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Relatório e Contas Anuat 2

Índice

Re[atório de Gestão.

1. Enquadramento do Mercado Imobiliário em 2018

2. Enquadramento do Mercado de Fundos de Investimento Imobíliário

3. Caracterização do Fundo CA Património Crescente

4. Atividade do Fundo em 2018

5. Perspetivas para 2019

Balanço

Demonstração dos Resu[tados

Demonstração dos F[uxos Monetários

Anexo às Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2018

Re[atório de Auditoria

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Relatório e Contas AnuaL 4

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTOCA PATRIMÓNIO CRESCENTE

RELATÓRIO DE ATIVIDADE E CONTAS RELATIVO AO EXERCÍCIO DE 2018

Ao público em geral e aos Senhores Participantes em particular,

Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão, submetemos à Vossa apreciaçãoo Relatório de Atividade e contas, do Fundo de Investimento Imobiliário Aberto CAPatrimónio Crescente (doravante designado CA Património Crescente), relativo aoexercício de 2018.

L./

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Retatórlo e Contas Anua[ 5

1. Enquadramento do mercado imobiLiário em 2018

o crescimento económico português manteve a tendência positiva apresentada nosú[timos 5 anos, apesar do ligeiro abrandamento verificado no segundo semestre.

Estima-se que o PIB tenha crescido 2,1% em 2018 (2,8% em 2017), sustentado emgrande parte peto aumento da procura interna. De referir que, tanto o indicador de ‘

sentimento económico ca[cu[ado pe[a Comissão Europeia como o indicadorcoincidente do Banco de Portugal apresentaram vaLores próximos dos seus máximosh istó ricos.

o crescimento do consumo privado manteve a tendência verificada em 2017,crescendo 2,3% em 2018, o va[or mais elevado de sempre. Este crescimento é emgrande parte exp[icado pe[a quebra acentuada da taxa de desemprego.

o consumo púb[ico cresceu 0,7% em 2018 (0,2% em 2017), va[or superior aoesperado para 2019 (0,1%).

De destacar o aumento do grau de abertura da economia, beneficiando docomportamento das exportações, com especia[ destaque para o aumento dare[evância do turismo. De fato, as exportações nominais de turismo dup[icaram entre2010 e 2018, representando atua[mente cerca de 9% do PIB.

o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O empregocresceu 2,1% em termos homólogos no 3° trimestre de 2018. Por setor, os serviçosforam o principal motor de criação de emprego (+68.600 pessoas vs o 3° trimestrede 2017). O setor público foi responsável por mais de metade da criação deempregos no 3° trimestre de 2018. Finalmente, o setor da construção evidenciousinais de maior dinamismo acompanhando os sinais positivos da economia.

Em 2018, a taxa de desemprego deverá situar-se nos 7% (8,9% em 2017). Adinâmica positiva da economia deverá dar continuidade à recuperação do mercadode trabalho em 2019.

A taxa de inflação prevê-se positiva em 1,4% (1,6% em 2017) sem pressõessignificativas de subida em 2019.

Neste enquadramento favorável estima-se que a dívida pública mantenha a suatrajetória descendente atingindo os 122,2% do PIB (125,7% em 2017), suportadapor um superav/t primário de 2,8%. O peso dos juros do serviço da dívida sobre oPIB registaram uma melhoria significativa devendo atingir os 3,5% do PIB (3,9% em2017).

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Para 2019 espera-se que a evo[ução positiva da economia, aliada ao interesse 2internacional por Portuga[ enquanto destino para investir, morar, traba[har, estudare visitar, permita manter a me[horia dos diversos indicadores económicos.

Neste enquadramento será expetável uma revisão em alta do rat/ng de Portugal, porparte das três agências financeiras Standard & Poor’s, Moody’s e Fitch, queatualmente já está classificado como /nvestment grade.

Mercado Imobiliárioo mercado imobiliário nacional consolidou em 2018 a tendência de crescimentodos últimos anos, tendo atingido novos marcos históricos, em termos de volumetransacionado, superior a 3.500 milhões de euros. O investimento estrangeirorepresentou uma parcela nunca antes ultrapassada, superior a 94%. Este crescimentonão se verificou na generalidade dos países Europeus, onde se assistiu apenas umaestabilização ou um ténue crescimento.

À semelhança de 2017, a diversidade da origem de capital manteve-se também noano transato, com negócios realizados por investidores das mais diversasnacionalidades como a americana, chinesa, suíça, brasileira, canadiana, angolana oufrancesa.

Entre as operações de promoção e reabilitação urbana de maior expressãodestacam-se o portefólio Go[den, vendido pela Fidelidade aos americanos da Apol[opor um valor de 425 milhões de euros. A venda dos terrenos da Feira Popu[ar porparte da Câmara de Lisboa à Fidelidade, a compra dos portfólios Viriato e Centauro,respetivamente do Novo Banco e Açoreana/Banif, ou a aquisição por parte da MabelCapital do Quarteirão da Suíça são também operações de promoção e reabilitaçãourbana a destacar.

A par do investimento direto, estima-se que o setor bancário tenha colocadoe[evados portefólios de ativos, resultantes de crédito malparado que terãorepresentado mais de 1.300 milhões de euros.

A tendência de crescimento foi transversal aos diferentes setores imobiliáriossuperando as expectativas iniciais de performance. Nos escritórios, verificou-se umagrande procura de espaços, enquanto no retalho a dinâmica dos centros comerciaise do comércio de rua foi fruto de um crescimento do consumo, para o qual muitocontribuiu o aumento do turismo que tem levado também ao interesse de investidoresinstitucionais no setor hoteleiro. Com um crescimento menos significativo, o setorimobiliário industrial apresentou também um aumento dos espaços transacionados.

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As prime yields evo[uíram em Unha com a tendência que se tem vindo a observardesde 2013, registando sucessivos mínimos históricos que refletem a crescenteprocura por parte dos investidores nesta tipologia de ativos. Apesar desta reduçãodas yie[ds os valores são ainda superiores à maioria dos mercados europeus o que,numa conjuntura económica favoráve[, permitirá sustentar a procura peto mercado \‘

nacionaL(/

Existem, no entanto, outros fatores que continuam a contribuir para a robustez daprocura para 2019, nomeadamente, a e[evada [iquidez dos mercados internacionais,as taxas de juro de referência baixas, as oportunidades de investimento em ativoscore, core plus e value added nos diferentes setores, aos quais acrescem osindicadores sólidos de ocupação de espaço que apresentam margens de progressão,nomeadamente no que respeita o crescimento gradua[ das rendas e da performanceexpetável do mercado turístico.

Para 2019 estima-se que se possa alcançar novamente números historicamenteelevados para valores próximos dos 2.500 milhões de euros, mantendo os setoresdo retalho e escritórios a primazia, havendo no entanto a possibilidade dastransações de ativos alternativos virem a representar um valor mais significativo,comprovando a versati[idade do nosso mercado. Acresce ainda que, na sequênciadas operações que não foram concluídas em 2018, se projete um pipefine com umelevado volume em portefólios e grandes ativos nos setores de retalho e escritórios.

Mercado de escritórioso mercado de escritórios apresentou uma tendência na qual a oferta de espaçosde qualidade não consegue acompanhar o crescimento da procura e superou asmelhores expectativas. Esta situação, para a qual não se prevê alteração nospróximos anos, cria pressão sobre as áreas disponíveis com o consequente aumentodo preço.

Em Lisboa o aumento da procura traduziu-se num dos maiores crescimentos daúltima década, equivalente a um volume total de absorção de 206.000 m2, quecorresponde a um crescimento de 24% face a 2017. Foi o segundo ano com maiorocupação de escritórios na capital.

Para 2019, em Lisboa, estão previstos 55.000 novos m2, dos quais 25.000 m2 jáestão contratados. A área disponível é claramente reduzida face à atual procuraque excede 150.000 m2. Esta escassez de oferta irá contribuir para pressionar ovalor das rendas em alta sendo esperado um acréscimo de 10% no CBD, idênticoao observado em 2018, para valores da ordem dos €24/m2/mês.

No Porto, verificou-se o melhor ano de sempre com a colocação de 81.250 m2,registando mais do dobro do número de negócios e área colocada em 2017. Em

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termos acumutados foram ocupados 290.000 m2 de espaços empresariais nas duasprincipais cidades do país, um va[or histórico em PortugaL

Ao contrário de Lisboa, no Porto não é a fa[ta de oferta que vai impu[sionar asubida das rendas, mas sim a qualidade superior dos novos edifícios de escritóriosque irão ser colocados no mercado.

o grande desafio para os próximos anos será o de encontrar espaços flexíveis quecorrespondam aos requisitos atuais das empresas que, na sua maioria, procuramespaços amp[os, com grandes áreas por piso, designs modernos, boa qua[idade deinfraestruturas tecno[ógicas e loca[izações bem servidas de transportes púb[icos.

Mercado de retalhoSustentado no aumento do consumo privado, que atingiu máximos históricos em2018, e no crescimento do turismo, o setor do retalho manteve a tendência decrescimento que se verifica desde 2015.

Apesar da consolidação do comércio de rua em Lisboa e no Porto, a preferênciados consumidores Portugueses, mantém-se nos centros comerciais, cuja dinâmicatem aumentado devido à conjuntura económica positiva. Estima-se um aumento de1% a 3% no tráfego de visitantes (vs. 0,7% em 2017), e de 2,5% a 4% no volumede vendas (vs. 8,5% em 2017).

A expetativa é de continuidade em 2019, em consequência do aumento do consumo,assim como da atratividade resultante da remodelação de diversos centros,resultantes da necessidade de adaptação aos novos padrões de consumo com oaumento das zonas de lazer e restauração.

As obras de expansão do centro comercial Oeiras Parque (2019), do NorteShopping(2020) e as remodelações previstas para o Centro Colombo e Dolce Vita Tejo sãoalguns exemplos da vitalidade em que o setor se encontra.

No comércio de rua as zonas prime continuam a ser a primeira opção das marcasque querem entrar no mercado. Desta forma manteve-se a dinâmica com a aberturade diversas lojas e restaurantes. Dada a disponibilidade limitada de espaços noseixos principais tem-se verificado uma expansão para as ruas mais secundárias, oque tem impulsionado o valor das rendas em praticamente todas as zonas.

Há ainda a destacar a contínua tendência dos últimos anos, por parte de muitosoperadores, na redução do número de espaços físicos por contrapartida do aumentodas áreas de loja.

