revista circuito das frutas nº 2

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AbrAngendo vibrAntes pAisAgens interiorAnAs, o CirCuito dAs FrutAs enCAntA morAdores e turistAs, desde aqueles que procuram entender e mergulhar na história e nas tradições dessa região até os que buscam apenas um momento para relaxar e desfrutar da gastronomia local. As cidades de Atibaia, indaiatu-ba, itatiba, itupeva, Jarinu, Jundiaí, Louveira, morungaba, valinhos e vinhedo reúnem atrativos que despertam os sentidos e propor-cionam uma experiência contrastante entre o desenvolvimento ur-bano e a placidez rural. uma região construída com o empenho de imigrantes europeus e asiáticos que hoje desponta como um dos maiores polos turísticos do estado de são paulo. durante todo o ano, a natureza fascinante, taças cheias, mesas fartas, festas co-loridas e sorrisos largos. visitar o Circuito das Frutas é se deleitar com o rústico da cultura e dos encantos do campo sem se privar da sofisticação da cidade.

editorial

78Conselho Executivo Ana Lucia F. dos santos, Andreia roque, eduardo Hentschel, Luigi Longo, márcio Alves, mário Zelic, roberto delboux, sérgio Zócchio, ruy prado, sandro Cobello e thabata Alves Editora renata Weber neivaReportagem Alice neivaAssistente de produção evellyn AlvesRevisão silvia mourão

diretor Comercial paulo ZuppaProdução Gráfica rogério Callamari macadura e Wagner FerreiraProdução digital strawberry Web designProdução Audiovisual marcio marques - vsetFotografias marcio masulino, thabata Alves, evellyn Alves e thiago de AndradeFoto Capa marcio masulinoImpressão Log&print

CIdAdE & CULTURA CIRCUITO dAS FRUTAS é uma publicação anual da Km marketing CulturalPARA ANUNCIAR (11) 97540-8331

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PET FRIENdLynos editoriais de passeio da publicação você encontra a sinalização - pet friendly.ela indica os locais onde seu pet é bem vindo.

Circuito das Frutas 7

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digital

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10 Linha do Tempo Desde o início

12 HistóricoComo tudo começou

24 Imigração As mãos que edificaram

32 Turismo ReligiosoFé sempre presente

40 Arte&ArtesanatoCores, formas e surpresas

46 ParquesBelezas naturais

52 PaladarOpções em todos os lugares

62 Aromas&SaboresPitadas de magia

74 GastronomiaPratos com nome e sobrenome

78 AdegasUma melhor que a outra

Índice 86 AlambiquesTradição nacional

92 Cervejarias Mestres ousados

94 Frutas&Festas Tradição para todos

104 Produtores Do campo à mesa

106 Flores Belezas naturais que encantam

110 Ecoturismo&Turismo PedagógicoAprender sempre

122 HarasMuitas raças e interação

126 EsportesImpossível ficar parado

132 Pet FriendlyEm boa companhia

136 RoteiroConhecer mais

144 Dados EstatísticosEntender em números

1797 1850(por volta de)

18961615

Estabelecimento do bandeirante Rafael de Oliveira e Petronilha Antunes no sertão de Mato Grosso de Jundiahy

Início da chegada dos imigrantes europeus ao Brasil

Fundação da Cia. Paulista de Estradas de Ferros

Começo do cultivo do café no Estado de São Paulo

Linha do Tempo

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19341929 2002 2015

Primeira Festa da Uva de Jundiaí

1933

Surgimento da variedade de uva niágara rosada

Decadência da cultura cafeeira, valorização da produção de uvas

Criação do Circuito das Frutas

A produção das cidades do Circuito das Frutas representa 55% da produção nacional de frutas

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Histórico

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Com a Chegada dos portugueses, antes os degredados e os náufragos e depois os Colo-nos que vieram para o Brasil em 1532, com mar-tim afonso de souza, a grande e quase intransponível serra do mar foi, com a ajuda dos índios, conquistada até seu cume e gradualmente permitiu a exploração das terras do interior. no começo, os que se atreviam a desbravar o sertão do mato grosso de Jundiahy, ou seja, terras além da cidade de são paulo de piratinin-ga, o faziam com a intenção de capturar índios e achar ouro. os mais valentes se fixavam em locais estratégi-cos à beira dos caminhos abertos pelos bandeirantes, e aí montavam pequenos armazéns e pousos para os que transitavam.

muitas cidades do Circuito das frutas tiveram ori-gem dessa maneira. Jundiaí foi a primeira delas, com a edificação de um entreposto e uma capela dedicada à nossa senhora do desterro; depois veio louveira, em 1639, cujo fundador foi o espanhol gaspar de oliveira; em 1650, o povoado de Jarinu foi fundado por louren-ço franco da rocha e sua esposa; em 1665, surgiu atibaia, com a instalação da fazenda são João Batista; itatiba foi fundada em 1792, em terras de Jundiaí,com povos vindos de atibaia e Bragança; o local onde hoje está indaiatuba já era povoado desde o século Xvii, mas somente em 1859 é que foi elevada à categoria de vila; em 1732, às margens do ribeirão pinheiros, ou-tro caminho para o ouro de goiás, surgiu valinhos; e, no

Cafévários ciclos econômicos existiram no Brasil, como o

do algodão e o do açúcar, porém nada comparável com o ciclo do café que realmente impulsionou de modo sig-nificativo todas as cidades que hoje compõem o Circui-to das frutas.

Bebida de consumo mundial, usada como uma espé-cie de elixir da vida desde seu descobrimento, fez gran-de sucesso no mundo todo. Contrabandeado da guiana francesa para o Brasil em 1727, já no século Xviii o café se espalhou pelo país e encontrou solo fértil nos estados do rio de Janeiro, minas gerais e são pau-lo. por meio do café, o Brasil conseguiu pela primeira

Histórico

caminho que ligava Jundiaí a Campinas, em 1620, outro pouso deu origem à cidade de vinhedo. as cidades de itupeva e morungaba surgiram por meio do impulso dado pelo café, em 1904 e 1919, respectivamente.

para entendermos esse tempo e nos transportarmos até lá, temos preservados vários acervos nos museus da região, como é o caso do museu João Batista Conti, abrigado na antiga Casa de Cadeia e Câmara de atibaia. aqui, além da própria edificação em taipa de pilão, da-tada de 1836, podemos ver toda a saga bandeirante, peças do século Xvii, esculturas de Yolando malozzi e Benedito Calixto, vestuários de época, entre outros arte-fatos. o museu está localizado na praça Bento paes s/n e fica aberto de terça a domingo, das 11h30 às 17h30.

Museu Municipal João Batista Conti - Atibaia

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Fachada do Museu Histórico e Cultural de Jundiaí. antiga casa do Barão de Jundiaí

Solar Ferraz Costa - Itatiba

Museu Terra Brasil – Jarinú

vez entrar no mercado internacional sem a chancela de “extrativista” e se tornou o maior exportador mundial do ouro negro. O ciclo do café é marcado pela transfor-mação da sociedade brasileira, até então rural, dando maior destaque às cidades.

Com as grandes fazendas de café surgiram os as-sim chamados Barões do Café que injetaram força e vitalidade na economia brasileira, ditando leis e regras políticas. Os Barões foram os responsáveis por melho-rias nas condições da vida urbana, da arquitetura (an-tes rude e simples) e dos costumes. Com a riqueza produzida pelas exportações, o Brasil se aproximou da Europa e de seus valores.

Atualmente, ainda é possível ver em algumas edifi-cações nas cidades do Circuito das Frutas o exemplo de tanto fausto e riqueza, por exemplo demonstrados no Solar do Barão, antiga residência do Barão de Jun-diaí, datada de 1862, em taipa-de-pilão, onde funciona o Museu Histórico e Cultural de Jundiaí. Aqui podemos ver mobiliário de época e acervos doados pela várias entidades e famílias tradicionais da cidade. Fica na Rua Barão de Jundiaí, 762, aberto de terça a sexta das 10h00 às 17h00 e aos sábados das 9h00 às 13h00.

Em Itatiba, o edifício colonial Solar dos Godoy Mo-reira, construído em 1875, abriga o Museu “Padre Lima”com destaque para as pinturas decorativas das paredes internas. Com a exposição permanente “Ca-minhos do Passado”, o visitante poderá acompanhar um pouco da história de Itatiba e como era seu cotidia-no por meio de objetos, móveis, fotografias, vestuário, quadros e retratos do século XIX, livros, entre os quais as primeiras edições da Crônica de El Rei, de Fernão

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Histórico

Lopes (1646), e das Ordenações Filipinas (1743), uma coletânea de doze livros de compra e venda de escra-vos, transações realizadas na cidade de Itatiba entre os anos de 1861 e 1880. O museu está localizado na Praça da Bandeira, 122, e fica aberto de terça a sexta, das 9h00 às 18h00 e aos sábados, domingos e feria-dos, das 9h00 às 17h00. Também em Itatiba está a belíssima construção neoclássica denominada Palace-te Damásio, datada de 1896, construída por Manoel da Silveira Franco Damásio. Fica na Rua Quintino Bo-caiúva, 428, mas não é aberto para visitação interna. Outro majestoso exemplo é o Palacete Ferraz da Costa, datado de 1880, localizado no Parque Municipal Ferraz da Costa, onde atualmente está instalada a Secreta-ria de Cultura e Turismo de Itatiba e o Paço Municipal “Prefeito Roberto Arantes Lanhoso” que foi construído

em 1927 na gestão de Benedito Franco de Godoy, para ser utilizado como sede da Câmara Municipal de Itatiba com estilo eclético – uma espécie de conciliação entre o estilo barroco, o neoclássico e o renascentista. Pos-teriormente, a Câmara foi transferida para outro prédio e em 1995, passou por uma restauração que lhe de-volveu todos os detalhes dos afrescos originais no teto e nas pinturas decorativas das paredes internas onde atualmente é a atual sede do Centro de Capacitação Solidária e está na Praça XV de Novembro (Fonte: www.itatiba.sp.gov.br).

Datado de 1908, e construído por José Amalfi, o Sobrado Amalfi, em Morungaba, é um exemplo cla-ro de como funcionavam as grandes moradias nas cidades, pois na parte superior era a residência da família e na inferior, o comércio, no caso, uma far-mácia. Atualmente ali está instalada a Biblioteca Municipal com um acervo de 11 mil volumes. Fica na Praça João Pessoa, 155 e funciona de segunda a sexta das 9h00 às 17h00.

Assim como os solares e os palacetes nos centros, a zona rural das cidades guarda verdadeiros tesouros em suas fazendas bem preservadas que cultivam a his-tória e até funcionam como no passado (guardadas as devidas proporções). Podem-se visitar essas proprieda-des e ter uma ideia de como era o cotidiano dos que ali moravam e trabalhavam.

Mesmo localizado no centro de Indaiatuba, o Museu Casarão Cultural Pau Preto, além de contar com um acervo enorme de vários momentos históricos da cida-de, foi uma típica sede de fazenda, construída no iní-cio do século XIX, em taipa-de-pilão. Está na Rua Pedro Gonçalves, 477. Funcionamento: de segunda a sexta das 9h00 às 17h00, e aos sábados das 9h00 às 13h; verificar atendimento em véspera de feriados.

Museu “Padre Lima” Solar dos Godoy Moreira - Itatiba

Sobrado Amalfi Morungaba

Museu Casarão Cultural Pau

Preto - Indaiatuba

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Histórico

A Fazenda das Oliveiras, em Itatiba, é datada de 1850 e continua grande produtora de café. Atualmente, em sua área de seis alqueires, o visitante pode des-frutar de todas as atividades voltadas ao campo, entre elas o contato com animais domésticos e silvestres, gastronomia típica, playground, hospedagem e eventos. Detalhe interessante é a capela dedicada a São Sebas-tião, com oratórios em pedra mineira, espalhados ao redor dos apóstolos de Cristo. Localizada na Rodovia Bragança/Itatiba, km 28 – Rua das Quaresmeiras, 15. Funciona aos domingos para almoço. Agendamento: (11) 4524-3541 e (11) 4487-8167 ou [email protected].

Em Jarinu, a Fazenda Terra Brasil foi construída na década de 1870, sob o nome de Fazenda Nossa Se-nhora Aparecida. A antiga fazenda de café hoje abriga o Complexo Turístico Terra Brasil em uma área de 200 mil metros quadrados, composto por um museu com acervo dos povos que formaram o Brasil. Um destaque do local são os “arcos do muro em pedra que circunda a sede; existem 11 grutas que contam, através de exposições, a história do Brasil, pela ópti-ca do povo que habitou e trabalhou nesta terra antes da chegada dos portugueses, os índios maracanã, a história da imigração escravagista contada pelos po-vos de origem africana, os trabalhadores em minas, os imigrantes (espanhóis, italianos, portugueses, ale-mães e outros) e a história atual, mostrando a luta pela posse da terra em nosso país”; dois lagos; pisci-na aquecida; quadra de areia poliesportiva; labirinto vivo; pesque-pague; lanchonete, passeios a cavalo e locação para eventos. Fica na Estrada Municipal Atí-

lio Squizatto, km 8,5. Agendamento: (11) 4017-5331 – (19) 3232-4201 ou [email protected].

A Fazenda Nossa Senhora da Conceição, em Jundiaí é um dos locais privilegiados do Circuito das Frutas por sua tradição e conservação arquitetônica, histórica e cultural. Desde 1810, com o cultivo de cana-de-açúcar, depois o café e mais tarde a vinicultura, a fazenda par-ticipou de todos os ciclos econômicos brasileiros. Tra-balharam nestas terras 120 escravos e os primeiros imigrantes italianos da região. No local, o visitante po-derá voltar no tempo com um passeio cultural que inclui visitação ao museu do café, à senzala, à capela, ao lago e à casa-sede; também poderá conhecer a comida típica e pratos mais refinados; andar de trenzinho; passear a cavalo (somente aos sábados, domingos e feriados); e fazer compras na lojinha com produtos artesanais. Fica na Rodovia Constâncio Cintra, km 72,5 — (11) 4535-1341 – fazendadocafé@terra.com.br.

Fazenda Nossa Senhora da Conceição - Jundiaí

Fazenda das Oliveiras - Itatiba

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Histórico

Outro marco histórico de Jundiaí é o prédio histórico da rua Barão de Jundiaí que tem mais de 100 anos de construção e foi projetado pelo arquiteto Ramos de Azevedo. Inaugurado em 12 de abril de 1896, o espaço já abrigou uma das escolas mais tradicionais da cidade, a Siqueira Moraes, e a Biblioteca Pública Municipal Pro-fessor Nelson Foot. Em 2008, foi totalmente reforma-do e recebeu o Centro Jundiaiense de Cultura Josefina Rodrigues da Silva (Jorosil). O Centro Jundiaiense de Cultura abriga a Pinacoteca Municipal Diógenes Duarte Paes, que reúne um acervo artístico, composto de 189 obras, sendo 15 esculturas, de artistas jundiaienses, brasileiros e internacionais e conta ainda com uma sala para administração e o Museu de Arte Didacta. Na par-te superior, está a sala Professora Maria Albertina Belli-ni Peterson Leite, com capacidade para 100 pessoas e a biblioteca de artes visuais, que conta com acervo de livros e hemeroteca sobre artes. Centro Jundiaiense de Cultura – Josefina Rodrigues da Silva “Jorosil”. Fonte: saladeimprensa.jundiai.sp.gov.br. Está na rua Barão de Jundiaí, 109. Aberto de terça a sexta-feira das 10h00 às 17h00 e sábados – 9h00 às 13h00.

Estradas de FerroPara que a produção de café fosse escoada pelo

Porto de Santos era necessária a construção de fer-rovias, pois, com o aumento da demanda, os lombos de muares não davam mais conta. Em 1867, a São Paulo Railway Co. – SPR foi fundada para ligar Jundiaí a Santos. Mas o café se espalhava como um tapete pelo solo do interior paulista, e não era possível de-

Museu Ferroviário

Jundiaí

Logomarca da Cia. Paulista de Estrada de Ferro

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morar tanto para levar o café das fazendas até Jun-diaí; novas ferrovias tinham de se interligar e formar corredores de escoação.

Em 1872, ligando Jundiaí a Campinas, surge a Cia. Paulista de Estrada de Ferro, com um trajeto que passa-va também pelas cidades de Vinhedo, Valinhos e Lou-veira. Nesse mesmo ano veio a Estrada de Ferro Itati-bense, ramal que ligava Louveira a Itatiba, e também a Estrada de Ferro Bragantina, passando por Atibaia. Nos anos 1870, é inaugurada a Cia. Ituana de Estradas de Ferro que, em 1892, juntou-se à Sorocabana Railway Co., que depois se tornou a União Sorocabana e Ituana que ligava Jundiaí a Sorocaba e Itu e passava por In-daiatuba e Itupeva.

Hoje, podemos conhecer mais esse importantís-simo meio de transporte no passeio oferecido pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM que sai aos sábados às 8h30 da Estação da Luz, em São Paulo, e vai até Jundiaí pelos trilhos da antiga São Paulo Railway Co.

Há também museus que preservam muito da histó-ria das ferrovias, como o Museu da Cia Paulista de Es-tradas de Ferro, em Jundiaí, que conta com um enorme acervo de mobiliário, ferramentas, réplicas, maquetes e imagens, além de uma coleção de livros e documentos concentrados na Biblioteca do Museu. Fica na Avenida União dos Ferroviários, 1.760. Aberto de terça a sexta das 9h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00 e aos sá-bados das 9h00 às 13h00. Agendamento para grupos (11) 4522-4727 ou [email protected].

Já o Museu Ferroviário de Indaiatuba está insta-lado na antiga Estação Ferroviária de Indaiatuba da Companhia Ytuana de Estradas de Ferro. Seu rico acervo contém mais de 400 peças todas cataloga-das. Está na Praça Newton Prado. De segunda a sex-ta das 8h00 às 12h00 e das 14h00 às 18h00 e aos sábados e domingos das 9h00 às 12h30. Agenda-mento para grupos pelo telefone (19) 3816-4917.

Inaugurada em 1872, a antiga estação da Cia Pau-lista de Estrada de Ferro foi uma das mais impor-tantes do interior. Em 1913 a estação foi substituí-da pela atual construção que abriga, desde 1996, o Museu de Valinhos. Seu acervo, composto por mais de 1.200 peças. Fonte: www.acervoharoldopazinatto.com.br De segunda a sábado das 8h00 às 17h00. Rua 12 de Outubro, s/n°. - (19) 3849-7557.

