resumão para prova políticas sociais

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  TEMA 1 “Norma Jurídica Tributária” aborda os conteúdos situados nos capí tulos I a III, pp. 21-59 do PLT. Con teúdo Consideraçõe s preliminares: • Norma jurídica. • Norma jurídica Tributária. Norma jurídica T ributária. Será discorrido sobre questões atinentes a Filosofia do direito e a Teoria Geral do Direito, pontos fundamentais ao estudo jurídico, possibilitando o alcance de conclusões coerentes e fundamentadas.Tem por escopo o estudo das contribuições destinadas ao financiamento da seguridade Considerações preliminares Delimitação do tema e metodologia adotada Tem por escopo o estudo das contribuições destinadas ao financiamento da seguridade social. Traça a Semiótica a distinção entre o objeto imediato e o objeto dinâmico. • Para o jurista, a experiência colateral consiste na procura de outros signos que tragam diferentes informações sobre o objeto dinâmico (direito positivo), sabendo, de antemão, que este último jamais poderá ser capturado na sua integralidade constitutiva. • Tem como objeto o conjunto das normas jurídicas postas (direito positivo), mais especificamente aquelas normas jurídico-constitucionais que, de alguma forma, refiram-se às contribuiç ões para a seguridade social. A linguagem constituindo a realidade objetiva O conhecimento dá-se mediante conceitos, requerendo uma linguagem que fixe as significações conceptua is. O fato jurídico surge apenas se for constituído pela linguagem imposta pelo direito, não havendo dependência alguma com relação a concreta ocorrência do evento. Direito e linguagem “O estudo linguístico assume especial relevância, pois tanto o direito positivo quanto a Ciência do Direito pressupõem formulação em linguagem idiomática.” A linguagem jurídica não está isenta de fatores que embaraçam ou retardam a comunicaçã o (ruídos). A linguagem do direito positivo e a linguagem da ciência do direito O direito positivo, sendo criado pelo legislador, apresenta-se em linguagem técnica, isto é, assenta-se no discurso natural, porém utiliza palavras e expressões científicas. A ciência do direito, por sua vez, representa um discurso descritivo, apto a transmitir conhecimentos a cerca do seu objeto – normas jurídicas. Sistema do direito positivo e o sistema da ciência do direito Significado de base – apresenta o sistema como uma reunião de elementos relacionados como uma reunião de elementos relacionados entre si e em conformidade com um princípio unificador. Norma jurídica Processo de construção normativa A norma jurídica, portanto, não se confunde com o texto do direito positivo, isto é, com as expressões linguísticas que aveiculam. A estrutura lógica da norma jurídica Apresenta uma estrutura lógica específica composta por uma hipótese, também denominada antecedente, suposto, prótase ou descritor e por uma consequência, que pode igualmente receber o nome de consequente, mandamento, estatuirão, nome de consequente, mandamento, estatuirão, apódose ou prescritor. - Functor-de-functor. - Hipótese normativa. - Functor implicacion al. - Consequência normativa. Composição normativa completa. Norma de conduta e norma de estrutur a. Norma jurídica tr ibutária Tributo: conceito nuclear

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 TEMA 1“Norma Jurídica Tributária” aborda os conteúdos situados nos capítulos I a III, pp. 21-59 do PLT. Conteúdo• Considerações preliminares:• Norma jurídica.• Norma jurídica Tributária.Norma jurídica Tributária.Será discorrido sobre questões atinentes a Filosofia do direito e a Teoria Geral do Direito, pontosfundamentaisao estudo jurídico, possibilitando o alcance de conclusões coerentes e fundamentadas.Tem por escopo oestudo das contribuições destinadas ao financiamento da seguridadeConsiderações preliminares Delimitação do tema e metodologia adotadaTem por escopo o estudo das contribuições destinadas ao financiamento da seguridade social.Traça a Semiótica a distinção entre o objeto imediato e o objeto dinâmico.• Para o jurista, a experiência colateral consiste na procura de outros signos que tragam diferentesinformações sobre o objeto dinâmico (direito positivo), sabendo, de antemão, que este último jamais poderáser capturado na sua integralidade constitutiva.• Tem como objeto o conjunto das normas jurídicas postas (direito positivo), mais especificamente aquelas

normas jurídico-constitucionais que, de alguma forma, refiram-se às contribuições para a seguridade social.A linguagem constituindo a realidade objetivaO conhecimento dá-se mediante conceitos, requerendo uma linguagem que fixe as significações conceptuais.O fato jurídico surge apenas se for constituído pela linguagem imposta pelo direito, não havendo dependênciaalguma com relação a concreta ocorrência do evento.

