revista especial do festival do camarão

28
Integrando a Capital com o Interior Edição N 114- Ano XVI - Novembro 2012 e CEARÁ 16 E MAIS Chefs nacionais e internacionais Atrações musicais LIVINO SALES QUER MAIS INVESTIMENTO NA CARCINICULTURA FESTIVAL IV GRAND SHRIMP SECA NÃO AFETA O CAMARÃO EM CATIVEIRO QUE GERA MAIS DE 15 MIL EMPREGOS NO CEARÁ CRISTIANO MAIA www.cearaemunicipios.com.br R$10,00

Upload: revista-ceara-e-municipios-municipiosdoceara

Post on 23-Mar-2016

217 views

Category:

Documents


4 download

DESCRIPTION

Revista Especial do Festival do Camarão

TRANSCRIPT

Page 1: Revista Especial do Festival do Camarão

Integrando a Capital com o Interior

Edição N 114- Ano XVI - Novembro 2012

eCEARÁ16

E MAISChefs nacionais e internacionaisAtrações musicais

LIVINO SALESQUER MAIS INVESTIMENTO NA CARCINICULTURA

FESTIVALIV GRAND SHRIMP

SECA NÃO AFETA O CAMARÃO EM CATIVEIRO QUE GERA MAIS DE 15 MIL EMPREGOS NO CEARÁCRISTIANO MAIA

FESTIVALSECA NÃO AFETA O CAMARÃO EM CATIVEIRO QUE GERA MAIS DE 15 MIL EMPREGOS NO CEARÁ

FESTIVALSECA NÃO AFETA O CAMARÃO EM CATIVEIRO QUE GERA MAIS DE

ww

w.c

eara

emun

icip

ios.

com

.brR$10,00

Page 2: Revista Especial do Festival do Camarão

2

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

443-12N ANUNCIO REVISTA ROTA VIVA 21X28.indd 1 13/09/12 18:10

Um NatalQUE dá vontadede compartilhar.

Ofertas especiais para os momentos mais felizes do ano.

0933_PA_ANREV_21X28CM_ML natal 2012.indd 1 31/10/12 14:25

Page 3: Revista Especial do Festival do Camarão

443-12N ANUNCIO REVISTA ROTA VIVA 21X28.indd 1 13/09/12 18:10

Um NatalQUE dá vontadede compartilhar.

Ofertas especiais para os momentos mais felizes do ano.

0933_PA_ANREV_21X28CM_ML natal 2012.indd 1 31/10/12 14:25

Page 4: Revista Especial do Festival do Camarão

4

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

Editoria

lAno XVI - N 114- Novembro 2012

Esta publicação é editada há 16

anos pela Editora Eventtus Ltda.

EDITORA GERALjornalista Silvana Frota (653 JP) silvanaxgfrota@hotmail. com

DIRETOR ADMINISTRATIVOItalo Frota Catunda

REVISÃOSilvana Frota- MTB - 432

Carmem Frota Boelen

REDAÇÃOSilvana Frota, Polianna Uchoa

FOTOGRAFIAArquivo Revista, Assessorias, internet.

ARTE/CRIAÇÃOPolianna Uchoa

poliannauchoa@gmail. com

Gerente de Contas Michelle Fernandes

municipiosdoceara@gmail. com

Avenida Dom Luis,300, sala 725 Aldeota. Cep: 60160230 Aldeota Fortaleza- Ce

Fones (85) 3264.3665 Cel.96621700/88144719

Acesse nosso site:

@CearaeMunicipio

Revista Ceará e Municípios

municipiosdoceara

ExpedienteExpediente

www. cearaemunicipios. com. brFESTIVAL DO CAMARÃO08 Programação Técnica10 Jorge Monti consultor do Fesival11 Ganhadores do Festival11 Chef’s Internacionais12 Chef’s Nacionais

18 Camarão da Costa Negra18 Registro Europeu do Camarão20 1º Seminário Internacional discute crise mundial e camarão asiático em Fortaleza21 Código Florestal: o que muda na carcinicultura22 Tilápia: experiências na criação de peixe no Chile e crise na produção de tílápia no Ceará23 Biodisel terá papel de destaque24 Radiografando26 Social

06

O AGRONEGÓCIO É TAMBÉM O NOSSO FOCO

Desde que criamos a Revista Ceará e Municípios, há 16 anos atrás, vimos acompanhando o desempenho do agronegócio no nosso Estado . São pelo menos quatro edições por ano, uma durante o Seminário Nordestino de Pecuária-Pecnordeste, no mês de junho, outra em setembro, sobre o Seminário Internacional de Frutas, Flores e Agroindústria-FRUTAL e a outra sobre a

Exposição Agropecuária e Industrial- Expoece, que este ano mudou para o mês de novembro devido o período eleitoral . Há quatro anos, introduzimos em nossa programação o Festival Internacional do Camarão, que será o quarto, sempre na Fazenda Cacimbas, no município de Acaraú.

Embora a agropecuária represente apenas 7% do PIB cearense é importante para nós, enquanto veículo de comunicação social, apoiarmos esta atividade que é essencial na geração de alimentos, emprego e renda. O próprio governador Cid Gomes, já declarou várias vezes, e está publicado nesta edição, que após concluir seu mandato e passar uma temporada fora do País , pretende terminar seus dias de vida, no campo. Sua idéia é fazer uma classe média rural no campo, com boas escolas, educação de qualidade, saúde e equipamentos para ajudar no crescimento da atividade.

O mês de novembro coincide com dois grandes eventos: a Expoece e o IV Festival Internacional do Camarão, por isso resolvemos reunir os dois temas em uma só edição, mas de forma separada e bem detalhada, vocês vão gostar.

Contem conosco e não esqueçam, todo empreendedor necessita de parcerias para poder fazer seu trabalho.

Silvana FrotaEditora da Revista Ceará e Municípios

14 Cristiano Maia: seca não afeta o camarão em cativeiro que gera mais de 15 mil empregos no Ceará 16 Rubens Sales: Nutrimar concentra 12% da produção Nacional de pescados

PRODUTORES PRECISAM DE MAIS RECURSOS PARA INVESTIR NO CAMARÃO EM CATIVEIRO

LIVINO SALES

Page 5: Revista Especial do Festival do Camarão

5

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

LANÇA PLANO SAFRA DA PESCADILMA

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L 5G R A N D S H R I M P F E S T I V A L G R A N D S H R I M P F E S T I V A L G R A N D S H R I M P F E S T I V A L G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

1ªMÃO

A presidenta Dilma Roussseff anunciou, no dia 25 de outubro último, o Plano Safra da Pesca e da

Aquicultura, que prevê investimentos de R$ 4,1 bilhões até 2014 para dobrar a produção e chegar a 2 milhões de toneladas de pescado por ano.

“A nossa ambição é transformar o Brasil numa potência pesqueira (…) O Plano de Safra da Pesca foi inspirado nos planos da agricultura familiar e do agronegócio, e afirmo aqui o que disse a eles, são R$ 4,1 bilhões, mas, se forem gastos, não vai faltar recurso”, afirmou a presidenta, em cerimônia no Palácio do Planalto.

Entra as iniciativas do plano estão o aumento do crédito para o setor, o investimento em assistência técnica, o estímulo à formação de cooperativas e a ajuda para melhorar as condições de armazenagem e comercialização do pescado.

“Com esse plano, nós estamos dando uma formalização à atividade da pesca. O grande objetivo é criar condições objetivas para transformar esse nosso imenso potencial em atividade econômica competitiva e lucrativa, gerando trabalho e renda para os brasileiros”, afirma.

Segundo a presidenta, o programa deve beneficiar cerca de 380 mil famílias que estão nos mangues ou

nas comunidades ribeirinhas e ainda vivem na pobreza extrema. Segundo ela, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) vai comprar até 20 mil toneladas de pescado por ano dos produtores.

“Eu acredito que um dos elementos essenciais desse processo vai ser, principalmente para os pequenos, vai ser o Programa de Aquisição de Alimentos, o PAA. Nós vamos comprar pescado e, com isso, estaremos dando duas contribuições: criando uma demanda para o setor de pesca e aquicultura e depois introduzindo, por exemplo, na alimentação das nossas crianças uma fonte de proteína da mais alta qualidade e melhorando os hábitos alimentares da população brasileira, porque é fundamental consumir peixe”, ressalta. Fonte: Blog do Planalto

SEMINÁRIO DISCUTE SEP DE LOGÍSTICAO ministro da Secretaria Especial dos Portos Leônidas Cristino vem a Fortaleza para abrir o VII Seminário SEP de Logística e a IV Feira de Tendências de Logística do Norte e Nordeste promovido pela SEP, no período de 21 a 24 de novembro, no Gran Marquise Hotel. No evento, especialistas discutirão como a logística ganha importância neste momento em que estão sendo construídos seis grandes terminais marítimos de passageiros nos portos brasileiros, incluindo o de Fortaleza, com capacidade para receber os turistas para a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Page 6: Revista Especial do Festival do Camarão

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

Região da Costa Negra

Cidades de Acaraú, Itarema, Cruz e Jijoca de Jericoacoara.

Região da Costa Negra

Cidades de Acaraú, Itarema, Cruz e Jijoca de Jericoacoara. Revista Ceará e MunicípiosRevista Ceará e Municípios

| Quem faz

PRODUTORES PRECISAM DE MAIS RECURSOS PARA INVESTIR NO CAMARÃO EM CATIVEIRO

LIVINO SALESA

lém de só poder usar 35% do restante do território de apicuns e salgados, recentemente aprovado no novo Código Florestal, um dos maiores entraves da criação de camarão em cativeiro é a falta

de recursos para custeio. Quem informa é o presidente da ACCN-Associação Cearense de Carcinicultores da Costa Negra, Livino Sales que há quatro anos realiza o Festival Internacional do Camarão da Costa Negra, na sua fazenda Cacimbas, no município de Acaraú. Em entrevista a jornalista Silvana Frota, o empresário Livino Sales destaca alguns pontos do Festival e da necessidade de mais recursos para investir no custeio da produção em cativeiro.

