revista digital de podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas...

22
Revista Digital de Podologia Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português Gratuita - Em Português N° 31 - Abril 2010

Upload: others

Post on 20-Jun-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

Revista Digital de PodologiaRevista Digital de PodologiaG r a t u i t a - E m P o r t u g u ê sG r a t u i t a - E m P o r t u g u ê s

N° 31 - Abril 2010

Page 2: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz
Page 3: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

www.revistapodologia.com 3

Rev ista podo log ia . c om n ° 3 1 A b r i l 2 0 1 0

Diretor c ientíficoPodólogo Israel de Toledo

Diretor comercial: Sr. Alberto Grillo

Colaboradores de esta edição:

Dr. P. Miguel Guillén Álvarez. Espanha.Podóloga Maria Aparecida Lima. Brasil.

Mercobeauty Imp e Exp de Produtos de Beleza Ltda.Novo tel: #55 19 3365-1586 - Campinas - San Pablo - Brasil.

www.revistapodologia.com - [email protected]

La Editorial no asume ninguna responsabilidad por el contenido de los avisos publicitarios que integran la presente edición, no solamente por eltexto o expresiones de los mismos, sino también por los resultados que se obtengan en el uso de los productos o servicios publicitados. Lasideas y/u opiniones vertidas en las colaboraciones firmadas no reflejan necesariamente la opinión de la dirección, que son exclusiva responsabi-lidad de los autores y que se extiende a cualquier imagen (fotos, gráficos, esquemas, tablas, radiografías, etc.) que de cualquier tipo ilustre lasmismas, aún cuando se indique la fuente de origen. Se prohíbe la reproducción total o parcial del material con tenido en esta revista, salvomediante autorización escrita de la Editorial. Todos los derechos reservados.

ÍNDICE

Pag.

4 - Verrugas em adolescentes.

7 - Exploração dermatologica.

18 - Unha encravada prejudica a coluna.

Page 4: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

www.revistapodologia.com 4

A verruga é uma doença cau-sada por vírus, trata-se dovírus HPV (vírus de papilomashumanos). O vírus é o menoragente infeccioso já conhecido,ele não tem metabolismopróprio, necessita de outrascélulas vivas para viver e estápresente no ambiente.

Pequenos traumas comoarranhões, ferimentos provoca-dos ao remover o eponíquio,descolamento da unha(onicólise) e o ato de roer asunhas (onicofagia) favorecem apenetração do vírus, este infec-ta o tecido epitelial causando averruga.

No pé a verruga é popular-mente conhecida como “olhode peixe”.

È necessário fazermos o desbaste do calocomumente formado sobre a VERRUGA PLANTARpara termos certeza do diagnóstico. É impor-tante não confundir a VERRUGA PLANTAR com oCALO.

Existem vários tipos de verrugas, elas são clas-sificadas de acordo com sua forma e localizaçãono corpo. A verruga pode aparecer em qualqueridade, mas é mais freqüente em crianças e ado-lescentes.

Apesar de ser contagiosa, nem todas as pes-soas apresentam a verruga mesmo entrando emcontato com o vírus.

O que torna uma pessoa suscetível ao desen-volvimento da verruga é o seu sistema imunológi-co, ou seja, como está a sua resistênciaimunológica no momento do contato com o vírus.

O desenvolvimento da verruga acontece nacamada espinhosa (uma das camadas da pele).Ao penetrar a pele o vírus parasita as célulasdesta camada e pode se manter incubado portempo indeterminado que pode levar de um a

vinte meses, mas normalmente a verrugaaparece em média de quatro meses.

Estando em atividade, o RNA viral induz a célu-la espinhosa a produzir seus próprios alimentos,acelerando o metabolismo celular. A proliferaçãodas células gera a papilomatose e a acantose, oque significa o desenvolvimento interno e externoda verruga.

A verruga pode ser única ou aparecer em gru-pos.

Pode desaparecer por si só ou persistir duranteanos.

Também pode desaparecer e retornar.Em geral a verruga é assintomática, no entan-

to, quando surge nos pés, especialmente empontos de apoio, os sintomas estão sempre pre-sentes.

Nos adolescentes a verruga é mais freqüentedevido a:

- Resposta imunológica; na adolescência exis-tem altos e baixos no sistema imunológico porinfluências dos hormônios, doenças imunológi-

Verrugas em Adoloescentes.

Podóloga Maria Aparecida Lima . Brasil.

Page 5: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

www.revistapodologia.com 5

cas como o diabetes, por exemplo, é também umfator muito importante.