Direito e linguagem“O estudo linguístico assume especial relevância, pois tanto o direito positivo quanto a Ciência do Direitopressupõem formulação em linguagem idiomática.”A linguagem jurídica não está isenta de fatores que embaraçam ou retardam a comunicação (ruídos).

A linguagem do direito positivo e a linguagem da ciência do direitoO direito positivo, sendo criado pelo legislador, apresenta-se em linguagem técnica, isto é, assenta-se nodiscurso natural, porém utiliza palavras e expressões científicas.A ciência do direito, por sua vez, representa um discurso descritivo, apto a transmitir conhecimentos a cercado seu objeto – normas jurídicas.

Sistema do direito positivo e o sistema da ciência do direitoSignificado de base – apresenta o sistema como uma reunião de elementos relacionados como uma reuniãode elementos relacionados entre si e em conformidade com um princípio unificador.Norma jurídica Processo de construção normativaA norma jurídica, portanto, não se confunde com o texto do direito positivo, isto é, com as expressõeslinguísticas que aveiculam.

A estrutura lógica da norma jurídicaApresenta uma estrutura lógica específica composta por uma hipótese, também denominada antecedente,suposto, prótase ou descritor e por uma consequência, que pode igualmente receber o nome deconsequente, mandamento, estatuirão, nome de consequente, mandamento, estatuirão, apódose ouprescritor.- Functor-de-functor.- Hipótese normativa.- Functor implicacional.- Consequência normativa.Composição normativa completa.

Norma de conduta e norma de estrutura.Norma jurídica tributáriaTributo: conceito nuclear

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 O vocábulo tributo demanda especial atenção, outrossim, em virtude de integrar o universo outrossim, emvirtude de integrar o universo das palavras polissêmicas, experimentando várias acepções.Norma tributária em sentido estrito e norma tributária em sentido amplo.Norma constitucional de produção normativa tributáriaPolítica de Seguridade Social (Previdência, Saúde eAssistência)Classificação jurídica dos tributosProf. Ma. Laura SantosObjetivos• Definir o que o autor do texto estudado chama de autocracia burguesa e como este conceito perpassa otexto.• Identificar as justificativas que surgem para que o processo da ditadura militar seja que o processo daditadura militar seja chamado de contrarrevolução preventiva.• Tem que estar de acordo com o caderno de atividades. Mas, ainda nãotive acesso.

TEMA 2“Classificação jurídica dos tributos” aborda os conteúdos situados no capítulo IV, pp. 61-84 do PLT.Conteúdo

• O ato de classificar.• As classificações jurídicas.• A posição da doutrina acerca da classificação dos tributos.• A eleição dos critérios classificatórios.• Nossa classificação das espécies tributárias.A observação de tais normas permite vislumbrar os detalhesque envolvem a produção dos tributos, possibilitando identificar, com precisão, os requisitos necessários paratanto.“Classificar é distribuir em classe; é dividir os termos segundo a ordem da extensão ou, para dizer de modo

mais preciso, é separar os objetos em classes de acordo com as semelhanças que entre elesO ato de classificar de acordo com as semelhanças que entre eles existam, mantendo-os em posições fixas eexatamente determinadas com relação as demais classes”.Paulo Barros de CarvalhoAs classificações jurídicas

-Apresentam os mesmos caracteres metodológicos das definições.-No âmbito do Direito Tributário, a relevância das classificações torna-se nítida quando o assunto são asnítida quando o assunto são as espécies de tributos, posto que da classificação destas depende a aplicaçãode um ou outro regime jurídico tributário.Luis Fernando Neves menciona as chamadas concepções bipartite eA posição da doutrina acerca da classificação dos tributos tripartite, bem como a existência de defensoresda divisão dos tributos em quatro e cinco espécies.Classificação do tributo em duas espéciesConhecida como concepção bipartite, os tributos são classificados em impostos e taxas.

Classificação dos tributos em trêsespéciesAtividade do Estado direta ou indiretamente relacionada ao contribuinte, classificando os tributos em trêsespécies: impostos, taxas e contribuições.

Classificação do tributo em quatro espéciesComportariam subdivisões: impostos, taxas (de serviço, de policia, de utilização de via pública e de melhoria),contribuições (sociais, econômicas e corporativas) e empréstimos compulsórios. corporativas) e empréstimoscompulsórios.

