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Resumo Público do Plano de Manejo Florestal FIBRIA – UNIDADE FLORESTAL SÃO PAULO Vale do Paraíba e Capão Bonito 14ª EDIÇÃO | NOVEMBRO 2017

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Resumo Público do Plano de

Manejo Florestal

FIBRIA – UNIDADE FLORESTAL SÃO PAULO

Vale do Paraíba e Capão Bonito

14ª EDIÇÃO | NOVEMBRO 2017

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O Resumo Público do Plano de Manejo Flo-restal apresenta informações sobre as ati-vidades florestais da Fibria no estado de São Paulo, incluindo responsabilidades, re-

cursos disponíveis e estratégias na adoção de práticas de manejo responsável, sempre visando ao desenvolvimento sustentável. Trata-se de uma síntese do Plano de Manejo, baseado nas principais certificações florestais: FSC® – Fo-rest Stewardship Council® (Conselho de Manejo Flores-tal), código de licença (FSC - C100042) e CERFLOR (Cer-

tificação Florestal), cada sistema possuindo seus próprios princípios e critérios. Além da versão impressa, o Resumo do Plano de Manejo é enviado por e-mail aos principais públicos de relacionamento da empresa: sociedade, po-der público, vizinhos e comunidades nas suas áreas de atuação, além de empregados e prestadores de serviços. Informações adicionais, dúvidas, críticas e sugestões que eventualmente possam surgir durante a leitura desta pu-blicação devem ser enviadas para o e-mail: [email protected]. Boa leitura.

Objetivo deste resumo

Onde estamos

Unidade industrial (Celulose)

Porto

Escritórios

Floresta

Escritório de representaçãoHong Kong - China

Centros de distribuiçãoEUAHolandaItáliaMalásiaChina

PRESENÇA INTERNACIONAL

Subsidiárias de comercialização e distribuição: Miami (EUA) Lustenau (Áustria)

Índice de satisfação dos nossos clientes em 2016

81,6%

Santos

Rio Grande

Portocel

Aracruz

Caravelas

Belmonte

MS

RS

SP

ES

Veracel

Jacareí

Três Lagoas

BA

3RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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A Fibria é uma empresa brasileira que pro-

cura atender, de forma sustentável, à

crescente demanda global por produtos

provenientes da fl oresta plantada. É líder

mundial na produção de celulose de fi bra curta de euca-

lipto – matéria-prima para produtos de educação, saú-

de, higiene e limpeza. A empresa tem forte atuação no

mercado externo, exportando para mais de 40 países. A

Fibria possui capacidade produtiva de 7,25 milhões de

toneladas de celulose por ano, com fábricas instaladas

em Três Lagoas (MS), Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Eunápo-

lis (BA), onde está localizada a Veracel em joint venture

com a Stora Enso. Em sociedade com a Cenibra, detém

e opera o único porto brasileiro especializado em embar-

que de celulose, o Portocel (Aracruz, ES).

Mantém cerca de 17,6 mil empregados, entre próprios

e terceiros, incluindo Portocel, e está presente em 257

municípios de sete Estados brasileiros. A companhia

possui aproximadamente 1 milhão de hectares de fl o-

restas, sendo 633 mil hectares de fl orestas plantadas,

364 mil hectares de áreas de preservação e de conser-

vação ambiental e 59 mil hectares destinados a outros

usos. A madeira é processada nas fábricas em Aracruz

(ES), Três Lagoas (MS) e Jacareí (SP). A base fl orestal

não contempla as operações da Veracel.

InspiraçãoAs empresas devem ser parte da construção de soluções transformacionais para uma sociedade mais justa e sustentável.

PropósitoCultivar a fl oresta plantada como fonte de vida, geração de riqueza compartilhada e do bem-estar das pessoas.

Crenças de GestãoSenso de DonoPotencial HumanoExcelênciaPragmatismoDiálogo AbertoAliança

Sobre a Fibria

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FLORESTAL SÃO PAULOA Unidade Florestal São Paulo é composta por

duas regiões florestais:

Vale do Paraíba: com sede em Caçapava Velha, a região

abrange 47 municípios, sendo 12 em Minas Gerais, dois

no Rio de Janeiro e os demais no Estado de São Paulo.

Capão Bonito: sua sede, localizada em Capão Bonito,

contempla 24 municípios.

Os plantios são realizados em áreas próprias, por contra-

tos de arrendamentos ou por meio de parcerias com pro-

dutores rurais. Com uma base florestal de 155.811 mil

hectares, equivalente a 155 mil campos de futebol, inter-

calados com uma área de 59.549 mil hectares destinada

à conservação da biodiversidade, o manejo florestal da

Fibria é realizado de forma a conciliar o cultivo de eucalip-

to com a conservação dos recursos naturais, as inovações

tecnológicas e o respeito às comunidades. Toda a produ-

ção é baseada em plantios renováveis de eucalipto, com

o objetivo de abastecer o complexo industrial localizado

em Jacareí (SP), com capacidade para produzir 1,1 milhão

de toneladas anuais de celulose branqueada de eucalipto.

A unidade industrial opera dentro de padrões de controle

ambiental, com tecnologias voltadas para o monitora-

mento das emissões, da qualidade do ar e da água e com

a correta disposição dos resíduos gerados.

Para garantir sucesso em todas as fases do processo, a

empresa investe constantemente em pesquisa, tecnolo-

gia e capacitação profissional. A Fibria tem como prática

realizar o recrutamento de candidatos provenientes das

regiões onde atua, desde que atendam aos requisitos

do cargo e concorram às oportunidades de emprego em

condições equivalentes às de outros candidatos. Tam-

bém é prática a formação de mão de obra envolvendo

as comunidades em parceria com universidades e insti-

tuições de nível técnico.

Resumo

GERAÇÃO DE EMPREGOS

REGIÃO PRÓPRIOS TERCEIROS TOTAL

Vale do Paraíba 422 1031 1453

Capão Bonito 208 655 863

Total: Unidade Florestal - SP 630 1686 2316

Fonte: Fibria SP, 2017

DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTOREGIÃO DADOS

Material genético: híbridos interespecíficos (predominantemente Eucalyptus grandis Hill ex-Maiden x Eucalyptus urophylla ST Blake)

Área total Florestal Vale do Paraíba (ha) 80.436

Área total Florestal Capão Bonito (ha) 75.375

Área total Florestal São Paulo (ha) 155.811

Área total de plantio Florestal Vale do Paraíba (ha) 40.389

Área total de plantio Florestal Capão Bonito (ha) 46.268

Área total de plantio Florestal São Paulo (ha) 86.657

Área destinada à conservação da biodiversidade (ha) 59.550

Capacidade de Produção Florestal Vale do Paraíba (m3/ha/ano) 49,9 m³/ha/ano

Capacidade de Produção Florestal Capão Bonito (m3/ha/ano) 54,9 m³/ha/ano

Fonte: Fibria SP, mar/2017

5RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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ÁREA DE ATUAÇÃO POR MUNICÍPIO

Lista de fazendas por municípios a partir da página 34Fazendas próprias, arrendadas e parcerias certificadas pelo FSC ® e Cerflor - Unidade São Paulo* Área Conservação inclui: Áreas de Preservação Permanente (APP), Reserva Legal (RL), Afloramentos Rochosos** Outras Áreas inclui: estradas, construções, redes elétricas, gasodutos, aceiros e outras benfeitorias

Regional Município Área

Município (ha) Efetivo

Plantio (ha)Área Conservação

(ha)*Outras Áreas

(ha)**Área Total

Ocupada (ha)Área Total

Ocupada (%)CA

PÃO

BO

NIT

O

Agudos 96.759 429 186 21 636 1%

Alambari 15.919 222 126 30 377 2%

Alumínio 8.374 646 414 87 1.148 14%

Angatuba 102.724 87 11 4 102 0%

Arealva 50.647 249 33 13 295 1%

Avaí 54.216 762 267 73 1.102 2%

Buri 119.498 4.562 1.843 350 6.754 6%

Campina do Monte Alegre 18.408 1.415 480 89 1.984 11%

Capão Bonito 164.104 19.757 8.516 1.540 29.813 18%

Duartina 26.428 778 495 55 1.328 5%

Guapiara 40.762 236 218 17 470 1%

Itaí 111.227 837 164 32 1.033 1%

Itapetininga 179.208 6.568 5.721 522 12.811 7%

Itapeva 182.675 2.969 542 219 3.729 2%

Itirapina 56.426 180 172 32 384 1%

Lucianópolis 18.444 361 135 6 502 3%

Mairinque 20.916 424 291 105 821 4%

Pederneiras 72.918 403 16 13 432 1%

Pilar do Sul 68.240 292 226 49 567 1%

Ribeirão Branco 69.781 543 620 51 1.213 2%

Salto de Pirapora 28.031 615 146 84 845 3%

Sorocaba 44.882 332 263 13 608 1%

Taquarivaí 23.296 594 217 67 879 4%

Votorantim 18.400 3.009 3.538 994 7.541 41%

TOTAL 24 municípios 46.268 24.642 4.465 75.375

6 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Lista de fazendas por municípios a partir da página 34Fazendas próprias, arrendadas e parcerias certificadas pelo FSC ® e Cerflor - Unidade São Paulo* Área Conservação inclui: Áreas de Preservação Permanente (APP), Reserva Legal (RL), Afloramentos Rochosos** Outras Áreas inclui: estradas, construções, redes elétricas, gasodutos, aceiros e outras benfeitorias

Regional Município Área

Município (ha) Efetivo

Plantio (ha)Área Conservação

(ha)*Outras Áreas

(ha)**Área Total

Ocupada (ha)Área Total

Ocupada (%)VA

LE D

O P

ARA

ÍBA

Andrelândia 100.454 1.307 814 70 2.191 2%

Aparecida 12.094 270 184 24 478 4%

Arapeí 15.432 119 87 9 215 1%

Areias 30.657 751 454 93 1.299 4%

Barra mansa 54.744 215 88 17 320 1%

Bertioga 49.485 670 33 703 1%

Biritiba-mirim 31.930 53 34 4 91 0%

Caçapava 36.991 2.097 1.549 258 3.904 11%

Cachoeira Paulista 28.784 566 295 63 924 3%

Canas 5.349 428 453 41 922 17%

Carrancas 72.782 1.557 944 98 2.599 4%

Cruzeiro 30.457 405 471 73 949 3%

Cruzília 52.347 1.140 903 78 2.120 4%

Cunha 140.717 1.001 614 98 1.713 1%

Guararema 27.050 1.971 1.339 278 3.589 13%

Guaratinguetá 75.144 2.169 2.249 340 4.757 6%

Igaratá 29.332 1.007 794 105 1.906 6%

Jacareí 46.007 1.099 1.071 341 2.511 5%

Jambeiro 18.376 1.593 1.188 302 3.083 17%

Lavrinhas 17.137 443 300 38 782 5%

Lorena 41.378 1.814 1.762 216 3.793 9%

Luminárias 49.872 309 29 22 360 1%

Madre de Deus de Minas 49.357 517 293 25 836 2%

Moji das Cruzes 71.416 889 24 913 1%

Monteiro Lobato 33.274 623 679 103 1.406 4%

Natividade da Serra 83.261 1.270 1.830 157 3.257 4%

Paraibuna 80.979 1.365 609 167 2.141 3%

Piedade do Rio Grande 32.274 45 13 3 61 0%

Pindamonhangaba 73.017 1.801 3.086 242 5.128 7%

Piquete 17.588 140 100 27 268 2%

Piracaia 38.473 298 320 36 654 2%

Queluz 24.941 847 541 137 1.526 6%

Redenção da Serra 30.911 1.887 1.116 218 3.221 10%

Resende 111.351 1.303 1.345 195 2.842 3%

Roseira 13.019 268 296 78 642 5%

Santa Branca 27.500 2.808 1.744 297 4.848 18%

São José do Barreiro 57.710 50 59 6 115 0%

São José dos Campos 109.961 1.840 1.468 200 3.508 3%

São Luís do Paraitinga 61.715 1.256 688 128 2.072 3%

Sapucaí-mirim 28.480 593 1.062 47 1.701 6%

Silveiras 41.470 621 575 94 1.290 3%

Taubaté 62.592 1.997 1.452 282 3.731 6%

Tremembé 19.242 546 449 74 1.069 6%

TOTAL 43 Municípios 40.389 34.908 5.139 80.436

7RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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A REGIÃO FLORESTAL VALE DO PARAÍBALocaliza-se no sudoeste do Estado de São Pau-

lo, no eixo entre as cidades de São Paulo e Rio de Janei-

ro, agregando as terras ao longo do Rio Paraíba do Sul e

também as encostas das Serras da Mantiqueira e do Mar.

A região apresenta panorama socioeconômico diversifi ca-

do, uma vez que a disposição geográfi ca e o traçado da

Rodovia Presidente Dutra proporcionaram níveis diferen-

ciados de evolução da economia.

Os municípios localizados mais próximos da rodovia co-

nheceram um intenso surto de industrialização e de ur-

banização a partir das décadas de 1960 e 1970. Por sua

vez, os municípios localizados nas encostas das Serras do

Mar e da Mantiqueira permaneceram vinculados ao setor

primário da economia, registrando constante êxodo rural.

