Índice · o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. o emprego...
TRANSCRIPT
Re[atóro e Contas Anual 1 2 LÍndice
Re[atório de Gestão
1. Enquadramento do Mercado Imobiliário em 2018
2. Enquadramento do Mercado de Fundos de Investimento Imobiliário
3. Caracterização do Fundo CA Arrendamento Habitacional
4. Atividade do Fundo em 2018
5. Perspetivas para 2019
Ba[anço
Demonstração dos Resu[tados
Demonstração dos FLuxos Monetários
Anexo às Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2018
Retatório de Auditoria
Ix
Ir3
5
10
10
14
15
17
19
21
23
43
Re[atório e Contas Anua[ 14
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado para 1Arrendamento Habitacional i
‘/
CA ARRENDAMENTO HABITACIONAL
RELATÓRIO DE ATIVIDADE E CONTAS RELATIVO AO EXERCÍCIO DE 2018
Ao púb[ico em geral e aos Senhores Participantes em particu[ar,
Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão, submetemos à Vossa apreciaçãoo Relatório de Atividade e Contas, do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado CAArrendamento Habitacional (doravante designado CA Arrendamento Habitacional),relativo ao exercício de 2018.
Re[atório e Contas Anua[ 1 5 1 11. Enquadramento do mercado imobiliário em 2018
o crescimento económico português manteve a tendência positiva apresentada nosú[timos 5 anos, apesar do [igeiro abrandamento verificado no segundo semestre.
Estima-se que o PIB tenha crescido 2,1% em 2018 (2,8% em 2017), sustentado em?)grande parte pe[o aumento da procura interna. De referir que, tanto o indicador de>” ‘Çsentimento económico ca[cu[ado pe[a Comissão Europeia como o indicadorcoincidente do Banco de Portugal apresentaram valores próximos dos seus máximoshistóricos.
o crescimento do consumo privado manteve a tendência verificada em 2017,crescendo 2,3% em 2018, o vator mais etevado de sempre. Este crescimento é emgrande parte explicado pe[a quebra acentuada da taxa de desemprego.
o consumo público cresceu 0,7% em 2018 (0,2% em 2017), valor superior aoesperado para 2019 (0,1%).
De destacar o aumento do grau de abertura da economia, beneficiando docomportamento das exportações, com especial destaque para o aumento darelevância do turismo. De fato, as exportações nominais de turismo duplicaram entre2010 e 2018, representando atualmente cerca de 9% do PIB.
o mercado de trabalho continuou a evolução positiva dos últimos anos. O empregocresceu 2,1% em termos homólogos no 3.° trimestre de 2018. Por setor, os serviçosforam o principal motor de criação de emprego (+68.600 pessoas vs o 3.° trimestrede 2017). O setor público foi responsável por mais de metade da criação deempregos no 3.° trimestre de 2018. Finalmente, o setor da construção evidenciousinais de maior dinamismo acompanhando os sinais positivos da economia.
Em 2018, a taxa de desemprego deverá situar-se nos 7% (8,9% em 2017). Adinâmica positiva da economia deverá dar continuidade à recuperação do mercadode trabalho em 2019.
A taxa de inflação prevê-se positiva em 1,4% (1,6% em 2017) sem pressõessignificativas de subida em 2019.
Neste enquadramento favorável estima-se que a dívida pública mantenha a suatrajetória descendente atingindo os 122,2% do PIB (125,7% em 2017), suportadapor um superavit primário de 2,8%. O peso dos juros do serviço da dívida sobre oPIB registaram uma melhoria significativa devendo atingir os 3,5% do PIB (3,9% em2017).
Relatório e Contas Anual 16 1 1Para 2019 espera-se que a evo[ução positiva da economia, aliada ao interesseinternacional por Portugal enquanto destino para investir, morar, trabalhar, estudare visitar, permita manter a melhoria dos diversos indicadores económicos.
Neste enquadramento será expetável uma revisão em alta do rat/ng de Portugal, poy’parte das três agências financeiras Standard & Poor’s, Moody’s e Fítch, que / ÇatuaLmente já está cLassificado como /nvestment grade.
Mercado Imobiliárioo mercado imobiliário nacional consolidou em 2018 a tendência de crescimentodos últimos anos, tendo atingido novos marcos históricos, em termos de volumetransacionado, superior a 3.500 milhões de euros. O investimento estrangeirorepresentou uma parcela nunca antes ultrapassada, superior a 94%. Este crescimentonão se verificou na generalidade dos países Europeus, onde se assistiu apenas umaestabilização ou um ténue crescimento.
À semelhança de 2018, a diversidade da origem de capital manteve-se também noano transato, com negócios realizados por investidores das mais diversasnacionalidades como a americana, chinesa, suíça, brasileira, canadiana, angolana oufrancesa.
Entre as operações de promoção e reabilitação urbana de maior expressãodestacam-se o portfólio Golden, vendido pela Fidelidade aos americanos da ApoIlopor um valor de 425 milhões de euros. A venda dos terrenos da Feira Popular porparte da Câmara de Lisboa à Fidelidade, a compra dos portfólios Viriato e Centauro,respetivamente do Novo Banco e Açoreana/Banif, ou a aquisição por parte da MabelCapital do Quarteirão da Suíça são também operações de promoção e reabilitaçãourbana a destacar.
A par do investimento direto, estima-se que o setor bancário tenha colocadoelevados portefólios de ativos, resultantes de crédito malparado que terãorepresentado mais de 1.300 milhões de euros.
A tendência de crescimento foi transversal aos diferentes setores imobiliáriossuperando as expectativas iniciais de performance. Nos escritórios, verificou-se umagrande procura de espaços, enquanto no retalho a dinâmica dos centros comerciaise do comércio de rua foi fruto de um crescimento do consumo, para o qual muitocontribuiu o aumento do turismo que tem levado também ao interesse de investidoresinstitucionais no setor hoteleiro. Com um crescimento menos significativo, o setorimobiliário industrial apresentou também um aumento dos espaços transacionados.
As prime yie/ds evoluíram em linha com a tendência que se tem vindo a observardesde 2013, registando sucessivos mínimos históricos que refletem a crescenteprocura por parte dos investidores nesta tipologia de ativos. Apesar desta reduçãodas yields os valores são ainda superiores à maioria dos mercados europeus o que,
Relatório e Contas Anual 7
numa conjuntura económica favoráve[, permitirá sustentar a procura pelo mercadonacional.
Existem, no entanto, outros fatores que continuam a contribuir para a robustez daprocura para 2019, nomeadamente, a elevada liquidez dos mercados internacionais/)as taxas de juro de referência baixas, as oportunidades de investimento em ativos/’core, core plus e value added nos diferentes setores, aos quais acrescem osindicadores sólidos de ocupação de espaço que apresentam margens de progressão,nomeadamente no que respeita o crescimento gradual das rendas e da performanceexpetável do mercado turístico.
Para 2019 estima-se que se possa alcançar novamente números historicamenteelevados para valores próximos dos 2.500 milhões de euros, mantendo os setoresdo retalho e escritórios a primazia, havendo no entanto a possibilidade dastransações de ativos alternativos virem a representar um valor mais significativo,comprovando a versatilidade do nosso mercado. Acresce ainda que, na sequênciadas operações que não foram concluídas em 2018, se projete um piellne com umelevado volume em portefólios e grandes ativos nos setores de retalho e escritórios.
Mercado de escritórioso mercado de escritórios apresentou uma tendência na qual a oferta de espaçosde qualidade não consegue acompanhar o crescimento da procura e superou asmelhores expectativas. Esta situação, para a qual não se prevê alteração nospróximos anos, cria pressão sobre as áreas disponíveis com o consequente aumentodo preço.
Em Lisboa o aumento da procura traduziu-se num dos maiores crescimentos daúltima década, equivalente a um volume total de absorção de 206.000 m2, quecorresponde a um crescimento de 24% face a 2017. Foi segundo ano com maiorocupação de escritórios na capital.
Para 2019, em Lisboa, estão previstos 55.000 novos m2, dos quais 25.000 m2 jáestão contratados. A área disponível é claramente reduzida face à atual procuraque excede 150.000 m2. Esta escassez de oferta irá contribuir para pressionar ovalor das rendas em alta sendo esperado um acréscimo de 10% no CBD, idênticoao observado em 2018, para valores da ordem dos €24/m2/mês.
No Porto, verificou-se o melhor ano de sempre com a colocação de 81.250 m2,registando mais do dobro do número de negócios e área colocada em 2017. Emtermos acumulados foram ocupados 290.000 m2 de espaços empresariais nas duasprincipais cidades do país, um valor histórico em Portugal.
Ao contrário de Lisboa, no Porto não é a falta de oferta que vai impulsionar asubida das rendas, mas sim a qualidade superior dos novos edifícios de escritóriosque irão ser colocados no mercado.
iiKRelatório e Contas Anual 18
o grande desafio para os próximos anos será o de encontrar espaços flexíveis quecorrespondam aos requisitos atuais das empresas que, na sua maioria, procuramespaços amplos, com grandes áreas por piso, designs modernos, boa qualidade deinfraestruturas tecnológicas e localizações bem servidas de transportes públicos. -y
Mercado de retalhoSustentado no aumento do consumo privado, que atingiu máximos históricos em2018, e no crescimento do turismo, o setor do retalho manteve a tendência decrescimento que se verifica desde 2015.
Apesar da consoLidação do comércio de rua em Lisboa e no Porto, a preferênciados consumidores Portugueses, mantém-se nos centros comerciais, cuja dinâmicatem aumentado devido à conjuntura económica positiva. Estima-se um aumento de1% a 3% no tráfego de visitantes (vs 0,7% em 2017), e de 2,5% a 4% no votumede vendas (vs 8,5% em 2017).
A expetativa é de continuidade em 2019, em consequência do aumento do consumo,assim como da atratividade resultante da remodelação de diversos centros,resultantes da necessidade de adaptação aos novos padrões de consumo com oaumento das zonas de lazer e restauração.
As obras expansão do centro comercial Oeiras Parque (2019), do NorteShopping(2020) e as remodelações previstas para o Centro Colombo e Dolce Vita Tejo sãoalguns exemplos da vitalidade em que o setor se encontra.
No comércio de rua as zonas prime continuam a ser a primeira opção das marcasque querem entrar no mercado. Desta forma manteve-se a dinâmica com a aberturade diversas lojas e restaurantes. Dada a disponibilidade limitada de espaços noseixos principais tem-se verificado uma expansão para as ruas mais secundárias, oque tem impulsionado o valor das rendas em praticamente todas as zonas.
Há ainda a destacar a contínua tendência dos últimos anos, por parte de muitosoperadores, na redução do número de espaços físicos por contrapartida do aumentodas áreas de loja.
As rendas prime de comércio de rua, face à contínua procura, deverão crescer entre5 a 10% em 2019 para €135/m2 em Lisboa e €65/m2 no Porto.
Mercado hoteleiroPara o turismo nacional o ano de 2018, tal como em 2017, foi um ano repleto deprémios internacionais e de artigos publicados nos media além-fronteiras, quereforçaram a notoriedade e a imagem de qualidade do nosso país. A nível mundialPortugal arrecadou o óscar de melhor destino turístico nos Wor/d Travei Awards efoi vencedor em 14 categorias distintas, recebendo ainda o prémio do Worid GoifAwards 2018, como melhor destino mundial e europeu de Golfe.
Relatório e Contas Anual 9
Após um período de forte crescimento em termos de dormidas entre 2012-2017,com médias de 9% ao ano, 2018 foi marcado uma estabiLização, deste indicadorentre os 55 e 60 milhões, valores idênticos aos de 2017.
Lisboa e Porto, cidades pautadas por elevadas taxas de ocupação, não deverão4beneficiar de forma expressiva das alterações decorrentes do novo regime de-atojamento local, nomeadamente a introdução das zonas de contenção, uma vezque o pief/ne de oferta de novos hotéis é significativo. Alguns operadores demercado apontam para um aumento da oferta, em número de quartos, em Lisboae Porto de 1.200 em 2018 e de 1.500 em 2019.
Importa destacar que nos últimos três anos foram inaugurados em Portugal mais de100 hotéis, o que representa cerca de 6.200 novos quartos.
No segmento de turismo de lazer, a estabilização dos países no Mediterrâneo,tradicionalmente mais competitivos em termos preço quando comparados com oAlgarve e Madeira, irão, seguramente, pressionar os preços e o número de dormidasem baixa.
Mercado industrial e logísticoEste segmento não tem apresentado a mesma dinâmica quando comparado com osrestantes. Esta situação está ainda ancorada à crise de 2010-2012 durante a quala ocupação, por parte dos operadores logísticos, se viu reduzida para valores muitoabaixo das capacidades totais dos imóveis, pelo que tem sido possível ao longodos anos utilizar os espaços que estavam subocupados.
Na grande Lisboa o ano ficou marcado por uma quebra de 38% face a 2017 comuma ocupação estimada de 125.000 m2.
A falta de dinâmica no setor é de tal forma notória que não existem armazéns emconstrução para arrendamento, pelo que, o crescimento das empresas, terá de seralicerçado em espaços que já ocupam ou em soluções pouco adequadas eineficientes, verificando-se assim uma quebra na taxa de disponibilidade para valoresna ordem dos 6,5% vs 14% em 2017.
Mercado residencialTal como em anos anteriores o mercado residencial manteve a tendência decrescimento com um aumento dos volumes transacionados e dos valores praticados.os centros de Lisboa e do Porto consolidaram-se enquanto destino internacional,com uma crescente oferta dirigida a um segmento prem/um. O aumento dos valoresmédios por metro quadrado nestas cidades registou, em média, incrementos entreos 5 e 10% devido ao desfasamento da procura face à oferta. Em Lisboa paraimóveis novos, o preço médio atingiu €6.500/m2.
Re[atório e Contas Anua[ 110
Apesar do aumento do preço referido, estima-se nos primeiros 9 meses do ano, queo número de fogos vendidos em Portuga[ tenha subido cerca de 20% face a 2O18/’Este crescimento foi provocado essencia[mente pelo investimento estrangeiro,vez que o crédito bancário concedido em 2018 representa metade do vo[ume de2007. Não obstante esta rea[idade, verifica-se um aumento da procura domésticatendo por base a melhoria das condições de vida dos portugueses e a maiorfacilidade de acesso ao crédito bancário, associado ao fato do investimento 1’imobiliário continuar a ser uma das alternativas mais sustentáveis e rentáveis emtermos de retorno e de mais-vatias.
2. Enquadramento do mercado de Fundos de Investimento de ImobiLiário
No final deste ano o valor líquido global dos Fundos de Investimento Imobiliárioascendia aos 10,6 mil milhões de euros, traduzindo um decréscimo de 1,4% face a2017. Os fundos fechados acumularam um valor de ativos sob gestão de 4.888milhões de euros, os fundos de acumulação com 1.807 milhões de euros e osfundos de rendimento com 1.743 milhões de euros, tendo estes tido o maiorcrescimento face a 2017, ambos com 6,1%.
A sociedade gestora com maior volume de ativos sob gestão é a Interfundos quefecha 2018 com 1.356 milhões de euros, que se traduz numa quota de mercado de13,3%, seguida da Norfin com 1.166 milhões de euros com uma quota de 11,4%.A SQUARE - SGFII, com 1.028 milhões de euros e uma quota de 10,1%, manteve a4a posição em 2018, permanecendo a maior sociedade gestora independente defundos de investimento imobiliário.
3. Caracterização do Fundo CA Arrendamento Habitacional
O Fundo CA Arrendamento Habitacional foi autorizado pelo Conselho Diretivo daComissão do Mercado de Valores Mobiliários, em 23 de julho de 2009, tendo iniciadoa respetiva atividade em 23 de outubro de 2009.
O CA Arrendamento Habitacional caracteriza-se por ser um fundo de investimentoimobiliário fechado, constituído por subscrição particular, de distribuição parcial derendimentos. A constituição e funcionamento dos fundos de investimento dearrendamento habitacional obedecem a uma legislação especial, acolhida peloOrçamento de Estado para o ano de 2009, com as especificidades constantes dosartigos 102.° e seguintes da Lei n.° 64-A/2008, de 31 de dezembro e pela Portarian.° 1553-A/2008, de 31 de dezembro. Tem como principal objetivo, face à situaçãoeconómica mais grave desde o Pós Guerra, possibilitar aos mutuários de créditos àhabitação alienarem as respetivas frações de habitação para o Fundo, celebrando,em simultâneo, um contrato de arrendamento, tendo ainda uma opção de compra,destinada a permitir, no futuro, a respetiva recompra da mesma fração.