Classificação dos tributos em cinco espéciesImpostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições e empréstimos compulsórios.A doutrina temutilizado como critério classificatório o binômio formado pela hipótese de incidência e base de cálculotributário.A eleição dos critérios classificatórios de incidência e base de cálculo tributário.

- A destinação do produto arrecado.- A restituibilidade do produto da arrecadação.Critérios utilizadosA classificação das espécies tributarias deve levar em consideração as exigências impostas pelas normas

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 Nossa classificação das espécies tributárias consideração as exigências impostas pelas normasconstitucionais que regulam a criação dos tributos, conhecidas como “normas de competência tributária” ou“normas constitucionais de produção normativa tributária”.Classificação propostaA classificação das espécies tributariasNossa classificação das espécies tributáriasA classificação das espécies tributarias elaborada a partir do texto constitucional, tomando a linguagem dodireito positivo como ponto de partida.

TEMA 3“Contribuições” aborda os conteúdos situados no capítulo V, páginas (85-103) do PLT. 4ConteúdoNatureza jurídica das contribuições.A contribuição como espécie tributaria autônoma.Acepções do vocábulo “contribuição”.Espécies de contribuições.Ingressa na específica disciplina das contribuições, analisando o porquê de sua natureza jurídico-tributária,

reforçando tratar-se de espécie tributária autônoma, que apresenta caracteres peculiares.6A Constituição Federal institui um sistema nacional de exações que comporta dois grandesdesmembramentos:tributos e contribuições sociais.Natureza jurídica das contribuições

Não há, portanto, como analisar de forma separada a natureza e o regime jurídico, sendo descabido oargumento no sentido de que, apesar de haver a aplicação do regime jurídico tributário as contribuições,estas não apresentariam natureza tributária.A contribuição como espécie tributária autônoma“As contribuições não se confundem com os impostos ou taxas, configurando espécie tributaria distinta dasdemais.”

Os critérios utilizados para fins classificatórios das espécies tributarias:a)Vinculação a uma atividade estatal.b)Destinação legal do produto arrecadado.c)Previsão legal de restituição do produto arrecadado.Acepções do vocábulo “contribuição”Em termos jurídicos, originariamente “contribuição” era o desígnio atribuído a todos os encargos impostospeloEstado para o atendimento de suas despesas, apresentando um sentido bastante abrangente.Acepções do vocábulo “contribuição”A Constituição Federal brasileira, porém, não fez uso do vocábulo “contribuição” como sinônimo de “tributo”.Evoluiu no sentido de utilizar essa nomenclatura para indicar espécie tributária autônoma, não coincidentecomimpostos ou taxas.O sentido do vocábulo “contribuição” neste estudo Faz alusão aquela espécie tributária que tem em suahipótese de incidência a descrição de uma ocorrência não vinculada a qualquer atividade estatal, mas que,diferentemente dos impostos em sentido estrito, exigem destinação legal específica para o produto da suaarrecadação, e, diversamente dos empréstimos compulsórios, não são restituíveis.Quais as espécies de contribuição que você conhece?

Espécies de contribuiçõesA Constituição Federal de 1988 faz referencia a três espécies de contribuições: as sociais, as de intervenção,nodomínio econômico, e as de interesse das categorias profissionais ou econômicas (art. 149).15

Contribuições de intervenção no domínio econômico Tem por finalidade servir como instrumento de atuaçãodo Estado nessa área, para que se respeitem os princípios exigidos na Constituição Federal.

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 Contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas Também chamadas “contribuiçõescorporativas”, tem por destinação o custeio de entidades que fiscalizem e regulem o exercício dedeterminadas atividades profissionais ou econômicas, bem como representem e defendam os interessesdessas categorias profissionais.Contribuições sociais Subdividida em duas categorias: as genéricas e as destinadas ao financiamento daseguridade social.O conceito de seguridade social varia conforme o direito positivo, abrangendo, nos termos da atualConstituição,o conjunto de ações destinadas a assegurar os direitos relativos a saúde, a previdência e a assistência social(art. 194).

Tema 5

Contribuições Residuais aborda os conteúdos situados no capítulo VI I , pp. 115-121 do PLT.

