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INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE CENTRO NACIONAL DE PESQUISA E CONSERVAÇÃO DE CAVERNAS Relatório Descritivo OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio Espeleológico nas Áreas Cársticas da Bacia do Rio São Francisco PAN Cavernas do São Francisco 30/11 a 04/12/2015 Brasília/DF, 01 de março de 2016

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INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE CENTRO NACIONAL DE PESQUISA E CONSERVAÇÃO DE CAVERNAS

Relatório Descritivo

OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL

Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio Espeleológico nas Áreas Cársticas da Bacia do

Rio São Francisco

PAN Cavernas do São Francisco

30/11 a 04/12/2015

Brasília/DF, 01 de março de 2016

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PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ESPELEOLÓGICO NAS ÁREAS

CÁRSTICAS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO – PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

COORDENAÇÃO DO CENTRO NACIONAL DE PESQUISA E CONSERVAÇÃO DE CAVERNAS - CECAV

JOCY BRANDÃO CRUZ (Coordenador)

ANDRÉ AFONSO RIBEIRO (Chefe de Serviço de Suporte Técnico-Científico)

COORDENAÇÃO DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

MARISTELA FELIX DE LIMA (Coordenadora)

LINDALVA FERREIRA CAVALCANTI (Coordenadora Executiva)

ELIETE FERREIRA LIMA (Apoio)

JAQUELINE DO CARMO (Apoio)

PROMOÇÃO E SUPERVISÃO

COORDENAÇÃO DE PLANOS DE AÇÃO PARA ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO – COPAN/CGESP/DIBIO

FÁTIMA PIRES DE ALMEIDA OLIVEIRA (Coordenadora)

MODERAÇÃO E RELATORIA:

FABRÍCIO ESCARLATE - COPAN/CGESP/DIBIO (Facilitador)

ELIZABETH SANTOS – COPAN/CGESP/DIBIO (Relatora)

ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO

MARISTELA FELIX DE LIMA – CECAV

LINDALVA FERREIRA CAVALCANTI – CECAV

ELIZABETH SANTOS – COPAN/CGESP/DIBIO

REVISÃO DO RELATÓRIO

LINDALVA FERREIRA CAVALCANTI (Coordenadora Executiva)

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Etapas de desenvolvimento da Oficina .................................................................................................... 7

Figura 2: Participantes da Oficina ........................................................................................................................... 5

Figura 3: Linha temporal dos dados geoespaciais de cavernas da região de abrangência do PAN ........................ 7

Figura 4: Painel de Gestão do PAN Cavernas do São Francisco com a situação das ações após a Oficina da

Primeira Monitoria Anual, em 2012...................................................................................................................... 10

Figura 5: Painel de Gestão do PAN Cavernas do São Francisco com a situação das ações após a Oficina da

Segunda Monitoria Anual, em 2013 ..................................................................................................................... 10

Figura 6: Painel de Gestão do PAN Cavernas do São Francisco com a situação das ações após a Oficina da

Terceira Monitoria Anual, em 2014 ...................................................................................................................... 11

Figura 7: Painel de Gestão do PAN Cavernas do São Francisco com a situação das ações após a Oficina da

Quarta Monitoria Anual, em 2015 ........................................................................................................................ 11

Figura 8: Grau de satisfação dos participantes com relação à realização da Oficina da Quarta Monitoria ......... 16

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Programação da Oficina da Quarta Monitoria Anual do PAN Cavernas do São Francisco ..................... 7

Tabela 2: Lista dos participantes da Oficina da Quarta Monitoria Anual do PAN Cavernas do São Francisco ....... 5

Tabela 3: Reprogramação das ações do PAN durante a Quarta Monitoria .......................................................... 12

Tabela 4: Comparação do quantitativo de ações, por objetivo específico, entre as quatro monitorias já

realizadas. ............................................................................................................................................................. 14

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................................................... 5

2 FIO LÓGICO E PROGRAMAÇÃO ........................................................................................................................................ 6

2.1 Objetivos e produtos................................................................................................................................. 6

2.2 Etapas de desenvolvimento dos trabalhos ............................................................................................... 6

