revista a palavra

Paróquia São Luis Gonzaga

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º 18

3 A Palavra - Outubro/2012

rua prof. rosinha campos, 52,sala 02, abraão - FLORIANÓPOLIS/SC

FONE: 48 3365 [email protected]

JORNALISTA RESPONSÁVELKETLIN DA ROSA - SC02821 - [email protected]

diagramaçãoAndré kinal

tiragem: 3 mil

periodicidade: mensal

impressão: grá�ca Coan

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reportagensPenélope de Bortoli

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REVISÃOeDUARDO bUGS

produção

Expediente

Contato: (47) 3351-1258

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www.paroquiasaoluisgonzaga.com

Direção:Pe. Jair da Rodrigues Costa, SCJ

06121516

7 813

Faculdade São Luiz, um novo espaço

Tarde de Lazer, um momento de fraternidade

Programação do Mês das Missões na Paróquia

Comunidade São João Batista, a anfitriã

Ano da fé: Tempo de Graça, por Pe. Adilson José Colombi,SCJ

A vocação Dehoniana que brota do coração

Leandro Ribeiro, um missionário de Deus

EditOriaL

SumáriO

artiGOS SaCErdOtES

Capa

Uma etapa que se conclui

18 Confira o Hino Oficial da JMJ 2013

Concluímos em outubro um ciclo de reportagens da Revista A Palavra. Nes-te mês, o destaque são os leigos e as Santas Missões Populares, promovidas pela Paróquia São Luís Gonzaga pelo segundo ano consecutivo.

Lembramos que desde junho temos abordados as vocações específicas. Ini-ciamos com os consagrados ou religio-sos, seguimos com a família, tivemos o sacerdócio e agora fechamos com a vocação laical. A intenção foi esclarecer

cada vocação, e, acima de tudo, mos-trar que cada uma tem um chamado especial, uma missão específica e uma importância ímpar para a Igreja.

Convido o leitor para nos dar seu pa-recer quanto a nossa trajetória nestes últimos quatro meses de Revista A Pa-lavra. Contate-nos pelo e-mail [email protected] ou deixe sua percepção por escrito na secreta-ria paroquial. É muito importante para nós termos o seu retorno, suas críticas

e sugestões, para que continuemos a produzir uma publicação voltada para Evangelização.

E, por fim, fica o convite para que você viva este tempo missionário jun-to com toda a Paróquia. Saiba que há muitas oportunidades para ajudar neste projeto. Toda programação você pode conferir na página 15 de nossa revista.

Boa leitura!Ketlin da Rosa

Editora


Horários de missasMatriz São Luís GonzagaDe segunda-feira a sábado – 19hDomingo – 7h, 9h, 17h e 19h | 1ª sexta-feira do mês 7hMissa da Saúde – na 2ª terça-feira do mês – 15h30Adoração ao Santíssimo Quintas-feiras – 6h30 às 18h30 | Primeira sexta-feira – 7h

Comunidade Nossa Senhora de FátimaSexta-feira – 19hSábado – 18hDomingo – 9hDia 13 de cada mês – 19h

Comunidade Santa Rita1ª Sexta-feira do mês – 19hSábado – 19hDia 22 de cada mês – 19h

Comunidade Cristo Rei1ª Sexta-feira de cada mês – 19hDomingo 8h30

Comunidade Nossa Senhora de Lourdes1ª Sexta-feira de cada mês – 19hSábado – 19hDia 11 de cada mês – 19h

Comunidade Nossa Senhora Aparecida1ª Sexta-feira de cada mês – 19hSábado – 19hDia 12 de cada mês – 19h

Comunidade Sagrado Coração de Jesus1ª Sexta-feira de cada mês – 19hSábado – 19hMissa da Esperança – 2ª quarta-feira de cada mês – 19h

Comunidade São João BatistaDomingo – 8h

Comunidade Santo AntônioSábado – 19h30Dia 13 de cada mês – 19h301ª quinta-feira do mês – 19h

Comunidade São José1ª quinta-feira de cada mês 19hSábado – 17h30

Comunidade Santa PaulinaSábado – 19h1ª sexta-feira do mês – 19hTodo dia 9 de cada mês - 19h

Comunidade São Francisco de Assis2ª e 4ª domingo do mês – 9h

dEPOimENtOS:

Mural

“É sempre muito bom, mui-to gratificante falar do nos-so Criador, nosso Pai. Com Ele nossa vida toma um rumo certo. Não que seja fácil a vida, a nossa cami-nhada, pois não é. Sempre terá pedras no caminho, mas se tivermos fé, Jesus no coração e estivermos sem-pre em oração o caminho se torna menos dolorido. E com a revista A Palavra podemos estar passando um pouco para as pessoas de como é bom ser cristão, ser amigo de fé e como é bom ter Jesus no coração, presente em nossas vidas”.

