representação contra o juiz sérgio fernando moro

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News & Politics


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Page 1: Representação contra o juiz Sérgio Fernando Moro

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PROCURADOR GERAL da

REPÚBLICA - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL DA 4ª REGIÃO

MAURICIO RAMOS THOMAZ, Brasileiro, solteiro, consultor, RG M-

82224645, CPF 622915726-87 , com endereço de trabalho a rua Duque de

Caxias, 909, Campinas, São Paulo, vem a presença de Vossa Excelência

apresentar REPRESENTAÇÃO CRIMINAL em face do Magistrado

SERGIO FERNANDO MORO, nativo da roça iluminada de Maringá

que oficia perante a 13ª. Vara da Justiça Federal, com endereço profissional

na outra roça iluminada conhecida como Curitiba – PR, atuando na

condução das investigações da chamada “ Operação Lava Jato ” e

respectivos processos judiciais correlatos, onde fraudou sentença sendo

certo que além de um piá de prédio é um corrupto nato . A presente

representação funda-se nos motivos de fato e de direito a seguir expostos:

INTRODUÇÃO NECESSÁRIA

NÊMESIS

A presente representação é devido a coerção coercitiva pelo

qual passou o sr. Luiz Inácio Lula da Silva que de fato foi preso por ordem

do caipira de Maringá. O representante por sua vez ajuizou habeas corpus

preventivo em junho do ano passado para evitar tal medida. O caso teve

repercussão, mas ninguém compreendeu o que ocorreu. O certo é que o

representante foi tratado como palhaço, louco, ingênuo, irresponsável e

outras bobagens ditas por leigos ou entendidos caipiras como o curitibano

Gebran Neto.

Page 2: Representação contra o juiz Sérgio Fernando Moro

Eram afirmações falsas. É sabido e consabido em especial pelo

inimigo Josmar Ambrus, que sou inimigo do Poder Judiciário e Ministério

Público do Paraná especialmente os que atuam em Maringá e Curitiba.

Conforme consta de vários pareceres, petições e acórdãos como o relatado

desembargador Lídio Toler em 2013 eu teria prazer em atacar o Poder

Judiciário paranaense “de todas as formas infames”. De fato, é assim

dependendo do que se entende por infame. Em 2014 praticamente fechei o

maior shopping de londrino e do interior do Paraná em virtude de um

rolezinho que promovi a partir de Campinas em resposta a uma decisão da

2ª vara cível de Londrina. Em 2015 como se sabe fiz o habeas corpus para

o ex-presidente que causou enorme prejuízo para a economia e cujo alvo

principal na verdade não era o juiz Sérgio Moro mas o seu amigo Gebran

Neto, desembargador do TRF4 e que é curitibano.

É fato que eu não respeito muito o poder judiciário ou o

ministério público da roça iluminada do Paraná, mas isto se deve ao fato

dos mesmos tentarem exercer ilegalmente seu poder sobre a cidade de

Campinas numa tentativa ridícula de tentar me intimidar.

Pois bem há meses ficou tacitamente acordado que eu não

retaliaria o judiciário do Paraná, inclusive a justiça federal, lotada nas roças

iluminadas e nem o MP se não houvesse mais nenhuma tentativa de tentar

exercer poder sobre a cidade de Campinas. A prisão - foi prisão não

condução coercitiva – do ex-presidente é um rompimento do acordo.

Naturalmente a pergunta que se faz é: o que tem a prisão do ex-presidente a

ver com Campinas se a sua detenção ocorreu em são Bernardo do Campo e

depois ele foi levado à capital sem que sequer a cidade de Campinas tenha

sido citada. Ocorre que o ex-presidente foi preso em virtude de uma

estupida investigação sobre uma chácara em Atibaia que pelo que sei

pertence a um campineiro. Mas não é aí que Campinas entra no assunto.

