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Nº 38 | DEZ/JAN/FEV 20/21 ANO 10 I.RIEDI comemora EDIÇÃO ESPECIAL 65 anos de fundação REVISTA

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    NO

    10

    I.RIEDI comemora

    EDIÇÃO ESPECIAL

    I.RIEDI comemora

    65 anosde fundação

    REVISTA

  • DIRETORA PRESIDENTE DA I.RIEDI: WANDA INÊS RIEDIEDIÇÃO E JORNALISTA RESPONSÁVEL: DÉBORA HELENA GARBIN (RT 010007/PR)REVISÃO: ANDRESSA FERREIRA PROJETO GRÁFICO/DIAGRAMAÇÃO: FREEAMERICA IMPRESSÃO: GRÁFICA TuICIALTIRAGEM: 3.600 EXEMPLARESCIRCULAÇÃO DIRECIONADA: CLIENTES, FORNECEDORES E COLABORADORES DA I.RIEDI

    INTERNET: www.iriedi.com.brEMAIL: [email protected]: (45) 3322-9400Facebook e Instagram: I.Riedi Grãos e Insumos

    Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião deste veículo.

    EXPEDIENTE:

    4 TÉCNICA AGRÍCOLACampos de semente de soja e trigo

    6 MERCADO AGRÍCOLA Expectativa safra 2020/21

    8 ESPECIAL65 anos de amor pela agricultura

    12 DICA NO CAMPOCuidado sementes piratas!

    13 VARIEDADESMuseu da Agricultura

    14 BEM-ESTARTrilhas e cachoeiras em Cascavel e região

    16 ACONTECE I.RIEDIMudança sede administrativa / Outubro rosa / Entrega de brinquedos e livros infantis / Eu ajudo na lata 17 INFORMATIVO CIPAManutenção preventiva no automóvel

    18 NÚMEROS DO CAMPOTrabalhos Caderno de Resultados safra 2019/20

    20 REFLITAO Natal sob o olhar dos mais experientes

    22 GASTRONOMIA Pratos para as ceias em família na virada do ano

    SUMÁRIO EDITORIAL

    ATENDIMENTO AO LEITOR:

    1955 – Ano que entrou pra história

    O ano 1955 é muito especial, pois é o ano de fundação da I.RIEDI, na

    época uma empresa de secos e molhados comandada pelos Imãos Riedi em

    Palotina. Nessas mais de seis décadas muitas coisas mudaram, principalmente

    na agricultura. No dia 29 de dezembro a empresa comemora seus 65 anos de

    fundação, e é indescritível a sensação de perceber o avanço da empresa em

    todos esses anos.

    Não foram apenas alegrias. Enfrentamos anos difíceis, com estiagens, gea-

    das, mudanças que tivemos que fazer para nos adaptarmos ao mercado, mas

    as alegrias compartilhadas com os nossos clientes e funcionários com safras

    cheias compensam as difi culdades.

    Tivemos a coragem de enfentá-las e continuar trabalhando, e o trabalho,

    compensou. Hoje somos uma das maiores revendas de grãos e insumos do

    Paraná com 48 fi liais. Para comemorar a data, entrevistamos alguns de nossos

    primeiros clientes, de nossas primeiras fi liais inauguradas, para juntos relem-

    brarmos e resgatarmos a história da empresa, pois ouvir as experiências vivi-

    das é essencial para podermos fazer um bom norte para o futuro.

    Ouvir essas histórias nos faz relembrar com uma mistura de nostalgia e

    alegria de como os tempos passados, mesmo com as difi culdades, eram mais

    simples, e sentirmos orgulho de nossa história e de nossos antepassados, pois

    foi através do nosso suor e do nosso amor pela agricultura que transformamos

    a região numa das mais importantes do setor agro econômico do Brasil.

    É um grande orgulho para a I.RIEDI, em ser uma empresa orgulhosamente

    brasileira e saber que desde 1955 faz parte da história de transformação da

    agricultura no oeste do Paraná, sempre pensando na melhor forma de atender

    o homem do campo.

    Boa leitura e um próspero 2021.

    REVISTA ANO 10

    Wanda Inês RiediDiretora Presidenteda I.RIEDI

    DIRETORA PRESIDENTE DA I.RIEDI: WANDA INÊS RIEDIEDIÇÃO E JORNALISTA RESPONSÁVEL: DÉBORA HELENA GARBIN (RT 010007/PR)REVISÃO: ANDRESSA FERREIRA ANDRESSA FERREIRA ANDRESSA FERREIRAPROJETO GRÁFICO/DIAGRAMAÇÃO: FREEAMERICA IMPRESSÃO: GRÁFICA TuICIALTIRAGEM: 3.600 EXEMPLARESCIRCULAÇÃO DIRECIONADA: CLIENTES, FORNECEDORES E COLABORADORES DA I.RIEDI

    INTERNET: www.iriedi.com.brEMAIL: [email protected]: (45) 3322-9400Facebook e Instagram: I.Riedi Grãos e Insumos

    Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião deste veículo.

    EXPEDIENTE:

    ATENDIMENTO AO LEITOR:

    REVISTA ANO 10

  • 4 5I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21

    TÉCNICA AGRÍCOLA

    ma semente de qualidade é essen-cial para garantir uma lavoura pro-dutiva e rentável, afinal, a semente é a responsável por levar ao campo todo potencial genético que pode ser expresso na lavoura. Portanto, produzir uma semente de qualida-de dá segurança ao produtor de que quando esse material for para o campo, ele terá um vigor que ajudará no arranque inicial mesmo

    em condições de estresses, gerando plantas de alto desem-penho, que consiste em uma taxa de crescimento maior, um sistema radicular mais profundo.

    E para garantir uma semente de qualidade, o começo é pela escolha de um bom campo de semente. “A escolha da região de produção de sementes de soja é um dos fatores mais importantes quando o objetivo final é garantir a alta qualidade fisiológica. Primeiro passo a se considerar é a altitude da região, todos nossos campos são instalados em altitudes superiores a 900 metros, podendo chegar até a 1200 metros. Regiões mais altas coincidem com temperaturas mais amenas e menor índi-ce pluviométrico nas fases de maturação fisiológica e colheita da semente, sem contar na baixa incidência de percevejos na fase reprodutiva. Logo após atingir seu ponto de maturidade

    fisiológica, começa-se o “armazenamento” em campo dessas sementes, por isso, é extremamente importante retirar essa semente do campo o mais rápido possível para evitar uma pos-sível deterioração por umidade (a soja por ser higroscópica, tem capacidade de absorver e perder umidade muito fácil, isso faz com que seu tegumento seja danificado pelo efeito sanfona de perde-ganha de umidade, conhecido como deterioração por umidade). Outro ponto a ser considerado é a fertilidade dos solos onde serão implantados os campos, nossa exigência é que os solos para produção de sementes apresentem alta fertilidade para garantir nutrição adequada às plantas e consequentemen-te às sementes”, afirmou o consultor de produção de sementes da I.RIEDI Grãos e Insumos, Marlon Akiyama Ribas.