Museu Ferroviário Indaiatuba

Equipamento de Staff fabricado por The Railway Signal Co. Ltda. - Museu Ferroviário de Jundiaí


24 Cidade&Cultura

Imigrantes

Destino incerto

família Brunholi


Frutos colhidos

Assim Como os primeiros portugueses que Aqui desembArCArAm em umA AventurA inCer-tA, outros imigrAntes tiverAm o mesmo reCeio: terras desconhecidas, longe de seus países. Com o fim próximo da abolição da escravatura, mesmo que contrária aos desejos da maioria da elite cafeeira pau-lista, o incentivo para captar mais mão de obra levou dom pedro ii a investir sagazmente na propaganda de um brasil rico e cheio de oportunidades para os eu-ropeus que quisessem vir trabalhar nas lavouras do café. itália, espanha, Alemanha, suíça, e mais tarde Japão, foram os países que fizeram acordos de imi-gração com o governo brasileiro. A europa como um todo, antes um continente caracterizado por suas ba-ses econômicas na agricultura, transformava-se em uma região altamente industrializada. os governos europeus incentivavam o setor industrial e, de certa forma, deixavam os tradicionais agricultores em se-gundo plano. vislumbrando novas terras para cultivo, esse numeroso contingente enxergou no brasil uma solução para sua sobrevivência. tendo o café como o maior propagandista da economia brasileira, não havia dúvida de que sair de seu país natal seria a melhor solução para a continuidade de seu trabalho.

os primeiros navios de imigrantes começaram a chegar, a partir da metade do século XiX, nos portos de santos e rio de Janeiro. Após o desembarque e o registro na alfândega, os imigrantes eram direcio-nados às casas de imigração onde permaneciam até irem para as fazendas que haviam contratado esses trabalhadores ainda em seus países de origem. estes imigrantes chegavam aqui com pouca bagagem, mas com a esperança de dias mais promissores. porém, o que não esperavam é que, ao chegarem nas fazendas, na maioria das vezes eram quase como escravos. de-vemos ter em mente que os senhores das fazendas vinham trabalhando com o regime escravagista havia dois séculos, ou seja, mais de 250 anos tratando seus lavradores de modo rude e sem a mínima preo-cupação de oferecer condições decentes de trabalho. os imigrantes, inicialmente, tiveram de ficar também em senzalas até que fossem providenciadas as cha-madas casas de colonos. situações de constrangi-mento não faltaram. esse cenário cruel fez com que os governos europeus deixassem de incentivar a vinda ao brasil, rompendo os tratados e deixando bem claro que os que quisessem vir teriam de arcar com todos os custos e também suas consequências. As fazen-das cafeeiras eram verdadeiros feudos, pois, como as

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Imigrantes

cidades eram apenas vilarejos que mais acomodavam os tropeiros e viajantes, as propriedades rurais eram totalmente autônomas. Dentro das terras existiam armazéns, capelas e arraiais, onde eram feitas as compras, as manifestação tradicionais e culturais. E assim, numa situação de grande dificuldade de enten-dimento entre patrões e empregados, a adaptação ao clima, à alimentação e aos costumes foi acontecendo

paulatinamente. Os colonos criavam seus filhos, mui-tos já nascidos no Brasil, conquistavam pedaços de terra para cultivo próprio ou como meeiros, e começa-vam a vislumbrar um novo horizonte. Mas a boa sorte de grande parte dos imigrantes resultou das conse-quências para a economia mundial acarretadas com a queda da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929. Com a economia norte-americana em colapso, o mun-do ocidental virou de cabeça para baixo e, com isso, também o mercado internacional. Esse cenário quase apocalíptico reduziu as exportações de café brasileiro a quase zero, levando à ruína uma enorme quantidade dos cafeicultores, mesmo com todas as intervenções do governo brasileiro. Nossa maior riqueza foi ao fun-do do poço, deixando em estoque toneladas e mais toneladas do ouro negro. Sem muita saída, grandes fazendeiros foram obrigados a vender total ou parcial-mente suas terras. Foi nesse momento que parte dos colonos conseguiu comprar suas tão sonhadas terras e se tornar seus próprios patrões. Caiu a monocul-tura cafeeira e começou a fase da diversificação da lavoura. Nos novos cultivos, antigos colonos puderam aplicar toda a experiência que já tinham, aproveitando comercialmente seu legado de conhecimentos sobre o trato da terra.

Bomba Transfaga usada para transportar o vinho de um barril para outro de 1943 - Espaço Cultural Museu do Vinho - Família Brunholi

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Museu Municipal de Itupeva

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A região do Circuito das Frutas é o coração de toda essa fase histórica. Com a descoberta de terras mais produtivas para o café, essa porção do interior do Es-tado de São Paulo foi a principal exportadora do produ-to e a que mais utilizou a mão de obra de imigrantes. Então, o resultado de toda a trajetória dessas pessoas destemidas que deixaram para trás seus países de origem e se arriscaram em terras desconhecidas cons-titui hoje a característica fundamental dos habitantes da região. São italianos, suíços e japoneses que man-têm tradições, costumes e heranças que alicerçam a cultura das cidades formadoras do Circuito das Frutas.

O Villa Brunholi, um Complexo Turístico no bairro do Caxambu, é outro atrativo que nos remete à Itália, contendo a Adega Brunholi com mais de 100 rótulos de vinhos finos, doces e compotas, licores e massas da Família Brunholi. Aberto de terça a domingo das 9h00 às 17h00. O Espaço Cultural Museu do Vinho, abrigado em um tonel de seis metros de altura com

capacidade para 110 mil litros e com um acervo signi-ficativo da vitivinicultura, exibindo objetos e fotos do-ados pelas famílias Fontebasso, Bronzeri, Marquezin e Spiandorello, funciona de terça a sábado das 8h30 às 17h00, e aos domingos e feriados das 9h00 às 17h00; e o Família Brunholi Restaurante cativa os es-tômagos mais exigentes pelo preparo de seu molho de tomates frescos, massas que seguem receitas secula-res da família e o mais famoso filé mignon à parmegia-na. Aberto para almoço de terça a domingo das 11h30 às 16h00, para jantar às sextas-feiras das 19h30 às 23h00 e aos sábados das 16h00 às 23h00. O Com-plexo está na Avenida Humberto Cereser, 5.900.

O Museu Histórico de Itupeva também é um local para se reviver a época dos que aqui construíram a cidade. São vários objetos doados pelas famílias, como ferramentas, oratórios de capelas das fazendas de café e depoimentos de antigos moradores. O local onde está instalado é a antiga estação ferroviária que

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Imigrantes

tanto progresso trouxe à região. Funciona de segunda a sexta-feira, das 8h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00 na Praça São Paulo, 2.

A forte cultura italiana deixou suas marcas locais, porém podemos conhecer a tradicional Colônia Helve-tia na cidade de Indaiatuba, que preserva os hábitos e os costumes suíços no marco zero de sua chegada ao Brasil. Nesse local temos uma imensa área verde, a Sociedade de Tiro ao Alvo, a Sociedade Escolar São Nicolau de Flüe e a Igreja Nossa Senhora de Lourdes. Vale a pena a visita. Fica na Alameda Antônio Ambiel, 895. Telefone (19) 3885-0219 de segunda a sexta, horário comercial.

E os japoneses, que vieram para a região no iní-cio do século XX, também deram sua contribuição nos esportes com o beisebol, no aprimoramento do culti-vo do morango e principalmente no desenvolvimento da tecnologia agrária e da floricultura, como é o caso do Orquidário Takebayashi e suas tradições artísticas como o Taikô, ambos em Atibaia.

Pedra Fundamental da Colônia Helvetia - Indaiatuba, Igreja de São Nicolau - Colônia Helvétia e Imigração Japonesa e a tradição do Taikô

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Turismo Religioso

Templos majestosos

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Passear Pelo CirCuito das Frutas é também o momento de ConheCer as raízes das Cidades que o ComPõem. muitos desses monumentos sa-cros foram o marco inicial dos pequenos povoados que salpicaram a região a partir do século XVii e hoje se transformaram em cidades pitorescas e acolhe-doras. além das igrejas matrizes, outros templos e santuários completam um roteiro de fé, história e belezas arquitetônicas.

a Igreja Matriz São João Batista, em atibaia, é o marco inicial da cidade, pois no local foi erigida a primeira ca-pela do povoado, em 1665, por Jerônimo de Camargo e o Padre nunes. atualmente, após muitas reformas e restaurações, temos em seu interior esculturas barrocas e o altar pintado, em 1911, por benedito Calixto com a obra o batismo de Jesus. está na Praça Claudino alves, s/n. também em atibaia, o Santuário de Nossa Senhora de Schoenstatt é um local de peregrinação para os de-votos de nossa senhora, fundado em 1972 pelas irmãs de maria de schoenstatt. esse santuário está entre os maiores 150 do mundo. Fica na rodovia dom Pedro i, km 78. Funciona das 8h00 às 17h00.

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Santuário de Nossa Senhora de Schoenstatt - Atibaia

Igreja Matriz de São João Batista - Atibaia

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Em Indaiatuba, a Matriz de Nossa Senhora da Can-delária, com registros que datam de 1839, foi constru-ída em taipa de pilão e hoje é tombada pelo Patrimônio Histórico por seu valor histórico e cultural na região. Fica na Praça Leonor de Barros Camargo, s/n. Tam-bém a Casa de Retiros - Itaici Vila Kostka, que é um complexo formado por uma igreja, oito capelas, nove salas para palestras e dez para atendimento. Possui também 3 refeitórios e 2 auditórios, sendo que um deles com capacidade para acomodar 500 pessoas. Da Companhia de Jesus, o nome Kostka é uma ho-menagem ao jovem jesuíta polonês Santo Estanislau Kostka, morto aos 18 anos em 1568, que renunciou ao fausto familiar para viver entre os desfavorecidos, levando a palavra consoladora de Jesus Cristo. Está situada na Rodovia José Boldrini, 170, Bairro Itaici, há cerca de 20 minutos do Aeroporto Internacional de Viracopos. Inscrições em nosso site: www.itaici.org.br. Agendamento para grupos e visitação somente pelos fones (19) 2107-8501 ou (19) 2107-8502.

1 - Mosteiro de Itaici - Vila Kostka - Indaiatuba2 - Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária - Indaiatuba3 - Igreja Nossa Senhora do Rosário - Itatiba 4 - Basílica Menor de Nossa Senhora do Belém - Itatiba

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Na cidade de Itatiba, a Basílica Menor de Nossa Senhora do Belém, datada de 1853, possui ornamen-tação rica com vitrais poloneses e destaque para sua torre construída a partir de 1874, considerada uma das maiores do interior do Estado de São Paulo. Fica na Praça da Bandeira s/n. Segunda igreja construída em Itatiba, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fáti-ma, em estilo barroco, foi inaugurada em 1827. Está na Praça Comendador Lourenço Alves.

Turismo Religioso

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Em Itupeva, a Igreja Matriz de São Sebastião é uma construção em estilo moderno, datada de 2004, localizada no coração da cidade, na Rua Vi-cente Tonoli, 70. Já a Capela de São Roque da Chave foi construída em 1919 e recebeu esse nome por-que ali era um entroncamento de linhas férreas e o padre rezava missas especiais no local. Fica no Bairro da Chave. Outro templo de grande valor his-tórico para Itupeva é a Igreja de Santo Antônio, da-tada do início do século XX, construída onde antes havia um armazém de secos e molhados de proprie-dade da família Poli. Está na Avenida Brasil, 1.242.

Na cidade de Jarinu, a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo de Campo Largo foi erguida em 1807 e está situada na praça de mesmo nome, mui-to arborizada e com um coreto. Outro templo pito-resco é a Igreja de Nossa Senhora Aparecida, um pouco maior do que uma capela, de arquitetura sim-ples e circundada por árvores frondosas, na praça de mesmo nome.

5 - Igreja Matriz de São Sebastião - Itupeva6 - Capela de São Roque da Chave - Itupeva 7 - Igreja de Santo Antônio - Itupeva8 - Igreja de Nossa Senhora Aparecida - Jarinu 9 - Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo de Campo Largo - Jarinu

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Na cidade de Jundiaí, a Catedral de Nossa Se-nhora do Desterro foi construída em 1651, em taipa de pilão, com tendências arquitetônicas do barroco português e, em 1886, com projeto de Ramos de Azevedo, foi reformada e seu estilo mudou para o neogótico. De 1997 a 2000, além da restauração de seu interior, a cripta foi ampliada. Fica na Praça Governador Pedro de Toledo, s/n.

Em Louveira, a Matriz de São Sebastião foi cons-truída em 1957 em área doada pela família Steck, e os custos da construção foram pagos por meio de doações e da renda da Festa da Uva. Fica na Praça Júlio de Mesquita, 342.

A Igreja Matriz de São Sebastião, de Valinhos, foi erguida por uma promessa feita pelo padre Francis-co Manetta para que São Sebastião erradicasse a febre amarela que assolava a região, pedido que foi atendido. Em 1900, a igreja foi construída na Rua Padre Manuel Guinot, 74.

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10 - Catedral de Nossa Senhora do Desterro - Jundiaí11 - Igreja Matriz de São Sebastião - Valinhos 12 - Matriz de São Sebastião - Louveira

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A paróquia da Imaculada Conceição, na cidade de Morungaba, localizada na Praça João Pessoa, foi cons-truída no início do século XIX , quando a cidade ainda era intitulada Conceição de Barra Mansa. Já a Capela de Santo Antônio é outro marco histórico na cidade, datado de 1908, fica no bairro Santo Antônio.

Em Vinhedo, a Igreja Matriz de Sant’Ana, datada de 1958, retrata em seu interior a busca do homem pela pro-teção de suas lavouras, com ornamentos de cachos de uvas em dourado e prata. Fica na Praça Sant’Anna. Outro local bonito e interessante é o Mosteiro de São Bento que, aos domingos, a missa das 8h é celebrada ao som de canto gregoriano, onde podemos apreciar a tranquilida-de da vida monástica e os deliciosos pães caseiros que se dividem em: integral, milho e branco. Aberto das 8h00 às 17h00 e aos sábados e domingos das 8h00 às 11h30 e das 15h00 às 17h30. Rua do Observatório, 138.

13 - Altar-mor Igreja Matriz de Sant’Ana - Vinhedo14 - Mosteiro de São Bento - Vinhedo

15 - paróquia da Imaculada Conceição - Morungaba

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Turismo Religioso

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Arte&Artesanato

Expressão cultural

O artesãO exerCe uma das mais antigas prOfissões e, COm O desenvOlvimentO de suas téCniCas, COn-seguiu revOluCiOnar O mundO. é pelas mãos do homem e com o resultado de sua criatividade que podemos evo-luir. muitas vertentes foram criadas e muitas ciências surgiram, mas o ato de criação e a destreza ainda são vistos em sua magnitude nos trabalhos de artistas espalhados pelo globo. nas cidades do Circuito das frutas, podemos admirar diversos trabalhos artísticos e iniciativas que materializam o poder da criação.

Quem te recebe na porta e com hora marcada é uma idosa linda, sorridente e muito ativa. sentada em uma cadeira de rodas, ela te acompanha por um passeio pelo estúdio do ma-rido e companheiro de uma vida, tao seguida. pintor, escultor, arquiteto, cineasta e cenógrafo, nascido na letônia e radica-do no Brasil, possui obras expostas em dezenas de países e foi um privilégio termos a oportunidade de conhecê-las aqui no Brasil em seu sítio na divisa de Jarinu com Campo limpo paulista. após a visita, você ainda vai se encantar com as histórias dela, dona tama, uma fotógrafa que viajou o mundo e respirou arte e criação, em toda a sua vida. Hoje, viúva, ela dedica seu tempo em manter o Centro Cultural tao sigulda com espaço para artes cênicas, ensaios abertos, mostra de danças folclóricas, exposições e vendas de obras de artistas nacionais e estrangeiros, exposições de ferramentas e mate-riais usados nas artes etc.” Aberto sábados, domingos e feria dos das 11h00 às 18h00. Rodovia Máximo Zambotto, km 63,5. Contato: (11) 4038-7658 - Jarinu

Centro Cultural Tao Sigulda

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Para o gosto de todos

Desde cedo, seu interesse pela arte já era nota-do por todos e, depois de muito estudo, foi aluno de Issis Martins Roda, artista plástico de renome, aperfeiçoando as técnicas em grafite, nanquim e tinta acrílica. Sua grande musa inspiradora é sua esposa Isabel que sempre o incentivou a trilhar pelos caminhos das artes. Participa de muitas ex-posições pelas cidades do interior do Estado de São Paulo e premiado em muitas delas. (11) 9 8577-8265 / (11) 9 7442-8517 - Itupeva

Irineu Fernandes

Marisa SolimeoEm 1986, Marisa Solimeo inaugurou seu ateliê em Vinhedo. Artista impressionista, passou a ensinar pintura natural a partir da observação do modelo vivo. Possui um currículo interna-cional e recebeu vários prêmios no Brasil e no exterior, como o Patron’s Choice Award na cate-goria de Marinhas, nos Estados Unidos. Em seu ateliê há uma exposição permanente de seus quadros, produtos da linha arte/objeto para de-coração e jogos americanos plastificados com a reprodução de seus quadros, além de gravuras, calendários e cartões. Rua Fluminense, 297 - (19) 3876-1613 - Vinhedo

A “Feira de Artesanato” na Praça Sant´Anna aconte-ce sexta das 9h00 às 16h00 e sábado das 9h00 às 13h00. Há também outro local que acontece a “Feira de Artesanato”, na Represa II, é realizada no segundo e quarto domingo de cada mês das 10h00 às 17h00. Endereço do Facebook: Associação dos Artesãos de Vinhedo

Associação de Artesãos de Vinhedo - AAV

42 Cidade&Cultura

Construído pelo artista português João do Monte, é mais um espaço que a cidade dispõe para a realização de exposições de arte e outras atividades artísticas. A galeria foi inaugurada em 1990 e foi idealizada pelo próprio artista e hoje abriga a maioria das obras deixadas por ele. Fonte: www.valinhos.sp.gov.br.

Rua Rui Barbosa, 130 - (19) 3871-6530 - Valinhos

Museu de Arte João do Monte

O Nosso Brasil Ateliê completou dois anos em 2015 sob a direção artística de Wlademir Car-valho que iniciou seus estudos de cerâmica em 2001 com o mestre Carusto em Campinas, após com a Mestra Cecília Akemi também em Campinas. No dia a dia do ateliê há uma atmosfera de criação que possibilita a materialização de peças imagina-das, sentidas e vividas. No ateliê são realizadas ofi-cinas de uma hora e meia para alunos a partir de três anos de idade, onde eles são estimulados a se soltarem e se divertirem, em uma troca de saberes. Wlademir participou de exposições coletivas em vá-rias cidades da região. Participa também do ateliê, Lucia Maria Gabos de Carvalho que, com seus aro-mas, perfumam o ambiente – Aroma Divino. Aberto às quartas-feiras, domingos e feria-dos, das 9h00 às 18h00. Rua Araújo Cam-pos, 494 - (11) 97154-1424 - Morungaba

Nosso Brasil Ateliê - Wlademir Carvalho

Arte&Artesanato

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Rafael Izumi, um jovem e talentoso ceramista, pos-sui a técnica, precisão, qualidade e sensibilidade de seu pai Shugo Izume. Suas peças são inspiradas nas máscaras “Tragédia e Comédia”, representantes do Teatro, nas quais Rafael esculpe todas as feições características das emoções humanas, entre elas, a dúvida, o cinismo e a tristeza. Aberto diariamente. Rua José Pires de Oliveira, 426 - (11) 4416-1113 - Atibaia

Rafael Izumi

44 Cidade&Cultura

Oriundo da Vila do Distrito de Évora, em Portugal, o tape-te arraiolo possui um diferencial em sua confecção. Em cada estampa há uma influência histórica que Portugal recebeu, seja da invasão árabe, eslava ou hispânica. De pontos cruzados oblíquos, este tapete possui em sua matéria-prima, a lã, um tingimento especial que, por ser natural nas cores índigo, pau-brasil, garança, lírio e o

ARPA - Tapetes Arraiolo

Arte&Artesanato

trovisco –, tendo sido também utilizada a cor da própria lã – branca e/ou negra, lhe confere uma durabilidade muito grande. A técnica de tinturaria aplicada remonta ao século XVII. São tapetes, centros de mesa, painéis e passadeiras que variam de R$ 50 a R$ 13 mil, todos identificados com um registro e a quantidade de pontos. Aberto de segunda a sexta das 8h00 às 18h00 e sába-dos, domingos e feriados das 8h00 às 19h00. Rodovia Fer não Dias, 50 - (11) 4416-9324 - Atibaia

Artesanato ItatibenseO Mercado Municipal “Dona Lica” agora conta com um boxe dedicado ao artesanato itatibense. O espaço disponibilizado pela Secretaria de Ação Social, Trabalho e Renda é utilizado pelo Clube de Mães e pela Associação de Artes e Artesanato de Itatiba. O Clube de Mães é formado por grupos de mulheres que se reúnem nos CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) e nos Centros Comunitários para aprender e confeccionar produtos artesanais. As peças também são comercializadas em festas e feiras de artesanato promovidas pela Prefeitura. A Associação de Artes e Artesana-to reúne artesãos da cidade, com diversos tipos de trabalhos manuais. O grupo é presença garantida nos eventos realizados pela Prefeitura e tam-bém na Praça da Bandeira, onde acontece, sempre na segunda semana do mês, na sexta e no sábado, a feira de artesanato. O Mercadão funciona segunda-feira das 9h00 às 18h30, de terça-feira a sábado das 7h30 às 18h30 e aos domingos e feriados das 7h30 às 12h30. Avenida Nove de Abril, 35 - Itatiba

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Há mais de 37 anos atuando com mais de seis-centas mulheres divididas em vinte e cinco grupos, promovem atividades sociais, culturais, educacio-nais e confecção de artesanatos. As peças são comercializadas no Centro de Artesanatos dos Clu-bes de Mães na Rua Antônio Carlos e na sede do Parque Municipal.