Page 3: Representação contra o juiz Sérgio Fernando Moro

Primeiro que isto não seria um motivo mas um pretexto idiota. Ocorre que

a cidade de Atibaia fica na região de metropolitana de Campinas. O acordo

não se refere a cidade Campinas máxime porque eu moro em Sumaré, mas

a toda a região. A invasão da roça iluminada de Curitiba não pode ficar sem

resposta máxime porque não é um tapa na cara da Justiça estadual paulista,

É um soco, uma voadora e uma canelada. É preciso retaliar e o farei como

diz o desembargador das formas mais infames. E não faço porque

Campinas seja maravilhosa mas é porque eu moro aqui e Josmar Ambrus

et caterva já tentou me obrigar a depor na delegacia de Campinas . Por isto

retalie das formas mais infames. E o farei de novo. Portanto o membro do

parquet ao qual for distribuída apresente representação deve levar em conta

, para que nãos seja arguida a suspeição ,se é amigo de Josmar Ambrus,

assesor do Tribunal de Justiça do Paraná, de Gebran Neto, do juiz Katsujo

Nakadomari de Londrina ou de Sergio Fernando Moro, o nativo de

Maringá.

NÊMESIS

Nêmesis é tida como a deusa da vingança. Na verdade, é a da

retaliação o propósito. A retaliação destina-se a manter a ordem e o

equilíbrio universal. Sem equilíbrio e ordem ano há justiça. Por isto

Nêmesis e Diké, a deusa da justiça são parentes, a prima sendo tia da

segunda. No Brasil tem-se que Nêmesis é irmã de Temis e esta seria a

deusa da justiça o que não é verdade. É Diké que é representada com a

balança e a espada e ao contrário da comum imagem da justiça ela tem os

olhos bem abertos.

Assim quando há um distúrbio na força, ops, digo quando há

uma ameaça muito grave a atuação de Diké Nêmesis, sua tia, é necessária

para dar equilíbrio a força diga as coisas terrenas.

Page 4: Representação contra o juiz Sérgio Fernando Moro

Retaliar parece infantil, tolo ou mesmo ridículo. Servir a

Nêmesis parece rude quando se pode como no Brasil com uma legião de

imbecis achar que fala por Diké, pela justiça. Quando o curitibano Gebran

Neto mandou negar seguimento liminarmente ao meu habeas corpus em

favor de “I started a Joke”, digo o ex-presidente Lula, foi noticiado que a

justiça e não o curitibano havia negado seguimento. O curitibano tido como

encarnação de Diké havia ainda mandado o habeas corpus para o ministério

público federal tomar as medidas cabíveis contra mim. Agora como

retaliação pela invasão ordenada pelo nativo de Maringá irei processar o e

Gebran Neto e o Estado por esta ameaça cretina e abusiva. Sergio Moro

prendeu o ex-presidente em razão de questão ligado a região metropolitana

de Campinas e em retaliação eu processo o amigo dele Gebran Neto, o

impostor que acha que é justiça. E ironia das ironias. quem vai ao MPF sou

eu contra o amigo de Gebran Neto , o Sergio Moro. Naturalmente a

retaliação não ficará apenas no processo contra Gebran Neto que os

imbecis consideram a encarnação de Diké ou nesta mimosa representação

contra o nativo da terra das araucárias.

DOS FATOS

O representado o juiz Sergio Fernando Moro , chamado por

alguns de doutor e pelos paranaenses de “dotô”, determinou no dia 4 de

março de 2016, conforme intensamente anunciado, a condução coercitiva

do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que este prestasse na

“marra”depoimento sobre um tríplex no Guarujá , sobre um sitio de Atibaia

e e sobre a ração que ele dá para os bichanos no referido sitio em Atibaia.