As rendas prime de comércio de rua, face à contínua procura, deverão crescer entre5% a 10% em 2019 para €135/m2 em Lisboa e €65/m2 no Porto.

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Mercado hoteleiroPara o turismo nacional o ano de 2018, tal como em 2017, foi um ano repleto deprémios internacionais e de artigos publicados nos media a[ém-fronteiras, quereforçaram a notoriedade e a imagem de qualidade do nosso país. A nível mundialPortugal arrecadou o óscar de me[hor destino turístico nos World TraveI Awards efoi vencedor em 14 categorias distintas, recebendo ainda o prémio do World Go[fAwards 2018, como melhor destino mundial e europeu de Golfe. . -

Após um período de forte crescimento em termos de dormidas entre 2012-2017,com médias de 9% ao ano, 2018 foi marcado pela estabilização deste indicadorentre os 55 e 60 milhões, valores idênticos aos de 2017.

Lisboa e Porto, cidades pautadas por elevadas taxas de ocupação, não deverãobeneficiar de forma expressiva das alterações decorrentes do novo regime dealojamento local, nomeadamente a introdução das zonas de contenção, uma vezque o piellne de oferta de novos hotéis é significativo. Alguns operadores demercado apontam para um aumento da oferta, em número de quartos, em Lisboae Porto de 1.200 em 2018 e de 1.500 em 2019.

Importa destacar que nos últimos três anos inauguraram-se em Portugal mais de100 hotéis, o que representa cerca de 6.200 novos quartos.

No segmento de turismo de lazer, a estabilização dos países no Mediterrâneo,tradicionalmente mais competitivos em termos preço quando comparados com oAlgarve e Madeira, irão, seguramente, pressionar os preços e o número de dormidasem baixa.

Mercado industrial e logísticoEste segmento não tem apresentado a mesma dinâmica quando comparado com osrestantes. Esta situação está ainda ancorada à crise de 2010-2012 durante a quala ocupação, por parte dos operadores logísticos, se viu reduzida para valores muitoabaixo das capacidades totais dos imóveis, pelo que tem sido possível ao longodos anos utilizar os espaços que estavam subocupados.

Na grande Lisboa o ano ficou marcado por uma quebra de 38% face a 2017 comuma ocupação estimada de 125.000 m2.

A falta de dinâmica no setor é de tal forma notória que não existem armazéns emconstrução para arrendamento, pelo que, o crescimento das empresas, terá de seralicerçado em espaços que já ocupam ou em soluções pouco adequadas eineficientes, verificando-se assim uma quebra na taxa de disponibilidade para valoresna ordem dos 6,5% vs 14% em 2017.

L

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vRelatório e Contas Anual 10

Mercado residencialTal como em anos anteriores o mercado residencial manteve a tendência decrescimento com um aumento dos volumes transacionados e dos valores praticados.os centros de Lisboa e do Porto consolidaram-se enquanto destino internacional,com uma crescente oferta dirigida a um segmento prem/um. O aumento dos valoresmédios por metro quadrado nestas cidades registaram, em média, incrementos entreos 5 e 10% devido ao desfasamento da procura face à oferta. Em Lisboa paraimóveis novos, o preço médio atingiu €6.500/m2.

Apesar do aumento do preço referido, estima-se que nos primeiros 9 meses do ano,o número de fogos vendidos em Portugal tenha subido cerca de 20% face a 2018.Este crescimento foi provocado essencialmente pelo investimento estrangeiro, umavez que o crédito bancário (habitação) concedido em 2018 representa metade dovolume de 2007. Não obstante esta realidade, verifica-se um aumento da procuradoméstica tendo por base a melhoria das condições de vida dos portugueses e amaior facilidade de acesso ao crédito bancário, associado ao fato do investimentoimobiliário continuar a ser uma das alternativas mais sustentáveis e rentáveis emtermos de retorno e de mais-valias.

2. Enquadramento do mercado de Fundos de Investimento de ImobiLiário

No final deste ano o valor líquido global dos Fundos de Investimento Imobiliárioascendia aos 10,6 mil milhões de euros, traduzindo um decréscimo de 1,4% face a2017. Os fundos fechados acumularam um valor de ativos sob gestão de 4.888milhões de euros, os fundos de acumulação com 1.807 milhões de euros e osfundos de rendimento com 1.743 milhões de euros, tendo estes tido o maiorcrescimento face a 2017, ambos com 6,1%.

A sociedade gestora com maior volume de ativos sob gestão é a Interfundos quefecha 2018 com 1.356 milhões de euros, que se traduz numa quota de mercado de13,3%, seguida da Norfin com 1.166 milhões de euros com uma quota de 11,4%.A SQUARE — SGFII, com 1.028 milhões de euros e uma quota de 10,1%, manteve a4.’ posição em 2018, permanecendo a maior sociedade gestora independente defu ndos de i nvestimento imobiliário.

De referir ainda os factos descritos abaixo, de significante relevância:

. Em 2018, e à semelhança do ano anterior, a APFFIP voltou a distinguir o CAPatrimónio Crescente para “Melhores Fundos” na categoria de Fundos deInvestimento mobiliários Abertos;

• O Índice APFIPP para fundos abertos recuperou, em 2018, para 4,51% a 12meses (face a 4,39% no final de 2017), 3,95% a 24 meses (face a 0,80% no

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fina[ de 2017) e para 2,02% a 36 meses (face a -1% no final de 2017). Estarecuperação do índice reflete o crescimento do vator dos fundos abertos queestão na sua maioria em terreno positivo;Destaca-se, em 2018, a reva[idação pela 8•a vez consecutiva, do prémio MSCI/IPD(Investment Property Databank), que vo[tou a distinguir o CA PatrimónioCrescente como detentor do melhor e mais rentável portefólio diversificadoportuguês.

. Assim, e no seguimento do que tem vindo a acontecer nos anos transatos, oCA Património Crescente, gerido pela SQUARE — SGFII, consolidou ainda mais aimagem de um dos melhores produtos de mercado, sendo o único fundo abertode acumulação que apresenta rendibilidade positiva para todos os períodos,com uma rendibilidade de 5,24% a 12 meses.

Rendibi[idades CA Património Crescente vs. Índice APFIPP Fil Abertos

3. Caracterização do Fundo CA Património Crescente

O Fundo CA Património Crescente foi autorizado pelo Conselho Diretivo da Comissãodo Mercado de Valores Mobiliários em 06 de junho de 2005, tendo iniciado arespetiva atividade em 15 de julho do mesmo ano.

h

6%

5%

3,67% 3.62

4.1t.%

4,61%

5,24%

1%

0%0,10%

-0,39%-VI.

1OANOS 5ANOS 3ANOS 2 ANOS

—CAPatrin&iÍaCresarte —inke RI Abertos

1 ANO

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t

Relatório e Contas Anual 12

Tendo como depositário e comercia[izador a Caixa Central de Crédito Agríco[a Mútuo,e atuando como agentes comercia[izadores toda a rede bancária do Crédito Agrícola,o Fundo CA Património Crescente é gerido pela Square Asset Management —

Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA.

Como objetivo principal, o Fundo visa captar as pequenas e médias poupanças que,não tendo volume para o investimento direto no mercado imobiliário, pretendamrealizar um investimento com a solidez e valorização estável do imobiliário, associadaà possibilidade de obtenção rápida de liquidez que o reduzido prazo de resgate dasunidades de participação do Fundo possibilita.

o Fundo CA Património Crescente concluiu o seu décimo terceiro exercício completode atividade com cerca de 629,3 miLhões de euros sob gestão (2017: 505,1 milhões),correspondentes a 37.702.441 unidades de participação (2017: 31.850.815) sendo ovalor unitário por unidade de participação de 16,6908 euros (2017: 15,8580 euros).A variação do número de unidades de participação em circulação corresponde a6.963.264 u nidades subscritas e 1 . 1 1 1.638 unidades resgatadas.

No final do seu décimo terceiro exercício completo, em 31 de dezembro de 2018,o Fundo CA Património Crescente tinha já 18.958 participantes (2017:16.846participantes) que subscreveram o Fundo em 612 balcões (2017: 635) da rede doCrédito Agrícola, correspondentes a 79 Caixas de Crédito Agrícola Mútuo (2017:79).

Em termos de evolução do valor da Unidade de participação, podemos observaruma tendência de crescimento regular, conforme se pode verificar no gráfico abaixo:

Evolução da cotação da unidade de participação do CA Património Crescente17€

16€

15€

14€

13€

12 €

11€

lo €

16,6908

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Relatório e Contas Anual 13

Os investimentos imobiliários realizados pelo Fundo no decorrer do exercício de2018 foram os seguintes:

Data de VaLor deEndereço do imóveL escritura de Aquisição

: compraLugar do RaboaL Praceta de f 28-3-2018 11.075.000Nazes - Lamego : :Av. D. Nuno Á[vares Pereira 66, : 26-4-2018 : 1.000.000R/C - Almada : :Av. Alto da Lixa - Lixa - Fe[gueiras 18-6-2018 : 453.000

Estrada da CircunvaLação, 12437 - T 18-6-2018 T 2.920.000PortoPraça Capitães de Abril, 14 - R/C : 5-7-2018 480.000-Alrnada :Rua Afonso de A[buquerque 52 - 8-8-2018 11.217.164Póvoa de Santa Iria : :Rua Padre Floriano, 2 - Lordeto - 30-8-2018 : 1.910.000Paredes :Rua da Boavista 175 - Telões - 30-8-2018 2.425.000AmaranteLugar De Pontes Pereiros - Póvoa : 30-8-2018 2.115.000do LanhosoAv. José Malhoa 19 - Lisboa : 23-11-2018 : 16.000.000

CoimbraShopping - Av. Dr. Mendes 13-12-2018SiLva, 251 - CoimbraLameira Grande - Zibreira - Torres 27-12-2018NovasRua ALto da Ribeira, 905 - Campo ; 27122018- VaLongo

VaLor Médio T Estado do Situação dode AvaLiação Imóvel Imóvel

11.263.000 Escriturado Escriturado eCompra Arrendado

1.046.500 Escriturado Escriturado eCompra Arrendado

520.500 Escriturado Escriturado eCompra Arrendado

3.225.000 Escriturado Escriturado eCompra Arrendado

532.500 Escriturado Escriturado eCompra Arrendado

12.141.000 11.920500 Escriturado Escriturado e

—--—

Compra Arrendado2.142.000 2.073.000 Escriturado Escriturado e

Compra Arrendado2.761.500 2.651.250 : Escriturado ; Escriturado e

_L_Compra Arrendado

2.400.600 2.307.800 Escriturado Escriturado e

— —

Compra Arrendado17.164.500 : 17.033.250 Escriturado Escriturado e

: Compra Arrendado17.436.000 17.287.500 : Escriturado Escriturado e

Compra Arrendado19.730.000 19.710.000 Escriturado Escriturado e

Compra Arrendado14.909.000 14.754.500 Escriturado Escriturado e

Compra , Arrendado

Os desinvestimentos mobiliários realizados pelo Fundo no decorrer do exercício de 2018 foram osseguintes:

4. Atividade do Fundo em 2018

VM de T Estado daAvaliação : Fração9.169.394 Av. de Berna 19 -

: Lisboa4.061.650 Av. Cotumbano

Borda[o Pinheiro 50

: —

Lisboa

Na gestão do Fundo, a Square Asset Management - Sociedade Gestora de Fundosde Investimento Imobiliário, S.A., procurou, desde o início da respetiva atividade,adotar os critérios de eficiência e de baixo risco que abaixo se enumeram.