Clube de Mães – CEAR – Valinhos

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Em uma iniciativa da Diretoria de Turismo de Jundiaí, o Progra-ma “Jundiaí Feito à Mão” valoriza o trabalho artesanal e a cultura material da cidade. São mais de 200 artesãos cadastrados que realizam eventos itinerantes ao longo do ano. São muitas técnicas reunidas, entre elas patchwork, mosaico, découpage, pintura em tecido, crochê, tricô, bijuterias, bonecas de tecido, brinquedos pe-dagógicos, arte reciclável, doces, balas, marchetaria, biscuit, pon-to cruz, ponto russo, pintura em tela, trabalho em epóxi, entalhe em madeira, feltro e inúmeras outras opções. Depois de profunda reforma, a Praça do Fórum recebe toda primeira quinzena do mês os artesãos que comercializam artigos de pintura, crochê e tricô, bonecas de pano, lembrancinhas, bordados, bijuterias, flores feitas com meia de seda, entre outros. A Feira do Artesanato do Centro funciona de segunda a sexta--feira, das 9h00 às 17h00, e aos sábados, das 9h00 às 13h00. Para saber sobre a agenda de exposições, visite:turismo.jun-diai.sp.gov.br/eventos

Jundiaí Feito à Mão

A Casa do Artesão é um lugar especial, pois reúne 50 artesãos com seus inúmeros traba-lhos que vão desde chaveiros, telas a óleo e tinta acrílica até esculturas e muitas peças de decoração. Praça Dom Pedro II. Aberta das 9h00 às 18h00 e aos sábados os trabalhos também são expostos na Feira de Artes. na Praça Rui Barbosa - (19) 3017-0329 - Indaiatuba

Casa do Artesão

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Organização e variedade é o que encontramos na loja desta Associação. Trabalhos orientais, rendas de to-das as formas e tipos, imagens sacras, trabalhos em pedra, tricô e crochê e tantos outros são mostras de 150 artesãos que desde 1980 fazem a alegria dos amantes do artesanato. Aberto todos os dias, inclusive aos sábados, domin-gos e feriados. Parque Edmundo Zanoni – Avenida Ho-rácio Netto, 1030 - (11) 4402-2522 - Atibaia

Associação dos Artesãos e Artistas Plásticosda Região de Atibaia – APA

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Parques

Pulmõesda cidade

Na maioria das Cidades do CirCuito das Frutas Foram adaptadas áreas verdes para construção de parques onde a prática esportiva e atividades ao ar livre estão entre as principais atividades dos munícipes e dos visitantes.

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em uma área de 150 mil m², esse reduto verde no centro da cidade está repleto de atrações, como os jardins temáticos que homenageiam os imigrantes, exposição e reprodução de plantas, trilhas para ca-minhadas, cascatas, lagos artificiais, coleções botâ-nicas, atividades de pesquisa e educação ambiental com coleta de sementes,produção de mudas, identifi-cação botânica, manutenção das coleções botânicas vivas, além de pesquisas realizadas em conservação de plantas e ecologia vegetal.Aberto diaria mente das 8h00 às 18h00. Avenida Na-varro de Andrade, 120 - Junidaí

Jardim Botânico Jundiaí


área de piquenique

Churrasqueiras

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pista de cooper

quadra poliesportiva

equipamento de ginástica ao ar livre

Ciclovia

pista de skate

em um espaço de 500 mil m², o parque da Cidade está localizado às margens da represa e conta com um Centro Náutico. Também oferece orientação de atividades por professores de educação física, e tem o jardim japonês com três portais, cachoeiras, lagos, cursos d’água, pontes e quiosques; uma pis-ta pavimentada de aeromodelismo; pistas de auto-modelismo com circuito off-road, pista circular com obstáculos em solo natural, e circuito on-road pavi-mentado. Há também a represa, com capacidade de 8,3 bilhões de litros d’água que é um ótimo lugar para a prática da canoagem e por isso foi fundado, em 2008, o Centro Náutico que oferece capacitação gratuita para os que querem praticar a canoagem ou mesmo conhecer esse esporte. Aberto todos os dias das 7h30 às 17h30. Está loca-lizado na Rodovia João Ce reser, km 66 - Jundiaí

Parque da Cidade

Parque Ecológico Pedro Mineiro

entre os morros da Serra das Cabras, um reduto de 11 alqueires de belezas naturais e flora nativa, quedas d’água, mananciais, lago e uma linda pon-te pênsil. Rua Pedro Miguel, 960 - Morungaba

48 Cidade&Cultura

Parques

Em 38.700 m², o Parque Edmundo Zanoni conta com uma infraestrutura excelente para o lazer com um lago com gansos, muitos peixes, patos e passeio de pedalinhos, jar-dim japonês, pavilhão de exposições, loja de artesanato, o Museu de História Natural e sede das maiores festas do município, como a Festa das Flores e Morangos.Aberto todos os dias das 8h00 às 18h00. Avenida Horá-cio Neto, 1.030 - Atibaia

Parque Edmundo Zanoni

Parque Luís Latorre

Um maravilhoso e excelente lo-cal de lazer em uma área de 355 mil m², com trilha ecológica, lan-chonete com vista para o imenso lago, palco para apresentação de espetáculos e pavilhão de exposi-ções com mil m² onde ocorrem as principais festas da cidade, como o Carnaval, a Festa do Caqui, de San Genaro, São Pedro e o Aniversário da Cidade. Aberto dia riamente das 6h00 às 22h00. Avenida Prefeito Erasmo Chrispim, 100 - Itatiba

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Arquitetado por Ruy Ohtake, o que antigamente era um aterro de lixo hoje é um local de lazer para toda a cidade, com excelente aproveitamento de espaço. Em seu inte-rior estão a concha acústica, um campo de treinamento de rúgbi, o velódromo municipal, pistas de aeromodelis-mo, automodelismo e bicicross oficial, raia de remo olím-pico, parque temático infantil e praça de eventos. Avenida Engenheiro Fábio Barnabé, s/n. - Indaiatuba

Inaugurada em 1979, a Represa João Gasparini é um dos principais pontos turísticos da cidade com excelen-te infraestrutura ao lazer com praças, pedalinhos, locais para churrascos e prática de esportes como a Prova Pedestre de Vinhedo e o Campeonato Interestadual de Montain Bike. Uma linda área verde com fonte de água natural. A Represa II conta quadra de vôlei de areia e, na represa III, existe uma pista de mountain board.Aberto de segunda a sábado, das 9 às 12h00 e das 14 às 17 horas. Rua Frank Swalles, s/nº - Vinhedo

Parque Ecológico

Represa João Gasparini – Represas I, II e III

Centro de Lazer do Trabalhador “Ayrton Senna”

Um excelente parque com boa infraestrutura margeando uma represa. Quiosques para pique-niques, muito verde e um ótimo local para o lazer de toda família. Aberto todos os dias das 6h00 à 21h30. Avenida Altino Gouveia, s/n. - Valinhos

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Paladar

Nas varandasdo campo

Ambiente Rústico com sofisticação. Comida típica minei-ra e aos domingos e feriados a tradicional Paella.

Rodovia Alkindar Monteiro Junqueira, km 32. Reservas: (11) 4487-5510 - Itatiba

A Palhoça Restaurante

Para quem gosta de uma boa carne , seja de frango, boi, porco ou cordeiro, esta é uma boa opção.

Estrada Leopoldino Bortolossi, s/n°. Reservas: (11) 4538-2109 - Itatiba

Rancho Mombuca

A sensAção de libeRdAde no CAmPo Pode seR sentidA não APenAs nAs AtividAdes em sítios ou fAzendAs; ela está também nos restaurantes que nos acolhem em suas belas instalações com varandas, sem-pre acompanhadas de belas vistas verdejantes. esses restaurantes nos proporcionam experiências inigualá-veis, não encontradas no meio urbano. sem os ruídos típicos das cidades agitadas, aqui você tem mais capa-cidade de degustar os pratos com calma e harmonia, fazendo dessa experiência um momento único e ímpar.

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Comida caseira por quilo, um almoço típico da roça no centro de Atibaia.

Rua José Luca, 111. Reservas: (11) 4413-1810 - Atibaia

Com o lema “Nossa família serve sua família”, dá para ser ter a noção exata do acolhimento.

Rodovia Fernão Dias, km 50. Reservas: (11) 4416-3032 - Atibaia

Comida da fazenda, sempre aos domingos em buffet self service.

Rua das Quaresmeiras, s/n°. Reservas: (11) 4524-3541 - Itatiba

Casa D’Avó Restaurante

Restaurante Recanto das Pedras

Fazenda das Oliveiras

Fazenda ParaísoComida típica da fazenda.

Rodovia Fernão Dias, km 50. Reservas: (11) 4415-1575 - Atibaia

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Paladar

Muito verde e lazer com-põe o local e um delicioso cardápio de comida varia-da em rico buffet.

Rodovia Edgar Máximo Zambotto, km 70,5. Re-servas: (11) 4016-4060 - Jarinu

Local temático em homenagem a Adoniran Barbosa. Car-dápio inspirado na culinária mineira, conta também com deliciosos petiscos e sanduíches.

Rua Francisco Glicério, 1833. Reservas (19) 3327-9930 - Valinhos

Parque D’anape

Bar Adoniran

Restaurante Bambuzal Cozinha brasileira em fogão a lenha. Cardápio variado. Estrada Duílio Beltramini, 8373. Reservas: (19) 3881-1120 - Valinhos

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Local privilegiado, pratos a lacar-te, buffet completo e petiscos servidos no fogão a lenha - após o almoço temos um aconchegan-te longe para descanso.

Rodovia Benedito Chiavatto, km 3,7. Reservas (11) 4014-7332 - Morungaba

Restaurante Stefano’s

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Comidas caseiras com tradicionais receitas Italianas.

Via Paulo Leone, 706. Reservas: (11) 4496-2528 - Itupeva

Self service de uma autêntica comida caipira de fogão a lenha.

Estrada Municipal de Itupeva à Indaiatuba, km 10. Re-servas: (11) 4592-4587 - Itupeva

Restaurante Família Menegon

Restaurante Parada do Quilombo

Pezão Bar Restaurante Fazenda Luiz Gonzaga Para os amantes de pratos com peixes como cambucu, pescada, tilápia, entre outros, aqui é o local.

Avenida Presidente Kennedy, 1.569. Reservas: (19) 3835-6508 - Indaiatuba

Um grande variedade de pratos deliciosos em um local aconchegante. Estrada Teresa Biseto Cestarolli, s/n. (19) 38782425 - Louveira

Comida típica italiana com receitas de família.

Avenida nossa Senhora da Abadia, 735. Reservas: (19) 3878-2767 - Louveira

Cantina do Aldo

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Massas frescas preparadas na frente do cliente. Um show de preparo. Rua Santa Cruz, 1.362. Reservas: (19) 3886-1472 - Vinhedo

Azzolin Cantina e Restaurante

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Paladar

O local é fantástico e a comida típica de fazenda, uma delícia.

Avenida Humberto Cereser, 5.667. Reservas: (11) 4584-6601 - Jundiaí

Restaurante e Bar Estação Fazenda

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Receitas italianas com destaque ao filé mignon à parmegiana.


Rua Atílio Biscuola, 1.628 - (19) 38781373 - Louveira

Na beira do rio saboreando comida típica italiana.


Família Brunholi Restaurante

Comida de Sítio da Chácara Alvorada

Restaurante Spiandorello

Comida italiana de primeira em um local muito pitoresco.

Rua Maria Negrini Negro, 3.428. Reservas: (11) 4584-0993 - Jundiaí

Recanto Marquezin

Especializado em comida italiana em especial a polenta.

Rua Roberto Carbonari, 135. Reservas: (11) 4582-1883 - Jundiaí

Travitália Bar e Restaurante

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Paladar

O café dos DeusesColoCar o Café da manhã em seu roteiro turís-tiCo é uma exCelente oportunidade de ConheCer mais loCais típiCos do CirCuito das frutas. se-guindo a tradição da roça, são oferecidos como opções muitos itens culinários feitos exatamente como mais de cem anos atrás. pense em quitutes da vovó e você já começará a ter uma noção exata do que está à sua es-pera. Bolos, tortas e geleias feitos de maneira artesa-nal, embutidos como salames e copas feitos seguindo receitas seculares, sucos de frutas naturais, na maioria das vezes colhidas na hora, ovos caipiras mexidos ou em omeletes, café colhido e torrado para tomar com leite or-denhado na hora, milho na forma de curau, pamonha ou broa, o mamão papaia do quintal, pães caseiros sovados e com variados sabores doces ou salgados, ou seja, uma verdadeira festa de coisas maravilhosas para se degus-tar e, por que não dizer, se lambuzar com o tradicional café da manhã brasileiro que, com muito orgulho, agrada a interioranos, urbanos e estrangeiros. delicie-se!

Bolos do Recanto das Pedras - Atibaia

Doce Roça - Atibaia

Café feito em bule de ágata no fogão a lenha.Típico e gostoso

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O café dos Deuses

AtibAiADoce Roça - Alameda Professor Lucas Nogueira Garcez, 7.568. (11) 4402-7596

Fazenda Paraíso - Rodovia Fernão Dias, km 50. (11) 4415-1575

Recanto das Pedras - Rodovia Fernão Dias, km 50. (11) 4416-3032

inDAiAtubASítio São José - Estrada do Fogueteiro, s/n°. (19) 3885-5355

itAtibAFazenda das Oliveiras - Rua das Quaresmeiras, 15. (11) 4524-3541

ituPevASítio Sassafraz - Via Paulo Leoni, 1.400. (11) 4496-2201

Queijos itupeva - Via Estevão Poli, 1.150 - (11) 4496-4593

JunDiAíbookafé Haras Jundiaí - Avenida Engenheiro Tas-so Pinheiro, 3523. (11) 99733-3234

Don Martê Café e Restaurante - Avenida Comen-dador Antônio Borin, 4.680 - (11) 2709-2330

estação Fazenda - Avenida Humberto Cereser, 5.667 - (11) 4584-6601

Fazenda nossa Senhora da Conceição - Rodovia Constâncio Cintra, km 72,5. (11) 4535-1341

LOuveiRAChácara Alvorada - Rua Atílio Biscuola, 1.628. (19) 38781373

Café no Campo - Rua Uirapuru, 747 - (19) 995107331

vinHeDOSítio Frediani - Estrada Engenheiro Agrônomo Au-rélio José Frediani - (19) 3886-2260/99774-4209

Café no Campo - Louveira

Sítio Frediani - vinhedo

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Aromas&Sabores

prazer

Conservas

Estamos Em mEio a uma nova tEndênCia na Culinária mundial. Enquanto nas décadas de 1970, 1980 e 1990 foi a vez dos alimentos indus-trializados, que tomaram conta da nossa cozinha, hoje assistimos a um movimento contrário. a va-lorização dos produtos orgânicos e produzidos de modo mais artesanal vem ganhando toda a força na predileção dos consumidores. E um novo horizonte se abriu com ingredientes inspiradores, importa-

são mais de 40 tipos de conservas de frutas e hor-taliças sem conservantes artificiais. a valorização do aroma, cor, sabor e valores nutritivos são as principais características destes produtos. Aberto de segunda a sábado das 8h00 às 11h00 e das 13h00 às 16h30. Avenida Engenheiro Tasso Pinheiro, 800 - (11) 4537-1743 - Jundiaí

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são mais de 70 variedades de ervas e espe-ciarias, molhos geleias, antepasto e pimentas que dão a qualquer mestre cuca possibilidades únicas de sabores.

Rua Araújo Campos, 524, Centro - (11) 4014 6920 – www.ciadaservas.com.br - Morungaba

Companhia das Ervas

Iguarias do

dos ou cultivados de maneira especial, primando sempre pela alta qualidade como resultado desse aprimoramento. aqui, no Circuito das Frutas, encon-tramos produtos que são verdadeiras pitadas de magia transformando pratos e desenhando o perfil dessa tendência.

Clamar Conservas Artesanais

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Cogumelos

Pimentas

Molhos

Os cogumelos estão em alta em nosso dia-a-dia e mui-tas vezes são confundidos com vegetais, porém são fungos que crescem na natureza e também cultivados. Podem ser consumidos crus ou cozidos. Os mais co-nhecidos são o cogumelo-de-sopro, o champignon, o cantarelo, o shiitake e o porto-belo.

Inicialmente os chineses e indianos utilizavam os mo-lhos (infusões de água ou vinho com ervas) para con-servar os peixes e carnes. Mais tarde, virou um dos elementos fundamentais da culinária mundial. Existem vários tipos: com base de azeite, de fermentados, de líquidos como água, leite ou caldos de carne, de refo-gados, de vegetais e de frutas.

A pimenta, como todos nós sabemos, é um podero-so tempero, cujo sabor picante marca a culinária de determinadas regiões. Seu uso está ganhando cada vez mais adeptos, não só pelo sabor, mas também por suas propriedades naturais.

Desde 1989, a Sapori coloca em prática tudo o que há de melhor que a tradicional cozinha italiana tem a oferecer. São molhos de tomate, conserva de vegetais frescos, temperos, geleias, molhos de pimenta e muito mais. Estrada Municipal Natal Lourencin, km 14,5. 0800 773 7799 - Jarinu

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Pioneira na produção de cogumelos na Europa, Ásia e América, possui um showroom onde o visitante pode co-nhecer os detalhes destes rico produtos. Avenida São Luiz, 448. (11) 4016-3601 - Jarinu

Desde 1994, a empresa Sabor das Índias vem propor-cionando aos amantes da pimenta diversos produtos de excelência no sabor como patês, conservas, vina-gres, geleias, garrafas decorativas e é claro, vários tipos de pimentas. Rua Ayrton Senna da Silva, 121. (19) 3836-2183 - Vinhedo

Cogumelos Mazzei

Sabor das Índias

Sapori Fine Food

Produz sementes de Shiitake, promove cursos, comer-cializa e dá assessoria aos produtores e desenvolve pes-quisas com as espécies Shimeji e Hiratake. Rua João Lando Neto, qd 5 lt 16 - (19) 3881-1060 - Valinhos

Funghi&Flora - Monte Cogumelos

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Aromas&Sabores

de queijos

Sal

Pães caseiros

DesDe a antiguiDaDe o Consumo De queijo era Diário. atualmente, aprimoramos técnicas e de-senvolvemos vários tipos. alguns queijos só podem ser confeccionados em determinadas regiões por-que dependem do clima, da alimentação do animal fornecedor e do espaço interno para seu envelheci-mento. Com a globalização, conseguimos que mui-tas destas iguarias cheguem aos nossos pratos de maneira mais fácil. em algumas cidades do Circuito das frutas também são produzidos queijos de altís-sima qualidade.

Avenida Industrial Walter Kloth, 1.061. (11) 4411-0088- Atibaia

Estrada da Cachoeira, s/n°. (11) 99946-3981 - Atibaia

Via Estevão Poli, 1.150. (11) 4496-4593 - Itupeva

Rodovia Akzo Nobel, 2.250 - (11) 4591-0600 - Itupeva

Rua do Observatório, 138 - (19) 3856-5400 - Vinhedo

Avenida Nossa Senhora da Abadia - (19) 3878-1593 – Louveira

Rodovia Edgar Máximo Zamboto, km 65 - (11) 4016-4641 - Jarinu

Avenida Maria Negrini Negro, 2051 - Bairro da Toca. Tel: (11) 4584-7865 ou 97398-4153 - Jundiaí

(11) 99677-1800 – Atibaia

Casa do Pão de Queijo

Mosteiro de São Bento

Cose Dell Abadia

Pão da Fátima -

Costa Maziero Pães Artesanais

Pane di Zócchio

Diversidade

também no empório da Cana há um tempero que os churrasqueiros são muito fãs: o “sal da toca” que, desde 1965, faz o maior sucesso. Rua Araújo Campos, 524. (11) 3522-7981 - Morungaba

Sal da Toca

Laticínios Gióia

Laticínios Serras de Atibaia

Queijos Itupeva

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Embutidos

Carneiro

Cachaça

Com total estrutura familiar, os produtos Pavan seguem as tradições italiana e espanhola na confecção de lin-guiças, cortes suínos, cordeiro, chouriço, salsichas e mortadela. Desde 1939, a família Pavan vem transmi-tindo seus conhecimentos e tornando seus produtos um dos melhores do mercado. Avenida Engenheiro Tasso Pinheiro, 920 – (11) 4537-3850 – Jundiaí

Pavan Butique do Porco

Uma das grandes “vedetes” da culinária mundial é o em-butido. Pode custar fortunas, dependendo do modo, tem-po e local do preparo, ou simplesmente custar aquilo que cabe em seu bolso. Caro ou barato, quem não gosta de um salame, presunto ou um peito de peru para um clássico sanduíche? Sem falar nas linguiças saborosas acompanhadas de uma bela farofa!