3 INSTALAÇÃO DA OFICINA ................................................................................................................................................. 6

4 CONTEXTUALIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL DO PAN .......................................................................................... 6

5 DEFINIÇÃO DA VISÃO DE FUTURO ............................................................................................................................... 9

6 REVISÃO DA MATRIZ DE MONITORIA ......................................................................................................................... 9

6.1 Painel de Gestão ..................................................................................................................................... 10

7 AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO..............................................................14

7.1 Análise da execução do Plano ................................................................................................................. 14

7.2 Avaliação geral da Oficina ....................................................................................................................... 15

8 CONCLUSÃO E ENCAMINHAMENTOS ........................................................................................................................16

9 REFERÊNCIAS .......................................................................................................................................................................17

10 ANEXOS: ..................................................................................................................................................................................18

10.1 Anexo I - Fotos de momentos na Oficina ................................................................................................ 18

10.2 Anexo II- Lista de presença ..................................................................................................................... 19

10.3 Anexo III- Ações que tiveram revisão, recomendação ou observação durante a Quarta Monitoria ...... 20

10.4 Anexo IV- Matriz de Planejamento 2016 ................................................................................................ 30

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

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1 APRESENTAÇÃO

Entre 2010 e 2011, o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas – CECAV

elaborou, em cinco oficinas participativas e com 130 representantes de 70 instituições públicas e

privadas, o Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio Espeleológico nas Áreas

Cársticas da Bacia do Rio São Francisco - PAN Cavernas do São Francisco, que objetiva garantir a

conservação do Patrimônio Espeleológico brasileiro, por meio do conhecimento, promoção do

uso sustentável e redução dos impactos antrópicos, prioritariamente nas áreas cársticas da Bacia

do rio São Francisco, nos próximos cinco anos. O Plano foi aprovado pela Portaria nº 18, de

17/02/2012, do Instituto Chico Mendes.

A região de abrangência deste Plano de Ação Nacional, subdividida em três Áreas Cársti-

cas estratégicas para efeito de implantação, está incluída em nove unidades da federação (AL,

BA, CE, DF, GO, MG, PE, PI e SE) e abriga 6.9601 cavernas (CECAV, 2015) localizadas, em sua mai-

or parte, no Bioma Cerrado 5.396 cavidades (77,5%), seguido da Mata Atlântica 786 (11,3%) e da

Caatinga 778 (11,2%).

Durante a fase de execução do PAN Cavernas do São Francisco (fev. 2012 a fev. 2017),

deverão ocorrer, de forma integrada, cinco monitorias2 anuais e, no mínimo, duas avaliações3

(intermediária e final), de acordo com a metodologia adotada (Instituto Chico Mendes, 2013, p.

14).

A Oficina da Primeira Monitoria Anual do PAN Cavernas do São Francisco foi realizada no

auditório do CECAV, em Brasília/DF, entre os dias 05 e 09 de novembro de 2012. Essa oficina,

sob a coordenação do CECAV, teve como objetivo elaborar a Matriz de Metas e verificar o an-

damento das ações do PAN no período de 17 de fevereiro a 01 de novembro de 2012 (CECAV,

2013). Já nesta Oficina, foi identificada a necessidade da adoção de um procedimento ou de um

sistema de gestão, como forma de melhorar o acompanhamento das ações.

A Oficina da Segunda Monitoria Anual do PAN Cavernas do São Francisco também foi re-

alizada no auditório do CECAV, em Brasília/DF, entre os dias 04 e 08 de novembro de 2013, e

teve como principal objetivo verificar o andamento das ações do PAN no período de 01 de no-

vembro de 2012 a 01 de novembro de 2013. Esta Oficina contou com 25 participantes, sendo 20

do Grupo Assessor e os demais do CECAV e de instituições parceiras. Na foi identificada a neces-

sidade de ajustar a composição do Grupo Assessor para publicação de nova portaria. Porém, foi

discutida e aprovada a nova proposta do Mapa da Região de Abrangência do PAN Cavernas no

São Francisco, que considerou para a Área Cárstica 2, a inserção das sub-bacias que contemplam

