revista porta do sol - edição 156

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REVISTA PORTA DO SOL | 1

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Editorial

O editorial da revista é sempre escrito um mês an-tes de chegar às mãos dos associados. Nesta edi-ção, está sendo escrito num período com uma série de

expectativas importantes.Junho é o mês dedicado ao meio ambiente e, neste momen-

to, estabelecemos uma importante parceria com o Departa-mento de Meio Ambiente da Prefeitura de Mairinque. A troca de experiências e sementes entre nosso viveiro e o viveiro da Prefeitura vai, com certeza, enriquecer os trabalhos que se fa-zem neste município, buscando a preservação ambiental.

Temos mais uma expectativa importantíssima que é a vota-ção da Lei de Especial Interesse Ambiental, que está tramitan-do na Câmara Municipal de Mairinque. Com a aprovação do projeto, o território da Porta do Sol terá mais amparo e maior fiscalização no que se refere à defesa das atuais características ambientais.

Quando esta revista estiver sendo distribuída, terá sido concluída a primeira fase de pavimentação prevista no Plano Diretor de 2013: serão menos nove ruas a necessitarem dos serviços da nossa anciã Patrol. Neste período, também foram concluídas mais dez obras de drenagem, que afetavam alguns associados, melhorando, assim, o fluxo das águas, diminuindo o assoreamento dos nossos lagos.

E falando em assoreamento, estamos otimistas quanto à tão esperada licença ambiental para começarmos a desassorear o lago da nossa captação!

Esta edição também reserva uma agradável leitura sobre novos moradores da Porta do Sol, que apresentam os motivos pelos quais optaram por residir aqui. Em “Gente da Porta”, a grafóloga Ana Cecília Sette, que mora e trabalha no Residencial, expõe um pouco deste estudo tão interessante!

Para finalizar, o mês de julho é o mês de férias e da nossa tradicional festa Julina; com certeza será um mês muito movi-mentado aqui na Porta do Sol!

Boas férias e boa Leitura!

Renzo BernacchiPresidente da Diretoria Executiva da APAPS

Associação dos Proprietários Amigos da Porta do Sol

/ Nesta edição

7 ObrasObras em execução garantembenefícios aos moradores

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bichO da gENtETucano: Vistosos moradores da Porta do Sol

capaPorta do Sol é consideradaÁrea de Especial InteresseAmbiental

clubE E sOcialFesta Junina e Festa da Primavera em nossoResidencial

EXPEDIENTE: A Revista Porta do Sol é uma publicação bimestral da APAPS - Associação dos Proprietários Amigos da Porta do Sol. É enviada gratuitamente pelos Correios para os proprietários do Residencial Porta do Sol. A versão eletrônica da Revista está disponível no site da APAPS: www.portasol.com.br • APAPS - Rodovia Castelo Branco, Km 63,5 - Porta do Sol - 18120-000 - Mairinque (SP) - [email protected] - Fone: 11 4246-6464.Direção editorial: Diretoria de Marketing APAPS • Diretor responsável: Renzo Bernacchi Coordenação e produção editorial: Newww.comm Comunicação Integrada - 15 3011.4599 - www.newww.com.br Jornalista responsável: Rosi Morais • Editoração eletrônica: Daniel Guedes (Mtb 33.657)• Publicidade: Alan Carvalho (15) 3011.4599 / 9115.2126email: [email protected]

gENtE da pOrtaAna Cecília: paixãopela grafologia

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importantesacontecimentos

EspEcial Bem-estar, tranquilidadee segurança atraem novosmoradores

sEguraNçaPorta do Sol conta comnova Central de Câmeras

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novos moradores

Especial

O encanto pelo residen-cial está presente de várias formas no cotiO várias formas no cotiO -diano dos novos mo-radores e proprietários

da Porta do Sol. Para eles, morar aqui significa estar em contato com o meio ambiente, conviver com segurança e com opções que permitam a interação com a vizinhança – coisa que, segundo apontam, está cada vez mais rara em grandes cidades.

As melhorias que vêm sendo feitas em toda a Porta do Sol, a facilidade de comércio e oferta de serviços essen-ciais nas cidades do entorno também valorizam o Residencial e são fatores decisivos na hora de um proprietário optar pela moradia fixa.

A Revista Porta do Sol ouviu novos moradores e proprietários e conta como eles estão avaliando a vida no como eles estão avaliando a vida no Residencial.

bem-estar, tranquilidadee segurança atraemnovos moradorese segurança atraemnovos moradores

em-estar, tranquilidadee segurança atraem

em-estar, tranquilidade

com culturas e opiniões diferentes, os novos proprietários são unânimes em ressaltar os atributos que os fizeram optar por um Residencialcom as características da Porta do Sol

apaixonada pela terra, Maria Apare-cida Bermudes buscava um lugar onde pudesse interagir com a natureza e sen-tir paz. Morando na Porta do Sol ela se realizou. Criada na roça até os 10 anos, Maria Aparecida Bermudes, 46 anos, ou “Cida” - como gosta de ser chamada - viveu uma fase que ela diz jamais es-quecer. Com ar de saudade, relata: “Po-der estar em contato com coisas que me remetem ao passado me dá muito prazer”. Comerciante, mãe de duas fi-lhas, não poupa elogios ao Residencial.

