revista nosso setor nacional - edição 33

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ANO 8. Nº 33 - MAIO/ JUNHO 2015 - www.portalredebrasil.com.br OS CENÁRIOS E PERSPECTIVAS PARA ATACADISTAS E VAREJISTAS NO PAÍS ENCONTRO reúne empresários na ASPB 2015 MULHERES no Comando dos negócios As 4 melhores DICAS DE ECONOMIA no dia-a-dia

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Revista para o segmento supermercadista, varejista e atacadista no Nordeste. Público segmentado voltado a fazer negócios e ampliar seu conhecimento em áreas de serviços.

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Page 1: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

ANO 8. Nº 33 - MAIO/ JUNHO 2015 - www.portalredebrasil.com.br

OS CENÁRIOS E PERSPECTIVAS PARA ATACADISTAS E VAREJISTAS NO PAÍS

ENCONTROreúne empresáriosna ASPB 2015

MULHERESno Comandodos negócios

As 4 melhoresDICAS DEECONOMIAno dia-a-dia

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Page 6: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

Sumário

Capa Nacional

A crise bate a portaé hora de economizar

20

Liderança

Quer ser um líder de sucesso? Priorize seus funcionários.

10

Checklist

Como usar a competividade no mercado de trabalho a seu favor

11

Negócios

5 dicas paratransformar a sua ideia em realidade

26

MercadoABAD promove encontro com apoiadores

16

Tecnologia

Revista NossoSetor lançagrupo de negóciosno whatsapp

52

Consultoria Sebrae

Soluções do Sebrae ajudam empresários em educação fi nanceira

56

Inovação

AGB Refrigerações inova com prensa para injeção de Poliuretano

66

Made in china

Cearenses aprendem lições e garantem negócios na China

62

ChecklistPosicionamento da ABAD sobre o PIB 2014

18

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Sumário

Capa Nacional

A crise bate a portaé hora de economizar

20

Liderança

Quer ser um líder de sucesso? Priorize seus funcionários.

10

Checklist

Como usar a competividade no mercado de trabalho a seu favor

11

Negócios

5 dicas paratransformar a sua ideia em realidade

26

MercadoABAD promove encontro com apoiadores

16

Tecnologia

Revista NossoSetor lançagrupo de negóciosno whatsapp

52

Consultoria Sebrae

Soluções do Sebrae ajudam empresários em educação fi nanceira

56

Inovação

AGB Refrigerações inova com prensa para injeção de Poliuretano

66

Made in china

Cearenses aprendem lições e garantem negócios na China

62

ChecklistPosicionamento da ABAD sobre o PIB 2014

18

REVISTA NOSSO SETOR - ANO 8. N° 33. MAIO/JUNHO

Email:[email protected]

Periodicidade:Bimestral

Distribuição: Rede Brasil de Negócios

Diretor Executivo:Antônio [email protected](85) 9138 4253 (Claro)(85) 8817-9855 (Oi)(85) 9653-5501 (Tim)

Agência Responsável:Ágora Comunica e RelacionaRua General Piragibe, N° 957, Sala 01, Bairro: Amadeu Furtado - Cep: 60450.250Fortaleza – CearáFone: (85) 3013.3346 www.agoracomunica.com

Editora-Chefe:Vicente Araújo (JP 2280 – CE)

Estudante de Jornalismo:Lia Soares

Revisão textual: Sérgio Ives (JP 2194-CE)Kamila Lopes (JP 2290-CE)

Capas (Nacional e Ceará):Osmar Dourado

Diagramação:Osmar Dourado

Fotografi a:Antônio Vieira, Shayenne Amorim e Jonas Maycom, João Lucas Impressão:Gráfi ca Editora Tiprogresso

Correspondentes

Paraíba:Leandro [email protected]

ComercialDiretor Comercial (Geral):Antônio [email protected]

EXPEDIENTEwww.portalredebrasil.com.br

Economia Doméstica

Economia deve começar pelas despesas domésticas

68

Inauguração

Mercadinhos São Luiz abre loja na Avenida Santos Dumont

72

Homenagem

Ivens Dias Branco recebe Medalha do Grau de Grande Ofi cial do Mérito Industrial

74

Homenagem

Comitiva do SEBRAE- CE participa da Feira APAS 2015

106

Homenagem

Câmara de Comércio da Itália promove encontro entre empresáriosbrasileiros e italianos

92

Page 8: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

editorial

Não se tornaria clichê falar de crise econômica no país, já que é notória e assola milhares de em-presas que tentam diariamente, driblam os obstáculos e buscar saídas mais eficazes contra as altas taxas de juros, impostos e a queda nas vendas. Mas, segundo especialistas, é possível gerar mais lucro em tempos de crise, como também, continuar planejando ações de combate a redução das vendas, quando se tem estratégias. Nestas terceira edição de 2015, a capa aborda os cenários e as perspectivas para atacadistas e varejistas diante da crise econômica. A matéria conta com a partici-pação do Presidente do Conselho Regional de Economia do Ceará, Allison David de Oliveira Martins.

O presidente da ABAD, José do Egito, fala sobre a atuação dos atacadistas e expectativas do mer-cado até dezembro deste ano e quais os cuidados que a categoria deve tomar durante o momento de turbulências. Ainda na edição nacional, dicas de economia que deve seguir no dia-a-dia e como as mulheres estão lhe dando com o empreendedorismo.

A cada edição, a Revista Nosso Setor aborda temas de relevância no mercado e negócios, com o objetivo de abrir discussões sobre a movimentação e as transformações que acontecem nas áreas comerciais, principalmente, na região Nordeste, maior abrangência de circulação da revista. Na edição Nacional, temas atualizados nas áreas de tecnologia, comportamento, empreendedorismo, redes sociais e economia, entre outros temas que são indispensáveis para o crescimento do seu negócio.

Na edição Nosso Setor Ceará, uma onda que tem gerado boas discussões e a geração de novos negócios, a partir do aplicativo whatsapp, que reúne empresários, comerciantes e representantes de diversas marcas, no Grupo Nosso Setor, criado por mim, idealizador da revista. No primeiro encontro, foi criado um comitê para deliberar ações, reuniões e eventos a fim de abordar questões da categoria e como objetivo, gerar novas negociações. Nesta edição, saiba mais detalhes e como participar do grupo.

Em entrevista especial, o empresário Rubenilson Bandeira, AGB Refrigerações, durante o Café com Convidado, fala sobre a atuação da empresa no Nordeste e a expansão dos negócios para outros estados. Com mais de 20 anos a frente da AGB, ele simplifica “faço com amor e tenho nas veias o espírito de empre-ender, sempre!”. Um papo descontraído e enriquecedor. Entre ou-tros temas, o SEBRAE pontua soluções que ajudam empresários em educação financeira; a visita de cearenses a China; Homenagens ao empresário, Junichiro Yamada, e uma matéria especial sobre dicas de economia doméstica, o que deve permanecer e sair da lista de despesas mensais.

A todos uma excelente leitura.Antônio Vieira, diretor da Revista Nosso Setor.

A todos uma excelente leitura!

Antônio Vieira: Diretor da Revista Nosso Setor

8 | MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br

O café é a segunda bebida mais consumida no País, perdendo ape-nas para a água. E a estimativa é de que este consumo cresça ainda mais, não somente no Brasil como no mundo todo. Em terras brasi-leiras, essa tendência está compro-vada: o brasileiro está consumindo mais café. Essa foi a conclusão de uma pesquisa patrocinada pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), parceria do Con-sórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, realizada no

período de novembro de 2013 a outubro de 2014. No período pes-quisado, o consumo interno de café benefi ciado no Brasil passou de 20,085 milhões de sacas de 60 kg para 20,333 milhões de sa-cas. Assim, o consumo per capita também aumentou ligeiramente no período, subindo de 4,87 kg/habitante/ano para 4,89 kg/habi-tante/ano de café torrado e moí-do e de 6,09 kg de café verde em grão para 6,12 kg, o que equivale a aproximadamente 81 litros/habi-tante/ano. Os dados dessa pesqui-sa podem ser conferidos no Ob-servatório do Café do Consórcio Pesquisa Café e no site da Abic.

De acordo com o diretor-execu-tivo da Abic, Nathan Herszkowicz, o consumo anual de café no Bra-sil é um dos que mais cresceram

mundialmente, especialmente nas últimas duas décadas. “A bebida está presente em 98% dos lares. A maior parte do consumo é fei-to dentro de casa, representando 67% do total, mas o consumo fora do lar também está crescen-do. O café em pó (torrado e mo-ído) ainda é o mais consumido, mas está havendo uma migração para outros tipos de café. Um dos segmentos que mais cresce é o do café em cápsulas, com tendência de aumentar ainda mais a utili-zação delas nos lares brasileiros”.

Herszkowicz aponta ainda que a tendência é observada principal-mente nas classes A e B, apesar de as cápsulas custarem até 20 vezes mais do que os cafés em pó. As cápsulas exigem cafés de melhor qualidade e estão presen-tes em cerca de 1,7% dos lares brasileiros.

Fonte: Diário do Pará

Café é a 2ª bebida mais consumida no Brasil

@@@@@@

CHECKLIST

Embarques de carne de frangodo brasil sobem 7% em março 

As exportações brasileiras de carne de frango subiram 7% em março, na comparação com o mesmo mês de 2014, para 348,9 mil toneladas, informou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Os embarques de março conseguiram minimi-zar as perdas acumuladas nos dois primeiros meses do ano, totalizando 928,7 mil toneladas no primeiro trimestre, apenas 0,2% abaixo do primeiro trimes-tre de 2014.

“Superados os obstáculos que enfrentamos em fevereiro, os embarques retomaram seu ritmo e nos permitem manter as previ-sões que temos quanto ao saldo

de 2015, em especial, por conta da abertura de dois novos mer-cados, o Paquistão e a Malásia”, disse o presidente da ABPA, Fran-cisco Turra.

O faturamento em reais su-biu 29% em março na compara-ção anual, para R$ 1,820 bilhão, embora em dólares o valor te-nha caído 4,3% para US$ 579,9 milhões, em função da forte va-riação do câmbio nos últimos meses.

Segundo Turra, o setor deverá manter cautela na gestão do fl uxo e da demanda frente aos desafi os internos que temos este ano. / Agências

Fonte: DCI

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editorial

Não se tornaria clichê falar de crise econômica no país, já que é notória e assola milhares de em-presas que tentam diariamente, driblam os obstáculos e buscar saídas mais eficazes contra as altas taxas de juros, impostos e a queda nas vendas. Mas, segundo especialistas, é possível gerar mais lucro em tempos de crise, como também, continuar planejando ações de combate a redução das vendas, quando se tem estratégias. Nestas terceira edição de 2015, a capa aborda os cenários e as perspectivas para atacadistas e varejistas diante da crise econômica. A matéria conta com a partici-pação do Presidente do Conselho Regional de Economia do Ceará, Allison David de Oliveira Martins.

O presidente da ABAD, José do Egito, fala sobre a atuação dos atacadistas e expectativas do mer-cado até dezembro deste ano e quais os cuidados que a categoria deve tomar durante o momento de turbulências. Ainda na edição nacional, dicas de economia que deve seguir no dia-a-dia e como as mulheres estão lhe dando com o empreendedorismo.

A cada edição, a Revista Nosso Setor aborda temas de relevância no mercado e negócios, com o objetivo de abrir discussões sobre a movimentação e as transformações que acontecem nas áreas comerciais, principalmente, na região Nordeste, maior abrangência de circulação da revista. Na edição Nacional, temas atualizados nas áreas de tecnologia, comportamento, empreendedorismo, redes sociais e economia, entre outros temas que são indispensáveis para o crescimento do seu negócio.

Na edição Nosso Setor Ceará, uma onda que tem gerado boas discussões e a geração de novos negócios, a partir do aplicativo whatsapp, que reúne empresários, comerciantes e representantes de diversas marcas, no Grupo Nosso Setor, criado por mim, idealizador da revista. No primeiro encontro, foi criado um comitê para deliberar ações, reuniões e eventos a fim de abordar questões da categoria e como objetivo, gerar novas negociações. Nesta edição, saiba mais detalhes e como participar do grupo.

Em entrevista especial, o empresário Rubenilson Bandeira, AGB Refrigerações, durante o Café com Convidado, fala sobre a atuação da empresa no Nordeste e a expansão dos negócios para outros estados. Com mais de 20 anos a frente da AGB, ele simplifica “faço com amor e tenho nas veias o espírito de empre-ender, sempre!”. Um papo descontraído e enriquecedor. Entre ou-tros temas, o SEBRAE pontua soluções que ajudam empresários em educação financeira; a visita de cearenses a China; Homenagens ao empresário, Junichiro Yamada, e uma matéria especial sobre dicas de economia doméstica, o que deve permanecer e sair da lista de despesas mensais.

A todos uma excelente leitura.Antônio Vieira, diretor da Revista Nosso Setor.

A todos uma excelente leitura!

Antônio Vieira: Diretor da Revista Nosso Setor

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O café é a segunda bebida mais consumida no País, perdendo ape-nas para a água. E a estimativa é de que este consumo cresça ainda mais, não somente no Brasil como no mundo todo. Em terras brasi-leiras, essa tendência está compro-vada: o brasileiro está consumindo mais café. Essa foi a conclusão de uma pesquisa patrocinada pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), parceria do Con-sórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, realizada no

período de novembro de 2013 a outubro de 2014. No período pes-quisado, o consumo interno de café benefi ciado no Brasil passou de 20,085 milhões de sacas de 60 kg para 20,333 milhões de sa-cas. Assim, o consumo per capita também aumentou ligeiramente no período, subindo de 4,87 kg/habitante/ano para 4,89 kg/habi-tante/ano de café torrado e moí-do e de 6,09 kg de café verde em grão para 6,12 kg, o que equivale a aproximadamente 81 litros/habi-tante/ano. Os dados dessa pesqui-sa podem ser conferidos no Ob-servatório do Café do Consórcio Pesquisa Café e no site da Abic.

De acordo com o diretor-execu-tivo da Abic, Nathan Herszkowicz, o consumo anual de café no Bra-sil é um dos que mais cresceram

mundialmente, especialmente nas últimas duas décadas. “A bebida está presente em 98% dos lares. A maior parte do consumo é fei-to dentro de casa, representando 67% do total, mas o consumo fora do lar também está crescen-do. O café em pó (torrado e mo-ído) ainda é o mais consumido, mas está havendo uma migração para outros tipos de café. Um dos segmentos que mais cresce é o do café em cápsulas, com tendência de aumentar ainda mais a utili-zação delas nos lares brasileiros”.

