revista inglês

13

Upload: thais

Post on 03-Apr-2016

225 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Agatha Christie

TRANSCRIPT

Page 1: Revista inglês
Page 2: Revista inglês

Agatha May Clarissa MillerAgatha Christie, nasceu dia 15 de

setembro de 1870 em Torquay, Inglaterra. Se casou em 1914, com o Coronel Archibald Christie, um aviador da Força Aérea britânica. Com ele, teve sua única filha, Rosalind. Durante a Primeira Guerra, Agatha trabalhou como farmacêutica, o que lhe proporcionou, segundo consta, grandes conhecimentos sobre poções e veneno, que seriam mais tarde empregados em suas obras. Seu casamento com o coronel durou 14 anos, porém quando se separaram preservou o sobrenome “Christie”, porque já estava estabelecido entre os leitores.

Enquanto a guerra seguia seu rumo, Agatha Christie continuava seu trabalho como voluntária e escrevia histórias nas horas livres.

Em 1930, publicou o primeiro romance com a sagaz personagem Miss Marple, "O Assassinato na Casa do Pastor". Marple é uma simpática velhinha que se arvora a detetive e é uma espécie de alter-ego da autora. Em 1930 casou-se pela segunda vez com Max Mallowan, um arqueólogo e com ele ela realizou uma série de expedições arqueológicas, que lhe renderam muita inspiração para novas histórias, como “Morte no Nilo”

Page 3: Revista inglês

Considerada a "Rainha do Crime", Agatha Christie aliou uma imaginação brilhante à sua grande habilidade como narradora, para conquistar gerações de público para suas histórias de mistério e suspense. Seus livros já venderam mais de 2 bilhões de exemplares.Seu primeiro livro chamou-se O Misterioso Caso de Styles, que foi rejeitado por várias editoras, já que naquela época, a ficção policial não estava muito na moda. O livro vendeu 2000 exemplares e só foi publicado na América 10 anos depois da publicação inglesa.Ele foi protagonizado pelo detetive belga Hercule Poirot, que se tornaria um dos mais famosos personagens de toda a história da literatura. Poirot seria protagonista de mais 33 romances e dezenas de contos.

Em 1952, estreou em Londres sua peça "A Ratoeira" - a peça que ficou mais tempo em cartaz na história do teatro. Numa carreira de mais de meio século.

Ela teve uma grande conquista oque a levou a um recorde onde fez o livro mais espesso do mundo, medindo mais de 30 cm, com 4032 páginas nas quais estão incluídos todos os 12 romances e 20 contos protagonizados por Miss Marple. The Complete Miss Marple é um dos livros mais raros da escritora, vinculado pela Cedric & Chivers Period Bookbinding, o livro é em sua maior parte de couro, e com ouro em algumas partes, com dezesseis páginas feitas à mão, foram produzidos apenas 500 volumes e o livro é vendido por 1000 libras.

Agatha Clarissa Christie foi uma romancista policial britânica, autora de mais de oitenta livros. Os livros de Christie são os mais traduzidos de todo o planeta, encontrando-se pelo menos em 103 idiomas diferentes.Ela também é a autora mais publicada de todos os tempos em qualquer idioma, somente ultrapassada pela Bíblia e por Shakespeare.

Curiosidades sobre Agatha Christie

• Em 1926, Christie desapareceu por onze dias, fato que causou comoção na impressa daquela época. Agatha foi encontrada num hotel e até hoje não se sabe ao certo o motivo do desaparecimento: supõe-se que ela estivesse deprimida por descobrir que seu marido tinha um caso com outra mulher.

• Em Janeiro de 1956, foi levada à ordem de Império Britânico peça Rainha Elisabeth.

• Recebeu grau de doutorado da Universidade de Exceter.

• Estudou piano e aulas de dicção.• Quis ser cantora de ópera e estudou

canto em Paris.• Tornou-se membro da Royal Society

of Literature.• Escreveu 17 peças teatrais sendo

cinco originais e sete adaptadas ou outros cinco foram dramatizadas por outros autores.