Regiane Bodemuller Torezani, 23 anosGrupo Espírito Santo, do Movimento de Emaús

“Gosto das entrevistas. Deveria ser também com os padres, além de ser com os colaboradores da paróquia. Também poderia ser com as crianças, para saber o que elas pensam e o que elas acham, o que querem seguir na sua vida. Elas servem para conhecer mais as pessoas que nos cercam”.

Elisabeth Regina Kling, 39 anos Comunidade Santa Rita

Professor, artista, missionário,

padres para sociedade

Paróquia São Luis Gonzaga

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dEStaquES

Olhar de FéVaticano

Acesse nosso sitewww.paroquiasaoluisgonzaga.com

A pequena cata-rinense Albertina Berkenbrock está com seu processo de canonização en-caminhado. Ainda menina, com 12 anos foi assassina-da, pois quis pre-servar sua pureza. Nasceu e cresceu na comunidade de São Luís, Paróquia São Sebastião de Vargem do Cedro, município de Ima-ruí. Ela foi beatifi-cada no dia 20 de

outubro de 2007. Mais informações de sua história você pode conferir no site oficial: www.beataalbertina.com

Neste ano, a celebração do Dia Mun-dial das Missões reveste-se de um signi-ficado muito particular. A ocorrência dos 50 anos do Concílio Vaticano II, a aber-

tura do Ano da Fé e o Sínodo dos Bispos, cujo tema é a nova evangelização, concorrem para reafirmar a vontade da Igreja de se empenhar, com maior coragem e ardor, na missio ad gentes, para que o Evangelho chegue até aos últimos confins da terra.

“Os homens, à espera de Cristo, constituem ainda um número imenso”, afirmava o Beato João Paulo II na Encí-clica Redemptoris missio sobre a validade permanente do mandato missionário; e acrescentava: “Não podemos ficar tranquilos, ao pensar nos milhões de irmãos e irmãs nossas, também eles redimidos pelo sangue de Cristo, que ignoram ainda o amor de Deus” (n. 86). Por minha vez, ao proclamar o Ano da Fé, escrevi que Cristo “hoje, como ou-trora, envia-nos pelas estradas do mundo para proclamar o seu Evangelho a todos os povos da terra” (Carta ap. Por-ta fidei, 7). E esta proclamação – como referia o Servo de Deus Paulo VI, na Exortação apostólica Evangelii nuntian-di – “não é para a Igreja uma contribuição facultativa: é um dever que lhe incumbe, por mandato do Senhor Jesus, a fim de que os homens possam acreditar e ser salvos. Sim, esta mensagem é necessária; ela é única e não poderia ser substituída” (n. 5). Por conseguinte, temos necessidade de reaver o mesmo ímpeto apostólico das primeiras comuni-dades cristãs, que, apesar de pequenas e indefesas, foram capazes, com o anúncio e o testemunho, de difundir o Evangelho por todo o mundo conhecido de então.

O anúncio faz-se caridade“Ai de mim, se eu não evangelizar!”: dizia o apóstolo Pau-

lo (1 Cor 9, 16). Esta frase ressoa, com força, aos ouvidos de cada cristão e de cada comunidade cristã em todos os Con-tinentes. Mesmo nas Igrejas dos territórios de missão, Igre-jas em grande parte jovens e frequentemente de recente fundação, já se tornou uma dimensão conatural a missiona-riedade. Muitos sacerdotes e religiosos, de todas as partes do mundo, numerosos leigos e até mesmo famílias inteiras deixam os seus próprios países, as suas comunidades locais e vão para outras Igrejas testemunhar e anunciar o nome de Cristo, no qual se encontra a salvação a humanidade. Trata--se duma expressão de profunda comunhão, partilha e ca-ridade entre as Igrejas, para que cada homem possa ouvir, pela primeira vez ou de novo, o anúncio que cura e aproxi-mar-se dos Sacramentos, fonte da verdadeira vida.

*Leia na íntegra a Mensagem para o Dia Mundial das Missões: www.vatican.va

Brilhar a Palavra da verdade

Para saber mais sobre as missões na Igreja e também na realidade brasileira, você pode acessar o site das Pontifícias Obras Missionárias (www.pom.org.br) e verá muita formação interessante. Além disso, encon-tros, retiros e eventos que envolvem o tema são divul-gados no site, que é reconhecido pela Igreja Católica do Brasil. Notícias nacionais e internacionais também têm espaço garantido.


Obras Dehonianas

www.mensageirodossonhos.com.br

Pijamas que aquecem o corpo,o coração e a alma!