Os municípios que margeiam a Rodovia Dutra têm acesso

fácil à Metrópole Paulista e são, em geral, mais desenvol-

vidos e com estrutura econômica diversifi cada (São José

dos Campos, Taubaté, Jacareí, Pindamonhangaba, Caça-

pava, Guaratinguetá, Lorena, Cruzeiro, Jambeiro, Apare-

cida, Cachoeira Paulista, Tremembé e Roseira). Os demais

municípios são, em sua maioria, menores e têm atividade

econômica concentrada no setor primário, na adminis-

tração pública e nos serviços. Os municípios do chamado

“Vale Histórico”, que compreende Arapeí, Areias, Bananal,

Cunha, Lagoinha, Lavrinhas, Queluz, São José do Barreiro,

São Luiz do Paraitinga e Silveiras, possuem topografi a aci-

dentada. Preservam prédios, fazendas e parte da cultura do

Aspectos Socioeconômicos

8 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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período do ciclo cafeeiro, tendo sua economia apoiada na

agricultura familiar e no turismo. Já os municípios do Litoral

Norte, formado por Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebas-

tião e Ubatuba e os municípios da Serra da Mantiqueira,

Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento

do Sapucaí, têm sua economia calcada no setor terciário.

O setor de serviços é responsável pela maior parte do em-

prego formal e do valor adicionado da região. Contudo, a

dinâmica econômica regional é dada, principalmente, pela

indústria, que é diversifi cada, destacando-se os segmentos

de material de transporte (Caçapava, Taubaté e São José

dos Campos), celulose e papel (Jacareí), produtos químicos

e refi no de petróleo (em função da presença de uma refi na-

ria em São José dos Campos), bebidas (Jacareí) e borracha,

plástico, alimentos e produtos de metal (Guaratinguetá).

De pequena expressão na economia local, o setor primá-

rio tem peso relevante, mais por sua produção fl orestal

e atividades de pesca e aquicultura do que pelas ativida-

des agropecuárias. A agropecuária tem como principais

produtos, em termos de geração de renda, o leite, a car-

ne bovina e o arroz, e é importante sobretudo nos mu-

nicípios menores, onde predomina a agricultura familiar.

DISTRIBUIÇÃO DAS FAZENDAS DA FIBRIA, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

9RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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A REGIÃO FLORESTAL CAPÃO BONITOLocalizada no Sudoeste do Estado de São

Paulo, possui grandes contrastes, abrigan-

do áreas dinâmicas e de melhor qualidade de vida e mu-

nicípios comparativamente mais pobres e com carências

sociais mais pronunciadas.

Segundo dados de emprego da RAIS 2008, os municípios

próximos ao eixo da Rodovia Castelo Branco têm estru-

tura econômica com forte predomínio da indústria de

transformação, envolvendo grandes indústrias, enquan-

to os municípios do Sul/Sudoeste têm forte presença do

setor primário e da administração pública. A agricultura

tem base familiar e vários de seus municípios são cobertos

por expressiva porção da Mata Atlântica. O setor primário

tem peso relevante pela produção florestal.

A agropecuária é uma importante fonte de riqueza da

região, com gado de corte e de leite, suinocultura, ca-

na-de-açúcar, citros, frutas, feijão e milho, entre outras,

sendo bastante importante para os municípios menores,

onde predomina a agricultura familiar.

Destaca-se também, regionalmente, a atividade de re-

florestamento, de produção de lenha e madeira em

tora, destinada à indústria de papel e celulose, à indús-

tria moveleira e à construção civil. Diferentemente da

maioria das regiões administrativas do Estado, onde os

complexos agroindustriais ligados à produção de álcool

e açúcar e a citricultura têm peso considerável, na Re-

gião Administrativa de Sorocaba o complexo agroindus-

trial que se sobressai é o da indústria madeireira.

10 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Pessoas

A Fibria tem política abrangente de benefícios, alinhados

às boas práticas do mercado e às expectativas de seus

profi ssionais. Os benefícios concedidos representam um

importante valor para a empresa e para seus emprega-

dos e são gerenciados de forma a assegurar sempre o

melhor nível de qualidade visando proporcionar bem-es-

tar e satisfação.

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONALA Fibria São Paulo possui um Programa de

Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho

para empregados próprios e terceiros, que

identifi ca e classifi ca perigos e riscos específi cos das ati-

vidades, por meio de monitoramento.

CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA

A gestão de Desenvolvimento Humano e

Organizacional na Fibria objetiva capaci-

tar e desenvolver seus profi ssionais de forma alinha-

da com as estratégias e valores da empresa, visando

à adoção das melhores práticas e ao desenvolvimento

contínuo por meio de ações e programas estruturados.

O quadro na próxima página ilustra essa estratégia.

Além das ações de desenvolvimento, a Fibria possui proces-

so estruturado de integração dos novos profi ssionais e pro-

vedores permanentes, que visa facilitar a adaptação ao am-

biente de trabalho, à cultura e aos valores da organização,

e também aos conceitos e direcionadores da empresa em

relação à conservação ambiental, código de conduta, siste-

ma de gestão e relacionamento com as partes interessadas.

GERAÇÃO DE EMPREGOS FLORESTALUNIDADE SÃO PAULO

630 2.316

1.686Próprios

Total

Terceiros

11RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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PROGRAMA OBJETIVO PÚBLICO-ALVO

+ Saúde

� Incentivar a adoção de hábitos saudáveis por meio de Programa de Orientação Nutricional (Vida Leve).

� Realizar medicina preventiva periódica nos exames periódicos anuais por meio do Programa de Mini Check-up

e Questionário de Estilo de Vida.

� Realizar campanhas de prevenção para saúde do homem e da mulher.

� Realizar vacinação antigripal anual e monitoramento de hipertensão.

� Orientar e acompanhar as gestantes.

Empregados

próprios e terceiros

em alguns eventos

Mexa-se

� Incentivar e proporcionar condições para realização de atividades físicas no ambiente de trabalho (ginás-

tica laboral).

� Incentivar o exercício físico como qualidade de vida por meio da prática de atividade física ou esportiva à

escolha do empregado (Mexa-se Academia).

Empregados

próprios e terceiros

+ Família � Integrar os familiares de profissionais em eventos direcionados aos filhos de empregados (evento Kids e Teens). � Orientar os empregadores e seus dependentes em relação à Educação Financeira.

Empregadospróprios e família

Programa deAtendimento aoEmpregado (PAE)

� Programa estruturado e confidencial de apoio e assistência profissional a empregados e dependentes nas modalidades de apoio psicológico, orientação jurídica e orientação financeira.

Empregados edependentes legais

PROGRAMA OBJETIVO

E-learning Intensificar e ampliar a abrangência e o alcance do processo de capitação dos profissionais, por meio de cursos on-line (treinamento à distância).

Gestão de clima Propiciar a percepção de um clima favorável entre os empregados da Fibria, criando e mantendo um ambiente de trabalho motivador, participativo e produtivo, de acordo com os objetivos e estratégias da Fibria.

i9 (Inove) Estimular a geração de ideias, o desenvolvimento e a implantação de projetos inovadores na empresa, além de tornar o ambiente de trabalho mais estimulante e empreendedor.

Programa de Trainees e Estagiários

Identificar, captar e desenvolver jovens talentos com potencial e competências alinhadas aos valores, crenças e objetivos do negócio, visando ao reforço das portas de entrada na organização, assim como à qualificação e formação de futuros líderes.

Recrutamento Interno Promover a mobilidade e o acesso a oportunidades internas, de forma a cultivar os talentos da organização e estimular o desenvol-vimento, com foco na retenção dos profissionais, aumento de complexidade ou diversificação de conhecimentos e habilidades.

MovimentaPromover a mobilidade dos profissionais, entre as Unidades de negócios do Grupo Votorantim, ampliando as oportunidades de crescimento e aproveitamento das potencialidades dos profissionais, contribuindo também para o processo de retenção de talentos.

Academia de Excelência Promover ações de formação e desenvolvimento das lideranças, bem como aperfeiçoamento técnico dos profissionais, promovendo o compartilhamento e a evolução do conhecimento na Fibria e a sustentação para os processos transformacionais da organização.

Formação e Especialização em Papel e Celulose

Disseminar o conhecimento técnico-científico na área de celulose e papel, preparando e/ou desenvolvendo os profissionais da Fibria para o exercício de atividades técnicas atuais ou futuras, atendendo às demandas e desafios dos seus negócios.

Indica Programa que permite que os empregados indiquem profissionais de sua rede de contatos para trabalhar nas empresas do grupo. Com este programa a empresa reforça suas crenças de Cultivo de Talentos, Aliança e Senso de Dono.

Potenciar Promover a aceleração do aprendizado de jovens potencias internos, possibilitando o desenvolvimento e formação de futuros líderes, sustentando nossos Propósito e Crenças de Gestão.

PRINCIPAIS PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA FIBRIA – SP

PRINCIPAIS PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DE PROFISSIONAIS FIBRIA – SP

12 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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CENTRO DE TECNOLOGIAUm avançado Centro de Tecnologia

(CT) é responsável pelos estudos e

pesquisas da Fibria, visando à cons-

tante melhoria de suas atividades florestais e industriais.

Na área florestal, o CT atua no Melhoramento Genético

Clássico, Proteção Florestal, Silvicultura e Manejo, Tec-

nologias para Sustentabilidade, Biotecnologia, Propaga-

ção Vegetativa e Produção de Biomassa Energética.

ParceriasOs estudos e pesquisas da Fibria contam com a parti-

cipação de importantes instituições públicas e privadas

no Brasil e no exterior. Os projetos, anuais, procuram

atender solicitações operacionais e de mercado, exi-

gências legais, novas tendências, tecnologias e produ-

tos das estratégias internas de pesquisa. Como resulta-

do, a Fibria tem se destacado no desenvolvimento de

novos materiais genéticos e recomendações técnicas

para manejo de solos, proteção florestal e sustentabili-

dade, entre outros.

13RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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O QUE É MANEJO FLORESTAL? É a administração dos recursos florestais

com o objetivo de obter benefícios eco-

nômicos e sociais, a partir do emprego

das melhores práticas de cultivo de eucalipto. O objeti-

vo é obter produtividade elevada em harmonia com a

conservação do meio ambiente.

ObjetivoO manejo florestal da Fibria tem como objetivo abas-

tecer a Unidade Industrial Jacareí de madeira para

produção de celulose, observando parâmetros de pro-

dutividade, qualidade, baixo custo e responsabilidade

ambiental e social, de modo a assegurar a sustentabili-

dade e a competitividade do negócio.

ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃOA Fibria atualiza periodicamente as legislações ambiental,

trabalhista e tributária vigentes e aplicáveis à sua atividade,

a partir de levantamento preliminar realizado por empresa

de consultoria jurídica ambiental. Cada legislação tem sua

aplicabilidade analisada e seu atendimento verificado. Con-

dicionantes originadas a partir de Licenças ou Autorizações

Ambientais são registradas e monitoradas por um sistema de

gestão de licenciamentos ambientais. Além disso, os muni-

cípios e os órgãos ambientais competentes são consultados

de forma a verificar a existência de legislações pertinentes.

Manejo FlorestalRECURSOS FLORESTAIS MANEJADOSA Unidade Florestal São Paulo iniciou seus plantios na década de 1960. A escolha do eu-calipto, originário da Austrália e da Indonésia, ocorreu em função do seu alto potencial de produção de madeira para fabricação de celu-lose, comparado às demais espécies florestais, e pela sua adequação às condições ambien-tais, de solo e de clima do Brasil. Os plantios da Fibria são formados, predominantemen-te, por híbridos de eucalipto obtidos a partir do cruzamento entre as espécies Eucalyptus grandis e Eucalyptus urophylla.

Estas espécies e seus híbridos foram sele-cionados por melhor se adaptarem às con-dições locais de clima e solo, após vários ciclos de melhoramentos e pesquisas. Atu-almente, em média, a árvore é colhida aos 6 anos, podendo variar entre 5 e 7, sendo a produção média anual dos plantios em tor-no de 49,9 m³/ha/ano de madeira na região do Vale do Paraíba e de 54,9 m³/ha/ano de madeira na região de Capão Bonito. Após a primeira colheita, a área é manejada para um novo plantio ou condução de brotação.

14 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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OPERAÇÕES FLORESTAISTodos os trabalhadores florestais, incluin-

do empregados de empresas parceiras,

recebem orientações conforme descrito

no Plano de Manejo Florestal da Fibria. Treinamentos

específicos para as atividades são realizados de forma

a garantir a segurança das operações e a qualidade dos

plantios e das práticas socioambientais. No gráfico abai-

xo pode-se observar a taxa de frequência dos acidentes

com afastamento, nas operações e na Logística Florestal.

COMPARATIVO DE FREQUÊNCIA COMAFASTAMENTO (PRÓPRIOS + TERCEIROS)

Operações FlorestaisLogística Florestal

2014

0,92

0,34 0,300,49

0,96

0,45

2015 2016

ATIVIDADES DO MANEJO FLORESTAL

Licenciamento,

monitoramento e

gestão ambiental

Relacionamento

com as

comunidades

Restauração de

áreas protegidas

Tecnologia florestal

e ambiental

Planejamento do

suprimento de

madeira

Produção

de mudas

Plantio e

manutenção de

florestas

Proteção florestal Colheita Transporte de

madeira

15RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Proteção FlorestalA empresa realiza o monitoramento

contínuo de pragas, doenças e plantas

daninhas, fazendo vistorias periódicas

em suas áreas. O objetivo é detectar precocemente a

ocorrência de focos de pragas e doenças, bem como

avaliar o nível de competição do eucalipto com as er-

vas daninhas. As informações obtidas são utilizadas

para a tomada de decisão de controle, bem como

para definição do método a ser adotado, buscando

o uso racional de defensivos agrícolas. Além disso,

a Fibria prioriza o uso do controle biológico para o

manejo de pragas ocasionais e a seleção e plantio de

clones resistentes às principais doenças da cultura,

complementando o manejo integrado.

