revista apas bauru - dezembro de 2010

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Feliz Natal Mais saúde para a família policial militar ANO IX / Nº 26 / DEZEMBRO DE 2010 SAÚDE x TRABALHO Interação necessária IMPACTOS FINANCEIROS Alto custo e resultado ruim NEGOCIAÇÕES CONTRATUAIS

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Revista da Associação Policial de Assistência à Saúde de Bauru, que é uma Operadora de Planos de Saúde na modalidade de Autogestão.

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Page 1: Revista APAS BAURU - Dezembro de 2010

Feliz Natal

Mais saúde para a família policial militar

An

o IX

/ n

º 26

/ D

ezem

bro

De

2010

Saúde x trabalhoInteração necessária

impactoS financeiroSAlto custo e resultado ruim

negociaçõeS contratuaiS

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CARDIOLOGIADr. Cardec B. F. RufinoDr. José Carlos GarciaDr. João Urias BroscoDrª. Juliana R. G. BroscoDr. Cristiano L. V. Brosco Vaz

ENDOCRINOLOGIADr. Aluysio Leal Junior

ULTRASSONOGRAFIADr. Glauco B. Pimentel

ECOCARDIOGRAMADr. Cristiano L. V. Brosco Vaz

UROLOGIADr. Daniel Molinar

GINECOLOGIADrª. Marina Radaic

(14) 3224 2323Rua Azarias Leite, 13-52Altos da Cidade17014-400 - Bauru SP

ULTRASSONOGRAFIA - ECOCARDIOGRAMAELETROCARDIOGRAMA - ERGOMETRIA - HOLTER 24H - MAPA

CONVÊNIOSAllianz - Amafresp - AMIL - APAS - ASSEFAZ - Associação da Beneficiência PortuguesaAssociação dos Aposentados - Bradesco Saúde - Fundação CESP - GAMA - Intermedica Instituto Med Prev - Life Empresarial Lwart - Medial Saude - Notre Dame - Sul América

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Page 3: Revista APAS BAURU - Dezembro de 2010

03

EXPEDIENTE

DIrETorIa EXEcuTIva

Diretor Presidente:Cel Ref PM João Baptista de Campos Lima

Diretor Vice-Presidente:Ten Cel Res PM Osmani dos Santos Almeida

1º Diretor Secretário:1º Ten Res PM Luiz Ap. Leonel dos Santos

2º Diretor Secretário:Cap Res PM Jovercy Bergamaschi

1º Diretor Financeiro:1º Ten Res PM José Francisco Escoura

2º Diretor Financeiro:1º Ten PM Paulo Cesar Cingano

1º Diretor de Comunicação Social:Cap Res PM Aldamir Salvatico

2º Diretor de Comunicação Social:Cap PM Mario Donizete dos Santos

Diretor de Patrimônio:2º Ten Res PM Marinalvo Marcos Pereira

EDITorIa

Aldamir Salvatico

Elizabeth Bomfim Nazário

Kelly Cristina Altafim

arTE & DIagramação

Khein Design

ImPrEssão

Graphpress

TEXTos

Adriano Theodoro

Aldamir Salvatico

Elizabeth Bomfim Nazário

Kelly Cristina Altafim

Moises Danilo Cavalini

colaboração

Dr. João Miguel Garcia

Talita C. Cafeo Alves

FoTos

Aldamir Salvatico

Kelly Cristina Altafim

TIragEm

6.000 exemplares

cIrculação

Semestral

sede: Rua Maria José, 1-71 - Centro

Bauru / SP - Fone: (14) 3214-5500

Filial: Rua Marechal Vasques, 236 - V. América

Lins / SP - Fone: (14) 3522-7000

Perguntaram ao DALAI LAMA: “O que mais te surpreende na Humanidade?” E ele respondeu: Os homens... Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente e nem o futuro.E vivem como e nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tives-sem vivido! É isso exatamente o que acontece com todos nós. No afã de con-seguirmos um maior rendimento para nossa família, deixamos de ter um descanso necessário em nossas atividades, prejudicando a saúde e privando a nossos familiares de nosso convívio. Assim é com profissionais liberais que precisam dar conta de diversos locais de trabalho para que seu rendimento aumente. O policial deixa de gozar o necessário descanso para o malfadado “bico”. Enfim, todos nós nos esquecemos que a vida não tem “replay”, e, mais tarde quando a saúde estiver precocemente desgastada, a família desorganizada, nos ar-rependeremos do tempo gasto dessa forma, quando já estiver tarde para retorno.Vamos seguir o ensinamento do Dalai Lama e investir mais na preserva-ção da saúde para termos uma velhice mais tranqüila. Não nos esqueçamos que até DEUS teve descanso após criar o mun-do. Que nós tenhamos um NATAL e ANO NOVO muito felizes junto de nossas famílias é o que deseja a diretoria da APAS BAURU a todos os associados e colaboradores que nos apoiaram durante o ano.Feliz Natal!