Faculdade São luiz conta com novo eSpaço

No dia 27 de agosto a Facul-dade São Luiz promoveu um co-quetel de reinauguração do seu espaço físico. Depois de oito anos do nascimento da faculdade, sur-giu a necessidade de adequar a estrutura para suprir a demanda atual. As principais mudanças consistem na construção de uma portaria, a ampliação e pavimen-tação completa da área de esta-cionamento, a instalação de re-cursos multimídia e a adequação do prédio para facilitar o acesso de pessoas com deficiência.

De acordo com o Diretor Ge-ral da Faculdade, Padre Claudio Piontkewicz, scj, as mudanças foram estimuladas depois de reu-niões continuas com professores, acadêmicos e corpo técnico ad-ministrativo, que foram pontuan-do as principais necessidades.

A nova estrutura visa facilitar o trabalho da Faculdade para cum-prir a missão, que de acordo com Padre Claudio, é contribuir, sob a inspiração de valores cristãos,

com atividades de ensino, pes-quisa e extensão, para a melhoria da qualidade de vida e o desen-volvimento regional. A obra foi fomentada pela Província Brasi-leira Meridional (BRM) e geren-ciada pela Associação Dehoniana Brasil Meridional (ADBM).

Atualmente a Faculdade São Luiz oferece o curso de Filosofia, na graduação e MBAS e Masters em nível de pós-graduação: “Com o curso de filosofia oportuniza-se o ensino de grande contribuição para a Igreja no Brasil. O curso atingiu na última avaliação do MEC índice quatro, em uma es-cala de 1-5, representando uma excelente colocação. Obteve o melhor índice do ensino superior, entre as faculdades no interior do Estado. Em pós-graduação, os programas de MBAs e Masters, em parceria com a Business Ma-rketing School, estão ranqueados entre os melhores do Brasil de acordo com a revista Você S/A”, afirma Padre Claudio.

Ampliações foram debatidas com professores e acadêmicos, para pontuar as principais necessidades


NOSSa VOCaçãO

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Padre Hélio Feuser é mais um exemplo da importância da es-trutura familiar na formação reli-

giosa de um cristão. De família católica fervorosa, ele relembra com carinho da infância em Vargem do Cedro, inte-rior de Santa Catarina, em que sob o conselho da mãe, frequentava a Missa todos os dias para rezar pela família.

a vocação dehoniana que brota do coração

Foi aos poucos que descobriu sua vocação: “Eu entrei no seminário e só a partir das atividades lá é que fui desper-tando a consciência e o conhecimento sobre o carisma e a vocação. As coisas foram acontecendo”. Ao contrário de muitos garotos da época, que entra-vam no seminário na 5ª série do então primeiro grau, Padre Hélio só mudou-se para o seminário em Curitiba (PR) de-pois de completar o segundo grau (atu-al Ensino Médio), aos 17 anos. “Quando eu entrei no seminário eu não tinha cla-reza do que queria. É algo que precisa ser cultivado. A semente foi plantada já na minha infância”.

A certeza de que ele estava no cami-nho certo só veio muito tempo depois de entrar para o seminário, quando co-meçou a trabalhar e vivenciar a missão dehoniana. “Uma coisa é você conhecer a teoria e outra coisa é vivenciar a práti-ca, o dia a dia. Aí sim eu fiquei muito se-guro sobre o que eu realmente queria”.

O carisma dehoniano, para Pe. Hélio, é também um reflexo da sua formação familiar: “A espiritualidade dehoniana

tem muito haver com o que a gente vivia lá em casa. Eu não me lembro de algum dia ter sentado ou levantado da mesa sem rezar. Essa identificação com o carisma dehoniano vem de berço, da formação espiritual que os meus pais me deram”.

Um dos grandes atrativos dos jovens pelo carisma dehoniano são as várias vertentes de trabalho que ele proporciona, acredita Pe. Hélio. Além da vida comunitária, ele atri-bui ao símbolo dehoniano a força do carisma: “Nós temos um néctar. O símbolo do amor é o coração e o nosso símbolo é o coração. Tudo brota do coração. O grande diferen-cial é essa espiritualidade que brota do coração”.

Caçula de uma família formada por 11 filhos, vive sob o lema de “facilitar a vida dos outros e nunca complicar”. Acredita que é preciso correr atrás do seu destino e nunca se conformar com a situação. Aos 45 anos, é o dire-tor da Casa Dehon de Brusque, onde já está há quatro anos.