Lr
Relatório e Contas Anua[ 11
______
o regime consagrado na [egistação que criou os Fundos de ArrendamentqHabitacional tem como principais caracteristicas
. os Fundos de Arrendamento são obrigatoriamente Fundos Fechados, desubscrição pública ou particular;
. 75% do seu ativo tem que ser constituído por imóveis que se destinem ahabitação própria permanente;
. o valor de cada imóvel não pode representar mais de 25% do total do ativodo Fundo;
. o Fundo pode endividar-se até 33% do total do ativo;
. No mínimo, 85% do resultado do Fundo é distribuído como rendimento;
. Isenção de IMT, MI, Imposto de selo, mais-valias e rendimentos e taxa desupervisão da CMVM;
. Isenção dos rendimentos distribuídos aos participantes, mas não as mais-valiasresultantes da alienação de unidades de participação;
. o inquilino tem, obrigatoriamente, opção de recompra peto valor atualizadode aquisição (acrescido dos respetivos custos, desde que esta seja exercidanos dois primeiros anos), acrescido dos respetivos custos, desde que estaseja exercida nos dois primeiros anos, mas cessa se o arrendatário incumpriro pagamento da renda por um período superior a 3 meses;
. No caso do não exercício da opção, o arrendatário tem direito a receber ovalor correspondente à diferença entre o valor da alienação futura do imóvela terceiros e o valor atualizado da aquisição desse mesmo imóvel pelo FIIAH;
. No caso do imóvel não ser vendido, a sociedade gestora terá que pagar essadiferença até ao prazo máximo de 2 anos após a cessação do contrato dearrendamento.
o Fundo
Tendo como depositário e comercializador a Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo,o Fundo CA Arrendamento Habitacional é gerido pela SQUARE Asset Management -
Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A..
o Fundo orientará a sua política de investimento por princípios de rigor, rendibi[idadee diversificação de risco, visando a maximização do valor das unidades departicipação, através de uma criteriosa seleção dos valores, predominantementeimobiliários, que permitam gerar rendimento para o mesmo Fundo, através darentabilização dos respetivos ativos imobiliários, do desenvolvimento de projetos deconstrução e de reabilitação de imóveis, e pela valorização dos mesmos, ao longodo tempo.
o Fundo iniciou a respetiva atividade em 23 de outubro de 2009, com um capitalde 50 milhões de euros, tendo concluído o seu primeiro exercício completo deatividade com cerca de 49,31 milhões de euros sob gestão, correspondentes a500.000 unidades de participação.
ReLatório e Contas Anua[ 1 12
Durante o ano de 2011, ocorreu um aumento de capital do Fundo, concretizadodia 6 de setembro, com a subscrição de um montante aproximado de 50 mi1hõe)de euros, correspondentes a 509.728 unidades de participação, tendo o Fundoterminado o ano de 2012 com um Ativo Líquido de cerca de 98,71 milhões de ‘
euros, correspondentes a 1.009.728 unidades de participação.
No decorrer do ano de 2013, ocorreu um novo aumento de capital do Fundo,concretizado no dia 1 de abril, com a subscrição de um montante aproximado de18 milhões de euros, correspondentes a 184.410 unidades de participação, tendo oFundo terminado o ano de 2014 com um Capital do Fundo de cerca de 110,88milhões de euros, correspondentes a 1.194.138 unidades de participação.
Durante o ano de 2016, e fruto da excelente dinâmica comercial entretantoimplementada, o Fundo realizou a sua primeira redução de capital, concretizada nodia 14 de setembro. Foi resgatado um montante aproximado de 20 milhões deeuros, correspondentes a 238.192 unidades de participação.
Durante o ano de 2017, graças à manutenção do excelente ritmo de vendas deimóveis em carteira, o Fundo realizou a sua segunda redução de capital, concretizadano dia 22 de dezembro, num montante aproximado de 12 milhões de euros,correspondentes a 140.699 unidades de participação.
Durante o ano de 2018, o Fundo realizou a sua terceira redução de capital,concretizada no dia 21 de dezembro, num montante aproximado de 7 milhões deeuros, correspondentes a 81.568 unidades de participação.
A 31 de dezembro de 2018, o capital do Fundo ascendia a 62,95 milhões de euros,correspondentes a 733.679 unidades de participação.
o gráfico seguinte ilustra a evolução do valor da Unidade de Participação:
100 €
98€
96 €
94 €
92 €
90 €
88 €
86 €
84 €
82 €DEZ-09 DEZ4O DEZ-li DEZ-12 DEZ-l3 DEZ-14 DEZ-15 DEZ-16 DEZ-17 DEZ-18
• Evolução da Unidade de Participação
r
Não foram efetuadas quaisquer aquisições no ano de 2018.
Relatório e Contas Anual 113
no decorrer do exercício de--1
Valor de VM atribuído VM atribuído VaLor médio 1venda peLo 1a peLo 2a avaLiação
AvaLiador AvaLiador
2018 foram os seguintes:Os desinvestimentos imobiliários realizados pelo Fundo
ImóveL Fração DataEscritura
Parque Estoril - Rei Carol, R do 1° A 12-1-2018 480.000 € 458.000 € 462.800 € 460.400 €Alentejo, 4Edif. Alto dos Navegantes, Lote no 1, BI 12-1-2018 136.000 € 129.000 € 133.700 € 131.350 €Armação de PParque Estoril - Rei Carol, R do 1° - B 12-1-2018 465.000 € 378.000 € 450.952 € 414.476 €Alentejo, 4Urb do Patacão lote 33 -Moradia Moradia 25-1-2018 205.000 € 181.000 € 199.000 € 190.000 €Braciais - Faro Braciais - FJardins de São Lourenço CN 26-1-2018 1.257.500 € 1.240.231 € 1.255.000 € 1.247.616 €Emp. Sedas Residence - Matosinhos AH 2-2-2018 232.500 € 212.000 € 224.900 € 218.450 €Arcozelo - Barcelos - Rua Dr. Aníbal Dup[ex 6° e 7° 12-3-2018 101.000 € 100.000 € 102.000 € 101.000 €Araújo, 63Arcozelo - Barcelos - Rua Dr. Aníbal Arrecadação/Ar 12-3-2018 1.000 € 1.000 € 1.000 € 1.000 €Araújo, 63 rumoQuinta Palmeira, Leça da Palmeira AA 8° Esq., 21-3-2018 130.000 € 120.000 € 124.200 € 122.100 €
“A081/72Edif. Alto dos Navegantes, Lote n° 1, O 19-4-2018 115.000 € 105.600 € 117.000 € 111.300 €Armação de PR General José Carlos Chelmicki, n°5 R/C Fte ‘C” 14-5-2018 101.000 € 95.600 € 97.000 € 96.300 €- TaviraQuinta Palmeira, Leça da Palmeira BA 8° 18-5-2018 200.000 € 180.100 € 182.000 € 181.050 €
Esq.,”B081/54”Praça 5 de Outubro, 2 - Paço de Vivenda Adelina 6-6-2018 515.000 € 451.513 € 475.000 € 463.257 €ArcosMoradia Mosqueira - Albufeira Moradia 20-6-2018 185.000 € 173.000 € 180.000 € 176.500 €
MosqueiraMoradia Rua dos Carvalhos Lote 50, Moradia Belas 20-6-2018 600.000 € 581.000 € 605.000 € 593.000 €Belas - SintraMarechal Saldanha 821 a 823 D 26-6-2018 350.000 € 319.000 € 350.000 € 334.500 €Rua dos Castanheiros n° 18, 7° Esq - apartamento 5-7-2018 56.000 € 54.500 € 56.000 € 55.250 €MirandelaRua Maria Veleda, 16 - R/c Esq° - R/C Esq° 11-7-2018 140.000 € 131.000 € 140.600 € 135.800 €Tavi raSetubal-Quinta da Amizade H 23-7-2018 155.000 € 136.600 € 143.000 € 139.800 €Setubal-Quinta da Amizade C 3-8-2018 132.500 € 115.800 € 121.000 € 118.400 €Emp. Sedas Residence - Matosinhos CE 6-8-2018 320.000 € 283.000 € 302.000 € 292.500 €R Nova, 17 - Campo R Nova 17 - 13-8-2018 52.000 € 45.000 € 53.000 € 49.000 €
CampinhoEdif. Alto dos Navegantes, Lote n° 1, H 7-9-2018 125.000 € 111.500 € 115.000 € 113.250 €Armação de PeraRua David de Sousa, 31 - Campo 3° Dt° 13-9-2018 225.000 € 219.000 € 226.500 € 222.750 €PequenoEmp. Sedas Residence - Matosinhos BD 21-9-2018 265.000 € 239.000 € 255.000 € 247.000 €Vilar O 25-9-2018 265.000 € 250.000 € 260.000 € 255.000 €Moradia Sesimbra Moradia 26-9-2018 212.000 € 208.000 € 215.000 € 211.500 €
SesimbraEdif. Alto dos Navegantes, Lote n° 1, AZ 29-10-2018 148.000 € 132.600 € 158.000 € 145.300 €Armação de PUrb. Vila as Laranjeiras n° 6 - Vale Vale de Carro 6-11-2018 79.000 € 82.700 € 88.100 € 85.400 €de CarroCartaxo - R Nova da Boavista 35 2° E 6-11-2018 131.500 € 122.316 € 125.400 € 123.858 €Esq.Emp. Sedas Residence - Matosinhos B 13-11-2018 252.500 € 232.200 € 241.000 € 236.600 €Setubal-Quinta da Amizade A 28-11-2018 125.000 € 101.000 € 119.000 € 110.000 €R dos Pescadores- Mira 1° Dto. Poente 26-12-2018 60.000 € 55.000 € 62.500 € 58.750 €R dos Pescadores- Mira 1° Esq. 26-12-2018 60.000 € 56.000 € 63.500 € 59.750 €
PoenteTotaL 34 7.877.500 € 7.502.206 €
*Re[atório e Contas Anual 114
4Prosseguindo uma po[ítica de vatorização dos ativos imobi[iários, através da ‘4promoção do arrendamento e da venda, no ano de 2018 o Fundo manteve aexce[ente dinâmica de vendas iniciada nos anos transatos. Para este resu[tado
‘
contribuiu, acima de tudo, a evidente melhoria das condições de mercado.
4. Atividade do Fundo CA Arrendamento Habitacional
Continuou a ter clara expressão, durante este ano, a venda de frações aosarrendatários das mesmas.
Apresentamos seguidamente um resumo dos resultados da atividade desenvo[vidano exercício de 2018:
Frações adquiridas durante o anoFrações vendidas durante o anoFrações arrendadas durante o ano
O3414
Assim, é possível verificar nos gráficos abaixo, que apesar do Fundo ter iniciado oano com 354 frações, das quais 286 (81%) se encontravam arrendadas, acabou oexercício com 320 frações, das quais 260 (81%) se encontravam arrendadas.
o gráfico seguinte ilustra a evolução do total de unidades que estão arrendadas:
310 306286
75 _84r
2013 2014 2015 2016 2017 2018
I•L Arrendadas
260
1 \/ /
280
162
2011 2012
Re[atório e Contas Anua[ 15
o gráfico seguinte ilustra a evolução das unidades adquiridas e vendidas:
7/FI)
2011 2012 2013 2014* Adquiridas
Outras InformaçõesAs demais informações a que se refere o esquema B do Anexo II do n.° 1 do artigo161 do Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo, estão detalhadasnas notas do anexo às demonstrações financeiras que faz parte integrante desterelatório.
5. Perspetivas para 2019
Para o ano de 2019 perspetiva-se a manutenção da dinâmica de vendas de frações,bem como uma subida dos valores de arrendamento das frações disponíveis paratal, circunstância que possibilitará um aumento das disponibilidades financeiras doFundo, assim como a redução de encargos fixos não recuperáveis imputáveis aosimóveis em carteira.
Será também durante o ano 2019 que ocorrerá o término do período inicial de 10anos de vida do Fundo existindo ainda espaço para a valorização dos ativosimobiliários em carteira caso se mantenha, como é expectável durante o próximosanos, a atual dinâmica de mercado.
Por último, queremos agradecer toda a colaboração, empenho e apoio prestadopela Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, na qualidade de Banco Depositário ede entidade comercializadora do Fundo.
147
59
2918
3934 37
1 O O
34
2015 2016 2017 2018Vendidas
Lisboa, 27 de março de 2019
Relatório e Contas Anual 116
O Conselho de Administração da Square Asset Management - Sociedade Gestorade Fundos de Investimento Imobiliário, S.A.:
(Mário Jorge Patrício Tomé)
\ç:o(Pedro Galriel Bordalo Coelho)
(Luísa Augusta Moura Bordado)
/(,/y.
/7 /(Luís Fernão de Moura Torres Souto)
(Patrícia de Almei e Vasconcelos)f
/(Jorge Manuel de Carvalho Pereira)
CAA
rrend
amen
toH
abita
cion
al-F
undo
deIn
vesti
men
toIm
obili
ário
Fech
ado
para
Arre
ndam
ento
Hab
itaci
onal
Re[
atór
ioe
Conta
sA
nual
118
Códi
goD
esig
naçã
o
ATIV
OSM
OBIL
IÁRI
OS
31Te
rreno
s
32C
onst
ruçõ
es
TOTA
LDE
ATIV
OSIM
OBIL
IÁRI
OS
CONT
ASDE
TERC
EIRO
S
412
Dev
edor
espo
rRe
ndas
Ven
cida
s
413-
i-...+
419
Out
ras
Cont
asde
Dev
edor
es
TOTA
LDO
SVA
LORE
SA
RECE
BER
DISP
ONIB
ILID
ADES
12D
epós
itos
àO
rdem
13D
epós
itos
aPr
azo
eco
mPr
é-av
iso
TOTA
LDA
SDI
SPON
IBIL
IDAD
ES
ACRÉ
SCIM
OSE
DIFE
RIM
ENTO
S
Acr
ésci
mo
dePr
ovei
tos
aRe
cebe
r
Des
pesa
sco
mCu
stoDi
ferid
o
Out
ros
Acr
ésci
mos
eD
iferim
ento
s
TOTA
LDO
SAC
RÉSC
IMOS
EDI
FERI
MEN
TOS
A11V
OS
Lis
boa,
27de
mar
çode
2019
OC
onta
bili
sta
Cer
tifi
cado
DL
Aaj
v(
(Van
daS
arai
va)
(CC
026
398)
Códi
goD
esig
naçã
o
CAPI
TAL
DOFU
NDO
64R
esul
tado
sTr
ansi
tado
s
66Re
sulta
dos
Líqu
idos
doPe
ríodo
AJUS
TAM
ENTO
SE
PROV
ISÕE
S
47A
justa
men
tos
deDí
vida
sa
Rece
ber
48Pr
ovisõ
esAc
umul
adas
CONT
ASDE
TERC
EIRO
S
Outra
sCo
ntas
deCr
edor
es
Adi
anta
men
tos
por
Ven
dade
Imóv
eis
ACRÉ
SCIM
OSE
DIFE
RIM
ENTO
S
Acr
ésci
mos
deCu
stos
Rece
itas
com
Prov
eito
Dife
rido
Out
ros
Acr
ésci
mos
eD
iferim
ento
s
TOTA
LDO
SAC
RÉSC
IMOS
EDI
FERI
MEN
TOS
PASS
IVOS
TOTA
LDO
PASS
IVO
TOTA
LDO
CAPI
TAL
DOFU
NDO
EPA
SSIV
O
1 1
121.3
62
1832
74
5.350
309.9
86
2.331
.905
71.8
23.2
24
(Val
ores
emeu
ros)
BALA
NÇO
Data:
31/1
2/20
18
2018
2017
ATIV
O
Not
asBr
uto
Mv/
Afm
v/ad
Líqu
ido
Líqu
ido
1e
341
0.380
3&59
070
.570
378.4
0039
4.520
61Un
idad
esde
Parti
cipaç
ão
1e
364
.295
.758
1.662
.085
7.23
2.77
658
.725
.068
65.2
36.7
1562
Var
iaçõ
esPa
trim
onia
is
64.70
6.138
1.700
.675
7.303
.345
59.10
3.468
65.6
3123
5
Perío
dos
CAPI
TAL
EPA
SSIV
O
TOTA
LDO
CAPI
TAL
DOFU
NDO
372.8
23
960.0
00
1.332
.823
389.
