resinas plÁsticas - economiaemdia.com.br · a espuma de poliuretano, utilizada na fabricação de...
TRANSCRIPT
1
NOVEMBRO DE 2013
DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
RESINAS PLÁSTICAS
2
1ª Geração Centrais
Petroquímicas
REFINARIAS DE PETRÓLEO
NAFTA PETROQUÍMICA
Camaçari – BA -
1978
Capuava – SP - 1972 Triunfo – RS - 1982
2ª Geração
Intermediários
Termoplásticos
PEAD
PEBD
Intermediários para
Fibras Sintéticas
PVC
3ª Geração
Ind. de
Transformação
Eteno
Embalagens (PET)
Utilidades
Domésticas
Brinquedos
Componentes
Eletrônicos
Pneus
Tubos
Autopeças
Propeno Benzeno Xileno Butadieno
Polipropileno -
PP
Intermediários
para Fibras
Sintéticas
Autopeças
Embalagens
(PET)
Fraldas
Fios Têxteis
Elastômeros
Borracha
Sintética
Pneus
Calçados
Mangueiras
Poliestireno
Embalagens
Borrachas
Espumas
Componentes
Eletrônicos
Tintas
Solventes
Adesivos
Defensivos
Agrícolas
OLEFINAS AROMÁTICOS
FONTE: ABIQUIM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Duque de Caxias –
RJ - 1985
3
A INDÚSTRIA DO PLÁSTICO FAZ PARTE DA 3ª GERAÇÃO PETROQUÍMICA: 1ª geração: composta pelas centrais petroquímicas - processam a nafta originária do petróleo, fornecida pela Petrobras, dando origem aos petroquímicos básicos;
2ª geração: composta pelas empresas que processam os petroquímicos básicos, produzindo os intermediários, entre eles: resinas termoplásticas, que destinam-se à indústria de artigos plásticos; intermediários para fibras sintéticas, utilizados na cadeia têxtil; elastômeros, destinam-se à indústria de borracha, etc;
3ª geração: composta pelas empresas que fabricam os produtos de uso final a partir dos petroquímicos intermediários. Estão distribuídas em diversos setores: plásticos, farmacêutica, tintas, produtos de limpeza, etc.
4
A indústria de resinas termoplásticas (plásticos que não sofrem alteração na sua estrutura química durante aquecimento e podem ser fundidos novamente após o resfriamento do material), fornece as matérias-primas intermediárias para a indústria do plástico, que é chamada de indústria transformadora. As principais resinas termoplásticas utilizadas pela indústria transformadora de plástico são: PP polipropileno – apresenta maior resistência a impactos e a altas temperaturas, conserva o aroma, inquebrável e transparente. Tem a seguinte destinação: 37% embalagens para produtos alimentícios e 35% para embalagens de bens de consumo (bobinas, caixas, utilidades domésticas e têxtil);
5
PEBD e PEBDL polietileno de baixa densidade e polietileno de baixa densidade linear – são resinas flexíveis, leves, transparentes e impermeáveis. Utilizadas na produção de embalagens como sacos plásticos e filmes para embalar alimentos (açúcar, feijão, arroz), sacolas de supermercados, fraldas descartáveis. Cerca de 51% das resinas PEBD são usadas no setor alimentício e para as PEBDL são 60%; PEAD polietileno de alta densidade – é rígida, leve, impermeável, resistente a produtos químicos e a baixas temperaturas. É utilizada no acondicionamento de óleos, graxas e detergentes, sacolas de supermercados, tampas, potes, garrafeiras. Principais demandantes: higiene e limpeza (16%), setor alimentício (12%), construção civil (10%) e automobilística (6%);
6
PVC policloreto de vinila – é rígida, transparente, impermeável, inquebrável e resistente a temperatura. Tem a seguinte destinação: 71% construção civil (perfis para janelas, tubulação de água e esgotos) e 9% calçados;
PET tereftalato de polietileno – é leve, transparente, resistente, impermeável e inquebrável. Cerca de 76% da produção é destinada ao setor de embalagens e 24% à fabricação de fibras têxteis sintéticas;
PS poliestireno – é rígida, leve, inquebrável, impermeável e transparente. Tem a seguinte destinação: 32% alimentos (potes para iogurte), 30% eletrodomésticos, 9% descartáveis (aparelhos de barbear, copos, pratos), 2% construção civil. Por um processo de expansão sob calor é obtido o poliestireno expandido, conhecido como isopor, utilizado como embalagem e a espuma de poliuretano, utilizada na fabricação de colchões, e nas paredes de eletrodomésticos que precisam de isolamento térmico como geladeiras, substituindo a lã de vidro;
EVA Etileno e Acetato de Vinila – utilizados na fabricação de calçados, brinquedos e móveis e brindes.