Há mais de 100 anos a família Quirós cria cordeiros de forma artesanal na região de Quirós, na Espanha. Toda essa tradi-ção inspirou a nova geração da família a seguir os mesmos passos de seus antepassados, mantendo vivo os conceitos da tradição secular, que hoje encontra-se no Brasil. Trazen-do na bagagem a expertise e experiência em criar animais diferenciados. Os cordeiros da Quirós Gourmet são criados artesanalmente, na Cabana Oviedo, no interior de São Paulo. A fazenda é a única no Brasil voltada para criação de cordei-ros sustentáveis. Os animais, que provém da Nova Zelândia e Austrália, compartilham de pasto o ano todo, alimentação feita na própria fazenda e bebem água mineral das nascen-tes. A Quirós cuida e cria dos animais, fazendo com que eles vivam bem em seu habitat e não tenham nenhum estresse. Estes fatores são muito importantes, influenciam diretamen-te na qualidade da carne, maciez e suculência. A carne de cordeiro Quirós Gourmet é servida em diversos restaurantes como o Hotel Fasano, Grupo Hyatt, Sal Gastronomia, Ba-gatelle, Loi Ristorantino, Vinheria Percussi, La Casserole. Os cortes são: Carré Francês de Cordeiro, Carré Curto de Cordei-ro, Filet Mignon de Cordeiro, Lombo de Cordeiro, entre outros. Também produzem o Azeite de Oliva Exta Virgem Quirós com 0,1% de acidez, textura suavemente aveludada, excelente para finalizar qualquer preparação. www.quirosgoumert.com.br - Morungaba

Empório da Cana

Quirós Gourmet

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Um lugar que possui várias marcas de cachaça do Brasil e o mais destaca-do de todos, o Licor de Cachaça, cujo preparo e receita demoraram muitos anos para serem aprimorados. Rua Araújo Campos, 524. (11) 3522-7981 - Morungaba

Salsichas, linguiças, frios, patês, petiscos, mostar-das, temperos, pratos típicos suíços e alemães, são os produtos que a Berna oferece em seu rico catálogo (mais de cem itens). Fundada por famílias de origem suíça, nos brindam com ingredientes tão gostosos e diferentes. Rua Atílio Biscuola, 999. (19) 3878-9800 - Louveira

Berna

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Aromas&Sabores

como mel

Doces Caseiros

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Avenida Dona Gertrudes, 485. (11) 4411-0074 - Atibaia

Doçaria “A Tentadora” Alameda Professor Lucas Nogueira Garcez, 1.912. (11) 4412-6493 - Atibaia

Sítio Registro Rodovia Romildo Prado, km 6. (19) 3878-1673 - Louveira

Doces David Rua Araújo Campos, 533. (11) 4014-7597 - Morungaba

Sítio São José Rodovia Romildo Prado, 12,5 - (11) 4538-0172 - Itatiba

Fezenda Luiz Gonzaga Estrada Romildo Prado, km 5. (19) 3878-2425 - Louveira

Apiário Santo Antônio Rodovia Fernão Dias, 50. (11) 4416-9202 - Atibaia

Apiário Nona EmíliaVia Paulo Leoni, 1.050. (11) 4591-3124 - Itupeva

Apiário Terra NovaAvenida Engenheiro Tasso Pinheiro, 4.465. (11) 4599-9154 - Jundiaí

Apiário ItaiciAlameda Capovilla, 451 - (19) 3834-4470 - Indaiatuba

Doces Ricócó Doce

Doces Portugueses Ricócó

Doces Caseiros da Fazenda Luiz Gonzaga

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Compotas&GeleiasIr ao interior e não saborear suas ricas guloseimas é im-possível. As variedades de doces que encontramos nas cidades do Circuito das Frutas são criativas, deliciosas e tradicionais. As compotas feitas de frutas também são um show à parte. Os bolos vão dos sofisticados aos típicos da vovó. Na maioria dos lugares que po-demos visitar, eles estão aí, nos tentando e deixando nossos dias mais felizes.

ChocolateRua Adhemar de Barros, 666. (19) 3801-9302 - Indaiatuba

D’Viez Chocolates Finos Rua Fiori dela Nina, 70 - (11) 4521-6936 - Jundiaí

Stalden Chocolates

Localizada em uma propriedade rural num dos pon-tos mais altos da cidade de Valinhos, a Casinha do Figo com Chocolate oferece a todos as delícias do interior, com um toque especial da roça. Famosa pelo doce de figo com chocolate, uma receita tradi-cional local transmitida pelas gerações da família, usa os frutos que ali mesmo são cultivados. Estrada do Jequitibá, km 2. (19) 3869-4804 - Valinhos

Casinha do Figo com Chocolate

Figos

Geleias do Sítio São José

Compotas do Doces David

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Gastronomia

e seu artistaA arteNas mãos dos alquimistas da alta gastroNo-mia, seguir simplesmeNte uma reCeita Não é opção. a chave do sucesso de muitos chefs está no profundo conhecimento da culinária nacional e inter-nacional, aliado à técnica, criando um resultado com a assinatura do mestre. sempre nos surpreendendo

Chef Leonardo Bonfanti nasceu em Pachino, pequeno vilarejo na Sicília, extremo sul da Itália

Terrina Agli Ortaggi e Caprino - Terrine de abóbora, pimentão, queijo de cabra e aspargos locais, servidos com tomate queimado

Chefs Elaine Raquel e Antônio Romildo De Palma seguem a tradicional culunária desde a fundação do restaurante em 1947

com sabores e apresentações inusitados, desenvol-vem pratos que são uma deliciosa aventura para o paladar. No Circuito das Frutas, esses incansáveis magos transformaram muitos restaurantes e agora atraem uma gama de clientes exigentes e amantes da boa mesa.

Restaurante Cortille Siciliano - Rua Eduardo Tomanik,900 - Unit Mall - (11) 4807-4050 - Jundiaí

Filet de pintado à milanesa recheado com catupiry

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Restaurante Recanto Colonial Avenida 29 de Abril, 350 - (11) 4538-0156 - Itatiba

*Harmoniza com Pimenta Jalapeño

*Harmoniza com Geleia de Cupuaçu com pimenta Murupi


Ravioli di Vitello

A Chef Carla Romana é uma agrônoma que se rendeu às tradições gastronômicas da família e assumiu seu lado artístico

O Chef Igor Furlan é formado em hotelaria com especialização em gastronomia

Medalhão ao Foiegras, molho de alho assado, mel e mostarda, salteado de legumes e dauphinoise de mandioquinha

Sorvete de limão, espuma de cachaça, calda de limão siciliano, farofa de

castanhas e balsâmico com maracujá.

Restaurante Amadeu - Rua Pedro Virillo, 467 - (19) 3875-6061 -Indaiatuba

Romano Cucina Italiana - Alameda Prof. Lucas Nogueira garcez 2568 - (11) 2427-4777 - Atibaia

*harmoniza com Pimenta Defumada Chipotle *harmoniza com geleia de Maracujá

*harmoniza com Patê Mexicano de Pimentas

76 Cidade&Cultura

Gastronomia

Chef Laura Vezil Bonaiuti. Bologna é a cidade de proveniência da chef e de todos os seus pratos

Chef Marcelo Ramos,

especializado em Cozinha Italiana e Francesa e em

Frutos do Mar.

Bacalhau à Provençal

Caramelle con panna e funghi al profumo di tartufo

Ristorante Laura e Francesco - Rua Martinho Leardine, 326 - (19) 3849-6714 - Valinhos

Mestrino Ristorante - Estrada da Boiada, 672- Fone: (19) 3876-6005 - Vinhedo

Tasca João do Dão - Rua Princesa Isabel nº 45 - (11) 4014-8008 - Morungaba

*Sugestões de harmonização foram feitas pela empresa Sabor das Índias-Vinhedo

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Chef João, um dos portugueses mais simpáticos residentes no Brasil

Camarão grelhado flambado no conhaque com molho à Provençal. Acompanha spaghetti no próprio molho

*Harmoniza com Geleia de Pimenta

*Harmoniza com Pimenta Murupi Extra Forte

*Harmoniza com Pimenta Murupi

78 Cidade&Cultura

Séculos e

séculosA fAbriCAção do vinho tAlvez sejA um dos pri-meiros engenhos do ser humAno. o vinho foi e ainda é uma das bebidas mais nobres. Atualmente seus intrínsecos poderes estão levando cada vez mais jovens a se interessar pela arte da enologia. nas ci-dades que compõem o Circuito das frutas, existem muitas adegas, cada uma com sua peculiaridade, à base de ensinamentos que vieram para o brasil na bagagem dos imigrantes e foram transmitidos de gera-ção para geração. Ainda hoje, na maioria das vezes, o grupo familiar é soberano em todo o processo da fabri-cação artesanal do vinho. um elemento característico é o interesse da geração mais nova pelas atividades de seus antepassados, aliando conhecimentos tradi-cionais às novas tecnologias. esses jovens vivem o or-gulho do trabalho familiar e a cada dia constatam que

De pai para filho

A propriedade busca preservar a tradição de seus antepassados ao mesmo tempo em que emprega novas tecnologias de produção, visando a obtenção de produtos diferenciados e apreciado pelos mais diferentes paladares, além dos tradicionais vi-nhos de mesa e sucos integrais. A vinícola produz o premiado vinho syrah sp, entre outros vinhos finos , oriundos de uvas produzidas no período de outono e inverno. oferece opções de roteiros monitorados para melhor idade, pedagógico e técnico.

Aberto de segunda a sábado das 9h00 às 17h00 e domingo das 9h00 às 14h00. Es-trada Teresa Bizetto Cestarolli, s/n - bairro Cestarolli – (19) 99732-5953 - Louveira

o italiano giacomo nardini chegou a Atibaia em 1891, comprou um bom punhado de ter-ras e fez dele seu ganha-pão. Com todos os integrantes da família colocando literalmente as mãos e os pés na massa, construíram uma vinicultura que até hoje perdura. Quando seu avô veio para o brasil, sua intenção era fazer vinho. Apreciador de vinhos desde a infância, recomenda que o melhor é o tinto seco, para beber dois copos no almoço e dois no jantar.

Rua Amador Peçanha Franco, 635 - (11) 4412-4207 - Atibaia

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possuem em mãos uma nobre fonte de renda. muitas adegas cresceram, acolhendo largos contingentes de mão de obra, enquanto outras ainda mantêm somente o núcleo familiar. para os visitantes, porém, o impor-tante mesmo é o sabor dos vinhos que vão conhecer, e adegas é o que não falta. outra peculiaridade deli-ciosa são as degustações, sempre acompanhadas por tira-gostos variados e queijos surpreendentes.


Da região de San Fior, desde 1903, a família fundadora da Casa San Fior cultiva uvas. Atualmente, a produção de suco de uva 100% natu-ral e o delicioso vinagre de caqui estão agradando o gosto de quem visita e experimenta.

Aberto de terça a domingo das 8h00 às 18h00. Avenida Ricieri Chiquetto, 1.015 - (19) 3848-1330 - Louveira

Desde a década de 1990, Alice e Anôr estão realizando o so-nho da fabricação de vinhos, com as variedades de uvas Bor-dô, Cabernet, Lorena, Santa Isabel e Niágara, além de uma estrutura de “day use” para grupos de terceira idade, eventos e jantar às sextas–feiras com agendamento prévio. Aberto de segunda a domingo das 9h00 às 16h00. Estrada Mu-nicipal Xisto Valter Bernucci, km 1,5 (11) - 4016-1982 - Jarinu

Casa San Fior

Vinícola Santa Bruna

Adega Capeletto - Sítio São JoaquimCarlos Alberto Capeletto, proprietá-rio do sítio e dono de uma simpatia ímpar, recebe os visitantes e explana como é o cotidiano rural, conta a his-tória de sua família com fotos e do-cumentos e depois leva a turma para conhecer as plantações de frutas e experimentá-las diretamente do pé. Outro ponto da visitação é o benefi-ciamento do caqui. O sítio é bem es-truturado. No final, uma parada para a degustação de vinhos, sucos, mais frutas da época, doces, antepasto e tomates secos. Estrada Itatiba/Vinhedo, km 8 - (11) 4538-0306 - Itatiba

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Uma das mais tradicionais adegas do Circuito das Frutas, a Adega Quatro Marias iniciou suas atividades quando Lourenço Naville e Ven-demiale Parise vieram da Itália na década de 1880 e juntos começa-ram a plantar uvas e fabricar vinho. Hoje, podemos saborear também o joelho de porco defumado, o licor Limoncello, uma grande variedade de pimentas, além dos doces caseiros.

Aberto de terça a sexta das 8h00 às 17h00, aos sábados das 8h00 às 16h00 e aos domin gos das 8h00 às 14h00. Estrada Benevenutto Parise, km 2,8 – (11) 4016-1968 - Jarinu

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De produção artesanal, os Campovilla produzem vi-nhos também seguindo a tradição de seus familiares.

Aberto de segunda a sexta das 9h00 às 16h00 e sábado das 9h00 às 18h00 e domingo das 9h00 às 15h00. Rua Magdalena Ferragut, 125 (19) 3886-5344 - Vinhedo

Localizada na chácara Boa Esperança, Mário Scabello, carinhosamente conhecido como Tio Mário, faz de sua adega um bom local para conhecer a arte do cultivo de várias frutas como uva, figo e goiaba. São 13 tipos de vinho, suco de uva, vinagre, grapa, doces caseiros e o tradicional doce de figo.

Aberta de terça a domingo em horário comercial. Estrada Luiz de Queiroz Guimarães, km 7,5 - (19) 3881-1319 - Valinhos

Aqui a tradição é espanhola, vinda da cidade de Mallorca. A família Ferragut veio para o Brasil, também trabalhou em lavoura de frutas e hoje produz vinho. O visitante pode conhecer a história da família, passear pela propriedade e degustar vinhos premiados e os sucos de uva.

Aberta de se gunda a sábado das 8h00 às 18h00 e domin-go das 8h00 às 14h00. Avenida Rosa Zanetti Ferragut, 499 - (19) 3876-3108 / 99764-8190 - Vinhedo

Adega Família Campovilla

Adega Tio MárioAdega Família Ferragut

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Situada no bairro Bom Jardim, a Adega Lourençon traz a tradição de Jordão Lourençon, chegado ao Brasil em 1883. Atualmente, a quinta geração da família é que está à frente da vinicultura e, além de vinhos, fabricam sucos, queijos, doces e geleias e, para os mais interes-sados, oferecem uma visita à plantação.

Aberta aos finais de semana e feriados das 8h00 às 17h00. Rodovia Akzo Nobel, 3.420 – (11) 4492-6657 - Itupeva

Adega Lourençon

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Desde 1988, a história da família Marquesin carrega a tradição italiana. Atualmente, a adega produz 3 mil litros de vinho ao ano, feito principalmente com a uva curbina.

Aberta aos sábados e domingos das 8h00 às 17h00. Avenida José Mezzalira, 588 – (11) 4584-2695 / (11) 97307-4000 – Jundiaí

Adega Marquesin

82 Cidade&Cultura

Adegas

A Adega é o principal ponto de venda dos produtos Brunholi. Nela você encontra os vinhos, vinagres, licores, molhos e massas da Família. A Adega Brunholi também é representante oficial, no in-terior do estado de São Paulo, da Wine Brands e, por isso, há a disposição mais de 100 rótulos de vinhos finos do mundo todo, sem contar os doces e compotas, pimentas, entre outros produ-tos. Fonte: turismo.jundiai.sp.gov.br.

Aberta de terça a domingo das 9h00 às 17h30. Avenida Hum-berto Cereser, 5920 - (11) 4584-1799 - Jundiaí

Adega Brunholi

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Fundada em 1926 consagrou-se como uma das maiores fabricantes de bebi-das alcoólicas da América Latina. Dona da maior linha de envase de espuman-tes do mundo, a empresa comercializa, além das sidras, vinhos, vermouths, vodkas, aguardentes, conhaques, re-ady-to-drink e outros destilados e são exportados para mais de 40 países na América Latina, África e Ásia. Fonte: turismo.jundiai.sp.gov.br.

Aberta de segunda a sexta das 10h00 às 18h00, aos sábados, domingos e feriados das 9h00 às 17h00. Avenida Humberto Cereser, 2970 - (11) 4585-4971 - Jundiaí

Casa Cereser – Loja de Fábrica

O sítio recebeu este nome porque o local era um posto de pesagem e registro das cargas que iam do Porto de Santos para o estado de Goiás. Atualmente, o sítio pro-duz vinhos, licores e irresistíveis doces caseriso. Aberto de segunda a domingo das 9h00 às 18h00. Ro-dovia Romildo Prado, km 06 - (19) 38781673 – Louveira

Sítio Registro

Ampla e pitoresca, esta adega reúne boa comida e um excelente vinho, reunidos em um local que parece um es-túdio de cinema.

Aberta de segunda a sábado das 8h00 à 18:00 e do-mingo das 8h00 às 13h30. Estrada Municipal Natal Lourencini, km 4,9 - Jarinu

Adega & Empório Falcão

Além das massas e molhos caseiros, o local conta com uma a adega de produção familiar e que mediante agendamento recebe gru-pos para fazer degustação de vinhos da família ou ou-tros, dependendo da esco-lha do pacote.

Rua Santa Cruz, 1.362 - (19) 3886-1472 - Vinhedo

Adega Azzolin


A tradição, como sempre, fez desta adega um destaque na história de Jundiaí, oferecendo vinhos deliciosos.

Aberta aos sábados das 10h00 às 18h00 e aos domin-gos das 9h00 às 15h00. Avenida João Toresin, 1.801 – (11) 4596- 4488 - Jundiaí

Em ambiente agradável, Rogério Leoni recebe os visitan-tes com a típica simpatia italiana, em sua bem estrutu-rada adega, contendo vinhos e espumantes de grande variedade, em um galpão com muitos tonéis, máquinas enormes e espaço para eventos.

Aberta de terça a sábado das 9h00 às 17h30. Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra, km 68,5 - (11) 4584-7848 - Jundiaí

Adega Família Martins

Adega Leoni

Há mais de 120 anos fabricando vinho, a Adega Maziero foi a que produziu o vinho para os Papas Bento XVI e Fran-cisco celebrar as missas no Brasil. Produz vinho suave, seco, branco e rosé, e também pães caseiros.

Aberta de segunda a sábado das 8h00 às 18h00 e aos do-mingos das 8h00 às 16h00. Avenida Maria Negrini Negro, 2.051 – (11) 4584- 1810 - Jundiaí

Adega Maziero

Adega Beraldo Di Cale Natural de Cittaducale, Itália, o sr. Beraldo che-gou ao Brasil em 1905 e trouxe consigo o gosto pelo vinho. Assim surgiu a Beraldo di Cale, esta-belecida em local muito agradável, onde produz um vinho do Porto maravilhoso, com bancada de degustação e muitos produtos da fazenda, além do restaurante, aberto sábados, domingos e fe-riados, que oferece gastronomia diferenciada de fazenda, como o risoto caipira de bacalhau.

Aberta de terça a sábado das 8h30 às 17h30 e domingo das 9h00 às 17h00. Estrada de Jarinu, km 12 – (11) 4584-4330 - Jundiaí

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Adegas

Desde a década de 1980, os Negrini fabricam vinho para comercializa-ção, usando uvas Isabel, Curbina e Niágara.

Aberta to dos os dias das 8h00 às 18h30. Avenida José Mezzalira, 216 – (11) 4584-5564 - Jundiaí

Adega Negrini

Com uma produção de cerca de 2 mil litros de vinho por ano, a Adega Mingotti já che-gou a ter 9 mil pés de uva. No local somos muito bem recebidos por seu Antônio, que tem sempre disposição para explicar todo o processo da confecção do vinho. Aberta todos os dias das 8h00 às 18h00. Avenida João Batista Spiando-rello, 2.585 - (11) 4584-2506 - Jundiaí

Desde 1931, seguindo uma tradição de várias décadas, já foram vendidos 25 mil litros de vinho colocados em tonéis.

Aberta todos os dias das 8h00 às 18h00. Avenida Humberto Cereser, 3.500 - (11) 4584-1150 - Jundiaí

Adega Mingotti

Adega Sibinel Adega Vendramin Em 1887, a Família Vendramin chegou ao Brasil, mas somente a quarta geração é que começou a fabricação de vinhos. Em suas terras, além do vinho, podemos conhecer a produção de goiabas e pêssegos, leite e suínos.

