resoluÇÃo de questÕes da ses – unidade i (parte 1) · 1. história da política pública de...
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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES
DA SES – UNIDADE II
(Parte II)
TAUANE PAULA GEHM
Mestre e doutorando
em Psicologia Experimental
TEMAS
1. A psicologia hospitalar.
2. Desenvolvimento e políticas públicas em saúde.
3. SUS, conceituação de saúde, educação
em saúde, mobilização social, capacitação de recursos humanos e
avaliação
TEMAS
DESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE; SUS
7 questões
1ª - História das Políticas Públicas em Saúde;
2ª e 3ª- Doutrinas do SUS;
4ª - Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento
5ª - SisPreNatal
6ª e 7º - Políticas Públicas em Saúde Mental
1. História da Política Pública de Saúde no Brasil
(IADES, EBSERH, Psicólogo, 2013) Sabe-se que houve importante evolução na história da Saúde Pública no Brasil. Sobre essa evolução, principalmente na organização do Sistema de Saúde, assinale a alternativa correta.
A. A crise da Previdência Social, no início dos anos 1970, fez surgir o Conselho Consultivo de Administração de Saúde Previdenciária (CONASP).
B. No relatório final da 8ª Conferência Nacional de Saúde, a saúde passa a ser definida apenas como o resultado das condições de alimentação, habitação, educação, trabalho e lazer.
C. O fundamento legal do Sistema Único de Saúde (SUS) é a Constituição Federal de 1988, regulamentado na Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que trata do financiamento da saúde e da participação popular e na Lei Federal nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a organização e a regulação das ações de saúde.
D. A realidade social, a década de oitenta do século passado, era de inclusão da maior parte dos cidadãos no direito à saúde, que se constituía na assistência prestada pelo Instituto Nacional de Previdência Social, restrita aos trabalhadores que para ele contribuíam.
E. A Reforma Sanitária Brasileira sempre pretendeu ser mais que apenas uma reforma setorial.
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil
Atuação do Estado brasileiro na resolução de problemas de saúde teve, desde seu surgimento até a década de 1980, duas características principais:
1. Relação entre as políticas de saúde e o modelo econômico vigente.
As ações dirigidas ao saneamento dos portos estavam relacionadas ao modelo agro-exportador e com a preocupação com os espaços de circulação de mercadorias.
2. Distinção entre as ações de saúde pública e de assistência médica.
O surgimento de um modelo de prestação de serviços de assistência médica foi vinculado ao amadurecimento do sistema previdenciário brasileiro
Roncalli (2003)
Sistema Previdenciário Brasileiro:
1. Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAPs) - organizadas por empresas e financiadas por empresários.
Até 1930 – assistência médica como regalia deste sistema.
2. Década de 1930, IAPs (Institutos de Aposentadoria e Pensões), coordenadas por categoria profissional e com uma maior participação do componente estatal.
Assistência médica se torna um item secundário;
Os superávits dos IAPs eram tamanhos que a Previdência começou a participar nos investimentos de interesse do governo.
Na saúde pública, há o auge do sanitarismo campanhista, (Serviço Nacional de Febre Amarela, Serviço de Malária do Nordeste e o da Baixada Fluminense.)
Governo centralizador (GV) e com medidas populistas – medidas eram tomadas mais para cooptar as categorias de trabalhadores do que para responder a problemas estruturais.
Com o declínio da cultura cafeeira e a mudança de um modelo agroexportador para um industrial, o foco no saneamento dos espaços de circulação de mercadorias é passado para a manutenção do corpo do trabalhador,
Roncalli (2003)
3. Golpe militar de 1964 e instalação do regime autoritário. Observa-se:
(a) esvaziamento da participação da sociedade nos rumos da previdência;
(b) centralização crescente da autoridade decisória criação do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), resultado da fusão dos vários IAPs, em 1966.
INPS privilegiava a compra de serviços às grandes corporações médicas privadas.
Criação (década de 1970) do Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SINPAS), que continha o INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social). O INAMPS mantinha a estratégia de compra de serviços do setor privado, com a justificativa de ser tecnicamente mais viável.
