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1 Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco, Droga e outros Comportamentos Aditivos e Dependências / 2019 RESULTADOS PRELIMINARES ENQUADRAMENTO E MÉTODO O ECATD-CAD é um estudo transversal que resulta da aplicação do questionário ESPAD 1 em amostras representativas dos alunos do ensino público com idades entre os 13 e 18 anos, em Portugal. O estudo realiza-se desde 2003, replicando-se a cada 4 anos, sendo que, em 2015, o âmbito foi alargado também a outros comportamentos aditivos sem substância, como o jogo (gaming e gambling) ou o uso da Internet. Nas primeiras 4 edições foi implementado em Portugal continental, tendo sido alargado em 2019 às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Sendo este estudo, no essencial, o alargamento do ESPAD a alunos de outros grupos etários, significa que, genericamente, a metodologia é idêntica à deste estudo europeu. Tal como nas edições anteriores, no ECATD-CAD/2019 foram construídas amostras probabilísticas representativas a vários níveis, tendo a turma como unidade amostral. O ECATD-CAD/2019 é representativo a nível nacional e regional, globalmente e por sexo, sendo que, a nível de Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira, é também representativo por idade e para os dois grupos de escolaridade (3º Ciclo e Secundário). Após a validação dos questionários preenchidos, obteve-se uma amostra nacional de 26.319 alunos de 734 escolas do ensino público localizadas em todas as regiões de Portugal Continental e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Os resultados nacionais foram obtidos a partir de uma base ponderada. 1 O European School Survey Project on Alcohol and other Drugs (ESPAD) é um projeto europeu, que se realiza a cada 4 anos desde 1995, contando com a participação de Portugal desde o início, e que recolhe informação entre os alunos que completam 16 anos de idade no ano do estudo. O ESPAD tem por objetivo obter informação comparável entre os países europeus participantes e visa fornecer uma base sólida para a implementação de políticas, em particular nas direcionadas aos jovens. Durante os primeiros 20 anos, o ESPAD foi coordenado pelo Swedish Council for Information on Alcohol and Other Drugs (CAN), sendo que nos últimos anos o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT) tem vindo a aumentar progressivamente o seu apoio e, desde 2013, participa ativamente na coordenação do estudo.

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1

Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco, Droga e outros

Comportamentos Aditivos e Dependências / 2019

RESULTADOS PRELIMINARES

ENQUADRAMENTO E MÉTODO

O ECATD-CAD é um estudo transversal que resulta da aplicação do questionário ESPAD1 em

amostras representativas dos alunos do ensino público com idades entre os 13 e 18 anos, em

Portugal. O estudo realiza-se desde 2003, replicando-se a cada 4 anos, sendo que, em 2015, o

âmbito foi alargado também a outros comportamentos aditivos sem substância, como o jogo

(gaming e gambling) ou o uso da Internet. Nas primeiras 4 edições foi implementado em

Portugal continental, tendo sido alargado em 2019 às Regiões Autónomas dos Açores e da

Madeira.

Sendo este estudo, no essencial, o alargamento do ESPAD a alunos de outros grupos etários,

significa que, genericamente, a metodologia é idêntica à deste estudo europeu.

Tal como nas edições anteriores, no ECATD-CAD/2019 foram construídas amostras

probabilísticas representativas a vários níveis, tendo a turma como unidade amostral.

O ECATD-CAD/2019 é representativo a nível nacional e regional, globalmente e por sexo, sendo

que, a nível de Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira, é também

representativo por idade e para os dois grupos de escolaridade (3º Ciclo e Secundário).

Após a validação dos questionários preenchidos, obteve-se uma amostra nacional de 26.319

alunos de 734 escolas do ensino público localizadas em todas as regiões de Portugal Continental

e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Os resultados nacionais foram obtidos a

partir de uma base ponderada.

1 O European School Survey Project on Alcohol and other Drugs (ESPAD) é um projeto europeu, que se realiza a cada

4 anos desde 1995, contando com a participação de Portugal desde o início, e que recolhe informação entre os alunos

que completam 16 anos de idade no ano do estudo.

O ESPAD tem por objetivo obter informação comparável entre os países europeus participantes e visa fornecer uma

base sólida para a implementação de políticas, em particular nas direcionadas aos jovens.

Durante os primeiros 20 anos, o ESPAD foi coordenado pelo Swedish Council for Information on Alcohol and Other

Drugs (CAN), sendo que nos últimos anos o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT) tem

vindo a aumentar progressivamente o seu apoio e, desde 2013, participa ativamente na coordenação do estudo.

2

PREVALÊNCIAS E PADRÕES DE CONSUMO

De um modo geral, os resultados do ECATD-CAD/2019 não divergem muito das principais

conclusões do estudo anterior (implementado em 2015) e vão ao encontro das conclusões da

maior parte dos estudos que recentemente têm sido realizados a nível nacional ou regional

junto de populações jovens.