João baptista de campos lima

Diretor Presidente

Editorial

Page 4: Revista APAS BAURU - Dezembro de 2010

Saúde e trabalho são interações inevitáveis em qualquer situação e organização, seja ela numa simples atividade familiar ou mesmo em uma empresa, independente do seu porte. Se considerarmos que o trabalho, de qualquer espécie, é o resulta-do do esforço aplicado para mantermos, conquistarmos ou até mesmo para adquirimos algo, ele acaba por se sobrepor, por adquirir maior im-portância que a saúde com a qual, na realidade, deveria estar interado.Sabemos que a centralização, a falta de confiança no companheiro de equipe e a quantidade de informações que recebemos hoje no mundo familiar ou organizacional, é inversamente superior à disponibilidade de tempo que possuímos para conhecê-la. A arrogância e o tempo disposto com inutilidades, como também a ausência de momentos para descansar, conversar, refletir, organizar, aprender, transmitir e colocar em prática seus objetivos e sonhos ocasio-na grande impacto na nossa saúde, que dentre os vários diagnósticos, entre eles o estresse, manifestado por falta de interesse, desmotivação,

desqualificação e até insensibilidade àquilo que o rodeia permeia o cotidiano tornando-o enfermo. Pessoas não são peças de reposição sempre ao dispor, mas seres formados por dimensões variadas fisicamente, emocionalmente e até espiritualmente, que devem ser estimuladas a entender que o resul-tado de seu trabalho é produto delas mesmas, de seu esforço pessoal, pensamentos, ambições e necessidades. O trabalho, pelas suas origens, é uma relação de prazer entre o ser humano e seu produto. Todos nós devemos sentir orgulho de nossas atividades, que quando organizadas, realizadas com satisfação, acabam por romper o ritmo alucinado do tempo, trazendo credibilidade e nos tornando felizes. E a saúde? Esta com certeza nos agradece com a sua presença.

Aldamir SalvaticoDiretor de Comunicação

Saúde e Trabalho:intEração nEcEssária

SaúdeSaúde

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Page 5: Revista APAS BAURU - Dezembro de 2010

SaúdeSaúde

O trabalho sem sombra de dúvidas faz parte de nossas vi-das. Embora, num primeiro momento seja essencial para a nossa própria sobrevivência, essa questão se torna mais complexa devido ao valor e as relações que estabelecemos com nossa função profis-sional. Trabalhos cada vez mais específicos, rotinas estressantes, ex-igências constantes em relação ao desempenho e aprimoramento para qualidade de nossas tarefas, essas e outras tantas situações que vivenciamos diariamente, podem nos causar sérios prejuízos físicos e\ou emocionais, se não tivermos uma referência interna para suportar os conflitos gerados no trabalho e uma organização efetiva de nosso tempo. Assim, podemos perceber que a relação que estabelecemos com nosso trabalho poderá comprometer nossa saúde mental, po-dendo afetar outras áreas de nossas vidas, nos trazendo prejuízos físicos, emocionais e sociais. Neste sentido, é importante nos permitirmos ter um espaço para criar, sair da rotina, se possível no trabalho, ou mesmo fora deste, como realizamos tarefas simples como mudar uma planta de lugar ou perguntar como está um colega que não tem muito contato, o que tornará nosso dia mais alegre e menos estressante. Normalmente passamos a maior parte de nosso tempo traba­lhando, assim, fica fácil muitas vezes pensarmos que somos o papel que desempenhamos, no entanto, embora esses papéis que ocu-

pamos sejam importantes para nossa convivência em sociedade, e não só os papéis profissionais, mas de pais, filho, entre outros, é fundamental que tenhamos consciência deste processo, para não corrermos o risco de perder nossa própria identidade, ou seja, quem realmente somos. Podemos observar essa questão de uma maneira muito clara em situações de mudanças de cargo, profissional, função ou até mesmo quando alguém se aposenta. Onde muitas vezes se sentem perdidos, vazios existencialmente, e não raro relatam não encon-trarem mais sentido para suas vidas, podendo chegar à depressão. Isso porque muitas vezes não nos damos conta do incrível potencial que temos para lidar com as situações diárias com mais flexibili-dade e bom humor. E até nos adaptarmos a outras funções, que algumas vezes se apresentam de uma maneira mais satisfatória e podem nos trazer um prazer maior. Portanto, precisamos ampliar nosso olhar sobre como “esta-mos nos relacionando” com nosso trabalho, pois assim, poderemos nos abrir para mudanças, novos aprendizados, tornando nossos re-lacionamentos mais saudáveis, criando uma ambiente de trabalho mais prazeroso, mas claro que sem deixar de lado as normas que permeiam cada função, para nos tornar pessoas melhores dentro e fora de nosso contexto de trabalho.

Talita C. Cafeo Alves / Psicóloga - CRP:06/82146

FatorEs dE risco Para a saúdE O termo fator de risco refere-se ao perigo ou à sua probabili-dade. Podemos entendê-lo como aquele elemento que possibilita ou é responsável pelo dano à sua saúde. Quando exposto a estes fatores de forma deliberada ou involuntária, nosso organismo aumenta a sua possibilidade de obter resultados insatisfatórios. Podemos entender como fatores deliberados aqueles provocados pelo próprio agente, como por exemplo, o tabagismo, o etilismo, a ex-posição exagerada à luz solar, hábitos alimentares inadequados, se­dentarismo e posições de trabalho não condizentes. Quanto aos fatores herdados ou involuntários, estes podem ser adquiridos e acumulados durante toda a vida do indivíduo, mas de qualquer forma na avaliação

deve ser considerado o histórico e a característica individual que vai facilitar ou dificultar a instalação daquele dano. A regra básica para uma vida longa e saudável é a prevenção, ou seja, prevenir é não deixar acontecer ou a sua detecção precoce, atitudes perfeitamente acessíveis a todos os portadores de planos de saúde, quando procuramos nos inteirar quais são as medidas preventi-vas ideais para nós, de acordo com o nosso histórico, com a nossa idade e as nossas carac terísticas.