Diversificação dos InvestimentosProcurando uma carteira de imóveis que se distribua, de um modo equilibrado, pelosvários segmentos do mercado, o Fundo, concluído o seu décimo primeiro exercíciocompleto, tem, no seu portefólio, cento e treze imóveis, cuja estrutura dediversificação demonstrativa da gestão criteriosa do risco era a seguinte, em 31 dedezembro de 2018:

VM atribuído VM atribuídopeLo 1° , pelo 2°

avaliador avaLiador11.226.000 11.300.000

1.043.000 1.050.000

480.000 561.000

3.170.000 3.280.000

505.000 560.000

11.700.000

2.004.000

2.541.000

2.215.000

16.902.000

15.757.501 17.139.000

19.525.000 19.690.000

13.441.087 14.600.000

ImóveL —__í_ Data —r VaLor de VM 1° VM 2°: Escritura Venda AvaLiador Avaliador

Av. de Berna 19 - Lisboa 28-6-2018 10.999.000 : 9.047.787 9.291.000

Av. Columbano Bordalo Pinheiro 50 -f 18-12-2018 f 4.216.004 4.103.000 T 4.020.300Lisboa

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ReLatório e Contas Anual 14

Escritórios

____

25,2%RetaLho Distribuição 24,3%Centros Comerciais 11,4%Armazéns

__________

10,7%HoteLaria

___________

10,1%Industrial

________

9,2%Saúde

____________

7,2%RetaLho Rua

________

1,4%Serviços

______

0,4%Terrenos

__________

0,1%TotaL - 100%

Inquitinos Só[idosAtravés de uma cuidadosa análise de risco dos potenciais inquilinos, procura-se tera garantia de que estes dispõem de condições de saúde financeira que [hes permitao cumprimento regu[ar das obrigações estabelecidas em cada contrato dearrendamento.Assim, para além da Caixa Central de Crédito AgrícoLa Mútuo, o Grupo Pestana, aJerónimo Martins, a Stap[es, Sonae, o Holmes PLace, o Grupo Luís Simões, o Dia, ea Chronopost são alguns dos inquilinos de referência do Fundo.

Apresentamos, de seguida, a distribuição dos inquilinos que representam mais de4% dos imóveis do Fundo:

Outros arrend. Grupo Pestana47,4% 8,7%

Stap[es 8,5%

DIASupermercados

6,0%

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Contratos LongosComo política genérica, o Fundo procura estabelecer contratos com duração superiora 5 anos, por forma a possibilitar a valorização a longo prazo de cada imóvel e a

1

Grupo Sonae10,6%

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vRe1atóro e Contas Anua[ 15

minimização do risco de quebra de rendimento proveniente das rendas. Dos imóveisadquiridos existem contratos com duração prevista entre os 5 e 30 anos de vigênciamínima.

Apresentamos, de seguida, os prazos de maturidade destes contratos:

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Aplicações Mobiliáriaso investimento da componente mobiliária do Fundo é aplicado em depósitos a prazona Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo. Em 31 de dezembro de 2018, o montanteem depósitos à ordem ascendia a 2.521 milhares de euros (2017: 24.941 milharesde euros) e as aplicações a prazo totalizavam 102 milhões de euros (2017: 86milhões de euros).

Como resultados desta política podemos destacar os seguintes aspetos:

. Valor Líquido Global do Fundo em 31 de dezembro de 2018: 629,3 milhõesde euros. Este valor representa uma quota de mercado de cerca de 17,7%dentro da categoria dos Fundos de Investimento mobiliários Abertos, deacordo com os dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e umcrescimento de 24,6% face ao ano anterior;

. Rendibilidade (a um, dois, três, cinco e dez anos): O Fundo CA PatrimónioCrescente obteve uma rendibitidade de 5,24% nos últimos 12 meses, 4,51%nos últimos 24 meses, 4,14% nos últimos 36 meses, 3,62% para os últimos60 meses e 3,67% para os últimos 120 meses. Esta rendibilidade é a melhordo mercado dos Fli Abertos para todos os prazos, na ótica do participante;

• Rendibilidade líquida baseada em cash flows / Rendibilidade líquida baseadaem reavaliações imobiliárias - 94,0% / 6,0%;

• Vacancy Rate em 31 de dezembro de 2018: 5,6%.

Duração dos Contratos

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Relatório e Contas Anual 16

Outras InformaçõesAs demais informações a que se refere o esquema B do Anexo II do n°1 do artigo161 do Regime Geral dos Organismos de Investimento Co[etivo, estão deta[hadasnas notas do anexo às demonstrações financeiras que faz parte integrante desterelatório.

4. Perspetivas Para 2019

Para o ano de 2019, perspetiva-se uma manutenção sustentada do crescimento dova[or da unidade de participação, associado a uma rendibi[idade que, esperamos,se mantenha dentro das melhores nesta classe de ativos.

Por outro lado, com a manutenção das taxas de juro em níveis historicamentebaixos, e com a boa performance do produto e respetiva divulgação pela redecomercial, é previsível o acentuar do crescimento do número de unidades departicipação vendidas, em linha com o que aconteceu nos últimos anos, sendo que,hoje em dia, o Fundo tem subscritores em cerca de 94% da rede de AgênciasComercializadoras.

Queremos agradecer toda a colaboração, empenho e apoio prestado pela CaixaCentral de Crédito Agrícola Mútuo, na qualidade de Banco Depositário e de entidadecomercializadora, bem como pelas Caixas Agrícolas enquanto agentesco m ercializad ores.

Considerações FinaisNo décimo terceiro aniversário do CA Património Crescente, não podemos deixar dereferir os excelentes resu[tados do Fundo:

. O único fundo de investimento imobiliário a ganhar por 8 vezes consecutivaso prestigiado prémio Morgan Stan[ey / IPD do portefólio imobiliário maisrentável (três vezes ibérico e cinco vezes nacional)O único fundo de investimento imobiliário a ganhar por 3 vezes consecutivaso prémio da associação do sector APFIPP na categoria de melhor fundoimobiliário aberto.

Agradecemos a todos os participantes que investem no fundo, especialmente aquelesque confiaram na equipa de gestão desde a primeira hora, fazendo com que fossepossível termos comemorado o décimo terceiro aniversário do seu lançamento comoo portefólio mais rentável inter pares.

Uma especial palavra de apreço ao Crédito Agrícola e seus responsáveis, a quemse deve parte importante dos resultados alcançados.

/

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Relatório e Contas Anual 17

Lisboa, 27 de março de 2019

O Conselho de Administração da Square Asset Management - Sociedade Gestorade Fundos de Investimento Imobiliário, S.A.

(Mário Jorge Patrício Tomé)

(Pedro Gabriel Bordalo Coelho)

•1

(Luís Fernão de

(Luísa Augusta Moura Bordado)

Moura Torres Souto)

7 /(Jorge Manuel de Carvalho Pereira)

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Relatório e Contas Anual 23

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO

Recebimentos

Subscrição de unidades de participação

Comissões de resgate

Pagamentos

Resgates de unidades de participação

FLuxo das operações sobre as unidades do fundo

OPERAÇÕES COM ATIVOS IMOBILIÁRIOS

Recebimentos

Alienação de ativos imobiliários

Rendimento de ativos imobiliários

Outros recebimentos de ativos mobiliários

Pagamentos

Aquisição de ativos mobiliários

Despesas correntes (FSE) com ativos imobiliários

FLuxo das operações sobre ativos imobiLiários

OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

Recebimentos

Juros de depósitos bancários

Outros recebimentos correntes

177.219 121.855

47.685

31-12-2018

Período

2017

Pagamentos

Comissão de gestão

Comissão de depósito

Comissão de Performance

Impostos e Taxas

Outros pagamentos correntes

O Contabilista Certiícado

Cd&Cd

Fundodelnvostirnentolmoblliárii,Abo#oCA Patrfrnónki Crescente

(Valores em Euros)

fr

1

Período

2018

Demonstração dos FLuxos Monetários

112.769.733

30.123

124.037.399

52.074

18.123.157 14.166.293

94.676.699 109.923.180

16.495.004

39.960.591

134.842.492

9.970.919

24.040.000

27.000.958

236.341

111.830.829

5.505.876

(88.357.816) (66.059.406)

5.631.241

1.356.527

1.162.082

4.607.349

206.891

4.366.535

1.039.793

488.599

3.414.856

28.268

(12.739.186) (9.216.195)

(banda Saraiva)

CC o° 26398)

Fluxos das operações de gestão corrente

Saldo dos fluxos monetários do período (A) (6.420.303) 34.647.579

Disponibilidades no início do período (B) 110.940.899 76.293.320

Disponibilidades no fim do período (C)=(B)+(A) 104.520.596 110.940.899

Lisboa, 27 de março de 2019

AAdmnistração

r

___

Mário Jorge Patricio Tomé) Pedro Gabriel F. 8. Coelho) Luisa Augusta M. B rdado) • )Luís Fer ao M. Torres Souto) Patrícia de Almeida e V oncelos)

ig’ Manuel de Carv lho Pereira)

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Retatário e Contas Anual 25

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTOCA PATRIMÓNIO CRESCENTE

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE 31 DE DEZEMBRO DE2018

(Va[ores expressos em euros)

IntroduçãoO presente Anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamenton° 2/2005, de 14 de abril, da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários,que estabelece o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário(PCFII).As notas omissas não têm aplicação, por inexistência ou irrelevância de valoresou situações a reportar. As notas adicionais pretendem complementar ainformação mínima prevista no PCFII, com o objetivo de permitir uma melhorcompreensão do conjunto das Demonstrações Financeiras.