Aberto diariamente das 8h00 às 18h00. Avenida Antônio Comendador Borin, 5.189 - (11) 4584-0441 - Jundiaí

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Segundo a história, o sr. Santo Fonte-basso foi um dos primeiros a chegar a Jundiaí, e, como a maioria, dedicava sua lavoura à subsistência, mas que-ria muito fabricar vinho para vender. E conseguiu. Além de vender vinho, sua família seguiu seus sonhos e o vinho é hoje produzido com uvas Seibel, Máximo e Niágara, plantadas em suas terras. São vários tipos de vinhos, bagaceiras, doces e um exce-lente macarrão caseiro.

Aberta todos os dias das 8h00 às 18h00. Avenida Humberto Cere ser, 7.405 - (11) 4584-3789 - Jundiaí

Adega Fontebasso


Com o entretenimento do “Colha e Pague”, entre 20 de dezem-bro e 30 de janeiro, o sítio onde está a Adega Juca Galvão produz uvas Niágara Branca e Rosada.

Aberta sábado e domingo das 8h00 às 17h00. Travessa An-tônio Spian dorello, 215 – (11) 4584-4782 - Jundiaí

Adega Juca Galvão

Adega Família Baccetti Uma das fundadoras da cidade de Vinhedo, a família Baccetti co-mercializa os vinhos produzidos de maneira artesanal seguindo a tradição de seus antepassados. O ponto alto desta adega é o espumante de vinho que atrai cada vez mais consumidores. Se-gundo Marco Baccetti, o segredo está na segunda fermentação.

Aberta de segunda a segunda, das 9h00 às 11h30 e das 14h30 às 18h00. Rua Bahia, 86 - (19) 997216030 / 99659-3577 - Vinhedo

Desde 1961, Aristides Leme da Silva vem produzindo as cacha-ças “Ponte Torta” e “Dia a Dia” e com o sucesso das duas, ini-ciou a fabricação de vinhos para consumo próprio e amigos, cuja propaganda de boca em boca vin-gou. Atualmente a vinícola possui mais de 15 mil pés de uvas. Aos finais de semana, abre para ven-da de conservas, geleias, mas-sas caseiras e produtos da horta.

Aberta diariamente das 8h30 às 17h30. Travessa dos Patos, 1.050 - (11) 4537-1502 - Jundiaí

Adega Castanho

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Os portugueses José Coelho Capitão e Fernanda Maria Moniz trouxeram da Ilha da Madeira esperança nas novas terras e a paixão pelo vinho. Em 1965, fundaram em seu sítio a Adega do Português. Fabricam vinhos, licores – como o de vinho português, de milho verde, pina-colada entre outros, assim como destilados, uvas e muito mais.

Aberta de segunda a sábado das 8h00 às 18h00 e aos domingos e feriados das 9h00 às 13h00. Avenida José Mezzalira, 4.405 - (11) 4584-1128 - Jundiaí

Adega do Português

86 Cidade&Cultura

Alambiques

ProdutonacionalFazenda Paraíso Ativa desde 1860 e totalmente preservada, a Fazenda

Paraíso é uma construção típica dos primeiros exem-

plares arquitetônicos da era pós-cabralina, com pa-

redes de taipa, telhado com telhas feitas sobre as

coxas dos escravos, terreiro para secagem do café e

senzala. Para os visitantes é uma verdadeira volta ao

passado, mas com muita elegância. Um dos pontos

altos do passeio é o alambique de cobre, em funcio-

namento desde 1910, que produz artesanalmente as

cachaças D. Pedrito e Maracanã. Seus tonéis para

envelhecimento são feitos de carvalho, jequitibá-rosa e

amendoim. Gostoso também é participar da Oficina da

Cachaça, na qual podemos aprender desde a moagem da

cana até o engarrafamento. Obviamente, depois desse

tour pelo passado, a fome aperta, então, para repor nos-

sas energias, nada como uma excelente comida típica da

fazenda, a feijoada, que é servida aos sábados. Também

vale degustar a costelinha na cachaça ou mesmo o frango

tostado na panela de ferro.

Rodovia Fernão Dias, saída km 52 – (11) 4415-1575

- Atibaia

86 Cidade&Cultura


Vigor dos tempos

Uma das bebidas mais ConsUmidas no bra-sil e atUalmente apreCiada no exterior, a cachaça tem sua origem nos antigos engenhos de cana-de-açúcar, desde o início da colonização brasileira. essa bebida foi, por muitos anos, co-locada em segunda categoria por se tratar de uma criação escrava, mas paulatinamente veio ganhando adeptos ao longo dos séculos. seu consumo chegou a ser proibido pela Coroa por-tuguesa, que não conseguiu sua extinção. a “ca-ninha” sempre esteve presente em todo o terri-tório nacional e, depois de muitos “ajustes” em seu processo de fabricação, hoje é cobiçada por apreciadores no mundo inteiro. no Circuito das Frutas, podemos encontrar muitos alambiques que conseguiram aprimorar a cachaça, porém mantendo a tradição em sua confecção.

Alambique Zanoni desde 1940, e registradas desde 1943, são produzidas

cachaças de três a doze anos de envelhecimento. são as

marcas brejauva, Zanoni, ouro de Cana, além dos licores

artesanais da linha passione.

Aberto de segunda a sábado das 8h00 às 17h00 e domingo das

8h30 às 12h00. Rua Juvenal Alvim, 58 - (11) 4016-4255 - Jarinu

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Alambique Flaibam Rusticidade e sabor de qualidade em um ambiente feito

para amigos, no Alambique Flaibam você degustará uma

cachaça feita para agradar o paladar. Mário Flaibam, de

produtor local de legumes tornou-se plantador de cana-de-

-açúcar que hoje lhe garante a invencível produção de seis

mil litros por mês.

Aberto de segunda a sábado das 8h00 às 18h00 e domingo

das 8h00 às 12h00. Rodovia Romildo Prado, km 12 - (11)

4594-1221 - Itatiba

Alambique Andretta Uma delícia de lugar, com cachaça de qualidade

– prove a com canela, e os licores artesanais que

dão o toque final – prove o de amarula.

Aberto de segunda a sábado das 8h00 às 18h00. Es-

trada da Capela, 1.862 - (19) 99603- 1728 - Vinhedo

Cachaçaria Franciscon – Delícias da Cana Com mais de 50 anos de fabricação de cachaça, o Alam-

bique Franciscon traz consigo a tradição de família que

alia em sua confecção sabedoria e o prazer da degus-

tação. Além da cachaça, no quiosque Delícias da Cana

você poderá apreciar a caipirinha, os licores, doces, vi-

nhos e sucos.

Aberto de segunda a sábado das 9h00 às 18h00 horas

e aos domingos das 9h00 às 12h00. Fechado somente

às terças-feiras. Estrada do Clube de Campo Fazenda,

Chá cara, 25 - (11) 4538-7710 - Itatiba

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Alambiques

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Alambiques

Cachaça Nica PretaHerança da lenda da escrava liberta Nica Preta,

que diz que a terra onde morava era abençoada

pela qualidade, a produção de cachaça perdura

até os dias de hoje em um lugar de muita beleza.

São cachaças com alto teor de pureza, brancas

e amarelas, e com tempo de envelhecimento de

cinco a vinte anos em toneis de vários tipos de

madeira, além de licores e vodka. Há também

o empório onde são vendidas guloseimas da

fazenda e artesanato local.

Aberta de quarta a sábado das 8h30 às 17h00,

domingos e feriados das 8h30 às 14h00. Estrada

Municipal IVA, 185 - (11) 4591-1103 - Itupeva

Alambique Ferrara Em um local cheio de atrativos, como o

engenho, com produtos artesanais, lago

com carpas, criação de catetos e café

da roça tradicional, a cachaça Ferrara se

encontra na boa companhia de licores,

linguiça caseira, queijos e doces.

Aberto de segunda a domingo das

8h00 às 17h00. Estrada Municipal Er-

nesta Biazin Ferrara, s/n. - (11) 4016-

4130 - Jarinu

Alambique JP Depois do abalo na cultura cafeeira em 1929, Cirineu Tonoli

resolveu plantar cana-de-açúcar e conseguiu êxito com sua

cachaça, uma das mais procuradas do Circuito das Frutas.

Aberto de segunda a sábado das 8h00 às 17h00 e domingos

e feriados das 8h00 às 11h00. Rodovia Dom Gabriel Paulino

Bueno Couto, km 75,5 - (11) 4593-1083 - Itupeva

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Prazer fora do comum

Mais do que uma arte

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As CervejAs de mArCAs fAmosAs estão perden-do Consumidores pArA os que se AventurArAm em CriAr e explorAr novos sAbores e AromAs dessA bebidA. Começando muitas vezes em casa, os fabricantes artesanais atingiram um nível de ex-celência em suas cervejas, atendendo não só aos gostos mais tradicionais, mas também conquistan-do novos adeptos a tipos não comuns no brasil. no Circuito das frutas, temos várias cervejarias de alta qualidade e que chegaram ao patamar das grandes cervejarias internacionais.

Cerveja artesanal clara e escura, sem aditivos químicos, com gaseificação e espuma naturais e água leve e cristalina de fonte própria.

Aberta de terça a domingo das 8h30 às 17h00. Estrada Benevenuto Parise, km 2,8 – (11) 4016-1968 – Jarinu

Confeccionada com leveduras de Weihenstephan, lúpu-lo de Hallertau e sem aditivos químicos, as cervejas dos tipos pilsen, dunkel, stout, pale Ale, royal Weiss, Australian sparkling Ale, belgian strong Ale, ipa triple Hop, rustic Golden Ale, esb e freising brut são as gran-des vedetes da freising bier, servidas no brewpub. Aberto de quarta a sábado a partir das 17h00. Rua Ân-gela Fatori Delforno, 270 – (11) 4594-1253 – Itatiba

Com suas instalações tornando-se atrativo turístico, a Kremer desenvolveu um roteiro para visitantes que in-clui a apresentação de um vídeo institucional, introdu-ção à matéria-prima do Chope Kremer, demonstração do processo de fabricação, e degustação dos produtos com o mestre Cervejeiro. Além disso, os visitantes ain-da podem adquirir os produtos da butique Kremer. Estrada Municipal Roque Flaibam, km 0,8 – (11) 4014-6002 - Morungaba

Cervejaria Quatro Marias

Freising Bier

Kremer Cervejaria

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Cervejarias


A cidade de Vinhedo foi escolhida a dedo por conta da qualidade de sua água para a fundação, em 1991, da Cervejaria Germânia. O lançamento da premiadíssima Amazônia Brazilian Beer Puro Malte ocorreu no ano de 1993 e, em 1999, a Germânia tornou-se a pri-meira rede de chope delivery do Brasil. Também foi pioneira na distribuição de chopeiras elétricas a varejo. Em 2002, lançou no mercado o chope em lata de 5 litros e, em 2006, as Torres de Cho-pe. Mais uma inovação foi a confecção, em 2007, do chope com vinho e desde então não parou mais de desenvolver produtos revolucionários como o Chope Slow Beer; a lata de 5 litros descartável para chope claro, escuro, com vinho e slow beer e o Chope Germânia Black.

Rodovia Variante Vinhe do Viracopos, km 78 - (11)3826-8600 - Vinhedo

Primeira cervejaria artesanal de Atibaia, fundada em 2012, a Tibaya Cervejaria atualmente produz 4.400 litros/mês e já está aumentando suas ins-talações com atenção à sustentabilidade e aos recursos hídricos para produzir até 15 mil litros/mês de cerveja. Os produtos são: Pedra Grande Pilsen, Pedra Grande Weiss, Pedra Grande Stout, Pedra Grande Pale Ale e Pedra Grande Bock.

Site: www.tibayacervejaria.com.br - (11) 2427-0881 - Atibaia

As cervejas Rofer, feitas com as águas cristali-nas que brotam da Serra do Japi, com base na “Lei da Pureza, de 1516”, criada pelo Duque Guilherme IV da Baviera e aprimorada pelos que amam a arte da confecção de uma boa cerveja, oferecem no mercado a Vienna Larger, a Pilsen, a Hefe Weizen, a India Pale Ale e a Schwarzbier. Você pode apreciá-las no Biergarten.Aberta sexta-feira das 15h00 às 19h30 e aos sábados das 10h00 às 17h30. Via Estevão Poli, 1.250 – (11) 4591-1263 – Itupeva

Seguindo os preceitos da Lei de Pureza da Baviera, de 1516, a proposta da Cervejaria Artesanal Karavelle é “representar um momento de descobertas entre os consumidores brasileiros, uma espécie de Grandes Navegações no fabuloso mundo das cervejas especiais”. Produz as cervejas: Red Ale Hell, Barba Negra (Stout), Pilsen Premium, I.P.A, Keller (Larger) e Weiss. Loja virtual: karavelle.com.br

De dois amantes da cerveja, após dezenas de testes fei-tos em casa, vários cursos e muitos amigos e familiares

aprovando os resultados, surgiu a Bier Nards, com três tipos de cervejas e chopes: Myto (tipo Bohemian Pilsener); Dublin

(tipo Irish Red Ale); e Weismain (de trigo).

Avenida Comendador Antônio Borim, 2.211 - (11) 4584- 3301 - Jundiaí

Cervejaria Germânia – Vinhedo

Tibaya Cervejaria – Atibaia

Rofer

Cervejaria Karavelle – Indaiatuba

Cervejaria Bier Nards – Jundiaí

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Tradições

mantidasCom o suCesso do Cultivo das frutas, as Cida-des do CirCuito das frutas, em um esforço de mu-nícipes, prefeituras e produtores, resolveram fazer de suas riquezas festas que celebram a fartura de suas terras. as vedetes, logicamente, são as frutas. o vi-sitante se delicia com a quantidade e a variedade no preparo de bolos, compotas, pudins, vinhos, cachaças, sucos e muitos outros quitutes.

desde 1934, quando antenor soares Gandra teve a iniciativa de promover a primeira festa da uva em Jun-diaí, o sucesso e o público só vêm aumentando a cada ano. são shows, festas folclóricas e gastronomia local, concursos de beleza e fotografia, e diversos outros atra-tivos, em ambiente familiar.

uma grande parcela da população das cidades se mobiliza em torno das festas, pois, como atraem mi-lhares de visitantes, todos acabam se envolvendo no fluxo dos turistas, seja em restaurantes, pousadas, hotéis, museus etc.

Colheitas no Circuito das FrutasAcerola: de agosto a abrilAmeixa: janeiroAmora: setembro e outubroCaqui: fevereiro e maioFigo: ano inteiroGoiaba: ano inteiroJabuticaba: novembroLichia: dezembro e janeiroMaracujá: maio e junhoMorango: de junho a outubroNectarina: de setembro a novembroPera: fevereiro e marçoPêssego: de setembro a novembroPonkan: de maio a julhoUva Niágara: 1ª poda – de dezembro a fevereiroUva Niágara: 2ª poda – abril e maio

Frutas&Festas


Em Jundiaí, ocorrem duas festas. A Festa da Uva do bairro Caxambu, no mês de janeiro, é realizada em homenagem a São Vicente Mártir, padroeiro dos viticul-tores, e acontece na Paróquia do Senhor Bom Jesus, onde os visitantes aproveitam para conhecer os vinhos e quitutes, como o crustoli, receita italiana. E a Festa da Uva e Expo Vinhos, nos meses de janeiro e fevereiro no Parque Comendador Antônio Carbonari, conhecido como Parque da Uva, construído especialmente para abrigar essa festa que tomou grandes proporções, o que a le-vou em 1953 a ser transferida do centro da cidade para poder receber mais visitantes. Para termos uma ideia da grandiosidade desta festa iremos traduzi-la em núme-ros da edição de 2014: 163 expositores; 142 atra ções culturais entre bandas, dança, teatro, performances, or-questras, trupes circenses e corais; mais de 3.400 litros de suco de uva; e 3.993 garrafas de vinho só para dar o exemplo da grandiosidade deste evento. Em 2015, a Festa da Uva recebeu mais de 153 mil visitantes.

(Fonte: Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Turismo - Diretoria de Turismo de Jundiaí)

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UvaApesar de já existir o cultivo de uva no Brasil,

a viticultura só tomou vulto com a introdução da uva Isabel trazida pelos italianos na metade do século XIX. Depois, foram introduzidas ou-tras espécies, entre elas a Seibel 2 e a Niágara Branca, esta originária dos Estados Unidos. Em 1933, nas terras de Antônio Carbonari no atual bairro do Traviú em Jundiaí, a Niágara Branca sofreu uma mutação que deu origem a frutos rosados, originando a uva Niágara Rosada. Ou-tra mutação da uva Niágara aconteceu em 1933 nas terras da família Gumiero, em Louveira.

De sabor doce, a Niágara Rosada conquis-tou campos e consumidores, tornando-se a uva mais consumida in natura, em vinhos e sucos, enquanto o cultivo da Niágara Branca quase de-sapareceu. Praticamente em todas as cidades do Circuito das Frutas são cultivadas as uvas que transformam essa região na maior produ-tora de Niágara Rosada do Brasil. “São Paulo é o Estado que mais produz uvas para mesa, com safras de quase 200 mil toneladas; a uva Niágara Rosada representa 89% desse total. O Circuito das Frutas, mais a região sudoeste do Estado, respondem por 98%”. (Fonte: Instituto de Economia Agrícola)

Colher os frutos

96 Cidade&Cultura

Frutas&Festas

Antes mesmo da emancipação de Vinhedo, um grupo de agricultores celebrava a colheita dos fru-tos ao som de músicas tradicionais e muita ale-gria. Hoje, a Festa da Uva tornou-se o maior evento de Vinhedo, é realizada no Parque Municipal Jayme

Ferragut, e atrai milhares de pessoas. Em 2010, foi inserida na Festa da Uva a Festa do Vinho e, no ano de 2011, o tradicional evento comemorou sua 50ª edição. Atrações: a Exposição de Frutas, é oferecida pelos produtores rurais de toda a região com 80 famílias participantes onde as frutas são avaliadas por uma equipe de engenheiros agrônomos para pre-miação; o Leilão de Frutas Premiadas; o Passeio de Motos se dá com a concentração dos motociclistas na Praça do Aquário e percorre um trajeto que passa pelas principais ruas da cidade até o local da Fes-ta onde há uma programação específica para esse público, com muito rock; o Desfile de Cavaleiros, uma tradicional atração da Festa da Uva e do Vinho, composto principalmente da Associação de Cavalei-ros de Vinhedo; e a Parada Italiana com o grupo formado por integrantes da terceira idade, alunas do curso de dança das Oficinas Culturais da Prefei-tura, membros da banda italiana e as promotoras da Festa da Uva; a Cerimônia da pisa das uvas, que resgata a técnica tradicional da fabricação de vinho.

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98 Cidade&Cultura

Em Itatiba, temos a Festa do Caqui e Cia., que acon-tece em abril no Parque Luís Latorre e, em sua última edição, a 13ª, recebeu 47 mil pessoas que se delicia-ram com a qualidade das frutas vindas diretamente dos produtores, assistiram a inúmeros shows e ainda tive-ram aulas de culinária.

Em Louveira, no mês de maio, a Festa da Uva e a Expo Caqui, na Área de Lazer do Trabalhador, estão na sua 48ª e 5ª edições respectivamente, e são os mais tradicionais eventos da cidade. Além de os visitantes participarem das festas, a prefeitura também disponibiliza o roteiro do turis-mo rural de Louveira que mostra a história da cidade, as belezas do campo, o cultivo da uva, do caqui e de outras frutas, assim como a fabricação do vinho,da cachaça, do vinagre, dos sucos e de outros produtos artesanais.

A ExpoUva de Itupeva é uma tradicional festa, reali-zada anualmente no mês de dezembro com o intuito de divulgar e valorizar o trabalho do produtor rural da cida-de. A festa conta com atrações musicais e culturais, com participação de artistas locais e regionais, praça de ali-mentação com produtos típicos, comercialização de uvas, vinhos, sucos, mel, cachaça, tudo produzido de forma ar-tesanal, além da exposição de uvas e de outras frutas que são produzidas no município. Mas o grande destaque da ExpoUva de Itupeva é o tradicional leilão de frutas pre-miadas do concurso de frutas. Também é possível visitar propriedades rurais para conhecer o dia a dia da vida no campo, pomares, apiários, adegas, alambique e ainda re-alizar o “colhe e pague”. Os turistas são recebidos pelos proprietários, sendo grande parte deles descendentes de italianos. A ExpoUva é a festa mais tradicional da cidade, que ressalta a produção de uma das frutas mais impor-tantes no crescimento da região e comemora o grande trabalho realizado pelos produtores rurais de Itupeva.