7
PP 29%
22% exportação
78% mercado interno 17% importação
68% mercado interno
PEAD 21% 32% exportação
28% importação
PEBD 14%
83% mercado interno
17% exportação
10% importação
FONTE: ABIQUIM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
PEBDL 12%
38% exportação
62% mercado interno 47% importação
8
93% mercado interno
PS 7% 7% exportação
13% importação
PET 9% 89% mercado interno
11% exportação
16% importação
EVA 1%
51% mercado interno
49% exportação
29% importação
FONTE: ABIQUIM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
PVC 8% 91% mercado interno 52% importação
9% exportação
9
PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS POR TIPO DE RESINA – 2009
FONTE: ABIQUIM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
PP29,3%
PEAD24,4%
PEBD16,3%
PVC9,4%
PEBDL7,0%
PET5,4%
PS 5,8%
EVA2,4%
10
SAZONALIDADE
11
TENDO EM VISTA A VASTA UTILIZAÇÃO DO PLÁSTICO,
EM DIVERSOS SETORES DA ECONOMIA, NÃO HÁ
SAZONALIDADE DEFINIDA PARA ESTE SETOR, PORÉM,
SEGUINDO A ATIVIDADE ECONÔMICA, A DEMANDA DO
SETOR É MAIS FORTE NO 2º SEMESTRE DO ANO;
HÁ PARADAS PROGRAMADAS DE PRODUÇÃO NAS
CENTRAIS PETROQUÍMICAS, QUE NORMALMENTE
DURAM ENTRE 15 E 30 DIAS.
ANTES DESSAS PARADAS PROGRAMADAS DAS
CENTRAIS PETROQUÍMICAS AS INDÚSTRIAS DE 2ª
GERAÇÃO COSTUMAM FAZER ESTOQUE ESTRATÉGICO.
12
SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE LAMINADOS DE MATERIAL PLÁSTICO – 1991-2011
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
7,5%
7,8%
7,6%
8,6%
8,2%
8,6%
8,2%
8,4%
8,7%
8,6%
9,0%
8,6%
7,0%
7,5%
8,0%
8,5%
9,0%
9,5%
jan
fev
ma
r
ab
r
ma
i
jun
jul
ag
o
se
t
ou
t
no
v
de
z
Laminados de material plásticoFonte: Funcex Fonte: Funcex
13
SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE EMBALAGENS DE MATERIAL PLÁSTICO – 1991-2011
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
8,1% 8,1%
7,7%
8,5%
8,0%
8,3%
8,1%
8,5%
8,6%
8,5%
8,9%
8,6%
7,5%
7,7%
7,9%
8,1%
8,3%
8,5%
8,7%
8,9%
jan
fev
ma
r
ab
r
ma
i
jun
jul
ag
o
se
t
ou
t
no
v
de
z
Embalagens de material plástico
Fonte: ABECSElaboração; Bradesco
Fonte: Funcex Fonte: Funcex
14
SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE ARTEFATOS DIVERSOS DE MATERIAL PLÁSTICO – 1991-2011
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
7,4%
7,7%
7,5%
8,5%
8,2%
8,5%
8,1%
8,6%
9,0%
8,8%
9,1%
8,7%
7,0%
7,5%
8,0%
8,5%
9,0%
9,5%
jan
fev
ma
r
ab
r
ma
i
jun
jul
ag
o
se
t
ou
t
no
v
de
z
Artefatos diversos de material plástico
15
CUSTOS DE
PRODUÇÃO
16
OS PRINCIPAIS CUSTOS DA FABRICAÇÃO DE RESINAS
PLÁSTICAS SÃO:
PRODUTOS PETROQUÍMICOS – CUJOS PREÇOS SÃO
ATRELADOS AO DÓLAR, POIS DERIVAM DA NAFTA;
ENERGIA ELÉTRICA;
PRODUTOS QUÍMICOS: CORANTES, ESTABILIZANTES,
LUBRIFICANTES E PLASTIFICANTES (SÃO ADITIVOS PARA
MELHORAR A MALEABILIDADE DA RESINA, FACILITANDO
A MOLDAGEM).
