resumo do plano de manejo lafer lageado

13
RESUMO DO PLANO DE MANEJO Outubro de 2013 2013 Grupo Lafer/Lageado

Upload: engflorestal

Post on 06-Jun-2015

131 views

Category:

Documents


5 download

TRANSCRIPT

Page 1: Resumo do plano de manejo lafer lageado

RESUMO DO PLANO DE MANEJO Outubro de 2013

2013

Grupo Lafer/Lageado

Page 2: Resumo do plano de manejo lafer lageado

Resumo público

O resumo público do Plano de Manejo do grupo

Lafer/Lageado tem como objetivo disponibilizar aos

colaboradores, à sociedade e demais interessados,

informações sobre as atividades do grupo que visam,

como objetivo final, fornecer madeira em toras para o

mercado regional. Para isso serão apresentadas as

políticas sociais e ambientais do Grupo, as

características de suas áreas quanto a solo, clima e

manejo praticado, evidenciando seu compromisso no

atendimento aos princípios e critérios do FSC.

A versão digital deste resumo pode ser acessada pelo

endereço eletrônico:

laferlageado.blogspot.com

Page 3: Resumo do plano de manejo lafer lageado

O Grupo Lafer/Lageado

O Grupo Lafer/Lageado foi criado para que juntos, os produtores florestais Celso e Marina Lafer,

Pedro Guimarães, Maurício de Oliveira Guimarães e outros e a Agro Florestal Lageado, pudessem

ter suas florestas certificadas pelo FSC. A certificação florestal atesta que o manejo praticado nas

propriedades é feito a partir de rigorosos critérios onde são respeitados os direitos de seus

colaboradores, o bem estar da comunidade do entorno, o meio ambiente, de forma a produzir com

eficiência e de maneira sustentável.

São 1.284,97 hectares de área total divididos em 10 fazendas. Deste total 787,71 hectares são de

efetivo plantio, sendo preservados 38,7% de vegetação nativa.

Page 4: Resumo do plano de manejo lafer lageado

Política de sustentabilidade

Produzir e comercializar produtos florestais

madeireiros com otimização dos recursos

disponíveis, visando o atendimento dos

seguimentos de celulose, papel e madeira.

Estar em conformidade às leis vigentes de

âmbito municipal, estadual e federal no que

se aplicar, sendo prevalecente a Constituição

Federal;

Estar em conformidade com acordos

internacionais dos quais o país é signatário;

Recolher impostos e taxas devidas

Participar do atendimento às necessidades de

madeira na região, consoante demanda;

Adotar planos de manejo para o plantio de

florestas plantadas, visando o uso múltiplo da

madeira;

Preservar o mosaico de florestas nativas e

plantadas, constituído de diversas espécies,

gêneros e idades;

Estimular o aumento das espécies melíferas,

nativas e exóticas plantadas visando o

aumento da produtividade apícola;

Manter atualizado o cadastro de plantio e

demais operações florestais necessárias.

Adequar o plano de reposição ao conceito de

sustentabilidade e o zoneamento

edafoclimático, de acordo com as exigências

das espécies;

Utilizar material genético testado e aprovado

pelas empresas líderes na região;

Não utilizar a prática de queima dos resíduos

florestais exceto se recomendado

tecnicamente;

Adotar práticas de conservação e melhoria do

solo;

Incrementar a produtividade dos plantios

através do melhoramento genético disponível

e de manejo florestal, bem como reduzir as

perdas por fogo, insetos e doenças.

Manter atualizado anualmente o

planejamento de colheita, considerando o

volume, idade, espécies e distribuição

espacial ao longo do tempo;

Considerar a área contínua de corte raso de

final igual ou menor ao plano de corte raso

anual;

Preservar paisagens de importância cênica,

ambiental, histórica ou cultural no âmbito da

propriedade;

Realizar a manutenção dos contornos e

divisoras, de forma a minimizar os danos

causados pela erosão;

Efetuar a derrubada das árvores da

bordadura das plantações de tal forma a

garantir a proteção da floresta nativa.