Novas fontes de financiamento direto da seguridade social

São denominadas contribuições residuais e sujeitam-se ao mesmo regime jurídico dos impostos residuais,motivo pelo qual impõe-se a observância dos requisitos prescritos no art. 154, I, da Constituição.É possível a instituição de impostos com a especifica finalidade de financiar a seguridade social, configurandoexceção ao disposto no art. 167, IV, do Texto Supremo. Susy Gomes HoffmannAs hipóteses de incidência dessas novas fontes de custeio da seguridade social descrevem critériosidentificadores de circunstâncias alheias a qualquer atividade estatal, não se mostrando caracterizados comoimpostos .

Requisitos necessários a instituição de novas fontes de custeioA Constituição Federal relaciona as fontes para custeio direto da seguridade social.Contribuições residuais para a instituição das quais exige-se a observância aos requisitos prescritos pelodispositivo constitucional supratranscrito, quais sejam:

a) Instituição mediante lei complementar.b) Não cumulatividade.c) Hipótese de incidência e base de cálculo diversos dos discriminados na Constituição.

Necessidade de lei complementar como veículo introdutorApenas por meio de veículos introdutores é que novas regras passam a integrar o universo jurídico,regulando as condutas intersubjetivas ou simplesmente realizando os comandos autorizados em lei.Os instrumentos primários apresentam a força vinculante capaz de alterar as estruturas do mundo jurídico-positivo.

Não cumulatividadeUm principio constitucional (limite-objetivo) erigido com a finalidade de evitar a superposição de cargastributarias, impedindo a incidência de um mesmo tributo mais de uma vez.A sistemática da não cumulatividade implica em que o tributo incidente sobre o valor das etapas anteriores dociclo de operações ou prestações seja compensado com o tributo incidente sobre o valor das operações eprestações realizadas pelo contribuinte, de forma que sobre cada etapa do ciclo haja apenas a incidência quelhe seja pertinente . Melo e LippoVedação de hipótese de incidência e base de cálculo discriminados no texto constitucional. Ao repartir acompetência para instituir tributos, o constituinte foi minucioso e detalhista, relacionando a materialidade dosimpostos cuja criação poderia ser efetuada por cada um dos entes federativos.

Tema 6

Princípios Constitucionais Tributários aborda os conteúdos situados no capítulo VI I I , pp. 123-140 doPLT.Regime jurídico das contribuições para a seguridade social

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 As contribuições sociais genéricas.As contribuições de intervenção no domínio econômico.As instituídas no interesse das categorias profissionais ou econômicas.As destinadas ao custeio de sistemas de previdência e assistência social dos servidores.

Noção de princípios

a) Como norma jurídica de posição privilegiada e portadora de valor expressivo.b) Como norma jurídica de posição privilegiada que estipula limites objetivos.c) Como os valores insertos em regras jurídicas de posição privilegiada, mas consideradosindependentemente das estruturas normativas. Paulo de Barros Carvalho

No direito, pode significar: norma-valor, norma-limite objetivo, valor, ou limite objetivo.Princípios constitucionaisAssumem especial relevância, configurando preceitos a serem observados pelo legislador infraconstitucional,no momento da criação das normas jurídicas tributarias.

Princípios da estrita legalidade tributária

O princípio da legalidade, em matéria tributária, revela-se como uma reserva absoluta de lei formal.Princípio da isonomia tributáriaVeda a discriminação entre contribuintes. Isso não significa, porém, que todos devem ser tratados de formaigual, mas que devem sê-lo aqueles se encontrem em situação equivalente.

Princípio da irretroatividade da lei tributáriaVeda as pessoas políticas cobrar tributos em relação a fatos ocorridos antes do início da vigência da lei queos houver instituído ou aumentado.

Princípio da anterioridadeConsiste no princípio da anterioridade na vedação constitucional de que as pessoas políticas cobrem tributos

no mesmo exercício financeiro em que tenha sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou.

Princípio da proibição de tributo com efeito de confiscoVisam proteger os cidadãos contra eventuais excessos do Poder Público. Art. 150 CF expressa proibição deque tributos sejam utilizados com efeito de confisco.

