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RESOLUÇÃO Nº 4242, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
Aprova o Regulamento de Uniformes e Insígnias da Polícia
Militar de Minas Gerais – RUIPM.
O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DE
MINAS GERAIS, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III, § 1º, do Art. 93, da
Constituição do Estado de Minas Gerais, de 21 de setembro de 1989, c/c o Art. 28, da Lei Delegada
nº 174, de 26 de janeiro de 2007, e em conformidade com o Art. 6º, inciso I, alínea l, do R-100,
aprovado pelo Decreto nº 18.445, de 15 de abril de 1.977, RESOLVE:
Art. 1º Aprovar o Regulamento de Uniformes e Insígnias da Polícia Militar
de Minas Gerais.
Art. 2º Os prazos para os militares integrantes da PMMG adequarem-se às
modificações previstas no presente Regulamento de Uniformes, serão determinados por
Memorando do Comando-Geral.
Art. 3º Delegar competência ao Chefe do Estado–Maior para aprovar atos
normativos decorrentes das deliberações do Grupo de Trabalho de Uniformes (GTU) e aqueles que
versem sobre Distintivos de Cursos de Formação e Aperfeiçoamento.
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário, em especial, o RUIPM
aprovado e baixado pela Resolução n.º 3568, de 8/01/2001, e suas alterações, e ainda, a Resolução
n.º 2423, de 11/07/1990, a Resolução n.º 2670, de 15/04/1992, a Resolução n.º 2687, de 12/05/1992,
a Resolução n.º 3007, de 23/12/1993, a Resolução n.º 3274, de 03/04/1996, a Resolução n.º 3536,
de 26/04/2000, a Resolução n.º 3733, de 28/08/2000, a Resolução n.º 3744, de 29/12/2003, a
Resolução n.º 3818, de 20/07/2005, a Resolução n.º 3833, de 25/12/2005, a Resolução n.º 3862, de
26/06/2006, a Resolução n.º 3954, de 07/12/2007, a Resolução n.º 4020, de 24/04/2009, a
Resolução n.º 4177, de 24/11/2011 e a Resolução n.º 4178, de 24/11/2011.
QCG em Belo Horizonte, 14 de março de 2013.
(a) MÁRCIO MARTINS SANT’ANA, CORONEL PM
COMANDANTE-GERAL
Direitos exclusivos da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG)
Reprodução Proibida – Circulação Restrita.
Comandante-Geral da PMMG: Coronel PM Márcio Martins Sant‟Ana
Chefe do Estado-Maior: Coronel PM Divino Pereira de Brito
Chefe do Gabinete Militar do Governador: Coronel PM Luís Carlos Dias Martins
Diretor de Apoio Logístico: Coronel PM Itamar de Almeida Sá
Chefe da Seção de Logística e Tecnologia do Estado-Maior PM/4: Tenente Coronel PM Fernando
Antônio Arantes
Assessora de Armamento, Equipamento, Intendência e Fardamento da PM/4: Major PM Lívia
Neide de Azevedo Alves
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Regulamento de Uniformes e Insígnias da Polícia Militar
Visão
Sermos reconhecidos como referência na produção de segurança pública, contribuindo para a
construção de um ambiente social seguro em Minas Gerais
Missão
Promover segurança pública por intermédio da polícia ostensiva, com respeito aos direitos humanos
e participação social em Minas Gerais
Valores
Ética
Lealdade
Respeito
Representatividade, Justiça,
Disciplina e Hierarquia.
Comissão responsável:
Coronel PM César Ricardo de Oliveira Guimarães – 11ª RPM
Tenente-Coronel PM Wagner Eustáquio de Assis - DAL
Major PM Gilmar Luciano dos Santos – PM/5
Major PM Lívia Neide de Azevedo Alves – PM/4
2º Sargento PM André Afonso Pereira dos Santos – PM/4
3º Sargento PM Cátia Cilene dos Anjos Lima - DAL
3º Sargento PM Kellen Cristina Pereira – PM/4
Soldado PM José Agostinho Júnior – 1ª Cia PM Ind
Redação:
Major PM Lívia Neide de Azevedo Alves
Revisão ortográfica:
Capitão PM QOR Denise dos Santos Gonçalves
Equipe de Colaboradores:
Tenente-Coronel PM Alberto Luiz Alves
Tenente-Coronel PM Giovani de Sousa Silva
Tenente-Coronel PM Ledwan Salgado Cotta
Tenente-Coronel PM Eucles Figueiredo Honorato Júnior
Tenente-Coronel PM QOS Laurita Lucia M. F. Gonçalves
Major PM Marcone de Freitas Cabral
Major PM Denise Marques de Assis
Major PM Sandro Mansoldo de Souza
Major PM Karla Fernanda de Oliveira Morais
Major PM Gláucio Porto Alves
Major PM Alexandre Ribeiro de Morais
Major PM Frederico Geraldo Pereira
Capitão PM José Procópio Correia Júnior
Capitão PM Anderson Bima Celante
Capitão PM Natã Cruz Campanher
Capitão PM Flávio Godinho Pereira
Capitão PM Tiago Botelho Soares Pereira
Capitão PM Saul Rodrigues Lança
1º Tenente PM José Geraldo de Alvarenga
1º Tenente PM Geraldo Domingues
1º Tenente PM Paulo Roberto Bermudes Rezende
1º Tenente PM José Dirceu Peluso
1º Tenente PM Carlos Felipe Oliveira de Souza
1º Tenente PM Anselmo Pedrosa do Rosário
1° Tenente PM Felipe LucindoTulli
2º Tenente PM Marcos Antônio Correa
2º Tenente PM Giancarlo Cunha Garibaldi
2° Tenente PM Marcelo Francisco de Abreu
Cadete PM Lívia Maria Possato Pimenta
1º Sargento PM Cláudio Jacinto Corradi
2º Sargento PM Flávio Vital Cordeiro
3º Sargento PM Ismael Ramos da Silva
Funcionário Civil Anderson Aparecida da C. Roberto
REGULAMENTO DE UNIFORMES E INSÍGNIAS
DA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
RUIPM
(R-123)
Belo Horizonte – MG
Quartel do Comando-Geral
2013
SUMÁRIO
CAPÍTULO I .................................................................................................................................. 11
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................................................................................... 11
CAPÍTULO II .................................................................................................................................... 15
DA APRESENTAÇÃO PESSOAL ................................................................................................ 15
Da apresentação pessoal da Militar ............................................................................................ 15
Da apresentação pessoal do Militar ........................................................................................... 17
CAPÍTULO III ................................................................................................................................... 18
DA CODIFICAÇÃO, DA CLASSIFICAÇÃO, DA COMPOSIÇÃO E DO USO ........................ 18
DOS UNIFORMES ........................................................................................................................ 18
Da codificação e da classificação............................................................................................... 18
GRUPO A - Uniformes de Cerimônia, Gala e Desfile ............................................................... 18
GRUPO B - Uniformes Operacionais, de Serviço e de Campanha ........................................... 19
GRUPO C - Uniformes Administrativos ................................................................................... 19
GRUPO D - Uniformes para Delegações e Práticas Desportivas .............................................. 19
Das regras gerais de uso dos uniformes da PMMG ................................................................... 19
Da composição e do uso ............................................................................................................ 22
Dos uniformes de gala, cerimônia e desfile ............................................................................... 22
A1 - Uniforme de Cerimônia Branco ......................................................................................... 22
A2 - Uniforme de Cerimônia Marrom ....................................................................................... 23
A3 - Uniforme de Cerimônia Cinza .......................................................................................... 24
A4 – Uniforme de Gala e Desfile dos Cadetes .......................................................................... 25
A5 – Uniforme de Gala e Desfile “Dragões da Inconfidência” ................................................ 27
A6 - Uniforme de Gala e Desfile para Guarda Governamental ................................................. 28
A6.a – Uniforme de Gala e Desfile para Banda de Música ...................................................... 29
A7 - Uniforme “Alferes Tiradentes” .......................................................................................... 30
A8 – Uniforme de Desfile e Representação dos Cadetes da APM ............................................ 31
Dos uniformes operacionais, de serviço e de campanha ................................................................ 32
B1 - Uniforme para Policiamento Ostensivo Geral ................................................................... 32
B2 - Uniforme para Policiamento de Trânsito Rodoviário e com Motocicleta ......................... 33
B3 - Uniforme para Policiamento Montado ............................................................................... 34
B4 - Uniforme para Policiamento de Meio Ambiente ............................................................... 35
B5 – Uniforme para Grupamentos de Ações Táticas Especiais (GATE) ................................... 36
B6 - Uniforme para Policiamento Aéreo.................................................................................... 37
B6.a -Equipamento de Proteção Individual (EPI) para Policiamento Aéreo ............................. 38
B7 – Uniforme para Controle de Distúrbios Civis ..................................................................... 40
B8 – Uniforme para Policiamento com Bicicleta ...................................................................... 41
B9 – Uniforme para Recobrimento - Rondas Táticas Metropolitanas (ROTAM) ..................... 42
B10 - Uniforme de Campanha ................................................................................................... 42
B11 - Uniforme de serviço para Manutenção ............................................................................ 43
B12 - Uniforme de Adaptação ................................................................................................... 44
Dos uniformes de trânsito e expediente ......................................................................................... 46
C1 – Uniforme de Trânsito e Expediente ................................................................................... 46
C2 - Uniforme de transito e expediente para Pessoal do Quadro de Saúde ............................... 47
C3 - Uniforme para Gestantes .................................................................................................... 49
Dos uniformes para delegações e práticas desportivas .................................................................. 50
D1 - Uniforme de Educação Física ............................................................................................ 50
D2 – Agasalho de Educação Física ............................................................................................ 52
D3 - Uniforme de Defesa Pessoal .............................................................................................. 53
D4 - Uniforme para Provas Hípicas ........................................................................................... 54
D5 - Uniforme de Natação ......................................................................................................... 55
Do uso de óculos ............................................................................................................................ 56
Dos óculos de sol ........................................................................................................................... 56
Dos óculos de grau ......................................................................................................................... 56
CAPÍTULO IV ................................................................................................................................... 59
DA RESPONSABILIDADE PELA AQUISIÇÃO DOS UNIFORMES DA PMMG ................... 59
Dos uniformes adquiridos pela PMMG ..................................................................................... 59
Dos uniformes adquiridos pelo Militar ...................................................................................... 59
CAPÍTULO V .................................................................................................................................... 60
DA CLASSIFICAÇÃO E DO USO DAS INSÍGNIAS ................................................................. 60
CAPÍTULO VI ................................................................................................................................... 68
DA CLASSIFICAÇÃO E DO USO DOS DISTINTIVOS ................................................................ 68
Dos distintivos de uso comum ....................................................................................................... 68
Dos distintivos de curso aprovados na PMMG .............................................................................. 72
CAPÍTULO VII ................................................................................................................................. 79
DA CLASSIFICAÇÃO E DO USO DAS CONDECORAÇÕES ..................................................... 79
Da classificação das condecorações ........................................................................................... 79
Do uso das condecorações ......................................................................................................... 80
CAPÍTULO VIII ................................................................................................................................ 83
DAS PEÇAS COMPLEMENTARES,DOS EQUIPAMENTOS E DOS ACESSÓRIOS ................. 83
Das peças complementares ........................................................................................................ 83
Dos equipamentos ...................................................................................................................... 85
Dos acessórios ............................................................................................................................ 86
CAPÍTULO IX ................................................................................................................................... 87
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS ...................................................................... 87
ANEXO A .......................................................................................................................................... 91
Correspondências com os uniformes das forças armadas e com trajes civis ................................. 91
ANEXO B .......................................................................................................................................... 92
Figuras indicativas de nível de calvície ......................................................................................... 92
ANEXO C .......................................................................................................................................... 93
Corte de cabelo – FEMININO ....................................................................................................... 93
ANEXO D .......................................................................................................................................... 95
Corte de cabelo - MASCULINO ................................................................................................... 95
ANEXO E .......................................................................................................................................... 96
Relação de medalhas para orientar o uso e a montagem de barretas ............................................. 96
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CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1° O presente Regulamento de Uniformes e Insígnias da Policia Militar (RUIPM) tem por
finalidade definir, classificar, padronizar e regulamentar o uso e posse do fardamento, dos
distintivos, das insígnias, das peças complementares, das condecorações, das armas e dos acessórios
especiais da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), bem como descrever essas peças de forma
geral.
Art. 2° É dever do militar usar corretamente os uniformes, fator primordial na apresentação pessoal,
no fortalecimento da disciplina, da identidade institucional e do bom conceito da Instituição perante
a opinião pública.
Art. 3° Constitui obrigação de todo militar zelar por seus uniformes e demais peças tratadas neste
Regulamento, assim como fiscalizar a apresentação de seus subordinados.
Parágrafo único. O zelo e o capricho do militar com as peças do uniforme são uma demonstração
de disciplina, do respeito à farda que veste e, mais do que isso, externam o seu ânimo profissional e
o seu entusiasmo com a carreira militar, sendo importante observar a limpeza, a manutenção do
polimento nos metais, o brilho dos calçados e a apresentação dos vincos verticais nas peças de
fardamento, dentre outros especificados neste Regulamento.
Art. 4° Todas as peças de fardamento pertencem à Polícia Militar de Minas Gerais, concedidas
mediante indenização, devendo ser recolhidas em virtude de falecimento, exclusão ou deserção do
policial militar.
§1° O fardamento de que trata este Regulamento é de uso exclusivo dos integrantes da PMMG.
§2° É proibido o empréstimo, a venda ou a doação do fardamento de que se trata o caput a qualquer
pessoa que não seja servidor militar da Instituição.
Art. 5° É proibido aos militares da PMMG:
I – a confecção e/ou o uso de uniformes incompletos, em desalinho ou em desacordo com o
estabelecido e padronizado neste Regulamento;
II – o uso de peças de uniformes não previstas ou combinadas de forma diferente das estabelecidas
neste Regulamento ou em atos dele decorrentes;
III – quando fardados, o uso de insígnias ou distintivos não previstos neste Regulamento ou em atos
dele decorrentes, ou com os quais não tenham sido agraciados.
Art. 6° Cabe à Seção de Logística e Tecnologia do Estado Maior (PM4), à Diretoria de Apoio
Logístico (DAL), às P/4 das Unidades de Direção Intermediária da PMMG e aos P/4 das Unidades
de Execução Operacional exercer ação fiscalizadora junto a corporações, empresas e organizações,
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de qualquer natureza, que usam uniformes, de modo a não permitir que esses possam ser
confundidos com os previstos neste Regulamento.
Parágrafo único. É expressamente proibido o uso, por militar, de peças de uniformes da PMMG
em conjunto com trajes civis.
Art. 7° Cabe, ainda, aos Comandantes, Diretores ou Chefes das Unidades mencionadas no artigo
anterior, exercerem ação fiscalizadora junto aos estabelecimentos que vendem ou comercializam o
fardamento, nos termos da Lei Estadual 16.299/2006, do Decreto Estadual 46.051/2012 e legislação
complementar.
Parágrafo único. Será mantida pela DAL uma relação atualizada na Intranet PM – Área Logística,
dos estabelecimentos autorizados a vender ou comercializar fardas, equipamentos e acessórios que
compõem o enxoval da PMMG.
Art. 8° Fica proibida a edição de normas, diversas deste Regulamento, para tratar de assuntos
referentes ao uso de fardamento, distintivos, brevês, insígnias ou condecorações da PMMG.
Art. 9° É admitido o uso dos itens relacionados abaixo, exceto nos casos expressamente proibidos
neste Regulamento:
I - crachá de identificação, quando exigido pela segurança orgânica, no âmbito de órgãos
específicos;
II - telefone celular com capa preta, preso ao cinto;
III - equipamentos e materiais de proteção individual e de higiene previstos em normas específicas,
estritamente quando do acesso a ambientes que requeiram essa utilização, tais como capacetes,
botas, toucas, luvas, máscaras, dentre outros.
Art. 10. É vedado ao militar o uso de peças ou uniformes de outras forças regulares nacionais ou
estrangeiras.
§1º Excetuam-se do ordenamento do caput deste artigo, as condecorações e os distintivos
devidamente autorizados e publicados em BGPM.
§2º Excetuam-se, ainda, do ordenamento do caput deste artigo, as ocasiões em que o militar da
PMMG estiver à disposição de outras forças nacionais ou estrangeiras cujos regulamentos exigirem
o uso do uniforme próprio.
Art. 11. Para fins deste Regulamento estendem-se aos Aspirantes-a-Oficial as prescrições referentes
aos Oficiais, e aos Alunos do Curso de Habilitação de Oficiais, as prescrições referentes aos
Cadetes do Curso de Formação de Oficiais (CFO).
Art. 12. Os integrantes da PMMG, quando em cursos fora da Corporação ou à disposição de outra
Polícia Militar, usarão os uniformes da PMMG, salvo se o Regulamento da coirmã anfitriã dispuser
o contrário.
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Parágrafo único. A autorização de que trata este artigo se restringe às situações em que o militar
estiver efetivamente empenhado nas atividades de ensino, treinamento ou de emprego do órgão ou
instituição.
Art. 13. Os integrantes de outras instituições, matriculados em cursos de formação na PMMG
deverão usar o fardamento previsto neste Regulamento, exceto no Ato Solene de Formatura.
Art. 14. O militar que comparecer a solenidade civil, em representação à Instituição, usará a farda
determinada em Ordem de Serviço ou em outra norma reguladora do evento.
Parágrafo único. É vedado o uso de fardamento em solenidade civil, não estando o militar
representando a Instituição.
Art. 15. Nas reuniões e manifestações de caráter político-partidário e no exercício de qualquer
atividade estranha à Polícia Militar, é proibido o comparecimento de Oficiais e Praças
uniformizados.