Entrevista

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Leandro Ribeiro de Mattos tem 28 anos e vive como um missionário. Há nove anos ele descobriu a

sua vocação de servir a Deus como consagrado em uma comunidade de vida. Seguiu o caminho destinado. Em 2006, saiu da casa dos pais, abandonou o emprego e passou a viver da providência. Mudou-se para Brusque e, junto com outros quatro jovens, criou a Comunidade Católica Maria Porta do Céu. Confira na entrevista abaixo a história missionária de Leandro.

Discípulo Missionário de Deus

9 A Palavra - Outubro/2012 9

A PALAVRA – Como foi a caminha-da para descobrir a sua vocação?

LEANDRO - Conforme o tempo pas-sa, precisamos estar no caminho certo para descobrir qual é a nossa missão e o que Deus quer para nós. E participan-do ativamente da Igreja, através de um grupo de jovens, foi despertando em mim um desejo maior de servir a Deus. Quando isso aconteceu, eu fui pergun-tando e pedindo respostas para que Deus me dissesse qual caminho ele gos-taria para mim. Em nossa Igreja existem várias formas de você servir a Deus. Nes-se caminho, eu descobri a minha voca-ção para ser um missionário. Na verda-de não só eu, mas todos os amigos da Comunidade Maria Porta do Céu.

Eu e amigos nos reuníamos para fazer orações, vigílias, e fomos desco-brindo essa vocação de ser missioná-rio, de ser um leigo consagrado. Existe um leque muito grande na Igreja. Eu poderia ser só leigo de serviços, pa-dre, irmão, podia ir para um mosteiro. Mas não é uma opção só. Eu preciso ver onde Deus precisa de mim, qual tipo de operário ele precisa para obra Dele. E através da Palavra de Deus, da sua profecia, Deus foi me tocando, amadurecendo. Foi um processo, até que Ele mostrou para nós uma comu-nidade de vida.

A PALAVRA - E o processo de dis-

cernimento para formação da Co-munidade, como foi?

LEANDRO- Eu já participo da Igreja desde 1999. Em 2003 começamos o processo de discernimento da Comu-nidade. Isso aconteceu comigo e com os outros jovens. Cada um morava com seus pais e tinha seu trabalho, mas nós nos reuníamos diariamente para fazer orações matinais, e sema-

Leandro Ribeiro de Mattos tem 28 anos e vive como um missionário. Há nove anos ele descobriu a

sua vocação de servir a Deus como consagrado em uma comunidade de vida. Seguiu o caminho destinado. Em 2006, saiu da casa dos pais, abandonou o emprego e passou a viver da providência. Mudou-se para Brusque e, junto com outros quatro jovens, criou a Comunidade Católica Maria Porta do Céu. Confira na entrevista abaixo a história missionária de Leandro.

nalmente para fazer trabalhos, eventos de evangelização, num processo de aliança que durou três anos de pre-paração. Foi quando decidimos que evangelizar seria nossa vida. Largamos tudo, trabalho, casa e passamos a viver só da providência. Então, em 2003, co-meçou a nossa aliança e em 2006 de-cidimos viver em comunidade de vida.

A PALAVRA - Como foi assumir essa mudança radical e a escolha da cidade de Brusque?

LEANDRO - Como sempre, muitos são os chamados poucos são os es-colhidos. De uma remessa de 15 pes-soas aliadas em 2003, apenas quatro falaram sim e passaram a viver como missionários. O primeiro passo foi es-colher um lugar para viver.

Eu perguntava para Deus onde ele queria a obra. As Irmãs do Car-melo de Itajaí estavam para vir para Brusque. Nós queríamos estar pró-ximo a elas, e por meio da novena de Santa Terezinha tivemos a con-firmação da cidade. Mas Deus nos “pregou uma peça”, pois elas nunca vieram para cá, contudo nossa mis-são se estabeleceu aqui.

Eu vinha várias vezes de bicicle-ta de Camboriú para cá (Brusque), a fim de procurar uma casa e começar o nosso trabalho. Eu não conhecia muita gente, então ninguém ia que-rer ajudar um jovem que não conhe-cia, que não tinha trabalho, nem uma renda. Para mim, se Deus fala, eu te-nho que ter uma certeza. Eu não pos-so deixar Deus na minha vida como uma incógnita, como um ponto de interrogação. Eu tenho que ter cer-teza daquilo que Deus quer, para que eu possa executar com veracidade. Eu não posso ficar nessa de “será”? Se eu ficasse nessa do será eu pode-ria ter dado um passo todo errado. Então, quando tive a certeza do que Deus queria, que eu desse esse pas-so, eu sabia que Ele iria providenciar as coisas para dar tudo certo. Daí a gente alugou uma casa e começamos os trabalhos da Comunidade Maria Porta do Céu. Começamos com qua-tro, hoje somos em 12.

A PALAVRA - De que maneira a mis-são influenciou a sua vida pessoal?

