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“Com teus pecados, trataste-me como servo, cansando-me com tuas maldades. Sou eu, eu mesmo, que cancelo tuas culpas por minha causa e já não me lembrarei de teus pecados” (Isaías 43,24b-25) INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA Edição de Fevereiro de 2018 - Ano XI - Nº 135 - Sorocaba - SP Revista

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“Com teus pecados, trataste-me como servo, cansando-me com tuas maldades.Sou eu, eu mesmo, que cancelo tuas culpas por minha causa

e já não me lembrarei de teus pecados”(Isaías 43,24b-25)

INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIAINFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIAEdição de Fevereiro de 2018 - Ano XI - Nº 135 - Sorocaba - SP

Revista

2 | Chuva de Rosas - Fevereiro de 2018

Há meio mundo, nestes dias, preocupado com o Carnaval: esse Carnaval de várias faces, desde o legítimo desejo do povo sofrido na busca de um espaço para a alegria até as asquerosas explosões de baixaria, revelando até que ponto pode chegar a desonra da dignidade do homem, da grandeza da mulher e da beleza do sexo.

Já o cristão, nesta semana, se apressa em celebrar mais uma vez a santa Quaresma. É uma quarentena fecunda de preparação para a Páscoa. Ou dizendo melhor, já são quarenta dias de celebração da Páscoa de Cristo, com as atenções voltadas para a nossa páscoa pessoal:

pois a de Cristo aconteceu para servir de modelo e estímulo para a nossa.

A Páscoa de Cristo foi a passagem que Jesus curtiu, da dor atroz para a alegria total, da humilhação para a glória, da morte para a vida imortal e plena que nós chamamos de Ressurreição.

A nossa páscoa é toda passagem que Deus realiza em nós, levando-nos do pecado para a santidade, do egoísmo para o amor, da ruptura com Deus e desprezo dos outros para o duplo amor de adoração a Deus e de serviço aos irmãos.

É Deus quem realiza esse prodígio em nós, com aquele amor das mãos que amparam os seus filhinhos nos primeiros passos.

Essa nossa páscoa começou com o Batismo: nesse dia recebemos, no fundo de nosso ser marcado pelo egoísmo, uma semente divina de amor. Assim como a terra não produz se nela não se coloca a semente, assim seríamos incapazes de amar a Deus e o próximo sem essa força divina colocada em nós e confiada ao nosso empenho de cultivá-la. Por isso na Quaresma se lembra muito o Batismo que todos recebemos; e culmina no Sábado santo com a solene renovação das promessas que em nosso nome fizeram aquele dia. Quem é batizado consciente, isto é, tem consciência do significado do seu Batismo, procura a vida toda, realizar cada vez mais sua páscoa, a sua passagem de toda forma de egoísmo para toda forma de amor.

Nossa páscoa é fruto da Páscoa de Jesus. Por isso vivemos curtindo a Páscoa de Cristo: uma

Expediente - Informativo Chuva de Rosas – Uma publicação mensal da Paróquia Santa Rita de Cássia - Pároco: Manoel Cesar de Camargo Júnior - Coordenadora da Pastoral da Comunicação: Arisa Harumi Nakai Wakimoto - Coordenação Editorial: Deisi Leslei Jacinto, Flávia Sancho MTB: 48.829 - Contato Comercial: João Henrique Machado - Diagramação e Artes: Luciano Leal - Impressão: Gráfica e Editora Paratodos - Tiragem: 1.500 exemplares - Jornalista Responsável: Flávia Sancho. Site: www.paroquiasantarita.com.br - [email protected] - Rua Bartolomeu de Gusmão, 311 - Tel: 15 3231-3304 / 3232-2300

<editorial>Por Pe Manoel Júnior

vez por semana, aos domingos; 90 dias por ano, no conjunto das semanas que vão da Quarta-feira de cinzas ao domingo de Pentecostes. E nestes quarenta dias da Quaresma pensamos exatamente assim: Porque fomos batizados, estamos nesse sistema de “páscoa” permanente, de passagem do egoísmo para o amor. Até que ponto isso está acontecendo em minha vida, na vida de minha comunidade e na Igreja? É uma atitude de revisão de vida de todos os batizados. A Quaresma nos levará ao “jejum” não de carne ou de comidas, mas de tudo que alimenta o egoísmo. Vai levar-nos à Oração, não só àquelas que se fazem explicitamente nas igrejas, mas à oração profunda daquele que sabe e quer estar ligado a Deus, a toda hora. Vai pedir-nos caridade, que se expressa na esmola, e sobretudo na partilha de todo o bem com todo carente.

Já no Brasil é a Igreja inteira que faz revisão de sua vida, pela Campanha da Fraternidade, pois a fraternidade é onde se realiza o amor ao próximo e se cumpre o amor a Deus. E nesta Quaresma examina sua consciência para ver como estamos tratando o ser humano, esse colega de Páscoa, companheiro de Ressurreição, irmão querido de Cristo e nosso irmão.