17
FORNECEDORES
18
OS FORNECEDORES DE MATÉRIAS-PRIMAS
PARA A FABRICAÇÃO DE RESINAS
TERMOPLÁSTICAS (2ª GERAÇÃO) SÃO
OLIGOPOLIZADOS E COMANDADOS POR
GRANDES GRUPOS ECONÔMICOS, SENDO
APENAS 4 CENTRAIS PETROQUÍMICAS,
CONTROLADAS PELA BRASKEM.
19
PARTICIPAÇÃO DAS IMPORTAÇÕES NO CONSUMO APARENTE – POR RESINAS PLÁSTICAS – 2009
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
12,2%
16,4%
16,7%
17,8%
22,2%
34,9%
45,9%
69,5%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0%
PEBD
PP
PS
EVA
PEAD
PET
PVC
PEBDL
imp/cons
20
IMPORTAÇÕES POR RESINAS PLÁSTICAS – 2009
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
0,2%
4,6%
1,9%
8,3%
8,8%
19,5%
24,2%
32,4%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0%
PEAD
PS
EVA
PET
PEBD
PP
PEBDL
PVC
Importação - por produto
21
ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS POR BLOCOS ECONÔMICOS – 2010
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Nafta (ex-México)
20,0%
Mercosul
19,0%
Aladi (ex-Mercosul)
16,0%
Ásia (ex-Oriente
Médio)
15,0%
União Europeia
14,0%
Oriente Médio
5,0%
África
3,0%
Demais países
8,0%
22
MODO DE
PRODUÇÃO
23
O segmento plástico adquire a matéria-prima (resinas termoplásticas) da
indústria petroquímica em forma de flocos, os quais podem ser processados
das seguintes formas:
Injeção: os flocos são derretidos sob calor e depositados em um molde sob pressão
fornecida por um êmbolo, sendo retirada a peça com a forma desejada após o
esfriamento e sua total solidificação. Utilizado na produção de brinquedos, pára-choques,
utilidades domésticas, tampas, caixas, calotas, entre outros produtos;
Sopro: baseia-se na expansão de um tubo pré-conformado sob a ação de aquecimento e
ar comprimido no interior de um molde bipartido, que resfria o material, endurecendo-o e
permitindo a produção do artefato. A moldagem por sopro permite a confecção de peças
ocas como bolsas, frascos ou garrafas;
24
Extrusão: um cilindro transporta o material plástico, que é
aquecido, plastificado e comprimido. Então o material já
conformado é resfriado. O processo de extrusão pode ser utilizado
para a obtenção de filmes de PEBD, para uso como saco plástico,
ou tubos de PVC;
Termofação: após o aquecimento dos flocos, o material plástico
é depositado numa forma de sistema macho/fêmea e ser moldada
por impacto. Esse processo é utilizado na produção de peças
técnicas e algumas embalagens, como as dos potes de margarina;
25
Após serem utilizados, os produtos de material plástico podem ser
reciclados de três formas distintas:
A reciclagem mais difundida no mundo é a mecânica, que consiste
na limpeza, moagem e transformação dos resíduos novamente em
grãos para serem reaproveitados.
Outro tipo de reciclagem é a energética, que recupera a energia
contida nos plásticos através da combustão de altos-fornos ou em
fornos de cimento para ser utilizado na geração de energia elétrica,
substituindo o combustível fóssil como o óleo combustível.