890
1.645
.000
2.03
4.89
0
NOTA
S20
1820
17
273
.367.9
0081
.524.7
00
25.6
32.12
94.4
75.29
9
2(1
6.508
.680)
(17.9
07.84
9)
245
&031
1.399
.169
62.94
9.380
69.4
9131
9
299.
194
3086
60
2850
0-
51 52 58
8e
1137
2.82
3
960.0
00
1.332
.823
73.
305.
439
3305
.439 661
14.1
246.
700
55.5
19
302.
880
3305
.439
592.
963
-
3.00
0.00
0
3305
.439
3.592
.963
TOTA
LPR
OVIS
ÕES
ACUM
ULAD
AS
8e
11
8e
11
13
424+
...+42
9
44 53 56 58
327.6
9430
8.660
661
246.
700
55.51
9
3028
80
TOTA
LDO
SVA
LORE
SA
PAGA
R
---
TOTA
LDO
ATIV
O69
.647
.280
1.70
0.67
57.
303.
345
64.0
44.6
1071
.823
.224
Abr
evia
tura
s:M
enos
Valia
s;Af
-Aju
stam
ento
sFa
vorá
veis;
ad-
Aju
stam
ento
sD
esfa
vorá
veis
185
507.
313
56.6
38
564.1
36
4602
59
1.253
.000
1.71
3259
353.
745
134.5
00
4882
45
112.1
94
167.0
97
279.2
91
1.095
.230
64.0
44.6
10
(Már
ioJo
rge
Patrí
cio
Tom
é)(P
edro
Gabr
ieLE.
B.C
oelh
o)
tlk.1 7
Ad
min
istr
ação
-
(Lui
saA
ugus
ta‘M
.B
orda
do).
-Z(L
uís
Fern
ãoM
.T
orre
sSo
uto)
(Pat
ríci
ade
Alm
eida
eV
ascc
tiíce
los)
(Jor
geM
anue
lde
Car
valh
oPe
reir
a)
Rel
atór
ioe
Con
tas
Anu
al12
0
Cód
igo
Des
igna
ção
CUST
OS
EPE
RDAS
CORR
ENTE
S
JUR
OS
ECU
STO
SEQ
UIP
ARA
DO
S
DeO
pera
ções
Cor
rent
es
COM
ISSÕ
ES
EmA
tivos
Imob
i[iár
ios
Out
ras,
deO
pera
ções
Cor
rent
es
DeO
pera
ções
Ext
rapa
trim
onia
is
PERD
ASO
PER.
FIN
AN
CEIR
AS
EAT
.IM
OBI
LIÁ
RIO
S
EmA
tivos
Imob
itiár
ios
Out
ras,
emO
pera
ções
Cor
rent
es
IMPO
STO
S
Impo
stos
Indi
reto
s
Out
ros
Impo
stos
PRO
VIS
ÕES
DO
EXER
CÍCI
O
751
Aju
stam
ento
deD
ívid
asa
Rec
eber
752
Prov
isõe
spa
raE
ncar
gos
76FO
RNEC
IMEN
TOS
ESE
RVIÇ
OS
EXTE
RNO
S
TOTA
LD
OS
CUST
OS
EPE
RDA
SCO
RREN
TES
CUST
OS
EPE
RDAS
EVEN
TUA
IS
781
Val
ores
Inco
bráv
eis
783
Perd
asde
Exer
cíci
osA
nter
iore
s
TOTA
LD
OS
CUST
OS
EPE
RDAS
EVEN
TUA
IS(C
)66
Res
ulta
doLí
quid
odo
Perí
odo
(se
>O)
(8x2
)’(7x
2)-(7
x3)
(8x3
+86)
-(7x
3)-7
6
8x9-
7x9
B-A
+742
TOTA
L
Perí
odo
2018
2017
Cód
igo
Des
igna
ção
PRO
VEI
TOS
EG
AN
HO
SCO
RREN
TES
JUR
OS
EPR
OV
EITO
SEQ
UIP
ARA
DO
S
636
849
811+
818
Out
ros,
deO
pera
ções
Cor
rent
es
GA
NH
OS
OPE
R.FI
NA
NCE
IRA
SE
AT.
MO
BILI
ÁRI
OS
-83
3Em
Ativ
osIm
obili
ário
s
1.01
4.30
083
1+83
8O
utro
s,em
Ope
raçõ
esC
orre
ntes
REV
ERSÕ
ESDE
AJU
STA
MEN
TOS
EDE
PRO
VIS
ÕES
851
DeA
just
amen
tode
Dív
idas
aR
eceb
er14
.31.
608.
470
3.34
7.43
486
REN
DIM
ENTO
SDE
AT1V
OSM
OBI
LIÁ
RIO
S14
.3-
5.35
087
OU
TRO
SPR
OV
EITO
SE
GA
NH
OS
CORR
ENTE
S
TOTA
LD
OS
PRO
VEI
TOS
EG
AN
HO
SCO
RREN
TES
4846
426
.485
PRO
VEI
TOS
EG
AN
HO
SEV
ENTU
AIS
349.
860
214.
672
Gan
hos
Ext
raor
diná
rios
Gan
hos
deE
xerc
idos
Ant
erio
res
1171
.449
1128
500
14.5
1.14
2.13
8
4.38
2579
66R
esul
tado
Líqu
ido
doPe
ríod
o(s
e<
O)
TOTA
L
1.08
5.32
0
45&
031
458.
031
1.57
7.76
5
1399
.169
1399
.169
1.
AA
dm
inis
traç
ão
/
/í
1
____
____
_
(Lui
saA
ugus
taM
Brd
ado)
(Lui
sFe
rno
MT
orre
sSo
uto)
(atr
icia
deA
lmei
dae
Vas
conc
elos
)(J
orge
Man
uel
deC
amal
oPe
reir
a)
CAA
rren
dam
ento
Hab
itaci
onal
-Fun
dode
Inve
stim
ento
Imob
iliár
ioFe
chad
opa
raA
rren
dam
ento
Hab
itaci
onal
(Val
ores
emeu
ros)
CUST
OS
EPE
RDAS
Not
as
DEM
ON
STRA
ÇÃO
DO
SRE
SULT
AD
OS
711.
718
723
724+
...+7
28
729
733
731+
738
7412
+742
2
7418
+742
8
PRO
VEI
TOS
EG
AN
HO
S
14.2
256.
206
14.2
876.
855
14.4
14.4
Perí
odo
Not
as20
1820
17
14.6
5.78
9
14.6
1.82
6.04
5
14.6
5.35
0
882
883
884.
888
Dat
a:31
/12/
2018
6.86
7
4.22
9.65
4
335.
811
2.02
7.26
6
67.2
75
6666
.874
1.63
9.26
2
1.63
9.26
2
(A)
(B)
354.
253
1.88
2.12
7
6.84
5.47
0
4.87
0
56.6
27
61.4
97
1.39
9.16
9
8306
.136
Out
ros
Gan
hos
Even
tuai
s
TOTA
LD
OS
PRO
VEI
TOS
EG
AN
HO
SEV
ENTU
AIS
(D)
80.9
15
1.83
1.97
5
5.21
9
3.75
5.29
1
1.25
4.85
4
154
1.25
5.00
9
13.8
81
155.
808
169.
689
4580
31
5.01
0300
11e
14.6
14.6
14.6
14.7
14.7
14.7 2
Res
ulta
dos
daC
arte
ira
deT
ítulo
s
Res
ulta
dos
deA
tivos
Imob
iliár
ios
Res
ulta
dos
das
Ope
raçõ
esE
xtra
patr
imon
iais
Res
ulta
dos
Cor
rent
es
Lis
boa,
27d
em
arço
de
20
19
oC
on
tab
ilis
taC
erti
fica
do
,-n V4
c’k7
(Van
daS
arai
va)
(CC
O26398)
651.
206
1.02
7359
D-C
Res
ulta
dos
Even
tuai
s-
-
B+D
-A-C
+74
Res
ulta
dos
Ant
esde
Impo
sto
sobr
eo
Ren
dim
ento
(627
.288
)(1
78.5
96)
Bi-D
-A-C
Res
ulta
doLí
quid
odo
Perí
odo
__
__
_
Már
ioJo
rge
Patr
ício
Tom
é)(P
edro
Gab
riel
F.8.
Coe
lho)
5.01
0300
8.30
6.13
6
Relatório e Contas Anual 22
CA Arrendamento Habitacional-Fundo de Investimento Imobiliário Fechado para Arrendamento Habitacional
(Valores em euros)
DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS
Período
2018
Data: 31/12/2018
Período
2017
OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO
PagamentosResgates de unidades de participação 6.999.970 11.999.922
OPERAÇÕES COM ATIVOS MOBILIÁRIOS
RecebimentosAlienação de ativos imobiliários
Rendimento de ativos imobiliários
Adiantamentos por conta de venda de ativos imobiliários
Outros recebimentos de ativos imobiLiários
PagamentosDespesas correntes (FSE) com ativos imobiliários
Outros pagamentos de activos imobiliários
OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE
RecebimentosJuros de depósitos bancários
Outros recebimentos correntes
PagamentosComissão de gestão
Comissão de depósito
Impostos e Taxas
Outros pagamentos correntes
OPERAÇÕES EVENTUAIS
RecebimentosGanhos extraordinários
7.284.500
1.793.405
137.000
5.313
5.925
711.235
182.442
419.700
17.169
PagamentosPerdas extraordinárias 13.112
FLuxo das operações eventuais
Saldo dos fluxos monetários do período (A)Disponibilidades no início do período (B)Disponibilidades no fim do período (C)=(B)-i-(A)
Lisboa, 27 de março de 2019
o Contabilista Certificado
(287.523)
3.592.963
3.305.440
7.597.100
1.986.982
885.750
6.162
1.760.413
331.502
7.501
13.604
812.870
203.321
261.492
13.552
(4.906.571)
8.499.534
3.592.963
ÂQuj v((Vanda Saraiva)
(CC n° 26398)
A Administração
1 \y \%) 1
(Mário Jrge Patricio Tomé) (Pedro Çabriel F. . C olho)
}/ )4iiís Feó’áo M. Torres Souto) (Pa)sí á de Almeida e Vasconcelos)
(Luisa Augusta M. Bordado)
(Jorge Manuel de Carvalho Pereira)
FLuxo das operações sobre as unidades dofundo
1.182.618
Fluxo das operações sobre ativos imobiLiários
(6.999.970) (11.999.922)
8.032.287 8.384.079
(1.319.308) (1.270.130)
1.062
21.660
(532) (20.598)
Fluxos das operações de gestão corrente
12.580
IIRelatório e Contas Anual 1 24
______
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARAARRENDAMENTO HABITACIONAL
—,
CA ARRENDAMENTO HABITACIONAL
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2018
(Va[ores expressos em euros)
Introdução
O presente Anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regu[amento n.° 2/2005,de 14 de abril, da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que estabelece oPlano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário (PCFII).
As notas omissas não têm aplicação por inexistência ou irretevância de va[ores ousituações a reportar. As notas adicionais pretendem complementar a informaçãomínima prevista no PCFII, com o objetivo de permitir uma melhor compreensão doconjunto das Demonstrações Financeiras.
Constituição e atividade do fundo
O Fundo CA Arrendamento Habitacional (o Fundo) é um fundo de investimentoimobiliário fechado, gerido pela SQUARE Asset Management - Sociedade GestoraFundos de Investimento Imobiliário, S.A., (com sede na Rua Tierno Galvan, Torre 3,Piso 14, em Lisboa) e foi constituído em 23 de outubro de 2009 por um períodode dez anos. A atividade encontra-se reguLamentada pela Lei n.° 16/2015, de 24de fevereiro, que revê o regime jurídico dos organismos de investimento coletivo.
O objetivo do Fundo é alcançar, numa perspetiva de longo prazo, uma valorizaçãodo capital, através da constituição e gestão de uma carteira de valorespredominantemente imobiliários.
A Caixa Central de Crédito Agrícola Mutuo assume as funções de Banco Depositárioe também comercializador das unidades de participação do Fundo.
Apresentação das contas e resumo dos principais princípios contabilísticos e critériosvatorimétricos
a) Apresentação das contas
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas e estão apresentadas deacordo com o Plano Contabilístico em vigor para os Fundos de InvestimentoImobiliário, definido no Regulamento 2/2005, emitido pela Comissão do Mercadode Valores Mobiliários, que entrou em vigor em 15 de abril de 2005, e outrosregulamentos específicos da atividade.
ReLatório e Contas Anua[ 125
,
A Nota introdutória e a Nota 14 são introduzidas para proporcionar outrasinformações retevantes à compreensão das demonstrações financeiras.
As Notas 15 e 16 são incluídas no anexo às contas de 2018, decorrentes dasalterações introduzidas pe[o artigo 161.° da [ei 16/2015 de 24 de fevereiro. *‘/
b) Especialização dos exercícios
Na preparação das contas do Fundo foi respeitado o princípio da especializaçãodos exercícios, sendo os custos e proveitos contabilizados no período a que dizemrespeito, independentemente da data do seu recebimento ou pagamento.
c) Imóveis
o Regime dos Organismos de Investimento Coletivo, publicado na Lei 16/2015 de24 de fevereiro e no Regulamento 2/2015 da CMVM, determina novas regras paraa valorização dos imóveis em carteira.
os imóveis são apresentados em Balanço pela média simples das duas avaliaçõesefetuadas por dois peritos independentes, exceto entre o momento em que passama integrar o património do Fundo, até que ocorra a primeira avaliação exigida porlei, período em que os imóveis ficam valorizados pelo respetivo custo de aquisição.
o custo de aquisição do imóvel corresponde ao valor de compra, incluindo oscustos de construção, conforme aplicável, acrescido das despesas incorridassubsequentemente com obras de remodelação e beneficiação de vulto, que alteremsubstancialmente as condições em que o imóvel é colocado para arrendamento nomercado.
os ajustamentos que resultam das avaliações, correspondentes a mais e menos-valias não realizadas, são registados no ativo, respetivamente, a acrescer ou deduzirao valor do imóvel, por contrapartida das rubricas de Resultados.
d) Unidades de Participação
o valor da unidade de participação é calculado diariamente, tendo por base ovalor líquido global do Fundo e o número de unidades de participação emcirculação, embora a divulgação do seu valor seja mensal.
Por se tratar de um Fundo de Investimento Imobiliário Fechado, só podem serrealizadas novas subscrições em aumentos de capital.
Relatório e Contas Anual 26
e) Comissões de gestão e depositário
o Fundo suporta encargos com comissões de gestão e de depositário, de acordocom a Legislação em vigor, a título de remuneração dos serviços prestados pelaSociedade Gestora e pelo Banco Depositário. Estas comissões são calculadas sobreo valor líquido globa[ do fundo (Capital do Fundo), sendo respetivamente de 1% e0,25%. As bases e método de cálculo encontram-se descritos no regulamento de ‘ ‘
gestão do fundo.
As comissões de gestão e depositário são liquidadas mensal e trimestra[mente,respetivamente, e encontram-se registadas na rubrica de Comissões de OperaçõesCorrentes da Demonstração de Resultados.
f) Imposto sobre o rendimento
Os Fundos de Investimento Imobiliário para arrendamento habitacional estãoabrangidos pelo regime especial aplicável aprovado pelo art.° 102 da Lei 64-A/2008de 31 de dezembro.
No seu artigo 8.° determina a isenção de Imposto sobre o Rendimento das PessoasColetivas, os rendimentos de qualquer natureza obtidos pelos Fundos deInvestimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional constituídos entre 1 dejaneiro de 2009 e 31 de dezembro de 2015, que operem de acordo com a[egistação nacional.
Estão também isentos de Imposto sobre o rendimento os rendimentos respeitantesa unidades de participação nestes fundos de investimento, pagos ou colocados àdisposição dos respetivos titulares, quer seja por distribuição ou reembolso,excluindo o saldo positivo entre as mais-valias e as menos valias resultantes daalienação das unidades de participação.
g) Imposto do selo
Estão isentos de imposto do selo todos os atos praticados, desde que conexoscom a transmissão dos prédios urbanos destinados a habitação permanente queocorra por força da conversão do direito de propriedade desses imóveis numdireito de arrendamento sobre os mesmos, bem como com o exercício da opçãode compra.
Nota 1 - Valias Potenciais em ImóveisDe acordo com a política contabilística descrita na alínea c) da Nota Introdutória,os imóveis em carteira encontram-se ainda registados pelo respetivo valor demercado, determinado como a média aritmética simples de duas avaliaçõesefetuados po r peritos independentes.
