revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de...

28
101 BOL. MUS. BIOL. MELLO LEITÃO (N. SÉR.) 34:101-128. ABRIL DE 2014 Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de Thomaz & Monteiro (1997) na Estação Biológica de Santa Lúcia: o mais importante estudo fitossociológico em florestas montanas do Espírito Santo Felipe Zamborlini Saiter 1,* & Luciana Dias Thomaz 2 RESUMO: O presente estudo revisou a lista florística do mais importante levantamento fitossociológico em florestas montanas do Espírito Santo, o qual registrou 443 espécies arbóreas em 1,02 ha na Estação Biológica de Santa Lúcia (19º57’12” – 19º59’10” S; 40º31’13” – 40º32’32” O). Coletas de materiais botânicos adicionais, acesso a acervos de herbários e consulta a taxonomistas permitiram correções e atualizações de determinações. O número total de espécies da lista revisada foi 15% menor (378 contra 443 espécies) e o número de morfoespécies com determinação incompleta foi 67% menor (77 contra 233 morfoespécies) do que aquele registrado no estudo original. Setenta por cento das morfoespécies ainda com determinação incompleta são das famílias Lauraceae, Myrtaceae e Sapotaceae. Exemplares coletados na área de estudo foram utilizados na descrição de 18 novas espécies arbóreas de 10 famílias, além de uma espécie arbustiva de Melastomataceae não considerada no estudo fitossociológico. A disponibilização de uma lista florística de melhor qualidade no futuro dependerá da obtenção de amostras botânicas adicionais e do trabalho taxonômico, especialmente envolvendo famílias com maior número de espécies raras e pouco conhecidas. Palavras-chave: Florística, Floresta Atlântica, Santa Teresa ABSTRACT: Review of the list of tree species of the inventory of Thomaz & Monteiro (1997) in the Estação Biológica de Santa Lúcia: an important phytosociological study in montane forests of the Espírito Santo: The present study reviewed the floristic list of the most important phytosociological survey in montane forests of the Espírito Santo which recorded 443 tree species in 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - Campus Santa Teresa - Rodovia ES 080, Km 21, São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES, 29660-000, Brasil 2 Herbário VIES, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Av. Fernando Ferrari, 514, Vitória, ES, 29075-900, Brasil * E-mail para contato: [email protected] Recebido: 14 jul 2013 – Aceito: 29 jan 2014

Upload: haanh

Post on 06-May-2019

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

101Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34:101-128. ABril de 2014

Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de Thomaz & Monteiro (1997) na Estação Biológica de Santa Lúcia:

o mais importante estudo fitossociológico em florestas montanas do Espírito Santo

Felipe Zamborlini Saiter1,* & Luciana Dias Thomaz2

RESUMO: O presente estudo revisou a lista florística do mais importante levantamento fitossociológico em florestas montanas do Espírito Santo, o qual registrou 443 espécies arbóreas em 1,02 ha na Estação Biológica de Santa Lúcia (19º57’12” – 19º59’10” S; 40º31’13” – 40º32’32” O). Coletas de materiais botânicos adicionais, acesso a acervos de herbários e consulta a taxonomistas permitiram correções e atualizações de determinações. O número total de espécies da lista revisada foi 15% menor (378 contra 443 espécies) e o número de morfoespécies com determinação incompleta foi 67% menor (77 contra 233 morfoespécies) do que aquele registrado no estudo original. Setenta por cento das morfoespécies ainda com determinação incompleta são das famílias Lauraceae, Myrtaceae e Sapotaceae. Exemplares coletados na área de estudo foram utilizados na descrição de 18 novas espécies arbóreas de 10 famílias, além de uma espécie arbustiva de Melastomataceae não considerada no estudo fitossociológico. A disponibilização de uma lista florística de melhor qualidade no futuro dependerá da obtenção de amostras botânicas adicionais e do trabalho taxonômico, especialmente envolvendo famílias com maior número de espécies raras e pouco conhecidas.Palavras-chave: Florística, Floresta Atlântica, Santa Teresa

ABSTRACT: Review of the list of tree species of the inventory of Thomaz & Monteiro (1997) in the Estação Biológica de Santa Lúcia: an important phytosociological study in montane forests of the Espírito Santo: The present study reviewed the floristic list of the most important phytosociological survey in montane forests of the Espírito Santo which recorded 443 tree species in

1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - Campus Santa Teresa - Rodovia ES 080, Km 21, São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES, 29660-000, Brasil

2 Herbário VIES, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Av. Fernando Ferrari, 514, Vitória, ES, 29075-900, Brasil

*E-mail para contato: [email protected] Recebido: 14 jul 2013 – Aceito: 29 jan 2014

Page 2: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

102 sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

1.02 ha at the Estação Biológica de Santa Lúcia (19º57’12” – 19º59’10” S; 40º31’13” – 40º32’32” W). Gathering of botanical samples, access to herbarium collections, and consultation to taxonomists allowed corrections and updates of determinations. The species number in the reviewed list was 15% lesser (378 versus 443 species) and the morphospecies number without complete determination was 67% lesser (77 versus 233 morphospecies) from that recorded in original study. Seventy percent of the morphospecies without complete determination belong to the families Lauraceae, Myrtaceae and Sapotaceae. Vouchers collected in study area were used for description of 18 new tree species of 10 families, besides one shrub species of Melatomataceae that was not considered in phytosociological study. The availability of a floristic list of better quality in the future will depend of both works of botanical collections and taxonomy, especially involving families with large number of rare species and few known.Key words: Floristics, Atlantic Forest, Santa Teresa

Introdução

Em 1997, foi publicado o artigo intitulado “Composição florística da Mata Atlântica de encosta da Estação Biológica de Santa Lúcia, município de Santa Teresa-ES” (Thomaz & Monteiro, 1997). Este artigo foi fruto de um estudo florístico e fitossociológico pioneiro nas montanhas do Espírito Santo, e revelou níveis de riqueza específica (443 espécies arbóreas) e diversidade ecológica de componente arbóreo (Índice de Shannon, H’ = 5,506) inéditos no Brasil (Thomaz & Monteiro, 1997).

Os autores reconheceram como problema da lista florística o grande número de espécies sem determinação taxonômica em nível específico (54% das 443 espécies), causado pelo grande número de amostras estéreis obtidas, algo relativamente comum para estudos fitossociológicos em florestas de grande diversidade (Keller, 2004). Apesar disso, o artigo passou a ser uma das principais referências sobre a diversidade florística da Floresta Atlântica, subsidiando diversos trabalhos taxonômicos (por exemplo, Maas & Westra, 2003; Goldenberg & Reginato, 2006; Moraes, 2007; Lobão et al. 2011; Barbosa et al., 2012), ecológicos (tais como, Oliveira-Filho & Fontes, 2000; Oliveira-Filho et al., 2005; Rolim et al., 2006; e Saiter et al., 2011) e de conservação da biodiversidade (por exemplo, Galindo-Leal & Câmara, 2005; Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica, 2005; Simonelli & Fraga, 2007).

Saiter etal. (2011) conduziram um segundo inventário fitossociológico nas mesmas parcelas amostrais de Thomaz & Monteiro (1997) para subsidiar

Page 3: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

103Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

análises de dinâmica florestal (recrutamento, crescimento e mortalidade de árvores). Para tanto, uma revisão preliminar das informações florísticas foi realizada e os resultados revelaram o equilíbrio dinâmico de composição florística e estrutura, uma característica típica de florestas maduras.

Mais de quinze anos passaram desde a publicação de Thomaz & Monteiro (1997) e o atual estado do conhecimento botânico das montanhas do Espírito Santo permite que a lista florística original seja apropriadamente revisada. Essa revisão se faz necessária diante da desatualização da lista florística em relação aos recentes estudos taxonômicos desenvolvidos com a flora do sudeste do Brasil, as quais promoveram sinonímias e registraram um grande número de espécies novas (por exemplo, Koch et al., 2007; Sobral & Mazine, 2010; Lobão etal., 2011; Barbosa etal., 2012; Alves & Souza, 2012).

Longe de esgotar todas as incógnitas e os equívocos taxonômicos que cercam essa lista florística o objetivo desse artigo é apresentar o resultado de um permanente trabalho de confirmação e atualização de determinações iniciado em 2003. Dessa forma, esperamos contribuir com futuros estudos disponibilizando uma nova referência sobre a riqueza florística das montanhas do Espírito Santo.

Materiais e Métodos

Área de estudo. O estudo de Thomaz & Monteiro (1997) foi conduzido entre 1992 e 1996 na Estação Biológica de Santa Lúcia, uma pequena área protegida (467,89 ha) localizada em Santa Teresa, região montanhosa do Espírito Santo, sudeste do Brasil (19º57’12” – 19º59’10” S; 40º31’13” – 40º32’32” O). Seguindo a classificação de Köeppen (1948), o clima no local é do tipo Cfa com verões chuvosos e invernos secos. A temperatura média anual é 20 °C e a precipitação média anual é 1.868 mm (Mendes & Padovan, 2000). Novembro é o mês mais úmido e junho é o único mês com precipitação abaixo de 60 mm. O relevo é fortemente ondulado e as altitudes variam entre 600 e 900 metros. Predominam solos rasos distróficos, ácidos, com altos níveis de Alumínio e baixa saturação por bases (Thomaz & Monteiro, 1997). De acordo com a classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1992), a vegetação da região é do tipo Floresta Ombrófila Densa Montana (500-1500 m de altitude).

No inventário fitossociológico foram amostradas 2.190 árvores e palmeiras, com diâmetro na altura do peito (DAP) ≥ 6,4 cm, em uma área total de 1,02 ha composta por três transectos dispostos em diferentes cotas altitudinais de uma encosta da vertente nordeste do vale do rio Timbuí. Os

Page 4: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

104

transectos possuíam 34 parcelas contíguas de 100 m² (10 × 10 m), totalizando 0,34 ha cada. O transecto 1 está a 650-660 m, o transecto 2 entre 675-700 m, e o transecto 3 entre 820-850 m de altitude (Thomaz & Monteiro, 1997).

Atualização da lista florística. Iniciamos a atualização da lista florística de Thomaz & Monteiro (1997) em outubro de 2003, quando houve a necessidade de organização de informações para a condução do segundo inventário fitossociológico na mesma área de estudo (Saiter et al., 2011).

Nesse início, as exsicatas que estavam registradas no herbário MBML foram acessadas para conferência de possíveis atualizações realizadas por taxonomistas. Como a maioria das 233 morfoespécies indeterminadas por Thomaz & Monteiro (1997) até aquele momento não haviam sido coletadas em estado fértil, novas coletas foram conduzidas ao longo do segundo inventário fitossociológico (entre 2003 e 2004, Saiter et al., 2011) e também em janeiro e julho de 2005, em março e junho de 2006 e em novembro de 2009. Apesar do grande esforço de campo despendido para essas coletas, apenas 28 morfoespécies indeterminadas foram coletadas em estado fértil e depositadas no herbário MBML.

O trabalho de atualização das determinações prosseguiu até maio de 2013, por meio da consulta dos acervos de herbários e da consulta direta a taxonomistas. Os herbários MBML e VIES foram as principais fontes de pesquisa, mas também foram consultados os acervos digitais dos herbários HRCB, MO, NY e RB.