QUARESMA É JEJUM DE PECADO

Chuva de Rosas - Fevereiro de 2018 | 3

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LEITURA

<evangelizando>Por Nelma F. C. Almeida

O PROTAGONISMO DO CRISTÃO LEIGO

Você gostaria de usar o espaço da Revista

Chuva de Rosas para uma homenagem?

Entre em contato conosco!

[email protected]

Fevereiro/2018

01 Mc 6,7-13

02 Lc 2,22-40

03 Mc 6,30-34

04 Mc 1,29-39

05 Mc 6,53-56

06 Mc 7,1-13

07 Mc 7,14-23

08 Mc 7,24-30

09 Mc 7,31-37

10 Mc 8,1-10

11 Mc 1,40-45

12 Mc 8,11-13

13 Mc 8,14-21

14 Mt 6,1-6.16-18

15 Lc 9,22-25

16 Mt 9,14-15

17 Lc 5,27-32

18 Mc 1,12-15

19 Mt 25,31-46

20 Mt 6,7-15

21 Lc 11,29-32

22 Mt 16,13-19

23 Mt 5,20-26

24 Mt 5,43-48

25 Mc 9,2-10

26 Lc 6,36-38

27 Mt 23,1-12

28 Mt 20,17-28

O conceito de leigo está diretamente relacionado a quem não tem conhecimentos em determinada área. Ao leigo foi atribuído o caráter de “não instruído”.

Historicamente e, portanto também na história da igreja, podemos observar que as pessoas que não recebiam as ordens sacras eram tratados como leigos.

A partir do Concílio Ecumênico Vaticano II passou-se a encarar o leigo como “sujeitos” e após a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil realizada em 2016 se preconiza os leigos como “Sal da Terra e Luz do Mundo”.

Todo cristão leigo passa a ser encarado como membro integrante do Povo de Deus e, portanto com responsabilidades e atitudes que venham transformar a vida de todos ao seu redor.

Como disse o Papa Francisco: “a Igreja não é uma elite de sacerdotes, consagrados, bispos, mas que todos formamos o povo santo fiel de Deus”.

Precisamos assumir esse papel no nosso dia-a-dia, buscando olhar para as necessidades da

nossa comunidade e atuando para transformá-la.

Neste ano somos chamados a “sermos igreja”, no sentido de participarmos ativamente dos problemas sociais e políticos, nos mantermos informados com fontes seguras e buscar agirmos de acordo com nossos valores cristãos.

Muitos serão os eventos e reflexões que a igreja proporcionará aos seus fiéis e devemos estar atentos e cobrar para que na nossa comunidade esse movimento se efetive.

É chegada a hora de além de termos nosso senso crítico em relação ás políticas públicas arregaçarmos nossas mangas e entender qual é nosso verdadeiro papel nisso tudo.

Somos chamados a termos um olhar “além do alcance”, ou seja, sairmos apenas das nossas necessidades pessoais e acolhermos as necessidades da sociedade como um todo.

Juntos com a Igreja,somos co-responsáveis pela evangelização e pela transformação de um mundo mais santo e mais justo.

Um Santo Ano do Laicato para todos nós!

4 | Chuva de Rosas - Fevereiro de 2018

Por José Sidinei Nazato, ofs

<cantinho franciscano>

Esmola: Justiça, Herança, Partilha e Direito Adquirido em Favor dos

Pobres (Rnb 9,10).A esmola, na perspectiva da Quaresma,

confere aos gestos de generosidade humana uma dimensão evangélica profunda que se expressa na solidariedade. Coloca o batizado e a comunidade face a face com irmão empobrecido e marginalizado para ajudá-lo e promovê-lo. Geralmente as pessoas têm um conceito errado em relação à esmola. Não devemos dar à esmola um caráter meramente assistencial, mas sim, promocional e libertador. Sabiamente diz o cancioneiro popular: “A esmola mata de vergonha ou vicia o cidadão” (Luiz Gonzaga). Isso acontece quando vemos a esmola como assistência a indigentes.

