Marcelo Cipis

SUPERZERÓISMarcelo Cipis

Capa caixa plástica transparente impressão em silkMiolo 4 cores especiaisFormato 11,5 x 18 cmPáginas 24 cartas + folheto de instruçõesPreço R$ 39,90 ISBN 978-85-405-0105-8

É UMLIVRO-BRINQUEDO?

É UMLIVRO-IMAGEM?

SÃO OS

NÃO!

SUPERZERÓIS

ATENÇÃO, TERRÁQUEOS!Uma liga de super-heróis desastrados acaba de invadir as prateleiras das livrarias. A Cosac Naify apresenta Superzeróis, do ilustrador Marcelo Cipis. À primeira vista parece que se trata de um livro-imagem, mas logo se mostra muito mais que isso: trata-se de um livro--imagem-jogo-interativo e vai fazer as crianças – e alguns adultos – quererem desenvolver superpoderes.

COMO FUNCIONAO livro contém 24 cartas, cada uma exibindo um perso-nagem posando de herói – mas, ao virá-la, vemos que eles não são tão invencíveis quanto parecem. Além das cartas, que vêm acomodadas em uma caixa plástica transparente, o livro traz um folheto que explica as diferentes maneiras de interagir com o livro e reúne os perfis dos “zeróis”: seus superpoderes, seus pontos fracos e seus tropeços.

ESTRELANDO...OS SUPERZERÓISOs superzeróis atendem por nomes estrambóticos – Displayman, Penduri Calha, Gotatômica, Supernormal, Ed Visível – e são, como o nome da liga sugere, um zero à esquerda. Esses heróis têm os poderes mais incríveis, as roupas mais modernas e os carros mais velozes... pelo menos, é isso que eles pensam. O leitor logo vai descobrir a verdade por trás desses heróis de meia-tigela.

Mantenha as cartas presas pelo elástico e leia-o como um livro convencional, folheando-o.

Ou, para diversão extra, você pode soltar as cartas e...

Inventar sua própria história, ordenando-as à sua maneira (para facilitar o manuseio, prenda novamente com o elástico).

Montar um livro tridimensional, encaixando as cartas pelas fendas. Você pode lê-lo de baixo para cima, de cima para baixo, de um lado, do outro...

Espalhar as cartas e criar um grande cenário, juntando uma à outra pelos pontos de contato das imagens.

elásticoilustração

JEITOS DE LER As cartas, que têm pequenas fendas para encaixe nas laterais, vêm presas uma à outra por um elástico, que permite que o leitor as folheie como um livro convencional e se surpreenda com o verso de cada uma. Mas também é possível soltar o elástico e mudar a ordem das cartas, criando sua própria história. As ilustrações foram pensadas de modo a sempre se conectarem, não importando a disposição das cartas. O leitor também pode encaixar uma carta na outra, e na outra, e na outra, criando muitas histórias diferentes – incluindo versões tridimensionais.

SUPERCIPISMarcelo Cipis, nasceu em 1959, junto com o Grupo Neoconcreto, em São Paulo. Mas de concreto ele não tem nada: na verdade, o ilustrador e artista plástico é um dos últimos surrealistas vivos.

Seus superpoderes? O supertraço e a imaginação mais afiada que as garras de Wolverine. Na literatura infantojuvenil, a saga começou com O livro da música (Cia das Letrinhas, 2000). Para a Cosac Naify, ilustrou Barulho, barulhinho, barulhão (2004), Cores das cores (2006) e Pelo nariz (2014), todos escritos por Arthur Nestrovski. Seus super-heróis favoritos são Federico Fellini, Anna Veronica Mautner, Paulo Mendes da Rocha, Sérgio Zlotnic, Bob Esponja e Mandrake.

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