O encanto pela Porta do Sol come-çou há 11 anos, quando veio visitar um casal de amigos. Segundo ela, desde a primeira vez ficou apaixonada e quis comprar uma casa, mas outros investicomprar uma casa, mas outros investi-mentos adiaram a aquisição. Em um dementos adiaram a aquisição. Em um de-terminado ponto da vida, contudo, ela terminado ponto da vida, contudo, ela disse que resolveu dizer “chega”, sair da disse que resolveu dizer “chega”, sair da loucura do dia a dia e buscar sossego. loucura do dia a dia e buscar sossego. Este momento foi há um ano e meio.

Preocupada com a preservação do Preocupada com a preservação do meio ambiente, quando está no Resimeio ambiente, quando está no Resi-dencial diz não sentir falta da civilizadencial diz não sentir falta da civiliza-ção, da loucura da Capital. Cida fica de ção, da loucura da Capital. Cida fica de

segunda a sexta na Porta do segunda a sexta na Porta do Sol e, aos fins de semana, Sol e, aos fins de semana,

precisa ir a São Paulo, precisa ir a São Paulo, onde tem duas lojas onde tem duas lojas de cosméticos e perde cosméticos e per-fumaria. Quando está fumaria. Quando está em casa, porém, afirem casa, porém, afir-ma que se esquece do ma que se esquece do

telefone, do computelefone, do compu-tador e “mergulha” na tador e “mergulha” na

terra. Com uma enorme terra. Com uma enorme satisfação, ela literalmente cosatisfação, ela literalmente co-

para para p Maria aparecida, a a porta do porta do p solé um “pedacinho do céu”

loca a mão na massa: além de cuidar das plantações, tem uma caixa de fer-ramentas só dela, incluindo uma fura-deira, que diz manusear muito bem.

Quando Cida comprou a casa, ha-via algumas árvores frutíferas e plan-tas. Aos poucos, deixou tudo do seu jeito: cuidou do solo, tratou a terra, plantou e colheu. Ela conta que, certo dia, subiu em uma enorme jabutica-beira, carregada de frutos, olhou para o céu e disse: “Estou no lugar certo, isto é um privilégio!”.

Comerciante há 13 anos, a mora-dora já pensa em sua aposentadoria. A ideia é viver até o fim de seus dias no Residencial. Para ela, isso é um projeto de vida e sua filha mais velha, Carla, já está à frente dos negócios, para garantir o sossego tão desejado.

A mãe de Cida, Terezinha Bermudes, de 70 anos, é sua companheira insepa-rável. Quando estão na Porta do Sol, não querem ir para nenhum outro lugar. Dona Terezinha tem uma enxada com a qual fica o dia todo mexendo aqui e ali. “Minha mãe parece ter mais vida depois que viemos para cá e estamos em conta-to com a terra e a natureza”, avalia.

Cida afirma amar o Residencial. “A capivara, o mato, as frutas e os outros animais que fizeram parte da minha infância agora estão de volta, realizan-do o meu sonho”, comemora. “Eu fui criada com fogão a lenha e lembro até hoje dos bolos que minha mãe fazia. Quero resgatar isto. Quero, na Porta do Sol, voltar a viver - depois de adulta - como vivi na minha infância”, conclui.

“Eu olho para o alto e penso: se

existe mesmo o céu, um

pedacinho dele é aqui” - MarIa

aParaParaP EcIDa BErMuDEs

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como profissional da área de segu-rança, afirma que o relatório positivo desta área foi decisivo para vir morar na Porta do Sol “Estar em contato com a tranquilidade do Residencial e não aproveitar todas as delícias que isso proporciona é um pecado”, afirma Waltecir Lopes, 42 anos, professor e empresário. Morador desde dezembro de 2012, conta que se sente um cara de sorte ao ver o sonho realizado com a idade que tem.

O desejo de morar no Residencial nasceu há cerca de cinco anos. Ele con-ta que, na época em que namorava a sua esposa, Patrícia Lopes, passava pela rodovia para chegar a casa dela e sempre olhava na direção da Porta do Sol. A curiosidade sobre o local foi imediata e logo começou a pesquisar sobre o assunto. “Como trabalho nesta área, analisei o relatório de segurança do Residencial e falei com alguns mo-radores: o resultado positivo destes documentos foi ponto decisivo para fechar negócio e vir morar aqui com a minha esposa”, avalia Lopes.

Ele relata que “se sente muito inspi-rado quando está no seu cantinho, per-to da natureza e dos seus cachorros”. Entre as viagens, as aulas e a gestão da sua empresa, sempre acha um tempi-nho para cuidar do quintal e se divertir um pouco com os dois cães de guarda, um Cane Corço e um Malinois.