Conceito bíblico de esmolaSão Francisco viu e praticou a esmola

no seu sentido bíblico. Na Bíblia a palavra esmola significa justiça, que é da parte de Deus, um benefício para o seu povo. Daí que a justiça e a compaixão para com os pobres se encontram muitas vezes juntas, sendo motivo de perdão dos pecados e retribuição (Dn 4,24; Tb 4,7-11; 12,9; 14,8-11; Eclo 4,1-6; 7,11; Dt 15,7-11). “Lembre-se: você foi escravo no Egito e o Senhor, teu Deus, te resgatou de lá. Por isso eu te ordeno que cumpras esta palavra; Se fazes a colheita no teu campo e esqueces algum feixe, não voltes para pegá-lo. Será do migrante, do órfão e da viúva, a fim de que o Senhor, teu Deus, te abençoe em todas as tuas ações...” (Dt,24,18-22). No ambiente agrário, o povo costumava deixar para trás alguma coisa como oferta para a divindade. O Deuteronômio transforma esse costume em gesto religioso-social: a oferta a Javé fica para os pobres. O primeiro e fundamental aspecto da prática da justiça

é a sensibilidade que se expressa através da esmola para os pobres. Não se trata apenas de dar qualquer coisa para aliviar a consciência; ao contrário, trata-se realmente de partilhar o que se tem com os que nada possuem: “Que sua esmola seja proporcional aos bens que você possui: se você tem muito, dê muito; se você tem pouco, não tenha receio de dar conforme esse pouco” (Tb 4,8). Partilha, portanto, e não restos. Essa forma de agir se aproxima bastante do Evangelho, que pede concretamente a partilha dos bens. É o aspecto econômico da vinda do Reino de Deus.

Essa partilha produz vida e luz para a pessoa. Mais ainda: “Quem dá esmola apresenta uma boa oferta ao Altíssimo” (Tb 4,11). Aqui podemos perceber que a esmola ou partilha econômica é a grande oferta que Deus espera que lhe façam a partir da sua necessidade na vida dos pobres. Como se diz popularmente: “Quem dá aos pobres empresta a Deus”. Dessa forma, o pobre aparece como verdadeiro sacramento da presença de Deus: “Se você vê um pobre, não desvie o rosto, e Deus não afastará seu rosto de você” (Tb 4,7). Daniel aconselha Nabucodonosor: “Eu lhe dou um conselho: pague seus pecados com obras de justiça e seus crimes socorrendo os pobres. Talvez assim a sua felicidade possa durar” (Dn 4,24). O que Daniel aconselha é a renúncia à injustiça que produz a pobreza, miséria e exclusão.

As “obras de justiça” correspondem a todo o conjunto das “justas” relações entre Deus e os homens, que engloba e ultrapassa infinitamente a justiça legal ou as justiças puramente humanas.

A Esmola no Novo TestamentoNa existência concreta e de acordo com

a experiência dos seres humanos de cada

época, o pobre se mostra evidentemente numa pessoa necessitada a que o Evangelho nos pede que socorramos. Jesus coloca a esmola como um dos três pilares da vida do cristão – oração, jejum, esmola - (Mt 6,1-18). A esmola é um gesto de partilha, e deve ser o sinal da compaixão que busca a justiça, relativizando o egoísmo da posse. Dar esmola para ser elogiado é servir a si mesmo e, portanto, falsificá-la. A alegria dos hipócritas é receber palmas pelos seus “grandes donativos”. Se a esmola é um dever tão radical, é que ela adquire seu sentido na fé em Jesus Cristo. Se Jesus mantém com a tradição judaica que a esmola é fonte de retribuição celeste (Mt 6,4), que se constitui um tesouro no céu (Lc 12,21.33-34) graças aos amigos que neles se fazem (Lc 16,9), não é por cálculo interesseiro; é porque através dos nossos irmãos infelizes atingimos a pessoa de Jesus: “O que fizestes a um destes mais pequeninos...” (Mt 25,31-46).

A comunidade dos primeiros cristãos era “um só coração e uma só alma” (At 4,32-35). Praticavam a comunhão de bens, modo mais seguro para que ninguém tivesse de menos, enquanto outros tivessem demais. Não havia necessitados entre eles. Certo, as circunstâncias eram especiais. Viviam a fé de que Cristo voltaria logo. Não precisavam construir um capital para seus filhos. Contudo, talvez tenham construído o melhor capital imaginável: uma comunidade de amor fraterno. E, quem sabe, se todos tivessem seguido seu exemplo, já não estaria realizado o que se espera da volta de Cristo? Não estaria Deus já morando conosco, como evoca a visão da nova Jerusalém no fim do Apocalipse? A comunhão fraterna na comunidade de fé é a revelação do amor de Deus para o mundo (Jo 13,35).

(continua na próxima edição)

SÃO FRANCISCO E A ESMOLA (1ª PARTE)

Chuva de Rosas - Fevereiro de 2018 | 5

Por Humberto Matavelli

<dízimo>

O recente Documento “O dízimo na comunidade de fé: orientações e propostas”, (CNBB, Doc. 106) ajuda-nos a corrigir erros e aponta o seu verdadeiro sentido. “Por meio do dízimo, que é uma contribuição motivada pela fé, os fiéis vivenciam a comunhão, a participação e a corresponsabilidade na evangelização” (Doc. 106, n. 5). A missão da Igreja é o anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo. Para isto ela existe e se organiza em comunidades. Pressupõe cristãos evangelizados, que se sintam comprometidos com a comunidade na transmissão e amadurecimento da fé dos batizados.

