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8/17/2019 Revisão Integrativa da Produção Científica Nacional sobre o Papel das Incubadoras no Desenvolvimento Regional
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REVISÃO INTEGRATIVA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA NACIONAL SOBRE O
PAPEL DAS INCUBADORAS NO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Resumo
O presente estudo tem como objetivo apresentar os resultados de uma revisão integrativa da
produção científica nacional sobre o papel das incubadoras no desenvolvimento regional. Para
tanto, foi utilizado como metodologia a ferramenta da revisão sistemática integrativa, a fim de
identificar como está sendo construído ao longo dos tempos os trabalhos acadêmicos sobre as
incubadoras e sua relação com o desenvolvimento regional no rasil. !esta pes"uisa, são
apresentadas os conceitos sobre diferentes tipos de revisão da literatura, o m#todo da revisão
sistemática e integrativa e os passos "ue comp$em a mesma. %spera&se "ue este estudo au'ilie
os pes"uisadores sobre a temática no tocante a construção de novas formas de pensar e
construir conhecimentos. O estudo tamb#m poderá ser utilizado como alicerce a novas
pes"uisas no campo do desenvolvimento regional e sua relação com a presença de
incubadoras.
PalavrasC!ave" (evisão integrativa, incubadoras, desenvolvimento.
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A#s$ra%$
&e'(or)s"
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Rev*s+o *,$e-ra$*va )a .ro)u/+o %*e,$01*%a ,a%*o,al so#re o .a.el )as *,%u#a)oras ,o
)ese,volv*me,$o re-*o,al
I,$ro)u/+o
)ma incubadora tem o papel de buscar aumentar a renda da localidade onde está
inserida, gerando empregos por interm#dio das empresas incubadas, conhecimentos e
promovendo a inclusão social dos trabalhadores das empresas cooperadas. *l#m disso, uma
incubadora busca melhorar a economia da comunidade de um modo geral, envolvendo a
sociedade no desenvolvimento da incubada. *os poucos, tudo isso rumina no au'ílio a
promoção do desenvolvimento da região.
+uitas incubadoras estão localizadas dentro das prprias universidades, já "ue asuniversidades são vistas como transmissores de inovação e conhecimento. -uando localizadas
dentro destas instituiç$es de ensino superior, as incubadas recebem o apoio, infraestrutura e
au'ílio "ue a mesma disponibiliza.
*ssim, o presente trabalho objetiva apresentar os resultados de uma revisão
integrativa da produção científica nacional sobre o papel das incubadoras no desenvolvimento
regional. Para a elaboração do presente, foi utilizado o m#todo da revisão sistemática
integrativa, a fim de identificar como está sendo construído ao longo dos tempos os trabalhosacadêmicos sobre as incubadoras e sua relação com o desenvolvimento regional no rasil.
esta forma, este trabalho apresenta o m#todo de pes"uisa, uma síntese entre revisão
tradicional e narrativa, o m#todo da revisão sistemática e as etapas da revisão integrativa.
Posteriormente são apresentados os resultados do estudo e as conclus$es do mesmo.
O m2$o)o )a rev*s+o )a l*$era$ura" %o,s$ru*,)o %o,%e*$os
O processo de revisão da literatura deve ser capaz de criar uma ampla compreensãosobre o conhecimento, atrav#s da elaboração de uma síntese baseada em diferentes tpicos.
e acordo com otelho, /unha e +acedo 012334, a revisão da literatura # o primeiro passo
para a construção do conhecimento científico, pois # atrav#s desse processo "ue novas teorias
surgem, bem como são reconhecidas lacunas e oportunidades para o surgimento de pes"uisas
num assunto específico.
5egundo 5ouza, 5ilva e /arvalho 012324 uma das melhores formas de se iniciar um
estudo # atrav#s da pes"uisa bibliográfica. !ela se busca semelhanças e diferenças entre os
artigos levantados nos documentos de referência. Para os autores, o propsito geral de uma
revisão de literatura de pes"uisa # reunir conhecimentos sobre um tpico.
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e acordo com otelho et al. 012334 e'istem duas categorias de revisão "ue são
encontradas na literatura6 a revisão narrativa e as revis$es sistemáticas.
entro da revisão sistemática pode&se encontrar o modo da revisão integrativa, o
"ual será utilizado no presente trabalho. Para um melhor entendimento, serão e'plicados a
seguir os m#todos de revisão e'istentes, de modo "ue seja possível, realizar uma
diferenciação entre os mesmos.