A outra forma de reciclagem é a química, que implica no
craqueamento dos materiais plásticos para a produção de
substâncias químicas simples (gases e óleos) – esse tratamento
torna possível o retorno das características e propriedades dos
plásticos virgens.
26
O Brasil, apesar de não possuir nenhum programa de reciclagem, se
destaca na reciclagem de materiais plásticos. Isso porque a
população de baixo poder aquisitivo encontrou na reciclagem uma
fonte de renda, o que vem aumentando o crescimento da atividade no
País – de acordo com a Plastivida (Instituto Sócio-ambiental dos
Plásticos), a reciclagem de materiais plásticos movimentou R$ 1,8
bilhão em 2008.
As estatísticas da Plastivida indicam que, em média, cerca de 21,2%
do plástico pós-consumo foi reciclado em 2008. Esse índice é superior
ao da média da União Européia, de (17,9%).
Entre os plásticos que se destacam temos o PET, no qual cerca de
55% do plástico é reciclado no País. Esse índice é maior do que na
Europa (46%) e nos Estados Unidos (27%), mas ainda inferior ao do
Japão (70%).
27
SEGMENTAÇÃO DO MERCADO DE ARTEFATOS PLÁSTICOS POR PROCESSO DE PRODUÇÃO - 2010
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Extrusão
57,0%
Injeção
19,0%
Sopro
16,0%
Termoformagem
1,0%Outros
7,0%
Segmentação do mercado de transformados plásticos por processo de produção
28
REGIONALIZAÇÃO
29
AS EMPRESAS DA INDÚSTRIA
TRANSFORMADORA DE
PLÁSTICO SE CONCENTRAM NOS
GRANDES CENTROS
CONSUMIDORES.
30
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS NA FABRICAÇÃO DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS POR UF - 2010
FONTE: RAIS
ELABORAÇÃO: BRADESCO
0
0
0
0
1
1
2
2
6
6
6
9
12
14
14
17
93
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
MS
DF
PB
MT
RN
GO
CE
AL
PE
AM
MG
RJ
PR
BA
RS
SC
SP
Fabricação de resinas termoplásticas
31
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS NA FABRICAÇÃO DE LAMINADOS PLÁSTICOS POR UF - 2010
FONTE: RAIS
ELABORAÇÃO: BRADESCO
1
1
1
2
2
2
3
3
3
4
4
5
7
11
11
16
20
24
26
38
53193
0 50 100 150 200 250
TO
PA
MA
MT
RO
SE
MS
RN
ES
AL
PB
PE
GO
CE
AM
RJ
BA
SC
MG
PR
RS
SP
Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico
32
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS NA FABRICAÇÃO DE EMBALAGENS PLÁSTICAS POR UF - 2010
FONTE: RAIS
ELABORAÇÃO: BRADESCO
3412121617182324263034364345
61100110
126194
235279
298322
1.334
0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400
ACTODFROMAPAPI
RNMSALSEMTESAMPBCEBAGOPERJ
MGRSSCPRSP
Fabricação de embalagens de material plástico
33
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS NA FABRICAÇÃO DE TUBOS E ACESSÓRIOS DE MATERIAL PLÁSTICO PARA USO NA CONSTRUÇÃO POR UF - 2010
FONTE: RAIS
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2
2
2
3
4
4
4
4
5
8
10
12
13
18
19
32
62
0 10 20 30 40 50 60 70
MS
AL
ES
AM
RN
PB
GO
CE
MT
BA
RS
PE
RJ
PR
MG
SC
SP
Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção
34
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS NA FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS PLÁSTICOS DIVERSOS POR UF - 2010
FONTE: RAIS
ELABORAÇÃO: BRADESCO
1256991316252728293141546363
110130136156
439527
589598
9743.568
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000
APRRACSETOROPI
MAMSPADFALRNMTPBESAMGOCEPEBARJ
MGPRSCRSSP
Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção
35
RANKING
MUNDIAL
36
ÍNDICE DE RECILCAGEM MECÂNICA DE PLÁSTICO NO BRASIL E NA UNIÃO EUROPEIA – 2007 (*)
FONTE: PLASTIVIDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO (*) Último dado disponibilizado pela fonte.