Art. 16. Em solenidade interna cabe ao Comandante, Diretor ou Chefe definir o uniforme da
cerimônia, em entendimento com o escalão superior no caso de participação deste.
Art. 17. Cabe ao Comandante-Geral proibir os militares da reserva ou reformados de usar
uniformes, temporária ou definitivamente, em virtude da prática de atos indignos, nos termos do
§2°, do artigo 25, da Lei 5.301/69, que contém o Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais
(EMEMG).
Art. 18. O militar da reserva que for convocado ou designado para prestar serviço à PMMG ou à
Justiça Militar deverá usar o fardamento descrito neste Regulamento, adequado à função exercida.
Parágrafo único. Os uniformes para o pessoal da reserva são os mesmos previstos para o militar
da ativa.
Art. 19. Os termos técnicos, abrangidos por este Regulamento, deverão ser usados em sua acepção
estrita, proibidas interpretações analógica, extensiva ou quaisquer outras que não seja a prevista
nesta norma.
§1º Farda: uniforme utilizado exclusivamente pelas forças regulares do País, para a identificação do
militar em suas diversas atuações no cenário da segurança pública ou defesa da Pátria. Para fins
deste Regulamento, farda é o uniforme de uso exclusivo da PMMG.
§2º Uniforme: qualquer peça de vestuário que tenha por finalidade padronizar a apresentação visual
do usuário. Todas as peças de uniforme, insígnias ou distintivos oficiais previstos neste regulamento
são de uso exclusivo dos militares da PMMG.
§3º Condecoração: peça que simboliza distinção honrosa, com o fim exclusivo de premiar e
recompensar o militar, levando-se em consideração o mérito do agraciado, em obediência às normas
específicas.
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§4º Insígnia: sinal que identifica uma instituição, um cargo ou um estatuto de determinada pessoa,
usada, normalmente, sob a forma de emblema ou distintivo.
§5º Distintivo: ornamento apresentado ou exibido para indicar alguma realização notável em
serviço e, para os fins do presente Regulamento, a conclusão de cursos.
§6º Farda ajustada ao corpo: é aquela de caimento perfeito, que não adere nem marca os contornos
corporais.
§7º Local Coberto: para fins de uso das coberturas que compõem os uniformes deste Regulamento
entende-se por local coberto o interior de edificações, tais como gabinetes, templos, repartições
civis ou militares e restaurantes; não são considerados locais cobertos aqueles destinados a
circulação ou espera, tais como corredores externos, abrigos de transportes coletivos, tendas,
marquises e demais estruturas prediais.
Art. 20. É proibido ao militar fardado o uso de qualquer acessório, distintivo, insígnia ou outra peça
de fardamento que não seja prevista neste Regulamento.
Art. 21. Qualquer modificação de detalhe, alteração de matéria prima, criação ou extinção de
insígnias ou distintivos, só pode ser feita mediante autorização do Comandante-Geral, após parecer
técnico do Grupo de Trabalho de Uniforme (GTU), que será especialmente designado para
pesquisar e estudar modificações nos uniformes da PMMG.
§1º A composição e as normas de funcionamento do GTU serão reguladas em norma específica.
§2º As deliberações do GTU serão ratificadas pelo Chefe do Estado-Maior para posterior
publicação na IntranetPM.
§3º As deliberações que resultarem em alteração do presente Regulamento serão publicadas em
BGPM, via Resolução do Comandante-Geral.
§4° Qualquer militar ou empresa credenciada, interessados em sugerir modificações a este
Regulamento poderão apresentar proposta, via DAL, que será objeto de análise pelo GTU.
§5º A sugestão que for considerada pertinente e cuja implantação implicar custos somente poderá
ser adotada após a inclusão, no Orçamento da Corporação, dos recursos necessários para o seu
custeio.
§6º A sugestão que for considerada pertinente e cuja implantação não implicar custos será adotada
após a publicação de Resolução que modifique o presente Regulamento, e que estabelecerá o prazo
para entrada em uso.
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CAPÍTULO II
DA APRESENTAÇÃO PESSOAL
Art. 22. A correta apresentação pessoal do militar fardado, além de constituir elemento necessário
para a consolidação da disciplina, é fator de importância no tocante à visibilidade e credibilidade da
Instituição perante a opinião pública. Dessa forma, o uso adequado da composição dos uniformes
deve ser rigorosamente observado, com o cumprimento das prescrições relativas à apresentação
individual contidas neste Capítulo.
Parágrafo Único. Os militares que exercem função no Sistema de Inteligência da Polícia Militar
(SIPOM) e Corregedoria da Polícia Militar (CPM), no que tange à apresentação pessoal, serão
regidos por regulamento próprio, a ser produzido pela DInt em 90 (noventa) dias contados a partir
da entrada em vigor do presente Regulamento.
Art. 23. É vedado o uso de piercing.
Art. 24. É vedada a aplicação de tatuagem em qualquer parte do corpo que fique exposta quando o
militar estiver trajando quaisquer dos uniformes constantes deste Regulamento, exceto o D5.
Seção I
Da apresentação pessoal da Militar
Art. 25. A militar, ao usar os uniformes constantes deste Regulamento, deve fazê-lo com especial
esmero, observando as seguintes prescrições:
I - A maquiagem deve ser usada com moderação e em tons discretos, sempre em conformidade com
as condições e exigências do ambiente (baile, representação, formatura, instrução, serviço).
II - as unhas devem ser tratadas, com comprimento máximo limitado pelo alinhamento da ponta dos
dedos e podem ser pintadas com esmalte nas seguintes cores:
a) incolor (base);
b) branco (transparentes, cremosos e cintilantes);
c) tons claros de rosa;
d) vermelhos, vinhos e os tons terrosos (cintilantes e cremosos);
e) “francesinha” com esmalte branco e unha com esmalte transparente.
Parágrafo único. A pintura das unhas deve ser feita em uma única cor, sendo vedado o uso de
adornos como adesivos, desenhos, strass e esmaltes com glitter.
Art. 26. A militar uniformizada poderá fazer uso somente dos seguintes adornos:
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I – brincos: um em cada orelha, em tamanho que não ultrapasse, em mais de um centímetro, o final
do lóbulo da orelha;
II – anel: até três, incluindo a aliança e anel de formatura, nas cores dourada e prateada;
III – relógio: um, de pulso, com pulseira metálica prateada ou dourada, de couro ou de plástico nas
cores marrom ou preta;
IV - um cordão no pescoço e uma pulseira no pulso, metálicos, cor dourada e/ou prateada, de fina
espessura e formados por uma única volta e com diâmetro máximo de três milímetros para os aros.
§1º Nenhum dos adornos especificados neste Regulamento pode destoar pela cor ou pelo tamanho,
do conjunto do uniforme, não sendo permitido o uso de quaisquer outros além dos mencionados
acima.
§2º Havendo mais de um furo na orelha, o brinco será usado naquele existente no lóbulo.
Art. 27. As militares manterão os cabelos penteados e alinhados, de acordo com o comprimento
do cabelo.
§1º A coloração artificial do cabelo deve ser feita com moderação, utilizando as cores naturais, em
tonalidades discretas e compatíveis com o uso do uniforme militar;
§2º Com a cobertura as orelhas devem ficar à mostra;
§3° O penteado pode ter franja, desde que ela não apareça quando com cobertura;
§4° Os adornos de cabelo permitidos são grampos simples, elásticos e rede na cor preta ou marrom;
§5° Em solenidades é permitido o uso de acessórios discretos com strass.
Art. 28. O cabelo curto poderá ser usado solto, com todos os uniformes.
§1° É considerado cabelo curto aquele cujo comprimento fique acima da gola do uniforme (parte
superior do colarinho), estando a militar na posição ereta.
§2° Fica proibido à militar raspar a cabeça com máquina inferior a n° 5.
§3° É vedado o uso de corte de cabelo tipo “topete”, “moicano” ou cabelo levantado na parte
anterior da cabeça, com ou sem gel fixador.
Art. 29. O cabelo médio ou longo deverá ser usado preso firmemente, sem pontas soltas, em
penteados que mantenham o cabelo à altura estipulada para o cabelo curto, acima da gola do
uniforme.
§1° Se o cabelo estiver preso em coque, será facultado o uso de tela confeccionada em nylon ou
algodão, tipo “redinha” nas cores marrom e preta.
§2° Se o cabelo estiver preso em trança, a ponta do cabelo deverá ser embutida na própria trança.
§3° Será permitido o uso dos cabelos médios e longos presos na parte posterior da cabeça com
penteado “rabo de cavalo” ou trança única, com o uniforme de educação física.
§4° Nas situações descritas no §3º deste artigo, os cabelos serão totalmente presos com elástico,
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evitando mechas caídas.
§5º É vedado o uso de bandana, faixa ou lenço na cabeça.
§6º Às militares que possuem enfermidades ou estão em uso de medicamento que tenham como
efeito colateral a queda dos cabelos, será permitido o uso de lenço liso, nas cores preta ou marrom
ou peruca, até que seu crescimento se restabeleça.
Seção II
Da apresentação pessoal do Militar
Art. 30. O militar masculino, ao usar os uniformes constantes deste Regulamento, deve fazê-lo com
especial esmero, podendo fazer uso somente dos seguintes adornos:
I – anel: até dois, incluindo a aliança e anel de formatura, nas cores dourada e prateada, com largura
máxima de um cm cada;
II – relógio: um, de pulso, com pulseira metálica prateada ou dourada, de couro ou de plástico nas
cores marrom ou preta;
III - um cordão no pescoço e uma pulseira no pulso, metálicos, prata, dourado ou preto de fina
espessura e formados por uma única volta e com diâmetro máximo de três milímetros para os aros.
Art. 31. Fica adotado para os militares masculinos, o uso do corte de cabelo denominado “aparado
curto”.
§1º. Entende-se como “aparado curto” o corte de cabelo apresentado nas imagens constantes no
Anexo D, em que se usa para a parte inferior (nuca) e lateral do crânio a máquina n° 2 e, para a
parte superior do crânio, a máquina n° 3; o “pé do cabelo” deverá ser aparado com tesoura ou com
navalha.
§2º. Para os militares que possuem o cabelo crespo, será utilizada a máquina n° 1 na nuca e na
lateral e máquina n.º 2 ou n.º 3 na parte superior, ou, em sua integralidade, a máquina n°1.
Art. 32. O corte de cabelo deverá ser renovado em períodos não superiores a 30 dias, excetuando-
se quando em curso, situação em que a frequência será determinada pelo Comandante da APM.
Parágrafo Único. É vedado o uso de corte de cabelo tipo “topete”, “moicano” ou cabelo levantado
na parte anterior da cabeça, com ou sem gel fixador.
Art. 33. É proibido o uso de costeleta.
Parágrafo único. Considera-se costeleta a porção de barba e cabelo que se deixa crescer na parte
lateral do rosto.
Art. 34. Ao militar calvo é permitido raspar a cabeça.
Parágrafo único. Para fins deste Regulamento, calvo é aquele cuja queda de cabelo tenha atingido
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área superior a 40% da superfície do couro cabeludo (figura IV e seguintes do quadro constante no
Anexo B).
Art. 35. É permitido o uso do bigode, desde que devidamente aparado na linha do lábio, não
podendo as suas pontas ultrapassar as comissuras labiais.
§1º Chama-se comissura labial o ângulo de inserção dos lábios inferior e superior (canto da boca).
§2º O bigode é aparado 2 mm acima da linha do lábio superior.
§3º É vedado o uso de bigode para os militares em curso de formação.
Art. 36. É vedado o uso de barba, cavanhaque ou barbicha no queixo.
Parágrafo único. A dispensa da obrigação de raspar a barba, comprovada por meio de prescrição
médica publicada no Boletim Interno (BI) da Unidade, implica no uso de trajes civis adequados à
ocasião, conforme correspondência com o uniforme C1 estabelecida no Anexo A deste
Regulamento, assim como na proibição do uso de qualquer uniforme fora do quartel.
Art. 37. Os adornos de que trata este Capítulo não devem fazer apologia à violência ou a qualquer
outro assunto de natureza depreciativa, que atente contra a ética e a disciplina militares.
CAPÍTULO III
DA CODIFICAÇÃO, DA CLASSIFICAÇÃO, DA COMPOSIÇÃO E DO USO
DOS UNIFORMES
Seção I
Da codificação e da classificação
Art. 38. Os uniformes previstos neste Regulamento apresentam as seguintes classificações e
codificações:
GRUPO A - Uniformes de Cerimônia, Gala e Desfile
A1 - Uniforme de Cerimônia Branco
A2 - Uniforme de Cerimônia Marrom
A3 - Uniforme de Cerimônia Cinza
A4 - Uniforme de Gala e Desfile dos Cadetes da APM
A5 - Uniforme de Gala e Desfile “Dragões da Inconfidência”
A6 - Uniforme de Gala e Desfile para Guarda Governamental
A6.a –Uniforme de Gala e Desfile para Banda de Música
A7 – Uniforme de Gala e Desfile “Alferes Tiradentes”
A8 – Uniforme de desfile e representação dos Cadetes da APM
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GRUPO B - Uniformes Operacionais, de Serviço e de Campanha
B1 - Uniforme para Policiamento Ostensivo Geral
B2 - Uniforme para Policiamento de Trânsito Rodoviário e com Motocicleta
B3 – Uniforme para Policiamento Montado
B4 - Uniforme para Policiamento de Meio Ambiente
B5 - Uniforme para Grupamentos de Ações Táticas Especiais (GATE)
B6 - Uniforme para Policiamento Aéreo
B6.a - Equipamento de Proteção Individual (EPI) para Policiamento Aéreo
B7 - Uniforme para Controle de Distúrbios Civis
B8 - Uniforme para Policiamento com Bicicleta
B9 – Uniforme para Recobrimento do tipo Rondas Táticas Metropolitanas (ROTAM)
B10 – Uniforme de Campanha
B11 - Uniforme para Atividades de Manutenção
B12- Uniforme de Adaptação
GRUPO C - Uniformes Administrativos
C1 - Uniforme de Trânsito e Expediente
C2- Uniforme de Trânsito e Expediente para o Pessoal de Saúde
C3 - Uniforme para Gestante
GRUPO D - Uniformes para Delegações e Práticas Desportivas
D1 - Uniforme de Educação Física
D2– Agasalho de Educação Física
D3 - Uniforme de Defesa Pessoal
D4 - Uniforme para Provas Hípicas
D5 - Uniforme de Natação
Parágrafo único. São considerados uniformes operacionais de serviço, aqueles com os quais o
trânsito do militar fardado é restrito às situações de empenho operacional ou administrativo, sendo
vedados os deslocamentos nas demais situações.
Seção II
Das regras gerais de uso dos uniformes da PMMG
Art. 39. O militar deve primar pela boa apresentação pessoal e manutenção da padronização no uso
dos uniformes constantes neste Regulamento, obedecendo as seguintes regras gerais:
I - o uniforme deve ser usado limpo, alinhado, isento de manchas e bem passado;
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II - o cinto de nylon deve estar transpassado no cós da calça ou da saia, preso pelas presilhas. Sua
ponta deve ultrapassar a fivela e estar presa na primeira presilha à esquerda da fivela, da direita para
a esquerda;
III - a camisa, a gandola ou a blusa devem ser colocadas para dentro da calça ou da saia.
IV - a calça deve possuir bainha lisa para dentro (tradicional) e estar rente à parte superior do salto
do sapato nos uniformes dos Grupos A e C;
V - nos uniformes operacionais a barra da calça deverá estar alinhada com a parte superior do cano
do coturno de forma a encobrir totalmente a meia, ou por dentro da bota (culote) naqueles
compostos com esse tipo de calçado;
VI - é proibido o vinco na camisa, na gandola, na blusa e no blusão, exceto nas mangas, nas quais é
obrigatório;
VII - a saia, em relação ao comprimento, deve cobrir completamente o joelho e possuir bainha lisa;
VIII - os bolsos da camisa e da blusa devem estar abotoados;
IX – a frente da camisa, da gandola, da blusa e do blusão devem estar totalmente abotoados, exceto
o botão do colarinho;
X - a túnica deve estar com todos os botões abotoados e sobrepor a calça e a saia;
XI - a túnica não possui vinco nas mangas;
XII – a amarração do coturno deve ser do tipo “paraquedista” (pqd);
XIII - o blusão deve ser usado completamente abotoado, por fora da calça e devidamente ajustado
ao corpo;
XIV - o cinturão deve ser usado devidamente ajustado à cintura; quando o uniforme for composto
com blusão, irá sobrepô-lo, mantendo o ajuste à cintura;
XV - as mangas do blusão poderão ser dobradas até a altura do cotovelo;
XVI - é obrigatório o uso de camiseta branca de gola olímpica em composição aos uniformes A4 e
A5 e sob a blusa e a camisa dos uniformes administrativos e da gandola, do blusão e do macacão
dos uniformes operacionais previstos neste Regulamento, à exceção do B8 e do C3, sendo neste,
facultativo;
XVII - os uniformes B5 e B9 serão compostos com a camiseta na cor preta;
XVIII – os uniformes B4 e B7 serão compostos com a camiseta na cor cáqui;
XIX – o distintivo básico, em sua versão menor (garruchinha), será disposto nas pontas do
colarinho da camisa e da blusa, de forma que o cabo da garrucha fique encostado na costura de
acabamento, sem ultrapassá-la;
XX – o distintivo básico, em sua versão maior (garruchão), será disposto na lapela das túnicas, na
altura do nó da gravata e com a base voltada para a direção do primeiro botão da túnica;
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XXI – a plaqueta deve ser colocada na tampa do bolso direito da camisa e da blusa, à distância
aproximada de 0,1cm abaixo da costura de junção da tampa com a blusa;
XXII – a tarjeta deve ser afixada por meio de velcro, aproximadamente 0,3cm acima da tampa do
bolso direito da gandola e dos blusões dos uniformes operacionais, dos macacões e da blusa de frio
de dupla face;
XXIII – a tarjeta, em tamanhos próprios, deve ser usada simultaneamente na farda e na capa do
colete;
XXIV – estando o uniforme composto com a capa de colete, a luva removível será colocada apenas
na capa, evitando-se, assim, a sobreposição de insígnias.