Constituição e Atividade do FundoO Fundo Património Crescente (o Fundo) é um fundo de investimentoimobiliário aberto, gerido pela SQUARE Asset Management — Sociedade GestoraFundos de Investimento Imobiliário S.A., (com sede na Rua Tierno Galvan, Torre3, Piso 14, em Lisboa) e foi constituído em 15 de julho de 2005 por tempoindeterminado. A atividade encontra-se regulamentada pela Lei n.° 16/2015,de 24 de fevereiro, que revê o regime jurídico dos organismos de investimentocoletivo.

O objetivo do Fundo é alcançar, numa perspetiva de longo prazo, umavalorização do capital, através da constituição e gestão de uma carteira devalores predominantemente imobiliários.

A Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo assume as funções de BancoDepositário e também comercializador das unidades de participação do Fundo.

Apresentação das Contas e Resumo dos Principais Princípios Contabilísticos eCritérios Valorimétricos

a) Apresentação das contasAs demonstrações financeiras anexas foram preparadas e estão apresentadasde acordo com o Plano Contabilístico em vigor para os Fundos de InvestimentoImobiliário, definido no Regulamento 2/2005, emitido pela Comissão do

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Relatório e Contas Anual 26

Mercado de Va[ores Mobitiários, que entrou em vigor em 15 de abri[ de 2005,e outros regutamentos específicos da atividade.

A Nota introdutória e a Nota 14 são introduzidas para proporcionar outrasinformações relevantes à compreensão das demonstrações financeiras.

As Notas 15 e 16 são incluídas no anexo às contas de 2018, decorrentesdas alterações introduzidas pelo artigo 161° da Lei 16/2015 de 24 defevereiro.

b) Especialização dos exercíciosNa preparação das contas do Fundo foi respeitado o princípio daespecialização dos exercícios, sendo os custos e proveitos contabilizados noperíodo a que dizem respeito, independentemente da data do seu recebimentoou pagamento.

c) Imóveiso Regime dos Organismos de Investimento Coletivo publicado na Lei 16/2015de 24 de fevereiro e no Regulamento 2/2015 da CMVM, determina novasregras para a valorização dos imóveis em carteira.

os imóveis são apresentados em Balanço pela média simples das duasavaliações efetuadas por dois peritos independentes, exceto entre o momentoem que passam a integrar o património do Fundo, até que ocorra a primeiraavaliação exigida por lei, período em que os imóveis ficam valorizados pelorespetivo custo de aquisição.

o custo de aquisição do imóvel corresponde ao valor de compra, incluindoos custos de construção, conforme aplicável, acrescido das despesasincorridas subsequentemente com obras de remodelação e beneficiação devulto, que alterem substancialmente as condições em que o imóvel é colocadopara arrendamento no mercado.

os ajustamentos que resultam das avaliações, correspondentes a mais emenos-valias não realizadas, são registados no ativo, respetivamente, aacrescer ou deduzir ao valor do imóvel, por contrapartida das rubricas deResultados. Para os imóveis que permanecem ainda valorizados pelas regrasanteriores, esta incorporação é feita de forma progressiva, ao longo do períodoque medeia até à próxima reavaliação, exceto quando se mostre obrigatóriapara cumprir a regra da valorização no intervalo entre o preço de aquisiçãoe a média das avaliações, caso em que é feita de imediato.

d) Unidades de Participação

Na sequência das alterações legislativas, o Fundo passou a ter duas classesde unidades de participação distintas. As da classe A, emitidas até dia 25 desetembro de 2015 e as de classe B emitidas após o dia 26 de setembro de

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Relatório e Contas Anual 27

2015. As unidades de participação c[asse A deixaram de ser emitidas. Após odia 26 de setembro de 2015, passaram a ser emitidas apenas unidades departicipação da classe B.

As subscrições de ambas as classes, bem como os resgates ocorridos nasunidades de participação da classe A, são contabilizados numa base diáriaconsiderando o valor da unidade de participação apurado no dia útilimediatamente anterior, devidamente publicada no sítio da CMVM.

Quanto aos resgates da classe B, o valor da Unidade de Participação é ocalculado com referência ao último dia útil do mês de maio e do mês denovembro de cada ano civil, e o valor conhecido é divulgado no primeiro diaútil dos meses imediatamente subsequentes. Nesta classe de unidades departicipação a periodicidade dos pedidos de resgate é semestral, emboratenham de ser efetuados com um mínimo de seis meses de antecedência emrelação às datas de referência para efeitos de resgate referidas anteriormente,podendo, num prazo de até 30 dias depois do pedido de resgate, solicitar ocancelamento do mesmo, desde que este pedido ocorra antes do início doperíodo de pré-aviso de seis meses para efeitos de resgate.

os participantes da classe B apenas podem solicitar o resgate das unidadesde participação decorridos doze (12) meses da data da respetiva subscrição.

As unidades de participação da classe A foram subscritas de acordo com oanterior regime jurídico dos fundos de investimento imobiliário em vigor, sendoque, as avaliações dos ativos subjacentes eram efetuadas com umaperiodicidade superior (até dois anos) à periodicidade do resgate das unidadesde participação. Os ativos imobi[iários do CAPC passaram a ser avaliados comuma periodicidade semestral, correspondente ao período de resgate dasunidades de participação da Classe B, considerando o disposto no artigo144.°, n°. 1, alínea a) do RGOIC e na norma transitória contida no artigo 5.°,n° 7 da Lei 16/2015.

e) Comissões de gestão e depositárioO fundo suporta encargos com comissões de gestão e de depositário, deacordo com a legislação em vigor, a título de remuneração dos serviçosprestados pela Entidade Gestora e pelo Banco Depositário. Estas comissõessão calculadas sobre o valor líquido global do fundo (Capital do Fundo), sendorespetivamente de 1% e 0,25%.Acresce uma parte variável da comissão de gestão, determinada com base naperformance do Fundo, cujo método de cálculo se encontra descrito noregulamento de gestão do fundo.As comissões de gestão e depositário são liquidadas mensal e trimestralmente,respetivamente, e encontram-se registadas na rubrica de Comissões deOperações Correntes da Demonstração de Resultados.

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Relatório e Contas Anual 28

A comissão de performance, quando devida, é ca[cu[ada e Liquidadaan u a[me nte.

o Imposto sobre o rendimentoA partir de 1 de juLho de 2015, os organismos de investimento coLetivo (“OIC”),neste caso particuLar os OIC Imobiliários, passam a ser tributados, à taxageral de IRC (2016 e 2017: 21%) sobre o seu Lucro tributáveL, o quaLcorresponde ao resuLtado Líquido do exercício, deduzido dos rendimentos (egastos) de capitais, prediais e mais-vaLias obtidas, bem como dos rendimentos,incLuindo os descontos, e gastos reLativos a comissões de gestão e outrascomissões que revertam a seu favor.

As mais-vaLias de imóveis adquiridos antes de 1 de julho de 2015 sãotributadas nos termos do regime em vigor até 30 de junho de 2015 naproporção correspondente ao período de detenção daqueLes ativos até 30 dejunho de 2015, ao passo que as mais-valias apuradas com os restantes ativosadquiridos antes de 1 de julho de 2015 são tributadas nos termos do regimeem vigor até 30 de junho de 2015, considerando-se, para este efeito, comovalor de realização, o valor de mercado a 30 de junho de 2015.

Ficam ainda, os OIC, sujeitos às taxas de tributação autónoma em IRClegalmente previstas, embora isentos de derrama estadual ou municipal.

Para os titulares das unidades de participação, esta alteração visa tributar “àsaída” os rendimentos auferidos, ou seja, na sua esfera pessoal. Caso se tratede residentes em território nacional, a tributação ficará sujeita às regras geraisem sede de IRS ou IRC conforme se trate de um sujeito passivo singular oucoletivo. Se os detentores das unidades de participação em fundos imobiliáriosforem não residentes sem estabelecimento estável ficam sujeitos a uma taxade 10% a título definitivo.

g) Imposto do Selo

Esta alteração fiscal introduz, para os OIC Imobiliários, uma rubrica de impostode selo calculada sobre o ativo líquido global do OIC, à taxa de 0,0125% eliquidada trimestralmente.

Nota 1 - Valias Potenciais em ImóveisDe acordo com a política contabilística descrita na alínea c) da NotaIntrodutória, na generalidade, os imóveis em carteira encontram-se registadospela média aritmética simples de duas avaliações efetuados por peritosindependentes.Os imóveis para os quais foi celebrado um contrato promessa de compra evenda são registados pelo valor desse contrato.