Rev*s+o $ra)*%*o,al ou ,arra$*va
O m#todo de revisão tradicional ou narrativa parte raramente de uma "uestão de
pes"uisa bem definidos. * revisão narrativa # utilizada para descrever o estado da arte de um
assunto específico, sob o ponto de vista terico ou conte'tual. O m#todo de revisão narrativa #constituído da análise da literatura, da interpretação e análise crítica pessoal do pes"uisador.
%sse tipo de m#todo não fornece a metodologia para a busca das referências, nem as fontes de
informaç$es utilizadas e7ou os crit#rios usados na avaliação e seleção dos trabalhos
0ernardo, !obre 8 9atene, 122:4
5egundo (other 0122;4
Ou seja, a revisão tradicional não possui uma metodologia, "ue possa recuperar todos
os artigos pes"uisados, antes de selecionados a"ueles "ue foram utilizados para a construção
do trabalho. %la não possui uma metodologia "ue viabilize a reprodução dos dados, desta
forma não possibilita "ue o pes"uisador atualize os dados ou reformule novas hipteses sobre
sua pes"uisa.
Rev*s+o s*s$em3$*%a ou me$o)ol4-*%a
* revisão conhecida como sistemática ou metodolgica # um modelo de revisão "ue
utiliza m#todos bem e'plicados e rígidos para identificar, selecionar, coletar, analisar e
descrever as contribuiç$es "ue sejam relevantes ? pes"uisa.
*ssim /astro 0122@4 afirma "ue ao contrário da revisão narrativa, a revisão
bibliográfica sistemática # uma revisão planejada para responder a uma pergunta específica e
"ue utiliza m#todos e'plícitos e sistemáticos para identificar, selecionar e avaliar criticamente
os estudos, e para coletar e analisar dados desses estudos incluídos na revisão.
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Aeralmente, os trabalhos de revisão sistemática são considerados originais, pois elas
utilizam como fontes dados da literatura sobre determinado tema, e são elaborados com um
forte rigor metodolgico.
* revisão sistemática ou metodolgica # definida por 5ouza et al. 012324 como .
* revisão sistemática tem sua importBncia tamb#m na área das ciências sociais.
EmportBncia essa justificada pela necessidade de se utilizar m#todos "ue possibilitem trazer ?
tona as contradiç$es, transformando&as em conhecimento. *l#m disso, o presente m#todo se
difere dos demais m#todos de pes"uisa pela sua rigorosidade na hora de escolher os artigos a
serem trabalhados.* revisão sistemática se subdivide em "uatro outros m#todos6 meta&análise, revisão
sistemática, revisão "ualitativa e revisão integrativa. !este trabalho será utilizado a revisão
integrativa, a seção a seguir possui o objetivo de e'plicitá&lo.
Rev*s+o *,$e-ra$*va
* revisão integrativa # relatada na literatura como um m#todo de pes"uisa, desde os
anos de 3DC2. %la # um m#todo um pouco mais comple'o do "ue a revisão sistemática, pois
permite a inclusão de uma literatura terica e empírica bem como estudos com diferentes
abordagens metodolgicas.
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e acordo com otelho et al. 012334, o termo tem origem na integração
de opini$es, conceitos ou ideias provenientes das pes"uisas utilizadas no m#todo. *l#m disso,
o m#todo de revisão integrativa # uma abordagem "ue permite a inclusão de estudos "ue
adotam diversas metodologias 0ou seja, e'perimental e de pes"uisa não e'perimental4.
/onforme 5ouza et al. 012324 a revisão integrativa emerge como uma metodologia
"ue proporciona a síntese do conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados
de estudos significativos na prática.
-uando comparada as outras formas de revisão da literatura, a revisão integrativa se
mostra ser a mais ampla abordagem metodolgica referente ?s revis$es, permitindo a inclusão
de estudos e'perimentais e não&e'perimentais para uma compreensão completa do fenFmeno
analisado 05ouza et al., 12324.Os autores 5ouza et al. 012324 afirmam tamb#m "ue a revisão integrativa
Para +endes et al. 0122C4 a revisão integrativa
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Para se realizar a análise da revisão integrativa # preciso "ue sejam seguidos
rigorosamente seis passos, possuindo m#todos e'plícitos e sistemáticos para "ue as chances
de erros diminuam o má'imo possível. Pois, esses erros podem ocorrer em "ual"uer etapa do
processo, como por e'emplo, na fase da pes"uisa bibliográfica, onde as informaç$es podem
permanecer incorretas, caso não for seguido a risca os passos da revisão integrativa.
e acordo com +endes et al. 0122C4, para se elaborar uma revisão integrativa
relevante # necessário "ue as etapas a serem seguidas sejam claramente descritas. Para os
autores, o processo de elaboração da revisão integrativa encontra&se bem definido na
literatura.
