retenÇÕes de tributos e contribuiÇÕes parte i - darf

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Coordenação de Contabilidade e Custos Coordenação-Geral de Finanças Subsecretaria de Planejamento e Orçamento/SE RETENÇÕES DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PARTE I - DARF Atualizado em Setembro /2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE FINANÇAS COORDENAÇÃO DE CONTABILIDADE E CUSTOS

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RETENÇÕES DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES

PARTE I - DARF

Atualizado em Setembro /2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTOCOORDENAÇÃO-GERAL DE FINANÇASCOORDENAÇÃO DE CONTABILIDADE E CUSTOS

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RFB/ DARFRegras para Órgão, Autarquia, Fundação e Empresas da

Administração Pública Federal

Instrução Normativa SRF nº 1234, de 11 de janeiro de 2012;

STN/ DARF Macrofunção 02.03.06 - Apropriação de Receitas Federais

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LEGISLAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

Lei 9.430, de 27/12/1996

Órgãos, Autarquias e Fundações

( E suas alterações)

Lei 10.833, de 29/12/2003

Empresas Públicas e Sociedade de

Economia Mista

(E suas alterações)

Instrução Normativa SRF nº 1234

de 11/01/2012 (DOU 12.01.2012)

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Base Legal

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Substituição Tributária

Está prevista no art. 121, II do Código Tributário Nacional - É a situação

em que uma terceira pessoa, sem ser contribuinte, é por lei, investida

em sujeito passivo da obrigação principal, ficando obrigada a satisfazer

o tributo.

É a PJ que mantém relação com o contribuinte e por determinação

legal, por ocasião de sua contratação, torna-se obrigado a efetuar a

retenção dos tributos e contribuições.

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Grupos de Substitutos Tributários

a) Os órgãos da administração federal direta, as autarquias, as

fundações federais, as empresas estatais federais (empresas públicas,

as sociedades de economia mista e as estatais dependentes),

regulamentado pela Instrução Normativa SRF nº 1234, de 11/01/2012;

b) Órgãos da administração direta, autarquias, e fundações da

administração pública do Distrito Federal, dos Estados e dos

Municípios, que firmarem convênios, regulamentado pela Instrução

Normativa SRF nº 475, de 6 de dezembro de 2004; e

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Substituição Tributária

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c) Pessoas jurídicas de direito privado, regulamentado pela

Instrução Normativa SRF nº 459, de 18 de outubro de 2004,

alterada a partir de 1º de julho de 2007:

IN RFB nº 765 de 02/08/2007;

IN RFB 791, de 10/12/ 2007; e

IN RFB 1.151, de 03/05/ 2011

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Substituição Tributária

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Aspectos Legais para Órgãos, Autarquias e Fundações (Lei9.430/96)

Art. 64. Os pagamentos efetuados por órgãos, autarquias e fundações da

administração pública federal a pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou

prestação de serviços, estão sujeitos à incidência, na fonte, do imposto sobre a

renda, da contribuição social sobre o lucro líquido, da contribuição para

seguridade social - COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP.

§ 1º A obrigação pela retenção é do órgão ou entidade que efetuar o pagamento.

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Lei 9.430/96

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§ 2º O valor retido, correspondente a cada tributo ou contribuição, será levado a

crédito da respectiva conta de receita da União.

§ 3º O valor do imposto e das contribuições sociais retido será considerado como

antecipação do que for devido pelo contribuinte em relação ao mesmo imposto e

às mesmas contribuições.

§ 4º O valor retido correspondente ao imposto de renda e a cada contribuição

social somente poderá ser compensado com o que for devido em relação à mesma

espécie de imposto ou contribuição.

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Lei 9.430/96

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Fato GeradorArt. 2 º Ficam obrigados a efetuar as retenções na fonte do Imposto sobre a Renda

(IR), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o

Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep

sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de

bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras, os seguintes órgãos e

entidades da administração pública federal:

I - os órgãos da administração pública federal direta;

II - as autarquias;

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Instrução Normativa nº 1.234/2012

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III -as fundações federais;

IV - as empresas públicas;

V - as sociedades de economia mista; e

VI - as demais entidades em que a União, direta ou indiretamente detenha a

maioria do capital social sujeito a voto, e que recebam recursos do Tesouro

Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira

no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI).

