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Resultados 2016 Março, 2017

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Resultados 2016Março, 2017

DESTAQUES

2016

Indicadores de Qualidade:

• Redução de 8h do DEC de 2016 vs. 2015

• Manutenções preventivas contribuem para o desempenho dos

indicadores de DEC e FEC

Endividamento:

• Redução do nível de endividamento líquido em R$ 930 milhões

• Dívida Líq. / Ebitda Ajust.¹ de 3,47x em 2015 para 3,22x em 2016

Sobrecontratação:

• Redução da sobrecontratação de energia de 116% para 110,87% em 2016

Estratégia de Criação de Valor:

• Programa de Produtividade como principal frente da estratégia

• Proposta de Migração para o Novo Mercado

Reconhecimento:

• Guia 2016 Revista Você S/A - 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil

• ISE² 2017: inclusão na carteira pelo 12º ano consecutivo

21 – Ajustado por fundo de pensão; 2 – Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa

$

3

Referência Aneel – 2015: 8,06 horas / 2016: 8,01 horas Referência Aneel - 2015: 5,95 vezes / 2016: 5,91 vezes

Redução de 33% do DEC em 2016, devido a uma queda de 45% do DEC não programado.

Aumento de 5% no FEC, influenciado pelo aumento de 42% em interrupções programadas. No ano, as interrupções

não programadas reduziram 1%.

3,35

4,67

11,18

20,43

2015

23,78

15,85 -45%

-33%

2016

5,69 5,64

0,89 1,26

6,90

-1%

+5%

20162015

6,59

Não ProgramadoProgramadoNão ProgramadoProgramado

Aumento das manutenções preventivas impactaram o DEC e FEC; DEC já apresenta melhora significativa no ano

DEC - horas (últimos 12 meses) FEC - vezes (últimos 12 meses)

4

R$ 245 milhões em 2016 destinados, principalmente, para melhoria da qualidade e tempo de atendimento

73 82

110

245204

4T16

286

428

2016

792

682

2015

604

52215

583

510

219

3.970

2017-

2021 (e)

4T15

3.542 31%

40

2014

Recursos PrópriosRecursos de Terceiros

34

8

244 152

169

75

TI

Recuperação de Perdas

Confiabilidade Operacional¹

Expansão do Sistema

Serviços ao Cliente

Outros

Investimentos (R$ milhões) Abertura dos Investimentos (R$ milhões)

1 – Confiabilidade Operacional: investimento realizado em modernização da rede e melhoria da qualidade do serviço

1 - Valores estimados pela Companhia para torná-los comparáveis ao referencial para perdas não técnicas do mercado de baixa tensão; 2 - Referência Aneel de perdas para o ano regulatório normalizada para o ano civil

5

0,5 p.p. de redução nas perdas técnicas no comparativo entre 2016 e 2015

Iniciativas de combate a perdas que identificaram 23,1 mil instalações irregulares e regularizaram 15,9 mil instalações

clandestinas, o que contribuiu com R$ 74,9 milhões na receita do período

Perdas Totais - horas (% 12 meses)

Aumentos tarifários e cenário econômico resultaram em aumento de 0,26 p.p. das perdas totais em 2016

3,9 3,5 3,6 4,4

6,1 6,1 5,7 5,2

9,49,49,710,0

9,7

2013

10,0

2015

9,4

2014

+0,3 p.p.

2016

9,6

Perdas Não Técnicas Referência Aneel²Perdas Técnicas¹

6

11.101

1.959

9.142

1.200718

3.2423.982

10.499

2.300

8.198

904650

2.728

3.917

Residencial

-24,7%-9,4%

-15,8%

-1,6%

Mercado

Total

Clientes

Livres

Mercado

Cativo

IndustrialPoder

Público

e Outros

Comercial

-5,4%

+17,4%

-10,3%

4T15 4T16

44.237

8.058

36.179

42.826

8.362

34.464

Mercado

Total

Clientes

Livres

Mercado

Cativo

-3,2%

+3,8%

-4,7%

2015 2016

Consumo 2016 vs 2015 (GWh)

Mercado Total reflete desempenho econômico e aumentos tarifários de 2015

Evolução do consumo 4T16 vs 4T15 (GWh)

Considera o consumo dos serviços de condomínio na classe comercial.