!a elaboração da revisão integrativa, o revisor precisa determinar os objetivos e
formular os "uestionamentos a serem respondidos, para assim poder realizar a busca,identificando e coletando o má'imo de trabalhos a partir dos crit#rios de inclusão e de
e'clusão anteriormente estabelecidos. *ps coletados, esses estudos são analisados de
maneira sistemática. Para "ue assim, finalmente sejam interpretados, sintetizados e realizadas
as devidas conclus$es a partir dos vários estudos incluídos na revisão integrativa.
* revisão integrativa # um m#todo amplo e eficaz, pois ele pode ser replicável e
atualizada no decorrer dos anos. 5endo um m#todo muito utilizado na área da saGde.
Portanto, dentre os m#todos de revisão, a revisão integrativa # o mais amplo, sendouma vantagem, pois permite a inclusão simultBnea de pes"uisa e'perimental e "uase&
e'perimental proporcionando uma compreensão mais completa do tema de interesse. %ste
m#todo tamb#m permite a combinação de dados de literatura terica e empírica. *ssim, o
revisor pode elaborar uma revisão integrativa com diferentes finalidades, ou seja, ela pode ser
direcionada para a definição de conceitos, a revisão de teorias ou a análise metodolgica dos
estudos incluídos de um tpico particular.
* revisão integrativa # composta por seis etapas, sendo cada uma delas descritaabai'o6
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Figura 1: %tapas da (evisão Entegrativa. Honte6 otelho 012314.
56 E$a.a" I)e,$*1*%a/+o )o $ema e sele/+o )a 7ues$+o )e .es7u*sa
Para iniciar o processo de pes"uisa, # preciso "ue se tenha o tema, bem como o
problema de pes"uisa bem definidos. *ssim, toda a pes"uisa será concentrada em torno do
problema, para "ue seja possível responder o mesmo.
Para au'iliar na revisão integrativa do presente trabalho, foi formulado como
problema de pes"uisa a seguinte pergunta6 Como os es$u)os so#re os $emas *,%u#a)ora
so%*al e )ese,volv*me,$o se rela%*o,am ao lo,-o )os $em.os8
*ps a definição da "uestão de pes"uisa, foram definidos os descritores, mais
conhecidos como palavras&chave da estrat#gia de busca. Os descritores utilizados foram6
incubadora= incubadora social= incubadora tecnossocial= desenvolvimento= desenvolvimento
regional= desenvolvimento com incubadoras= tríplice h#lice e EI/P5.
* pes"uisa teve como base as revistas e peridicos da (*%, (*E, (*)5P, *!*E5
* %!*!P*, 5/E%JO % AOOAJ% */*K+E/O.
*bai'o segue as Iabelas 3 e 1, com os resultados da primeira busca por artigos
na"uelas bases de dados, levando em consideração os descritores acima especificados.
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Iabela 3
Relação de periódicos
Per*4)*%o 9ua,$*)a)e
Encubadora
Encubadora 5ocial
EncubadoraIecnossocial
esenvolvimento
esenvolvimento(egional
esenvolvimento comEncubadora
IrípliceL#lice
EI/P5
Aoogle*cadêmico
3321 13M1 22 @D@;: NN;N CM 331 NN
%!*!P*
11DM 11;1 11@1 13@C 3CCM 1CM 33N 22
%(* 332:2 :: MM N@322 @;M2 D 33 MM
(*E :: 11 22 32: 3C 1 22 22
(*)5P MM 22 22 :C 2 2 32 22
5/E%JO ;;N @@ 22 3DN1M N@C 33 :: C2
IOI*J 3N1C; :NM@ 11DN 3:;@3; 3:;;: MCC 1D1 3@C
Honte6 %laborado pelos autores.
:6 E$a.a" Es$a#ele%*me,$o )e %r*$2r*os )e *,%lus+o )e es$u)os*ps a delimitação do tema e da pergunta de pes"uisa, foram estabelecidos os
crit#rios de inclusão e e'clusão de estudos. Os crit#rios de e'clusão foram os artigos "ue
estivessem em outro idioma, "ue não o português, bem como artigos repetidos e "ue foram
publicados em diferentes locais como no (*% e 5/E%JO, por e'emplo.
-uando houve duplicidade de artigos, foi optado por permanecer com a"uele artigo
"ue primeiro foi publicado. Outro crit#rio de e'clusão, foram os artigos "ue não estavam
relacionados com o tema do presente trabalho, levando em consideração o título do trabalho.*ps o primeiro levantamento, percebeu&se "ue foram identificados muitos artigos
com a palavra , o "ue comprovou a hiptese de "ue devido a amplitude de
tal palavra, essa não respondia a necessidade da inclusão desses artigos no trabalho, sendo
assim e'cluídos do processo.