Nos finais de semana, a família se di-vide entre receber os amigos e parentes e passear pelos arredores. Quando tem a oportunidade de abrir as portas de casa para as pessoas queridas, contanos um segredo que usa para desconectar o pessoal do mundo externo e focar na

a ideia inicial era construir uma casa de veraneio, mas com o tér-mino da construção, a família acos-tumada à estrada e a paixão pelo local, optaram pela moradia fixa. A Porta do Sol passou a existir na vida de Kelly do Valle, 37 anos, e de seu esposo Sidney de Almeida Rios, 42 anos, em 2004, quando um casal de amigos comprou uma chácara

Waltecir lopes vê como privilégio morar no residencial

maravilha do local: “eu bloqueio alguns canais da TV a cabo e finjo esquecer a senha (risos), assim ninguém comete a heresia de não aproveitar este paraíso”, confessa Waltecir.

Além de aproveitar a vida caseira, ele afirma que se rende às comodi-dades do entorno. “Não tenho muito tempo de frequentar todas as coisas que o Residencial me oferece, mas como tudo aqui é muito perto, sempre que posso dou um pulinho no shop-ping em Indaiatuba e, quando preciso, faço compras em São Roque e Soroca-ba”, afirma Lopes.

A proximidade de tudo, inclusive do aeroporto de Viracopos, é muito impor-tante para ele. “Estão construindo um shopping aqui perto e a tendência daqui é sempre melhorar”, finaliza Waltecir.

WalTEcIr loPEs: para desconectar os convidados do mundo externo e fazê-los contemplar os atributos da Porta do Sol, o morador “esquece” a senha da TV a cabo

Kelly christine do Valle: amor à porta do sol e planos para criar um borboletário

no Residencial. Assim que chegou à portaria, ela lembra que adorou o que viu. “Achei tudo lindo e bem cuidado, com terrenos grandes e jardins bonitos, sentimos paz e aconchego”, relata Kelly.

O sonho de ter uma casa aqui começou somente dois anos mais tarde, quando surgiu a oportunidade de comprar um

lote. “Não estava claro se ía-mos apenas investir ou cons-truir, mas uma força maior nos impulsionou a fechar o negócio”, confessa a gestora de responsabilidade social.

As obras começaram pou-co tempo depois e em seis de outubro de 2012, dia do seu aniversário, ela ganhou de presente a mudança defini-tiva para a Porta do Sol. “No início da construção, ainda pensávamos que seria uma casa de veraneio, mas confor-me a obra foi tomando corpo, a gente foi se acostumando a dirigir na estrada e foi tudo fi-cando tão lindo e tão do nosso jeito que seria um desperdício não morar aqui”, explica.

A vida tranquila e o contato com a natureza deixam Kelly mais feliz com a escolha que fez junto com o esposo. “Des-de criança, eu sempre sonhei em morar em uma casa que tivesse um quintal grande, com grama, que eu pudesse fazer piquenique, brincar com os cachorros, cochilar na rede e receber os amigos para per-noitar”, comenta.

Mas os objetivos dela não são somente estes: fez um curso de educação a distância para aprender a criar borbo-letas e pretende se dedicar a isto, em breve, na sua casa. “Eu sempre tive vontade de estar em contato com a natu-reza, pássaros livres e borbo-letas”, conta. “Está na minha meta criar um borboletário aqui no quintal de casa; o pri-meiro passo eu já dei, agora é só colocar o projeto em práti-ca”, finaliza Kelly.

“Não EsTava claro se íamos apenas investir ou construir, mas uma força maior

nos impulsionou a fechar o negócio” - Kelly Christine do Valle (ao lado do marido)

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“aquI TENho tudo o que buscava para sair da rotina estressante” - Benedito Francisco Vieira (ao lado de sua esposa), proprietário há três meses

QuaNdO MEu MaridO E Eu

dEcidiMOs cOMprar aQui, fOi uMa EscOlha

dE Vida E NãO apENas dE uM lOtE

EliaNE rEgiNa NOguEira, prOpriEtária

Especial

Morando em São Roque e traba-lhando em São Paulo, Eliane Regina Nogueira, 37 anos, conta os dias para viver em definitivo na Porta do Sol. A casa que adquiriu está em reforma e a previsão de vinda para o Residencial é no início do ano que vem. Por enquanto, a família passa quase todos os finais de semana na chácara.

Mãe de Sofia, de 9 anos, e Lu-cas, de 13, ela afirma que busca qualidade de vida. “A primeira vez que entrei aqui, me senti em outro país, não parecia que estávamos no Brasil”, conta. Deslumbrada com o Residencial, ficou muito entusias-mada ao ver as pessoas caminhan-do pelas ruas, crianças brincando e andando de bicicleta com a segu-rança que ela tanto desejava. Além do verde e do espaço, Eliane afirma que a cachoeira e a Hípica foram fundamentais na escolha da pro-

proprietário há poucos meses, Benedito Francisco Vieira, 57 anos, não mora no Residencial: comprou o lote em abril, para passar os fins de semana. Mo-rador do Brooklin, em São Pau-lo, conta que leva apenas 50 minutos até a Porta do Sol.