Entre os alunos que participaram no presente estudo, o álcool é a principal substância psicoativa

consumida, seguindo-se, num segundo plano, o tabaco. Com uma expressão bem menor,

encontram-se o consumo de determinados medicamentos e o consumo de substâncias ilícitas.

É de assinalar que 1 em cada 10 alunos consumiu, no último ano, bebidas alcoólicas, tabaco e

drogas ilícitas.

Álcool

A grande maioria (68%) dos inquiridos já ingeriu uma bebida alcoólica ao longo da vida, sendo

um pouco menor (59%) a percentagem que bebeu álcool nos 12 meses anteriores à inquirição.

Os consumidores atuais de álcool, isto é, os inquiridos que tomaram uma bebida alcoólica nos

30 dias anteriores à inquirição, constituem um grupo muito considerável (38%).

Entre as bebidas alcoólicas mais consumidas no último mês, destacam-se as destiladas (28%), os

alcopops (27%) e a cerveja (26%), enquanto as misturas caseiras (19%) e o vinho (16%) são as de

menor consumo.

No entanto, apesar de ser a substância psicoativa com maiores prevalências de consumo, a

ingestão de álcool numa base diária ou quase diária é pouco prevalente, seja entre os inquiridos

(2%), seja entre os consumidores (5% dos consumidores atuais). A cerveja é a bebida alcoólica

que os consumidores mais ingerem numa base diária ou quase diária e o vinho a de menor

consumo com a mesma frequência.

No que respeita a outros padrões de consumo de risco acrescido, 40% dos inquiridos já alguma

vez beberam álcool ao ponto de sentirem uma embriaguez ligeira, enquanto os que o fizeram

no último ano constituem 32% e no último mês totalizam 17%. A prevalência de embriaguez

severa é consideravelmente menor: 25%, 20% e 9%, nas temporalidades do longo da vida,

últimos 12 meses e últimos 30 dias, respetivamente. Por outro lado, no último mês, 20%

ingeriram bebidas alcoólicas de uma forma binge (cinco ou mais doses numa mesma ocasião).

Tabaco

O tabaco é a segunda substância psicoativa mais consumida: 38% dos inquiridos fumaram

tabaco alguma vez na vida, enquanto 29% fizeram-no no último ano e 18% no último mês. Entre

as formas de tabaco mais consumidas, destaca-se o tabaco de combustão (cigarros ditos

tradicionais), seguindo-se os cigarros eletrónicos, cuja prevalência de experimentação (22%) já

se aproxima da do consumo de tabaco de combustão (29%). Menos comuns são outras formas

3

de consumo, como a shisha e, sobretudo, o tabaco aquecido (15% e 5% ao longo da vida,

respetivamente).

Embora sejam poucos os inquiridos que consomem tabaco numa base diária ou quase diária (4%

no que diz respeito a cigarros ditos tradicionais e 1% a cigarros eletrónicos), mais de ¼ da

população consumidora tem um consumo diário (28% e 22% dos consumidores atuais dos

cigarros ditos tradicionais e dos cigarros eletrónicos, respetivamente).

Drogas ilícitas

15% dos alunos já consumiram ao longo da vida uma qualquer droga ilícita, sendo que são um

pouco menos os que o fizeram no último ano (13%) e bastante menos os que o fizeram no mês

anterior à inquirição (6%). A cannabis é, de longe, a substância ilícita mais consumida (13%, 12%

e 6% nas temporalidades do longo da vida, últimos 12 meses e últimos 30 dias, respetivamente).

O uso de outras drogas ilícitas que não cannabis tem alguma expressão ao nível da

experimentação (5%) e do consumo recente (3%), sendo residual a percentagem que consumiu

este tipo de drogas no último mês (<1%). Entre estas, destaca-se o ecstasy, seguindo-se, num

segundo plano, a cocaína, o LSD e as anfetaminas. As restantes drogas ilícitas têm prevalências

de consumo ao longo da vida residuais (cerca de 1%).

1% é também a percentagem de inquiridos que consomem cannabis numa base diária ou quase

diária. No entanto, quando se considera apenas o grupo dos consumidores atuais, a

percentagem que usa a cannabis com a mesma frequência é mais elevada (14%).

Medicamentos

17% dos inquiridos consumiram alguma vez na vida por indicação médica tranquilizantes e 12%

consumiram estimulantes cognitivos (nootrópicos), sendo naturalmente inferior a percentagem

que o fez no último ano (9% e 7%, respetivamente) e no último mês (4%, em ambos os casos).

A experimentação de tranquilizantes sem prescrição médica tem alguma expressão (5%), ao

contrário do consumo ao longo da vida de nootrópicos sem receita médica, que é residual (1%).

1% é também a percentagem de inquiridos que alguma vez na vida tomaram analgésicos muito

fortes com o intuito de uma alteração dos sentidos.