Migração de 159 clientes para o ambiente de contratação livre no 4T16, totalizando 365 no acumulado de 2016

Consumo da classe industrial e comercial acompanha o desempenho da atividade industrial no Estado de São Paulo e

a migração de clientes para o mercado livre em busca de energia mais barata

7

Redução da receita acompanha menor custo com Parcela A e retração de mercado

13.05710.857

3.224 2.771

8.850

10.898

3.141 289

225

2016

-17%

-22%

20.510

6.590

4T15 2015

803

611

4T16

2.050

5.110

24.565

Receita de Construção

Dedução da Receita Bruta

Receita Líquida (ex-receita de construção)

2.199 1.828

2.209

2.442

9431.124138

4T15

577

3.051

275

5782.543

-16%

2016

-17%

4T16

10.123

8.761

12.093

2015

6.738

Suprimento de Energia

Opex (ex-custo de construção, depreciação e amortização)

Encargos de Transmissão

Custos e Despesas (R$ milhões)Receita Bruta (R$ milhões)

CVA Passiva de R$ 1,1 bilhão em 2016 versus CVA Ativa de R$ 2,1 bilhões em 2015, em função da redução dos

custos com encargos setoriais e com compra de energia em relação ao previsto na tarifa

Receita de fornecimento menor em R$ 630 milhões em função da redução de mercado em 2016

8

PMSO reflete aumento das despesas com Pessoal e Plano de Recuperação dos Indicadores de Qualidade

Plano de recuperação dos indicadores de qualidade tiveram um aumento de R$ 116 milhões em 2016, com destaque:

R$ 46 milhões com Pessoal e R$ 54 milhões com Materiais e Serviços de Terceiros

Aumento de R$ 112 milhões em PCLD reflete maior “ticket médio” (25%) e aumento de 18% de clientes inadimplentes

Maior despesa com fundo de pensão reflete menor taxa de desconto do passivo

OPEX 2015 - 2016 (R$ milhões)

197

135

232

150

309

116

84

Provisão

e

Outros

Multas

e Cont.

2.086

PCLD OPEX

Ger.

2016

PCLD

20%

Multas

e Cont.

OPEX

Ger.

2015

1.330

Provisão

e

Outros

1.893

PMSO

2015

68

IPCA¹ PMSOFCESP

1.597

OPEX

2015

30

2.209

OPEX

2016

315

FCESP

2.442

Plano

de

Recup.²

PMSO

2016

356

1 – IPCA de 6,29%; 2 – Plano de Recuperação dos Indicadores de Qualidade

91 – Plano de Recuperação dos Indicadores de Qualidade

EBITDA 2015 - 2016 (R$ milhões)

Aumento de PCLD e Custos Operacionais influenciaram o Ebitda do ano

Retração de 4,7% do Mercado Cativo no ano contribuiu para um efeito negativo na Margem Ebitda de

R$ 64 milhões, apesar do aumento do componente de Parcela B no reajuste tarifário de julho/2016

Aumento de R$ 268 milhões do PMSO, em função principalmente do Plano de Recuperação¹

Provisões com recálculo dos indicadores de qualidade contribuíram para um aumento de R$ 133 milhões no período

64

152

112 133

130356

86

79

315116

-16%

EBITDA

2016

734

FCESPAtivo

Poss.

Inex.

EBITDA

Ajust.

2016

Tarifa,

Mercado

e Sobrec.

-268

PMSO

964

FCESP PCLDAtivo

Poss.

Inex.

1.200

15

EBITDA

Ajust.

2015

EBITDA

2015

1.004

Multas

e Cont.

Provisões

Recálc.

Baixas,

Rateios

e Outros

Plano de Recuperação dos Indicadores de Qualidade

10

Resultado Líquido 2015 - 2016 (R$ milhões)

Resultados de 2016 refletem, principalmente, iniciativas do Plano de Recuperação dos indicadores de qualidade

Efeito positivo de R$ 56 milhões em Resultado Financeiro, fruto da redução do câmbio ao longo de 2016 que

contribuiu para uma variação cambial de Itaipu positiva

Compensação referente ao ativo possivelmente inexistente concluída ao final do ano regulatório 2015-2016

Variações líquida de IR/CS

21

-36

49

101

52

LL 2016Ativo Poss.

Inex.

57

LL Ajust. 2016IR / CS

e Outros

15

Result. Fin.

56

EBITDA

156

LL Ajust. 2015Ativo Poss.

Inex.

LL 2015

-79%

11

Despesa com amortização líquida e fundo de pensão compensadas por maior geração de caixa operacional

Melhora na Geração de Caixa operacional reflete menores despesas com compra de energia e encargos setoriais, além

de um efeito positivo da arrecadação líquida em função dos eventos tarifários de 2015

Retomada da amortização do principal da dívida do fundo de pensão: ~ R$ 20 milhões por mês

Maior despesa com amortizações líquidas no período, refletindo na redução do endividamento da Companhia

Fluxo de Caixa - R$ milhões 4T15 4T16 Var. 2015 2016 Var.