O quadro abaixo apresenta a comparação e diferença entre o valor contabilísticodos imóveis assim determinado, e os respetivos valores de avaliação.
Imóveis
Retatório e Contas Anua[ 127
Média dosValor
valores dasContabihstico
avaliações(A)
(B)
«1
Diferença
(B)-(A)
Terrenos
Rua das Serradas, Barreira - Leiria 96.400 96.400 -
Macinhata do Vouga- Agueda 81.150 81.150 -
Zona Expansao Pardais 10.800 10.800 -
Rio Mau-Vila do Conde 190.050 190.050 -
Subtotal - Terrenos 378.400 378.400 -
Construções acabadas
Estrada de Santa Rita, Elvas 808.050 808.050 -
Rua Alão de Morais, 356 e 368, São João da Madeira 1.003.300 1.003.300 -
Picoto - Paredes 46.250 46.250 -
Emp. “ Sedas Residence” - Matosinhos 8.296.550 8.296.550 -
Quinta Palmeira, Leça da Palmeira 3.816.300 3.816.300 -
Moradia Povoa de Cima - Mafra 188.250 188.250 -
Apart. Quinta da Bela Vista, Charneca da Caparica 51.450 51.450 -
Mortágua- -— 108.300 108.300 -
Lugar da Varzea, Pinheiro - Penafiel 446.300 446.300 -
Rua General Humberto Delgado, Lt. 3 83.200 83.200 -
Moradia Urb. Quinta da Cerca, Lote 119 - Castro Marim 152.950 152.950 -
R General José Carlos Chelmicki, n°5 - Tavira 340.500 340.500 -
R General José Carlos Chelmicki, n°1 - Tavira 200.550 200.550 -
Urb. Valverde, Lote 8 - Benavente 56.500 56.500 -
Urb. Valverde, Lote 9 - Benavente 160.200 160.200 -
Urb. Valverde - Lote 10 - Benavente 159.500 159.500 -
Lugar de Adães - Oliveira Azeméis 126.750 126.750Lugar da Quintã - 5. Martinho da Gandara - Oliveira de Azemeis 142.500 142.500 -
EN 213, Vilarandelo - Valpaços 173.000 173.000 -
Portela - Amares 7.500 7.500 -
Edif. Comendador - Lt 17-3° Recuado - Felgueiras 46.350 46.350 -
Rua 25 de Abril - Figueira e Barros - Avis 34.350 34.350Rua Zeferino Costa, n°5 307 e 329 1° Dto. - Santa 121.050 121.050Rua de Santo António, n°s 14 14A - Nossa Senhora d 56.500 56.500 -
Av. Rochavau, Edificio Arcoliz, n° 58 7° andar- Po 110.000 110.000 -
Urbanização do Alqueve, Lote 78 - Benfjca do Riba 131.950 131.950 -
Quinta do Amparo - Rua de Timor lote 19A - Portimão 69.600 69.600 -
R Cabo Bojador - Edif Santo Amaro Lt 1 Santo Amaro 74.000 74.000 -
R Dr Bento Jesus Caraça 40/42 - Montoito 150.000 150.000 -
R Zeca Afonso 42- 5. Pedro do Corval 77.800 77.800 -
Marinha Grande - Av Vidreiro / Av. Vitor Galo 80.350 80.350 -
Bairro Residencial - Reguengos 86.000 86.000 -
Castanheira do Ribatejo 48.900 48.900 -
Rua M Lurdes Pintassilgo, n° 2 111.600 111.600 -
Urbanização Dunamar - Altura 188.500 188.500 -
Nazaré 69.400 69.400 -
Ançã - 79.200 79.200 -
Caldas da Rainha 961.750 961.750 -
Matosinhos -——-« 452.800 452.8005 Sebastião da Pedreira 121.600 121.600 -
Trofa 59.050 59.050 -
Moradia - Mosteiró 321.000 321.000 -
Bairro Independente, lote 30 - Vale Lagar 61.500 61.500 -
a transportar 19.881.150 19.881.150
Continuação
Jardins de São Lourenço
Oeiras - apart. Oeiras , Lote 21
Rua Dr. José da Cunha , Lote 18
Rua Dr. José da Cunha, Lote 19
Rua Dr. José da Cunha, Lote 20
Apartamento Cartaxo
Senhora Santana, Santa
Senhora Santana, Santa
Senhora Santana, Santa
Senhora Santana, Santa
Senhora Santana, Santa
Portomar Mira
Barcelos
Cantanhede-Largo dos Combatentes da Grande Guerra
Ce[gas- Montemor o Ve[ho
Cantanhede -R. AdeLino Amaro da Costa
Setubat-Quinta da Amizade
Aldoar
A[bufeira-O[hos de Água
Rio Mau-Vila do COnde
Setúba[ R Camilo Caste[o Branco 167 - 5° Esq
Cartaxo R Cap Salgueiro Maia [ote 13 - 2° Esq
Cartaxo R do Covão
Vilar
R Antonio Ferreira da Costa Maia n° 45
Marechal Saldanha 821 a 823
Moinho Velho
Tocha- R dos Pescadores N Sra da Tocha 21
Cartaxo - R Capitão Salgueiro Maia n° 16
Cantanhede - Largo Cidade do Funchal 13
Tavira- R Dr Joaquim Magalhães 18
Carregado - R Cap Ten Oliveira e Carmo 33 C
Lugar da Areia, Urbaniz. Gaivota, n° 256
Av. Afonso Henriques, Edif Casa do Rio
Edif. Alto dos Navegantes, Lote n° 1, Armação de Pera
Beco das Cortinhas, n° 10, Pena-Portunhos
Rua Cerca Júdice, 16 - Olhão
Rua de 5 Sebastião, 3 A- Cartaxo
Rua das Pedreiras, 8 -Sta Maria de Belem
Praça 5 de Outubro, 3 - Paço de Arcos
Rua da Penha de França, 108 - Lisboa
R António Sérgio, n° 50 - Caldas da Rainha
Arcozelo - Barcelos - Urb da Calçadas, Lote 62
Urb Capela do Norte - Vale da Pinta Cartaxo
Pocariça - Cantanhede
Estrada n° 348 - Paleão - Soure
Rua Manuel Marques, 8 - Lisboa
Rua Manuel Marques, 16 - Lisboa
Lg das Fontainhas - Complexo Alcantara Rio
Rua de 5 Pedro, n° 60 - Alcacer do Sal
Av General Norton de Matos, 4 - Miraflores
Rua das Almoinhas, Lt 13 - Porto de Mós
R Manuel Virginio Pires - Alto do Cano
Rua da Liberdade n° 5 - 10 Esq
IIRelatório e Contas Anual 28
______
Maria, Edificio 1
Maria, Edificio III
Maria, Edifjcio IV
Maria, Edificio V
Maria, Edificio II
Transporte 19.881.150 19.881.150
6.485.550 6.485.550
4.424.218 4.424.218
566.000 566.000
572.800 572.800
288.100 288.100
66.300 66.300
405.500 405.500
155.000 155.000
154.000 154.000
590.000 590.000
119.500 119.500
88.500 88.500
47.500 47.500
90.650 90.650
116.000 116.000
91.750 91.750
608.500 608.500
561.000 561.000
832.000 832.000
2.949.950 2.949.950
133.500 133.500
59.550 59.550
410.600 410.600
253.250 253.250
193.350 193.350
2.098.500 2.098.500
480.050 480.050
64.450 64.450
69.800 69.800
86.650 86.650
235.600 235.600
95.850 95.850
110.000 110.000
9.017.350 9.017.350
2.217.850 2.217.850
75.500 75.500
376.950 376.950
76.700 76.700
408.000 408.000
299.000 299.000
297.550 297.550
125.600 125.600
85.500 85.500
73.800 73.800
116.000 116.000
86.500 86.500
194.000 194.000
281.500 281.500
313.500 313.500
322.000 322.000
505.300 505.300
126.200 126.200
260.000 260.000
81.150 81.150
58.725.068 58.725.068Subtotal - Construções acabadas
TotaL da carteira 59.103.468 59.103.468
Descrição
Valor Base
Diferença em subsc. eresgates
Resultados acumulados
Resultados do período
Em 21 de dezembro de 2018, foi efetuada uma redução de capitaL cujo valorascendeu ao montante total de 6.999.970 euros o que corresponde a 81.568unidades de participação, ao valor unitário de 85,8176 euros. No final do exercíciode 2018 o número total de unidades de participação era de 733.679.
Relatório e Contas Anual 129 Io valor contabilístico apresentado no quadro acima corresponde ao valor deVaquisição acrescido de investimentos já realizados nos imóveis e da atribuição dasvalias potenciais determinadas pela média das avaliações.
Nota 2- Unidades de Participação e Capital do FundoOs movimentos ocorridos nas rubricas de capital do Fundo são os que abaixo sedescrevem:
DistribuiçãoResultados
de Outros -
do PeriodoResultados
No início Subscrições Resgates
81.524.700 - (8.156.800)
4.475.299 - 1.156.830
(17.907.849)
1.399.169
No Fim
SOMA
N° de unidades departicipaçãoValor da unidade departicipação
-
- 1.399.169
-. - (1.399.169)
69.491.319 - (6.999.970)
815.247 - (81.568)
85,2396 - 85,8176
458.031
458.031
- 73.367.900
- 5.632.129
(16.508.680)
458.031
62.949.380
733.679
85,7996
Rel
atór
ioe
Con
tas
Anu
al30
A.
Com
posi
ção
dis
crim
inad
ada
Car
teir
ade
Ati
vos
em31
dede
zem
bro
de20
18
Áre
aD
ata
dePr
eço
deD
ata
daV
alor
daD
ata
da
(m2)
Aqu
isiç
ãoA
quis
ição
Ava
liaçã
o1
Ava
liaçã
o1
Ava
liaçã
o2
Val
orda
Val
orL
ocal
izaç
ão
Ava
liaçã
o2
doim
óvel
Mun
icip
io
1-
IMÓ
VE
ISSI
TU
AD
OS
EME
STA
DO
SD
AU
NIÃ
OE
UR
OPE
IA
1.1.
2.N
ãoU
rban
izad
os
Arr
end
ado
s
Não
Arr
end
ado
s
Rio
Mau
-Vila
doC
onde
Not
a3—
Ati
vos
Imob
iliá
rios
1.1.
TE
RR
EN
OS
1.1.
1.U
rban
izad
os
Arr
end
ado
s
Não
Arr
end
ado
s
Rua
das
Ser
rada
s,B
arre
ira
-L
eiri
a
Mac
inha
tado
Vou
ga-
Agu
eda
Zon
aE
xpan
sao
Par
dais
País
1.50
029
-12-
2009
151.
405
15-1
1-20
1895
.000
15-1
1-20
1897
.800
96.4
00L
eiri
aPo
rtug
al
484
18-0
3-20
1D94
.465
15-1
1-20
1881
.000
15-1
1-2D
1881
.300
81.1
50Á
gued
aPo
rtug
al
216
26-1
0-20
1013
.050
15-1
1-20
1810
.000
15-1
1-20
1811
.60D
10.8
00V
ilaV
iços
aPo
rtug
al
40.4
2516
-02-
2012
151.
460
15-1
1-20
1817
&00
015
-11-
2018
202.
100
1900
50V
ilado
Con
dePo
rtug
al
1.4.
Const
ruçõ
esA
cab
adas
1.4.
1.A
rren
dad
as
Hab
itaç
ão
Est
rada
deS
anta
Rita
,El
vas
-7
fraç
ões
810
02-1
1-20
0972
3.82
015
-11-
2018
605.
000
15-1
1-2D
1864
3.1D
O62
4.05
0El
vas
Port
ugal
Rua
Alã
ode
Mor
ais,
356
e36
8,Sã
oJo
ãoda
Mad
eira
-5
fraç
ões
593
02-1
1-20
0959
3.05
D15
-11-
2018
538D
D0
15-1
1-20
1857
0.50
D55
4.25
0Sã
oJo
ãoda
Mad
eira
Port
ugal
Rua
Alã
ode
Mor
ais,
356
e36
8,Sã
oJo
ãoda
Mad
eira
-3
fraç
ões
400
02-1
1-20
D9
360.
300
15-1
1-20
1833
5.80
015
-11-
2018
339.
000
337.
400
São
João
daM
adei
raPo
rtug
alEm
p.“
Sed
asR
esid
ence
”-
Mat
osin
hos
-4
fraç
ões
707
14-1
2-20
0992
5.18
015
-11-
2018
992.
000
15-1
1-20
181.
009.
700
1.00
0850
Mat
osin
hos
Port
ugal
Emp.
“S
edas
Res
iden
ce”
-M
atos
inho
s-
5fr
açõe
s80
714
-12-
2009
1.06
4.16
015
-11-
2018
1.16
5.30
015
-11-
2018
1195
.000
1.18
0.15
DM
atos
inho
sPo
rtug
alEm
p.“
Sed
asR
esid
ence
”-
Mat
osin
hos
-4
fraç
ões
511
20-1
0-20
111.
031.
010
15-1
1-20
1892
9.50
015
-11-
2018
951.
DO
O94
0.25
0M
atos
inho
sPo
rtug
alEm
p.“
Sed
asR
esid
ence
”-
Mat
osin
hos
-1
fraç
ão13
525
-01-
2012
272.
754
15-1
1-20
1823
9.00
015
-11-
2018
242.
1OD
240.
550
Mat
osin
hos
Port
ugal
Emp.
“S
edas
Res
iden
ce”
-M
atos
inho
s-
1fr
ação
7425
-01-
2012
147.
707
15-1
1-20
1814
3700
15-1
1-20
1814
5.00
D14
4.35
0M
atos
inho
s‘
Port
ugal
Emp.
“S
edas
Res
iden
ce”
-M
atos
inho
s-
5fr
açõe
s74
828
-06-
2D12
1.35
9.01
515
-11-
2018
1.30
3.O
DD
15-1
1-20
181.
363.
100
1.33
3050
Mat
osin
hos
Port
ugal
Emp.
“S
edas
Res
iden
ce’
-M
atos
inho
s-
7fr
açõe
s86
428
-06-
2012
1.55
0.54
415
-11-
2018
1.56
7.90
015
-11-
2018
1.59
7.00
01.
582.
450
Mat
osin
hos
Port
ugal
Emp.
“S
edas
Res
iden
ce”
-M
atos
inho
s-
2fr
açõe
s32
415
-11-
2012
506.
543
15-1
1-20
1847
6.00
015
-11-
2018
480.
000
478.
000
Mat
osin
hos
Port
ugal
Emp.
“S
edas
Res
iden
ce”
-M
atos
inho
s-
1fr
ação
133
07-0
3-20
1328
5.20
315
-11-
2018
234.
000
15-1
1-20
1823
9200
236.
600
Mat
osin
hos
Port
ugal
Emp.
“S
edas
Res
iden
ce”
-M
atos
inho
s-
2fr
açõe
s20
607
-03-
2013
415.
516
15-1
1-20
1838
1.70
D15
-11-
2018
388.
000
384.
850
Mat
osin
hos
Port
ugal
Emp.
“S
edas
Res
iden
ce”
-M
atos
inho
s-
1fr
ação
129
03-0
7-20
1327
0.79
615
-11-
2018
228.
OD
D15
-11-
2018
232.
200
230.
100
Mat
osin
hos
Port
ugal
Emp.
“S
edas
Res
iden
ce’
-M
atos
inho
s-
1fr
ação
125
03-0
7-20
1327
5.79
915
-11-
2018
224.
600
15-1
1-20
1822
8.00
022
6.30
0M
atos
inho
sPo
rtug
alQ
uint
aPa
lmei
ra,
Leç
ada
Palm
eira
-1
fraç
ão96
14-1
2-20
0915
0.94
215
-11-
2018
153.
000
15-1
1-20
1815
5000
154.
OD
DM
atos
inho
sPo
rtug
alQ
uint
aPa
lmei
ra,
Leç
ada
Palm
eira
-7
fraç
ões
745
14-1
2-20
091.
136.
350
15-1
1-20
181.
174.
000
15-1
1-20
181.
192.
DD
O1.
183.
000
Mat
osin
hos
Port
ugal
Qui
nta
Palm
eira
,L
eça
daPa
lmei
ra-
2fr
açõe
s22
606
-O1-
2D11
322.
444
15-1
1-20
1831
0.00
015
-11-
2018
313.
00D
311.