Por isso, em primeiro lugar, o dízimo é uma questão de fé e não uma forma de captação de recursos para as pastorais e a manutenção das estruturas eclesiais. Ele está relacionado com a experiência de Deus e com o amor fraterno. “A decisão de contribuir com o dízimo nasce de um coração agradecido por ter encontrado o Deus da vida e experimentado a beleza de sua presença amorosa no dia a dia.” (Doc. 106, n.12). Reconhecemos que tudo vem dele e, por gratidão, o melhor devemos dar a Ele (cf. 1Sm 2,29).

Ao contribuir, de maneira espontânea, “segundo tiver decidido em seu coração” (2Cor 9,7), o cristão confia-se inteiramente a Deus, manifestando que sua segurança está n´Ele

depositada. Um exemplo bíblico é o da viúva pobre que doa duas moedas, que era tudo o que tinha (Mc 12,41-44). Ela manifesta total desapego e, ao mesmo tempo, total confiança e segurança em Deus. Ainda enquanto ligado à fé, ele expressa o vínculo do fiel, sua pertença e ativa participação na vida da comunidade, da Igreja. Porque somos Igreja, somos responsáveis pela sua missão, a evangelização.

Dízimo é sinônimo de gratuidade. Tudo em Deus é gratuito. Ele não tem nada a negociar, para comprar ou vender. É errada a compreensão do dízimo como pressuposto para ter direitos em troca: para poder realizar catequese, para poder realizar a celebração do matrimônio ou até para receber graças especiais.

Não faz sentido, por exemplo, contribuir com o dízimo unicamente para poder um dia ser sepultado no cemitério.Quem contribui com o dízimo não pede nada em troca, pois já se sente agraciado por Deus por tantas bênçãos dele recebidas. As graças que recebemos sempre partem da bondade e misericórdia de Deus, nunca são um direito adquirido por um valor a Ele ofertado. Disso tudo que falamos, compreendemos que o dízimo não é uma taxa ou um pagamento de um imposto. Tem a ver com a maturidade de nossa fé, com o vínculo

com a comunidade e com a missão de toda a Igreja.

Há, também, quem faz da contribuição do dízimo a única forma de participação comunitária. Com sua contribuição,julga-se isento do comprometimento com a caminhada pastoral da comunidade. A corresponsabilidade dos leigos, religiosos e ministros ordenados perpassa todos os âmbitos da ação evangelizadora, nos diferentes serviços e ministérios. Por isso, é lógico que a contribuição do dízimo seja feita na comunidade de fé em que a pessoa participa. Por ser dizimista sabe-se ainda mais ligado a Jesus Cristo e com a missão da Igreja.

À medida que o dízimo for consciente, fruto de uma decisão de fé madura, não será mais necessário buscar recursos por meio de festas ou com a comercialização de bebidas alcoólicas, que, muitas vezes, são um contratestemunho. As festas terão seu verdadeiro significado como a oportunidade da comunidade se encontrar, rezar e festejar, sem a preocupação de obter recursos para investimentos materiais. Compreenderemos, aos poucos, que o melhor investimento que uma comunidade pode fazer é na formação cristã de seus membros e na ajuda aos necessitados.

O dízimo em vista da evangelização

6 | Chuva de Rosas - Fevereiro de 2018

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das Candeias

missa de são Brás e despedida do pe Wilson

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Chuva de Rosas - Fevereiro de 2018 | 7

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CELEbRAçÃO DA PASTORAL DA CRIANçA Na primeira Celebração da Vida deste

ano da Pastoral da Criança, que realizou-se em 13 de janeiro de 2018, as crianças fo-ram acolhidas com muito carinho pelos lí-

deres e brincadores. Conforme as crianças chegaram foram pesadas e brincaram com brinquedos, logo após a oração e homena-gem aos aniversariantes todos assistiram um

vídeo de retrospectiva das Celebrações da Vida do ano de 2017. Encerramos a manhã cheia da presença de Deus com deliciosas tortas e suco de frutas.