1 Base de Dados do CECAV, atualização de 31 de outubro de 2015.

2 “Monitoria é o acompanhamento processual e sistemático da execução das ações de um plano de ação identificando os

resultados obtidos em diferentes momentos” (Instituto Chico Mendes, 2013, p. 13). 3 “Avaliação é uma ação sistemática e dirigida, destinada a analisar de forma válida e confiável informações da monitoria

para apoiar um juízo de mérito sobre o alcance dos objetivos do plano a partir da realização de um conjunto de ações” (Aguillar e Ander, 1994 apud Instituto Chico Mendes, 2013, p. 14).

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

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UCs e unidades geológicas prioritárias já consideradas em polígonos separados, a fim de facilitar

o processamento de dados geoespaciais.

A Oficina para Avaliação Intermediária foi realizada na Academia Nacional de Biodiversi-

dade (ACADEBio) do Instituto Chico Mendes, localizada dentro da Floresta Nacional (Flona) de

Ipanema, em Iperó/SP, entre os dias 06 e 10 de outubro de 2014, e teve como objetivo realizar

balanço geral ao longo dos dois anos e oito meses de implementação do Plano, levando-se em

consideração as monitorias de ações e de indicadores de objetivos específicos. Essa Oficina con-

tou com 16 participantes, sendo 12 membros do Grupo Assessor, o Coordenador e 02 analistas

ambientais do CECAV e 01 representante da COPAN/CGESP/DIBIO.

A Terceira Monitoria Anual ocorreu concomitantemente com a Oficina de Avaliação In-

termediária e teve como objetivo validar o levantamento das informações sobre o andamento

das ações realizado de forma virtual pelos coordenadores de Ações.

Dentro desse contexto, o presente relatório descreve o desenvolvimento das atividades

da Oficina da Quarta Monitoria do PAN Cavernas do São Francisco, realizada no período de 30 de

novembro a 4 de dezembro de 2015, na sede do CECAV, na cidade de Brasília, Distrito Federal. A

Oficina contou com a participação de membros do Grupo de Assessoramento Técnico do PAN.

O evento foi promovido pelo CECAV e faz parte do trabalho nacional de proteção às es-

pécies ameaçadas de extinção ou do Patrimônio Espeleológico, empreendido pela Diretoria de

Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade, do Instituto Chico Mendes.

2 FIO LÓGICO E PROGRAMAÇÃO

2.1 Objetivos e produtos

O objetivo da oficina foi analisar o desempenho das ações e a entrega dos produtos, i-

dentificar os principais problemas na execução das ações, fazendo as adequações pertinentes e

indicar ajustes pontuais ao Plano.

Ao final da Oficina os seguintes produtos foram gerados:

Relatório Técnico da Oficina;

Matriz de Monitoria;

Painel de Gestão.

2.2 Etapas de desenvolvimento dos trabalhos

A Quarta Oficina para Monitoria Anual do PAN Cavernas do São Francisco foi desenvolvi-

da em seis etapas, como apresentado esquematicamente na Figura 1.

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

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Figura 1: Etapas de desenvolvimento da Oficina

A programação e a lista de participantes da Oficina encontram-se nas Tabelas 1 e 2.

Tabela 1: Programação da Oficina da Quarta Monitoria Anual do PAN Cavernas do São Francisco

30 DE NOVEMBRO – SEGUNDA-FEIRA

Chegada dos participantes até as 14h45

15h00 Abertura da oficina (Coordenação do CECAV)

15h15 Apresentação das etapas de trabalho da Oficina (Facilitador)

16h00 Intervalo (confraternização)

16h30 Contextualização sobre o andamento do PAN (Coordenação do PAN)