No período entre 2004 e 2013 foram consultados os seguintes taxonomistas: Adriana Lobão (Annonaceae), Alexandre Quinet (Lauraceae), Ariane Luna Peixoto (Monimiaceae), Carmem Zickel (Cunnoniaceae), Claudio Nicoletti Fraga (Linnaceae e Ochnaceae: Elvasia), Cristina Bestetti Costa (Connaraceae), Elton John Lírio (Monimiaceae e Siparunaceae), Flávio Macedo Alves (Lauraceae), Haroldo Cavalcante de Lima (Fabaceae), Hélio Boudet Fernandes (Arecaceae), João Pastore (Meliaceae), Júlio Lombardi (Celastraceae, Oleaceae e Sabiaceae), Leandro Giacomin (Solanaceae), Luis Claudio Fabris (Sapotaceae), Marcos Sobral (Myrtaceae e diversas outras famílias), Maria Célia Vianna (Vochysiaceae), Maria de Fátima Freitas (Primulaceae), Mario Gomes (Rubiaceae), Pedro Fiaschi (Araliaceae), Pedro Luís Rodrigues de Moraes (Lauraceae), Renato Goldenberg (Melastomataceae), Ronaldo Marquete (Salicaceae), Tiago Domingos Mouzinho Barbosa (Lauraceae) e Vidal de Freitas Mansano (Fabaceae: Zollernia).

Quanto ao sistema de classificação, a lista florística foi originalmente publicada no sistema proposto por Cronquist (1981) e na atual versão adotamos as circunscrições de famílias e gêneros conforme APG III (2009).

sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

Page 5: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

105Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

Resultados e Discussão

A lista florística revisada é apresentada na Tabela 1. Contrapondo a lista revisada com a lista original de Thomaz & Monteiro (1997), notamos mudanças no número total de espécies (de 443 para 378 espécies, 15% menor) e no número de morfoespécies com determinação incompleta (apenas em gênero, cf. ou aff. de 233 para 77 morfoespécies, 67% menor). Setenta por cento das morfoespécies ainda com determinação incompleta são das famílias Lauraceae, Myrtaceae e Sapotaceae (Tabela 2). Números aproximados foram obtidos por Saiter etal. (2011) durante o segundo inventário fitossociológico realizado na área de estudo, o qual resultou em uma lista com 385 espécies (90 delas sob determinação incompleta).

Tais mudanças possuem três causas: (a) ocorreram novos rearranjos de amostras em morfoespécies; (b) muitas determinações da lista original foram corrigidas; (c) revisões taxonômicas e sinopses recentes introduziram novas espécies e sinonimizações.

Os novos rearranjos de amostras em morfoespécies se referiram majoritariamente à segregação no estudo original de materiais de um único táxon em duas ou três morfoespécies distintas devido a variações morfológicas sutis entre eles. A necessidade desses novos rearranjos começou ser percebida em 2003, quando registros sobre o porte dos indivíduos e características vegetativas de folhas e caules começaram a ser anotados por ocasião das novas coletas destinadas à solução de morfoespécies com determinação incompleta.

Um bom exemplo disso foi observado em exemplares de Guapira venosa (Choisy) Lundell que foram inicialmente separados em três morfoespécies (Guapira sp.2, Neea aff. oppositifolia Ruiz & Pav. e Pisonia ambigua Heimerl) por apresentarem características foliares (tamanho, consistência, cor e padrão básico de venação) ligeiramente distintas devido a condições jovens de desenvolvimento, sombreamento em campo ou excesso de secagem durante herborização. Fato semelhante também ocorreu, por exemplo, com amostras de Hirtella hebeclada Moric ex A. DC. e Hirtella sp. (atualizados como H.hebeclada); Coussapoa cf. glaberrima W.C. Burger e Coussapoa pachyphylla Akkermans & C.C. Berg (atualizados como C.pachyphylla); Pseudoxandra sp., Guatteria sp.3 e Guatteria sp.4 (atualizados como Pseudoxandra spiritus-sancti Maas); Ocotea sp1 e Williamodendron cinnamomeum H. van der Werff (atualizados como Mezilaurusglabriantha F.M.Alves & V.C.Souza); e Plinia cf. stictophylla Barroso et Peixoto e Neomitranthes obscura (A. DC.) Legrand (atualizados como Neomitranthes warmingiana (Kiaersk.) Mattos).

Page 6: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

106Ta

bela

1. L

ista

flor

ístic

a re

visi

tada

a p

artir

da

lista

orig

inal

de

Thom

az &

Mon

teiro

(199

7) re

sulta

nte

de in

vent

ário

fito

ssoc

ioló

gico

em

1,0

2 ha

na

Esta

ção

Bio

lógi

ca d

e Sa

nta

Lúci

a, S

anta

Ter

esa,

Esp

írito

San

to. M

E =

Ape

nas m

ater

ial e

stér

il.

FAM

ÍLIA

SE

SPÉ

CIE

SM

EN

º CO

LE

TOR

1A

naca

rdia

ceae

TapiriraguianensisA

ubl.

L.D

. Tho

maz

127

4, 1

373,

184

2

2A

nnon

acea

eAn

nona

dol

abri

peta

la R

addi

L.D

. Tho

maz

788

, 791

, 128

1, 1

831;

F.Z

. Sai

ter 3

00

3A

nnon

acea

eG

uatte

ria

aust

ralis

A. S

t.-H

il.L.

D. T

hom

az 7

90, 1

280,

128

8, 1

291;

F.Z

. Sai

ter 7

1

4A

nnon

acea

eGuatteriasellowianaS

chltd

l.L.

D. T

hom

az 1

290

5A

nnon

acea

eO

xand

ra sp

.X

L.D

. Tho

maz

160

3

6A

nnon

acea

ePs

eudo

xand

ra sp

iritu

s-sa

ncti

Maa

sL.

D. T

hom

az 7

85, 7

86, 1

276,

128

3, 1

289,

129

2, 1

846;

F.Z

. Sai

ter 1

6

7A

nnon

acea

eU

nono

psis

sanc

tae-

tere

sae

Maa

s & W

estra

L.D

. Tho

maz

789

, 792

, 800

, 801

, 802

, 804

, 808

, 128

2, 1

602;

F.Z

. Sai

ter 1

2, 1

4, 2

2

8A

nnon

acea

eXy

lopi

a de

cort

ican

s D.M

.John

son

& L

obão

L.D

. Tho

maz

787

, 809

, 812

9A

pocy

nace

aeAspidospermaparvifoliumA

. DC

.L.

D. T

hom

az 7

26, 7

34

10A

pocy

nace

aeAs

pido

sper

ma

spru

cean

um B

enth

. ex

Mül

l.Arg

XL.

D. T

hom

az 1

604

11A

pocy

nace

aeH

imat

anth

us b

ract

eatu

s (A

. DC

.) W

oods

onX

L.D

. Tho

maz

727

12A

pocy

nace

aeLacmelleapauciflora

(Kuh

lm.)

Mar

kgr.

L.D

. Tho

maz

929

; F.Z

. Sai

ter 1

5

13A

pocy

nace

aeRauvolfiacapixabaeI.

Koc

h &

Kin

.-Gou

v.L.

D. T

hom

az 7

29, 7

30, 7

31, 7

32, 7

33, 7

37, 7

38, 7

39; F

.Z. S

aite

r 256

14A

quifo

liace

aeIlexdumosa

Rei

ssek

XL.

D. T

hom

az 1

607

15A

quifo

liace

aeIlexparaguariensisA

. St.-

Hil.

XL.

D. T

hom

az 1

608

16A

ralia

ceae

Scheffleracalva

(Cha

m.)

Frod

in &

Fia

schi

L.D

. Tho

maz

130

8, 1

312

17A

ralia

ceae

Scheffleragrandigemma

Fias

chi

L.D

. Tho

maz

131

3

18A

ralia

ceae

SchefflerakollmanniiF

iasc

hiL.

D. T

hom

az 7

43

19A

ralia

ceae

Scheffleraruschiana

Fias

chi &

Pira

niL.

D. T

hom

az 7

41

20A

reca

ceae

Atta

lea

burr

etia

na B

onda

rL.

D. T

hom

az 1

741,

174

2

21A

reca

ceae

Eute

rpe

edul

is M

art.

L.D

. Tho

maz

174

3, 1

744,

174

8, 1

751,

175

2

22A

reca

ceae

Geo

nom

a sc

hotti

ana

Mar

t.L.

D. T

hom

az 1

740,

174

6

23A

reca

ceae

Syag

rus p

seud

ococ

os (R

addi

) Gla

ssm

anX

L.D

. Tho

maz

174

9

sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

Page 7: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

107Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

Tabe

la 1

(con

t.)N

°FA

MÍL

IAS

ESP

ÉC

IES

ME

Nº C

OL

ETO

R

24A

ster

acea

eVe

rnon

anth

ura

disc

olor

(Spr

eng.

) H.R

ob.

L.D

. Tho

maz

161

0, 1

611,

161

2, 1

613,

161

4; F

.Z. S

aite

r 55,

282

, 292

25B

igno

niac

eae

Jaca

rand

a m

icro

caly

x A

.H. G

entry

L.D

. Tho

maz

160

6

26B

igno

niac

eae

Tabebuiaroseoalba

(Rid

l.) S

andw

ith

L.D

. Tho

maz

131

0

27B

orag

inac

eae

Cor

dia

sp.

XL.

D. T

hom

az 1

062

28B

orag

inac

eae

Cor

dia

trac

hyph

ylla

Mar

t.L.

D. T

hom

az 1

845

29B

urse

race

aePr

otiu

m b

rasi

liens

e En

gl.

L.D

. Tho

maz

134

8

30B

urse

race

aePr

otiu

m h

epta

phyl

lum

(Aub

l.) M

arch

and

L.D

. Tho

maz

134

6, 1

347,

134

9, 1

805

31C

alop

hylla

ceae

Kie

lmey

era

occh

ioni

ana

Sadd

iX

L.D

. Tho

maz

160

5, 1

688

32C

ardi

opte

ridac

eae

Citr

onel

la p

anic

ulat

a (M

art.)

R.A

. How

ard

XL.

D. T

hom

az 1

230

33C

aric

acea

ceJa

cara

tia h

epta

phyl

la (V

ell.)

A.D

C.

XL.

D. T

hom

az 1

343

34C

aryo

cara

ceae

Car

yoca

r edu

le C

asar

.L.

D. T

hom

az s/

35C

elas

trace

aeC

heilo

clin

ium

cog

natu

m (M

iers

) A.C

. Sm

.X

L.D

. Tho

maz

172

1

36C

elas

trace

aeC

heilo

clin

ium

sp.

L.D

. Tho

maz

172

4

37C

elas

trace

aeMaytenusbrasiliensisM

art.

L.D

. Tho

maz

104

8, 1

052,

106

7, 1

340,

178

4; F

.Z.S

aite

r 92,

260

, 263

, 306

, 307

, 323

38C

elas

trace

aeMaytenusobtusifoliaM

art.

L.D

. Tho

maz

134

2, 1

609,

180

3

39C

elas

trace

aeSa

laci

a el

liptic

a (M

art.

ex S

chul

t.) G

. Don

XL.

D. T

hom

az 1

049

40C

elas

trace

aeSa

laci

a ne

mor

osa

Lom

bard

iX

L.D

. Tho

maz

172

2

41C

elas

trace

aeTonteleamartiana(M

iers

.) A

.C. S

m.

XL.

D. T

hom

az 1

723

42C

hrys

obal

anac

eae

Couepiagrandiflora

Ben

th.

XL.

D. T

hom

az 1

634

43C

hrys

obal

anac

eae

Cou

epia

mac

roph

ylla

Spr

uce

ex H

ook.

f.X

L.D

. Tho

maz

129

8

44C

hrys

obal

anac

eae

Cou

epia

ven

osa

Pran

ceX

L.D

. Tho

maz

129

6, 1

644

45C

hrys

obal

anac

eae

Hir

tella

heb

ecla

da M

oric

ex

A. D

C.