Roncalli (2003
Modelo excludente;
Capitalização crescente do setor privado e precariedade
do sistema de saúde;
Intensificação de movimentos sociais, com lutas por
políticas mais universalistas Movimento pela Reforma
Sanitária.
Metade dos anos 1980: profunda crise de caráter político,
social e econômico. A previdência, marcada por corrupção
e desvio de verbas, já não tinha mais como dar conta das
demandas criadas.
Criação do CONASP (Conselho Consultivo de
Administração da Saúde Previdenciária, 1981) – elaboração
de um novo plano de reorientação da Assistência Médica
para melhorar a qualidade da assistência com modificações
no modelo privatizante. Foco na descentralização e na
utilização prioritária dos serviços públicos federais,
estaduais e municipais na cobertura assistencial.
Crescimento do Movimento Sanitário Brasileiro VIII
Conferência Nacional de Saúde, em 1986, em Brasília.
Momento político propício perspectiva de uma nova
Constituição;
“Em seu sentido mais abrangente, a saúde é a resultante das
condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio
ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade,
acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde. É
assim, antes de tudo, o resultado das formas de organização
social da produção, as quais podem gerar grandes
desigualdades nos níveis de vida. (...) A saúde não é um
conceito abstrato. Define-se no contexto histórico de
determinada sociedade e num dado momento do seu
desenvolvimento, devendo ser conquistada pela população
em suas lutas cotidianas” (Conferência Nacional de Saúde,
1986)
Criação do SUS
Constituição de 1988 – Sistema Único de Saúde (SUS) é estabelecido.
Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080) – SUS é regulamentado - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde.
Lei 8.080 teve vários artigos vetados pelo presidenciais de Fernando Collor de Mello, principalmente nos itens sobre financiamento e controle social.
Lei 8.142 recupera alguns vetos, dispondo sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre aspectos financeiros.
Roncalli (2003
1. História da Política Pública de Saúde no Brasil
(IADES, EBSERH, Psicólogo, 2013) Sabe-se que houve importante evolução na história da Saúde Pública no Brasil. Sobre essa evolução, principalmente na organização do Sistema de Saúde, assinale a alternativa correta.
A. A crise da Previdência Social, no início dos anos 1970, fez surgir o Conselho Consultivo de Administração de Saúde Previdenciária (CONASP).
B. No relatório final da 8ª Conferência Nacional de Saúde, a saúde passa a ser definida apenas como o resultado das condições de alimentação, habitação, educação, trabalho e lazer.
C. O fundamento legal do Sistema Único de Saúde (SUS) é a Constituição Federal de 1988, regulamentado na Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que trata do financiamento da saúde e da participação popular e na Lei Federal nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a organização e a regulação das ações de saúde.
D. A realidade social, a década de oitenta do século passado, era de inclusão da maior parte dos cidadãos no direito à saúde, que se constituía na assistência prestada pelo Instituto Nacional de Previdência Social, restrita aos trabalhadores que para ele contribuíam.
E. A Reforma Sanitária Brasileira sempre pretendeu ser mais que apenas uma reforma setorial.
1. História da Política Pública de Saúde no Brasil
(IADES, EBSERH, Psicólogo, 2013) Sabe-se que houve importante evolução na história da Saúde Pública no Brasil. Sobre essa evolução, principalmente na organização do Sistema de Saúde, assinale a alternativa correta.
A. A crise da Previdência Social, no início dos anos 1970, fez surgir o Conselho Consultivo de Administração de Saúde Previdenciária (CONASP).
B. No relatório final da 8ª Conferência Nacional de Saúde, a saúde passa a ser definida apenas como o resultado das condições de alimentação, habitação, educação, trabalho e lazer.
C. O fundamento legal do Sistema Único de Saúde (SUS) é a Constituição Federal de 1988, regulamentado na Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que trata do financiamento da saúde e da participação popular e na Lei Federal nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a organização e a regulação das ações de saúde.