8 | Chuva de Rosas - Fevereiro de 2018

<atualidades>Por Maria Luiza Marins Holtz

AFINAL, COMO SURGIU O CARNAVAL?A palavra Carnaval vem do latim medieval,

“carnelevarium”, que significava a véspera da longa abstinência de carne que os católicos praticavam durante os 40 dias da quaresma, iniciando na quarta feira de Cinzas. Na véspera ocorriam divertimentos públicos com danças, músicas típicas, fantasias de disfarce, máscaras, sátiras e manifestações folclóricas... Acompanhados com excessos e exageros de comidas e bebidas, que levavam o povo a praticar a libertinagem,

A IGREJA CATÓLICA OFICIALIZOU E

ORGANIZOU O CARNAVALA igreja Católica em 1545 no Concilio

de Trento reconheceu o Carnaval como “uma manifestação popular de Rua” e em 1590 oficializou o Carnaval propondo regras saudáveis, para as manifestações da alegria e das brincadeiras, que foram bem aceitas pelo povo. As fantasias, músicas, desfiles, bailes e carros alegóricos, deveriam ter sempre caráter artístico a fim de disciplinar e conter a libertinagem provocada pelos excessos da gula durante os festejos. Esse tipo de Carnaval se expandiu para Veneza, com verdadeiras manifestações artísticas em músicas, máscaras, desfiles e carros alegóricos... E de Veneza se expandiu para o mundo.

A DATA DO CARNAVALEm 1582 o Papa Gregório XIII transformou

o calendário Juliano para o atual calendário Gregoriano e determinou o cálculo complexo para estabelecer a data do Carnaval no mundo católico e não coincidir com a Páscoa Católica e nem com a Páscoa dos judeus.

COMO O CARNAVALCHEGOU AO bRASIL CATÓLICO

O Carnaval brasileiro chegou de Portugal em 1723 trazido pelos portugueses das ilhas Madeira, Açores e Cabo Verde. Chamava-

se “Entrudo”, palavra que vem do latim “introitu”,entrada para a Quaresma. Tempo de expressões de liberdade. No dia do Entrudo eram representadas as batalhas grosseiras, violentas e sujas, entre as classes sociais, com lançamento de baldes de água com farinha, bisnagas de água com limão, pó de cal, vinagre, groselha, vinho, e líquidos fedidos... E os resultados desastrosos dessa agressividade do povo precisaram ser evitados.

VIERAM CONFETES E SERPENTINAS PARA O CARNAVAL bRASILEIRO

A partir do final do século XIX, a representação das batalhas entre as classes sociais, no Carnaval, foi substituída por batalhas de confetes, trazidos da Espanha e serpentinas trazidas da França, junto com as máscaras e as fantasias de pierrô, colombina, arlequim, dominó e rei momo, também trazidas da Europa.

AS MÚSICAS TIPICASDO CARNAVAL bRASILEIRO

As músicas típicas do Carnaval brasileiro eram inicialmente portuguesas e no final do Século XIX, no Rio de Janeiro foi composta a primeira música brasileira de Carnaval, “O Zé Pereira”, música cantada até hoje, homenageando um sapateiro, que foi o primeiro homem a tocar a zabumba no Carnaval de rua. Depois da zabumba veio o pandeiro, o tamborim, o reco-reco, a cuíca, o triangulo e a frigideira... e inúmeras músicas de Carnaval compostas por brasileiros.

DURANTE 70 ANOS O POVO bRASILEIRO PARTICIPOU DO CARNAVAL DE

RUA EM TODAS AS CIDADES.Até a década de 1950, em todas as cidades,

o povo brasileiro participou intensamente do Carnaval de rua, organizando blocos, cordões e corsos (desfiles de carros e carroças enfeitadas). Vestiam fantasias de príncipe, de mandarim, de

rajá, de marajá, de caveira, de burro, de velho, de doutor, de morcego, de diabinho, de diabão, de morte e as fantasias vindas da Europa, citadas acima,

O CARNAVAL DE RUA FOIDESAPARECENDO DASCIDADES bRASILEIRAS

Depois da década de 1950, o uso das fantasias pelo povo foi desaparecendo. Atualmente, menos de 10% dos brasileiros participa do Carnaval de Rua e um número reduzidíssimo participa de alguns pequeninos desfiles e bailes carnavalescos. A maioria prefere aproveitar o verão nesses dias, numa praia, no campo ou nos retiros espirituais, cada vez mais numerosos. Afinal, Carnaval, são dias em que as pessoas do povo festejam, do seu jeito preferido, a chegada da Quaresma, que a partir da quarta feira de Cinzas é o tempo de purificação.

RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO, RECIFE E SALVADOR CONSERVAM O CARNAVAL DE RUA COMO ATRAçÃO TURÍSTICA,

COM DESFILES DE ESCOLAS DE SAMbA.O Carnaval de Rua no Rio de Janeiro é de

São Paulo são espetáculos de arte e beleza apresentados em locais restritos. O do Rio é o mais famoso do mundo, como atração turística para estrangeiros e um pequeno número de brasileiros.

Preparados e participados durante o ano todo, por pessoas do povo, associados das Escolas de Samba, e por um número limitado de pessoas que pagam um preço alto para participar. O de São Paulo também, mas não tão famoso no mundo. Em Recife uma parcela do povo ainda participa animada do Carnaval de Rua usando fantasias simples e bonecos gigantes. Em Salvador, uma parcela do povo participa com blocos identificados com camisetas, animados por trios elétricos. A maior parte, da população apenas assiste pela TV.