Proteger as áreas de preservação mantidas

ao longo dos reflorestamentos;

Promover a recuperação das áreas

degradadas ou alteradas por atividades

extrativistas dentro da propriedade,

realizando-a após a colheita de corte final;

Delimitar e proteger as áreas de proteção dos

mananciais de captação de água de interesse;

Adotar práticas visando evitar o escorrimento

superficial da água da chuva nas estradas,

através de saídas de água;

Utilização de produtos químicos de acordo

com a legislação vigente ambiental e de

Page 5: Resumo do plano de manejo lafer lageado

segurança e saúde, além de estar de acordo

com os princípios e critérios do FSC;

Adequar os depósitos conforme legislação

vigente para armazenamento de embalagens;

Conhecer e controlar os resíduos decorrentes

das atividades florestais;

Orientar os funcionários sobre o manuseio,

uso e disposição final dos insumos;

Eliminar a regeneração natural de espécies

exóticas invasoras das áreas de preservação

permanente por ocasião da execução de

atividades silviculturais na UMF’s.

Proporcionar treinamentos de operação de

motosserra, aplicação de agrotóxicos,

operação de máquinas e de primeiros

socorros aos colaboradores em conjunto com

a EMATER, FAEP, SENAR e outros;

Revisar e aplicar política salarial básica;

Garantir através da observância da Norma

Regulamentadora nº 31, condições de

trabalho saudáveis e seguras aos

colaboradores.

Facilitar o acesso aos recursos de saúde com

o fornecimento de transporte dos

colaboradores às unidades públicas de saúde,

convênio de saúde através do Banco Sicredi e

exames admissionais, periódicos e

demissionais;

Permitir o acesso da comunidade às estradas

principais da propriedade, exceto quando

representar riscos;

Ampliar/manter a divulgação do fomento na

produção de mel junto ao entorno da

propriedade;

Dar prioridade de emprego, oportunidade de

treinamento e contratação de serviços à

comunidade local.

Page 6: Resumo do plano de manejo lafer lageado

Informações sobre a floresta

Municípios de atuação

Unidades de Manejo

Page 7: Resumo do plano de manejo lafer lageado

Unidades de manejo por município

Município Área total (ha) Área plantada

Imbaú 160,15 124,84

Ortigueira 137,94 80,02

Reserva 20,28 15,88

Telêmaco Borba 831,66 458,81

Tibagi 134,94 108,15

Total 1284,97 787,703

Sobre a região

Geomorfologia

As áreas das unidades do grupo

Lafer/Lageado estão inseridas no Segundo

Planalto Paranaense (rochas sedimentares

paleozoicas).

Relevo e formações geológicas

O relevo do estado do Paraná caracteriza-se

como relevo de planaltos com predominância

de altitudes superiores a 300 metros.

Altitudes abaixo de 200 metros não atingem

10% da superfície paranaense. O Primeiro e o

Segundo Planalto são as unidades do relevo

em que ocorre o domínio das terras altas,

sendo que no Terceiro Planalto predominam

as altitudes entre 300 e 600 metros. A tabela

a seguir apresenta as principais informações

geográficas das unidades de manejo.

Page 8: Resumo do plano de manejo lafer lageado

Municípios Latitude Longitude Altitude (m)

Imbaú -24° 26’ 42” -50° 45’ 39” 940

Ortigueira -24° 12’ 30” -50° 56’ 58” 758

Reserva -24° 39’ 01” -50° 51’ 02” 938

Telêmaco Borba

-24° 19’ 26” -50° 36’ 56” 700

Tibagi -24° 30’ 34” -50° 54’ 49” 748

Na região de Ortigueira, Telêmaco Borba e

Imbaú, a formação geológica pertence ao

grupo Passa Dois e a mais representativa em

termos de área é a formação do grupo

Itararé.

Na região de Reserva e Tibagi, estão

presentes as formações geológicas do grupo

Passa Dois, Teresina, Barra Alta e Irati.

Hidrografia

O estado do Paraná possui 16 bacias

hidrográficas, conforme mapa abaixo. A

tabela a seguir classifica os municípios de

atuação do grupo Lafer/Lageado segundo as

bacias em que se encontram.