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Instrução Normativa nº 1.234/2012

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Anexo I - Tabela de RetençãoNATUREZA DO BEM FORNECIDO OU DO SERVIÇO

PRESTADO

IR CSLL COFINS PIS/PASEP PERCENTUAL

A SER APLICADO

CÓDIGO

DA

RECEITA

• Alimentação;

• Energia elétrica;

• Serviços prestados com empregos de materiais;

• Serviços hospitalares de que trata o art.30;

• Serviços de auxílio diagnóstico e terapia ,patologia

clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatológica ,

medicina nuclear e análises e patologias clínicas de que trata o art.31;

• Transporte de cargas, exceto os relacionados no código

8767, e

• Mercadorias e bens em geral.

1,2 1,0 3,0 0,65 5,85 6147

• Gasolina, inclusive de aviação, óleo diesel, gás liquefeito de

petróleo(GLP),combustíveis derivados de petróleo ou de gás natural,

querosene de aviação(QAV), e demais produtos derivados de

petróleo, adquiridos de refinarias de petróleo, de demais produtores,

de importadores, de distribuidor ou varejista, pelos órgãos da

administração pública de que trata o caput do art.19;

• Álcool etílico hidratado, inclusive para fins carburantes, adquiridos

diretamente de produtor, importador ou distribuidor de que trata o

art.20;

• Biodiesel adquirido de produtor ou importador, de que trata o art.21.

0,24 1,0 3,0 0,65 4,89 9060

Instrução Normativa nº 1.234/2012

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NATUREZA DO BEM FORNECIDO OU DO SERVIÇO

PRESTADO

IR CSLL COFINS PIS/PASEP PERCENTUAL

A SER APLICADO

CÓDIGO

DA

RECEITA

• Gasolina, exceto gasolina de aviação, óleo diesel, gás liquefeito de

petróleo(GLP), derivados de petróleo ou de gás natural e querosene

de aviação adquiridos de distribuidores e comerciantes varejistas;

• Álcool etílico hidratado nacional, inclusive para fins carburantes

adquirido de comerciante varejista;

• Biodiesel adquirido de distribuidores e comerciantes varejistas;

• Biodiesel adquirido de produtor detentor regular do selo ”Combustível

Social”, fabricado a partir de mamona ou fruto, caroço ou amêndoa

de palma produzidos nas regiões norte e nordeste e no semiárido,

por agricultor familiar enquadrado do Programa Nacional de

Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf)

0,24 1,0 0,0 0,0 1,24 8739

• Transporte internacional de cargas efetuado por empresas nacionais

;

• Estaleiros navais brasileiros nas atividades de construção,

conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações

pré-registradas ou registradas no Registro Especial

Brasileiro(REB),instituído pela Lei nº 9.432,de 8 de janeiro de 1997;

• Produtos farmacêuticos, de perfumaria ,toucador e de higiene

pessoal ;

• Produtos a que se refere o §2º do art.22;

• Produtos a que se referem as alíneas “c” a “k” do inciso I do art.5º ;

• Outros produtos ou serviços beneficiados com isenção, não

incidência ou alíquota zero da Cofins e da Contribuição para o

PIS/Pasep ,observados o disposto no § 5º do art. 2º.

1,2 1,0 0,0 0,0 2,2 8767

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NATUREZA DO BEM FORNECIDO OU DO SERVIÇO

PRESTADO

IR CSLL COFINS PIS/PASEP PERCENTUAL A

SER APLICADO

CÓDIGO

DA

RECEITA

• Passagens aéreas, rodoviárias e demais serviços de transporte de

passageiros, inclusive tarifa de embarque, exceto as relacionadas

no código 8850.

2,40 1,0 3,0 0,65 7,05 6175

• Transporte internacional de passageiros efetuado por empresas

nacionais2,40 1,0 0,0 0,0 3,40 8850

• Serviços prestados por associações profissionais ou

assemelhadas e cooperativas.0,0 1,0 3,0 0,65 4,65 8863

• Serviços prestados por bancos comerciais, bancos de

investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas,

sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades

de crédito imobiliário, e câmbio, distribuidoras de títulos e valores

mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de

crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e

entidades abertas de previdência complementar;

• Seguro saúde.