- Fator psicológico; este envolve o relaciona-mento familiar (separação de pais), relação comos amigos e namorados, excesso de exercíciosque causam stress físico e emocional e ou acobrança dos responsáveis pelo desempenho erendimento escolar.

- Contato físico; em praias, piscinas e uso com-partilhado de objetos pessoais.

O tratamento deve ser o mais precoce possíveluma vez que a imunidade limita ou desenvolve adoença (verruga).

Como o vírus sofre mutações, não existe trata-mento eficaz para todo tipo de verruga. O trata-mento se dá através da destruição das célulasparasitadas pelo vírus.

A destruição pode ser concluída por:

- Indução psicossomática; simpatias.- Eletrocauterização; realizado por dermatolo-

gistas.- Criocauterização e Raio laser; também real-

izados por especialistas.- Cauterização química; tratamento realizado

por Podólogos.

Com o tratamento diminui-se o risco de conta-minação de outros indivíduos, elimina-se a dis-seminação no mesmo hospedeiro por vários anose evita-se uma possível infecção bacteriana local.E deve ser tratado por se tratar de uma infecçãode pele transmissível em ambientes públicos.

O tratamento com o podólogo é da seguintemaneira:

- Emoliência com produto adequado

- Desbastamento da queratose que se formasobre a verruga com lâmina descartável

- Cauterização com produtos adequados deacordo com sua habilitação, o que inclui o uso dealta-frequência e de laser.

Porém, o tratamento solitário não faz efeitosem as orientações e observações, para se tratarum jovem com verrugas é necessário descobrir acausa, isto é, o que está facilitando o desenvolvi-mento da verruga, se é um stress emocional,uma queda de resistência ou os dois fatoresassociados aos medos que a vida nos dá quandonos defrontamos com as responsabilidades que avida adulta prepara para nós.

É importante citar também que o tempo detratamento varia de pessoa para pessoa devidoexatamente ao sistema imunológico e a vontadede se livrar do vírus causador da verruga ou dasverrugas já que elas podem surgir em qualquerparte do corpo e podem atingir vários pontos nomesmo pé ou nos pés, inclusive as pregas queenvolvem as unhas e até sob as mesmas, cau-sando bastante dor, desconforto e vergonha deexpor os pés.

Durante o tratamento algumas orientações sãofundamentais:

- Desinfetar os calçados; pois, o vírus pode ficartambém no seu interior.

- Evitar o uso de calçado fechado por muitotempo; assim não propiciará o ambiente para aproliferação de outro inimigo, o fungo, causadorde micoses.

- Adquirir o hábito de hidratar os pés regular-mente, com creme específico; durante o trata-mento, favorecerá a recuperação da pele e apóso tratamento, os pés bem hidratados estarãoprevenidos quanto ao aparecimento de outraspatologias como calos, onicofose e principal-mente rachaduras.

- O paciente deve ser orientado a observar ospés todos os dias.

E percebendo algo de estranho deve procurarum especialista em cuidados com os pés, esteprofissional é o podólogo e este por sua vez tempor obrigação estar atualizado dentro da suaárea para que o seu trabalho tenha sucesso e seucliente não sofra mais do que já vem sofrendo,especialmente no fator psicológico.

O podólogo está habilitado de acordo com seucurrículo aos procedimentos necessários para acauterização de verrugas.

No entanto, é imprescindível que o profissionalnão tenha dúvidas quanto ao diagnóstico e aotratamento a ser realizado lembrando que aanamnese do cliente é indispensável não só parase tratar uma VERRUGA PLANTAR (única de com-petência do Podólogo), mas para os cuidados dequalquer podopatia de sua responsabilidade.

Maria Aparecida LimaPodóloga e Pedagoga

Coordenadora do Centro de Capacitação emBeleza e Saúde - São José dos Campos

[email protected]

Page 6: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz
Page 7: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

A pele não é só uma capa protetora. É um sis-tema que regula a temperatura corporal, percebeos estímulos da dor e prazer, não permite quedeterminadas substâncias entrem no organismoe representam uma barreira protetora frente aosefeitos prejudiciais do sol. A cor, a textura e asdobras da pele contribuem para identificar osindivíduos.

Qualquer alteração no funcionamento ou naaparência da pele pode ter conseqüências impor-tantes para a saúde física e mental.

Cada extrato da pele cumpre uma tarefa espe-cífica. A capa exterior, a epiderme é mais finaque uma película de plástico na maior parte docorpo. As partes superiores da epiderme, o extra-to córneo contém queratina, é formada por res-tos de células mortas e protege a pele das subs-tâncias nocivas. Na parte inferior da epiderme seencontra os melanócitos, células que produzemmelanina.