Page 4: Revista inglês

Publicado em 1920 e primeiro a

ter como protagonista o

detetive Hercule Poirot.

Algumas das obras de Agatha ChristieAssassinato de Roger Ackroyd

Assassinato na casa do pastor

O caso dos dez negrinhos

O misterioso caso de Styles

Publicado em 1926. E é

considerado uma das

obras primas de

Agatha.

Publicado em 1930 e é

um dos clássicos de

Agatha.

É um dos maiores best-

sellers de todos os tempos

Com cerca de 100 milhões de cópias vendidas.

Publicadoem 1939.

Cai o pano

É o ultimo caso do detetive

Hercule PoirotE o ultimo livro a ser publicado

em vida por Agatha.

Publicado em 1975.

Assassinato no Expresso Oriente

Publicado em 1934, foi

adaptado ao cinema

Com direção de Sidney

Lumet.

Page 5: Revista inglês

Detetives dos livros de Agatha Christie

Pouco antes da Segunda Guerra Mundial eclodir, Agatha iniciava sua carreira literária com O Misterioso caso de Styles. Uma das suas principais dificuldades foi criar o detetive, para isso a jovem autora inspirou-se em um belga que estava hospedado em Torquay, e criou Hercule Poirot um detetive de 1,60 m, que resolve seus casos usando as células cinzentas, e que é muitas vezes comparado a Sherlock Holmes.

Miss Marple não se parece em nada com um detetive, mas para uma solteirona que nunca saiu de St. Mary Mead, ela é surpreendentemente astuta. Jane Marple, resolve seus crimes de uma forma muito diferente de outros detetives, ela não faz interrogatórios, não procura pistas, só usa o seu conhecimento da natureza humana.

Ao todo o casal de jovens participou de 5 livros da autora. Agatha descreve Tommy como agradavelmente feio, mas inequivocamente um cavalheiro, é considerado lento o que é o contraponto perfeito à impetuosidade de Tuppence, os amigos casam-se no final do primeiro livro e têm três filhos.

Miss Jane Marple:

Hercule Poirot: Tommy e Tuppence:

Parker Pyne:

O detetive Parker Pyne surgiu em 1934 no livro de pequenos contos Parker Pyne Investigates. Pyne não se considerava um detetive, mas sim um especialista em coração, cuja especialidade era curar a infelicidade das pessoas.

Page 6: Revista inglês

Ariadne Oliver apareceu pela primeira vez no conto The Case of the Discontented Soldier, parte da coletânea Parker Pyne Investigates, como uma amiga do investigador Parker Pyne. Começando como uma simples escritora de mistério, Ariadne chega a participar de 6 romances com o próprio Hercule Poirot, começando por Cards on the Table.

Ariadne Oliver: A AventuraDo Pudim de Natal.

Conto de Agatha ChristiePara tentar resolver o caso do

roubo de um rubi, Poirot é convidado a passar o Natal em uma casa que celebra a festa da forma tradicional Inglês. No dia de Natal ele recebe um bilhete avisando a não comer o pudim de passas. Analisando o comportamento das pessoas da casa Poirot tenta descobrir onde está o rubi desaparecido e quem o roubou.

I— Sinto muitissimamente — disse M. Hercule Poirot.Foi interrompido. Não rudemente interrompido. A interrupção foi delicada, jeitosa, mais persuasiva do que contraditória.— Por favor, não recuse precipitadamente, M. Poirot. Trata-se de um grave problema de Estado. Sua cooperação será apreciada nos mais altos escalões.— Muita bondade sua — Poirot fez um aceno com a mão — mas, realmente, não posso fazer o que o senhor me pede. Nesta época do ano...Novamente o Sr. Jesmond o interrompeu.— Natal — disse ele persuasivamente. — Um Natal como os de antigamente, no campo inglês.Hercule Poirot estremeceu. A ideia do campo inglês nesta época do ano não o atraía.— Um Natal bom como os de antigamente! — enfatizou o Sr. Jesmond.— Quanto a mim, eu não sou inglês — disse Hercule Poirot. — No meu país, o Natal é das crianças. O Ano Novo, sim, este nós comemoramos.