Herszkowicz aponta ainda que a tendência é observada principal-mente nas classes A e B, apesar de as cápsulas custarem até 20 vezes mais do que os cafés em pó. As cápsulas exigem cafés de melhor qualidade e estão presen-tes em cerca de 1,7% dos lares brasileiros.

Fonte: Diário do Pará

Café é a 2ª bebida mais consumida no Brasil

@@@@@@

CHECKLIST

Embarques de carne de frangodo brasil sobem 7% em março 

As exportações brasileiras de carne de frango subiram 7% em março, na comparação com o mesmo mês de 2014, para 348,9 mil toneladas, informou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Os embarques de março conseguiram minimi-zar as perdas acumuladas nos dois primeiros meses do ano, totalizando 928,7 mil toneladas no primeiro trimestre, apenas 0,2% abaixo do primeiro trimes-tre de 2014.

“Superados os obstáculos que enfrentamos em fevereiro, os embarques retomaram seu ritmo e nos permitem manter as previ-sões que temos quanto ao saldo

de 2015, em especial, por conta da abertura de dois novos mer-cados, o Paquistão e a Malásia”, disse o presidente da ABPA, Fran-cisco Turra.

O faturamento em reais su-biu 29% em março na compara-ção anual, para R$ 1,820 bilhão, embora em dólares o valor te-nha caído 4,3% para US$ 579,9 milhões, em função da forte va-riação do câmbio nos últimos meses.

Segundo Turra, o setor deverá manter cautela na gestão do fl uxo e da demanda frente aos desafi os internos que temos este ano. / Agências

Fonte: DCI

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LIDERANÇA

Muitas pessoas acreditam que a peça mais importante do meio compara-

tivo é o dinheiro e que a razão pela qual as organizações ex-ploram tanto a energia humana é criar o maior sucesso finan-ceiro possível. Mas na prática, é certo que este é um caminho perigoso se você quer gerir uma empresa verdadeiramente de sucesso.Segundo o escritor e palestran-te motivacional Tony Robbins, os seres humanos e a energia mental que conduzem é o que constrói (ou destrói) as coisas ao seu redor. “Nós temos a in-

crível habilidade de transformar qualquer experiência em algo significativo que pode nos sal-var ou nos derrubar”.E qual a importância disto para as corporações? Pense em como os times de basquete profissional preparem-se física e mentalmente para os jogos. Imagine quanto tempo é gas-to focado em cada atleta e na melhor forma do grupo funcio-nar. Não existe equipes vitorio-sas sem pessoas de verdade e o mesmo vale para as grandes empresas.Se fosse possível redirecionar a energia de cada funcionário de forma positiva e produtiva para otimizar a equipe como um

todo, imagine os efeitos des-ta nova abordagem em toda a empresa. Quando as pessoas tornam-se a principal priorida-de, o rendimento melhora au-tomaticamente. E o que pode ser melhor para os lucros do que isso?A melhor maneira de fazer isso é incentivar toda a equipe de maneira positiva e criativa, para que juntos descubram sua própria forma de florescerem e prosperarem juntos. Os resulta-dos aparecem imediatamente e o crescimento é nítido em to-das as esferas, desde o relacio-namento entre os funcionários até os lucros da empresa.Fonte: Forbes Brasil

Quer ser um líder de sucesso? Priorize seus funcionários.

10 | MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br

CHECKLIST

Como usar a competividade no mercado de trabalho a seu favor

Talvez a maior difi culda-de de todos os profi s-sionais, sem exceção, seja equilibrar o traba-lho com a vida pesso-

al. O que acaba acontecendo é a mistura destas duas áreas, o que pode gerar confusão entre o que deve ou não fi car do lado de fora do escritório.Não é incomum que ao passar a conviver com outros profi ssio-nais de sucesso, as pessoas aca-bem perdendo a perspectiva do quanto essa experiência pode ser enriquecedora por exces-so de competividade. Quantas vezes você já se pegou pensan-do “Por que ele conseguiu esta oportunidade e eu não?”?Apesar de não ser dos senti-mentos mais nobres, essa “in-

veja” é algo quase padrão no mercado de trabalho. Mesmo que o individuo não aja de má fé com ninguém, este tipo de pensamento é muito prejudicial ao profi ssional e sua carreira.Porém, existe uma maneira de transformar estes sentimentos em algo positivo e tudo o que você precisa é uma mudança de percepção. O mais importante neste processo é lembrar que o mercado de trabalho não é um campo de batalha: é uma sala de aula. Em vez de encarar seus colegas como competidores, vê-los como companheiros faz toda a diferença.Focar-se apenas em vencer alguém é um desperdiço de tempo. Em momentos onde você não consegue evitar essa

“inveja”, a melhor maneira de abordar a situação é pensando: “Esta pessoa está fazendo algo certo. Vou pegar uma ótima dica de como ela fez isso e adi-cionar ao meu arsenal”.A mudança é simples, mas cau-sa resultados muito positivos. No lugar de continuar estag-nado em sua carreira por nutrir sentimentos ruins, você vai co-lecionar boas conselhos e dire-trizes. A melhor parte? A maior parte das pessoas se sente feliz em compartilhar destes apren-dizados com os outros. Admi-tir que você está morrendo de inveja de algo incrível que elas estão fazendo é a melhor ma-neira de começar uma conversa entre amigos.Fonte: Forbes Brasil

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Page 11: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

LIDERANÇA

Muitas pessoas acreditam que a peça mais importante do meio compara-

tivo é o dinheiro e que a razão pela qual as organizações ex-ploram tanto a energia humana é criar o maior sucesso finan-ceiro possível. Mas na prática, é certo que este é um caminho perigoso se você quer gerir uma empresa verdadeiramente de sucesso.Segundo o escritor e palestran-te motivacional Tony Robbins, os seres humanos e a energia mental que conduzem é o que constrói (ou destrói) as coisas ao seu redor. “Nós temos a in-

crível habilidade de transformar qualquer experiência em algo significativo que pode nos sal-var ou nos derrubar”.E qual a importância disto para as corporações? Pense em como os times de basquete profissional preparem-se física e mentalmente para os jogos. Imagine quanto tempo é gas-to focado em cada atleta e na melhor forma do grupo funcio-nar. Não existe equipes vitorio-sas sem pessoas de verdade e o mesmo vale para as grandes empresas.Se fosse possível redirecionar a energia de cada funcionário de forma positiva e produtiva para otimizar a equipe como um

todo, imagine os efeitos des-ta nova abordagem em toda a empresa. Quando as pessoas tornam-se a principal priorida-de, o rendimento melhora au-tomaticamente. E o que pode ser melhor para os lucros do que isso?A melhor maneira de fazer isso é incentivar toda a equipe de maneira positiva e criativa, para que juntos descubram sua própria forma de florescerem e prosperarem juntos. Os resulta-dos aparecem imediatamente e o crescimento é nítido em to-das as esferas, desde o relacio-namento entre os funcionários até os lucros da empresa.Fonte: Forbes Brasil

Quer ser um líder de sucesso? Priorize seus funcionários.

10 | MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br

CHECKLIST

Como usar a competividade no mercado de trabalho a seu favor

Talvez a maior difi culda-de de todos os profi s-sionais, sem exceção, seja equilibrar o traba-lho com a vida pesso-

al. O que acaba acontecendo é a mistura destas duas áreas, o que pode gerar confusão entre o que deve ou não fi car do lado de fora do escritório.Não é incomum que ao passar a conviver com outros profi ssio-nais de sucesso, as pessoas aca-bem perdendo a perspectiva do quanto essa experiência pode ser enriquecedora por exces-so de competividade. Quantas vezes você já se pegou pensan-do “Por que ele conseguiu esta oportunidade e eu não?”?Apesar de não ser dos senti-mentos mais nobres, essa “in-

veja” é algo quase padrão no mercado de trabalho. Mesmo que o individuo não aja de má fé com ninguém, este tipo de pensamento é muito prejudicial ao profi ssional e sua carreira.Porém, existe uma maneira de transformar estes sentimentos em algo positivo e tudo o que você precisa é uma mudança de percepção. O mais importante neste processo é lembrar que o mercado de trabalho não é um campo de batalha: é uma sala de aula. Em vez de encarar seus colegas como competidores, vê-los como companheiros faz toda a diferença.Focar-se apenas em vencer alguém é um desperdiço de tempo. Em momentos onde você não consegue evitar essa

“inveja”, a melhor maneira de abordar a situação é pensando: “Esta pessoa está fazendo algo certo. Vou pegar uma ótima dica de como ela fez isso e adi-cionar ao meu arsenal”.A mudança é simples, mas cau-sa resultados muito positivos. No lugar de continuar estag-nado em sua carreira por nutrir sentimentos ruins, você vai co-lecionar boas conselhos e dire-trizes. A melhor parte? A maior parte das pessoas se sente feliz em compartilhar destes apren-dizados com os outros. Admi-tir que você está morrendo de inveja de algo incrível que elas estão fazendo é a melhor ma-neira de começar uma conversa entre amigos.Fonte: Forbes Brasil

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Page 12: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

As vendas do setor supermerca-dista apresentaram crescimen-to acumulado de 1,93% em fevereiro em relação ao mesmo mês do ano anterior. Em valores reais – defl acionados pelo IPCA/IBGE, apresentaram queda de -7,64% na comparação com o mês imediatamente anterior e alta de 0,35% em relação ao mesmo mês do ano de 2014, de acordo com o Índice nacio-nal de Vendas ABRAS divulgado

VENDAS

hoje em coletiva de imprensa na sede da entidade, em São Paulo.Em valores nominais, as vendas do setor apresentaram queda de -6,51% em relação ao mês anterior e, quando compara-das a fevereiro do ano anterior, alta de 8,08%. No acumulado do ano, as vendas cresceram 9,47%.“As vendas de fevereiro refl etem a realidade econômica do País,

Vendas do setor supermercadista acumulam alta de 1,93%

“As vendas defevereiro refl etem

a realidade econômica do País...”

às voltas com baixo nível de crescimento do PIB e perspecti-vas de difi culdades em 2015; o que já impacta no nível de ren-da do consumidor, que precisa tornar-se muito mais seletivo e controlado na hora de fazer as suas compras. Ainda assim, continuamos com a perspectiva de conseguirmos um resultado positivo no ano”, afi rma o pre-sidente do Conselho Consultivo da ABRAS, Sussumu Honda.

12 | MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br

AbrasmercadoEm fevereiro, *Abrasmercado, cesta de 35 produtos de largo consumo, pesquisada pela GfK e analisada pelo Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS o registrou alta de 0,69% , passan-do de R$ 385,06 em janeiro para R$ 387,71 em fevereiro. As maiores altas foram impulsio-nadas por cebola (18,84%), feijão (9,17%) e tomate (8,09%). E as maiores quedas foram registra-das por batata (-11,00%), mas-sa sêmola espaguete (-3,64%), pernil (-2,55%), farinha de trigo (-2,28%).

RegiõesEm fevereiro, a cesta da região Nordeste foi a que apresentou maior alta (1,49%) atingindo o valor de R$ 335,85. A maior queda foi registrada pela Região Centro--Oeste (-0,05%) com o valor de R$ 370,27. Confira abaixo todos os valores das cestas por região:

ABRASA Associação Brasileira de Supermercados integra todo o setor supermercadista no País, que hoje conta com mais de 85 mil lojas em todo o território nacional. O setor, que faturou cerca de R$ 300 bilhões em 2014 (o faturamento oficial será informado no evento Ranking ABRAS, em Brasília), é dos maiores empregadores do País, geran-do 1,75 milhão postos de trabalho diretos, segundo a Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho e Emprego (RAIS).

 Fonte: Redação Portal ABRAS 

*Abrasmercado (cesta composta por 35 produtos de largo consumo: alimen-tos, incluindo cerveja e refrigerante, higiene, beleza e limpeza doméstica).

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Page 13: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

As vendas do setor supermerca-dista apresentaram crescimen-to acumulado de 1,93% em fevereiro em relação ao mesmo mês do ano anterior. Em valores reais – defl acionados pelo IPCA/IBGE, apresentaram queda de -7,64% na comparação com o mês imediatamente anterior e alta de 0,35% em relação ao mesmo mês do ano de 2014, de acordo com o Índice nacio-nal de Vendas ABRAS divulgado

VENDAS

hoje em coletiva de imprensa na sede da entidade, em São Paulo.Em valores nominais, as vendas do setor apresentaram queda de -6,51% em relação ao mês anterior e, quando compara-das a fevereiro do ano anterior, alta de 8,08%. No acumulado do ano, as vendas cresceram 9,47%.“As vendas de fevereiro refl etem a realidade econômica do País,

Vendas do setor supermercadista acumulam alta de 1,93%

“As vendas defevereiro refl etem

a realidade econômica do País...”

às voltas com baixo nível de crescimento do PIB e perspecti-vas de difi culdades em 2015; o que já impacta no nível de ren-da do consumidor, que precisa tornar-se muito mais seletivo e controlado na hora de fazer as suas compras. Ainda assim, continuamos com a perspectiva de conseguirmos um resultado positivo no ano”, afi rma o pre-sidente do Conselho Consultivo da ABRAS, Sussumu Honda.

12 | MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br

AbrasmercadoEm fevereiro, *Abrasmercado, cesta de 35 produtos de largo consumo, pesquisada pela GfK e analisada pelo Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS o registrou alta de 0,69% , passan-do de R$ 385,06 em janeiro para R$ 387,71 em fevereiro. As maiores altas foram impulsio-nadas por cebola (18,84%), feijão (9,17%) e tomate (8,09%). E as maiores quedas foram registra-das por batata (-11,00%), mas-sa sêmola espaguete (-3,64%), pernil (-2,55%), farinha de trigo (-2,28%).

RegiõesEm fevereiro, a cesta da região Nordeste foi a que apresentou maior alta (1,49%) atingindo o valor de R$ 335,85. A maior queda foi registrada pela Região Centro--Oeste (-0,05%) com o valor de R$ 370,27. Confira abaixo todos os valores das cestas por região:

ABRASA Associação Brasileira de Supermercados integra todo o setor supermercadista no País, que hoje conta com mais de 85 mil lojas em todo o território nacional. O setor, que faturou cerca de R$ 300 bilhões em 2014 (o faturamento oficial será informado no evento Ranking ABRAS, em Brasília), é dos maiores empregadores do País, geran-do 1,75 milhão postos de trabalho diretos, segundo a Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho e Emprego (RAIS).