Aldamir SalvaticoDiretor de Comunicação

Dra. Ana Rúbia Barbosa DelgalloCROSP 44.000

Odontologia Estética, Preventiva e Reparadora

Planos Especiais para Tratamentos Ortodônticos e ImplantesFone: (14) 3227-9384Rua Eng. Saint Martin, 13-62 Centro - Bauru

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Planos Especiais para Tratamentos OrtodônticosFone: (14) 3227-9384Rua Eng. Saint Martin, 13-62 Centro - Bauru

Prevenção em saúde bucal gratuita para associados APAS menores de 13 anos, gestantes e pacientes especiaisPrevenção em saúde bucal gratuita para associados APAS menores de 13 anos, gestantes e pacientes especiais

ClínicaOdontológica

saúdE mEntal E o trabalho

Page 6: Revista APAS BAURU - Dezembro de 2010

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eM FoCoAPAS

EM FOCO

Como mencionado na edição de junho/2010, os presta-dores credenciados direto da APAS tem disponível o “Auto-rizador on-line”, para a realização de consultas e exames simples. Com essa nova ferramenta, as autorizações de a tendimento, são solicitadas pelas secretárias dos prestado-res, diretamente em nosso sistema, dispensando assim, a necessidade dos usuários se des-locarem até a Associação para liberação de consultas e exames simples. É importante salientar, que exames de alto custo (de valor acima de 350 CH), cirurgias e internações continuam seguindo a rotina até agora praticada, ou seja, deverá ser previamente au-torizado na sede da APAS. Para conhecer os cre-denciados que estão utili-zando o “Autoriza-dor On-line”, acesse o site:

www.apasbauru.com.br.

autorizador “on-linE”

O Departamento de Gestão Financeira tem por função administrar os recursos financeiros resultantes das atividades operacionais da APAS. É sua atribuição, também, subsidiar a Gerência Administrativa e a Diretoria Executiva com informações financeiras que possam orientar na tomada de decisões por esses órgãos de administração. O departamento é composto pelas seções de Contas a Receber e Contas a Pagar, onde o Diretor Financeiro 1º Ten. Res. PM José Francisco Escoura é a maior instância nos assuntos relacionados ao setor. A seção de Contas a Receber, onde temos como responsável o colaborador Fa-bio Luis Pelegrine Spinelli, tem por objetivo processar e controlar os recursos finan-ceiros que ingressam por meio do sistema de desconto em folha-de-pagamento dos beneficiários vinculados ao órgão de Segu-rança Pública do Estado de São Paulo ou à Caixa Beneficente da Polícia Militar, e atual SPPREV. Processa e controla, também, os créditos financeiros oriundos dos beneficiários agregados e fa cultativos, além dos serviços prestados a outras entidades congêneres, o chamado Intercâmbio, que são lançados por meio de cobrança bancária. Já, a seção de Contas a Pagar está sob a responsabilidade do cola­borador João Oja Neto, e tem como atribuição, de modo geral, manter em

dia o pagamento dos compromissos financeiros junto à rede de presta-dores de serviços médico-hospitalares, fornecedores e colaboradores, bem como promover a arrecadação e recolhimento dos tributos aplicáveis e acompanhar o movimento de conta­corrente e das reservas financeiras legais e operacionais da APAS. Portanto, o Departamento de Gestão Financeira é responsável pelo

processamento e controle dos recursos financeiros da Associação, que mensal-mente representa um movimento de cerca de R$ 1,2 milhões. Além disso, o depar-tamento presta informações mensais à Agência Nacional de Saúde Suplementar acerca das origens e aplicações do seu fluxo financeiro. É importante mencionar, ainda, que o departamento financeiro rea­liza suas atividades com observação às re-gras contábeis vigentes, cujos parâmetros de lançamentos e controle das operações

com efeitos na contabilidade está sob a responsabilidade do profissional Adriano Theodoro, contador da APAS. A equipe está comprometida em atingir a excelência no relaciona-mento com os beneficiários da APAS, por isso, em caso de qualquer dúvida relacionada a assuntos financeiros do seu plano, contate o Departamento de Gestão Financeira, que terá prazer em atendê­lo.

conhEça as FunçõEs do dEPartamEnto dE GEstão FinancEira

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Uma das grandes preocupações visua lizadas durante o atendi-mento aos nossos Associados no Departamento de Gestão Social é as relacionada aos custos, tanto de co-parti cipação de procedimentos como das mensalidades. É preciso entender que estes fatores são resultados da utilização e que aumento de custo não significa

aumento de qualidade no atendimento, pelo contrário, o excesso de exames e a repetição desnecessária, constantemente constatada no cotidiano são mostras do exposto. Que novas tecnologias foram incorporadas à medicina, talvez não seja mais nenhuma novidade. Exames de alta complexidade, cirurgias e terapias com técnicas avançadas invadem hospitais e consultórios médicos. Porém, quando se fala de custos em medicina, o montante maior é destinado aos materiais e medicamentos especiais, que cor-respondem na maioria dos casos, mais de 50% do procedimento em saúde efetuado. O equilíbrio financeiro de uma operadora de planos de saúde pode estar em uma admi nistração, entre outras inclinações, voltada à orientação de seus beneficiários no tocante a utilização consciente dos recursos disponíveis, postura que a APAS passou a adotar nos últimos anos. O uso intensivo de tecnologia pode não significar necessariamente a melhor opção de tratamento, e a sustentabilidade do plano depende de nosso comportamento como associado, pois a nossa cultura vivencia um consumo induzido ao recomendado, de utilização não consciente, que coloca em risco a perenidade do plano. Necessitamos aprender a utilizar a rede credenciada, guardar exames e quando solicitado outro, questionar a finalidade. A mesma premissa vale para as cirurgias com técnicas diferencia-das, materiais especiais importados não cobertos em contrato ou não constante no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, da Agência

Nacional de Saúde, que estabelece a cobertura obrigatória pelas OPS e para algumas situações, estabe lece regras de utilização. Remunerar os profissionais que bata lham para prevenir, manter ou recuperar a saúde dos beneficiários da APAS é a valiosa missão da Associação, mas infelizmente os custos são cada vez mais direcionados aos fabricantes de materiais e medicamentos, ou seja, a despesa maior não é com os profissionais, mas com o que eles utilizam em seus atos.