Princípio da capacidade contributivaSempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidadeeconômica do contribuinte . Art. 145 da CFResulta da situação natural de que, onde não houver riqueza, é inútil instituir tributo, devendo ocorrer aimposição tributaria apenas relativamente a fatos que denotem fundamento econômico. Luciano Amaro

TEMA 7

“Instituição e Alteração de Contribuições para Seguridade Social” Aborda os conteúdos situados nas pp.141-155 do Livro-Texto. Conteúdo• Natureza e limites do poder reformador.• Emenda Constitucional 20/1998.• Emenda Constitucional 27/2000.• Emenda Constitucional 27/2000.Será discorrido sobre a natureza e os limites do Poder Reformador,ingressando, posteriormente, no estudo das alterações introduzidas pelas EmendasConstitucionais 20/98 e 27/00.O Poder Reformador – seria competência.Poder Constituinte – precederia ao ordenamento Natureza e limites do poder reformador

Poder Constituinte – precederia ao ordenamento jurídico, trazendo em si uma natureza de poder de fato.OPoder Constituinte Originário organizou e outorgou ao Poder de Reforma competênciapara efetuar modificações na Constituição.

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 Poder Constituinte Derivado – o primeiro é aquele que atua no momento fundacional de elaboraçãoconstitucional.Tanto as emendas como as revisões constitucionais, espécies do gênero reforma constitucional, por seremobra do Poder Constituinte Derivado e não do Poder ConstituinteOriginário, encontram limites a sua atuação.“Emendar ou reformar significa modificar para aperfeiçoar ouinovar, sem alteração da natureza das normas em relação ao sistema que integram”. Josaphat MarinhoJosaphat MarinhoOs direitos e garantias individuais tributários no capítulo destinado ao Sistema Tributário Nacional, aexistência de um rol de direitos e garantias que constituem o chamado “Estatuto dos Contribuintes”.

Emenda Constitucional 20/98Alterou a redação do art. 195, da Carta Magna, modificando, com isso, as possíveis fontes de financiamentodireto da seguridade social. financiamento direto da seguridade social.

Irretroatividade da EC 20/98Resulta na ausência de fundamento de validade para qualquer lei que, antes da sua entrada em vigor, tenhainstituído tributação sobre as novas vigor, tenha instituído tributação sobre as novas hipóteses por elaarroladas.

Alíquotas ou bases de cálculo diferenciadasDeve haver correlação entre o fator de discrímen e a desequiparação procedida.Em razão da situação econômica em que se encontrem os contribuintes.

Emenda Constitucional 27/00Transformou parte da contribuição social em imposto.Violação dos direitos e garantias individuaisViolação dos direitos e garantias individuais constitucionalmente assegurados aos contribuintes.“A sistemáticada não cumulatividade implica em o tributo incidente sobre o valor das etapas anteriores dociclo de operações ou prestações seja compensado com o tributo incidente sobre o valor das operações eprestações realizadas pelo contribuinte, de forma que, prestações realizadas pelo contribuinte, de forma que,sobre cada etapa do ciclo, haja apenas a incidência

que lhe seja pertinente”.Melo e LippoNa sua opinião, qual é a ementa constitucional mais importante?Explique.

TEMA 8“Competência, capacidade tributária e imunidades das contribuições sociais”Aborda os conteúdos situados nas pp. 155-162 do Livro-Texto. Objetivos• Identificar as contribuições para a seguridade social.Conteúdo• Competência, capacidade tributária ativa e para fiscalidade necessária.• Imunidade tributária relativas as contribuições para a seguridade social.Aborda as questões variadas, derelevância ao estudo das contribuições para a seguridade social, como é o caso da competência para suainstituição, capacidade tributária ativa e imunidades.São de competência privativa da União as contribuiçõesdestinadas ao financiamento da seguridade social.Competência, capacidade tributária ativa e parafiscalidade necessária seguridade social.A Constituição prescreveu autonomia administrativa, gestora, contábil e orçamentária para a seguridadesocial, estabelecendo a incomunicabilidade do orçamento da administração direta com o da orçamento daadministração direta com o da seguridade social (art. 165).Noção de imunidade tributáriaÉ uma das múltiplas formas de demarcação de Imunidade tributária relativas as contribuições para aseguridade social competência, a qual se congrega as demais para produzir o campo dentro do qual aspessoas políticas poderão operar, legislar sobre matéria tributária.“A classe finita e imediatamentedeterminável de normas jurídicas, contidas no texto da Constituição Federal, e que estabelecem, de modoexpresso, a incompetência das pessoas políticas de direito constitucional interno para expedir regras

instituidoras de tributos que alcancem situações especificas e suficientemente caracterizadas”.Paulo de Barros CarvalhoAplicabilidade das imunidades tributárias as contribuições para a seguridade socialInexiste restrição acerca da sua aplicabilidade relativamente a qualquer das espécies de tributo.

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