Page 7: Revista inglês

— Ah — falou o Sr. Jesmond, — mas o Natal na Inglaterra é uma grande instituição, e eu lhe garanto que em Kings Lacey o senhor o verá em sua melhor forma. O senhor poderá conhecer um velho casarão maravilhoso. Basta dizer que uma das alas data do século quatorze. Novamente Poirot estremeceu. A ideia de uma mansão inglesa do século quatorze encheu-o de apreensão. Ele já sofrera, com muita frequência até, nas históricas casas de campo da Inglaterra. Passou os olhos, com satisfação, por seu apartamento moderno e confortá vel, com aparelhos de calefação e os mais recentes artifícios para eliminar quaisquer tipos de correntes de ar.— No inverno — falou com firmeza, — eu não saio de Londres.— Acho que o senhor não percebeu exatamente, M. Poirot, a gravidade do assunto. — O Sr. Jesmond deu uma rápida olhada para seu companheiro, e depois voltou-se novamente para Poirot.Até aquele momento, o segundo visitante de Poirot limitara-se a dizer, apenas, um “Como vai o senhor” educado e formal. Ele estava sentado, os olhos perdidos em seus sapatos muito bem polidos, o rosto cor de café expressando a mais profunda melan colia. Era um jovem de vinte e três anos no máximo, e encontrava-se, visivelmente, num estado de completo abandono.— Sei, sei — disse Hercule Poirot. — Ê claro que o assunto é grave. Já percebi, sim. Sua Alteza merece minhas sinceras condolências.— A situação é extremamente

delicada — replicou o Sr. Jesmond.Poirot transferiu seu olhar do jovem para o seu companheiro mais velho. Se se quisesse resumir o Sr. Jesmond em uma única palavra, essa palavra seria discrição. Tudo no Sr. Jesmond era dis creto. As roupas eram bem talhadas, mas sóbrias, a voz suave e educada, que raramente abandonava o tom agradavelmente monó tono, o cabelo castanho-claro, começando a escassear junto das têm poras, o rosto pálido e sério. A impressão de Hercule Poirot era que ele não conhecera apenas um Sr. Jesmond, mas uma dúzia de Srs. Jesmonds em toda a sua vida, sendo que todos eles, mais cedo ou mais tarde acabavam dizendo a mesma frase — “uma posição extremamente delicada”.— A polícia — disse Hercule Poirot — também pode ser muito discreta, o senhor sabe.O Sr. Jesmond abanou a cabeça com firmeza:— A polícia, não. Para recuperar o... é... o que queremos recuperar, será preciso, quase que inevitavelmente, recorrer às cortes de justiça, e nós sabemos muito pouca coisa. Nós suspei tamos, mas não sabemos.— O senhor merece minhas condolências — disse Hercule Poirot novamente.Se ele imaginava que suas condolências teriam algum signi ficado para os dois visitantes, enganava-se. Eles não queriam con dolências, queriam ajuda prática. O Sr. Jesmond, mais uma vez, co meçou a falar sobre as delícias do Natal inglês.— Está em extinção, o senhor sabe — explicou ele —, o ver dadeiro

Page 8: Revista inglês

Natal de antigamente. Hoje em dia as pessoas passam-no em hotéis. Mas o Natal inglês com toda a família reunida, as cri anças e suas meias penduradas, a árvore de Natal, o peru e o pudim de passas, os fogos de Natal. O boneco de neve visto pela janela...Em nome da exatidão, Hercule Poirot interveio:— Para se fazer um boneco de neve, é necessário que se tenha neve —observou com severidade.— E não é possível fazer um pe didode neve, nem mesmo para umNatal inglês.