XXV - a cobertura deve ser transportada sob o braço esquerdo ou guardada em pasta, bolsa ou
mochila, quando o militar, estando transitando em locais cobertos, quiser retirá-la.
Art. 40. É obrigatório o uso da cobertura em locais descobertos.
Parágrafo único. No serviço operacional, o militar deve permanecer com a cobertura, ainda que
seu posto seja em local coberto.
Art. 41. Ficam os militares, que transitam na área de manobras de aeronaves, dispensados do uso
de qualquer tipo de cobertura, exceto nas situações julgadas cabíveis.
Parágrafo único: Entende-se por área de manobras aquela destinada a operação de aeronaves, onde
ocorre o pouso, a decolagem e o taxiamento.
Art. 42. É facultado o uso da cobertura no interior de viaturas PM, de veículos oficiais e
particulares, além de outros meios de transporte de caráter coletivo.
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Seção III
Da composição e do uso
Subseção I
Dos uniformes de gala, cerimônia e desfile
Art. 43. A1 - Uniforme de Cerimônia Branco
I - uniforme de posse obrigatória para Oficial, Praça Especial e Praça integrante da Orquestra
Sinfônica da PMMG.
II - composição feminina III - composição masculina
a) chapéu cinza com florão do a) quepe cinza com florão do
posto/graduação correspondente; posto/graduação correspondente;
b) túnica branca; b) túnica branca;
c) gravata preta; c) gravata preta;
d) blusa social branca de manga comprida, d) camisa social branca de manga
e) cinto preto de nylon; comprida;
f) saia social cinza; e) cinto preto de nylon;
g) meia fina cor fumê; f) calça social cinza;
h) sapato social preto de salto alto, tipo scarpin. g) meia social preta;
h) sapato social militar preto com
cadarço.
IV - ocasiões para uso:
a) em solenidade cívico-militar, formatura, cúpula de aço, apresentação da Orquestra Sinfônica e
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em outras ocasiões, quando determinado em escala ou ordem de serviço;
b) nos deslocamentos externos à OPM;
c) pelo Oficial, em seu próprio matrimônio.
Art. 44. A2 - Uniforme de Cerimônia Marrom
I - uniforme de posse obrigatória para todos os militares.
II - composição feminina: III - composição masculina:
a) chapéu marrom com florão do a) quepe marrom com florão
posto/graduação correspondente; do posto/graduação correspondente;
b) túnica marrom; b) túnica marrom;
c) gravata preta; c) gravata preta;
d) blusa social bege de manga comprida, d) camisa social bege de manga comprida;
e) cinto preto de nylon; e) cinto preto de nylon;
sem distintivos; f) saia social marrom; f) calça social marrom;
e) cinto preto de nylon; g) meia fina cor da pele; g) meia social preta;
h) sapato social preto, de salto alto, tipo scarpin. h) sapato social militar preto, com
cadarço.
IV - ocasiões para uso:
a) em solenidade cívico-militar, formatura, apresentação da Orquestra Sinfônica e em outras
ocasiões, quando determinado em escala ou ordem de serviço;
b) nos deslocamentos externos à OPM;
c) pela Praça, em seu próprio matrimônio.
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Parágrafo único. A militar poderá usar o uniforme A2 composto com a calça social em
substituição à saia nas situações em que não estiver compondo pelotão de formatura ou de desfile.
Art. 45. A3 - Uniforme de Cerimônia Cinza
I - uniforme de posse obrigatória para Oficial e Praça Especial.
II - composição feminina: III - composição masculina:
a) chapéu cinza com florão a) quepe cinza com florão
do posto/graduação correspondente; do posto/graduação correspondente;
b) túnica cinza; b) túnica cinza;
c) gravata preta; c) gravata preta;
d) blusa social branca de manga d) camisa social branca de manga
sem distintivos; comprida; comprida;
e) cinto preto de nylon; e) cinto preto de nylon; e) cinto preto de nylon;
f) saia social cinza; f) calça social cinza;
g) meia fina na cor fumê; g) meia social preta;
h) sapato social preto, de salto alto, tipo scarpin. h) sapato social militar preto, com
cadarço.
IV - ocasiões para uso:
a) em solenidade cívico-militar, formatura, cúpula de aço e em outras ocasiões, quando determinado
em escala ou ordem de serviço;
b) nos deslocamentos externos à OPM;
c) pelo Oficial, em seu próprio matrimônio.
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Art. 46. São regras para uso para dos uniformes A1, A2 e A3:
a) os uniformes devem ser usados completos, com todas as peças que os compõem;
b) é permitido retirar a túnica durante o trânsito em veículo particular ou oficial, devendo ser
vestida no ato do desembarque;
c) a camisa ou a blusa interna deve ser usada sem o distintivo básico (garrucha) no colarinho;
d) a camisa ou a blusa do A2 terá bolsos e os distintivos Tiradentes e bandeira de Minas nas
mangas.
§ 1º. O uso do uniforme A1 pela Praça integrante da Orquestra Sinfônica é restrito às apresentações
da agremiação.
§ 2º. Fica facultado à militar o uso do sapato mocassim do uniforme C1 durante desfile ou
formatura militar, estando ela integrando o pelotão de formatura, a guarda de honra ou a comissão
de recepção, desde que previsto na ordem de serviço que regular o evento.
Art. 47. É peça complementar de uso obrigatório nos uniformes A1, A2 e A3, o distintivo
institucional, composto por duas garruchas cruzadas, em metal, disposto na lapela das túnicas, na
altura do nó da gravata, apostas com as bases voltadas para a direção do primeiro botão da túnica,
tangenciando as linhas da costura de borda da gola.
Parágrafo único. O pessoal de saúde usará os uniformes citados no caput com a insígnia
designativa da especialidade em substituição ao distintivo institucional.
Art. 48. A4 – Uniforme de Gala e Desfile dos Cadetes
I - uniforme de posse exclusiva da APM
II - composição feminina: III - composição masculina:
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a) barretina ou chapéu azul com florão a) barretina ou quepe azul com florão;
b) túnica azul; b) túnica azul;
c) cinto preto de nylon; c) cinto preto de nylon; c) cinto preto de nylon;
d) cinturão preto com talabarte, bordas e d) cinturão preto com talabarte, bordas e
vermelho; fundo vermelho; fundo vermelho;
e) saia azul; e) calça azul;
f) luva branca com punho curto; f) luva branca com punho curto;
g) talim preto; g) talim preto;
h)meia finana cor fumê; h) meia fina cor fumê; h) meia social preta;
i) sapato social preto de salto alto, tipo scarpin. i) sapato social militar preto, com cadarço
e polaina branca.
IV - o uniforme é de uso restrito em solenidade cívico-militar, desfile, guarda fúnebre e guarda de
honra, devendo o usuário estar armado com espada, espadim ou fuzil;
V - são regras para uso do uniforme A4:
a)a barretina, chapéu ou quepe são de uso obrigatório em locais descobertos, salvo disposição em
contrário;
b) o uniforme A4 deve ser usado completo, com todas as peças que o compõem. É permitido tirar a
túnica, estando a tropa embarcada, nos deslocamentos;
c) o cinturão com talabarte deve sobrepor a túnica;
d) o uso da barretina implica, obrigatoriamente, a utilização de polaina branca para o militar
masculino;
e) a túnica do Oficial terá detalhes alusivos ao oficialato nas mangas;
f) o penacho da barretina terá a cor branca para o Oficial e vermelha para os cadetes.
VI - são peças complementares:
a) platina removível, indicativa do posto ou do ano de curso do Cadete para as duas composições;
b) o alamar, afixado do lado esquerdo da túnica para as duas composições.
Parágrafo único. É facultado à militar o uso do sapato mocassim do uniforme C1 em composição
ao uniforme A4, em desfile e formatura militar, desde que previsto na escala ou ordem de serviço
que regular o evento.
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Art. 49. A5 – Uniforme de Gala e Desfile “Dragões da Inconfidência”
I -uniforme de posse exclusiva do Regimento de Cavalaria Alferes Tiradentes – RCAT;
II -composição única:
a) capacete dourado com penacho vermelho;
b) túnica branca com dragonas (dourada para Oficiais e vermelha para Praças);
c) cinto preto de nylon;
d) cinturão preto com fivela específica;
e) culote azul ferrete sem bombacho;
f) luva de couro preta com punho longo;
g) meia preta;
h) bota preta;
i) espora de metal dourada.
III - ocasiões para uso:
a) de uso exclusivo do cavalariano em solenidade cívico-militar, desfile, guarda de honra e em
outras ocasiões, quando determinado em escala ou ordem de serviço.
IV - são regras para uso do uniforme A5:
a) o uniforme A5 deve ser usado completo, com todas as peças que o compõem; é permitido tirar a
túnica, estando a tropa embarcada, nos deslocamentos;
b) o cinturão preto deve sobrepor à túnica;
Parágrafo único. Este uniforme não possui peças complementares ou de uso facultativo.
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Art. 50. A6 - Uniforme de Gala e Desfile para Guarda Governamental
I - uniforme de posse exclusiva do Batalhão de Polícia de Guardas;
II - composição única:
a) capacete branco;
b) jaqueta marrom;
c) lenço branco;
d) braçadeira branca, com inscrito “BPGd” na cor vermelha;
e) cinturão com talabarte e acessórios, em couro branco;
f) calça marrom;
g) cinto de nylon preto;
h) luva de pelica branca, com punho longo;
i) meia preta;
j) coturno de couro preto com cano de lona, com cadarço branco.
II – uso em solenidade cívico-militar, em desfile ou guarda de honra e em outras ocasiões, quando
determinado em escala ou ordem de serviço.
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Art. 51. A6.a – Uniforme de Gala e Desfile para Banda de Música
I – Uniforme de posse exclusiva da APM e das Unidades que tenham previsão de Banda de Música
no DD/QOD;
II - composição única:
a) boina preta;
b) jaqueta marrom;
c) calça marrom;
d) cinto de nylon preto;
e) cinturão;
f) lenço branco;
g) meia preta;
h) coturno preto.
III – uso em solenidade cívico-militar, em desfile e em outras ocasiões, quando determinado em
escala ou ordem de serviço.
§1° - são regras para uso dos uniformes A6 e A6.a:
a) cobertura de uso obrigatório;
b) devem ser usados completos, com todas as peças que os compõem; não é permitido retirar a
jaqueta;
c) jaqueta colocada para fora da calça e completamente abotoada;
d) calça colocada para dentro do coturno.
§2° - Estes uniformes não possuem peças de uso facultativo.
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Art. 52. A7 - Uniforme “Alferes Tiradentes”
I - uniforme de posse exclusiva do Regimento de Cavalaria Alferes Tiradentes - RCAT.
II - composição única:
a) chapéu azul com formato triangular e com detalhes nas extremidades em vermelho;
b) túnica azul com dragonas (douradas para Oficiais e vermelhas para Praças);
c) colete;
d) blusa branca com detalhes em renda;
e) culote azul ferrete com bombacho;
f) cinto preto de nylon;
g) cinturão azul com detalhe nas extremidades em vermelho com fivela especial;
h)meia preta;
i) bota preta;
j) espora de metal branca (dourada para possuidores de curso de equitação).
III - de uso exclusivo pelos cavalarianos em solenidades cívico-militares, nos desfiles e guardas de
honra e em outras ocasiões, quando determinado em escala ou ordem de serviço.
IV - são regras para uso do uniforme A7:
a) cobertura de uso obrigatório;
b) o uniforme A7 deve ser usado completo, com todas as peças que o compõem; não é permitido
tirar a túnica;
c) o colete deve ser usado completamente abotoado;
d) o cinto será colocado por cima do colete, na altura da cintura;
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e) o culote não deve possuir vinco e deve ser colocado para dentro da bota.
Parágrafo Único. Este uniforme não possui peças de uso facultativo.
Art. 53. A8 – Uniforme de Desfile e Representação dos Cadetes da APM
I - uniforme de posse exclusiva de cadetes da APM;
II - composição única:
a) capacete branco;
b) camisa bege de manga longa do uniforme A2;
c) gravata preta vertical com as pontas enfiadas entre o 2° e o 3° botões da camisa;
d) cinto de nylon preto;
e) calça marrom do uniforme C1;
f) cinturão com talabarte e acessórios, em couro branco;
g) luva de pelica branca, com punho longo;
h) meia preta;
i) coturno de couro preto com cano de lona e cadarço branco.
III – uso em solenidade cívico-militar, em desfile ou guarda de honra e em outras ocasiões, quando
determinado em escala ou ordem de serviço.
§1° - são regras para uso do uniforme A8:
a) capacete de uso obrigatório;
b) deve ser usado completo, com todas as peças que o compõem;
c) camisa ou blusa colocada para dentro da calça e completamente abotoada, sem o distintivo básico
na gola;
d) uso obrigatório da plaqueta de identificação e platina removível.
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§2° - Este uniforme não possui peças de uso facultativo.
Subseção II
Dos uniformes operacionais, de serviço e de campanha
Art. 54. B1 - Uniforme para Policiamento Ostensivo Geral
I - uniforme de posse obrigatória para todos os policiais militares.
II - composição única:
a) boina preta com florão do posto/graduação correspondente, bordado, fixado na lateral direita;
b) gandola cáqui;
c) calça operacional cáqui;
d) cinto preto de nylon;
e) cinturão;
f) meia preta;
g) coturno preto.
III - ocasiões para uso:
a) no policiamento ostensivo geral, radiopatrulhamento, guarda de aquartelamentos, sede dos
poderes públicos, em operações de choque, no policiamento de trânsito urbano e de guardas;
b) nos deslocamentos externos à OPM;
c) em atividades de treinamento;
d) nas atividades administrativas, em solenidades, durante a realização de cursos ou estágios e em
outras ocasiões, quando determinado em escala ou ordem de serviço.
IV – além das regras gerais do Art. 39, aplica-se, ainda, no uso do uniforme B1, o seguinte:
a) cobertura, tipo boina, utilizada obrigatoriamente em locais descobertos, e posicionada de forma
horizontal na cabeça;
b) é facultado o uso da camiseta do uniforme D1 no interior de aquartelamento, em substituição à
gandola, para os militares empenhados em atividades administrativas, quando autorizado;
c) fiel retrátil em polímero, na cor preta, preso ao cinturão;
d) é facultado o uso do uniforme B1, sem o cinturão, no interior dos aquartelamentos, quando o
militar estiver empenhado em atividades administrativas.
V - são peças complementares ao uniforme B1:
a) o capacete de policiamento branco, utilizado em situações especiais previstas em escala ou ordem
de serviço;
b) o boné regulável branco nas atividades de policiamento de trânsito;
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c) a capa compartimentada do colete à prova de balas em substituição ao cinturão.
d) braçadeira, em modelo específico.
Art. 55. B2 - Uniforme para Policiamento de Trânsito Rodoviário e com Motocicleta
I - uniforme de posse obrigatória para o militar empregado no policiamento de trânsito rodoviário e
com motocicleta.
II - composição única:
a) boina preta para policiamento com motocicleta e boné regulável branco para policiamento de
trânsito rodoviário;
b) gandola cáqui;
c) luva preta para motociclista;
d) culote cáqui com modelo específico para policiamento de trânsito rodoviário e com motocicleta;
e) cinturão;
f) cinto preto de nylon;
g) meia preta;
h) bota de couro preto com modelo específico para policiamento com motocicleta.
III - ocasiões para uso:
a) no policiamento com motocicleta, inclusive em escoltas e como batedor;
b) no policiamento de trânsito rodoviário;
c) nos deslocamentos externos à OPM;
d) em atividades de treinamento.
IV - são peças complementares ao uniforme B2:
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a) o capacete de segurança, na cor branca, de uso obrigatório durante os deslocamentos em
motocicleta. Estando parado e sem capacete, em local descoberto, o militar usará obrigatoriamente a
cobertura correspondente.
b) estando o militar fardado, na condução de motocicleta particular, deverá usar o capacete nas
cores branco ou preto;
V - o militar empenhado no policiamento de trânsito usará o cordão de apito na cor branca.
Art. 56. B3 - Uniforme para Policiamento Montado
I - uniforme de posse obrigatória para o militar empregado no policiamento montado.
II - composição única:
a) boina preta;
b) gandola cáqui;
c) culote cáqui com bombacho;
d) cinto preto de nylon;
e) cinturão;
f) meia preta;
g) bota de couro preto com modelo hípica/militar específico para policiamento montado;
h) espora modelo hípico/militar de metal dourada.
III - ocasiões para uso:
a) no policiamento montado;
b) nos deslocamentos externos à OPM;
c) em atividades de treinamento.
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§1º O capacete do policiamento montado, na cor branca, usado de forma complementar ao
uniforme, mediante determinação em escala ou ordem de serviço.
§2º Este uniforme não possui peças de uso facultativo.
Art. 57. B4 - Uniforme para Policiamento de Meio Ambiente
I – uniforme de posse obrigatória e de uso exclusivo do militar que desenvolve a atividade-fim do
policiamento de Meio Ambiente e do Comando de Operações em Matas e Florestas – COMAF.
II – composição geral:
a) bermuda no mesmo modelo do uniforme B8;
b) blusão safári;
c) bota de couro preto com modelo específico para policiamento ambiental;
d) calça operacional;
e) camiseta de gola olímpica cáqui;
f) chapéu aba larga;
g) cinto preto de nylon;
h) cinturão;
i) meia de algodão preta;
j) tênis predominantemente preto;
k) tarjeta de identificação.
III– ocasiões para uso:
a) no policiamento ambiental;
b) nas atividades do Comando de Operações em Matas e Florestas – COMAF.