Aldamir Salvatico / Diretor de Comunicação

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eM FoCoAPAS

EM FOCO

alto custo E rEsultado ruim

Entrou em vigor no dia 7 de junho deste ano a Resolução Normativa da ANS ­ RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010, que atualizou o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, ou seja, a relação dos variados tipos de consultas, exames, cirurgias entre outros que fazem parte das coberturas mínimas obrigatórias pelos planos privados de assistência à saúde. Alguns procedimentos do Rol foram exclusos por terem se tornado obsoletos ou serem incorporados em outro evento, porém mais de 60 foram acrescentados,

entre eles as cirurgias de tórax por vídeo (são 26 tipos); exames laboratoriais (17 novos); procedimentos de alta tecnologia como Pet-Scan Oncológico, Oxigenoterapia Hiperbárica, Marcapasso Multissítio e ou­tros que podem ser visualizados através do site da Agência Nacional de Saúde Suple-mentar: www.ans.gov.br. Com o aumento dos eventos cobertos pela APAS elevaram-se também os custos investidos nos diagnóstico e no tratamento de seus usuários. A medicina de uma forma geral está mais onerosa em razão da cons­

tante evolução científica e tecnológica e a Associação precisa fazer uso das melhores ações para suavizar seus custos sem com-prometer a qualidade dos serviços oferta-dos. Uma das práticas adotadas pela APAS é o Programa de Promoção da Saúde e Pre-venção de Riscos e Doenças oferecidos aos associados, além das constantes orienta-ções feitas para evitar o uso inadequado do plano, objetivando a utilização consciente dos serviços para que o Associado usufrua da melhor forma possível seus direitos.

novo rol dE ProcEdimEntos da ans

Rua Rio Branco, 13-83 - Centro - Bauru - SP

Fone: (14) 3366 - 5831

Dr. André Hamada CRM 67638

Dr. Fabiano T. Alves NevesCRM 103205

Dr. Hélio Fernando MegaleCRM 79987

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Dr. Marco Antônio F. BuschCRM 54845

Dra. Maria Virginia R. F. MyaharaCRM 91101

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HOSPITAL DE OLHOSBENEFICIÊNCIA PORTUGUESA DE BAURU

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Page 8: Revista APAS BAURU - Dezembro de 2010

eM FoCoAPAS

EM FOCO

O gráfico abaixo ilustra o quanto da Receita Líquida é gasto no custeio com Assistência Médico-Hospitalar. Verifica­se que, a partir de janeiro de 2009, a taxa de sinistralidade, que em outros termos significa o quanto realmente se gastou exclusi-vamente com a assistência médica-hospitalar sofreu uma alta assusta-dora, seja pelo aumento na utilização, seja pelos novos procedimentos

incorporados pelo rol de cobertura obrigatória, seja pelas renovações de contrato obrigatórias a cada ano. A verdade é que a receita oriunda ex-clusivamente das mensalidades tornou­se insuficiente para a cobertura obrigatória, o que obrigou a adoção de medidas de correção por parte da Diretoria Executiva, juntamente com os Conse lhos Fiscal e Delibera-tivo e Comissão de Representantes dos Associados.

dEmonstrativo dE sinistralidadE

Hélio da Silveira Pires JúniorCirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica e Cirurgia Geral

Daniel Venturini BroscoCirurgia do Aparelho Digestivo e Hepatologia

Hely Ferreira Pinto JúniorUrologia

Mahyr Abreu da MotaGinecologia e Obstetrícia

Paula Fardini Villela GranuzzoPsicologia Clínica

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Page 9: Revista APAS BAURU - Dezembro de 2010

Desde o último dia 04 de agosto, a APAS Bauru passou a contar com os serviços de auditoria e perícia médica do Dr. José Wilson Gambier Costa, profissional que atua há mais de 15 anos no ramo de auditoria médica (veja currículo resumido) e tem como objetivo re-estruturar o setor de auditoria da Associação, através do estabelecimento de regras, consen-sos, revisão de contas hospitalares, além de implantar o Manual de Diretrizes que norma-tizará a liberação de procedimentos médico­hospitalares, no que se refere à códigos e materiais especiais de acordo com o consenso praticado por outras operadoras na área de abrangência da APAS, respeitando-se às nor-mas da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

• Graduado em 1973, pela Faculdade de Medicina de Botucatu da UNESP;• Pós-graduado em Auditoria em Serviços de Saúde, pela Fundação Unimed e Univer-sidade Gama Filho;• Licenciado como Tenente Médico da Reserva da Força Aérea Brasileira;

• Atuou como médico auditor na Unimed Lençóis Paulista no período de 1995 a 2009;• Médico auditor de contas hospitalares da Unimed Regional Jaú desde 1998;• Membro do Grupo de Auditores da Fe-deração Centro-Oeste Paulista.