— Hoje mesmo estive falando com um amigo meu que trabalha no serviço de meteorologia — explicou o Sr. Jesmond — e ele me disse que é muito provável que tenhamos neve neste Natal.Não foi a coisa mais acertada para se dizer. Hercule Poirot estremeceu com mais violência do que todas as outras vezes.— Neve no campo — falou. — Seria mais abominável ainda. Uma mansão de pedra, grande e fria.— De maneira nenhuma — replicou o Sr. Jesmond. — As coi sas mudaram muito nos últimos dez anos. Já tem aquecimento central.— Eles têm aquecimento central em Kings Lacey? — per guntou Poirot. Pela primeira vez pareceu hesitar.O Sr. Jesmond se agarrou à oportunidade: — Mas é claro! E um esplêndido sistema de água quente. Radiadores em todos os quartos. Posso lhe garantir, meu caro M. Poirot, que Kings Lacey é a personificação do conforto no inverno. Talvez o senhor até ache a casa quente demais.— Isto é bastante improvável — disse

Hercule Poirot.Com grande habilidade, o Sr. Jesmond mudou um pouco de assunto.— O senhor bem percebe o terrível dilema em que nos encontramos — disse em tom confidencial.Hercule Poirot assentiu com a cabeça. Na verdade, o problema não era dos mais felizes. Um jovem futuro potentado, filho único do governante de uma Nação estrangeira, chegara a Londres há umas poucas semanas. Seu país passara por um período de agitação e descontentamento. Embora leal ao pai, cujo modo de vida permanecera estritamente oriental, a opinião popular era um tanto ambígua em relação ao jovem. Suas farras tinham sido tipicamente ocidentais e, por causa disto, vistas com desaprovação. Recentemente, no entanto, seu noivado fora anunciado. Ele deveria se casar com uma prima do mesmo sangue. Uma jovem que, embora educada em Cambridge, tinha o cuidado de não demonstrar, em seu próprio país, as influências sofridas no ocidente. O dia do casamento fora anunciado e o jovem príncipe viajara para a Inglater ra, trazendo algumas das famosas joias de sua casa para receberem engastes mais modernos por Cartier. Dentre elas, vinha um famoso rubi, que fora retirado de um colar antiquado e pesadão, e ganhara uma nova aparência nas mãos dos famosos joalheiros. Até aí, nada de mais, mas foi então que aconteceu a coisa. Não era de se esperar que um rapaz jovem, possuidor de grande fortuna, propensão festei ra, não cometesse algumas tolices do tipo mais agradável.

Page 9: Revista inglês

Quanto a isso, ninguém teria o direito de censurá-lo. Todos imaginavam que os jovens príncipes devessem se divertir dessa forma. Se um prín cipe levasse a sua namorada do momento para um passeio a pé em Bond Street, e lhe desse uma pulseira de esmeraldas ou uma presilha de diamantes como recompensa pelo prazer que lhe pro porcionara, o fato seria visto com bastante naturalidade, correspon dendo, a bem da verdade, aos Cadillacs que seu pai, invariavelmen te, dava de presente às suas dançarinas preferidas na ocasião.Mas o príncipe fora bem mais indiscreto do que isso. Lison jeado pelo interesse da moça, o príncipe lhe mostrara o famoso rubi em seu novo engaste e cometera, finalmente, a insensatez de per mitir que ela o usasse — apenas por uma noite!O resultado foi curto e triste. A moça se retirara da mesa de jantar para empoar o rosto. Passou-se o tempo. Ela não voltou. Saíra do restaurante por uma outra porta e, desde então, sumira no espaço. O fato mais importante e trágico é que o rubi em seu novo engaste desaparecera com ela.Estes eram os fatos que não podiam ser tornados públicos sem as mais calamitosas consequências. O rubi era mais do que um rubi, era um objeto histórico de grande significado para seu possuidor, e as circunstâncias de seu desaparecimento eram tais, que qualquer publicidade indevida traria consequências políticas da maior gravi dade.O Sr. Jesmond não era do tipo de

