resíduos resultantes das atividades de vacinação · -resolução rdc nº 307, de 14 de novembro...

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Secretaria Estadual de Saúde/SES Superintendência de Vigilância em Saúde/SUVISA Gerência de Imunizações e Rede de Frio/GIRF Coordenação de Normatização Resíduos Resultantes das Atividades de Vacinação RDC/ANVISA Nº 306, de 7 de Dezembro/2004 Resolução CONAMA Nº 358, de 29 de Abril/2005 Fabiana Corrêa

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Page 1: Resíduos Resultantes das Atividades de Vacinação · -Resolução RDC Nº 307, de 14 de Novembro de 2002 - ANVISA - Atualiza a RDC nº 50/ 2002. Ministério da Saúde. Brasil. Legislação

Secretaria Estadual de Saúde/SESSuperintendência de Vigilância em Saúde/SUVISA

Gerência de Imunizações e Rede de Frio/GIRFCoordenação de Normatização

Resíduos Resultantes das Atividades de VacinaçãoRDC/ANVISA Nº 306, de 7 de Dezembro/2004

Resolução CONAMA Nº 358, de 29 de Abril/2005

Fabiana Corrêa

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Programa de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde/PGRSS

RDC Nº 306 e Resolução CONAMA Nº 358

Símbolos ClassificaçãoGRUPO A (Potencialmente Infectante) A1- Vacinas de microorganismos vivos ou

atenuados, incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de validade, com conteúdo inutilizado, vazios ou com restos do produto, agulhas e seringas. Ex: Tríplice Viral, Poliomielite, FA, BCG...

GRUPO D ou Resíduos Comuns

- Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. - Pape l- Plástico - Vidros - Metal.

GRUPO E - Materiais perfurocortantes ou escarificantes:

- Seringas e agulhas, ampolas e frascos quebrados, etc.

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Programa de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde/PGRSS

RDC Nº 306 e Resolução CONAMA Nº 358

♦ O manejo desses resíduos inclui as seguintes fases:

1. Segregação; 6. Tratamento;

2. Acondicionamento; 7. Armazenamento Externo;

3. Identificação; 8. Coleta e Transporte Externos;

4.Transporte Interno; 9. Disposição Final.

5. Armazenamento Temporário;

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1.Segregação

♦ Consiste na separação dos resíduos no momento e no local de sua geração de acordo com suas características físicas, químicas, biológicas e os riscos envolvidos.

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2. Acondicionamento

♦ Consiste em embalar os resíduos segregados em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam à punctura e a ruptura;

- Acondicionar em caixas coletoras de material perfurocortante os frascos vazios, os frascos por perdas física e/ou técnica de imunobiológicos, além dos outros resíduos perfurantes e infectantes (seringas e agulhas usadas);

- Acondicionar as caixas coletoras em saco branco leitoso.

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3.Identificação dos Resíduos

♦ Permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos ou recipientes, fornecendo informações para o seu correto manejo.

♦ Deve atender aos parâmetros referenciados na norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), além de outras exigências relacionadas à identificação de conteúdos e ao risco específico de cada grupo de resíduos.

Etapas do Manejo dos Resíduos

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4.Transporte Interno

♦ O transporte interno até o local de armazenamento temporário e responsabilidade da equipe de limpeza da unidade de saúde.

♦ Resíduos provenientes de campanhas e de vacinação extramuros, enquadrados na classificação do Grupo A1, devem ser acondicionados em caixas coletoras de material perfurocortante e, para o transporte seguro até a unidade de tratamento, as caixas devem estar fechadas.

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5. Armazenamento Temporário

♦ Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração. Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.

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6.Tratamento

♦ É a aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente;

- Encaminhar o saco com as caixas coletoras para a Central de Material e Esterilização (CME) na própria unidade de saúde ou em outro serviço de referência, conforme estabelece a Resolução no 358/2005 do CONAMA, a fim de que os resíduos sejam inativados.

- A inativação dos resíduos infectantes ocorre por autoclavagem, durante 15 minutos, a uma temperatura entre 121ºC e 127ºC.

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6.Tratamento

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7. Armazenamento Externo

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8. Coleta e Transporte Externos

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9. Disposição Final

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Situações Inadequadas...

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Situações Inadequadas...