CurríCulO

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eM FoCoAPAS

EM FOCO

novomédico auditor

Dr. José Wilson Gambier Costa

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Para oferecer opções de profissionais e prestadores de serviços de qualidade a seus Associados, frequentemente a APAS busca a contrata-ção de novos credenciados, nas mais diversas especialidades médicas, ou seja, se firma uma relação contratual direta entre os prestadores de serviços e a associação. Outra forma de credenciamento que a APAS possui são os realiza-dos por intermédio de outras operadoras de planos de saúde como as Unimeds e Saúde São Lucas, assim, indiretamente, contrata­se a rede de prestadores disponibilizada por elas. Anualmente, estes contratos são renovados, ora para acrescentar novos procedimentos em saúde e profissionais, ora para reajustar os preços acordados. Sempre que iniciado o processo de renegociação de valores contratuais entre a APAS e seus credenciados, busca-se chegar a um acordo através da equiparação das propostas com os índices infla-cionários do período a ser reajustado, previstos em contratos. Negociar valores aplicados aos honorários médicos, tabela hospital-ar e exames é uma ação que demanda tempo e muitos estudos, envolve questões documentais (alvarás de vigilância sanitária da secretaria da saúde, registros nos órgãos competentes, etc.) e, os acordos entre as par-tes muitas vezes, infelizmente, é demorado. Porém, toda negociação tem como objetivo final manter ou melhorar a qualidade do serviço prestado e o equilíbrio financeiro da Operadora. A APAS tem como objetivo otimizar as renovações contratuais, porém nem sempre é possível agilizar de forma que os atendimentos não sejam comprometidos, o que muitas vezes exige suspensões tem-porárias ou em casos extremos, o descredenciamento. Portanto, quando houver alguma questão relacionada à informação que envolve a inter-rupção de algum atendimento, o Associado poderá buscar esclarecimen-tos sobre o andamento das renegociações contratuais da Associação com seus prestadores de serviços em saúde.

nEGociaçõEs contratuais

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evenToSEvEntos

assEmbléia GEralExtraordinária

Aconteceu no último dia 20 de julho, As-sembléia Geral Extraordinária convocada para atender ao disposto nos Artigos 14 e 21, inciso V do Estatuto da APAS, ou seja, apreciar e referen-dar em votação os índices de reajustes a serem aplicados nos planos de saúde da Associação nos termos da Resolução ­ RN nº 171, da ANS. Houve uma explanação dos principais fa-tores que assolam financeiramente a APAS, en-tre os quais se destacam: o envelhecimento da massa de vidas que contribui para o constante aumento das despesas médico-hospitalares; grande elevação da taxa de sinistralidade nos últimos anos; Plano Antigo com grande déficit devido ao reduzido número de usuários que nele permanecem; reajuste anual dos contratos com os prestadores de serviços sempre acima de 10% (dez por cento); defasagem nos valores das mensalidades dos planos distribuídos em 7 faixas, que até a edição da RN nº 171/2008 não era possível reajustá­lo em percentual dife-renciado dos demais planos; e, após a avaliação atuarial independente e a análise da Direto-ria Executiva, concluiu-se a necessidade de se buscar um equilíbrio financeiro­atuarial para suportar o aumento das demandas dos custos assistenciais. Os presentes na Assembléia aprovaram por unanimidade o reajuste de 7% (sete por cento) para os planos regulamentados e de 100% (cem por cento) para os planos antigos, passando a vigorar no mês de agosto deste ano, incidindo sobre os contratos regulamentados com data de aniversário entre 01/05/2010 e 30/04/2011.

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evenToSEvEntos

reunião daS apaSautogeStão

dia 22 dE julho dE 2010 Nesta data reuniram­se no Auditório da APAS Bauru as seguintes APAS co-irmãs: Ara-çatuba, Catanduva, Dracena, Fernandópolis, Jaú, São João da Boa Vista, Sorocaba, Presiden-te Prudente, Presidente Venceslau e Taubaté. O propósito do encontro se fundamentou em tratativas visando encontrar uma saída honrosa para dar sustentabilidade e prosperi-dade à operação de planos de saúde, frente o

acirrado cerco da legislação da ANS. Entre outros assuntos foi cogitada a pos-sibilidade de junção, união, fusão ou incorpora-ção das APAS menores por região do Estado, em 05 unidades maiores, de modo que haja diminuição de despesas administrativas e uma melhor gestão com a aglutinação da massa em mais ou menos 20.000 vidas cada. Os debates foram calorosos, transpa-

recendo boa vontade entre algumas delas, mas outras ainda não se manifestaram e, ao final foi agendada uma segunda reunião para continuidade dos traba lhos.

dia 23 dE sEtEmbro dE 2010 Fizeram-se presentes as APAS de: Drace-na, Fernandópolis, Marília, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, São João da Boa Vista e Sorocaba. Nesse encontro foi dado continuidade ao debate da reunião anterior e também foi enfo-cada com muita ênfase a adoção de um pla-no de recuperação para todas APAS, mediante a migração da massa de vidas dos planos dis-tribuídos em 07 faixas para os planos de 10 faixas, regulamentados a partir da vigência do Estatuto do Idoso, a fim de que se possa bus-car sustentabilidade para essas carteiras que se encontram envelhecidas, sem perspectivas de ingresso de jovens PM e familiares para

oxigenar a base da pirâmide etária, e o que é pior, vem apresentando altas taxas de sinis-tralidade, com grande quantidade de despe-sas de alto custo e, se continuar assim com as mensalidades defasadas não irá suportar por muito tempo ­ corre sério risco como já acon-teceu com outras Operadoras que deixaram de existir pelo mesmo motivo. O momento é de reflexão, mas não podemos deixar de conclamar os associa-dos para em Assembléia decidirmos por um choque de gestão, e se fazer as mudanças que são extremamente necessárias para sobrevivência das APAS como um todo. Não existe milagre ou meio termo, e também não

há tempo a perder, inclusive: algumas APAS já o fizeram com pleno sucesso: Fernandópolis, Presidente Prudente, Presidente Venceslau e Taubaté. Outras estão em curso: Araçatuba, Bauru, Jaú e Santos, enfim, isso será o caminho natural para todas que quiserem continuar no mercado.

