revista do projeto fenix

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Page 1: Revista do projeto fenix
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O PROJETO FÊNIX é uma ONG (não governamental). Criada em 12 de maio de

2014 por alunos que cursão o ensino profissionalizante em técnico de informática, o

projeto surgiu no último módulo com a proposta de trabalhar sobre um dos oitos

temas apontados pela ONU como as maneiras de mudar o mundo.

Após um sorteio o grupo ficou com o tema sobre a Aids e a partir dai surgiu o

projeto fênix com a proposta de divulgar sobre as maneiras de prevenção e de como

essa doênça surgiu no mundo.

Page 3: Revista do projeto fenix

A AIDS é uma doença causada pelo vírus HIV, que ataca as células responsáveis

pela defesa do organismo, deixando a pessoa mais vulnerável a doenças

oportunistas. A aids não tem cura, mas tem tratamento. A pessoa pode ter o vírus

HIV e não saber, por que os sintomas demoram a aparecer. Mas para isso é preciso

tomar os medicamentos indicados e seguir corretamente as recomendações

médicas.

Quanto mais cedo a pessoa souber que tem o vírus e iniciar seu tratamento melhor

será sua qualidade de vida. Por isso, se a pessoa passar por alguma situação de

risco (sexo sem preservativo, uso de seringa contaminada, transmissão vertical)

recomenda-se fazer o teste anti HIV.

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A transmissão da AIDS ocorre através do contato com o sangue, secreção vaginal,

esperma, ou leite materno contaminado com o vírus HIV. Algumas das formas de

transmissão mais comuns são:

* Relação sexual sem preservativo com indivíduo infectado;

* De mãe para filho através do parto ou amamentação;

* Contato direto com sangue infectado;

* Usar a mesma agulha ou seringa que um indivíduo infectado.

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NÃO SE PEGA AIDS.

*Beijo (mesmo na boca), abraço, aperto de mão;

* Lágrima, suor;

* Usar o mesmo copo, talher ou prato;

* Roupas, lençois;

* Usar a mesma banheira ou piscina.

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Primeiros sintomas da AIDS

Os primeiros sintomas da

AIDS, que podem surgir

nos primeiros dias após a

contaminação com o vírus

HIV, podem ser:

* Febre alta;

* Mal estar;

* Dor de

garganta;

* Tosse seca.

Principais sintomas da AIDS

Os principais sintomas da AIDS surgem,

em média, após 10 anos da contaminação.

São eles:

Febre persistente;

Tosse seca prolongada;

Suor noturno;

Inchaço dos gânglios linfáticos por mais de 3

meses;

Dor de cabeça;

Dor nos músculos e nas articulações;

Cansaço ou perda de energia;

Rápido emagrecimento. Perder 10% do peso

corporal em um mês, sem dieta;

Candidíase oral ou genital persistente;

Diarreia por mais de 1 mês;

Manchas avermelhadas ou pequenas erupções na

pele, como mostra a foto:

Page 9: Revista do projeto fenix

O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito por meio de testes, realizados

a partir da coleta de uma amostra de sangue.

Esses testes podem ser realizados nos laboratórios de saúde pública, por meio do

atendimento do usuário nas unidades básicas de saúde, em Centros de Testagem

e Aconselhamento (CTA) e em laboratórios particulares. Nos CTA, o teste anti-HIV

pode ser feito de forma anônima e gratuita.

Nesses Centros, além da coleta e da execução dos testes, há um processo de

aconselhamento, antes e depois do teste, feito de forma cuidadosa, a fim de

facilitar a correta interpretação do resultado pelo paciente.

Todos os testes devem ser realizados de acordo com a norma definida pelo

Ministério da Saúde e com produtos registrados na Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (ANVISA/MS) e por ela controlados.

O indivíduo portador do HIV pode ter um teste negativo caso esteja dentro da

chamada “janela imunológica”.

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é o termo que designa o intervalo entre a infecção pelo vírus da AIDS e a

detecção de anticorpos anti-HIV no sangue através de exames laboratoriais

específicos. Estes anticorpos são produzidos pelo sistema de defesa do

organismo em resposta ao HIV, o que indica nos exames a confirmação da

infecção pelo vírus. Para o HIV, o período da janela imunológica é

normalmente de duas a oito semanas, mas em alguns casos pode ser mais

prolongado.