 Fonte: Redação Portal ABRAS 

*Abrasmercado (cesta composta por 35 produtos de largo consumo: alimen-tos, incluindo cerveja e refrigerante, higiene, beleza e limpeza doméstica).

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Bombril registra aumento de10,4% no volume de vendas em 2014

INVESTIMENTO

A Bombril, uma das maiores e melhores empresas de solu-ções de higiene e limpeza do Brasil,

aumentou em 10,4% o volu-me de vendas no período, re-duziu em 2,6% os custos de produção, teve as despesas crescendo menos que a infl a-ção e registrou receita bruta de R$ 1,62 bilhões em 2014.

Os resultados de 2014 mostram a sequência do plano estratégi-co iniciado no fi nal de 2013, quando Marcos Scaldelai assu-miu a presidência. A empresa manteve o foco na ampliação da capacidade produtiva, na re-dução dos custos de produção, na equalização das despesas e, principalmente, no crescimen-to das vendas em um período no qual diversos fatores leva-ram à retração do mercado. Em 2015, a companhia conti-nuará investindo na melhoria operacional, investimentos em maquinários e TI, na gestão dos indicadores de qualidade e se-guirá focada em aumento de receita e ampliação de share.

O LAJIDA (lucro antes dos ju-ros, imposto de renda e con-tribuição social sobre o lucro líquido, depreciação e amorti-zação) cresceu 80,8% (R$ 46,6 milhões), saindo de R$ 57,7 milhões para R$ 104,3 milhões, ou seja, de 4,97% da Receita Lí-

quida para 9,05% no período.O patrimônio líquido da Bom-bril, que era negativo em R$ 123,9 milhões, também teve um importante impacto, cain-do pela metade (51,3%) – R$ 60,3 milhões. A redução foi infl uenciada pela diminuição do prejuízo e pela emissão de debêntures no período.

Em 2014, os investimentos aumentaram 68,1%. No to-tal, a Bombril aplicou R$ 42,7 milhões em modernização do parque industrial e na atuali-zação dos processos de TI. O fechamento do ano também indicou que houve uma me-lhoria de R$ 96,5 milhões no prejuízo da companhia, que saiu de R$ 154 milhões para R$ 57,5 milhões negativos.

Liderança

A Bombril ampliou ainda mais sua liderança absoluta em ven-das de esponja de aço – atingiu em dezembro de 2014, 75% de participação de mercado. É a segunda marca que mais vende detergente para louças (Limpol) e cresceu, em 2014, 10% em volume de vendas, aumentando sua participação de mercado.

A empresa também aumen-tou sua liderança no segmen-to de desinfetantes, consoli-dando ainda mais as marcas Pinho Bril, Kalipto e Lysoform.

A Bombril subiu da tercei-ra para a segunda posição no segmento de amaciantes di-luídos, ganhando ainda mais participação de mercado.

Perspectivas para 2015

Fortemente direcionada ao cres-cimento sustentável de suas operações, a companhia conti-nuará investindo em 2015 e pre-vê superar em dois dígitos o fa-turamento do ano passado. No total, está previsto quase R$ 60 milhões em investimentos para 2015 com foco total na melho-ria operacional: modernização das plantas, por meio de aquisi-ções de novos equipamentos; e melhoria de processos, com um salto qualitativo em TI. Um dos principais projetos de 2015, com R$ 20 milhões de investimento, é a construção de um galpão em São Bernardo do Campo, que aumentará em mais de 40% sua capacidade de armazenagem.

Além desses investimentos previstos para 2015, a Bom-bril também está se preparan-do para investir em uma nova planta, que será construída no estado do Pará, e continua estudando futuras associa-ções com empresas regionais em todo o território nacional.

Ao longo do ano, a Bombril ainda investirá 6% de sua recei-ta líquida – ao redor de R$ 70 milhões – em ações de marke-ting. A mais importante delas é o lançamento do conceito ‘Toda Brasileira é uma Diva’, que junta Ivete Sangalo, Carlos Moreno, Dani Calabresa e Mônica Iozzi na maior e mais arrojada cam-panha de mídia da história da marca.

Assessoria de Comunicação da Bombril

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Bombril registra aumento de10,4% no volume de vendas em 2014

INVESTIMENTO

A Bombril, uma das maiores e melhores empresas de solu-ções de higiene e limpeza do Brasil,

aumentou em 10,4% o volu-me de vendas no período, re-duziu em 2,6% os custos de produção, teve as despesas crescendo menos que a infl a-ção e registrou receita bruta de R$ 1,62 bilhões em 2014.

Os resultados de 2014 mostram a sequência do plano estratégi-co iniciado no fi nal de 2013, quando Marcos Scaldelai assu-miu a presidência. A empresa manteve o foco na ampliação da capacidade produtiva, na re-dução dos custos de produção, na equalização das despesas e, principalmente, no crescimen-to das vendas em um período no qual diversos fatores leva-ram à retração do mercado. Em 2015, a companhia conti-nuará investindo na melhoria operacional, investimentos em maquinários e TI, na gestão dos indicadores de qualidade e se-guirá focada em aumento de receita e ampliação de share.

O LAJIDA (lucro antes dos ju-ros, imposto de renda e con-tribuição social sobre o lucro líquido, depreciação e amorti-zação) cresceu 80,8% (R$ 46,6 milhões), saindo de R$ 57,7 milhões para R$ 104,3 milhões, ou seja, de 4,97% da Receita Lí-

quida para 9,05% no período.O patrimônio líquido da Bom-bril, que era negativo em R$ 123,9 milhões, também teve um importante impacto, cain-do pela metade (51,3%) – R$ 60,3 milhões. A redução foi infl uenciada pela diminuição do prejuízo e pela emissão de debêntures no período.

Em 2014, os investimentos aumentaram 68,1%. No to-tal, a Bombril aplicou R$ 42,7 milhões em modernização do parque industrial e na atuali-zação dos processos de TI. O fechamento do ano também indicou que houve uma me-lhoria de R$ 96,5 milhões no prejuízo da companhia, que saiu de R$ 154 milhões para R$ 57,5 milhões negativos.

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Perspectivas para 2015

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MERCADO

Representantes das en-tidades defenderam formas de ampliar o alcance da feira. Um exemplo é a adoção de

um formato que permita a par-ticipação de empresas de menor porte em espaço compartilha-do, com custo reduzido.

A ABAD realizou, no dia 11 de março, um café da manhã que reuniu dirigentes da ABICAB (Associação Brasileira da Indús-tria de Chocolate, Cacau, Amen-doim, Balas e Derivados), ABI-

MAPI (Associação das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentí-cias e Pães & Bolos Industriali-zados) e da ABIPLA (Associação Brasileira das Indústrias de Pro-dutos de Limpeza e Afi ns).

O objetivo do encontro foi falar sobre a participação dos seg-mentos da indústria represen-tados pelas entidades na ABAD 2015 FORTALEZA, feira e con-venção anual do setor atacadis-ta e distribuidor que ocorrerá na capital cearense entre os dias 3 e 6 de agosto.

Em uma conversa informal, mas produtiva, foram discu-tidas formas de ampliar o al-cance da feira. Um exemplo é a adoção de um formato que permita a participação de em-presas de menor porte em es-paço compartilhado, com cus-to reduzido.

Para o presidente da ABAD, José do Egito Frota Lopes Filho, essa aproximação e essa troca de ideias são fundamentais para reforçar a parceria entre as entidades e para fazer sur-gir novas ações que favoreçam o relacionamento entre indús-tra e agentes de distribuição. “Juntos, cada um dando sua contribuição, podemos fazer a melhor convenção de todos os tempos”, afi rmou.

Oscar Attisano, superintenden-te executivo da ABAD, elencou as iniciativas da entidade no sentido de facilitar a participa-ção de todas as indústrias inte-ressadas no evento, entre elas a tabela de preços adotada, a redução da metragem mínima e os benefícios para os optan-tes pelo estande básico, que é montado e equipado com os itens essenciais sem qualquer custo extra para o expositor.

O diretor de Marketing e Rela-cionamento da ABAD, Rogério Oliva, lembrou também que o apoio das entidades não tem apenas um aspecto comercial, já que o trabalho conjunto for-talece o canal indireto e sua atuação em temas importan-tes para toda a cadeia, como questões legais, trabalhistas, tributárias e normativas.

ABAD promove encontro com apoiadores

MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br | 17

que o setor de higiene e limpe-za está em quase 100% dos la-res, mas que os produtos têm margem pequena. E existe um custo para expandir as vendas para novas regiões, especial-mente para as indústrias pe-quenas e médias. “Para estas, a feira é o grande canal. Por isso, a participação na ABAD 2015

FORTALEZA não pode ser vista como custo, mas sim como um ótimo investimento, dado o impacto positivo no crescimen-to dessas empresas”, declarou.

Já o diretor administrativo da ABIMAPI, Edgard Sanchez, afirma que os agentes de dis-tribuição são responsáveis por

mais de 50% das vendas do se-tor e que, por isso, é de gran-de importância reforçar a par-ceria com a ABAD, de modo a ampliar o relacionamento e permitir que as indústrias de massas e biscoitos se benefi-ciem cada vez mais do serviço prestado pelos atacadistas e distribuidores.

Para o presidente da ABICAB, Getulio Ursulino Netto, a parti-cipação do segmento de balas e chocolates na feira traz exce-lente retorno, já que mais de 80% das vendas dessas indús-

trias são feitas pelo canal indi-reto. “Para as nossas empresas, a presença na feira da ABAD é muito compensadora”, disse.

Daniel Almeida Santos, diretor executivo da ABIPLA, destacou

“essa aproximação e essa troca de ideias são fundamentais para reforçar a parceria entre as entidades e para fazer surgir novas ações...”

Page 17: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

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MERCADO

Representantes das en-tidades defenderam formas de ampliar o alcance da feira. Um exemplo é a adoção de

um formato que permita a par-ticipação de empresas de menor porte em espaço compartilha-do, com custo reduzido.

A ABAD realizou, no dia 11 de março, um café da manhã que reuniu dirigentes da ABICAB (Associação Brasileira da Indús-tria de Chocolate, Cacau, Amen-doim, Balas e Derivados), ABI-

MAPI (Associação das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentí-cias e Pães & Bolos Industriali-zados) e da ABIPLA (Associação Brasileira das Indústrias de Pro-dutos de Limpeza e Afi ns).

O objetivo do encontro foi falar sobre a participação dos seg-mentos da indústria represen-tados pelas entidades na ABAD 2015 FORTALEZA, feira e con-venção anual do setor atacadis-ta e distribuidor que ocorrerá na capital cearense entre os dias 3 e 6 de agosto.

Em uma conversa informal, mas produtiva, foram discu-tidas formas de ampliar o al-cance da feira. Um exemplo é a adoção de um formato que permita a participação de em-presas de menor porte em es-paço compartilhado, com cus-to reduzido.

Para o presidente da ABAD, José do Egito Frota Lopes Filho, essa aproximação e essa troca de ideias são fundamentais para reforçar a parceria entre as entidades e para fazer sur-gir novas ações que favoreçam o relacionamento entre indús-tra e agentes de distribuição. “Juntos, cada um dando sua contribuição, podemos fazer a melhor convenção de todos os tempos”, afi rmou.

Oscar Attisano, superintenden-te executivo da ABAD, elencou as iniciativas da entidade no sentido de facilitar a participa-ção de todas as indústrias inte-ressadas no evento, entre elas a tabela de preços adotada, a redução da metragem mínima e os benefícios para os optan-tes pelo estande básico, que é montado e equipado com os itens essenciais sem qualquer custo extra para o expositor.

O diretor de Marketing e Rela-cionamento da ABAD, Rogério Oliva, lembrou também que o apoio das entidades não tem apenas um aspecto comercial, já que o trabalho conjunto for-talece o canal indireto e sua atuação em temas importan-tes para toda a cadeia, como questões legais, trabalhistas, tributárias e normativas.

ABAD promove encontro com apoiadores

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que o setor de higiene e limpe-za está em quase 100% dos la-res, mas que os produtos têm margem pequena. E existe um custo para expandir as vendas para novas regiões, especial-mente para as indústrias pe-quenas e médias. “Para estas, a feira é o grande canal. Por isso, a participação na ABAD 2015

FORTALEZA não pode ser vista como custo, mas sim como um ótimo investimento, dado o impacto positivo no crescimen-to dessas empresas”, declarou.

Já o diretor administrativo da ABIMAPI, Edgard Sanchez, afirma que os agentes de dis-tribuição são responsáveis por

mais de 50% das vendas do se-tor e que, por isso, é de gran-de importância reforçar a par-ceria com a ABAD, de modo a ampliar o relacionamento e permitir que as indústrias de massas e biscoitos se benefi-ciem cada vez mais do serviço prestado pelos atacadistas e distribuidores.

Para o presidente da ABICAB, Getulio Ursulino Netto, a parti-cipação do segmento de balas e chocolates na feira traz exce-lente retorno, já que mais de 80% das vendas dessas indús-

trias são feitas pelo canal indi-reto. “Para as nossas empresas, a presença na feira da ABAD é muito compensadora”, disse.

Daniel Almeida Santos, diretor executivo da ABIPLA, destacou

“essa aproximação e essa troca de ideias são fundamentais para reforçar a parceria entre as entidades e para fazer surgir novas ações...”

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Ninguém deve ter fi-cado surpreso com o resultado ruim da prévia do PIB de 2014. Nem a nova

metodologia trouxe algum alento para os números. Mas a importância desse olhar sobre o passado recente da economia do país reside no que ele sinaliza para o futuro. Como todos nós já sabemos, não será possível escapar das consequências de anos de desinvestimento: 2015 será um ano duro, com poucas possibilidades de recuperação e um ajuste de tamanho ainda desconhecido – e por isso mes-mo preocupante.Para o setor atacadista e distri-

buidor, a pressão deve ser um pouco menor, já que há um claro limite para redução de despesas com produtos bási-cos como alimentos e itens de limpeza doméstica e higiene pessoal. Mas a maior parte da economia deve passar por uma fase de grandes dificuldades.Contudo, o que todo o setor produtivo espera, para que o Brasil não mergulhe em uma re-cessão profunda, é que a conta do ajuste econômico não recaia apenas sobre as empresas e pes-soas físicas. O governo precisa implementar as novas regras e diretrizes econômicas com rapi-dez e seriedade, além de fazer a lição de casa e dar exemplo

de austeridade, combatendo sem tréguas a corrupção que sangra os cofres do governo e cortando de fato as despesas de custeio da máquina públi-ca. De outra forma, será muito difícil – interna e externamente – recuperar a confiança no cres-cimento do país.