    Já para o trigo, a escolha da região de implantação dos campos de trigo é levado em consideração a fertilidade dos solos, o fácil acesso na lavoura para caminhões, épocas de plan-tio, dentre outros fatores. “Altitude para trigo não é um fator tão considerável quanto nos campos de semente para soja, pois altitude em trigo está mais relacionada a produtividade do que qualidade, e a empresa busca qualidade. Tentamos como estratégia, colocar os campos de maneira bem distribuídas no Paraná, pois assim conseguimos escalonar bem os plantios e, consequentemente, a colheita. O escalonamento é importante para o escape de geadas e chuva na colheita”, complementou o consultor.

    O primeiro critério da escolha de um campo de se-mentes é a região. O segundo critério é o perfil do produtor de semente. “Precisamos que o produtor seja caprichoso em todas as fases da cultura, que veja a produção de sementes como um negócio de altíssima responsabilidade, que faça investimentos considerá-veis no campo, seja em adubações, manejos fitossani-tários, ou até mesmo em maquinário. Obrigatoriamen-

    te para soja, o produtor deve possuir máquinas axiais, visando menor danos mecânicos (ter máquina axial não é garantia de qualidade, é preciso muita atenção e conhecimento técnico na regulagem das máquinas, pois existe uma regulagem ideal para cada situação durante o dia de colheita). Outro critério é a área em si, deve possuir alta fertilidade, estrada com fácil aces-so para caminhões, dentre outros”.

    UA escolha do local, clima, altitude ideal e escolha do produtor são essenciais para garantir sementes de qualidade

    Campos de semente de soja e trigo

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    • Capricho no momento do plantio, realizar o plantio nos momentos com suporte hídrico suficiente para germinação do estande desejado, assim, é garantida altas produtividades e alta qualidade. E escolha da época mais adequada para cada cultivar.

    • Evitar plantios antecipados.• Realizar a limpa na lavoura a fim de eliminar qualquer tipo

    de erva daninha.• Realizar aplicações de fungicidas e inseticidas visando que

    essas plantas cheguem à maturidade com o máximo de sani-dade possível, e que não venham contaminar a semente com fungos, como por exemplo, Sclerotinia sclerotiorum ou mofo branco. E eliminar quaisquer tipos de insetos praga que venham causar danos irreversíveis nas sementes, como o percevejo.

    • O momento da colheita é onde se exige maior atenção, pois é possível colocar tudo a perder caso alguns cuidados não sejam tomados. Obrigatória utilização de máquinas axiais, com baixa rotação do rotor quando as sementes se encontram com

    baixa umidade. O momento de entrar colhendo também é im-portantíssimo, optar por umidade entre 14% e 16% seria o mais recomendado, pois muito úmido, é possível ter problemas com danos latentes na semente, e muito seco ocorrem os da-nos imediatos, como a formação de bandinhas. um dos grandes responsáveis pela redução da germinação e vigor nas sementes de soja são as altas taxas de danos mecânicos na colheita, por isso a presença de um técnico responsável no momento da co-lheita é de fundamental importância.

    • Outro cuidado, é na troca dos cultivares de um mesmo produtor, é exigido a limpeza total das máquinas e dos cami-nhões para se evitar a mistura varietal, que torna praticamente impossível de separar. Então o cuidado deve ser preventivo.

    • Durante o desenvolvimento da cultura, a I.RIEDI dispo-nibiliza técnicos altamente qualificados para estar fazendo as vistorias de campo, para garantir que os campos de sementes estão de acordo com as exigências do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA).

    Soja: no Paraná, o maior volume é produzido na região Guarapuava, Candói, Cle-velândia e Palmas. Em Santa Catarina atuamos forte em Campos Novos, Água Doce e Faxinal do Guedes.

    No Rio Grande do Sul, a região de atuação se espalha por Júlio de Castilho, Jari, São Martinho da Serra, Santiago, Maçambará e Santo Ângelo.

    Trigo: a região de produção de trigo fica mais localizada no Paraná, nas cidades de Cascavel, Toledo, Ibema, Palotina, Pitanga e Clevelândia. Também estamos com produção em Santa Catarina na cidade de Faxinal do Guedes, devido ao aumento na demanda de semente com aquisição de novas filiais da I.RIEDI em 2020.

    Os campos são escolhidos nas melhores regiões de cada Estado, para assegurar uma semente de qualidade.

    Principais cuidados a serem tomados pelo produtor do campo de sementes

    Locais dos campos de semente da I.RIEDI

    Escolha dos campos de semente

  • 6 7I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21

    MERCADO AGRÍCOLA

    emos nesse momento um fenômeno cli-mático LA Niña, onde as águas do Oceano Pacífi co se esfriam historicamente trazendo consequências para as produções agrícolas mundial. Para América do Sul, o principal fator de alteração é o atraso de chuvas e, consequentemente, a redução das chuvas, o que pode causar perda de produção na Argentina, Paraguai e sul do Brasil, regiões de atuação da I.RIEDI Grãos e Insumos;• Hoje podemos considerar um La Niña

    neutro, mas que já traz algumas consequências que estamos sen-tindo, como: atraso no plantio por falta de chuva e chuvas irregula-res. Essa situação, deixa o mercado em alerta, o que podemos ver nos preços atuais das cotações de Chicago, aproximadamente 15 % acima do ano passado;• A princípio, trabalhamos ainda com uma safra cheia, perto de

    132 milhões de tons de soja, mas com situações pontuais e regio-nais que iremos acompanhar no decorrer da safra.

    Expectativa mercado de Soja• Safra EUA fi nalizando a colheita, deve acabar com 116 mi tons,

    ano passado fi nalizou com 96,7 mi tons;• Exportação americana muito acelerada com a China sendo gran-

    de compradora; • Estoque americano vai ter redução com exportação e consumo

    alto. Estoque estimado em 7,9 mi tons, ano passado foi de com 14,2 mi tons; • Demanda chinesa forte com recomposição cada dia maior do

    rebanho de suínos;

    • Dúvida em relação à safra da América do Sul. La Niña cada vez mais forte, chuvas irregulares atrasando o plantio de soja no Brasil;• Brasil sem soja em janeiro de 2021 devido ao atraso do plantio,

    o que pode fazer com que EuA exporte um pouco mais e reduza ainda mais o estoque;• Argentina com situação política complicada, o que já vinha fa-

    zendo os produtores segurar o produto e não vender;• La Niña afeta mais Argentina do que Brasil, mas Argentina é o

    maior exportador de farelo e óleo do mundo. Dessa forma, farelo e óleo dando suporte muito forte para os preços; • Excesso de capital no mundo faz com que os fundos comprem

    comodities agrícolas para se proteger do risco de infl ação. Fundos com posições compradas recordes; • Mercado deve se manter fi rme em função da demanda aquecida

    e dúvidas em relação a futura oferta da América do Sul.• Eleições Americanas - Efeito Biden: a princípio os fundos entram

    em ativos de risco, entre esses, as commodities.