31,0%
27,7% 26,2%
24,7% 23,3%
21,8% 21,2%
20,5% 19,8% 18,3% 17,9%
15,4% 14,9% 14,7%
12,4% 11,8%
9,4%
5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
Ale
ma
nh
a
Bé
lgic
a
Su
éc
ia
Re
pú
blic
aT
ch
ec
a
No
rue
ga
Áu
str
ia
Su
iça
Bra
sil
Ho
lan
da
Irla
nd
a
Itá
lia
Un
ião
Eu
rop
eia
Es
pa
nh
a
Din
am
arc
a
Fra
nç
a
Re
ino
Un
ido
Po
lôn
ia
Es
lov
áq
uia
Hu
ng
ria
Po
rtu
ga
l
Fin
lân
dia
Grá
cia
IRmP
37
RANKING
NACIONAL
38
O parque nacional do setor plástico é formado por
11,7 mil empresas de diversos tamanhos e estruturas;
É possível verificar na cadeia produtiva que os
fornecedores fazem parte da 2ª geração petroquímica,
são em menor número e oligopolizadas, pertencentes a
grandes grupos econômicos, ao passo que o
segmento produtor de produtos plásticos é
pulverizado e há atuação de empresas de menor porte.
39
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SEGMENTO DO SETOR PLÁSTICO – 2010
FONTE: RAIS
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Segmentos 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Resinas 168 199 181 198 193 182
Laminados plásticos 344 361 360 372 380 419
Embalagens plásticas 2.688 2.803 2.911 3.035 3.215 3.297
Tubos e acess. de mat. Plást. para
construção152 145 137 160 170 184
Artefatos de material plástico 5.812 7.947 7.921 7.959 7.700 7.624
Total 9.164 11.455 11.510 11.724 11.658 11.706
40
PARTICIPAÇÃO NO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SEGMENTO DO SETOR PLÁSTICO – 2010
FONTE: RAIS
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Artefatos Plásticos64,4%
Embalagens Plásticas
28,7%
Laminados Plásticos
3,6%
Resinas1,5%
Tubos e acess. de mat. Plást. para
construção1,8%
Nº de Estabelecimentos
41
A BRASKEM, CONTROLADORA DO
GRUPO ODEBRECHT E DA
PETROBRAS, DETÉM MAIOR PARCELA
DA PRODUÇÃO DE INSUMOS
PETROQUÍMICOS NO PAÍS, AINDA MAIS
APÓS A AQUISIÇÃO DA QUATTOR.
42
Braskem
86,9%
M & G Polímeros
5%
Solvay Indupa
3%
Unigel
3%
Innova
1%
Videolar
1%
RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS (2ª GERAÇÃO) – 2010
FONTE: ABIQUIM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
43
RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS (2ª GERAÇÃO) PS – 2010
FONTE: ABIQUIM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
PS – Poliestireno
Innova25,9%
Unigel53,4%
Videolar20,7%
44
RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS (2ª GERAÇÃO) PVC – 2010
FONTE: ABIQUIM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
PVC – Policloreto Vinila
Braskem64,4%
Solvay Indupa35,6%
45
RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS (2ª GERAÇÃO) – 2010
FONTE: ABIQUIM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
A Braskem incorporou a Quattor em fevereiro de 2011,
de modo que a capacidade instalada de PEAD, PEBD,
PEBDL, PP e EVA está 100% sob controle da Braskem.
A M&G fibras foi desativada em dezembro de 2010, de
modo que, a capacidade instalada de PET está sob o
controle da M&G Polímeros.
46
CONSUMIDORES
47
Diversas são as utilizações do plástico, sendo que os segmentos mais
demandantes de resinas termoplásticas são a indústria de embalagens para
alimentos, alimentos, higiene e limpeza e construção civil;
No setor há importações e exportações de resinas. As exportações são
realizadas pelas indústrias de 2ª geração e as importações pelas empresas de 3ª
geração;
As exportações de resinas termoplásticas respondem por 23% da produção
doméstica e os principais destinos são: América Latina e União Européia;
Não há dificuldades de repasse da alta de preços das resinas para a 3ª
geração, visto que os fabricantes de resinas são empresas de larga escala, ao
passo que os consumidores de 3º geração de pulverizados e de porte menor.