Por baixo da epiderme se localiza a derme, quecontém receptores táteis e da dor, cujas ramifi-cações chegam até a superfície da pele e a diver-sas glândulas funcionais da mesma: as glândulassu-doríparas, que produzem o suor, as glândulassebáceas, que produzem sebo, e os folículos pilo-sos, que dão origem ao cabelo. Também, no inte-rior da derme, se encontram vasos sangüíneosque proporcionam nutrientes e calor á pele,assim como nervos que se ramificam entre asdiferentes capas da mesma.

Por baixo da derme se encontra um extrato desebo que ajuda a isolar o corpo do calor e do frio.

Nas diversas regiões do corpo variam a espes-sura e a cor da pele, assim como o número deglândulas sudoríparas, glândulas sebáceas, folí-culos pilosos e nervos.

A parte superior da cabeça tem grande quanti-dade de folículos pilosos, enquanto que as pal-mas das mãos e a planta dos pés carecem deles.As capas da epiderme e queratina são maisespessas na planta dos pés e da palma dasmãos. As polpas dos dedos das mãos e dos pés

são muito inervadas e são extremamente sensí-veis ao tato.

A pele tende a sofrer alterações ao longo davida de uma pessoa. A pele de um bebê tem umacapa mais grossa de sebo e uma muito mais finade queratina protetora. À medida que as pessoasenvelhecem perdem o sebo do extrato subcutâ-neo, a derme e a epiderme ficam mais delgadas,as fibras elásticas da derme se fragmentam e apele tende a enrrugar-se. A irrigação sangüíneada pele também diminui com a idade, por isso aslesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz menos sebo protetor e por isso a pele seseca com maior facilidade.

Diagnóstico das doenças da pele

Os podológos podem identificar muitas doen-ças da pele através de uma simples exploraçãovisual. As características reveladoras incluemtamanho, forma, cor e localização da anomalia,também a presença ou ausência de outros sinaisou sintomas.

Algumas vezes o podólogo deve extrair umapequena porção da pele para enviar ao laborató-rio e examiná-la ao microscópio; este método sedenomina biopsia. A técnica é bastante simples,o podólogo, geralmente, insensibiliza umapequena área da pele com uma anestesia local e,utilizando um bisturi (escalpelo), extrai uma por-ção de pele de aproximadamente três milímetrosde diâmetro.

Quando o podólogo suspeita que a pele possaestar infectada, efetuam uma raspagem do mate-rial e o enviam a um laboratório, onde se colocaa amostra em um meio de cultivo.

Se a amostra contém bactérias, fungos ouvírus, estes crescem no cultivo, podendo assimser identificados.

Com o exame com luz de Wood, uma freqüên-cia de luz ultravioleta (negra), fica visível algunsfungos, assim como certas anomalias da pig-mentação. A análise de Tzanck ajuda a diagnos-ticar infecções da pele tais como a herpes. Com

www.revistapodologia.com 7

Exploração Dermatológica.

Dr. P. Miguel Guillén Álvarez. Espanha.

Texto extraído do livro “Lesões nos Pés em Podologia Eportiva” publicado pela nossa editorial.

Page 8: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

www.revistapodologia.com 8

um pequeno bisturi, o podólogo raspa a superfí-cie da pele inflamada e a examina ao microscó-pio. Se evidenciar um aumento ou um agrupa-mento das células, isso pode indicar uma infec-ção viral.

A amostra da pele também pode ser enviada aum laboratório para realizar um cultivo para ovírus.

A fotografia da lesão que se realiza como inicioe seguimento, permite ver a evolução das lesões.

Todas estas técnicas se realizarão sempre coma autorização do paciente.

Além da exploração dermatológica, anotare-mos na historia clínica os dados da sudorese doesportista.

Normohidrose: Sudorese normal.

Hiperidroses: Excesso de sudorese.

Anhidrose: Ausência da sudorese, pode coinci-dir com a pele seca e fissuras em calcanhares.

Bromhidrose: Excessiva sudorese acompanhadade um intenso mau odor.

Cromhidrose: Excessiva sudorese, mau odor

penetrante e descamação interdigital de pele cormarrom escuro.

Lesões Dermatológicas

Destas lesões só nos referiremos as que se pro-duzem com maior freqüência na prática esporti-va.

Feridas

São lesões pro ruptura da pele. Tem três cau-sas principais: por golpes, por incisões ou cortes,e por atrito.

O nível de gravidade é muito variável, desde apouca gravidade á extrema gravidade de umcorte que afete as artérias e partes musculares eósseas do pé.

Sintomas

À parte que evidencia a ferida com hemorragiaou sem ela, a dor pode ser importante (em casode atrito é parecido a uma queimadura).