Municípios Bacia

Imbaú Tibagi/Ivaí

Ortigueira Tibagi/Ivaí

Reserva Tibagi/Ivaí

Telêmaco Borba Tibagi

Tibagi Tibagi

Solos

Os solos são resultantes da ação conjunta dos

fatores climáticos, biológicos e relevo onde

ocorrem também transformações físicas,

químicas, translocações e incorporações

orgânicas. Nas regiões das Unidades de

Manejo do grupo Lafer/Lageado, estão

presentes argissolos, latossolos e

afloramentos de rocha.

Clima

O estado do Paraná apresenta dois tipos

climáticos: Cfa e Cfb, segundo classificação de

Köppen. O clima Cfa – Clima subtropical;

temperatura média no mês mais frio inferior

a 18°C (mesotérmico) e temperatura média

no mês mais quente acima de 22°C, com

verões quentes, geadas pouco frequentes e

tendência de concentração de chuvas nos

meses de verão, contudo sem estação seca

definida. Já o clima Cfb – Clima temperado

propriamente dito; temperatura média no

mês mais frio abaixo de 18°C (mesotérmico),

com verões frescos, temperatura média no

mês mais quente abaixo de 22°C e sem

estação seca definida.

Nas regiões das Unidades de Manejo do

grupo Lafer/Lageado, o clima caracteriza-se

como de transição entre subtropical (Cfa) e

temperado (Cfb) nos municípios de

Ortigueira, Imbaú e Telêmaco Borba e como

temperado (Cfb) nos municípios de Tibagi e

Reserva.

Vegetação nas Unidades de manejo do grupo

Lafer/Lageado

O bioma Mata Atlântica é o terceiro maior

bioma brasileiro com cerca de 1.110.182 km²,

perdendo em extensão apenas para os

biomas Amazônia e Cerrado. Ocupa toda a

faixa continental atlântica leste brasileira se

estendendo para o interior no Sudeste e Sul

do País (IBGE, 2004).

Este bioma é composto por um conjunto de

formações florestais que incluem a Floresta

Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista,

Floresta Ombrófila Aberta, Floresta Estacional

Semidecidual, Floresta Estacional Decidual,

manguezais, restingas e campos de altitude

associados, brejos interioranos e encraves

florestais do Nordeste (segundo a Lei da Mata

Atlântica 11.428/2006).

A floresta com Araucária, também

denominada Floresta Ombrófila Mista, ocorre

Page 9: Resumo do plano de manejo lafer lageado

de forma contínua principalmente no três

estados do sul do Brasil. O Estado do Paraná

apresenta a maior extensão dessa unidade

fitoecológica.

A Floresta Ombrófila Mista está circunscrita a

uma região de clima pluvial subtropical,

ocorrendo abaixo do Trópico de Capricórnio,

em altitudes que vão de 500 a 1.200 metros

nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio

Grande do Sul. Segundo Maack (1968), a

região das araucárias principia no Primeiro

Planalto imediatamente a oeste da Serra do

Mar. Estendendo-se também pelos Segundo

e Terceiro Planaltos do Estado do Paraná. Os

capões dos Campos Gerais, dos Campos de

Guarapuava, Palmas e Laranjeiras do Sul são

associações florísticas da araucária. Os

campos cerrados do Paraná também se

localizam na região das araucárias.

As Unidades de Manejo do grupo

Lager/Lageado estão inseridas na região

Centro Oriental Paranaense (Imbaú,

Ortigueira, Reserva, Telêmaco Borba e

Tibagi).

Caracterização da vegetação das UMF’s

As regiões de Telêmaco Borba, Ortigueira e

Imbaú são caracterizadas como de transição

entre a Floresta com Araucárias e a Floresta

Estacional. Há grandes extensões de

reflorestamentos da Klabin no município de

Telêmaco Borba. Junto aos reflorestamentos,

encontram-se remanescentes em estágio

inicial, médio e, em algumas poucas áreas

encontram-se manchas de floresta em

estágio avançado.

Nas regiões de Reserva e Tibagi também há

grandes extensões de reflorestamentos da

Klabin, além de remanescentes florestais em

estágio médio de sucessão que ocorrem junto

aos reflorestamentos ou nas encostas mais

íngremes. O predomínio é de Florestas em

Estágio Inicial de Sucessão.