L.D

. Tho

maz

102

3, 1

302,

130

3, 1

638

46C

hrys

obal

anac

eae

Licaniakunthiana

Hoo

k. f.

XL.

D. T

hom

az 1

642

47C

hrys

obal

anac

eae

LicanialeptostachyaB

enth

.L.

D. T

hom

az 1

635,

163

9, 1

640

Page 8: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

108 sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

Tabe

la 1

(con

t.)

FAM

ÍLIA

SE

SPÉ

CIE

SM

EN

º CO

LE

TOR

48C

hrys

obal

anac

eae

LicaniamicranthaM

iq.

L.D

. Tho

maz

163

2, 1

633,

164

1

49C

hrys

obal

anac

eae

Licaniaoctandra(H

offm

gg. e

x R

oem

. & S

chul

t.)

Kun

tze

XL.

D. T

hom

az 1

293,

129

5

50C

hrys

obal

anac

eae

LicaniaparvifoliaH

uber

L.D

. Tho

maz

163

6; F

.Z. S

aite

r 291

51C

hrys

obal

anac

eae

Licaniasalzmannii(

Hoo

k. f.

) Frit

sch

L.D

. Tho

maz

163

7

52C

hrys

obal

anac

eae

Pari

nari

aff.

litto

ralis

Pra

nce

XL.

D. T

hom

az 1

643

53C

hrys

obal

anac

eae

ParinariobtusifoliaH

ook.

f.X

L.D

. Tho

maz

129

7

54C

lusi

acea

eC

lusi

a m

elch

iori

i Gle

ason

L.D

. Tho

maz

152

3, 1

696,

183

8; F

.Z. S

aite

r 255

55C

lusi

acea

eG

arci

nia

bras

ilien

sis M

art.

XL.

D. T

hom

az 1

695,

169

8

56C

lusi

acea

eG

arci

nia

gard

neri

ana

(Pla

nch.

& T

riana

) Zap

piL.

D. T

hom

az 9

33

57C

lusi

acea

eTovomitafructipendula(R

uiz

& P

av.)

Cam

bess

.L.

D. T

hom

az 1

692,

169

3

58C

lusi

acea

eTovomitaleucantha

(Sch

ltdl.)

Pla

nch.

& T

riana

L.D

. Tho

maz

169

4, 1

689,

169

9

59C

lusi

acea

eTovomitopsissaldanhae

Engl

.X

L.D

. Tho

maz

169

1

60C

onna

race

aeC

onna

rus d

eter

sus P

lanc

h.X

L.D

. Tho

maz

100

1

61C

unon

iace

aeLamanoniaternata

Vell.

L.D

. Tho

maz

167

8, 1

679

62D

icha

peta

lace

aeSt

epha

nopo

dium

bla

nche

tianu

m B

aill.

L.D

. Tho

maz

105

1, 1

720

63El

aeoc

arpa

ceae

Sloa

nea

aff.

garc

kean

a K

. Sch

um.

XL.

D. T

hom

az 1

322

64El

aeoc

arpa

ceae

Sloa

nea

guia

nens

is (A

ubl.)

Ben

th.

L.D

. Tho

maz

130

1, 1

320,

132

1, 1

323,

132

7, 1

601;

F.Z

. Sai

ter 2

66

65El

aeoc

arpa

ceae

Sloa

nea

hirs

uta

(Sch

ott)

Plan

ch. e

x B

enth

.L.

D. T

hom

az 1

325,

156

9

66El

aeoc

arpa

ceae

Sloa

nea

nitid

a G

.Don

.L.

D. T

hom

az 1

319,

132

6, 1

600

67El

aeoc

arpa

ceae

Sloaneaobtusifolia(M

oric

.) K

. Sch

um.

L.D

. Tho

maz

104

1, 1

328

68Er

ythr

opal

acea

eH

eist

eria

per

iant

hom

ega

(Vel

l.) S

leum

erL.

D. T

hom

az 1

063,

s/nº

69Er

ythr

opal

acea

eH

eist

eria

silv

iani

i Sch

wac

keL.

D. T

hom

az 1

682,

168

3, 1

684

70Er

ythr

oxyl

acea

eEr

ythr

oxyl

um a

ff. m

acro

phyl

lum

Cav

.X

L.D

. Tho

maz

165

1

71Er

ythr

oxyl

acea

eErythroxylumcuspidifoliumM

art.

XL.

D. T

hom

az 1

045

Page 9: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

109Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

Tabe

la 1

(con

t.)N

°FA

MÍL

IAS

ESP

ÉC

IES

ME

Nº C

OL

ETO

R

72Er

ythr

oxyl

acea

eEr

ythr

oxyl

um p

ulch

rum

A. S

t.-H

ilL.

D. T

hom

az 1

653,

165

4

73Er

ythr

oxyl

acea

eEr

ythr

oxyl

um sq

uam

atum

Sw.

XL.

D. T

hom

az 1

652

74Eu

phor

biac

eae

Alch

orne

a tr

iplin

ervi

a (S

pren

g.) M

üll.

Arg

.X

L.D

. Tho

maz

133

1, 1

332

75Eu

phor

biac

eae

Apar

isth

miu

m c

orda

tum

(Jus

s.) B

aill.

L.D

. Tho

maz

133

4, 1

727;

F.Z

. Sai

ter 1

7

76Eu

phor

biac

eae

CrotonfloribundusS

pren

g.X

L.D

. Tho

maz

135

6

77Eu

phor

biac

eae

MaprouneaguianensisA

ubl.

XL.

D. T

hom

az 1

294

78Eu

phor

biac

eae

Paus

andr

a m

oris

iana

(Cas

ar.)

Rad

lk.

L.D

. Tho

maz

122

6, 1

360

79Fa

bace

aeAb

arem

a sp

.X

L.D

. Tho

maz

112

3

80Fa

bace

aeAb

arem

a br

achy

stac

hya

(DC

.) B

arne

by &

J.W

.Grim

esX

L.D

. Tho

maz

102

6, s/

81Fa

bace

aeAndirafraxinifoliaB

enth

.X

L.D

. Tho

maz

101

8

82Fa

bace

aeCopaiferalangsdorffiiD

esf.

XL.

D. T

hom

az 1

124,

130

5

83Fa

bace

aeDalbergiafoliolosaB

enth

.X

L.D

. Tho

maz

103

3

84Fa

bace

aeD

albe

rgia

mis

colo

bium

Ben

th.

XL.

D. T

hom

az 1

014,

155

4

85Fa

bace

aeD

iplo

tropi

s inc

exis

Riz

zini

& A

. Mat

tos

XL.

D. T

hom

az 9

94, 1

017,

102

2, 1

027,

113

4, 1

135

86Fa

bace

aeH

ymen

aea

aure

a Y.

T. L

ee &

Lan

genh

.X

L.D

. Tho

maz

112

2

87Fa

bace

aeH

ymen

aea

cour

bari

l L.

XL.

D. T

hom

az 1

121

88Fa

bace

aeHymenolobiumjaneirense

Kuh

lm.

XL.

D. T

hom

az 1

006

89Fa

bace

aeIngacapitata

Des

v.L.

D. T

hom

az 9

91, 9

95, 1

002,

100

3, 1

830

90Fa

bace

aeIngacylindrica

(Vel

l.) M

art.

XL.

D. T

hom

az 1

686

91Fa

bace

aeIngadensifloraB

enth

.L.

D. T

hom

az 1

552,

155

3

92Fa

bace

aeIngaflagelliformis(V

ell.)

Mar

t.L.

D. T

hom

az 1

008,

155

5, 1

558

93Fa

bace

aeIngalenticellataB

enth

.X

L.D

. Tho

maz

112

8

94Fa

bace

aeIngasubnuda

Salz

m. e

x B

enth

.L.

D. T

hom

az 1

556

95Fa

bace

aeIngatenuis(V

ell.)

Mar

t.L.

D. T

hom

az 1

557;

F.Z

. Sai

ter 9

0

Page 10: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

110 sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

Tabe

la 1

(con

t.)N

°FA

MÍL

IAS

ESP

ÉC

IES

ME

Nº C

OL

ETO

R

96Fa

bace

aeIngathibaudiana

DC

.X

L.D

. Tho

maz

155

9

97Fa

bace

aeIngavestita

Ben

th.

L.D

. Tho

maz

102

4

98Fa

bace

aeMelanoxylonbrauna

Scho

ttX

L.D

. Tho

maz

102

8, 1

125

99Fa

bace

aeO

rmos

ia ru

ddia

na Y

akov

lev

L.D

. Tho

maz

999

, 101

5, 1

016,

113

0, 1

780;

F.Z

. Sai

ter 2

95

100

Faba

ceae

Peltogyneangustiflora

Duc

keX

L.D

. Tho

maz

112

6

101

Faba

ceae

Pith

ecel

lobi

um d

ulce

(Rox

b.) B

enth

.X

L.D

. Tho

maz

111

9, 1

787

102

Faba

ceae

Pseu

dopi

ptad

enia

sp. n

ov.

XL.

D. T

hom

az 1

127

103

Faba

ceae

SclerolobiumdensiflorumB

enth

.X

L.D

. Tho

maz

101

2

104

Faba

ceae

Scle

rolo

bium

stri

atum

Dw

yer

L.D

. Tho

maz

102

1,11

20

105

Faba

ceae

Sennamultijuga

(Ric

h.) H

.S. I

rwin

& B

arne

byX

L.D

. Tho

maz

998

106

Faba

ceae

SwartziaapetalaR

addi

XL.

D. T

hom

az 9

93, 1

131,

111

8

107

Faba

ceae

SwartziamyrtifoliaS

m.

XL.

D. T

hom

az 1

687

108

Faba

ceae

Swartziaoblata

R.S

.Cow

anL.

D. T

hom

az 1

132

109

Faba

ceae

Zollerniailicifolia(B

rong

n.) V

ogel

XL.

D. T

hom

az 1

345

110

Faba

ceae

Zollerniamagnifica

A.M

. Car

valh

o &

Bar

neby

XL.

D. T

hom

az 1

779

111

Her

nand

iace

aeSp

arat

tant

heliu

m b

otoc

udor

um M

art.

L.D

. Tho

maz

135

0, 1

351

112

Hum

iriac

eae

Hum

iria

stru

m sp

iritu

-san

cti C

uatre

c.X

L.D

. Tho

maz

133

9

113

Hum

iriac

eae

Vant

anea

com

pact

a (S

chni

zl.)

Cua

trec.

XL.

D. T

hom

az 1

622

114

Hyp

eric

acea

eVi

smia

bra

silie

nsis

Cho

isy

F.Z.

Sai

ter 2

59

115

Laci

stem

atac

eae

LacistemarobustumS

chni

zl.

L.D

. Tho

maz

161

5, 1

616,

161

7, 1

618,

161

9, 1

620;

F.Z

. Sai

ter 2

89

116

Lam

iace

aeVi

tex

orin

ocen

sis H

. B. &

K.

L.D

. Tho

maz

158

6

117

Lam

iace

aeVi

tex

sp.

XL.

D. T

hom

az 1

056

118

Laur

acea

eBeilschmiediataubertiana(S

chw

acke

& M

ez)

Kos

term

.X

L.D

. Tho

maz

115

8, 1

159,

180

7

Page 11: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

111Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

Tabe

la 1

(con

t.)