Silvana Frota - Qual a sua expectativa em relação ao evento deste ano?

Livino Sales - O evento esse ano foi ampliado, nós temos agora, mais cursos técnicos, mais palestras. O Festival agora tem cinco dias, antes eram apenas três dias. E a expectativa desse ano é que, ele assim como na gíria popular, ele vai “bombar”. Pois ele foi aumentado, é um Festival Internacional, inclusive a nossa área da Fazenda Cacimbas também foi aumentada, de 5 para 10 hectares, então o espaço físico está maior. Os chefs, assim como nos outros três anos, são de primeiríssima qualidade, os chefs internacionais vêm da Argentina, França, Espanha dentre outros países. A disputa entre os chefs locais está ficando mais acirrada, e o festival vem em um momento que o preço está bem, o consumo está muito bom, inclusive está faltando é camarão no Brasil.

PRODUTORES PRECISAM DE MAIS RECURSOS

O camarão da Costa Negra é o melhor e mais caro do mundo e já conseguiu a Certifi cação Nacional pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPE), e agora, aguarda a certifi cação Internacional, da União Européia.

6 | Quem fazG R A N D S H R I M P F E S T I V A L

Page 7: Revista Especial do Festival do Camarão

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

Região da Costa Negra

Cidades de Acaraú, Itarema, Cruz e Jijoca de Jericoacoara.

Região da Costa Negra

Cidades de Acaraú, Itarema, Cruz e Jijoca de Jericoacoara. Revista Ceará e MunicípiosRevista Ceará e MunicípiosRevista Ceará e Municípios

Quem faz |

S. F. - Está faltando mais investimento para a produção do camarão?

L. S. - Recursos sempre são mais complicados, mas com a grande seca que nós estamos passando está fazendo com que as instituições financeiras que nos dão apoio, agora deixaram de financiar o camarão e isso é muito triste, pois nós produzimos na faixa de 30 milhões de quilos por ano, se você multiplicar por um preço básico, isso vai dar um valor de 600 milhões de capital. Vamos dizer que você gaste uns 300 milhões, isso tudo é produzido por pequenos e médios produtores, eles precisam das empresas âncoras para dar suporte à produção. Se falta custeio, se falta financiamento, isso vai atingir em cheio a nossa carcinicultura no Estado do Ceará. Eu acredito que no próximo ano, já teremos o reflexo de tudo isso que está acontecendo.

S. F. - A ACCN já reivindicou à abertura de mais crédito?

L. S. - Não, nós estamos esperando o novo presidente do Banco do Nordeste, que é um banco que fomenta o camarão, se organize, se adapte à nossa realidade , para podermos tomar as providências e ajudar o setor pois, nós aguentamos andar só, mas os pequenos não. Aqui no Ceará, você fazer carcinicultura, agricultura, pecuária e pesca é como cuidar de um asmático, você tem que estar com o oxigênio sempre por perto, porque senão ele é arriscado a morrer.

S. F. - Hoje o Ceará precisaria de quanto para o custeio?

L. S. - O camarão hoje teria que ter um custeio de R$

200 a R$ 300 milhões só na região do Ceará, na nossa região da Costa Negra, é na faixa de uns R$ 100 milhões para custear toda a Região.

S. F. O mercado de camarão continua bom?L. S- Temos mercado até para 11 milhões de quilo /ano, a demanda é crescente, porque o camarão, além

de ser um produto muito gostoso é bastante utilizado na cozinha nacional e internacional, sendo muito apreciado por italianos e franceses. O camarão da Costa Negra é um dos maiores do mundo, chega até a 11 centímetros.

S. F. O selo do camarão de origem da Costa Negra será agora internacional?

L. S. Este ano, nós enviamos uma missão técnica à Bélgica, capitaneada pela Dra. Socorro Lima, advogada da ACCN, e um dos diretor da Nutrimar, meu filho Rubens Sales, que deram encaminhamento ao licenciamento e esperamos que até o inicio do próximo ano tenhamos conseguido o certificado da União Européia, isso, com certeza, vai nos proporcionar um grande crescimento. Com o selo de origem internacional nós temos condições de aumentar a produção.

SF: É verdade que alguns advogados questionaram o selo?

lLS: O camarão produzido na Costa Negra tem origem no Pacífico. Qual é o problema? Há denominação de origem de café, que tem origem na África, de uva, que é da Europa. A espécie de camarão da Costa Negra, foi introduzida no Brasil há mais de 25 anos e tem origem próxima a brasileira.

Os produtores de camarão em cativeiro têm licença estadual, além de registro no Ibama e no Ministério da Pesca para produzir.

Livino Sales - presidente da ACCN

7Quem faz |G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

Page 8: Revista Especial do Festival do Camarão

8

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

Este ano o IV Encontro do Arranjo Produtivo Local-APL- do Litoral Oeste terá três dias de programação técnico-científica, a cargo do engenheiro agrônomo Antonio Bezerra Peixoto, que

já coordenou por oito anos a comissão do Pecnordeste. A Comissão é composta por 34 instituições, entre UFC, Embrapa, Centec, Ministério da Agricultura e Pecuária, ACCC, UFC, UECE, Adece, IFCE, OCB, Secretaria da Pesca, Sebrae, SDA, EMATERCE, BB, BNB, CENTEC, EMBRAPA, SETUR, MAPA, e os 23 associados da ACCN, além das entidades representativas dos produtores de camarão, prefeituras de Itarema, Acaraú, Jericoacoa e Cruz, entre outros parceiros.

No final, será elaborada uma proposta para o Encontro do próximo ano, pois segundo Antonio Bezerra Peixoto, os debates visam atender às necessidades da cadeia produtiva do camarão no que diz respeito à geração e transferência de conhecimentos

e novas tecnologias, integração de mercados- produtor, consumidor e de insumos- e definição de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento da carcinicultura do Litoral Oeste e para o desenvolvimento

sustentável da Costa Negra.

LINHAS DE CRÉDITO PARA A CARCINICULTURA

Um dos temas a ser abordado no encontro da APL será as linhas de crédito para a carcinicultura, a cargo do Coordenador da Câmara Setorial da Carcinicultura, Cristiano Maia. A experiência da carcinicultura comunitária em Icapuí e a APL da Região do Baixo Acaraú. Serão ao todo 7 palestras, três na Câmara Setorial da Carcinicultura,30

oficinas, sendo duas na área de camarão e outra de engorda de tilápia, e mesa redonda.

BUSCA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L | Programação

PROGRAMAÇÃO TÉCNICA 7 Palestras 30 Oficinas

Mesa Redonda

Os Números

Segundo o coordenador da Comissão Técnico Científico do Festival do Camarão da Costa Negra, até 2011 nós tínhamos apenas 14 IGS (Indicações Geográficas no País), dos 14, só duas

tinham as indicações de origem, em 2012 foram reconhecidas mais 12 indicações, em todo o país, quase que duplicando. Ele explicou que a Região da Costa Negra, abrange 4 municípios, Jijoca, Cruz, Acaraú, e Itarema, e que nesta região estão sendo estudadas as APLS (Arranjo Produtivo Local), com debate inclusive sob a carcinicultura no litoral leste, também está sendo pensada uma estratégia de desenvolvimento integrado com o envolvimento das forcas políticas, prefeitos, deputados da Região, buscando investimentos públicos. A Região é pobre, tem população de 128 mil hab, onde a maioria mora na zona rural, outro indicador que causa preocupação é a fragilidade da saúde, e da educação segundo Peixoto a Região tem um IFET em Acaraú, 2 escolas profissionalizantes, e está sendo construída uma outra escola profissionalizante pelo Estado, em Granja, um município com baixo índice de IDH .

Conforme informou o coordenador técnico do evento, a ACCN vai estimular outras atividades na região, tendo como pano de fundo o cooperativismo, entre as atividades com potencial ele destacou o artesanato, a pesca, a agropecuária, o turismo, a agroindústria, o meio ambiente, com vistas a melhorar os indicadores sociais e econômicos, capaz de promover o desenvolvimento Regional.

FESTIVAL VAI ESTIMULAR OUTRAS ATIVIDADES NA REGIÃO

Antonio Bezerra Peixoto, coordenador do IV Festival, traz inovações para o evento

Lançamento do Festival na Assembleia Legislativa

Page 9: Revista Especial do Festival do Camarão

9

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L G R A N D S H R I M P F E S T I V A L Programação |

Page 10: Revista Especial do Festival do Camarão

10

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

Deputado Manoel Duca na qualidade de representante da Região da Costa Negra, vejo que este Festival tem promovido bastante o setor da carcinicultura promovendo também o crescimento do comércio e do turismo. Acho muito importante que o evento agora se preocupe também com as questões de saúde, educação e economia dos municípios promovendo o desenvolvimento integrado da Região.

WORKSHOP GASTRONÔMICONesta edição o Festival do Camarão irá dividir as organizações dos workshops gastronômicos com os chefs. Com os chefs nacionais ficará a cargo de Ivan Prado do Senac-CE, que estréia no Festival, coordenando todos os cursos que serão dados durante o Festival do Camarão. No âmbito internacional, os workshops ficaram sob responsabilidade do Chefe Jorge Monti.