1

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Média dosva[ores

dasavatiações

(B)TerrenosTerreno em Santa Marinha- V..Nova de Gaia 42.890 42.890

Subtotal - Terrenos 42.890 42.890Construções acabadasRua Casti[ho, 233 - LisboaR. Pascoa[ de Me[o, 47Qta. Sacouto, Loures - Lote 1Calçada da Palma de Baixo, n° 6, Loja 3 - LisboaQuinta do Sacouto, Lote 2 - LouresMurraceira, Ga[a - Figueira da FozEdifício Rádio Solar, Loja CH, Oura - Albufeira50% do Prédio Urbano Rua da Serra, 2410 - 2550,AIRua Gonçalves Zarco, 21 - LisboaVárzea do Choupal - Opel - Torres VedrasSítio da Quinta do Bravo - Santo Estevão, AlenquerCarapetal - Reguengos de MonsarazRua Bernardo Santareno, n° 7 - 4° pisoBeco Joaquim SaIes Simões Carreira, n° 6 - R/C50% do imóvel Zona Industrial Lordelo-ParedesAv. da Quinta da Nova, n° 47 - MealhadaCentro Empresarial de CanelasRua do Foral, n°5 23 a 25 - Oliveira do BairroRua 1° de Maio, n° 1475 R/C- AlfenaSanta Marinha - Vila Nova de GaiaGaveto da R Miguel Bombarda n° 102 e 104 eTrav CEstrada Nacional 230 - AlagoasVolta da Pedra - Ferracinta - PalmelaO[hareira - Riachos - Torres NovasR Vaz Monteiro, 33

- R/C Esq. - CarregadoLargo de Camilo Castelo Branco - Vila Pouca deAguR Amélia de Sousa Luz n° 91 lotel5 - SantaMarinha

Lugar do Convento, lote 7 - PenicheR Projetada Nave 6 / Nave 7- Castanheira do

Relatório e Contas Anual 29

O quadro abaixo apresenta a diferença entre o va[or contabi[ístico dos imóveise os respetivos va[ores de ava[iação:

ImóveisValor

Contabilístico(A)

Diferença(B) - (A)

26.349.5001.697.200

1.923.000388.750

1.701.950

2.376.300116.900

26.349.5001.697.2001.923.000

388.7501.701.950

2.376.300116.900

3.854.500 3.854.500

1.782.500448.000

1.716.700

1.867.000359.500

219.7502.084.750

174.150

2.755.500138.000

90.500

9.543.000

1.782.500448.000

1.716.700

1.867.000359.500

219.7502.084.750

174.1502.755.500

138.000

90.5009.543.000

134.500 134.500

364.250

2.754.0006.320.100

213.000

364.2502.754.0006.320.100

213.000

Ribat

Av. Dr. Mano Soares - Rio Maior

Av. do Rio Tejo, Lote 3 - Setúbal

123.700 123.700

10.377.500 10.377.500

8.880.550 8.880.550

1.423.500 1.423.500

9.032.350

1 .0 52.500

9.032.350

1.052.500

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Imóveis

Arneiros ou Casal dos Vicentes, Lote 29 -

Azambuja

Lugar da Trancada, Lote 42, Laúndos

Quinta da Beloura, São Pedro de Penaferrim

Quinta dos Inglesinhos, Lisboa

Tagus Park - Barcarena

50% imóvel em Touguinhó- Vila do Conde

Rio Mau Dorel II

Cova do Minhoto - Riachos - Torres Novas

Virgin Oeiras

Rio Tinto

Seixezelo

Rua dos Terços - Canelas

Av. José Ramos Maia, n° 401 - Touguinhó

Edifício Zenith - Rua Dr. Ant. Loureiro Borges, n°

Cavada da Fonte da Prata - Alfena - Valongo

Porto Prio - Ramalde

Rua Júlio Borba - Povoa de Santo Adrião

Campo 24 de Agosto - Porto

Alverca

AI. Combatentes da Grande Guerra

Agua Longa

Alhos Vedros- E.N. 11

Av. José Ramos Maia, n° 572 - Algeco

Melgaços, E. N. 252

Av. Berna, n° 24

Castanheira do Ribatejo

Vila do Conde

Hotel - Apartamentos Pestana Viking

Av. José Malhoa, n° 27, 27-A, 27-B e 27-C

Coimbra Retail Park

Hotel Regency Palace

Quinta do Arco

Torre de São Gabriel

Lugar da Ventosa ou Misericórdia

Sintra Business Park

Av. Duque cfAvila, n° 72, 72-A, 72-B e 72-C

continuação

Retatório e Contas Anua[ 30

Média dosValor valores

Contabilístico das(A) avaliações

(B)

1.442.000 1.442.000

Diferença(B) - (A)

7.655.100

225.000

307.750

1.310.050

3.649.325

7.135.350

2.918.850

13.778.500

5.920.000

3.083.500

4.796.000

1 .284.4 50

17.070.100

6.237.500

3.281.600

8.449.000

1.845.500

2.656.750

3.127.650

10.346.000

8.681.000

1.471.300

4.690.000

14.425.200

5.179.750

3.003.800

19.545.000

20.401.550

17.366.050

29.150.000

3.822.501

5.156.000

4.191.300

28.091.750

1.129.150

7.655.100

225.000

307.750

1.310.050

3.649.325

7.135.350

2.918.850

13.778.500

5.920.000

3.083.500

4.796.000

1.284.450

17.070.100

6.237.500

3.281.600

8.449.000

1.845.500

2.656.750

3.127.650

10.346.000

8.681.000

1.471.300

4.690.000

14.425.200

5.179.750

3.003.800

19.545.000

20.401.550

17.366.050

29.150.000

3.822.501

5.156.000

4.191.300

28.091.750

1.129.150

Page 31: Relatório e Contas Anuat 2...o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O emprego cresceu 2,1% em termos homólogos no 3° trimestre de 2018. Por setor,

Quinta da fonte - Edifício Q60

Quinta da Fonte - Edifício Q61

Pedra Alta - Aveleda

A[fragide-STP

Maia - STP

A[mada - STP

Olivais - STP

Montijo - STP

Barcelos - STP

Palmela - STP

Braga - STP

Penafiel - STP

Porto - STP

Caldas da Rainha - STP

Santa Maria da Feira - STP

A[cabideche-STP

Santarém - STP

Évora - STP

Setúbal - STP

Torres Vedras - STP

Valongo - STP

Viana do Castelo - STP

Vila Nova de Gaia - STP

Viseu - STP

Coimbra Norte - STP

Ermesinde - STP

Faro - STP

Guimarães - STP

Lixa - STP

Leiria - STP

9.734.000

9.474.500

4.671.700

6.627.000

1.053.400

2.389.500

4.724.250

1.162.500

939.200

1.029.500

2.490.800

1.579.550

3.172.850

1.525.550

694.900

3.701.450

1.260.500

2.140.000

1.188.500

1.406.150

586.600

978.850

2.176.550

692.150

1.803.900

911.400

3.798.000

2.197.650

572.100

11.253.800

945.450

22.923.000

18.762.500

12.713.000

3.757.000

1.031.000

538.000

Média dosvalores

dasavaliações

(B)9.734.000

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1.579.550

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3.757.000

1.031.000

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Re[atório e Contas Anual 31

ValorImóveis Contabilístico

(A)

continuação

Diferença(B) - (A)

Quinta do Rabolal- Lamego

Quinta da Malata, Lote 1- Portimão

Albufeira - Cerro da Alagoa, lote 32

Vila Nova de Gaia - 1 - LS

Vila Nova de Gaia - II - LS

Av. D. Nuno Álvares Pereira - Almada

Praça Capitães de Abril - Almada

Page 32: Relatório e Contas Anuat 2...o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O emprego cresceu 2,1% em termos homólogos no 3° trimestre de 2018. Por setor,

Nota 2 - Unidades de Participação e Capita[ do FundoOs movimentos ocorridos nas rubricas de capita[ do Fundo são os que abaixose descrevem:

Descrição No início Subscrições ResgatesDistribuição Resu[tados

de Outros do No FimResu[tados Período

Va[or Base

- Categoria A

- Categoria B

Diferença em subsc.e resgates

- Categoria A

- Categoria B

Resu[tadosacu mu[adosResu[tados doperíodo

SOMA

N° de unidades departicipaçãoVa[or da unidade departicipação

318.508.150

184.397.810 - (9.717.650)

134.1 10.340 69.632.640 (1.398.730)

111.175.386 - -

40.455.580 - (6.113.486)

70.719.805 43.137.093 (892.255)

57.588.451 - -

17.819.207 - -

505.091.193 112.769.733 (18.122.121)

31.850.815 6.963.264 1.111.638

15,8580 16,1950 16,3022

Relatório e Contas Anual 32

Média dosVator va[ores

Contabilístico das(A) avaliações

Imóveis

Lugar dos Caniços

Paredes, Lordelo

Amarante

Póvoa do Lanhoso

Av. José Ma[hoa, Lote 1682

Coimbra Shopping

Lameira Grande - Torres Novas

Rua A[to da Ribeira - Valongo

SubtotaL - Construções acabadasAdiantamentos por compra de imóveis

48 estac. Parque Residencial e Turístico deMiraflores

Subtotal - adiantamentos por conta de compras

Total da cart&ra

continuação

Diferença(B) - (A)

(130.901)

33.334

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49.809

(197.342)

482.515

(1.086.196)

306.523

(479.149)

(B)11.920.500

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2.651.250

2.307.800

17.033.250

17.287.500

19.710.000

14.754.500

607.432.276

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2.039.666

2.588.141

2.257.991

17.230.592

16.804.985

20.796.196

14.447.977

607.911.425

30.000

30.000

607.984.315

390.000 360.000

390.000

607.865.166O valor contabilístico apresentado no quadro acima corresponde ao valor deaquisição acrescido de investimentos já realizados nos imóveis e, na formaacima descrita, da atribuição das valias potenciais determinadas pela médiadas avaliações.

360.000

(119.149)

377.024.410

174.680.160

202.344.250

147.306.738

34.342.095

112.964.643

- 17.819.207 - 75.407.658

- (17.819.207) 29.546.762 29.546.762

- - 29.546.762 629.285.568

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Page 33: Relatório e Contas Anuat 2...o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O emprego cresceu 2,1% em termos homólogos no 3° trimestre de 2018. Por setor,

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Page 34: Relatório e Contas Anuat 2...o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O emprego cresceu 2,1% em termos homólogos no 3° trimestre de 2018. Por setor,

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18

Page 35: Relatório e Contas Anuat 2...o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O emprego cresceu 2,1% em termos homólogos no 3° trimestre de 2018. Por setor,

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Page 37: Relatório e Contas Anuat 2...o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O emprego cresceu 2,1% em termos homólogos no 3° trimestre de 2018. Por setor,

Relatório e Contas AnuaL 37

Nota 6 - Derrogação às Disposições do PCFIIAs demonstrações financeiras encontram-se elaboradas de acordo com asdisposições do PCFII, não tendo existido qua[quer situação em que tais disposiçõestenham sido derrogadas.

Nota 7 - Discriminação da Liquidez do FundoOs movimentos ocorridos nestas rubricas são os que abaixo se descrevem:

Sa[do -

. Aumentos Reduçoes Saldo FinalInicial

Depósitos à Ordem 24.940.899 2.520.596

Descobertos (Empréstimos) - -

Depósitos a prazo e com pré-aviso 86.000.000 272.000.000 (256.000.000) 102.000.000

Total 1 10.940.899 272.000.000 (256.000.000) 104.520.596

Nota 8 - Dívidas de Cobrança DuvidosaEm 31 de dezembro de 2018, a rubrica Devedores por rendas vencidas apresentaum sa[do de 4.501.941 euros (2017: 4.919.870 euros) referente a rendas em atraso,que se encontra parcialmente provisionado no montante total de 3.869.089 euros(2017: 4.281.518 euros), de acordo com a estimativa das perdas nos créditosvencidos que se apresentam de difíci[ cobrança (ver deta[he na Nota 11).