FAM

ÍLIA

SE

SPÉ

CIE

SM

EN

º CO

LE

TOR

119

Laur

acea

eBeilschmiedialinharensisS

a. N

ishi

da &

van

der

W

erff

L.D

. Tho

maz

117

1; F

.Z. S

aite

r 21

120

Laur

acea

eBeilschmiedia

sp.

XL.

D. T

hom

az 1

318,

157

4

121

Laur

acea

eC

inna

mom

um ri

edel

ianu

m K

oste

rm.

L.D

. Tho

maz

118

1

122

Laur

acea

eC

inna

mom

um sp

.X

L.D

. Tho

maz

115

7, 1

165,

121

4, 1

220

123

Laur

acea

eC

rypt

ocar

ya a

sche

rson

iana

Mez

L.D

. Tho

maz

118

2; F

.Z. S

aite

r 308

124

Laur

acea

eC

rypt

ocar

ya sa

ligna

Mez

F.Z.

Sai

ter 1

98

125

Laur

acea

eC

rypt

ocar

ya v

ello

zian

a P.

L.R

. de

Mor

aes

XL.

D. T

hom

az 1

254

126

Laur

acea

eEn

dlic

heri

a pa

nicu

lata

(Spr

eng.

) J.F

. Mac

br.

XL.

D. T

hom

az 1

531

127

Laur

acea

eLicariaguianensisA

ubl.

XL.

D. T

hom

az 1

152,

117

3

128

Laur

acea

eLicaria

sp. 1

XL.

D. T

hom

az 1

178

129

Laur

acea

eMezilaurusglabrianthaF

.M.A

lves

& V

.C.S

ouza

L.D

. Tho

maz

129

9, 1

300,

153

0, 1

570,

157

1, 1

572,

157

3

130

Laur

acea

eO

cote

a ac

iphy

lla (N

ees)

Mez

L.D

. Tho

maz

177

2, 1

773,

177

4, 1

775,

177

6, 1

777;

F.Z

. Sai

ter 2

26

131

Laur

acea

eO

cote

a br

achy

botr

ya (M

eisn

.) M

ezL.

D. T

hom

az 1

201,

153

7

132

Laur

acea

eO

cote

a ca

thar

inen

sis M

ezL.

D. T

hom

az 1

154,

118

3; L

. Kol

lman

n 14

10; F

.Z. S

aite

r 11

133

Laur

acea

eO

cote

a co

rym

bosa

(Mei

sn.)

Mez

XL.

D. T

hom

az 9

32

134

Laur

acea

eO

cote

a cr

ypto

carp

a B

aite

lloL.

D. T

hom

az 1

148,

114

9, 1

150,

116

3, 1

223,

123

2, 1

246;

F.Z

. Sai

ter 1

9, 1

61, 2

04

135

Laur

acea

eOcoteadaphnifolia(M

eisn

.) M

ezL.

D. T

hom

az 1

253,

182

7; F

.Z. S

aite

r 23,

299

136

Laur

acea

eO

cote

a di

sper

sa (N

ees)

Mez

L.D

. Tho

maz

119

3; F

.Z. S

aite

r 273

137

Laur

acea

eO

cote

a di

vari

cata

(Nee

s) M

ezL.

D. T

hom

az 1

174,

153

3, 1

534,

153

6

138

Laur

acea

eO

cote

a do

mat

iata

Mez

XL.

D. T

hom

az 1

208,

126

4

139

Laur

acea

eO

cote

a el

egan

s Mez

L.D

. Tho

maz

117

5, 1

229

140

Laur

acea

eOcotealancifolia(S

chot

t) M

ezL.

D. T

hom

az 1

237

141

Laur

acea

eOcotealongifoliaH

.B. &

K.

L.D

. Tho

maz

119

5

Page 12: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

112Ta

bela

1 (c

ont.)

FAM

ÍLIA

SE

SPÉ

CIE

SM

EN

º CO

LE

TOR

142

Laur

acea

eOcoteaodorifera(V

ell.)

Roh

wer

XL.

D. T

hom

az 1

257

143

Laur

acea

eO

cote

a pl

urid

omat

iata

Qui

net

L.D

. Tho

maz

116

8

144

Laur

acea

eO

cote

a pu

beru

la (R

ich.

) Nee

sX

L.D

. Tho

maz

116

6; F

.Z. S

aite

r 197

145

Laur

acea

eO

cote

a pu

lchr

a Va

ttim

oX

L.D

. Tho

maz

119

1, 1

529

146

Laur

acea

eO

cote

a si

lves

tris

Vat

timo

L.D

. Tho

maz

153

2; F

.Z. S

aite

r 242

147

Laur

acea

eO

cote

a sp

ixia

na (N

ees)

Mez

L.D

. Tho

maz

118

8, 1

202

148

Laur

acea

eO

cote

a te

leia

ndra

(Mei

sn.)

Mez

L.D

. Tho

maz

117

0, 1

217,

F.Z

. Sai

ter 2

5, 2

6

149

Laur

acea

eOcoteatenuiflora

(Nee

s) M

ezL.

D. T

hom

az 1

203,

124

8

150

Laur

acea

eO

cote

a ve

lutin

a (N

ees)

Roh

wer

L.D

. Tho

maz

121

8, 1

258

151

Laur

acea

eO

cote

a sp

. 1X

L.D

Tho

maz

126

8

152

Laur

acea

eO

cote

a sp

. 2X

L.D

. Tho

maz

105

4

153

Laur

acea

eO

cote

a sp

. 3L.

D. T

hom

az 1

155,

121

5

154

Laur

acea

eO

cote

a sp

. 4L.

D. T

hom

az 1

541;

F.Z

. Sai

ter 1

83

155

Laur

acea

eO

cote

a sp

. 5X

L.D

. Tho

maz

120

7

156

Laur

acea

eO

cote

a sp

. 6X

F.Z

Saite

r 228

157

Laur

acea

eO

cote

a sp

. 7 n

ov.

L.D

. Tho

maz

118

5, 1

186,

121

3, 1

535;

F.Z

. Sai

ter 1

81

158

Laur

acea

ePe

rsea

cae

sia

Mei

sn.

L.D

. Tho

maz

123

8, 1

528

159

Laur

acea

ePe

rsea

sp.

XL.

D. T

hom

az 1

236

160

Loga

niac

eae

Stry

chno

s sp.

XL.

D. T

hom

az 1

065

161

Mal

phig

iace

aeBarnebyadispar(

Gris

eb.)

W.R

. And

erso

n &

B.

Gat

esX

L.D

. Tho

maz

950

, 104

3

162

Mal

phig

iace

aeByrsonimaalvimii

W. R

. And

erso

nX

L.D

. Tho

maz

982

163

Mal

phig

iace

aeByrsonimavariabilisA

. Jus

s.L.

D. T

hom

az 9

85, 9

87

164

Mal

vace

aeEr

ioth

eca

mac

roph

ylla

(K. S

chum

.) A

. Rob

yns

XL.

D. T

hom

az 7

68, 7

76

165

Mal

vace

aeH

ydro

gast

er tr

iner

vis K

uhlm

.L.

D. T

hom

az 1

585

sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

Page 13: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

113Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

Tabe

la 1

(con

t.)N

°FA

MÍL

IAS

ESP

ÉC

IES

ME

Nº C

OL

ETO

R

166

Mal

vace

aePa

chir

a ca

loph

ylla

(K. S

chum

.) Fe

rn. A

lons

oL.

D. T

hom

az 7

61, 7

83, 1

315

167

Mel

asto

mat

acea

eMerianiatetramera

Wur

dack

L.D

. Tho

maz

s/ n

º, s/

nº, 8

17, 8

21, 8

22, 8

26, 8

66

168

Mel

asto

mat

acea

eMiconiabudlejoidesT

riana

L.D

. Tho

maz

859

, 860

, 162

4; F

.Z. S

aite

r 215

169

Mel

asto

mat

acea

eMiconiacapixaba

R. G

olde

nber

gL.

D. T

hom

az s/

nº, 8

30, 8

40, 8

48; F

.Z. S

aite

r 203

, 239

170

Mel

asto

mat

acea

eMiconiacinnamomifolia(A

. DC

.) N

aud.

L.D

. Tho

maz

861

, 162

3

171

Mel

asto

mat

acea

eMiconiadodecandra

(Des

r.) C

ogn.

L.D

. Tho

maz

814

, 852

, 865

, 162

5; F

.Z. S

aite

r 93

172

Mel

asto

mat

acea

eMiconiadorianaC

ogn.

L.D

. Tho

maz

829

, 835

, 838

, 854

173

Mel

asto

mat

acea

eMiconialatecrenata

(DC

.) N

audi

nL.

D. T

hom

az 8

16, 8

49, 8

63, s

/nº

174

Mel

asto

mat

acea

eMiconialepidotaD

C.

L.D

. Tho

maz

841

; F.Z

. Sai

ter 2

16

175

Mel

asto

mat

acea

eMiconiaoctopetala

Cog

n.L.

D. T

hom

az 8

44

176

Mel

asto

mat

acea

eMiconiapolyandraG

ardn

erL.

D. T

hom

az 8

24; F

.Z. S

aite

r 236

177

Mel

asto

mat

acea

eMiconiaprasina(S

w.)

DC

.L.

D. T

hom

az 8

34, 8

36, 8

51; F

.Z. S

aite

r 70

178

Mel

asto

mat

acea

eMiconiapusilliflora

(DC

.) N

audi

nL.

D. T

hom

az 8

20, 8

27, 8

28, 8

31, 8

43, 8

45, 8

62, s

/nº

179

Mel

asto

mat

acea

eMouriridorianaS

alda

nha

ex G

ogn.

L.D

. Tho

maz

138

3

180

Mel

asto

mat

acea

eMouririglaziovianaC

ogn.

XL.

D. T

hom

az 1

627

181

Mel

asto

mat

acea

eMouriric

f. re

gelia

na C

ogn.

XL.

D. T

hom

az 1

626;

F.Z

. Sai

ter 2

34

182

Mel

iace

aeCabraleacanjerana

(Vel

l.) M

art.

XL.

D. T

hom

az 1

564

183

Mel

iace

aeG

uare

a m

acro

phyl

la V

ahl

XL.

D. T

hom

az 1

566

184

Mel

iace

aeTrichiliaemarginata

(Tur

cz) C

.DC

.X

L.D

. Tho

maz

156

5

185

Mel

iace

aeTrichilialepidotaM

art.

L.D

. Tho

maz

137

1; F

.Z. S

aite

r 265

186

Mel

iace

aeTrichiliasilvatica

C. D

C.

L.D

. Tho

maz

105

7, 1

378,

156

1, 1

562,

156

3, 1

567

187

Mel

iace

aeTrichilia

sp. n

ov.

L.D

. Tho

maz

719

, 720

, s/n

º

188

Mon

imia

ceae

Mollinediafruticulosa

Perk

ins

L.D

. Tho

maz

166

0

189

Mon

imia

ceae

MollinediagilgianaP

erki

nsX

L.D

. Tho

maz

114

3

Page 14: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

114Ta

bela

1 (c

ont.)

FAM

ÍLIA

SE

SPÉ

CIE

SM

EN

º CO

LE

TOR

190

Mon

imia

ceae

MollinediasalicifoliaP

erki

nsL.

D. T

hom

az 1

655

191

Mon

imia

ceae

MollinediastenophyllaP

erki

nsL.

D. T

hom

az 1

145,

165

6, 1

657

192

Mon

imia

ceae

Mollinediasp

. nov

.L.

D. T

hom

az 1

273,

165

9

193

Mor

acea

eBrosimumlactescens(S

.Moo

re) C

.C.B

erg

XL.