;6 E$a.a" I)e,$*1*%a/+o )os es$u)os .r2sele%*o,a)os e sele%*o,a)os
*ps a definição dos descritores, e a definição dos crit#rios de inclusão e e'clusão,
os artigos restantes foram bai'ados para um computador, criando uma biblioteca particular,
onde posteriormente pode ser feita uma leitura de todos os títulos, resumos e palavras&chaves,
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com um cuidado maior para melhor conseguir selecionar os artigos. %m casos "ue não foi
possível definir a seleção atrav#s dos mesmos, o artigo foi lido na íntegra para então definir se
o mesmo teria alguma utilidade para a construção do trabalho ou não. !os casos "ue o artigo
não era Gtil, o mesmo foi e'cluído.
5egue abai'o, a tabela M com a "uantidade de artigos aps a leitura criteriosa de
todos os títulos, resumos, palavras&chave e em alguns casos, dos artigos na íntegra.
Iabela 1
Quantidade de artigos selecionados
I,%u#a)ora I,%u#a)oraso%*al
I,%u#a)oraTe%,osso%*al
Dese,volv*me,$o
Re-*o,al
Dese,volv*me,$o %om
*,%u#a)oras
Tr0.l*%e
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S0,$ese )o resul$a)o )a rev*s+o *,$e-ra$*va
Dese,volv*me,$o" %o,%e*$os
O desenvolvimento # um fator importante para "ual"uer região. 5egundo Hischer
012214
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desenvolvimento. *l#m disso, # preciso observar "ue, nem todo o crescimento gera
desenvolvimento, pois "uando restrito ao aspecto econFmico, o crescimento tem tendência de
causar danos ao meio ambiente e aumentar as desigualdades sociais, sendo sustentável no
longo prazo.
O desenvolvimento pode ser regional ou local. Os conceitos de ambos os temas estão
definidos a seguir.
Dese,volv*me,$o re-*o,al
O processo de desenvolvimento regional no rasil sofreu significativas
transformaç$es durante as "uatro Gltimas d#cadas, tanto em termos das dinBmicas regionais
como das políticas pGblicas "ue as influenciaram 0Hilippim, (ossetto 8 Lermes, 122N4.5egundo estes autores, essas transformaç$es têm levado ? busca de soluç$es atrav#s de planos
e programas regionais de desenvolvimento e ao estabelecimento de estrat#gias de integração
das economias, voltadas para a promoção de um desenvolvimento regional mais e"uilibrado.
5egundo Qavier, Rittmann, Enácio e Sern 0123M4 o desenvolvimento regional
compreende o crescente esforço das sociedades locais na formulação de políticas territoriais.
Para "ue o desenvolvimento regional ocorra # preciso discutir algumas "uest$es "ue incluam
alteraç$es na alocação de recursos, de maneira a melhorar os indicadores de bem&estar econFmico e social.
O tema desenvolvimento regional, recebeu uma atenção mais especial por parte dos
economistas e gegrafos no rasil, ao longo da segunda metade do s#culo QQ. !esse debate,
se destacam dois enfo"ues, conforme %tges e egrandi 0123M46
a4 *mparado e'plicitamente na dimensão econFmica do processo, a partir do
momento em "ue as relaç$es de produção vão se tornando hegemFnicas, a tendência das
regi$es # "ue as mesmas tenderiam a desaparecer, uma vez "ue as especificidades "ue asteriam originado tamb#m desapareceriam=
b4 *tribui tais desigualdades ? prpria lgica econFmica do modo de produção
capitalista, "ue se e'pressa pela concentração de capitais e de rendas, da "ual deriva a
e'clusão econFmica, social e, tamb#m, geográfica.
* diferença entre os dois enfo"ues # "ue no primeiro enfo"ue, a região bem como as
desigualdades regionais são vistas como obstáculos a serem superados e7ou descartados. *l#m
disso, # e continua sendo hegemFnico, evidenciado em trabalhos científicos e em documentos
norteadores das políticas pGblicas da área. % no segundo enfo"ue, a região e as desigualdades
regionais são vistas como particularidades "ue podem e devem ser potencializadas como
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forma alternativa de desenvolvimento regional. *l#m de se evidenciar mais claramente, a
partir da d#cada de 3DD2, "uando o conceito de região # retomado sob um novo enfo"ue.
0%tges 8 egrandi, 123M4
Para "ue uma região e'ista de fato, # preciso de acordo com oisier 03DDD4 "ue ela
seja construída a partir de laços em comum, traços de identidade "ue se e'pressam no Bmbito
cultural, econFmico e político, e "ue permitam vislumbrar os desafios comuns da comunidade
envolvida.