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    Expectativa safra 2020/21Acompanhamento de Plantio

    SAFRA VERÃO 2020/21Comunicado ao produtor:

    A I.RIEDI Grãos e Insumos comunica que o pagamento das fi xações de soja da safra 2020/2021 será efetuada em dois dias.A empresa comunica também que não terá cobrança de taxa de armazenagem do produto Soja.

  • 8 9I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21

    ESPECIAL

    á sessenta e cinco anos, no longínquo ano de 1955, tudo era bem diferente. O Brasil ainda não havia ganhado nenhu-ma Copa do Mundo de Futebol, a capital era a cidade Rio de Janeiro e a década ficou conhecida como “Anos Dourados”. Na agricultura, as coisas eram bem diferentes também. De acordo com a Embrapa, a soja era uma curiosidade, sem expressão para o mercado doméstico, menos ainda para o comércio internacional do País. Prevalecia o trabalho braçal na produção agropecuária. Naquela época, menos de 2% das propriedades rurais contavam com máquinas agrícolas.

    A região oeste do Paraná estava começando a se desen-volver, e para atender aos agricultores pioneiros que che-

    gavam na região, mais especificamente em Palotina, os irmãos Ludovico, José, Ernesto e Albino Riedi fundaram um armazém de secos e molhados, inaugurado oficialmente no dia 29 de dezembro.

    Conforme os anos foram passando, a empresa foi se desenvolvendo junto com a agricultura na região, e na década de 1970 a I.RIEDI, então comanda-da por Ludovico e seus filhos Ivo e Ademir, optou por seguir para o segmento agrícola, e investiu em instalação com estrutura para comercialização de grãos e insumos, passando a ser designada como Comércio Atacadista de Cereais e Comércio de Insumos Agrícolas.

    um armazém com capacidade para armazenar 90 mil sacas de soja, um pequeno escritório e uma balança marcou o início da história da I.RIEDI. Inau-gurada em 2 de abril de 1974, em Palotina, a empresa emergia em uma época de grandes mudanças no campo, pois iniciava a mecanização.

    Comandada por Wanda Inês Riedi desde 2008, a I.RIEDI Grãos e Insumos hoje é uma das maiores revendas de grãos e insumos do Paraná. “Este ano está sendo especial para nós. Mesmo sendo um ano de muitos desafios, com tantas coisas difíceis acontecendo, como pandemia, crise política e econômica, é tam-bém um ano de vitórias para a I.RIEDI, pois, além de comemorarmos 65 anos de fundação, foi o ano em que a empresa adquiriu os ativos do Moinho Iguaçu e das Sementes Amizade, uma grande oportunidade de expandir a nossa área de atuação”, explicou a diretora presidente da empresa, Wanda.

    Desde sua fundação, a principal preocupação da I.RIEDI sempre foi aten-der da melhor maneira o produtor rural. “Muitas décadas passaram, a empresa evoluiu junto com a evolução da agricultura, mas o elo de confiança e respeito pelo agricultor continua sendo o alicerce da empresa”, complementa a diretora presidente.

    Atualmente, a empresa conta com 48 filiais espalhadas principalmente na região oeste paranaense, dentre as filiais, um Complexo Industrial de Sementes que é referência na região. “Desde o início da história da empresa muita coisa mudou, a empresa foi adquirindo novas filiais, aumentando a área de atuação e aos poucos fomos nos consolidando. No início de 2020 tínhamos 32 filiais, com a compra dos ativos do Moinho Iguaçu e Sementes amizades agora somamos 48 filiais, aumentando nosso relacionamento com clientes e funcionários, mas man-tendo o mesmo objetivo desde a fundação: atender com excelência o produtor rural”, complementa dona Wanda.

    No dia 29 de dezembro a I.RIEDI Grãos e Insumos comemora 65 anos de fundação

    Atualmente

    Anos dia 29de Dezembro Filiais em 2020

    H65 anos de amor pela agricultura

    65 48 Wanda Inês RiediDiretora Presidenteda I.RIEDI

  • 10 11I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21

    ESPECIAL

    Nelson Henning de Palotina trabalha há tantos anos em parceria com a empresa que não lembra ao certo o ano que iniciou. Atualmente com 58 anos, acompanhou o crescimento da I.RIEDI. “Com certeza o que me fez começar os trabalhos com a empresa foi o diferencial que é a assistência técnica. Sempre me atenderam muito bem, fazem visitas frequentes na lavoura. E também o relacionamento e confi ança que tenho com todos na empresa é um diferencial muito grande. É uma parceria que dura anos, desde quando comecei a trabalhar com a empresa”, explicou o produtor rural.

    Para ele, o crescimento da empresa não mudou essa essência de bom relacionamento com o cliente. “Mesmo mudando alguns proces-sos, é uma empresa que dá suporte ao produtor rural com um portfólio de muitas opções, rapidez no atendimento e uma parceria que não encontramos em outros lugares. Hoje trabalho junto com meus dois fi lhos e eles também são clientes 100% I.RIEDI”, fi naliza.

    A família Brongnoli está na terceira geração de clientes da I.RIEDI. Luiz Brongnoli Filho (in memmorian) foi um dos primeiros clientes da I.RIEDI da fi lial Terra Roxa e passou essa tradição ao fi lho, Genésio Brongnoli, e ao neto, Elisando Brongnoli. “Considero os funcionários da I.RIEDI meus amigos, é uma relação de confi ança que temos já há muitos anos”, afi rmou Genésio.

    Ele recorda da época em que os dias de campo eram realizados em Palotina e em Toledo e quem fazia a abertura era o então presidente da empresa, sr. Ivo. “Ele sempre fazia uma palestra antes de iniciar os dias de campo e era muito bom ouvir ele falar, fazia questão de ir aos eventos. Hoje quem mais participa dos atuais dias de campo é meu fi -lho, já estamos fazendo a sucessão familiar porque é muito importante se manter informado”, complementa.

    Para Genésio, um dos principais motivos da parceria se manter por tantos anos é o relacionamento da empresa, e a assistência técnica de qualidade. “Sempre sou muito bem atendido, me sinto em casa. O consultor acompanha todas as etapas, e o portfólio da empresa é muito moderno, com diversas opções, semente de altíssima qualidade, nunca tive nenhum problema de relacionamento ou de qualquer coisa por aqui. Planejamos manter essa parceria por mais gerações”, fi naliza o produtor rural.

