resumo sem logo

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  • 7/31/2019 Resumo Sem Logo

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    IntroduoCondies de trab nas marcas como Gap, Nike, Londo Fog, IBMJovem que trab na IBM; Fazemos computadores mas no sabemos como ele funcionaO livro apia a seguinte tese quando mais pessoas descobrirem os segredos das grifes da teia logomundial, a revolta estimular o prximo grande movimento poltico, uma grande onda deoposio dirigida contra corporaes transnacioais, particularmente aquelas com marcas muitoconhecidasO terceiro mundo sempre existiu para o conforto do primeiroMovimento de protesto anti-explorao contra a Nike: Rebele-seAs corporaes tm se tornado to grandes que chegam a substituir o governo. Essesdiferentes governos se preocupam apenas com seus acionistas; nos faltam os mecanismos paraobrig-los a se preocupar com um pblico mais amplo

    Cap 1

    Publicidade na segunda metade do sculo XIX, e existia para informar as invenes que estavamsendo criadas, para convenc-los de que seria melhor se as usassemLogo aps, as marcas eram desenhadas para invocar um aspecto familiar Quaker1923 Barton diz que a publicidade era feita para que as empresas encontrassem sua alma1940 Surge o conceito de identidade ou conscincia corporativa

    1988 - Experincia de Brandy Equity Phillip Morris compra a Kraft por 6 vezes mais do que aempresa valia no papelPessoalmente, tenho paixo por paisagens, e nunca vi nenhuma ser melhorada por umoutdoor. Em todo panorama agradvel o homem manifesta seu lado mais desprezvel quandoergue um cartaz. Quando me aposentar da Madison Avenue, fundarei uma sociedade secreta devigilantes mascarados que viajaro pelo mundo em silenciosas bicicletas motorizadas,arrancando psteres luz tnue da lua. Quantos jris nos condenaro quando formosapanhados nesses atos de cidadania beneficente? David Ogilvy, fundador da agncia de publicidade Ogilvy et Mather, em Confessions of an

    AdvertisingMan, 1963Terceirizao do trabalho de produo, para investimento na imagem da marcaSexta-feira de Malboro 20% de queda no preo, comea-se a investir em promoes

    Descrena em MKT de marca como grande alavancador das vendasMarcas como Coca-cola, Calvin Klein, Benetton continuam investindo pesdo em MKT de estilo devida Marcas, no produtosCEO da Diesel: No vendemos um produto, vendemos um estilo de vida. Acho que criamosum movimento. (...) O conceito da Diesel tudo. o modo de vida, a maneira de se vestir, o

    jeito de fazer alguma coisa.""No vendemos um produto, vendemos um estilo de vida. Acho quecriamosum movimento. (...) O conceito da Diesel tudo. o modo de vida, a maneira de se vestir, ojeito de fazer alguma coisa."

    Cap 2Aumento dos patrocinios nos anos a partir dos anos 70Marcas com estampas grandes sendo procuradasPatrocinio de experiencias culturais para agregar valor marca

    Marca aplocada nas paisagens urbanas, msica,arte e filmeFazer da marca a estrela,o evento fica em segundo planoAumeta-se a depencia do setor cultaral de patrocinioCaso da Plhilip Moris que criou sua propria exposio de artes - gastou 250kCaso YSL - Londres - Regent Street AssociationCaso Heineken -1996 -Ceveja e negros no palcFuso do contedo das revistas com o interesse dos patrocinadores - Ex da srie Dowsons Creekque patrocinado pela marca J. CrewLivro Out The Control - Wied Kevin KellyVenda de produtos e imagem damarca na internet

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    Marcas e estrelas tornam-se a mesma coisaCaso da Nike e os quenianos

    Cap 3

    Ex. Woodstck sendo patrocinada mesmo sendo uma manifestao de contra culturaBaby boomers chegam a afa se adultaGerao do coolCaso MTV - Manifesto MelissaCaso das entrevistas para trab no NetscapeHiphop e a promoo das marcas Gap e Tomy - primeira a adotar um estilista ou uma etiqueaCaa ao cool-caa a cultura negraCool hunters - Sputinik

    Cap 4Presena das marcas nas escolas - Na alimentao e nos livrosMuitas escolas foram proibidas de oferecer comida similares aos grandes fast-foods

    Aa Nike - Air -to-EathDia da Coca-Cola em Vancouver - aluno suspenso por usar camisa da Pepsi

    Censura nas universidades patrocinadas pela Reebok e Nike

    Cap 5Aproveitamento dos manifestos feministas e liberalistas pelas marcasPadronizao das mercadorias - Theodore Levitt - The Globalizations of Markets

    Cap 6Grande crescimento das franquias nos anos 80 e 90

    Aldeias da grife Caso Disney controladora de todo um espao analogia com Admirvel MundoNovo

    A idia geral era criar um lugar que seja parte shopping center , parte parque de diverses, umapublicidade mais poderosa e evocativa do que mil outdoors (KLEIN, 2003, pg. 174,175).