D. A realidade social, a década de oitenta do século passado, era de inclusão da maior parte dos cidadãos no direito à saúde, que se constituía na assistência prestada pelo Instituto Nacional de Previdência Social, restrita aos trabalhadores que para ele contribuíam.
E. A Reforma Sanitária Brasileira sempre pretendeu ser mais que apenas uma reforma setorial.
2.Doutrinas e Princípios do SUS
(IADES, EBSERH/ HUOL – UFRN, Psicólogo, 2014) De acordo com o princípio da integralidade, a atenção à saúde deve levar em consideração
A. as necessidades específicas de pessoas ou grupo de pessoas, ainda que minoritários em relação ao total da população.
B. as necessidades básicas da população como um todo, sob a perspectiva do ganho de escala e de ações globais.
C. os povos indígenas e as suas peculiaridades, usando prioritariamente os medicamentos artesanais por eles fabricados nas populações rurais.
D. o ser humano como um todo e, portanto, tratar de todos os aspectos físicos e psicológicos do indivíduo.
E. o uso de alimentação integral, com base em alimentos que não tiveram a respectiva estrutura modificada no processo de industrialização.
SUS
SUS chamado de sistema único porque segue a mesma doutrina e os mesmos princípios organizativos em todo o território nacional, sob a responsabilidade dos âmbitos federal, estadual e municipal
Três níveis de cuidado com a saúde:
O nível primário, que é a atenção básica, é responsável pela prevenção e promoção da saúde (Unidades Básicas, Saúde da Família, Postos de Saúde).
O nível secundário é responsável pela realização de exames, consultas médicas e de outras especialidades (Ambulatórios).
O nível terciário é representado pelos Hospitais Generalistas, e o nível quaternário, pelos Hospitais de Especialidades (Maternidades)
Descentralização
Princípios do SUS
Universalidade: saúde é direito de
cidadania e dever de todas as esferas
governamentais, seja municipal, estadual ou
federal.
Equidade: ações e serviços são
assegurados independentemente da
complexidade de cada caso. Não se exerce
privilégios e barreiras frente aos cidadãos.
Igualdade: tratar desiguais de forma desigual.
(CARTILHA ABC DO SUS, 1990).
Princípios do SUS
Integralidade: Levar em consideração as
necessidades específicas de pessoas ou grupos de
pessoas, ainda que sejam minoria.
1) cada pessoa é uma, é um ser indivisível e se
insere em uma comunidade;
2) suas ações de promoção, proteção e
recuperação da saúde formam um todo
indivisível e, portanto, não podem ser
fragmentadas em seus serviços; e
3) suas unidades de saúde, com sua diversidade e
diferente complexidade, foram também um todo
indivisível, que pode ser capaz de prestar
assistência integral .
(CARTILHA ABC DO SUS, 1990).
2.Doutrinas e Princípios do SUS
(IADES, EBSERH/ HUOL – UFRN, Psicólogo, 2014) De acordo com o princípio da integralidade, a atenção à saúde deve levar em consideração
A. as necessidades específicas de pessoas ou grupo de pessoas, ainda que minoritários em relação ao total da população.
B. as necessidades básicas da população como um todo, sob a perspectiva do ganho de escala e de ações globais.
C. os povos indígenas e as suas peculiaridades, usando prioritariamente os medicamentos artesanais por eles fabricados nas populações rurais.
D. o ser humano como um todo e, portanto, tratar de todos os aspectos físicos e psicológicos do indivíduo.
E. o uso de alimentação integral, com base em alimentos que não tiveram a respectiva estrutura modificada no processo de industrialização.
2.Doutrinas e Princípios do SUS
(IADES, EBSERH/ HUOL – UFRN, Psicólogo, 2014) De acordo com o princípio da integralidade, a atenção à saúde deve levar em consideração
A. as necessidades específicas de pessoas ou grupo de pessoas, ainda que minoritários em relação ao total da população.
B. as necessidades básicas da população como um todo, sob a perspectiva do ganho de escala e de ações globais.
C. os povos indígenas e as suas peculiaridades, usando prioritariamente os medicamentos artesanais por eles fabricados nas populações rurais.