ATRAÇÃO MUSICAL CONFIRMADA

CONSULTOR DO FESTIVALJORGE MONTIA

coordenação nacional do Festival gastronômico da Costa Negra desde o inicio em 2009 é do chef Jorge Monti, que traz

na bagagem a experiência de conhecer a gastronomia mundial. Jorge também apresenta o concurso, que contará com uma comissão organizadora de alto nível.

Segundo ele, o Festival gastronômico está crescendo cada vez mais, sendo muito bem avaliado a nível internacional e a finalidade é mostrar as inúmeras possibilidades da gastronomia utilizando o camarão da Costa Negra, como um dos maiores e mais saborosos , tratado de forma totalmente orgânica, uma exigência do mercado e do consumidor que está ficando cada vez mais exigente. Além disso, ele considera que o workshop gastronômico promove o desenvolvimento

da gastronomia cearense. Jorge Monti nasceu em Buenos Aires

e iniciou sua carreira internacional no restaurante da família Refugio Del Viejo Conde de 1973 a 1991. “Foi uma grande experiência, mesmo sendo um restaurante dos meus pais eu trabalhei em diferentes posições na cozinha. Ele se considera um autodidata , atualmente é consultor em São Paulo , prestando serviços em Buenos Aires, Santiago do Chile e Fortaleza. Ele conheceu Livino Sales, promotor do Festival do Camarão da Costa Negra há três anos. , quando este descreveu como gostaria de realizar um festival gastronômico , passando a ser o consultor do evento desde o inicio , convidando chefs internacionais para apresentar e julgar o concurso dos chefes locais e seus restaurantes.

Dep. Hermínio Resende, presidente da Comissão de Agropecuária da Assembleia Legislativa destacou que o empresário Cristiano Maia, quebrou o estigma de camarão como comida de rico, sendo também comida de pobre, promovendo campanhas institucionais e hoje, nós vemos a periferia de Fortaleza, vendendo e comendo camarão de excelente qualidade.

DEPUTADOS DESTACAM IMPORTÂNCIA DO EVENTOPara o deputado Dedé Teixeira, que é o presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional, Recursos Hídricos, Minas e Pesca, a realização desde Festival Internacional do Camarão, em Acaraú, está motivando outras regiões do Estado e nesse sentido, foi realizado no mês de outubro último, o 1º Festival Gastronômico de Icapuí, durante três dias, com a presença de chefes, com a finalidade de regionalizar a nossa gastronomia e o turismo, e já no dia 15 de novembro acontecerá o Festival da Lagosta, transformando nossa cozinha numa das melhores do Brasil.

Deputado Roberto Mesquita, destacou duas figuras importantes na criação de camarão de cativeiro no Estado que segundo ele são Livino Sales e Paulo Modesto, sem esquecer o Cristiano Maia, presidente da ACCC, que estão dando um novo formato aos eventos envolvendo a carcinicultura no Estado.

O deputado Sérgio Aguiar, presidente em exercício da Comissão de Indústria, Comércio, e Turismo e da Comissão de Constituição e Justiça, destacou a importância do Registro de Origem do camarão da Costa Negra, mostrando que "nós podemos fazer isso com competência e, inclusive em outras regiões, e que as nossas salinas estão sendo muito bem aproveitadas, gerando alimentos e empregos para milhares de pessoas, mesmo no período da seca”, afirma.

Jorge Monti, consultor do Festival

Page 11: Revista Especial do Festival do Camarão

11

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L G R A N D S H R I M P F E S T I V A L O Festival |

CHEF’S INTERNACIONAIS

Mariana SebessChef Diretora do Instituto

Internacional de Artes Culinários MAUSI SEBESS - (Buenos Aires – Argentina)

Giuseppe AtzoriChefe Executivo do Hotel

Vista Real (Cidade da Guatemala)

Roberto Hernandes CarrilloChefe Proprietário do

Restaurante Molcajete (Cidade do México), Diretor Vatel

Club, Membro da Academia Culinária da França

Claudio AguirreChefe Executivo do Hotel

Rey Juan Carlos I (Barcelona Espanha)

GANHADORES DO FESTIVAL2009 2010 2011

Faustino Paiva, do Restaurante Cantinho do Faustino

Cheff Eduardo Sisi, do Restaurante Moana

Cheff Liliane Pereira, do Restaurante Villa Mango

TROFÉU CAMARÃO DA COSTA NEGRA EM 2012Os deputados Aníbal Ferreira Gomes,

Arnon Bezerra e Antônio Balhmann , serão homenageados com placas de prata, pelo apoio que vem dando ao segmento da carcinicultura, tanto na liberação de verbas do orçamento da União, quanto no encaminhamento de propostas.

HOMENAGEADOS•Senadora Katia Abreu- Presidente da CNA, •Ministro da Pesca, Marcelo Crivela•Ministro da Agricultura Jorge Alberto Portanova Mendes Ribeiro Filho, •Presidente da Câmara Setorial do Camarão e da ACCC, Cristiano Maia, •Professor Amilton Nogueira de Vasconcelos, diretor geral do Instituto Federal de Educação- Campus de Acaraú.

Page 12: Revista Especial do Festival do Camarão

12

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L G R A N D S H R I M P F E S T I V A L CHEF’S NACIONAIS

SOHO- Chef Élcio Nagano The Lab- Jericcora- Chef Luca Luli

Jardim do Alchymist- Chef Alberto Montinelli

Revista Ceará e MunicípiosRevista Ceará e MunicípiosRevista Ceará e Municípios

Boca Bistrô – Chef Luciano Ferreira

Grazie- Chef Juscelino Menezes OÁSIS- Chef Lucaino Ferreira

Page 13: Revista Especial do Festival do Camarão

Fábrica: Rua Dr. José Frota 123, Varjota Tel: 3248-7444 Loja: Rua Silva Jathay 1610, Meireles Tel: 3055-7444

[email protected]

Aberto ao Público de segunda a segunda

Das 06h30min as 23:00

Café da manhã 06h30min às 10hs

Almoço 12hs às 15h30min

Jantar 19hs às 23h30min

Cardápio executivo para almoço com preços especiais.

Já estamos trabalhando no novo Cardápio assinado pelo chefe Luciano Ferreira, com novidades!

O nosso café da manhã além das

frutas da época, tem também pães

especiais

Aberto ao Público de

Das 06h30min as 23:00

Restaurante Atlântico

Endereço Av Beira Mar nº 2500 Meireles

Fone: 4009.2800

Temos salas e salões de convenções com capacidade de até

1200 pessoas

ESPECIAL

EVENTOS

O cheff consagrado pelo guia "Quatro Rodas" e renomado palestrante em Festi vais

Gastronômicos no Brasil

Cantinho do Faustino

Rua Bauxita 58 - Mucuripepor trás do Hotel Samburá Praia

(85) 3263.3766 - canti nhodofausti [email protected]

Gastronômicos no Brasil

Rua Bauxita 58 - Mucuripepor trás do Hotel Samburá Praia

(85) 3263.3766 - canti nhodofausti [email protected]

AGORA EM NOVO ENDEREÇO:

Page 14: Revista Especial do Festival do Camarão

14

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L G R A N D S H R I M P F E S T I V A L | ACCC

SECA NÃO AFETA O CAMARÃO EM CATIVEIRO QUE GERA MAIS DE 15 MIL EMPREGOS NO CEARÁ

CRISTIANO MAIAO

camarão em cativeiro não depende de chuva, ao contrário, sem as chuvas, é possível melhorar o escoamento da produção, os caminhões que fazem as entregas chegam com mais rapidez

às fazendas, as estradas estão melhores neste período. É o que informa Cristiano Peixoto Maia, presidente da Associação dos Criadores de Camarão em Cativeiro-ACCC e presidente da Camara Setorial do Camarão.

Na verdade, a seca, prejudica o camarão do mar, pois esse tipo se alimenta do que vem do interior do litoral, como não chegou alimento nenhum, ele vai mais para o meio do mar, e as pescas no meio do mar ficam mais distantes, então, cai a produção de camarão do mar. Quando cai a produção de camarão do mar, que representa apenas 20% da produção nacional - isso deve passar para 10% - sendo que 80% é de cativeiro, e nós produtores de camarão em cativeiro, temos que suprir essa falta do camarão do mar. Em entrevista a Revista Ceará e Municípios, Cristiano Maia, fala do aumento do custo, da expectativa de produção para 2012, sobre o Código Florestal e a burocracia do licenciamento ambiental.

CUSTOO valor do camarão aumentou, pois houve um

aumento da ração. Devido a falta do milho, da soja, e dos ingredientes que fazem a ração do camarão, todos subiram e muito, muito mais do que o camarão. 65% do custo da produção de camarão é de ração, por isso com o aumento do milho devido a seca, tivemos que aumentar o valor do camarão. Fora isso, temos uma demanda crescente e mesmo com o aumento do custo a procura pelo camarão no Brasil é cada vez maior por causa do preço.

EXPECTATIVA PARA 2012Sobre a produção de camarão em cativeiro a

expectativa é de aumentar em 10% a produção. Em 2011 nós produzimos 32 mil toneladas, e as estatísticas e consultas que temos feito aos produtores dentro da Associação, demonstram um crescimento esperado de 10%, sendo assim, nós pretendemos chegar as 35 mil toneladas no fim deste ano, sendo que, cerca de 8 mil toneladas ficam aqui no Ceará, e o restante nós mandamos para todo o País.