48
SEGMENTOS DEMANDANTES DE ARTEFATOS PLÁSTICOS - 2011
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Odebrecht38,3%
Petroquisa (Petrobras)
36,0%
BNDESPAR5,5%
Outros20,2%
49
PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES NA PRODUÇÃO – 2009
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Exportações28%
Mercado interno72%
Participação das Exportações na produção
50
PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES NA PRODUÇÃO – POR RESINAS PLÁSTICAS – 2009
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2,1%
8,3%
10,0%
17,3%
24,5%
28,7%
29,0%
62,9%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0%
PVC
PS
PET
PEBD
PP
EVA
PEAD
PEBDL
exp/prod
51
DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS POR BLOCOS ECONÔMICOS – JAN-MAI/2010
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Mercosul
26,0%
Aladi (ex-Mercosul)
24,0%União Europeia
22,0%
Ásia (ex-Oriente
Médio)
14,0%
África
4,0%
Demais países
7,0%
Nafta (ex-México)
2,0%
Oriente Médio
1,0%
Destino das exportações - Blocos econômicos
52
FATORES DE
RISCO
53
Os custos das resinas termoplásticas, oriundas da nafta petroquímica,
são atrelados à cotação do dólar e do petróleo internacional, já que não
somos autossuficientes em nafta;
Setor intensivo em energia elétrica;
A indústria transformadora de plástico é concorrencial e pulverizada, ao
passo que os fornecedores (indústria de resinas termoplásticas – 2ª
geração petroquímica) são oligopolizados e têm maior poder de barganha.
Alguns setores demandantes também são oligopolizados, como é o caso de
eletroeletrônicos, alimentício e bebidas;
China está realizando elevados investimentos em plantas de 1ª geração,
devendo se tornar nos próximos anos em player de peso em resinas.
54
CENÁRIO
ATUAL E
TENDÊNCIAS
55
IMPORTAÇÕES DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS 2001 - 2010
Em toneladas
691.351 681.762
576.887
635.917
716.286744.263
803.783
1.131.788
1.044.900
1.307.700
1.771.300
1.242.899
500.000
700.000
900.000
1.100.000
1.300.000
1.500.000
1.700.000
1.900.000
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Importação - por resinas
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
56
EXPORTAÇÕES DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS 2001 - 2010
Em toneladas
573.620
681.211
901.190
825.849
1.017.689
1.194.5071.171.964
813.343
1.525.000
1.255.000
1.433.100 1.419.400
500000
700000
900000
1100000
1300000
1500000
1700000
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Exportação - por resinas
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
57
PRODUÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS 2001 - 2009
Índice Base 100 = 2001
108,3
116,9
139,8
143,1
158,0168,2
158,2
173,4
186,0194,3
98,6 83,4
92,0
103,6107,7
116,3
163,7
151,1
256,2
100,0
118,8
157,1
144,0
177,4
208,2204,3
141,8
265,9
218,8
249,8
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
200,0
220,0
240,0
260,0