D. o ser humano como um todo e, portanto, tratar de todos os aspectos físicos e psicológicos do indivíduo.
E. o uso de alimentação integral, com base em alimentos que não tiveram a respectiva estrutura modificada no processo de industrialização.
3.Doutrinas e Princípios do SUS
(IADES, EBSERH - HC-UFTM, Psicólogo - Área Organizacional, 2013) A universalidade, a integralidade, a equidade, a hierarquização, a regionalização e a participação popular estão no contexto dialético e legal da conformação do Sistema Único de Saúde. Com relação ao princípio da equidade, é correto afirmar que consiste em
A. oferecer atendimento indistinto a todos os usuários, quanto às questões curativas.
B. tratar desiguais de maneira desigual, para que todas as necessidades de saúde sejam atendidas da melhora forma e de acordo com as diferenças e vulnerabilidades específicas.
C. atender todos os indivíduos igualmente, privilegiando as questões curativas e de acordo com as prioridades definidas pelo controle social.
D. realizar atendimento crescente de níveis de atenção primária para os de maior complexidade.
E. garantir acesso integral às ações e aos serviços de saúde.
3.Doutrinas e Princípios do SUS
(IADES, EBSERH - HC-UFTM, Psicólogo - Área Organizacional, 2013) A universalidade, a integralidade, a equidade, a hierarquização, a regionalização e a participação popular estão no contexto dialético e legal da conformação do Sistema Único de Saúde. Com relação ao princípio da equidade, é correto afirmar que consiste em
A. oferecer atendimento indistinto a todos os usuários, quanto às questões curativas.
B. tratar desiguais de maneira desigual, para que todas as necessidades de saúde sejam atendidas da melhora forma e de acordo com as diferenças e vulnerabilidades específicas.
C. atender todos os indivíduos igualmente, privilegiando as questões curativas e de acordo com as prioridades definidas pelo controle social.
D. realizar atendimento crescente de níveis de atenção primária para os de maior complexidade.
E. garantir acesso integral às ações e aos serviços de saúde.
4. Programa de Humanização no Pré-Natal e
Nascimento (PHPN) (IADES, EBSERH/ HUOL – UFRN, Psicólogo, 2014) O Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN) está estruturado nos seguintes princípios:
A. toda gestante tem o direito ao acesso a atendimento psicológico e de qualidade no decorrer da gestação, parto e puerpério.
B. toda gestante tem direito de conhecer e ter assegurado o acesso a um acompanhante masculino à maternidade em que será atendida no momento do parto.
C. toda gestante tem direito à assistência no momento do parto e no puerpério, que seja realizada de forma humanizada e segura, de acordo com os princípios gerais e condições estabelecidas pelo conhecimento médico.
D. todo pai tem direito a acompanhar a mãe do seu filho no momento do parto e acesso à maternidade.
E. a alta medicalização do parto e a atenção voltada ao bebê, de forma que todo recém-nascido tem direito à assistência neonatal de forma humanizada e segura.
4. Programa de Humanização no Pré-Natal e
Nascimento (PHPN)
Instituído pelo Ministério da Saúde (Portaria/GM nº 569, de 01/06/2000)
Baseado nas necessidades específicas de atenção à gestante, ao recém-nascido e à mulher no período pós-parto.
Objetivos:
Esforços para redução das taxas de morbi-mortalidade materna e perinatal;
Adoção de medidas para assegurar melhoria no acesso, cobertura e acompanhamento nos períodos pré-natal, de parto, puerpério e neonatal;
Ampliação de ações já adotadas pelo MS na atenção à gestante.
4. Programa de Humanização no Pré-Natal e
Nascimento (PHPN)
Princípios do programa:
Toda gestante tem direito a atendimento digno e de qualidade durante a gestação, o parto e o puerpério;
Toda gestante tem direito de conhecer e ter garantido o acesso à maternidade na qual será atendida no parto;
Toda gestante tem direito à assistência ao parto e ao puerpério de forma humanizada e segura;
Todo recém-nascido tem direito à assistência pré-natal, de forma humanizada e segura.