CaquiDe origem asiática, o caqui foi levado da Chi-

na para a Índia e depois o Japão e de lá para o restante do mundo. Na Grécia era o diospyros que, em grego, significa “alimento dos deuses”. Foi introduzido no Brasil no final do século XIX, em São Paulo, e tornou-se popular a partir de 1920 com os imigrantes japoneses que co-nheciam muito bem as técnicas de cultivo do caquizeiro. A planta se adaptou bem ao nosso solo e ao nosso clima, tornando-se uma rentá-vel atividade comercial para quem a cultiva. Em Itatiba, com mais de 70 produtores, concentra praticamente 30% da área dedicada ao cultivo do caqui na Região Metropolitana de Campinas (RMC). São cerca 163 hectares com uma produ-ção anual de mais de 6,5 mil toneladas.

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Frutas&FestasM

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100 Cidade&Cultura

Frutas&Festas

Em Atibaia, no mês de setembro, em sua 35ª edição, a Festa de Flores e Morangos de Atibaia é um even-to consolidado e reconhecido tanto no âmbito nacional como internacional. É o quarto evento cultural paulista que mais atrai público de fora do Estado de São Paulo. São milhares de pessoas que, a cada edição, celebram o encanto da chegada da primavera com excelente e va-riada gastronomia, flores e plantas que encantam pela qualidade e diversidade de espécies, além de um cená-rio cultural intenso e abrangente. Tudo começou com um presente dado pela comunidade japonesa à cidade de Atibaia em 1965: uma exposição de flores. Com o pas-sar dos anos, a pequena demonstração de amor pela cidade passou a receber também os hortifrutigranjeiros, além de mais variedades de flores como crisântemo, rosas, cactos e morango. Com o sucesso da festa, a prefeitura decidiu incluí-la no seu calendário de eventos anuais. Hoje, recebe apoio da Prefeitura, da organiza-ção da ACA (Associação Cultural de Atibaia), da Asso-ciação Pró-flor e da Associação Hortolândia de Atibaia. Nos 1.500 m² da feira, não podemos nos esquecer das

apresentações artísticas (bon odori e taikô), e da praça de alimentação com pratos típicos e delícias confeccio-nadas com morangos, além da saborosa e diversificada culinária japonesa. O setor de comercialização de plan-tas é extremamente requisitado pelo público. No local, podem ser encontradas as mais belas flores e plantas, com o frescor e a qualidade de produtos que vêm direto do produtor, além de um preço especial.

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PêssegoOriginário da China, o pêssego é cultivado há

pelo menos 4.000 anos e ficou conhecido pelo mundo ocidental por meio da Pérsia. No Brasil, o pessegueiro chegou por volta de 1530 na Capi-tania de São Vicente com mudas vindas da Ilha da Madeira, mas foi preciso aguardar a década de 1970 para alcançar status comercial. Jarinu colheu, em 2013 segundo o IBGE, 1.600 tonela-das em 80 hectares de área de cultivo por ano.

MorangoNativo da Europa, começou a ser cultivado no

século XIII e se tornou popular no século XVIII com o desenvolvimento de novas espécies a partir do cruzamento do morango do Chile e do Fragaria virginiana dos Estados Unidos com o da região de Brest, na França. No Brasil, foi trazido por imigrantes italianos na década de 1930 e desenvolvido pelos imigrantes japoneses.

Atibaia e Jarinu são cidades reconhecidas por sua grande produção, destinada ao mercado in natura, com mais de 100 hectares produtivos, com clima propício e solo fértil. Atibaia é a maior produtora de morango do Estado de São Paulo.

Também em Jarinu, no mês de outubro, a recente, porém já com muito sucesso, Festa do Pêssego que está em sua 3ª Edição, sempre na Praça da Matriz, onde produtores, artesãos, doceiros e outros têm a oportuni-dade de mostrar seus produtos e fazerem novos negó-cios. Para o visitante, vale a pena saborear a estrela da festa, o pêssego, e as receitas em que ele participa.

Nos meses de junho e julho é a vez da Festa do Morango do Campo dos Aleixos, em Jarinu, realizada no Parque do Morango Duílio Maziero. É uma realização das prefeituras de Jarinu e Atibaia com a Associação dos Produtores de Morango de Jarinu, Atibaia e região. A festa conta com apresentações de Bon Odori (dan-ça japonesa em agradecimento à colheita), exposição de morangos, shows regionais, venda de artesanatos e flores, parque de diversões, minisshopping, praça de alimentação, entre outras atrações.

102 Cidade&Cultura

Frutas&Festas

Figo

Goiaba

Polo Turístico Circuito das Frutas

O figo está entre as vinte principais frutas ex-portadas pelo Brasil e vem mantendo a terceira posição no ranking de volume comercializado, entre as frutas de clima temperado, com 0,9 mil toneladas. Embora haja países com grandes produções, estas se destinam principalmente ao mercado interno, ficando o Brasil (figo tipo co-mum: roxo de Valinhos) e a Turquia (figo polini-zado, tipo Smirna) como importantes fornecedo-res de figo para o mercado internacional. (Fonte: www.iea.sp.gov.br) A maior parte da produção nacional , no entanto, está concentrada na re-gião de Valinhos, com enorme prevalência para a variedade de figo roxo, introduzida pelo italiano Lino Busatto, em 1901, e que acabou tornando Valinhos a Capital Nacional do Figo Roxo.

A goiaba é natural da América tropical e hoje o Brasil é o maior produtor mundial da goiaba ver-melha. No Estado de São Paulo são cultivados mais de quatro mil hectares da fruta e Valinhos é a cidade que mais produz goiaba de mesa.

Formado pelos municípios de Atibaia, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinu, Jundiaí, Louveira, Morungaba, Valinhos e Vinhedo, o Circuito das Frutas destaca-se pela rea-lização do turismo rural nas diversas propriedades existentes, aproveitando o potencial de produção de frutas historicamente presente na região.

A região também é conhecida nacionalmente pelos inúmeros eventos ligados a temática das frutas, que são realizados anualmente. As Fes-tas da Uva, do Morango, do Caqui, da Goiaba, Figo entre outras, comemoram a produção e va-lorizam o produtor rural dos municípios.

Em Valinhos, nos meses de janeiro a fevereiro, temos a Festa do Figo e Expogoiaba. Em 1939,

o jovem recém-chegado padre Bruno Nardini, buscando angariar fundos para construir a nova matriz, e ao mesmo tempo melhorar a comercialização da safra do figo, revolucio-na a então Quermesse de São Sebastião. A empreitada dá tão certo que, em 1949, a quermesse ganha porte de festa e é oficia-

lizada como a primeira Festa do Figo pela Secretaria de Agricultura do Estado. Nos últimos 66 anos, a Festa ganhou uma nova dimensão, evoluiu no conceito de or-ganização e tornou-se uma tradição.

(Fonte: www.festadofigo.com.br)

Em Indaiatuba, a Festa das Frutas e Hortaliças, já em sua 5ª edição, no mês de abril, no Pavilhão Víber, está fazendo grande sucesso, com sua larga variedade de frutas, hortaliças, flores e legumes produzidos no município, proporcionando aos produtores um expres-sivo aumento em suas vendas. As atrações também são muitas, como moda de viola, artesanatos, almoço beneficente, e produtos fabricados artesanalmente na roça, como mel cachaças, pimentas etc.

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Em várias fazendas, sítios, chácaras, barracas e mer-cados, podemos saborear frutas colhidas na hora. Es-tes locais são receptivos próprios para dar ao visitante o que a região tem de melhor, onde o produtor tem a oportunidade de oferecer seus produtos e de sobra, en-sinar aos interessados um pouco de seu trabalho. Um atrativo bem interessante é o “Colhe e Pague”, quando temos a oportunidade de ter o contato com o local de origem das frutas que compramos nos supermercados.

Sitio São José

Chácara São Vicente – Vale das Frutas

Sítio Kusakariba

No sítio, os turistas e visitantes poderão conhe-cer as plantações de caqui, uva, morango, entre outras frutas, dependendo da época da visita. Os visitantes também poderão vivenciar um pouco o dia-a-dia do trabalho no campo e degustar as fru-tas fresquinhas colhidas do pé, tudo isso acompa-nhado pelo Sr. Roberto Ferrari, atual proprietário, que herdou o Sítio São José de seu pai há 53 anos atrás. Oferece: Passeios para escolas, terceira ida-de, entre outros grupos. Produz e vende: Geleias, compotas; temperos e molhos; vinhos e licores,

Em um imenso pomar com mais de 50 tipos de fru-tas, a Chácara São Vicente proporciona aos visitantes uma experiência fantástica ao realizar o “Colha e Pa-gue” com frutas da época. Um exemplo é o Túnel das Amoreiras, mas o visitante também pode comer amo-ras, jabuticabas, pêssegos, uvas, framboesas, moran-gos, ameixas, maçãs e goiabas diretamente do pé.

Rua Ordival Righi, 880 - (11) 4582-5782 - Jundiaí

No Sitio Kusakariba, os proprietários recebem ca-rinhosamente os turistas e explicam como é o dia a dia do agricultor na plantação de goiaba. Ali também produzem deliciosos doces e compotas, todos feitos artesanalmente, com muito sabor, pois utilizam somen-te produtos artesanais cultivados no local. O delicioso café da manhã somente com agendamento.

Aberto das 8h00 às 17h00. Rua Luís de Queiroz Gui-marães - Agendamento: (19) 3881-2351 - Valinhos

Produtores

entre outros produtos. Atende com agendamento prévio. Fonte: www.itatiba.sp.gov.br.

Rodovia Romildo Prado, km 12,5 - (11) 4538-6694 - Itatiba

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Frutas o ano inteiro

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Sítio São José

Fazenda Luiz Gonzaga Com mais de 150 anos de existência, a Fazenda

Luiz Gonzaga preserva sua arquitetura e seus hábitos do tempo do auge do ciclo cafeeiro do Estado de São Paulo. Nas senzalas, ainda de pé, temos o alambique que produz uma excelente cachaça artesanal. Também é muito famosa por seu restaurante com pratos típicos do interior e seus doces de fama nacional.

Estrada Tereza Biseto Cestarolli, s/n. - (19) 3878-2425 - Louveira

Onde encontrarOS mErCadOS muniCipaiS

Sempre com arquitetura pitoresca, os Mercados Municipais contém boxes que geralmente ven-dem pescados, linguiças caseira, produtos japo-neses e, principalmente, frutas frescas. Segue os endereços de cada um deles: Atibaia - Praça Aprígio de Toledo, 110; Itatiba – Avenida 29 de Abril, 35; Jundiaí - R. Dr. José Roberto Basile Bo-nito, 50; Morungaba – Avenida José Frare, 190.

SuCOS E FruTaS BurCh rESTauranTE Há uma variedade enorme de frutas e sucos com cerca de 30 tipos de frutas e mais de 100 com-binações de sucos. Local de referência e ponto de encontro de motociclistas. Avenida José Luiz Mazalli, 113 - Louveira.

pOr FaLar Em uva - Avenida Humberto Cere-ser, 4801 - Jundiaí.

FruTaS rOndOn - Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto - s/n Km 69 - Jundiaí.

A família suíça Abacherly, pertencente à Colônia Helve-tia de Indaiatuba, desde 2003 abre sua propriedade aos que querem visitá-la e aproveitar um dia cheio de atrativos agradáveis e interessantes, como a visita às criações de animais e plantações, à lagoa, à mata e ainda um delicio-so almoço servido aos finais de semana das 11h00 às 15h00. Outro ponto alto deste passeio é o Armazém, com produtos feitos e cultivados no próprio sítio: milho verde e seus derivados, feijão-carioca, café moído, café em grão, café torrado, café beneficiado, leite de vaca, queijos, do-ces caseiros, sorvetes, bolachas e diversas frutas.

Estrada do Fogueteiro, s/n. - (19) 3801-5839 | (19) 3885-5355 - indaiatuba

No Circuito das Frutas podemos encontrar frutas o ano inteiro. Um verdadeiro reduto para os aman-tes destas doçuras naturais. Que, além de gosto-sas, são lindas por suas cores e formas. Apesar de cada cidade se destacar por essa ou aquela fruta, em todas elas encontramos todas as variedades re-gionais com a mesma qualidade e frescor.

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Flores

A floré uma arteem si


Na botâNiCa, a Flor é o órgão de reprodução de algumas plaNtas, mas para Nós, simples admirado-res, elas represeNtam a pura beleza Natural. Não é à toa que praticamente em todos os países do globo se produz e se comercializa produto tão refinado. o encanto de suas cores, o perfume que exala e a plasticidade de suas formas fazem da flor um dos mais significativos presentes. aqui, nas cidades do Circuito das Frutas, temos muitos locais de culti-vo de várias espécies, nativas ou não, destas espetaculares maravilhas com que a natureza nos brindou.

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Flores

Um dos principais municípios na produção de flores do estado de São Paulo, Atibaia é fornecedora também para as regiões Centro-Oeste e Nordeste. As espécies são variadas: gérberas, áster, crisântemos, girassol, gypsofilas, tango, lisiânthus e rosas.

Produção de flores de corteBonsaiO bonsai tem que ser uma réplica em miniatura da árvore de tamanho natural. Na China, no ano 200 d.C., foram encontrados vasos semelhantes ao plantio do bonsai e presume-se que esta prá-tica já estava nos hábitos de jardinagem dos chi-neses. Em Atibaia, são muitos os produtores de bonsais que geralmente vendem sua produção em mercados de flores do país. Aqui também re-sidia o mais influente mestre da Arte do Bonsai do Brasil, sr. Osamu Hidaka, japonês nascido na província de Miyazaki, imigrante que chegou em 1960 e deixou muitos discípulos na cidade. Regina Suzuki - (11) 99618-8170 - Atibaia

Manuseio de buquês de rosas brancas para venda em atacado. Sítio Santa Virgínia - Atibaia

crisântemos


Em seu laboratório Plantechem Atibaia cujo principal produto é a produção de mudas de orquídeas in vi-tro, através de semeadura e meristema (processo que consiste na clonagem de uma planta matriz, quando se quer reproduzir uma planta com as mesmas carac-terísticas da planta-mãe, principalmente em espécies híbridas), é um local bem interessante de visitar. As mudas, quando saem do laboratório, vão para os po-tes coletivos, mais tarde para os copinhos, e depois para os vasos. O orquidário também oferece um curso com dois módulos: cultivo e reprodução. Estrada Hisaishi Takebayashi, 1.675 - (11) 4412-2169 - Atibaia

Um lindo local para conhecermos a diversidade das or-quídeas nativas e de outros países. Como na maioria das vezes, o que começou como um hobby, tornou-se uma paixão que atrai muitos admiradores. Estrada da Servidão, 4.931 - (19) 3878- 5297 - Louveira

Orquidário Takebayashi

Orquidário dos Anjos

Orquídea & Cia

Vico Orquídeas

O orquidário nasceu da paixão que o proprietário Rafael Floriano tem por orquídeas desde jovem. Seu amor pelas orquídeas atraiu outras pessoas apaixonadas pelas flores que começaram a con-sultá-lo e solicitar informações e serviços relativos ao cultivo dessas plantas. A procura aumentou naturalmente e Rafael se estruturou para atender profissionalmente a todos que amam orquídeas. Aberto de terça a sexta das 9h00 às 18h00. Rua Paiquerê, 1.610 - Valinhos

Há mais de 30 anos no mercado, a Vico Orquídeas, com experiência e maturidade, especializou-se na espécie Vandaceas da Tailândia e com isso agrada aos amantes das orquídeas. Rua Sérgio Cardoso, 305, no km 59,5 da Rodo-via Anhanguera. No CEAGESP ter ças e sextas no box 169, coluna 40 – Pavilhão das Flores - (11) 4582-6347 - Jundiaí

Mudar para continuar

Aprendere se divertir

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O mundO atual pede mudanças de atitudes em muitOs COntextOs e a questãO da preservaçãO dO meiO ambiente é um dos principais pontos urgen-tes de reflexão da sociedade, e para isso é necessário conhecimento. esse conhecimento pode ser passado por meio de livros e também por vivências para fazer desabrochar a sensibilidade e a inteligência e a conec-tividade com os macro ou microecossistemas ao nosso redor. no Circuito das Frutas, estão instalados vários locais que oferecem cursos, vivências e interações com a natureza dentro de propriedades rurais. são verdadei-ros oásis no coração do estado de são paulo que fazem a festa da criançada e também dos adultos, ensinando a todos o respeito ao meio ambiente e aliando também conhecimentos sobre a vida do campo.

Ecoturismo&Turismo Pedagógico


Local ímpar e muito bem estruturado, a Escola Ambiental Borque do Saber, é uma iniciativa da Se-cretaria Municipal de Educação de Indaiatuba que, desde 2004, vem educando alunos e adultos de forma realista e prática com uma proposta metadis-ciplinar. São 11 mil m² de área muito bem aprovei-tada para pesquisas, cursos e estudo do meio. Sua infraestrutura é composta de: sala de suporte para eventos; auditório para 196 pessoas; ecobiblioteca; sala de oficinas ecopedagógicas; quiosque do Proje-to Ecoleitura e do Projeto Ecojogos; estufa; viveiro, sementeira e estufa para mudas com exploração de formas, texturas, cores, dispersão, adubação e ger-minação; muro de grafitagem; galpão de reciclagem de papel artesanal; nascente com observação de características da água, como temperatura, pureza, textura do solo e sua permeabilidade, assoreamen-to, ciclo d’água e uso consciente; espelho d’água; roda d´água e monjolo para estudo histórico do uso da água como fonte de energia; galpão de recicla-gem de papel artesanal; lago e mata ciliar, com es-tudo da fauna e da flora; orquidário; quiosque do Projeto Jardim das Borboletas; área de alimentação; pérgola do Projeto Jardim dos Beija-flores; galpão de compostagem; maquete de uma microbacia hidro-gráfica; pomar orgânico; horta orgânica. Visitação: escolas públicas estaduais, federais, particulares, entidades, instituições e ONGs.Aberto ao público aos sábados e domingos. Rua João Batista D’Alessandro, 610 - (19) 3875-7210 - Indaiatuba

Escola Ambiental Bosque do Saber

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Do ciclo cafeeiro de Itatiba, fundada em 1840 por Antônio Alves Cardoso, a Fazenda Pereiras con-serva o conjunto arquitetônico da época e alia os espaços para eventos culturais, sociais e cursos. Possui hospedagem e refeitório típicos de fazenda. Realiza turismo histórico, cultural e rural por meio de passeios monitorados, vivências agrícolas.

Produz e vende: - Verduras e legumes orgânicos, leite, queijo e mel processados na própria fazenda. Atende com agendamento prévio para no mínimo, 7 pessoas.

Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra, Km 96,5 - (11) 4594-4445 - Itatiba

Fazenda Pereiras

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A fazenda Montanhas do Japi possui antiga cons-trução do século XVIII. Em 1915, Hermes Traldi fun-dou uma das maiores fábricas de vinho do Brasil. As áreas onde estavam os parrerais e a plantação de café, hoje estão cobertas por florestas nativas, euca-liptos usados para produção de pasta de celulose e lenha, pequenas áreas de pastagem, horta, pomar e produção de peixes. A Montanhas do Japi tem como objetivo despertar e aguçar o conhecimento sobre a Serra do Japi por meio de palestras e caminhadas monitoradas por trilhas em meio à serra que fazem parte da propriedade. Mostrar para crianças e adul-tos a fauna e a flora local, o cuidado com a horta orgânica, a ordenha do leite retirada logo cedo e no fi-nal do dia, ver as criações de galinhas, coelhos, cava-

Fazenda Montanhas do Japi los e vacas. Cavalgar em meio às trilhas de eucalipto da fazenda em cavalos mangalarga marchador, andar de bicicleta em meio a trilhas sinalizadas, nadar ou usar os caiaques em nosso lago de água pura da serra. Desde o início, a Montanhas do Japi faz parte da ONG AABs Santa Clara, cuja principal finalidade é a preservação do patrimônio natural, histórico, paisa-gístico e arquitetônico da região. (Fonte: www.monstanhasdojapi.com.br).