reuniram-se em bauru membros das seguintes cidades: araçatuba, catanduva, Dracena, Fernandópolis, Jaú,

são João da boa vista, sorocaba, Presidente Prudente,Presidente venceslau e Taubaté

Page 14: Revista APAS BAURU - Dezembro de 2010

LinsESPAÇO

Lins

ALIANÇASERVIÇOS MÉDICOS

Av. Nicolau Zarvos, 1316Jd. Santa Clara - Lins - SP

DR. LUCIANO GARCIACirurgia Geral e Videolaparoscopia

CRM 56.921Tel.: (14) 3523-8657

Atendemos: APAS, SÃO LUCAS, CASSI, CABESP e FAEC

Seguindo a proposta do Programa de Promoção da Saúde e Pre-venção de Riscos e Doenças, de oferecer aos associados APAS, diver-sas atividades preven-tivas que favoreçam o traba lho do corpo como forma de evitar problemas de saúde e melhorar a qualidade de vida, a exem plo de Bauru, os associados de Lins e região passaram a contar com uma sala equipada com aparelhos destinados à prática de exercícios físicos sob a orientação de uma professora de Educação Física. Para maiores informações sobre como participar do Programa de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, procure a sede da Associação em Bauru ou Lins.

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Saúde no trabalho estende-se até no contato dos elementos físi-cos, químicos e psicológico ou mental que possam afetar a saúde dos trabalhadores. Em 1830 na Inglaterra surgiu o primeiro serviço de medicina no trabalho, pois naquela época, durante a Revolução Industrial, o consumo da força de trabalho resultante da submissão dos trabalhadores a um processo acelerado e desumano da produção exigiu uma intervenção, sob pena de tornar inviável a sobrevivência e reprodução do próprio processo. A partir de então, as fábricas colocaram em seu interior o seu próprio médico. A implantação de serviços baseados neste modelo rapi-damente expandiu-se por outros países, paralelamente ao processo de industrialização e, posteriormente, aos países periféricos, com a trans-nacionalização da economia. A inexistência ou fragilidade dos sistemas de assistência à saúde quer como expressão do Seguro Social, quer diretamente providos pelo Estado, via serviços de saúde pública, fez com que os serviços médicos de empresa passassem a exercer um pa-pel vicariante, consolidando, ao mesmo tempo, sua vocação enquanto instrumento de criar e manter a dependência do trabalhador (e fre-quentemente também de seus familiares), ao lado do exercício direto do controle da força de trabalho. Em 1959, a experiência dos países industrializados transformou­se na Recomendação 11245, sobre “Serviços de Medicina do Tra balho”, aprovada pela Conferência Internacional do Trabalho. O preço pago pelos trabalhadores que permaneceram nas indús-

trias durante os anos da II Guerra Mundial, em condições extrema-mente adversas e em intensidade de trabalho extenuante, foi - em algumas categorias - tão pesado e doloroso quanto o da própria guerra. Sobretudo porque, terminado o conflito bélico, o gigantesco esforço in-dustrial do pós-guerra estava recém iniciado. No contexto econômico e político como o da guerra e o do pós­guerra, o custo provocado pela perda de vidas - abruptamente por acidentes do trabalho, ou mais insidiosamente por doenças do trabalho ­ começou a ser também sentido tanto pelos empregadores (ávidos de mão-de-obra produtiva), quanto pelas companhias de seguro, às voltas com o pagamento de pesadas indenizações por incapacidade provocada pelo trabalho. A resposta, racional, “científica” e aparentemente inquestionável traduz-se na ampliação da atuação médica direcionada ao trabalhador, pela intervenção sobre o ambiente, com o instrumental oferecido por outras disciplinas e outras profissões. No Brasil, a adoção e o desenvolvimento da saúde ocupacional deram­se tardiamente, estendendo­se em várias direções. Reproduzem, aliás, o processo ocorrido nos países do Primeiro Mundo. Este processo social se desdobrou em uma série de iniciativas e se expressou nas discussões da VIII Conferência Nacional de Saúde, na realização da I Conferência Nacional de Saúde dos Trabalhadores, e foi decisivo para a mudança de enfoque estabelecida na nova Constituição Federal de 1988. Mais recentemente, a denominação “saúde do traba­lhador” aparece, também, incorporada na nova Lei Orgânica de Saúde, que estabelece sua conceituação e define as competências do Sistema Único de Saúde neste campo. A caminhada da medicina do trabalho à saúde do trabalhador encontra-se em processo. Sua história pode ser contada em diferentes versões, porém com a certeza de que é construída por homens que buscam viver livres.

Dr. João Miguel GarciaMédico do Trabalho / CRM 24552

atividadEs Físicas Em lins

um Pouco da história da saúdE no trabalho

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noTaSNotas

cdm

normatização E dirEtrizEs aPas

Devido a Lei n.º 12.317, de 26 de agosto de 2010, que estabelece a nova carga horária para Assistente Social de 30 horas semanais, a APAS Bauru e sua filial Lins, através do Depar-tamento de Gestão Social, atualmente sob responsabilidade das Assistentes Sociais Giovana Fernandes e Vânia Zagretti, disponibi-lizam aos associados os seguintes horários de atendimento:

APAS Bauru: de segunda à sexta das 08:00h às 15:00h com intervalo para almoço das 12:30h às 13:30h