Nota 9 - Valores ComparativosOs va[ores apresentados nas Demonstrações Financeiras são de uma forma gera[comparáveis com os do período homó[ogo do ano anterior, excetuando-se osencargos com comissões de intermediação imobiliária, que em 2017 eram registadosem “Fornecimentos e serviços externos”, tendo passado a ser contabi[izados em“Comissões em ativos imobiliários” (1.019.082 euros em 2017 e 915.158 euros em2018).

Nota 11 — Ajustamentos De Dividas A Receber E ProvisõesO movimento ocorrido no exercício de 2018 é o que abaixo se apresenta:

. . Reduções /Saldo Inicial Aumentos . Saldo FinalUtilizaçoes

471-Ajustamentos para crédito vencido 4.281.518 444.434 (856.863) 3.869.089

482- Provisões para encargos - 1.300.503 (909.743) 390.760

Total 4.281.518 1.744.937 (1.766.606) 4.259.850

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Relatório e Contas Anuat 38

o valor apresentado na rubrica de ajustamentos diz respeito a provisões para rendasvencidas e não pagas (ver Nota 8).

Nota 12 — Retenção de ImpostosNo decurso do exercício de 2018 não foram efetuadas retenções na fonte sobrerendimentos prediais obtidos pelo Fundo devido à dispensa de retenção na fontede imposto sobre esses rendimentos, quando obtidos por fundos de investimentoimobiliário, de acordo com a [egis[ação em vigor.

Nota 13 — ResponsabiLidades Assumidas Por E Para Com TerceirosEm 31 de dezembro de 2018 as responsabi[idades assumidas por e para comterceiros são as que abaixo se descrevem:

i. Montantes (Euros)Descrição — .

No inicio No fim

Operações a prazo de compra de imóveis 3.403.000 600.000

Operações a prazo de venda de imóveis

Contratos de opções sobre imóveis 95.855.641 103.598.874

Va[ores cedidos em garantia 581.532 581.532

Hipoteca 72.073.932 72.073.932

Valores recebidos_em garantia 4.229.710 6.430.645

— __——

Total 176.143.815 183.284.983

Em 31 de dezembro de 2018, existiam imóveis objeto de operações a prazo decompra e venda, com a seguinte descrição das operações:

Operações de Compra

48 Estacionamentos no Parque residencial e turístico de Miraf[ores — operação decompra a prazo, cujo preço total será de 30.000 euros, encontrando-se integralmentepagos a título de adiantamento.Lisboa - Rua da Beneficência — operação de compra a prazo, cujo preço total seráde 570.000,00 euros.

os contratos de opções sobre imóveis dizem respeito a contratos de arrendamentocom opção de compra por parte do inquilino.

Os valores cedidos em garantia respeitam a garantias bancárias prestadas àsCâmaras Municipais de Peniche e Rio Maior e as hipotecas sobre os seguintesimóveis:

ç L

1 N

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JP!SU0DSnoW1!DdSJ3UWD!WOUoDanbopododpnq!Js!pW10J

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OWOD‘!J0PWnsiu‘opunO2sanauwijojWsop!qDDJSJO1AS

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OItTdIS-JOA]

8ILdIS-

33t7•3d!s-aqDop!qD1v

•Çt7dIS-PPI’NUS

L6LT6d!S-qU!PSp13

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Relatório e Contas Anual 4(

Seguros

Despesas com avaliações

Conservação / Reparações em imóveis

Comissões mediação

Consu[toria

Projetos e Estudos

Honorários

Taxa Municipal de Proteção Civil

Outras despesas

Comissão de Garantia Bancária

2018

502.571

419.107

152.922

1.428

Tota[ 1.076.027

- 23.151

- 29.267

- 18.969

- 40.795

1.169.864

14.2 Outras contas de credores

IRC a pagar

Iva a pagar / (recuperar) de imóveis

Valores a regularizar da compra de imóveis

Outros credores

2018 2017

90.217 -

1.049.747 437.527

81.303.320 107.752.477

2.095.818 1.274.079

Total 84.539.103 109.464.083

14.3 Receftas com proveito diferidoAs receitas com proveito diferido dizem respeito a rendas antecipadas, recebidasadiantadamente no início de cada contrato de arrendamento e são desagregadascomo se segue:

Rua Castilho n° 33Av. Pascoal de Meio, n°47Quinta do Sacouto- Loures 1Av. Columbano Bordalo PinheiroQt do Sacouto Lt 2 - Loures

Areias de 5. JoãoRua Gonça[ves ZarcoVárzea do Choupal-Torres Vedras

136.0867.078

12.142

9.8722.022

134.5797.000

12.00023.295

8049.7634.000

Assim, a discriminação do sa[do é a que se segue:

62017

474.213

230.563

331.248

2.145

19.513

2018 2017

Page 41: Relatório e Contas Anuat 2...o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O emprego cresceu 2,1% em termos homólogos no 3° trimestre de 2018. Por setor,

Relatório e Contas Anual 41

Atenquer- Sto. EstevãoReguengos de MonsarazPç Bernardo SantarenoBata[haZona Industria[ Lorde[oMea[hadaCane[as- Vila Nova de GaiaOliveira do BairroAlfenaVila Nova de GaiaMoitaPalmelaTorres NovasCarregadoVila Nova de Gaia - VirginPenicheVFX - Cast do RibatejoRio MaiorSetubalAzambujaLaúndos-Póvoa do VarzimQuinta da BelouraQt dos InglesinhosTaguspark- BarcarenaVila do CondeAvenida de Berna

AlvercaAI Combatentes da Grande GuerraÁgua LongaAv. José Malhoa, n° 25

201810.62910.629

1.011

88517.334

900515

34.172900

16.26739.328

1.01862.567

7.309

48.4871.0742.3007.407

22.850

10.89380.71715.78518.72417.345

121.11038.161

2.4777.210

45.7509.770

13.21717.47363.365

10.18375.76929.936

continuação2017

10.51210.512

1.8001.000

16.3191.750

17.142850509

33.794900

16.08638.893

1.00761.874

3.273

13.017

47.9501.062

7.40722.59052.113

10.77379.82315.61118.51117.153

59.54037.738

1.90619.47545.243

9.66113.07017.67063.365

115.019

10.07075.02829.604

Lr

Rio Mau - Dorel IICova do Minhoto - Riachos - Torres NovasVirgin OeirasRio TintoSeixezeloRua dos Terços - CanelasAv José Ramos Maia 401 - TouguinháEdif Zenith - R Dr Ant Loureiro BorgesCavada da Fonte da Prata - Alfena - Valongo48 estac Pq Resid e Turístico MirafloresPorto Prio - RamaldeR Julio Borba - Povoa de St AdriãoCampo 24 de Agosto - Porto

Alhos VedrosAv. José Ramos Maia, n° 572 - AlgecoAv. Berna, n° 24Castanheira do Ribatejo

Page 42: Relatório e Contas Anuat 2...o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O emprego cresceu 2,1% em termos homólogos no 3° trimestre de 2018. Por setor,

Relatório e Contas Anual 42

6

ir

conti nu ação2018 2017

Vila do Conde 18991 18781Hotel - Apartamentos Pestana Viking 98.616 97.524Av. José Ma[hoa, n° 27, 27-A, 27-B e 27-C 123.473 44.668Coimbra Retail Park 119.418 113.772Hotel Regency Palace 141.278 139.672Quinta do Arco 20.215 -

Torre de São Gabriel 27.196 26.974Lugar da Ventosa ou Misericórdia 26.610 25.765Sintra Business Park 110.452 97.634Av. Duque dAvi[a, n° 72, 72-A, 72-B e 72-C 5.604 5.542Quinta da Fonte - Edifício Q60 51.102 53.256Quinta da Fonte - Edifício Q61 37.794 49.218Pedra Alta - Aveleda 25.280 25.000Alfragide-STP 42.294 41.814Maia - STP 4.387 4.337A[mada - STP 12.960 12.812Olivais - STP 28.609 28.284Montijo - STP 6.737 6.660Barce[os - STP 5.413 5.352Pa[mela - STP 4.557 4.506Braga - STP 15.714 15.535Penafiel - STP

- -- —— 9.825 9.713Porto-STP 18.812 -

Caldas da Rainha - STP 8.363 8.268Santa Maria da Feira - STP 3.929 3.884A[cabideche-STP 20.398 20.166Santarem - STP 6.806 6.729Evora - STP 12.915 12.769Setubal - STP 6.494 6.420Torres Vedras - STP 4.411 4.361Valongo - STP 2.054 2.031Viana do Castelo - STP 5.764 5.699Vila Nova de Gaia - STP 13.123 12.974Viseu - STP 3.735 3.693Coimbra Norte - STP 9.808 9.697Ermesinde - STP 4.079 4.033Faro - STP 23.007 22.745Guimarães - STP 13.663 13.508Lixa - STP 1.981 -

Quinta do Rabolal- Lamego- -

Leiria - STP 5.041 4.984Quinta da Malata, Lote 1- Portimão 192.603 143.553Albufeira - Cerro da Alagoa, lote 32 138.184 106.974

Page 43: Relatório e Contas Anuat 2...o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O emprego cresceu 2,1% em termos homólogos no 3° trimestre de 2018. Por setor,

Relatório e Contas Anual 1 43

Vila Nova de Gala - 1 - LSVila Nova de Gala - II - LSAv. D. Nuno Álvares Pereira - AlmadaPraça Capitães de Abril - AlmadaLugar dos CaniçosParedes, LordeloAmarante

Póvoa do LanhosoCoimbra ShoppingLameira Grande - Torres NovasRua Alto da Ribeira - Valongo

201865.45019.550

5.417

2.800

68.975

115.752

110.925

86.755

TotaL 2.937.989

14.4 Comissõeso fundo suporta encargos com comissões de gestão e depositário e ainda a taxade supervisão paga mensa[mente à Comissão de Mercados de Va[ores Mobiliários,conforme o quadro abaixo:

Comissão de intermediação - Arrendamento

Comissão de intermediação - Venda

Comissão de gestão

Comissão de depósito

Taxa de supervisão

419.628

495.530

8.148.780 5.638.213

1.433.789 1.119.033

TotaL 10.677.805 6.898.248

Ta[ como referido na Nota 9, as comissões de intermediação suportadas emoperações de arrendamento e venda que, em 31 de dezembro de 2018, totalizam419.628 euros e 495.530 euros, respetivamente, até final de 2017 eram classificadasem “Fornecimentos e serviços externos”. Os encargos desta natureza suportados em2017 foram de 100.613 euros e 918.469 euros, respetivamente.