O recém-proprietário co-nhece o Residencial desde a década de 80, mas apenas ago-ra adquiriu um imóvel: “Visita-mos outros lugares aqui na re-gião, mas quando conhecemos a Porta do Sol, a gente soube que era aqui! Encontramos o paraíso!”, recorda.

O encanto pelo Residencial

harmonia com a natureza e tranquilidade: pontos altos para benedito Vieira

fez Benedito, dono de uma trans-portadora, encontrar nele um refú-gio: “Aqui tenho tudo o que busca-va para sair da rotina estressante, pois quero paz”, diz ele. O proprie-tário declara que a segurança foi um ponto fundamental para a de-finição da compra. Assim, ele pode ficar despreocupado quando os fa-miliares vêm para a chácara.

Perguntado sobre os planos de se mudar em definitivo, Benedito afirma que a esposa tem o desejo de morar aqui, mas ele ainda não pensa nisto, embora esteja encan-tado pelo Residencial. Com tanta demonstração de paixão pelo local, dois de seus parentes já estão ne-

Eliane Nogueira: mudança parao residencial no início de 2014

priedade, já que os filhos praticam hipismo e ela acha muito impor-tante o contato com os cavalos e os bichos em geral.

“Quero poder ter uma vida sem correria, sem trânsito, sem o medo de estar na rua do meu bairro du-rante a noite”, ressalta. “Na Porta do Sol vou poder andar tranquila-mente a qualquer hora do dia ou da noite e meus filhos terão bene-fícios que, com certeza, vão contri-buir muito para o crescimento de cada um”, complementa.

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ElIaNa rEgINa

NoguEIra e sua família

gociando a compra de lotes. “A

Porta do Sol me ga-rante tranquilidade, segurança e é onde posso estar com mi-nha família em total harmonia com a na-tureza”, conclui Bene-dito.

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Obras em execução garantembenefícios aos proprietários

Obras

reformas necessárias, asfalto e ações de drenagempara minimizar os danos causados pela força das chuvas estão sendo realizadas no Residencial

sIsTEMas de drenagem instalados nas ruas Ismael Meri (esq.) e Carlos Laet (abaixo).No canto esquerdo, pavimentação da rua Osório Duque Estrada

a porta do sol está rece-bendo melhorias para conter os prejuízos e os transtornos que as fortes

chuvas causam. Segundo Thiago Bot-ti, responsável pelas obras no Resi-dencial, “todo o trabalho é feito para garantir que as águas que vêm das ruas não entrem nos lotes, causando danos e também provocando assore-amento dos lagos”.

Segundo ele, a drenagem é uma das maiores preocupações em termos de obras de infraestrutura. “Neste bi-mestre, conseguimos finalizar cerca de dez obras desta natureza, com a construção de guias, sarjetas, reali-nhamento das via etc.”, explica.

Para Botti, outro importante des-taque é que, até o final de julho, aproximadamente mais 5 km de ruas estarão pavimentadas: as ruas Catulo Cearense; Faisão; Antônio Sales; Osó-rio Duque Estrada; Luís Guimarães; Alvarenga Peixoto; Carlos Laet; Pin-tassilgo e Júlio Ribeiro.

Outras obras

a infraestrutura elétrica das áreas administrativas, Clube e Portarias estão sendo reformadas, visando adequá-las à instalação do novo modelo de segu-rança. A obra na portaria cinco está em fase final e as portarias três e quatro já foram concluídas.

Visando proporcionar maior segurança ao Residencial em relação aos seus limi-tes, 600 metros de muro foram construí-dos na rua Anita Malfati. (à esq.)

O ginásio do Clube recebeu uma reforma completa na infraestru-tura de combate a incêndio.

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Obras

Em reunião com a apaps, realizada em maio, a ccr, responsável pela constru-ção do retorno no Km 64 da

Rodovia Castello Branco, informou que as obras devem ser concluídas até se-tembro.

O retorno deve beneficiar a todos os moradores e proprietários da Porta do Sol, já que reduzirá em 9 km o tra-jeto de quem vem de São Paulo para o Residencial.

“Consideramos esta obra uma im-portante conquista da APAPS e seus

da castello castello c branco deve inaugurar em setembroa construção de um retorno no Km 64 da Rodovia Castello Branco é uma aspiração antiga da Porta do Sol

associados, pois é uma demanda antiga que requeríamos junto à CCR e à Artesp, pela considerável eco-nomia de tempo para quem vem da Capital”, explica Renzo Bernachi, pre-sidente da APAPS.

Nova portaria

A necessidade de uma nova portaria no Residencial, em função das obras, tem sido questionada por muitos moradores. Segundo o presidente da APAPS, como a alça do retorno passará a uma distância de quatro metros aci-ma do nível da rua da Porta do Sol, por enquanto não há possibilidade desta construção. “Além disto, por envolver altos custos com a obra e a contrata-ção de mais funcionários para a sua manutenção, este tema será discutido futuramente em assembleia”, esclare-ce Renzo Bernachi.

internetbanda largaMais de 50 moradores já aderiram à internet banda larga disponibilizada na Porta do Sol. O serviço está sendo comercializado internamen-te: os interessados podem ligar na recepção e deixar o nome numa lista que será re-passada à empresa parceira para contato e acerto.