    O produtor rural Jorge Romeu Schweig, além de cliente, tra-balhou vários anos fazendo entregas pela Transvale, empresa do Grupo I.RIEDI, gaúcho, nascido em Três de Maio, mudou-se para Nova Santa Rosa junto com os pais na década de 1960 para a rua Três de Maio. “Assim como uma empresa tem altos e baixos, eu também tive altos e baixos na minha vida profi ssional. E quando eu estava numa fase não muito boa, o então gerente da época solicitou para que eu fi zesse uma entrega pela I,RIEDI, e como eu havia comprado um caminhão, mas não me adaptei à profi ssão de caminhoneiro, comecei a prestar serviço para a Transvale, e foram 13 anos de parceria”, informou.

    Numa dessas entregas, Jorge lembra que levou os tijolos para a construção da fi lial de Iracema do Oeste. “Considero o pessoal da empresa como verdadeiros amigos, e é uma relação de confi ança mútua. Tanto a empresa confi a muito em mim, pela história que temos de prestação de serviço, e eu confi o na empresa também, a assistência técnica é diferenciada. Sinto muito orgulho em fazer parte dessa história, do início da I.RIEDI e ver como a empresa cresceu”.

    A família já está na terceira geração de trabalho com a I.RIEDI. “Praticamente aprendi a dirigir no pátio da empresa. quando era criança sempre ia junto com meu pai e meu avô nos eventos e estava sempre na I.RIEDI”, complementa Tiago, fi lho do agricultor.

    Na foto a família Schweig, Jorge Romeu e sua esposa Eni, junto com os fi lhos Tiago e Caroline.

    Natal Rorato, junto com seus irmãos, são clientes da I.RIEDI há algumas décadas. “Sempre foi uma em-presa muito receptiva. E mesmo tendo tantos anos de tradição, é uma empresa que se atualiza, sempre com novas opções de sementes, insumos e demais tecno-logias que aumentam a produtividade”, explica o agri-cultor.

    Natal não lembra a data exata que iniciou a parce-ria de tanto tempo com a empresa, mas afi rma que o motivo para a cada nova safra entregar o grão na em-presa é a agilidade do serviço prestado pela empresa e o relacionamento com todos. “Aqui todos me atendem muito bem, a assistência técnica é de qualidade e o consultor é muito parceiro, recomenda o que realmen-te precisa para um bom desenvolvimento da lavoura e apresenta as novidades de variedade de soja, e de-mais tecnologias. Pretendemos manter essa parceria por muitos anos”, garantiu o produtor.

    valdi Lange hoje com 76 anos participou da inauguração da I.RIEDI em Nova Santa Rosa, e desde então tornou-se cliente fi el da empresa. Chegou em 1964 no município, vin-do de Santa Rosa, e desde então constituiu a família na ci-dade paranaense. Casou, teve fi lhos e continuou o trabalho na agricultura. Na época, a lida do campo era muito mais braçal e trabalhosa. “Lembro que eu ia em cima da colhedo-ra, já costurando as sacas para armazenar o grão”, explica a esposa de valdi, Luci.

    O produtor explica que desde o início sempre foi muito bem atendido na empresa, por isso a parceria dura tanto tempo. “É uma relação de confi ança muito forte que temos com a I.RIEDI. Mesmo já realizando a sucessão familiar com meus fi lhos, ainda participo das negociações e frequento a fi lial. Deu certo essa parceria porque é uma empresa que apoia o produtor rural, e o consultor técnico é realmente preocupado em dar assistência e fazer as recomendações corretas, não é preocupado apenas com a venda, mas tam-bém com a nossa rentabilidade” fi naliza o produtor.

    Palotina

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    o dia 22 de janeiro de 1976, a I.RIEDI Grãos e Insumos inaugurou a sua primeira fi -lial, em Terra Roxa, e em 01 de dezembro de 1981 foi inaugurada a segunda fi lial, em Nova Santa Rosa. “E para

    relembrar a história das primeiras fi liais, e também de Palotina, conversamos com al-guns de nossos clientes que estão há mais tempo conosco”, explicou dona Wanda.

    visão dosagricultores

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  • 12 13I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21

    ALTA EFICIÊNCIA. AÇÃO DE CHOQUE E

    LONGO RESIDUAL CONTRA OS SUGADORES DA SOJA

    /uplbr /brasilupl br.uplonline.com

    Programa com

    3 modos de açãoBATERIA ANTISSUGADORES:1ª APLICAÇÃO DE PERITO, 2ª APLICAÇÃO E 3ª (SE FOR NECESSÁRIA) DE SPERTO.

    A melhor estratégia para o controle de ninfase adultos de percevejos:

    Efeito de choque com longo controle residualControle simultâneo de mosca brancaCombate à resistência

    *Somente aplicação terrestre.

    UP-000-20 ANUNCIO SOJA 7.4X27.7 FINAL.pdf 1 8/19/20 10:18 AM

    Itens de colecionador

    a edição passada da revista, foi pu-blicado parte dos itens do coleciona-dor Ângelo Ernesto Zanini. Funcioná-rio da Transvale, transportadora do Grupo I.Riedi, há

    mais de 25 anos, o apaixonado por arte-fatos antigos possui uma coleção de mais de 400 peças, entre relógios, balanças, telefones, máquinas de escrever, facas, dentre outros.“Essa coleção é de valor imensurável, pois as peças guardam histórias e por to-das elas tenho carinho especial. Comecei a colecionar novo, perdi a conta de quan-tas peças tenho, isso que doei algumas para minhas fi lhas”.

    Museu da Agricultura (10° Edição)

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    VARIEDADES

    Destaque para vários modelos de balanças de diversos tamanhos

    Destaque para os modelos antigos de máquinas de costura

    Cuidadosementespiratas!

    Economizar na hora do plantio pode sair mais caro do que a encomenda. A escolha de se-mentes confi áveis, devidamente regulamenta-das e com investimento em tecnologia para a melhor performance da sua lavoura é essen-cial para garantir uma boa produtividade. O combate à pirataria de sementes é uma luta constante. Por não remunerar as empresas obtentoras de tecnologia, o mercado informal

    prejudica as pesquisas em biotecnologia e germoplasma que garantem o lançamento de novas cultivares. O uso indiscrimina-

    do de sementes salvas que não respeitam a legislação avança cada vez mais e, enquanto isso, o governo enfrenta difi culdades para fi scalizar e penalizar infratores.

    A semente pirata traz riscos concretos, e não apenas para o produtor, mas também para toda a cadeia produtiva da agri-cultura, pois além de não garantir uma boa produtividade pode potencializar o gasto com agroquímicos e manejos para a fi tos-sanidade da lavoura. Também, como não passam por nenhum controle, podem trazer pragas e plantas daninhas, inclusive reintroduzindo doenças que estavam erradicadas em determi-nada região.