Para *ngnes, +attos, SlozovsTi e 5turm 0123M4 a importBncia do %stado em relação
? promoção do desenvolvimento regional # de alta significBncia, por meio de diversos
instrumentos de intervenção, "ue vão desde os processos efetivos de
regionalização7descentralização, at# a alocação de recursos para a infraestrutura logística etecnolgica, a educação, a concessão de incentivos e cr#dito e a promoção da acumulação do
capital social regional.
e acordo com 5antos 0122M4 # dever do poder pGblico ofertar instrumentos "ue
ajudam a suprir as deficiências locais e regionais "ue visam ? sustentabilidade, capacitação e
assistência t#cnica para o empreendedorismo econFmico, cultural e social. Portanto, o
desenvolvimento regional pode ser compreendido como uma forma de melhorar os lugares
pelos e para os habitantes "ue nela se situam, em um espaço produzido de forma coletiva por e'igência da "ualidade de vida dos residentes e não apenas em função das empresas.
Dese,volv*me,$o lo%al e $err*$or*al
O desenvolvimento local # um processo endgeno atrelado ?s pe"uenas unidades
territoriais e aglomeraç$es humanas capazes de promover o dinamismo econFmico e a
melhoria da "ualidade de vida da população 0uar"ue, 3DDD4
* necessidade de se criar políticas e planos de desenvolvimento local, juntamentecom os atores para desenvolvê&los, dependem da necessidade de se negociar propostas,
estrat#gias, planos e projetos a serem desenvolvidos. Esso era inicialmente feito pelo %stado,
por#m, foram assumidas posteriormente por rgãos criados especialmente para estes fins,
como as *gências de esenvolvimento (egional 0*(Us4. Enicialmente, as agências eram
fomentadas pelo poder pGblico e passaram a buscar autonomia financeira e operacional.
e acordo com Hilippim et al. 0122N4 e'istem dois pontos em comum ? maioria
da"uelas instituiç$es6 a relação com o poder pGblico local7regional, e as características de
entidades t#cnicas interinstitucionais "ue promovem articuladamente o desenvolvimento e a
coesão econFmico&social do seu territrio.
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9á a tarefa de promover o desenvolvimento territorial # uma tarefa conjunta entre
setor pGblico e privado de um determinado territrio. e acordo com Hilippim et al. 0122N4, o
desenvolvimento se dá atrav#s da
articulação de esforços, do planejamento conjunto e da definição concertada deestrat#gias. %sse consenso tem suas raízes na d#cada de 3DC2, "uando a *m#ricaJatina, sob o efeito da globalização, viu "uestionado o papel do %stado como Gnico
provedor do bem&estar social 0Hilippim et al., 122N, p.:4.
O autor oisier 03DD@4 defende a ideia de "ue o desenvolvimento organizado do
territrio depende da e'istência, articulação e condição de manejo de seis elementos6 atores,
cultura, instituiç$es, recursos, procedimentos e entorno.
Dese,volv*me,$o re-*o,al e .ol0$*%as
)m fator importante para o desenvolvimento das regi$es são as políticas regionais,
"ue podem em muito, au'iliar o crescimento das regi$es 0andeira, 3DDD4.
!os Gltimos anos, alguns pes"uisadores e praticantes entraram num consenso de "ue
# preciso revisar algumas das estrat#gias adotadas na formulação de políticas regionais no
rasil. Pois, algumas dessas estrat#gias não se encai'am mais na realidade e necessidade de
uma economia globalizada e padecem de problemas de escopo e estilo. -uanto ao escopo, #visível a necessidade de se trocar estrat#gias com abrangência territorial 0norte&sul, nordeste,
centro&oeste e sudeste4 para estrat#gias com abrangência sub®ional ou local, para "ue as
potencialidades dessas áreas menores sejam atendidas.
-uanto ao estilo, vem&se tornando casa vez mais evidente a inade"uação das aç$es
"ue são formuladas de cima para bai'o, sem envolvimento dos segmentos relevantes da
sociedade civil. %m alguns casos, at# e'iste a representação da comunidade, por#m essa #
amplamente minoritária em relação aos outros membros. * participação mais efetiva dasociedade civil na formulação e implementação das aç$es de governo, pode au'iliar em
melhores programas e projetos, al#m de servir como instrumento para a construção de uma
sociedade mais justa, dinBmica e democrática 0andeira, 3DDD4.