4. Programa de Humanização no Pré-Natal e
Nascimento (PHPN) (IADES, EBSERH/ HUOL – UFRN, Psicólogo, 2014) O Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN) está estruturado nos seguintes princípios:
A. toda gestante tem o direito ao acesso a atendimento psicológico e de qualidade no decorrer da gestação, parto e puerpério.
B. toda gestante tem direito de conhecer e ter assegurado o acesso a um acompanhante masculino à maternidade em que será atendida no momento do parto.
C. toda gestante tem direito à assistência no momento do parto e no puerpério, que seja realizada de forma humanizada e segura, de acordo com os princípios gerais e condições estabelecidas pelo conhecimento médico.
D. todo pai tem direito a acompanhar a mãe do seu filho no momento do parto e acesso à maternidade.
E. a alta medicalização do parto e a atenção voltada ao bebê, de forma que todo recém-nascido tem direito à assistência neonatal de forma humanizada e segura.
4. Programa de Humanização no Pré-Natal e
Nascimento (PHPN) (IADES, EBSERH/ HUOL – UFRN, Psicólogo, 2014) O Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN) está estruturado nos seguintes princípios:
A. toda gestante tem o direito ao acesso a atendimento psicológico e de qualidade no decorrer da gestação, parto e puerpério.
B. toda gestante tem direito de conhecer e ter assegurado o acesso a um acompanhante masculino à maternidade em que será atendida no momento do parto.
C. toda gestante tem direito à assistência no momento do parto e no puerpério, que seja realizada de forma humanizada e segura, de acordo com os princípios gerais e condições estabelecidas pelo conhecimento médico.
D. todo pai tem direito a acompanhar a mãe do seu filho no momento do parto e acesso à maternidade.
E. a alta medicalização do parto e a atenção voltada ao bebê, de forma que todo recém-nascido tem direito à assistência neonatal de forma humanizada e segura.
5. SisPreNatal
(IADES, EBSERH/MEJC-UFRN; Psicólogo - Área Hospitalar; 2014)Considerando o SisPreNatal, assinale a alternativa correta.
A. O SisPreNatal atendeu apenas aos estados do sul e sudeste do País.
B. SisPreNatal é um software para o acompanhamento das gestantes inseridas no Programa de Humanização do Aleitamento Materno do SUS.
C. De forma contraditória, o SisPreNatal não permite acompanhamento de gestação de alto risco.
D. O SisPreNatal melhora o acesso, cobertura e qualidade do acompanhamento pré-natal e permite o repasse do incentivo financeiro aos municípios.
E. Para posterior pagamento intrateto (cadastro e conclusão), o SisPreNatal gera fatura para o SIADESUS.
5. SisPreNatal
- Software desenvolvido pelo Datasus.
- Finalidade de possibilitar o acompanhamento adequado das
gestantes inseridas no PHPN. Nele, estão definidos os
procedimentos mínimos para uma assistência pré-natal
adequada. E, por meio dele, é possível fazer o
acompanhamento das gestantes, do início da gestação até a
consulta de puerpério.
- Presente em mais de 5000 municípios
- Benefícios:
1. Gera informações para planejamento, acompanhamento e
avaliação das ações desenvolvidas no PHPN;
2. Melhora o acesso, a cobertura e a qualidade do
acompanhamento pré-natal;
3. Permite repasse do incentivo financeiro aos municípios.
5. SisPreNatal
(IADES, EBSERH/MEJC-UFRN; Psicólogo - Área Hospitalar; 2014)Considerando o SisPreNatal, assinale a alternativa correta.
A. O SisPreNatal atendeu apenas aos estados do sul e sudeste do País.
B. SisPreNatal é um software para o acompanhamento das gestantes inseridas no Programa de Humanização do Aleitamento Materno do SUS.