18h00 Encerramento das atividades do dia

01 DE DEZEMBRO – TERÇA-FEIRA

08h30 Apresentação dos trabalhos dos partici-pantes

10h15 Intervalo

10h30 Apresentação dos trabalhos dos partici-pantes

12h00 Almoço

14h00 Construção da Visão de Futuro

16h15 Intervalo

16h30 Construção da Visão de Futuro

18h30 Encerramento das atividades

02 DE DEZEMBRO – QUARTA-FEIRA

08h30 Análise da Matriz de Monitoria

09h45 Intervalo

10h00 Análise da Matriz de Monitoria

12h00 Almoço

14h00 Análise da Matriz de Monitoria

16h00 Intervalo

16h15 Análise da Matriz de Monitoria

18h30 Encerramento das atividades

03 DE DEZEMBRO – QUINTA-FEIRA

08h30 Análise da Matriz de Monitoria

10h15 Intervalo

10h30 Análise da Matriz de Monitoria

12h00 Almoço

14h00 Análise da Matriz de Monitoria

16h00 Intervalo

16h15 Análise da gestão do PAN

17h15 Encaminhamentos

18h30 Encerramento da Oficina

04 DE DEZEMBRO – SEXTA-FEIRA (retorno)

Encaminhamentos

Análise da gestão do PAN

Revisão Matriz de Monitoramento

Definição da visão de futuro

Contextualização do PAN

Instalação da Oficina

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

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Tabela 2: Lista dos participantes da Oficina da Quarta Monitoria Anual do PAN Cavernas do São Francisco

INSTITUIÇÃO NOME COMPLETO E-MAIL

CECAV/Instituto Chico Mendes André Afonso Ribeiro [email protected]

MME Cristiano M. M. Furuhashi [email protected]

CECAV/Instituto Chico Mendes Daniel Reis [email protected]

VALE/MG Daniela G. Rodrigues Silva [email protected]

Centro da Terra - Grupo Espeleológico/SE Elias José da Silva [email protected]

CECAV/Instituto Chico Mendes Eliete Ferreira Lima [email protected]

CECAV/Instituto Chico Mendes Elizabeth Santos [email protected]

CECAV/Instituto Chico Mendes Fabrício Escarlate [email protected]

CECAV/Instituto Chico Mendes Jocy Brandão Cruz [email protected]

UFOB Leonardo Morato Duarte [email protected]

CECAV/Instituto Chico Mendes Lindalva Cavalcanti [email protected]

CECAV/Instituto Chico Mendes Maristela Felix de Lima [email protected]

UFPR Morgana Drefahl [email protected]

CPRM Mylène Berbert-Born [email protected]

IABS/MG Patrícia Reis Pereira [email protected]

SBE/RJ Teresa Maria Moniz Aragão [email protected]

Fo

to: A

cerv

o d

o C

ECA

V 2

01

5

Figura 2: Participantes da Oficina

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

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3 INSTALAÇÃO DA OFICINA

No primeiro dia da Oficina, o coorde-

nador do CECAV, Jocy Cruz, iniciou os traba-

lhos dando as boas vindas aos participantes,

agradecendo o empenho de todos na quarta

fase de execução do PAN, e destacando a

importância da participação dos atores par-

ceiros.

Ainda nesta etapa, o facilitador, Fa-

brício Escarlate, apresentou a metodologia a

ser utilizada na Oficina e a programação a ser

cumprida, logo depois conduziu a etapa de

apresentação dos participantes e a construção do acordo de trabalho.

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rvo

do

CEC

AV

20

15

4 CONTEXTUALIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL DO PAN

Na etapa de contextua-

lização, a coordenadora-

executiva do PAN, Lindalva Ca-

valcanti, fez um breve histórico

do andamento das ações.

Apresentou o painel de

gestão da Terceira Monitoria e

o painel de gestão preliminar

da Quarta Monitoria, elaborados de acordo com informações prévias enviadas ao CECAV pelos

membros do Grupo Assessor. Destacou a linha temporal dos dados geoespaciais de cavernas na

região de abrangência do PAN (2012 a 2015), conforme observado na Figura 3.

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Figura 3: Linha temporal dos dados geoespaciais de cavernas da região de abrangência do PAN

No segundo dia, dando sequência dos trabalhos de contextualização, os participantes

trouxeram relatos das ações desenvolvidas até aquele momento da Oficina. As apresentações

seguiram ordem previamente estabelecida no dia anterior.