Manutenção FlorestalEssa etapa consiste em um conjun-

to de atividades realizadas após a fase

de plantio até a fase da colheita (5 a 7

anos) para garantir o bom crescimento e a produti-

vidade florestal. As principais atividades são: roçada

manual ou mecânica, capina química ou mecânica,

fertilização, redução da brotação, combate a formigas

e proteção contra incêndios.

PlanejamentoO planejamento dos plantios e da colheita

para abastecimento de madeira contem-

pla o curto, o médio e o longo prazo, bus-

cando a melhor utilização dos recursos naturais e mini-

mizando eventuais impactos socioambientais.

Produção de mudasO Viveiro localizado em Capão Bonito pro-

duz cerca de 15 milhões de mudas clonais

de eucalipto por ano. O tempo de desen-

volvimento da muda é de 90 a 120 dias. Para que sejam

plantadas mudas de excelente qualidade, aumenta-se o

espaçamento entre as mudas de eucalipto a partir dos

60 dias, uma vez que, ao serem plantadas distante uma

das outras, tendem a crescer mais saudáveis.

Desenvolvimento Operacional Gera novas tecnologias para o processo e

desenvolve sistemas operacionais e equi-

pamentos para melhoria contínua das

atividades de plantio, colheita e logística. Atua tam-

bém na capacitação de pessoas e técnicas corretas de

operação de máquinas e equipamentos, de modo a

promover segurança, qualidade de produtos, alta pro-

dutividade, custos adequados para atividade florestal e

preservação do meio ambiente.

Manejo Florestal16 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Prevenção e combate aos incêndios A prevenção e combate aos incên-dios florestais recebe grande aten-ção dos profissionais da Fibria

que estão envolvidos nos processos produtivos da Florestal. Para isso, a empresa mantém em constante treinamento as equipes de brigadis-tas, que monitoram as áreas da Fibria e também estão aptas a atuar como apoio no combate a incêndios em fazendas vizinhas. A Fibria investe na conscientização distribuindo materiais in-formativos, como folders educativos, que tra-tam do perigo das queimadas e dos incêndios florestais.

Em caso de incêndios, a empresa disponibiliza os telefones de emergência:

VALE DO PARAÍBA

(12) 2128-1153 (12) 99735-0889

CAPÃO BONITO

(15) 3543-9400(15) 3543-9402 (15) 3543-9444

Inventário FlorestalNo primeiro ano de vida, a floresta é

monitorada por meio do Inventário Qua-

litativo, que permite inferências sobre a

qualidade e a homogeneidade dos plantios. A partir

do segundo ano, o monitoramento do estoque de ma-

deira em pé, do crescimento e da dinâmica da floresta

plantada é feito por meio do inventário florestal con-

tínuo, que utiliza técnicas de amostragem para obter

dados que permitam projetar o volume por hectare e

por árvores dos plantios para uma idade desejada. Essa

é uma das informações que fazem parte do processo

de decisão sobre o momento mais oportuno para a re-

alização da colheita. Essa informação é também impor-

tante para o planejamento adequado do abastecimen-

to de madeira para a Unidade Industrial.

PlantioAs principais atividades relacionadas ao

plantio de árvores são: limpeza manual da

área, química ou mecanizada, preparo de

solo manual ou mecanizado, fertilização, plantio manu-

al ou semimecanizado, irrigação e replantio. O plantio

pode ser realizado em áreas de reforma (onde já exis-

tia o plantio de eucalipto) ou de implantação (onde não

havia plantio de eucalipto). A Fibria realiza implantação

florestal somente em áreas que não possuem cobertura

florestal nativa. No preparo de solo, a empresa utiliza a

técnica do Cultivo Mínimo, que consiste em preparar o

solo em faixas na linha de plantio. No restante da área,

cerca de 70% do terreno, o solo permanece sem revolvi-

mento, o que favorece a manutenção das características

do solo, evitando erosão e perda de matéria orgânica.

17RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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TAXA ANUAL DE COLHEITA SÃO PAULO 2016 EM M³

JAN

225.079

106.856

31.308

86.914

115.34

41.568

97.008

112.892

50.856

87.958

88.378

52.921

92.585

121.136

47.682

73.658

121.090

99.775

75.134

107.656

41.503

72.711

100.188

44.681

95.277

122.075

68.865

78.390

94.886

44.583

127.636

125.614

48.383

139.361

103.775

50.715

125.404

221.871 233.884267.106 253.920 240.146 242.476

313.358

251.706269.330

295.999 279.894

JULABR OUTFEV AGOMAI NOVMAR SETJUN DEZ

2016

Tora Vale

LEGENDA

Tora CBO Cavaco

TORA VALE TORA CBO CAVACO TOTAL

TOTAL 2016 1.319.892 622.839 1.152.037 3.094.768

ColheitaAssim que as florestas atingem seu

ponto ideal, a madeira é colhida para

abastecer a fábrica. A colheita florestal

abrange o processo que vai da colheita da árvore à

disposição das toras, chegando ao ponto em que pos-

sam ser carregadas por caminhões ou outro meio de

transporte.

O volume anual de colheita em 2016 alcançou

3.094.768 m³ na Unidade Jacareí, conforme tabela

abaixo. Em 2017 estão previstos 3.368.402 m³. O

sistema de colheita mecanizada trabalha com má-

quinas de última geração. A colheita é realizada com

Harvesters, equipamentos de avançada tecnologia

que derrubam, desgalham, descascam e traçam a

madeira. Os Forwarders, por sua vez, fazem a re-

tirada da madeira do interior das áreas da floresta

para a beira das estradas, formando pilhas. Na re-

gião de Capão Bonito, a madeira é picada no cam-

po, transformada em cavacos (pequenas lascas) por

equipamentos chamados picadores. A colheita das

árvores é realizada pelo equipamento Feller Buncher,

formando feixes de madeira. As árvores inteiras do

feixe são arrastadas pelo Clambunk até a praça de

picagem, onde é realizado o descascamento e pica-

gem das árvores, produzindo cavacos com dimen-

sões definidas conforme especificação da fábrica.

Em seguida, o cavaco é depositado nos caminhões

que farão o transporte até a fábrica, sem a necessi-

dade de estoques de cavaco no campo.

18 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Transporte de MadeiraA Logística Florestal tem como princi-

pal responsabilidade transportar a ma-

deira das áreas florestais para a fábrica em Jacareí. A

madeira colhida é transportada de acordo com o Pla-

nejamento Anual de Transporte (PAT). A partir desse

processo são definidos carregamento, trajetos e dis-

tribuição das carretas, considerando os requisitos es-

tabelecidos nos procedimentos operacionais da área.

As rotas para transporte da madeira são estabelecidas

em conjunto com a área de Sustentabilidade da Fi-

bria, de forma a minimizar os impactos que podem

ser causados pela atividade florestal nas comunidades

vizinhas às operações.

Umectação de EstradasPara a manutenção da umidade no

leito das estradas durante certas ope-

rações de terraplenagem, é utilizado caminhão-pipa. O

objetivo é a redução da poeira provocada pelo tráfego

de caminhões que transportam madeira para a empresa

próximo a residências e povoados. A captação de água

para a umectação das estradas é realizada mediante ou-

torgas junto aos órgãos competentes.

Madeira Transportada 2016 - m3

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

306.208 275.842 219.193 263.269 289.685 283.786 311.875 299.200 285.968 329.683 315.202 302.916

TOTAL: 3.482.826

SISTEMA DE MALHA VIÁRIA – ESTRADASA malha viária da área florestal é consti-tuída por estradas municipais, estaduais, principais, secundárias e aceiros, cuja manu-tenção é definida de acordo com critérios internos da empresa:

� Divisão de talhões e proteção (aceiros e acesso às equipes da Brigada de Incên-dios Florestais).

� Acesso de pessoas, materiais e equipa-mentos (plantio, manutenção e colheita).

� Transporte de madeira colhida.

PROGRAMA ESTRADA SEGURAA Fibria respeita e valoriza os seus profissio-nais. Por isso, saúde e segurança são compro-missos constantes da empresa. Foi assim que surgiu o programa Estrada Segura, voltado à segurança no transporte de cargas e pessoas. O Manual Estrada Segura é um conjunto de normas que servem para orientar os emprega-dos da Fibria e das transportadoras a dirigi-

rem de forma mais segura, preservando a vida de todos. Além do Manual, a empresa distribui trimes-tralmente o jornal ”Fibria Na Estrada com Segurança”, voltado aos motoristas do transporte de ma-deira e seus familiares.

19RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Gestão AmbientalA

Fibria tem o compromisso de adotar as

melhores práticas ambientais, para sem-

pre inovar na promoção do desenvolvi-

mento sustentável. Todos os Aspectos e

Impactos Ambientais dos processos florestais são iden-

tificados. A partir daí são definidas ações de mitigação,

controles, monitoramentos, bem como a potenciali-

zação dos impactos benéficos, tais como geração de

emprego, geração própria de energia e processos de

produção mais limpa. É parte integrante desse com-

promisso o desenvolvimento de projetos e programas

ambientais que visam à melhoria do desempenho so-

cial e ambiental por meio de capacitação e treinamen-

tos dos empregados, conservação da biodiversidade e

oportunidades de parceria, levando em consideração o

desenvolvimento local.

ASP

ECTO

S A

MBI

ENTA

ISIM

PAC

TOS

AM

BIEN

TAIS

CO

NTR

OLE

S

Empobrecimento do solo e diminuição da bioversidade

Impacto Adverso

INCÊNDIO

Impacto Benéfico

Cascas, galhadas e outros resíduos orgânicos do plantio

de eucalipto.

GERAÇÃO DE RESÍDUOS

Contaminação do soloImpacto Adverso

VAZAMENTO DE ÓLEO

Sistemas de combate (brigada com equipes

treinadas, caminhão-pipa e equipamentos).

Kits para contenção e recipiente adequado

destinação dos resíduos.

EXEMPLOS DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO MANEJO FLORESTAL

A maioria dos resíduos da colheita de eucalipto é

deixada na área, contribuindo para a recuperação do solo (incorporação de nutrientes)

e sua proteção.

20 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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GESTÃO DE RESÍDUOS FLORESTAISA Fibria possui um Plano de Gerenciamento de Resí-

duos Sólidos (PGRS) que estabelece os procedimentos

adotados para classificar, segregar, coletar, armazenar

e transportar os resíduos gerados nas atividades e ope-

rações florestais visando:

Prevenir e minimizar a geração de resíduos;

Reaproveitar os resíduos gerados;

Tratar os resíduos adequadamente;

Assegurar uma correta disposição final;

Atendimento legal e a requisitos de certificações.

A disposição dos resíduos gerados em áreas da empresa

é realizada conforme legislação ambiental vigente. Os re-

síduos são destinados, conforme sua classificação, para

receptores que passam por um processo de avaliação.

Destinação Final � Reciclagem � Reutilização � Logística Reversa � Coprocessamento � Aterro Licenciado

SEGREGAÇÃO ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO TRANSPORTE

ETAPAS DA GESTÃO DE RESÍDUOS

IDSAAo longo do ano, a performance ambiental das operações florestais é medida pelo Índi-ce de Desempenho Socioambiental (IDSA), com o objetivo de melhorar o desempenho socioambiental do manejo florestal e tratar os eventuais desvios.

Os indicadores que compõem o IDSA são: � Atendimento de requisitos legais. � Restauração (custo e performance). � Monitoramentos (água, fauna e flora). � Controles ambientais: água, ar e efluentes. � Comunicação com partes interessadas.

21RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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FAZENDAS MUNICÍPIOAVC

IDENTIFICADOATRIBUTOS RISCOS

MEDIDAS DE PROTEÇÃO

AÇÕES DE MONITORAMENTO

São Sebastião do Ribeirão Grande

Pindamonhangaba

AVC 1.1, 1.2, 1.3, 1.4AVC 2.2, 2.3 e AVC 6

Concentração significativa de espécies ameaçadas, raras e endêmicas em zona prioritária para conservação. Também enquadra-se no elemento complementar, pois uma parte de sua extensão está em zona de amortecimento de uma Unidade de Conservação

� Danos operacio-nais e patrimoniais

� Perda de biodiversidade

� Afugentamento de animais

� Microplaneja-mento de Opera-ções Florestais

� Treinamento operacional

� Programa de Controle de Emergência e Com bate a Incêndio

� Vigilância Patrimonial

� Restauração Ambiental

� Monitoramentos de Biodiversidade

� Resultados e Trata-tivas SMF (Sistema de Monitoramento Florestal)

Complexo Suinã Tijuco

Capão BonitoAVC 1.2, 1.4e 2.1

Concentração significativa de espécies ameaçadas, raras e endêmicas, em zona prioritária para conservação

� Incêndios

� Atividades ilegais

Planalto Capão Bonito AVC 5 Captação de água � Danos

operacionais

� Microplaneja-mento

� Resultados e Trata-tivas SMF (Sistema de Monitoramento Florestal) e Sispart (Sistema de Partes Interessadas)

Santa Terezinha VI

Jacareí AVC 5 Captação de água � Sobreposição de

uso da água

Água Fria Guapiara AVC 5 Captação de água � Disponibilidade

hídrica

Santana Capão Bonito AVC 6 Capela e cemitério

� Danos patrimoniais

� Incêndios

� Atividades ilegais

� Depredação

� Microplane-jamento das Operações Florestais

� Treinamento operacional

� Programa de Controle de Emergência e Combate à Incêndio

� Vigilância Patrimonial

� Resultados e Trata-tivas SMF (Sistema de Monitoramento Florestal)

Lavrinha Capão Bonito AVC 6 Capela e cemitério

Santa Maria II Votorantim AVC 6 Capela

Barreiro Grande Pederneiras AVC 6 Capela

Barra Limpa Santa Branca AVC 6 Capela

Damião Monteiro Lobato AVC 6 Capela

Sertãozinho II São Luís do Paraitinga AVC 6 Capela

São José III São Luís do Paraitinga AVC 6 Capela

Campo Alegre Tremembé AVC 6 Capela

Daniela Guaratinguetá AVC 6 Capela

ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSER-VAÇÃO – AAVCTodas as florestas contêm valores ou fun-

ções ambientais e sociais, além dos valo-

res produtivos, como espécies de fauna e flora e seus

habitats, proteção de recursos hídricos, entre outros.

Quando os valores são considerados extraordinários, a

floresta pode ser definida como Floresta de Alto Valor

de Conservação (FAVC ou HCVF, do inglês High Con-

servation Value Forest, HCV Resource Network, 2007),

sendo alvo de uma gestão da Fibria que visa manter ou

melhorar seus atributos.

A Florestal São Paulo utilizou como referência os cri-

térios de atributos baseados e adaptados do Guia

Prático de Floresta de Alto Valor de Conservação de-

senvolvido pelo ProForest. Os resultados deste estudo

identificaram 15 AAVCs.

VALOR DEFINIÇÃO

AVC 1 Diversidade de espécies

AVC 2 Ecossistemas e mosaicos em nível de paisagem

AVC 3 Ecossistemas e habitats

AVC 4 Serviços ambientais críticos

AVC 5 Necessidades de comunidades

AVC 6 Valores culturais

22 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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MURIQUI-DO-SULO muriqui-do-sul é um primata encontra-do somente na Mata Atlântica dos esta-dos de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Atualmente, está em perigo de extinção, podendo desaparecer da natureza em até 50 anos. Sua população selvagem é muito reduzida e as principais causas são a redu-ção do habitat natural e, principalmente, as caças cultural e esportiva.

Desde 2007 a Fibria apoia o Instituto Pró-Mu-riqui no desenvolvimento do Projeto Muriqui na Fazenda São Sebastião, em Pindamonhan-gaba (SP). A área de alto valor de conserva-ção contém remanescentes significativos de floresta nativa do bioma Mata Atlântica.

Os principais resultados do estudo são: pre-sença da última população saudável da es-pécie em toda a Serra da Mantiqueira Nor-te; indicação da localidade como prioridade para a União Internacional da Natureza, sen-do uma das cinco áreas prioritárias nacionais e uma das três prioridades estaduais para monitoramento populacional; e pesquisa aplicada à conservação desta carismática espécie de primata. Assim, sociedade civil e empresa colaboram e convergem para evitar a extinção de espécies ameaçadas.

MONITORAMENTOS AMBIENTAISO Programa de Monitoramento de Fauna e

Flora teve início em 2001, com o levanta-

mento da vegetação e da fauna de todas as

áreas de conservação da Fibria, bem como indicado-

res do estado ambiental de cada uma. Neste programa

destaca-se levantamento, delimitação, restauração e

conservação destas áreas, o que possibilita o conhe-

cimento contínuo baseado no aprimoramento de téc-

nicas de manejo ambiental, contribuindo para a con-

servação da biodiversidade local. Todos os registros de

espécies em áreas da Fibria são mantidos em um banco

de dados de biodiversidade.

MANEJO E MONITORAMENTOMedidas específicas são adotadas para assegurar a ma-

nutenção e a melhoria dos valores identificados. Ações

de monitoramento são conduzidas para avaliar a efetivi-

dade do manejo, com o objetivo de consolidar a conser-

vação dessas áreas e perpetuar os benefícios.

Os demais fragmentos florestais da empresa, como Áreas

de Preservação Permanente (APPs) e Reservas Legais (RLs),

também possuem medidas de manejo e monitoramento,

a fim de coibir as atividades ilegais e promover a conser-

vação da biodiversidade. São exemplos: Vigilância Patri-

monial, Sistema Integrado de Proteção Florestal, ações de

restauração e cuidados operacionais, entre outros.

A Fibria apoia programa de preservação do muriqui-do-sul, espécie ameaçada de extinção

23RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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RESTAURAÇÃO AMBIENTALPara as áreas que necessitam de restauração é rea-

lizado um manejo de espécies nativas adequadas a

cada região, condução da regeneração natural ou

enriquecimento da vegetação.

Na Fibria, o plantio de eucalipto é intercalado com

florestas nativas, garantindo equilíbrio ecológico e

respeito à biodiversidade local. Em 2016, os esfor-

ços voltados à restauração de áreas resultaram em:

Plantio de Nativas - Unidade São Paulo

732 1005 782Meta 2016 (ha)

(Implantação + manutenção)Meta 2017 (ha)

(Implantação + manutenção)Realizado 2016 (ha)

(Implantação + manutenção)

MONITORAMENTO DOSRECURSOS HÍDRICOSA Fibria avalia o efeito de seus plantios

sobre a qua lidade e a quantidade dos

recursos hídricos por meio de uma rede de moni-

toramento representativa, de acordo com a escala

e a intensidade dos plantios. Um dos mecanismos

aplicados para a manutenção dos recursos hídricos

baseia-se no controle natural desenvolvido ao longo

de processos evolutivos da paisagem. Um exemplo é

a reconhecida relação que existe entre a cobertura

florestal e os recursos hí dricos, principalmente nas

regiões de cabeceiras de drenagem, onde estão as

nascentes dos rios. A Fibria avalia os resultados dos

monitoramentos da quan tidade e da qualidade de

água, sob a ótica da bacia hidrográfica, analisando

em conjunto os pontos amostrados em uma mesma

bacia hidrográfica.

Em 2016, foram monitoradas duas microbacias expe-

rimentais nas fazendas Santa Marta, em Igaratá (SP),

e Santa Inês, em Capão Bonito (SP), e dois pontos

amostrais nas fazendas Peão, em Itapetininga (SP), e

Cava Grande, em Natividade da Serra (SP).

24 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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OBJETIVO METAS

Otimizar o uso dos recursos naturaisReduzir em 1/3 a quantidade de terras necessária para a

produção de celulose

Contribuir para a mitigação do efeito estufa Duplicar a absorção de carbono da atmosfera

Proteger a biodiversidadePromover restauração ambiental em 40 mil hectares de áreas próprias, entre

2012 e 2025

Aumentar a ecoefi ciênciaReduzir em 91% a quantidade de resíduos sólidos industriais destinados a

aterros

Otimizar a gestão hídrica na fl oresta, viveiro e indústria

Fazer a gestão hídrica em microbacias nas fl orestas da Fibria, disseminando o

conhecimento técnico entre os vizinhos em bacias críticas

Reduzir em 17% o consumo específi co de captação por muda produzida no

viveiro

Reduzir em 17% o consumo de captação por tonelada de celulose produzida

Fortalecer a interação entre a Fibria e a sociedade

Atingir 80% de aprovação nas comunidades vizinhas

Ajudar a comunidade a se tornar autossustentável: 70% dos projetos de

geração de renda apoiados pela empresa

Estratégia de Relacionamento SocialO

relacionamento social na Fibria é um

tema integrado ao negócio. Na sua ins-

piração e propósito, a empresa assume

o compromisso de gerar lucro na busca

pelo respeito e reconhecimento da sociedade, atuan-

do de modo que a fl oresta plantada, além de produzir

valor econômico, também promova desenvolvimento

humano, social e ambiental. A estratégia de relaciona-

mento social da Fibria envolve também o investimen-

to contínuo em inovação, capacitação, motivação dos

profi ssionais, transparência na administração e na pres-

tação de contas, assim como a manutenção de canais

de comunicação sempre disponíveis com a sociedade.

OBJETIVOS E METAS A estratégia de relacionamento social é norteada por um conjunto de metas de longo prazo, que demonstram os compromissos da empresa até 2025. Anualmente, a Fibria renova seus objetivos e metas nessa área e presta contas dos resultados alcançados, por meio do seu Relatório de Sustentabilidade, que está disponível no site: www.fi bria.com.br.

Projeto Batucando, da cidade de Santa Branca (SP)

25RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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GESTÃO DO RELACIONAMENTO COM PARTES INTERESSADASA estratégia de relacionamento da Fibria é assegurar a legi-

timidade social de seu negócio, por meio do fortalecimento

no longo prazo da interação com as comunidades vizinhas

e da integração de seus interesses na condução e gestão

do negócio florestal. A Comissão de Relacionamento Local

(CRL), composta por gestores de diferentes áreas da Fibria,

é responsável por coordenar e monitorar a operacionali-

zação da estratégia de relacionamento. O relacionamento

da Fibria com as comunidades vizinhas às suas operações

segue um modelo com três tipos de abordagem:

1. EngajamentoRelacionamento estruturado, in-

clusivo e contínuo, no qual a em-

presa assume papel de parceira

no desenvolvimento local. Ocorre

nas comunidades mais impactadas

pela atuação da Fibria. Em comuni-

dades rurais, esse Engajamento se

dá pelo Programa de Desenvolvi-

mento Rural Territorial (PDRT).

2. Diálogo OperacionalÉ um canal de comunicação dire-

ta pelo qual a empresa informa

previamente os moradores das

comunidades vizinhas sobre as

operações florestais programadas

para a região, de acordo com um

planejamento anual de atividades,

discute os impactos e as formas

de atenuá-los.

3. Agenda PresencialÉ realizada por meio de visitas regu-

lares de representantes da empresa

nas comunidades não contempla-

das pelo Engajamento e pelo Diálo-

go Operacional. Tem como objetivo

principal a divulgação dos meios de

comunicação com a Fibria e o forta-

lecimento do relacionamento.

PDRT, bairro do Mato Dentro em São Luiz do Paraitinga, feira de produtos agroecológicos na praça

26 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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ATIVIDADE IMPACTO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGATÓRIAS

Aplicação de defensivos e

produtos agrícolas

Incômodo causado por deriva* de produ-

to em áreas vizinhas

� Utilização de produtos autorizados pelos órgãos ambientais � Sinalização do local � Treinamento dos empregados que aplicam os produtos � Manutenção dos equipamentos utilizados para aplicação

Colheita florestal Aumento do risco de acidentes � Uso de equipamentos modernos e equipes treinadas e capacitadas � Sinalização e orientação às comunidades para evitar que as pessoas se aproximem

de máquinas em funcionamento

Transporte de madeira

Alteração da paisagem (visual) e perda

de referência � Instalação de placas de sinalização

Aumento do risco de acidentes � Velocidade reduzida e controlada � Paradas obrigatórias para checagem e reaperto da carga transportada � Campanhas voluntárias de segurança no trânsito

Poeira � Redução de poeira com umectação das estradas (caminhões-pipa)

Comprometimento da qualidade da

malha viária � Manutenção das estradas durante as operações � Monitoramento e controle de peso das carretas de transporte de madeira

Ruído � Alteração da rota de transporte mediante acordo com as comunidades afetadas � Negociação de horário de realização das operações

*Deriva: fenômeno de arrastamento de gotas de pulverização pelo vento (EMBRAPA).

GESTÃO DE IMPACTOS SOCIAISPara a Fibria, o “impacto social nas comu-

nidades” é qualquer mudança (prejudicial

ou benéfica) que seja causada, total ou

parcialmente, por suas operações florestais em um raio

de três quilômetros de suas propriedades ou em áreas ar-

rendadas para a produção de eucalipto.

O modelo de gestão de impactos sociais busca eliminar,

diminuir ou compensar os impactos negativos por meio

de práticas de manejo, de investimentos socioambien-

tais e ações contínuas de controle e mitigação, que são

previstas em procedimentos operacionais no sistema de

gestão da empresa. Apesar de todas as medidas toma-

das para prevenir e mitigar seus impactos adversos, per-

das e danos imprevisíveis podem ocorrer, com impacto

direto nos recursos ou no sustento das comunidades.

Neste caso, essas perdas e danos serão compensados e

mitigados, em comum acordo e conforme as particulari-

dades de cada caso, de forma justa e equilibrada.

A seguir são apresentados exemplos de impactos sociais ad-

versos do manejo florestal e medidas de prevenção e mitiga-

ção. Para a resolução de conflitos, disputas e compensações

que envolvam os direitos de uso, posse e domínio de terra, a

empresa definiu diretrizes que têm por base a priorização da

busca de solução amigável e justa junto às partes.

