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Resíduos de Serviços de Saúde e as normas da ABNT Eng. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza

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Page 1: Resíduos de Serviços de Saúde e as normas da ABNT Eng. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza

Resíduos de Serviços de Saúde e as normas da ABNT

Eng. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza

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Indice

• Histórico• Gestão de Resíduos de Serviços de Saúde • Legislações de Resíduos de Serviços de Saúde• Normas da ABNT

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Histórico1993

ABNT NBR 12807:1993, Resíduos de serviços de saúde – TerminologiaABNT NBR 12808:1993, Resíduos de serviços de saúde – ClassificaçãoABNT NBR 12809:1993, Manuseio de resíduos de serviços de saúde – ProcedimentoABNT NBR 12810:1993, Coleta de resíduos de serviços de saúde – Procedimento

1997ABNT NBR 13853:1997, Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes - Requisitos e métodos de ensaio

2004RESOLUÇÃO RDC Nº 306:2004 -Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

2005RESOLUÇÃO CONAMA nº 358:2005 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

2010LEI Nº 12.305:2010 - Política Nacional de Resíduos

2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13: 2012 - Lista Brasileira de Resíduos Sólidos de Atividades Potencialmente Poluidoras

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Gestão de RSS - Visão sistêmica sob a perspectiva de

risco à saúde humana e meio ambiente

SegregaçãoAcondicionamento Transporte

Produto

Armazenamento

Coleta e transporte

Disposição final

Tratamento

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Gestão de RSS -GeradorPara todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal

(inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); serviços de medicina legal; drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, dentre outros similares).

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Atores da Gestão do RSS

• Serviço de Limpeza Pública;• Orgão de Meio Ambiente;• Orgão de Vigilância Sanitária;• Prestador de Serviços de Saúde;• Empresa de Coleta de RSS;• Empresa de Tratamento de RSS;• Empresa de Disposição Final de RSS.

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Acondicionamento• É o ato de embalar os resíduos segregados em sacos ou

recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura.

Etapas do Gerenciamento de RSS

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Acondicionamento

Etapas do Gerenciamento de RSS

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Coleta e Transporte Interno• A coleta dos RSS e seu transporte interno consistem no

translado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo.

Etapas do Gerenciamento de RSS

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Armazenamento Interno e Externo Consiste na guarda temporária dos recipientes

contendo os resíduos, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar/otimizar a coleta interna.

Etapas do Gerenciamento de RSS

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Armazenamento Externo É armazenar os resíduos em conteineres ou

recipientes adequados dentro de abrigo exclusivo, no aguardo da realização da etapa de coleta externa.

Etapas do Gerenciamento de RSS

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Coleta e Transporte Externo

Consiste na remoção dos RSS do abrigo de resíduos até a unidade de tratamento, reciclagem ou disposição final, por meio de veículos adequados.

Etapas do Gerenciamento de RSS

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Tratamento Quaisquer processos manuais, mecânicos, físicos, químicos

ou biológicos que alterem as características dos resíduos, podendo promover a redução de volume, descaracterização, minimização ou eliminação da periculosidade, visando a proteção do meio ambiente e da saúde.

Etapas do Gerenciamento de RSS

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Disposição Final

Consiste na disposição definitiva de resíduos no solo ou em locais previamente preparados para recebê-los.

Etapas do Gerenciamento de RSS

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Legislações de RSSLEI Nº 12.305:2010 - Política Nacional de Resíduos

Art. 2o Aplicam-se ....., as normas estabelecidas pelos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) e do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro).

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Organismos do Sisnama

- Conselho de Governo– Câmara de Política dos Recursos Naturais– Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)– Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA)– Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ( IBAMA)- Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)

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Organismos do Sinmetro- Conmetro e seus Comitês Técnicos- Inmetro- Organismos de Certificação Acreditados, (Sistemas da Qualidade, Sistemas de Gestão Ambiental, Produtos e Pessoal)- Organismos de Inspeção Acreditados- Organismos de Treinamento Acreditados- Organismo Provedor de Ensaio de Proficiência CredenciadoLaboratórios Acreditados – Calibrações e Ensaios – RBC/RBLE-Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT- Institutos Estaduais de Pesos e Medidas – IPEM- Redes Metrológicas Estaduais