§ 1º Para a execução do policiamento ambiental em embarcação, a composição do B4 será a
seguinte:
a) bermuda;
b) camiseta gola olímpica cáqui;
c) chapéu safári;
d) cinturão;
e) tênis predominantemente preto;
f) meia de algodão preta.
§ 2º Para o COMAF, a composição será:
a) blusão safári;
b) boina preta;
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c) calça operacional;
d) camiseta de gola olímpica cáqui;
e) coturno preto;
f) cinto preto de nylon;
g) cinturão de nylon com coldre de perna;
h) meia de algodão preta.
Art. 58. B5 – Uniforme para Grupamentos de Ações Táticas Especiais (GATE)
I - uniforme de posse exclusiva e obrigatória do militar pertencente aos Grupamentos de Ações
Táticas Especiais previstos no DD/QOD da Unidade.
II - composição única:
a) boina preta;
b) blusão safári;
c) calça operacional;
d) cinto preto de nylon;
e) cinturão de nylon com coldre de perna;
f) meia preta;
g) coturno preto.
III - o uniforme B5 é de uso exclusivo nas ações, operações e treinamento específicos do
grupamento.
IV - o uniforme deve ser usado completo, com todas as peças que o compõem, exceto na situação
prevista no item V, letra “a”.
V - em razão da especificidade das missões que lhes são afetas, fica facultado aos militares do
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GATE:
a) o uso da camiseta de gola olímpica na cor preta em substituição ao blusão no interior do
aquartelamento;
b) o uso da capa tática sobre o colete à prova de balas, ambos na cor preta;
c) ouso de capuz ou balaclava em situações determinadas pelo Comandante da Operação;
d) o uso das insígnias abaixo, em versão emborrachada de baixa visibilidade, na cor cinza, da
seguinte forma:
- o distintivo básico da PMMG na extremidade esquerda da gola do blusão;
- as insígnias designativas de postos e graduações na extremidade direita da gola do blusão;
- a tarjeta de identificação acima do bolso direito do blusão;
- o brevê do Curso de Ações Táticas Especiais, acima da tarjeta de identificação.
Parágrafo único. Fica vedado o uso de distintivos, brevês e insígnias além dos elencados na letra
“d”, do item V.
Art. 59. B6 - Uniforme para Policiamento Aéreo
I - uniforme de posse obrigatória do militar na função de comandante de aeronave, comandante de
operações aéreas, tripulante operacional, mecânico de aeronaves ou apoio de solo, nas atividades
relacionadas ao voo e facultativa para os demais integrantes das Unidades de radiopatrulhamento
aéreo.
II - composição única:
a) boina preta;
b) macacão cáqui;
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d) coldre axilar ou capa compartimentada para colete à prova de balas;
e) meia preta;
f) bota de segurança preta.
III – são ocasiões para uso do uniforme B6, as atividades desenvolvidas pelo militar, na função de
comandante de aeronave, comandante de operações aéreas, tripulante operacional, mecânico de
aeronaves ou apoio de solo, exceto as relacionadas ao voo, ocasiões em que estes usarão o B6.a;
IV - regras para uso do uniforme B6:
a)uso da boina em locais descobertos;
b) macacão completamente fechado, ajustado ao corpo, sem amarrotamentos e com características
que denotem limpeza e perfeito estado de conservação;
c) uso de coldre axilar ou capa de colete compartimentada, devidamente ajustada ao corpo, quando
a atividade assim o requerer.
Parágrafo único. Os militares das Unidades de Radiopatrulhamento Aéreo, que não exerçam as
funções relacionadas no caput, poderão usar o B6 nas atividades específicas da Unidade, sendo
vedado o trânsito ou o uso em outro tipo de atividade administrativa ou operacional, situações em
que usarão o B1.
Art. 60. B6a - Equipamento de Proteção Individual (EPI) para Policiamento Aéreo
I - equipamento de proteção individual de posse obrigatória e de uso exclusivo do militar na função
de comandante de aeronave, comandante de operações aéreas, tripulante operacional mecânico de
aeronaves ou apoio de solo, nas atividades relacionadas ao vôo.
II - composição única:
a) boné regulável;
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b) macacão em tecido antichama;
c) coldre axilar ou capa compartimentada para colete à prova de balas (quando aplicável);
d) luva de voo;
e) meia preta;
f) bota preta.
III – equipamento de uso exclusivo em ações e operações de radiopatrulhamento aéreo, estando
vedada a sua utilização em deslocamento não relacionado à atividade operacional.
IV - regras para uso do B6.a:
a) uso do boné regulável em locais descobertos;
b) macacão antichama completamente fechado, ajustado ao corpo, sem amarrotamentos e com
características que denotem limpeza e perfeito estado de conservação de suas características
originais;
c) uso de coldre axilar ou capa de colete simples ou compartimentada, devidamente ajustada ao
corpo, quando a atividade assim o requerer;
d) utilização de luva de voo pelos tripulantes embarcados na aeronave e militares de apoio de solo
em atividades voltadas ao manejo de combustíveis;
d) o uso das seguintes insígnias, em versão emborrachada de baixa visibilidade, na cor cinza, da
seguinte forma:
- o distintivo básico da PMMG na extremidade esquerda da gola do macacão;
- as insígnias designativas de postos e graduações na extremidade direita da gola do macacão;
- a tarjeta de identificação costurada acima do bolso direito do macacão.
§ 1° O B6a é composto por jaqueta, a ser utilizada de forma complementar ao equipamento.
§ 2° O capacete de voo deverá ser utilizado, em operações aéreas, em complementação aos demais
equipamentos de proteção individual.
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Art. 61. B7 – Uniforme para Controle de Distúrbios Civis
I - uniforme de posse obrigatória para o militar pertencente a Unidade e Fração, previstas em
DD/QOD, responsáveis pela execução de ações ou operações de controle de distúrbios civis.
II - composição única:
a) boina preta;
b) blusão safári;
c) calça operacional;
d) cinto preto de nylon;
e) cinturão;
f) meia preta;
g) coturno preto.
III - uniforme de uso exclusivo na execução das ações ou operações de controle de distúrbios civis.
IV – além das regras gerais do Art. 39, aplica-se, ainda, no uso do uniforme B7, o seguinte:
a) deve ser usado completo, com todas as peças que o compõem;
b) uso obrigatório da cobertura;
c) em composição ao B7, o colete à prova de balas será acondicionado na capa com a mesma
estampa do uniforme.
Parágrafo único. Fica permitido o uso do capacete antitumulto nas operações de choque, desde
que determinado em escala ou ordem de serviço.
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Art. 62. B8 – Uniforme para Policiamento com Bicicleta
I - uniforme de posse obrigatória para o militar empregado no policiamento com bicicleta;
II - composição única:
a) boina preta;
b) camiseta branca em modelo específico;
c) bermuda cáqui;
d) tensor preto;
e) cinto preto de nylon;
f) cinturão;
g) meia soquete branca;
h) tênis predominantemente preto.
III – uniforme de uso exclusivo na execução do policiamento com bicicleta.
IV – além das regras gerais do Art. 39, aplica-se, ainda, no uso do uniforme B8, o seguinte:
a) o capacete de segurança específico para ciclista e os óculos de proteção são de uso obrigatório na
execução do policiamento;
b) o tensor será usado sob a bermuda, sem aparecer;
c) a camisa será colocada para dentro da bermuda, devidamente ajustada ao corpo e sem dobras nas
mangas.
V - são peças complementares ao uniforme B8:
a) a capa compartimentada do colete à prova de balas, que será usada em substituição ao cinturão;
c) a blusa de frio dupla face sobre a camiseta nos períodos de frio;
d) luva preta para ciclista.
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§1ºNos períodos chuvosos o militar empenhado no policiamento em bicicleta usará o agasalho de
chuva previsto para o motociclista.
§2º Este uniforme não possui peças de uso facultativo.
Art. 63. B9 – Uniforme para Recobrimento - Rondas Táticas Metropolitanas (ROTAM)
I - uniforme de posse obrigatória para militares do Batalhão ROTAM e dos Pelotões ROTAM das
Cias Mesp, previstos em DD/QOD.
II - composição única:
a) boina preta;
b) blusão safári;
c) calça operacional;
d) cinto preto de nylon;
e) cinturão;
f) meiapreta;
g) coturno preto.
III - uniforme de uso exclusivo na execução das ações ou operações de recobrimento do tipo
Rondas Táticas, realizadas pelo Batalhão ROTAM e pelos pelotões ROTAM das Cias MEsp.
IV – além das regras gerais do Art. 39, aplica-se, ainda, no uso do uniforme B9, a determinação de
que deve ser usado completo, com todas as peças que o compõem.
Art. 64. B10 - Uniforme de Campanha
I - uniforme de posse obrigatória para militares alunos de Cursos de Formação e Habilitação.
II - composição única:
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a) boné regulável cáqui;
b) blusão cáqui safári;
c) calça cáqui;
d) cinto preto de nylon;
e) cinturão;
f) meia preta;
g) coturno preto;
IV – além das regras gerais do Art. 39, aplica-se, ainda, no uso do uniforme B10, a autorização para
uso do cantil e de outros acessórios no cinturão, desde que previstos no documento que regular a
atividade.
IV - são peças complementares ao uniforme B10:
a) o capacete de policiamento branco, utilizado em situações especiais previstas em escala ou ordem
de serviço;
b) o boné regulável branco, usado pelos militares empenhados na sinalização de trânsito nos
deslocamentos externos da tropa.
§1º O B10 é de uso exclusivo nas atividades de ensino e treinamento, estando os militares
devidamente comandados.
§2º Este uniforme pode ser utilizado pelos demais envolvidos diretamente na atividade, desde que
previsto na escala ou ordem de serviço.
§3º O B10 não possui peças de uso facultativo.
Art. 65. B11 - Uniforme de serviço para Manutenção
I - uniforme de uso pelos militares empregados em atividade de manutenção das oficinas,
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manutenção de telecomunicações, nos serviços técnicos externos a Unidade, nas reservas de armas,
nos almoxarifados e pelos especialistas veterinários;
II - composição única:
a) boina preta;
b) blusão cáqui para manutenção;
c) calça cáqui;
d) cinto preto de nylon;
e) meia preta;
f) bota preta de segurança.
III – nesse uniforme a tarjeta de identificação, na cor preta, será afixada na parte superior do bolso
direito, de forma centralizada.
Art. 66. B12 - Uniforme de Adaptação
I - uniforme de uso para os militares que estão em curso de formação, e são oriundos do meio civil.
II - composição única:
a) camiseta branca de gola olímpica, do Uniforme D1;
b) calça jeans azul escuro, modelagem larga, com dois bolsos dianteiros e dois traseiros, sem
detalhes de brilho ou cor;
c) tênis predominantemente preto;
d) cinto preto de nylon dos uniformes dos Grupos A, B, C e do D4;
e) meia branca do uniforme D1.
III – ocasiões para uso:
a) uniforme de uso exclusivo no período inicial dos cursos de formação;
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b) circulação restrita ao interior dos aquartelamentos.
IV - é peça complementar ao uniforme B12 a braçadeira exclusiva da APM.
V – regras gerais para uso:
a) a calça jeans deverá ter modelagem mais larga de modo que permita, ao passar, a aposição de
vinco;
b) fica proibido o uso de calça com cós baixo, com zíper de tamanho inferior a 12 centímetros;
c) a camiseta de gola olímpica deve ser usada para dentro da calça;
d) as policiais deverão utilizar sob a camiseta top ou maiô na cor azul;
e) fica proibido o uso do Uniforme B12 sobreposto com outras peças de vestuário, exceção feita à
blusa de frio de dupla face, em tempos de frio, sendo que deve ser observada a uniformidade da
tropa para uso.
Parágrafo único. Até que seja definido o nome de chamada, e providenciada a camiseta definitiva,
o aluno usará qualquer camiseta básica de malha branca e gola olímpica, sem detalhes.
Art. 67. São peças complementares de uso obrigatório nos uniformes do Grupo B, exceto o B12:
a) luva removível preta, com bordado indicativo do posto, graduação ou ano de curso (para os
Cadetes e Alunos da APM);
b) insígnia (divisa) bordada tipo etiqueta, em tecido, indicativa da graduação, costurada na manga
esquerda, fixada 1 cm abaixo do final do Distintivo Tiradentes e, na manga direita, fixada
simetricamente à da manga esquerda;
c) tarjeta de identificação, com fundo preto, com nome de chamada em letras brancas, montada em
velcro cáqui, costurado no centro da tampa do bolso direito e alinhada à costura superior e em altura
correspondente, na camiseta do Uniforme B8.
Art. 68. O cinturão que compõe os uniformes do Grupo B, exceto o B5, assim como seus
acessórios, é feito em couro, com coldre com afastamento lateral e montagem baixa.
Art. 69. Os uniformes B4, B5, B6, B7 e B9 são classificados como “de serviço” e têm o seu uso
restrito à execução da atividade principal a que se destinam e não podem ser usados em nenhuma
outra atividade, tais como:
I - guarda de aquartelamentos;
II - policiamento ostensivo geral;
III - serviço administrativo;
IV - treinamento policial básico;
V - cursos de formação e especialização, exceto os específicos da missão principal de cada
atividade.
Parágrafo único. Regras de uso dos uniformes B4, B5, B6, B7 e B9 serão definidas a partir de
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proposta elaborada pelo CPE e DMAT, em até 90 (noventa) dias após a entrada em vigor do
presente Regulamento.
Subseção III
Dos uniformes de trânsito e expediente
Art. 70. C1 – Uniforme de Trânsito e Expediente
I - uniforme de posse obrigatória para todos os militares.
II - composição feminina: III - composição masculina:
a) boina preta; a) boina preta;
b) blusa bege de manga curta; b) camisa bege de manga curta;
c) calça ou saia marrom; c) calça marrom;
d) cinto preto de nylon; d) cinto preto de nylon;
e) meia fina cor da pele; e) meia social preta;
f) sapato feminino social preto, f) sapato social militar preto com
tipo mocassim ou o scarpin do A2; cadarço;
g) gorro sem pala, em substituição à boina, para g) gorro sem pala, em substituição à
Cadetes e Alunos da APM. boina, para Cadetes e Alunos da APM.
IV - ocasiões para uso:
a)nas atividades administrativas;
b) em solenidades;
c) durante a realização de cursos ou estágios ou quando determinado;
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d) nos deslocamentos externos à OPM.
V - além das regras gerais do Art. 39, aplica-se, ainda, no uso do uniforme C1, o seguinte:
a) é opcional o uso da meia fina pela militar quando composto com calça comprida;
b) a substituição da boina e do gorro pelo chapéu e pelo quepe do uniforme A2 em solenidades e
atos de representação;
c) o gorro deve ser transportado na cintura, preso pelo cinto de nylon quando o militar estiver
transitando em locais cobertos.
VI - são peças de uso facultativo no C1:
a) distintivo de curso realizado na Corporação, em metal, no máximo de três;
b) distintivo de Comandante, em metal dourado, usado acima do bolso direito, rente à costura
superior da tampa.
VII - É peça complementar para o uniforme C1 a blusa de lã na cor preta, usada sobre a blusa e a
camisa, quando a situação climática exigir.
Art. 71. C2 - Uniforme de transito e expediente para Pessoal do Quadro de Saúde
I - uniforme de uso exclusivo do quadro de saúde, de posse obrigatória do Oficial e da Praça que o
compõem.
II - composição feminina: III - composição masculina:
a) boina preta; a) boina preta;
b) blusa branca de manga curta; b) camisa branca manga curta;
c) calça ou saia-calça branca; c) calça branca;
d) cinto branco de nylon; d) cinto branco de nylon;
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e) meia fina cor da pele; e) meia social branca;
f) sapato feminino social branco, tipo mocassim. f) sapato social branco, sem cadarço.
IV - ocasiões para uso:
a) nas atividades administrativas;
b) em solenidades;
c) nos serviços de assistência à saúde;
d) nos ambulatórios, enfermarias, clínicas, hospital, NAIS/SAS;
e) em atividades assistenciais tipo suporte de urgências/emergência.
V - É peça complementar para o uniforme C2 a blusa de lã na cor branca, usada sobre a blusa e a
camisa, quando a situação climática exigir.
Art. 72. Durante o atendimento, será obrigatório o uso do jaleco assistencial, em sobreposição ao
uniforme C2, e este:
a) será usado totalmente abotoado;
b) as mangas compridas terão velcro para ajuste no punho e poderão ser usadas dobradas até a
altura do cotovelo.
§ 1º O jaleco terá duas versões, sendo uma com mangas ¾ e outra com mangas compridas;
§2ºAs duas versões terão dois bolsos na altura das coxas e um bolso na altura do peito, no lado
esquerdo e o comprimento terá como base a altura de 10 cm acima do joelho, com a identificação
bordada no lado direito, alinhada com a parte superior do bolso esquerdo;
§3º É expressamente proibido o uso do jaleco fora do local específico de atendimento e assistência.
Art.73. Fica permitido o uso do uniforme C1 pelos militares do Quadro de Saúde nas atividades
administrativas e no trânsito.
Art. 74. Os militares do QPPM que atuam na área de saúde, quando servindo no HPM, Centro
Odontológico, Centro Farmacêutico, Junta Central de Saúde e no NAIS/SAS, usarão o uniforme
C1.
Parágrafo único. Nas Unidades Operacionais, estando o militar que atua no NAIS/SAS em
condições de emprego operacional, deverá usar o mesmo uniforme do pessoal da administração.