É quase seguro que haverá hemorragia, e se aferida é profunda, se observa a separação dasbordas da mesma.

Page 9: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz
Page 10: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

www.revistapodologia.com 10

Primeiros socorros.

Deve limpar-se a ferida com uma gaze umede-cida em água oxigenada (nunca com algodão, jáque solta parte dele na ferida). Ao perder a pro-teção a pele pode se infectar, por isso depois daágua oxigenada deve-se limpar com anti-sépti-cos.

Se sangrar deve-se aplicar compressas comágua oxigenada, e fechar a área. Se a hemorragiaé abundante deve-se usar bandagens elásticascom certa pressão. Os torniquetes são contra-indicados, só deve ser usados para comprimir aveia para diminuir a hemorragia.

Segundo a gravidade da ferida, os primeirossocorros serão suficientes ou, pelo contrario,será necessário procurar socorro do hospitalpara aplicar suturas. Em casos de feridas pro-fundas com hemorragia abundante, tem quemanter a área ferida a uma altura superior a docoração, até que se chegue ao hospital.

Nas feridas por atrito quando se começa acurar, não se deve arrancar as crostas, se arran-car é possível que fique cicatriz, além de retardara ação de cura.

Infecção por fungos

A infecção de fungos nos pés se denomina tam-bém ''pé de atleta'' é muito freqüente aparecerentre os dedos dos pés, começa geralmente noespaço interdigital do quinto e quarto dedo e seestende por todos os dedos e a planta do pé,causando uma calosidade plantar quebradiçacom um contorno mais espesso.

Os fungos podem ter sua origem por umaexcessiva sudorese do pé, agravada pela utiliza-ção de um calçado apertado, fechado e poucotranspirável.

É muito importante procurar um profissional,para que realize um diagnóstico adequado, pormeio de uma retirada de amostra, para realizarum cultivo no laboratório, para visualizar osmicroorganismos ao microscópio e providenciarum tratamento adequado ao tipo de microorga-nismo localizado.

Os fungos se transmitem facilmente através depisos úmidos, especialmente em vestiários depraias, ginásios, em piscinas e nos arredores daspiscinas. Desde a contaminação da infecção porfungos até que a infecção se faça visível, às vezesincomodar e coçar, pode passar bastante tempo.O fungo se pega com os pés úmidos, e se des-envolve dentro do calçado em ambiente quente e

sem ventilação, por isto geralmente se pega àinfecção em épocas de verão e não se detecta atéo outono ou início do inverno. Além dos fungos,em muitas ocasiões a infecção é mista com pre-sença de bactérias e de levaduras. Além dos fun-gos nas áreas afetadas, a combinação é muitodifícil de curar.

Os fungos dos pés às vezes pelo arranhado aocausar coceira desaparecem, tem que ter cuida-do de não propagá-los através das unhas aoresto do corpo, sobretudo á boca, para combatê-los além do tratamento com pomadas antifúngi-cas, devem ser lavadas com água e sabão ácido,porque que os fungos se desenvolvem em ummeio alcalino.

Após ser lavado se secam cuidadosamente,sobretudo entre os dedos, e deve-se utilizar umcalçado poroso transpirável.

Tem opiniões profissionais que os fungos parapoder desenvolver-se necessitam açúcar, e que éconveniente que enquanto se tem a infecção épreferível não comer alimentos ou produtos açu-carados.

Como foi dito antes, após o cultivo e identifica-ção do fungo causador da infecção e bactérias ouleveduras se as tiver, se instala um tratamentoantifúngico que pode ser local ou oral, ou com-binado. Podem ser tratamentos muito prolonga-dos, pode-se encurtar muito utilizando um anti-biótico especifico.

Infecção por vírus

Os papilomas ou verrugas plantares são causa-dos por vírus e podem reproduzir desenvolvendo-se desde um papiloma primário, a vários papilo-mas adicionais.

As verrugas plantares, também podem apare-cer nos dedos do pé e pode-se confundir com umcalo ou calosidade, é necessário procurar umpodólogo para sanar a dúvida.

As verrugas têm uma aparência esponjosa,com pequenos pontos negros, vermelhos oumarrons, são as veias pelas quais se alimentam,daí que sejam mais dolorosas ao beliscão que ápressão. As lesões estão delimitadas com umpequeno anel ou borda ao redor de cada verrugauma forma de separação da pele circundante.Em algumas ocasiões as verrugas proliferamtanto que representam uma ampla lesão que sedenomina mosaico ou placa verrugosa.