    DICA NO CAMPO

    Em 12 de Outubro, além do dia de Nossa Senhora Aparecida, comemoramos também o dia das Crianças e do Engenheiro Agrônomo.

    No início de Novembro foi a vez de homenagearmos também os técnicos agrícolas, responsáveis pelo apoio de suma importância ao agricultor.

    Depois do Setembro Amarelo, foram divulgadas campanhas que apoiam e incen-tivam a prevenção, tanto para o homem quanto para as mulheres.

    Acompanhe nossas mídias sociais:)

    Prevenção: Novembro azul e Outubro Rosa

    Dia das Crianças e dia do Eng. Agrônomo

    Dia do Técnico Agrícola

    INSTAGRAM/FACEBOOK/INTERNET

  • 14 15I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21 15

    BEM-ESTAR

    Desafi os para todas as idades, trilhas são ótimas oportunidades de “desconexão” do estresse do dia a dia, e oportunidade para “recar-regar as baterias”

    om os riscos da pandemia do co-ronavírus, infelizmente, viagens maiores foram difi cultadas nesse ano. Porém, a região oeste para-naense é repleta de belezas na-turais, que podem ser visitadas, ao ar livre, permitindo conhecer locais diferentes, diminuindo os riscos de contágio da doença.

    Em Cascavel, há uma empresa que promove atividades e trilhas em meio à natureza, a Trekkers

    Cascavel, de acordo com o Carlos Eduardo Rocha, ou Dom, como é chamado pelos amigos, as trilhas e demais atividades

    em contato com a natureza, como rapel, escaladas e demais aventuras promovem muito além de um exercício físico. “É uma oportunidade para através do contato sereno na natureza se desconectar dos problemas e estresses do dia a dia. É uma ótima oportunidade para “colocar a cabeça no lugar”, realizar uma meditação e relaxar”, exemplifi ca.

    As trilhas são recomendadas para todos os tipos de pessoas. “Geralmente nosso público vai dos 18 aos 50 anos, mas já ti-vemos crianças de 2 anos acompanhando os pais, um idoso de 85 fazendo a sua primeira trilha nessa idade. Para cada roteiro existe uma determinada faixa etária recomendada, mas sempre encontramos uma trilha com menos difi culdade que dá certo para pessoas com maior idade, ou com menos preparo físico”, explica o fundador da empresa.

    Trilhas e cachoeiras em Cascavel e região

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    Sair do conforto do sofá é difícil, mas a sensação de gratidão no fi nal de uma trilha compensa o esforço. Para aqueles que não possuem muita prática em trilhas e estão com vontade de deixar para trás o sedentarismo, em Cascavel e região há diver-sos roteiros que podem ser feitos até pelos mais despreparados fi sicamente.

    “Temos trilhas mais tranquilas, de até 5km, que são trilhas

    que eu recomendo para quem está iniciando, como a trilha da fl or de lotus (Cascavel, sentido Boa Vista da Aparecida), trilha do queijos e vinhos (Cascavel, em Sede Alvorada), trilha da tormenta (Juvinópolis) que são passeios mais tranquilos, que pode ir a família toda, inclusive as crianças e pessoas de mais idade. Criamos esses roteiros justamente para que todos pos-sam se benefi ciar dessa prática”, complementa Dom.

    Já para quem está em busca de maiores aventuras, existem desafi os mensais, como rapel, que servem para treinar àqueles que tem intenção de escalar montanhas e trilhas maiores pelo mudo todo, como o famoso caminho de Santiago da Compos-tela. “Criamos esses desafi os mais intensos objetivando que as pessoas já tenham conhecimento prévio e preparo para quan-do fazerem roteiros mais aventureiros, e organizamos viagens também. Assim que for seguro, queremos voltar a organizar essas caminhadas em locais como Machu Picchu, montanhas na Bolívia, Patagônia, campo base do Monte Everest”, comuni-ca o fundador do trekkers Cascavel.

    O grupo possui um projeto chamado “Sete Cumes Brasil”, em que a proposta é que o participante suba as 7 maiores montanhas brasileiras.

    Para fazer essas trilhas mais pesadas é importante já ter um preparo e um conhecimento prévio em trilhas. “Por isso é muito importante também essas trilhas mais leves, elas servem de preparo. São nessas trilhas mais simples que você pode testar a roupa ideal, tipo de calçado, quantidade de água e comida para

    levar no caminho. Sempre recomendamos iniciarem nas mais simples, passarem pelas intermediarias e só então encararem desafi os maiores, pois assim você fi ca preparado não apenas fi sicamente, mas também com equipamentos adequados, e preparo psicológico também. Temos desafi os, por exemplo, de 40 quilômetros seguidos, é necessário todo um preparo para conseguir um desafi o desses e aproveitar o caminho da melhor maneira possível”, explica.

    De acordo com Dom, principalmente no verão, a atenção e cuidados com animais silvestres ou peçonhentos devem ser redobradas. “Sempre nos perguntam porque nesse calor é proibido ir de bermuda, e algumas pessoas querem até ir de biquíni ou sunga, mas temos nas trilhas serpentes, aranhas, carrapatos e até a vegetação pode ser risco para acidentes, com presença de urtigas. Por isso sempre de calça comprida, perneira e tomar muito cuidado em locais com mais difi culdade de passagem, como com pedras, sempre olhar onde coloca a mão, onde senta. Fazer a trilha de maneira segura é o principal e o mais importante”.

    O casal Alice Oliveira e Odair Fernandes, colaboradores da I.RIEDI Grãos e Insumos, acompanhados da fi lha Mikaella, já participaram de diversas trilhas, guiadas pelos Trekkers. “Par-ticipamos da trilha “O poder do agora” que é a trilha de inicia-ção do Trekkers, trilhas noturnas, trilha lótus, também fi zemos vários rapeis, assim como já fi zemos o desafi o da montanha Filus e da montanha Suji. Sempre levamos a Mika, que agora tem dez anos, para os passeios e é bem tranquilo, pois tanto as trilhas como os desafi os tem alternativas para os baixinhos. A paz que encontramos nos lugares que vamos, fi car perto da natureza e as belezas que vemos, sem contar as histórias que ouvimos pelo Dom que nos fazem refl etir sobre nossa vida e nossa existência”, explica a colaboradora Alice.

    Já para Bruno Ribeiro de Lima, também colaborador da

    I.RIEDI, em tempos tão agitados e tecnologicamente conec-tados, se faz muito importante esse contato com a natureza. “Assim, a empresa Trekkers com todo o cuidado e responsabili-dade (segurança e ambiental) nos permite ter esses momentos únicos que certamente farão diferença e tornarão a vida um pouco mais leve. Além de poder se desafi ar e ultrapassar al-guns limites ou superar os medos, caso os possua”.