Fonte: José do Egito Frota Lopes Filho - Presidente da ABAD

A fusão anunciada hoje das gigan-tes de alimen-tos Kraft e Heinz, controlada pela 3G

Capital e Warren Buffett, acaba de criar a terceira maior empre-sa de alimentos da América do Norte, em faturamento.

Donas de marcas icônicas do setor, as duas companhias de-vem faturar juntas 22,2 bilhões de dólares – o que as coloca na frente da Coca-Cola no ranking do setor na região.Os dados são da Nielsen e fo-ram fornecidos pela própria The Kraft Heinz Company.

Eles consideram apenas o setor de alimentos e bebidas não al-cóolicas.Pepsico, seguida pela Nestlé, li-dera a lista. Confira as 12 maio-res empresas a seguir. Fonte: Revista Exame

CHECKLIST

18 | MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br

Posicionamento da ABAD sobre o PIB 2014

As 10 maiores empresas de alimentos e bebidas da América

Com a informação de que o Banco Cen-tral projeta uma re-tração de 0,5% da economia este ano, o

mercado financeiro espera que o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 fique negativo em 1,00%.No Relatório de Mercado Fo-cus de uma semana antes, a previsão era de uma queda de 0,83% e, há quatro semanas, a estimativa era de queda de 0,58%. Esta foi a décima ter-ceira revisão seguida para baixo desse indicador.Para 2016, a expectativa segue um pouco mais otimista, apesar de também ter sido diminuída. A previsão de alta de 1,20% foi substituída pela de 1,05%.Para a produção industrial, a mediana das estimativas passou de uma queda de 2,19% para este ano para baixa de 2,42% - quatro semanas atrás, estava em -0,72%. Para 2016, as apos-tas de expansão para a indústria foram mantidas em 1,68% pela segunda vez seguida.Mesmo assim, a mediana está

mais baixa do que a vista há quatro edições da pesquisa Fo-cus: 2,40%.Para o indicador que mede a re-lação entre a dívida líquida do setor público e o PIB, a media-na das previsões dos analistas do setor privado ficou estável em 38,00% - o porcentual de quatro semanas atrás era de 38,20%.No caso de 2016, as expecta-tivas caíram de 38,95% para 38,90% de uma semana para outra - mesmo nível visto um mês atrás%.

SelicDividido na semana passada so-bre o rumo que o Comitê de Po-lítica Monetária (Copom) dará à taxa básica de juros no mês que vem, o mercado financeiro ago-ra chegou ao consenso de que haverá uma elevação da Selic dos atuais 12,75% ao ano para 13,25%.No relatório anterior, a media-na das projeções estava em 13,13%, o que revelava uma incerteza sobre uma nova alta

de 0,50 ponto porcentual, para 13,25%, ou de redução do rit-mo de elevação, para 0,25 pon-to porcentual, o que levaria a taxa para 13,00%.Para o fim deste ano, a media-na das previsões foi ampliada de 13,00% para 13,25%. Há um mês, a estimativa era de que a Selic encerrasse 2015 já em 13,00% ao ano.Com isso, a taxa média do ano foi ampliada de 13,03% ao ano para 13,06%. Quatro semanas antes, essa taxa média estava em 12,88% ao ano.Para o fim de 2016, a mediana das projeções foi mantida em 11,50% ao ano de uma semana para outra. Esta é a décima ter-ceira semana consecutiva que a taxa está estacionada neste pa-tamar.Apesar disso, a previsão media-na para a Selic média do ano que vem subiu de 11,83% ao ano para 11,92% - a taxa obser-vada há um mês era de 11,69%.Isso embute a perspectiva de que a Selic subirá para além do que é esperado para o fecha-mento do ano e que depois, o Copom voltará a reduzir a taxa.No caso dos economistas que mais acertam as projeções para o rumo da taxa básica de juros, o grupo Top 5 de médio pra-zo, a Selic encerrará este ano em 13,75% ao ano e 2016, em 12,00%, como já previam na se-mana anterior.Fonte: Revista Exame

CRISE

Focus eleva para 1% previsão de queda do PIB em 2015

MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br | 19

Page 19: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

Ninguém deve ter fi-cado surpreso com o resultado ruim da prévia do PIB de 2014. Nem a nova

metodologia trouxe algum alento para os números. Mas a importância desse olhar sobre o passado recente da economia do país reside no que ele sinaliza para o futuro. Como todos nós já sabemos, não será possível escapar das consequências de anos de desinvestimento: 2015 será um ano duro, com poucas possibilidades de recuperação e um ajuste de tamanho ainda desconhecido – e por isso mes-mo preocupante.Para o setor atacadista e distri-

buidor, a pressão deve ser um pouco menor, já que há um claro limite para redução de despesas com produtos bási-cos como alimentos e itens de limpeza doméstica e higiene pessoal. Mas a maior parte da economia deve passar por uma fase de grandes dificuldades.Contudo, o que todo o setor produtivo espera, para que o Brasil não mergulhe em uma re-cessão profunda, é que a conta do ajuste econômico não recaia apenas sobre as empresas e pes-soas físicas. O governo precisa implementar as novas regras e diretrizes econômicas com rapi-dez e seriedade, além de fazer a lição de casa e dar exemplo

de austeridade, combatendo sem tréguas a corrupção que sangra os cofres do governo e cortando de fato as despesas de custeio da máquina públi-ca. De outra forma, será muito difícil – interna e externamente – recuperar a confiança no cres-cimento do país.

Fonte: José do Egito Frota Lopes Filho - Presidente da ABAD

A fusão anunciada hoje das gigan-tes de alimen-tos Kraft e Heinz, controlada pela 3G

Capital e Warren Buffett, acaba de criar a terceira maior empre-sa de alimentos da América do Norte, em faturamento.

Donas de marcas icônicas do setor, as duas companhias de-vem faturar juntas 22,2 bilhões de dólares – o que as coloca na frente da Coca-Cola no ranking do setor na região.Os dados são da Nielsen e fo-ram fornecidos pela própria The Kraft Heinz Company.

Eles consideram apenas o setor de alimentos e bebidas não al-cóolicas.Pepsico, seguida pela Nestlé, li-dera a lista. Confira as 12 maio-res empresas a seguir. Fonte: Revista Exame

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Posicionamento da ABAD sobre o PIB 2014

As 10 maiores empresas de alimentos e bebidas da América

Com a informação de que o Banco Cen-tral projeta uma re-tração de 0,5% da economia este ano, o

mercado financeiro espera que o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 fique negativo em 1,00%.No Relatório de Mercado Fo-cus de uma semana antes, a previsão era de uma queda de 0,83% e, há quatro semanas, a estimativa era de queda de 0,58%. Esta foi a décima ter-ceira revisão seguida para baixo desse indicador.Para 2016, a expectativa segue um pouco mais otimista, apesar de também ter sido diminuída. A previsão de alta de 1,20% foi substituída pela de 1,05%.Para a produção industrial, a mediana das estimativas passou de uma queda de 2,19% para este ano para baixa de 2,42% - quatro semanas atrás, estava em -0,72%. Para 2016, as apos-tas de expansão para a indústria foram mantidas em 1,68% pela segunda vez seguida.Mesmo assim, a mediana está

mais baixa do que a vista há quatro edições da pesquisa Fo-cus: 2,40%.Para o indicador que mede a re-lação entre a dívida líquida do setor público e o PIB, a media-na das previsões dos analistas do setor privado ficou estável em 38,00% - o porcentual de quatro semanas atrás era de 38,20%.No caso de 2016, as expecta-tivas caíram de 38,95% para 38,90% de uma semana para outra - mesmo nível visto um mês atrás%.

SelicDividido na semana passada so-bre o rumo que o Comitê de Po-lítica Monetária (Copom) dará à taxa básica de juros no mês que vem, o mercado financeiro ago-ra chegou ao consenso de que haverá uma elevação da Selic dos atuais 12,75% ao ano para 13,25%.No relatório anterior, a media-na das projeções estava em 13,13%, o que revelava uma incerteza sobre uma nova alta

de 0,50 ponto porcentual, para 13,25%, ou de redução do rit-mo de elevação, para 0,25 pon-to porcentual, o que levaria a taxa para 13,00%.Para o fim deste ano, a media-na das previsões foi ampliada de 13,00% para 13,25%. Há um mês, a estimativa era de que a Selic encerrasse 2015 já em 13,00% ao ano.Com isso, a taxa média do ano foi ampliada de 13,03% ao ano para 13,06%. Quatro semanas antes, essa taxa média estava em 12,88% ao ano.Para o fim de 2016, a mediana das projeções foi mantida em 11,50% ao ano de uma semana para outra. Esta é a décima ter-ceira semana consecutiva que a taxa está estacionada neste pa-tamar.Apesar disso, a previsão media-na para a Selic média do ano que vem subiu de 11,83% ao ano para 11,92% - a taxa obser-vada há um mês era de 11,69%.Isso embute a perspectiva de que a Selic subirá para além do que é esperado para o fecha-mento do ano e que depois, o Copom voltará a reduzir a taxa.No caso dos economistas que mais acertam as projeções para o rumo da taxa básica de juros, o grupo Top 5 de médio pra-zo, a Selic encerrará este ano em 13,75% ao ano e 2016, em 12,00%, como já previam na se-mana anterior.Fonte: Revista Exame

CRISE

Focus eleva para 1% previsão de queda do PIB em 2015

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CAPA

A crise bate a portaé hora de economizar

Mesmo com todos os indícios de que o Brasil es-teja enfrentando uma forte crise

econômica, o Governo Fede-ral ainda afirma estar tudo sob controle. Divergências a parte, o fato é que a inflação começa a dar sinais bastante preocupan-tes e os níveis de confiança dos empresários e consumidores es-tão caindo cada vez mais.

Para o presidente do Conse-lho Regional de Economia do Ceará, Allisson David de Oliveira Martins, esta crise era algo pre-visível, pois o modelo de cresci-mento econômico adotado pelo Brasil, principalmente após a crise de 2008, foi baseado for-temente no consumo e no cré-dito, de maneira que apresenta claros sinais de esgotamento. O economista também acredita, que a crise política, mediante a tantos escândalos de corrupção, seja apenas um dos ingredien-tes que contribuíram com essa recessão.

Diante disso, 2015 será um ano de muita cautela e ajustes. Os empresários terão de ver na crise, um momento de grandes oportunidades, onde terão que priorizar investimentos que au-mentem a produtividade dos seus negócios. Já as famílias bra-sileiras precisarão realizar pla-nejamentos financeiros para se adequar a nova realidade eco-

nômica do país. “Os consumi-dores brasileiros deverão “aco-modar” a sua renda de maneira mais eficiente”, afirma Alisson David.

Mas mesmo com a credibi-lidade em baixa, ainda há eco-nomistas que acreditam que esta crise deverá ser superada em breve, mais necessariamen-te a partir do próximo ano.

“Acredito que a desvalorização cambial poderá ser o caminho para a recuperação da balança comercial brasileira, elevando a competitividade da indústria nacional, muito embora poderá surtir efeitos na inflação, como por exemplo em produtos que tenha em sua composição insu-mos e matérias-primas impor-tados”, finaliza o presidente do Corecon-CE.

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Veja na integra a entrevista que o presidente do CORECON-CE, concedeu a Revista Nosso Setor.

1) Podemos dizer que o Brasil passa por uma recessão econômica?

Os números recentemente publicados pelo IBGE, apontam que a economia bra-sileira obteve crescimento de 1,8%, 2,7% e 0,1%, nos anos de 2012, 2013 e 2014, respectivamente. Para o tamanho e importância que o Brasil representa, infelizmente são taxas muito baixas de crescimento.

Quando visualizamos o desempenho da economia nos últimos trimestres, o de-sempenho da economia está muito aquém do esperado.

2) Você poderia explicar melhor o que o termo recessão econômica quer dizer?

O termo “Recessão Econômica” utilizado pelos economistas nada mais é do que indicar que o nível de atividade econômica está caindo em certo período de tempo. Para se aferir esta situação, costuma-se utilizar o Produto Interno Bruto – PIB, que é uma medida de todos os bens e serviços finais produzidos, dentro do território nacional, em determinado período de tempo. De forma complementar, também se utiliza outros indicadores, para sinalizar uma situação de recessão, como por exem-plo: desemprego, renda das famílias, capacidade ociosa da indústria, número de falências, etc.

Entretanto, nós economistas, de forma geral, principalmente em análises de cur-to prazo, dizemos que a economia está em “Recessão Técnica”, quando o PIB, em dois trimestres consecutivos, apresenta redução. Como podemos visualizar na tabela anterior, o Brasil não passa por uma situação de recessão econômica, mas, sim na situação de “Estagnação Econômica”.

3) Podemos dizer que esta crise é nova, ou ainda é um reflexo da última crise de 2008?

No meu ponto de vista, a economia brasileira respondeu de maneira rápida a crise do subprime em 2008, haja vista que após uma queda no PIB de -0,2% em 2009, os anos de 2010 e 2011 apresentaram crescimento econômico de 7,6% e 3,9%, respectivamente. Medidas anticíclicas adotadas pelo Governo foram fundamentais para a reversão daquele cenário econômico altamente desafiador. Atualmente a eco-nomia brasileira está vivendo uma forte crise de expectativas, na medida em que os níveis de confiança dos empresários e dos consumidores estão muito reduzidos. Contudo, a economia global continua “patinando”, ainda em decorrência da crise de 2008, notadamente a Zona do Euro, que amarga crescimento econômico pífio nos últimos anos. Vale salientar que entre os maiores parceiros comerciais do Brasil, estão países como Alemanha, Itália, Reino Unido, França, Bélgica e Holanda. A única exceção no contexto mundial é os Estados Unidos, do qual vem apresentando resul-tados positivos em sua economia.

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CAPA

A crise bate a portaé hora de economizar

Mesmo com todos os indícios de que o Brasil es-teja enfrentando uma forte crise

econômica, o Governo Fede-ral ainda afirma estar tudo sob controle. Divergências a parte, o fato é que a inflação começa a dar sinais bastante preocupan-tes e os níveis de confiança dos empresários e consumidores es-tão caindo cada vez mais.