BUROCRACIA NA HORA DE LICENCIARO grande problema do licenciamento ambiental, é a

burocracia, pois é muito coisa que pedem para que seja licenciado. Os técnicos levam tempo para analisar um projeto, entre seis meses até um ano, pois fazem análise de água, solo, tem que se pensar em toda a estrutura social, o que vai acontecer em torno da fazenda. Toda essa análise é demorada, e pela demora, acabam se perdendo alguns documentos, algumas certidões vencem, por isso uma das travas de nossa atividade ainda é o licenciamento ambiental.

CÓDIGO FLORESTALCom as emendas do que jeito que estão, nós só

poderemos usar 35% do apicum e do salgado. O zoneamento ecológico costeiro do Estado, será feito pelo Governo do Ceará, que definirá as porções de apicum e salgado, e desse total nós só poderemos usar 35%. Foi um grande corte, eu reclamei muito, o deputado Balhman tentou emplacar algumas emendas, mais nenhuma foi aprovada, além do que, nós não dependemos de seca, estamos em crescimento, gerando muito emprego, cerca de 15 mil pessoas diretamente, fora a indústria, o mercantil, o restaurante é toda uma cadeia que gera muito mais emprego e nós, agora, ficaremos limitados a 35% do que resta. Mas nós conseguimos junto ao Governo Federal que o camarão que for importado, terá uma análise de risco, pois pode trazer doença para o nosso setor.

Cristiano Maia defende mais áreas de produção

Page 15: Revista Especial do Festival do Camarão

15

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

CAMARÃO DA ARGENTINA GERA PREOCUPAÇÃO

ACCC PROMOVE VI CONGRESSO CEARENSE DE AQUICULTURA

A produção de camarão do Brasil e do Ceará pode estar em risco. É o que afirmam a Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC) e a Associação Cearense de Criadores de Camarão (ACCC). Para as entidades, a possível abertura das importações do crustáceo vindas da Argentina pode provocar riscos ambientais e impactos comerciais.

De acordo com o presidente da ACCC, Cristiano Maia, a importação do camarão para o território brasileiro pode ser considerada uma concorrência desleal. “O nosso custo de produção está muito alto, atualmente”, afirma ele, comparando a carga de tributos brasileira com a Argentina. Maia conta ainda que o custo de produção do crustáceo no Brasil é duas vezes maior que o da Argentina. “A gente vende por R$ 12 o quilo. Eles entregam por R$ 6. A gente produz mais caro do que quase todo o mundo”.

Com a liberação da importação do País vizinho, o Ceará, que lidera o ranking da produção brasileira, pode sofrer uma queda econômica considerada grave, segundo Cristiano. “Nós temos 20 mil empregos no Estado. Se esses camarões chegarem aqui mais baratos, vai fechar fazenda, frigorífico, laboratório e fábrica de ração”.

AvaliaçãoO Ministério da Pesca e da Aquicultura (MPA)

- responsável pelo controle da autorização para a importação do pescado - afirmou, por meio de nota, que “a importação de camarão da Argentina não está liberada” e que “o assunto está sendo discutido pelo MPA com outros órgãos do Governo Federal e autoridades da Argentina, bem como com o setor produtivo brasileiro. O ministério avalia a questão sanitária envolvida e a pertinência desta importação, considerando o interesse nacional”.

Cenário localOs 20 mil empregos gerados pela produção cearense

de camarão representam uma parcela significativa dos 75 mil postos gerados pelo ramo em todo o País.

Em 2011, o Ceará produziu 32 mil toneladas do crustáceo, exportando 24 mil delas para a região Sudeste. Conforme o presidente da ACCC, em 2012, o Estado deve registrar um aumento de 15% na produção, com 35 mil camarões produzidos.

No Brasil, de um total de 75 mil toneladas de camarão, apenas 108 toneladas foram exportadas para outros países em 2011.

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L ACCC |

O evento será realizado nos dias 25 e 26 de janeiro de 2013, no Hotel Mirante das Gamboas, em Aracati, sendo uma realização da Associação Cearense de Aquicultores (Aceaq) e da ACCC e conta com a parceria do Governo do Estado, do Governo Federal, do Sebrae, do Banco do Nordeste e de diversas empresas.

Em 2012, o Congresso reuniu produtores, técnicos e empreendedores para promover a integração dos diversos elos da cadeia das várias modalidades da aquicultura no estado. Durante os dias 9 e 10 de fevereiro de 2012, as principais questões discutidas foram sobre o desenvolvimento sustentável da atividade no Ceará, e divulgar as ações e as estratégias adotadas pelas entidades locais para o crescimento do setor.

Além de palestras e mesas redondas, o Congresso Cearense de Aquicultura contou com balcão de atendimento do Sebrae e do Banco do Nordeste, exposição de peixes ornamentais, mostra de artesanato e programação cultural. Houve ainda o “Dia de Campo”, com visitas à área de produção de camarão da empresa Compescal e a seus departamentos de pós-larvas e de beneficiamento.

“É uma ótima oportunidade para estudantes e interessados no setor visualizarem todas as etapas da cadeia produtiva da carcinicultura marinha”, explica o

diretor comercial da Associação Cearense de Criadores de Camarão (ACCC), Ítalo Castelo Branco. De acordo com ele, durante o congresso haverá reuniões extraordinárias da ACCC, da Associação dos Carcinicultores da Costa Negra (ACCN) e da Câmara Técnica Setorial da Carcinicultura (CSCarcinicultura).

O diretor da ACCC afirma que a aquicultura brasileira passa por excelente momento e essa boa fase será um dos temas em debate no congresso. “A carcinicultura, em especial, está sendo regulamentada com o novo Código Florestal Brasileiro. Essa legislação é um importante marco para a regularização de todos os empreendimentos do setor no país”, comenta Ítalo.

mil toneladas é a previsão de produção

Camarão de cativeiro no Cearámunicípios em produção2135

180 produtores

Page 16: Revista Especial do Festival do Camarão

16

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

NUTRIMAR CONCENTRA 12% DA PRODUÇÃO NACIONAL DE PESCADOS RUBENS SALESO Festival Internacional do Camarão deste

ano, marcará época na sua quarta edição, contará com a participação de grandes chefs , que a partir do dia 29 até o dia 1 de

dezembro participam do Festival Gastronômico e de 27 a 29 de novembro da programação Técnico-Científica, que este ano ano é coordenado pelo Engº agrônomo Antônio Bezerra Peixoto, disse Rubens Sales, diretor da Nutrimar e um dos organizadores do festival. O tema principal da programação técnica cientifica é vacinação da tilápia e a produção orgânica de camarão de cativeiro.

O Camarão da Costa Negra hoje é reconhecido, não só pelo corpo técnico ambiental estadual, mas federal. Vários estudos foram feitos em cima disso, e hoje como prova, nós deixamos de ser vistos como pessoas que agrediam o meio ambiente, para pessoas que fazem o bem ao meio ambiente. “ O camarão é um ser vivo, se o ambiente não está adequado, ele não vai sobreviver. Então, isso mostra que o ambiente está completamente regulado para a prática do cultivo de camarão.

CERTIFICAÇÃO INTERNACIONALNo inicio desse ano Rubens Sales, que tem apenas

24 anos mas já da convive com o negócio do pai desde os 16 anos, esteve na Bélgica, acompanhado pelo Eng. De Pesca do projeto, Clélio Fonseca e Socorro Lima, Advogada responsável pelo projeto onde lá conseguiu homologar perante às autoridades da União Européia, que validam o certificado da Costa Negra, valendo também para a União Européia.

LICENCIAMENTO AMBIENTALSobre a situação da carcinicultura no novo Código

Florestal recentemente aprovado na Câmara e no Senado, ele informou que está apenas aguardando a sanção presidencial da presidente Dilma, por isso ainda não afetou o licenciamento ambiental” , acredito eu que vai limitara mais a exploração. Nunca foi fácil, e eu acho que nunca pode ser.

NUTRIMARAo falar sobre a Nutrimar , Rubinho disse que hoje

comercializa em torno de 400 toneladas de camarão por mês. No grupo de produtores, o meu pai Livino Sales, pela Fazenda Cacimbas somadas com as outras está com cerca de 12% da produção nacional de camarão. E a Nutrimar fica com 2/3 dessa produção. A exportação dos produtos pela Nutrimar, como lagostas, orgânicos e o produto Costa Negra, o restante, o convencional vai todo para o mercado interno e agora , estamos comercializando também o orgânico para o mercado interno.

Quem é Rubens SalesRubens Sales tem 24 anos, estudou Economia e

curso de bolsas de valores no Colorado, Estados Unidos de 2005 a 2006, estudou Comércio Exterior na UNIFOR em Fortaleza de 2006 a 2010, e Comércio Internacional na Anhembi Morumbi em São Paulo. Trabalha com o pai, Livino Sales desde os 16 anos de idade. Começou no laboratório de larvas do seu pai (Aquacrusta Marinha), e atualmente é o responsável pelo setor comercial da Nutrimar, na parte de exportações e importações, além de cuidar da comercialização do pescados para redes de supermercados e restaurantes.

Rubens Sales com seu pai Livino Sales e o Governador Cid Gomes no lançamento do Festival do Camarão 2012, no Centro de Eventos

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L | Exemplo

Page 17: Revista Especial do Festival do Camarão

Conhecida mundialmente como tilápia, essa espécie de peixe com carne branca e nutritiva, com alta qualidade protéica e rica em vitaminas e sais minerais, apresenta-se de forma altamente versátil na culinária mundial. Estando entre as dez espécies com volume de produção mais expressivo da aquicultura mundial, a tilápia possui uma cadeia produtiva que procura a cada dia a sustentabilidade social, econômica e ambiental.

A aquicultura é capaz de oferecer um produto seguro, com constância de fornecimento e padrão de qualidade, obtido através de rotinas de segurança encontradas desde a fabricação de insumos, passando pelo manejo das fazendas e pelo processamento do pescado.

