resumo ferreiro

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Page 1: Resumo Ferreiro

Biografia

Obras

♦Natural da Argentina♦Nasceu em 1936♦Doutora em Psicologia pela Universidade de Genebra♦Em 1970 formou-se psicologia pela Universidade de Buenos Aires♦1986, lança, Los sistemas de escritura en desarollo del niño, publicada no Brasil com o nome de A Psicogênese da língua da língua escrita.♦

Alfabetização em processo - ed. Cortez • Atualidade de Jean Piaget - ed. Artmed. • Com todas as letras - ed. Cortez • Cultura, escrita e educação - ed. Artmed. • Os processos de leitura e escrita - ed. Artmed.• Passado e presente dos verbos ler e escrever - ed. Cortez. • Psicogênese da língua escrita - ed. Artmed. • Reflexões sobre alfabetização - ed. Cortez

Atualmente é Professora Titular do Centro de Investigação e Estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional, na Cidade do México.

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“Um dos maiores danos que se pode causar a uma criança é levá-la a perder a confiança na sua própria capacidade de pensar” (Emilia Ferreiro)

Inf

Emilia Ferreiro, a

estudiosa que

revolucionou a

alfabetização

Introdução à Pedagogia

ResumoCronograma de apresentaçãoŸ Biografia de Emilia FerreiroŸ Obras de Emilia FerreiroŸ Construtivismo e a Escola Nova

Ÿ Contribuições educacionais Ÿ

Emilia Ferreiro

Alfabetização

Page 2: Resumo Ferreiro

No decorrer da pesquisa, para descobrir como a criança consegue interpretar e produzir escritas muito antes de chegar a escrever ou ler convencionalmente, foram criadas situações experimentais e utilizado o método clínico ou de exploração crítica, própria dos estudos piagetianos. Através dos dados colhidos com populações de diferentes meios sociais, pode-se estabelecer uma progressão regular dos problemas que as crianças enfrentam e nas soluções que elas ensaiam para descobrir a natureza da escrita. A ordem de progressão de condutas não impõe o ritmo determinado na evolução. Podem ser encontradas grandes diferenças individuais do desenvolvimento cognitivo, onde se concluiu que algumas crianças chegam a descobrir os princípios fundamentais do sistema antes de iniciarem a escola, ao passo que outras estão longe de conseguir fazê-lo. O objetivo maior do trabalho foi apresentar a interpretação do processo de aquisição da escrita do ponto de vista de quem aprende, embasada nas pesquisas realizadas por um período de dois anos, c o m c r i a n ç a s d e d i f e r e n t e s nacionalidades, com idade entre quatro e seis anos (FERREIRO; TEBEROSKY, 1999).

Caroline Duarte N. Marinho

Luana Larissa M. da Silva

Rafá-EL Moshet da T. do N.

Raquel Nascimento de Carvalho

Thyago Fialho Belo Viana

Acadêmicosde Pedagogia

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Construtivismo e a Escola nova

Contribuições educacionais

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A invasão do construtivismo em nossa sociedade é uma realidade da qual não podemos fugir.

A escola tradicional, que sofreu inúmeras transformações ao longo de sua existência e que, paradoxalmente, continua resistindo ao tempo, dia-a-dia, vem sendo questionada sobre sua adequação aos padrões de ensino exigidos pela atualidade, mas ao mesmo tempo é retentora da grande maioria das escolas do nosso país.

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Segundo Emilia Ferreiro, a alfabetização também é uma forma de se apropriar das funções sociais da escrita. De acordo com suas conclusões, desempenhos díspares apresentados por crianças de classes sociais diferentes na alfabetização não revelam capacidades desiguais, mas o acesso maior ou menor a textos lidos e escritos desde os primeiros anos de vida.

Uma das principais consequências da absorção da obra de Emilia Ferreiro na alfabetização é a recusa ao uso das cartilhas, uma espécie de bandeira que a psicolinguista argentina ergue. Segundo ela, a compreensão da função social da escrita deve ser estimulada com o uso de textos de atualidade, livros, histórias, jornais, revistas. Para a psicolinguista, as cartilhas, ao contrário, oferecem um universo artificial e desinteressante. Em compensação, numa proposta construtivista de ensino, a sala de aula se transforma totalmente, criando-se o que se chama de ambiente alfabetizador.

Através de todos os estudos realizados foi possível constatar que em relação à aprendizagem da língua escrita, o simples contato com as letras grafadas em um papel não são suficientes para o que o sujeito leia o que está escrito, pois o sujeito estabelece critérios para que algo possa ser lido, dentre eles destacam-se: quantidade mínima de caracteres e variedade desses caracteres, caso contrário, serão apenas símbolos

Fragmento da Obra:

Psicogênese da língua

escrita