Portanto, as políticas de desenvolvimento estão voltadas para a redução de
desigualdades regionais e tamb#m para a ativação das potencialidades de desenvolvimento
das regi$es brasileiras. O ponto central da estrat#gia # valorizar a magnífica diversidade
regional do país. iversidade essa "ue se desdobra em mGltiplas dimens$es e # capaz de
servir de base a um desenvolvimento includente e sustentável, levando, dessa forma, ?
estruturação de uma sociedade mais justa.
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Co,%e*$o )e *,%u#a)ora
*s incubadoras são lugares criados para se desenvolver e consolidar novos
empreendimentos "ue contribuam ao fortalecimento dessas novas empresas para a sua
inserção no mercado.
e acordo com +edeiros 03DDC4 as incubadoras são criadas com a finalidade de
funcionar como instituiç$es sem fins lucrativos "ue prestam serviços e colocam a disposição
das empresas incubadas instalaç$es e infraestrutura administrativa e operacional, criando
condiç$es e capacidades favoráveis ao surgimento e consolidação de novos negcios no
mercado. Para +edeiros 03DDC4 o objetivo geral das incubadoras # estimular a criação e
fortalecimento de empresas, oferecendo&lhes condiç$es apropriadas e dotando&as de maiorescapacidades t#cnicas e gerenciais.
Os autores (ibeiro, *ndrade e Vambalde 0122N4 entendem "ue o objetivo das
incubadoras # dar suporte a pe"uenas e microempresas "ue bus"uem a diversificação e a
revitalização econFmica, agregando valor aos seus produtos, viabilizando a interação com
centros de ensino e pes"uisa, para "ue a região beneficiada tenha maior produtividade e seja
mais competitiva no mercado. a mesma forma, propiciam o desenvolvimento de novos
empreendimentos "ue sejam viáveis financeiramente e capazes de se adaptar ao mercado apso período de permanência da incubadora. *ssim, acabam contribuindo para a revitalização das
regi$es onde atuam, pois favorecem o surgimento de novas empresas e empregos, ajudando
na melhor distribuição de renda.
e acordo com %ngelman, Hracasso e rasil 012334 uma incubadora normalmente
coloca al#m da instalação física, uma s#rie de facilidades e serviços ? disposição de novos
empreendimentos. Os empreendimentos desfrutam de suporte t#cnico&gerencial e possuem a
oportunidade de partilhar e'periências e formar uma rede de relacionamentos. +as, #importante dei'ar claro "ue mesmo "ue a incubadora esteja oferecendo uma infraestrutura
ade"uada, treinamento efetivo e esteja trabalhando para melhorar a possibilidade de acesso ao
mercado, a e"uipe de gestão da incubadora deve estar atenta para conseguir identificar
possíveis dificuldades ou problemas "ue possam estar acontecendo 0%ngelman et al., 12334.
5egundo Auedes e ermGdez 03DD;4 e'istem alguns fatores "ue favoreceram a
difusão do conceito de incubadoras de empresas no rasil durante os Gltimos anos6
• * mudança no cenário econFmico mundial=
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• * crescente percepção da necessidade de maior competitividade das empresas
brasileiras em nível internacional, tornando importante a elevação da capacidade de inovação
tecnolgica dessas empresas=
• * intensa relação internacional mantida por muitos grupos acadêmicos
brasileiros=
• * reforma tributária "ue dirigiu um volume maior de recursos para os governos
municipais, possibilitando "ue muitas prefeituras iniciassem aç$es na área do
desenvolvimento econFmico=
• * criação do 5%(*% 05erviço rasileiro de *poio ?s +icro e Pe"uenas
%mpresas4 em 3DD2.
5egundo Aallon, %nsslin e 5ilveira 0122D4
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realização do 5eminário Enternacional de Par"ues Iecnolgicos, em 3DC;, no (io de 9aneiro.
%m 3DC; tamb#m, foi criada a *!P(OI%/, "ue passou a representar, al#m das incubadoras
de empresas, todo e "ual"uer empreendimento "ue utilizasse o processo de incubação para
gerar inovação no rasil 0+artins et al., 122N4.
Para *ranha 012214 o movimento de incubadoras nos Gltimos anos tem sido
"uestionado acerca de sua eficiência no rasil e no mundo. Esso se deve, no caso do rasil,
em grande parte devido ? ausência de modelos de gestão "ue possibilitem uma melhor
avaliação do desempenho de incubadoras.
Para /aullirau' 012234, a falta de modelos de gestão mais ajustados ? realidade das
incubadoras brasileiras, e de crit#rios estruturados de avaliação de desempenho, tamb#m
implica uma "uestão "ue # discutida em fruns sobre o tema, os problemas "ue as agências defomento e os patrocinadores não&governamentais têm para avaliar a eficiência do apoio
financeiro voltado para as incubadoras de empresas, podendo inibir o incentivo a esse tipo de
programa.