O processo de cultivo da tilápia é realizado com alimentação balanceada e, no caso do Ceará, a manutenção dos animais alojados em tanques redes distantes do fundo aliada com a qualidade de água, confere um sabor impar a espécie.

No Brasil a tilápia representa cerca de 40% do volume

dos peixes produzidos pela piscicultura, resultado de um longo histórico de pesquisas, e que atualmente vem buscando aprimoramentos a procura do reconhecimento do grande público e de novos mercados.

A tilápia é um caso de sucesso quando se fala de culinária, já que o cearense sabe que seu sabor vai bem com tudo. Finalmente entre o abate e a mesa do cearense a tilápia é o peixe com a menor distância, o que lhe confere a qualidade única de frescor, seja inteira, em posta ou em forma de filé.

Os melhores restaurantes e barracas de praia de Fortaleza e do Ceará sabem que o sabor, versatilidade e a boa nutrição se encontram aliados em um só peixe, na Tilápia genuinamente cearense.

Aceaq (85) 3272.9219Trabalhando as questões setoriais

da tilapicultura cearense.

Page 18: Revista Especial do Festival do Camarão

18

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L G R A N D S H R I M P F E S T I V A L | Certifi cação

É O MELHOR E MAIS CARO DO MUNDOCAMARÃO DA COSTA NEGRA

O melhor e o mais caro camarão do mundo está no Nordeste brasileiro. É um tipo de camarão criado em cativeiro, no Ceará, em fazendas do Baixo Acaraú, na região da Costa Negra, no litoral Oeste do estado.

No local estão reunidos 33 associados, sendo 32 fazendas de criação de camarão e uma indústria de beneficiamento.

O camarão da Costa Negra tem características únicas e, por isso, ganhou o selo de indicação geográfica, depois de passar por um rigoroso processo de certificação de qualidade alemã. O documento é concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). No mundo, será o primeiro selo concedido a um crustáceo.

O selo funciona como um atestado da qualidade do produto ao consumidor. “O selo tem a vantagem de tornar o produto mais competitivo no mercado, porque a partir dele, mostra as características únicas desse produto, em termos de gosto de composição alimentar do camarão, nessas propriedades, e com isso vai ter um mercado mais abrangente”, explica Tomaz Machado do Carmo, do Sebrae de Sobral.

A produção de camarões é de 9 mil toneladas por ano, sendo que 99% ficam em supermercados, como os de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Somente 1% da produção é exportada. E os compradores europeus preferem o crustáceo, mesmo tendo que pagar 40% a mais do que o preço do mercado mundial.

O clima, o solo, o manejo modificam o sabor do camarão. E mesmo sendo criado em tanques, o gosto

é semelhante ao dos que vivem no mar. Há dois anos o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) fez parceria com a associação dos criadores e dá suporte na orientação às fazendas. O cultivo do camarão movimenta toda economia local e gera quase 5 mil empregos.

“A gente vê o crescimento com a ampliação do mercado, de forma que isso interfira em toda a cadeia produtiva desse produto, não só beneficiando os produtores, que hoje estão nesse processo, mas os restaurantes, as vias de comercialização que hoje fazem parte desse movimento”, afirma Carmo, do Sebrae.

As fazendas da Costa Negra se estendem por 900 hectares de cultivo. A de Livino Sales fica em Acaraú e é a maior da região. Produz 120 toneladas de camarão por mês. “A Costa Negra, ela tem um diferencial muito grande, porque ela produz muito alimento natural, é uma área de solo escuro, que tem muita matéria orgânica”, explica Sales.

A advogada Socorro Lima acompanhada do empresário e Diretor da Nutrimar, Rubens Sales estiveram este ano em Bruxelas, na Bélgica, em busca do registro de domínio internacional para o camarão da Costa Negra. Depois de conseguir o registro de Indicação Geográfica –IG por Denominação de Origem-DO do camarão da Costa Negra NO Brasil, através do INPE( Instituto de Propriedade Industrial), , a Associação dos Carcinicultores , vai mais longe, quer agora o domínio internacional.

REGISTRO EUROPEU DO CAMARÃO

É O MELHOR E MAIS CARO DO MUNDOCAMARÃO DA COSTA NEGRA

O melhor e o mais caro camarão do mundo está no Nordeste brasileiro. É um tipo de camarão criado em cativeiro, no Ceará, em fazendas do Baixo Acaraú, na

No local estão reunidos 33 associados, sendo 32 fazendas de criação de camarão e uma indústria de

O camarão da Costa Negra tem características únicas e, por isso, ganhou o selo de indicação geográfica, depois de passar por um rigoroso processo de certificação

CAMARÃO DA COSTA NEGRAé semelhante ao dos que vivem no mar. Há dois anos

É O MELHOR E MAIS CARO DO MUNDOCAMARÃO DA COSTA NEGRA

Solenidade Formal - Protocolo do Registro Europeu do Camarão Costa Negra (Accn Costa Negra Acaraú). Membros da Comissão Europeia, Embaixador Dr. Neiva Tavares, Rubens Sales, Socorro Maria Lima, Clelio Fonseca, Ana Soeiro. Vejam o livro que o

presidente da Comissão Europeia está segurando nas mãos, é o livro da Costa Negra, que é reconhecida como a região que produz o MELHOR CAMARÃO DO MUNDO.

Page 19: Revista Especial do Festival do Camarão

19

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

Benefícios trazidos pela IG do Camarão da Costa Negra

Em função do desenvolvimento rural a IG do Camarão da Costa Negra traria vitalização das zonas rurais (crescimento do turismo), geração de postos de trabalho, satisfação do produtor orgulho da relação produto e produtor. Além de já vir contribuindo para preservar as particularidades e a personalidade dos produtos, que se constituem num patrimônio de cada região. Hoje Costa

Negra esta sendo reconhecida no Brasil e mundo. Por isso seria de grande importância a certificação para

que a Região possa apresentar um produto diferenciado e agregar valor, melhorar a relação com a sociedade, demonstrar a preocupação e as atitudes quanto a conservação do meio ambiente, desenvolver as diversas cadeias produtivas da região, e ainda atrair investimentos públicos e privados para a região.

Com a vinda do camarão da costa negra, foi verificado o aumentou o valor e o reconhecimento do produto, além de contratos sendo fechados por grandes restaurantes, a exemplo disso o Restaurante Mr. Lam – RJ. Assim é possível estimular investimentos na própria zona de produção, pois depois do evento do camarão vários investidores iniciaram obras em construção, pois despertou o desenvolvimento de outros setores.

A certifi caçãoOs princípios da IG’s, vieram desde os usos e os costumes

na Grécia Antiga/Roma no quotidiano da vida dos povos multiplicidade e heterogeneidade de nomes geográficos colocados em produtos. Grécia Antiga, o bronze da cidade de Corinto, o mármore da região da Frígia, os mantos de Pelena, a excelência do mel do monte Himeto, os cavalos da região da Tessália, os perfumes, os panos finos ou o pergaminho da cidade de Pérgamo, as lãs e tecidos da cidade de Mileto, os vinhos das ilhas de Tasos, etc.

A Denominaçao de Origem é o Direito Privativo da propriedade intelectual, rigorosamente definidos e protegidos. Ela tem fisionomia coletiva, afim de combater práticas comerciais fraudulentas.

A importância da Carcinicultura Brasileira do Registro de I. G.

Vai ser possível alterar a percepção da sociedade em geral sobre a atividade, além de desmistificar os processos produtivos ao consumidor, demonstrar a realidade a sociedade quanto a responsabilidade com o meio ambiente e o social, mostrar ao mercado interno e ao internacional a maturidade da industria do camarão brasileiro. Construindo assim, junto à opinião pública e ao poder pública a imagem de profissionalismo inerente ao setor, mostrando ao mercado a capacidade de produzir produtos de qualidade e inovadores em nosso país.

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L Certifi cação |

Page 20: Revista Especial do Festival do Camarão

20

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L G R A N D S H R I M P F E S T I V A L | Polinutri

DISCUTE CRISE MUNDIAL E CAMARÃO ASIÁTICO EM FORTALEZA1º Seminário Internacional

Realizou-se em Fortaleza no último dia 19 de outubro, o 1º Seminário Internacional de Carcinicultura (criação de camarão em cativeiro) promovido pela Poli-Nutri durante o dia no Hotel Gran Marquise.

O ex-Ministro da Fazenda Mailson da Nóbrega foi um dos palestrantes. Ele falou sobre o cenário político econômico no Brasil e no mundo apresentando as perspectivas econômicas e expectativas de crescimento de nosso país e do mercado internacional. Outro palestrante foi o pesquisador Farshad Shishehchian, que mostrou o “status” atual e os avanços tecnológicos nas principais fazendas de camarão na Ásia. Os temas de suas duas palestras foram “Status atual e avanços tecnológicos nas fazendas de camarão na Ásia” e “Sistemas mixotrópicos e seus benefícios”.

O Diretor da Poli-Nutri, Leandro Bruzeguez, que abriu o evento, justificou a realização desse simpósio internacional em Fortaleza como uma homenagem “aos empresários e carcinicultores cearenses, que aplicam técnicas avançadas na produção de camarão em cativeiro e estão na vanguarda do emprego de tecnologias avançadas para o oferecimento de um produto de qualidade, com produção de baixo impacto ambiental. ” É também um momento reservado pela empresa para agradecer os seus clientes cearenses.