14.5 Ganhos e Perdas em ativos imobi[iáriosOs ganhos em ativos imobiliários incluem:

(i) as valias potenciais reconhecidas dos imóveis em carteira, as quaiscorrespondem a parte da diferença favorável entre os valores contabilísticos

continuação

2017

65.450

19.550

2.495.362

2018 2017

180.078 141.002

Page 44: Relatório e Contas Anuat 2...o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O emprego cresceu 2,1% em termos homólogos no 3° trimestre de 2018. Por setor,

Imposto sobre o rendimento

Sobre as mais-valias obtidas na alienação de ativosimobiliários

Sobre juros de aplicações financeiras

Sobre rendimentos de ativos imobiliários

Outros rendimentos

Impostos indiretos

Imposto Selo

Outros impostos

IMI

14.7 Fornecimentos e serviços externos

Seguros

Despesas de condomínio

Comissões mediação imobiliária

Eletricidade

Vigilância e segurança

Consultoria

Gestão Operaciona[

929.719

1.035.468

643.224

519.932

1.019.082

265.886

275.970

633.409

76.559

Relatório e Contas Anua[ 44

e os vatores das avaliações, imputada numa base diária durante o exercíciode 2018, no montante de 19.814.583 euros (2017: 17.567.865 euros);

(ii) as va[ias realizadas com a a[ienação de ativos imobiliários no va[or de2.605.436 euros (2017: 3.81 1.618 euros).

Na rubrica de Perdas em Ativos mobiliários estão registadas as menos valiaspotencias, no total de 14.488.219 euros (2017: 10.703.072 euros), resultantes dedesvalorizações determinadas pelas reavaliações, imputadas de acordo com odescrito na alínea c) da Nota Introdutória referente aos critérios valorimétricos.Registaram-se ainda menos valias realizadas no valor de 57.604 euros (2017:2.117.082 euros).

14.6 ImpostosA rubrica de Impostos sobre o Rendimento apresenta a seguinte decomposição:

2018 2017

84.150

/F1í

317.727 277.382

TotaL

1.431.544

1.833.421

Avaliações de ativos imobiliários

Despesas de conservação e reparação imóveis

1.493.601

1.770.983

2018 2017

1.378.681

2.373.960

653.481

610.898

428.740

367.967

98.829

713.077

Page 45: Relatório e Contas Anuat 2...o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O emprego cresceu 2,1% em termos homólogos no 3° trimestre de 2018. Por setor,

Despesas Comuns

Higiene e [impeza

Contencioso e Notariado

Auditoria

Projetos e Estudos

Honorários

Água

Certificados Energéticos

Gestão Locomotiva

Outras

Tal como mencionado nas notas 9 e 14.4, os encargos com comissões deintermediação passaram a ser registados, em 2018, na rubrica “Comissões em ativosi mobi[iários”.

14.8 Outros Proveitos e Ganhos Correntes

2018 2017

Juros e proveitos equiparados

Ganhos em ativos imobi[iários

Reversões de ajustamentos e de provisões

Rendimentos de ativos imobi[iários

Outros Proveitos e Ganhos Correntes

Tota[

211.695

22.420.019

1.766.606

35.914.515

56.116

60.368.951

147.015

21.379.483

4.326.229

23.622.657

110.555

49.585.939

o va[or de juros e proveitos equiparados refletem os juros obtidos com as apticaçõesa curto prazo efetuadas no exercício corrente. A 31 de dezembro de 2018 asaplicações em carteira venciam juros à taxa de 0,15% (2017: 0,15% e 0,175%).

Em relação aos rendimentos de ativos imobiliários o saldo reflete o valor das rendasdos imóveis que respeitam ao exercício de 2018 no montante total de 35.914.515euros (2017: 23.622.657 euros).

ReLatório e Contas AnuaL 45

2018

372.259

230.746

534.214

48.278

45.241

86.925

73.107

20.557

272.235

conti nu ação

2017

229.929

166.898

30.940

30.750

10!

107.901

35.919

60.666 157.887

TotaL 8.369.861 6.264.818

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Relatório e Contas Anual 46

14.9 Ganhos e perdas eventuais

2018 2017

Proveitos e Ganhos Eventuais 7.335.772 2.362.673

Custos e Perdas Eventuais (974.263) (904.959)Valores Incobráveis - (1.854.537)

TotaL 6.361.509 (396.823)

Os proveitos e ganhos eventuais respeitam, na sua maioria, ao reembolso de IMTno va[or de 6.554.262 euros que havia sido indevidamente liquidado nas transaçõesde compra de parte da carteira de imoveis.

As perdas eventuais dizem respeito, na sua maioria, a perdas imputáveis a exercíciosanteriores, tendo no ano 2018 um total de 707.323 euros (2017: 219.450 euros).

Nota 15 - Quadro Comparativo dos Valores de InventárioA evolução dos va[ores líquidos da carteira de imóveis bem como da cotação daunidade de participação nos três últimos exercícios é a que se apresenta de seguida:

Valor líquido da carteira de imóveisValor da unidade de participação

Nota 16 - Discriminação das remunerações pagas pela sociedade gestoraDando cumprimento ao disposto no artigo 161° n.°2 da Lei 16/2015, de 24 defevereiro, com as alterações dadas pela Lei n.° 35/2018, de 20 de ju[ho, o tota[das remunerações pagas pela entidade gestora, durante o exercício de 2018,calculado proporcionalmente ao valor líquido global do fundo, é detalhado noquadro abaixo:

RemuneraçõesRemunerações fixas Variáveis

Remunerações dos órgãos sociais:Administração 269.060 92.104Fiscalização 9.038 0.00

85.794 3.827801.182 82.267

1.165.074 178.198

-

2018 2017 2016

607.984.315 507.283.531 358.648.55116,6908 15,8580 15,2516

Remunerações dos empregados:Com funções de controloOutros

Total

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ReLatório e Contas AnuaL 47

o número de colaboradores da entidade gestora em 31 de dezembro de 2018 erao que abaixo se descreve:

2018Órgãos sociaisRestantes co[aboradores 35

TotaL 41

Nota 17 - Acontecimentos Subsequentes

Não existem factos re[evantes ocorridos após 31 de dezembrodevessem ser refletidos nas demonstrações financeiras, ou dadosforma a evitar uma incorreta interpretação das mesmas.

Lisboa, 27 de março de 2019

O Contabitista Certificado

Vanda Saraiva(CC n°26398)

-i(Luí Fern o de Moura Torres Souto)

ciadeAt:eieVasconce[os)

6

de 2018, quea conhecer, de

A Administração

re—-- JJ;(Mário Jorge Patrício Tomé)

(Pedro Gabrie[ Borda[o Coelho)

(Luísa Augusta r\Áoura Bordado)

(Jorge Manuel de arvalho Pereira)

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vm a Vítor Martins & Ahmad, SROC,

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Opinião

Auditámos as demonstrações financeiras anexas do CA PATRIMÓNIO CRESCENTE - FUNDODE INVESTIMENTO IMOBIUÁR1O ABERTO (Fundo), gendo pela Square AssetManagement, SGFI, SÃ. (Sociedade Gestora), que compreendem o balanço em 31de dezembro de 2018 (que evidencia um total de 726.432871 euros e um total docapital do fundo de 629.285.569 euros, incluindo um resultado líquido do período de29546.762 euros), a demonstração dos resultados, por naturezas, e ademonstração dos fluxos monetários relativas ao período findo naquela data, e oanexo às demonstrações financeiras, que incluem um resumo das políticascontabilísticas significativas.

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anexas apresentam de formaverdadeira e apropriada, em todos os aspetos materiais, a posição financeira do CAPATRIMÓNIO CRESCENTE - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRiO ABERTO, em 31 dedezembro de 201 8, o seu desempenho financeiro e fluxos monetários relativos aoperíodo findo naquela data, de acordo com os princípios contabilísticos geralmenteaceites em Portugal para os fundos de investimento imobiliário.

Bases para a opinião

A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA)e demais normas e onentações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais deContas. As nossas responsabilidades nos termos dessas normas estão descritas nasecção “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”abaixo. Somos independentes do Fundo e da Sociedade Gestora, nos termos da lei ecumprimos os demais requisitos éticos nos termos do código de ética da Ordem dosRevisores Oficiais de Contas. Estamos convictos de que a prova de auditoria queobtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião.

Matérias relevantes de auditoria

As matérias relevantes de auditoria são as que, no nosso julgamento profissional, tiverammaior importância na auditoria das demonstrações financeiras do período corrente. Essasmatérias foram consideradas no contexto da auditoria das demonstrações financeirascomo um todo, e na formação da opinião, e não emitimos uma opinião separada sobreessas matérias.

No âmbito do processo de identificação e avaliação de riscos de distorção material aonível das demonstrações financeiras e de asserções para as classes de transacções,saldos de contas e divulgações, os riscos mais significativos prendem-se com a avaliaçãodos imóveis, sobre a qual o Fundo aplica os controlos adequados e cumpre com as leis eos regulamentos aplicáveis. /7’!

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Rua José da Purificação Chaves, n.2 9 - 12 C, 1500-376 Lisboa ‘C.R.C. de Lisboa, Ni.P.C. 502 703 300 Capital SociaE 52.500 EurosTel.: 21 771 23 40/4 Fax: 21 778 14 39 • [email protected] • Registo C.M.V.M. n. 20161423 lnscriço 0.R.O.C. n.2 100

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vm a Vítor Martins & Ahmad, SROC. Lda.

As avaliações imobiliárias, cujos valores e datas de determinação se encontramdivulgadas na nota 3 do anexo às demonstrações financeiras, têm por base,pressupostos em que a influência da conjuntura econômica e financeira e capacidade domercado em transaccionar a oferta disponível são determinantes. A evolução dascondições macroeconômicas e do mercado imobiliário poderão traduzirse na alteraçãodestes pressupostos e, consequentemente, ter impacto na recuperabilidade, ou noaumento do valor de avaliação dos imóveis.

Analisámos a correspondência da valorização dos imóveis com os valores de mercado,decorrentes das avaliações periciais, e averiguámos se cumpre os objectivos e regrasprevistas no Regulamento do Fundo e as normas específicas definidas pela CMVM paraos fundos de investimento imobiliário.