Atibaia situa-se na região metropolitana de Campinaso que representa

invasão da roça iluminada de Curitiba que não tem jurisdição sobre

Page 5: Representação contra o juiz Sérgio Fernando Moro

Campinas. A ordem criminosa foi redigida na roça iluminada de Curitiba e

cumprida pela obediente (“deita, senta, finge de morta com o PSDB”),

policia federal de São Paulo que prendeu e ou conduziu na marra o ex-

presidente em seu apartamento em São Bernardo do Campo. As coisas não

se saíram tão bem quanto o palhaço sertanejo – estou falando do Sergio

Mulo- queria pois deu ao ex-presidente acesso àrede (não obrigatória) de

rádio e televisão, candidatura antecipada e palanque. Como Josmar Ambrus

ele é um jênio. Josmar Ambrus, meu querido primo, acha que controla a

“justiça “ paranaense e o Sergio Mulo, fraudador corrupto, a brasileira a

partir da roça iluminada de Curitiba.Talvez controle porque não faltam

imbecis no Brasil. Ele pode controlar o que ele quiser só que não pode

como Josmar Ambrus tentar exercer poder sobre a região de Campinas . O

resto do planeta pode, aqui não.

Porque o representado determinou a condução coercitiva e o

depoimento forçado contra Luiz “I started a Joke” Lula?

Ele fez porque acha que pode. E pode. Não deve, mas

pode.Só que isto é abuso de autoridade. É crime e porque ele hesitaria

em cometer um crime?Ele é um juiz e um caipira. Ele acha que pode e

como é caipira acha que deve.

Ele sabe que no máximo vai ter uma representaçãozinha no

CNJ, um crítica dos advogados do Lula - que não tem advogados, tem

críticos literários e “cumpadis” -, uma entrevista idiota do Wadih Damous e

vários posts no facebook contra ele- que ele não vai ler, pois tem coisas

para fazer como ficar ouvindo música sertaneja - e tudo vai ficar por isto

mesmo.

Para o Mulo, o juiz federal – que alguns chamam de doutor -

Sergio Moro, a prisão do ex-presidente – de fato era uma prisão - tinha o

objetivo de esclarecer a verdade. Interessante isto. Eu estou precisando

Page 6: Representação contra o juiz Sérgio Fernando Moro

saber a verdade sobre a CIA. Será que Sérgio Mulo, que alguns chamam de

doutor, deixa rolar um mandatozinho de condução coercitiva contra o

Obama?

Para a proposição de uma representação, denúncia ministerial

ou notitia criminis basta a existência de crime em tese. Em tese a liberdade

de locomoção do ex-presidente e para não dizer do direto de privacidade,

do direito a naninha etc. foi obliterada pelo abuso de autoridade do Mulo,

ora representado. Para a mediocridade do Wadih Damous que alguns

também chamam de doutor, foi um “sequestro”. Mas como fala deste

sujeito já vem “aspeada” no máximo concluímos que foi um ilícito civil e

não o que realmente foi:um crime.

Sergio Mulo é um voluntarista e tal voluntarismo delirante -

típico de Josmar Ambrus – torna o sujeito presunçoso e ela acha que pode

fazer o que quiser.

DO CRIME DE ABUSO DE AUTORIDADE PRATICADO PELO

REPRESENTADO

A condução coercitiva pressupõe previa intimação. Não houve

intimação então a condução é pura e criminosa coerção nada mais nada

menos ainda que Wadih Damous e os cumpadis que “defende” (kkkkk) o

Lula pensem diferentes.

Para demonstrara a ilegalidade (criminosa – frise-se)

lembramos que sobre o tema há dois dispositivos aplicáveis: o artigo 218

(caso de testemunha) e 260 (caso de acusado — Lula é acusado? Lula é

indiciado? Lula é testemunha?) do Código de Processo Penal.

Page 7: Representação contra o juiz Sérgio Fernando Moro

Art. 218 - A testemunha regularmente intimada

que não comparecer ao ato para o qual foi intimada, sem

motivo justificado, poderá ser conduzida coercitivamente.