CARNAVAL

Você sabia que o Carnaval é o conjunto de festividades do povo, que ocorrem nas vésperas da quaresma, somente nas regiões e países católicos do mundo?

Dia 13 de Fevereiro de 2018 é o Dia do Carnaval

Chuva de Rosas - Fevereiro de 2018 | 9

<pausa para reflexão>Por Sueli Ortega

PARA REfLETIR: Dedicado a todos aqueles que se esquecem as coisas boas que uma pessoa fez e assim que ela comete um erro, a condenam. Que possamos nesse ano de 2018 ver o melhor nos outros e olharmos apenas para os nossos erros. (Mateus 7,3). Pra todos nós!!

NÃO DEVO JULGAR OS OUTROS

AS MULTAS DE TRâNSITO NO CARNAVAL

Um rei tinha dez cães selvagens. Quan-do um servo cometia um erro ele jogava para os cães para ser devorado.

Daí um dos servos mais antigos fez algo errado. O rei ordenou que ele deveria ser jogado aos cães.

O servo disse: Eu o servi por dez anos, por favor me dê dez dias antes de me jogar aos cães?

O rei lhe concedeu.Na prisão o servo disse ao guarda que

gostaria de servir os cães durante os próxi-mos dez dias.

O guarda concordou e o servo pode ali-

mentar os cães, limpar o canil e banhá-los com todo o carinho.

Quando os dez dias acabaram, o rei or-denou que o servo fosse jogado aos cães como punição.

Quando foi lançado, todos ficaram sur-presos ao ver apenas os cães vorazes lam-berem os pés do servo!

O rei perplexo com o que estava vendo,

disse:- O que aconteceu com os meus cães?O servo respondeu:- Eu servi os cães apenas dez dias e não

esqueceram os meus serviços. Eu o servi por dez anos e o senhor se esqueceu de tudo no meu primeiro erro.

O rei percebeu seu erro e ordenou que o servo fosse restabelecido ao cargo.

<seus direitos>Por Monalisa C. Bueno de Lacerda

Ser multado o Carnaval é uma péssima ideia para começo de ano.

O Carnaval era um festival cristão que ocorre antes do início da Quaresma, que, por sua vez, antecede a Páscoa. Hoje, ele virou uma festa celebrada no país inteiro. É um dos principais – se não o principal – momentos do ano dos brasileiros, sinô-nimo de alegria, música, dança e diversão. E qual elemento é muito frequente em ambientes de festa e descontração? As bebidas com graduação alcoólica – neste segmento a cerveja bem gelada, para re-frescar das altas temperaturas de fevereiro.

O problema é quando as pessoas re-solvem voltar de suas festas dirigindo. Por isso, é comum que as autoridades de trân-sito promovam operações especiais da Lei Seca no Carnaval, intensificando a fiscali-

zação. A lei atual pune o motorista que es-tiver com qualquer quantidade de álcool no organismo. Mas o problema mais grave é quando o condutor passa do ponto.

Sabemos que, durante o Carnaval, mui-ta gente exagera e bebe demais. Quanto mais embriagada a pessoa estiver, maior é o risco de se envolver em um acidente de trânsito. A fiscalização no Carnaval busca coibir esse tipo de comportamento irres-ponsável, para evitar que essa data tão especial termine em tragédia. É claro que há limites para a atuação dos agentes de trânsito.

Por se tratar de uma infração de natu-reza gravíssima com fator multiplicador de dez vezes, a multa é de R$ 2.934,70, segun-do a regra estabelecida no artigo 258 do CTB. Além de ter de pagar esse alto valor,

o condutor ainda perderá o direito de di-rigir por 12 meses. A suspensão, porém, não passa a valer no dia seguinte à autu-ação. Na abordagem, a CNH é recolhida, mas nos dias seguintes ela pode ser reti-rada no local indicado no recibo. O direito de dirigir só será suspenso de fato após a conclusão do processo administrativo que impõe a penalidade. Isso se o motorista não recorrer ou caso seus recursos sejam indeferidos. Para voltar a dirigir, além de esperar os 12 meses passarem, o condutor terá de obter aprovação em um curso de reciclagem.

Na próxima edição, termino o assunto. Mas uma coisa é certa. Evite acidentes. Se for dirigir não beba.

Até a próxima edição com as bênçãos de nossa padroeira Santa Rita de Cássia.

10 | Chuva de Rosas - Fevereiro de 2018

Atendimento aos sábados até às 12h

<agenda>

ORIENTAÇÃO VOCACIONALTODAS ÀS QUINTAS-FEIRAS DAS 8H ÁS 12H

COmuNIdAdE dE SANTA EdwIgES

Missa aos Domingos ás 8h30

Convidamos a todos paraparticiparem da missa emhonra a Santa Edwiges.