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Organismos do SNVS- Unidades nos três níveis de governo – federal, estadual e municipal -Conselhos de Saúde e Conselhos de Secretários de Saúde- Vigilâncias Sanitárias- Instituto Nacional de Controle de Qualidade de Saúde (INCQS)- LACEN - Laboratórios Centrais de Saúde Pública- Fóruns de VISA- Plano Diretor de Vigilância Sanitária

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Organismos do SNVS- Unidades nos três níveis de governo – federal, estadual e municipal -Conselhos de Saúde e Conselhos de Secretários de Saúde- Vigilâncias Sanitárias- Instituto Nacional de Controle de Qualidade de Saúde (INCQS)- LACEN - Laboratórios Centrais de Saúde Pública- Fóruns de VISA- Plano Diretor de Vigilância Sanitária

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Organismos do SUASA

- Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal;- Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal; e- Sistemas Brasileiros de Inspeção de Insumos.

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RDC 306 - ClassificaçãoGRUPO A ( A1, A2, A3, A4 e A5) , B, C, D e E

Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção. A4 - Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados; Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares; Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons; Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo; Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre; Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica;- Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações e Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.

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RDC 306 - DestaquesGrupo A - Identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos

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RDC 306 - ClassificaçãoGRUPO A4

Estes resíduos podem ser dispostos, sem tratamento prévio, em local devidamente licenciado para disposição final de RSS.

Coleta diferenciada e exclusiva para A4

?

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Resolução CONAMA 358GRUPO A4

Os resíduos do Grupo A4, podem ser encaminhados sem tratamento prévio para local devidamente licenciado para a disposição final de resíduos dos serviços de saúde.Fica a critério dos órgãos ambientais estaduais e municipais a exigência do tratamento prévio, considerando os critérios, especificidades e condições ambientais locais.

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Resolução CONAMA 358GRUPO A4

Art. 27. Para os municípios ou associações de municípios com população urbana até 30.000 habitantes, conforme dados do último censo disponível do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, e que não disponham de aterro sanitário licenciado, admite-se de forma excepcional e tecnicamente motivada, por meio de Termo de Ajustamento de Conduta, com cronograma definido das etapas de implantação e com prazo máximo de três anos, a disposição final em solo obedecendo aos critérios mínimos estabelecidos no anexo II, desta Resolução, com a devida aprovação do órgão ambiental competente.

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IBAMA - Instrução Normativa 1318 Resíduos dos serviços de saúde18 01 Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção:18 01 01 (*) Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética –18 01 02 (*) Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes comelevado risco individual e elevado risco para a comunidade, microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador dedoença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido 18 01 03 (*) Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta 18 01 04 (*) Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre

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IBAMA - Instrução Normativa 1318 Resíduos dos serviços de saúde18 01 05 (*) Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica 18 01 06 (*) Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 cm ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiares –18 01 07 (*) Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados;18 01 08 (*) Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico hospitalar e de pesquisa, entre outros similares –18 01 09 (*) Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes com elevado risco individual e elevado risco para a comunidade, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons –18 01 10 (*) Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo

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IBAMA - Instrução Normativa 1318 Resíduos dos serviços de saúde18 01 11 (*) Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre –18 01 12 (*) Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos oude confirmação diagnóstica –18 01 13 (*) Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculaçãode microorganismos, bem como suas forrações –18 01 14 (*) Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão –18 01 15 (*) Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons –

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IBAMA Instrução Normativa 1318 Resíduos dos serviços de saúde

18 02 Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas característicasde inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade:18 02 01 (*) Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos – imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; antiretrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos medicamentos sujeitos a controle especial –18 02 02 (*) Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientescontaminados por estes –18 02 03 (*) Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores) 18 02 04 (*) Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas 18 02 05 (*) Outros produtos considerados perigosos

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IBAMA Instrução Normativa 1318 Resíduos dos serviços de saúde18 03 Materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos:18 03 01 (*) Materiais resultantes de laboratórios de pesquisa e ensino na área de saúde, laboratórios de análises clínicas e serviços de medicina nuclear e radioterapia que contenham radionuclídeos em quantidade superior aos limites de eliminação (5) –

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IBAMA Instrução Normativa 1318 Resíduos dos serviços de saúde18 04 Materiais perfurocortantes ou escarificantes:18 04 01 (*) Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares

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ABNT CEE 129 Solicitação

NomeABNT/CEE 129 – Comissão de Estudo Especial de Resíduos de Serviços de Saúde.

Ambito de atuação: Normalização no campo de resíduos de serviços de saúde, no que concerne a terminologia, classificação, requisitos, métodos de ensaio, procedimentos de coleta, armazenamento e generalidades.