Art. 260 - “Se o acusado não atender à intimação

para o interrogatório, reconhecimento ou qualquer ato que,

sem ele, não possa ser realizado, a autoridade poderá mandar

conduzi-lo à sua presença”. Parágrafo único: “o mandado

conterá, além da ordem de condução, os requisitos

mencionados no artigo 352, no que lhes for aplicável”.

A condução coercitiva do Lula , sem base legal alguma, foi

uma prisão por algumas horas. E prisão sem base legal é crime. O que este

caipira ignorante do Sergio Mulo acha - e os cumpadis do Lula e o Wadih

Damous devem achar também – é que basta escrever umas coisas no

despacho para o ato ficar legal. Depois o Damous chama a prisão de

sequestro (aspeado), os cumpadis do Lula criticam a prisão, escrevem-se

uns artigos imbecis sobre o assunto e no fim tudo fica por isto o mesmo

Em favor do representado pode-se talvez alegar ausência de

malícia. Porém esta não pode ser presumida sob o risco de se eliminar o

núcleo do tipo penal, ou seja, o ato de autoridade não poderia revelar abuso

de autoridade porque é ato de autoridade. Um juiz não pode decretar de

ofício prisão preventiva de quem não é réu ou indicado. Também não pode

decretar a coerção coercitiva - que se goste ou não significa prisão - pois é

privador da liberdade pois o arbítrio da autoridade oblitera o direito de

locomoção do coato.

Há uma ideia ,na verdade um preconceito, que juiz não pode

cometer abuso de autoridade já que sempre justifica suas decisões; se um

juiz disser que o céu é cor de rosa pode-se que é ridículo, mas não que ele

Page 8: Representação contra o juiz Sérgio Fernando Moro

esteja louco ou zombando da inteligência alheia.São sempre no fundo os

atos que são criticado não o autor. Contudo a ausência de malicia não pode

se presumida, pois fora das situações de flagrante somente pode se prender

através de uma ordem judicial. Acredita-se que ordens judiciais são

automaticamente legais, pelo menos na forma ainda que não no conteúdo.

Contudo aqui há fato típico e antijurídico. Se há inexistênciade dolo isto

somente uma investigaçãopode concluir. O que não se pode é pensar como

os cumpadis do Lula e os patetas de todo tipo que criticam a decisão sem

que seja tomada nenhuma providencia prática. Representar o Mulo no CNJ

é o mesmo que previamente inocentá-lo, pois exclui a possibilidade de que

ele tenha cometido crime. Serve apenas para interesses políticos

mesquinhos, pois visa o proselitismo político rasteiro e a militância política

sem efeito: a pregação para os crentes e convertidos. O representado como

eu não quer saber se estão falando bem ou mal dele em rede sociais ou em

posts. Isto não gera perigo.

Síntese: Ninguém pode depor coercitivamente sem ao menos

ter sido intimado. Ordenar tal tipo de prisão – e é uma prisão - é crime. In

casu o Representado agiu com a mais absoluta arbitrariedade, o que atrai a

aplicação da respectiva penalidade prevista na Lei de Abuso de Autoridade.

POR TODO O EXPOSTO, REQUER:

- que seja recebida a presente Representação para o fim de

aplicação da penalidade prevista na Lei de Abuso de Autoridade, em

desfavor do Representado, indiciando-o pela prática de crime de abuso de

autoridade;

- sejam intimadas para prestar depoimento as seguintes

testemunhas:

Kim Kataguiri, Moe , Larry e Curly;

Page 9: Representação contra o juiz Sérgio Fernando Moro

Pateta e Rodrigo Constatino

Wadih Damous , advogado atuante na firma de advocacia

Damous, Mané, Inútil e advogados associados

Os “cumpadis” do Lula que criticaram (kkkkk, sério isto

?) a prisão.

Luiz Flavio Gomes, cientista penal (kkkk sério !!! Ele acha

que é isto mesmo)

Termos em que

Pede deferimento

MAURICIO RAMOS THOMAZ