resumos de gestão de pessoas
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8/18/2019 Resumos de Gestão de Pessoas
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Resumos de Gestão de Pessoas
Modelos de Liderança Situacional:
Hersey & Blanchard: Maturidade. Quanto mais maduro o seguidor menos intenso de!eser o uso da autoridade "elo l#der e mais intensa orientação "ara o relacionamento. $imaturidade de!e ser gerenciada "or meio do uso %orte da autoridade com "ouca n%aseno relacionamento. São considerados os n#!eis de maturidade nas tare%as e no
relacionamento.'s estilos do l#der são:
(elegar: maturidade alta )alta na tare%a alta no relacionamento*$"oiar+Su"ortar+Partici"ar+: maturidade moderada ),ai-a na tare%a e alto norelacionamento*
reinar+$conselhar+/ender: maturidade ,ai-a )alta na tare%a e ,ai-a norelacionamento*(irigir+(eterminar: maturidade muito ,ai-a ),ai-a na tare%a e ,ai-a norelacionamento*
's "ontos %racos do "rocesso de a!aliação do desem"enho são:
0. Quando as "essoas en!ol!idas na a!aliação do desem"enho a "erce,em como umasituação de recom"ensa ou de "unição "elo desem"enho "assado.
1. Quando a n%ase do "rocesso re"ousa mais so,re o "reenchimento de %ormul2rios do3ue so,re a a!aliação cr#tica e o,4eti!a do desem"enho.
5. Quando as "essoas a!aliadas "erce,em o "rocesso como in4usto ou tendencioso.
6. Quando os coment2rios des%a!or2!eis do a!aliador condu7em a uma reação negati!ado a!aliado.
8. Quando a a!aliação 9 incua isto 9 3uando est2 ,aseada em %atores de a!aliação3ue não condu7em a nada e não agregam !alor a ningu9m.
Sociali7ação: ;essa eta"a o conhecimento ir2 es de !#deoste-tos ou at9 treinamentos ela,orados "elos "r"rios mem,ros da e3ui"e so,re um
determinado conhecimento necess2rio. @m seguida o gestor de!e criar a "ossi,ilidade"ara 3ue os "ro?ssionais consigam incor"orar esse conhecimento com a "r2tica nocotidiano do 3ue %oi !i!enciado isso "ode ser %eito atra!9s de aç>es como orientaç>es!er,ais ou diagramação.
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;onaDa e aDeuchi:Sociali7ação: 2cito "ara t2citoE )e-"erincia "ara outra "essoa relacionamento entre a"essoa*om,inação: @-"l#cito "ara e-"l#citoE )"or e-em"lo resumo de li!ro*@-ternali7ação: 2cito "ara e-"l#citoE )"or e-em"lo escre!er um li!ro*=nternali7ação: @-"l#cito "ara t2cito.
eoria da a!aliação cogniti!a: Quando uma "essoa rece,e recom"ensas e-tr#nsecas "or
um tra,alho intrinsecamente moti!ador o interesse intr#nseco "elo tra,alho diminui. $e-"licação comum "ara isso 9 3ue a "essoa sente uma "erda de controle so,re seu"r"rio com"ortamento.
Se acreditarmos na teoria da a!aliação cogniti!a de!emos seguir a orientação de%endida"or (eming %a7endo o "agamento inde"endente do desem"enho. $s e!idnciase-"erimentais demonstram 3ue e-iste realmente uma relação entre moti!açãointr#nseca e recom"ensa e-tr#nseca mas o seu im"acto so,re em"regados no tra,alho 9restrito "or 3ue:
F @m muitos tra,alhos a moti!ação intr#nseca 9 naturalmente muito ,ai-aEF @m alguns tra,alhos a moti!ação intr#nseca 9 naturalmente muito altaE
F $ssim sendo o e%eito s a"arece "ara tra,alhos com moti!ação intr#nseca m9dia 3uesão "oucos.'s gru"os di%erem em relação sua coesão F o grau em 3ue os mem,ros são atra#dosentre si e moti!ados a "ermanecer como gru"o. $ coesão 9 im"ortante "or3uedesco,riuFse estar relacionada com a "roduti!idade do gru"o. a relação entre a coesão ea "roduti!idade de"ende das normas de desem"enho esta,elecidas "elo gru"o. Se essasnormas %orem de alto n#!el um gru"o coeso ser2 mais "roduti!o. Mas se a coesão %orgrande mas as normas de desem"enho %orem %racas a "roduti!idade ser2 ,ai-a.
Am indi!#duo 9 che%e e 9 consciente do am,iente onde atua. C con?dente es"erançosootimista resiliente e com ele!ado car2ter. @le age de acordo com seus "ro%undos !alorese con!icç>es com trans"arncia e integridade moral. @ncora4a di!ersos "ontos de !ista ecria uma relação de cola,oração credi,ilidade res"eito e con?ança entre seussu,ordinados.@le 9 uma liderança:
a* transacional,* trans%ormacionalc* autnticad* !ision2riae* carism2tica
$!olio et al )16* de?nem o l#der autntico como a3uele 3ue 9 "ro%undamenteconsciente de como ele "ensa e se com"orta e 9 "erce,ido "elos outros como tendo estaconscincia não s de si "r"rio mas tam,9m dos !alores morais e das caracter#sticas"essoais dos outros. am,9m 9 consciente do am,iente onde atua 9 con?dentees"erançoso otimista resiliente e com ele!ado car2ter.
@le age de acordo com seus "ro%undos !alores e con!icç>es "ara construir acredi,ilidade e ganhar o res"eito e con?ança de seus su,ordinados. @ncora4a di!ersos"ontos de !ista e cria relação de cola,oração entre seus su,ordinados. C "reocu"adocom o ,emFestar dos outros "or acreditar 3ue cada um tem sua dignidade e moral"ermanente.
Segundo Luthans e $!olio )15* os l#deres autnticos são guiados "or !alores e-"l#citose conscientes 3ue "ermitem 3ue eles atuem com altos n#!eis de integridade moral.om"lementando HoIell e $!olio )0JJ1* sugeriram 3ue os l#deres autnticos "ossuem!alores morais 3ue en%ati7am os interesses coleti!os de seu gru"o ou organi7açãoconsiderando moral como %a7er o 3ue 9 certo e 4usto de %orma trans"arente.
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;um "rocesso de a!aliação identi?camFse com"ortamentos es"ec#?cos o,ser!2!eis emensur2!eis relati!os ao tra,alho dandoFse notas com ,ase em uma s9rie de itens. $"ontuação entretanto re
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'utra maneira de redu7ir a di%erenciação dos gru"os )"artes* 9 reagru"amento deindi!#duos de maneira 3ue os gru"os con