500
Mat
osin
hos
Port
ugal
Qui
nta
Palm
eira
,L
eça
daPa
lmei
ra-
2fr
açõe
s32
806
-01-
2011
409.
511
15-1
1-20
1835
9.00
015
-11-
2018
371.
000
365.
DD
DM
atos
inho
sPo
rtug
al
Qui
nta
Palm
eira
,L
eça
daPa
lmei
ra-
4fr
açõe
s40
427
-11-
2013
735.
435
31-0
8-20
1866
6.60
031
-08-
2018
702.
000
6843
00M
atos
inho
sPo
rtug
al
Qui
nta
Palm
eira
,L
eça
daPa
lmei
ra-
3fr
açõe
s36
428
-04-
2014
671.
426
15-1
1-20
1855
4.00
015
-11-
2018
571.
000
562.
500
Mat
osin
hos
Port
ugal
13.1
31.9
00a
tran
sport
ar
Rel
atór
ioe
Con
tas
Anu
a[31
Con
tinu
ação
Áre
aD
ata
dePr
eço
deD
ata
daV
alor
daD
ata
daV
alor
daV
alor
Loc
aliz
ação
(m2)
Aqu
isiç
ãoA
quis
ição
Ava
liaçã
o1
Ava
liaçã
o1
Ava
liaçã
o2
Ava
liaçã
o2
doIm
óvel
Mun
icip
ioPa
ís
Tra
nsp
ort
e13
.131
.900
Qui
nta
Palm
eira
,L
eça
daPa
lmei
ra-
3fr
açõe
s36
322
-12-
2D14
617.
585
15-1
1-20
1855
D.0
0015
-11-
2018
562.
000
556.
000
Mat
osin
hos
Port
ugal
Mor
adia
Povo
ade
Cim
a-
Maf
ra1.
480
29-1
2-2D
D9
239.
22D
15-1
1-2D
1818
8.D
OD
15-1
1-2D
1818
8.5D
D18
825D
Maf
raPo
rtug
alA
part
.Q
uint
ada
Bel
aV
ista
,C
harn
eca
daC
apar
ica
7529
-12-
2DD
971
.25D
15-1
1-2D
1851
.20D
15-1
1-20
1851
.700
51.4
5DA
lmad
aPo
rtug
alM
ortá
gua
531
30-1
2-2D
D9
99.2
5D15
-11-
2D18
104.
DD
D15
-11-
2018
112.
60D
1D8.
3DD
Mor
tágu
aPo
rtug
alL
ugar
daV
arze
a,Pi
nhei
ro-
Pena
fiel
-4
fraç
ões
684
3D-1
2-2D
D9
448.
725
15-1
1-2D
1835
D.DD
D15
-11-
2D18
37D
.6D
D36
0.3D
0Pe
nafi
elPo
rtug
alM
orad
iaU
rb.
Qui
nta
daC
erca
,L
ote
119
-C
astr
oM
arim
174
31-1
2-2D
D9
219.
85D
15-1
1-2D
1815
1.90
D15
-11-
2D18
154.
DO
D15
2.95
DC
astr
oM
arim
Port
ugal
RG
ener
alJo
séC
arlo
sC
helm
icki
,n°
5-
Tav
ira
-1
fraç
ão13
231
-12-
2DD
916
4.15
D15
-11-
2D18
13D
.6D
D15
-11-
2D18
135.
7DD
133.
150
Tav
ira
Port
ugal
RG
ener
alJo
séC
arlo
sC
helm
icki
,n°
5-
Tav
ira
-2
fraç
ões
221
31-1
2-2D
0927
4.80
D15
-11-
2018
195.
8DD
15-1
1-2D
1821
8.9D
D20
7.35
DT
avir
aPo
rtug
alR
Gen
eral
José
Car
los
Che
lmic
ki,
n°1
-T
avir
a-
2fr
açõe
s2D
331
-12-
2009
266.
800
15-1
1-2D
1819
3.40
D15
-11-
2018
2D7.
700
200.
550
Tav
ira
Port
ugal
Urb
.V
alve
rde,
Lot
e8
-B
enav
ente
7231
-12-
2DD
965
.149
15-1
1-2D
1855
.DDD
15-1
1-2D
1858
DD
D56
.500
Ben
aven
tePo
rtug
alU
rb.
Val
verd
e,L
ote
9-
Ben
aven
te-
2fr
açõe
s11
231
-12-
2DD
986
.822
15-1
1-2D
1879
.60D
15-1
1-2D
1879
.9D
D79
.750
Ben
aven
tePo
rtug
alU
rb.
Val
verd
e,L
ote
9-
Ben
aven
te-
2fr
açõe
s11
231
-12-
20D
986
.822
15-1
1-2D
1879
.900
15-1
1-20
1881
.00D
80.4
50B
enav
ente
Port
ugal
Urb
.V
alve
rde
-L
ote
1D-
Ben
aven
te11
31D
-D2-
2D1D
88.7
0D15
-11-
2D18
796D
D15
-11-
2D18
79.9
0D79
75D
Ben
aven
tePo
rtug
alEd
af.
Com
enda
dor
-Lt
17-3
°R
ecua
do-
Felg
ueir
as92
18-D
3-20
1D45
.66D
15-1
1-2D
1845
.DDD
15-1
1-2D
1847
.7D
D46
.350
Felg
ueir
asPo
rtug
alR
uaZ
efer
ino
Cos
ta,
n°5
3D7
e32
91°
Dto
.-
San
ta13
318
-D3-
2D10
116.
5DD
15-1
1-2D
1811
9.D
OD
15-1
1-2D
1812
3.1O
D12
1.D
5DV
ilaN
ova
deG
aia
Port
ugal
Urb
aniz
ação
doA
lque
ve,
Lot
e78
-B
enfi
cado
Rib
a24
019
-D7-
2D10
149.
967
31-D
8-20
1813
1.3D
031
-08-
2D18
132.
60D
131.
95D
Alm
eiri
mPo
rtug
alQ
uint
ado
Am
paro
-R
uade
Tim
orlo
te19
A-
Por
tim
ão71
22-D
9-20
1072
.625
15-1
1-20
1867
.300
15-1
1-2D
1871
.900
69.6
D0
Por
tim
ãoPo
rtug
alR
Cab
oB
ojad
or-
Edi
fSa
nto
Am
aro
Lt1
San
toA
mar
o75
22-0
9-2D
1D80
.325
15-1
1-2D
1873
DD
D15
-11-
2D18
75D
DD
74D
DD
Lag
osPo
rtug
alB
airr
oR
esid
enci
al-
Reg
ueng
os26
926
-1D
-201
D11
3.45
D15
-11-
2D18
8D.D
OD15
-11-
2D18
92.D
DD86
OD
DR
egue
ngos
deM
onsa
raz
Port
ugal
Cas
tanh
eira
doR
ibat
ejo
6928
-1D
-2D
106D
.098
15-1
1-2D
1846
.800
15-1
1-20
1851
.000
48.9
00V
ilaF
ranc
ade
Xira
Port
ugal
Rua
ML
urde
sPi
ntas
silg
o,n°
212
421
-12-
2D1D
124.
DD
D15
-11-
2D18
1D5.
20D
15-1
1-2D
1811
8DD
D11
1.60
DT
avir
aPo
rtug
alU
rban
izaç
ãoD
unam
ar-
Altu
ra12
627
-12-
2D1D
195.
9D5
15-1
1-2D
1818
5.D
DO
15-1
1-2D
1819
2.D
DD
188.
5D0
Cas
tro
Mar
imPo
rtug
alN
azar
é85
27-1
2-2D
1D84
.DO
O15
-11-
2018
67.7
0D15
-11-
2D18
7L1O
D69
.4D
DN
azar
éPo
rtug
alA
nçã
142
3D-1
2-2D
1069
.660
15-1
1-20
1877
.00D
15-1
1-20
1881
.4D
D79
.2D
DC
anta
nhed
ePo
rtug
alC
alda
sda
Rai
nha
-6
fraç
ões
471
15-0
6-2D
1167
3.13
315
-11-
2018
535.
50D
15-1
1-20
1854
5.70
D54
D.6
DD
Cal
das
daR
ainh
aPo
rtug
alC
alda
sda
Rai
nha
-5
fraç
ões
212
15-0
6-2D
1128
7.83
815
-11-
2018
224.
6D0
15-1
1-2D
1822
6.D
DO
2253
DD
Cal
das
daR
ainh
aPo
rtug
alJa
rdin
sde
São
Lou
renç
o-
3fr
açõe
s76
229
-06-
2011
3.D
7D.8
3915
-11-
2D18
2.48
D.3
0D15
-11-
2D18
2.59
2.D
DD
2.53
6.15
DL
isbo
aPo
rtug
alJa
rdin
sde
São
Lou
renç
o-
1fr
ação
399
29-D
6-2D
111.
458.
8D0
15-1
1-20
181.
245.
000
15-1
1-20
181.
252.
400
1.24
8.70
0L
isbo
aPo
rtug
alJa
rdin
sde
São
Lou
renç
o-
1fr
ação
519
18-D
5-2D
122.
345.
79D
15-1
1-2D
181.
693.
DO
D15
-11-
2D18
1.7D
6DD
D1.
699.
5DD
Lis
boa
Port
ugal
Oei
ras
-ap
art.
Oei
ras
,L
ote
21-
1fr
ação
112
29-D
6-2D
1123
2.19
426
-1D
-201
823
7.33
526
-1D
-2D
1828
1.6D
D25
9.46
8O
eira
sPo
rtug
alO
eira
s-
apar
t.O
eira
s,
Lot
e21
-1
fraç
ão11
229
-06-
2D11
239.
404
15-1
1-2D
1825
5.30
015
-11-
2D18
260.
OD
D25
7.65
0O
eira
sPo
rtug
alO
eira
s-
apar
t.O
eira
s,
Lot
e21
-15
fraç
ões
1.57
129
-D6-
2D11
3.33
5.04
615
-11-
2D18
3.51
1.00
015
-11-
2018
3.81
5800
3.66
3.4D
DO
eira
sPo
rtug
alR
uaDr
.Jo
séda
Cun
ha,
Lot
e18
-1
fraç
ão12
729
-D6-
2D11
275.
D68
15-1
1-2D
1832
3.1D
D15
-11-
2D18
338D
DD
33D
.55D
Oei
ras
Port
ugal
Rua
Dr.
José
daC
unha
,L
ote
18-
1fr
ação
1D5
29-0
6-2D
1121
0.29
115
-11-
2D18
226.
DD
D15
-11-
2D18
244.
9DD
235.
45D
Oei
ras
Port
ugal
Rua
Dr.
José
daC
unha
,L
ote
19-
2fr
açõe
s25
429
-D6-
2D11
536.
377
15-1
1-20
1854
5.D
DD
15-1
1-2D
1860
0.6D
D57
28D
DO
eira
sPo
rtug
alR
uaDr
.Jo
séda
Cun
ha,
Lot
e20
105
29-D
6-20
1122
6272
15-1
1-20
1827
3.20
015
-11-
2018
303.
000
288.
1OD
Oei
ras
Port
ugal
Apa
rtam
ento
Car
taxo
111
15-D
9-2D
1175
.761
15-1
1-2D
1866
.3D
D15
-11-
2D18
66.3
0D66
30D
Car
taxo
Port
ugal
Sen
hora
San
tana
,S
anta
Mar
ia,
Edi
fici
o1
-2
fraç
ões
136
23-D
9-2D
1127
5.83
D15
-11-
2D18
21D.
DDO
15-1
1-20
1822
3.O
DD
216.
5DD
Alc
ácer
doSa
lPo
rtug
alS
enho
raS
anta
na,
San
taM
aria
,E
difí
cio
liiiD
O23
-D9-
2D11
2DD.
DDD
15-1
1-2D
1815
3DO
D15
-11-
2D18
157.
00D
155.
DO
OA
lcác
erdo
Sal
Port
ugal
Sen
hora
San
tana
,S
anta
Mar
ia,
Edi
fíci
oIV
101
23-D
9-2D
112D
1.82
D15
-11-
2018
153.
000
15-1
1-2D
1815
5.O
DD
154.
000
Alc
ácer
doSa
lPo
rtug
alS
enho
raS
anta
na,
San
taM
aria
,E
difi
cio
V-
3fr
açõe
s27
223
-D9-
2D11
545.
939
15-1
1-2D
1839
1.D
DD
15-1
1-2D
1841
5.O
DD
4D3.
DDD
Alc
ácer
doSa
lPo
rtug
alS
enho
raS
anta
na,
San
taM
aria
,E
difi
cio
II75
23-0
9-2D
1115
0.61
215
-11-
2D18
117.
DD
O15
-11-
2D18
122.
DD
D11
9.50
DA
lcác
erdo
Sal
Port
ugal
atr
ansp
ort
ar29
.385
.168 ‘r—
Ç;
ii\
7’
Con
tinu
ação
Rel
atór
ioe
Con
tas
Anu
al13
2II
Áre
aD
ata
dePr
eço
deD
ata
daV
alor
daD
ata
daV
alor
daV
alor
Loc
aliz
ação
(m2)
Aqu
isiç
ãoA
quis
ição
Ava
liaçã
o1
Ava
liaçã
o1
Ava
liaçã
o2
Ava
liaçã
o2
doIm
óvel
Mun
icip
ioPa
ís
Tra
nsp
ort
e29
.385
.168
Por
tom
ar-
Mira
127
17-1
1-2D
1184
.371
15-1
1-2D
1888
.DDD
15-1
1-2D
1889
.DDD
88.5
DD
Mira
Port
ugal
Can
tanh
ede
-R.
Ade
lino
Am
aro
daC
osta
11D
28-1
2-2D
1111
D.9
5D15
-11-
2D18
85.D
DD15
-11-
2D18
98.5
DD
91.7
5DC
anta
nhed
ePo
rtug
al
Setú
bal
-Q
uint
ada
Am
izad
e-
2fr
açõe
s19
928
-12-
2D11
212.
517
15-1
1-2D
1822
9.D
DD
15-1
1-2D
1825
2.D
DD
24D
.5D
DSe
túba
lPo
rtug
alA
ldoa
r28
DD
2-D
2-2D
126D
9.15
315
-11-
2D18
527.
DD
D15
-11-
2D18
595.
DD
D56
1.D
DD
Por
toPo
rtug
al
Setú
bal
RC
amilo
Cas
telo
Bra
nco
167
-5°
Esq
164
3D-D
3-2D
121D
3.79
115
-11-
2D18
132.
DD
D15
-11-
2D18
135.
DD
D13
3.5D
DSe
túba
lPo
rtug
alC
arta
xoR
doC
ovão
-2
fraç
ões
294
31-D
5-2D
1229
9.26
D15
-11-
2D18
269.
DD
D15
-11-
2D18
279.
DD
D27
4.D
DD
Car
taxo
Port
ugal
Vila
r-
2fr
açõe
s23
6D
8-D
6-2D
1225
9.39
115
-11-
2D18
25D.
DDD
15-1
1-2D
1825
6.5D
D25
3.25
DM
aia
Port
ugal
RA
nton
ioFe
rrei
rada
Cos
taM
aia
n°45
375
26-D
6-2D
1222
8.69
115
-11-
2D18
192.
7DD
15-1
1-2D
1819
4.D
DD
193.
35D
Mai
aPo
rtug
alM
arec
hal
Sal
danh
a82
1a
823
-4
fraç
ões
754
28-D
6-2D
122.
D34
393
15-1
1-2D
182.
D42
.DD
D15
-11-
2D18
2.15
5.D
DD
2.D
98.5
DD
Por
toPo
rtug
alM
oinh
oV
elho
-3
fraç
ões
1.33
212
-D7-
2D12
525.
D59
15-1
1-2D
1847
4.5D
D15
-11-
2D18
485.
6DD
48D
.D5D
Ale
nque
rPo
rtug
alT
ocha
-R
dos
Pes
cado
res
NSr
ada
Toc
ha21
285
16-1
D-2
D12
6D.D
DD15
-11-
2018
64.4
DD
15-1
1-2D
1864
.5D
D64
.45D
Can
tanh
ede
Port
ugal
Car
taxo
-R
Cap
itão
Salg
ueir
oM
aia
n°16
12D
3D-1
D-2
D12
79.6
8615
-11-
2D18
67.D
DD15
-11-
2D18
72.6
DD
69.8
DD
Car
taxo
Port
ugal
Can
tanh
ede
-L
argo
Cid
ade
doFu
ncha
l13
9917
-12-
2D12
94.2
1115
-11-
2D18
85.3
DD
15-1
1-2D
1888
.DDD
86.6
5DC
anta
nhed
ePo
rtug
alT
avir
a-R
Dr
Joaq
uim
Mag
alhã
es18
326
27-1
2-2D
1225
6.8D
315
-11-
2D18
229.