As verrugas plantares são iguais as verrugas docorpo, são causadas por um vírus denominado

Page 11: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz
Page 12: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz
Page 13: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

www.revistapodologia.com 13

HPV. Seu tratamento é muito variado, mas acompleta colaboração entre o paciente e oPodólogo é fundamental para obter um resultadosatisfatório, lembramos que tem tratamentosbaseados na auto sugestão, que na atualidadetem certa lógica, já que existem estreitas relaçõ-es, cada vez mais evidentes entre o sistema imu-nológico e o sistema neurológico.

Ser infectado pelo vírus dos papilomas huma-nos, não depende do contato com o vírus senão deque a pessoa tenha ou não desenvolvido uma imu-nidade especifica contra o dito vírus que se vaiadquirindo por contatos repetidos e em númeroque varia em cada pessoa, de maneira que algunscom um só contato são imunes e outros preci-sam vários contatos com o vírus para obter aimunidade, só se produzem uma vez adquirida aimunidade, reincidência nas infecções são causa-das por baixas defesas.

As verrugas virais em sua evolução natural, em40% aproximadamente desaparecem de maneiraespontânea, daí a freqüência de recidivas, massempre se devem tratar para cortar esta cadeiade infecções por ser lesões altamente contagio-sas.

Tratamentos

- Tratamentos destruindo a verruga por méto-dos cirúrgicos, com anestesia local, por meio deraspagem ou curetagem, eletro-coagulação oucirurgia tradicional.

- Tratamento químico, mediante a aplicação deácidos em forma de cristais ou soluções e poma-das queratoliticas, que são produtos que se utili-zam provocando uma queimadura controlada daverruga.

- Tratamentos mediante o uso de crioterapia,que é frio intenso sob a área causando uma quei-madura que produz uma bolha por meio de umlápis de dióxido de carbono, que posteriormentecai sozinha eliminando a verruga.

- Tratamentos por laser (luz de alta freqüência)que produz a destruição das células pela evapo-ração com a umidade dentro delas.

- Tratamentos por meio de uma injeção dentroda verruga do Bleomicina, que é um medica-mento anti cancerígeno que faz a verruga fundir-se.

- Tratamentos das mais recentes investigaçõesbaseados em medicamentos imunomoduladores,como o Imigod, desenvolvidos mediante engen-haria genética, que elimina o vírus modificando

de forma seletiva seu material genético, este tipode tratamento ainda não esta bem definida suaeficácia e o custo é muito elevado.

Medidas higiênicas e preventivas

Nunca devemos caminhar descalços por vestiá-rios, áreas de piscinas com águas estancadas epor lugares úmidos. Se entre as pessoas que con-vivem em um mesmo domicilio e utilizam umquarto de banho comum tem um componenteque tem papilomas, ainda que se encontre emtratamento, deve ser o ultimo em utilizar o banhoou a ducha, e após sair da banheira se colocauma quantia de água sanitária deixando-a duran-te uma hora, após o qual se deixa correr a água,os vírus podem estar nas pequenas gotas queficam na banheira.

Não se deve andar descalço no banheiro nempelo resto do apartamento, não se deve trocarentre os moradores nem meias... nem calçado.Lembrem que a melhor forma de prevenir é evi-tar entrar em contato com o vírus, pelo que acon-selho o uso do calçado de borracha para a água.

Em resumo - Para não se contaminar:

- Não intercambiar sapatos ou meias.- Utilizar uma toalha exclusivamente para secar

o pé afetado.

- Cada vez que utilizar a banheira de sua casa coloque um pouco de água sanitária aoterminar.

- Não se tocar ainda que sinta prurido, já que pode difundir o vírus pelas mãos ou estendê-lo por todo o pé.

- Evitar andar sem calçado por qualquer parte até que seja eliminada a verruga porcompleto.

- Em qualquer caso seguir o tratamento até o final, ainda que a dor se alivie, senão não o fizer assim correrá o risco de que a verruga apareça de novo.

Para prevenir um papiloma:

Deve vigiar os pés regularmente para detectarqualquer anomalia.

Evitar as duchas públicas em ginásios, instala-ções esportivas, etc.

Se não pode tomar banho em casa, utilizarsapatos de borracha.

Page 14: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

www.revistapodologia.com 14

Cuidado com piscinas e praias, são fontes decontágio.

Bolhas ou flictenas

É uma lesão que se produz em áreas do pé poratrito, ou por suportar cargas importantes, semanifestam como uma bolha que contém em seuinterior um líquido e em algumas ocasiões compresença de sangue.

Pode aparecer quando se estréia um calçado,ou se utiliza um calçado inadequado, ou quandose troca de inverno a verão e se deixa de usarmeias, e com muita freqüência em esportistassobretudo em corredores que aparecem naregião posterior dos calcanhares e na parte supe-rior dos dedos.