D. T

hom

az 9

39

194

Mor

acea

eFicusarpazusa

Cas

ar.

XL.

D. T

hom

az 1

730

195

Mor

acea

eSo

roce

a gu

illem

inia

na G

audi

ch.

L.D

. Tho

maz

173

5; F

.Z. S

aite

r 257

196

Myr

istic

acea

eVi

rola

gar

dner

i (A

. DC

.) W

arb.

L.D

. Tho

maz

158

7

197

Myr

tace

aeBlepharocalyxeggersii

(Kia

ersk

.) La

ndru

mL.

D. T

hom

az 1

490

198

Myr

tace

aeC

alyp

tran

thes

aff.clusiifolia(M

iq.)

O. B

erg

XL.

D. T

hom

az 1

470

199

Myr

tace

aeC

alyp

tran

thes

aff.grandifoliaO

. Ber

gX

L.D

. Tho

maz

151

1

200

Myr

tace

aeCalyptranthespaucifloraO

. Ber

gX

L.D

. Tho

maz

140

3, 1

440,

146

8

201

Myr

tace

aeC

alyp

tran

thes

pul

chel

la D

C.

XL.

D. T

hom

az 1

452,

151

2

202

Myr

tace

aeCalyptrantheswidgrenianaO

. Ber

gL.

D. T

hom

az 1

112;

F.Z

. Sai

ter 2

68

203

Myr

tace

aeC

alyp

tran

thes

sp. 1

nov

.L.

D. T

hom

az 1

113,

142

4

204

Myr

tace

aeC

alyp

tran

thes

sp. 2

XL.

D. T

hom

az 1

116

205

Myr

tace

aeC

alyp

tran

thes

sp. 3

L.D

. Tho

maz

108

4

206

Myr

tace

aeC

alyp

tran

thes

sp. 4

XL.

D. T

hom

az 1

520

207

Myr

tace

aeC

alyp

tran

thes

sp. 5

XL.

D. T

hom

az 1

519

208

Myr

tace

aeC

alyp

tran

thes

sp. 6

XL.

D. T

hom

az 1

517

209

Myr

tace

aeC

alyp

tran

thes

sp. 7

XL.

D. T

hom

az 1

515

210

Myr

tace

aeC

alyp

tran

thes

sp. 8

XL.

D. T

hom

az 1

079,

151

4

211

Myr

tace

aeC

alyp

tran

thes

sp. 9

XL.

D. T

hom

az 1

085

212

Myr

tace

aeC

ampo

man

esia

aro

mat

ica

(Aub

l.) G

riseb

.L.

D. T

hom

az 1

425

213

Myr

tace

aeC

ampo

man

esia

gua

viro

ba (D

C.)

Kia

ersk

.X

L.D

. Tho

maz

124

9; F

.Z. S

aite

r 219

sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

Page 15: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

115Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

Tabe

la 1

(con

t.)N

°FA

MÍL

IAS

ESP

ÉC

IES

ME

Nº C

OL

ETO

R

214

Myr

tace

aeCampomanesialaurifoliaG

ardn

erX

L.D

. Tho

maz

147

1

215

Myr

tace

aeEu

geni

a ac

utat

a M

iq.

XL.

D. T

hom

az 1

467,

149

6, 1

497

216

Myr

tace

aeEu

geni

a ca

ndol

lean

a D

C.

L.D

. Tho

maz

292

, 148

3

217

Myr

tace

aeEugeniacerasifloraM

iq.

XL.

D. T

hom

az 1

479

218

Myr

tace

aeEu

geni

a co

paca

bane

nsis

Kia

ersk

.L.

D. T

hom

az 1

478

219

Myr

tace

aeEu

geni

a eg

ensi

s DC

.L.

D. T

hom

az 1

386,

138

7, 1

405,

141

4, 1

416,

142

0, 1

429,

144

6, 1

475

220

Myr

tace

aeEu

geni

a ex

cels

a O

. Ber

gL.

D. T

hom

az 1

796

221

Myr

tace

aeEugeniafusca

O.B

erg

L.D

. Tho

maz

109

7, 1

480

222

Myr

tace

aeEu

geni

a go

iapa

bana

Sob

ral &

Maz

ine

XL.

D. T

hom

az 1

492,

151

3

223

Myr

tace

aeEu

geni

a ita

pem

irim

ensi

s Cam

bess

.X

L.D

. Tho

maz

147

7

224

Myr

tace

aeEu

geni

a ne

oglo

mer

ata

Sobr

alL.

D. T

hom

az 1

459

225

Myr

tace

aeEu

geni

a ob

long

ata

O. B

erg

L.D

. Tho

maz

109

5, 1

464

226

Myr

tace

aeEugeniapersicifoliaO

. Ber

gL.

D. T

hom

az 1

430

227

Myr

tace

aeEu

geni

a pi

loen

sis C

ambe

ss.

L.D

. Tho

maz

141

5; F

.Z. S

aite

r 232

, 296

228

Myr

tace

aeEugeniapisiformisC

ambe

ss.

L.D

. Tho

maz

140

7, 1

451,

146

0

229

Myr

tace

aeEu

geni

a pl

atyp

hylla

O. B

erg

XL.

D. T

hom

az 1

771

230

Myr

tace

aeEu

geni

a af

f. pl

atys

ema

O. B

erg

XL.

D. T

hom

az 1

100

231

Myr

tace

aeEu

geni

a af

f.pruniformisC

ambe

ss.

XL.

D. T

hom

az 1

081,

146

2

232

Myr

tace

aeEu

geni

a ro

stra

ta O

. Ber

gL.

D. T

hom

az 1

463

233

Myr

tace

aeEu

geni

a ru

gosi

ssim

a So

bral

L.D

. Tho

maz

107

3, 1

801;

F.Z

. Sai

ter 1

3

234

Myr

tace

aeEu

geni

a st

icto

peta

la D

C.

XF.

Z. S

aite

r s/n

º

235

Myr

tace

aeEu

geni

a cf

. sub

undu

lata

Kia

ersk

.X

F.Z.

Sai

ter s

/nº

236

Myr

tace

aeEu

geni

a xi

riri

cana

Mat

tos

L.D

. Tho

maz

142

1, 1

432,

143

3

237

Myr

tace

aeEu

geni

a sp

. 1X

L.D

. Tho

maz

148

1

Page 16: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

116Ta

bela

1 (c

ont.)

FAM

ÍLIA

SE

SPÉ

CIE

SM

EN

º CO

LE

TOR

238

Myr

tace

aeEu

geni

a sp

. 2X

L.D

. Tho

maz

151

0

239

Myr

tace

aeEu

geni

a sp

. 3X

L.D

. Tho

maz

148

9

240

Myr

tace

aeEu

geni

a sp

. 4X

F.Z.

Sai

ter s

/nº

241

Myr

tace

aeG

omid

esia

cf.palustris(

DC

.) K

ause

lL.

D. T

hom

az 1

388,

141

3

242

Myr

tace

aeG

omid

esia

cf.

pube

scen

s (D

C.)

D. L

egra

ndL.

D. T

hom

az 1

406

243

Myr

tace

aeG

omid

esia

cf.

scha

ueri

ana

O. B

erg

XL.

D. T

hom

az 1

461

244

Myr

tace

aeMarlierea

cf. e

ugen

ioid

es (C

ambe

ss.)

D.L

egra

nd

XL.

D. T

hom

az 1

502

245

Myr

tace

aeMarliereaexcoriata

Mar

t.L.

D. T

hom

az 1

448;

F.Z

. Sai

ter 2

08

246

Myr

tace

aeMarliereaobscura

O. B

erg

XL.

D. T

hom

az 1

473

247

Myr

tace

aeMarlierearegeliana

O. B

erg

L.D

. Tho

maz

143

8

248

Myr

tace

aeMarliereasilvatica

(Gar

dner

) Kia

ersk

.X

L.D

. Tho

maz

150

0, 1

501

249

Myr

tace

aeMarlierea

sp.

XL.

D. T

hom

az 1

466

250

Myr

tace

aeMyrciaamazonica

DC

.L.

D. T

hom

az 1

401,

140

2, 1

411,

141

6, 1

434,

143

5, 1

436,

145

4

251

Myr

tace

aeMyrciacrocea(V

ell.)

Kia

ersk

.L.

D. T

hom

az 1

394,

139

5, 1

396,

139

7, 1

398,

140

0, 1

417,

145

0

252

Myr

tace

aeMyrciamontanaC

ambe

ss.

L.D

. Tho

maz

142

3

253

Myr

tace

aeMyrciaplusianthaK

iaer

sk.

L.D

. Tho

maz

110

9, 1

404,

140

9, 1

410,

141

2, 1

418,

141

9, 1

453

254

Myr

tace

aeMyrciapubipetalaM

iq.

L.D

. Tho

maz

142

7, 1

504

255

Myr

tace

aeMyrciaracemosa

(O. B

erg)

Kia

ersk

.L.

D. T

hom

az 1

083,

143

9

256

Myr

tace

aeMyrciasplendensD

C.

L.D

. Tho

maz

138

9, 1

390,

139

3, 1

422,

144

3, 1

522

257

Myr

tace

aeMyrciasubrugosa

Kia

ersk

.X

L.D

. Tho

maz

150

7

258

Myr

tace

aeMyrcia

sp. 1

XL.

D. T

hom

az 1

107,

110

8

259

Myr

tace

aeMyrcia

sp. 2

XL.

D. T

hom

az 1

506

260

Myr

tace

aeMyrcia

sp. 3

nov

.X

L.D

. Tho

maz

150

8

261

Myr

tace

aeMyrcia

sp. 4

L.D

. Tho

maz

150

9, 1

521;

F.Z

. Sai

ter 2

09

sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

Page 17: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

117Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

Tabe

la 1

(con

t.)N

°FA

MÍL

IAS

ESP

ÉC

IES

ME

Nº C

OL

ETO

R

262

Myr

tace

aeMyrcia

sp. 5

nov

.L.

D. T

hom

az 1

428

263

Myr

tace

aeMyrcia

sp. 6

nov

.L.

D. T

hom

az 1

465,

146

9

264

Myr

tace

aeMyrcia

sp. 7

XL.

D. T

hom

az 1

505

265

Myr

tace

aeMyrciariadistichaO

. Ber

gX

L.D

. Tho

maz

149

4

266

Myr

tace

aeMyrciariafloribunda

(H. W

est e

x W

illd.

) O. B

erg

L.D

. Tho

maz

144

9

267

Myr

tace

aeN

eom

itran

thes

glo

mer

ata

(D. L

egra

nd) D

. Leg

rand

L.D

. Tho

maz

138

5, 1

426;

F.Z

. Sai

ter 2

67

268

Myr

tace

aeNeomitrantheswarmingiana

(Kia

ersk

.) M

atto

s L.

D. T

hom

az 1

399,

143

1, 1

447,

145

8, 1

474,

181

2

269

Myr

tace

aePi

men

ta p

seud

ocar

yoph

yllu

s (G

omes

) Lan

drum

XL.

D. T

hom

az 1

455

270

Myr

tace

aePl

inia

cf.

invo

lucr

ata

(O. B

erg)

McV

augh

XL.

D. T

hom

az 1

114

271

Myr

tace

aePl

inia

rena

tiana

G. M

. Bar

roso

& P

eixo

toX

L.D

. Tho

maz

149

8, 1

499

272

Myr

tace

aePl

inia

rivu

lari

s (C

ambe

ss.)