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Art. 75. C3 - Uniforme para Gestantes
I - uso obrigatório para gestantes;
II - composição básica: II - composição básica: III – composição do quadro de saúde:
a) boina preta; a) boina preta;
b) bata bege; b) bata branca;
c) vestido marrom, ou calça marrom com cós c) vestido branco, ou calça branca com
em elástico; cós em elástico;
d) meia calça cor da pele em composição com d) meia calça cor da pele em composição
o vestido ou meia fina cor da pele em composição com o vestido ou meia fina cor da pele
com a calça; em composição com a calça;
e) sapato social tipo mocassim, na cor preta. e) sapato social tipo mocassim, na cor
branca.
IV – além das regras gerais do Art. 39, aplica-se, ainda, no uso do uniforme C3, a determinação de
que a bata deve ser usada para fora da calça, com botões totalmente abotoados, exceto o botão do
colarinho.
V – a plaqueta será aposta no lado direito, centralizada, à altura de 20 cm abaixo da costura do
ombro quando a gestante estiver usando vestido e a platina correspondente ao posto ou à graduação
será usada nos ombros do vestido ou da bata.
§1º Durante o período de gravidez, podem ser aceitas pequenas alterações nas peças deste uniforme,
desde que não descaracterizem o fardamento e sejam previamente autorizadas pelos respectivos
Comandantes, Diretores ou Chefes, a partir de recomendação médica, tais como o uso de outro
modelo de sapato, mais confortável, desde que mantida a cor padrão, a retirada da meia fina ou sua
substituição por meia de compressão, ou ainda, o uso do vestido sobre a camiseta de gola olímpica
branca, em substituição à blusa do C1 e do C2.
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§2º O uniforme C3 é de uso exclusivo no interior dos quartéis, substituindo os demais uniformes,
enquanto durar a gestação.
Art. 76. São peças complementares de uso obrigatório nos uniformes do Grupo C:
a) platina ou luva removível preta, com bordado indicativo do posto, graduação ou ano de curso
(para os Cadetes e Alunos da APM);
b) insígnia (divisa) bordada tipo etiqueta, em tecido, indicativa da graduação, costurada na manga
esquerda, fixada 1 cm abaixo do final do Distintivo Tiradentes e, na manga direita, fixada
simetricamente à da manga esquerda;
c) plaqueta de identificação em metal, com fundo preto, com nome de chamada em letras douradas,
fixada no centro da tampa do bolso direito e alinhada à costura superior.
d) a blusa de lã na cor correspondente à composição do uniforme.
Subseção IV
Dos uniformes para delegações e práticas desportivas
Art. 77. D1 - Uniforme de Educação Física
I - uniforme de posse obrigatória para todos os militares.
II - composição feminina: III - composição masculina:
a) camiseta branca de gola olímpica a) camiseta branca de gola olímpica;
em modelo específico; em modelo específico;
b) calção preto para a oficial e azul para a praça; b) calção preto para o oficial e azul para a
c) top ou maiô, de uso obrigatório, preto para a praça;
oficial e azul para a praça; c) tensor, de uso facultativo, preto para o
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d) tensor, de uso obrigatório, preto para a oficial oficial e azul para a praça;
e azul para a praça; d) meia soquete branca;
e) meia soquete branca; e) tênis predominantemente preto.
f) tênis predominantemente preto.
IV - ocasiões para uso:
a) no interior dos aquartelamentos, exclusivamente para a prática de atividades físico-desportivas;
b) fora dos aquartelamentos em competições oficiais devidamente comandadas, ou em atividades
programadas.
V - são regras para uso do uniforme D1:
a) camiseta branca de gola olímpica em modelo específico:
1. terá a inscrição do posto ou graduação e o nome de chamada do militar bordados na cor preta, na
altura do peito, do lado direito;
2. usada para dentro do calção;
3. caso a camiseta saia do calção no decorrer da atividade física, deve ser recolocada tão logo
cessem os movimentos que interferiram na composição original;
4. o militar que comandar a atividade poderá autorizar aos policiais masculinos e femininos a
retirada da camiseta, sendo que neste caso será obrigatório o uso do maiô pela militar, no decorrer
da prática física, contudo, o uniforme deverá estar composto nos deslocamentos e na formação;
5. para os alunos dos cursos de formação e de habilitação, será inscrito, acima do nome de chamada,
o distintivo indicativo do ano do curso (CFO e CHO) e, para os demais alunos, a abreviatura do
nome do curso de formação, turma e ano, conforme o caso;
6. as camisetas com ribanas em cores distintas do branco (azul, verde oliva, vermelho e amarelo
ouro) são de uso exclusivo durante os cursos de formação e podem ser adotadas por ato do
Comandante da Unidade em que o curso é executado.
b) o comprimento do calção deve alcançar a metade da coxa, e a parte superior do cós deve ser
colocada, aproximadamente, cinco centímetros abaixo do umbigo (entre a cintura e o quadril);
c) os militares possuidores de Cursos de Educação Física usarão o calção com duas listras laterais
paralelas, na cor branca;
d) o tensor, de uso obrigatório para as militares, deverá ser usado sob o calção e possuir
comprimento acima do joelho, proporcional ao comprimento do calção;
e) a meia soquete é totalmente branca, não poderá ser dobrada e deve possuir cano com altura entre
10 e 15 centímetros;
f) excepcionalmente, para a prática de corrida o responsável pela atividade física poderá autorizar a
substituição do tênis preto por outro, exclusivamente enquanto durar o exercício;
52
g) nas formaturas deve ser observada a padronização da tropa.
Parágrafo único. O calção do D1, exceto para Cabos e Soldados, terá uma listra nas laterais, sendo
branca para os Oficiais, Subtenentes e Sargentos e vermelha para os Cadetes e Alunos.
Art. 78. D2 – Agasalho de Educação Física
I - uniforme de posse obrigatória para Cadetes e Alunos dos cursos de habilitação, de formação e
aperfeiçoamento.
II - composição única:
a) blusão azul de educação física;
b) camiseta branca, de gola olímpica (mesma utilizada no D1);
c) calça azul de educação física;
d) meia soquete branca;
e) tênis predominantemente preto.
III - ocasiões para uso:
a) no interior do aquartelamento, exclusivamente nas atividades físicas, em solenidades (previsto
em Ordem de Serviço) e em competições esportivas de caráter oficial;
b) em ocasiões específicas, que não se enquadrem na letra “a”, a critério do Comandante da APM e
das Companhias de Ensino e Treinamento.
IV - são regras para uso do uniforme D2:
a) camiseta de gola olímpica:
1. usada para dentro da calça;
2. caso a camiseta saia da calça no decorrer da atividade física, deve ser recolocada tão logo cessem
os movimentos que interferiram na composição original;
53
b) a meia soquete não poderá ser dobrada e será totalmente branca.
Parágrafo único. A calça do D2, exceto para Cabos e Soldados, terá uma listra nas laterais, sendo
amarela para os Oficiais, branca para os Subtenentes e Sargentos e vermelha para os Cadetes e
Alunos.
Art. 79. É peça complementar para os uniformes D1 e D2 o boné regulável, confeccionado em
nylon na cor branca, em modelo próprio, e seu uso será restrito às atividades físico-desportivas e
aos deslocamentos.
Art. 80. D3 - Uniforme de Defesa Pessoal
I - uniforme de posse facultativa para militares em atividades de treinamento específico;
II - composição única:
a) blusão Waqui;
b) calça Shitabaki;
c) faixa Obi, na cor correspondente ao nível de adestramento do usuário;
d) chinelo preto;
III - uso restrito às atividades de treinamento específico;
IV - são regras para uso do uniforme D3:
a) sob o uniforme de Defesa Pessoal é obrigatório o uso do short de natação para o militar e o maiô
olímpico para a militar;
b) o blusão Waqui deverá ter a inscrição do posto ou graduação e o nome de chamada do militar, na
cor preta, na altura do peito, do lado direito.
Parágrafo único. Não existe peça complementar ou de uso facultativo para o uniforme D3.
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Art. 81. D4 - Uniforme para Provas Hípicas
I - de uso em demonstrações equestres, provas hípicas, ou quando determinado.
II - composição única:
a) capacete protetor preto;
b) túnica marrom (A2);
c) gravata preta;
d) camisa social bege de manga comprida;
e) cinto preto de nylon;
f) culote com bombacho ou modelo hípico;
g) meia preta;
h) bota preta de montaria;
i) espora de metal.
III - ocasiões para uso:
a) em demonstrações equestres e provas hípicas;
b) em solenidades de premiações de provas hípicas.
§1º O uniforme D4 somente será usado com todas as peças que o compõem.
§2º Não existe peça complementar ou de uso facultativo para o uniforme D4.
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Art. 82. D5 - Uniforme de Natação
I - uniforme de posse obrigatória para todos os militares;
II - composição feminina: III - composição masculina:
a) maiô preto para a oficial e azul para a praça; a) sunga preta para o oficial e azul para a praça;
b) chinelo preto. b) chinelo preto.
IV - uso restrito às atividades de natação.
§1º O uniforme D5 será obrigatoriamente complementado com o calção e a camiseta do uniforme
D1 para a formatura e para os deslocamentos, tanto na composição feminina quanto na masculina.
§2º Não existe peça de uso facultativo para o uniforme D5.
Art. 83. Os discentes da APM, quando participando de Jogos Acadêmicos Militares, poderão
utilizar a camiseta branca com nome de chamada do lado direito do peito, logomarca bordada nas
costas e três faixas, nas cores heráldicas, nos ombros, para compor os uniformes D1, D2 e D5,
devendo o uso ser previsto no documento que regular a participação.
Parágrafo único. O uso da camiseta é restrito às atividades acadêmicas, vedado o uso em
composição aos uniformes da PMMG em situações diversas das previstas no caput.
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Seção IV
Do uso de óculos
Subseção I
Dos óculos de sol
Art. 84. Com os uniformes previstos neste Regulamento, está autorizado o uso de óculos de sol
com armações metálicas douradas ou prateadas e de outros materiais nas cores preta, marrom ou
transparente, de tamanho médio e lentes nas cores preta ou marrom.
§1º Os óculos autorizados para uso no caput só poderão ser usados quando o militar estiver em
ambientes externos e expostos a raios solares e devem ser retirados no contato com o cidadão,
durante o atendimento de ocorrências e ao se dirigir a superior hierárquico.
§2º Não estando em uso, os óculos deverão ser guardados no bolso ou em outro recipiente
apropriado, sendo proibido colocá-los sobre a testa, sobre a cabeça, pendurados na farda ou na capa
do colete.
§3º É vedado o uso de óculos com lentes espelhadas ou coloridas.
§4º É vedado o uso de suportes tipo correntinhas, fitas, correias e similares.
§5º É vedado uso de óculos de sol quando o militar estiver em dispositivo de formatura, salvo se
expressamente comprovada a necessidade, através de prescrição médica.
Subseção II
Dos óculos de grau
Art. 85. Para os óculos de grau, é permitido o uso de armação transparente ou nas cores dourada,
preta, prata e marrom, com lentes transparentes ou fotocromáticas.
§1º É permitido portar os óculos de grau dentro do bolso da camisa ou da blusa, desde que o bolso
não fique deformado.
§2º É vedado o uso dos óculos de grau sobre a testa, sobre a cabeça, pendurados na farda ou na capa
do colete.
§3º É vedado o uso de lentes de contato coloridas ou que apresentem desenhos, mesmo que de grau.
§4º É vedado o uso de suportes tipo correntinhas, fitas, correias e similares.
57
Seção V
Do uso de trajes civis em dependências da Corporação
Art. 86. É permitido o uso de traje civil por militares, nos quartéis, repartições e estabelecimentos
da Polícia Militar, nas seguintes condições e situações:
I – a entrada ou saída durante o horário de expediente administrativo;
II – a entrada, saída e permanência, fora do horário de expediente administrativo, quando em
descanso, de folga, férias, dispensa ou licenças;
III – a entrada, saída e permanência, nas dependências de praças de esportes, campos esportivos,
pistas de atletismo, capelas, bibliotecas e livrarias quando não estando de serviço;
IV – no expediente administrativo, à vista de parecer médico prescrevendo a dispensa do uso de
fardamento, observado o parágrafo único do Art. 36;
V – a permanência nas dependências dos Colégios Tiradentes na condição de aluno do
estabelecimento, ou de pais ou responsáveis pelo aluno, resolvendo problemas relativos ao ensino;
VI – a permanência nas dependências do Hospital da Polícia Militar, do Centro Odontológico, do
Centro Farmacêutico, do Núcleo de Assistência Integral à Saúde (NAIS), das Seções de Assistência
à Saúde (SAS) e demais Unidades voltadas ao atendimento médico e laboratorial, marcação de
consultas, consultas, aquisição de medicamentos, condução de dependentes e visitas a pacientes
internados;
VII– a entrada, a saída e a permanência em agências bancárias, existentes nas dependências da
Corporação, com a finalidade exclusiva de fazer serviços afins, durante o tempo estritamente
necessário;
VIII – a entrada, a saída e a permanência, durante o horário de expediente, quando de férias, se
convocado para tratar de assuntos administrativos, durante o tempo estritamente necessário.
IX – o militar dispensado do uso de uniforme deve, obrigatoriamente, utilizar crachá de
identificação; o crachá será regulado, posteriormente, em norma própria.
Art. 87 - O militar a serviço do SIPOM, da CPM, do Gabinete Militar do Governador, da
Assessoria Institucional, ou empenhado em dispositivos de segurança de dignatários, poderá
permanecer nos quartéis, repartições ou estabelecimentos, em traje civil, desde que esteja
autorizado pelo respectivo Comandante ou Chefe ou em serviço cuja natureza assim o exija e,
devidamente identificado nas mesmas condições do item IX do artigo 86.
§ 1º - O disposto neste artigo não se aplica quando o militar estiver empenhado em operações nas
quais o sigilo da identidade seja fator preponderante para o exercício da atividade.
58
§ 2º - A critério do Comandante, Diretor ou Chefe, a autorização de que trata este artigo poderá ser
estendida, em caráter transitório, a outras situações consideradas especiais.
Art. 88 - Em face das peculiaridades da Academia de Polícia Militar, o Comandante daquele
Estabelecimento poderá adequar o disposto neste Regulamento ao expediente escolar e aos outros
aspectos de interesse didático pedagógico.
Parágrafo único. Estender-se-ão às Companhias de Ensino e Treinamento as adequações previstas
no caput deste artigo.
Seção VI
Do traje para formaturas, bailes e coquetéis
Art. 89. Nos bailes de formatura, de comemoração do aniversário da Corporação e demais eventos
institucionais, quando não for exigido o uso de um dos uniformes de gala e cerimônia previstos
neste Regulamento, os militares participantes na condição de convidados usarão o traje passeio
completo, conforme estabelecido no Anexo A.
Art. 90. Para as solenidades ficam estabelecidos os seguintes uniformes:
I – Para o CEGESP, o CESP, o CFO, o CHO e o EAdO:
a) Formandos/Alunos: A1;
b) Oficiais Chefes de Curso, coordenadores e Chefe do Centro: A1;
c) Oficiais e praças convidados ou em representação: A2;
II – Para o CASP, o CFS, o CEFS e o CIFS:
a) Formandos/Alunos: A2;
b) Oficiais e praças convidados ou em representação: A2 ou C1 com quepe;
III – Para o CTSP:
a) Formandos: A2 ou C1 com quepe, conforme o horário da formatura e condições de clima da
localidade;
b) Oficiais e praças convidados ou em representação: C1 com quepe.
§1°. Os formandos usarão, no baile ou coquetel, o mesmo uniforme previsto para a solenidade de
formatura;
§2°. Na situação prevista na letra “b” do item II, o fardamento definido será o mesmo para oficiais e
praças.
§3°. Na situação prevista na letra “a” do item III, o fardamento será definido na ordem de serviço
que regular o evento.
59
§4°. A alteração dos uniformes previstos nesta Seção dependerá de autorização do Comandante-
Geral.
CAPÍTULO IV
DA RESPONSABILIDADE PELA AQUISIÇÃO DOS UNIFORMES DA PMMG
Seção I
Dos uniformes adquiridos pela PMMG
Art. 91. Dos uniformes constantes neste Regulamento, têm sua aquisição e sua distribuição
realizadas pela Instituição, os seguintes:
I - Uniforme de gala e desfile dos Cadetes da APM – A4;
II - Uniforme de gala e desfile para os Dragões da Inconfidência – A5;
III – Uniforme de gala e desfile para a Guarda Governamental – A6;
IV – Uniforme de gala e desfile para Banda de Música – A6.a;
V – Uniforme de gala e desfile Tiradentes – A7;
VII – Uniforme de Cerimônia Branco – A1, para os integrantes da Orquestra Sinfônica.
Parágrafo único. Também serão adquiridos e distribuídos aos Almoxarifados das Unidades
envolvidas, o EPI constante no Art. 60 e as luvas, o capacete e o talabarte do uniforme A8.
Seção II
Dos uniformes adquiridos pelo Militar
Art. 92. Cada militar é responsável pela aquisição do fardamento de posse obrigatória para o seu
posto ou graduação, para seu quadro ou atividade.
Art. 93. A aquisição dos uniformes B4, B5, B7, B8 e B9 deve ser precedida de autorização especial
da DAL e realizada exclusivamente nas lojas autorizadas a comercializá-los.
§1º A solicitação da autorização de compra será enviada, via mensagem eletrônica, à DAL, pelo
Comandante da Unidade a que pertence o militar, e pode contemplar mais de um militar;
§2º A autorização prevista no caput deste artigo será emitida em uma via nominal a cada
adquirente, e o lojista fará o lançamento no sistema próprio, mantendo em arquivo a via impressa
recebida do militar.
§3º Após a compra, o militar entregará, no Almoxarifado da Unidade a que pertença, as peças
substituídas, para que sejam descartadas de forma controlada.