LEANDRO- Essa é uma boa per-gunta. Quando você é um missioná-rio, conhece muita gente, aprende muitas coisas. Acontece uma troca de culturas. Ser um missionário me ajudou a crescer como pessoa, a res-peitar o outro.

Quando você é um missionário, conhece muita

gente, aprende muitas coisas. acontece uma

troca de culturas. ser um missionário me ajudou a crescer como pessoa, a

respeitar o outro

chamados a colaborar no governo pa-roquial e diocesano, participando de conselhos pastorais e econômicos.

O Diácono Franciso Allein reitera a importância do leigo na comuni-dade: “Eu não consigo pensar a prá-tica pastoral numa comunidade sem a presença fundamental do leigo. O leigo é, sem dúvida, o protagonista de toda ação pastoral na Igreja. Ele é muito polivalente e se desdobra para dar conta da sua missão e o faz muito bem. Se não fossem os leigos, seria impossível os ministros orde-nados atenderem todas as frentes de trabalhos onde os leigos atuam”.

O leigo faz e complementa a ação do sacerdote. Ele não ministra os sa-cramentos, não o substitui, mas pre-para os irmãos para isso. Qualquer cristão batizado pode evangelizar e se tornar um missionário, mas para isso é preciso ter conhecimento da Palavra de Deus.

T odo cristão, quando batizado, recebe a graça e a missão de servir à Igreja e à sociedade.

Existem várias maneiras vocacio-nais de fazer isso, como seguir uma vida sacerdotal ou religiosa, ou en-tão viver como um leigo e realizar as missões destinadas a ele na so-ciedade.

Uma comunidade eclesial só fun-ciona de maneira completa quando as quatro vocações específicas, mi-nisterios ornados, vida consagrada, laical e missionária, trabalham em conjunto. O Concílio Vaticano II foi importantíssimo na valorização das vocações missionárias, em especial, ao reconhecer e reafirmar o papel do leigo na e para a Igreja; e insiste na necessidade da sua participa-ção atuante na construção de uma nova sociedade.

São várias as tarefas que o leigo pode desempenhar na comunida-

de, entre elas a de catequista, Mi-nistro da Eucaristia, agente de di-ferentes pastorais; ou ainda prestar serviço aos pobres e aos doentes. Além disso, os leigos também são

O leigO e seu papel evangelizaDOr

Em outubro, mês das missões, o batizado é chamado a rever o seu papel dentro da própria Igreja e assumir seu caráter missionário

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1 - Oficina de Evangelização ocorrida na Matriz. Durante o ano, são promovidos entre 3 e 4 encontros para a formação de missionários, que atuam nas missões de outubro

2 - O projeto envolve todos que estiveram com o coração aberto para a missão, inclusive as crianças

3 - Primeira edição das Missões Populares da Paróquia São Luís, ocorrida em outubro de 2011, na Comunidade São Francisco de Assis

O leigO e seu papel evangelizaDOr

Em outubro, mês das missões, o batizado é chamado a rever o seu papel dentro da própria Igreja e assumir seu caráter missionário

Todos são ChamadosNa Paróquia São Luís Gonzaga, ao

longo do ano, são organizadas tardes de formação. Nelas, os missionários recebem informações bíblicas, pas-torais e catequéticas, orientando-os sobre as missões. O Papa João Paulo II afirmou certa vez que “a eficácia do trabalho apostólico do fiel leigo está intimamente associada à sua base es-piritual, à sua vida de oração pessoal e comunitária, à frequência na recep-ção dos Sacramentos, sobretudo a Eucaristia e a Penitência e à sua reta formação doutrinária”. Sendo assim, o leigo que não reza, não se confessa, não comunga, não lê e não medita a Palavra de Deus, não tem perseveran-ça na missão.

Sidney José Fuck é um leigo que participa da Comunidade Nossa Se-nhora Aparecida. Ele integrou a equi-pe de missionários que fez acontecer a primeira edição das Santas Missões da

Paróquia São Luís, ocorrida em 2011, no bairro Cerâmica Reis. “Muitos aca-bam não participando de missões por não se reconhecerem dignos de levar a Boa Nova. E, de fato, nunca so-mos mesmo dignos de tal honra, e, é justamente aí que a graça acontece, porque não confiamos em forças pró-prias, mas, na presença de Deus que humildemente se manifesta através do missionário, provando que nosso verdadeiro papel na missão, é segu-rar a vela, e o que ilumina é a luz que vem de Deus”.