Outro objetivo foi o de discutir a viabilidade e aplicabilidade dos mais recentes avanços tecnológicos nas criações de camarões frente a uma perspectiva econômica. “A Poli-Nutri é uma empresa de tecnologia e quer apoiar e orientar os clientes com o melhor uso e também trazer as inovações tecnológicas, de forma viável e em equilíbrio com a perspectiva econômica do mercado”, diz o gerente Nacional de vendas, Aldo R. Barbulgli Filho.

OS PALESTRANTESMailson da Nóbrega - Economista e ex-ministro

da Fazenda (1988/1990). É consultor e palestrante sobre economia e política, membro de conselhos de administração de empresas no Brasil e no Exterior, autor de vários livros e colunista de grandes veículos como os jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo e revista Veja.

Dr. Farshad Shishehchian - Fundador e presidente da Asian Aquicultural Network (AAN) entidade internacional que compartilha conhecimento prático e técnico sobre assuntos relevantes para aguicultores. É pesquisador em instituições e universidades renovadas e PhD em Ecologia Terrestre e Aquática. Consultor com larga experiência em gestão de fazendas e incubadoras de produtores em aquicultura no mundo todo.

Diretor da Poli-Nutri, Leandro Bruzeguez

Page 21: Revista Especial do Festival do Camarão

21

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

Page 22: Revista Especial do Festival do Camarão

22

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L G R A N D S H R I M P F E S T I V A L | Novidades

TILÁPIA EXPERIÊNCIAS NA CRIAÇÃO DE PEIXE NO CHILE E CRISE NA PRODUÇÃO DE TÍLÁPIA NO CEARÁ

O Chile é o segundo maior produtor de salmão do mundo e um dos países com maior produção tecnificada, foi o que disse no Pacto de Cooperação da Agropecuária Cearense-Agropacto realizado dia 30 de outubro

último, o presidente da Associação Cearense de Aquicultura-ACEAQ, Camilo Diógenes, que apresentou os resultados e as oportunidades da missão cearense na Feira Internacional de Aquicultura no Chile, realizada de 10 a 13 de outubro ultimo, em Puerto Monte, com a participação de 40 países, mil empresas e 18 mil visitantes, e de cerca de 20 cearenses, entre produtores, técnicos, o presidente e o secretário executivo da ACEAQ, e o Secretário da Pesca do Estado, Ricardo Campos. Hoje, o Ceará é o primeiro produtor e consumidor de tilápia do Brasil, com cerca de140 projetos produtivos e cerca de 600 produtores espalhados entre 40 municípios. Mas segundo a ACEAQ, tem potencial para produzir até 10 vezes mais do que produz hoje, o grande problema são os novos mercados atacadistas e os novos produtos à base da tilápia.

Conforme disse o presidente da ACEAQ, o Chile exporta mais para o Japão, EUA e Brasil, vendeu para o Brasil 282 milhões de dólares em salmões em 2011, equivalente a 38 mil toneladas, atualmente sofre com a crise internacional uma queda de 37% nas vendas. Aqui, no Brasil já existe uma crise com relação a tílápia, mas todos estão de olho no nosso produto, o filé de tílápia está mais caro do que o filé de salmão, e é por isso que a ACEAQ, está fazendo um trabalho para reduzir os custos. Na sua compreensão, a grande diferença do Brasil para o Chile, passa primeiramente pela escala de produção, onde o modelo de jaula no Brasil normalmente tem o tamanho de 2x2m3 a 4m3, podendo chegar até a 6x 12 m3 e lá no Chile, a escala chega ate 35 metros de profundidade, a partir dai se consegue maior produção, além da automação no manejo da ração e nos processos de controle e despesca, com 10 a 12 ton de peixe em uma hora, alcançando assim uma produção mais eficiente.

Segundo o secretário executivo da ACEAQ, Antonio Albuquerque, há um ano e meio atrás a tílápia estava com preços melhores, a partir de fevereiro de 2011 a fevereiro de 2012, houve um crescimento de 50% na produção, isso ocasionou muita oferta e uma queda no preço, ou seja, faltou mercado para o produto. O que a ACEAQ busca hoje é um aumento do consumo,

através de outras canais de comercialização, como merenda escolar, e uma ação mais tecnificada. Hoje, o custo do quilo no açude gira em torno de R$3,00 a R$ 4,80, chega no supermercado em torno de R$ 6,00 e ao consumidor a R$9,00. O Ceará produz hoje 30 mil ton/ano, o que significa 2.000 ton/mês.

Uma das alternativas é promover uma campanha maciça de divulgação, já estando acertado o Congresso de Aquicultura em janeiro do próximo ano, em Aracati e em junho de 2013 o Festival da Tílápia, em Fortaleza, vinculando ao turismo. Uma outra alternativa é a exportação que passa pela redução de custo e pela produção de filé. Outro fôlego grande é a isenção do Pis e Confins, reduzindo em 9,27% os custos dos insumos.

Segundo o presidente da ACEAQ chamou atenção a questão da bioseguranca, todas feitas através de instituições privadas, uma delas é a Fundação Chile, criada em 1976, que possui inclusive uma estação experimental que realiza vacinas bimensais, experimentos, incluindo o bacalhau. Lá eles desenvolvem telas próprias para o cultivo, com desenhos de tanques, e automação diversa, com uma biosegurança muito grande, são 45 normas sendo 30 obrigatórias e a vacinação é compulsória.

TILÁPIA NA MERENDA ESCOLAR

O presidente da Comissão de Agropecuária da Assembleia Legislativa, deputado Hermínio Rezende que participou da reunião acha que no Brasil “quem quer produzir mais não vale a pena, porque só quem ganha dinheiro é o atravessador”, sugeriu partir para o cooperativismo como alternativa.

O secretário da Pesca e Aquicultura do Estado, Ricardo Campos anunciou a visita do Ministro da Pesca, Marcelo Crivela nos dias 19 e 20 de novembro, onde fará uma visita ao Nutec, ao laboratório de peixes ornamentais e águas, ao Labomar, e a Estação de Piscicultura do DNOCS, em Paraipaba e ainda ao Castanhão, devendo no final, ocorrer uma reunião com o setor pesqueiro para apresentar o plano safra da pesca recentemente lançado. O secretário destacou a importância do DNOCS na introdução da tílápia no Brasil, sendo intenção de sua secretaria reativar as 6 Estações de piscicultura, com o melhoramento genético da tílápia, sobre a tecnologia,ele acha que nós teremos em breve novas tecnologias, a partir de uma maior demanda do produto, não há ousadia na comercialização, temos que achar outras soluções de curto prazo, mas uma delas é estimular a produção em algumas áreas, como no Orós, que vende 2 mil kilos por semana, de todas as ações do Plano Safra da Pesca, a secretaria quer investir em infraestrutura, fábrica de gelo, implantar um serviço de inspeção estadual, e instalar unidades de beneficiamento.

Presidente da Associação Cearense de Aquicultura-ACEAQ, Camilo Diógenes

Presidente da FAEC Flávio Saboya recebe dirigentes da ACEAQ e da Secretaria da Pesca no Agropacto

Page 23: Revista Especial do Festival do Camarão

23

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L G R A N D S H R I M P F E S T I V A L Novidades |

BIODISELTERÁ PAPEL DE DESTAQUE

VACINAÇÃO DE TILÁPIAS NO

CEARÁ, MAIS UM INSTRUMENTO PARA A RACIONALIZAÇÃO

DA ATIVIDADENo mesmo dia em que a presidente Dilma

Rousseff lançou o Plano Safra da Pesca e Aquicultura 2012/2013/2014, a Petrobras Bicombustível e o Ministério da Pesca e Aquicultura assinaram, no Palácio do Planalto, memorando de entendimentos para ampliar programas cooperativos com foco na pesquisa e produção de biodiesel a partir de matéria-prima residual do pescado.

A Petrobras Bicombustível já desenvolve iniciativas para avaliar o aproveitamento de óleo de peixe para biodiesel. Um exemplo é a parceria no projeto piloto Biopeixe, de responsabilidade do Núcleo de Tecnologia Industrial do Ceará (Nutec) e realizado com piscicultores da região de Jaguaribara, no Açude Castanhão.

Lindberg Gonçalves, presidente do Nutec, diz que o projeto - financiado pelo Governo do Ceará e Banco do Nordeste (BNB) com recursos da ordem de R$ 248 mil, divididos meio a meio - tem como objetivo a fabricação de um equipamento capaz de extrair óleo das vísceras dos peixes para transformação em biodiesel pela Petrobras. “A borra resultante do processo ainda pode ser transformada em ração animal”, observa Gonçalves.

O equipamento entrará em teste operacional de campo ainda este mês, garante o presidente do Nutec. A primeira unidade será instalada no município de Pentecoste. A data exata está dependendo apenas da agenda do ministro da Pesca, Marcelo Crivella.

Entre as atividades de produção de alimentos a aqüicultura vem se destacando em nível mundial. A principal causa desse destaque refere-se ao crescimento contínuo da produção aquícola, que por

sua vez, é impulsionada pelas demandas mundiais por alimento, e encontra alicerces na disponibilidade de novas tecnologias.

Segundo dados recentes da FAO (OECD – FAO Agricultural Outlook 2010 – 2019), a produção pesqueira mundial cresce desde a década de 1950, e em 2008 alcançou 144 milhões de toneladas. Em sua análise o documento coloca que atualmente a proteína de pescados responde por cerca de 16% da proteína animal consumida pela população mundial. Em relação às origens desse pescado, a análise é aprofundada e coloca que, de um total de 144 milhões de toneladas produzidas em 2008, a aqüicultura respondeu por 37% desse volume. Porém se nos referirmos ao total de pescados utilizado na alimentação humana, a participação da aqüicultura vem responder por 46%.