C. De forma contraditória, o SisPreNatal não permite acompanhamento de gestação de alto risco.
D. O SisPreNatal melhora o acesso, cobertura e qualidade do acompanhamento pré-natal e permite o repasse do incentivo financeiro aos municípios.
E. Para posterior pagamento intrateto (cadastro e conclusão), o SisPreNatal gera fatura para o SIADESUS.
5. SisPreNatal
(IADES, EBSERH/MEJC-UFRN; Psicólogo - Área Hospitalar; 2014)Considerando o SisPreNatal, assinale a alternativa correta.
A. O SisPreNatal atendeu apenas aos estados do sul e sudeste do País.
B. SisPreNatal é um software para o acompanhamento das gestantes inseridas no Programa de Humanização do Aleitamento Materno do SUS.
C. De forma contraditória, o SisPreNatal não permite acompanhamento de gestação de alto risco.
D. O SisPreNatal melhora o acesso, cobertura e qualidade do acompanhamento pré-natal e permite o repasse do incentivo financeiro aos municípios.
E. Para posterior pagamento intrateto (cadastro e conclusão), o SisPreNatal gera fatura para o SIADESUS.
6. Políticas Públicas em Saúde Mental
(IADES, EBSERH - HC-UFTM, Psicólogo - Área Hospitalar, 2013) Os CAPS são equipamentos da saúde considerados serviços estratégicos da reforma psiquiátrica brasileira. Acerca das atividades terapêuticas de que o CAPS pode dispor, sabe-se que ele oferece
A. apenas atendimento intensivo para pessoas com sofrimento psíquico grave.
B. apenas cuidados não intensivos para pessoas que não dependem de suporte contínuo da equipe para viver em seu território e realizar suas atividades na família ou no trabalho.
C. diversos tipos de atividades terapêuticas, como psicoterapias individuais ou em grupo, oficinas terapêuticas, atividades comunitárias, atividades artísticas, orientação e acompanhamento do uso de medicação, atendimento domiciliar e aos familiares.
D. apenas o acolhimento feito pelo psicólogo, orientação e acompanhamento do uso de medicação e os grupos informativos para melhorar a adesão ao tratamento.
E. atendimento a quem dele necessitar, porém se restringe ao atendimento em primeira vez para prescrição e acompanhamento do uso de medicação. Para um atendimento integral do usuário, são realizados os encaminhamentos ou pedidos de interconsulta.
Reforma Psiquiátrica (Brasil, déc.1970)
Contexto: Denúncias de maus tratos e violências aos doentes,
falta de recursos e más condições de trabalho.
Objetivo: lutar pelo direito das pessoas doentes, colocando-as no
lugar de cidadãs. Buscar formas de tratamento mais éticas e de
mudanças nos hábitos culturais relacionados.
DESOSPITALIZAÇÃO – processo de construção de
dispositivos que viabilizem formas alternativas de cuidados psico-
sócio-assistenciais, que sejam diferentes daqueles locais de
repressão, sofrimento e exclusão social.
DESINSTITUCIONALIZAÇÃO – A loucura, enquanto
instituição social, deve ser transformada. Traz a noção de que é
preciso ocupar-se do sujeito e não da doença. Dá novo sentido às
instituições de cuidado, ampliando os aspectos trabalhados.
Importância da participação da família e da comunidade no
tratamento da saúde mental.
CAPS e NAPS – Centros e Núcleos
de Atenção Psicossocial Dispositivos surgidos a partir da reorganização dos serviços e
ações de saúde mental (Portaria Nº 224, de 29 de janeiro de
1992).
Definidos como “unidades de saúde locais/regionais que contam
com população adscrita pelo nível local e que oferecem
atendimento de cuidados intermediários entre o regime
ambulatorial e a internação hospitalar em um ou dois turnos de
quatro horas, por equipe multiprofissional”. (BRASIL, 1994)
Oferecem os seguintes atendimentos: 1) individual; 2) grupos
(psicoterapia, grupo operativo, oficina terapêutica, atividades
socioterápicas, entre outras); 3) visitas domiciliares; 4)
atendimento à família e 5) “atividades comunitárias enfocando a
integração do doente mental na comunidade e sua inserção
social” (BRASIL, 1994).