APAS filial Lins: de segunda à sexta das 7:30h às 14:30h com intervalo para almoço das 12:30h às 13:30h

novo horário dosErviço social da aPas

Anote o novo telefone DA APAS: (14) 3214-5500

Buscando seguir a legislação existente, as normatizações das en-tidades médicas e as rotinas praticadas na área de abrangência da operadora, a APAS com a chegada do novo Médico Auditor, Dr. José Wilson Gambier, elaborou e já colocou em prática, um “Manual de Normatizações Para Liberação de Procedimentos” com a finalidade de proporcionar aos nossos usuários um atendimento de melhor qualidade, de forma ágil e igualitária, evitando desgastes ocasionados pelas solici-tações que frequentemente são apresentadas à Associação de forma diferente, ou seja, quadro clínico e procedimentos iguais, porém pedidos de eventos e materiais diferentes. A vantagem de criar um protocolo da maneira de como serão autorizadas os procedimentos solicitados, é proporcionar maior simpli-cidade nos processos de suas emissões, além de auxiliar no gerencia-mento dos seus custos, evitando glosas e repasses indevidos aos nossos associados.

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Os Associados da APAS terão novas credenciais de identificação a partir de janeiro de 2011. Devido às modificações ocorridas nos sistemas de in-formação da APAS e da Unimed Bauru e Lins, os cartões serão substituídos gradativamente, ficando a Associação encarregada de enviá­las via Correios aos associados titulares.

Assim, é importante que os associados mantenham seus endereços de correspondência atualizados junto a APAS, o que pode ser feito pelo telefone 3214-5500 (Bauru) e 3522-7000 (Lins), pes-soalmente na sede da APAS ou pelo site: www.apasbauru.com.br > link: Serviços > Atualização de endereço.

Em atendimento ao disposto na Resolução Normativa ­ RN nº 195, de 14 de 14/07/09, da Agência Nacional de Saúde Suplemen-tar ­ ANS e Instruções Normativas que regulamentam a matéria, os 10 Regulamentos dos Planos de Saúde da APAS foram atualizados no mês de setembro último e inseridos no ARPS (Adequação de Reg-istro de Planos de Saúde) para avaliação da Agência, sendo todos eles deferidos. Dentre algumas alterações citamos a adoção da prévia avaliação quanto a Doenças e Lesões Pré-existentes - DLP que o pre-tendente beneficiário deve ser submetido para se conhecer doenças e lesões de que era portador antes do ingresso no plano. Sobre as doenças detectadas o beneficiário cumprirá 720 dias de Cobertura Parcial Temporária ­ CPT, que é o período em que ele não poderá utilizar-se de procedimentos relacionados à doença ou lesão de que era portador. Também foi alterada a árvore genealógica do Titular para fins de ingresso e permanência de dependentes no plano quando este vier a faltar. Agora estão em vigor os novos Re gulamentos aprovados/deferidos pela ANS de acordo com a legislação supra. ImPorTaNTE: A contar de Dezembro de 2010, os novos Regula-mentos estarão disponíveis no site: www.apasbauru.com.br - link “Ex-clusivo Beneficiário”. Para maiores informações consulte o Setor de Cadastro das APAS Bauru pelo telefone: (14) 3214 5500.

noTaSNotas

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Vitafisio

Clínica de Fisioterapia

Dra. Suely Ap. Montanari AngeloOrtopedia e Condicionamento Físico e Pilates

CREFITO 13123-F

Dra. Roberta Helena BortoletoPsicóloga e Psicopedagoga

CRP 06/53349-1

Rejane FernandesFonoaudióloga e Pedagoga

CRFª 6688

Rua Gerson França, 9-52 - CEP 17015-200Centro - Bauru - SP

Tel.: (14) 3234-4255 / 3019-1822 / 9795-9057 / 9789-9505

ATENÇÃO! As credenciais não estão para vencer.Serão trocadas para adequação aos sistemas de informação!

troca dE crEdEnciais

altEraçõEs nosrEGulamEntos dos

Planos dE saúdE

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noTaSNotas

Foi inaugurada em 08/09/2010 a Central de Serviços ao Policial Militar, localizada na sede do CPI-4 em Bauru. A Central tem por objetivo reunir em um só local os at-endimentos mais procurados pelo policial militar, evitando des-locamentos desnecessários. Até o momento, os serviços mais procurados foram: Hole rite (código de acesso e 2ª via), Emissão de Funcional, RPT consulta, Recadastramento anual, Alterações de dados, Requerimento de ALE, Extratos de ações judiciárias, RPT inclusão e Certidão de LP.

Poupe seu tempo!

cEntral dE sErviçosao Policial militar

Como normatização da Auditoria Médica da APAS, a partir de 22/11/2010, as solicitações de exames de alto custo (Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada e Cintilografia) passaram a ser auditadas pelos médicos responsáveis pelo Setor, com prazo para avaliação das referidas solicitações de até 02 (dois) dias úteis. Exames de alto custo têm direcionamento autorizado pela ANS (Agência Nacional de Saúde) e o valor de repasse destes procedimen-tos ao associado é alto, assim a orientação é que os mesmos sejam realizados após serem esgotadas outras opções de diagnóstico. É importante que quando solicitado um exame de alto custo, o associado questione sua real necessidade e procure a APAS para orientações sobe o melhor local para sua realização.