Dessa forma fica claro que, o cultivo e organismos aquáticos, é uma das principais opções para produção de alimentos no mundo.

Em uma análise geral mais focada à piscicultura nacional continental, podemos destacar a importância da tilapicultura no Brasil. O crescimento desse tipo de cultivo ocorreu a partir de 1994, e a representatividade da produção dessa espécie frente ao total do volume de peixes produzidos pela piscicultura nacional em 2010 foi de quase 40% (MPA, Boletim Estatístico da Pesca e Aquicultura).

Essa expressão em volume teve diversas razões entre as quais a migração do cultivo de viveiros escavados para tanques redes ou gaiolas flutuantes. Nesse tipo de cultivo as densidades são mais desafiadoras, o que direciona os manejos para maiores cuidados relativos a sanidade e seguranças dos próprios cultivos, necessitando de instrumentos que minimizem perdas por estresses e doenças.

Não diferente de outras produções animais, a piscicultura mundial vem trabalhando com vacinas direcionadas ao controle de doenças que afetam os peixes de cultivos. Países como Noruega, Chile, Canadá, Estados Unidos, além de outros países europeus e países asiáticos, trabalham com vacinas direcionas a diferentes espécies de peixes.

No Brasil a primeira, e até o momento a única, vacina registrada e direcionada para piscicultura é recente. A empresa MSD Saúde Animal, lançou no início do ano de 2012 a vacina AQUAVAC STREP Sa.

Para o desenvolvimento da vacina foram realizados estudos de campo para encontrar quais os agentes de maior importância e prevalência nos cultivos de tilápia no Brasil. Definiu-se como tal a bactéria Streptococcus agalactiae.

Após testes de campo e aprovação da vacina no Brasil o setor se interessou pela utilização dessa ferramenta de sanidade, e vem utilizando em diferentes estados do Brasil. No Ceará, onde encontramos um dos principais pólos de produção de tilápias do Brasil, a vacina vem sendo utilizada desde o início do ano de 2012.

Com um custo próximo a R$ 0,10/ dose aplicada, os produtores têm repassado que estão colhendo entre 4 a 10% de incremento em sobrevivência, com observação de melhoria geral da sanidade dos lotes vacinados.

Vale ressaltar que melhores resultados zootécnicos, trazem melhores resultados ambientais e econômicos, e somados a outras rotinas e boas práticas de manejo trazem à racionalização da atividade.

Com todo potencial que o Brasil possui para se tornar um grande produtor de alimentos aquáticos, temos que estar de olho em novos produtos e processos que venham apoiar a cadeia produtiva existente, fortalecendo o que somos agora com competência técnica, ambiental, social e econômica, para que possamos avançar de forma racional.

Antonio Albuquerque - Engenheiro de Pesca MSc.Secretário Executivo da ACEAQ

Óleo de peixe para ração animal

O reaproveitamento de vísceras de peixe para transformação em óleo ou bicombustível é um mercado com enorme potencial de crescimento. Uma pequena empresa, instalada em Jaguaribara (a 220 quilômetros de Fortaleza), experimentou um crescimento de 500% desde sua criação, em 2009, até hoje.

A Piscis Indústria e Comércio Ltda., beneficia vísceras de peixe para atender a 10 indústrias de ração animal e produtores de suínos e aves instalados na região metropolitana de Fortaleza. O pesquisador André de Freitas Siqueira, fundador da empresa, diz que foi procurado por representantes da Petrobras durante a Feira do Empreendedor, ocorrida este mês, que demonstraram interesse em utilizar o óleo produzido na indústria como bicombustível.

A Piscis realiza coletas diárias entre produtores de tilápia do açude Castanhão. “São produzidas cerca de 900 toneladas de tilápia/mês e nós coletamos 90 toneladas/mês, pois nem todos os peixes são eviscerados no local. Uma parte é vendida viva ou seguem inteiros para outros mercados”, diz Siqueira. Ele garante, no entanto, que todo peixe que é limpo nas comunidades de Jaguaribara e Alto Santo tem seus resíduos coletados por ele.

Page 24: Revista Especial do Festival do Camarão

24

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L G R A N D S H R I M P F E S T I V A L | Novidades

PODERÁ TER LAGOSTACARDÁPIO DA COPA

A lagosta cearense poderá fazer parte do cardápio oficial da Copa do Mundo em 2014. Para isso, deverá ter um certificado internacional de sustentabilidade. Equipes da Secretária Especial da Copa (Secopa) e da Secretaria da Pesca estão atuando no processo de reconhecimento da lagosta. Representantes do Ceará já estão em diálogo com consultores do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. O grande desafio será vencer a pesca predatória, responsável por grande parte da lagosta comercializada dentro e fora do País.

O Ceará é o maior produtor de lagostas do Brasil. Corresponde a aproximadamente 60% das três mil embarcações brasileiras com permissão do Ministério da Pesca e Aquicultura para a atividade. É uma importância medida nos 573 quilômetros de costa, onde existem dezenas de comunidades pesqueiras desse crustáceo. Fazer parte do cardápio oficial da Copa deverá dar uma evidência internacional que a lagosta cearense nunca teve, embora já seja bastante comercializada para exportação - o faturamento anual da lagosta no Ceará chega a R$ 80 milhões.

Sendo comprovada a procedência da pesca sustentável, quem deverá certificar a lagosta cearense é a organização do Conselho de Manejo Marinho MSC (do inglês Marine Stewardship Council), organismo internacional que é referência mundial em certificação de pescados. O grupo trabalha com pescarias, empresas que atuam com frutos do mar, cientistas, grupos de conservação e o público que promove a consciência ambiental na atividade pesqueira. Mas o caminho até a certificação é longo. Devem ser atingidos 31 indicadores na atividade pesqueira.

No último dia 25 de julho, representantes do Governo do Estado e consultores do Programa das Nações Unidas para Meio Ambiente (Pnuma), Ernest Goldstein e James Lomax, estiveram no reunidos no Instituto de Ciências do Mar (Labomar), da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Por Silvana FrotagrafandoRadi

ITAREMA, NO CEARÁ, PRODUZ E EXPORTA POLVO O Ceará produz polvo em cativeiro. Onde? Em Itarema, no litoral Norte do Estado.Quem produz? A Monteiro Pescado, uma das maiores produtoras de Crustáceos do Ceará. Poucos cearenses o consomem, pois a produção é toda exportada. É o que informa o Ministério da Pesca e Aquicultura.

GOVERNO PODE SUSPENDER IMPORTAÇÃO DE CAMARÃO

O ministro da Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, garantiu aos produtores de camarão brasileiros que as importações do produto argentino serão suspensas. Depois da perda de mercado em restaurantes de São Paulo, os produtores fizeram reivindicações, alegando que o produto argentino não tem a mesma qualidade do nacional e que, além das perdas de mercado, existe o risco de contaminação do que é produzido no Brasil.

Os técnicos brasileiros alertam para os riscos de doenças nos camarões argentinos. Entre elas, a white stain (mancha branca) que, no país vizinho, ataca até os camarões selvagens. Pelos cálculos deles, há na Argentina cerca de 90 doenças que afetam os camarões, nenhuma delas presente no Brasil. O deputado Danilo Forte (PMDB/CE), que levou o pleito do setor ao governo, argumenta que é necessário um controle dessas importações e lembra que a praga do “bicudo” acabou com a produção de algodão na região.

VINDE A MIM OS PEQUENOSO Banco do Nordeste comemora: o Crediamigo, o maior programa de microcrédito em prática no País, atingiu sua menor taxa de inadimplência em agosto último. Até setembro de 2012, foram feitos 2.010.135 emprestimos com o valor aplicado de R$3,97 bilhões, sendo que 66% desse valor foi de emprestimos a mulheres e apenas 34% para homens. Historicamente, a inadimplência do Crediamigo tem se mantido abaixo de 1%. Ary Joel (FOTO), presidente, comemora. O dado vai ao encontro do que quer Dilma: um banco que não exclui os pequenos.

REFORÇO À AQUICULTURAA presidente Dilma Rousseff anunciou no dia 22 de outubro, investimento de R$ 4,1 bilhões até 2014 com o objetivo de dobrar a produção de pescado no País. O Plano Safra da Pesca quer, conforme a chefe do Executivo Nacional, tornar a indústria da pesca competitiva e capaz de gerar mais renda para as famílias de pescadores. O Ceará deve ser um dos grandes beneficiados, pois é o maior produtor de tilápia e camarão do Brasil, e também um dos maiores consumidores de pescado. O programa vai oferecer aos aquicultores mais crédito, em condições facilitadas, além de dois anos de carência para começar a pagar.

PRODUÇÃO DE TILÁPIA NORMATIZADAUm dos primeiros segmentos do agronegócio nacional a receber

normatização será o de tilápia. O foco é a melhoria de qualidade dos produtos e a criação de um selo especial para o setor. Foi fechado um convênio entre o Sebrae Nacional e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para estabelecer as regras básicas de produção e assegurar as referências de padrão para os piscicultores.

Os técnicos do Inmetro e ABNT estão percorrendo as principais regiões que trabalham com a cultura de tilápia. Os profissionais colherão informações e sugestões sobre os melhores procedimentos. Já aconteceram reuniões em Vitória, Teresina e Fortaleza. Também houve uma visita do grupo ao açude Castanhão.

Page 25: Revista Especial do Festival do Camarão

25

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

Na Câmara, com o objetivo de amenizar o impacto dessa medida sobre os estados produtores, os deputados do PSB Antônio Bahlmann (CE) e Sandra Rosado (RN) apresentaram dois destaques modificando o projeto de conversão da MP.