Análise por sexo

Em todas as temporalidades consideradas, o consumo de tabaco e o consumo de drogas ilícitas

são práticas mais masculinas do que femininas.

O mesmo não acontece com o consumo de bebidas alcoólicas, uma vez que as prevalências de

ingestão de álcool são bastante aproximadas entre os elementos de ambos os sexos, tal como a

prática da embriaguez.

Quanto às prevalências de consumo de medicamentos, com ou sem receita médica, são mais

prevalentes entre os elementos do sexo feminino e, quando não o são (como no caso dos

nootrópicos), não se verifica diferença entre os dois sexos.

4

Análise em função da idade

Em todas as temporalidades consideradas, as prevalências aumentam na razão direta da idade

dos alunos.

As prevalências de consumo recente de bebidas alcoólicas variam entre 21% (13 anos) e 85%

(18 anos), enquanto as de tabaco entre 8% (13 anos) e 47% (18 anos) e as de drogas ilícitas entre

2% (13 anos) e 27% (18 anos).

INÍCIO PRECOCE DOS CONSUMOS

Entre os alunos, o álcool e o tabaco são, de longe, as substâncias cujo consumo se inicia mais

precocemente: 37% dos inquiridos consumiram uma bebida alcoólica com 13 anos ou menos e

15% fumou um cigarro de combustão com a mesma precocidade. O consumo precoce de

cigarros eletrónicos e de cannabis, bem com a experiência de embriaguez com estas idades, é

menos prevalente: entre os inquiridos, 7% fumaram um cigarro eletrónico com 13 anos ou

menos, enquanto 5% se embriagaram e 2% consumiram cannabis.

Considerando apenas a população consumidora, verifica-se que as percentagens são

naturalmente superiores, destacando-se mais uma vez o álcool e o tabaco. Entre aqueles que já

tomaram uma bebida alcoólica ou fumaram um cigarro de combustão, 54% e 39% fizeram-no

com a idade e 13 anos ou menos, respetivamente. Por outro lado, 18% dos consumidores

iniciaram o consumo de cigarros eletrónicos com estas idades, sendo que a percentagem para o

início tão precoce de cannabis é de 14% e de embriaguez 7%.

PERCEÇÕES DE ACESSIBILIDADE

O álcool e o tabaco são também as substâncias psicoativas que os inquiridos consideram de

acessibilidade mais fácil. Entre as bebidas alcoólicas, destaca-se a cerveja, a que 63% consideram

ser fácil ou muito fácil ter acesso, sendo que as destiladas são o tipo de bebida alcoólica que

menos inquiridos consideram de fácil acessibilidade (48%). Uma percentagem muito

semelhante (49%) considera ser fácil ou muito fácil ter acesso ao tabaco, na forma de cigarros

ditos tradicionais.

No que diz respeito à perceção de acessibilidade a drogas ilícitas, a cannabis destaca-se

claramente como a substância que mais inquiridos consideram ser de fácil acesso (22%),

enquanto a percentagem que considera o mesmo para as restantes drogas ilícitas varia entre

10%, no caso da cocaína e ecstasy, e 6%, no caso das metanfetaminas e do crack.

A percentagem que declara que a acessibilidade a tranquilizantes e nootrópicos sem receita

médica é fácil ou muito fácil é de 17% e 7%, respetivamente.

5

Parece haver uma correspondência entre o consumo e a perceção de facilidade de acesso, no

sentido em que as substâncias psicoativas mais consumidas por esta população são

precisamente aquelas consideradas de mais fácil acesso. Tal não pode deixar de causar

preocupação, pois, na medida em que os menores de 18 anos não deveriam ter acesso às

substâncias em causa, indicia um maior facilitismo na vertente do controlo social,

nomeadamente no caso das bebidas alcoólicas e tabaco.

INTERNET E JOGO

Praticamente todos os alunos (96%) acederam a redes sociais nos 7 dias anteriores à inquirição,

enquanto uma grande maioria (72%) jogou jogos eletrónicos no último mês. O jogo a dinheiro é

muito menos prevalente: 13% jogaram a dinheiro no último ano, com destaque para apostas

desportivas e lotarias.

O jogo a dinheiro é uma prática mais masculina do que feminina, sendo a diferença entre os dois

sexos particularmente acentuada. Também neste caso a prevalência de jogo a dinheiro nos

últimos 12 meses aumenta na razão direta da idade dos alunos.

No que diz respeito ao tempo diário passado na Internet, destaca-se o acesso a redes sociais: na

semana anterior à inquirição, 55% acederam a redes sociais durante 4 ou mais horas num dia

sem escola, enquanto a percentagem que fez o mesmo num dia de escola é de 32%.

A percentagem que, no último mês, passou 4 ou mais horas diárias a jogar jogos eletrónicos é

de 29%, no caso de dias sem escola, e 11%, em dias de escola. Na semana anterior à inquirição,

cerca de 1/3 jogou este tipo de jogos numa base diária ou quase diária.