CAPS e NAPS – Centros e Núcleos
de Atenção Psicossocial A demanda de saúde mental é responsabilidade do NAPS,
em sua região de referência.
alta capacidade de resolução de atendimentos externos,
articulação com outros serviços e atendimento de
emergência, possuindo funcionamento de emergência de
24 horas e uma estrutura mínima de leitos.
Os CAPS são regionalizados, embora eles sejam
desobrigados a apresentar a mesma capacidade de
resolução para as emergências e a dar conta da totalidade
da demanda de saúde mental.
Normalmente, limitam-se ao atendimento da clientela
inscrita no serviço e às triagens, com funcionamento diurno e
restrito aos dias úteis.
CAPS I –municípios com população entre 20 mil e 70 mil habitantes. Funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
CAPS II –municípios com população entre 70 mil e 200 mil habitantes. Funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18 h. Pode ter um terceiro período, funcionando até 21 h.
CAPS III –municípios acima de 200 mil habitantes. Funciona 24 horas, diariamente, também nos feriados e fins de semana.
CAPS i –municípios com população acima de 200 mil habitantes. Funciona de segunda a sexta-feira, das 8 h às 18 h. Pode ter um terceiro período, funcionando até 21 h. Atendimento de crianças e adolescentes com transtornos mentais.
CAPS ad –municípios com população acima de 100 mil habitantes. Funciona de segunda a sexta-feira, das 8 h às 18 h. Pode ter um terceiro período, funcionando até 21 h. Para usuários de álcool e drogas. Possui leitos de repouso com a finalidade exclusiva de tratamento de desintoxicação.
6. Políticas Públicas em Saúde Mental
(IADES, EBSERH - HC-UFTM, Psicólogo - Área Hospitalar, 2013) Os CAPS são equipamentos da saúde considerados serviços estratégicos da reforma psiquiátrica brasileira. Acerca das atividades terapêuticas de que o CAPS pode dispor, sabe-se que ele oferece
A. apenas atendimento intensivo para pessoas com sofrimento psíquico grave.
B. apenas cuidados não intensivos para pessoas que não dependem de suporte contínuo da equipe para viver em seu território e realizar suas atividades na família ou no trabalho.
C. diversos tipos de atividades terapêuticas, como psicoterapias individuais ou em grupo, oficinas terapêuticas, atividades comunitárias, atividades artísticas, orientação e acompanhamento do uso de medicação, atendimento domiciliar e aos familiares.
D. apenas o acolhimento feito pelo psicólogo, orientação e acompanhamento do uso de medicação e os grupos informativos para melhorar a adesão ao tratamento.
E. atendimento a quem dele necessitar, porém se restringe ao atendimento em primeira vez para prescrição e acompanhamento do uso de medicação. Para um atendimento integral do usuário, são realizados os encaminhamentos ou pedidos de interconsulta.
6. Políticas Públicas em Saúde Mental
(IADES, EBSERH - HC-UFTM, Psicólogo - Área Hospitalar, 2013) Os CAPS são equipamentos da saúde considerados serviços estratégicos da reforma psiquiátrica brasileira. Acerca das atividades terapêuticas de que o CAPS pode dispor, sabe-se que ele oferece
A. apenas atendimento intensivo para pessoas com sofrimento psíquico grave.
B. apenas cuidados não intensivos para pessoas que não dependem de suporte contínuo da equipe para viver em seu território e realizar suas atividades na família ou no trabalho.
C. diversos tipos de atividades terapêuticas, como psicoterapias individuais ou em grupo, oficinas terapêuticas, atividades comunitárias, atividades artísticas, orientação e acompanhamento do uso de medicação, atendimento domiciliar e aos familiares.
D. apenas o acolhimento feito pelo psicólogo, orientação e acompanhamento do uso de medicação e os grupos informativos para melhorar a adesão ao tratamento.