    Bruno e Odair participaram recentemente do desafi o de 50 quilômetros, “Tem a duração de aproximadamente 16 horas de caminhada por terrenos irregulares, carregando seus supri-mentos na mochila. Exige bastante condição física e psicológi-ca. Foi criado com a intenção de preparar os participantes para expedições em montanhas e outras trilhas mais técnicas onde não terão apoio”, complementou.

    Iniciantes

    Aventura

    Trilheiros

    - Procure um guia que conhece bem o local, traz grande segurança, pois na natureza há riscos; - uso de roupas leves, confortáveis, calça com-prida, perneiras e sapato próprio para as cami-nhadas;- Não entrar em trilhas muito fechadas, principal-mente se não conhece o local;- Sempre avisar para onde está indo, para o caso de acontecer algo, as pessoas terem alguma no-ção da sua localização, para facilitar o socorro;- Respeitar a natureza, não deixar lixos, não fazer fogueiras, nem ouvir música alta;- Teste o calçado para ver se ele não machuca.

    Dicas para iniciantes

  • 16 17I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21

    Há cinco anos a I.RIEDI Grãos e Insumos apoia a unimed na campanha “Eu ajudo na Lata”, que consiste na arrecadação de lacres para a compra de cadeira de rodas e demais itens que ajudem na mobilidade de pessoas que não tem condições em investir nesses equipamentos.

    A entrega dos lacres foi realizada em junho, ao todo foram ar-recadadas 86 garrafas PET cheias de lacre. Nesse ano, a I.RIEDI irá contribuir também com os Rotarys clubes de Cascavel, que com a venda dos lacres estão montando um banco de cadeiras de rodas para serem emprestadas às pessoas que necessitarem das cadeiras de rodas por algum período, por exemplo, caso façam alguma cirurgia ou sofram algum acidente. “A responsabi-lidade social é um dos valores da I.RIEDI e procuramos sempre fazer com excelência. A arrecadação dos lacres é algo simples, que não exige investimentos e ajudam tantas pessoas”, exempli-fi ca a diretora presidente da empresa, Wanda Inês Riedi.

    Em outubro foi comemorado o mês da criança, e para levar um pouco mais de alegria para a infância de muitos pequenos que estão em situação de vulnerabilidade social, a I.RIEDI Grãos e Insumos entregou brinquedos e livros infantis doados por seus colaboradores. A entrega foi realizada para a Paróquia Imaculado Coração de Maria, no bairro Periolo em Cascavel, que atende crianças carentes.

    Outubro é o mês de alertar a sociedade sobre a impor-tância do diagnóstico precoce do câncer de mama. Conhe-cido como Outubro Rosa, o movimento visa também a dis-seminação de dados preventivos e ressalta a importância de olhar com atenção para a saúde, além de lutar por direitos como o atendimento médico e o suporte emocional, garan-tindo um tratamento de qualidade para todas as mulheres.

    Anualmente a I.RIEDI participa da campanha. As funcio-nárias vestem rosa para conscientizar e encorajar mulheres a realizarem seus exames.

    ACONTECE I.RIEDI

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    Mudança sede administrativa

    Entrega de brinquedos e livros infantis

    Outubro rosa

    INFORMATIVO CIPA

    quando se fala sobre economizar, muitos motoristas têm resistência para entender que realizar a manutenção pre-ventiva diminui os custos. Afi nal, como isso aconteceria se, na verdade, estão gastando dinheiro com as revisões?

    Para além das fi nanças, outro ponto importante no to-cante a manutenção dos veículos se dá a segurança dos ocupantes, principalmente em épocas de férias, na quais as famílias tendem a fazer longas viagens com os veículos.

    A manutenção preventiva serve para prever problemas no automóvel e resolvê-los antes que eles se tornem um risco para sua segurança e seu bolso. Acompanhe algumas dicas e evite problemas.

    Evite surpresas desagradáveisMuitas questões do seu carro podem ser acompanhadas

    e resolvidas antes mesmo de virarem problemas. Todas as peças têm uma vida útil específi ca e apresentam sintomas quando estão sofrendo desgaste. Assim, ao realizar a ma-nutenção preventiva e trocar essas peças no tempo correto, você evita o risco de algum componente parar de vez e fi car na mão por causa de uma pane mecânica.

    Quando as manutenções devem ser rea-lizadas?

    O fabricante fornece todas as informações que você pre-cisa para manter seu veículo em bom estado. Portanto, a fi m de saber as necessidades de manutenção preventiva, basta consultar o manual de instruções do seu carro.

    No entanto, alguns itens podem ser avaliados semanal-mente, tais como o estado do líquido de arrefecimento, a pressão de ar dos pneus e o nível de óleo do motor. Tam-bém observe com frequência o funcionamento das luzes e da buzina, o desgaste dos pneus e as condições dos equipa-mentos de segurança (triângulo, macaco e estepe).

    Deve-se ainda observar o período de manutenção de al-guns componentes que são fundamentais para a segurança do veículo:

    • Filtro de ar — uma vez por ano;• Fluido de freios — uma vez por ano;• Óleo lubrifi cante e fi ltro de óleo — a cada 10 mil qui-

    lômetros;• Discos, pastilhas e outras peças do freio — a cada 10

    mil quilômetros;• Alinhamento e balanceamento — a cada 10 mil quilô-

    metros;• Filtro de combustível — a cada 10 mil ou 15 mil qui-

    lômetros;• Sistema de arrefecimento — a cada 30 mil quilômetros.

    Manutenção preventiva no automóvel

    FONTE: NAKATA AuTOMOTIvA

    dia 19 de outubro de 2020 tornou-se uma data especial para a I.RIEDI Grãos e Insumos, pois aconteceu a inauguração da nova Sede Administra-tiva da empresa. Localizada as margens da rodovia BR 467, a nova sede é própria.

    A I.RIEDI mudou a sede administrativa da empresa para Cascavel em 2012 devido ao crescimento da empresa, assim fi caria mais centralizada. Desde então, a empresa aumentou o número de fi liais, e consequentemente

    aumentou também o quadro de funcionários. “Desde que nos mudamos para cá passamos por alguns locais, mas agora a sede é própria e pensamos em cada detalhe do novo espaço com muito carinho para melhor atender aos nossos funcionários, fornecedores, clientes e amigos”, afi rmou a diretora da empresa, Wanda Inês Riedi. “No dia 29 de dezembro co-memoramos 65 anos de história e a cada ano é um orgulho ver a empresa sempre se modifi cando para evoluir, mas mantendo o respeito pela história”, concluiu.