280,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Produção
Importação
Exportação
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
58
PRODUÇÃO NACIONAL DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS 2001 - 2009
3.154.902
3.417.416
3.689.510
4.410.4114.514.822
4.986.066
5.307.250
4.990.537
5.470.100
5.867.300
6.129.300
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
4.500.000
5.000.000
5.500.000
6.000.000
6.500.000
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Produção - por resinas
Em toneladas
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
59
CONSUMO APARENTE DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS 2001 - 2010
3.822.3243.915.547
3.816.922
4.220.479 4.220.000
4.523.000
4.869.000
5.236.000
4.990.000
5.920.000
6.467.500
3.500.000
4.000.000
4.500.000
5.000.000
5.500.000
6.000.000
6.500.000
7.000.000
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Consumo Aparente de Resinas Termoplásticas - por resinas
Em toneladas
FONTE: ABIPLAST
ELABORAÇÃO: BRADESCO
60
ÍNDICE DE PRODUÇÃO NACIONAL DE RESINAS, ELASTÔMEROS E FIBRAS TÊXTEIS SINTÉTICAS – VAR. % ACUMULADA EM 12 MESES 2007 - 2013
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
-1,8%
-12,2%
-8,8%
-3,8%
14,5%
11,0% 8,3%
-3,7%
-1,7%
4,3%4,6%
1,2%
2,6%
0,4%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
se
t/08
no
v/0
8
jan
/09
ma
r/0
9
ma
i/0
9
jul/
09
se
t/09
no
v/0
9
jan
/10
ma
r/1
0
ma
i/1
0
jul/
10
se
t/10
no
v/1
0
jan
/11
ma
r/1
1
ma
i/1
1
jul/
11
se
t/11
no
v/1
1
jan
/12
ma
r/1
2
ma
i/1
2
jul/
12
se
t/12
no
v/1
2
jan
/13
ma
r/1
3
ma
i/1
3
jul/
13
se
t/13
Var% Acum 12m Resinas, elastômeros, fibras, fios, cabos e filamentos artificiais e sintéticos
61
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDAS DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS – MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES 2006 - 2013
FONTE: ABIQUIM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Base março/02 = 100
104,2
109,2
100,7
110,3
119,6117,2119,0
114,6
121,2
121,4
80,0
90,0
100,0
110,0
120,0
ou
t/09
dez/0
9
fev/1
0
ab
r/10
jun
/10
ag
o/1
0
ou
t/10
dez/1
0
fev/1
1
ab
r/11
jun
/11
ag
o/1
1
ou
t/11
dez/1
1
fev/1
2
ab
r/12
jun
/12
ag
o/1
2
ou
t/12
dez/1
2
fev/1
3
ab
r/13
jun
/13
ag
o/1
3
ou
t/13
Base mar/02 = 100
Fonte: AbiquimProdução e Vendas Internas de Resinas Termoplásticas - Média Móvel de 12 meses
Vendas Internas
Produção
Fonte: FMI
62
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDAS DE RESINAS TERMOPLÁSTICAS – VAR. % ACUMULADA EM 12 MESES 2006 - 2013
FONTE: ABIQUIM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Base março/02 = 100
8,0% 7,4%
-5,7%
-13,9%
-7,7%
16,6%
3,2%
-7,9%
11,9%13,0%
8,4%
2,2%
-3,4%
-10,5%
-3,5%
0,9%
18,4%
2,3%
6,6%
0,1%
-20,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
ou
t/07
dez/0
7
fev/0
8
ab
r/08
jun
/08
ag
o/0
8
ou
t/08
dez/0
8
fev/0
9
ab
r/09
jun
/09
ag
o/0
9
ou
t/09
dez/0
9
fev/1
0
ab