Síntese de resposta dos riscos de distorção material mais significativos

Realizámos procedimentos de auditoria nesta área, os quais incluíram, entre outros:a) Apreciação dos procedimentos de controlo interno da Sociedade Gestora na

valorização de ativos imobiliários;b) Procedimentos analíticos de verificação sobre a evolução dos saldos das

demonstrações financeiras e justificação e validação das principais variaçõesocorridas;

c) Análise ao registo dos pentos avaliadores imobiliários independentes junto daCMVM e da sua inclusão no Regulamento de Gestão do Fundo;

d) Obtenção e análise dos relatórios de avaliação dos pentos avaliadoresindependentes aferindo quanto à adequacidade dos métodos de avaliaçãoutilizados e aos pressupostos assumidos, nos termos definidos no RGO1C e naCMVM e sua aplicação na carteira de imóveis e contabilidade;

e) Análise do cumprimento dos critérios de valorização de imóveis e das regras depluralidade e rotatividade dos peritos avaliadores de imóveis, definidos noRGOIC;

1 Revisão dos contratos promessa de compra e venda e análise aos eventossubsequentes

g) Revisão e análise das divulgações efetuadas pela Sociedade Gestora nasDemonstrações Financeiras do Fundo e respetiva conformidade com osrequisitos contabilísticos aplicáveis.

Responsabilidades do ôrgão de gestão e do ôrgão de fiscalização pelasdemonstrações financeiras

o órgão de gestão da Sociedade Gestora é responsável pela:- preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e

apropriada a posição financeira, o desempenho financeiro e os fluxos monetários doFundo de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugalpara os fundos de investimento imobiliário.

- elaboração do relatório de gestão nos termos legais e regulamentares aplicáveis;

-

criação e manutenção de um sistema de controlo interno apropriado para permitir apreparação de demonstrações financeiras isentas de distorção material devido afraude ou erro;

Rua José da Purificação Chaves, n.2 9 - 1 C, 1500-376 Lisboa C.R.C. de Lisboa, N.LP.C. 502 703 300 ‘ Capital Social 52500 EurosTel.: 21771 23 40/4 Fax: 21 778 1439 • [email protected] • Registo C.M.V.M. n.2 2016142.3 • Inscrição O.R.O.C. n. 100

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— adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados nas circunstâncias; e- avaliação da capacidade do Fundo de se manter em continuidade, divulgando, quando

aplicável, as matérias que possam suscitar dúvidas significativas sobre a continuidadedas atividades.

o órgão de fiscalização da Sociedade Gestora é responsável pela supervisão doprocesso de preparação e divulgação da informação financeira do Fundo.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras

A nossa responsabilidade consiste em obter segurança razoável sobre se asdemonstrações financeiras como um todo estão isentas de distorções materiais devido afraude ou erro, e emitir um relatório onde conste a nossa opinião. Segurança razoável éum nível elevado de segurança mas não é uma garantia de que uma auditoria executadade acordo com as ISA detetará sempre uma distorção material quando exista. Asdistorções podem ter origem em fraude ou erro e são consideradas materiais se, isoladasou conjuntamente, se possa razoavelmente esperar que influenciem decisõeseconómicas dos utilizadores tomadas com base nessas demonstrações financeiras.

Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais emantemos ceticismo profissional durante a auditoria e também:- identificamos e avaliamos os riscos de distorção material das demonstrações

financeiras, devido a fraude ou a erro, concebemos e executamos procedimentos deauditoria que respondam a esses riscos, e obtemos prova de auditoria que sejasuficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião. O risco denão detetar uma distorção material devido a fraude é maior do que o risco de nãodetetar uma distorção material devido a erro, dado que a fraude pode envolverconluio, falsificação, omissões intencionais, falsas declarações ou sobreposição aocontrolo interno;

- obtivemos uma compreensão do controlo interno relevante para a auditoria com oobjetivo de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nascircunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia do controlointerno da Sociedade Gestora;

- avaliamos a adequação das políticas contabilísticas usadas e a razoabilidade dasestimativas contabilísticas e respetivas divulgações feitas pelo órgão de gestão;concluímos sobre a apropriação do uso, pelo ôrgão de gestão, do pressuposto dacontinuidade e, com base na prova de auditoria obtida, se existe qualquer incertezamaterial relacionada com acontecimentos ou condições que possam suscitar dúvidassignificativas sobre a capacidade do Fundo para dar continuidade às suas atividades.Se concluirmos que existe uma incerteza material, devemos chamar a atenção nonosso relatório para as divulgações relacionadas incluídas nas demonstraçõesfinanceiras ou, caso essas divulgações não sejam adequadas, modificar a nossaopinião. As nossas conclusões são baseadas na prova de auditoria obtida até à datado nosso relatório. Porém, acontecimentos ou condições futuras podem levar a que oFundo descontinue as suas atividades;

- avaliamos a apresentação, estrutura e conteúdo global das demonstraçõesfinanceiras, incluindo as divulgações, e se essas demonstrações financeiras /1

Rua José da Purificação Chaves, n.2 9 - 12 C, 1500-376 Lisboa C.R.C. de Lisboa, N.LP.C. 502 703 300 ‘ Capital Social 52.500 EurosTe!.: 21 771 23 40/4 Fax: 21 778 14 39 • [email protected] Registo C.M.V.M. n.Q 20161423 ‘ inscrição O.R.O.C. n.2 100 fi

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representam as transações e acontecimentos subjacentes de forma a atingir umaapresentação apropriada;

- comunicamos com os encarregados da governação da Sociedade Gestora, incluindoo órgão de fiscalização, entre outros assuntos, o âmbito e o calendário da auditoria,e as conclusões significativas da auditoria incluindo qualquer deficiência significativade controlo interno identificado durante a auditoria;

- das matérias que comunicamos aos encarregados da governação da SociedadeGestora, incluindo o órgão de fiscalização da sociedade gestora, determinamos asque foram as mais importantes na auditoria das demonstrações financeiras doperíodo corrente e que são as matérias relevantes de auditoria. Descrevemos essasmatérias no nosso relatório, exceto quando a lei ou regulamento proibir a suadivulgação pública;

- declaramos ao ôrgão de fiscalização da Sociedade Gestora que cumprimos osrequisitos éticos relevantes relativos à independência e comunicamos todos osrelacionamentos e outras matérias que possam ser percecionadas como ameaças ànossa independência e, quando aplicável, as respetivas salvaguardas.

A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da concordância da informaçãoconstante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras e a pronúncia sobreas matérias previstas no n.° 8 do artigo 161.° do Regime Geral dos Organismos deInvestimento Coletivo.

RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS E REGULAMENTARES

Sobre o relatório de gestão

Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legaise regulamentares aplicáveis em vigor e a informação nele constante é coerente com asdemonstrações financeiras auditadas, não tendo sido identificadas incorreções materiais.

Sobre os elementos adicionais previstos no artigo 1O. do Regulamento (UE) n.°53712014

Nos termos do artigo 1 O.° do Regulamento (UE) n.° 537/2014 do Parlamento Europeu edo Conselho, de 16 de abril de 2014, e para além das matérias relevantes de auditoriaacima indicadas, relatamos ainda o seguinte:- Fomos nomeados auditores do Fundo pela Sociedade Gestora pela primeira vez em

julho de 2016, abrangendo o período de 2016 a 2018.- o Órgão de gestão da Sociedade gestora confirmou-nos que não tem conhecimento

da ocorrência de qualquer fraude ou suspeita de fraude com efeito material nasdemonstrações financeiras do Fundo. No planeamento e execução da nossaauditoria de acordo com as ISA mantivemos o ceticismo profissional e concebemosprocedimentos de auditoria para responder à possibilidade de distorção material dasdemonstrações financeiras devido a fraude. Em resultado do nosso trabalho nãoidentificámos qualquer distorção material nas demonstrações financeiras devido afraude.

4- Confirmamos que a opinião de auditona que emitimos e consistente com o relatono

Rua José da Purrficaçao Chaves ii g 1 C 1500-376 Lisboa C R C de Lisboa N 1 P C 502 703 300 Capital Social 52 500 EurosTel.: 21 771 2340/4 Fax: 21 778 1439 • [email protected] • Registo C.M.V.M. n.2 20161423 • Inscrição O.R.O.C. n.2 100 /“

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adicional que preparámos e entregámos ao õrgão de fiscalização da sociedadegestora nesta data.

- Declaramos que não prestámos quaisquer serviços proibidos nos termos do artigo77.°, n.o 8, do Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e quemantivemos a nossa independência face ao Fundo e respetiva Sociedade Géstora,durante a realização da auditoria.

- Informamos que, para além da auditoria, não prestámos ao Fundo ou à sociedadegestora quaisquer outros serviços.

Sobre as matérias previstas no n.° 8 do artigo 161.° do Regime Geral dosOrganismos de Investimento Coletivo

Nos termos do n.° 8 do artigo 161 .° do Regime Geral dos Organismos de investimentoColetivo, aprovado pela Lei n.° 1 6/201 5, de 24 de fevereiro, devemos pronunciar-nossobre o seguinte:- O adequado cumprimento das políticas de investimentos e de distribuição dos

resultados definidas no regulamento de gestão do organismo de investimentocoletivo;

- A adequada avaliação efetuada pela Sociedade Gestora responsável pela gestãodos ativos e passivos do Fundo, em especial no que respeita aos instrumentosfinanceiros transacionados fora de mercado regulamentado e de sistema denegociação multilateral e aos ativos imobíliários;

- O controlo das operações com as entidades referidas no n.° 1 do artigo 147.° doRegime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo;

- O cumprimento dos critérios de valorização definidos nos documentos constitutivos eo cumprimento do dever previsto no ri° 7 do art.° 1 61 .° do Regime Geral dosOrganismos de Investimento Coletivo;

- O controlo das operações realizadas fora do mercado regulamentado e de sistemade negociação multilateral;

- O controlo dos movimentos de subscrição e de resgate das unidades departicipação;

- O cumprimento dos deveres de registo relativos aos ativos não financeiros, quandoaplicável.

Sobre as matérias indicadas não identificámos situações materiais a relatar.

Lisboa, 22 de abril de 2019

Vitor Martins & Ahmad, SROC, Lda.(inscrita na CMVM sob o n° 20161423)

Representada por IssufAhmad (ROC n° 779)

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