Para maior interação com a natureza, aqui pode-mos participar de corrida de aventura, ecotrekking e bird watching (observação de pássaros). E, para finalizar os excelentes serviços, o café da manhã e o almoço são de tirar o fôlego, com boa parte dos produtos produzidos ali mesmo, como tilápias, ervas, queijos, entre outros. Avenida Luiz Gobbo, 636/934 - (11) 4599-9072 – Jundiaí

Há mais de 15 anos, a Japiapé dedica-se a atender visitan-tes que buscam sair da rotina e procuram passar momentos agradáveis junto à natureza. Conta com excelente restaurante de comida típica caipira, em ambiente rural e muito aconche-gante. E oferece aos seus visitantes opções de lazer, aventura e educação ambiental. Entre as atividades estão trilhas eco-lógicas de aventura, tirolesa e o Espaço das Crianças. (Fonte: http://turismo.jundiai.sp.gov.br).

Aberto aos sábados, domingos e feriados das 8h30 às 17h00. Estrada Francisco Missé, 6.000 - (11) 4408-1032 - Jundiaí

Fazenda Japiapé

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O Recanto Lago dos Sonhos é um espaço de la-zer, eventos e estudo do meio junto à natureza, em localização privilegiada com extensa área verde, lago, cerrado, horta orgânica, campo de futebol, piscina (para adultos e infantil), playground, quiosque e mini-fazenda, com passeios de charrete e muita diversão.

Aberto diariamente das 8h00 às 18h00. Rua José Rielli, lote 46-A - (19) 3881-2527 - Valinhos

Fazendinha Cheiro do Mato

Recanto Lago dos Sonhos

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Um local especialmente preparado para as pesso-as terem contato com a vida rural. Para as escolas, programas desenvolvidos para crianças a partir de 3 anos oferecem interação com animais de sítio, como porcos, coelhos, ovelhas, cabras, galinhas, perus, pa-tos, porquinhos-da-índia, cavalos, avestruzes, lhamas e jegues, observando suas características, alimentação e local onde vivem. Aprendem a ordenha da vaca, o reco-nhecimento de árvores frutíferas, participam de plantio na horta orgânica e de passeio em trilha, a bordo de um trator. Além de curtir as brincadeiras típicas da roça na Casa do Caipira, fazem piqueniques com delícias carac-terísticas. Para famílias, aos domingos, das 12h00 às

16h00, oferecem também passeios a cavalo e brinca-deiras em casa de pau-a-pique. Não podemos esquecer que na Fazendinha há também o típico restaurante Ca-sinha do Barroco, com comida feita em fogão a lenha onde, antigamente, a família italiana Suzan fazia suas refeições e recebia todos os familiares nos almoços de domingo. Um bom prato é a polenta na cumbuca com molho de pernil e o bolinho de arroz.

Rodovia Romildo Prado, km 13, 200 - (11) 4538 6494 - Itatiba



Ao abrir suas porteiras, o Sítio Sassafraz enche nossos olhos de tantas atividades para se realizar. Entre carnei-ros, bezerros, vacas, bois, cavalos e tantos outros animais, os visitantes podem fazer o gostoso “Colhe e Pague” na horta e no pomar. Há um lago muito bem estruturado com muitos peixes da região, produtos fresquinhos típicos como leite, queijo, verduras, frutas e artesanatos. Aos sábados e domingos serve um delicioso café da manhã com mais de sessenta pratos de receitas de família com ingredientes do próprio sítio e aos domingos um passeio de trem para todas as idades e para as crianças passeios a cavalo. O Tu-rismo Pedagógico é um ponto forte do local, pois tem como objetivo fazer com que as crianças vivam a experiência rural e saiam da teoria para a prática do campo.

Aberto de segunda a sexta das 8h00 às 17h00 e sába-dos e domingos das 8h00 às 12h30. Via Paulo Leone, 1.400 - (11) 4496-2201 - Itupeva

O Viveiro Terra Nova iniciou as suas atividades na década de 1980, voltado para a formação de mudas de espécies nativas para reflorestamento, recuperação de áreas depredadas e contenção de encostas. Desenvolve também a apicultura, com produção de mel e própolis, e aulas de produção de mel e manuseio das colmeias; con-ta com laboratório de mudas de orquídeas pelo método de meriste-ma, estufas e venda de orquídeas; e trabalha com turismo ecológico com monitores guiando passeios por trilhas com nascentes, identifi-cação de árvores e plantas nativas e pomares em Área de Proteção Ambiental da Serra do Japi.

Avenida Engenheiro Tasso Pinheiro, 4.465 - (11) 4599-9154 - Jundiaí

Sítio Sassafraz

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A modalidade do turismo ecológico refere-se ao turismo baseado na ecologia, e constitui uma forma de turismo especializado na natureza. O Sítio Cocais Trilhas está localizado na Serra dos Cocais, a mais de 900 metros de altitude, em uma região importante de preservação do meio ambiente.

Aberto de quarta a domingo das 8h00 às 18h00. Ser-ra dos Cocais, Rua 5 - (19) 3859-1649 - Valinhos

Cocais Trilhas

Viveiro Terra Nova

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Localizado na Serra do Japi, em uma Área de Prote-ção Ambiental de Mata Atlântica a mil metros de altitu-de, o Sítio Serra das Paineiras é um local propício para o convívio com o meio rural e uma zona de natureza preservada. Os visitantes têm contato direto com ani-mais, frutas nativas da época e descanso em rendá-rios à sombra das paineiras. A comida típica também

Sítio Serra das Paineiras faz parte do passeio, com a culinária resgatada e confec-cionada em fogão a lenha, com café da manhã que inclui pães, bolos, geleias, sucos naturais, café e, no inverno, chocolate cremoso quente, servido em quiosque com uma linda vista. Entre as atividades, trilhas, passeios com observação da fauna e da flora, trekking, recreação, e sessões de cultura ecológica em contexto sustentável.

Estrada Laranja Azeda, 1.620 - (11) 4599-9337 - Jundiaí

A Fazenda Ribeirão está localizada na Serra do Japi e pertence ao seleto grupo de famílias tradicionais que preservam móveis e utensílios de época do século XVIII, período de construção da propriedade. A fazenda já foi cenário de fil-mes de Mazzaropi. Atualmente, ocupa-se de atividades recreativas culturais, voltadas para a conscientização e a preservação ambiental, além de projetos de ecoturismo pedagógico, de-senvolvido de acordo com as necessidades e os interesses de cada grupo ou grade curricular de instituições de ensino. Oferece passeios na Ser-ra do Japi; trilhas ecológicas; história das águas e da formação da Serra do Japi.

Avenida José Luiz Sereno, 330 - (11) 4525-0994 - Jundiaí

Fazenda Ribeirão

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loUma verdadeira viagem ao mundo das abelhas,

aqui, no Apiário Nona Emília, que desde 1983 vem aprimorando seus serviços e se aprofundando cada vez mais em estudos da apicultura, você pode fazer várias atividades como: visitação ao meliponário e sua coleção de colmeias de abelhas indígenas sem ferrão (meliponíneos), que mostra o trabalho interno das col-meias na produção de própolis, mel do pólen, favos e a rainha; ver a apresentação do apiário das abelhas melíferas (com ferrão); receber explicação sobre as plantas produtoras de néctar in loco; na Casa do Mel, o aprendizado sobre o processo de extração do mel no favo; há também espaço para descanso e palestra sobre produtos apícolas, teste do mel verdadeiro, per-guntas; e degustação de licores, vinhos e pinga com mel fabricados no apiário. Além disso, o visitante po-

Turismo Rural Técnico – direcionado a profissionais do setor de viticultura e alunos de cursos superiores ou téc-nicos. Aborda os temas do preparo do solo até a colhei-ta da uva; acesso à informações de pesquisas da pro-priedade feitas em conjunto com o IAC, a UNICAMP, a USP, a EMBRAPA, a UNESP e empresas privadas; processo de elaboração dos diferentes tipos de vinhos produzidos na propriedade; e degustação dos vinhos na loja de comer-cialização de produtos como a grappa e o suco de uva. Estrada Teresa Biseto Cestarolli, s/n. – (19) 99732-5953 – Louveira

Apiário Nona Emília

Sítio Santa Rita – Vinhos Micheletto

derá conhecer o lago e alimentar os peixes, conhecer parreiras e pessegueiros. Agendamento com 10 dias de antecedência pelo tel. (11) 4591-3124 ou e-mail: contato@apiáriosantaemilia.com.br.

Via Paulo Leone, 1.050 - (11) 4591-3124 - Itupeva

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Aqui você tem variedade de aves e animais com as quais as crianças podem interagir, am-plo espaço para sentir a liberdade e a garotada curtir a natureza intensamente: lagoa dos patos, plantas frutíferas e plantas de jardim exuberan-tes, deliciosos produtos do sítio, como doces, geleias, licores... Os proprietários são de tradi-cional família italiana e oferecem um delicioso café da roça, preparado no fogão a lenha. Muitas histórias para os estudantes conhecerem a fun-do a vida rural. Muitos são os atrativos como o passeio de trole até a Gruta de Nossa Senhora de Fátima e um acervo de antiguidades.

Estrada Engenheiro Agrônomo Aurélio José Frediani, s/n. - (19) 3886-2260 / 99774-4209 - Vinhedo

Sítio Frediani

Ecoturismo&Turismo Pedagógicom

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Fundado em 1972, em uma área de 450 mil m², ali são feitas pesquisas nas áreas de Astronomia, Astrobiologia e

Observatório Abrahão de Moraes

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Na entrada da Reserva Ecológica do Vuna, a pousada “Águas do Vale” proporciona muitos momentos de prazer. No local, desde 1955, trabalhase com reflorestamento da área e preservação ambiental, anteriormente degradada por desmatamento para venda de madeira para carvoa rias. Aqui, muitos bandeirantes passaram e sua casa sede é ainda preservada. Grandes pedras tomam forma de miran te e casas de pedra. A principal atividade do local é o turismo ecológico e rural, hospedan

Reserva do Vuna do tanto em seus apartamentos confortáveis, quanto recebendo grupos para conhecer a reserva. A fazenda também cria gado de leite, de onde sai a produção artesanal de queijos brancos, cremosos, curados e doces de leite. Há ainda uma grande lago para pescaria. Um dia repleto de ati vidades físicas e de grande aprendizado regado com café da manhã, almoço, lanche e jantar, todos típicos da culinária caseira local.

Rodovia Fernão Dias, km 49,6 - (11) 4416-7722 - Atibaia

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Geofísica. A visita dura uma hora e meia e tem o objetivo de divulgar a Astronomia por meio da exposição e da explicação de instrumentos e recursos ligados à área.

Estrada do Observatório, s/n. - (19) 3829-5649 e 3856-5400 - Valinhos



A Estação Ciências “Profª Neide Terezinha Canal Pereira” recebe este nome em homenagem à profes-sora de ciências Neide por sua dedicação ao magis-tério. Fundada em 2000, tem como objetivo o apren-dizado lúdico de ciências. São 62 aparelhos que contemplam conceitos de Física, Matemática, Geo-grafia e Biologia, como a Cama de Pregos (por que não sentimos dor quando deitamos numa cama de

O Planetário Municipal “Prof. Benedito Rela” é um local para curiosos e amantes do sistema solar onde se aprende muito sobre o universo com recursos gráficos, projeção digital hemisférica de vídeos e animações em toda a cúpula, com imagens amplas, qualidade e alto grau de imersão. As sessões públicas estão divididas em as-

Mais conhecido como Observatório do Mackenzie, foi fundado em 1969, com objetivo de permitir a obtenção de espectros e de imagens produzidas pelas ondas de rádio emitidas pelos objetos celestes. Utilizados por muitos pesquisadores, engenheiros e universidades, abre também para estudantes.

Rodovia Fernão Dias, km 15 - (11) 4411-1503 - Atibaia

Observatório de Radioastronomia e Astrofísica de Itapetinga

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pregos?), o Gerador de Wander Graaf (por que o cabe-lo arrepia quando tocamos na esfera metálica?), Rol-danas (por que é mais fácil levantar sacos de areia iguais utilizando roldanas?), entre tantos outros que colocam em prática os ensinamentos teóricos. Agen-damentos para visitação pelo tel. (11) 3183-0009.Aberto diariamente. Antônio Feraz Costa, s/n. - (11) 3183-0009 - Itatiba

suntos como a “A Dança dos Planetas” que apresenta uma vista panorâmica do sistema solar aos domingos às 16h00; a “Viagem Cósmica” representa uma viagem par-tindo da Terra, passando pelo sistema solar e visitando as nebulosas da nossa galáxia, aos domingos às 17h30. Rua Antônio Feraz Costa, s/n. - (11) 3183-0009 - Itatiba

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Haras

Prazer de compartilhar

Sincroniae amor

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“A sensAção de estAr em CimA de um grAnde AnimAl, que voCê não está ACostumAdA A ver todos os diAs, é inCrível. quando experimenta algo novo quer aproveitar cada segundo e é exa-tamente o que passa na sua cabeça a cavalgada inteira. A conexão com a natureza e com o animal são duas coisas importantes para o momento, com isso você poderá controlá-lo e ter a ótima sensação de estar conectado à natureza e não ao celular. Aprender os primeiros passos para sair cavalgando é delicado e complicado. não estar nervoso ou de cabeça cheia já é um bom começo. vá contente, coloque um sorriso no rosto e aproveite!” (Catha-rina, 12 anos). depois deste depoimento sobre a impressão de uma cavalgada descrita por uma pes-soa tão jovem, não temos como resistir a experi-mentar essa aventura. nas cidades do Circuito das Frutas podemos encontrar vários haras que propor-cionam o prazer desse contato com a natureza e os cavalos. então, “vá contente, coloque um sorriso no rosto e aproveite!”

Coudelaria Nossa Senhora de Fátima um haras para a família inteira, com hospedaria e quartos com temática equestre e um chalé onde você poderá levar seu cavalo para dormir com ele! Poderá também ter aulas de equitação com cava-los lusitanos dóceis, percorrer trilhas, as crianças podem dar banho nos cavalos e dispensar todos os cuidados aos animais. Estrada da Ca choeira, 9.100 - (11) 98156-3295 - Atibaia

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Coudelaria Nossa Senhora de Fátima


Um excelente local para a família é o Haras Scarelli que, além das atividades normais de um haras, alia ao contexto, animais de fazendas. Há também a cavalgada na lua cheia que permite aos cavaleiros uma visão es-plendorosa da vida noturna na área rural. Outro ponto importante é a Equoterapia que já possui muitos adep-tos por sua eficácia. Fica na Avenida Santana, s/nº (pró-ximo ao pouso de voo livre). Aberto de terça a domingo das 9h00 às 17h00. Aveni-da Santana, s/n. - (11) 99921-5332 - Atibaia

Outro haras de alta qualidade é a Hípica São Silvano que oferece, além de passeios, a equoterapia com profissionais qualificados que seguem as rígidas normas dessa modali-dade terapêutica. Uma vez por mês com programação es-pecial, que varia de uma cavalgada de lua cheia até ajudar os campeiros de fazenda vizinha na conferência dos bois sempre acompanhado de um bom papo e nos intervalos sucos, água e pró seco pra celebrar o resgate das ativida-des do campo. No verão, uma refresca em piscina natural. Realiza provas de atrelagem e enduro equestre e equipe que participa de provas de velocidade controlada para ini-ciantes que queiram ter um novo esporte e estilo de vida. Aberta de quarta a domingo com cavalgadas as finais de semana. Rodovia Benedito Olegário Chiavatto, km 3,7 - (19) 99619-6192 - Morungaba

Desde 1990, o Rancho Império, que trabalha principalmente com cavalos de passeio, possui a Escola de Equitação que oferece aulas de Hi-pismo Clássico e Rural com equipe de instru-tores altamente qualificada. O Rancho está di-vidido em três setores: criação de cavalos BH, treinamento e comércio de animais de esporte e Escola de Equitação e acompanhamento espor-tivo para atletas. Também proporciona aulas de adestramento, English Pleasure, Western Pleasu-re e Pleasure Driving; consultoria técnica na com-pra e na venda de cavalos; assessoria completa para haras e hípica em todo o Brasil; preparo e treinamento de animais para competições nacio-nais e internacionais; e equoterapia. Rua Norte, 180 - (19) 3875-7952 - Indaiatuba

Haras Scarelli

Hípica São Silvano

Rancho Império

Coudelaria Nossa Senhora de Fátima

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Equoterapia – Isabela Peçanha Travassos, 13 anos

com cavalo Castanho e a terapeuta Dulcilene Prado

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A Hípica Incitatus dispõe de infraestrutura completa, profissionais qualificados e animais treinados, e está situada em local de fácil acesso, em uma região de chácaras e muito verde, a 10 minutos do centro de Valinhos. A Incitatus oferece diversas modalidades de equitação, voltadas para crianças e, sem se es-quecer do hipismo clássico. Rua Sílvio Graciano Concon, 305 - (19) 99797-2969 - Valinhos

Hípica Incitatus

Além do aluguel de baias e passeios a cavalo, oferece também aulas de equitação, equoterapia e serviços de ferragem. Ambiente agradável e familiar. São servidas

Cocheira do Zé Elio

Haras Terra NovaDesde 1992, no início do desenvolvimento do bairro Terra Nova, o Haras Terra Nova vem am-pliando suas instalações e oferece aos visitantes baias para acomodar os cavalos; redondel para doma de potros; pista para manejo dos cavalos e prática das aulas de equitação; local para armaze-nagem de feno e ração; sala para equipamentos de montaria; piquete para os cavalos tomarem sol e correr durante algumas horas do dia; pista coberta para dias chuvosos, e pensão para cava-los. Avenida Engenheiro Tasso Pinheiro, 3.523 - (11) 4526-1669 - Jundiaí

porções de petiscos e bebidas para grupos acima de 10 pessoas, além de almoço com saboroso cardápio: coste-la no bafo, vaca atolada, feijoada, feijão tropeiro e arroz. Aberto diariamente das 8h00 às 18h00. Rua Estrela Dalva, 183 - (19) 3876-1717 - Vinhedo

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Haras

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Esporte

Praticar é viver

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Não importa o lugar, Não importa a hora, sempre podemos Nos mexer e pratiCar al-gum esporte – e existem locais muito interes-santes para colocarmos nosso esqueleto em ação! No Circuito das Frutas, podemos encontrar lugares especializados em esportes tradicionais e radi-cais. a região abrangida pelo Circuito é rica em montanhas e rios, um excelente cenário para a prá-tica de rapel, off-road, rafting, trekking, escalada, motocross, entre outros. mas é importante praticar esses esportes com o suporte técnico de agências especializadas nessas atividades.

atibaia se consolidou no cenário nacional e mun-dial do voo livre. a pedra grande está entre as maiores rampas naturais do mundo. Não há como não se deslumbrar com a vista lá de cima. No Clu-be atibaiense de Voo livre você pode marcar um voo duplo e, quem sabe, tomar gosto e começar a ver o mundo por outro ângulo. o clube está na rua Comendador Jácomo antônio la selva, 99. agen-damento: (11) 4402-7509 ou [email protected] - atibaia. pela cidade inteira há sinalização para a estrada da pedra grande. Vale a pena subir até lá e curtir o clima desse esporte.

Voo Livre

Balonismo atibaia e itupeva promovem passeios de balão para quem procura uma aventura incomum. a topografia da região é semelhante às europeias. o clima, o relevo e a vegetação atraem o público interessado em ver do alto a movimentação das atividades da agropecuária local e também da pro-dução agrícola. as condições do voo de balão per-mitem que os passageiros acompanhem a lida nas fazendas por um ângulo privilegiado. uma experi-ência marcante, com a paisagem variando do alto da montanha ao leito do rio. agendamento: Baiuca sport (11) 4411-5869 - atibaia e Balão ar Quente - (11) 2495-2390/(11) 94764-7088 - itupeva.

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Esporte

Em uma pista emocionante você pode colocar toda sua adrenalina para fora em suas curvas e trechos travados, que confere toda emoção da velocidade. Muitas provas são disputadas aqui, há mais de 10 anos, como as etapas do campeonato paulista. Rodovia Fernão Dias, km 47. Aberto de terça a domin-go das 8h00 às 23h00 - Atibaia.