TENDÊNCIAS

Face ao estudo anterior, realizado em 2015, as prevalências agora obtidas não diferem de forma

substancial, embora se verifiquem tendências diferentes consoante a substância psicoativa em

questão.

No caso do álcool, verifica-se uma ligeira descida nas temporalidades do longo da vida e nos

últimos 30 dias e uma tendência de estabilização no consumo recente. As prevalências de

embriaguez descem nas várias temporalidades, enquanto o binge nos últimos 30 dias mantém-

se a um nível semelhante. As evoluções positivas são mais evidentes no sexo masculino, já que,

face a 2015, verifica-se um ligeiro agravamento dos consumos por parte do grupo feminino,

assistindo-se a um claro esbatimento das diferenças de género e a uma tendência de

aproximação do consumo de álcool, incluindo padrões de uso nocivo, por parte dos elementos

do sexo feminino.

No que diz respeito ao consumo de tabaco, seja qual for a temporalidade considerada, a

tendência é de descida, sendo que tal se deve a uma quebra no consumo de cigarros ditos

6

tradicionais, dado que o consumo de cigarros eletrónicos regista uma ligeira subida, mais

acentuada entre o sexo masculino.

Face 2015, ao nível da experimentação e do consumo atual, a tendência relativamente ao

consumo de drogas ilícitas é também de descida, enquanto o consumo no último ano se mantém

a um nível semelhante. Se o consumo de cannabis é hoje igualmente inferior, e também de

forma menos expressiva no caso do consumo recente, o mesmo não se aplica às outras drogas.

Neste caso, relativamente ao estudo anterior, a prevalência de consumo recente deste tipo de

substâncias ilícitas é ligeiramente superior.

Por sua vez, aumentou consideravelmente o consumo ao longo da vida de tranquilizantes com

receita médica, sendo que a subida se verifica em todas as idades. Por sua vez, o consumo

recente de tranquilizantes sem prescrição médica praticamente não sofre alteração.

Finalmente, também o jogo a dinheiro nos últimos 12 meses é hoje mais prevalente, sendo que

tal se aplica a ambos os sexos.

De um modo geral, as tendências identificadas refletem-se em todos os grupos etários entre os

13 e os 18 anos. No que diz respeito aos agravamentos dos consumos nocivos de álcool, bem

como aos de drogas ilícitas, é entre o grupo de 16 anos que tal mais se faz sentir.

No que respeita à perceção de facilidade de acesso, a evolução é diferente consoante a

substância psicoativa em causa. Entre 2015 e 2019, verifica-se uma descida relevante na

percentagem de inquiridos que considera fácil ou muito fácil o acesso a cigarros ditos

tradicionais e à cannabis, enquanto se passa o inverso na perceção de acesso a tranquilizantes

com receita médica. Em relação ao álcool, a perceção de acessibilidade varia conforme a bebida

alcoólica: o acesso a cerveja e vinho é hoje percecionado como menos facilitado, enquanto se

passa o contrário no que diz respeito a destiladas e, sobretudo, a alcopops.

Se, por um lado, os resultados do presente estudo permitem constatar que os comportamentos

de maior risco estão limitados a uma minoria de inquiridos, sendo também mais esporádicos do

que frequentes, por outro lado, também permitem verificar que, mesmo que de forma

experimental, a generalidade dos alunos tem práticas que, pelo facto de serem menores, lhes

estão vedadas e outras que são de todo ilícitas, o que não pode deixar de merecer reflexão.

7

ANEXOS

I – Enquadramento do estudo e amostra 8

II – Álcool 10

III – Tabaco 18

IV – Drogas ilícitas 23

V – Medicamentos 32

VI – Internet e Jogo 36

8

I – ENQUADRAMENTO DO ESTUDO E AMOSTRA

Tipo de estudo:

• O Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco, Drogas e Outros Comportamentos Aditivos

(ECATD-CAD) é um estudo transversal, realizado através de questionário (ESPAD) auto

preenchido por alunos em ambiente de sala de aula.

• Foi realizado pela primeira vez em 2003 e replicado a cada quatro anos (2007, 2011, 2015 e

2019).

• Em 2015, o estudo foi alargado a outros comportamentos aditivos (Internet e jogo).

• Em 2019, o estudo contempla pela primeira vez as Regiões Autónomas dos Açores e da

Madeira.

Amostra:

• Amostra probabilística dos alunos entre os 13 e 18 anos de idade, do ensino público (unidade

amostral: turma).