Para o presidente do Conse-lho Regional de Economia do Ceará, Allisson David de Oliveira Martins, esta crise era algo pre-visível, pois o modelo de cresci-mento econômico adotado pelo Brasil, principalmente após a crise de 2008, foi baseado for-temente no consumo e no cré-dito, de maneira que apresenta claros sinais de esgotamento. O economista também acredita, que a crise política, mediante a tantos escândalos de corrupção, seja apenas um dos ingredien-tes que contribuíram com essa recessão.

Diante disso, 2015 será um ano de muita cautela e ajustes. Os empresários terão de ver na crise, um momento de grandes oportunidades, onde terão que priorizar investimentos que au-mentem a produtividade dos seus negócios. Já as famílias bra-sileiras precisarão realizar pla-nejamentos financeiros para se adequar a nova realidade eco-

nômica do país. “Os consumi-dores brasileiros deverão “aco-modar” a sua renda de maneira mais eficiente”, afirma Alisson David.

Mas mesmo com a credibi-lidade em baixa, ainda há eco-nomistas que acreditam que esta crise deverá ser superada em breve, mais necessariamen-te a partir do próximo ano.

“Acredito que a desvalorização cambial poderá ser o caminho para a recuperação da balança comercial brasileira, elevando a competitividade da indústria nacional, muito embora poderá surtir efeitos na inflação, como por exemplo em produtos que tenha em sua composição insu-mos e matérias-primas impor-tados”, finaliza o presidente do Corecon-CE.

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Veja na integra a entrevista que o presidente do CORECON-CE, concedeu a Revista Nosso Setor.

1) Podemos dizer que o Brasil passa por uma recessão econômica?

Os números recentemente publicados pelo IBGE, apontam que a economia bra-sileira obteve crescimento de 1,8%, 2,7% e 0,1%, nos anos de 2012, 2013 e 2014, respectivamente. Para o tamanho e importância que o Brasil representa, infelizmente são taxas muito baixas de crescimento.

Quando visualizamos o desempenho da economia nos últimos trimestres, o de-sempenho da economia está muito aquém do esperado.

2) Você poderia explicar melhor o que o termo recessão econômica quer dizer?

O termo “Recessão Econômica” utilizado pelos economistas nada mais é do que indicar que o nível de atividade econômica está caindo em certo período de tempo. Para se aferir esta situação, costuma-se utilizar o Produto Interno Bruto – PIB, que é uma medida de todos os bens e serviços finais produzidos, dentro do território nacional, em determinado período de tempo. De forma complementar, também se utiliza outros indicadores, para sinalizar uma situação de recessão, como por exem-plo: desemprego, renda das famílias, capacidade ociosa da indústria, número de falências, etc.

Entretanto, nós economistas, de forma geral, principalmente em análises de cur-to prazo, dizemos que a economia está em “Recessão Técnica”, quando o PIB, em dois trimestres consecutivos, apresenta redução. Como podemos visualizar na tabela anterior, o Brasil não passa por uma situação de recessão econômica, mas, sim na situação de “Estagnação Econômica”.

3) Podemos dizer que esta crise é nova, ou ainda é um reflexo da última crise de 2008?

No meu ponto de vista, a economia brasileira respondeu de maneira rápida a crise do subprime em 2008, haja vista que após uma queda no PIB de -0,2% em 2009, os anos de 2010 e 2011 apresentaram crescimento econômico de 7,6% e 3,9%, respectivamente. Medidas anticíclicas adotadas pelo Governo foram fundamentais para a reversão daquele cenário econômico altamente desafiador. Atualmente a eco-nomia brasileira está vivendo uma forte crise de expectativas, na medida em que os níveis de confiança dos empresários e dos consumidores estão muito reduzidos. Contudo, a economia global continua “patinando”, ainda em decorrência da crise de 2008, notadamente a Zona do Euro, que amarga crescimento econômico pífio nos últimos anos. Vale salientar que entre os maiores parceiros comerciais do Brasil, estão países como Alemanha, Itália, Reino Unido, França, Bélgica e Holanda. A única exceção no contexto mundial é os Estados Unidos, do qual vem apresentando resul-tados positivos em sua economia.

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4) Esta crise, na sua opinião era previsível, ou o País foi pego de “surpresa”?

O modelo de crescimento econômico adotado pelo Brasil, principalmente após a crise de 2008, foi baseado fortemente no consumo e no crédito, de maneira que apresenta claros sinais de esgotamento. Isto era sim previsível. Por exemplo, quando visualizamos o endividamento das famílias1 , segundo informações do Banco Central, foi de 18,5% em janeiro/2005 para 46,3 em janeiro de 2015, o que denota um forte impulso à economia, via incentivo ao consumo através do crédito. Sob a perspectiva do crédito, verifi camos uma desaceleração acentuada nos últi-mos trimestres. (Vide gráfi co abaixo), em face da margem de endividamento das famílias estarem se reduzindo ao longo do tempo.

1Endividamento das famílias com o Sistema Financeiro Nacional em relação à renda acumulada dos últimos doze meses.

Evolução do Saldo de Operações de Crédito

5) Que orientações podem ser dados aos brasileiros, para que não sofram tan-to os impactos desta crise?

O ano de 2015 deverá ser de cautela e ajustes. Recomenda-se que as famílias realizem um planejamento fi nanceiro adequado a nova realidade econômica. Com a elevação de impostos, combustíveis, infl ação e taxa de juros, os consumidores brasileiros deverão “acomodar” a sua renda de maneira mais efi ciente. Sugere-se evitar fazer dívidas, principalmente aquelas relacionadas ao cheque especial e car-tão de crédito, pois as taxas de juros desses produtos fi nanceiros estão subindo. A atitude do consumidor deverá ser do consumo consciente, priorizando o consumo dos produtos básicos.

6) E aos empresários, o que podem esperar e que dicas são importantes para se precaverem?

No momento das crises é que estão as grandes oportunidades. Os empresários deverão priorizar investimentos que aumentem a produtividade dos seus negó-cios, bem como buscar uma otimização nos seus processos, e assim conseguir uma maior efi ciência no seu empreendimento. No lado fi nanceiro, os empresários deverão se adequar aos novos padrões de custos, notadamente em razão da eleva-ção de preços dos insumos/matérias-primas, mas, deve-se também em realizar in-vestimentos, com vistas a elevar os padrões de qualidade dos produtos e serviços.

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4) Esta crise, na sua opinião era previsível, ou o País foi pego de “surpresa”?

O modelo de crescimento econômico adotado pelo Brasil, principalmente após a crise de 2008, foi baseado fortemente no consumo e no crédito, de maneira que apresenta claros sinais de esgotamento. Isto era sim previsível. Por exemplo, quando visualizamos o endividamento das famílias1 , segundo informações do Banco Central, foi de 18,5% em janeiro/2005 para 46,3 em janeiro de 2015, o que denota um forte impulso à economia, via incentivo ao consumo através do crédito. Sob a perspectiva do crédito, verifi camos uma desaceleração acentuada nos últi-mos trimestres. (Vide gráfi co abaixo), em face da margem de endividamento das famílias estarem se reduzindo ao longo do tempo.

1Endividamento das famílias com o Sistema Financeiro Nacional em relação à renda acumulada dos últimos doze meses.

Evolução do Saldo de Operações de Crédito

5) Que orientações podem ser dados aos brasileiros, para que não sofram tan-to os impactos desta crise?

O ano de 2015 deverá ser de cautela e ajustes. Recomenda-se que as famílias realizem um planejamento fi nanceiro adequado a nova realidade econômica. Com a elevação de impostos, combustíveis, infl ação e taxa de juros, os consumidores brasileiros deverão “acomodar” a sua renda de maneira mais efi ciente. Sugere-se evitar fazer dívidas, principalmente aquelas relacionadas ao cheque especial e car-tão de crédito, pois as taxas de juros desses produtos fi nanceiros estão subindo. A atitude do consumidor deverá ser do consumo consciente, priorizando o consumo dos produtos básicos.

6) E aos empresários, o que podem esperar e que dicas são importantes para se precaverem?

No momento das crises é que estão as grandes oportunidades. Os empresários deverão priorizar investimentos que aumentem a produtividade dos seus negó-cios, bem como buscar uma otimização nos seus processos, e assim conseguir uma maior efi ciência no seu empreendimento. No lado fi nanceiro, os empresários deverão se adequar aos novos padrões de custos, notadamente em razão da eleva-ção de preços dos insumos/matérias-primas, mas, deve-se também em realizar in-vestimentos, com vistas a elevar os padrões de qualidade dos produtos e serviços.

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ALLISSON DAVID DE OLIVEIRA MARTINS

Presidente do Conselho Regional de Economia do Ceará. Graduado em Ciên-cias Econômicas pela Uni-versidade Federal do Ceará e Mestre em Economia pelo CAEN/UFC; trabalhou em Ins-tituições Financeiras como a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. Atualmente é economista do Escritório Técnico de Estudos Econô-micos do Nordeste – ETENE do Banco do Nordeste. Além dessa função, ministra aulas em Instituições de Ensino Su-perior nas disciplinas de Fun-damentos de Economia, Ma-temática Financeira, Finanças Corporativas e Orçamento Empresarial. Têm como área de estudo de concentração: Macroeconomia, Finanças Corporativas, Mercado de Capitais e Planejamento Fi-nanceiro.

7) Você acredita que esta crise se estenda por muito tempo?

Alguns economistas creditam que esse marasmo econômico deverá ser superado a partir do próximo ano. Acredito que a par-tir do último trimestre deste ano, a economia brasileira deverá ganhar tração, fundamentalmente devido a reversão da “crise de expectativas” que assola o nosso País.

8) Qual a sua opinião sobre a crise está ligada diretamente a crise política?

A crise política é apenas um dos ingredientes que fazem esta crise atual. A política fiscal implementada pelo governo no passa-do, via estímulos com desoneração, infelizmente não surtiram os efeitos desejados. Nessa perspectiva, a nova equipe econômica se deparou com a necessidade de realizar um ajuste fiscal, do qual está sendo implementado. A inflação também apresenta sinais preocupantes, apesar de ser longe da registrada na década de 80.

9) A nossa moeda poderá sofrer mais desvaloração diante do cenário atual?

A subida do dólar está relacionado a tanto questões internas, como a crise política, quanto a questões externas, como a valo-rização do dólar em relação as outras moedas (Euro, Iene, Yuan, etc.). Apesar disto, acredito que a desvalorização cambial poderá ser o caminho para a recuperação da balança comercial brasileira, elevando a competitividade da indústria nacional, muito embo-ra poderá surtir efeitos na inflação, como por exemplo em pro-dutos que tenha em sua composição insumos e matérias-primas importados.

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ALLISSON DAVID DE OLIVEIRA MARTINS

Presidente do Conselho Regional de Economia do Ceará. Graduado em Ciên-cias Econômicas pela Uni-versidade Federal do Ceará e Mestre em Economia pelo CAEN/UFC; trabalhou em Ins-tituições Financeiras como a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. Atualmente é economista do Escritório Técnico de Estudos Econô-micos do Nordeste – ETENE do Banco do Nordeste. Além dessa função, ministra aulas em Instituições de Ensino Su-perior nas disciplinas de Fun-damentos de Economia, Ma-temática Financeira, Finanças Corporativas e Orçamento Empresarial. Têm como área de estudo de concentração: Macroeconomia, Finanças Corporativas, Mercado de Capitais e Planejamento Fi-nanceiro.

7) Você acredita que esta crise se estenda por muito tempo?

Alguns economistas creditam que esse marasmo econômico deverá ser superado a partir do próximo ano. Acredito que a par-tir do último trimestre deste ano, a economia brasileira deverá ganhar tração, fundamentalmente devido a reversão da “crise de expectativas” que assola o nosso País.

8) Qual a sua opinião sobre a crise está ligada diretamente a crise política?

A crise política é apenas um dos ingredientes que fazem esta crise atual. A política fiscal implementada pelo governo no passa-do, via estímulos com desoneração, infelizmente não surtiram os efeitos desejados. Nessa perspectiva, a nova equipe econômica se deparou com a necessidade de realizar um ajuste fiscal, do qual está sendo implementado. A inflação também apresenta sinais preocupantes, apesar de ser longe da registrada na década de 80.

9) A nossa moeda poderá sofrer mais desvaloração diante do cenário atual?

A subida do dólar está relacionado a tanto questões internas, como a crise política, quanto a questões externas, como a valo-rização do dólar em relação as outras moedas (Euro, Iene, Yuan, etc.). Apesar disto, acredito que a desvalorização cambial poderá ser o caminho para a recuperação da balança comercial brasileira, elevando a competitividade da indústria nacional, muito embo-ra poderá surtir efeitos na inflação, como por exemplo em pro-dutos que tenha em sua composição insumos e matérias-primas importados.

Page 26: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

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NEGÓCIO

5 dicas para transformar a sua ideia em realidade

Nem sempre grandes ideias dão origem a grandes negócios. Mas, com certeza, você nunca vai saber disso se não pesquisar bastante ou se não colocar esses projetos em prática. O site da revista Inc. reuniu dicas para você dar vida a uma grande idea. São bem práticas e simples e o ajudarão a sair do empreendedorismo meramente platônico. Confi ram:

1) Não pense demais

Pode ser um pouco contradi-tório, mas não gaste muito tempo falando e falando sobre sua ideia para um produto ou serviço. Crie, ouça opiniões, estude o mercado e faça tudo isso rápido. Não fi que sentado adiando o momento de lançar sua ideia.

2) Não tenha medo decompartilhar

Peça o máximo de opiniões so-bre seu projeto. Muitas vezes, as pessoas não pedem feedba-ck temendo que suas ideias não sejam realmente muito boas. Mas seja criterioso sobre seu interlocutor e sempre busque ajuda especializada.

3) Não tente agradartodo mundo

Quando você pede aopinião de várias pessoas,elas podem ser dissonantes. Portanto, tome as decisões que realmente vão ser melhor para sua ideia, e não para ser para ganhar a faixa de Miss Simpatia.

4) Não tente fazer mais do que você pode

Se precisar mostrar um concei-to mais bruto da sua ideia para clientes e investidores, como um protótipo, não tente fazer algo complicado e cheio de aplicações que não funcionarão na hora. Tente realmente mos-trar em que estágio você está – e faça com que ele funcione direitinho e não o faça passar vergonha.

5) Saiba quando mudarde rumo

Ao avaliar a sua ideia constan-temente – nas fases de projeto, protótipo, lançamento etc. –, você tem mais chances de des-cobrir quando ela realmente não vai dar certo. Se isso acon-tecer, faça as mudanças neces-sárias para que ela se torne rea-lidade ou simplesmente desista e passe para outra. Quem per-cebe isso tem mais chance de sucesso.