E. atendimento a quem dele necessitar, porém se restringe ao atendimento em primeira vez para prescrição e acompanhamento do uso de medicação. Para um atendimento integral do usuário, são realizados os encaminhamentos ou pedidos de interconsulta.
7. Políticas Públicas em Saúde Mental (IADES, EBSERH/ HUOL – UFRN, Psicólogo, 2014) A política de saúde mental no
Brasil buscou estratégias para atender às demandas da população com transtorno
mental e (ou) usuários de álcool e outras drogas. A criação dos Centros de
Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) foi uma dessas ações. Quanto
a essa temática, assinale a alternativa correta.
A. Os hospitais gerais recebem muitos pacientes com síndrome de abstinência ou
delirium tremens, mas eles são imediatamente encaminhados para qualquer
CAPS AD para tratamento de desintoxicação.
B. Em geral, esses pacientes serão aconselhados e motivados a buscarem outro
tratamento após a alta, podendo ser internação, ou não, nos CAPS i (psicossocial
infantil).
C. Geralmente, a internação no CAPS tem como principal objetivo a remoção dos
efeitos da síndrome de abstinência, por isso a internação é de longa duração.
D. É função, por excelência, dos CAPS AD desorganizar a rede de atenção às
pessoas com transtornos mentais e usuários de álcool e outras drogas e
encaminhar os pacientes para hospitais psiquiátricos.
E. É função dos CAPS AD prestar atendimento clínico em regime de atenção diária
em saúde mental e uso de álcool e outras drogas, evitando assim as internações
em hospitais psiquiátricos, visando principalmente promover a inserção social de
pessoas com tais problemáticas por meio de ações intersetoriais.
7. Políticas Públicas em Saúde Mental (IADES, EBSERH/ HUOL – UFRN, Psicólogo, 2014) A política de saúde mental no
Brasil buscou estratégias para atender às demandas da população com transtorno
mental e (ou) usuários de álcool e outras drogas. A criação dos Centros de
Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) foi uma dessas ações. Quanto
a essa temática, assinale a alternativa correta.
A. Os hospitais gerais recebem muitos pacientes com síndrome de abstinência ou
delirium tremens, mas eles são imediatamente encaminhados para qualquer
CAPS AD para tratamento de desintoxicação.
B. Em geral, esses pacientes serão aconselhados e motivados a buscarem outro
tratamento após a alta, podendo ser internação, ou não, nos CAPS i (psicossocial
infantil).
C. Geralmente, a internação no CAPS tem como principal objetivo a remoção dos
efeitos da síndrome de abstinência, por isso a internação é de longa duração.
D. É função, por excelência, dos CAPS AD desorganizar a rede de atenção às
pessoas com transtornos mentais e usuários de álcool e outras drogas e
encaminhar os pacientes para hospitais psiquiátricos.
E. É função dos CAPS AD prestar atendimento clínico em regime de atenção diária
em saúde mental e uso de álcool e outras drogas, evitando assim as internações
em hospitais psiquiátricos, visando principalmente promover a inserção social de
pessoas com tais problemáticas por meio de ações intersetoriais.
REFERÊNCIAS
CARTILHA ABC do SUS. (1990). Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília, 1990. Disponível em: <http://www.ccs.ufsc.br/geosc/babcsus.pdf>. Acesso em: 23 jul. 2009.
CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 8. Anais... Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1986.
Ministério da Saúde, Portaria/GM nº 569, de 01/06/2000.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (1994). BRASIL, COORDENAÇÃO DE SAÚDE MENTAL. Relatório final. Anais da II Conferência Nacional de Saúde Mental, dez. 1-4; Brasília (DF): O Ministério.
RONCALLI, A. G. (2003). O desenvolvimento das políticas públicas de saúde no Brasil e a construção do Sistema Único de Saúde. In: Antonio Carlos Pereira (Org.). Odontologia em Saúde Coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: ARTMED,. Cap. 2. p. 28-49.