Tratamento preventivo

Tem que evitar o atrito dos pés com o calçado,que este não fique muito justo e seja flexível, eevitar os pés úmidos.

Se fizer esporte ou andar muito siga estas ins-truções:

- Utilizar o calçado adequado para cada

esporte e para caminhar segundo o terreno.

- Antes de comprar um calçado, caminhe um bom tempo, assegure-se que os pés não estejam edemaciados.

- Colocar uma capa fina de vaselina nos pés, para reduzir o atrito.

- Se suar muito, usar meias de algodão por que absorvem melhor a umidade.

- Se umedecer muito os pés, leve outras meias para trocá-las, tomando cuidado para que não façam dobras.

- Utilizar palmilhas com almofadinhas para as áreas de maior atrito.

- Levar sempre vaselina e álcool de Romero para evitar o atrito e esparadrapo.

- Lavar os pés com freqüência.

Tratamento uma vez produzida a lesão

A limpeza da área se realiza com água e sabãoneutro, se aplica um anti-séptico, se fura a bolha,não tirar o tecido, pode-se atravessar com uma

Page 15: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

BEAUTY FAIRESTÉTICA

DeB

RIT

O

Page 16: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

www.revistapodologia.com 16

agulha hipodérmica para drenagem, se aplicanovamente anti-séptico e se cobre com espara-drapo, direto, assim se colará a pele antes, esfre-gar com suavidade o resto do pé com álcool deRomero e após aplicar uma fina capa de vaselina.

Queimaduras

Definição

As queimaduras se encontram entre as lesõespor atrito ou desgaste, lesões traumáticas e asque seguem com processos dermatológicos.

A queimadura é uma forma particular de umaferida: sua pior complicação é a infecção, poisqualquer queimadura tem uma grande facilidadepara infeccionar.

Esta infecção geralmente é causada por ger-mes saprófitos da pele ou da roupa ao queimar-se. Por esta razão, como regra geral, em todas asqueimaduras sem bolhas ou flictenas, tirar aroupa (meias, calças...) e escovar o total dasuperfície do pé queimado com água e sabão.

Tipos

De primeiro grau

Eritema ou avermelhamento da pele, geralmen-

te ocasionadas por raios solares pois temos ocostume de ficarmos embaixo um guarda-solmas, os pés ficam ao sol; ou por água quente, jáque curiosamente provamos sua temperaturacom o pé em banhos e duchas.

De segundo grau

Tem flictenas e bolhas com plasma infiltradoatravés da queimadura, pode ser causada porágua ou óleo fervendo.

De terceiro grau

São profundas por ruptura das camadas dér-micas, acontecem em situações de incêndiosonde se esteve exposto às chamas de maneiradireta.

A gravidade de uma queimadura depende maisda extensão da mesma que da profundidade. Hápoucos anos se dizia que as queimaduras maio-res á 50% da área corporal eram mortais. Hojeem dia isto não e certo, graças aos avanços damedicina.

No lugar onde foi produzida a queimadura temum aumento de permeabilidade e uma concen-tração plasmática que se deve á morte de célu-las, se eleva o potássio e tem uma perda de vole-

Page 17: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

G Y8

Aparelho para Podologia, Manicure e Pedicure

Não tenha medo de mostrar seus pés

Page 18: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

mia (volumem total de sangue) no organismo.Nestes casos ainda que seja um pé, o melhor tra-tamento é levar rapidamente a um centro espe-cializado.

No momento que se produz a queimaduradevemos aplicar uma pomada e realizar umfechamento da área e procuraremos um profis-sional ou centro sanitário onde realizarão oscurativos corretos para evitar complicações ouinfecções.

Calos e calosidades

O calo é uma elevação dura que se forma napele por atrito ou pressão do calçado no pé,proeminências ósseas ou tendões, próximos asuperfície do pé, e que tem um ou mais núcleosdiferenciados chamamos cravos. Localiza-se comum núcleo na parte dorsal dos dedos ou no espa-ço entre dois dedos se chama popularmente olho

de peixe.As calosidades são espessamentos de superfí-

cies cutâneas do pé, com um espessamento daárea mais estendida superficialmente, que emprofundidade.

Os calos se podem classificar-se por:

Sua localizaçãoPlantares, nos dedos, entre os dedos, dorsais, debaixo das unhas e ao redor das unhas.

Suas característicasMiliares, vasculares, neurovasculares einfiltrados.

As calosidades se podem classificar em:SimplesInfiltradasFissuradas.

Avaliação

No tratamento de uma onicocriptose, a anam-nese deve ser minuciosa, não se pode esquecerde avaliar o cliente como um todo. A história devida e seus hábitos são de extrema importânciapara a detecção da causa do problema e tambémpara a evolução do tratamento.