Patrícia Reis Pereira, do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade – I-

ABS/MG expôs o trabalho realizado sobre as Cavernas da Área de Proteção Especial - APE Aero-

porto de Confins (MG), com a elaboração da tabela de atributos e da base de dados da APE, de

acordo com a Lei nº 18.043/2009, do estado de Minas Gerais, que definiu a referida APE.

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15

Em seguida, Daniel Reis, do CECAV, apresentou o resultado das análises dos dados forne-

cidos pelo SISBIO, referentes às autorizações concedidas para coletas em cavernas. Segundo a

pesquisa, o maior número de autorizações foi emitido no ano de 2011, seguido de 2012. Além

disso, informou que do total de dados levantados, 89 autorizações foram voltadas para estudos

de origem biológica e 43 para estudos de origem geológica.

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

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Foi discutido, pelo

Grupo, que o PAN Caver-

nas do São Francisco tem

tido influência positiva

tanto para o desenvolvi-

mento de pesquisas

quanto para o aumento

na produção de dados

espeleológicos, seja devi-

do ao acesso a recursos de compensação ou aos estudos voltados a processos de licenciamento

ambiental.

Após os resultados das análises, Daniel apresentou o “Projeto Coleção Virtual”, que está

em desenvolvimento no CECAV e tem como objetivo unificar os táxons coletados em nível taxo-

nômico de família, planejar inventários em áreas de interesse ainda pouco prospectadas e rela-

cionar as solicitações emitidas com o número de publicações gerado com esses dados.

Leonardo Morato,

da Universidade Federal do

Oeste da Bahia – UFOB,

trouxe uma breve apresen-

tação sobre os trabalhos

desenvolvidos pelo grupo

MorCEG, vinculado à UFOB.

Esse grupo realiza prospec-

ção de cavernas, estudos

geológicos e biológicos e,

também fornece capacita-

ção e cursos de extensão. Além disso, o MorCEG conduz pessoas não vinculadas à Universidade

às cavernas, insere a Espeleologia em escolas de ensino fundamental e médio na região de Bar-

reiras/BA, e realiza eventos que reúnem estudantes e entusiastas do tema.

Elias Silva, do Centro da

Terra – Grupo Espeleológico de

Sergipe, trouxe para a Oficina

uma breve apresentação sobre o

Grupo, que tem como objetivo

reunir pesquisadores e estudan-

tes envolvidos com a Espeleolo-

gia, bem como promover pros-

pecções às cavernas de Sergipe e

demais ambiente cársticos da

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

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Área Cárstica 2 do PAN, além de produzir vídeos e outros materiais para divulgação do tema.

5 DEFINIÇÃO DA VISÃO DE FUTURO

Após as apresentações, o facilitador iniciou a construção da Visão de Futuro do Plano,

com uma introdução rápida sobre o processo. Convém informar que essa etapa geralmente é

executada na oficina de planejamento dos planos de ação, porém, o PAN Cavernas do São Fran-

cisco ainda não possuía este componente devido às alterações na metodologia de elaboração.

A discussão sobre a Visão de Futuro aconteceu até o final da manhã do dia 1º de dezem-

bro, tendo sido retomada e finalizada a redação, após a revisão da Matriz de Monitoria.

Visão de Futuro do PAN Cavernas do São Francisco: Promover, nos próxi-

mos vinte anos, o reconhecimento e a boa gestão dos ambientes cársticos,

assegurando a conservação do Patrimônio Espeleológico e contribuindo

com a qualidade ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.

6 REVISÃO DA MATRIZ DE MONITORIA

A Monitoria Anual está associada ao acompanhamento do desempenho das ações pla-

nejadas e entrega dos produtos do PAN. Analisa se as ações estão sendo realizadas no

período previsto e identifica os problemas na execução, considerando as causas da va-

riação entre o planejado e o executado. Também estabelece ações corretivas pontuais

e ajustes ao Plano (Instituto Chico Mendes, 2013, p. 13).

Ainda no segundo dia da Oficina, foram iniciados os trabalhos de revisão da Matriz de

Monitoria. Os participantes optaram por trabalhar a Matriz em plenária, visando à necessidade

de discussão das ações, entendendo que dessa forma o grupo trabalharia melhor.