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  • 18 19I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21

    Produtor: Jurandir Alexandre LambTécnico I.Riedi: Anderson Thiago BeckerFilial: Sede AlvoradaÁrea Plantada: 45 AlqÁrea de difusão de tecnologia: 24 AlqProduto difusão: Linha Simbiose – BiomaPhos Stimucontrol

    Produtor: Douglas MioranzaTécnico I.RIEDI: Ivan Carlos PietrobomFilial: IbemaÁrea Plantada: 18 AlqÁrea de difusão de tecnologia: 1 AlqProduto de difusão: Simbiose - BIOMA PHOS

    Produtor: José Roberto Vicentin vendedor: Valdenir Leite Filial: FênixÁrea Plantada: 20 AlqÁrea de difusão de tecnologia: 8 AlqProduto de difusão: Tecnologia Agrichem (Maxi Zinc e Booster)

    Depoimento:

    “Ótimo custo benefício, diferenças em produtividade superior a 10% e com ótimo retorno”

    Depoimento:

    “Além de maior produtividade, melhor nutrição de plantas pela liberação de fósforo e mais peso em grãos”

    Depoimento:

    “quando apliquei os produtos minha lavoura estava praticamente destruída; A produtividade foi excelente, fi quei muito satisfeito, por isso recomendo aos amigos e vou continuar usando os produtos”

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    Diferença:

    Diferença:

    Diferença:

    Padrão Produtor:

    Padrão Produtor:

    Padrão Produtor:

    Tecnologia I.RIEDI:

    Tecnologia I.RIEDI:

    Tecnologia I.RIEDI:

    Produtividade

    Produtividade

    Produtividade

    Milho

    Produtor: Ricardo Kenji Utida Vendedor: Rafael Groff Filial: GuaíraÁrea Plantada: 120 Alq Área de difusão de tecnologia: 8 AlqProduto de difusão: SIMBIOSE – PRONEMA

    Depoimento:

    “O tratamento da Simbiose para nematoide demonstrou um ótimo resultado, na próxima safra usarei em área maior”

    +16 160 Scs/Alq

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    Diferença: Padrão

    Produtor: Tecnologia

    I.RIEDI:

    Produtividade

    Produtor: Anísio José SalvadorTécnico I.RIEDI: Geovane Frazão SturionFilial: Engenheiro BeltrãoÁrea Plantada: 23 Alq Área de difusão de tecnologia: 3 AlqProduto de difusão: TMF - CALSITE

    Produtor: Geraldo KerniskiTécnico I.RIEDI: Djavan Lucas CalixtoFilial: PitangaÁrea Plantada: 60 AlqÁrea de difusão de tecnologia: 6 AlqProduto de difusão: TMF – CALSITE

    Depoimento:

    “Maior produtividade e mais rentabilidade”

    Depoimento:

    “Gostei muito do produto, recomendo”

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    Diferença:

    Diferença:

    Padrão Produtor:

    Padrão Produtor:

    Tecnologia I.RIEDI:

    Tecnologia I.RIEDI:

    Produtividade

    Produtividade

    ara comprovar a efi ciência e rentabilidade do portfólio da I.RIEDI Grãos e Insumos, anualmente a equipe técnica realiza trabalhos lado a lado, junto com o produtor rural. Os trabalhos consistem em comparar desde o plantio de uma área até o desenvolvimento da cultura onde há e onde não há tecnologia do portfólio da I.RIEDI. “queremos sem-pre levar ao produtor rural a melhor opção disponível no mercado, por isso anualmente testamos nossos produtos”, explica o coordenador de difusão de tecnologia da empresa, Telmo Arruda.

    Soja

    PRESULTADOS Caderno de 2019/20

    NÚMEROS DO CAMPO

  • 20 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21 21I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21

    Na 34ª edição da Revista Agrocultura trouxemos a visão das crianças a respeito do natal, agora vamos ouvir os mais experientes, avós dos nossos colaboradores que nos dão dicas e relembram como era o natal na infância deles

    ste ano eles fi caram um pouco mais dis-tantes socialmente. A pandemia causada pelo coronavírus fez as visitas a casa das pessoas idosas mais raras, e sem muitos afagos, seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), pois os mais velhos são grupo de risco da doença.

    Porém, essa época de fi nal de ano, é tradição reunir toda a família. vivenciar um Natal em família, geralmente, é cons-truir memórias afetivas e recriá-las na

    mente até depois de adultos. “É muito comum relembrarmos das festividades natalinas de nossa infância com grande afeto e saudosismo. Por isso resolvemos entrevistar avós dos nossos

    colaboradores para que eles nos tragam lembranças de quando eram pequenos e dê dicas a todos que estão começando a família sobre a importância de passarmos juntos os natais, e demais festividades”, afi rma a diretora presidente da I.RIEDI Grãos e Insumos, Wanda Inês Riedi.

    O Natal aos olhos infantis é uma das datas mais esperadas durante o ano inteiro, e com essa data elas criam expectativas, fi cam cheia de sonhos, desejos de presentes, de poder ver o Papai Noel, de poder ver os primos, tios, avós, amigos. Mas também é uma data saudosa e cheia de alegria para os mais velhos, que têm a oportunidade de estarem próximos aos fi -lhos, netos e sobrinhos.

    Segue a entrevista da Maria, 88 anos, Dário 87 anos e vas-selina 73 anos, que lembraram como era o natal na infância deles.

    Avó da colaboradora Débora Garbin, Maria Fornari, nasceu em Rondi-nha, no Rio Grande do Sul, em maio de 1932. “O natal na casa dos meus pais era bem religioso e bem animado. Éramos em 10 irmãos ao todo, e quem trazia os presentes para as crianças não era o Papai Noel, mas o menino Jesus. Cada um dos irmãos tinha um pratinho com o nome escrito e na noite do dia 24 a gente deixava no pratinho comida para o burrinho de Jesus. Deixava feno, trigo, enfi m algo para ele comer e na manhã do dia 25 a gente acordava e via que Jesus tinha deixado o presentinho e pétalas de rosa. Os presentes eram sempre coisa simples, pois éramos em muitos irmãos e uma família humilde. Normalmente um troquinho, um apito e a gente adorava se divertia bastante. Antes de me mudar para o Paraná, recém-casada mantive essa tradição com meus fi lhos, cada um tinha o pratinho com o nome”, explicou dona Maria.

    Agora os natais na família Fornari normalmente reúnem os fi lhos e ne-tos da matriarca. “A gente sempre teve o hábito de reunir toda a família, quando os primos e sobrinhos eram mais novos reuniam também, mas as crianças vão crescendo e formando o próprio núcleo familiar, acaba que agora passo mais com os fi lhos e netos. Na ceia sempre tem uma ave e regada de bastante comida, doces e uma cervejinha ou vinho, mas o mais importante é a família reunida, e claro agradecer a Deus e rezar para o menino Jesus sempre nos abençoar muito”.

    Avô da colaboradora Pâmella Zillio, Dário Carlos Zibetti, lembra do presente de natal que mais gostou quando criança, uma gaitinha de boca. Nascido em Sarandi, no Rio Grande do Sul, Dário tem hoje 86 anos. “Nós sempre passávamos o na-tal em família, meu pai e meus quatro irmãos. Não tínhamos o costume de fazer muita festa, mas sempre estávamos jun-tos e ganhávamos algum presentinho simples. E quem trazia o presente era o menino Jesus”.