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Secretaria Estadual de Saúde/SESSuperintendência de Vigilância Em Saúde/SUVISA

Gerência de Imunizações e Rede de Frio/GIRFCoordenação de Normatização

Coordenação de NormatizaçãoLegislação

eNormatização em Imunização

FABIANA CORREA

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Secretaria Estadual de Saúde/SESSuperintendência de Vigilância Em Saúde/SUVISA

Gerência de Imunizações e Rede de Frio/GIRFCoordenação de Normatização

Coordenação de NormatizaçãoLegislação

eNormatização em Imunização

FABIANA CORREA

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Legislação e Normatização em Imunização

♦ Lei Nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990 - Dispõe sobre as condições para a promoção,

proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços

correspondentes e dá outras providências.

- Decreto Nº 7.058, de 28 de Junho de 2011 - Regulamenta a Lei Nº 8.080, de 19 de setembro

de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde – SUS.

♦ Resolução RDC Nº 50, de 21 de Fevereiro de 2002 - ANVISA - Dispõe sobre o regulamento

técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de

estabelecimento assistenciais de saúde. Ministério da Saúde. Brasil.

- Resolução RDC Nº 307, de 14 de Novembro de 2002 - ANVISA - Atualiza a RDC nº 50/ 2002. Ministério da Saúde. Brasil.

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Legislação e Normatização em Imunização

♦ Portaria Conjunta ANVISA / FUNASA Nº 01, de 02 de agosto de 2000 (em revisão) -

Estabelece as exigências para o funcionamento de estabelecimentos privados de vacinação, seu

licenciamento, fiscalização e controle, e dá outras providências.

♦ Portaria Nº 48, de 28 de Julho de 2004 - Institui diretrizes gerais para funcionamento dos

Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais - CRIE, define as competências da

Secretária de Vigilância em Saúde, dos Estados, Distrito Federal e CRIE e dá outras providências.

♦ Portaria Nº 1.498, de 19 de Julho de 2013 - Redefine o Calendário Nacional de Vacinação, o

Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas e as Campanhas Nacionais de

Vacinação, no âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI), em todo o território nacional.

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Legislação e Normatização em ImunizaçãoManuais

♦ Segurança do Paciente em Serviços de Saúde:Higienização das Mãos/Brasil. Agência

Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília:Anvisa,2009.105p.

♦ Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação /Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria

de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.-

Brasília:Ministério da Saúde, 2014.176p.

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Legislação e Normatização em ImunizaçãoManuais

♦ Manual de Rede de Frio /Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,

Departamento de Vigilância Epidemiológica. - 4ª edição. - Brasília:Ministério da Saúde, 2013.

♦ Manual do Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais – Brasil.CRIE/PNI/MS/4ª edição – 2014.

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Legislação e Normatização em ImunizaçãoManuais

♦ Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-vacinação/ Brasil.Ministério

da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica.

Brasília: Ministério da Saúde, 3ª edição, 2014.

♦ Guia de Vigilância em Saúde. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.

Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, 2014.

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Legislação e Normatização em ImunizaçãoCOREN

♦ Lei Nº 7.498, de 25 de Junho de 1986 - Dispõe sobre a regulamentação do exercício da

Enfermagem e dá outras providências.

- Decreto Nº 94.406, de 8 de Junho de 1987 - Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de

1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências.

♦ Resolução COFEN 358/2009 - Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e

a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que

ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.

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Legislação e Normatização em ImunizaçãoCOREN

♦ Resolução COFEN 370/2010 - Altera o Código de Processo Ético das Autarquias Profissionais de

Enfermagem para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre o processo ético-profissional que

envolvem os profissionais de enfermagem e aprova o Código de Processo Ético.

♦ Resolução COFEN Nº 458/2014 - Normatiza as condições para Anotação de Responsabilidade

Técnica pelo Serviço de Enfermagem e define as atribuições do Enfermeiro Responsável Técnico.

- Art. 3º – Toda empresa / instituição onde houver serviços de Enfermagem, deve apresentar CRT, devendo a mesma ser afixada em suas dependências, em local visível ao público.

§ 2º – A Certidão de Responsabilidade Técnica/CRT terá validade de 12 meses, devendo ser renovada após este período.

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Legislação e Normatização em ImunizaçãoCOREN

♦ Resolução COFEN 429/ 2012 - Dispõe sobre o registro das ações profissionais no prontuário

do paciente, e em outros documentos próprios da Enfermagem, independente do meio de

suporte- Tradicional ou Eletrônico. O artigo 1°, assevera que:

Art.1° É responsabilidade e dever dos profissionais de enfermagem registrar, no prontuário do

paciente e em outros documentos próprios da área, seja em meio de suporte tradicional (papel)

ou eletrônico, as informações inerentes ao processo de cuidar e ao gerenciamento de processos

de trabalho, necessários para assegurar a continuidade e a qualidade da assistência.