Gestão Florestal

Espécies plantadas

As unidades de manejo tem plantadas as

espécies Pinus taeda, Pinus elliottii e

Eucalyptus grandis de acordo com a aptidão

do solo para cada espécie.

O sistema do manejo do GRUPO

LAFER/LAGEADO envolve as seguintes

operações:

Aquisição de mudas (viveiros da região)

Preparo do solo

Plantio (manual)

Poda

Roçada, coroamento (foice/enxada)

Desbaste (motosserra)

Corte (manual e semi-mecanizado),

carregamento e transporte.

Os sistemas silviculturais e as operações

florestais do GRUPO LAFER/LAGEADO estão

descritos nas tabelas abaixo. Podem haver

alterações no manejo florestal em função de

fluxo de caixa, da demanda do mercado e

outros fatores.

Aquisição das mudas

Provenientes do viveiro da Klabin, viveiro

Trindade ou viveiro Clonaza (a escolha

depende da disponibilidade das mudas)

Procedimentos operacionais

Preparo do Terreno e Plantio

Preparo do terreno realizado manualmente

com roçadeira, subsolagem na linha de

Page 10: Resumo do plano de manejo lafer lageado

plantio ou coveamento manual em áreas

declivosas e o plantio com plantadeira com

dispositivo para aplicação de gel.

Aplicação de Herbicida e Formicida

Antes do plantio. O Formicida é aplicado

também após o plantio, se houver nova

infestação.

Plantio

O pinus é plantado no espaçamento 2,5

metros x 2,5 metros preferencialmente nos

meses de inverno. Já o eucalipto é plantado

no espaçamento 2, metros x 3,0 metros

durante os meses de verão.

Adubação do eucalipto

São realizadas 2 adubações: a primeira 10

dias após o plantio com aplicação de 150

g/planta de NPK 06:30:06 e outra de

cobertura 2 meses após o plantio com a

aplicação de 100 g/planta de NPK 15:05:30.

Tratos culturais e silviculturais

Tratos culturais: realizada roçada manual com

foice no verão. O coroamento com enxada é

realizado se necessário;

Tratos silviculturais – Pinus:

Poda: Realizada aos 3, 8 e 12 anos;

Regime de desbastes

Pinus

Desbaste Idade Intensidade Árv/ha Árv rem/ha Ton/ha

1º 7 50% 1666 833 110

2º 10 50% 833 417 140

3º 13/14 50% 417 208 150

CF 20/21 100% 208 0 200

Total 600

Sistemático na 6ª linha e seletivo nas demais

Eucalipto

Desbaste Idade Intensidade Árv/ha Árv rem/ha Ton/ha

1º 4 50% 1333 667 140

2º 7 50% 667 333 180

CF 10/11 100% 333 0 230

Total

550

Sistemático na 6ª linha e seletivo nas demais

*O manejo florestal pode sofrer alterações em função do fluxo

de caixa, demanda do mercado e outros fatores a serem

avaliados pelo gestor.

Colheita e transporte

A colheita é realizada com o uso de

motosserras para o corte, desgalhamento e

traçamento das árvores, tratores auto

carregáveis para o baldeio das toras e

transporte em caminhões com carreta.

Monitoramento do crescimento e da

dinâmica da floresta

São usados índices de crescimento

consolidados na região. Em outubro de 2013

será implantado um programa de inventário

contínuo.

Planejamento da Produção

Os sortimentos de 8 cm a 18 cm são

destinados à produção de celulose e de 18

cm acima para serraria.

Proteção florestal

Controle de Incêndios

O GRUPO LAFER/LAGEADO conta com o

apoio da KLABIN no caso de ocorrência de

incêndio em suas áreas. O contato é feito

através de rádios e telefones.

Outras ações são realizadas pelas equipes de

silvicultura, como manutenção de aceiros e

roçada (em épocas de seca).

Pragas e doenças

Em algumas áreas há a incidência de

ferrugem nos plantios de eucalipto, onde já

existem trabalhos de inserção de material

genético resistente.