2,40 1,0 3,0 0,65 7,05 6188

• Serviços de abastecimento de água , telefone;

• Correio e telégrafos, vigilância;

• Limpeza:, locação de mão-de-obra;

• Intermediação de negócios;

• Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e

direitos de qualquer natureza;

• Factoring;

• Plano de saúde humano, veterinário ou odontológico com valores

fixos por servidor, por empregado ou por animal;

• Demais serviços.

4,80 1,0 3,0 0,65 9,45 6190

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Consulta Dedução no SIAFI (CONSIT)

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Consulta Dedução no SIAFI (CONSIT)

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Das Infrações e Penalidades

Art. 8º Aplicam-se, subsidiariamente, à CSLL, à COFINS e à Contribuição para

o PIS/PASEP, as penalidades e demais acréscimos previstos na legislação do

imposto de renda, nas hipóteses de não retenção, falta de recolhimento,

recolhimento após o vencimento do prazo sem o acréscimo de multa

moratória, de falta de declaração e nos de declaração inexata.

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Instrução Normativa nº 1.234/2012

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Hipóteses em que não Haverá Retenção

Art. 4º - Não serão retidos os valores correspondentes ao imposto de renda e às

contribuições de que trata esta Instrução Normativa, nos pagamentos efetuados a:

I - templos de qualquer culto;

II - partidos políticos;

III - instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, a que se refere o art.

12 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997;

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Instrução Normativa nº 1.234/2012

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IV - instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e às

associações civis, a que se refere o art. 15 da Lei nº 9.532, de 1997;

Parágrafo único. A dispensa da retenção em relação às entidades previstas nos

incisos III e IV do caput é restrita aos resultados relacionados com as finalidades

essenciais das referidas entidades, não se aplicando ao patrimônio, à renda e aos

serviços relacionados com a exploração de atividades econômicas regidas pelas

normas aplicáveis a empreendimentos privados, em que haja contraprestação ou

pagamento de preços ou tarifas pelo usuário. (Parágrafo único acrescentado

pela Instrução Normativa nº 1.540, de 06/01/2015 - DOU 08/01/2015).

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Instrução Normativa nº 1.234/2012

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V - sindicatos, federações e confederações de empregados;

VI - serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei;

VII- conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas;

VIII - fundações de direito privado e as fundações públicas instituídas ou mantidas pelo Poder Público;

(...)

XI- pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e

Contribuições devidos pelas Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples

Nacional), de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006, em

relação às suas receitas próprias; (Vide art. 4º da IN RFB Nº. 765, de 20 de agosto de 2007)

(Verificação no SIAFI pela transação >ATUCREDOR);

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Instrução Normativa nº 1.234/2012

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Verificação no SIAFI pela Transação >ATUCREDOR

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XII - pessoas jurídicas exclusivamente distribuidoras de jornais e revistas;

XIII - Itaipu binacional;

XIV - empresas estrangeiras de transportes marítimos, aéreos e terrestres,

relativos ao transporte internacional de cargas ou passageiros, nos termos do

disposto no art. 176 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 - Regulamento

do Imposto de Renda (RIR/1999), e no inciso V do art. 14 da Medida Provisória

nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001;

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Instrução Normativa nº 1.234/2012

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XV - órgãos da administração direta, autarquias e fundações do Governo Federal,

Estadual ou Municipal, observado, no que se refere às autarquias e fundações, os

termos dos §§ 2º e 3º do art. 150 da Constituição Federal;

XVI - no caso das entidades previstas no art. 34 da Lei nº 10.833, de 29 de

dezembro de 2003, a título de adiantamentos efetuados a empregados para

despesas miúdas de pronto pagamento, até o limite de 5 (cinco) salários mínimos;

XVII - título de prestações relativas à aquisição de bem financiado por instituição

financeira;

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Instrução Normativa nº 1.234/2012

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XVIII - entidades fechadas de previdência complementar, nos termos do art.