EXEMPLOS DE IMPACTOS SOCIAIS ADVERSOS E AÇÕES DE CONTROLE

PDRT comunidade Jaó – regional Capão Bonito

27RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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ANÁLISE E MONITORAMENTO DOS PROCESSOS DE RELACIONAMENTO COM PARTES INTERESSADAS

Todas as demandas pertinentes às operações florestais,

identificadas nos processos de engajamento, diálogo

operacional e agenda presencial são analisadas critica-

mente e validadas com as áreas operacionais, de for-

ma a revisar a matriz de impactos sociais e gerar me-

lhorias para o manejo florestal da Fibria. A efetividade

das ações de mitigação dos impactos socioambientais

é avaliada junto às partes demandantes. O quadro na

próxima página apresenta os resultados dos principais

indicadores do monitoramento social.

INVESTIMENTOS SOCIOAMBIENTAISA partir de processos de engajamento estrutu-rados, a Fibria busca compreender a realidade e as demandas dos municípios onde atua e das comunidades para direcionar seus inves-timentos socioambientais. Os investimentos estão alinhados às diretrizes de sustentabili-dade da empresa e têm como princípios:

� Transparência e ética;

� Alinhamento com o Pacto Global das Me-tas do Milênio das Nações Unidas, Agen-da 21 e Programa de Erradicação do Tra-balho Infantil (PETI);

� Reconhecimento dos direitos das comuni-dades (povos) tradicionais;

� Promoção do desenvolvimento local;

� Geração de valor para a empresa e para a comunidade.

A Fibria prioriza seus investimentos em comu-nidades onde possui unidades industriais, plan-tios próprios, centros de operações florestais e em municípios com base significativa do Pro-grama de Fomento Florestal. Os investimentos devem ser originados, preferencialmente, dos processos de relacionamento e de engajamen-to comunitário. Além disso, devem possuir pra-zo determinado e estar alinhados às políticas públicas, reforçando a ação de instituições e processos locais.

Programa Colmeias

28 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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ÁREA CATEGORIANOME DO

MONITORAMENTOINDICADOR

RESULTADOS

2012 2013 2014 2015 2016

Soci

al

Impactos

Sociais nas

Comunida-

des

Investimento na

comunidade (GRI

EC1)

Investimentos

socioambientais (R$)3.218.131,07 3.174.223,33 4.206.882,66 12.824.908,88 11.791.178

Participação de

doações no

investimento

socioambiental (%)

3,3 5,3 10,7 1,3 1,2

Comunidades rurais

no PDRT (número)1 3 4 5 9

Diálogo

Operacional e

Agenda

Presencial

Índice de

cumprimento do

programa anual de

diálogo (%)

100 100 100 100 100

Índice de

atendimento das

demandas

operacionais (%)

100 100 100 100 100

Índice de

efetividade das ações

de mitigação

2,5 (bom) 2,9 (bom) 2,9 (bom) 2,8 (bom) 2,8 (bom)

Reclamações de

danos causados

pelo manejo

Número de reclama-

ções recebidasND 285 169 304 138

Tempo médio de

atendimento de

reclamações (dias)

ND ND ND 33 23

Pesquisa de

imagem

Favorabilidade da

Fibria nas

comunidades (%)

60 71,4 71,4 71,4 73,6

INDICADORES DE IMPACTOS SOCIAIS NAS COMUNIDADES: RESULTADOS DOS MONITORAMENTOS – 2012/2016

Rota de turismo rural ecológico em São Luiz do Paraitinga (SP)

29RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Investimento SocialProjetos com Investimento Social Externo (Apoio Instituto Votorantim)

VALE DO PARAÍBA

LINHA DE

ATUAÇÃO

NOME DA

INSTITUIÇÃO

NOME DO

PROJETO

MUNICÍPIOS

ATENDIDOSOBJETIVOS BENEFICIADOS

Educação

GAMT – Grupo

de Assessoria e

Mobilização de

Talentos

Jovens Urbanos Caçapava

Proporcionar ampliação do repertório sociocultural de jovens com base

na apropriação da cidade e de diferentes tecnologias, contribuindo para a

participação dos jovens na vida pública, potencializando suas habilidades,

a fl uência comunicativa e a sua inserção no mundo do trabalho. O projeto

Jovens Urbanos (PJU) visa incrementar o percurso formativo dos jovens

pautando-se nas estratégias de exploração, experimentação, produção e

expressão, que são inspiradas em quatro fortes características associadas ao

modo que o jovem constrói suas experiências e aprendizagens.

80

Cultura

ISB – Instituto

Santa Branca de

Desenvolvimen-

to Sustentável

Batucando –

Formando Talentos

Santa Branca

e Jacareí

Descobrir e estimular novos talentos nas áreas de música e arte por

meio da participação dos jovens nas ofi cinas de ritmo, percussão

(bate-lata com instrumentos recicláveis e bateria), música (violão,

guitarra, teclado e contrabaixo), danças regionais e grafi te.

120

Trabalho

JAM –

Jacareí

Ampara Me-

nores

Horticultura e Meio

AmbienteJacareí

Capacitar jovens especiais, como forma de atender à lei de cotas nº

8.213/91, que prioriza a educação profi ssional e a inclusão social.

Toda essa dinâmica vem juntamente com a articulação e o desen-

volvimento de ações sustentáveis pautadas na ecoefi ciência, para o

cultivo de legumes e hortaliças viabilizando o aprendizado de novos

procedimentos. A participação da comunidade é de grande valia para

os atendidos.

45

JAM –

Jacareí

Ampara Me-

nores

Rumo à

Empregabilidade Jacareí

Atender adolescentes em situação de vulnerabilidade social e

econômica, na faixa etária de 15 a 16 anos, por meio de ofi cinas com

atividades práticas e expositivas que ofereçam condições para uma

melhor adaptação, desempenho profi ssional e relacionamento inter-

pessoal, no ingresso e permanência no Projeto Aprendiz. O Projeto

Aprendiz tem por objetivo capacitar os jovens para iniciação profi ssio-

nal na área administrativa, via Lei da Aprendizagem 10.097/00.

128

30 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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LINHA DE

ATUAÇÃONOME DA INSTITUIÇÃO

NOME DO

PROJETOMUNICÍPIOS ATENDIDOS OBJETIVOS BENEFICIADOS

CerâmicaICCC – Instituto Cultural da Cerâmica de Cunha

Cerâmica básica

Cunha Contribuir com o desenvolvimento local de comunidades de forma integrada e compartilhada, por meio do fortalecimento das associações comunitárias e suas redes, com foco no apoio às suas cadeias produtivas.

40 jovens

Desenvolvimento Local

AKARUÍ PDRT

São Luiz do Paraitinga 19 famílias

Redenção da Serra 7 famílias

Trabalho

Zapata ConsultoriaPrograma Colmeias

Vale do Paraíba

Contribuir para o desenvolvimento da atividade apícola nas unidades flores-tais da Fibria, implantar novas tecno-logias em conjunto com os apicultores, produtores rurais e assentados da agricultura familiar, por meio do uso múltiplo da floresta, organizando de forma sustentável a cadeia produtiva do mel e proporcionando melhoria na geração de renda e na qualidade de vida das comunidades.

91

APPR – Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Monteiro Lobato e Região

Programa ColmeiasUso de áreas Fibria

Monteiro Lobato 7

APA – Associação Paraibunense de Apicultura

Paraibuna 8

APAX – Associação dos Produtores de Agronegócios de São Francis-co Xavier

São José dos Campos 13

AGROAPIS – Associação dos Agropecuaristas e Apicultores de Santa Branca

Santa Branca 11

NUTRIR – Associação Socioe-ducativa de Pequenos Produtores Rurais de Redenção da Serra

Redenção da Serra 11

APISTIGA – Associação dos Apicultores de São Luiz do Paraitinga

São Luiz do Paraitinga 13

APIAMA – Associação Apíco-la Alta Mata Atlântica

Cunha 8

APICUNHA – Associação dos Apicultores do município de Cunha

Cunha 11

COAPVALE – Cooperativa Agropecuarista do Vale do Paraíba

Vale do Paraíba e Litoral Norte

Participantes das associações

COMEVAP – Cooperativa de Laticínios Médio Vale do Paraíba

Projeto Pecuá-ria Leiteira

Vale do Paraíba 40

Pecuaristas independentes (vizinhos)

Guararema / Jacareí / Jambeiro / Caçapava

Apoiar pecuaristas da região do Vale do Paraíba e vizinhos das áreas da Fibria onde existe presença de gado em fazendas da empresa. Estreitar o relacionamento e desenvolver a cadeia leiteira.

10

Projetos Próprios Fibria

31RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Projetos pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura

LINHA DE ATUAÇÃO NOME DO PROJETO OBJETIVO BENEFICIADOS

Música/Teatro Resgatando SonhosGarantir o direito à cultura para a população de baixa renda e moradores residentes em

bairros distantes do centro de Jacareí.4.000

Literatura Em busca da Liberdade Criar um livro infantojuvenil para valorizar o patrimônio cultural de Jacareí. 21.300

Artesanato

Bordando Nossa

História – Linhas e

Pontos nos

Traçados

Jacarienses

Incentivar a prática e a disseminação do artesanato, por meio do ensino de técnicas de

bordados manuais. Preservar e divulgar o bordado manual tradicional.

Despertar e aperfeiçoar habilidades artesanais/artísticas em bordado.

Integrar artesanato e arte: representação contemporânea dos bordados tradicionais. Utilizar

ilustrações inspiradas nos patrimônios culturais do município de Jacareí para execução dos

bordados.

80

Cultura Um reino sem dengue Produzir um livro infantojuvenil sobre a dengue. 2.000

LiteraturaAquilo que me

dá medo

Auxiliar o público em geral a rever seus medos. Fornecer espaço de discussão sobre os

temores de cada um. Contribuir para que possam reavaliar seus medos.60

Projeto Batucando, da cidade de Santa Branca (SP)

32 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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NOME DA

INSTITUIÇÃO

NOME DO

PROJETOOBJETIVOS

MUNICÍPIOS

ATENDIDOSBENEFICIADOS

Ação

Comunitária

Inhayba

Rede de

Cidadania

Promover a inclusão digital e estimular o uso das tecnologias da informação

e comunicação para o desenvolvimento social, intelectual e econômico de

crianças e adolescentes.

Votorantim 60

COOPEMAD

Convênio

Serrarias –

COOPEMAD

Apoio ao desenvolvimento do polo madeireiro em Capão Bonito, a fim de ge-

rar emprego e renda para o município por meio do fornecimento de toras de

eucalipto pela Fibria, condicionadas ao alcance de metas de desenvolvimento

das serrarias que são associadas à cooperativa.

Capão Bonito 4 serrarias

ASSIM

Convênio

Serrarias –

ASSIM

Incrementar o desenvolvimento da indústria madeireira no município de Ca-

pão Bonito, por meio do fornecimento de toras de eucalipto pela Fibria, para

as empresas industriais madeireiras legalmente estabelecidas no município.

Este fornecimento tem por finalidade incentivar a criação de emprego e renda,

e o consequente desenvolvimento humano e social, por meio do incremento

da cadeia produtiva da madeira de origem em reflorestamento.

Capão Bonito 7 serrarias

Zapata

Consultoria

Programa

Colmeias

Contribuir para o desenvolvimento da atividade apícola nas unidades

florestais da Fibria, implantar novas tecnologias em conjunto com os

apicultores, produtores rurais e assentados da agricultura familiar, por

meio do uso múltiplo da floresta, organizando de forma sustentável a

cadeia produtiva do mel e proporcionando a melhoria na geração de

renda e qualidade de vida das comunidades.

Alumínio, Capão

Bonito, Itapeva,

Itapetininga,

Votorantim,

Sorocaba, Santa

Cruz do Rio Pardo

e Itatinga

331 apicultores

Arkhé

SociambientalPDRT

Contribuir com o desenvolvimento local de comunidades de forma integrada

e compartilhada, por meio do fortalecimento das associações comunitárias e

suas redes, com foco no apoio a suas cadeias produtivas.

Capão Bonito,

Guapiara e

Itapeva176 famílias

Projetos com Gestão Fibria

CAPÃO BONITO

LINHA DE

ATUAÇÃO

NOME DA

INSTITUIÇÃO

NOME DO

PROJETOOBJETIVOS

MUNICÍPIOS

ATENDIDOSBENEFICIADOS

Cultura

Crear – Centro

Recreativo e Artístico

Renascer

CreArte

Promover a democratização cultural e o acesso à

cultura aos moradores da Vila Aparecida por meio da

realização de oficinas de música, teatro e artes (dese-

nho, pintura e artesanato) para crianças e adolescentes

de 6 a 15 anos em situação de vulnerabilidade social.

Capão Bonito 116

EsporteLiga Sorocabana de

Box e Artes Marciais

Boxe: Uma luz para

o futuro

O projeto "Boxe: Uma Luz para o Futuro" apresenta-se

como um projeto de cunho social, disposto a resgatar a

cidadania de crianças e adolescentes. Para isso, utiliza o

boxe como ferramenta preponderante para o desenvolvi-

mento de valores morais e virtudes de um bom cidadão.