Também está prevista a instalação de um stand de vendas aos finais de sema-na, no Residencial.

FruTo DE reivindicação da Porta do Sol, o novo retorno

passará a uma distância de quatro metros acima do nível do Residencial,

impossibilitando a construção de nova portaria, no

momento

larga disponibilizada na Porta

nome numa lista que será re-

Novo retorno

aNTENa wi-fi instaladano Residencial

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capa

a lei que torna a porta do sol uma área de Especial interesse ambiental foi apro-vada em 13 de junho, na câmara Municipal

de Mairinque, e aguarda sanção do prefeito. A ideia da legislação surgiu da necessidade de se buscar um novo olhar para o Residencial: a intenção é que ele seja encarado como um recanto de tranquilidade e de convívio harmônico com a na-tureza. Segundo Gabriel Bitencourt, diretor de Meio Ambiente da APAPS, “é preciso haver um equilíbrio entre a fauna silvestre e aqueles que esco-lheram ter uma propriedade aqui por conta dos atributos ambientais”.

A proposta foi apresentada neste

ano, em audiência pública realizada na Câmara Municipal de Mairinque, mas desde o ano passado a ideia já é estudada. “Sentimos a necessi-dade de uma legislação municipal específica para esta região, pois observamos várias agressões ao meio ambiente e, principalmente, precisamos modificar a forma de se encarar o uso e ocupação do solo neste local”, explica o diretor.

A sugestão da lei foi da diretoria da APAPS, que a apresentou ao ve-reador Rodrigo Augusto Conceição, conhecido como “Rodrigo da Imobi-liária”, que prontamente abraçou a ideia e protocolou o projeto. Outros vereadores também participaram das discussões sobre o impacto da legislação.

Vitória a vegetação densa e extensa do

residencial permite a existência de uma espetacular diversidade de representantes da fauna desta região.

Com a legislação, a forma de seencarar o uso e ocupação do solo

será diferenciada

a câMara MuNicipaldE MairiNQuE rEcONhEcE, lEgalMENtE,a iMpOrtâNcia aMbiENtal da pOrta dO sOl

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Vitória porta do sol é consideradaárea de Especial interesseambiental

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cessidade de cadastrar as nascentes existentes com vista à sua preserva-ção. Além disso, também merece destaque o fato das queimadas e as movimentações de terra em áreas de vegetação nativa serem encara-das como ameaça à flora.

Daqui para frente, segundo Ga-briel, é necessário uma boa conversa com o governo municipal para acer-tar questões relativas, por exemplo, a futuros convênios, ao processo de fiscalização e a tudo que, eventu-almente, possa ser conveniado. “A APAPS poderá assumir, no que legal-mente for possível, atribuições que a estrutura governamental tenha dificuldades de exercer”, completa o diretor ambiental.

A criação de material oficial para orientação quanto ao cumprimento e penalidades da lei também está previsto. “A participação da APAPS sempre foi vigorosa quando o as-sunto é preservação e educação ambiental, mas com o apoio da lei o cenário agora é outro - mais rí-gido e com respaldo legal”, avalia Bitencourt. “Do ponto de vista da posição da APAPS, ocorrerão pou-cas mudanças em relação a seus compromissos, pois já estávamos desenvolvendo ações de educação ambiental por meio de diversas mí-dias, como a revista, o informativo etc.”, complementa.

O Residencial também já vinha

que é um fator que provoca não apenas incômodo aos vizinhos, mas estresse à fauna. “Os parâmetros, segundo a lei, serão estabelecidos pela Cetesb”, completa Gabriel.

Ele ressalta que, dentro do Resi-dencial, são várias as restrições a se-rem implementadas com relação à movimentação de terra, bem como quaisquer ações que possam gerar degradação da vegetação, dos cur-sos d’água e que venham a provocar algum tipo de dano à fauna. Fora da Porta do Sol, além das punições já previstas em legislações estaduais e federais, a lei municipal prevê pena-lidades com relação a cada item em que houver desrespeito, que vão de advertência à interdição do estabe-lecimento.

O que muda com a lei

Com a aprovação da lei, além do Residencial passar a ser considerado uma Área de Especial Interesse Am-biental, há implicações de caráter mais subjetivo: agora, os proprietá-rios e visitantes saberão a importân-cia ambiental que o município dá a esta área e, portanto, a necessidade de atitudes protecionistas. De forma objetiva, segundo o Diretor de Meio Ambiente da APAPS, “embora repita algumas das proibições contidas em outros diplomas legais, a lei provoca a necessidade de o município gerar estruturas especialmente no âmbito da fiscalização, que deem conta das obrigações instituídas na legislação”, explica.