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ABNT NBR 12807:2013 Resíduos de serviços de saúde - Terminologia 

abrigo para resíduos abrigo para resíduos biológicos abrigo para resíduos comuns abrigo para resíduos químicos perigosos abrigo para resíduos recicláveis abrigo reduzido acidenteacondicionamento agente infectante ou infeccioso agente biológico agente carcinogênico agente mutagênico agente químico agente teratogênico agente tóxico Agravo

alça ou pegadura altura de carga altura útil do saco área de coleta área de higienização armazenamento de resíduos armazenamento de resíduos sob refrigeração armazenamento externo armazenamento interno aterro para resíduos perigosos - classe I aterro sanitário cadáveres de animais canaleta de contenção caracterização do resíduo químico carcaças de animais carga microbiana carga por basculamento

carregamento frontal carregamento lateral carregamento traseiro carro de coleta carro multifuncionalcoleta externa coleta interna Icoleta interna IIcoleta regular coleta seletiva contaminaçãocontaminantes químicos de interesse à saúdecontêinercontentorcontentor coletor basculantecorpo receptordescartedescontaminaçãodesinfecção

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documento de controle de resíduos perigosos MTR - Manifesto de Transporte de Resíduosefluenteenvelope para transporte de produtos perigososequipamento de proteção individual equipamento de proteção Coletiva estabelecimento geradorestabelecimento de serviços de saúdeesterilizaçãoficha de emergência para o transporte de produtos perigosos frequência de coletagerenciamento de resíduos de serviços de saúde

manejo de resíduos de serviços de saúdeguarniçãoidentificação incompatibilidade químicaindicadorinventáriolicenciamento ambiental limite de enchimentolimpezalogística reversamanuseiomateriais perfurantes e cortantesmicrorganismospainel de segurançapatogenicidadepatógenopequeno geradorpericulosidade de um resíduoperigoturno de coleta

ABNT NBR 12807:2013 Resíduos de serviços de saúde - Terminologia 

persistência do agente biológico no ambienteplano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde prevençãopríonreativo com águareceptor de resíduosreciclagemrecipienterecipiente de perfurantes e cortantes redução da carga microbianarejeito radioativorejeitoresíduos de serviços de saúderesíduos de medicamentosresíduo infectanteresíduo com risco biológicoresíduo perfurocortanteresíduo perigoso

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resíduo químico não perigosoresíduo químico perigosoresíduo reciclávelresíduos sólidosreutilizaçãoriscosaco plásticosala de resíduossegregaçãosímbolo

tratamento de resíduosveículo coletorveículo-transportador rodoviário de resíduos de serviços de saúde virulência

138 - definições

ABNT NBR 12807:2013 Resíduos de serviços de saúde - Terminologia 

sistema de contençãosistema de tratamento de resíduos de serviços de saúdetampatampa da abertura de cargatampa traseiratanque de contençãotoxicidadeestação de transbordotransportadortransporte de resíduos

Page 36: Resíduos de Serviços de Saúde e as normas da ABNT Eng. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza

ABNT NBR 12809:2013

Resíduos de serviços de saúde — Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde intraestabelecimento 

Page 37: Resíduos de Serviços de Saúde e as normas da ABNT Eng. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza

ABNT NBR 12808: Já finalizada

Resíduos de serviços de saúde- Classificação  

Esta Norma classifica os resíduos de serviços de saúde quanto à sua natureza e riscos à saúde pública e ao meio ambiente.

Page 38: Resíduos de Serviços de Saúde e as normas da ABNT Eng. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza

ABNT NBR 12810:2013

Resíduos de serviços de saúde – Gerenciamento extraestabelecimento – Requisitos   (em discussão)

Page 39: Resíduos de Serviços de Saúde e as normas da ABNT Eng. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza

ABNT NBR 13853:1997

ABNT NBR 13853:1997, Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes - Requisitos e métodos de ensaio

Norma a ser discutida com previsão a partir de novembro/dezembro

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P N R S e os RSSP N R S e os RSSComitês Sistema de Logística ReversaComitês Sistema de Logística Reversa

• descarte de medicamentos.

ABNT Grupo de Trabalho sobre Logística Reversa de Medicamento Descartados pelo Consumidor. 

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Eng. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza

email: [email protected]

OBRIGADA PELA OBRIGADA PELA ATENÇÃO!ATENÇÃO!