• Representatividade:

Portugal: sexo, NUTs I Continente: sexo, idades, grupo escolaridade, NUTs II e III Região Autónoma da Madeira: sexo, grupo escolaridade Região Autónoma dos Açores: sexo

Colaboração de:

• Ministério da Educação: Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Direção-Geral da Educação

• Governo Regional dos Açores: Secretaria Regional da Saúde (Direção Regional de Prevenção e

Combate às Dependências) e Secretaria Regional da Educação e Cultura

• Governo Regional da Madeira: Secretaria Regional da Saúde (IA Saúde / UCAD)

9

Fig. 1: Amostra - Número de escolas, turmas e alunos por NUT I e NUT II

Portugal 2019

TOTAL NACIONAL

734 escolas

1.550 turmas

26.319 alunos

Açores

28 escolas

63 turmas

768 alunos

Madeira

29 escolas

178 turmas

2.908 alunos

Centro

165 escolas

294 turmas

5.081 alunos

Alentejo

60 escolas

93 turmas

1.541 alunos

Algarve

49 escolas

74 turmas

1.185 alunos

Norte

248 escolas

494 turmas

8.903 alunos

Lisboa

155 escolas

354 turmas

5.933 alunos

CONTINENTE

677 escolas

1.309 turmas

22.643 alunos

10

II - ÁLCOOL

Fig. 2: Álcool

Prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias (%)

Portugal 2019

Fig. 3: Álcool

Prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias, por sexo (%)

Portugal 2019

67,7

59,3

38,2

28,2 27,4 26,218,5 16,0

0

20

40

60

80

100

álcool (total) destiladas alcopops cerveja misturas

caseiras

vinho

PLV P12M P30D

67

,9

58

,8

38,7

26,6

26,2 30,9

17,3

16,3

67

,5

59

,7

37,8

29,5

28,4

22,2

19,5

15,8

0

20

40

60

80

100

álcool

(total)

PLV

álcool

(total)

P12M

álcool

(total)

P30D

destil.

P30D

alcopops

P30D

cerveja

P30D

mist.cas.

P30D

vinho

P30D

masc fem

Consumo diário*=1,9

(entre consumidores atuais=5,3)

*20 ou mais ocasiões nos últimos 30 dias

11

Fig. 4: Álcool

Prevalências e alguns padrões de consumo

ao longo da vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias, por sexo (%)

Portugal 2019

Fig. 5: Álcool

Prevalências e alguns padrões de consumo nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias, por idade (%)

Portugal Continental 2019

40,4

31,6

16,5

25,3

20,3

9,2

19,8

2,0

39,1

30,7

16,7

25,7

20,7

9,9

21,7

1,9

41,4

32,4

16,4

24,8

19,8

8,6

18,3

2,1

0

20

40

60

80

100

PLV P12M P30D PLV P12M P30D P30D PLV

total masc fem

21,1

36,3

55,9

70,1

79,884,5

3,45,9

13,0

24,3

32,5

42,9

4,27,3

14,8

24,2

31,4

39,3

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

álcool P12M embriaguez P12M binge P30D

embriaguez álcool com

comprimidos beber até ficar “alegre”

binge (doses)

12

Fig. 6: Álcool

Início dos consumos com 13 anos de idade ou menos (%)

Portugal 2019

Fig. 7: Perceção de facilidade de acesso – álcool

(“fácil” ou “muito fácil”) (%)

Portugal 2019

36,7

4,5

54,4

7,2

0

20

40

60

80

100

álcool (total) embriaguez

inquiridos consumidores (LV)

63,060,2

55,8

48,1

0

20

40

60

80

100

cerveja alcopops vinho destiladas

13

Fig. 8: Álcool

Prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias,

total e por sexo (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 9: Álcool - Embriaguez

Prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias,

total e por sexo (%)

Portugal Continental 2015-2019

69,1

71,4

67,3

59,3

60,7

58,4

39,8

42,3

38,0

67,8

68,1

67,5

59,4

58,9

59,7

38,4

38,8

37,9

0

20

40

60

80

100

total masc fem total masc fem total masc fem

2015 2019

27

,4

29

,6

25

,8

21

,6

23

,4

20

,4

10

,2

11

,2

9,5

25

,3

25

,7

24

,8

20

,3

20

,7

19

,8

9,2 9,9

8,6

0

20

40

60

80

100

total masc fem total masc fem total masc fem

2015 2019

PLV P12M P30D

PLV P12M P30D

14

Fig. 10: Álcool - Binge

Prevalências de consumo nos últimos 30 dias, total e por sexo (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 11: Álcool (total)

Prevalências de consumo nos últimos 12 meses, por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

19,3 22,117,219,9

21,818,3

0

20

40

60

80

100

total masc fem

2015 2019

20,1

35,8

52,8

67,2

78,9

85,5

21,1

36,3

55,9

70,1

79,884,5

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

15

Fig. 12: Álcool: Embriaguez

Prevalências de consumo nos últimos 12 meses, por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 13: Álcool: Binge

Prevalências de consumo nos últimos 30 dias, por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