Rot

man

L.D

. Tho

maz

147

2

273

Myr

tace

aePs

idiu

m sp

. 1X

L.D

. Tho

maz

149

3

274

Myr

tace

aePs

idiu

m sp

. 2X

L.D

. Tho

maz

107

6, 1

485

275

Myr

tace

aeSi

phon

euge

na d

ussi

i (K

rug

& U

rb.)

Proe

nça

L.D

. Tho

maz

139

2

276

Nyc

tagi

nace

aeG

uapi

ra la

xa (N

etto

) Fur

lan

XL.

D. T

hom

az 1

706

277

Nyc

tagi

nace

aeG

uapi

ra o

btus

ata

(Jac

q.) L

ittle

L.D

. Tho

maz

170

8, 1

710,

171

1

278

Nyc

tagi

nace

aeG

uapi

ra o

ppos

ita (V

ell.)

Rei

tzL.

D. T

hom

az 1

715,

171

6, 1

718,

171

9, 1

797

279

Nyc

tagi

nace

aeG

uapi

ra v

enos

a (C

hois

y) L

unde

llL.

D. T

hom

az 1

703,

170

5, 1

707,

171

3, 1

714

280

Och

nace

aeEl

vasi

a ca

pixa

ba F

raga

& S

aave

dra

F.Z.

Sai

ter 2

7

281

Och

nace

aeO

urat

ea c

uspi

data

(A.S

t.-H

il.) E

ngl.

XL.

D. T

hom

az 1

681

282

Och

nace

aeQ

uiin

a gl

azio

vii E

ngl.

XL.

D. T

hom

az 1

783

283

Ole

acea

eC

hion

anth

us m

icra

nthu

s (M

art.)

Loz

ano

& F

uerte

sL.

D. T

hom

az 1

680;

F.Z

. Sai

ter 2

71

284

Pent

aphy

llaca

ceae

TernstroemiabrasiliensisC

ambe

ss.

L.D

. Tho

maz

158

4

285

Pent

aphy

llaca

ceae

Ternstroemiasp

.F.

Z. S

aite

r 229

, 330

Page 18: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

118Ta

bela

1 (c

ont.)

FAM

ÍLIA

SE

SPÉ

CIE

SM

EN

º CO

LE

TOR

286

Pera

ceae

Pera

het

eran

ther

a (S

chra

nk) I

.M.Jo

hnst

.X

L.D

. Tho

maz

135

8

287

Phyl

lant

hace

aeH

iero

nym

a al

chor

neoi

des A

llem

.X

L.D

. Tho

maz

135

4

288

Phyl

lant

hace

aeH

iero

nym

a ob

long

a (T

ul.)

Mül

l. A

rg.

XL.

D. T

hom

az 1

359

289

Phyl

lant

hace

aeMargaritarianobilisL

. f.

L.D

. Tho

maz

104

6, 1

047,

172

6

290

Poly

gona

ceae

Coc

colo

ba d

eclin

ata

(Vel

l.) M

art.

XL.

D. T

hom

az 1

661

291

Poly

gona

ceae

Coc

colo

ba sp

.L.

D. T

hom

az 1

662,

166

3

292

Prim

ulac

eae

Myrsinelancifolia

Mar

t.L.

D. T

hom

az 1

596

293

Prim

ulac

eae

MyrsineumbellataM

art.

L.D

. Tho

maz

931

, 159

7, 1

599,

181

3, 1

821

294

Prim

ulac

eae

Myrsinevenosa

A. D

C.

L.D

. Tho

maz

159

5

295

Prim

ulac

eae

Myrsinesp

. nov

.L.

D. T

hom

az 1

598

296

Prot

eace

aeRoupalaconsimilisM

ezL.

D. T

hom

az 1

666,

166

7, 1

668

297

Prot

eace

aeRoupala

sp.

XL.

D. T

hom

az 1

665

298

Putra

njiv

acea

eDrypetessessiliflora

Alle

m.

L.D

. Tho

maz

127

8, 1

725

299

Ros

acea

ePr

unus

bra

silie

nsis

(Cha

m. &

Sch

ltdl.)

Die

trich

.X

L.D

. Tho

maz

167

7

300

Ros

acea

ePrunusmyrtifolia(L

.) U

rb.

L.D

. Tho

maz

166

9, 1

670,

167

1, 1

672,

167

3, 1

674,

167

5, 1

676;

F.Z

. Sai

ter 2

81

301

Rub

iace

aeAm

aiou

a in

term

edia

Mar

t.L.

D. T

hom

az 9

56, 9

68, 1

765

302

Rub

iace

aeAm

aiou

a pi

losa

K. S

chum

.F.

Z Sa

iter 2

0

303

Rub

iace

aeBathysaaustralis(S

t. H

il.) B

enth

& H

ook.

f.L.

D. T

hom

az 9

48, 1

580,

177

0

304

Rub

iace

aeBathysastipulata

(Vel

l.) C

. Pre

slL.

D. T

hom

az 9

78, 1

766,

176

7, 1

768,

176

9; F

.Z. S

aite

r 72,

305

305

Rub

iace

aeCordieramyrciifolia(K

.Sch

um.)

C.H

.Per

ss. &

D

elpr

ete

L.D

. Tho

maz

974

; F.Z

. Sai

ter 2

84

306

Rub

iace

aeFarameaoligantha

Mül

l. A

rg.

L.D

. Tho

maz

953

, 157

7, 1

739

307

Rub

iace

aeFarameapachyantha

Mül

l. A

rg.

XL.

D. T

hom

az 9

79

308

Rub

iace

aeIxora

sp.

XL.

D. T

hom

az 9

57

sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

Page 19: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

119Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

Tabe

la 1

(con

t.)N

°FA

MÍL

IAS

ESP

ÉC

IES

ME

Nº C

OL

ETO

R

309

Rub

iace

aePosoqueriaacutifoliaM

art.

L.D

. Tho

maz

966

, 178

2

310

Rub

iace

aePosoquerialatifolia(R

udge

) Roe

m. &

Sch

ult.

XL.

D. T

hom

az 1

760

311

Rub

iace

aePs

ycho

tria

car

thag

enen

sis J

acq.

L.D

. Tho

maz

973

, 977

, 157

8

312

Rub

iace

aePs

ycho

tria

vel

losi

ana

Ben

th.

L.D

. Tho

maz

175

3, 1

755,

175

6, 1

757,

175

8, 1

575,

s/nº

; F. S

aite

r 252

, 278

, 288

313

Rub

iace

aeRudgearecurva

Mül

l. A

rg.

L.D

. Tho

maz

175

9, 9

59, 9

52, 1

709,

F.Z

. Sai

ter 5

1, 2

01

314

Rub

iace

aeSi

mir

a gl

azio

vii (

K. S

chum

.) St

eyer

m.

L.D

. Tho

maz

934

, 158

1, 1

763,

176

2

315

Rub

iace

aeSi

mir

a sa

mpa

ioan

a (S

tand

l.) S

teye

rm.

L.D

. Tho

maz

742

; 176

4

316

Rub

iace

aeSt

achy

arrh

ena

kruk

ovii

Stan

dl.

L.D

. Tho

maz

157

6

317

Rut

acea

eH

ortia

bra

silia

na V

and.

ex.

DC

.X

L.D

. Tho

maz

159

4

318

Sabi

acea

eMeliosmachartacea

Lom

bard

iL.

D. T

hom

az 9

62, 1

664,

179

8, 1

823

319

Salic

acea

eBanaraserrata

(Vel

l.) W

arb.

XL.

D. T

hom

az 1

646

320

Salic

acea

eCaseariaarborea(Rich.)Urb.

L.D

. Tho

maz

164

5; F

.Z. S

aite

r 254

, 277

321

Salic

acea

eC

asea

ria

com

mer

soni

ana

Cam

bess

.L.

D. T

hom

az 1

055;

F.Z

. Sai

ter 7

3

322

Salic

acea

eC

asea

ria

deca

ndra

Jacq

.L.

D. T

hom

az 1

650,

178

6

323

Salic

acea

eC

asea

ria

sp. 1

XL.

D. T

hom

az 1

648

324

Salic

acea

eC

asea

ria

sp. 2

L.D

. Tho

maz

164

9; F

.Z. S

aite

r 275

325

Sapi

ndac

eae

Allo

phyl

us la

evig

atus

Rad

lk.

XL.

D. T

hom

az 1

365

326

Sapi

ndac

eae

Allo

phyl

us p

etio

lula

tus R

adlk

.L.

D. T

hom

az 1

368

327

Sapi

ndac

eae

CupaniacrassifoliaR

adlk

.X

L.D

. Tho

maz

156

8

328

Sapi

ndac

eae

Cup

ania

em

argi

nata

Cam

bess

.L.

D. T

hom

az 1

372

329

Sapi

ndac

eae

CupaniafurfuraceaR

adlk

.L.

D. T

hom

az 1

068

330

Sapi

ndac

eae

Cup

ania

scro

bicu

lata

Ric

h.X

L.D

. Tho

maz

137

5

331

Sapi

ndac

eae

Mataybaarborescens(A

ubl.)

Rad

lk.

XL.

D. T

hom

az 1

363,

137

7

332

Sapi

ndac

eae

Mataybac

f. gu

iane

nsis

Aub

l.X

L.D

. Tho

maz

136

1, 1

364,

136

9

Page 20: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

120Ta

bela

1 (c

ont.)

FAM

ÍLIA

SE

SPÉ

CIE

SM

EN

º CO

LE

TOR

333

Sapi

ndac

eae

Talisiac

f. ce

rasi

na (B

enth

.) R

adlk

.X

L.D

. Tho

maz

137

9

334

Sapi

ndac

eae

TalisiacupularisR

adlk

.L.

D. T

hom

az 7

22

335

Sapo

tace

aeChrysophyllumflexuosumM

art.

L.D

. Tho

maz

910

336

Sapo

tace

aeC

hrys

ophy

llum

gon

ocar

pum

(Mar

t. &

Eic

hler

) Eng

l.L.

D. T

hom

az 1

547,

154

8; F

.Z. S

aite

r 264

337

Sapo

tace

aeC

hrys

ophy

llum

sple

nden

s Spr

eng.

L.D

. Tho

maz

873

, 874

, 930

, s/n

º

338

Sapo

tace

aeC

hrys

ophy

llum

sp. 1

F.Z.

Sai

ter 1

8, 2

83

339

Sapo

tace

aeC

hrys

ophy

llum

sp. 2

F.Z.

Sai

ter 2

61

340

Sapo

tace

aeD

iplo

on c

uspi

datu

m (H

oehn

e) C

ronq

uist

XL.

D. T

hom

az 9

20

341

Sapo

tace

aeEcclinusaramiflora

Mar

t.L.

D. T

hom

az 8

80, 8

97

342

Sapo

tace

aeManilkara

cf. longifolia(A

. DC

.) D

ubar

dL.

D. T

hom

az 7

25, 7

28; F

.Z. S

aite

r 290

343

Sapo

tace

aeMicropholiscompta

Pier

reX

L.D

. Tho

maz

138

4

344

Sapo

tace

aeMicropholisa

ff. c

rass

iped

icel

lata

(Mar

t. &

Eic

hler

) Pi

erre

XL.

D. T

hom

az 8

87, 9

17, 9

18

345

Sapo

tace

aeMicropholisa

ff. g

ardn

eria

na (A

. DC

.) Pi

erre

XL.

D. T

hom

az 9

19

346

Sapo

tace

aeMicropholisguyanensis(

A. D

C.)

Pier

reL.

D. T

hom

az 8

86, 9

24, 9

25, 9

26, s

/nº;

F.Z.