    Para Dário, o que mais importante nessas épocas de fi nal de ano é estar com a família reunida. “vejo que atualmente os jovens não dão valor as tradições. Depois que casei não tínhamos o hábito de fazer festa, mas íamos à Igreja, reunia todos meus fi lhos. Ainda hoje fazemos isso, sempre reúno meus fi lhos, netos e bisnetos, fazemos amigo secreto, porque natal é isso – é família”, afi rmou Dário.

    Para Dário, a família vem em primeiro lugar sempre. “Mi-nha dica aos jovens, que estão começando família agora é essa, fazer o bem sempre e reunir a família, pois o que fi ca na nossa memória são esses momentos especiais, a reunião de todos. O presente não deve ser o mais especial para a criança”, fi nalizou.

    “Era uma festa a época de natal, uma semana antes a gente já começava na função de cortar a lenha para deixar tudo pronto. Fazíamos um buquê de trigo, e enfeitávamos com papel crepe e aquele era o nosso pinheirinho. Espalhá-vamos palha pela casa e o feno a gente arrumava em baixo da mesa para marcar o caminho de Jesus. Era a semana toda de festa praticamente, a gente não ganhava presente, mas ganhava doce e muita comilança, além de claro, frequentar a igreja”. No ano novo eles mantinham outra tradição. “Na ma-drugada do dia 1° as crianças, até 12 anos mais ou menos, jogavam semente de trigo e centeio nas casas para abençoar e ter uma safra melhor. As famílias recebiam as crianças e elas semeavam essas sementes na sala das casas e falavam um versinho para abençoar a safra. Dai a gente ganhava uma lembrancinha – que era um docinho ou bolachinha”, comple-mentou.

    Depois de casada, vasselina perdeu um pouco o costume de manter a tradição ucraniana com os fi lhos, mas até hoje os seis fi lhos e seis netos se reúnem para celebrar o natal. “O natal é sempre aqui em casa, dou presente para os netos e fazemos bastante comilança. As comidas de origem ucrania-na ainda faço em alguns almoços de família. Se eu pudesse dar uma dica para as famílias que estão começando agora seria: se reunir sempre que possível e manter as tradições natalinas. Ainda lembro com carinho da época que eu era criança e sinto que essa magia está se perdendo, agora os natais são datas comerciais, sem histórias”, fi nalizou.

    Nascida em Prudentópolis em março de 1947, a dona vas-selina Dzioba Presrlak, avó da colaboradora Maresha Presr-lak, é descendente de imigrantes ucranianos, ela lembra com muito carinho da época em que era criança e das tradições da ucrânia mantidas pela família. As comidas típicas servidas na ceia eram Perohê, uma espécie de pastel cozido com recheio de ricota, Borscht - uma sopa de repolho com beterraba e carne de porco, Holupti, um enroladinho de repolho e carne de porco, e de sobremesa Kutiá que é semente de trigo com mel.

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    Maria Fornari junto com sua neta, Débora Garbin

    Dona vasselina com seus netos Maresha e Enzo

    DARIO ZIBETTI – CASCAVEL, PR

    VASSELINA DZIOBA PRESRLAK – CASCAVEL, PR

    MARIA FORNARI – TOLEDO, PR

    experientes

    sob o olhardos mais

    O natalREFLITA

  • 22 23I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 20/21

    ada família tem as suas tradições e costumes no úl-timo dia do ano. Há quem goste de usar roupa nova para atrair sorte, há quem prefi ra usar branco para atrair paz, e também os que seguem diversas supers-tições, acreditando que o próximo ano seja próspero.

    A comida também faz parte da cultura das famí-lias brasileiras, por exemplo, comer frango ou outra ave, nem pensar! Ciscam para trás, e o objetivo é que o próximo ano seja melhor que o anterior. Por outro

    lado, incluir, porco ou peixe no cardápio traz sorte, porque o porco costuma movimentar o focinho para frente e o peixe também nada sempre para frente – atraindo sucesso para o ano que vai começar.

    Segue uma sugestão de cardápio, com entrada, prato principal e sobre-mesa, para servir no dia 31 de dezembro, e também vale para o dia 24, na ceia de natal.

    Dica: como o morango costuma soltar bastante água, e a sobremesa é rápida de se fazer, o indicado é fazer a sobremesa e logo servir.

    GASTRONOMIA

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    Ingredientes:- 1kg de tender;- Cravinhos;- 1 colher (sopa) de manteiga;- 4 laranjas bahia;- 3 colheres (sopa) de açúcar (30g);- 1 colher (sopa) de mostarda;- Noz-moscada;- Sal a gosto;- 1 colher de amido de milho.

    Ingredientes:- 100g de lentilhas;- 400ml de água;- 30g de alho-poró;- 30g de cebola;- 50g de tomate cereja;- 2 dentes de alho;- Azeite a gosto;- Sal a gosto.

    Modo de Preparo:- Faça cortes no tender formando losangos.Nas arestas, espete os cravinhos (escolha um lado do ten-der).- Esprema o suco de 3 laranjas e reserve.- Parta uma laranja ao meio e corte uma metade em fatias e a outra metade esprema na bandeja por cima do tender.- Coloque as fatias da laranja junto com o tender e mais 25ml do suco da laranja.Adicione uma colher de manteiga em cima do tender.- Cubra com papel alumínio e leve ao fogo por 40 minutos a 200° C.- Na metade do tempo, regue com o suco da laranja que está na bandeja e cubra novamente; ao fi nal, descubra o tender e regue abundantemente com o suco de laranja que está na bandeja.- Deixe até dourar e os losangos fi carem levemente aber-tos (mais 10 minutos aproximadamente).

    Modo de Preparo:- Cozinhe as lentilhas com a água, até fi carem al dente (cerca de 30 min);- Enquanto cozinha, fatie o alho poró, a cebola, o tomatinho cereja e rale o alho;- Depois que a lentilha estiver cozida, es-corra o restante da água. Reserve;- Em uma frigideira, doure o alho ralado, no fi o de azeite, adicione o alho-poró e a cebola e dê uma leve refogada;- Acerte o sal e acrescente a lentilha, mexa e desligue o fogo;- Acrescente o tomate cereja e misture.

    Modo de Preparo:- Lave e pique os morangos e os coloque em uma marinex.- Misture o creme de leite e o açúcar e coloque por cima dos morangos; - Amasse os suspiros – com a mão mesmo, e coloque por cima dos morangos e do creme, misture um pouco e sirva!

    Ingredientes:- 400g de morangos;- 1 caixinha de creme de leite;- 200g de suspiro;- uma colher de sopa de açúcar.

    Morango com suspiro

    Tender ao molho de laranja

    Salada de lentilha

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