r/10
jun
/10
ag
o/1
0
ou
t/10
dez/1
0
fev/1
1
ab
r/11
jun
/11
ag
o/1
1
ou
t/11
dez/1
1
fev/1
2
ab
r/12
jun
/12
ag
o/1
2
ou
t/12
dez/1
2
fev/1
3
ab
r/13
jun
/13
ag
o/1
3
ou
t/13
Base mar/02 = 100
Fonte: AbiquimProdução e Vendas Internas de Resinas - Var. % em 12 meses
Vendas Internas
Produção
Fonte: FMI
63
PREÇOS INTERNACIONAIS DE POLIESTIRENO – LESTE ASIÁTICO 2002 - 2013
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
US$ / T
965,0
686,0
1.537,5
1.090,0
1.886,3
820,0
1.233,0
1.638,0
1.950,0
1.922,5
430
630
830
1.030
1.230
1.430
1.630
1.830
2.030
ou
t/02
fev/0
3
jun
/03
ou
t/03
fev/0
4
jun
/04
ou
t/04
fev/0
5
jun
/05
ou
t/05
fev/0
6
jun
/06
ou
t/06
fev/0
7
jun
/07
ou
t/07
fev/0
8
jun
/08
ou
t/08
fev/0
9
jun
/09
ou
t/09
fev/1
0
jun
/10
ou
t/10
fev/1
1
jun
/11
ou
t/11
fev/1
2
jun
/12
ou
t/12
fev/1
3
jun
/13
ou
t/13
US$ / ton Fonte: BoombergPREÇOS INTERNACIONAIS DE POLIESTIRENO NO MERCADO ASIÁTICO
64
PREÇOS INTERNACIONAIS DE PEAD – LESTE ASIÁTICO 2002 - 2013
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
US$ / T
685,0
528,0
893,81.042,0
1.380,0
1.830,0
810,0
1.050,0
1.405,0 1.515,0
400
800
1.200
1.600
2.000
ou
t/02
jan
/03
ab
r/03
jul/03
ou
t/03
jan
/04
ab
r/04
jul/04
ou
t/04
jan
/05
ab
r/05
jul/05
ou
t/05
jan
/06
ab
r/06
jul/06
ou
t/06
jan
/07
ab
r/07
jul/07
ou
t/07
jan
/08
ab
r/08
jul/08
ou
t/08
jan
/09
ab
r/09
jul/09
ou
t/09
jan
/10
ab
r/10
jul/10
ou
t/10
jan
/11
ab
r/11
jul/11
ou
t/11
jan
/12
ab
r/12
jul/12
ou
t/12
jan
/13
ab
r/13
jul/13
ou
t/13
US$ / ton Fonte: BoombergPREÇOS INTERNACIONAIS DE PEAD
65
PREÇOS INTERNACIONAIS DE PEBD – LESTE ASIÁTICO 2002 – 2013
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
US$ / T
752,5
596,0
950,0
1.396,3
1.066,0
1.406,0
1.561,3
1.919,0
852,5
1.540,0
1.257,0
1.713,8
1.217
1.360,0
1.632,5
440
840
1.240
1.640
2.040
ou
t/02
fev/0
3
jun
/03
ou
t/03
fev/0
4
jun
/04
ou
t/04
fev/0
5
jun
/05
ou
t/05
fev/0
6
jun
/06
ou
t/06
fev/0
7
jun
/07
ou
t/07
fev/0
8
jun
/08
ou
t/08
fev/0
9
jun
/09
ou
t/09
fev/1
0
jun
/10
ou
t/10
fev/1
1
jun
/11
ou
t/11
fev/1
2
jun
/12
ou
t/12
fev/1
3
jun
/13
ou
t/13
US$ / ton Fonte: BoombergPREÇOS INTERNACIONAIS DE PEBD
66
PREÇOS INTERNACIONAIS DE PP – LESTE ASIÁTICO 2005- 2013
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
1.170,0
1.416,3
1.261,3
2.076,3
761,3
1.236,3
1.366,0
1.201,0
1.709,0
1.306,3
1.512,5
1.435,0
1.541,3
500
900
1.300
1.700
2.100
ou
t/05
dez/0
5fe
v/0
6ab
r/06
jun
/06
ag
o/0
6o
ut/
06
dez/0
6fe
v/0
7ab
r/07
jun
/07
ag
o/0
7o
ut/
07
dez/0
7fe
v/0
8ab
r/08
jun
/08
ag
o/0
8o
ut/
08
dez/0
8fe
v/0
9ab
r/09
jun
/09
ag
o/0
9o
ut/
09
dez/0
9fe
v/1
0ab
r/10
jun
/10
ag
o/1
0o
ut/
10
dez/1
0fe
v/1
1ab
r/11
jun
/11
ag
o/1
1o
ut/
11
dez/1
1fe
v/1
2ab
r/12
jun
/12
ag
o/1
2o
ut/
12
dez/1
2fe
v/1
3ab
r/13
jun
/13
ag
o/1
3o
ut/
13
US$ / ton Fonte: BoombergPREÇOS INTERNACIONAIS DE PP
US$ / T
Depec-Bradesco
www.economiaemdia.com.br
O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.