Sai

ter 2

72

347

Sapo

tace

aeMicropholisvenulosa

(Mar

t. &

Eic

hler

) Pie

rre

L.D

. Tho

maz

890

, 891

348

Sapo

tace

aeMicropholissp

.X

L.D

. Tho

maz

886

, 887

349

Sapo

tace

aePo

uter

ia b

angi

i (R

usby

) T.D

. Pen

n.L.

D. T

hom

az 8

76, 8

94, 9

05, 9

16

350

Sapo

tace

aePo

uter

ia b

ulla

ta (S

. Moo

re) B

aehn

iL.

D. T

hom

az 8

75

351

Sapo

tace

aePo

uter

ia c

aim

ito (R

uiz

& P

av.)

Rad

lk.

L.D

. Tho

maz

883

; F.Z

. Sai

ter 2

76

352

Sapo

tace

aePo

uter

ia c

f. co

elom

atic

a R

izzi

niX

L.D

. Tho

maz

879

, 901

353

Sapo

tace

aePo

uter

ia c

uspi

data

(A. D

C.)

Bae

hni

XL.

D. T

hom

az 9

03, 9

28

354

Sapo

tace

aePo

uter

ia g

ardn

eri (

Mar

t. &

Miq

.) B

aehn

iL.

D. T

hom

az 9

15, 9

43

355

Sapo

tace

aePo

uter

ia c

f. gu

iane

nsis

Aub

l.F.

Z. S

aite

r 279

sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

Page 21: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

121Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

Tabe

la 1

(con

t.)

FAM

ÍLIA

SE

SPÉ

CIE

SM

EN

º CO

LE

TOR

356

Sapo

tace

aePouteriagrandiflora

(A. D

C.)

Bae

hni

L.D

. Tho

maz

927

357

Sapo

tace

aePo

uter

ia m

acah

ensi

s T.D

. Pen

n.X

L.D

. Tho

maz

942

358

Sapo

tace

aePo

uter

ia a

ff. re

ticul

ata

(Eng

ler)

Eym

aF.

Z. S

aite

r 262

359

Sapo

tace

aePo

uter

ia sa

gotia

na (B

aill.

) Eym

aL.

D. T

hom

az 1

545,

155

0

360

Sapo

tace

aePo

uter

ia sp

. 1X

L.D

. Tho

maz

904

, 154

9

361

Sapo

tace

aePo

uter

ia sp

. 2X

L.D

. Tho

maz

909

362

Sapo

tace

aePr

ados

ia la

ctes

cens

(Vel

l.) R

adlk

.X

F.Z.

Sai

ter s

/nº

363

Sim

arou

bace

aeSi

mar

ouba

am

ara

Aub

l.X

L.D

. Tho

maz

158

3

364

Sipa

runa

ceae

Siparunabifida(P

oepp

. & E

ndl.)

A.D

C.

L.D

. Tho

maz

114

0, 1

141,

114

7, 1

270,

127

1, 1

272

365

Sola

nace

aeSo

lanu

m so

oret

amum

Car

valh

oX

L.D

. Tho

maz

162

9

366

Stro

mbo

siac

eae

Tetrastylidiumgrandifolium(B

aill)

Sle

umer

L.D

. Tho

maz

105

0, s/

367

Sym

ploc

acea

eSy

mpl

ocos

cel

astr

inea

Mar

t. ex

Miq

.L.

D. T

hom

az 1

064,

133

6, 1

362;

F.Z

. Sai

ter 2

97

368

Sym

ploc

acea

eSy

mpl

ocos

nite

ns (P

ohl)

Ben

th.

L.D

. Tho

maz

154

3

369

Sym

ploc

acea

eSy

mpl

ocos

tetr

andr

a M

art.

XL.

D. T

hom

az 1

542

370

Thym

aela

ceae

Dap

hnop

sis m

artii

Mei

sn.

L.D

. Tho

maz

158

2

371

Urti

cace

aeC

ecro

pia

holo

leuc

a M

iq.

XL.

D. T

hom

az 1

728

372

Urti

cace

aeC

ouss

apoa

mic

roca

rpa

(Sch

ott)

Riz

zini

L.D

. Tho

maz

173

6, 1

737

373

Urti

cace

aeC

ouss

apoa

pac

hyph

ylla

Akk

erm

ans &

C.C

. Ber

gX

L.D

. Tho

maz

173

1, 1

734

374

Urti

cace

aePo

urou

ma

bico

lor (

Tréc

ul) C

.C. B

erg

& v

an

Heu

sden

XL.

D. T

hom

az 1

732

375

Urti

cace

aePo

urou

ma

guia

nens

is A

ubl.

L.D

. Tho

maz

173

3

376

Voch

ysia

ceae

Vochysiarectiflora

War

m.

XL.

D. T

hom

az s/

377

Voch

ysia

ceae

Voch

ysia

sant

aluc

iae

M.C

. Via

nna

& F

onte

llaL.

D. T

hom

az 1

588,

158

9, 1

590,

159

1; F

.Z. S

aite

r 182

378

Win

tera

ceae

Dri

mys

bra

silie

nsis

Mie

rsX

L.D

. Tho

maz

168

5

Page 22: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

122

Família

Thomaz & Monteiro (1997) Este estudo

Espécies MI Espécies MI

Annonaceae 12 9 7 1

Apocynaceae 7 4 5 0

Arecaceae 5 0 4 0

Celastraceae 7 6 7 1

Chrysobalanaceae 13 2 12 1

Clusiaceae 9 6 6 0

Elaeocarpaceae 7 4 5 1

Euphorbiacee 5 0 5 0

Fabaceae 37 11 32 1

Lauraceae 50 35 42 11

Melastomataceae 17 7 15 1

Meliaceae 9 5 6 1

Monimiaceae 8 6 5 1

Myrtaceae 86 60 79 33

Nyctaginaceae 8 4 4 0

Primulaceae 5 2 4 1

Rubiaceae 19 13 16 1

Salicaceae 6 5 6 2

Sapindaceae 11 5 10 2

Sapotaceae 31 14 28 11

Urticaceae 7 1 5 0

Outras 42 famílias 84 34 75 8

Total 443 233 378 77

Em menor número, também ocorreram situações opostas, onde amostras de mais de uma morfoespécie foram reunidas sob a mesma determinação. Esse foi o caso de exemplares de Ocotea catharinensis Mez e Ocotea brachybotrya (Meisn.) Mez que, por aparente semelhança morfológica, permaneceram determinados como Ocotea catharinensis até que a sinopse de Barbosa et al. (2012) promovesse a separação. Também Scheffleraruschiana Fiaschi & Pirani e Scheffleragrandigemma Fiaschi tiveram seus exemplares determinados inicialmente como Didymopanax morototoni Decne. & Planch.

Ademais, sinonímias introduzidas por estudos taxonômicos também

Tabela 2. Panorama da revisão da lista florística de Thomaz & Monteiro (1997) por famílias. Famílias segundo APG III (2009). MI = Morfoespécies indeterminadas a nível específico.

sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

Page 23: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

123Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

contribuíram para tornar a lista florística mais enxuta, entretanto mais confiável. Henderson et al. (1995) consideraram inválida a espécie Euterpe espiritosantensis Fernandes que havia sido descrita por Fernandes (1989) com base em espécimes provenientes da EBSL, sinonimizando esta em Euterpe edulis Mart. Em uma revisão do gênero Guatteria (Annonaceae), Lobão et al. (2011) reconheceram Guatteria glabrescens R.E. Fr. como sinônimo de Guatteria australis A. St.-Hil. (permanecendo esta última como nome aceito).

Dentre os vários casos de alteração de determinações, um foi notório por se tratar de um novo registro de Chionanthus micranthus (Mart.) Lozano & Fuertes (na lista original como Chionanthus cf. filiformis (Vell.) Green), uma espécie conhecida apenas por três coletas antigas do sul da Bahia (“Ilhéus”, em 1839; “Maraú to Ubaitaba” em 1968; além do tipo, sem localidade; segundo Green, 1994) e gentilmente determinada por J. Lombardi após o envio de amostras com flores coletadas durante o segundo inventário fitossociológico na área de estudo.

Outras importantes determinações foram atualizadas por ocasião de trabalhos de taxonomistas com o acervo do herbário MBML. Fiaschi & Pirani (2005) concluíram que exemplares de quatro espécies de Didymopanax provenientes da EBSL e arredores na verdade correspondiam a três espécies novas e uma nova combinação, todas do gênero Schefflera. Goldenberg & Reginato (2006) realizaram sinopse das espécies de Melastomataceae da EBSL e propuseram determinações diferentes para nove táxons apresentados na lista original, incluindo determinações completas para seis morfoespécies. Uma dessas morfoespécies, Miconiacapixaba R. Goldenberg, havia sido descrita por Goldenberg (1999) com materiais coletados por L. D. Thomaz. Sobral (2007) apresentou sinopse de Myrtaceae do município de Santa Teresa e arredores, o que permitiu a alteração das determinações de 43 das 86 morfoespécies da lista original, incluindo duas espécies novas do gênero Eugenia descritas, separadamente, por Sobral (2006) e Sobral & Mazine (2010). Barbosa et al. (2012) publicaram sinopse de Lauraceae para Santa Teresa, confirmando muitas determinações já realizadas por outros taxonomistas (A. Quinet e F. M. Alves) sobre amostras coletadas na EBSL, mas alterando outras. As atualizações em Lauraceae pelos diferentes taxonomistas atingiram mais da metade dos táxons informados na lista original, merecendo destaque a descrição de quatro espécies novas a partir de amostras provenientes da EBSL.

Esses trabalhos destacam uma importante característica do estudo de Thomaz & Monteiro (1997) e do estudo posterior de Saiter etal. (2011), que foi contribuir para a descrição de novas espécies. Exemplares coletados na área de estudo foram utilizados na descrição de 18 espécies arbóreas de 10 famílias diferentes e de uma espécie arbustiva de Melastomataceae não considerada no

Page 24: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

124

estudo fitossociológico, conforme apresentado na Tabela 3. Além dessas, outras nove espécies já indicadas como novas por especialistas ainda não puderam ser descritas e publicadas: Ocotea sp. 7 (comunicação pessoal de A. Quinet); Trichilia sp. (comunicação pessoal de J. Pastore); Mollinedia sp. (comunicações pessoais de A. L. Peixoto e E. J. Lirio); Myrsine sp. (comunicação pessoal de M. F. Freitas); Calyptranthes sp. 1, Myrcia sp. 3, Myrcia sp. 5, Myrcia sp. 6 (todas comunicação pessoal de M. Sobral); Pseudopiptadenia sp. (informação em etiqueta de exsicata por P. G. Ribeiro).