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CAPÍTULO V
DA CLASSIFICAÇÃO E DO USO DAS INSÍGNIAS
Art. 94. Os oficiais, aspirantes a oficiais, cadetes, alunos e subtenentes são identificados por
insígnias usadas no sentido longitudinal das platinas, de acordo com a descrição seguinte:
I - Oficiais Superiores:
a) Coronel: três estrelas compostas;
b) Tenente-Coronel: duas estrelas compostas, seguidas por uma estrela-base;
c) Major: uma estrela composta, seguida por duas estrelas-base.
II – Oficiais Intermediários e Subalternos:
a) Capitão: três estrelas-base;
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b) Primeiro-Tenente: duas estrelas-base;
c) Segundo-Tenente: uma estrela-base.
III – Aspirante-a-Oficial: uma estrela de cinco pontas, cheia.
IV– Cadetes (CFO) e Alunos do Curso de Habilitação de Oficiais (CHO) usarão insígnias
correspondentes aos respectivos cursos, conforme descrição abaixo:
a) Cadetes: estrela dourada de cinco pontas, vazia, inscrita em círculo, com barras verticais também
douradas, correspondentes aos seguintes anos de curso:
1 - CFO 3: três barras verticais posicionadas ao lado do conjunto círculo e estrela;
2 - CFO 2: duas barras verticais posicionadas ao lado do conjunto círculo e estrela;
3- CFO 1: uma barra vertical posicionada ao lado do conjunto círculo e estrela;
b) Alunos do CHO: triângulo vermelho vazado, inscrito em círculo;
c) No gorro será utilizada insígnia em metal dourado, afixada do lado esquerdo, da seguinte forma:
1 - para os Cadetes: uma estrela de cinco pontas, vazada, inscrita em círculo, com barras verticais
também douradas, correspondente ao ano do curso;
2 - para os Alunos: um triângulo vazado, inscrito em círculo.
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V - Subtenente: triângulo equilátero dourado, vazio, posicionado com uma de suas pontas voltada
para o botão que prende a platina.
§1º A estrela composta é colocada próxima à costura da manga das camisas, blusas, batas, túnicas,
blusões, jaquetas, capotes, macacões, seguida das estrelas-base.
§2º O Comandante-Geral usará insígnia distinta dos demais coronéis, formada por bordado de
estrela de cinco pontas, em cor dourada, ao centro de um círculo vermelho, contornado por uma fita
azul, contendo vinte e sete estrelas prateadas. Abaixo, três estrelas compostas de oito pontas,
dispostas em forma triangular, em cor amarelo-ouro. Esse conjunto é delimitado por folhas de louro
douradas, laçadas pelo prolongamento da fita azul.
§3º A insígnia a que se refere o parágrafo anterior será bordada em platina removível, para uso nos
uniformes A1, A2, A3 e C1, e em luva removível, para uso nos uniformes operacionais.
§4º Os Coronéis Juízes do Tribunal de Justiça Militar do Estado de Minas Gerais usarão insígnias,
específicas de Juízes Militares, em sentido longitudinal das platinas. A platina obedecerá às
seguintes composições: bordada sobre veludo na cor preta em fio dourado, tendo na parte inferior
três estrelas compostas de oito pontas cada, contendo dois círculos sobrepostos, concêntricos, sendo
o externo na cor azul, onde se observam distribuídas sobre ele, cinco estrelas na cor prata e o
interno na cor vermelha, tendo ao centro uma estrela dourada, dispostas sobre a platina no formato
de um triângulo isósceles a 5mm da base. Acima desse conjunto, um sabre, como fiel, sustenta dois
pratos de balança em equilíbrio. Circundam este último conjunto, dois ramos de louro enlaçados
abaixo. Toda a extremidade da platina leva um acabamento dourado.
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§5º A insígnia a que se refere o parágrafo anterior será bordada em platina removível, para uso dos
Juízes Militares do Tribunal de Justiça Militar, nos uniformes A1, A2 e A3.
Art. 95. As graduações, exceto subtenente, são identificadas por insígnias, de acordo com as
descrições seguintes:
I - Primeiro-Sargento: cinco divisas, formando dois conjuntos, um superior de 03 (três) e outro
inferior de 02 (duas) divisas, com duas garruchas cruzadas na base;
II - Segundo-Sargento: quatro divisas, formando dois conjuntos, um superior de 03 (três) e outro
inferior de 01 (uma) divisa, com duas garruchas cruzadas na base;
III - Terceiro-Sargento: três divisas, com duas garruchas cruzadas na base;
IV - Cabo: duas divisas, com duas garruchas cruzadas na base;
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V - Soldado 1ª Classe: uma divisa, com duas garruchas cruzadas na base.
Art. 96. As insígnias designativas dos postos serão confeccionadas:
I - bordadas em platinas removíveis na cor preta, para uso nas túnicas dos uniformes do Grupo A,
exceto o A5 e o A7, do D4, nas camisas, blusas, vestidos e batas dos uniformes C1, C2 e C3 e na
blusa de frio de lã;
II - bordadas em luvas removíveis na cor preta, usadas nas platinas do capote e da blusa de frio
dupla face, da jaqueta de couro, dos macacões, da gandola e dos blusões dos uniformes do Grupo B,
exceto o B8 e B12, do jaleco assistencial e da capa do colete.
Art. 97. As insígnias designativas de graduações serão confeccionadas:
I - bordadas em platinas removíveis para uso pelos Cadetes e pelos Alunos da APM e pelos
Subtenentes, nas platinas das túnicas dos uniformes do Grupo A, exceto o A5 e o A7, do D4 e
camisa e blusa dos uniformes A8, C1 e C2, no vestido e na bata do uniforme C3 e na blusa de frio
de lã;
II - bordadas em luvas removíveis, usadas pelos Cadetes e pelos Alunos da APM e pelos
Subtenentes, nas platinas do capote e da blusa de frio dupla face, da jaqueta de couro, dos
macacões, da gandola e dos blusões dos uniformes do Grupo B, exceto o B8, do jaleco assistencial
e da capa do colete.
III - bordado em baixo relevo, tipo etiqueta, em tecido de cor preta: para Sargentos, Cabos e
Soldados, costuradas 11 (onze) cm abaixo da costura de junção das mangas ao ombro dos blusões,
jaquetas, camisas, blusas, gandolas, batas, capotes, japonas, macacões, túnicas e do jaleco
assistencial.
§1º As divisas poderão ser afixadas por meio de velcro nos uniformes A2 e C1 durante solenidades
de formatura de curso, em caráter provisório e excepcional, devendo ser costuradas para os eventos
posteriores em que forem usados.
§2º No uniforme histórico A4 não se aplica a aposição dos distintivos institucionais Tiradentes e
Bandeira de Minas.
§3º Nos uniformes históricos A5 e A7 não se aplica a aposição de insígnias de postos e graduações,
bem como dos distintivos institucionais Tiradentes e Bandeira de Minas.
Art. 98. Serão utilizadas insígnias de posto e graduação de baixa visibilidade, em material
emborrachado na cor preta, com gravações na cor cinza, na gola dos uniformes B5 e B6a do lado
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esquerdo de quem veste, medindo 4,0 cm de largura por 2,0 cm de altura, devendo as partes
inferiores do retângulo do distintivo tangenciar as costuras dos cantos vivos da gola.
Art. 99. O Oficial e a Praça especialistas usarão a insígnia prevista para sua especialidade, na gola
da camisa e da blusa e na túnica dos uniformes A1, A2, A3, C2 e na bata do C3, na composição
específica.
I - Quadro de Oficiais de Saúde (QOS) e Quadro de Praças Especialistas (QPE):
a) fisioterapeuta: duas cobras entrelaçadas com um raio no centro;
b) farmacêutico: uma ânfora com uma serpente;
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c) enfermeiro: uma lamparina sobreposta a um sabre;
d) psicólogo: a letra grega PSI;
e) veterinário: um facho com uma serpente enleada em forma de V;
f) médico: uma serpente enleada a um sabre;
g) dentista: uma haste enleada por duas serpentes;
II - Quadro de Oficiais Especialistas (QOE) e Quadro de Praças Especialistas (QPE):
a) armamento: dois canhões coloniais cruzados;
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b) motomecanização: uma engrenagem;
c) músico: uma lira grega;
d) comunicações: um círculo vazado irradiando quatro setas para os pontos cardeais;
III - Quadro de Oficiais Capelães: uma cruz, dourada, para todas as religiões;
IV – uma cruz grega, dourada, para as especialidades que não possuem símbolo determinado por
Conselho ou equivalente.
Art. 100. A abreviatura de cada especialidade do militar do QOS e QPE Saúde será grafada na
plaqueta, em letra maiúscula, caixa alta, sem ponto, entre o posto ou a graduação e o nome, da
seguinte forma:
I -Para os Oficiais:
a) médico– MED
b) dentista – DENT
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c) psicólogo – PSIC
d) enfermeiro – ENF
e) veterinário – VET
f) farmacêutico – FARM
g) fisioterapeuta – FISIO
II - Para as Praças:
a) técnico de enfermagem – TEC ENF
b) auxiliar de saúde bucal – ASB
c) auxiliar de veterinária – AUX VET
d) auxiliar de farmácia – AUX FARM
e) técnico de laboratório – TEC LAB.
CAPÍTULO VI
DA CLASSIFICAÇÃO E DO USO DOS DISTINTIVOS
Seção I
Dos distintivos de uso comum
Art. 101. Os distintivos da PMMG são os seguintes:
I - distintivo “Tiradentes”: bordado em baixo relevo, em tecido de nylon, tipo etiqueta, formato
retangular, com 6,5 cm de largura e 7,5cm de altura, costurado na manga esquerda, 02 cm abaixo da
costura do ombro, nas seguintes peças de fardamento:
a) jaqueta, túnica, camisa e blusa dos uniformes do Grupo A, exceto do uniforme A4, A5 e A7;
b) blusa, camisa, macacão, bata e blusão dos uniformes dos Grupos B e C;
c) blusão e túnica dos uniformes do Grupo D;
d) jaqueta de couro, capote e blusas de frio;
e) agasalho de motociclista e capa de chuva, nas quais o distintivo será aplicado por transfer ou silk;
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II - distintivo da bandeira do Estado de Minas Gerais: bordado em baixo relevo, em tecido de nylon
na cor branca, tipo etiqueta, costurado na manga direita das mesmas peças de fardamento descritas
para o distintivo “Tiradentes” no inciso I, 02 cm abaixo da costura do ombro;
III - distintivo básico da Polícia Militar: constituído por duas garruchas pederneiras cruzadas, de
metal dourado, usado das seguintes formas:
a)modelo A (garruchinha): nas extremidades das golas das blusas e camisas do uniforme C1 e na
bata da composição básica do uniforme C2;
b)modelo B (garruchão): nas extremidades das golas das jaquetas e túnicas dos uniformes A1, A2,
A3, A6, A6.a e D4;
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IV – distintivo básico da Polícia Militar de baixa visibilidade: será utilizado na gola do blusão dos
uniformes B5 eB6.a, do lado direito de quem veste, com as partes inferiores do retângulo do
distintivo tangenciando as costuras dos cantos vivos da gola;
V – distintivos Tiradentes e bandeira do Estado de Minas Gerais de baixa visibilidade:
excepcionalmente serão usados nas mangas dos blusões dos uniformes B5 e B9;
VI - distintivo logomarca da PMMG: em cores e tamanhos específicos, será aplicado nos bonés
reguláveis previstos neste regulamento, na capa de chuva, no agasalho de educação física e no de
motociclista, no capote de frio, na camisa do uniforme B8, nas capas táticas e nas capas de coletes à
prova de balas; sua construção será feita conforme estrutura padrão e deverá ser fielmente
observada todas as vezes que for utilizada, mantendo-se os parâmetros de proporcionalidade.;
VII - distintivo dos círculos: Também chamado de florão, tem a função de identificar o círculo a
que pertence o militar; será bordado, e afixado na parte frontal dos chapéus, dos quepes e costurado
no lado direito da boina, na parte frontal do boné de campanha e do chapéu safári.
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VIII - distintivos de cursos:
a) os distintivos de cursos realizados na Corporação são confeccionados em modelos próprios,
consoante às especificações técnicas e condições de utilização aprovadas e regulamentadas pela
Corporação, e serão de uso facultativo por seus possuidores;
b) serão reconhecidos os distintivos de curso de interesse da Corporação, cuja criação seja
estabelecida após avaliação do GTU e a publicação em Resolução própria que altere, por acréscimo,
o RUIPM;
c) uma vez aprovado, o distintivo deverá constar do respectivo Catálogo de Uniformes e do
Catálogo de Especificação Técnicas de Uniformes da PMMG;
d) será permitido o uso de, no máximo, quatro distintivos, assim posicionados:
1. um na parte central do bolso direito;
2. dois acima do bolso direito;
3. um de uso típico de braço, correspondente aos cursos de atualização ou estágios, usado na manga
direita dos uniformes operacionais;
e) os distintivos correspondentes aos cursos de formação, de habilitação, de aperfeiçoamento, de
especialização e de atualização, confeccionados em metal, serão usados, conforme o modelo, na
parte central ou acima do bolso direito dos uniformes dos Grupos A e C da seguinte forma:
1. na parte central do bolso, os distintivos serão usados pendentes de uma tira de couro preta, que
acompanha o contorno do respectivo distintivo, afixada no botão do referido bolso, sendo permitido
o uso de apenas um desses distintivos, correspondente ao curso de maior destaque ou de maior
duração;
2. acima do bolso, rente à costura superior do referido bolso, será permitido o uso concomitante de,
no máximo, dois distintivos desses cursos, sendo o segundo distintivo posicionado dois centímetros
acima do primeiro;
f) os distintivos de cursos de atualização ou de estágios de uso típico no braço são de uso exclusivo
nos uniformes operacionais e serão afixados na manga direita do blusão safári e do macacão, um
centímetro abaixo da costura do distintivo da bandeira de Minas, sendo permitido o uso de apenas
um desses distintivos em cada peça;
g) é vedado o uso dos distintivos de cursos de atualização ou de estágios de uso típico no braço na
gandola, pela praça possuidora de tais cursos, por inexistir espaço suficiente para aposição conjunta
do distintivo e da divisa, de forma harmônica;
g) os cursos ou estágios realizados fora da Corporação seguirão as normas de utilização dos órgãos
ou entidades que os concederam, desde que reconhecidos pela PMMG; nesse caso, o militar
concludente do curso ou do estágio somente poderá usar o distintivo depois da publicação do ato
72
concedente em BGPM, cabendo ao militar interessado solicitar formalmente o reconhecimento do
curso ou estágio;
h) todos os distintivos de cursos ou estágios terão uma versão confeccionada em tecido, vetorizada,
para ser usada nos uniformes operacionais, seguindo o mesmo padrão do distintivo de metal, com
especificações próprias constantes do Catálogo de Uniformes e do Catálogo de Especificações
Técnicas;
IX - distintivo de comandante: representado por uma estrela de cinco pontas, cheia, em metal
dourado, para uso acima do bolso direito, rente à costura do blusão, da camisa, da blusa e da túnica
e, na mesma altura, no capote de frio, nas jaquetas, pelos Oficiais que exerceram ou exercem os
seguintes cargos:
a) Comandante-Geral;
b) Comandante Regional de Policiamento e;
c) Comandante de Unidade de Execução Operacional.
§1º O distintivo de Comandante terá uma versão bordada, vetorizada, para ser usada nos uniformes
operacionais.
§2º O Oficial usará apenas um distintivo de Comandante, independente do número de Comandos
exercidos.
§3° Fica vedado o uso concomitante do distintivo de Comandante com outros distintivos.
Art. 102. É vedado o uso de qualquer outro distintivo na manga esquerda das peças relacionadas no
inciso I, além do distintivo institucional “Tiradentes”.