T*.os )e *,%u#a)oras
I,%u#a)ora $e%,ol4-*%a
-uanto ? origem das incubadoras tecnolgicas, sua origem está relacionada com a
criação dos chamados par"ues tecnolgicos. Par"ues tecnolgicos são ambientes de inovação,
implantados geralmente em países desenvolvidos e em desenvolvimento para dinamizar
economias regionais e nacionais 0)5P, 123:4
e acordo com 5achs 0122M4, as incubadoras tecnolgicas têm como objetivo apoiar
as empresas "ue atuam em áreas consideradas tecnologicamente dinBmicas e "ue possuem
como seu principal diferencial a inovação.
O autor 5polidoro 03DD;4 afirma "ue as incubadoras tecnolgicas atuam em conjunto
com empresas "ue se diferenciam no mercado de trabalho pela dinBmica da busca contínua de
inovação.
*ssim, as incubadoras tecnolgicas se caracterizam por oferecer uma infra&estrutura
e serviços compartilhados, bem como assessoria de gestão, finanças e orientação 05ebrae,
12214.
*s incubadoras tecnolgicas são integradas a par"ues e centros de empreendimentos
tecnolgicos juntamente com as universidades. %sses empreendimentos tecnolgicos surgiram
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do resultado de aç$es conjuntos de empresas, universidades e governo. Portanto, as
incubadoras tecnolgicas são entidades "ue atuam no melhoramento tecnocientífico dos
empreendimentos envolvidos, "ue buscam continuadamente a inovação, atuando em parceria
com entidades de ensino.
I,%u#a)ora so%*al
*s incubadoras sociais são empreendimentos destinados a dar assistência e amparar
o estágio inicial de empreendimentos econFmicos solidários, principalmente a"uelas "ue estão
ligadas a universidades. %ssas incubadoras começam como projetos, programas ou rgãos da
universidade com o objetivo de dar suporte ? formação e ao desenvolvimento de cooperativas
populares criadas por iniciativa da"ueles "ue vivenciam situaç$es de precarização dascondiç$es e das relaç$es de trabalho 0Aaivizzo, 122@4.
Para ezerra, 5ilva e /arvalho 0123M4 as incubadoras sociais, nada mais são do "ue
uma ferramenta para assessorar empreendimentos advindos de projetos sociais. *inda de
acordo com esses autores, # fácil perceber "ue a criação de incubadoras sociais impulsiona o
surgimento de novas tecnologias e inovaç$es, fazendo com "ue, dentre outros setores sociais
beneficiados, o setor econFmico seja diretamente afetado, de forma positiva, pois, a grande
maioria dos novos produtos e serviços criados nas empresas a partir do apoio das incubadorasem "uestão podem ser comercializados. *ssim, percebe&se "ue o grande objetivo da
incubadora social # gerar o desenvolvimento social, econFmico e humano.
/onforme 0+oretto, Aarrido 8 9usten, 1233, p. CMC&CMD4 os objetivos das
incubadoras sociais são6
a4 Promover a interação da universidade com a sociedade e as organizaç$es do
setor empresarial e do terceiro setor, valendo&se da gestão social=
b4 Aerar conhecimento, modelos, metodologias e ferramentas para a gestão de projetos visando ? inovação social substantiva=
c4 usca de soluç$es inovadoras sustentáveis no desenvolvimento regional e
local, com base na gestão social=
d4 /riar espaços e oportunidades de incubação de ideias e projetos para transferir,
socialmente, tecnologias gerenciais de inovação social de base substantiva=
e4 Promover a aprendizagem e geração de conhecimento em gestão social em
ensino, pes"uisa e e'tensão nos cursos de *dministração e de *dministração PGblica, nas
modalidades presenciais, ? distBncia, de graduação e ps&graduação.
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*ssim, as incubadoras sociais de empresas são e'tremamente importantes para os
novos empreendedores. %las proporcionam capacitação gerencial e tecnolgica aos residentes
incubados, o "ue os tornam mais competitivos, dinBmicos e com mais credibilidade frente as
condiç$es impostas pelo mercado. esta forma, pode&se confirmar "ue a"ueles "ue passam
pelo processo de incubação têm mais condiç$es de con"uistar a autossuficiência e
sustentabilidade do "ue a"ueles "ue ingressam no mercado sozinhos.
Portanto, o papel da incubadora social # de ajudar na criação e desenvolvimento de
empreendimentos da área social cuja atividade principal oferece soluç$es para problemas
sociais, utilizando mecanismos de mercado para se sustentar.