Portanto, a partir do momento do Batismo toda pessoa é chamada a

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Segundo Padre Vânio da Silva, coordenador arquidiocesano da Pastoral Vocacional, atualmente já se considera o missionário como uma vocação específica. Mesmo sabendo que todo o batizado é chamado à missão, existem pessoas que dedicam-se exclusivamente a este serviço, passando a caracteri-zar uma vocação.

missão, mesmo assumindo ela a vo-cação laical. Exatamente por isso, Di-ácono Francisco insiste em ressaltar: “Sejam fiéis na sua missão de tornar o Cristo conhecido de todos. E por fim rezem pelos ministros ordenados para que todos, leigos e ministros ordena-dos possamos ser ‘sal da terra e luz do mundo’”.

Sendo assim, é possível concluir que não é suficiente perceber a neces-sidade da missão, mas é fundamental tomar consciência de que toda a Igre-ja, e nela cada batizado, é o sujeito da missão. Fica, pois, muito claro que toda a Igreja é por sua natureza mis-sionária.

Os cristãos não podem permanecer passivos, reduzindo, muitas vezes, sua pertença eclesial a momentos rituais. É preciso colocar toda a Igreja em “es-tado permanente de missão”.

Saiba Mais

Outubro é o mês das missões. Em Brus-que, a Paróquia São Luís Gonzaga promo-ve a segunda edição do projeto das Santas Missões Populares, que esse ano aconte-cerá na Comunidade São João Batista.

Uma das mais antigas comunidades da Paróquia, São João Batista ganhou sua primeira capela em 1940. Construída com a ajuda e doações dos moradores locais, a igreja foi erguida graças ao tra-balho voluntário de homens e mulheres que dispunham o seu tempo livre para a obra. Depois de pronta, o grande desafio era evangelizar. Na época, Maurília da Sil-va foi a pioneira no processo e tornou-se a primeira catequista da comunidade. A

celebração de Primeira Eucaristia só acon-teceu em 1949, ou seja, nove anos depois do início das obras.

Com o passar do tempo, a região cresceu e com ela o número de fiéis que frequentavam as Celebrações Eucarísti-cas aumentou. O espaço da capela ficou pequeno e em 1969 deu-se inicio a cons-trução de uma nova igreja. Novamente a comunidade foi essencial. Várias famílias dedicaram-se inteiramente para a obra, que continua abrigando as Missas e even-tos religiosos até hoje.

Atualmente a comunidade é comple-ta. Possui um bom espaço de celebração e centro pastoral, com turmas de cate-

quese para primeira comunhão e crisma. No final deste ano, 23 crianças receberão a Comunhão e outras 17 serão crismadas.

Todo domingo pela manhã é cele-brada a Santa Missa, às 08 horas. Na segunda-feira acontece o grupo de ora-ção às 19 horas e quinta-feira às 18h30 tem adoração ao Santíssimo e em se-guida a Missa.

A comunidade realiza a tradicional festa do Padroeiro, que acontece no se-gundo final de semana de julho e uma Missa em homenagem a São João Batista todo dia 24 de cada mês. Há dois anos o sacerdote responsável pela comunidade é o Padre Flávio Morelli, de 83 anos.

Mais de 70 anos de históriaComunidade São João Batista será a anfitriã das Missões Populares de 2012 da Paróquia


Pequenas Sementes

O papa Bento XVI, por várias vezes em suas falas, alertou que em grandes regiões do mundo a fé corre o ris-co de se apagar, como uma chama que já não encontra alimento. Há uma crise de fé. Uma perda do sentido re-ligioso. Sem dúvida, esta constatação e a tentativa de dar uma resposta é um grande desafio para a Igreja.

Tendo presente esta realidade, Bento XVI anuncia o Ano da Fé (Doc. Porta Fidei), que será vivido de 11 de outubro de 2012 a 24 de novembro de 2013. Seu intuito é reavivar o compromisso de fé, superando o visível cansaço da fé de muitos cristãos e, assim, tornar presente Deus, como também os valores do Reino de Deus, no mundo.

Não será fácil, neste contex-to sociocultural contemporâ-neo, onde se valoriza, com certo exagero, a eficiência pessoal, a competência, a comodidade, o consumo, o bem estar, a concor-rência... fazer apelo à fé como elemento central do Cristianis-mo (Cfr. 1, 1-3).