Assim, no período da tarde, foram revisadas as ações dos Objetivos Específicos 1 e 2.

Ao iniciar a análise das ações, foi discutida a necessidade da entrega dos produtos das

mesmas, como levantado pelo participante André Ribeiro, que ponderou que as ações não po-

deriam ser classificadas como “concluídas” enquanto seus produtos não estivessem disponíveis

ou publicados. A coordenadora-executiva do PAN, Lindalva, sugeriu então que os produtos gera-

dos fossem disponibilizados na página virtual do CECAV.

No terceiro dia deu-se continuidade à revisão da Matriz, trabalhando com os Objetivos

Específicos 3 a 9, e o 12.

Durante a discussão do Objetivo 8, Teresa Aragão (SBE/RJ) relatou uma situação pela

qual passou no Parque Estadual de Terra Ronca, que deixou evidente que alguns guias não estão

adequadamente capacitados e, portanto, alertou quanto à urgência na elaboração do Plano de

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

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Manejo do Parque. Em resposta, André Ribeiro (CECAV/DF) reportou que no âmbito do PAN fo-

ram realizadas três oficinas de capacitação de guias na região de abrangência do PAN, que con-

tou, inclusive, com a participação de guias do PE de Terra Ronca.

No quarto dia, pela manhã, foram finalizados os Objetivos Específicos 10 e 11, que abor-

dam ações de educação ambiental, sensibilização da sociedade e práticas de turismo espeleoló-

gico.

Por fim, ainda na etapa de revisão da Matriz foi realizada a análise do painel de gestão

final.

6.1 Painel de Gestão

O Painel de Gestão (Figuras 4 a 7) resume a situação do PAN, após a sistematização das

informações oriundas de cada uma das monitorias anuais realizadas de 2012 a 2015.

SITUAÇÃO DAS AÇÕES - 2012 Ações pré -

monitoria

Ações pós-

monitoria

Início planejado posterior 45 45

Não concluída ou não iniciada 30 23

Em andamento com problemas 3 3

Em andamento conforme previsto 54 47

Concluída 4 4

Total de ações do PAN 136 122

Figura 4: Painel de Gestão do PAN Cavernas do São Francisco com a situação das ações após a Oficina da Pri-meira Monitoria Anual, em 2012

SITUAÇÃO DAS AÇÕES - 2013 Ações pré -

monitoria

Ações pós-

monitoria

Início planejado posterior 12 13

Não concluída ou não iniciada 48 41

Em andamento com problemas 8 5

Em andamento conforme previsto 44 40

Concluída 10 10

Total de ações do PAN 122 10

9

Figura 5: Painel de Gestão do PAN Cavernas do São Francisco com a situação das ações após a Oficina da Se-gunda Monitoria Anual, em 2013

37%

19%2%

39%

3%

12%

38%

5%

37%

9%

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

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SITUAÇÃO DAS AÇÕES - 2014 Ações pré -

monitoria

Ações pós-

monitoria

Início planejado posterior 2 6

Não concluída ou não iniciada 36 28

Em andamento com problemas 10 9

Em andamento conforme previsto 47 43

Concluída 14 14

Total de ações do PAN 109 100

Figura 6: Painel de Gestão do PAN Cavernas do São Francisco com a situação das ações após a Oficina da Ter-ceira Monitoria Anual, em 2014

SITUAÇÃO DAS AÇÕES - 2015 Ações pré -

monitoria

Ações pós-

monitoria

Início planejado posterior 1 1

Não concluída ou não iniciada 24 18

Em andamento com problemas 21 20

Em andamento conforme previsto 37 37

Concluída 17 17

Total de ações do PAN 100 93

Figura 7: Painel de Gestão do PAN Cavernas do São Francisco com a situação das ações após a Oficina da Quar-ta Monitoria Anual, em 2015

As informações da situação de implementação das ações, de acordo com a revisão da

Matriz de Monitoria foram sistematizadas e dispostas em tabelas, incluindo a renumeração, em

virtude daquelas excluídas ou agrupadas (Tabela 3).