Os amantes de possantes máquinas de duas rodas estão dominando as estradas que interligam as cida-des do Circuito das Frutas. Pilotando motos de todos os tamanhos e marcas, os motoqueiros se deliciam com a excelente qualidade do asfalto e das curvas das serras para curtirem a vida de liberdade que o moto-ciclismo proporciona. São vários pontos de encontro

Em todas as cidades do Circuito das Frutas, podemos desfrutar de horas emocionantes pilotando um quadri-ciclo que nos leva a trilhas que poucos veículos podem transitar. Em Atibaia, este esporte está em alta com muitas operadoras que fornecem o veículo e lugares de paisagens inspiradoras e, muitas, de difícil aces-so. Vale a pena experimentar tal modalidade espor-tiva e conhecer locais diferentes. Equipe Desviantes. Agendamento: [email protected] ou pelo whatsapp (11) 95077-5503 - Atibaia.

Kartódromo

Motociclismo e Motocross

Quadriciclo

desses “cavaleiros do asfalto”. Todos os finais de se-mana, pessoas de todos os credos e classes sociais se reúnem para depois partirem em busca de novas emoções. É um show à parte ver tantas motos colo-ridas e possantes desfilando. E quem quer algo mais off road, o motocross também é uma opção com as trilhas entre as serras da região, que, além de muito sobe e desce, lama e terrenos insólitos, as vistas e as paisagens são de tirar o fôlego.

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Rodovia Morungaba - Itatiba

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Esporte

Pelas estradas intermunicipais da região do Circuito das Frutas e mesmo por trilhas em estradas de ter-ra, os praticantes do cicloturismo aproveitam as belas paisagens e locais pitorescos. Essa modalidade vem ganhando adeptos no Brasil inteiro e o estado de São Paulo é um dos que mais aderiram a essa modalidade de turismo. Os ciclistas invadiram o interior com suas bikes modernas e nos encorajam a pedalar, pois é um esporte que, com as precauções necessárias, pode ser praticado por todos. As trilhas, ao longo do Circuito das Frutas, são recheadas de locais inusitados que muitas vezes cortam fazendas. Há também os passeios notur-nos, onde a paisagem muda e o prazer aumenta.

Cicloturismo

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Rodovia Morungaba - Itatiba

Trilha no Bairro Terra Nova em Jundiaí

Cicloturismo - Itupeva

Trilha da Bica em Louveira Cicloturismo em Valinhos

Fazenda Santana em Itatiba

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Pet Friendly

Sempre

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A relAção entre os homens e os AnimAis do-méstiCos está CAdA vez mAis estreitAndo seus lAços, tanto é que hoje são chamados de “animais de estimação”. dos mais comuns, como cães e gatos, aos mais exóticos, como porcos, cobras, aranhas, iguanas, e por aí vai. Com essa mudança no relacionamento, é muito comum tra-tarmos nossos “filhos” animais como parte cons-tante de nosso cotidiano. Companheiros de com-pras, caminhadas, corridas, e até viagens. há bem pouco tempo atrás, viajar com eles era uma tarefa até difícil, pois o mercado turístico ainda não ha-via percebido a necessidade dos consumidores de querer dividir seus momentos de lazer com esses companheiros. hoje, uma boa parcela de serviços

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Divertimento total

Dicas1. A documentação é fundamental: Carteira de Vacinação assinada por veterinário, Certificado Sanitário emitido pelo menos dez dias antes da viagem por veterinário;2. Antes de planejar a viagem, é necessário que seu pet seja obediente e controlado. Latir em ex-cesso, roubar comida, pular em pessoas ou se es-tressar com outros animais são comportamentos que devem ser modificados;3. Evite levar seu pet se ele for muito idoso ou muito jovem e, se for fêmea, caso esteja grávida ou no cio;4. Na primeira viagem, faça um roteiro de fim de semana para o animal se acostumar com outros lugares;5. Faça um roteiro com o máximo de participação de seu animalzinho, para que não fique sozinho em local estranho à sua rotina;6. A identificação é fundamental e acrescente também o endereço e o telefone do local onde estão hospedados; tenha à mão uma fotografia para o caso de perdê-lo;7. Todas as vacinas devem estar em dia e proteja-o de pulgas, carrapatos e vermes;8. Tenha uma maleta de primeiros socorros com gaze esterilizada, esparadrapo, atadura ou banda-gem, algodão, tesoura, pinça, seringa sem agulha, luvas descartáveis, antisséptico, pomadas cicatri-zante e antibiótica e soro fisiológico;9. Confirme sempre no ato da reserva as regras específicas para a hospedagem de seu pet;10. A mala: caminha, xampu, toalhas, escova e pasta de dentes, escova de pelos, tapete higi-ênico, guia e coleira, reservatórios para água e comida, ração suficiente, brinquedos, ossinhos, saquinhos para recolher dejetos e manta.

Feito isso, boa viagem para vocês! Fonte: www.turismo4patas.com.br

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já oferece essa opção, abrindo suas portas a es-ses adoráveis pets que sempre animam nossa vida e nos enchem de carinho. Nas cidades do Circuito das Frutas, podemos encontrar hospedagem, res-taurantes, parques e outros atrativos que aceitam recebê-los. Esses locais exibem a marca de uma patinha ao fim de seu descritivo. Fique atento.Mas como para tudo na vida existem regras do bom convívio, damos algumas dicas importantes para evitar qualquer tipo de transtorno em sua viagem. Tenha em mente que em cada local também existi-rão regras específicas.

Passeio na Pedra Grande organizado pela empresa Turismo 4 Patas

Hotel para cães Vida Pet

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Hotéis amigos do seu PET

Hospedagem para seu PET

ATibAiAPousada Águas do Vale (11) 4416-7722pousadaaguasdovale.com.br

Pousada Pedra Grande Atibaia (11) 4411-0999 pousadapedragrandeatibaia.com.br

Hotel Fazenda Hípica Atibaia(11) 4412-3715atibaiaconvention.com.br

Hotel Fazenda Recanto da Paz(11) 4415-2277 recantodapaz.com.br

indAiATubAHotel Fazenda 4 estações(19) 3834-8600hotelfazenda4estacoes.com.br

Hotel Santa Rita(19) 3834-6800hotelsantarita.com.br/indaiatuba

iTATibASpa Sete Voltas(11) 4534-7800 setevoltas.com.br

iTuPEVAHotel Colinas de itupeva(11) 4592-1330colinasdeitupeva.com.br

Quality Resort & Convention itupeva(11) 2136-5300atlanticahotels.com.br

ATibAiAVida Pet(11) 4412-5130hotelvidapet.com.br

LouVEiRAbarracão Finamore(19) 3878-2907 barracaofnamore.com.br/

Pet Friendly

Durante o dia, enquanto estamos passeando e conhecendo lugares novos, a curiosidade e a so-ciabilidade dele estão a todo vapor: outros cães, outros cheiros, outras pessoas, tudo isso é um grande atrativo para seu pet. Porém, no hotel ou na pousada, na hora de dormir, é necessário que preparemos “seu terreno” para que ele não estra-nhe o quarto e possa se sentir o mais confortável possível. Se estiver acostumado com uma cami-nha, um cobertor ou mesmo um paninho, leve-o, pois o cheiro conhecido o acalmará. Quando viaja-mos com animais é importante que eles realmen-te façam parte do roteiro de atividades diárias. Dessa maneira, quando chegar ao local de repou-so ele terá gasto energia e isso tornará seu sono mais tranquilo, não incomodando nem você nem os outros hóspedes. Se viajamos com nossos ani-mais é porque gostamos da companhia deles e nos preocupamos com seu bem-estar.

JARinuPousada Mariangela(11) 4016-3249pousadamariangela.com.br

JundiAidinastya Hotel Campestre(11) 4581 5031dinastyahotel.com.br

Hotel ibis Jundiai(11) 3308-8300accorhotels.com

Quality Hotel Jundiaí(11) 4583-0777atlanticahotels.com.br

LouVEiRAPousada do Tirolês(19) 3878-6191https://sites.google.com/site/ pousadadotiroles/home

VALinHoSHotel Fonte Santa Tereza(19) 3849-8800www.fontesantatereza.com.br

VinHEdoPlaza Hotel(19) 3886-6020vinhedoplazahotel.com.br

Pousada Fazenda Sant´Ana(19) 3876-1365pousadafazendasantana.com.br

Pousada Recanto do Sossego (19) 3826-1554pousadarecantodosossego.com.br

indAiATubAPlaneta bicho (19) 3835-5089facebook.com/planeta.bicho.5

JundiAídescãoso(11) 4601-2901 descaoso.com.br/index2.asp

E na hora de dormir...

Nos editoriais de passeio você encontra a si-nalização - pet friendly: Ligue, procure o site, obtenha mais informações e aproveite seu passeio.

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Roteiro

LocaisincríveisÉ uma Unidade de Conservação que abrange vários municípios, entre eles Atibaia. Em uma área de 3.297 ha, abriga a Pedra Grande, uma montanha com 1.418 metros de altitude, inserida na Serra do Itapetinga

Monumento Natural Estadual da Pedra Grande

com 650 metros de altura (bem maior do que o Pão de Açúcar), tombada em 1983 pelo Condephaat. Além da prática de esportes radicais pelo ar como por terra, o local é um excelente observatório natural do céu. Mui-tos acreditam que a Pedra Grande é um santuário e que possui enorme magnetismo. Acesso pela Rodovia Dom Pedro I, km 65 - Atibaia

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Inaugurado em 1994, o Zooparque Itatiba, o maior zoo-lógico particular do Brasil, foi criado a partir de concei-tos naturalistas, ou seja, reproduzindo o ambiente na-tural de cada espécie de animal visando seu bem-estar e proporcionando melhor qualidade de vida e maior su-cesso reprodutivo. Em uma área de 500 mil m², abriga mil animais de 180 espécies (entre mamíferos, aves, répteis e anfíbios), muitas delas ameaçadas de extin-ção. Entre nativas e exóticas temos exemplares de rino-ceronte branco, elefante indiano, hipopótamo africano, tigre-de-bengala, girafa, mangusto tigrado, preguiça-real, uiraçu-falso, grou-coroado, jacaretinga, tartaruga-de-cas-co-mole, iguana, jiboia argentina, caninana e tartaruga-

Local de encontros e partidas dos amantes das duas rodas e conhecido pelo sua maravilhosa torta de ba-nana. Rua Araújo Campos, 818 - (11) 4014-7772 - Morungaba

Zooparque Itatiba

Art Café

TeleféricoPassando sobre um dos pontos turísticos de Ati-bia, o Lago do Major, o teleférico foi inaugurado em 2008 e oferece ao visitante uma linda vista das partes superior e inferior da cidade, além da Pedra Grande. Seu percurso é de 550 metros. Alameda Lucas Nogueira Garcez, 990. Aberto de terça a domingo - Atibaia

-tigre-d’água. Os animais estão divididos entre setores denominados “Aviário Paraíso das Aves”, “Delta do Nilo”, “Bosque das Preguiças”, “Ilha das Aranhas”, “Savana Africana”, “Pantanal”, “Lagoa Azul”, “Planície dos Grandes Mamíferos”, “Floresta do Casuar-de-Capa-cete”, “Lagoa dos Flamingos”, “Território do Tigre” e a maternidade, que também são feitas pesquisas em reprodução em cativeiro, o que é de suma importância para as espécies em processo de extinção. Como há muito a conhecer, o zoo possui infraestrutura para que o visitante passe o dia inteiro, e conta com o Restau-rante do Parque com inspiração da culinária brasileira, oferecendo um cardápio elaborado por renomado chef. Rodovia Dom Pedro I, km 95,5. Aberto todos os dias das 9h00 às 17h00 - Itatiba

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Roteiro

Neste espaço você vai encontrar o artista uruguaio, Leonardo, que gentilmente mostrará as relíquias que adquire por suas andanças pelo nosso país e as verdadeiras obras de arte que produz a partir de objetos antigos. O espaço em breve atenderá grupos escolares para um passeio pela história, reciclagem, arte e criatividade. Rodovia Romildo Prado, Km 15. Agendamento (11) 97555-4188 - Itatiba

O Camping Macuco é uma área que oferece muito verde e diver-são para toda a família. Conta com quatro piscinas, dois toboá-guas, três lagos para pesca e espaço para a prática de esportes aquáticos como windsurfe, caiaques ou embarcações não mo-torizadas, piscina e duchas naturais, campo de futebol, vôlei de areia, bar, restaurante, pizzaria, lanches naturais, bosques, chur-rasqueiras e chalés. Aberto diaria mente das 8h00 às 18h00. Estrada Municipal Gover-nador Mário Covas - (19) 3881-1707 | (19) 7803-0818 - Valinhos

Antiquário e café - Antigo croissant

Camping Macuco Lazer & Parque Aquático

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Em um dos morros da Serra das Cabras está o cruzeiro com a imagem do Cristo Crucificado, de cinco metros de altura, a Mãe Dolorosa e São João Evangelista. Considerado por muitos um local místico, transmite uma atmosfera de paz e uma vista extasiante dos inúmeros morros e da flora da Mata Atlântica. Caminho do Parque Ecológico Pedro Mineiro, na Rua Pedro Miguel, 960 - Morungaba

Cruzeiro

O Lar São Joaquim foi doado pelo Império a um alferes; foi vendido em 1798 para o Brigadeiro Luiz Antônio de Souza e, em 1896, passou a pertencer a Luiz Campos Salles, que hospedou o primeiro presidente civil do Brasil, Manuel Fer-raz de Campos Salles. Mais tarde foi vendido à Congregação das Irmãs Missio-nárias do Coração de Jesus Crucificado. Um local muito rico de se visitar por sua importância histórica e beneficente. A casa-grande da antiga fazenda está con-servadíssima e data de 1885, tendo sido feita de taipa de pilão em arquitetura inspirada na cultura europeia com seus 23 cômodos. O atual restaurante era, na realidade, o local de armazenamento de café. Onde hoje estão 12 apartamentos para hóspedes, ao lado da casa-grande, era a senzala. No Lar São Joaquim, o visitante pode saborear um almoço com típica comida caipira aos domingos. Aberto aos domingos das 8h00 às 17h00. Rua Benedito de Campos, 5 - (19) 3871-1299 - Valinhos

Lar São Joaquim

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Roteiro

Em um mundo cheio de brinquedos fantásticos, o Hopi Hari, considerado um “país” mágico, é um parque temático que possui até uma língua oficial: o hopês, que tem influência do português com pitadas de inglês, francês, italiano, espanhol, holandês e até bororo. Brincadeiras à parte, esse parque conta com muitas atrações de lite-ralmente tirar o fôlego e fazer o coração bater mais rápido. Está dividido em várias regiões: o Kaminda Mundi, com inspiração arquitetônica europeia, tem o Theatro di Kaminda com mais de 700 lugares, o Cinétron (3D), a roda-gigante Giranda Mundi com 44 metros de altura, Arkadis e Jogakídi Kaminda – locais para jogos eletrônicos e interativos; Misttieri, com atrações radicais como a quinta maior montanha-russa de madeira do mundo, chamada Montezum, a barca viking Vulaviking, a montanha--russa Vurang, dentro de uma pirâmide, o templo de Ramsés II Katakumb, o simula-dor de montanha-russa Simulákron, entre tantos outros brinquedos que nos remetem à época do faroeste, dos desenhos animados da Warner, enfim, uma “loukura”! Rodovia dos Bandeirantes, km 72 - 4007-1134 - Vinhedo

Um dos maiores parque aquáticos do Brasil, com 160 mil m², inaugurado em 1998, o Wet’n Wild tem capaci-dade para receber 12 mil pessoas por dia. São 7 mi-lhões de litros de água tratada e reciclada que abas-tecem as 25 atrações, entre elas Bubba Tub, Surge, Space Bowl, Crazy Drop, Twister, Kamikaze/Rally, Water Bomb e Vortex. Como podemos imaginar pelo nome das atrações, emoção é o que não vai faltar. Rodovia dos Bandeirantes, km 72 - (11) 4496-8000 - Itupeva

Hopi Hari

Wet’n Wild

Pinacoteca Municipal “Diógenes Duarte Paes”Criada em 2008, possui um acervo composto de 477 obras de artes plásticas de artistas de Jundiaí e do Brasil. Parte destas obras veio de doações do Conselho de Fiscalização Artística do Estado que foram premiadas nos Salões Paulista de Belas Ar-tes da década de 1960. Outra parte vem de obras premiadas nos Salões de Arte Contemporânea de Jundiaí das décadas de 1970 e 1980. Peças de: Cláudio Tozzi, Sérgio Romagnolo, Inos Corradin, Val-dir Sarubi, Flávio de Carvalho, entre outros, podem ser vistas por aqui. O destaque vem para o artista plástico jundiaiense – patrono da Pinacoteca, Dióge-nes Duarte Paes com elementos em pintura, dese-nho e literatura. A Pinacoteca desenvolve também projetos na área de comunicação e programas edu-cativos para estudantes, idosos e a comunidade. Aberto aos domingos das 8h00 às 17h00. Rua Be-nedito de Campos, 5 - (19) 3871-1299 - Valinhos.

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Valinhos

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Itupeva

Jundiaí

Itatiba

JarinuAtibaia

Vinhedo

Louveira

Morungaba

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Climatropical de altitude, com temperaturas médias que variam

de 18 °C a 30 °C.

Altitude média720 metros.

Território da região2.836 km².

População estimada em 2015 (dados IBGE):Atibaia – 137.187 | Indaiatuba – 221.033

Itatiba – 113.284 | Itupeva – 54.128

Jarinu – 27.473 | Jundiaí – 401.896

Louveira – 43.882 | Morungaba – 12.934

Valinhos – 120.258 | Vinhedo – 72.550

Distância em km das cidades até São PauloAtibaia – 64 | Indaiatuba – 98

Itatiba – 84 | Itupeva – 73

Jarinu – 68 | Jundiaí – 58

Louveira – 71 | Morungaba – 107

Valinhos – 85 | Vinhedo – 76

Distância em km das cidades até CampinasAtibaia – 65 | Indaiatuba – 28

Itatiba – 31 | Itupeva – 37

Jarinu – 58 | Jundiaí – 39

Louveira – 27 | Morungaba – 42

Valinhos – 10 | Vinhedo – 22

Ao todo, são dez cidades que compõem o Circuito das Frutas: Atibaia, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinu, Jundiaí, Louveira,

Morungaba, Valinhos e Vinhedo. Juntos, esses municípios perfazem mais de um milhão de residentes, segundo o censo de 2010.

Indústria, comércio e serviçosA área abrangida pelo Circuito das Frutas é uma das

regiões do Estado de São Paulo que mais cresce

em investimentos no setor industrial. Aqui, podemos

encontrar grandes indústrias nacionais e internacionais.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística, em 2012 estavam cadastradas em seus

dez municípios quase 50 mil empresas, de prestadoras

de serviços à indústria pesada.

Especificações

Dados Estatísticos

Área territorial em km² (dados IBGE):Atibaia – 478,521 | Indaiatuba – 311,545

Itatiba – 322,276 | Itupeva – 200,816

Jarinu – 207,549 | Jundiaí – 431,207

Louveira – 55,133 | Morungaba – 146,752

Valinhos – 148,538 | Vinhedo – 81,604

Rodovias de acessoSP 330 – Anhanguera

SP 348 – Bandeirantes

BR 381 – Fernão Dias

SP 65 – Dom Pedro I

146 Cidade&Cultura

Depoimento

É difícil descrever a riqueza cultural, histórica e tradi-cional da região do Circuito das Frutas. A presença dos imigrantes que agarraram com todas as forças a opor-tunidade de produzir suas lavouras foi tanta que seus descendentes conseguiram assimilar essa conquista e dão continuidade aos projetos de seus avós e bisavós. Em todas as estradas por onde passamos, as marcas dessa conquista estão à mostra e nos permitem en-tender a vida do campo e seus simples e legítimos pra-zeres. A beleza plástica à vista, as cores de frutas e hortaliças, as carroças e os cavalos, vacas pastando em encostas verdejantes convidam quem quiser a sa-borear as horas sem pressa e desfrutar de um pouco

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mais de tranquilidade. Hoje, o asfalto serpenteia por onde antes eram apenas trilhas que conduziam os mo-radores ao centro distante. A agilidade tomou conta dos caminhos, mas cessa ao entrarmos nas propriedades rurais. Ganham destaque a sinfonia dos pássaros e a simpatia dos que nos recebem. “Prosear com a turma” é a chave do bem receber. Tudo fresco e natural, natural como o carinho que nos recepciona e nos deixa com um sorriso na boca e nos olhos. E, graças a essa consciên-cia da necessidade de preservar o que foi conquistado com tanta luta e dificuldade, é que hoje temos ao nosso alcance estes lugares maravilhosos que nos acolhem com palavras e boas-vindas.

revista circuito das frutas nº 2

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