expor estes fatos em lingua gem simples. Ele os embrulhava, por assim dizer, num monte de verbosidade. Quem era exatamente o Sr. Jesmond, Hercule Poirot não sabia. Conhecera outros Srs. Jesmonds ao longo de sua carrei ra. Se ele pertencia ao Ministério do Interior, ao Ministério de Relações Exteriores, ou a algum outro ramo do serviço público, isto não estava explícito. Ele agia no interesse do país. O rubi tinha que ser recuperado.M. Poirot, de acordo com a delicada insistência do Sr. Jesmond, era o homem capaz de recuperá-lo.— Talvez... sim — admitiu Poirot — mas as informações são tão poucas. Sugestão... suspeita... não é muito para se começar.— Ora, Monsieur Poirot, tenho certeza de que o caso não está além de sua capacidade. Ah, deixe disso.— Nem sempre eu resolvo tudo.Mas isso era falsa modéstia. O tom de voz de Poirot indicava claramente que, quando ele assumia uma missão, era quase sinôni mo de ser bem sucedido.— Sua Alteza é muito jovem — acrescentou o Sr. Jesmond. — Seria triste se toda a sua vida fosse arruinada por uma simples tolice cometida na juventude.Poirot olhou com bondade para o abatido rapaz.— A juventude é que é o tempo certo de se fazer pequenas...

Page 10: Revista inglês

Poirot is asked by a Mr Jesmond, who is acting as an intermediary to an eastern prince, to help that unfortunate young man with a problem he is having. The prince is due soon to be married to a cousin. On his way to be married, he met an attractive but obviously dubious young woman, and rashly decided to have a last fling with her. The prince brought several expensive jewels with him to London for resetting by Cartiers and one of them, a fabulous ruby, was stolen by the young woman. If it cannot be retrieved a scandal will ensue and because of this the police cannot be involved. The mystery can be solved at an old English country house called Kings Lacey where it will be arranged for Poirot to join a family there for their Christmas celebrations, supposedly to experience a typical English Christmas. On Christmas Eve at Kings Lacey, Poirot is told about the other members of their party by Mrs Lacey, his elderly host in the house. Joining them will be her husband, Colonel Lacey; Sarah, a granddaughter by their deceased son; Colin, a teenage grandson by their daughter; Michael, a friend of Colin's at school; Bridget who is of the same age as Colin and Michael and is a great niece of Mrs Lacey's; Diana, a young cousin of Mrs Lacey's; and David Welwyn who is a family friend. Colonel and Mrs Lacey are perturbed by a relationship that Sarah is in with a young rake called Desmond Lee-Wortley. They both think him unsuitable for their

granddaughter and have invited him to join them for Christmas in the hope that a few day's close contact with Sarah will show her how unsuitable he is, particularly in contrast to David Welwyn who has been friends with Sarah since childhood. Lee-Wortley is there with his sister who is recovering from an operation and is confined to her room, convalescing. Colin, Michael, and Bridget are disappointed with Poirot as he does not meet their expectations of what a detective should look like. They hatch a plan to arrange a false murder for Poirot to detect with Bridget lying in the snow with blood as the "dead" body and footprints leading through the snow which is now falling and expected to grow heavier. They decide that they will put their plan into operation on Boxing Day as Colonel Lacey would not like something of that nature to take place on Christmas Day itself. That night, the Christmas tree is decorated and the party retire to their rooms for the night. On his pillow, Poirot finds a scrawled note which reads, "DON'T EAT NONE OF THE PLUM PUDDING. ONE WHO WISHES YOU WELL". He is most puzzled. The next day, the party eats a huge Christmas dinner and then the elderly and partly retired butler brings in the Christmas Pudding with great ceremony. The diners find the usual tokens in their portions but the Colonel is annoyed and amazed when he almost chokes on a piece of red glass in his. Poirot takes the object and pockets it. . Afterwards Poirot visits the kitchen to complement the daily cook, Mrs Ross, on the meal and particularly the pudding. She confesses that two,

The Adventure Of The Christmas

Pudding.