32 da Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002;

XIX - título de aquisição de petróleo, gasolina, gás natural, óleo diesel, gás

liquefeito de petróleo, querosene de aviação, demais derivados de petróleo, gás

natural, álcool, biodiesel e demais biocombustíveis efetuados pelas pessoas

jurídicas dispostas nos incisos IV a VI do caput do art. 2º, conforme disposto no

parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.833, de 2003; (Inciso alterado

pela Instrução Normativa nº 1.244, de 30/01/2012) ;

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Instrução Normativa nº 1.234/2012

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Coordenação de Contabilidade e Custos Coordenação-Geral de Finanças Subsecretaria de Planejamento e Orçamento/SE

XIX - título de aquisição de petróleo, gasolina, gás natural, óleo diesel, gás liquefeito de

petróleo, querosene de aviação, demais derivados de petróleo, gás natural, álcool,

biodiesel e demais biocombustíveis efetuados pelas pessoas jurídicas dispostas nos

incisos IV a VI do caput do art. 2º, conforme disposto no parágrafo único do art. 34 da

Lei nº 10.833, de 2003; (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1244, de 30

de janeiro de 2012) (Vide Instrução Normativa RFB nº 1244, de 30 de janeiro de 2012);

XX - título de seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores;

e (Inciso alterado pela Instrução Normativa nº 1.244, de 30/01/2012);

24

Instrução Normativa nº 1.234/2012

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XXI - título de suprimentos de fundos de que tratam os arts. 45 a 47 do Decreto nº

93.872, de 23 de dezembro de 1986. (Inciso acrescentado pela Instrução

Normativa nº 1.244, de 30/01/2012);

XXII - título de Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública cobrada nas

faturas de consumo de energia elétrica emitidas por distribuidoras de energia

elétrica com base em convênios firmados com os Municípios ou com o Distrito

Federal. (Inciso acrescentado pela Instrução Normativa nº 1.540, de

06/01/2015 -);

25

Instrução Normativa nº 1.234/2012

Page 26: RETENÇÕES DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PARTE I - DARF

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Do Prazo de Recolhimento

Art. 7º Os valores retidos deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional,

mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF):

I - pelos órgãos da administração federal direta, autarquias e fundações

federais que efetuarem a retenção, até o 3º dia útil da semana subseqüente

àquela em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos

bens ou prestadora do serviço; e

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Instrução Normativa nº 1.234/2012

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Coordenação de Contabilidade e Custos Coordenação-Geral de Finanças Subsecretaria de Planejamento e Orçamento/SE

II - pelas empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades

em que a União, direta ou indiretamente detenha a maioria do capital social

sujeito a voto, e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a

registrar sua execução orçamentária e financeira no SIAFI, de forma centralizada,

pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil da quinzena

subsequente àquela quinzena em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa

jurídica fornecedora do bem ou prestadora do serviço. (Redação dada pela

Instrução Normativa RFB nº 1663, de 07 de outubro de 2016)

27

Instrução Normativa nº 1.234/2012

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Da base de cálculo e das alíquotas

Art. 3º A retenção será efetuada aplicando-se, sobre o valor a ser pago, o percentual

constante da coluna 06 do Anexo I a esta Instrução Normativa, que corresponde à

soma das alíquotas das contribuições devidas e da alíquota do IR, determinada

mediante a aplicação de 15% (quinze por cento) sobre a base de cálculo estabelecida

no art. 15 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, conforme a natureza do bem

fornecido ou do serviço prestado.

§ 1º O percentual a ser aplicado sobre o valor a ser pago corresponderá à espécie do

bem fornecido ou do serviço prestado, conforme estabelecido em contrato.

28

Instrução Normativa nº 1.234/2012

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Coordenação de Contabilidade e Custos Coordenação-Geral de Finanças Subsecretaria de Planejamento e Orçamento/SE

§ 2º Sem prejuízo do estabelecido no § 7º do art. 2º, caso o pagamento se refira a

contratos distintos celebrados com a mesma pessoa jurídica pelo fornecimento

de bens ou de serviços prestados com percentuais diferenciados, aplicar-se-á o

percentual correspondente a cada fornecimento contratado.

§ 3º O valor da CSLL, a ser retido, será determinado mediante a aplicação da

alíquota de 1% (um por cento) sobre o montante a ser pago.

§ 4º Os valores da COFINS e da Contribuição para o PIS/PASEP a serem retidos

serão determinados, aplicando-se, sobre o montante a ser pago, respectivamente

29

Instrução Normativa nº 1.234/2012

Page 30: RETENÇÕES DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PARTE I - DARF

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as alíquotas de 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por

cento), exceto nas situações especificadas no art. 5º; no § 2º do art. 19;

no parágrafo único do art. 20; nos §§ 1º e 2º do art. 21 e nos §§ 1º e 2º do art.