Em áreas de pinus existentes na região,

ocorre a vespa da madeira. As Unidades de

Manejo Florestal são monitoradas quanto à

incidência dessa praga e os desbastes são

Page 11: Resumo do plano de manejo lafer lageado

feitos em dia para diminuir a suscetibilidade

ao

ataque

.

Em

outras

áreas há incidência de ataques de grilo às

mudas de eucalipto nos meses de verão.

Após o ataque é realizado replantio das

mudas.

Patrim

ônio

O

GRUP

O LAFER/LAGEADO conta com o apoio da

Força Verde no caso de sinistros nas

propriedades. Em algumas propriedades há

rondas realizadas pelos supervisores que

residem no local. Outra ação é a colocação de

placas

de

avisos

nas

entradas e acessos das propriedades.

Gestão Socioambiental

O

GRUP

O

LAFER/

LAGEADO dá preferencia á mão de obra local,

buscando minimizar problemas sociais

decorrentes de desemprego.

Este Plano de Manejo prevê a implantação de

monitoramento dos aspectos sociais

abrangendo as relações com os

colaboradores e impactos sociais causados

pelas atividades florestais do Grupo. Entre

essas ações estão o registro em livro próprio

de demandas oriundas da comunidade do

entorno das unidades de manejo, a

identificação e dados para contato com o

gestor do Grupo afixadas nos veículos em

trânsito na UMF’s, os registros referentes ao

uso de mão de obra própria e de terceiros,

acidentes do trabalho e treinamentos

efetuados.

Da mesma forma, os aspectos ambientais

estarão sendo monitorados a partir de

avaliações prévias e posteriores à atividade

de manejo, das fichas de visualização de

animais silvestres, da gestão de produtos

químicos e de resíduos.

Indicadores (parciais)

Benefícios da floresta

Produção de mel

Atividades de apicultura no Sítio Facão, com

um produtor no momento produzindo

anualmente cerca de 100 kg de mel.

Florestas de Alto Valor de Conservação

Nº de empregados próprios

2010 2011 2012

11 15 11

Nº de empregados de terceiros

2010 2011 2012

05 06 05

Nº acidentes do trabalho

2013

1

Nº animais silvestres visualizados

2013

Ficha implantada em outubro/2013

Page 12: Resumo do plano de manejo lafer lageado

Para definir uma Floresta de Alto Valor de Conservação são considerados os seguintes critérios: Critério de Alto Valor de Conservação 1

Áreas contendo concentração significativa de valores relativos à biodiversidade em nível global, regional ou nacional (ex: endemismo, espécies ameaçadas e refúgios de biodiversidade). Critério de Alto Valor de Conservação 2

Áreas extensas, em nível de paisagem, de significância global, regional ou nacional, onde populações viáveis da maioria, ou de todas as espécies naturais ocorrem em padrões naturais de distribuição e abundância. Critério de Alto Valor de Conservação 3

Áreas situadas dentro de, ou que contenham ecossistemas raros, ameaçados ou em perigo de extinção. Critério de Alto Valor de Conservação 4

Áreas que fornecem serviços ambientais básicos em situações críticas (ex.: proteção de bacias hidrográficas e controle de erosão). Critério de Alto Valor de Conservação 5

Áreas essenciais para suprir as necessidades básicas de comunidades locais (ex.: subsistência e saúde). Critério de Alto Valor de Conservação 6

Áreas críticas para a identidade cultural tradicional de comunidades locais (áreas de importância cultural, ecológica, econômica ou religiosa, identificadas em conjunto com estas comunidades). A aplicação desses critérios demanda o trabalho de uma equipe multidisciplinar contendo varias especialidades técnicas. Para iniciar este processo, o Grupo está buscando junto à comunidade e Prefeituras a partir de suas Secretarias de Meio Ambiente, identificar algum aspecto que indique a existência de Áreas de Alto Valor de Conservação.

Page 13: Resumo do plano de manejo lafer lageado

Contato:

Para sugestões e comentários sobre

este resumo podem ser encaminhados

pelos seguintes meios:

Email: [email protected]

Fone: (42) 3278 1656