2,86,9

13,7

22,2

33,2

42,8

3,45,9

13,0

24,3

32,5

42,9

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

3,47,7

14,219,8

28,1

36,2

4,27,3

14,8

24,2

31,4

39,3

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

16

Fig. 14: Perceção de facilidade de acesso – álcool - cerveja

(“fácil” ou “muito fácil”) por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 15: Perceção de facilidade de acesso – álcool - alcopops

(“fácil” ou “muito fácil”) por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

27,2

42,1

56,4

71,0

83,3 9

0,0

28,1

41,0

55,6

72,0

82,2 8

9,0

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

19

,1

29

,5

44

,4

61

,7

74,5

84

,3

21

,2

37

,3

53

,2

69

,9

80

,3

87

,6

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

17

Fig. 16: Perceção de facilidade de acesso – álcool - vinho

(“fácil” ou “muito fácil”) por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 17: Perceção de facilidade de acesso – álcool - destiladas

(“fácil” ou “muito fácil”) por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

27,8

38,4

49,5

60,3

72,6

83,8

28,7

37,9

48,8

58,4

68,8

81,7

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

15

,3

24

,3

38

,5

52

,0

65,8

79

,0

13

,2

24

,5

39

,1

53

,9

67

,5

79

,6

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

18

III - TABACO

Fig. 18: Tabaco

Prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias (%)

Portugal 2019

Fig. 19: Tabaco

Prevalências e padrões de consumo

ao longo da vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias, por sexo (%)

Portugal 2019

38,4

29,322,2

15,0

4,9

29,421,9

13,4 10,53,8

17,613,4

4,7 3,7 1,9

0

20

40

60

80

100

tabaco (total) cig. tradicionais cig. electrónicos shisha tab. aquecido

PLV P12M P30D

40,7

31,3

19,3

30,2

22,317,1

36,3

27,6

16,0

28,521,5

10,3

0

20

40

60

80

100

PLV P12M P30D PLV P12M P12M

masc fem

Consumo diário*=3,9

(entre consumidores atuais=28,4) Consumo diário*=1,0

(entre consumidores atuais=22,1)

*20 ou mais ocasiões nos últimos 30 dias

tabaco (total) cig. tradicionais cig. electrónicos

19

Fig. 20: Tabaco

Prevalências de consumo nos últimos 12 meses, por idade (%)

Portugal Continental 2019

Fig. 21: Tabaco

Início dos consumos com 13 anos de idade ou menos (%)

Portugal 2019

7,913,7

25,9

34,3

41,447,3

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

14,9

6,9

38,6

18,0

0

20

40

60

80

100

cig. tradicionais cig. electrónicos

inquiridos consumidores (LV)

20

Fig. 22: Tabaco – cigarros tradicionais + enrolar + eletrónico

Prevalências de consumo nos últimos 12 meses

total e por sexo (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 23: Tabaco – cigarros tradicionais

Prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias,

total e por sexo (%)

Portugal Continental 2015-2019

32,0 32,0 32,0

26,1 27,924,4

0

20

40

60

80

100

total

(cig. trad. + enrolar + eletrónico)

masc fem

2015 2019

38,7 38,8 38,7

28,8 28,3 29,3

18,8 18,7 19,0

29,3 30,2 28,521,9 22,3 21,5

13,5 14,1 12,9

0

20

40

60

80

100

total masc fem total masc fem total masc fem

2015 2019

PLV P12M P30D

29,4 (se incluir shisha + tabaco aquecido)

31,4 (se incluir shisha + tabaco aquecido)

27,6 (se incluir shisha + tabaco aquecido)

21

Fig. 24: Tabaco – cigarros electrónicos

Prevalências de consumo nos últimos 12 meses, total e por sexo (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 25: Tabaco – cigarros tradicionais

Prevalências de consumo nos últimos 12 meses, por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

12,5 14,710,813,4

17,1

10,2

0

20

40

60

80

100

total masc fem

2015 2019

7,8

15,0

23,2

31,7

40,545,7

4,08,6

17,2

25,9

33,538,7

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

22

Fig. 26: Tabaco – cigarros eletrónicos

Prevalências de consumo nos últimos 12 meses, por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 27: Perceção de facilidade de acesso – tabaco – cigarros tradicionais

(“fácil” ou “muito fácil”) por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

3,58,1

12,4 14,5 15,9 16,5

4,47,6

14,517,4 18,0 17,2

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

21,7

32,7

47,2

59,5

72,0

79,2

16,0

26,5

41,4

54,7

67,3

76,9

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

23

IV – DROGAS ILÍCITAS

Fig. 28: Drogas ilícitas

Prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias (%)

Portugal 2019

Fig. 29: Drogas ilícitas: outras drogas

Prevalências de consumo ao longo da vida e nos últimos 12 meses (%)

Portugal 2019

15,0 13,4

4,8

13,3 12,2

3,35,8 5,60,7

0

20

40

60

80

100

drogas (total) cannabis outras drogas (que não

cannabis)