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

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MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br | 27

O consumo dos brasilei-ros está se voltando cada vez mais para o comércio eletrônico.

Dados da E-bit mostram que o setor movimentou R$ 35,8 bi-lhões em 2014, crescendo, no-minalmente, 24%, em relação a 2013, quando o faturamento chegou a R$ 28,8 bilhões.Ao todo, foram mais de 51,5 milhões de consumidores úni-cos, sendo 10,2 milhões de no-vos entrantes ao longo do ano e mais de 103,4 milhões de pe-didos realizados, a um tíquete médio de R$ 347. Mesmo com a retração da economia, o ano de 2015promete um cresci-mento nominal de 20%, atin-gindo faturamento estimado de R$ 43 bilhões.Apesar de o e-commerce ter suas vantagens, como facilida-de em encontrar produtos, pes-quisar e comparar preços com mais eficiência e tudo isso sem precisar sair de casa, o consu-midor precisa estar atento com os seus direitos e proteger os seus dados para não correr o risco de sofrer fraudes.Segundo o diretor da Site Sus-tentável, Eduardo Macedo, an-tes de sair comprando em qual-quer site, o consumidor deve verificar se a loja online possui selos de segurança, com o Cer-tificado Digital SSL. Para veri-ficar isso, basta ver se aparece um cadeado verde ou https na barra de navegação. Os selos de segurança garantem que

os dados do comprador estão criptografados e não poderão ser roubados.Outra orientação é chegar os sites de reclamações. “Os sites fraudadores, geralmente, têm muitas reclamações de clien-tes”, afirma Macedo. Entre es-ses portais estão o ReclameA-qui, o Denuncio e o Reclamão; além disso, o Procon possui uma “lista negra” do e-com-merce com 463 endereços de lojas online não confiáveis, al-gumas delas até já não estão mais no ar.

Confira também se o antivírus do computador está atualiza-do e evite realizar compras de computadores de outras pesso-as ou compartilhado, como de lan houses e cybercafés – o apa-relho pode estar programado para salvar dados dos usuários.O diretor ainda ressalta que o consumidor deve desconfiar de preços fora do padrão. “Um anúncio de um iPhone sendo vendido por R$ 49 muito pro-vavelmente é golpe. Tome cui-dado também com links de e--mail”, afirma.Já o Procon lembra que é im-portante procurar no site a identificação da loja, como razão social, CNPJ, telefone e outras formas de contato além do e-mail, para caso aconteça algum problema.Evite comprar em sites em que as únicas formas de pagamen-to aceitas são o boleto bancário ou depósito em conta e impri-ma ou salve todos os documen-tos que provem a compra e a confirmação do pedido (com-provante de pagamento, con-trato, anúncios, entre outros).Os direitos de compras na web são as mesmas em lojas físicas, com uma única diferença: o có-digo de defesa do consumidor garante o prazo para devolução de sete dias para o arrependi-mento do consumidor, portan-to dentro deste prazo, o produ-to pode ser devolvido. InfoMoney

ECONOMIA

Os cuidados na hora de comprarno e-commerce

Page 28: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

28 | MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br

EMPREENDEDORISMO

Por meio do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, são reconhecidas, anualmen-te, nove empresárias brasileiras, que propor-

cionam uma intensa inspiração para todas as mulheres. Elas re-presentam um país que dá cer-to: um Brasil que acorda cedo e dorme tarde para se transformar e se reinventar pelo trabalho; um Brasil que escuta a sua co-munidade e o seu povo para es-tabelecer prioridades e planejar o futuro; um Brasil que olha a sustentabilidade dos processos e define a forma correta de fazer; e, finalmente, um Brasil que usa bem os escassos recursos e faz as entregas certas para gerar re-sultados.

Essas mulheres são exemplos a serem seguidos e copiados, mostrando a importância do trabalho sério e da boa gestão. Usando o Modelo de Excelên-cia da Gestão® (MEG) da FNQ (Fundação Nacional da Qualida-de), o Sebrae consegue mostrar histórias dessas mulheres que, cada vez mais, crescem no cená-rio do empreendedorismo.

De acordo com o Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pe-quenas Empresas, elaborado pelo Sebrae em parceria com o

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeco-nômicos (Dieese), elas ainda são minoria no comando das em-presas, mas cada vez ganham mais espaço. Em uma década, a presença de mulheres lideran-do micro e pequenas empresas cresceu em 25 estados; de ho-mens, em 18.

Mas o que torna essas mulheres referência? Nada melhor do que usar como exemplo uma das ganhadoras deste ano: Milena Curado de Barros, vencedora do Troféu Ouro na categoria Mi-croempreendedora Individual. Milena aprendeu a bordar aos oito anos com a avó materna. Mas nunca imaginou que, 30 anos depois, essa seria a ativi-dade que garantiria sua renda e a de outras 25 pessoas. Dos bordados ensinados pela vovó, surgiram peças de vestuário e decoração criadas pela empre-endedora, que abriu, em 2007, a loja Cabocla Criações em Goi-ás Velho.

Durante a premiação neste ano, a empreendedora emocionou a todos ao dizer que o borda-do já era seu talento, mas nun-ca imaginou transformá-lo em uma marca que proporcionasse diferenciação, como uma for-ma de registro, preservação e

divulgação da miscigenação e da diversidade dos patrimônios histórico, cultural e natural do nosso País.Além de Milena, a premiação também reconheceu com o Tro-féu Ouro Sheila Diab Maluf, na Categoria Pequenos Negócios, dona da Viva Editora e Livraria, em Maceió. A empresa já nas-ceu com um conceito inovador, promovendo eventos culturais e oferecendo serviços de editoria. Na categoria Produtora Rural, a vencedora foi Noilde Maria de Jesus, proprietária da chácara Renascer, em um assentamento na região administrativa de Bra-zlândia (DF). O local passou do plantio de 5 mil pés de moran-gos para 40 mil pés da fruta.

As trajetórias de Milena, Sheila e Noilde são apenas alguns exem-plos das histórias reconhecidas nacionalmente pelo Prêmio Se-brae Mulher de Negócios, que contou com 11 mil inscritas. Es-sas mulheres buscam transfor-mar suas regiões e o Brasil com responsabilidade social e perfis cada vez mais inovadores. São empreendedoras como elas que nos inspiram a seguir na nossa missão de disseminar a excelên-cia pela gestão.

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

Mulheres no comando

Page 29: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

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EMPREENDEDORISMO

Por meio do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, são reconhecidas, anualmen-te, nove empresárias brasileiras, que propor-

cionam uma intensa inspiração para todas as mulheres. Elas re-presentam um país que dá cer-to: um Brasil que acorda cedo e dorme tarde para se transformar e se reinventar pelo trabalho; um Brasil que escuta a sua co-munidade e o seu povo para es-tabelecer prioridades e planejar o futuro; um Brasil que olha a sustentabilidade dos processos e define a forma correta de fazer; e, finalmente, um Brasil que usa bem os escassos recursos e faz as entregas certas para gerar re-sultados.

Essas mulheres são exemplos a serem seguidos e copiados, mostrando a importância do trabalho sério e da boa gestão. Usando o Modelo de Excelên-cia da Gestão® (MEG) da FNQ (Fundação Nacional da Qualida-de), o Sebrae consegue mostrar histórias dessas mulheres que, cada vez mais, crescem no cená-rio do empreendedorismo.

De acordo com o Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pe-quenas Empresas, elaborado pelo Sebrae em parceria com o

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeco-nômicos (Dieese), elas ainda são minoria no comando das em-presas, mas cada vez ganham mais espaço. Em uma década, a presença de mulheres lideran-do micro e pequenas empresas cresceu em 25 estados; de ho-mens, em 18.

Mas o que torna essas mulheres referência? Nada melhor do que usar como exemplo uma das ganhadoras deste ano: Milena Curado de Barros, vencedora do Troféu Ouro na categoria Mi-croempreendedora Individual. Milena aprendeu a bordar aos oito anos com a avó materna. Mas nunca imaginou que, 30 anos depois, essa seria a ativi-dade que garantiria sua renda e a de outras 25 pessoas. Dos bordados ensinados pela vovó, surgiram peças de vestuário e decoração criadas pela empre-endedora, que abriu, em 2007, a loja Cabocla Criações em Goi-ás Velho.

Durante a premiação neste ano, a empreendedora emocionou a todos ao dizer que o borda-do já era seu talento, mas nun-ca imaginou transformá-lo em uma marca que proporcionasse diferenciação, como uma for-ma de registro, preservação e

divulgação da miscigenação e da diversidade dos patrimônios histórico, cultural e natural do nosso País.Além de Milena, a premiação também reconheceu com o Tro-féu Ouro Sheila Diab Maluf, na Categoria Pequenos Negócios, dona da Viva Editora e Livraria, em Maceió. A empresa já nas-ceu com um conceito inovador, promovendo eventos culturais e oferecendo serviços de editoria. Na categoria Produtora Rural, a vencedora foi Noilde Maria de Jesus, proprietária da chácara Renascer, em um assentamento na região administrativa de Bra-zlândia (DF). O local passou do plantio de 5 mil pés de moran-gos para 40 mil pés da fruta.

As trajetórias de Milena, Sheila e Noilde são apenas alguns exem-plos das histórias reconhecidas nacionalmente pelo Prêmio Se-brae Mulher de Negócios, que contou com 11 mil inscritas. Es-sas mulheres buscam transfor-mar suas regiões e o Brasil com responsabilidade social e perfis cada vez mais inovadores. São empreendedoras como elas que nos inspiram a seguir na nossa missão de disseminar a excelên-cia pela gestão.

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

Mulheres no comando

MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br | 29MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br | 29

Ao meditar na bíblia encontrei gravado em suas páginas um perfi l de mulher re-pleta de simplicida-

de. E ao analisá-lo percebi que nela, não encontrei jóias, mas o seu valor, o seu testemunho, a sua vida dedicada a Deus e ao lar excedem, brilham e são mais valiosas que as fi nas joias deste mundo.

Considerei no texto, como mu-lher virtuosa, com as suas qua-lidades que fez o coração do seu marido depositar nela total confi ança, nada lhe faltando, tendo sempre a bonança.Percebi no texto lido que fazer o bem é o lema de sua vida. A bondade, o trabalho a agilida-de são os anéis que ornamen-tam os seus dedos.A lã, o linho, os tecidos e as se-mentes dão um colorido espe-cial assuas mãos. Traz em suas mãos o cetro do amar, com que dirige o seu lar.E os seus vestidos? São de te-cidos muito especiais chamam--se: Força e dignidade. Por isso tem poste elegante e honra a Deus em toda a parte.Na sua boca, na sua língua en-contramos sabedoria e bonda-de, está sempre pronta a falar a verdade.O temor do Senhor refl ete em

ARTIGO

Mensagem de PazTEXTO – Provérbios 31: 10-31

Perfi l deuma Mulher

todo seu ser. Aqui está um per-fi l de uma mulher onde não ve-mos a cor de seus olhos nem o tamanho dos seus cabelos, não sabemos se é alta, ou baixa, loi-ra ou morena, gorda ou magra. O temor a Deus é o que a faz bela ao ponto de ser chamada: Mulher virtuosa.

Deus vos abençoe!

Pr. José Flávio

Page 30: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

30 | MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br30 | MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br

A possibilidade de es-tender por pelos me-nos três horas diárias a geração própria de

energia abriu uma segunda oportunidade de negócio para milhares de supermercados no país: a instalação de placas fo-tovoltaicas para a microgeração distribuída, em um área estima-da em 40 milhões de metros quadrados. Há espaço ainda para economizar na conta men-sal de energia, com a implanta-ção de programas de efi ciência energética nos estabelecimen-tos. O setor consome em torno de 2,5% de toda a geração de energia elétrica do país, segun-do dados da Associação Brasi-leira de Supermercados.

A proposta de uso efi ciente do insumo foi apresentada pelo presidente da Abras, Fernan-do Yamada, em reunião com o ministro de Minas e Ener-gia, Eduardo Braga, na última quinta-feira, 26 de março. No encontro, representantes da entidade ouviram explicações sobre a Portaria 44, do MME, que trata da contratação de

geração própria de unidade consumidora, e discutiram um possível investimento em gera-ção solar fotovoltaica. Na ques-tão da efi ciência, o setor terá suporte técnico do ministério para a defi nição de ações de redução do consumo nas lojas.

Em relação à geração própria, os estabelecimentos poderão se habilitar nos processos de chamada pública promovi-dos pelas distribuidoras, para produzir energia destinada ao consumo próprio e também à injeção na rede de distribuição. Tudo depende ainda da aprova-ção de regulamento da Agên-cia Nacional de Energia Elétri-ca com as condições para que essa contratação aconteça.

A Aneel abriu audi-ência pública no dia 18 março, com uma

proposta que defi ne o valor R$ 1.420,20MWh para a energia produzida por consumidores com geração própria a die-sel; de R$ 792,49MWh para a geração a gás natural e de R$ 388,48MWh, que é teto do Pre-ço de liquidação das Diferenças, para as demais fontes. O prazo para contribuições foi encerra-do no dia 27do mesmo mes.

Assim como em outros tipos de estabelecimento que usam geradores de energia, como shopping centers, pequenas indústrias e até mesmo hospi-tais, há um potencial a ser ex-plorado pelos supermercados.

INOVAÇÃO

Energia fotovoltaica pode complementar nos supermercados

Page 31: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br | 31

A associação não tem um cál-culo de quantos equipamen-tos de geração existem no se-tor, mas informa que a maior parte deles opera a diesel.

Os geradores fi cam ligados normalmente entre 18h e 21h, ou entre 18h e 20h, nas lojas que fecham nesse horário. Com isso, os estabelecimentos que têm tarifa horo-sazonal evitam pagar mais caro pelo preço da energia no horário de ponta. Eles são acionados também em desligamentos programados pelas distribuidoras e quando há interrupções não programa-das no fornecimento de energia.

A demanda estimada dos su-permercados é considerada signifi cativa pelo MME, desta-ca Yamada. “Se fi zermos gera-ção própria, é bem capaz de diminuirmos essa participação no consumo direto, que é o que foi proposto. E, a partir de agora, [podemos] começar a fazer o estudo de um progra-ma para, além da geração via diesel, ter também geração por meio de placas fotovoltaicas”, explica à Agência CanalEnergia.Atentos ao potencial de gera-ção, os empresários do setor acreditam que não haverá pro-blema em relação à logística de combustivel, uma das grandes

interrogações na avaliação do mercado. A maioria dos esta-belecimentos, segundo o pre-sidente da Abras, tem capa-cidade de geração própria de pelo menos seis horas diárias e mantém volume de óleo die-sel equivalente a esse período. “Eu acho que adaptar para um pouco mais, um pouco menos, é muito mais simples”, afi rma Yamada.