Onicocriptose

É a penetração de parte da lâmina ungueal naprega periungueal (medial ou lateral) provocandouma lesão que corta a epiderme permitindo apenetração de bactérias e dando origem a umprocesso infeccioso. É mais freqüente no hálux, alesão causa muita dor e dificuldade para andar,especialmente quando se usa sapato fechado.

Causas

O corte inadequado da unha é normalmente omaior responsável pela formação dessa patolo-gia, porém, o uso de sapatos mais estreitos quea largura dos pés ou de número menor e outrosfatores como a má formação dos dedos taiscomo hálux valgus, hálux flexor ou extensor (rígi-

do), bordas periungueais exuberantes, o háluxmuito mais cumprido que o segundo dedo, e atémesmo a queda de algum objeto pesado, umtropeção ou um simples “pisão” sobre o dedo,são também responsáveis pelo surgimento daonicocriptose.

www.revistapodologia.com 18

Unha Encravada (Onicocriptose) prejudica a coluna.

Podóloga Maria Aparecida Lima . Brasil.

Page 19: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

Ao cortar as unhas, deve-se evitar que fique naborda lateral da lâmina alguma porção aguda(espícula), pois, o crescimento desta espícula oua compressão da mesma, seja pelo dedo vizinhoou pelo sapato, desencadeia o problema.

Pressionadas pelos sapatos de bico fino e atémesmo pelo dedo ao lado, as pregas peri-ungueais ocupam parte do leito destinado a lâmi-na ungueal.

Estando mal cortada, especialmente nas lat-erais, a unha penetra na prega, provocando lesãoe na região afetada, é comum se formar granulo-ma, (tumor muito vascularizado que sangra aosimples “toque”, desencadeado pela proliferaçãode bactérias).

O calçado tipo mocassim e os calçadosmaiores que o pé, deixam os pés soltos a pontode escorregarem para frente durante a deambu-lação, comprimindo as lâminas frontalmente etambém as pregas periungueais, contribuindotambém para a formação da onicocriptose.

A marcha

A marcha normal se divide nas fases de apoiounipodal, bipodal e oscilação.

Trata-se de um mecanismo muito complexoque implica o movimento de toda a estrutura docorpo, desde as falanges distais até a cabeça.

Um processo infeccioso acompanhado de dorfaz com que a pessoa modifique a seqüência damarcha e todas as fases da marcha são compro-metidas.

Na avaliação podológica interessam especial-

mente as seqüências da marcha onde o pé seapóia contra o solo e se a seqüência normal estásendo interrompida pela intensa dor causadapela onicopatia.

O podólogo busca especialmente as possíveisconseqüências da patologia, na marcha e vice-versa.

As conseqüências começam com o aumento dotônus muscular nos músculos da perna abalandotambém toda a estrutura óssea, na tentativainconsciente (provocada pela dor) de não tocar oantepé e os dedos no solo.

Porém, não é apenas a onicocriptose que podecausar outras seqüelas.

Lesões dermatológicas como verruga plantar,calosidade, infecção bacteriana, micótica ou par-asitária, tumores benignos ou malignos, úlcerasentre outros, também interferem na marcha. Sãopatologias facilmente descobertas pelo própriopaciente. A dor é sempre o maior sinal, porémmuitas afecções do pé podem se manifestaratravés da dor por vezes tardia.

Considerando que a marcha envolve todos osmúsculos, tendões e ligamentos do pé, uma sim-ples alteração provocada por uma onicocriptose,certamente acarretará em efeitos negativos aba-lando toda a estrutura, do pé até a cabeça.

Maria Aparecida LimaPodóloga e Pedagoga

Coordenadora do Centro de Capacitação emBeleza e Saúde - São José dos Campos

[email protected]

www.revistapodologia.com 19

w w w . r e v i s t a p o d o l o g i a . c o m

Visite nosso Shop Virtualwww.shop.mercobeauty.com

Desde 1997 na internetinformando os profissionaisda saúde e da estética do pé.

Productos, Guia de Empresas, Guia de Profesionales, Guia de Eventos, Guia deInstituciones, D o n d e E s t u d i a r : cursos .. . y mucho mas !!!

Page 20: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

G Y8

InscriçõesAbertas

Page 21: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

Temos a satisfação de colocar em suas mãos o primeiro livrotraduzido para o português deste importante e reconhecidoprofissional espanhol, e colaborar desta forma com o avançoda podologia que é a arte de cuidar da saúde e da estéticados pés exercida pelo podólogo.