O primeiro destaque alterava o inciso I do parágrafo 1º do Artigo 11-A do Capítulo III-A da Medida Provisória 571, de forma que a ocupação dos apicuns e salgados pudesse chegar a 20% de sua extensão nos estados da Amazônia Legal e a 80% no restante do país.

Apicuns e salgados são as partes mais internas do manguezal, atingidas apenas ocasionalmente pela maré cheia. Em geral são ambientes hipersalinos, o que limita a existência de espécies arbóreas. De acordo com a definição que consta no novo Código Florestal, salgados possuem salinidade que varia entre 100% e 150% e vegetação herbácea específica, enquanto os apicuns apresentam salinidade superior a 150% e são desprovidos de vegetação vascular.

“Não há na literatura científica qualquer estudo que associe esses biomas como de importância para a sustentabilidade do manguezal”, dizem os deputados, na justificativa da emenda. Devido à hipersalinidade, os apicuns e salgados não têm sequer vegetação arbustiva, e, até algumas décadas, eram áreas utilizadas como lixões

por várias cidades, por não apresentarem serventia para outro fim além da produção de sal e camarão.

O segundo destaque referia-se ao parágrafo 5º do Artigo 11-A, cujo texto determina que “a ampliação da ocupação de apicuns e salgados respeitará o Zoneamento Ecológico-Econômico da Zona Costeira (ZEEZOC), com a individualização das áreas ainda passíveis de uso, em escala mínima de 1:10.000, que deverá ser concluído por cada Estado no prazo máximo de um ano a partir da data de publicação da lei”.

Bahlmann e Rosado defendem que o texto não deve estabelecer prazo para o cumprimento da norma, pois, embora o estudo seja de responsabilidade e atribuição dos estados, ele não pode ser imposto sem a decorrente dotação orçamentária. Ainda conforme a justificativa da emenda, o descumprimento da norma prevista poderia acarretar prejuízo insanável para os carcinicultores e salineiros, que passariam a depender indefinidamente da ação não realizada pelo estado-membro. “As salinas do Brasil inteiro poderão ser imensamente prejudicadas, pois, se o prazo de um ano não for respeitado pelos estados, as áreas não estarão regularizadas e entrarão na mira do Ministério Público”, explica Rosado.

O QUE MUDA NA CARCINICULTURA - PRESIDENTE VETA ARTIGOSCÓDIGO FLORESTAL

DEPUTADO BALHMANN

Publicado no Diário Oficial da Uniãodo dia 18 de outubro, os vetos ao projeto do Código Florestal, aprovado pelo Congresso Nacional no final de abril.

Dilma Rousseff vetou integralmente os artigos 1º,43,61,76 e 77, e fez vetos parciais em incisos dos artigos 3º,4º,5º e 26. Ao todo,12 pontos vetados e 32 modificações.

Agora os vetos voltam ao Congresso Nacional, onde pode ser derrubados. Para isso é necessário que se tenha a maioria absoluta nas duas Casas .

Segundo o Diário Oficial, o artigo 4º, “deixa os apicuns e salgados (planícies salinas próximas a mangues) sem qualquer proteção”, e por isso foi vetado.

A regra do texto aprovado pela Câmara não considerava apicuns e salgados como Áreas de Proteção Permanente (APPs).

Segundo a justificativa, esses sistemas desempenham serviços insubstituíveis de proteção de criadores de peixes marinhos e crustáceos.

O que são salgados e apicuns:- salgado ou marismas tropicais hipersalinos: áreas situadas em regiões com frequências

de inundações intermediárias entre marés de sizígias e de quadratura, com solos cuja salinidade varia entre 100 (cem) e 150 (cento e cinquenta) partes por 1.000 (mil), onde pode ocorrer a presença de vegetação herbácea específica (Art.3º XIV);

- apicum: áreas de solos hipersalinos situadas nas regiões entremarés superiores, inundadas apenas pelas marés de sizígias, que apresentam salinidade superior a 150 (cento e cinquenta) partes por 1.000 (mil), desprovidas de vegetação vascular (Art.3º XV);

QUER REGULARIZAÇÃO DEFINITIVA PARA CARCINICULTURA

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L Carcinicultura |

Page 26: Revista Especial do Festival do Camarão

26

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L social34 ANOS DA SKAL

Aniversariantes SKAL

D. Glória, Ernani e Adriana Edimilson Rodrigues e Elenilton Jorge Enid Com Sr. Marcos Pompeu e Dr. Valmir Torres e Melania.

Enid Câmara com os aniversariantes do trimestre

Enid Câmara

Enid com Circe Jane, Pedro, José Rangel, Edgar e Colombo

Enid com Felipe Mota, Leiliane e Lívia do Centro de Eventos Ce

Enid com Jornalista José Rangel José Mário e Sra. Melania

Enid com Professor Bosco Cordeiro e convidados

Enid, ladeada por Ana e Edgone Bezerra

Isaac Coimbra, Enid e Lane

Jacqueline, Enid e Carlos Câmara

José Rangel, Silvana Frota, José Mário e José Carlos

Mesa com os convidados Pedro, Rosane, Socorro, Isaac e Lane Primo

Priscila, Edna e Malu Cavalcante

Priscila,Colombo e Enid Câmara

Rosane Lima e Socorro Abreu com Enid Câmara

Sr. Marcos Pompeu

Tereza Neuma, Enid Câmara e Colombo Cialdine

O SKAL Internacional de Fortaleza reuniu associados e convidados, no dia 5 de outubro, em almoço de confraternização no Marina Park Hotel, para várias comemorações: os 34 anos do clube, o Dia Mundial do Turismo (27 de setembro), o Dia do Turismólogo (na mesma data) e os aniversariantes do trimestre - agosto, setembro e outubro.

A festa foi comandada pela presidente do SKAL Internacional de Fortaleza, Enid Câmara, que aproveitou o momento para lançar o 43º Congresso Nacional do SKAL Internacional do Brasil, que será realizado em Fortaleza, de 15 a 19 de maio de 2013.

Os festejos incluíram a comemoração dos aniversariantes do trimestre da entidade. A presidente da Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo, Socorro Abreu, e a vice presidente da ABBTur nacional, Rosana Lima entregaram o troféu Patativa a Enid Câmara, agraciada em reconhecimento ao seu desempenho pelo desenvolvimento do Turismo cearense. A jornalista Silvana Frota aproveitou a oportunidade para apresentar o Guia Turístico do Ceará com textos em inglês e português que traz a indicação de 200 hotéis, de 100 restaurantes e de 50 cidades cearenses, com mapa roteirizado do Ceará e de Fortaleza.

O que é o SKAL O SKAL é uma organização internacional formada por dirigentes e

executivos de todas as ramificações da indústria do turismo. Podem participar, como associados, empresas de transportes aéreos, marítimos e ferroviários, agências de viagens e operadoras de turismo, locadoras de veículos, hotéis, empresas de eventos, lazer e serviços, organismos oficiais de turismo e mídia especializada, entre outros.

O SKAL Internacional de Fortaleza foi fundado no dia 2 de setembro de 1978, pelo jornalista Stênio Azevedo. Atualmente, o SKAL é presidido pela diretora da Prática Eventos, Enid Câmara, que vem dando uma dinâmica profissional ao clube, com a realização de eventos que priorizam a capacitação e a atração de novos associados.

Page 27: Revista Especial do Festival do Camarão

27

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

socialTendo como cenário um dos ambientes da Frutal 2012, a Prática Eventos - leia-se Enid Câmara - organizadora do Festival Internacional do Camarão, apresentou a programação do Festival e os Chefs que irão concorrer na parte gastronômica . Os três primeiros ganhadores do evento também se fizeram presentes: em 2009: Faustino Paiva, em 2010: Eduardo Sisi e n em 2011: Liliane Pereira. Na ocasião, o Presidente da ACCN, Livino Sales convidou a todos para o evento que este ano se realizará em cinco dias, sendo três de programação científica, comandada pelo engo. agrônomo Antonio Bezerra Peixoto. O chefe internacional Jorge Monte, que coordena o evento anunciou os participantes internacionais:

LANÇAMENTO FESTIVAL DO CAMARÃO

MOVÉIS OSTERNO É DESTAQUE NA TOP MÓVEIS 2012

Com realização da SindMóveis, a 12ª edição da Top Móvel Brasil aconteceu no Centro de Eventos do Ceará, entre os dias 3 a 6 de setembro e conseguiu arrecadar em torno de R$ 200 milhões em negócios e cerca de 30 mil visitantes de todo o País. “Há inúmeras possibilidades que se abrem ao setor moveleiro cearense com a Top Móvel Brasil, dentre elas, a ampliação da atuação do estado no restante do Nordeste”, explica o presidente do SindMóveis, Júnior Osterno que também é dono da loja modelo, Móveis Osterno, que foi destaque no evento, devido a sua apresentação de móveis inovadoras, com designers exclusivos. A feira do setor moveleiro é realizada a cada dois anos, desde 1998, e desde então, tem sido propulsora do desenvolvimento do referido segmento.

Page 28: Revista Especial do Festival do Camarão

28

Revista Ceará e Municípios

G R A N D S H R I M P F E S T I V A L

ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!ANUNCIE!

EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO EDIÇÕES ANTERIORES DO GUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPALGUIA MUNICIPAL

www.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brwww.cearaemunicipios.com.brmunicípiosmunicípiosmunicípioseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁCEARÁ

Revista Ceará e MunicípiosAv. Dom Luis,300 sala 725

Avenida Shopping – Aldeota CEP 60.160-230Fonefax: (85) 3264-3665 / 3264-7113

Cel: (85) 3082-6750/9662-1700/9981-9640

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>VIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIREVIRE

--------- ---------