Sorocaba e

Votorantim600

Qualificação

Associação de

Moradores do Distrito

Rechã

Qualificação de

Organizações

Projeto que visa à qualificação de organizações, buscan-

do garantir seu sucesso.Itapetininga 12 gestores

Projetos com Investimento Social Externo (Apoio Instituto Votorantim)

33RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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REGIONAL CAPÃO BONITO

Fazendas por municípioMunicípio Fazenda Titulação Área Total (ha) Plantio (ha) Convervação (ha)* Outras Áreas (ha)**

Agudos Santa Rosa Parceria 636,16 429,18 185,88 21,10

Total 636,16 429,18 185,88 21,10

Alambari Santa Rita III Arrendada 377,02 221,53 125,51 29,98

Total 377,02 221,53 125,51 29,98

Alumínio Pantojo Arrendada 284,82 208,97 72,31 3,54

Alumínio Pantojo III Arrendada 610,50 341,79 215,4 53,31

Alumínio Irema Arrendada 116,97 21,79 78,19 16,99

Alumínio Pirajibu Arrendada 135,54 73,93 48,28 13,33

Total 1.147,83 646,48 414,18 87,17

Angatuba Monte Verde Parceria 29,11 29,11

Angatuba Iguaçu Parceria 72,95 57,53 11,39 4,03

Total 102,06 86,64 11,39 4,03

Arealva Pirapitinga I Parceria 126,69 108,50 9,92 8,27

Arealva Pirapitinga II Parceria 128,66 124,20 4,46

Arealva Barreiro Grande Parceria 39,34 15,85 23,18 0,31

Total 294,69 248,55 33,10 13,04

Avaí Arariba Parceria 1.101,95 761,99 267,46 72,50

Total 1.101,95 761,99 267,46 72,50

Buri Manacá Arrendada 778,41 494,20 250,86 33,35

Buri Rancho Própria 1.690,61 965,05 580,33 145,23

Buri Açude do Lobo Própria 1584,50 1084,42 448,06 52,02

Buri Lageado Própria 1.307,65 921,27 307,26 79,12

Buri São Roque Própria 335,76 334,97 0,79

34 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Buri Mangueirinha Própria 182,04 128,52 53,52

Buri Santa Dolores Parceria 875,39 633,20 202,17 40,02

Total 6.754,36 4.561,63 1.842,99 349,74

Campina Do Monte Alegre Ligiana Parceria 1.210,18 1.000,94 148,64 60,6

Campina Do Monte Alegre Peão Parceria 194,97 60,69 134,28

Campina Do Monte Alegre Monte Verde Parceria 579,18 353,65 197,41 28,12

Campina Do Monte Alegre Pinheiro Parceria 0,05 0,05

Total 1.984,38 1.415,28 480,38 88,72

Capão Bonito Cruz de Ferro Própria 1.294,57 801,59 402,52 90,46

Capão Bonito Açude do Lobo Própria 0,48 0,26 0,22

Capão Bonito Sede Velha Própria 1.017,34 827,39 150,67 39,28

Capão Bonito Capão Alto Própria 1.005,90 764,76 211,05 30,09

Capão Bonito Água Branca Própria 1.450,41 1.109,97 288,41 52,03

Capão Bonito Boa Vista Própria 1.706,55 1.181,63 417,16 107,76

Capão Bonito Retiro Própria 1.517,21 1.181,22 245,03 90,96

Capão Bonito Lavrinhas Própria 795,81 441,07 324,38 30,36

Capão Bonito Prainha Própria 714,95 483,77 211,82 19,36

Capão Bonito Deserto Própria 1.388,43 796,80 517,24 74,39

Capão Bonito Suina Própria 1.684,65 632,93 999,63 52,09

Capão Bonito Tijuco Própria 1.971,31 939,63 925,62 106,06

Capão Bonito Inglês Própria 1.025,14 709,79 263,39 51,96

Capão Bonito Valinhos Própria 1.228,49 940,97 242,34 45,18

Capão Bonito São Roque Própria 927,05 632,75 213,04 81,26

Capão Bonito Mangueirinha Própria 1.452,55 1.043,18 342,88 66,49

Capão Bonito Apiaí Mirim Própria 169,20 57,81 108,88 2,51

Capão Bonito Santana Própria 726,85 378,87 306,00 41,98

Capão Bonito Correas Própria 882,69 479,65 301,60 101,44

Capão Bonito Silo Própria 1.249,06 864,18 306,36 78,52

Capão Bonito Grupo Própria 1.027,69 713,40 211,33 102,96

Capão Bonito Campo de Pouso Própria 1.130,63 849,49 245,41 35,73

Capão Bonito Cemiterinho Própria 1.342,03 1.009,92 288,48 43,63

Capão Bonito Paranapanema Própria 1.430,92 1.018,59 364,76 47,57

Capão Bonito Torre Própria 1.679,99 1.166,70 453,33 59,96

Capão Bonito Copa Própria 77,07 60,01 13,32 3,74

Capão Bonito Santo Antonio VII Parceria 240,72 173,17 50,92 16,63

Capão Bonito Planalto Parceria 442,89 328,66 61,40 52,83

Capão Bonito Paineira Parceria 232,81 168,78 49,22 14,81

Total 29.813,39 19.756,94 8.516,41 1.540,04

Duartina Esmeralda Parceria 1.327,97 777,71 494,92 55,34

Total 1.327,97 777,71 494,92 55,34

Guapiara Agua Fria Arrendada 246,74 115,75 118,91 12,08

Guapiara Dos Cravos Parceria 223,54 120,02 98,59 4,93

Total 470,28 235,77 217,50 17,01

Itaí Campina Parceria 1.032,83 836,62 163,81 32,40

Total 1.032,83 836,62 163,81 32,40

Itapetininga Peão Parceria 2.821,07 1.185,69 1.521,84 113,54

Itapetininga Mangue Seco(Bom Retiro) Arrendada 368,57 161,52 178,54 28,51

Itapetininga Monte Verde Parceria 317,75 214,43 103,30 0,02

Itapetininga Pinheiro Parceria 1.127,48 646,70 424,34 56,44

Itapetininga Fazenda Velha Parceria 835,16 331,36 487,14 16,66

Município Fazenda Titulação Área Total (ha) Plantio (ha) Convervação (ha)* Outras Áreas (ha)**

35RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Pederneiras Barreiro Grande Parceria 432,13 403,17 16,25 12,71

Total 432,13 403,17 16,25 12,71

Pilar Do Sul Ribeirão Própria 566,97 292,01 225,64 49,32

Total 566,97 292,01 225,64 49,32

Ribeirão Branco Santa Clara II Própria 369,63 186,68 163,15 19,80

Ribeirão Branco Coimbra Própria 843,83 356,27 456,47 31,09

Total 1.213,46 542,95 619,62 50,89

Salto De Pirapora Ponte Alta Arrendada 382,85 292,97 67,29 22,59

Salto De Pirapora Santa Rita I Arrendada 230,40 160,09 39,16 31,15

Salto De Pirapora Capuavinha Arrendada 231,81 161,83 39,72 30,26

Total 845,06 614,89 146,17 84,00

Sorocaba Santa Maria II - VSA Arrendada 597,68 324,99 262,99 9,70

Sorocaba Santa Maria II - VC Arrendada 10,26 7,15 0,14 2,97

Total 607,94 332,14 263,13 12,67

Taquarivaí Santo Angelo Parceria 49,79 49,79

Taquarivaí Esplanada Parceria 828,96 544,33 217,46 67,17

Total 878,75 594,12 217,46 67,17

Votorantim São Francisco III - VSA Arrendada 2.660,81 1215,07 1.132,47 313,27

Votorantim Santa Maria II - VSA Arrendada 1.529,97 836,92 586,20 106,85

Votorantim Capuavinha Arrendada 18,03 14,57 3,46

Votorantim Itupararanga Arrendada 1.762,66 773,96 818,23 170,47

Votorantim São Francisco III - VC Arrendada 1.281,33 81,27 828,44 371,62

Votorantim Santa Maria II - VC Arrendada 141,30 28,50 99,22 13,58

Votorantim Maria Paula Arrendada 146,78 58,67 70,22 17,89

Total 7.540,88 3.008,96 3.538,24 993,68

TOTAL ÁREA REGIONAL CAPÃO BONITO 75.375 46.268 24.642 4.465

Município Fazenda Titulação Área Total (ha) Plantio (ha) Convervação (ha)* Outras Áreas (ha)**

Itapetininga Cesario Parceria 1.175,84 648,77 470,58 56,49

Itapetininga Juriti Parceria 2.606,55 1.390,14 1.131,44 84,97

Itapetininga Santa Albana Parceria 1.034,14 553,37 437,20 43,57

Itapetininga Iguaçu Parceria 13,12 11,41 1,71

Itapetininga Olho D'Água Arrendada 137,01 108,71 21,15 7,15

Itapetininga São José VI Parceria 404,01 194,72 188,56 20,73

Itapetininga Banhadinho Parceria 1.772,79 1.018 665,69 89,10

Itapetininga Porto (Bom Retiro) Arrendada 197,81 103,26 89,91 4,64

Total 12.811,30 6.568,08 5.721,40 521,82

Itapeva Karamacy Parceria 2.834,31 2.193,22 460,17 180,92

Itapeva Santo Angelo Parceria 699,25 602,80 69,19 27,26

Itapeva Guarizinho Parceria 195,77 172,54 12,31 10,92

Total 3.729,33 2.968,56 541,67 219,10

Itirapina Chapadão Verde Arrendada 383,97 179,95 172,08 31,94

Total 383,97 179,95 172,08 31,94

Lucianópolis Esmeralda Parceria 501,55 360,65 135,31 5,59

Total 501,55 360,65 135,31 5,59

Mairinque Pantojo Arrendada 715,07 365,47 256,78 92,82

Mairinque Pantojo II Arrendada 105,79 58,89 34,28 12,62

Total 820,86 424,36 291,06 105,44

36 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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REGIONAL VALE DO PARAÍBA

Município Fazenda Titulação Área Total (ha) Plantio (ha) Convervação (ha)* Outras Áreas (ha)**

Andrelândia Grama Arrendada 482,83 317,31 153,88 11,64

Andrelândia Pio Própria 68,56 52,82 13,64 2,10

Andrelândia Placas Própria 104,75 74,64 26,00 4,11

Andrelândia Bruno Arrendada 124,21 75,13 42,62 6,46

Andrelândia Carapina Arrendada 68,71 36,26 26,94 5,51

Andrelândia Sete Valo Arrendada 73,86 33,93 38,04 1,89

Andrelândia Pinheiros Arrendada 307,47 186,58 110,64 10,25

Andrelândia Pelotas Arrendada 81,43 46,24 32,85 2,34

Andrelândia João de Barro Arrendada 41,24 27,28 13,14 0,82

Andrelândia Pasto de Casa Arrendada 44,10 31,06 12,47 0,57

Andrelândia Boa Esperança II Arrendada 68,68 36,62 26,27 5,79

Andrelândia Taquaral Própria 119,59 47,40 69,94 2,25

Andrelândia Fazenda Samambaia Arrendada 339,37 187,17 142,82 9,38

Andrelândia Itapeva Arrendada 266,13 154,25 104,79 7,09

Total 2.190,93 1.306,69 814,04 70,20

Aparecida Palmeiras II Própria 233,49 122,49 90,73 20,27

Aparecida Santa Rita V Própria 180,04 104,18 75,86

Aparecida João da Silva Própria 24,45 14,77 8,86 0,82

Aparecida Bom Jardim Parceria 39,92 28,72 8,44 2,76

Total 477,90 270,16 183,89 23,85

Arapeí Independência Parceria 26,01 26,01

Arapeí Monte Alegre Parceria 188,91 118,92 60,82 9,17

Total 214,92 118,92 86,83 9,17

Areias Santa Terezinha III Arrendada 197,32 102,71 75,49 19,12

Areias Botelhos Arrendada 339,80 211,83 101,57 26,40

Areias São Francisco Arrendada 70,26 39,51 24,99 5,76

Areias Santa Rosa Arrendada 129,86 64,78 59,53 5,55

Areias Cachoeira II Parceria 167,59 109,33 47,34 10,92

37RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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LISTA DE FAZENDAS POR MUNICÍPIO - REGIONAL VALE DO PARAÍBA

Município Fazenda Titulação Área Total (ha) Plantio (ha) Convervação (ha)* Outras Áreas (ha)**