Fé que é dom, aceitação, adesão, entrega, doação de si à Pessoa de Jesus Cristo, num encontro pessoal e livre. E por que creio na Pessoa de Jesus, aceito, assinto e vivo a proposta por Ele trazida da parte do Pai: a proposta do Reino de Deus (Cfr. Hb 12, 2). A fé, então, é dom de Deus (graça), mas também res-posta livre e consciente do ser humano (Cfr. Dei Verbum, 5).O cristão-católico tem o compro-misso de ser discípulo missioná-rio, nos ambientes onde vive e convive com os seus irmãos de fé ou não.Da fé nasce a Moral que orienta as escolhas, as ati-

tudes e ações do crente.Bento XVI propõe o Ano da

Fé como meio para retomar a exata consciência da fé. É uma proposta para melhorar a qua-lidade da fé vivida pelos que já a inseriram, como parte de sua vida, e também como desafio de testemunhar a mesma, dian-te da perda do sentido religio-so, do cansaço da fé de muitos, mostrando a sua beleza e força, sua fecundidade e sua presença, como fermento nas famílias, nas comunidades, na sociedade e na cultura, suscitando iniciativas transformadoras e libertadoras.

Celebrar a fé, confessando--a nas famílias e comunidades, mas, sobretudo, expressando-a, pessoal e comunitariamente, em gestos efetivos de solidarieda-de, de fraternidade, de serviço, de amor, de misericórdia, prefe-rencialmente, para com os mais necessitados material e espiritu-almente.

Mais informações estão dispo-níveis em Italiano, Inglês e Espa-nhol no site: www.annusfidei.va.

P. Adilson José Colombi scj, vigário paroquial

Ano da fé: Tempo de Graça


Em foco

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anos produzindo com garantia e

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lajotas e demais produtos em artefatos de

cimento.

tarde de talentoS: um momento cultural


Discípulos

Missões chegam ao bairro Bateas

Pelo segundo ano consecuti-vo a Paróquia São Luís Gonzaga celebra o mês das missões pro-movendo o Projeto Missionário, que tem como objetivo evan-gelizar de porta em porta, por meio de visitas as diversas famí-lias da comunidade escolhida.

Este ano, o projeto acontece na Comunidade São João Batis-ta, no bairro Bateas, em Brus-que. Os missionários são treina-dos para anunciar Jesus Cristo e, também, falar sobre os traba-lhos sociais e religiosos desen-volvidos pela comunidade.

Cada participante receberá um material de evangelização e divulgação paroquial. Durante as visitas os missionários atuam como os apóstolos de Cristo.

A Missa de abertura e o en-vio dos missionários serão cele-brados no dia 05 de outubro, às

19h30, e será presidia pelo Ar-cebispo de Florianópolis, Dom Wilson Tadeu Jönck.

Já os dias de visitação acon-tecem aos sábados e domingos, nas seguintes datas de outubro: 06, 13, 20, 21, 27 e 28, de modo geral das 8h30 às 17h, com pa-radas para o almoço.

O encerramento ocorre no dia 31 de outubro, às 19h30 com Santa Missa presidida pelo pároco, Pe. Jair e conce-lebrada pelos vigários paro-quiais e diácono.

Outubro é tempo de visitação, veja os dias e participe das celebrações deste tempo de intensa evangelização

Nos dias 20 e 21 de outubro, acontece na Paróquia São Luís Gonzaga, em Brusque, a sexta edição do en-contro de casais “O Senhor é meu Pastor”. A intenção é propiciar a harmonia no relacionamento dos casais e reafirmar para os participantes o valor que a Igreja

dá ao segundo casamento. Durante os dois dias de evento

os casais participarão de palestras, dinâmicas e trabalhos em grupo, que visam melhorar o relaciona-mento matrimonial. O encontro é o primeiro passo para que os casais sejam acolhidos pela Igreja, tornando-se, assim, a porta de en-trada para a volta à vida Católica.

“O Senhor é Meu Pastor” mostra aos participantes, acima de tudo, a im-portância que a Igreja Católica dá aos casais de segunda união e demonstra a vontade de tê-los participando da vida religiosa.

O evento foi criado pelo Padre Roberto Aripe (Xirú), em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Além do Padre Roberto, coordenador espiritual, cuidam da coordenação os participantes Oscar e Vera, responsáveis pela técnica em nível nacional.

Em Brusque, o encontro é coordenado por Silvia e Almir. Mais informações sobre o evento e inscrição através do telefone: 3351-5322.

Datas das visitas: Outubro: 06, 13, 20, 21, 27 e 28Celebrações:Abertura: 05/10, 19h30Encerramento: 31/10, 19h30

encontro para casais de 2ª união

“a igreja aguarda a volta dos casais a vida religiosa”


Família paroquial

São José promoveu 3ª Tarde de Talentos

O Projeto Fitoterapia Vida produz medicamen-tos fitoterápicos para o bem-estar da comunida-de. Convida a todos para participarem do Clube das Estrelas, que estimula a troca de conhecimentos sobre artesanato, culiná-ria, bordados, reciclagem, patchwork, entre outros. Durante os encontros você ensina o que sabe e aprende novas técnicas.