22.

§ 5º As alíquotas de que trata o § 4º aplicam-se, inclusive, nas hipóteses em que

as receitas decorrentes do fornecimento de bens ou da prestação do serviço

estejam sujeitas ao regime de apuração da não cumulatividade da COFINS e da

Contribuição para o PIS/Pasep ou à tributação a alíquotas diferenciadas.

30

Instrução Normativa nº 1.234/2012

Page 31: RETENÇÕES DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PARTE I - DARF

Coordenação de Contabilidade e Custos Coordenação-Geral de Finanças Subsecretaria de Planejamento e Orçamento/SE

§ 6º Fica dispensada a retenção de valor inferior a R$ 10,00 (dez reais), exceto

na hipótese de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF)

eletrônico efetuado por meio do Siafi.

§ 7º Ocorrendo a hipótese do § 2º, os valores retidos correspondentes a cada

percentual serão recolhidos em DARF distintos.

31

Instrução Normativa nº 1.234/2012

Page 32: RETENÇÕES DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PARTE I - DARF

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Para pagamento de multa ou juros deve ser feito empenho específico (UG

170010 RFB BSB ou UG da unidade)

Natureza da despesa 339147XX (170010) 339047XX (UG unidade)

A fonte do empenho da multa deverá ser a mesma do empenho original

VPD 342420300 OU 342420100 (170010)

VPD 342410300 OU 342410100 (UG unidade)

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Multa por pagamento de DARF em atraso

Page 33: RETENÇÕES DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PARTE I - DARF

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Retenção/Recolhimento de Tributosno SIAFI WEB (Exemplo: DARF)

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Da Declaração do Imposto Retido na Fonte - DIRF (IN SRF nº 1234/2012 –Art. 37)

(...)

§ 2º Anualmente, até o último dia útil de fevereiro do ano subseqüente, os órgãos ou as

entidades que efetuarem a retenção de que trata esta Instrução Normativa deverão

apresentar, à unidade local da SRF, Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte

(DIRF), nela discriminando, mensalmente, o somatório dos valores pagos e o total

retido, por contribuinte e por código de recolhimento.

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DIRF

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A DIRF deverá ser entregue por meio do programa Receitanet, disponível no sítio

da RFB no endereço: http://www.receita.fazenda.gov.br , mediante opção do

PGD.

Penalidade para não apresentação da DIRF:

A falta de apresentação da Dirf ou sua apresentação com informações inexatas,

incompletas, omitidas, ou ainda, sua entrega após o prazo estabelecido,

implicará aplicação das penalidades previstas no art.1º da Instrução

Normativa SRF nº 197, de 10 de setembro de 2002.

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DIRF

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O declarante sujeita-se às penalidades previstas na legislação vigente, conforme

disposto na Instrução Normativa SRF nº 197, de 10 de setembro de 2002, nos

casos de:

I - falta de apresentação da DIRF no prazo fixado, ou sua apresentação após o

prazo;

II - apresentação da DIRF com incorreções ou omissões.

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DIRF

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Multas aplicáveis:

I - De 2% (dois por cento) ao mês calendário ou fração, incidente sobre o

montante dos tributos e contribuições informados na DIRF, ainda que

integralmente pago, no caso de falta de entrega destas Declarações ou entrega

após o prazo, limitado a 20%( vinte por cento) .

II - De R$ 20,00(vinte reais) para cada grupo de 10(dez) informações incorretas ou

omitidas.

As multas serão reduzidas:

I - à metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer

procedimento de ofício;

49

DIRF

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II - a 25%(setenta e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração no

prazo fixado em intimação.

A multa mínima a ser aplicada será de:

I- R$ 200,00 (duzentos reais), tratando-se de pessoa física, pessoa jurídica inativa

e pessoa jurídica optante pelo regime de tributação previsto na Lei nº 9.317 de

dezembro de 96, revogada pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de

2006;

II - R$ 500,00 (quinhentos reais), nos demais casos.

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DIRF

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Considerar-se-á não entregue a declaração que não atender às especificações

técnicas estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Neste caso

o sujeito passivo será intimado a apresentar nova declaração, no prazo de

10(dez) dias, contados da ciência da intimação, e sujeitar-se-á à multa

prevista por atraso na entrega da declaração.