    Cap 7Aes de monopolizao atravs da desregulamentao de leis antritruste por Reagan

    Cap 8Censura do Wallmart e Blockbuster a itens de conotao escandalosaProibio da China de exibio de filmes como Kundun e Sete Anos no Tibet

    Cap 9Levis Strauss - "Produtos so feitos na fbrica", diz Walter Landor, presidente da agncia de criaode marcas Landor, "mas marcas so feitas na mente."'Gastos concentrados em embalagens, patrocnios, embalagens, expanso e publicidade para poderconstruir suas marcas

    Gastos to exacerbados que algumas fecharam suas fbricas para usarem as mos de obrasterceirizadasCap 10

    A fabricao de marcas famosas est isolada dentro da zona de exportao como se fosse lixotxico. Ex. Cavite - FilipinasProcura por empregos to grande, que vagas de emprego temporio esto sendo preenchidas portrabalhadores com diplomas universitriosEmpresas param de esconder demises e comearam a falar abertamente sobre a necessidade deseu abandono do negcio de empregos.

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    Cap 11. A mo de obra sendo tratada pelo setor como um fardo. Isto est gerando a cada ano umadesigualdade social to grande, que estamos vendo o ndice de criminalidade crescer a cada dia.De acordo com o relatrio de 1997 da Conferncia das NaesUnidas sobre Comrcio e Desenvolvimento (UNCTAD ) As crescentes desigualdades representamuma sria ameaa de reao poltica contra a globalizao, que provavelmente vir tanto doNortequanto do SulO estilo e a atitude jovens so os que tem dado mais dinheiro para as empresas, mas o trabalho

    jovem est sendo usado como descartvel.

    Cap 12Culture Jamming A publicidade sob ataque - a prtica de parodiar peas publicitrias e usaros outdoors para alterar drasticamente suas mensagens.

    Cap 13Um exrcito de profissionais de marketing invadiu todas as ruas de todas as cidades para divulgarsuas publicidades. O mundo do Marketing nos deixou sem lugar para respirar, por isso foramaparecendo movimentos polticos, para resgatar um pouco do direito ao espao no colonizado.Milhares se renem em um determinado lugar escolhido, seja numa rua movimentada ou qualqueroutro lugar. Com o trnsito bloqueado de forma segura, a rodovia declarada uma rua aberta. So

    erguidas placas que dizem Respire, Sem carros e Resgate o espao(KLEIN, 2003, pg. 340 ).O grupo em questo se chama RTS, que surgem com carnaval , ciclistas, pernas de pau. Ravers,tambores, balanos, sofs, redes de vlei, etc. O evento levou ao resgate ao espao pblico. Numdesses eventos, sem que a polcia soubesse debaixo de bonecos de perna-de-pau, estavam furandoo asfalto e plantando vrias mudas de rvores.

    Em 1995-96, vrias irregularidades, como mo de obra infantil em fbricas ilegais, que no pagavamo salrio mnimo, crianas trabalhando em regime de escravido salrios de fome e intimidaomilitar de trabalhadores, mulheres sendo mantidas presas em regime escravo, tudo foi divulgado.Estas atrocidades estavam por debaixo da fabricao de marcas famosas.Mais atrocidades foram reveladas depois que a NBC exibiu uma matria invstigativasobre a Mattel e a Disney dias antes do Natal de 1996. Com a ajuda de cmeras ocultas, o

    reprter mostrou que crianas na Indonsia e na China estavam trabalhando praticamente emregime de escravido, "para que as crianas americanas possam colocar roupas cheiasde babadinhos na boneca favorita da Amrica"Por que, perguntam os consumidores, se a Wal-Mart tinha opoder de reduzir os preos, alterar capas de CD e influenciar o contedo de revistas, no usou omesmo poder para impor a seus fornecedores o cumprimento de padres de trabalho ticos?

    A eficcia das campanhas baseada nas marcas e a imagem de desfrutar do moderno e do famosoentre os jovens. As campanhas de imagens e logos tem sido marcado em nossas mentes, mas nadasupera a realidade das pessoas sofrendo com a pobreza e a opresso em lugares distantes. Agoraque as corporaes teceram seu arco-ris global de logos e etiquetas a infra-estrutura para a genunasolidariedade est aqui para ser vista e usada (KLEIN, 2003, pg. 385 ). Os logos da Nike, da Shell edo McDonalds fizeram campanhas que se destacaram e alcanaram fundo na conscincia pblica.

    As tticas que elas usaram foram de transparncia as corporaes e a Internet para desviar da mdiatradicional.