As reuniões acontecem todas as terças-feiras das 14h30 às 17h30, no mes-mo lugar onde acontece o projeto Fitoterapia Vida, que fica na Igreja Matriz São Luís, próximo à sala da Ação Social.

Venha você também fazer parte deste grupo e se tornar uma estrela.

No último dia 16 de agosto aconteceu, na Comunidade São José Operário, a Tarde de Lazer e Talentos. O encontro querigmático teve diversas atrações, com a presença do grupo de dança gaúcha e do grupo Tradição do Limoeiro, que fizeram a apresentação do Boi de Mamão e da Bermunça.

Além disso, a comunidade pôde apreciar a apresentação do grupo de teatro Ana Ci-gana, que levou para o evento uma peça infantil, com a participação dos seminaristas da Paróquia São Luís Gonzaga, e outra com as crianças da catequese da própria comuni-dade. Além destes atrativos culturais, foram montadas várias barraquinhas para expor o artesanato produzido na comunidade.

O evento contou com a participação de aproximadamente 200 pessoas, que pude-ram aproveitar ao máximo toda a estrutura oferecida pela comunidade para a realização desta tarde especial. Na área gastronômica, foram servidos cachorro-quente, refrigeran-te, e um delicioso café com cuca. Não foi vendido nenhum tipo de bebida alcoólica.

Clube das estrelas

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As crianças tiveram um espaço especial com cama elástica e técnicas de pintura fa-cial. No fim da tarde foram sorteados brindes para aos participantes do evento.

Esta foi a terceira vez que a Comunidade realizou o evento e já planejam a próxima edição. É importante destacar que ele não tem nenhum fim lucrativo.

Sandro Haag - Coordenador de Crisma


A Comunidade Sagrado Coração de Jesus, do bairro Guarani, promoveu no dia 09 de setembro seu retiro para crismandos. O encontro con-tou com a presença de 43 jo-vens e cinco adultos (integran-tes da catequese para adultos).

O retiro foi aberto às 8 horas com recepção e café da ma-nhã. Logo após, o grupo mu-sical “Renascendo em Cristo” fez uma acolhida animada e os participantes foram para o au-

ditório. Às 9 horas, Charles Kos-chnik iniciou sua palestra com o tema “Sexualidade e Igreja”. Num segundo momento, o diálogo foi conduzido por Ana Bianchini, que falou sobre o Espírito Santo e a Crisma. Entre as apresentações foram orga-nizadas dinâmicas.

Já no período da tarde, hou-ve tempo para as confissões e a Santa Missa de Renovação das Promessas do Batismo, às 16h30.

Mais um passo para a CrismaComunidade do Guarani prepara jovens e adultos para receber este Sacramento

Em 1930, o Papa Pio XI proclama Nossa Senhora Aparecida como a padroeira do Brasil. 50 anos depois, em 1980, o Papa João Paulo II consagra a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo, e a partir de então, dia 12 de outubro tornou-se feriado nacional em devoção a Santa Padroeira.

Este ano, a Paróquia São Luís Gonzaga promove uma caminhada em homenagem à padroeira. As 12 comunidades devem se

encontrar, às 8 horas do dia 12 de outubro, na frente da Igreja Matriz. A caminhada com a imagem da Santa vai até o bairro Stefen, na Comunidade Nossa Senhora Aparecida. A chegada esta prevista para às 9 horas, onde será celebrada uma Missa presidida pelo bispo emérito de Florianó-polis, Dom Vito Schilickmann. À noite, será celebrada uma Missa, às 19 horas, na Igreja Matriz São Luís Gonzaga.

Caminhada em honra a padroeira do Brasil

Inspirados nas come-morações dos 50 anos do Concílio Vaticano II e na celebração do Ano da Fé, a Arquidiocese de Floria-nópolis promove, em Go-vernador Celso Ramos, o Encontro Arquidiocesa-no de Liturgia. O evento acontecerá no domingo, dia 21 de outubro, no Centro de Evangelização Angelino Rosa, das 08h às 17 horas.

Quem tiver interesse em participar deve fazer a inscrição até o dia 11 de outubro, quinta-feira, através do e-mail [email protected] ou na coordenação de Pas-toral - cúria metropolita-na. A taxa de inscrição é de R$5,00 por pessoa. No centro de Evangelização será servido almoço por R$10,00, além de lanches diversos.

encontro de Liturgia


Entretenimento

Retiro dos crismandos das Comunidades Nossa Senhora Aparecida e São Francisco de Assis, jun-tos eles seguem preparando-se para o Sacramen-to da Confirmação. Um trabalho de unidade das duas comunidades para formação dos jovens.

PARÓQUIA SÃO LUIS GONZAGA

revista a palavra

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