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DIRF

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Pagamento de Multa por atraso na entrega da DIRF no SIAFI

Documento Hábil : DT

Situação : ENC025

Código de Receita “2170” (Multa por Atraso na Entrega da DIRF Anual)

Favorecido da NE : A Própria UG

CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA: 333904727

VPD: 342410300

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DIRF

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“DT”

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A Transação >IMPCOMPRET permite a impressão do comprovante

anual de tributos IRPJ, CSLL, CONFINS e PIS/PASEP, bem como o

comprovante de retenção da contribuição previdenciária, efetuadas pela

UG do SIAFI para um determinado recolhedor, em impressora local.

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Comprovante de Retenção (IMCOMPRET)

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Comprovante de Retenção (IMCOMPRET)

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A Transação >ATURECDICR permite a inclusão ou alteração do campo

RECOLHEDOR do DARF eletrônico (novo recolhedor do DARF - RECOLHEDOR

DO DICR), a fim de que conste na DICR (Declaração de Impostos e

Contribuições Retidas) o CNPJ do recolhedor do tributo;

Estas alterações podem ser feitas até o final de cada exercício financeiro,

correspondente a emissão do DARF.

Alteração de “CNPJ” de Recolhedor do DARF (Transação: > ATURECDICR)

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Alteração de “CNPJ” de Recolhedor do DARF (Transação: > ATURECDICR)

Informar o número do DARF do qual o recolhedor será

atualizado. Este DARF não pode ter sido cancelado e nem ser de

cancelamento.

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Alteração de “CNPJ” de Recolhedor do DARF (Transação: > ATURECDICR)

Informar CNPJ do novo recolhedor do DARF

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Macrofunção 02.03.06 - Apropriação de Receitas Federais - Item 3.3.3.6:

Nos casos de registro indevido de DARF, os procedimentos para sua

regularização serão os seguintes:

através do cancelamento do DARF, que poderá ser feito até 1 dias útil após sua

emissão, mediante utilização da transação CANDARF; e

através dos processos de retificação e restituição estabelecidos pelas Unidades

Locais da Receita Federal, após um dia útil da emissão do DARF.

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Regularização de registros indevidos de DARF

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Retificação:

Quando um pagamento pode ser retificado

A retificação do DARF aplica-se na hipótese de erro cometido pelo contribuinte

no preenchimento do DARF/DARF-Simples.

O formulário REDARF deverá ser preenchido em duas vias, devidamente

assinadas, sendo que a 2ª via será devolvida ao solicitante após o atendimento.

Para cada pedido de retificação deverá ser preenchido um REDARF.

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Regularização de registros indevidos de DARF

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Atenção: Sempre que houver pagamento indevido ou a maior, deverá ser

utilizado o Pedido de Restituição ou a Declaração de Compensação, nos casos

admitidos pela legislação tributária (IN RFB nº 1300/2012). Esse pagamento

não poderá ser “aproveitado” utilizando-se o procedimento do REDARF.

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Regularização de registros indevidos de DARF

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Orientações Gerais

Disponível no endereço:http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/tributaria/restituicao-ressarcimento-reembolso-e-compensacao/compensacao/informacoes-gerais

O sujeito passivo que apurar crédito relativo a tributo ou contribuição

administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), passível de

restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos

próprios, vencidos ou vincendos, observando-se o disposto na Lei 9.430/96 e

na IN RFB 1.300/2012;

Compensação, Recuperação e Restituição de Tributos Federais

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Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF)

De acordo com o § 2º do art. 2º da Instrução Normativa RFB nº. 1.599, de

14/12/2015 a obrigatoriedade para autarquias e fundações da União ficará

sobrestada (SUSPENSA) até deliberação futura:

Art. 2º Deverão apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários

Federais mensal (DCTF mensal)

II- as unidades gestoras de orçamento;

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DCTF

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b) Das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública

da União, dos Estados , do Distrito Federal e dos Municípios;

§ 2º A aplicação do disposto na alínea “b” do inciso II do caput fica sobrestada até

ulterior deliberação, em relação às autarquias e fundações instituídas e mantidas

pela administração pública da União.

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DCTF

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