*l#m disso, pode&se destacar as seguintes diferenças entre incubadora social e
incubadora tecnolgica6 as incubadoras sociais objetivam o fortalecimento deempreendimentos populares, utilizando os saberes populares e de tecnologias sociais, as
incubadoras tecnolgicas visam o crescimento de novos empreendimentos em áreas de
tecnologia de ponta.
I,$e-ra/+o )os $emas" o .a.el )as *,%u#a)oras e sua rela/+o %om o )ese,volv*me,$o
e acordo com a *nprotec 012314, as incubadoras se apresentam como um espaço
para a construção do conhecimento, al#m de ser considerado como um instrumento dedesenvolvimento tecnolgico e social.
*s empresas estão constantemente buscando mudanças, entre elas, a busca constante
de novas tecnologias, ideias inovadoras, novos m#todos para ma'imizar a produção, entre
outros. Por#m, para alcançar tais objetivos, # preciso "ue a empresa tenha um timo apoio de
políticas pGblicas, bem como de uma boa infraestrutura tecnolgica. !o entanto, muitas
empresas, especialmente as de pe"ueno porte, não apresentam instalaç$es físicas ou
organizacionais suficientes para enfrentar um ambiente competitivo. !esse sentido, asincubadoras de empresas tem se mostrado como um importante mecanismo para promoção do
desenvolvimento econFmico e tecnolgico. e acordo com 5ilva e *ndrade 9Gnior 012314 as
incubadoras trazem para a cidade ou região onde se instalam muitos benefícios, como a
mobilização e a organização de recursos locais já disponíveis, surgimento de novas
oportunidades de trabalho e, na medida em "ue as empresas dei'am as incubadoras e passam
a participar efetivamente do mercado, ocorre um aumento na arrecadação local de impostos.
e acordo com Vouain e 5ilveira 0122@4, o movimento das incubadoras no rasil,
cresceu principalmente na d#cada de 3DD2, e vem se disseminando e se fortalecendo com as
aç$es da *!P(OI%/ 0*ssociação !acional de %ntidades Promotoras de %mpreendimentos
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de Iecnologias *vançadas4, "ue junto com seus parceiros, desenvolve iniciativas voltadas
para o planejamento de incubadoras, a capacitação de gerentes e tamb#m para a criação de
nGcleos de referência, procurando estabelecer modelos replicáveis dentro do movimento.
impossível de negar o grande impacto positivo do programa de incubação no rasil, tanto no
desenvolvimento de empresas "ue participam de programas dessa natureza, "uanto nas
economias locais e regionais.
Para Hiates, Hiates, /hieriguini e )eno 0122C4, nos Gltimos cinco anos o nGmero de
incubadoras cresceu mais de M22X, apresentando um crescimento de 12X em 122@ em
relação a 122N, segundo dados da *!P(OI%/. *s incubadoras podem ser vistas como
importante instrumento de desenvolvimento econFmico de regi$es, sendo uma das possíveis
raz$es "ue e'pli"uem o crescimento do movimento de incubadoras no rasil.e acordo com Jahorgue e Lanefeld 0122N4 assim "ue as regi$es decidem acelerar
seu desenvolvimento, logo se observa o aumento de aç$es para criar incubadoras de empresas
e par"ues tecnolgicos. Pois, as empresas estimulam o empreendedorismo, peça fundamental
para o desenvolvimento econFmico e tecnolgico, pois # uma fonte de oportunidades de
emprego e ideias inovadoras.
-uando se fala de incubadoras de empresas, Oliveira 012234 e'plica "ue no sentido
de impacto econFmico no desenvolvimento da região ou do município, pode&se considerar como um efeito direto a arrecadação de impostos municipais. *s incubadoras geram de forma
indireta, novos empregos e formam novos empresários na região onde se encontra instalada, e
como conse"uência favorece "ue os lucros fi"uem detidos com os cidadãos da região,
colaborando assim, com o desenvolvimento regional.
Co,s*)era/es 1*,a*s
Portanto, as incubadoras de empresas são e'tremamente importantes para os novosempreendedores. %las proporcionam capacitação gerencial e tecnolgica aos residentes, o "ue
os tornam mais competitivos, dinBmicos e com mais credibilidade frente as condiç$es
impostas pelo mercado. esta forma pode&se confirmar "ue a"ueles "ue passam pelo processo
de incubação têm mais condiç$es de con"uistar a autossuficiência e sustentabilidade do "ue
a"ueles "ue ingressam no mercado sozinhos.
*l#m disso, as incubadoras possuem um importante papel no desenvolvimento
regional, pois elas abrem um le"ue de oportunidades para os residentes da"uela região,
oferecendo novas oportunidades de emprego e novas oportunidades de negcios.
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