Areias Conceição II Parceria 231,05 130,92 80,20 19,93

Areias Campo Novo Parceria 34,25 20,66 13,33 0,26

Areias Santa Maria IV Parceria 128,37 71,75 51,48 5,14

Total 1.298,50 751,49 453,93 93,08

Barra Mansa Santana II Parceria 320,02 214,70 88,44 16,88

Total 320,02 214,70 88,44 16,88

Bertioga São Simão Própria 702,60 670,07 32,53

Total 702,60 670,07 32,53

Biritiba-Mirim Tietê Própria 91,07 53,09 33,78 4,20

Total 91,07 53,09 33,78 4,20

Caçapava Campo Belo Arrendada 92,56 57,63 28,60 6,33

Caçapava Kobayashi Parceria 130,32 99,29 23,91 7,12

Caçapava Santa Terezinha II Própria 149,13 102,74 30,11 16,28

Caçapava São Lourenço Própria 244,98 174,41 57,40 13,17

Caçapava Nossa Senhora d´Ajuda Própria 311,74 235,47 53,87 22,40

Caçapava Gaspar Própria 475,70 324,97 132,21 18,52

Caçapava Nossa Senhora da Gloria Própria 607,57 229,77 337,73 40,07

Caçapava São José I Própria 315,00 193,08 104,02 17,90

Caçapava Modelo Própria 237,01 184,57 44,32 8,12

Caçapava Rio Claro Própria 203,57 95,56 100,61 7,40

Caçapava Bonfim Parceria 1.136,60 399,19 636,69 100,72

Total 3.904,18 2.096,68 1.549,47 258,03

Cachoeira Paulista Granja Clarim Própria 6,24 4,82 1,42

Cachoeira Paulista Serra do Mato Dentro Própria 46,53 23,88 20,01 2,64

Cachoeira Paulista Santo Antonio V Arrendada 155,27 100,54 36,37 18,36

Cachoeira Paulista Santa Lúcia II Própria 93,73 51,68 39,44 2,61

Cachoeira Paulista Santa Júlia I Própria 51,60 48,48 1,95 1,17

Cachoeira Paulista Mato Dentro Arrendada 3,65 0,27 3,38

Cachoeira Paulista Rio Branco Arrendada 321,19 184,59 119,11 17,49

Cachoeira Paulista Santo Antonio VIII Arrendada 245,63 151,93 76,17 17,53

Total 923,84 565,92 294,74 63,18

38 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Município Fazenda Titulação Área Total (ha) Plantio (ha) Convervação (ha)* Outras Áreas (ha)**

Canas Riacho Fundo Própria 94,88 42,12 44,00 8,76

Canas Santo Antonio IV Própria 398,58 231,15 148,04 19,39

Canas Figueira Própria 145,94 101,52 36,70 7,72

Canas Mato Dentro Arrendada 282,53 53,26 223,96 5,31

Total 921,93 428,05 452,70 41,18

Carrancas Barreiro Arrendada 1.904,01 1.144,94 699,67 59,40

Carrancas Catitu Arrendada 695,04 412,10 244,34 38,60

Total 2.599,05 1.557,04 944,01 98,00

Cruzeiro Granja Clarim Própria 49,28 18,33 24,50 6,45

Cruzeiro Salto II Parceria 224,52 66,93 148,62 8,97

Cruzeiro Santa Júlia I Própria 31,40 26,02 5,38

Cruzeiro Santa Júlia II Arrendada 140,14 71,71 55,28 13,15

Cruzeiro JR Própria 48,83 9,23 39,60

Cruzeiro Capuava Parceria 152,11 67,48 60,97 23,66

Cruzeiro Passa Vinte Parceria 96,30 56,52 35,11 4,67

Cruzeiro Passa Vinte II Arrendada 47,51 24,53 19,65 3,33

Cruzeiro Bela Vista Arrendada 159,28 90,31 61,62 7,35

Total 949,37 405,04 471,37 72,96

Cruzília Cafundó do Meio Própria 129,47 74,37 48,64 6,46

Cruzília Bela Cruz Própria 1.443,99 828,89 563,55 51,55

Cruzília Colibri Própria 322,83 113,21 199,63 9,99

Cruzília Nova Esperança Arrendada 224,01 123,11 91,32 9,58

Total 2.120,30 1.139,58 903,14 77,58

Cunha Vida Nova Própria 133,47 74,36 51,73 7,38

Cunha Banharão Própria 374,07 197,26 162,40 14,41

Cunha Várzea do Tanque Própria 281,99 176,80 87,12 18,07

Cunha Sitio Velho Própria 157,92 109,82 39,96 8,14

Cunha São Benedito II Própria 44,09 29,58 12,25 2,26

Cunha Comprida Própria 316,00 182,68 113,54 19,78

Cunha Sitio Salão Própria 60,32 21,08 35,54 3,70

Cunha Roque Mota Própria 44,09 27,11 14,06 2,92

Cunha Balaeiro Própria 105,04 64,97 30,93 9,14

Cunha Estiva Arrendada 158,26 93,91 55,65 8,70

Cunha São Benedito do Paraitinga Própria 38,02 23,78 11,19 3,05

Total 1.713,27 1.001,35 614,37 97,55

Guararema Banco Própria 774,55 527,58 190,03 56,94

Guararema São Carlos Própria 214,83 161,04 37,44 16,35

Guararema Francos Própria 366,27 230,93 101,80 33,54

Guararema São José V Própria 54,70 38,64 12,40 3,66

Guararema Santa Luzia Própria 264,20 174,70 74,15 15,35

Guararema Pena Própria 35,34 26,93 5,97 2,44

Guararema São Silvestre Própria 44,21 24,28 19,93

Guararema Santa Laura Própria 32,46 32,46

Guararema Rogemar Própria 354,76 151,15 166,77 36,84

Guararema São Pedro II Própria 316,14 207,69 80,06 28,39

Guararema Santa Fé II Própria 167,33 68,75 83,37 15,21

Guararema Vagalume Própria 62,20 30,38 31,82

Guararema Santa Rita IV Própria 466,08 120,32 323,35 22,41

Guararema Putim Parceria 436,00 208,95 179,93 47,12

Total 3.589,07 1.971,34 1.339,48 278,25

39RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Município Fazenda Titulação Área Total (ha) Plantio (ha) Convervação (ha)* Outras Áreas (ha)**

Guaratinguetá Santa Rita VI Própria 105,74 40,50 58,99 6,25

Guaratinguetá São Joaquim II Arrendada 94,88 53,92 37,77 3,19

Guaratinguetá Daniela Própria 193,57 67,96 114,76 10,85

Guaratinguetá Santa Maria V Própria 208,07 69,97 124,30 13,80

Guaratinguetá Velha II Parceria 47,25 40,01 6,40 0,84

Guaratinguetá Pinheirinho II Própria 122,03 59,70 58,50 3,83

Guaratinguetá Candonga Parceria 104,30 30,05 70,19 4,06

Guaratinguetá Americana Própria 230,09 125,10 72,84 32,15

Guaratinguetá Cordeiro Parceria 132,30 69,31 54,40 8,59

Guaratinguetá Cachoeira Parceria 95,15 45,54 41,72 7,89

Guaratinguetá Porto do Meira Própria 235,66 159,96 52,78 22,92

Guaratinguetá Santa Lúcia Arrendada 191,84 127,77 50,65 13,42

Guaratinguetá Santa Edwiges Própria 39,67 39,67

Guaratinguetá Santa Rita V Própria 752,28 255,20 470,33 26,75

Guaratinguetá Montanha Própria 146,35 71,59 66,81 7,95

Guaratinguetá Pinheirinho Própria 76,53 44,94 26,40 5,19

Guaratinguetá Novela Arrendada 105,64 62,07 39,61 3,96

Guaratinguetá Ribeirão do Meio Própria 74,04 38,63 30,63 4,78

Guaratinguetá Gonçalo Própria 261,96 93,07 119,67 49,22

Guaratinguetá Leopoldina Própria 57,73 34,22 21,38 2,13

Guaratinguetá Santa Rita do Pinheiro Própria 77,75 8,71 68,66 0,38

Guaratinguetá Santo Antonio I Própria 229,36 80,02 128,05 21,29

Guaratinguetá Palmeira Própria 46,02 3,35 38,31 4,36

Guaratinguetá Chumbo Grosso Arrendada 137,69 69,70 63,23 4,76

Guaratinguetá Esperança Própria 116,83 40,38 70,36 6,09

Guaratinguetá Marambaia Parceria 209,49 99,84 82,76 26,89

Guaratinguetá Flor Branca Arrendada 221,69 111,12 87,82 22,75

Guaratinguetá Santa Terezinha IV Arrendada 278,84 131,78 135,32 11,74

Guaratinguetá Americana II Arrendada 164,45 94,88 56,00 13,57

Total 4.757,20 2.168,96 2.248,64 339,60

Igaratá Morro Azul Própria 842,03 422,07 376,87 43,09

Igaratá Rosa Helena Própria 266,61 144,26 104,90 17,45

Igaratá São João II Própria 98,53 57,98 36,45 4,10

Igaratá Santa Marta Própria 159,71 88,93 60,07 10,71

Igaratá Panda Própria 108,19 51,96 49,14 7,09

Igaratá Rio Das Cobras Própria 381,24 214,83 146,20 20,21

Igaratá Barro Branco Própria 49,34 26,99 20,29 2,06

Total 1.905,65 1.007,02 793,92 104,71

Jacareí Sitio Alaor Própria 8,87 8,87

Jacareí São Silvestre Própria 236,57 76,38 49,04 111,15

Jacareí Angola Arrendada 167,86 111,56 32,55 23,75

Jacareí São Sebastião III Própria 106,12 72,89 25,27 7,96

Jacareí Santo Antonio III Própria 75,65 32,19 38,91 4,55

Jacareí Santa Laura Própria 261,64 106,22 134,69 20,73

Jacareí Santa Cruz III Própria 54,92 21,09 18,10 15,73

Jacareí São Silvestre II Própria 89,76 49,40 36,04 4,32

Jacareí Capixaba Própria 112,31 56,10 44,51 11,70

Jacareí Vagalume Própria 210,98 104,27 77,89 28,82

Jacareí Cobras Própria 188,44 76,64 69,66 42,14

40 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Page 41: Resumo Público do Plano de Manejo Florestal - fibria.com.br · tal), código de licença (FSC - C100042) e CERFLOR (Cer-tificação Florestal), cada sistema possuindo seus próprios

Município Fazenda Titulação Área Total (ha) Plantio (ha) Convervação (ha)* Outras Áreas (ha)**

Jacareí Vitória Própria 87,62 50,79 30,42 6,41

Jacareí Retorno Própria 60,76 32,73 24,84 3,19

Jacareí Jardim Parceria 288,49 39,55 236,48 12,46

Jacareí Santa Sé Própria 39,95 21,45 14,17 4,33

Jacareí São Benedito IV Parceria 146,01 62,14 72,05 11,82

Jacareí Itamirim Arrendada 112,39 51,71 53,64 7,04

Jacareí Santa Terezinha V Arrendada 196,02 96,18 89,44 10,40

Jacareí Santa Terezinha VI Arrendada 66,23 37,63 23,30 5,30

Total 2.510,59 1.098,92 1.071 340,67

Jambeiro Amarela Parceria 113,83 41,18 58,63 14,02

Jambeiro Velha Parceria 93,25 43,49 34,94 14,82

Jambeiro Almeida Rosa Parceria 145,75 50,87 60,63 34,25

Jambeiro Espirito Santo Parceria 184,12 81,30 86,57 16,25

Jambeiro Nossa Senhora Aparecida Arrendada 181,87 92,32 71,34 18,21

Jambeiro Recanto do Didi Parceria 99,90 51,36 34,72 13,82

Jambeiro Santa Cruz I Própria 239,38 172,13 59,01 8,24

Jambeiro Santo Antonio Varadouro Parceria 300,07 168,22 104,21 27,64

Jambeiro São Domingos Parceria 398,63 252,31 118,68 27,64

Jambeiro São João Parceria 404,65 267,40 97,23 40,02

Jambeiro Serrote II Parceria 197,27 80,55 89,86 26,86

Jambeiro Jardim da Dinda Parceria 142,45 64,35 62,12 15,98

Jambeiro Varadouro Parceria 84,89 20,34 47,74 16,81

Jambeiro Jataí Própria 141,60 54,23 79,52 7,85

Jambeiro Sinhô Parceria 147,81 51,67 86,67 9,47

Jambeiro Abraão Arrendada 97,67 52,15 39,54 5,98

Jambeiro Lampião Parceria 109,42 48,71 56,65 4,06

Total 3.082,56 1.592,58 1.188,06 301,92

Lavrinhas Recreio Parceria 153,96 61,19 88,85 3,92

Lavrinhas Chalé Azul Parceria 351,04 229,90 99,12 22,02

Lavrinhas JR Própria 277,22 152,31 112,50 12,41

Total 782,22 443,40 300,47 38,35

Lorena São José dos Coqueiros Própria 102,66 62,20 36,44 4,02

Lorena São Joaquim II Arrendada 2,02 2,02

41RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Município Fazenda Titulação Área Total (ha) Plantio (ha) Convervação (ha)* Outras Áreas (ha)**