DD
D15
-11-
2D18
242.
2DD
235.
6DD
Tav
ira
Port
ugal
Car
rega
do-
RC
apT
enO
livei
rae
Car
mo
33C
124
28-1
2-2D
1289
.619
15-1
1-2D
1894
.9D
D15
-11-
2D18
96.8
DD
95.8
5DA
lenq
uer
Port
ugal
Lug
arda
Are
ia,
Urb
aniz
.G
aivo
ta,
n°25
682
D7-
D3-
2D13
125.
4D6
15-1
1-20
1811
D.DD
D15
-11-
2D18
11D.
DDD
11D.
DDD
Vila
doC
onde
Port
ugal
Av.
Afo
nso
Hen
riqu
es,
Edi
fC
asa
doR
io-
19fr
açõe
s1.
882
27-D
3-2D
133.
521.
414
15-1
1-2D
183.
396.
DD
D15
-11-
2D18
3.69
4.9D
D3.
545.
450
Por
tim
ãoPo
rtug
alAv
.A
fons
oH
enri
ques
,E
dif
Cas
ado
Rio
-22
fraç
ões
2.36
427
-D3-
2D13
4.34
4.17
615
-11-
2D18
4.24
9.4D
D15
-11-
2D18
4.51
4.D
DD
4.38
1.70
DP
orti
mão
Port
ugal
Edif.
Alto
dos
Nav
egan
tes,
Lot
en°
1,A
rmaç
ãode
Pera
-1
fraç
ão48
27-D
3-2D
1398
.827
15-1
1-2D
188D
.4DD
15-1
1-2D
1884
.DDD
82.2
DD
Silv
esPo
rtug
alEd
if.A
ltodo
sN
aveg
ante
s,L
ote
n°1,
Arm
ação
dePe
ra-
13fr
açõe
s1.
D36
27-D
3-2D
131.
747.
D88
15-1
1-2D
181.
554.
2DD
15-1
1-2D
181.
7D6.
6DD
1.63
D.4
DD
Silv
esPo
rtug
alR
uaC
erca
Júdi
ce,
16-
Olh
ão-
2fr
açõe
s23
23D
-D4-
2D13
195.
773
15-1
1-2D
1819
7.5D
D15
-11-
2D18
219.
3DD
2D8.
4DD
Olh
ãoPo
rtug
alR
uaC
erca
Júdi
ce,
16-
Olh
ão-
2fr
açõe
s19
123
-1D
-2D
1416
3.62
D15
-11-
2D18
164.
3DD
15-1
1-2D
1817
2.8D
D16
8.55
0O
lhão
Port
ugal
Rua
de5
Seb
asti
ão,
3A
-C
arta
xo12
828
-D5-
2D13
84.2
2915
-11-
2D18
75.2
DD
15-1
1-2D
1878
.2D
D76
.7D
DC
arta
xoPo
rtug
alR
uada
sP
edre
iras
,8
-St
aM
aria
deB
elem
-3
fraç
ões
2D7
18-D
9-2D
1336
1.85
315
-11-
2D18
387.
DD
D15
-11-
2D18
429.
DD
D4D
8DD
DL
isbo
aPo
rtug
alP
raça
5de
Out
ubro
,3
-Pa
çode
Arc
os72
18-D
9-2D
133D
5.85
915
-11-
2D18
297.
DD
D15
-11-
2D18
3D1.
DDD
299.
DD
DO
eira
sPo
rtug
alR
uada
Penh
ade
Fran
ça,
1DB
-L
isbo
a85
18-D
9-2D
133D
1.18
D15
-11-
2D18
295.
DD
D15
-11-
2D18
3DD.
1DD
297.
55D
Lis
boa
Port
ugal
RA
ntón
ioSé
rgio
,n°
5D-
Cal
das
daR
ainh
a-
2fr
açõe
s18
D16
-1D
-2D
131D
&85
631
-D8-
2018
12D
.8D
D31
-D8-
2D18
13D
.4D
D12
5.6D
DC
alda
sda
Rai
nha
Port
ugal
Arc
ozel
o-
Bar
celo
s-
Urb
daC
alça
das,
Lot
e62
17D
29-1
1-2D
1312
D.3
7931
-D8-
2D18
85.D
DD31
-D8-
2D18
86.D
DD85
.50D
Bar
celo
sPo
rtug
alU
rbC
apel
ado
Nor
te-
Val
eda
Pint
a-
Car
taxo
116
2D-1
2-2D
138D
.431
31-D
8-2D
187D
.2DD
31-D
8-2D
1877
.4D
D73
.80D
Car
taxo
Port
ugal
Poc
ariç
a-
Can
tanh
ede
18D
27-1
2-2D
1311
1.D
2531
-D8-
2D18
116.
DD
D31
-D8-
2D18
116.
DD
D11
6.D
OD
Can
tanh
ede
Port
ugal
Est
rada
n°34
8-
Pal
eão
-So
ure
116
27-1
2-2D
1387
.DDD
31-D
8-2D
1885
.DD
D31
-D8-
2D18
88.D
DD86
.5D
DSo
ure
Port
ugal
Rua
Man
uel
Mar
ques
,8
-L
isbo
a67
28-D
1-2D
1421
5.55
631
-D8-
2D18
194.
DD
D31
-D8-
2D18
194.
DD
D19
4.D
DD
Lis
boa
Port
ugal
Rua
Man
uel
Mar
ques
,16
-L
isbo
a1D
828
-D1-
2D14
295.
625
31-D
8-2D
1828
D.DD
D31
-D8-
2D18
283.
DD
D28
1.5D
DL
isbo
aPo
rtug
alLg
das
Fon
tain
has
-C
ompl
exo
Alc
anta
raR
io12
028
-D1-
2D14
295.
625
31-D
8-2D
183D
8.DD
D31
-D8-
2D18
319.
DD
D31
3.5D
DL
isbo
aPo
rtug
alR
uade
5P
edro
,n°
6D-
Alc
acer
doSa
l-
3fr
açõe
s32
306
-D2-
2D14
323.
792
31-D
8-2D
1831
D.DD
D31
-D8-
2D18
334.
DD
D32
2.D
DD
Alc
ácer
doSa
lPo
rtug
alA
vG
ener
alN
orto
nde
Mat
os,
4-
Mir
aflo
res
226
D7-
1D-2
D14
551.
749
15-1
1-2D
1848
9.D
DD
15-1
1-2D
1852
1.6D
D5D
5.3D
DO
eira
sPo
rtug
alR
uada
sA
lmoi
nhas
,Lt
13-
Por
tode
Mós
8513
-D8-
2D14
6D.3
7715
-11-
2D18
63.D
DD15
-11-
2D18
64.1
DD
6355
DPo
rto
deM
ósPo
rtug
alR
Man
uel
Vir
gini
oPi
res
-A
ltodo
Can
o35
622
-D4-
2D15
215.
275
15-1
1-2D
1825
1.D
DD
15-1
1-2D
1826
9.D
DD
26D.
DDD
Tav
ira
Port
ugal
Rua
daL
iber
dade
no5
1Es
q1D
716
-D7-
2D15
77.3
7515
-11-
2D18
76.3
DD
15-1
1-2D
1886
.DDD
81.1
5DT
avir
aPo
rtug
al
Com
érci
o
Av.
Afo
nso
Hen
riqu
es,
Edi
fC
asa
doR
io-
4fr
açõe
s46
627
-D3-
2D13
1.D
15.8
D1
15-1
1-2D
1874
36D
D15
-11-
2D18
815.
5D0
7795
5DP
orti
mão
Po
rtu
gal
l’’\
Av.
Afo
nso
Hen
riqu
es,
Edi
fC
asa
doR
io-
2fr
açõe
s18
127
-D3-
2D13
4D5.
27D
15-1
1-2D
183D
4.5D
D15
-11-
2D18
316.
8DD
31D
.65D
Por
tim
ãoP
ort
uga%
\
Edif.
Alto
dos
Nav
egan
tes,
Lot
en°
1,A
rmaç
ãode
Pera
248
27-D
3-2D
1328
D.7
2215
-11-
2D18
168.
DD
D15
-11-
2D18
199.
3DD
183.
65D
Silv
esPo
rtug
al
atr
ansp
ort
ar49
.342
.118
c;K
::•
Rel
atór
ioe
Con
tas
Anu
alf3
3
Tro
fa-
1fr
ação
Tro
fa-
1fr
ação
Áre
aD
ata
de
(m2)
Aqu
isiç
ão
Con
tinu
ação
Ser
viç
os
Preç
ode
Dat
ada
Val
orda
Dat
ada
Val
orda
Val
orL
ocal
izaç
ão
Aqu
isiç
ãoA
valia
ção
1A
valia
ção
1A
valia
ção
2A
valia
ção
2do
Imóv
elM
unic
ipio
País
Tra
nsp
ort
e49.3
42118
8908
-04-
2011
52.1
8915
-11-
2D18
34O
DD
15-1
1-20
1834
.400
34.2
0DT
rofa
Port
ugal
5426
-01-
2012
35.8
2615
-11-
2018
24.0
0D15
-11-
2018
25.7
0024
.85D
Tro
faPo
rtug
al
1.4.
2.N
ãoA
rren
dad
as
Hab
itaç
ão
Est
rada
deS
anta
Rita
,El
vas
-2
fraç
ões
235
02-1
1-20
D9
216.
180
15-1
1-2D
1817
0.00
015
-11-
2018
1980
0018
4.00
0El
vas
Port
ugal
Rua
Alã
ode
Mor
ais,
356
e36
8,Sã
oJo
ãoda
Mad
eira
14D
02-1
1-20
0912
0.30
015
-11-
2018
1D9.
300
15-1
1-20
1811
4.00
011
1.65
0Sã
oJo
ãoda
Mad
eira
Port
ugal
Pic
oto
-P
ared
es12
806
-11-
2009
51.5
9715
-11-
2018
45.O
DD15
-11-
2018
47.5
0046
.250
Par
edes
Port
ugal
Em
p.”
Sed
asR
esid
ence
’-
Mat
osin
hos
-1
fraç
ão23
14-1
2-2D
0916
.5D
D15
-11-
2D18
15.0
0015
-11-
2D18
15.8
0015
.400
Mat
osin
hos
Port
ugal
Emp.
‘S
edas
Res
iden
ce’
-M
atos
inho
s-
1fr
ação
1214
-12-
20D
993
4D15
-11-
2018
8.50
015
-11-
2018
9.00
D8.
750
Mat
osin
hos
Port
ugal
Emp.
“S
edas
Res
iden
ce’
-M
atos
inho
s-
1fr
ação
161
01-0
6-20
1231
6.34
915
-11-
2018
289.
800
15-1
1-20
1830
D.0
0029
4.90
0M
atos
inho
sPo
rtug
alL
ugar
daV
arze
a,Pi
nhei
ro-
Pena
fiel
17D
30-1
2-20
D9
1D6.
375
15-1
1-20
1885
DO
D15
-11-
2D18
87.O
DO86
.ODO
Pena
fiel
Port
ugal
Rua
Gen
eral
Hum
bert
oD
elga
do,
Lt.
384
31-1
2-20
D9
108.
400
15-1
1-20
1882
.40D
15-1
1-20
1884
.000
8320
0V
ilaR
eal
deSa
nto
Ant
ónio
Port
ugal
Urb
.V
alve
rde
-L
ote
10-
Ben
aven
te11
231
-12-
2009
86.8
2215
-11-
2D18
79.6
0D15
-11-
2018
79.9
0079
.750
Ben
aven
tePo
rtug
alL
ugar
deA
dães
-O
livei
raA
zem
éis
367
31-1
2-20
0923
8.62
915
-11-
2018
124.
50D
15-1
1-20
1812
9.00
012
6.75
DO
livei
rade
Aze
méi
sPo
rtug
alL
ugar
daQ
uint
ã-
5.M
artin
hoda
Gan
dara
-O
livei
rade
Aze
mei
s42
931
-12-
2009
171.
D50
15-1
1-20
1814
2.00
015
-11-
2018
143.
000
142.
50D
Oliv
eira
deA
zem
éis
Port
ugal
EN21
3,V
ilara
ndel
o-
Val
paço
s14
554
18-0
2-20
1034
7.46
915
-11-
2D18
16&
DO
D15
-11-
2D18
17&
DO
O17
3.D
DD
Val
paço
sPo
rtug
alP
orte
la-
Am
ares
5918
-03-
2010
16.5
0D15
-11-
2018
7.00
015
-11-
2018
8.00
07.
5DD
Am
ares
Port
ugal
Rua
25de
Abr
il-
Figu
eira
eB
arro
s-
Avi
s-
2fr
açõe
s18
118
-03-
2010
46.1
9015
-11-
2018
33.0
0015
-11-
2018
35.7
0034
.350
Avi
sPo
rtug
alR
uade
San
toA
ntón
io,
n°5
1414
A-
Nos
saS
enho
ra15
130
-03-
201D
61.7
D1
15-1
1-2D
1854
.ODD
15-1
1-20
1859
.ODD
56.5
00M
onte
mor
-o-N
ovo
Port
ugal
Av.
Roc
hava
u,E
difi
cio
Arc
oliz
,n°
587°
anda
r10
412
-05-
2D10
12D
.70D
15-1
1-20
1810
9.00
015
-11-
2018
111.
000
11D
.000
Port
imão
Port
ugal
RD
rB
ento
Jesu
sC
araç
a40
/42
-M
onto
ito
-3
fraç
ões
500
26-1
0-20
1018
7.61
715
-11-
2018
150.
000
15-1
1-20
1815
0.00
015
0.O
DD
Red
ondo
Port
ugal
RZ
eca
Afo
nso
42-
5.Pe
dro
doC
orva
l15
726
-10-
2010
108.
55D
31-1
0-20
1875
.000
31-1
D-2
018
80.6
0077
.800
Reg
ueng
osde
Mon
sara
zPo
rtug
alC
alda
sda
Rai
nha
-2
fraç
ões
154
15-0
6-2D
1122
4.13
315
-11-
2018
170.
000
15-1
1-20
1817
7.80
017
3.90
0C
alda
sda
Rai
nha
Port
ugal
Cal
das
daR
ainh
a-
4fr
açõe
s62
15-0
6-20
1130
.068
15-1
1-20
1821
.900
15-1
1-2D
1822
.000
2195
0C
alda
sda
Rai
nha
Port
ugal
Mor
adia
-M
oste
iró
806
3D-0
5-20
1141
5.59
115
-11-
2D18
309.
DD
O15
-11-
2018
333.
000
321.
000
Vila
doC
onde
Port
ugal
Bai
rro
Inde
pend
ente
,lo
te30
-V
ale
Lag
ar84
22-0
6-20
1171
.698
15-1
1-20
1861
.ODD
15-1
1-20
1862
000
61.5
00Po
rtim
ãoPo
rtug
alJa
rdin
sde
São
Lou
renç
o34
429
-06-
2D11
1.29
3.19
415
-11-
2018
9B1.
400
15-1
1-2D
181.
D21.
DDD
1.O
D1.
20D
Lis
boa
Port
ugal
Oei
ras
-ap
art.
Oei
ras
,L
ote
2197
29-0
6-20
1120
4.98
515
-11-
201B
229.
DO
O15
-11-
2D18
258.
40D
243.
700
Oei
ras
Port
ugal
Sen
hora
San
tana
,S
anta
Mar
ia,
Edi
fici
o1
136
23-0
9-20
1127
1.75
015
-11-
2018
180.
OD
D15
-11-
201B
19fr
000
189.
000
Alc
ácer
doSa
lPo
rtug
alS
enho
raS
anta
na,
San
taM
aria
,E
difi
cio
V13
623
-09-
2011
270.
378
15-1
1-20
1817
9.00
D15
-11-
2018
195.
000
187.
DO
OA
lcác
erdo
Sal
Port
ugal
Bar
celo
s13
830
-11-
2011
56.1
1715
-11-
2018
45.0
0015
-11-
2018
50.0
0047
500
Bar
celo
sPo
rtug
alC
anta
nhed
e-L
argo
dos
Com
bate
ntes
daG
rand
eG
uerr
a5D
828
-12-
2D11
81.1
5D15
-11-
201B
90.0
0015
-11-
2018
91.3
DD
90.6
50C
anta
nhed
ePo
rtug
alC
elga
s-M
onte
mor
oV
elho
158
28-1
2-20
1112
8.39
131
-D8-
2018
112.