PLV P12M P30D

2,2

1,8

1,5

1,5

1,2

1,1

1,1

1,0

1,01,5

1,2

1,0

0,9

0,8

0,8

0,8

0,7

0,7

0

5

10

15

20

ecst. coca. LSD anfet. crack metanfet. cog.

mágicos

NSP heroína

PLV P12M

Consumo diário*=0,8

(entre consumidores atuais=13,7)

*20 ou mais ocasiões nos últimos 30 dias

24

Fig. 30: Drogas ilícitas

Prevalências e padrões de consumo

ao longo da vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias, por sexo (%)

Portugal 2019

Fig. 31: Drogas ilícitas

Prevalências de consumo nos últimos 12 meses, por idade (%)

Portugal Continental 2019

17,4

15,5

7,1

14,4

4,0

12,9

11,3

4,7

10,4

2,7

0

20

40

60

80

100

PLV P12M P30D P12M P12M

masc fem

2,4 4,28,0

16,719,5

26,9

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

drogas ilícitas (total) cannabis outras drogas

25

Fig. 32: Drogas ilícitas: cannabis

Início dos consumos com 13 anos de idade ou menos (%)

Portugal 2019

Fig. 33: Perceção de facilidade de acesso – drogas ilícitas

(“fácil” ou “muito fácil”) (%)

Portugal 2019

1,9

13,5

0

5

10

15

20

cannabis

inquiridos consumidores (LV)

21,9

10,0 9,5 8,3

0

20

40

60

80

100

cannabis cocaína ecstasy LSD

26

Fig. 34: Drogas ilícitas

Prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses, e nos últimos 30 dias,

total e por sexo (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 35: Drogas ilícitas: cannabis

Prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses, e nos últimos 30 dias,

total e por sexo (%)

Portugal Continental 2015-2019

17,5

20,5

15,1

13,5

16,0

11,5

7,2 8,9

5,7

15,0

17,4

12,9

13,3

15,5

11,3

5,8 7,1

4,7

0

20

40

60

80

100

total masc fem total masc fem total masc fem

2015 2019

16,3

19,0

14,3

12,9

15,1

11,1

7,0 8,7

5,6

13,4

15,6

11,4

12,2

14,4

10,4

5,6 6,9

4,5

0

20

40

60

80

100

total masc fem total masc fem total masc fem

2015 2019

PLV P12M P30D

PLV P12M P30D

27

Fig. 36: Drogas ilícitas: outras drogas

Prevalências de consumo ao longo da vida e nos últimos 12 meses, total e por sexo (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 37: Drogas ilícitas (total)

Prevalências de consumo nos últimos 12 meses, por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

4,3 5,4 3,8 2,6 3,1 2,24,8 5,7 4,0 3,3 4,0 2,7

0

20

40

60

80

100

total masc fem total masc fem

2015 2019

1,63,9

7,7

14,2

21,1

27,4

2,4 4,28,0

16,719,5

26,9

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

PLV P12M

28

Fig. 38: Drogas ilícitas: cannabis

Prevalências de consumo nos últimos 12 meses, por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 39: Drogas ilícitas: outras drogas

Prevalências de consumo nos últimos 12 meses, por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

1,2 3,47,0

13,6

20,4

26,8

1,8 3,36,9

15,618,2

25,6

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

0,9 1,6 2,4 2,8 3,5 3,81,2 1,9 2,9 4,3 4,4 5,2

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

29

Fig. 40: Perceção de facilidade de acesso – drogas ilícitas - cannabis

(“fácil” ou “muito fácil”) por idade (%)

Portugal Continental 2019

Fig. 41: Perceção de facilidade de acesso – drogas ilícitas - cocaína

(“fácil” ou “muito fácil”) por idade (%)

Portugal Continental 2019

6,7 1

1,5

19,9

30,9

41,6 4

7,9

4,0 8

,2

14,9

26,0

34,4 4

0,4

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

3,9 6,0 8

,6 11,1

12,9

13,8

3,2 5,5 8

,3 12,1

14

,1

14

,3

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

30

Fig. 42: Perceção de facilidade de acesso – drogas ilícitas - ecstasy

(“fácil” ou “muito fácil”) por idade (%)

Portugal Continental 2019

Fig. 43: Perceção de facilidade de acesso – drogas ilícitas - LSD

(“fácil” ou “muito fácil”) por idade (%)

Portugal Continental 2019

1,7 3,0 5,0 9

,2 11,2 14,3

1,6 3,1 6

,2

11,3 14,8 18,0

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

2,5 4,4 5,6 8

,4 9,3

9,0

1,8 3,2 5,4 1

0,0 12,8

15

,0

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

31

Fig. 44: Álcool, Tabaco e Drogas ilícitas

Prevalências de consumo nos últimos 12 meses (%)

Portugal 2019

álcool

drogas

30,8 2,5

1,1

1,9 0,3

16,6

10,0

tabaco

59,3 29,4

13,3

32

V – MEDICAMENTOS

Fig. 45: Medicamentos

Prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias (%)