- Podólogo Diplomado em Podologia pela Universidade Complutense de Madri.

- Doutor em Medicina Podiátrica (U.S.A.)- Podólogo Esportivo da Real Federação Espanhola de

Futebol e de mais nove federações nacionais, vinte clubes, associações e escolas esportivas.

- Podólogo colaborador da NBA (liga nacional de basquete de USA).

Autor dos livros:- Podologia Esportiva - Historia clínica, exploração e caracte-rísticas do calçado esportivo - Podologia Esportiva no Futebol - Exostoses gerais e calcâneo patológico - PodologiaEsportiva no Futebol.

Professor de Cursos de Doutorado para Licenciados em Medicina e Cirurgia, Cursos de aperfeiçoamentoem Podologia, Aulas de prática do sexto curso dos Alunos de Medicina da Universidade Complutense deMadrid e da Aula Educativa da Unidade de Educação para a Saúde do Serviço de Medicina Preventiva doHospital Clínico San Carlos de Madri. Assistente, participante e palestrante em cursos, seminários, simpó-sios, jornadas, congressos e conferências sobre temas de Podologia.

Introdução - Lesões do pé - Biomecânica do pé e do tornozelo.- Natureza das lesões.- Causa que ocasionam as lesões.- Calçado esportivo.- Fatores biomecânicos.

Capitulo 1 Explorações específicas.- Dessimetrias. - Formação digital.- Formação metatarsal.

Capitulo 2 Exploração dermatológica.Lesões dermatológicas.- Feridas. - Infecção por fungos.- Infecção por vírus (papilomas).- Bolhas e flictenas. - Queimaduras.- Calos e calosidades.

Capitulo 3 Exploração articular.Lesões articulares.- Artropatias. - Cistos sinoviais.- Sinovite. - Gota.- Entorses do tornozelo.

Autor: Podologo Dr. Miguel Luis Guillén Álvarez

Capitulo 4 Exploração muscular, ligamentosa etendinosa.Breve recordação dos músculos do pé.Lesões dos músculos, ligamentos e tendões.- Tendinite do Aquiles. - Tendinite do Tibial. - Fasceite plantar.- Lesões musculares mais comuns.- Câimbra. - Contratura. - Alongamento.- Ruptura fibrilar. - Ruptura muscular.- Contusões e rupturas.- Ruptura parcial do tendão de Aquiles.- Ruptura total do tendão de Aquiles.

Capitulo 5 Exploração vascular, arterial e venosa.Exploração. Métodos de laboratório.Lesões vasculares.- Insuficiência arterial periférica.- Obstruções. - Insuficiência venosa.- Síndrome pós-flebítico.- Trombo embolismo pulmonar.- Úlceras das extremidades inferiores.- Úlceras arteriais. - Úlceras venosas.- Varizes. - Tromboflebite.

Capitulo 6Exploração neurológica.Lesões neurológicas.- Neuroma de Morton. - Ciática.

Capitulo 7Exploração dos dedos e das unhas.Lesões dos dedos.Lesões das unhas.

Capitulo 8 Exploração da dor.Lesões dolorosas do pé.- Metatarsalgia. - Talalgia. - Bursite.

Capitulo 9Exploração óssea.Lesões ósseas.- Fraturas em geral.- Fratura dos dedos do pé.- Fratura dos metatarsianos.

Capitulo 10 Explorações complementares- Podoscópio. - Fotopodograma.- Pé plano. - Pé cavo.

Vendas: Mercobeauty Imp. e Exp. Ltda. Tel: (#55-19) 3365-1586Shop virtual: www.shop.mercobeauty.com

[email protected] - w w w. r e v i s t a p o d o l o g i a . c o m

Indice

Page 22: Revista Digital de Podologia · da pele também diminui com a idade, por isso as lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-duz

Email : rev is ta@revis tapodolog ia .com - rev is tapodolog ia@gmai l .comShop vir tual : www.shop.mercobeauty.com

Tel . : #55 - (19) 3365-1586 - Campinas - SP - Brasi l

P O S T E R SP O D O L Ó G I C O S

D I D Á T I C O S4 0 x 3 0 c m

ESQUELETODEL PIE 1ESQUELETODO PÉ 1

ONICOMICOSIS - ONICOMICOSES

CALLOSIDADES Y TIPOS DE CALLOS CALOSIDADES E TIPOS DE CALOS

CLASIFICACIÓN MORFOLÓGICA DE LOS PIESCLASIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DOS PÉSESQUELETO DEL PIE 2

ESQUELETO DO PÉ 2

SISTEMA MÚSCULO VASCULARSISTEMA MÚSCULO VASCULAR

REFLEXOLOGIA PODAL