1%

19%

22%

40%

18%

6%

28%

9%43%

14%

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

12

Tabela 3: Reprogramação das ações do PAN durante a Quarta Monitoria

Terceira

Monitoria

Quarta

Monitoria

Nova

Numeração

Objetivo Específico 1

1.1 Sem alteração 1.1

1.2 Ação excluída. -

1.3 Revisão de texto e numeração

1.2

1.4 Revisão numeração 1.3

1.5 Revisão numeração 1.4

1.6 Revisão numeração 1.5

1.7 Revisão numeração 1.6

1.8 Revisão numeração 1.7

Objetivo Específico 2

2.1, 2.2, 2.3

Sem alteração Sem alteração

2.4, 25 Revisão data de término

Sem alteração

2.6 Sem alteração Sem alteração

2.7 Revisão articulador Sem alteração

2.8 Sem alteração Sem alteração

2.9 e 210 Revisão texto e produto

Sem alteração

2.11, 2.12, 2.13, 2.14, 2.15

Sem alteração Sem alteração

2.16 Revisão articulador Sem alteração

2.17, 2.18, 2.19

Sem alteração Sem alteração

2.20 Revisão texto, pro-duto e colaborador

Sem alteração

2.21 Revisão articulador Sem alteração

2.22 Revisão texto, pro-duto

Sem alteração

2.23 Revisão articulador Sem alteração

2.24 Revisão produto e articulador

Sem alteração

2.25 e 2.26

Sem alteração Sem alteração

2.27 Antiga ação 11.5 2.27

Objetivo Específico 3

3.1 Sem alteração Sem alteração

Terceira

Monitoria

Quarta

Monitoria

Nova

Numeração

3.2 Revisão data de término

Sem alteração

3.3 Sem alteração Sem alteração

3.4 Revisão texto Sem alteração

Objetivo Específico 4

4.1, 4.2 Sem alteração Sem alteração

4.3 Revisão produto Sem alteração

4.4 Sem alteração Sem alteração

4.5 Revisão produto Sem alteração

4.6 Ação excluída. -

4.7 Revisão numeração 4.6

Objetivo Específico 5

5.1, 5.2 Revisão data tér-mino

Sem alteração

5.3, 5.4 Sem alteração Sem alteração

5.5 Revisão data de termino e articula-dor

Sem alteração

5.6 Ação agrupada -

5.7 Revisão de data término, Revisão numeração

5.6

Objetivo Específico 6

6.1 Revisão data tér-mino

Sem alteração

6.2 Revisão texto, pro-duto, data de tér-mino

Sem alteração

6.3 Revisão texto, pro-duto

Sem alteração

Objetivo Específico 7

7.1, 7.2 Sem alteração Sem alteração

7.3 Revisão articula-dor, Revisão cola-borador

Sem alteração

7.4 Sem alteração Sem alteração

Objetivo Específico 8

8.1, 8.2, 8.3, 8.4, 8.5

Sem alteração Sem alteração

8.6 Revisão texto

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

13

Terceira

Monitoria

Quarta

Monitoria

Nova

Numeração

8.7, 8.8 Sem alteração Sem alteração

Objetivo Específico 9

9.1 Sem alteração Sem alteração

9.2 Revisão texto Sem alteração

9.3 Ação agrupada -

9.4 Revisão texto, co-laborador, nume-ração

9.3

Objetivo Específico 10

10.1 Revisão data de término

Sem alteração

10.2 Sem alteração Sem alteração

10.3 Revisão articulador

10.4 Revisão data de término

Sem alteração

10.5 Sem alteração Sem alteração

10.6 Ação excluída -

10.7

Revisão texto, pro-duto, articulador, colaborador e nu-meração

10.6

10.8 Revisão texto, arti-culador e numera-ção

10.7

10.9 Revisão numeração 10.8

10.10 Revisão numeração 10.9

10.11 Revisão articulador 10.10

Terceira

Monitoria

Quarta

Monitoria

Nova

Numeração

e numeração

10.12 Ação excluída -

10.13 Revisão numeração 10.11

Objetivo Específico 11

11.1, 11.2, 11.3

Sem alteração Sem alteração

11.4 Revisão produto e data de término

Sem alteração

11.5

Revisão texto, pro-duto, articulador (foi vinculada ao objetivo 2.)