Seção II
Dos distintivos de curso aprovados na PMMG
Art. 103. São aprovados para uso nos uniformes constantes neste Regulamento os distintivos dos
seguintes cursos:
I – Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Segurança Pública - CEGESP– em metal ou
bordado. Na versão metálica, será usado pendente por uma peça em couro, do botão do bolso direito
da camisa e da blusa do C1, da bata do C3 na composição básica e das túnicas masculinas do A1,
A2 e A3 e na túnica feminina, diretamente no tecido, em altura similar ao masculino. A versão
bordada será fixada por velcro de cor cáqui, no centro do bolso direito da gandola e do blusão safári
dos uniformes operacionais e no mesmo local no macacão do B6;
73
II – Curso de Especialização em Segurança Pública – CESP - em metal ou bordado. Na versão
metálica, será usado pendente por uma peça em couro, do botão do bolso direito da camisa e da
blusa do C1, da bata do C3 na composição básica e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na
túnica feminina, diretamente no tecido, em altura similar ao masculino. A versão bordada será
fixada por velcro da cor cáqui, no centro do bolso direito da gandola e do blusão safári dos
uniformes operacionais e no mesmo local no macacão do B6;
III – Curso de Formação de Oficiais – CFO -em metal ou bordado. Na versão metálica, será usado
pendente por uma peça em couro, no botão do bolso direito da camisa e da blusa do C1, da bata do
C3 na composição básica e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica feminina,
diretamente no tecido, em altura similar ao masculino. A versão bordada será fixada por velcro da
cor cáqui, no centro do bolso direito da gandola e do blusão safári dos uniformes operacionais e no
mesmo local no macacão do B6;
IV – Curso de Habilitação de Oficiais – CHO em metal ou bordado. Na versão metálica, será usado
pendente por uma peça em couro, no botão do bolso direito da camisa e da blusa do C1, da bata do
74
C3 na composição básica e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica feminina,
diretamente no tecido, em altura similar ao masculino. A versão bordada será fixada por velcro da
cor cáqui, no centro do bolso direito da gandola e do blusão safári dos uniformes operacionais e no
mesmo local no macacão do B6;
V – Curso de Aperfeiçoamento em Segurança Pública – CASP - em metal ou bordado. Na versão
metálica, será usado pendente por uma peça em couro, do botão do bolso direito da camisa e da
blusa do C1, do C2, da bata do C3 e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica feminina,
diretamente no tecido, em altura similar ao masculino. A versão bordada será fixada por velcro da
cor cáqui, no centro do bolso direito da gandola e do blusão safári dos uniformes operacionais e no
mesmo local no macacão do B6;
VI – Cursos de Formação de Sargentos: Curso de Formação de Sargentos - CFS; Curso Especial de
Formação de Sargentos - CEFS; Curso Intensivo de Formação de Sargentos - CIFS - em metal
prateado ou bordado. Na versão metálica será usado acima da tampa do bolso direito da camisa e da
blusa do C1, do C2, da bata do C3 e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica feminina,
diretamente no tecido, em altura similar ao masculino. A versão bordada será fixada por velcro da
cor cáqui, na mesma posição da versão metálica, na gandola e no blusão e no macacão dos
uniformes operacionais;
75
VII – Curso de Educação Física – metálico, usado acima da tampa do bolso direito da camisa e da
blusa do C1, da bata do C3na composição básica e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na
túnica feminina em altura similar ao masculino. Para uso desse distintivo, os militares possuidores
do Curso de Educação Física, fora da Instituição, devem publicar sua formação no BI da unidade a
que pertencer;
VIII - Curso de Especialização em Armamento e Tiro e de Qualificação de Atiradores (CEAT)–
metálico ou bordado. Na versão metálica será usado acima da tampa do bolso direito da camisa e da
blusa do C1, da bata do C3na composição básica e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na
túnica feminina em altura similar ao masculino. A versão bordada será fixada por velcro da cor
cáqui, na mesma posição da versão metálica, na gandola e no blusão safári e no macacão dos
uniformes operacionais;
IX – Curso de Motorista e Motociclista – Em metal ou bordado, na cor dourada para Oficiais e
prateada para Praças. Na versão metálica será usado acima da tampa do bolso direito da camisa e da
blusa do C1, do C2, da bata do C3e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica feminina em
altura similar ao masculino. A versão bordada será fixada por velcro da cor cáqui, na mesma
posição da versão metálica, na gandola e no blusão safári e no macacão dos uniformes operacionais;
X – Curso de Piloto de Helicóptero e de Avião na Corporação - Em metal ou bordado. Na versão
metálica será usado acima da tampa do bolso direito da camisa e da blusa do C1, da bata do C3na
composição básica e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica feminina em altura similar
76
ao masculino. A versão bordada será fixada por velcro da cor cáqui, na mesma posição da versão
metálica, na gandola e no blusão safári e no macacão dos uniformes operacionais;
XI – Curso de Habilitação em Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário - Em metal ou
bordado. Na versão metálica será usado acima da tampa do bolso direito da camisa e da blusa do
C1, da bata do C3na composição básica e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica
feminina em altura similar ao masculino. A versão bordada será fixada por velcro da cor cáqui, na
mesma posição da versão metálica, na gandola e no blusão safári e no macacão dos uniformes
operacionais;
XII – Curso de Comandante de Operações Aéreas e de Piloto Privado na Corporação - Em metal ou
bordado. Na versão metálica será usado acima da tampa do bolso direito da camisa e da blusa do
C1, da bata do C3na composição básica e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica
feminina em altura similar ao masculino. A versão bordada será fixada por velcro da cor cáqui, na
mesma posição da versão metálica, na gandola e no blusão safári e no macacão dos uniformes
operacionais;
XIII – Curso de Negociador - Em metal dourado ou bordado. Na versão metálica será usado acima
da tampa do bolso direito da camisa e da blusa do C1, da bata do C3na composição básica e das
túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica feminina em altura similar ao masculino. A versão
bordada será fixada por velcro da cor cáqui, na mesma posição da versão metálica, na gandola e no
blusão safári e no macacão dos uniformes operacionais;
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XIV – Curso de Multiplicador de Polícia Comunitária - Em metal dourado ou bordado. Na versão
metálica será usado acima da tampa do bolso direito da camisa e da blusa do C1, da bata do C3na
composição básica e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica feminina em altura similar
ao masculino. A versão bordada será fixada por velcro da cor cáqui, na mesma posição da versão
metálica, na gandola e no blusão safári e no macacão dos uniformes operacionais;
XV – Curso de Promotor de Polícia Comunitária - Em metal dourado ou bordado. De uso
facultativo. Na versão metálica será usado acima da tampa do bolso direito da camisa e da blusa do
C1, da bata do C3na composição básica e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica
feminina em altura similar ao masculino. A versão bordada será fixada por velcro da cor cáqui, na
mesma posição da versão metálica, na gandola e no blusão safári e no macacão dos uniformes
operacionais;
XVI – Curso de Radiopatrulhamento Tático Móvel – Em metal ou bordado. Na versão metálica será
usado acima da tampa do bolso direito da camisa e da blusa do C1, da bata do C3 na composição
básica e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica feminina em altura similar ao
masculino. A versão bordada será fixada na manga direita dos uniformes operacionais, abaixo da
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Bandeira de Minas;
XVII – Curso de Capacitação com Armas de Fogo - Em metal dourado ou bordado. Na versão
metálica será usado acima da tampa do bolso direito da camisa e da blusa do C1, da bata do C3na
composição básica e das túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica feminina em altura similar
ao masculino. A versão bordada será fixada por velcro da cor cáqui, na manga direita dos uniformes
operacionais, abaixo da Bandeira de Minas;
XVIII – Curso de Procedimentos ROTAM – Bordado. Será fixado na manga direita dos uniformes
operacionais, abaixo da Bandeira de Minas;
XIX – Curso de Ações Táticas Especiais – Metálico, bordado e emborrachado. Será fixado por
velcro na cor cáqui, acima do bolso direito do blusão dos uniformes operacionais, na versão
bordada e acima do bolso direito da túnica, da camisa e da blusa dos uniformes administrativos, na
versão metálica. A versão emborrachada é de uso exclusivo no uniforme B5.
79
XX – Curso de Policiamento Montado - Em metal ou bordado. Na versão metálica será usado acima
da tampa do bolso direito da camisa e da blusa do C1, da bata do C3 na composição básica e das
túnicas masculinas do A1, A2 e A3 e na túnica feminina em altura similar ao masculino. A versão
bordada será fixada na manga direita dos uniformes operacionais, abaixo da Bandeira de Minas;
Parágrafo único. Fica extinta a versão emborrachada dos distintivos de multiplicador e promotor
de Polícia Comunitária e de Capacitação com arma de fogo.
Art. 104. A criação de novos distintivos será proposta ao EMPM pela Unidade interessada, de
acordo com a legislação específica.
§1º A proposta deve ser apresentada em vetor, com especificação de cor, tamanho e do tipo de
fonte, para fins de manutenção das características originais, em todos os formatos de impressão.
§2º A proposta será avaliada pelo GTU, que emitirá parecer sobre a conveniência da criação do
distintivo.
CAPÍTULO VII
DA CLASSIFICAÇÃO E DO USO DAS CONDECORAÇÕES
Seção I
Da classificação das condecorações
Art. 105. Condecorações são peças que imprimem sinal de distinção honrosa, símbolo ou insígnia
civil ou militar, com o fim exclusivo de premiar e recompensar pessoas físicas e jurídicas, por seu
destacado desempenho no processo de engrandecimento do Estado e da Instituição, levando-se em
consideração o mérito de cada agraciado.
Art. 106. Para efeito de condecoração serão observadas as seguintes nomenclaturas:
I - barreta: peça de metal revestida de um ou mais pedaços de fita, de 35 mm de largura por 10 mm
de altura, que correspondem às cores das fitas de que pendem as insígnias recebidas pelos
agraciados. É usada pelos militares em fileiras de três ou quatro colunas, por cima do bolso superior,
do lado esquerdo do uniforme;
II – colar: peça constituída de dupla corrente, ornada com os elementos alegóricos da condecoração,
80
tendo a insígnia pendente de sua parte inferior;
III – comenda: condecoração geralmente usada no pescoço, pendente de uma fita, com diversos
graus: cavaleiro, oficial, comendador, grande oficial, grã-cruz e grão-colar;
IV – faixa: fita larga, de dimensão variável, usada a tiracolo (em banda), da direita para a esquerda,
com a insígnia da ordem pendente, usada apenas pelos grã-cruzes;
V – fita: tira estreita de tecido, geralmente de gorgorão de seda chama lotada, em cores e dimensões
fixadas para cada condecoração, de onde pendem as medalhas ou as insígnias;
VI– medalha: peça de metal, de formato variável, pendente de fita, com passador ou roseta
correspondente à condecoração;
VII – passador: peça retangular de metal, integrante de algumas medalhas, por onde atravessa a fita
da condecoração, destinada, geralmente, a representar honrarias ou distinguir, pelas figuras que o
formam, tempo de serviço, categorias ou outros motivos, tudo de acordo com os Regulamentos das
respectivas medalhas;
VIII – placa: chapa em esmalte, sobreposta a uma peça de metal dourado ou prateado, usada pelos
Grandes-Oficiais e Grã-Cruzes de uma Ordem;
IX – roseta: é o laço ou nó da fita em forma de rosa, constituída pela fita da condecoração e usada
pelos agraciados na botoeira da lapela do traje civil.
Seção II
Do uso das condecorações
Art. 107. As condecorações nacionais cujo uso é autorizado nos uniformes da Polícia Militar são as
seguintes:
a) mérito;
b) bons serviços militares;
c) serviços prestados às Forças Armadas e às Forças Auxiliares;
d) aplicação aos estudos militares;
e) distinção por serviços prestados à União dos Militares de Minas Gerais.
Art. 108. A precedência entre as condecorações seguirá o seguinte rito:
I – será observado o âmbito de concessão:
a) nacional;
b) estadual;
c) próprias da Polícia Militar de Minas Gerais;
d) demais entidades públicas ou privadas;
81
II – para atendimento do previsto nas alíneas a) e b), do inciso I, deste artigo, observar-se-á, ainda,
a sequência entre os Poderes:
a) Executivo, aí incluídas as próprias da PMMG;
b) Legislativo;
c) Judiciário;
III – as condecorações deverão ser utilizadas de acordo com a data de sua concessão, salvo quando
a precedência for definida por ocasião da sua criação ou se estas possuírem graus ou qualquer
definição que indique essa distinção;
IV - para as condecorações que possuírem graus, a utilização será da mais graduada para a menos
graduada, independente da data de concessão.
Parágrafo único. As condecorações de caráter estrangeiro ou internacional, autorizadas para uso
no uniforme serão as concedidas por organização mundial ou outro país, para premiar serviço de
natureza policial-militar e serão dispostas após a última nacional, por data de concessão.
Art. 109. O militar agraciado com qualquer condecoração de uso autorizado nos uniformes somente
poderá usá-la após a publicação do ato de sua concessão no BGPM.
Art. 110. As condecorações serão usadas obrigatoriamente:
I – nas paradas e desfiles militares;
II – nas grandes datas, nos atos e em solenidades em que assim for determinado.
Art. 111. As condecorações conferidas ao militar serão usadas nos uniformes, a critério de seu
possuidor, respeitadas as prescrições contidas neste capítulo.
Parágrafo único. Quando o militar possuir grande número de condecorações, deve haver
propriedade no seu uso, restrito apenas às mais importantes, de acordo com as circunstâncias, e com
senso estético que dê maior dignidade à apresentação, observando a ordem de precedência.
Art. 112. A disposição das condecorações nos uniformes obedece às seguintes prescrições:
I – colares: serão colocados ao pescoço, sobre a camisa, dentro da gola e fora das túnicas, na sua
altura natural, sem suspendê-los ou diminuir os seus tamanhos, sendo facultativo o seu uso
juntamente com outras condecorações, devendo ser usado somente um colar de cada vez;
II - faixas:
a) somente uma faixa poderá ser usada de cada vez, sendo colocada a tiracolo, do ombro direito para
o quadril esquerdo, passando por baixo da platina do lado direito, e do talim, do lado esquerdo,
devendo ser ajustadas de forma que o laço de onde pendem as insígnias não alcance além de 2 a 3
centímetros abaixo da cintura;
b) o uso da faixa de determinada condecoração implicará a obrigatoriedade do uso da respectiva
placa;
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c) será dada prioridade à faixa de condecoração nacional nas solenidades e atos oficiais, no Brasil
ou no estrangeiro;
III – comendas:
a) nos uniformes A1, A2, A3 e A6, podem ser usadas até três comendas por cima da gravata vertical
ou do lenço, passando as fitas por baixo do colarinho da camisa, podendo ficar tais comendas
parcialmente recobertas;
b) nos uniformes A4 e A5 podem ser usadas, no máximo, três comendas, pendentes do pescoço e
dispostas escalonadamente, a primeira junto à gola, e as demais saindo dos primeiro e segundo
botões, de modo que as fitas fiquem encobertas e as comendas ligeiramente superpostas;
c) o uso da comenda de Grande-Oficial tem como complemento obrigatório a respectiva placa;
IV – Placas: são usadas, no máximo, seis placas, sendo quatro no lado esquerdo e duas no lado
direito, da seguinte forma:
a) no lado esquerdo, quando for usada apenas uma placa, esta deve ser colocada logo abaixo das
medalhas, sem tocá-las;
b) sendo usadas duas placas, a segunda fica10 mm abaixo da primeira, “empala”;
c) sendo usadas três placas, serão dispostas em triângulo, “em roquete”;
d) sendo usadas quatro placas, a disposição é em forma de cruz;
e) sendo usada uma faixa, a placa que a complementa é sempre a primeira a ser colocada;
f) além das placas usadas por força dos incisos III e IV deste artigo, outras podem ser usadas dentro
dos limites anteriormente fixados;
g) em princípio, o uso das placas obedece aos Regulamentos das respectivas Ordens, sendo usadas,
no lado esquerdo, com a precedência prevista no Decreto nº 40.556, de 17 de dezembro de 1956;
h) a grande maioria das Ordens honoríficas tem vários graus, os mais elevados com duas insígnias
que se completam, sendo Grã-Cruz, com o pendente da fita larga a tiracolo e placa, e Grande
Oficial, com insígnia ao pescoço e placa, muitas vezes diferente da primeira;
V– medalhas:
a) a disposição das medalhas, usadas no peito, obedece à ordem de precedência, citada no artigo 108
deste Regulamento;
b) nos uniformes A1, A2, A3 e A6, as medalhas usadas no peito serão dispostas no lado esquerdo,
em fileiras de quatro no máximo, segundo a ordem de precedência, da direita para a esquerda e de
cima para baixo, observando-se as seguintes prescrições:
1. no caso de ser usada fileira única, aparte inferior da fileira deve tangenciar a parte inferior da
pestana do bolso superior esquerdo;
2. havendo mais de uma fileira, a distância entre as medalhas de uma fileira e as da seguinte é de 10
83
mm;
3. havendo uma única fileira de medalhas, esta deve ser colocada na altura do 2º botão;
4. se forem duas ou três fileiras, a primeira deverá ficar entre os 1º e 2º botões;
5. no caso de quatro fileiras, a primeira deve ficar à altura do 1º botão;
VI – Barretas:
a) a barreta solitária deve ficar centralizada, 5 mm acimado bolso superior esquerdo;
b) o conjunto de duas barretas deve ser colocado de forma semelhante à barreta solitária;
c) devem ser dispostas em precedência idêntica à estabelecida para as medalhas;
d) devem ser organizadas em fileiras de três colunas, até quinze barretas e acima desta quantidade
serão organizadas quatro colunas, sendo o conjunto assim formado colocado de forma centralizada,
5 mm acima do bolso esquerdo dos uniformes: A1, A2, A3, A6, B1, C1 e C2;
e) quando for o caso, podem ultrapassar o alinhamento da gola dos uniformes (A1, A2, A3, A6, B1,
C1, C2) sem prendê-la.
Parágrafo único. É proibido o uso das barretas confeccionadas em acrílico.
Art. 113. Para uso nos uniformes operacionais serão confeccionadas barretas com as mesmas fitas
da condecoração, montadas em velcro e obedecidas as dimensões e demais características da versão
original.
§1° As partes em metal serão reproduzidas em bordado em fio Myller, nas cores correspondentes,
para manter a correspondência e padronização visual com a versão original.
§2° Fica proibido o uso de barretas plastificadas nos uniformes operacionais.
CAPÍTULO VIII
DAS PEÇAS COMPLEMENTARES, DOS EQUIPAMENTOS E DOS ACESSÓRIOS
Seção I
Das peças complementares
Art. 114. São peças complementares dos uniformes constantes neste Regulamento:
I - agasalho de chuva para motociclista e ciclista: usado pelo militar em composição aos uniformes
B1, B2 e B8 e pelos demais, nos deslocamentos em motocicleta particular, estando uniformizados;
II – alamar: peça complementar ao uniforme A4 e aos uniformes A1, A2, A3 e C1, quando usados
pelo militar na função de Ajudante-de-Ordens;
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III – blusa de lã: peça complementar aos uniformes do Grupo C, usada sobre a camisa, a blusa e a
bata desses uniformes, na cor preta para o C1 e o C3, na sua composição básica, e na cor branca
para o C2 e o C3, na composição para os militares da área de saúde;
IV - braçadeira:
a) na cor preta, com a inscrição “BPGd” na cor dourada, para o policiamento de guardas, em
composição ao uniforme B1;
b) na cor branca, com a inscrição “PM” na cor vermelha, para o policiamento de guardas, em
composição ao uniforme A6;
c) na cor branca, com a inscrição “Polícia Turística” na cor azul blau, para o Grupo Especial para
Policiamento Turístico;
d) em cor e modelo a ser especificado pela APM, para uso com os uniformes B1 e B10 em
atividades acadêmicas.