Fonte: Sueli Montenegro, da Agência CanalEnergia, de Brasí-lia, Negócios e Empresas

Page 32: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

Após 17 anos trabalhando na Disney, o especialista em vendas e excelência em serviços Jim Cun-ningham viu os bastidores e o desenvolvimento dos maiores segredos de sucesso da corpora-ção. O americano revelou alguns deles e como os brasileiros podem criar empresas bem sucedi-das durante a palestra “Seja um empreendedor de vendas”, do Fórum Panrotas de 2015.

BUSINESS

O que a

Disney pode ensinar para o seu negócio

1 - Deixe os funcionários a par de todo o processo

Contrate um funcionário para exercer uma função, mas apresente a em-presa inteira a ele. “Eles fazem isso na Disney e, quando há cortes, fica mais fácil realocar pessoas em outras áreas, sem a necessidade de realizar novos treinamentos”, afirma Cunnin-gham.

2 - Preste atenção na sua empresa

“Estacione em uma vaga diferente do estacionamento. Faça um caminho diferente quando entrar no escritó-rio. Preste atenção no que está e não está sendo feito”, diz Cunningham. Para ele, só de olhar para os funcio-nários e os serviços com mais cautela, o empreendedor já consegue perce-ber o que precisa ser melhorado e o que está dando certo.

3 - Esteja sempre buscando por me-lhorias

Não fique confortável assim que atin-gir um determinado patamar. Busque mais. Há sempre espaço para melho-rias. “Visão sem ação é alucinação”, diz o especialista.4 - Crie momentos mágicos para seus clientes

Não basta saber quais são as missões e valores de uma empresa, é necessá-rio vivê-los diariamente. “Na maioria das vezes, os clientes se recordam dos pequenos gestos e isso faz com que continuem adotando os serviços de uma empresa”, afirma Cunningham. “O importante não é o que o cliente achou quando entrou na sua compa-nhia, e sim a opinião dele ao sair.”

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

CONFIRA AS DICAS DO ESPECIALISTA:

32 | MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br

Page 33: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

Parece claro que a cri-se que estamos vivendo poderá se ampliar ainda mais neste 2015. A per-

gunta que não quer calar é o que, dentro das poucas possibi-lidades que nos resta, podemos fazer para minorar seus efeitos e sobreviver até que a neblina baixe e possamos novamente acelerar. Três coisas são absolutamente necessárias para enfrentar esta crise:1. Não podemos perder ne-nhum cliente.

Agora é preciso fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para manter os clientes que já temos. Sabemos que não será fácil conquistar novos clientes, mas perder os que já temos será pecado capital e não po-demos permitir que isso ocorra em nossa empresa.

2. Temos que procurar ven-der mais aos clientes que já temos.

Além de não perder os clientes que já temos é nossa obrigação procurar formas criativas de

servi-los ainda mais e melhor participando mais de seu bolso e de sua carteira oferecendo a eles todo o nosso portfólio de produtos e serviços. É sempre mais fácil vender mais para os clientes que já temos do que conquistar novos clientes. E há, sem dúvida, muitas oportuni-dades para vender mais para os clientes satisfeitos que temos dentro de nossa empresa.

3. Temos que sentar em cima do caixa.

Não bastará não perder clientes e vender m ais aos que já temos. Será preciso sentar em cima do caixa. Será preciso comba-ter rigidamente toda forma de desperdício, de inadimplência, de compras erradas que gera-rão estoques elevados. Assim, muito cuidado ao fi nanciar vendas e fazer vendas a prazo. Lembre-se que os juros subirão e a inadimplência poderá au-mentar. Trabalhe com estoques mínimos e coloque toda a for-ça no combate ao desperdício em todas as áreas da empresa.

Essas três medidas poderão minorar os efeitos da crise em

nossa empresa. Mas elas preci-sam ser tomadas com coragem e determinação. Além disso, é preciso lembrar que tempos de crise exigem ainda mais CRIATI-VIDADE E INOVAÇÃO. É preci-so criar espaço para que novas ideias surjam e sejam rapida-mente testadas e avaliadas na prática. Um clima tenso, nega-tivo demais, poderá embotar a inovação e a criatividade apro-fundando ainda mais a crise e muitas saídas que porventura existam poderão não ser vistas em ambientes pesados e auto-ritários.

Pense nisso. Sucesso!

Luiz Marins

Antropólogo e Escritor

MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br | 33

ARTIGO

Mensagem de Paz

Três medidas para enfrentar a crise

Page 34: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

A Confederação Nacio-nal de Dirigentes Lojis-tas (CNDL) empossou seu novo presidente

Honório Pinheiro, e a diretoria eleita para o triênio 2015/2017 em cerimônia realizada no dia 18, em Brasília. Também toma-ram posse os presidentes das Federações das Câmaras de Di-rigentes Lojistas (FCDLS) de to-dos os estados brasileiros, e a diretoria do Serviço Nacional de Proteção ao Crédito (SPC Bra-sil), que agora será presidido por Roque Pellizzaro Junior.

O evento reuniu cerca de 500 pessoas. O presidente da As-sociação Brasileira de Super-mercados, Fernando Yamada, prestigiou a cerimônia, que contou também com diversos empresários e autoridades po-líticas como o chefe da Secreta-ria da Micro e Pequena Empre-sa, Guilherme Afif Domingos; o ministro de Estado do Trabalho, Manoel Dias; além do governa-dor do Ceará, Camilo Santana; o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Raul Araújo, o mi-nistro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, e do prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio. Durante discurso, o presiden-te da CNDL, Honório Pinheiro, falou sobre a importância da gestão compartilhada. “Nenhu-

ma realização associativista é trabalho de um único homem. Essa obra é responsabilidade de todos nós, por isso nossa gestão será compartilhada e buscará reforçar o sistema em todos os estados, a fim de que esse elo se torne inquebrantá-vel e possa, por sua fortaleza coletiva, alcançar representati-vidade em todos os Conselhos de todos os níveis com os quais temos interação, recebendo do governo reconhecimento que esteja à altura de nossa impor-tância para o País”, disse. Na cerimônia, Afif Domingos lembrou do trabalho feito com relação às micro e pequenas empresas, especialmente rela-cionado ao Simples Nacional. Pediu ainda ajuda do Sistema Cedelista para que possa ser feito muito mais em prol do setor varejista. Já o ministro do Trabalho, Manoel Dias, lembrou

que o setor varejista é o que mais gera empregos no Brasil e que é um setor que merece uma atenção especial. CNDL A CNDL é uma instituição de grande representatividade do varejo, possui 1 milhão de empresas associadas nas 27 uni-dades federais, representados pelas Federações das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDLs) e por cerca de 2 mil entidades de classe, representadas pelas Câ-maras Dirigentes Lojistas (CDLs) e Associações Comerciais. Há 14 anos unificou os SPCs regionais e construíram o SPC Brasil, consolidando o maior banco de informações da Amé-rica latina, com mais de 180 milhões de pessoas físicas e 26 milhões de pessoas jurídicas em sua base de dados.

Fonte: Redação Portal ABRAS/ CNDL

34 | MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br

POSSE

ABRAS participa de posse de dirigentes da CNDL em Brasília

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ECONOMIA

Crise no País - cenário e perspectivas para atacadistas e varejistas

36 | MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br

1 - É possível acreditar que mesmo com a alta inflação, os atacadistas podem esperar al-gum crescimento no setor?

Embora os resultados do início do ano não tenham sido bons, acreditamos em uma recupe-ração e estamos projetando crescimento entre 1,5% a 2% em 2015. Para tanto, nos ba-seamos no fato que o portfolio do atacadista distribuidor de produtos mercearis inclui muito produtos de consumo essencial das famílias, itens que não po-dem faltar nos lares brasileiros, mesmo que seja na forma de marcas mais baratas ou emba-lagens menores.

2 - Que orientação a ABAD dá aos associados, no sentido de tranqüilizá-los sobre essa crise econômica?

Historicamente, o setor passou por diversos períodos de difi-culdades econômicas e mos-trou ser resiliente e vigoroso. Os poucos momentos de retra-ção ou ausência de crescimento foram seguidos de forte recu-peração, o que desenha para o setor uma curva de crescimento sempre ascendente. Não acre-ditamos que na atual crise seja diferente. Contudo, estamos agindo de forma proativa e, no âmbito da ABAD e de suas

Filiadas Estaduais, procuramos intensificar nossos programas de capacitação profissional vol-tados para a força de vendas do setor e também para os va-rejistas independentes, maiores clientes do canal indireto. Des-sa forma, estamos contribuin-do para aumentar a competi-tividade e a eficiência de toda a cadeia.

3 - Que tipo de cuidados os atacadistas e distribuidores devem ter para que não en-trem em crise junto às dificul-dades financeiras do País?

O setor é cuidadoso nos seus investimentos e privilegia apor-tes em tecnologia de gestão, logística e pessoal, que são os fatores mais críticos do nosso ramo de atuação. A maioria das empresas está saudável finan-ceiramente e esses investimen-

tos já realizados garantem uma operação eficiente. Por outro lado, parte dos nossos custos depende dos preços praticados pela indústria. Por isso, insisti-mos que o diálogo com os for-necedores e o fortalecimento das parcerias e das ações con-juntas são sempre importantes, especialmente em tempos difí-ceis. É preciso aproximar-se do fornecedor.

4 - No Brasil que Região que tem mais perspectiva de cres-cimento, mesmo com este ano de crise? Quanto R$ essa região cresce, com relação a distribuição de produtos?

Não temos números exatos re-centes, mas nossa percepção enquanto entidade é que o crescimento continua forte na região Nordeste. Em meados do ano passado, a Pesquisa Nacio-nal por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE, mostrou que, no primeiro trimestre de 2014, o Nordeste gerou 1,04 milhão de postos de trabalho em relação a igual pe-ríodo de 2013, mais da metade do 1,77 milhão de vagas aber-tas no País inteiro no período. Foi o melhor desempenho entre as regiões, com alta de 4,9%, superior à média nacional, que apontava, na ocasião, 2%.

Além disso, o Nordeste conti-nua a ser grandemente benefi-

De modo geral, o excesso de burocracia e leis fiscais e trabalhistas que não estimulam a competi-tividade da economia são os principais obstáculos a um crescimento maior. O setor é cuidadoso e privilegia aportes em tecnologia de gestão, logística e pessoal, que são os fatores mais críticos do ramo de atuação.

Page 37: Revista Nosso Setor Nacional - Edição 33

MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br | 37

ciado pelos programas de distribuição de renda do governo federal, o garante para as famílias um consumo mínimo de produtos industrializados.

Dessa forma, acreditamos que a região continue a ter importante papel na manutenção dos níveis de consumo.

5 - A ABAD realiza ações de identificar os produtos mais procurados e qual o público que se interessa por esses produtos? Quais estão no topo da lista com relação a faturamento e qual o perfil do cliente que se interessa por ele?

Todos os anos a ABAD realiza, em parceria com a Nielsen, estudo “MARCAS EM DESTAQUE” • Os campeões do varejo independente, que desde 2010 faz um levantamento das marcas mais vendidas em cerca de 400 mil pontos de venda do pequeno varejo em quatro das cinco regiões do Brasil.

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São ranqueados os vencedores nacionais e por região, o que permite destacar as marcas regio-nais com melhor desempenho, ainda que ela não seja a campeã nacional. O estudo tem o im-portante papel de orientar atacadistas e varejistas na composição do melhor sortimento e ofere-cer parâmetros para definição das melhores estratégias de distribuição e exposição de produtos. Os resultados e análises da pesquisa “MARCAS EM DESTAQUE” e a divulgação dos agraciados com o prêmio “FORNECEDOR NOTA 10” são publicados na Revista Distribuição, respectivamente, nas edições de novembro e dezembro.

São pesquisadas 100 categorias de produtos, as mais consumidas pelos brasileiros, divididas em 12 cestas:

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ECONOMIA

9 dados que mostram que a indústria no Brasil está cada vez pior

Esta semana foi marcada pela divulgação de uma série de indicadores da in-dústria. Os dados foram

tão desanimadores que muitas pessoas preferiam que os núme-ros fossem alguma brincadeira de 1º de abril. Mas não é o caso. Veja abaixo 9 notícias sobre es-ses indicadores que mostram que a indústria no Brasil está cada vez pior:1) Queda de 0,9% na produçãoA produção industrial brasileira caiu 0,9% em fevereiro na com-paração com o mês anterior, menos do que o esperado mas anulando o ganho registrado em janeiro e com perda gene-ralizada entre as categorias, em um resultado que destaca a tra-jetória negativa que o setor deve apresentar ao longo deste ano.Com isso, a produção industrial brasileira acumula nos dois pri-meiros meses do ano queda de 7,1%. Apesar dos números bem ruins, os resultados de fevereiro foram melhores do que a media-na das expectativas em pesquisa da Reuters, de queda de 1,6% na comparação mensal e de re-cuo de 10,25% na base anual.2) Maior queda desde 2009Na comparação com um ano

antes, a produção industrial despencou 9,1% em fevereiro, registrando o 12º resultado ne-gativo nesse tipo de compara-ção, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia a Estatís-tica). Essa foi a queda mais forte desde julho de 2009, quando o recuo atingiu 10,0%.3) Produção de bens cai 25%Segundo o IBGE, a categoria com pior desempenho sobre o mês anterior foi a de Bens de Capital, uma medida de investimento, que registrou queda de 4,1%, segundo o IBGE devido princi-palmente à menor produção de caminhões, afetada pelas férias coletivas em várias unidades.Na comparação com fevereiro de 2014, a produção de Bens de Capital desabou 25,7%, o maior recuo desde abril de 2009, quando a redução foi de 27,4%, de acordo com os dados da Pes-quisa Industrial Mensal - Produ-ção Física.4) Produção de veículos cai 30%A produção de veículos automo-tores caiu 30,4% em fevereiro ante fevereiro de 2014, o maior impacto negativo sobre o total da indústria no período. O seg-mento reduziu a fabricação de