A lei também aponta a necessida-de de investimento em programas de educação ambiental. Segundo Bitencourt, uma das determinações importantes, por exemplo, é a ne-

capa

benefícios para toda a região

Os benefícios da classificação da Porta do Sol como Área de Especial Interesse Ambiental não serão ape-nas para o Residencial. “Uma lei que dê esse status, além de, objetiva-mente, determinar restrições para o uso e ocupação do solo, ainda refor-ça, de forma subjetiva, esse caráter de área a ser protegida e conserva-da”, explica Gabriel Bitencourt.

De acordo com ele, o surpreen-dente é conseguir o convívio com poucos conflitos entre os mais di-versos tipos de animais silvestres e os humanos. “Aqui no Residencial a diversidade é espetacular: já foram vistos onça-parda, jaguatirica, qua-tis, tatus, gatos-mouriscos e muitos outros mamíferos, além de terem sido identificadas as pegadas de lobo-guará - uma espécie de animal em processo de extinção”, explica. “O local também conta com mais de duzentos tipos de aves, muitos répteis e diversos tipos de anfíbios”, complementa.

Segundo o diretor, no texto da lei ainda existe um item que impõe limites quanto à emissão de ruídos,

agOra, Os prOpriEtáriOs

E VisitaNtEssabErãO a

iMpOrtâNcia aMbiENtal QuE O MuNicípiO dá a

Esta árEa

a ParTIcIPação da APAPS sempre foi vigorosa

quando o assunto é preservação e educação

ambiental

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executando ações educativas com a Prefeitura, dentro da Semana Municipal do Meio Ambiente (veja box). Com a aprovação da lei, além de eventos como estes, haverá a necessidade de ações efetivas, em especial no campo da fiscalização e nas demandas educativas. “Daqui para frente, teremos mais legitimi-dade e legalidade para as ações que iremos desenvolver, sejam quais fo-rem”, finaliza Gabriel Bitencourt.

Conheça mais detalhes da lei pelo endereço: www.camaramuni-cipaldemairinque.com.br/arquivos/projeto/90_projeto.pdf

O ViVEirO de mudas da Porta do Sol recebeu, em 1º de junho, novas espé-cies nativas, plantadas por representantes do Departa-mento de Meio Ambiente e Agricultura da Prefeitura de Mairinque, com o qual, re-centemente, o Residencial estabeleceu convênio para intercâmbio de espécies.

Dez mudas que ainda não estavam disponíveis na Porta do Sol foram planta-das durante a trilha ecológi-ca realizada em sua reserva. Sementes de várias espécies também foram lançadas no decorrer do trajeto. A ati-vidade integrava a progra-mação da Semana do Meio Ambiente.

Além de moradores, também participaram do evento o secretário de De-senvolvimento Econômico e Sustentável de Mairinque, Eugênio Carlos Fattori, o di-retor do Departamento de Meio Ambiente e Agricultu-ra, Manoel Carlos Duarte de Mello Justo e representan-tes da pasta.

trilha EcOlógicaNa pOrta dO sOl

dENtrO da programação da Semana de Meio Ambiente de Mairinque, uma trilha ecológica agitou o Residencial em 1º de junho. Técnicos da Secretaria do Meio Ambiente e alguns especialistas da área orientaram os participantes, que puderam fazer um reconhecimento das espécies da flora da Porta do Sol.

rEPrEsENTaNTEs da Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura de

Mairinque: José Rodolpho Picalho Leoncio, Manoel Carlos Duarte de Mello

Justo, Enrique Belquior e Laíne Silveira Corrêa. Representantes da APAPS:

Gabriel Bitencourt e José Fernandes

Viveiro recebe novas espécies

garaNTIra preservação da fauna e da flora local, foi um dos

objetivos da luta por esta nova legislação

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tucano de bico Verde

Bastante comum em regiões de serra, o Tucano-de-bico-verde é uma espécie nativa do Brasil, Argentina e do Paraguai. Mede por volta de 48 cm e pesa, aproximadamente, 350 gramas. Põe cerca de dois a quatro ovos, cuja incubação é de 18 dias.

Como o nome popular indica, tem o bico verde, a garganta e o pei-to amarelos e a barriga vermelha. Chega a viver cerca de 40 anos.

Vive em pequenos bandos homo-gêneos ou com a presença do Tuca-no-de-bico-preto. São caçados, espe-cialmente, por conta de sua carne. A alimentação desta ave é, basicamen-te, a mesma do Tucanuçu.

bicho da gente

Não é preciso nem se embrenhar pelas den-sas matas de nosso re-sidencial para vermos

dois maravilhosos exemplares da avifauna brasileira: o Tucanuçu e o Tucano-de-bico-verde. Eles estão presentes em grande parte das pro-priedades do Residencial e já foram vistos inúmeras vezes em áreas mo-vimentadas como a do Clube.

Além de chamarem a atenção por seu colorido, pelos sons peculia-res que emitem, o tamanho do bico em relação ao corpo é outra carac-terística que salta aos olhos.