Todos os dias 16a partir das 19h30.

HORáRIO dE mISSAS dAPARóquIA SANTA RITA dE CáSSIA

Segundas às 18h15

Terças às 07h, 15h

Terças a Sábados às 19h

Domingos à 07h, 10h e 19h

Todos os dias 22 ao meio-dia, em louvor a Santa Rita de Cássia

Dia 27/Fevereiro após a Missa

TERÇO dOS HOmENS

Aferição da pressão arteriale controle da glicemiaDia 22/Fevereiro às 8h

Dia 11/Fevereiro às 10hDia Mundial dos Enfermos e de Nossa Senhora de Lourdes

mISSA dOS ENFERmOSFESTA dA PIZZA

Os jovens da JUF convidam a todos a participar no dia 12/Fevereiro no Salão paroquial. Inicia as 22h e termina as 6h do dia seguinte. Mulheres levar prato de doce. Homens prato de salgado.

VIgíLIA dE CARNAVAL

Missa dia 13/Fevereiro às 19h

N. SRA. dE FáTImA

Missa dia 15/Fevereiroàs 19h

mÃE RAINHA

Dia 01/Março às 18h

HORA SANTA APOSTOLAdO

Início dia 16/Fevereiro às 5h30Todas as Sextas-feiras será realizado as Missas Penitenciais até o fim do período da Quaresma

mISSA PENITENCIAL

Início dia 16/Fevereiro às 19hNão haverá missa as 19h nas Sextas, somente a via sacra.

VIA SACRA

Dia 14/Fevereiro19h Santa Rita 19h30 Santa Edwiges

quARTA-FEIRA dE CINZAS

Dia 10/Março das 12h às 19hValor: R$ 25,00Convites na Secretaria

BARRACA dO PASTEL

Todos os sábados a partir das 18h Sabores: carne, queijo, frango com catupiry, misturinha e bananaDia 17/02 - Especial: Pastel de Bauru Dia 24/02 - Especial: Porção de batata frita

Chuva de Rosas - Fevereiro de 2018 | 11

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A fé é o que nos mantem vivos!

Filha de Antonio e Antonia, ambos in memoriam, Mari, como é conhecida na igreja, teve uma infância feliz ao lado dos irmãos Maria do Carmo, Terezinha, Pedro Antonio, Luiz Carlos (in memoriam) e Josélia. “Lembro com muito carinho que participava ativamente das santas missas com a minha avó. Nesta época, as missas eram celebradas em latim, todos levavam seus terços e o padre ficava o tempo todo de costas para a comunidade. Sempre gostei muito de estar na igreja, e ainda em Tiete, comecei a dar catequese para crianças”.

Na adolescência, aos 15 anos, Mari teve uma grande perda. “Meu pai faleceu e tivemos muitas mudanças em nossas vidas. Em busca de melhores oportunidades de emprego, nos mudamos para Sorocaba, e eu comecei a trabalhar para ajudar minha mãe nas despesas da casa.”

Assim que chegou a Sorocaba, Mari começou a frequentar a Igreja Santa Rita de Cássia. “Era a época dos freis ainda. Logo que

cheguei à cidade, conheci o José Arlindo Carames, com quem comecei a namorar e tocar junto nas missas. Namoramos por oito anos, e no dia 06/01/1979 nos casamos na igreja Santa Rita em uma linda cerimônia realizada pelo frei Luiz”.

Mari trabalhou por muitos anos em escolas lecionando artes. “Em meio às atividades profissionais, eu realizava trabalhos voluntários na igreja, como a restauração de santos na igreja, atividade que realizo com muito amor até hoje. Recordo com muito carinho da minha participação e do meu marido na construção da igreja nova. Juntos, vivenciamos várias campanhas, como a do tijolinho e do telhado, e diversas ações em prol da construção. Ver hoje todas essas mudanças é motivo de muito orgulho e gratidão para nós”.

Assim que o Padre Tadeu chegou à Paroquia, Mari recebeu um convite muito especial. “A Edna e a Elza me convidaram para se catequista. Amei o convite, e exerci

as atividades até 2010, quando tive que parar por motivo de saúde. Eu tive um problema no pé e precisei ficar um ano de repouso em casa. Em 2011 eu voltei a participar e tocar nas missas. Hoje, ao lado do meu marido, que também participa da Ordem Terceira Franciscana, toco todos os domingos na missa das 7h”.