♦ Resolução COFEN 372/ 2010 - estabeleceu novos parâmetros sobre o uso do número de

inscrição e siglas das categorias profissionais de Enfermagem. Em seu artigo 4°consta:

Enfermeiros-ENF; Técnicos de Enfermagem-TEC; Auxiliares de Enfermagem-AUX; Parteira-PAR,

os quais deverão ser apostos após o número de inscrição, nas anotações de enfermagem.

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Legislação e Normatização em Imunização

♦ RDC Nº. 21, de 28 de Março de 2008 - Dispõe sobre a Orientação e Controle Sanitário de Viajantes em Portos, Aeroportos, Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados.

♦ Regulamento Sanitário Internacional/RSI 2005 – Exigência do Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela.Versão em Português aprovada pelo Congresso Nacional por meio do Decreto Legislativo 395/2009 publicado no DOU 10/07/2009, pág. 11.

♦ Nota Informativa Nº. 143 - CGPNI/DEVIT/SVS/MS – Recomendações da vacinação contra Febre Amarela, após a declaração da Organização Mundial de Saúde, 12/2014.

- Parecer Nº. 5 – 11/03/2015 - CGPNI/DEVIT/SVS/MS. Recomendações da vacinação contra Febre Amarela para viajantes, após a declaração da Organização Mundial de Saúde/OMS.

* Pré-cadastro no SISPAFRA - Site: http://www.anvisa.gov.br/viajante

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Legislação e Normatização em Imunização

♦ Nota Informativa Nº. 20/2014 - CGPNI/DEVIT/SVS/MS. Atualização das informações constantes (NT Nº. 33/2013) das recomendações para administração das vacinas Febre Amarela e Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola).

♦ Nota Informativa Nº. 26/2015 – CGPNI/DEVIT/SVS/MS. Orientação para vacinação contra o sarampo para crianças entre 6 meses e 11 meses de idade que irão se deslocar para áreas com circulação do vírus do sarampo.

♦ Nota Técnica Nº. 10/2010 - DEVEP/SVS/MS – atualização da indicação da vacina BCG-ID.

♦ Nota Informativa Nº. 37 – CGPNI/DEVIT/SVS/MS – Esclarecimento sobre a situação do abastecimento de Imunobiológicos – Comissão Intergestores Tripartite.

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Legislação e Normatização em Imunização

♦ Portaria Nº. 1.271, de 6 de Junho de 2014 - Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências.

♦ Instrução Normativa Nº. 1 de 19 de Agosto de 2004 - Regulamenta a Portaria GM/MS Nº.1.172/04, no que se refere as ações de gestão dos imunobiológicos providos pela Secretaria de Vigilância em Saúde aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para fins de controle de doenças imunopreveníveis.

♦ Portaria Conjunta Nº. 92 de 9 de Outubro de 2008 - Dispõe sobre o estabelecimento de mecanismo de articulação entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Secretaria de Vigilância em Saúde e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz sobre Farmacovigilância de Vacinas e outros Imunobiológicos no âmbito do Sistema Único de Saúde e define suas competências.

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Legislação e Normatização em Imunização

♦ Resolução de Diretoria Colegiada Nº. 61 de 25 de Agosto de 2008 – Dispõe sobre critérios para Harmonização de Nomenclatura (Denominação Comum Brasileira) de Soros e Vacinas.

♦ Resolução da Diretoria Colegiada - RDC Nº. 306 de 7 De Dezembro de 2004 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. (PGRSS)

♦ Resolução CONAMA Nº. 358 de 29 de Abril de 2005 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

♦ Portaria GM/MTE Nº 485, de 11 de Novembro de 2005 - Aprova Norma Regulamentadora/NR Nº. 32. Segurança e Saúde no trabalho em Estabelecimentos de Saúde.

- Portaria GM Nº. 1.748, 30 de Agosto de 2011- Atualiza a NR32.

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REFERÊNCIAS

1. Disponível em:<www.corengo.org.br/>. Acesso em:20 Abril.2015.

● 2. Disponível em: <www.anvisa.gov.br>. Acesso em:16 Abril.2015.

● 3. Disponível em: <www.mte.gov.br/>. Acesso em: 14 Abril.2015.

● 4. Disponível em: <www.google.com.br/>. Acesso em: 14 Abril.2015.

● 5. Disponível em: <www.saude.gov.br>. Acesso em: 13 Abril.2015.

● 6. Disponível em: <www.visa.goias.gov.br/>. Acesso em: 20 Abril.2015.

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Obrigada...“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao

seu tamanho original.”

Albert Einstein