Page 11: Revista inglês

were made, one for today and one for New Year's Day but the one for today was dropped and the one for six days time substituted in its place. That night, Poirot pretends to sleep in his bed, having avoided drinking a drugged coffee which had been handed to him by Lee-Wortley. A figure enters his room and conducts a fruitless search. The next morning, the children carry out their "murder" plan and rouse Poirot from his bed to investigate the "dead" body but the planners get a shock when Poirot confirms that Bridget is indeed dead. Sarah and Lee-Wortley having joined them in the snow, Poirot invites the young man to check Bridget's pulse and he confirms there isn't one. Poirot points out that the footprints in the snow look like Lee-Wortley's and that in the dead girl's hand is the glass "ruby" from the pudding. Lee-Wortley is dumbfounded but, taking the glass, offers to ring for the police. Claiming to Diana that the phone is dead, he drives off to fetch them. Poirot takes the others in the house where he explains all. He tells them that Lee-Wortley is a blackmailer and involved in other questionable matters. His supposed sister is the young woman who took the ruby from the eastern prince and the two of them were tracked to Kings Lacey. . Bridget appears in the room—she is not dead, having worn a tourniquet on her arm when lying in the snow—and she was in league with Poirot to trick Lee-Wortley. Poirot heard the children planning their "murder" through an open window and used this opportunity to take Lee-Wortley in. The "ruby" that Bridget held in the snow was a paste copy that Poirot brought with him to the

house and Lee-Wortley has taken this with him.] Poirot supposes that he will go abroad where he will be surprised when he tries to sell the false jewel. The real ruby was hidden by the two thieves in what they were told was the New Year pudding and they were unaware of the accident that befell the pudding intended for Christmas Day. Lee-Wortley's "sister" overhears this and is furious that her co-conspirator has left her to face the music. She too flees the house. The mystery of who left the note on Poirot's pillow is solved when one of the housemaids confesses that she heard Lee-Wortley and his "sister" discussing getting Poirot out of the way and that something had been put in the pudding, causing her to think they planned to poison him. He rewards her by promising her a vanity box, and gets a kiss from Bridget under the mistletoe.

Page 12: Revista inglês

CRÉDITOS

http://educacao.uol.com.br/biografias/agatha-christie.jhtmhttp://www.lpm-agathachristie.com.br/site/default.asp?TroncoID=361525&SecaoID=0&SubsecaoID=0http://www.cin.ufpe.br/~pmgj/agatha/livros.htmlhttp://www.infoescola.com/escritores/agatha-christie/http://pt.wikipedia.org/wiki/Agatha_Christiehttp://www.lpm-agathachristie.com.br/site/default.asp?TroncoID=919170&SecaoID=0&SubsecaoID=0http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Adventure_of_the_Christmas_Puddinghttp://www.cin.ufpe.br/~pmgj/agatha/pudim.htmlhttp://minhateca.com.br/mymichelle/Documentos/Livros/Agatha+Christie/Agatha+Christie+-+A+Aventura+do+Pudim+de+Natal,33001155.dochttp://en.wikipedia.org/wiki/The_Adventure_of_the_Christmas_Pudding#The_Adventure_of_the_Christmas_Pudding.2C_or_The_Theft_of_the_Royal_Ruby

Page 13: Revista inglês

Alunos que formularam a revista “The Authors”

Adriele Bernardo: Atriz da foto do conto.

Alexia Pereira de Campos: Organização do conto e Pesquisa biográficas em geral.

Allan Felipe: Pesquisa dos detetives de Agatha Christie.

Bruno Cardoso do Prado: Diagramação e correção.

Débora Moura: Atriz da foto do conto.

Krisla G. G. de Araújo: Formulação e organização da capa.

Lana Clara: Atriz da foto do conto.Mathews Novaldo:

Diagramação e correção.Thais de Campos:

Organização das Imagens em geral e Pesquisa do conto.Thais Fernanda P. Bueno:

Pesquisa de imagens e livros em geral.Vitor Almeida:

Fotografo das fotos do conto. Yan Caíque:

Pesquisa sobre as curiosidades de Agatha Christie.

Trabalho realizado pelos alunos da EEEFM Heitor Villa-LobosProfessor: Marcos Pereira *Produção sem fins lucrativos*Objetivo: Divulgação de obras e autores de romance policial/ incentivo a leitura.