São monogâmicos e, no processo reprodutivo, o macho tem um papel relevante: ele constrói o ninho, aju-da a chocar os ovos e, ainda, alimen-ta a fêmea.

Ambos não são considerados em risco de extinção, porém, como grande parte da avifauna brasileira, o maior risco que correm se dá em razão da degradação de seu habitat.

tucanuçu

Entre os diversos tipos de tuca-nos, o Tucanuçu, como seu próprio nome indica (o sufixo açu, de origem da língua indígena Tupi, significa

Vistosos moradores da porta do sol

“grande”) é o maior deles. Também é conhecido como Tucano-Toco.

Entre seus, aproximadamente, 56 cm de comprimento, há o espan-toso bico de 20 cm de cor amarelo-alaranjado, com uma mancha negra na ponta.

Pode ser encontrado, praticamen-te, em todo o território nacional, ex-ceto na região nordestina e nos países vizinhos Bolívia, Paraguai e Argentina.

Sua dieta consiste de frutos, in-setos, pequenos animais, além de ovos e filhotes de outras aves.

O processo reprodutivo ocorre no final da primavera, com a cons-trução do ninho e a postura de dois a quatro ovos. Os filhotes nascem após 20 dias de incubação.

O Tucanuçu pode chegar a viver 15 anos. Sua beleza faz dele uma ave bastante visada por caçadores, que os vendem tanto no mercado clandestino interno, quanto em ou-tros países.

FElIzMENTE, os tucanos não são ameaçados de extinção, mas vêm

sendo traficados para dentro e fora do país, colocando em risco a variabilidade genética e sofrendo

agressões que podem levá-los à morte durante o transporte

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de Segurança da Porta do Sol inclui as câmeras, que serão instaladas até setembro, a monitoração das residências por meio de sistemas de alarme e o controle de acesso nas portarias, que deve ser incorporado no segundo semestre.

Segundo ele, cada proprietário deve se responsabilizar, apenas, pela compra e instalação do apare-lho de alarme, já que o monitora-mento será feito sem custos.

Consertos de equipamento, ma-nutenção ou outros serviços tam-

segurança

sentir-se seguro é uma das melhores sensações do mundo. E foi pensando neste bemestar que a Porta

do Sol adquiriu 14 câmeras, estra-tegicamente instaladas pelo Resi-dencial. Por meio de uma central de monitoramento, haverá controle 24 horas por dia, oferecendo um acom-panhamento em tempo real, com recursos sofisticados e que garan-tem ainda mais tranquilidade aos moradores.

De acordo com Eduardo Messias,

porta do porta do p sol conta comnova central de câmerasinstalação de mais câmeras, em pontos estratégicos, irácontribuir para que a segurança seja ainda melhor

a INsTalaçãoTalaçãoTdo sistema de monitoramento

com câmeras, de forma conjunta com os alarmes residenciais e, futuramente,

com o novo controle de acesso nas portarias,portarias,portarias irá oferecer mais segurança,

com muito mais tecnologia

âmerasem pontos estratégicos, irá

Os EQuipaMENtOs pOssuEM O QuE há dE MElhOr

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pErMitE à MáQuiNa capturar dEtalhEs

ExcEpciONais E VisibilidadE

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disparado, dará um alerta para que uma viatura de segurança chegue rapidamente até a casa e verifique a ocorrência”, explica.

O presidente também esclarece que os proprietários que haviam ad-quirido kits para os serviços anterio-res passarão a usar o novo serviço sem nenhum custo adicional.

gerente geral da APAPS, a aquisi-ção representa a nova geração em qualidade de vídeo nas câme-ras de rede. Os equipamentos, segundo ele, pos-suem o que há de melhor em claridade de ima-gem, por meio da utilização de um sensor que per-mite à máquina capturar detalhes excepcionais du-rante a luz do dia e também ofere-cer melhor visão com baixa luz, com o recurso de visibilidade noturna.

“As câmeras podem ser utilizadas em condições de iluminação desa-fiadoras, fornecendo, assim, ima-gens altamente realistas e gerando qualidade como se fossem olhos humanos”, explica.

câmeras, alarmesresidenciais e controlede acesso nas portarias

De acordo com Renzo Bernacchi, presidente da APAPS, a nova Central

bém são de res-ponsabilidade do proprietário.

“A instalação das câmeras é o primeiro passo no sentido de termos um padrão de se-gurança baseado no binômio hu-mano e tecnolo-gia”, explica Ren-zo. “Além delas, este novo modelo possui o monito-ramento de alar-mes, incluído na prestação de ser-viço de segurança da APAPS”, expli-

ca. “Para isto ser efetivo, precisamos que os proprietários tenham insta-lado nas suas residências kits de alarmes que podem ser comprados onde quiserem, pois o único pré-requisito é que sejam compatíveis com a nossa Central”, esclarece.