Mari e Zé sempre tiveram muita fé. Mas em 2015, ela foi ainda maior. “Já fazia algum tempo que o Zé estava sentindo dor no estomago, mas não descobríamos o que era. Na madrugada do dia 22 de maio de 2015, estávamos prontos para tocar juntos na missa da nossa padroeira, mas às 4h, Zé começou a sentir dores muito fortes e liguei para o meu cunhado leva-lo no hospital. Chegando lá, descobriram que ele estava com câncer no estomago e teria que fazer uma cirurgia as pressas. Ele já ficou no hospital internado e eu fui tocar sozinha na missa de Santa Rita. Durante todo o tempo, eu só pensava na saúde do meu marido, e pedia com muita devoção pela sua recuperação. Após 5 dias, ele estava ótimo e voltou para casa curado. Temos a certeza de que foi Santa Rita que intercedeu por essa causa. Logo que ele chegou em casa, realizamos uma novena para Jesus da Misericórdia e a festa de Santa Rita passou a ter um valor ainda maior para nós. A cada seis meses, Zé realiza exames para conferir se está tudo normal com a saúde, e a cada dia que passa, agradecemos ainda mais pela nossa graça alcançada. Por isso, seguimos com a nossa fé, gratidão a Santa Rita e enfatizamos a todos para que nunca percam a sua fé, pois é ela que nos mantem vivos”.

<perfil>Por Flávia Sancho

Nascida em Tietê, no dia 03/11/1953, Marilena

Aparecida bellaz Carames é o nosso perfil nesta

edição.

12 | Chuva de Rosas - Fevereiro de 2018

<motivação>

<agradecimento>

Por Luis Marins

Com março, todas as desculpas se fo-ram. Com o fim do carnaval acabou a des-culpa para deixar para depois, para folgar. Acabou o recreio. Agora é trabalhar, traba-lhar, trabalhar. Agora é pegar duro no ba-tente sem querer tentar descobrir quem são os felizardos dessa tal civilização do la-zer que, com certeza, não somos nós, nem os que queiram ter algum sucesso neste mundo global e competitivo em que vive-mos. Agora é empurrar a vida para frente, sem reclamar ou ter dó de si próprio.

Até aqui tínhamos boas desculpas para não fazer, para protelar, para postergar. Na-tal, fim de ano, férias, carnaval. Até o horá-rio de verão era desculpa. Agora acabou. O gostoso recreio acabou.

Mas é preciso saber trabalhar com ale-gria. A vida do ser humano sempre foi dura. Os primitivos caçavam com instrumentos rudimentares. Depois veio a agricultura

com arados simples. As primeiras fábricas da era industrial não tinham conforto al-gum. O ser humano não conheceu moleza até os dias de hoje. Assim, em vez de re-clamar, devemos lembrar que os tempos modernos não são os piores da história da humanidade. Mas, com certeza, são tem-pos de trabalho duro, como sempre foram. Essa é a vida! Viver reclamando do trabalho e infeliz com a profissão, não resolverá pro-blema algum. Sua infelicidade só aumenta-rá. Você ficará a cada dia mais cego para as oportunidades e carregará cada dia como um fardo molhado que só faz aumentar o próprio peso.

Agora que o recreio acabou, pense em como encontrar prazer em seu traba-lho. Lembre-se que esse prazer será maior quanto melhor você fizer aquilo que faz. Só a constante busca da perfeição e da excelência aumentará sua auto-estima.

Desafiando-se a fazer melhor todos os dias, você abrirá sua cabeça e seu coração para aprender mais e a se aperfeiçoar como pessoa e como profissional. O ser humano precisa sentir-se em constante desenvolvi-mento. Tenho que me sentir hoje, melhor que ontem; amanhã, melhor que hoje. Tris-tão de Athayde, filósofo cristão, dizia que o maior pecado contra o homem é a rotina. E, na maior parte das vezes, a rotina está dentro da cabeça das pessoas que fazem de sua vida um viver insosso.

Agora que o recreio acabou, que co-meçou o tempo da quaresma, prepare-se para reconciliar-se com você mesmo para poder atingir a conversão a Deus. Aprovei-te este tempo para redefinir seus objetivos e metas, seu equilíbrio, suas crenças e valo-res. Assuma em suas mãos a sua felicidade. O recreio acabou!

Pense nisso. Sucesso!

O RECREIO ACAbOu

Uma nova jornada se inicia, mas deixamos claro que a distân-cia não será capaz de nos fazer esquecer dos momentos únicos que vivenciamos ao seu lado! Afinal, como esquecer do carinho do senhor com as crianças na missa das 10h aos domingos?

Ou ao final das missas na frase: “Uma boa macarronada e lembre-se de mim quando comer a asinha do frango!” Pessoas especiais nunca são esquecidas, e assim será com o senhor, que ficará para sempre em nossos corações e nas boas recordações da Paróquia Santa Rita de Cassia!

Que Deus continue sempre abençoando o senhor!! E por aqui, estaremos sempre em oração e de braços abertos para recebê-lo sempre que tiver saudades!

Um grande abraço de todos os paroquianos!

PADRE WILSON, SENTIREMOS SAUDADES!