novas rEGras Para autorização dE ExamEs dE alto custo

Os planos regulamentados pela Lei 9.656/98 contemplavam os Associados com planos distribuídos em 07 faixas etárias e contra-tos individuais para cada titular. Em 01 de Janeiro de 2004, entrou

em vigor a Lei 10.741, de 01/10/2003 – Estatuto do Idoso, que passou a impedir o reajuste dos planos de saúde aos usuários que completarem 60 anos de idade e possuírem o plano há dez anos ou mais. Desde então, houve grandes alterações na gestão operacional da APAS e passamos a comercializar os planos de 10 faixas etárias, necessários para atender a legislação. Ao longo do tempo os planos de 07 faixas, impedidos de serem reajustados nas devidas proporções, tornaram­se deficitários con-forme aponta o gráfico Demonstrativo de Sinistralidade da página 08. Com a edição da RN 271/2008, pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que estabeleceu novos critérios para reajustes, surgiu a possibilidade de correção desses planos de acordo com o desempenho de cada um deles, assim, produtos deficitários, sem sus-tentação, podem ser submetidos a Assembléia Geral e se aprovados, serem reali nhados de forma a garantir a sua sobrevivência financeira. Após análise atuarial realizada por Consultoria Técnica, chegou­se à conclusão da necessidade de migração de todos os beneficiários dos planos de 07 faixas para o de 10 faixas, mudança esta que rea-dequará as mensalidades pagas pelos associados, garantindo a sus-tentação e a qualidade dos serviços prestados pela APAS. A proposta foi aprovada em reunião colegiada da Diretoria Executiva, Conselhos Deliberativo e Fiscal e Comissão de Representantes dos Associados, realizada em 23/10/2010, e será levada para apreciação da Assem-bléia Geral a ser realizada no mês de dezembro.

rEadEquação das tabElas dE mEnsalidadEs

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ASSOCiADOS: Questionam o atendimento telefônico na Seção de Emissão de Guias e a demora no atendimento.rESPOSTA: O aumento da demanda na Seção de Expedição de Guias na maioria das vezes é momentâneo, em horários de picos e incertos, mo-mentos em que outra funcionária é deslocada para o setor. Com a implantação do autorizador on-line nas clínicas e laboratórios deverá ocorrer uma redução no número de guias emitidas e restrição de telefonemas na Seção visa a agilidade e redução no tempo de atendimento.

rEsPostas aos associados

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aSSoCiadoESPAço doAssociAdo

“Sou associado ao APAS desde sua Fundação, e sinceramente plano de saúde é algo que temos, mas não queremos precisar usar. Porém, há alguns anos, após estar sofrendo com dores na coluna descobri que tenho uma hérnia de disco na lombar, e para resumir, comecei a ter algumas limitações. Com a oportunidade aberta junto a Long Life, dei início ao Pro-grama de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças e passei a freqüentar a academia que difere das outras devido ao seu rol de profissionais, entre eles fisioterapeutas, professores de educa-ção física e ainda há o acompanhamento do médico, e após seis anos mais ou menos sem estar apto a fazer o TAF (Teste de Aptidão Física) 2 ou 3, em setembro fiz o TAF 3 aqui em Bauru e, em 07/10/2010 me submeti ao TAF 2 na escola de sargento e fui aprovado. Observação: já havia freqüentado outras academias, porém sem êxito. O pessoal da Long Life é muito bom. Dentro do possível o pro-jeto poderia ser estendido para pelo menos mais um dia por semana e ainda sem prejudicar o andamento dos trabalhos do projeto, flexibi-lizar para os PMs da ativa pois às vezes as escalas coincidem com o dia agendado e acabamos perdendo.”

Trechos do e-mail do associado Fernando William de Souza

o quE é bom tEm quE sEr EloGiado E rEconhEcido

PeSquiSa de avaliaçãode aTendiMenTo 2010

Atenção do Médico Auditor / PeritoBom

Ótimo

NãoOpinou

Serviços Oferecidos

Excelente

Bom

NãoOpinou

Atendimento do prestador de serviços

MuitoSatisfeito

Não Opinou

Insatisfeito

Razoável

Atendimento PABX

Bom

NãoOpinou Ótimo

A APAS

Bauru quer

saber o que

você tem a

dizer.

[email protected]

Anoteo novo

telefone DAAPAS:

3214-5500

Page 19: Revista APAS BAURU - Dezembro de 2010

CENTRO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEMRessonância Magnética • toMogRafia Helicoidal

Pioneiros em diagnósticos por imagens através da tomografia computadorizada e ressonância magnética em Bauru e região, o cdi conta com equipe de médicos especialistas em diversas partes do corpo humano, garantindo qualidade e agilidade na entrega dos resultados, com possibilidade de envio via internet para o médico solicitante.

devido ao horário de funcionamento extendido, os exames po-dem ser marcados conforme a disponibilidade do paciente, inclu-sive fora do horário comercial.

local de fácil acesso com amplo estacionamento, facilitando o acesso para pacientes portadores de necessidades especiais.

Rua Monsenhor Claro, 7-60 - Centro - Bauru • Fone/Fax: (14) 3227-1818 / 3227-2728atendimento de urgência: (14) 9792-6688 • [email protected] • www.cdibauru.com.br

Page 20: Revista APAS BAURU - Dezembro de 2010

+ Planos de saúdecom atendimentoem 44 municípios.

+ Ampla rede de serviçosmédico, hospitalares eclínicas especializadas.

+ Contrato com 4 unidades Unimed, São Lucas, Prontocor,

Unesp Botucatu,IMC São José do Rio Preto,

Beneficência Portuguesa Bauru.

+ Programas de prevenção em saúde bucal infantil e gestante

e de prevenção a doenças.

+ Convênio com a Farmácia Afam e Ótica Marquesa para

descontos especiais.

Você, servidor público, venha fazer parte da nossa história.

Sede: Rua Maria José, 1-71 - Centro - Bauru / SP - Fone: (14) 3214-5500Filial: Rua Marechal Vasques, 236 - V. América - Lins / SP - Fone: (14) 3522-7000

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