97% dos produtos investigados.“O setor tem registro de paradas para manutenção, férias coleti-vas, lay off, reduções de jorna-da de trabalho atingindo não só a produção de automóveis mas também a de caminhões e, consequentemente, atingindo a parte de autopeças. Não por acaso a atividade lidera em ter-mos de impacto negativo (sobre o total da indústria) em todas as comparações”, disse André Ma-cedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.5) Recuo em 24 dos 26 ramosA produção da indústria recuou em 24 dos 26 ramos investiga-dos em fevereiro ante fevereiro de 2014, segundo a Pesquisa In-dustrial Mensal - Produção Físi-ca, do IBGE. Houve recuo na fa-bricação de 70,2% dos produtos industriais investigados, o maior porcentual de produtos em que-da da série histórica iniciada em janeiro de 2013.O efeito calendário contribuiu para as perdas, já que fevereiro de 2015 teve dois dias a menos do que fevereiro de 2014. “Isso poderia explicar a queda, mas não foi só isso. Quando a gente olha a sequência de resultados negativos, ela já vem desde mar-ço do ano passado”, ressaltou André Macedo, gerente da Co-ordenação de Indústria do IBGE.Algumas da contribuições ne-gativas relevantes para o total nacional vieram de equipamen-tos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-33,9%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis

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ECONOMIA

9 dados que mostram que a indústria no Brasil está cada vez pior

Esta semana foi marcada pela divulgação de uma série de indicadores da in-dústria. Os dados foram

tão desanimadores que muitas pessoas preferiam que os núme-ros fossem alguma brincadeira de 1º de abril. Mas não é o caso. Veja abaixo 9 notícias sobre es-ses indicadores que mostram que a indústria no Brasil está cada vez pior:1) Queda de 0,9% na produçãoA produção industrial brasileira caiu 0,9% em fevereiro na com-paração com o mês anterior, menos do que o esperado mas anulando o ganho registrado em janeiro e com perda gene-ralizada entre as categorias, em um resultado que destaca a tra-jetória negativa que o setor deve apresentar ao longo deste ano.Com isso, a produção industrial brasileira acumula nos dois pri-meiros meses do ano queda de 7,1%. Apesar dos números bem ruins, os resultados de fevereiro foram melhores do que a media-na das expectativas em pesquisa da Reuters, de queda de 1,6% na comparação mensal e de re-cuo de 10,25% na base anual.2) Maior queda desde 2009Na comparação com um ano

antes, a produção industrial despencou 9,1% em fevereiro, registrando o 12º resultado ne-gativo nesse tipo de compara-ção, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia a Estatís-tica). Essa foi a queda mais forte desde julho de 2009, quando o recuo atingiu 10,0%.3) Produção de bens cai 25%Segundo o IBGE, a categoria com pior desempenho sobre o mês anterior foi a de Bens de Capital, uma medida de investimento, que registrou queda de 4,1%, segundo o IBGE devido princi-palmente à menor produção de caminhões, afetada pelas férias coletivas em várias unidades.Na comparação com fevereiro de 2014, a produção de Bens de Capital desabou 25,7%, o maior recuo desde abril de 2009, quando a redução foi de 27,4%, de acordo com os dados da Pes-quisa Industrial Mensal - Produ-ção Física.4) Produção de veículos cai 30%A produção de veículos automo-tores caiu 30,4% em fevereiro ante fevereiro de 2014, o maior impacto negativo sobre o total da indústria no período. O seg-mento reduziu a fabricação de

97% dos produtos investigados.“O setor tem registro de paradas para manutenção, férias coleti-vas, lay off, reduções de jorna-da de trabalho atingindo não só a produção de automóveis mas também a de caminhões e, consequentemente, atingindo a parte de autopeças. Não por acaso a atividade lidera em ter-mos de impacto negativo (sobre o total da indústria) em todas as comparações”, disse André Ma-cedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.5) Recuo em 24 dos 26 ramosA produção da indústria recuou em 24 dos 26 ramos investiga-dos em fevereiro ante fevereiro de 2014, segundo a Pesquisa In-dustrial Mensal - Produção Físi-ca, do IBGE. Houve recuo na fa-bricação de 70,2% dos produtos industriais investigados, o maior porcentual de produtos em que-da da série histórica iniciada em janeiro de 2013.O efeito calendário contribuiu para as perdas, já que fevereiro de 2015 teve dois dias a menos do que fevereiro de 2014. “Isso poderia explicar a queda, mas não foi só isso. Quando a gente olha a sequência de resultados negativos, ela já vem desde mar-ço do ano passado”, ressaltou André Macedo, gerente da Co-ordenação de Indústria do IBGE.Algumas da contribuições ne-gativas relevantes para o total nacional vieram de equipamen-tos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-33,9%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis

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(-6,9%), de produtos farmoquí-micos e farmacêuticos (-24,0%), de máquinas e equipamentos (-10,6%), de confecção de ar-tigos do vestuário e acessórios (-19,7%), de produtos de metal (-12,8%), de produtos alimentí-cios (-3,2%), de produtos de mi-nerais não-metálicos (-9,5%), de metalurgia (-6,0%), de produtos de borracha e de material plásti-co (-7,0%), de bebidas (-6,7%), de outros produtos químicos (-4,3%), de móveis (-16,1%) e de máquinas, aparelhos e mate-riais elétricos (-7,3%).6) Revisão de dados anterioresO IBGE revisou o dado da pro-dução industrial de janeiro ante dezembro, que passou de alta de 2,0% para alta de 0,3%. O dado de dezembro ante no-vembro também foi revisto, de uma queda de 3,2% para re-cuo de 1,6%, enquanto o de novembro ante outubro pas-sou de um recuo de 1,1% para queda de 1,2%, e o de outubro ante setembro saiu de um alta de 0,2% para avanço de 0,1%. Com a revisão, o resultado do fechamento de 2014 passou de queda de 3,3% para recuo de 3,2%. Segundo André Ma-cedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE, a forte revisão é resultado do processo de ajuste sazonal após a entra-da da nova informação na série histórica. Houve influência da realização do carnaval em fe-vereiro deste ano, enquanto a data foi celebrada em 2014 no mês de março.7) PMI caiO índice de atividade dos ge-rentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Brasil caiu de 49,6 em fevereiro para 46,2 em março, segundo pesquisa da Markit/HSBC. O

indicador teve a maior queda desde setembro de 2011, atin-gindo também o menor pata-mar desde essa data. Houve deterioração nos três subseto-res monitorados e em todos os cinco componentes individuais.“Março registrou a maior que-da na produção industrial do Brasil em três anos e meio, uma situação agravada pelas con-dições domésticas econômicas difíceis, as fortes taxas de infla-ção e a depreciação do real”, diz no relatório a economista da Markit Pollyana de Lima. Se-gundo ela, a forte queda nas novas encomendas e no nível de emprego colocam em risco as perspectivas de negócios do setor. Além disso, não houve alta nas encomendas de expor-tações, mesmo com o câmbio mais favorável. “Lamentavel-mente, existem poucos indícios de que possamos esperar qual-quer crescimento do setor no curto prazo”.8) Maiores custos e preços ele-vadosOs entrevistados pelo Markit/HSBC reportaram maiores cus-tos de insumos pelo quinto mês seguido em março, princi-palmente por conta da queda do real ante o dólar. Já os pre-ços de venda subiram no ritmo mais rápido em 16 meses, com os produtores tentando repas-sar os ajustes para seus clientes. Numa tentativa de reduzir cus-tos, os empresários cortaram vagas de trabalho.Com o cenário de demanda fra-ca, as compras de insumos ca-íram ainda mais em março. Os empresários estão recorrendo aos seus estoques de matérias--primas e produtos pré-fabrica-dos, quem recuaram no ritmo mais forte em mais de cinco anos e meio.

9) Vendas de aço devem cairA produção de aço bruto no Bra-sil deverá subir 6,5% neste ano em relação a 2014, para 36,130 milhões de toneladas, de acor-do com expectativa divulgada pelo Instituto Aço Brasil (IABr). As vendas internas, por sua vez, deverão atingir 19,1 milhões de toneladas, uma queda de 8%. O IABr calcula que o consumo aparente de aço deverá ficar em 22,7 milhões de toneladas, re-tração de 7,8% ante 2014.As expectativas do setor piora-ram ao longo do primeiro tri-mestre. Em novembro passado, o IABr anunciou que esperava aumento de 4,0% nas vendas internas de aço em 2015. Já o consumo aparente deveria avan-çar 4,7% segundo as estimativas da época. Em 2015 as exporta-ções de aço deverão somar 13,5 milhões de toneladas neste ano, crescimento de 38,1%. Já as im-portações devem recuar 6,3%, para 3,7 milhões de toneladas, na mesma base de comparação. As exportações devem somar US$ 8,8 bilhões em valor, alta de 29,4% sobre 2014, e as impor-tações US$ 3,8 bilhões, queda de 7,3% em valor ante o ano passado.O IABr afirma que estes núme-ros são reflexo da deterioração do cenário político-econômico nacional e da contínua perda de competitividade sistêmica que atinge a indústria brasileira do aço, assim como também seus principais setores consumidores. O instituto cita o custo de ener-gia elétrica, elevada carga tribu-tária, custo do capital, cumula-tividade de impostos e câmbio como fatores que impactam a competitividade da indústria de transformação do País.

Com Reuters e Agência Estado

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DICA DE FILME

Muitas vezes saímos do cinema encan-tados depois de assistir a um filme. Uma boa história

serve de modelo e inspiração para qualquer espectador. Por isso separamos dez filmes a que todos os empreendedores de-veriam assistir. Com mensagens diretas e indiretas, atitudes líci-tas (e às vezes nem tanto), eles mostram a atuação no mundo dos negócios. Prepare sua pipo-ca e inspire-se com a lista abai-xo, composta por filmes mais re-centes e outros tirados do fundo do baú.

1. O homem que mu-dou o jogo (2011) Longe de ser um filme sobre es-porte, O homem que mudou o jogo mostra como o treina-dor Billy Beane (Brad Pitt) fez o Oakland Athletics se destacar na liga nacional de beisebol. A grande sacada de Beane para fa-zer isso foi analisar estatísticas da equipe, que tinha a menor folha salarial entre as competidoras.

2. Quem quer ser um milionário (2008) Um dos maiores sucessos recen-tes do cinema indiano, Quem quer ser um milionário mostra o jovem Jamal Malik (Dev Patel) num famoso programa de per-guntas e respostas na TV. Jamal busca em sua própria história, marcada por uma infância mi-serável e violenta, as respostas para as questões perguntadas pelo apresentador. É um exem-plo de busca de força interior, algo essencial para empreende-dores.

3. Jerry Maguire – A grande virada (1996) Depois de uma crise de consci-ência, o bem-sucedido agente esportivo Jerry Maguire escre-ve um documento defendendo que os agentes deveriam cuidar da carreira dos atletas de for-ma mais humana, ainda que isso significasse ganhar menos. Depois disso, acaba sendo de-mitido da consultoria onde tra-balhava e perde seus clientes, à exceção do jogador de futebol

americano Rod Tidwell (Cuba Gooding Jr). Jerry Maguire – A grande virada é um filme que mostra como é possível vencer depois de um fracasso.

4. Tucker – Um ho-mem e um sonho (1988) Baseado numa história real, o filme mostra a trajetória de Preston Tucker (Jeff Bridges), um empreendedor que tinha o sonho de criar um carro à frente de seu tempo. Depois da Segunda Guerra Mundial, ele construiu o Trucker Torpedo, um carro mais seguro e veloz que os concorrentes da épo-ca. O projeto, no entanto, não deslanchou, pois sofreu com o lobby da indústria automobilís-tica americana.

5. O Poderoso Chefão (1972) A clássica trilogia dispensa mui-tas recomendações e mostra a trajetória da família Corleone e seus negócios ilícitos. Mostra as vantagens e as desvantagens de empreender “em família”.

5 filmes que todo empreendedor deve assistir

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Economizar dinheiro não necessariamente signifi ca sinônimo de privação ou sofrimento. Pelo contrá-

rio, poupar é exatamente o que nos dá segurança para enfren-tar tempos difíceis, nos permite dar conforto para nós mesmos e a quem amamos no futuro e viabiliza a realização de sonhos.

Mesmo assim, algumas pessoas ainda têm problemas na hora de organizar as fi nanças e aca-ba se perdendo nas dívidas.

Confi ra, segundo o GuiaBolso, as quatro melhores dicas de economia para seguir:

1- Baixe algum aplicativo de gastos no celularUse o avanço da tecnologia a seu favor. Os aplicativos de con-trole fi nanceiro permitem visua-lizar melhor os gastos e estabe-lecer limites.

2- Tente pagar tudo em di-nheiroOs cartões de crédito e débito são muito úteis em certas situa-ções, mas ele ajudam a ludibriar nossa mente, pois não vemos o dinheiro efetivamente sendo gasto. Quando pagamos em espécie, tendemos a nos con-trolar mais e só fazer as com-pras indispensáveis. Além de dar mais trabalho, pois precisa-mos nos deslocar até o banco, sacar dinheiro e tudo isso vai nos dissuadir de fazer compras desnecessárias.

3- Guarde de pouco em poucoUm dos grandes erros de quem quer poupar dinheiro é pensar em só juntar quantias grandes. É uma boa dica abrir uma conta e colocar dinheiro ali de tempos em tempos, mas é bem mais di-fícil estipular juntar, por exem-plo, R$ 400 ao fi m do mês. Mas se você toda semana co-locar 100, você chega ao mes-mo montante, de maneira mais fácil. Isso se dá porque a partir do momento que você já colo-cou o dinheiro no banco, você não vai mais gastá-lo. Se deixar para o fi nal do mês apenas, as chances de você acabar gastan-do são muito maiores.

4- Economize em famíliaNão adianta você tentar eco-nomizar sozinho. Ensine seus fi lhos sobre economia domésti-ca e sobre o valor do dinheiro; converse com sua mulher e tra-ce metas e sonhos em comum, dividindo também dicas de eco-nomia. Uma família que econo-miza unida tem muito mais se-gurança no futuro.

Fonte: InfoMoney

DINHEIRO

As 4 melhores dicas de economia para você

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ANO 8. Nº 33 - MAIO/ JUNHO 2015 - www.portalredebrasil.com.br

GRUPO GERA NEGÓCIOS ATRAVÉS DOWHATSAPP

NO CEARÁ,O GRUPO NOSSO SETORjá mobiliza ações para rodada denegócios e encontros para discutiro mercado e atuação no varejo.

CEARÁ

APLICATIVOS agilizam asnegociações e aproximam empresáriosno fechamento de compra e venda.

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