V - cachecol de lã: peça complementar aos uniformes dos Grupos A, B e C, na cor preta, usado para
aquecer a região do pescoço, nos períodos frios;
VI – cantil: na cor preta é utilizado preso ao cinturão por suporte tipo saco, também na cor preta,
em composição aos uniformes do grupo B, exceto o B11 e o B12.
VII - capa de chuva: peça complementar aos uniformes constantes neste Regulamento, usada na
execução do policiamento e nos deslocamentos em períodos chuvosos;
VIII – capa de chuva para Policiamento Montado: peça complementar ao uniforme B3, usada
exclusivamente na execução do policiamento montado;
IX - capote de frio: peça complementar aos uniformes operacionais do Grupo B, de uso exclusivo
na execução dos serviços operacionais em que o militar permaneça a maior parte do tempo parado e
de pé, tais como policiamento de guardas, guarda de aquartelamento e policiamento a pé;
X - cordão de apito: na cor branca, destinado a prender o apito de trânsito, sendo de uso obrigatório
no uniforme B2 e facultativo nos demais uniformes operacionais, quando o militar estiver atuando
no controle de trânsito;
XI – fiador: peça complementar a todos os uniformes, quando o militar estiver armado de espada ou
espadim;
XII–fiel retrátil: destinado a prender a arma e minimizar os efeitos de uma queda, usado preso ao
cinturão ou ao cinto de nylon preto quando em composição ao uniforme C1;
XIII - guarda-chuva ou sombrinha: na cor preta ou marrom e sem estampa, a peça é complementar
a todos os uniformes nos períodos chuvosos, estando o militar em deslocamento, em situações que
não esteja em forma ou em serviço;
XIV–jaqueta:
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a) de couro: peça complementar ao uniforme B2;
b) dupla face: peça complementar aos uniformes B1, B3, B8, B11 e B12;
c) de voo: peça complementar ao B6.a;
XV – luva:
a) confeccionada em pelica branca: peça complementar ao uniforme A4, A6 e A8;
b) confeccionada em pelica preta: peça complementar a todos os uniformes, exceto A4, A6 e A8,
quando o militar estiver armado de espada ou espadim e nos períodos de frio;
c) confeccionada em lã, na cor preta: peça complementar dos Grupos A, B e C, usada para aquecer
as mãos, nos períodos de frio.
XVI– luva de ciclista: peça complementar ao uniforme B8, de uso restrito na execução do
policiamento em bicicleta;
XVII – luva de motociclista: peça complementar ao uniforme B2, de uso restrito na execução do
policiamento em motocicleta;
XVIII - luva removível (passadeira): peça complementar aos uniformes do grupo B;
XIX – pingalim ou rebenque: chicote fino e comprido, revestido de couro preto, complementar ao
uniforme D4;
XX – plaqueta de identificação: peça complementar de uso obrigatório nos uniformes do Grupo Ce
na blusa de lã;
XXI - platina removível: peça complementar aos uniformes dos grupos A e C, exceto o A5 e o A7;
XXII – talabarte: na cor preta é utilizado em composição ao uniforme A4 e na cor branca, ao
uniforme A6 e A8;
XXIII – talim: peça complementar a todos os uniformes, quando o militar estiver armado de espada
ou espadim;
XXIV – tarjeta de identificação: peça complementar de uso obrigatório nos uniformes do grupo B,
nas jaquetas e nas capas de colete;
Parágrafo único. As jaquetas do item XIV devem ser usadas com o zíper fechado até a altura do
primeiro botão (superior) da gandola, sendo vedado dobrar ou arregaçar as mangas.
Seção II
Dos equipamentos
Art. 115. São equipamentos que compõem o uniforme:
I – capacete balístico e antitumulto: compõem os uniformes B1, B3, B5 e B7, e seu uso deve ser
previsto na escala ou na ordem de serviço;
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II – capacete de ciclista: compõe o uniforme B8, e seu uso é obrigatório pelo militar empenhado na
atividade;
III – capacete de motociclista: de cor branca ou preta, sem adesivos, de uso obrigatório em
composição aos uniformes de uso permitido para deslocamentos, fora do horário de trabalho,
estando o militar na condução ou como passageiro de motocicleta de propriedade particular;
IV – capacete de policiamento: de cor branca, usado em composição aos uniformes A8, B1, B3 e
B7.
V - colete à prova de balas: compõe os uniformes do Grupo B, de uso obrigatório em serviço e
facultativo nos deslocamentos, composto com capa simples ou compartimentada, sendo que, com
esta, é dispensado o uso do cinturão;
VI - colete refletivo: compõe os uniformes do grupo B e seu uso deve ser previsto na escala ou
ordem de serviço;
Art. 116. Os capacetes de policiamento e de motociclista serão confeccionados na cor branca e
circundados por faixas nas cores heráldicas da Corporação, e, na parte frontal, conterão a logomarca
da PMMG.
Seção III
Dos acessórios
Art. 117. São acessórios autorizados para uso, estando o militar fardado, em trânsito:
I – bolsa feminina:
a) de mão (tipo carteira) – na cor preta, estando a militar fardada com os uniformes A1, A2 e A3;
b) social – em tamanho pequeno ou médio, nas cores predominantes preta, bege, creme e os tons
terrosos, a ser levada na mão esquerda ou pendurada no ombro esquerdo, estando a militar fardada
com os uniformes do Grupo C;
II - mochila:
a) usada por militares de ambos os sexos, em composição aos uniformes do Grupo B (exceto o B5,
o B6, o B7, o B8 e o B9) e C;
b) cor preta;
c) com proporções discretas de forma a não comprometer a visibilidade ou outras características do
fardamento, com capacidade máxima de 30 (trinta) litros;
III – bolsa masculina:
Tipo pasta, com ou sem alças, nas cores bege, marrom ou preta para ser levada à mão esquerda,
estando o militar fardado com os uniformes dos Grupos A, B e C.
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Parágrafo único. É vedado o uso dos acessórios relacionados nessa Seção quando em forma ou
em serviço.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 118. A pala dos quepes, bonés reguláveis e chapéus femininos dos Oficiais Superiores serão
revestidos, em seu lado externo, de duas ramadas bordadas em modelo próprio.
§1º Cada ramada da pala do quepe e do chapéu de Coronel será composta por três folhas e dois
frutos.
§2º Cada ramada da pala do quepe e do chapéu de Tenente-Coronel e de Major será composta por
duas folhas e dois frutos.
Art. 119. Facultativamente, o Capelão poderá usar o uniforme C1, com o colar clerical, quando
não estiver participando de cerimônia religiosa, ocasião em que usará seus hábitos eclesiásticos.
Art. 120. O militar poderá transitar fardado quando não estiver de serviço com os seguintes
uniformes:
I - Uniformes de cerimônia: A1, A2 e A3;
II - Uniformes operacionais: B1, B2, B3 e B4;
III - Uniformes administrativos: C1 e C2.
Parágrafo único. O militar, nas condições previstas no caput deste artigo, baseando-se nos
princípios da universalidade e ostensividade do policiamento, deverá estar em condições de intervir
nos diversos tipos de ocorrências com que porventura deparar, ficando responsável por adotar as
primeiras medidas cabíveis ao fato.
Art. 121. O militar dispensado de exercícios físicos militares (DEFM), por prescrição médica,
utilizará, no expediente de trabalho, os fardamentos previstos para a sua atividade, ficando proibido
o transito fardado nas vias públicas, por não estar em condições de intervir nos diversos tipos de
ocorrências com que porventura se deparar.
Art. 122. Ficará dispensado do uso de uniforme e não poderá transitar fardado nas vias públicas, o
militar em tratamento psiquiátrico e aquele com problemas físicos que prejudiquem a estética ou
esteja dispensado do uso de calçado, após parecer médico.
§1º O militar dispensado do uso de uniforme, por prescrição médica, desempenhará suas atividades
administrativas à paisana, com vestimenta correspondente ao uniforme C1, observado o disposto no
Anexo A.
§2º Se a dispensa médica mencionada no §1º for relativa ao uso de calçado, a vestimenta poderá ser
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composta com calçado adequado à enfermidade, nas cores preta ou marrom.
Art. 123. Durante o período de formação, aperfeiçoamento e estágios de adaptação, os respectivos
alunos, além do disposto neste Regulamento, estarão sujeitos às orientações e padronizações
técnicas emanadas pela APM.
Art. 124. Nenhuma tropa poderá sair em serviço se todos os seus componentes não estiverem
usando o mesmo uniforme, ressalvados os casos em que a tropa é constituída de frações destinadas
a executarem tipos diferentes de policiamento, quando essa regra deverá ser seguida em cada
fração.
Parágrafo único. Não se inclui nas prescrições do caput o uso da blusa de frio.
Art. 125. Os Comandantes, Diretores ou Chefes deverão pautar pela uniformidade na utilização
das peças e equipamentos individuais de uso facultativo, no emprego de frações elementares ou
constituídas.
Art.126. Aos militares que prestam serviço na Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC),
é autorizado o uso de colete identificador do órgão, sobrepondo ao fardamento, desde que em
atividades operacionais ou de representação da citada Coordenadoria e que a peça mencionada não
possua qualquer símbolo ou expressão que identifique a Polícia Militar.
Art. 127. As peças de vestuário, os calçados, as coberturas, os distintivos, as insígnias, as barretas,
os brevês e as peças complementares aos uniformes constantes neste Regulamento só poderão ser
comercializadas por fornecedores credenciados, que comprovarem capacidade técnica para
produção das peças em obediência às especificações.
Art. 128. É proibido ao militar fardado:
a) estando em forma, em solenidades oficiais de caráter civil ou militar, sobrepor o uniforme com
crachás, aparelhos celulares, smartphones, fones de ouvido de qualquer natureza e/ou similares;
b) nas demais ocasiões, o uso de fones de ouvido de qualquer natureza, com ou sem fio, exceto fone
de ouvido referente ao rádio transceptor portátil (HT).
Parágrafo único. A proibição prevista na letra „b‟ não se aplica aos uniformes D1 e D2, quando na
prática de atividade física.
Art. 129. Os uniformes prescritos neste Regulamento, bem como as peças complementares,
insígnias, distintivos e cores nele estabelecidos ou regulados, são exclusividade da Polícia Militar
do Estado de Minas Gerais e considerados de uso privativo, para as atividades de polícia ostensiva
de preservação da ordem pública, sendo proibido a particulares, instituições públicas e privadas, de
qualquer natureza, o uso de trajes semelhantes aos usados nesta Corporação.
Parágrafo único. Cabe a cada integrante da Corporação a fiscalização de eventuais irregularidades
no uso dos uniformes nos termos descritos no caput deste artigo.
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Art. 130. É vedada a descaracterização de qualquer peça de fardamento ou acessórios (distintivos,
insígnias, brasões, plaquetas de identificação e outros) com a utilização de tecidos, feltros, couros,
napas ou similares, não importando a cor, visando a dissimular, ressaltar ou destacar tais peças.
Art. 131. Com os uniformes B11 e C1 é permitida a utilização de arma de porte devidamente
acondicionada em coldre com acabamento externo em couro ou polímero, fixado diretamente no
cinto de nylon, em posição de saque rápido.
Parágrafo único. No uniforme B11 a arma deve ser usada sob o blusão.
Art. 132. A matéria-prima dos uniformes será fornecida preferencialmente por fábricas existentes
no território nacional, comprovadamente capazes de atender às exigências e às necessidades da
PMMG.
§1º Qualquer tecido destinado à confecção de uniformes para a PMMG terá gravado a logomarca
institucional em marca d‟água no lado avesso, em letras com 1 cm de altura e espaçamento de
20cm.
§2º A comercialização do tecido padrão da PMMG pelas tecelagens será precedida da emissão de
laudo, renovado anualmente, atestando que o tecido produzido atende às especificações da
Corporação e será feita estritamente a pessoa física ou jurídica credenciada.
Art. 133. A DAL é o órgão encarregado de especificar o material utilizado na confecção das peças
dos uniformes, de elaborar e divulgar suas modelagens e também:
I - credenciar e fiscalizar as pessoas físicas e jurídicas para a venda e a comercialização dos
uniformes, peças complementares e equipamentos de que tratam este Regulamento;
II – credenciar as tecelagens para o fornecimento dos tecidos especificados para confecção dos
uniformes da PMMG;
III – manter relação atualizada na IntranetPM das pessoas físicas e jurídicas credenciadas para a
venda e a comercialização dos itens de que trata o inciso I;
IV - manter atualizada a relação do pessoal credenciado junto às representações das tecelagens no
Estado, informando tanto o novo credenciamento, quanto o descredenciamento de fornecedores.
Art. 134. Caberá à DAL, ainda, elaborar as Normas de Padronização relativas à especificação
técnica de tecido, de modelagem e de confecção, baixando instruções no sentido de obter a máxima
uniformidade quanto a cores e qualidade, competindo-lhe, nesse sentido, dispor sobre o padrão de
cada uma das peças previstas neste Regulamento.
Art. 135. O presente regulamento será revisto periodicamente, visando ao seu aprimoramento e
atualização.
Art. 136. Os anexos deste Regulamento estão organizados da seguinte forma:
90
I – No Anexo A estão previstas as correspondências dos uniformes da PMMG com os das Forças
Armadas e com os trajes civis;
II - No Anexo B, um quadro contém as figuras indicativas de nível de calvície para orientação aos
calvos quanto à autorização para raspar a cabeça;
III - No Anexo C, modelos de corte e penteado para militares do sexo feminino;
IV - No Anexo D, fotografias do corte padronizado para os militares do sexo masculino;
V - No Anexo E apresenta-se a relação das principais condecorações institucionais e dos poderes
Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado de Minas Gerais, para fins de orientação de uso pelos
condecorados.
Art. 137. O respeito às prescrições contidas no presente Regulamento, pelo militar, deverá ser
objeto de avaliação sistemática, por ocasião da realização da Avaliação Anual de Desempenho
Profissional (AADP), subsidiando a emissão de conceito por parte do avaliador, bem como deverá
nortear o Compromisso de Desempenho, pactuado entre o Comandante, Diretor ou Chefe e seus
subordinados.
Art. 138. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Comandante-Geral.
(a) MÁRCIO MARTINS SANT’ANA, CORONEL PM
COMANDANTE-GERAL
91
ANEXO A
Correspondências com os uniformes das forças armadas e com trajes civis
(a) MÁRCIO MARTINS SANT’ANA, CORONEL PM
COMANDANTE-GERAL
92
ANEXO B
Figuras indicativas de nível de calvície
Disponível em: WWW.cabelo.med.br/banco_img/rescap_tfc/9_hamiltomnorwood.gif. Acesso
em 5Fev2010.
(a) MÁRCIO MARTINS SANT’ANA, CORONEL PM
COMANDANTE-GERAL
93
ANEXO C
Corte de cabelo – FEMININO
(Modelos de corte e penteados)
94
RABO-DE-CAVALO E TRANÇA
(Uso com uniforme de educação física)
(a) MÁRCIO MARTINS SANT’ANA, CORONEL PM
COMANDANTE-GERAL
95
ANEXO D
Corte de cabelo - MASCULINO
(Corte padronizado)
(a) MÁRCIO MARTINS SANT’ANA, CORONEL PM
COMANDANTE-GERAL
96
ANEXO E
Relação de medalhas para orientar o uso e a montagem de barretas
I – DAS MEDALHAS DO PODER EXECUTIVO:
Medalha da Inconfidência – Lei nº 883, de 28 de julho de 1952.
Medalha Santos Dumont – Lei nº 1.493, de 16 de outubro de 1956.
Medalha Cristiano Otoni – Lei nº 2.506, de 19 de dezembro de 1961.
Medalha Barão de Eschwege–Lei nº 7.230, de 17 de maio de 1978.
Medalha do Dia do Estado de Minas Gerais – Lei nº 7.561, de 19 de outubro de 1979.
Medalha de Mérito da Defesa Civil – Decreto nº 23.658, de 4 de julho de 1984.
Comenda Antônio Secundino de São José – Lei nº 10.573, de 30 de dezembro de 1991.
Medalha Presidente Juscelino Kubitschek – Lei nº 11.902, de 5 de setembro de 1995.
Medalha Calmon Barreto – Lei nº 13.371, de 30 de novembro de 1999.
Comenda da Paz Chico Xavier – Lei nº 13.394, de 7 de dezembro de 1999.
Medalha Coronel José Vargas da Silva – Lei nº 13.406, de 20 de dezembro 1999.
Medalha do Mérito da Juventude - Decreto nº 42.994, de 8 de novembro de 2002.
Medalha de Mérito Imperador D. Pedro II – Lei nº 14.487, de 09 de dezembro de 2002.
Comenda Teófilo Otoni – Lei nº 16.920, de 6 de agosto de 2007.
II – DAS MEDALHAS DA PMMG:
Medalha Alferes Tiradentes – Decreto n.º 29.774, de 17 de julho de 1989.
Medalha de Mérito Militar – Lei n.º 200, de 8 de outubro de 1937.
Medalha de Mérito Profissional – Lei n.º 5.532, de 23 de setembro de 1970.
Medalha de Mérito Intelectual – Lei n.º 11.317, de 7 de dezembro de 1993.
Medalha Primeiro Centenário do 4º BPM - Decreto nº 45.213, de 11 de novembro de 2009.
III – DAS MEDALHAS DO PODER LEGISLATIVO:
Medalha da Ordem do Mérito Legislativo – Resolução nº 2.778, de 27 de abril de 1982.
IV – DAS MEDALHAS DO PODER JUDICIÁRIO:
Medalha de Mérito Ruy Gouthier de Vilhena - Portaria nº 75, de 25/11/1986.
Medalha Hélio Costa - Resolução nº 296, de dezembro de 1995;
Medalha do Mérito Judiciário Militar – Resolução nº 62/2007.
Medalha Jason Albergaria - Resolução nº 662/2011.
(a) MÁRCIO MARTINS SANT’ANA, CORONEL PM
COMANDANTE-GERAL