Lorena São José VIII Parceria 242,38 107,50 116,99 17,89

Lorena Velha II Parceria 179,48 102,34 42,74 34,40

Lorena Pinheirinho II Própria 0,29 0,29

Lorena Do Rosario Parceria 408,82 185,83 208,56 14,43

Lorena Boa Esperança Própria 454,75 205,79 227,17 21,79

Lorena Riacho Fundo Própria 32,86 23,80 8,38 0,68

Lorena Porto do Meira Própria 104,99 49,02 55,93 0,04

Lorena Aliança Própria 6,13 0,03 5,95 0,15

Lorena Santa Lúcia Arrendada 32,10 18,57 12,41 1,12

Lorena Lago Azul Própria 157,83 109,26 36,26 12,31

Lorena Santa Edwiges Própria 1.248,34 600,85 591,33 56,16

Lorena Guarujá Própria 339,82 123,74 188,97 27,11

Lorena Ronco Própria 88,74 36,40 44,07 8,27

Lorena São José IX Própria 181,02 92,37 80,09 8,56

Lorena Mato Dentro Arrendada 72,29 38,81 30,23 3,25

Lorena Boa Vista Arrendada 138,69 57,97 76,85 3,87

Total 3.793,21 1.814,48 1.762,37 216,36

Luminárias Barreiro Arrendada 243,38 226,90 0,56 15,92

Luminárias Do Capivari Arrendada 116,77 81,92 28,46 6,39

Total 360,15 308,82 29,02 22,31

Madre De Deus De Minas Pedra Arrendada 203,92 114,04 78,71 11,17

Madre De Deus De Minas Geribá Arrendada 210,03 158,43 44,44 7,16

Madre De Deus De Minas Goiabeiras Arrendada 241,27 148,63 88,11 4,53

Madre De Deus De Minas Diamantina Arrendada 180,30 96,29 81,65 2,36

Total 835,52 517,39 292,91 25,22

Moji Das Cruzes São Manoel Própria 756,62 734,94 21,68

Moji Das Cruzes Marcilio Própria 156,39 154,50 1,89

Total 913,01 889,44 23,57

Monteiro Lobato Picapau Amarelo Arrendada 308,81 123,88 164,85 20,08

Monteiro Lobato São Luiz Própria 317,77 143,89 147,01 26,87

Monteiro Lobato Damião Parceria 779,03 355,62 367,45 55,96

Total 1.405,61 623,39 679,31 102,91

Natividade Da Serra Sao Judas Tadeu Própria 536,88 203,41 311,93 21,54

Natividade Da Serra Nossa Senhora Aparecida II Própria 208,29 206,74 1,55

Natividade Da Serra Lagoinha Própria 145,65 53,62 84,18 7,85

Natividade Da Serra São Gabriel Própria 254,57 247,75 6,82

Natividade Da Serra Santa Cruz II Própria 361,98 223,51 111,98 26,49

Natividade Da Serra São José III Própria 58,75 56,63 0,52 1,60

Natividade Da Serra Pinheiral Arrendada 78,25 42,00 30,64 5,61

Natividade Da Serra Beira Rio Própria 472,20 220,35 226,59 25,26

Natividade Da Serra São Benedito III Parceria 329,04 106,63 204,01 18,40

Natividade Da Serra Nevada Própria 162,98 63,32 92,33 7,33

Natividade Da Serra Recreio do Pinheiro Própria 115,73 58,59 50,27 6,87

Natividade Da Serra São Miguel Própria 386,98 179,23 185,90 21,85

Natividade Da Serra São José Boa Esperança Arrendada 145,61 63,04 76,75 5,82

Total 3.256,91 1.270,33 1.829,59 156,99

Paraibuna Barra Limpa Própria 33,29 32,64 0,65

Paraibuna Patizal do Vale Feliz Própria 183,56 97,22 76,00 10,34

Paraibuna São Pedro I Arrendada 1.751,24 1127,57 476,58 147,09

42 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Município Fazenda Titulação Área Total (ha) Plantio (ha) Convervação (ha)* Outras Áreas (ha)**

Paraibuna Jataí Própria 26,19 25,27 0,6 0,32

Paraibuna Urutay Parceria 146,68 82,08 55,22 9,38

Total 2.140,96 1.364,78 609,05 167,13

Piedade Do Rio Grande Morro dos Ventos Arrendada 60,55 45,08 12,73 2,74

Total 60,55 45,08 12,73 2,74

Pindamonhangaba Nossa Senhora de Lourdes II Parceria 347,88 185,17 148,21 14,5

Pindamonhangaba Sertãozinho III Arrendada 142,13 84,22 52,73 5,18

PindamonhangabaSão Sebastião do Rib Grande

Própria 1.617,47 1583,68 33,79

Pindamonhangaba Baronesa Própria 1.626,99 778,21 776,44 72,34

Pindamonhangaba Jambeiro Própria 263,69 189,96 54,62 19,11

Pindamonhangaba Três Marias Própria 350,79 214,31 105,40 31,08

Pindamonhangaba Vila Rica Parceria 212,13 74,74 124,47 12,92

Pindamonhangaba Santa Matilde Própria 131,84 72,44 48,23 11,17

Pindamonhangaba São José do Tanque Própria 435,50 201,56 192,04 41,90

Total 5.128,42 1.800,61 3.085,82 241,99

Piquete Aliança Própria 266,10 140,03 98,78 27,29

Piquete Guarujá Própria 1,57 1,57

Total 267,67 140,03 100,35 27,29

Piracaia Invernada Bugio Parceria 653,92 298,01 320,17 35,74

Total 653,92 298,01 320,17 35,74

Queluz Palmeiras I Própria 684,81 438,54 189,92 56,35

Queluz Salto Parceria 185,58 99,30 77,93 8,35

Queluz Cachoeira II Parceria 1,26 1,26

Queluz Campo Novo Parceria 100,04 44,82 23,64 31,58

Queluz Santa Maria III Parceria 54,85 38,81 13,91 2,13

Queluz Recreio Parceria 154,78 74,7 65,69 14,39

Queluz São Roque II Parceria 82,39 52,81 21,67 7,91

Queluz Goiabal Parceria 261,99 98,37 147,15 16,47

Total 1.525,70 847,35 541,17 137,18

Redenção Da Serra Cava Grande Própria 469,82 302,78 139,35 27,69

Redenção Da Serra Santa Cruz I Própria 1.347,26 769,76 496,22 81,28

Redenção Da Serra São Francisco II Própria 128,66 86,52 36,54 5,60

Redenção Da Serra Água Branca Própria 104,27 68,92 26,44 8,91

Redenção Da Serra Três Estrelas Arrendada 239,62 159,73 58,83 21,06

Redenção Da Serra Santa Elisa Própria 333,50 212,01 96,23 25,26

Redenção Da Serra Santa Cruz dos Coqueiros Parceria 454,72 217,02 197,12 40,58

43RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Município Fazenda Titulação Área Total (ha) Plantio (ha) Convervação (ha)* Outras Áreas (ha)**

Redenção Da Serra Vale dos Sonhos Própria 143,14 69,90 65,60 7,64

Total 3.220,99 1.886,64 1.116,33 218,02

Resende Limoeiro I e II Própria 210,31 85,96 114,80 9,55

Resende Independência Parceria 232,18 158,99 54,45 18,74

Resende Monte Alegre Parceria 372,59 223,89 105,47 43,23

Resende São Pedro III Parceria 185,44 123,24 50,03 12,17

Resende Caximonan Parceria 168,32 90,51 68,10 9,71

Resende Ponte Própria 392,66 142,68 199,22 50,76

Resende Ponte Nova Própria 287,88 131,50 141,82 14,56

Resende Soledade II Própria 394,07 145,19 236,02 12,86

Resende Soledade/São Gonçalo Parceria 247,49 131,78 105,37 10,34

Resende Santa Martha Parceria 41,56 23,06 16,62 1,88

Resende Cedro Taquaral Própria 309,48 45,88 252,71 10,89

Total 2.841,98 1.302,68 1.344,61 194,69

Roseira Reino Própria 641,58 267,50 295,77 78,31

Total 641,58 267,50 295,77 78,31

Santa Branca Santa Branca Própria 544,74 323,93 180,23 40,58

Santa Branca Santa Maria Própria 588,39 346,15 202,13 40,11

Santa Branca São Carlos Própria 200,67 137,38 46,30 16,99

Santa Branca São Joaquim Arrendada 1.100,52 717,02 313,83 69,67

Santa Branca São José IV Arrendada 326,51 189,75 115,18 21,58

Santa Branca Barra Limpa Própria 284,49 153,99 107,57 22,93

Santa Branca Bela Vista III Própria 353,48 211,51 119,52 22,45

Santa Branca Barra Bonita Própria 205,65 132,57 58,51 14,57

Santa Branca Taboão Própria 546,07 242,12 270,04 33,91

Santa Branca São Pedro I Arrendada 330,70 189,80 140,90

Santa Branca Serrinha Própria 256,22 121,27 122,11 12,84

Santa Branca Putim Parceria 110,76 42,08 67,80 0,88

Total 4.848,2 2.807,57 1.744,12 296,51

São José Do Barreiro Rodeio Arrendada 115,03 50,36 58,89 5,78

Total 115,03 50,36 58,89 5,78

São José Dos Campos Do Tanque Parceria 315,05 127,23 176,94 10,88

São José Dos Campos Santo Antonio Varadouro Parceria 326,12 180,48 117,43 28,21

São José Dos Campos São Domingos Parceria 3,81 0,05 3,76

São José Dos Campos Espirito Santo Arrendada 529,46 227,27 276,24 25,95

São José Dos Campos Hercilia / Mascarenhas Arrendada 907,88 518,75 326,22 62,91

São José Dos Campos Santa Rita II Arrendada 243,68 124,00 99,31 20,37

São José Dos Campos Santa Terezinha I Própria 967,02 509,28 424,07 33,67

São José Dos Campos Jardim Parceria 214,96 152,57 47,88 14,51

Total 3.507,98 1.839,63 1.468,09 200,26

São Luís Do Paraitinga Santa Cruz do Sertãozinho Parceria 149,46 88,89 53,27 7,30

São Luís Do Paraitinga Santa Cecilia Parceria 118,39 61,60 49,30 7,49

São Luís Do Paraitinga São José II Própria 824,21 537,35 233,34 53,52

São Luís Do Paraitinga São José III Própria 197,28 88,71 97,78 10,79

São Luís Do Paraitinga Calipso Própria 242,09 144,74 81,76 15,59

São Luís Do Paraitinga Pio X Própria 140,22 91,10 36,19 12,93

São Luís Do Paraitinga Santo Antonio VI Própria 74,80 42,65 29,55 2,60

São Luís Do Paraitinga Sertãozinho II Própria 325,36 200,57 106,63 18,16

Total 2.071,81 1.255,61 687,82 128,38

44 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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Fazendas próprias, arrendadas e parcerias certificadas pelo FSC ® e Cerflor - Unidade São Paulo* Área Conservação inclui: Áreas de Preservação Permanente (APP), Reserva Legal (RL), Afloramentos Rochosos** Outras Áreas inclui: estradas, construções, redes elétricas, gasodutos, aceiros e outras benfeitorias

Município Fazenda Titulação Área Total (ha) Plantio (ha) Convervação (ha)* Outras Áreas (ha)**

Sapucaí-Mirim Karacy Própria 1.701,32 592,77 1.061,86 46,69

Total 1.701,32 592,77 1.061,86 46,69

Silveiras Santa Terezinha III Arrendada 65,44 13,05 51,51 0,88

Silveiras São Benedito Própria 246,55 124,22 111,24 11,09

Silveiras Conceição II Parceria 14,13 13,25 0,88

Silveiras São Sebastião Própria 769,92 374,69 325,89 69,34

Silveiras Humaitá Própria 193,54 95,81 85,38 12,35

Total 1.289,58 621,02 574,9 93,66

Taubaté Nossa Senhora d´Ajuda Própria 48,04 47,41 0,63

Taubaté Conceição I Própria 425,92 287,21 95,41 43,30

Taubaté Gaspar Própria 388,96 227,16 80,70 81,10

Taubaté Nossa Senhora da Gloria Própria 2,41 2,41

Taubaté São José I Própria 2,29 1,31 0,98

Taubaté Quilombo Parceria 568,03 297,19 235,45 35,39

Taubaté Santa Própria 455,99 254,14 179,20 22,65

Taubaté Luiza Miranda Arrendada 221,62 139,69 59,19 22,74

Taubaté Una Própria 493,41 263,18 204,66 25,57

Taubaté Caieiras Parceria 287,53 120,16 150,06 17,31

Taubaté Santa Clara III Própria 162,25 91,44 63,78 7,03

Taubaté Sete Voltas Própria 474,33 184,04 271,59 18,70

Taubaté Do Sertão Arrendada 200,20 85,80 108,06 6,34

Total 3.730,98 1.997,42 1.451,82 281,74

Tremembé São Luiz II Parceria 132,83 63,08 57,43 12,32

Tremembé Carazal Parceria 140,71 71,60 63,46 5,65

Tremembé Campo Alegre Própria 326,90 180,65 116,54 29,71

Tremembé Tanque Verde Própria 231,30 150,68 64,01 16,61

Tremembé São José VII Própria 237,54 80,21 147,82 9,51

Total 1.069,28 546,22 449,26 73,80

TOTAL ÁREA REGIONAL VALE DO PARAÍBA 80.436 40.389 34.908 5.139

45RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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COMUNICAÇÃO COM PARTES INTERESSADASA Fibria mantém contato constante com

seus empregados e os mais diversos seg-

mentos da sociedade, mantendo-os atualizados quan-

to às suas atividades, sempre com clareza, transparên-

cia e objetividade.

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e Digitais, Murais, Rádio Florestal (incluindo aplicativo

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rança, campanhas internas, Manuais e Guias Educativos.

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rio Anual, Resumo do Plano de Manejo, JornalEco.

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nicação.

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ExpedienteA atualização do Resumo do Plano de Manejo ocorre anualmente de acordo com os dados do ano anterior, em função dos resultados de controle e monitoramento ou alterações significativas de atividades, responsabilidades e condições socioeconômicas ou ambientais da Fibria.

Coordenação: Meio Ambiente Florestal • Imagens: Arquivo Fibria • Diagramação e Projeto Gráfico: P6 Comunicação • Impressão: Resolução Gráfica

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46 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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47RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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