Saldo Inic ial de Caixa 765,7 1.335,4 569,7 909,2 531,2 -378,0

Geração de caixa operacional 269,5 662,6 393,0 571,3 2.691,9 2.120,5

Investimentos -178,5 -194,2 -15,7 -633,7 -756,0 -122,3

Despesa Financeira Líquida / Amortizações Líquidas -229,5 -525,0 -295,5 -36,1 -847,1 -811,0

Despesas com Fundo de Pensão -52,1 -107,3 -55,2 -194,9 -409,1 -214,1

Imposto de Renda -34,2 0,0 34,2 -105,6 -1,3 104,2

Caixa restrito e/ou bloqueado -9,8 -62,1 -52,3 21,0 -100,1 -121,1

Caixa Livre -234,5 -226,0 8,6 -378,0 578,3 956,2

Pagamento de Dividendos e JSCP 0,0 -41,9 -41,9 0,0 -41,9 -41,9

Saldo Final de Caixa 531,2 1.067,6 536,5 531,2 1.067,6 536,4

12

Dívida Líquida1 (R$ bilhões) Cronograma de Amortização (R$ milhões)

Redução no nível de endividamento líquido contribuiu para Dívida Líquida / Ebitda Ajustado de 3,22x

4,43,5

3,223,47

20162015

Dívida líq. / Ebitda Ajustado2Dívida líq. (R$ bilhões)

Covenants

■ Dívida Líquida / Ebitda2 < 3,5x

■ Ebitda Ajustado2 / Despesas Financeiras > 1,75x

Custo da dívida 2015 2016

■ Prazo médio (anos) 4,63 4,54

■ Taxa efetiva3 15,25% 13,12%

■ Spread médio (CDI +) 1,80% a.a. 1,92% a.a.

749 923540

440413

389

873

2.517

1.189

2017

929

3.390

2020-20282019

1.337

2018

Fundação CESP - FCesp Moeda Nacional (s/ FCesp)

1- Dívida Líquida conforme covenant; 2 - Ajustado por Fundação CESP (últimos 12 meses); 3 - Valor médio no período

Estratégia de Criação de Valor: R$ 350 milhões em 2 anos, baseada em Cinco Principais Frentes de Trabalho

Programa de Produtividade

Redução do OPEX em R$ 350 milhões¹ até 2018, em relação à 2016:

R$ 200 milhões em 2017

R$ 150 milhões em 2018

1 – valores em termos reais

Gestão de Receita 2 Desenvolvimento do Portal de Negociação Online Criação de Célula para Negociação de Grandes Dívidas Área Dedicada ao Público Baixa Renda (50% da PCLD)

Indicadores de Qualidade 1

Automação e Inovação da Rede de Distribuição Gestão Integrada das Áreas de Suporte Continuação do Plano de Redução dos Indicadores

Satisfação do Cliente 3 Gerenciamento da Jornada do Cliente Gestão de Controle da Qualidade e Eficácia do Atendimento Inteligência Preditiva para Análise de Causa e Raiz

Gestão de Riscos e Contingências 4

Criação da Área de Riscos da AES Eletropaulo Antecipação de Riscos Corporativos, Regulatórios e Econômicos

Governança Corporativa 5 Proposta de Migração para o Novo Mercado

Frentes da Estratégia para Criação de Valor

13

Migração para o Novo Mercado possibilitará maior flexibilidade para capitalização da Companhia

Segmento de listagem com os mais altos padrões de governança corporativa do Brasil

Extensão do direito de voto - todas as ações são votantes (“ONs”)

Flexibilidade para oferta de ações no Brasil

O Segmento de listagem do Novo MercadoPor que listar a AES Eletropaulo no Novo

Mercado?

Aumentar o Nível de Governança

Aumentar capacidade de investimento para fomentar o crescimento

Potencializar liquidez das ações

Aumento da atratividade da Companhia para investidores do mercado de capitais

14

Migração deverá estar concluída até final de 2017, a depender das aprovações previstas e direito de recesso

Requerimento de migração para o Novo Mercado

Aprovar as alterações ao estatuto da Companhia, visando a adoção das provisões mínimas exigidas no regulamento do Novo Mercado

Aprovação do Novo estatuto social exigido pelo Novo Mercado

Assembleia Geral Extraordinária dos Acionistas e Assembleia Especial dos Preferencialistas para aprovar a migração para o Novo Mercado, conversão de PNs em ONs e alteração do estatuto social da Companhia

— Previsto direito de recesso sobre valor patrimonial (Companhia possui direito de desistir em caso de desembolso material)

ANEEL

BM&FBovespa

Acionistas

Aprovação dos credores de parte dos contratos de dívida da CompanhiaCredores

15

Endividamento

16

Sobrecontratação

Indicadores Operacionais

Reconhecimento

Programa de Produtividade

DESTAQUES

2016 $

Declarações contidas neste documento, relativas à perspectiva dos

negócios, às projeções de resultados operacionais e financeiros e

ao potencial de crescimento das Empresas, constituem-se em

meras previsões e foram baseadas nas expectativas da

administração em relação ao futuro das Empresas. Essas

expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado,

do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado

internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.

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