Consideramos, inclusive, a possibilidade de descoberta de mais espécies novas dentre as morfoespécies ainda indeterminadas, uma vez que Joppa et al. (2011) relataram por meio de modelos preditivos que o número de descrições de novas espécies de plantas em muitos hotspots de biodiversidade tem aumentado como resultado do crescimento dos esforços de amostragem e do número de taxonomistas. Nesse contexto, Bebber etal. (2010) compararam datas da descrição e das primeiras coletas de 3.219 espécies novas publicadas entre 1970 e 2010 e concluíram que a vasta maioria dessas espécies permaneceu desconhecida em coleções de herbários por um longo período. Esse atraso

Família Espécie ReferênciaAnnonaceae Pseudoxandra spiritus-sancti Maas Maas & Westra, 2003Annonaceae Unonopsis sanctae-teresae Maas & Westra Maas et al., 2007Annonaceae Xylopia decorticans D.M.Johnson & Lobão Lobão & Johnson, 2007Apocynaceae RauvolfiacapixabaeI.Koch & Kin.-Gouv. Koch etal., 2007Araliaceae ScheffleragrandigemmaFiaschi Fiaschi & Pirani, 2005Araliaceae SchefflerakollmanniiFiaschi Fiaschi & Pirani, 2005Araliaceae ScheffleraruschianaFiaschi & Pirani Fiaschi & Pirani, 2005Celastraceae Salacia nemorosa Lombardi Lombardi, 2004Lauraceae Cryptocarya velloziana P.L.R. de Moraes Moraes, 2007Lauraceae MezilaurusglabrianthaF.M.Alves & V.C.Souza Alves & Souza, 2012Lauraceae Ocotea cryptocarpa Baitello Baitello, 2001Lauraceae Ocotea pluridomatiata Quinet Quinet, 2008Melastomataceae MiconiacapixabaR. Goldenberg Goldenberg, 1999 Melastomataceae Ossaea suprabasalis R. Goldenberg & Reginato * Goldenberg & Reginato, 2007Myrtaceae Eugenia goiapabana Sobral & Mazine Sobral & Mazine, 2010Myrtaceae Eugenia rugosissima Sobral Sobral, 2006Ochnaceae Elvasia capixaba Fraga & Saavedra Fraga & Saavedra, 2006Sabiaceae Meliosmachartacea Lombardi Lombardi, 2009Vochysiaceae Vochysia santaluciae M.C. Vianna & Fontella Vianna & Pereira, 2002

Tabela 3. Novas espécies descritas com a contribuição de amostras botânicas coletadas durante os inventários fitossociológicos de Thomaz & Monteiro (1997) e Saiter etal. (2011) na Estação Biológica de Santa Lúcia, Santa Teresa, Espírito Santo. * Espécie arbustiva não integrante do primeiro estudo fitossociológico, mas coletada em sub-bosque por L. D. Thomaz nas imediações da área de amostragem.

sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

Page 25: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

125Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

poderia ser explicado pela necessidade de exaustivos exercícios comparativos com exemplares de outras espécies proximamente relacionadas antes da descrição e da delimitação das espécies novas e pela escassez de revisões taxonômicas para muitos grupos de plantas tropicais (Bebber etal., 2010).

Passadas quase duas décadas desde a publicação de Thomaz & Monteiro (1997), percebemos que ainda existem barreiras para a apresentação de uma lista completa da área do estudo. Julgamos que para a disponibilização de uma lista florística de melhor qualidade no futuro, apenas a obtenção de amostras férteis (por si só, o maior dos desafios encontrados quando a carência de recursos dificulta o monitoramento em campo dos ciclos reprodutivos das espécies) não seria suficiente. Os casos aqui discutidos demonstraram que o trabalho taxonômico foi de fundamental importância para as atualizações. Dessa forma, novos trabalhos na EBSL são necessários para que coletas de amostras férteis adicionais sejam realizadas e que estas, juntamente a exsicatas já depositadas em herbários, sejam alvo de estudos taxonômicos, particularmente com famílias de maior riqueza que reúnem um grande número de espécies raras e pouco conhecidas.

Agradecimentos

Os autores agradecem ao Museu de Biologia Prof. Melo Leitão por disponibilizar acesso ao acervo do herbário MBML, a Wellinton de Queiróz Prates e Nelson Túlio Lage Pena pelo auxílio na organização final das atualizações de determinações, e a todos os taxonomistas que gentilmente colaboraram na determinação de amostras botânicas.

Literatura Citada

Alves, F. M. & Souza, V. C. 2012. Two new species of Mezilaurus (Lauraceae) from Brazil. Brittonia, 64(3):257-262.

APG III. 2009. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society, 161:105-121.

Baitello, J. B. 2001. Novas espécies de Lauraceae para a flora brasileira. Acta Botanica Brasilica, 15(3):445-450.

Barbosa, T. D. M.; Baitello, J. B. & Moraes, P. L. R. 2012. A família Lauraceae Juss. no município de Santa Teresa, Espírito Santo. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (Nova Série), 30:5-178.

Page 26: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

126

Bebber, D. P.; Carine, M. A.; Wood, J. R. I.; Wortley, A. H.; Harris, D. J.; Prance, G. T.; Davidse, G.; Paige, J.; Pennington, T. D.; Robson, N. K. B. & Scotland, R. W. 2010. Herbaria are a major frontier for species discovery. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 107:22169-22171.

Cronquist, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press, New York, 1262 p.

Fernandes, H. Q. B. 1989. Uma nova espécie de Euterpe (Palmae - Arecoideae - Areceae) do Brasil. Acta Botanica Brasilica, 3(1):43-49.

Fiaschi, P. & Pirani, J. R. 2005. Four new species of Schefflera (Araliaceae) from Espírito Santo state, Brazil. Kew Bulletin, 60(1):77-85.

Fraga, C. N. & Saavedra, M. M. 2006. Three new species of Elvasia (Ochnaceae) from the Brazilian Atlantic Forest, with an emended key for subgenus Hostmannia. Novon, 16:483-489.

Galindo-Leal, C. & Câmara, I. G. 2005. Mata Atlântica: Biodiversidade, Ameaças e Perspectivas. Conservação Internacional/Fundação SOS Mata Atlântica, Belo Horizonte, 472 p.

Goldenberg, R. 1999. A new species of Miconia Ruiz & Pavón (Melastomataceae) from Espírito Santo, Brazil. Novon, 9(4):514-516.

Goldenberg, R. & Reginato, M. 2006. Sinopse da família Melastomataceae na Estação Biológica de Santa Lúcia, Santa Teresa, Espírito Santo. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (Nova Série), 20:33-58.

Goldenberg, R. & Reginato, M. 2007. Three new species of Melastomataceae from the Southeastern Atlantic Forest of Brazil. Brittonia, 59(4):334-342.

Green, P. S. 1994. A revision of Chionanthus (Oleaceae) in South America and the description of Priogymnanthus, gen.nov. Kew Bulletin, 49:261-286.

Henderson, A.; Galeano, G. & Bernal. R. 1995. A field guide to the palms of the Americas. Princeton University Press, New Jersey, 351 p.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1992. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências, vol 1. IBGE, Rio de Janeiro, 92 p.

Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica. 2005. Conservação da Mata Atlântica no Estado do Espírito Santo: Cobertura florestal e unidades de conservação. Conservação Internacional do Brasil / IPEMA, Vitória, 152 p.

Joppa, L. N.; Roberts, D. L.; Myers, N. & Pimm, S. L. 2011. Biodiversity hotspots house most undiscovered plant species. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 108:13171-13176.

sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

Page 27: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

127Bol. Mus. Biol. Mello leitão (N. sér.) 34. 2014

Keller, R. 2004. Identification of tropical woody plants in the absence of flowers: a field guide. Birkhäuser Verl., Basel, 340 p.

Koch, I.; Kinoshita, L. S. & Bittrich, V. 2007. Taxonomic novelties in Rauvolfia (Apocynaceae, Rauvolfioideae) from Brazil. Novon, 17(4):462-471.

Köeppen, W. 1948. Climatologia: con un estudio de los climas de la tierra. Fondo de Cultura Economica, Mexico, 479 p.

Lobão, A. L.; Johnson, D. M. 2007. Xylopia decorticans (Annonaceae), a new cauliflorous species from Brazil. Contributions from the University of Michigan Herbarium, 25:207-211.

Lobão, A. Q.; Mello-Silva R.; Maas, P. J. M. & Forzza, R.C. 2011. Taxonomic and nomenclatural notes on Guatteria australis (Annonaceae). Phytotaxa, 20:33-46.

Lombardi, J. A. 2004. Three new species of Celastraceae (Hippocrateoideae) from southeastern Brazil, and a new combination in Peritassa. Novon, 14(3):315-321.

Lombardi, J. A. 2009. A new species of Meliosma (Sabiaceae) from Southeastern Brazil and notes on the genus. Novon, 19(1):62-67.

Maas, P. J. M. & Westra, L. Y. TH. 2003. Revision of the netropical genus Pseudoxandra (Annonaceae). Blumea, 48(2):201-259.

Maas, P. J. M.; Westra, L. Y. TH. & Vermeer, M. 2007. Revision of the neotropical genera Bocageopsis, Onychopetalum, and Unonopsis (Annonaceae). Blumea, 52(3):413-554.

Mendes, S. L. & Padovan, M. P. 2000. A Estação Biológica de Santa Lúcia, Santa Teresa, Espírito Santo, Brasil. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (Nova Série), 11/12:7-34.

Moraes, P. L. R. 2007. Taxonomy of Cryptocarya species of Brazil. Abc Taxa Series, v. 1. Royal Belgian Institute of Natural Sciences, Bruxelas, 191 p.

Oliveira-Filho, A. T. & Fontes, M. A. L. 2000. Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forests in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica, 32(4b):793-810.

Oliveira-Filho, A. T.; Tameirão-Neto, E.; Carvalho, W. A. C.; Werneck, M.; Brina, A. E.; Vidal, C. V.; Rezende, S. C. & Pereira, J. A. A. 2005. Análise florística do compartimento arbóreo de áreas de Floresta Atlântica sensu lato na região das bacias do leste (Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro). Rodriguésia, 56(87):185-235.

Quinet, A. 2008. Uma nova espécie de Ocotea (Lauraceae) para o estado do Espírito Santo, Brasil. Rodriguésia, 59(2):339-342.

Rolim, S. G.; Ivanauskas, N. M.; Rodrigues, R. R.; Nascimento, M. T.; Gomes, J. M. L.; Folli, D. A. & Couto, H. T. Z. 2006. Composição Florística do estrato arbóreo da Floresta Estacional Semidecidual

Page 28: Revisão da lista de espécies arbóreas do inventário de ...inma.gov.br/downloads/boletim/arquivos/34/34_06.pdf · Gathering of botanical samples, access to herbarium collections,

128 sAiter & tHoMAZ: revisão dA listA de esPéCies ArBóreAs de uM estudo eM FlorestAs MoNtANAs do esPírito sANto

na Planície Aluvial do rio Doce, Linhares, ES, Brasil. Acta botanica brasilica, 20(3):549-561.

Saiter, F. Z.; Guilherme, F. A. G.; Thomaz, L. D.; Wendt, T. 2011. Tree changes in a mature rainforest with high diversity and endemism on the Brazilian coast. Biodiversity and Conservation, 20(9):1921-1949.

Simonelli, M. & Fraga, C. N. 2007. Espécies da flora ameaçadas de extinção no estado do Espírito Santo. IPEMA, Vitória, 143 p.

Sobral, M. 2006. Três novas Myrtaceae de Santa Teresa, Espírito Santo, Brasil. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (Nova Série), 20:73-82.

Sobral, M. E. G. 2007. Evolução do conhecimento taxonômico no Brasil (1990-2006) e um estudo de caso: a família Myrtaceae no município de Santa Teresa, Espírito Santo. Tese de doutorado não publicada. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 374 p.

Sobral, M. & Mazine, F. F. 2010. Eugenia goiapabana (Myrtaceae), a new species from Espírito Santo, Brazil. Novon, 20(3):348-350.

Thomaz, L. D. & Monteiro, R. 1997. Composição florística da mata atlântica de encosta da estação Biológica de Santa Lúcia, município de Santa Teresa-ES. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (Nova Série), 7:3-48.

Vianna, M. C. & Pereira, J. F. 2002. Novitates Vochysiae – I. Boletim do Museu Nacional, 117:1-10.