000
31-0
8-20
1812
0.00
011
6.00
0M
onte
mor
-o-V
elho
Port
ugal
Set
ubal
-Qui
nta
daA
miz
ade
-1
fraç
ão10
728
-12-
2011
113.
072
15-1
1-20
1812
8.00
015
-11-
2018
129.
000
128.
500
Setú
bal
Port
ugal
Set
ubal
-Qui
nta
daA
miz
ade
-2
fraç
ões
198
2B-1
2-2D
1120
9912
15-1
1-2D
1822
8DD
D15
-11-
201B
251.
000
239.
5D0
Setú
bal
Port
ugal
Alb
ufei
ra-O
lhos
deÁ
gua
314
13-0
2-2D
1296
4238
15-1
1-20
1B79
1.00
015
-11-
2018
8730
00B3
2.DD
DA
lbuf
eira
Port
ugal
Rio
Mau
-Vila
doC
onde
420
16-0
2-20
123.
875.
417
15-1
1-20
182.
934.
900
15-1
1-20
182.
965.
DD
D2.
949.
950
Vila
doC
onde
Port
ugal
Car
taxo
RC
apSa
lgue
iro
Mai
alo
te13
-2°
Esq
9819
-D4-
2012
69.2
9015
-11-
2018
56.6
0015
-11-
2018
62.5
0059
.550
Car
taxo
Port
ugal
Car
taxo
Rdo
Cov
ão14
731
-05-
2012
1477
7415
-11-
2018
135.
000
15-1
1-20
1813
8200
136.
600
Car
taxo
Port
ugal
Edif.
Alto
dos
Nav
egan
tes,
Lot
en°
1,A
rmaç
ãode
Pera
-1
fraç
ão48
27-0
3-2D
1313
4.94
515
-11-
201B
80.8
0015
-11-
2018
B5.0
0D82
900
Silv
esPo
rtug
alEd
if.A
ltodo
sN
aveg
ante
s,L
ote
no1,
Arm
ação
dePe
ra-
2fr
açõe
s15
227
-03-
2013
258.
785
15-1
1-20
1822
7.20
015
-11-
2018
250.
20D
238.
70D
Silv
esPo
rtug
alB
eco
das
Cor
tinha
s,no
10,
Pen
a-P
ortu
nhos
160
25-0
3-20
1387
.197
15-1
1-20
1B74
.DDO
15-1
1-20
1877
.000
75.5
00C
anta
nhed
ePo
rtug
alR
uada
sA
lmoi
nhas
,Lt
13-
Port
ode
Mós
8913
-08-
2014
63.7
3015
-11-
2D1B
61.D
DD15
-11-
2018
64.3
0062
.65D
Port
ode
Mós
Port
ugal
atr
ansp
ort
ar
58.4
48.7
18
........
)
N
Rel
atór
ioe
Con
tas
Anu
al34
Con
tinu
ação
Áre
alD
ata
dePr
eço
deD
ata
daV
alor
daj
Dat
ada
Val
orda
Val
orL
ocal
izaç
ão
(m2)
Aqu
isiç
ãoA
quis
ição
Ava
liaçã
o1
Ava
liaçã
o1
Ava
liaçã
o2
Ava
liaçã
o2
doIm
óvel
Mun
icip
ioPa
ís
Tra
nsp
ort
e58.4
48.7
18
Co
mér
cio
—4-—
Mar
inha
Gra
nde
-A
vV
idre
iro
/Av
.V
itor
Gal
o23
126
-10-
2010
7125
015
-11-
2018
77.7
0015
-11-
2018
83.0
0080
.350
Mar
inha
Gra
nde
Port
ugal
sS
ebas
tião
daP
edre
ira
i55
08-0
4-20
1112
5.22
731
-D8-
2018
121.
000
31-0
8-20
1812
2.20
012
1.60
0L
isbo
aPo
rtug
al
Ser
viç
os
—-
--
1M
atos
inho
s-
6fr
açõe
s1
700
07-0
4-20
1177
7.17
515
-11-
2018
430.
000
15-1
1-20
1847
5.60
045
2.80
0M
atos
inho
sPo
rtug
al
Tota
l59.1
03.4
68
Relatório e Contas Anual 135
Nota 6 — Derrogação às Disposições do PCFII/
As demonstrações financeiras encontram-se e[aboradas de acordo com asdisposições do PCFII, não tendo existido qualquer situação em que tais disposiçõestenham sido derrogadas. / -
Nota 7 — Discriminação da Liquidez do FundoEm 31 de dezembro de 2018 a liquidez do fundo era a que abaixo se descreve:
Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final
Depósitos à ordem 592.963_
3.305.439
Depósitos a prazo e com pré-aviso 3.000.000 6.000.000 (9.000.000) -
Total 3.592.963 6.000.000 (9.000.000) 3.305.439
Nota 8 — Dívidas de Cobrança DuvidosaEm 31 de dezembro de 2018, a rubrica Devedores por rendas vencidas apresentaum saldo de 372.823 euros (2017: 389.890 euros) referente a rendas em atraso,que se encontra parcia[mente provisionado no montante total de 299.194 euros(2017: 308.660 euros), de acordo com a estimativa das perdas nos créditos vencidosque se apresentam de difíci[ cobrança (ver Nota 11).
Nota 9 — Valores Comparativosos valores apresentados nas Demonstrações Financeiras são, de uma forma geral,comparáveis com os do período homólogo do ano anterior, excetuando-se osencargos com comissões de intermediação imobiliária, que em 2017 eram registadosem “Fornecimentos e serviços externos”, tendo passado a ser contabilizados em“Comissões em ativos imobiliários” (459.237 euros em 2017 e 256.206 euros em2018).
Nota 11 — Ajustamentos e ProvisõesEm 31 de dezembro de 2018, os ajustamentos e provisões são as que abaixo sedescrevem:
Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final
471 - Ajustamentos para crédito vencido 308.660 71.449 80.915 299.194
482- Provisões para encargos - 28.500 - 28.500
Total 308.660 99.949 80.915 327.694
_Iv
Re[atório e Contas AnuaL 36
______
o valor apresentado na rubrica de ajustamentos para crédito vencido diz respeitoa provisões para rendas vencidas e não pagas (ver Nota 8), cuja decomposição porantiguidade de sa[dos é a que a seguir se descreve:
Rendas emMora Provisão %
dívida
<90 dias 40.548 - 0%
90-180 dias 22.483 5.621 25%
181-270 dias 31.079 15.539 50%
271-365 dias 2.718 2.039 75%
>365 dias ‘ 275.995 275.995 100%
Total 372823 299194
No que diz respeito á rubrica provisões para encargos, o montante apresentado de28.500 euros resulta do reconhecimento de vatores a pagar referentes a IMT/I.S.cujas guias para pagamento já foram soticitadas aos serviços da autoridade tributáriamas que ainda não tinham sido emitidas á data.
Nota 12 — Retenção de ImpostosNo decurso do exercício de 2018 não foram efetuadas retenções na fonte sobrerendimentos prediais obtidos pelo Fundo devido à dispensa de retenção na fontede imposto sobre esses rendimentos, quando obtidos por fundos de investimentoimobiliário, de acordo com a legislação em vigor.
Nota 13 — Responsabilidades Assumidas Por e Para com TerceirosAs responsabilidades assumidas por e para com terceiros são as que abaixo sedescrevem:
1.445.000
2.452.950
285.515
4.183.465
Descrição
Operações a prazo de venda de imóveis
Contratos de opções sobre imóveis
Valores recebidos em garantia
Total
Montantes (Euros)
No Início No Fim
3.342.000
2.769.450
324.047
6.435.497
LRelatório e Contas Anual 37 1
Em 31 de dezembro de 2018, existiam imóveis objeto de operações a prazo de i
venda, com a seguinte descrição das operações: /2Montantes (Euros) fl//
- AdiantamentosImove[ Valor total da .
recebidos porvenda
conta da venda
Rua General Humberto Delgado, Lt. 3 85.000 8.500
Fração BM do imóvel sito na Av. Rochavau, Edificio Arcoliz, n.° 58 - Portimão 120.000 12.000
Fração AF do Empreendimento Jardins S. Lourenço - Lisboa 1.100.000 100.000
Fração B do imóvel sito na Rua do Covão - Cartaxo 140.000 14.000
Total 1.445.000 134.500
os contratos de opções sobre imóveis dizem respeito a contratos de arrendamentocom opção de compra por parte do inqui[ino.
Não se registou qualquer exercício de opções [ega[mente resu[tantes do disposto na[egislação específica dos FIIAH, designadamente das normas instituídas pe[a Portarian.° 1553-A/2008.
os valores recebidos em garantia foram entregues ao Fundo, na sua maioria, comogarantia prestada no contrato de arrendamento.
Nota 14 — Outras informações relevantes para a apreciação das Demonstrações Financeiras
14.1 Despesas com custo diferido
o vator das despesas com custo diferido apresentado no balanço refere-se àespecialização de despesas incorridas com imóveis e cuja imputação é feita deforma distribuída pelo período a que economicamente respeitam ou se consideraserem atribuíveis. Assim, a discriminação do saldo é a que se segue:
2018 2017
Avaliações ativos imobiliários 1 55.403 191.913
Seguros 42.426 52.613
Conservação 32.442 209.887
Reparações 8.551 26.183
Projetos e estudos 2.667 2.098
Diversos 5.210 24.619
Total 246.700 507.313
Relatório e Contas Anual 38
14.2 Passivos contingentes
No âmbito de uma ação de inspeção aberta para contro[o da suspensão detributação de Imposto Municipa[ sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT)e de Imposto de Selo (IS) e para controlo de benefícios fiscais nos prédios adquiridose alienados no período de 2011 a 2017, foi o Fundo notificado pela AutoridadeTributária com projeto de correções de imposto no valor total de 563 859 euros e535 462 euros, respetivamente.o Fundo exerceu o respetivo direito de audição alegando inconstitucionalidade danorma decorrente do n°2 do artigo 236° da Lei n°83-C/2013 de 31 de Dezembroem conjugação com o n°16 do artigo 8° do Regime Especial Aplicável aos FIIAH,por Acórdão proferido anteriormente pelo Tribunal Constitucional.Até á presente data, o Fundo não foi notificado de qualquer liquidação oficiosa,relacionado com este processo.
14.3 Comissõeso Fundo suporta encargos com comissões de gestão e depositário, conforme oquadro abaixo:
2018 2017
Comissão de intermediação - Arrendamento 18.736 -
Comissão de intermediação - Venda 237.470 -
Comissão de gestão 701.484 811.440
Comissão de depósito 175.371 202.860
Total 1.133.061 1.014.300
os valores apresentados nas rubricas Comissão de Intermediação — Arrendamento eVenda que em 31 de dezembro de 2018 totalizam 18.736 euros e 237.470 euros,respetivamente, foram objeto de reclassificação, sendo que no período homólogo de2017 apresentavam os saldos de 95.810 euros relativos a Comissão de Intermediação— Arrendamento, e 363.427 euros de Comissão de Intermediação — Venda e estavamregistados em fornecimentos e serviços externos (ver Notas 9 e 14.5.).
14.4 Perdas em Operações Financeiras e Ativos Imobiliá rios
2018 2017
Ativos imobiliários 1.608.470 3.347.434
Outras perdas em operações correntes- 5.350
Total 1.608.470 3.352.784
Relatório e Contas Anual 39
Na rubrica de Perdas em Ativos mobiliários estão registadas:
(i) as menos valias potenciais, no tota[ de 588.097 euros (2017: 2.017.425 euros)resultantes de desva[orizações determinadas pelas reavaliações, imputadasde acordo com o descrito na a[ínea c) da nota introdutória referente aoscritérios va[orimétricos;
(ii) as menos valias realizadas com alienações de ativos no montante total de1.020.373 euros (2017: 1.330.009 euros).
Relativamente ao exercício de 2017, o valor apresentado na rubrica de “Outrasperdas em operações correntes “diz respeito ao reconhecimento de eventua[ perdagerada peto exercício de contratos de opções sobre imóveis no âmbito de contratosde arrendamento com opção de compra por parte do inqui[ino.
14.5 Impostos
A Rubrica de Impostos sobre o Rendimento tem a seguinte decomposição:
2018 2017
Impostos indiretos
Imposto Selo 48.464 26.485
Outros impostos
Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) 276.271 134.528
Imposto Municipal sobre os imóveis (IMI) 73.589 80.144
Total 398.324 241.157
14.6 Fornecimentos e Serviços Externos
2018 2017
Despesas de conservação e reparação imóveis 337.842 529.346
Avaliações de ativos mobiliários 279.908 269.502
Despesas de condominio 244.241 303.269
Promoção e publicidade 88.505 111.695
Seguros 69.664 70.397
Despesas com registo imóveis 42.168 60.104
Consultoria 14.035 11.516
Auditoria 13.530 11.316
Despesas com comissão de chaveiro 10.663 3.690
Serviços de Vistoria Técnica
/7
7.265 5.948
Re[atório e Contas AnuaL 140
continuação
2018 2017
6.318 5.964 N
5.180 6.416
459.237
33.728
1.882.127
Ta[ como mencionado nas notas 9 e 14.2, os encargos com comissões deintermediação passaram a ser registados, em 2018, na rubrica “Comissões em ativosimobiliários” (ver Notas 9 e 14.5.).
o va[or de juros e proveitos equiparados refletem os juros obtidos com as ap[icaçõesa curto prazo efetuadas no exercício corrente. A 31 de dezembro de 2017 asaplicações em carteira venciam juros à taxa de 0,10%.
os ganhos em ativos imobi[iários dizem respeito:
(i) às valias potenciais reconhecidas dos imóveis em carteira, as quaiscorrespondem a parte da diferença favorável entre os valores contabilísticose os valores das avaliações, imputada numa base diária durante o exercíciode 2018, no montante de 1.493.416 euros (2017: 4.167.291 euros);
(ii) às valias realizadas com a alienação de ativos imobiliários no valor de337.979 euros (2017: 62.364 euros).
Relativamente à rubrica de Reversões de ajustamentos e de provisões, o saldo refletea redução da provisão para crédito vencido (ver Notas 8 e 11).
Projetos e Estudos
Água e eletricidade
Comissões de mediação imobiliária
Outros fornecimentos e serviços externos
Total
22.820
1.142.138
14.7 Proveitos e Ganhos Correntes
2018 2017
Juros e proveitos equiparados 5.789
Ganhos em ativos imobiliários 1.831.395
Reversões de ajustamentos e de provisões 80.915
Rendimentos de ativos imobiliários 1.831.975
Outros proveitos e ganhos correntes 5.219
Total 3.755.293
6.867
4.229.654
335.811
2.027.266
67.275
6.666.874
Re[atório e Contas Anua[ 41
______
Em re[ação aos rendimentos de ativos mobiliários o sa[do reflete o valor das rendasdos imóveis que respeitam ao exercício de 2018 no montante tota[ de 1.831.975 ,‘(
euros (2017: 2.027.266 euros).
14.8 Ganhos e Perdas Eventuais
2018 2017
Custos e perdas eventuais 169.689 61.497
Proveitos e ganhos eventuais 1.255.009 1.639.262
Tota[ 1.085.320 1.577.765
As perdas eventuais dizem respeito, na sua maioria, a perdas imputáveis a exercíciosanteriores, tendo no ano 2018 um total de 155.808 euros (2017: 56.627 euros).
os proveitos e ganhos eventuais respeitam, na sua maioria, a anulação de valiaspotenciais, associadas a imóveis alienados, referentes a anos anteriores no montantede 1.254.854 euros (2017: 1.639.262 euros).