Se um teste de detecção de HIV é feito durante o período da janela

imunológica, há possibilidade de um resultado falso-negativo, caso a pessoa

esteja infectada pelo vírus. Portanto, se o teste for feito no período da janela

imunológica e o resultado for negativo, é necessário realizar um novo teste,

dentro de dois meses. Neste período ocorre a soroconversão (o teste

identifica os anticorpos anti-HIV), se a pessoa estiver realmente infectada.

É importante nesse período que a pessoa não passe por nenhuma situação

de risco, pois se estiver realmente infectada, já poderá transmitir o vírus para

outras pessoas.

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1. Testes Elisa:

Essa técnica é amplamente utilizada como teste inicial para detecção de

anticorpos contra o HIV no sangue do paciente, podendo ser realizada com um

grande número de amostras ao mesmo tempo.

Para a sua realização, utiliza-se uma placa de plástico que contém algumas

proteínas do HIV absorvidas ou fixadas nas cavidades em que cada amostra de

soro ou plasma (que são frações do sangue) será adicionada.

Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de

reagentes, o resultado é fornecido por meio de leitura óptica, em um equipamento

denominado leitora de Elisa.

Se uma amostra apresentar resultado negativo no teste Elisa, esse resultado é

fornecido para o paciente, acompanhado do aconselhamento pós-teste. Caso

uma amostra apresente resultado positivo nesse teste, é necessária a realização

de outros testes adicionais, denominados testes confirmatórios.

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2. Teste de imunofluorescência indireta para o HIV:

Esse teste também permite a detecção de anticorpos contra o HIV. No entanto,

somente é utilizado quando a amostra de sangue do paciente apresentar resultado

positivo no teste Elisa. É, portanto, um teste confirmatório.

Para a sua realização, utiliza-se uma lâmina de vidro que contém células infectadas

com o HIV, fixadas nas cavidades onde o soro ou plasma do paciente é adicionado.

Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de

reagentes, o resultado é fornecido por meio da leitura em um microscópio de

imunofluorescência.

Esses testes são produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde e

são distribuídos gratuitamente para os laboratórios da rede pública.

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3. Teste western blot:

O western blot também é um teste confirmatório, que tem custo bastante

elevado. Assim, só é realizado quando a amostra de sangue do paciente

apresentar resultado positivo no teste Elisa.

Para sua realização, utiliza-se uma tira de nitrocelulose que contém

algumas proteínas do HIV fixadas. O soro ou plasma do paciente é então

adicionado, ficando em contato com a tira de nitrocelulose.

Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos

de reagentes, o resultado é fornecido por meio de leitura visual, que é

feita pelo profissional responsável pela execução do exame.

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4. Testes rápidos anti-HIV:

Os testes rápidos permitem a detecção de anticorpos contra o HIV, presentes na

amostra de sangue do paciente, em um tempo inferior a 30 minutos. Por isso,

podem ser realizados no momento da consulta.

A utilização desse teste permite que, em um mesmo momento - o da consulta -, o

paciente faça o teste, tenha conhecimento do resultado e receba o

aconselhamento pré e pós-teste.

Esses testes são produzidos pela Universidade federal do Espírito Santo e pela

Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde e são distribuídos gratuitamente para

serviços de saúde da rede pública em todo o país, incluindo um grande número de

maternidades.

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A prevenção da AIDS, uma doença

grave que pode ser transmitida

através do sangue, esperma,

secreções vaginais ou leite materno,

pode ser feita através de:

* Uso da camisinha em todo contato

íntimo;

Sempre utilizar seringas e agulhas

descartáveis;

* Uso de luvas para manipular feridas ou

líquidos corporais;

*Seguir o tratamento da AIDS durante a

gravidez para evitar a contaminação do

bebê;

*Mãe portadora do vírus HIV não deve

amamentar seu bebê.

Não se pega AIDS através do contato com

a saliva, suor, lágrimas e:

* Através do beijo, abraço, cumprimento;

* Masturbação com preservativo;

* Usar o mesmo sabonete, toalhas ou

lençois;

* Frequentar a mesma piscina, usar a

mesma banheira;

* Picada de insetos;

Usar o mesmo copo, prato ou talher.

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