Portugal 2019

Fig. 46: Medicamentos

Prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias, por sexo (%)

Portugal 2019

16,7

4,9

11,8

1,2 1,3

9,46,74,4 3,9

0

20

40

60

80

100

tranq. com receita tranq. sem receita nootrópicos com

receita

nootrópicos sem

receita

analgésicos fortes

para ficar "alterado"

PLV P12M P30D

14,1

6,5

2,9 4,0

12,1

6,6

4,2

1,1

1,0

18,8

11,4

5,6

5,7

11,5

6,7

3,6

1,2 1,5

0

20

40

60

80

100

PLV P12M P30D PLV PLV P12M P30D PLV PLV

masc fem

tranq. com receita tranq. sem

receita

nootrópicos

com receita

nootrópicos

sem receita

analgésicos

fortes para ficar

“alterado”

33

Fig. 47: Medicamentos

Prevalências de consumo ao longo da vida, por idade (%)

Portugal Continental 2019

Fig. 48: Perceção de facilidade de acesso – medicamentos

(“fácil” ou “muito fácil”) (%)

Portugal 2019

9,2

1,4

7,2

0,8

0,6

12,2

2,5

9,7

0,9

0,9

13,7

4,3

11,3

1,2

1,0

19,0

6,2

12,3

1,5 1,8

20,6

6,0

13,3

1,4

1,3

22,7

7,8

14,4

1,5 1,7

0

5

10

15

20

25

30

tranq. com receita tranq. sem receita nootrópicos com

receita

nootrópicos sem

receita

analgésicos fortes

para ficar "alterado"

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

16,7

7,0

0

20

40

60

80

100

tranquilizantes sem receita nootrópicos sem receita

34

Fig. 49: Medicamentos - tranquilizantes

Prevalências de consumo ao longo da vida (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 50: Medicamentos - tranquilizantes

Prevalências de consumo ao longo da vida, por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

12,3

4,6

16,7

4,9

0

20

40

60

80

100

tranq. com receita tranq. sem receita

2015 2019

6,7 8,3 1

1,6

12,6 15

,6

17

,1

2,0 3,0 4,2 5,0 6,4

6,19

,2 12

,2

13

,7 19

,0

20

,6

22

,6

1,4 2,5 4,3 6,2

6,0 7,8

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

com receita sem receita

35

Fig. 51: Perceção de facilidade de acesso – medicamentos – tranquilizantes sem receita

(“fácil” ou “muito fácil”) por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

6,8 8,7

13,6 17,3

19,5

20,7

4,4 8

,0

13,2 1

9,4 23,7 26,5

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

36

VI – INTERNET E JOGO

Fig. 52: Internet – redes sociais

Prevalências nos últimos 7 dias (%)

Portugal 2019

Fig. 53: Jogo – jogos eletrónicos

Prevalências nos últimos 30 dias (%)

Portugal 2019

93,5 95,0

0

20

40

60

80

100

num dia DE escola num dia SEM escola

60,0

70,3

0

20

40

60

80

100

num dia DE escola num dia SEM escola

durante 4 horas ou mais=11,4 durante 4 horas ou mais=28,9

durante 4 horas ou mais=32,1 durante 4 horas ou mais=54,7

37

Fig. 54: Jogo a dinheiro

Prevalências nos últimos 12 meses (%)

Portugal 2019

Fig. 55: Jogo a dinheiro

Prevalências nos últimos 12 meses, por idade (%)

Portugal Continental 2019

12,9

66,4

48,1

26,4

14,7

0

20

40

60

80

100

jogo a dinheiro apostas

desportivas

lotarias jogos cartas/

dados

slot machines

5,1 7,0 1

0,3 14,0 16,8 20

,9

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

38

Fig. 56: Jogo

Prevalências nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias, por sexo (%)

Portugal 2019

Fig. 57: Internet – redes sociais

Prevalências nos últimos 7 dias (%)

Portugal Continental 2015-2019

80,8

90,6

21,7

42,4

53,1

5,6

0

20

40

60

80

100

num dia DE escola num dia SEM escola jogo a dinheiro - P12M

masc fem

91,495,6

0

20

40

60

80

100

2015 2019

jogos eletrónicos – P30D

39

Fig. 58: Internet – redes sociais

Prevalências nos últimos 7 dias, por idade (%)

Portugal Continental 2015-2019

Fig. 59: Jogo a dinheiro

Prevalências nos últimos 12 meses (%)

Portugal Continental 2015-2019

82,1 8

9,0

91,3

93,5

94,3

94,7

88,6 92,7 96,1

97,4

98,1

98,5

0

20

40

60

80

100

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

2015 2019

8,5

14

,1

3,7

12,9

21

,7

5,6

0

20

40

60

80

100

total masc fem

2015 2019