Renzo destaca, ainda, que com essa nova prestação de serviço a APAPS passará a oferecer uma segu-rança maior, direcionada aos fundos das residências e ao interior daque-las que possuem muros altos. “O alarme é de extrema importância, pois automaticamente depois de

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gente da porta

imagine desvendar, pela letra de uma pessoa, característi-cas como inteligência, criati-vidade, caráter, idoneidade,

energia, temperamento e mais de 300 outros itens. Isso é o que pro-mete a grafologia, profissão exerci-da com reconhecimento pela nossa vizinha Ana Cecília Amado Sette.

Morando há 16 anos na Porta do Sol, Ana presta serviços de grafolo-gia no Brasil e no exterior.

Entre outras atividades, ela faz aconselhamentos, inclusive voca-cionais, dá cursos individuais e para grupos, realiza palestras e produz laudos para avaliação de candidatos a empresas.

Segundo Ana, empresas de todos os tamanhos e de inúmeros países têm solicitado serviços de grafologia para estudo de aptidões e idoneida-de para contratarem e promoverem funcionários a cargos qualificados. Há, inclusive, casos em que as car-tas de recomendação são substitu-ídas por informações grafológicas. Ela justifica: “Quando fazemos um perfil grafológico, desnudamos a pessoa. Como é sua inteligência, sua criatividade, sua libido. Para isso, o grafólogo precisa dispor de um amplo conhecimento, inclusive de áreas ligadas à saúde. Não é um trabalho que possa ser feito de for-ma amadora”.

Ela acrescenta que por causa da regularização da profissão, tem au-mentado muito a oferta de cursos de formação. “Mas é preciso estar atento à qualidade do que ensi-nam”, diz.

Muito tempo para aprender

Para Ana, a duração de um curso para grafólogo é de, no mínimo, dois anos, com aproximadamente 200 horas/aula. Ela diz: “Os interessa-dos na área passam, ainda, por um período de supervisão e prestam

ana cecília:paixão pela grafologia

exame para ingressar na Sociedade Brasileira de Grafologia (Sobrag). Só pode fazer perfis grafológicos quem for associado e tiver frequentado cursos com os professores oficiais da associação”.

A principal área de atuação do grafólogo está relacionada a Recur-sos Humanos. Embora a grafologia não seja reconhecida pelo Conselho Regional de Psicologia, as empresas a utilizam porque ela dá uma pista sobre a competência do candidato sobre a competência do candidato que está sendo procurado.que está sendo procurado.

Mudanças pessoaisMudanças pessoais

De acordo com Ana, com a grafoDe acordo com Ana, com a grafo-logia é até possível modificar traços logia é até possível modificar traços desfavoráveis de uma pessoa:desfavoráveis de uma pessoa:

“Imagine alguém com traços de “Imagine alguém com traços de baixa energia interna, vontade geral baixa energia interna, vontade geral e segurança pessoal frágeis.e segurança pessoal frágeis.

O traçado de sua escrita será leO traçado de sua escrita será le-tra pequena, falta de pressão, petra pequena, falta de pressão, pe-queno espaço entre as letras e as queno espaço entre as letras e as palavras, inclinação para a esquerpalavras, inclinação para a esquer-da, espaçamentos desproporda, espaçamentos despropor-cionais, barras da letra “t” cionais, barras da letra “t” quase inexistentes, além quase inexistentes, além de outros aspectos. Rede outros aspectos. Re-comendaria a ela que comendaria a ela que começasse colocando começasse colocando uma pontuação mais uma pontuação mais alta, que fizesse prealta, que fizesse pre-dominar as curvas dominar as curvas nas letras e que nas letras e que tornasse sua estornasse sua es-crita mais ligeira, crita mais ligeira,

mais espaçada, mais aberta. Depois dessa mudança, poderíamos reco-mendar uma escrita arredondada, estruturada, rápida, apoiada, com as letras normalmente prolongadas para baixo e com as barras da letra “t” mais firmes.”

E ela conclui: “A grafologia é apai-xonante: quem começa a estudar, nunca mais desiste!”.

Para saber mais: www.somosto-dosum.com.br/grafosette

aNa cEcÍlIa: Quando fazemos

um perfil grafológico,

desnudamos a pessoa

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clube e social

a festa da Primavera, realizada todos os anos na Porta do Sol, já tem data marcada para 2013: será em 7 de setembro, sábado, das 10 às 18h.

Voltada para a convivência entre a vizinhança, saúde, bem-estar e meio ambiente, as atrações deste ano incluem atividades de ioga, alongamento, massagens, um mini SPA, grupo Kenko Pato e quiropatia ao ar livre.

Além disto, artesões e artistas plásticos vão expor seus trabalhos, ensinando ao público presente. Também haverá palestras sobre meio ambiente e como cuidar de pomares e workshops sobre compostagem, horta na bananeira e reciclagem.

Apresentações musicais pretendem animar a festa com muito chori-nho, música ambiente e a apresentação da banda sinfônica Conselheiro Mairinque. Reserve a data e traga a sua família para participar!

festa da primavera

festa Juninacom muita alegria

Mairinque. Reserve a data e traga a sua família para participar!Mairinque. Reserve a data e traga a sua família para participar!

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