Nota 15 — Quadro Comparativo dos Valores de InventárioA evolução dos valores líquidos da carteira de imoveis bem como da cotação daunidade de participação nos três últimos exercícios é a que se apresenta de seguida:
2018 2017 2016
Valor líquido da carteira de imóveis 59.103.468 65.631.235 72.782.587
Valor da Unidade de Participação 85,7996 85,2396 83,7831
Nota 16 — Discriminação das remunerações pagas pela sociedade gestoraDando cumprimento ao disposto no artigo 161° n.°2 da Lei 16/2015, de 24 defevereiro, com as alterações dadas pela Lei n.° 35/2018, de 20 de julho, o totaldas remunerações pagas pela entidade gestora, durante o exercício de 2018,calculado proporciona[mente ao valor tíquido global do fundo, é detalhado noquadro abaixo:
RemuneraçõesRemunerações Fixas Variáveis
Remunerações dos órgãos sociais:
Administração 26.915 9.214Fiscalização 904
Remunerações dos empregados:Com funções de controlo 8.582 383Outros 80.145 8.229
116.546 17.826Total
Re[atório e Contas Anua[ 42
o número de colaboradores da sociedade gestora em 31 de dezembro de 2018 erao que abaixo se descreve:
NúmeroÓrgãos sociais 6Restantes colaboradores 35
Total 41
Nota 17 - Acontecimentos SubsequentesNão existem factos relevantes ocorridos após 31 de dezembro de 2018, quedevessem ser refletidos nas demonstrações financeiras, ou dados a conhecer, deforma a evitar uma incorreta interpretação das mesmas.
Lisboa, 27 de março de 2019
o Contabilista Certificado A Administração
__________________
Vanda Saraiva (Mário Jorge Patrício Tomé)(CC n°26398)
(Pedrp Gabriel Bordalo Coelho)
(Luísa Augusta Moura Bordado)
Ferão de Moura Torres Souto)
í
(Patiícia de Almeida-’ Vasconcelos)
(Jorge Manuel de Carvalho Pereira)
AA CARLOS TEIXEIRA, NOÉ GOMES CjrIosTeixcir
& ASSOCIADO, SROC, LDA. NoéGornes
.., I—, Revisores Oficiais de Contas orge RibeiroINTERNATIONAL Portuga’
RELATÓRIO DE AUDITORIA
RELATO SOBRE A AUDiTORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Opinião
Auditámos as demonstrações financeiras anexas do CA Arrendamento Habitacional - Fundo de Tnvestimento imobiliário Fechado para Arrendamento Habitacional (Fundo), gerido pela sociedadegestora Square Asset Management - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SÃ.(Sociedade gestora), que compreendem o balanço em 31 de dezembro de 2018 (que evidencia um totalde 64.044.6W curos e um total de capital próprio do fundo de 62.949.380 euros, incluindo um resulta-do líquido de 458.03 1 euros), a demonstração dos resultados e a demonstração dos fluxos dc caixarelativas ao ano findo naquela data, e o anexo às demonstrações financeiras, que incluem um resumodas políticas contabilísticas significativas.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anexas apresentam de forma verdadeira e apropriada,em todos os aspetos materiais, a posição financeira do CA Arrendamento Habitacional - Fundo deInvestimento Imobiliário Fechado para Arrendamento Habitacional em 3 1 de dezembro de 20 1 8 e oseu desempenho financeiro e fluxos de caixa relativos ao ano findo naquela data de acordo com osprincípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento imobiliário.
Bases para a opinião
A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demaisnormas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. As nossas responsabilidades nos termos dessas normas estão descritas na secção “Responsabilidades do auditor pelaauditoria das demonstrações financeiras” abaixo. Somos independentes do Fundo e da Sociedadegestora, nos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos do código de ética daOrdem dos Revisores Oficiais de Contas.
Estamos convictos de que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião.
Matérias relevantes de auditoria
As matérias relevantes dc auditoria são as que, no nosso julgamento profissional, tiveram maior importância na auditoria das demonstrações financeiras do ano corrente. Essas matérias foram consideradas no contexto da auditoria das demonstrações financeiras como um todo, e na formação da opinião, e não emitimos uma opinião separada sobre essas matérias.
No âmbito do processo de identificação e avaliação de riscos de distorção material ao nível das de-monstrações financeiras e de asserções para as classes de transacções, saldos de contas e divulgações,os riscos mais significativos prendem-se com as situações que apresentamos de seguida:
Member of PA InternationalPorta (Sede) Rud da Torrinha. 226 H-6. Div. - $OiO-ó1O PORT()T + 5 1 22 O 4 000 - 222 O 6 ()O - 224 074 ()50 F +35 222 025 ()05 wriLisboa Rua Nova do; Mercadores, 29 O - 1060-230 LISBOA
Wi3M3ER FT5’T-f351 2240740a9 F±351 222025005E e’rna: ctrig.sroc(çLctnisroL.com W www.ctrigsroc.com FÕRUM OF FIRMS
Descrição dos riscos de distorção material maissignificativos
Valorização dos imóveis que constituem a carteira
As avaliações imobiliárias, cujos valores e datasde determinação se encontram divulgadas na nota3 do anexo às demonstrações financeiras, têm porbase pressupostos em que a influência da conjuntura económica e financeira e a capacidade domercado em transacionar a oferta disponível sãodeterminantes. A evolução das condições macroeconómicas e do mercado imobiliário poderãotraduzir-se na alteração destes pressupostos e,consequentemente, ter impacto na recuperabilidade, ou no aumento do valor de avaliação dosimóveis.
Síntese da nossa resposta aos riscos de distorçãomaterial mais significativos
A nossa abordagem de auditoria nesta área incluios seguintes procedimentos:
. Verificámos a correspondência da valorizaçãodos imóveis com os valores de mercado, decorrentes das avaliações periciais, e averiguámos secumpre os objetivos e regras previstas no Regulamento do Fundo e as normas específicas deli-nidas pela CMVM para os fundos de investi-mento imobiliário;
. Verificámos que o Fundo aplica OS controlosadequados e cumpre com as leis e os regulamentos aplicáveis à valorização dos imóveis queconstituem a carteira;
• Verificámos as divulgações efetuadas nas Demonstrações financeiras do Fundo e a respetivaconformidade com os requisitos contabilísticosaplicáveis.
Isenção de impostos sobre imóveis decorrentes do Regime Especial aplicável aos FilAR
No âmbito de uma ação de inspeção pela Autoridade Tributária (AT), para controlo da suspensãode tributação de Imposto Municipal sobre asTransmissões Onerosas de Imóveis (1MT) e deImposto de Selo (IS) e para controlo da suspensãode tributação de IMT e de beneficios fiscais nosprédios cm carteira, adquiridos e alienados noperíodo de 201 1 a 201 7, o Fundo foi notificado doProjeto de Correções do Relatórjo de inspeção,indicando imposto a liquidar. O Fundo exerceu odireito de audição, alegando a inconstitucionalidade da norma decorrente do n°2 do artigo 236°da Lei n°83-C/2013, de 31 de dezembro em conjugação com o n°16 do artigo 8° do Regime Especial Aplicável aos FITAR, conforme expresso noAcórdão do Tribunal Constitucional n.°175/2018, proferido em 5 de abril de 2018. Até àdata, o Fundo não foi notificado de qualquerliquidação, relacionada com este processo.
A nossa abordagem de auditoria nesta área incluios seguintes procedimentos:
• Analisámos os pressupostos alegados pela ATpara considerar que os impostos seriam devidos,bem como a razoabiidade dos argumentos, descritos no direito de audição, que levam a Sociedade gestora do Fundo a crer que os referidospressupostos se baseiam em legislação já considerada inconstitucional, conforme o expresso noAcórdão do Tribunal Constitucional n.°175/2018, proferido em 5 de abril de 2018;
• Avaliação do impacto da situação acima descritanas demonstrações financeiras , tendo concluídoser apropriada a divulgação como passivo contingente feita na nota 14.2 do Anexo.
ÁÀÀJFA
INTERNATIONAL
CARLOS TEIXEIRA, NOÉ GOMES& ASSOCIADO, SROC, LDA.Revisores Oficiais de ContasPortugal
CAAH - FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO FEcHADo PARAARRENDAMENTO HAsITAcIoNi. — Relatório de Auditoria 2018 Folha 2
AA CARLOS TEIXEIRA, NOÉ GOMES
J1’A & ASSOCIADO, SROC, LDA.Revisores Otcias de Contas
INTERNATJONAL Portugal
Responsabilidades cio árgão de gestão e do órgão de fiscalização pelas demonstrações financeiras
o Órgão de gestão da Sociedade gestora é responsável pela:
— preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa do Fundo, de acordo com os princípioscontabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento imobiliário.
— elaboração do Relatório de gestão nos termos legais e regulamentares;
- criação e manutenção de um sistema de controlo interno apropriado para permitir a preparação dedemonstrações financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou erro;
— adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados nas circunstâncias; e
— avaliação da capacidade do Fundo de se manter em continuidade, divulgando, quando aplicável, asmatérias que possam suscitar dúvidas significativas sobre a continuidade das atividades.
o Órgão de fiscalização da Sociedade gestora é responsável pela supervisão do processo de preparação edivulgação da informação financeira do Fundo.
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras
A nossa responsabilidade consiste em obter segurança razoável sobre se as demonsações financeiras comoum todo estão isentas de distorções materiais devido a fraude ou erro, e emitir um relatório onde conste anossa opinião. Segurança razoável é um nível elevado de segurança mas não é uma garantia de que umaauditoria executada de acordo com as ISA detetará sempre uma distorção material quando exista. As distorções podem ter origem em fraude ou erro e são consideradas materiais se, isoladas ou conjuntamente, sepossa razoavelmente esperar que influenciem decisões económicas dos utilizadores tomadas com basenessas demonstrações financeiras.
Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais e mantemos ceticismo profissional durante a auditoria e também:
- identificamos e avaliamos os riscos de distorção material das demonstrações financeiras, devido afraude ou a erro, concebemos e executamos procedimentos de auditoria que respondam a esses ris-cos, e obtemos prova de auditoria que seja suficiente e apropriada para proporcionar urna base paraa nossa opinião. O risco de não detetar uma distorção material devido a fraude é maior do que o ris-co de não detetar uma distorção material devido a erro, dado que a fraude pode envolver conluio,falsificação, omissões intencionais, falsas declarações ou sobreposição ao controlo interno;
- obtemos uma compreensão do controlo interno relevante para a auditoria com o objetivo de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não para expressaruma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade gestora do Fundo;
- avaliamos a adequação das políticas contabilísticas usadas e a razoabiidade das estimativas contabilísticas e respetivas divulgações feitas pelo órgão de gestão;
- concluímos sobre a apropriação do uso, pelo órgão de gestão, do pressuposto da continuidade e,com base na prova de auditoria obtida, se existe qualquer incerteza material relacionada com acontecimentos ou condições que possam suscitar dúvidas significativas sobre a capacidade do Fundo para dar continuidade às suas atividades. Se concluirmos que existe uma incerteza material, devemoschamar a atenção no nosso relatório para as divulgações relacionadas incluidas nas dernonsaçõesfinanceiras ou, caso essas divulgações não sejam adequadas, modificar a nossa opinião. As nossas
CAAH - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARAARRENDAMENTO HABITACiONAL Relatório de Auditoria 2018 FoLha 3
ÀA CARLOS TEIXE1RA, NOÉ GOMES
JP’A & ASSOCIADO, SROC, LDA.Revisores OHca?s de Contas
INTERNAT1ONAL Portugal
conclusões são baseadas na prova de auditoria obtida até à data do nosso relatório. Porém, acontecimentos ou condições futuras podem levar a que o Fundo descontinue as suas atividades;
- avaliamos a apresentação, estmtura e conteúdo global das demonstrações financeiras, incluindo asdivulgações, e se essas demonsações financeiras representam as transações e acontecimentos subjacentes de forma a atingir uma apresentação apropriada;
- comunicamos com os encarregados da governação da Sociedade gestora, incluindo o Órgão de fiscalização, entre outros assuntos, o âmbito e o calendário da auditoria, e as conclusões significativas daauditoria incluindo qualquer deficiência significativa de controlo interno identificado durante a auditona;
- das matérias que comunicamos aos encarregados da governação do Fundo, incluindo o Órgão defiscalização da Sociedade gestora, determinamos as que foram as mais importantes na auditoria dasdemonstrações financeiras do ano corrente e que são as matérias relevantes de auditoria. Descreve-mos essas matérias no nosso relatório, exceto quando a lei ou regulamento proibir a sua divulgaçãopública;
- declaramos ao Órgão de fiscalização da Sociedade gestora que cumprimos os requisitos éticos relevantes relativos à independência e comunicamos todos os relacionamentos e outras matérias quepossam ser percecionadas como ameaças à nossa independência e, quando aplicável, as respetivassalvaguardas.
A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da concordância da informação constante do relatóriode gestão com as demonstrações financeiras e a pronúncia sobre as matérias previstas no n.° 8 do artigo161 .° do Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo.
RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS E REGULAMENTARES
Sobre o relatório de gestão
Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentaresaplicáveis em vigor e a informação nele constante é coerente com as demonstrações financeiras auditadas,não tendo sido identificadas incorreções materiais.
Sobre os elementos adicionais previstos no artigo 1O.° do Regulamento (UE) n.° 537/2014
Nos termos do artigo 1O.° do Regulamento (UE) n.° 537/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de1 6 de abril de 2014, e para além das matérias relevantes de auditoria acima indicadas, relatamos ainda oseguinte:
— Fomos nomeados auditores do Fundo pela Sociedade gestora desde a constituição do mesmo, emjulho de 2009, vigorando o contrato pelo prazo de duração do Fundo (10 anos), considerando-se, noentanto, o mandato sujeito às regras e limites legalmente aplicáveis em termos de rotação de auditores de Entidades de Interesse Público.
- o Órgão de gestão da Sociedade gestora confirmou-nos que não tem conhecimento da ocorrência dequalquer fraude ou suspeita de fraude com efeito material nas demonstrações financeiras do Fundo.No planeamento e execução da nossa auditoria de acordo com as ISA mantivemos o ceticismo pro- ,fissional e concebemos procedimentos de auditoria para responder à possibilidade de distorção mate-(,,
CAAH - FuNDo DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HITAcIoNAL — Relatório de Auditoria 2018 Folha 4
ÀÁ CARLOS TEIXEIRA, NOÊ GOMES
JA & ASSOCIADO, SROC, LDA.Revisores Oficiais de Contes
INTERNAT1ONAL Portugal
rial das demonstrações financeiras devido a fraude. Em resultado do nosso trabalho não identificámos qualquer distorção material nas demonstrações financeiras devido a fraude.
— Confirmamos que a opinião de auditoria que emitimos é consistente com o relatório adicional quepreparámos e entregámos ao órgão de fiscalização da Entidade gestora nesta data.
— Declaramos que não prestámos quaisquer serviços proibidos nos termos do artigo 77.°, n.° 8, do Es-tatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e que mantivemos a nossa independência face aoFundo e respetiva Entidade gestora, durante a realização da auditoria.
- Tnfbrmamos que, para além da auditoria, não prestámos ao Fundo ou à Sociedade gestora quaisqueroutros serviços.
Sobre as matérias previstas no n.° 8 do artigo 161.° do Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo
Nos termos do n.° 8 do artigo 161 .° do Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo, aprovadopela Lei n.° 16/2015, de 24 de fevereiro, devemos pronunciar-nos sobre o seguinte:
— O adequado cumprimento das políticas de investimentos e de distribuição dos resultados definidasno regulamento de gestão do organismo de investimento coletivo;
- A adequada avaliação efetuada pela entidade responsável pela gestão dos ativos e passivos do orga—nismo de investimento coletivo, em especial no que respeita aos instrumentos financeiros transacionados fora de mercado regulamentado e dc sistema de negociação multilateral e aos ativos imobiiários;
— O controlo das operações com as entidades referidas no n.° 1 do artigo 147.° do Regime Geral dosOrganismos de Investimento Coletivo;
- O cumprimento dos critérios de valorização definidos nos documentos constitutivos e o cumprimento do dever previsto no n.° 7 do art.° 161 .° do Regime Geral dos Organismos de Investimento Cole-tivo;
— O controlo das operações realizadas fora do mercado regulamentado e de sistema de negociaçãomultilaterai;
— O controlo dos movimentos dc subscrição e de resgate das unidades de participação;
— O cumprimento dos deveres de registo relativos aos ativos não financeiros, quando aplicável.
Sobre as matérias indicadas não identificámos situações materiais a relatar.
Lisboa, 2 e abril d 2019
cari teix ra, oé gomes,& o a sroc, Ida.
Carlos Manuel Duarte eixeira (ROC n.° 541)em representação de
CARLOS TEIXEIRA, NOÉ GOMES & ASSOCIADO, SROC, LDA. (N.° 28)Inscrita na CMVM sob o n° 20161383
CAAH - FUNDO DE INVESTIMENTO MOBUÁR]O FECHADO PARAARRENDAMENTO HAB1TACONAL — Relatório de Auditoria 2018 Folha 5