2.27

11.6 Revisão produto 11.5

11.7 11.6

11.8 Ação excluída -

11.9 Revisão numeração 11.7

11.10 Revisão numeração 11.8

11.11 Revisão texto e numeração

11.9

Objetivo Específico 12

12.1 Sem alteração Sem alteração

12.2 Revisão texto Sem alteração

12.3 Sem alteração Sem alteração

12.4 Sem alteração Sem alteração

12.5 Revisão texto, pro-duto, articulador, colaborador

Sem alteração

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

14

Na Tabela 2 encontra-se o quantitativo de ações por Objetivo Específico, após a Quarta

Monitoria Anual, comparativamente aos resultados das monitorias anteriores.

Tabela 4: Comparação do quantitativo de ações, por objetivo específico, entre as quatro monitorias já realiza-

das.

Objetivos Específicos

Primeira Moni-toria Anual

(nov. 2012)

Segunda Moni-toria Anual

(nov. 2013)

Terceira Moni-toria Anual

(out. 2014)

Quarta Monito-ria Anual

(dez. 2015) Ocorrência em 2015

Quant. de ações Quant. de ações Quant. de ações Quant. de ações

Obj. Esp. 1 13 13 8 7 1 ação excluída

Obj. Esp. 2 28 27 26 27 1 ação migrou do obj. 11

Obj. Esp. 3 5 4 4 4 Sem alteração

Obj. Esp. 4 11 8 7 6 1 ação excluída

Obj. Esp. 5 7 7 7 6 1 ação agrupada

Obj. Esp. 6 4 3 3 3 Sem alteração

Obj. Esp. 7 4 4 4 4 Sem alteração

Obj. Esp. 8 14 9 8 8 Sem alteração

Obj. Esp. 9 6 5 4 3 1 ação agrupada

Obj. Esp. 10 15 14 13 11 2 ações excluídas

Obj. Esp. 11 10 10 11 09 1 ação excluída e 1 migrou p/ o Obj. 2

Obj. Esp. 12 5 5 5 5 Sem alteração

Total de ações

122 109 100 93

7 AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

7.1 Análise da execução do Plano

No último dia da Oficina a equipe de facilitação conduziu uma análise sobre a execução

das ações, gestão do Plano e instrumentos utilizados, na qual, discutiu-se sobre as ações já con-

cluídas, as que têm problemas na execução e os projetos/atividades em andamento. Com isso,

foram feitas as seguintes observações:

Houve maior maturidade na identificação de problemas de execução do Plano;

O painel de gestão não permite uma percepção clara da evolução das ações, os

percentuais podem estar mascarando a dimensão da ação (não avalia pesos e prio-

ridades);

A maior parte das ações concluídas foi executada pelos membros do GAT;

Várias ações coincidem com as competências atribuídas às instituições as quais es-

tão vinculados os seus articuladores, o que contribuiu para as suas execuções;

A maioria das ações é pontual e não atinge toda a região de abrangência do PAN;

Ainda é evidente a falta de compreensão sobre o papel do articulador e do coor-

denador, causando articulação ineficiente;

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

15

A dificuldade de articulação e comunicação com atores externos faz com que os ar-

ticuladores tomem para si a execução das ações como, por exemplo, ações inicial-

mente planejadas para toda a Bacia tem sua execução de forma localizada;

Falta de recursos financeiros fez com que várias das ações iniciadas ou com proje-

tos elaborados não pudessem ser concluídas ou iniciadas;

Existe a tendência de incorporar, ao PAN, produtos de ações executados por ter-

ceiros (parceiros ou não) na sua região de abrangência e que independem das arti-

culações do Plano;

Não está evidente o impacto do PAN em ações que estariam sendo realizadas de

forma independente, ainda que tenham os mesmos objetivos;

Necessidade de realizar um segundo ciclo do PAN Cavernas do São Francisco, que

deverá ser debatido durante a oficina de avaliação final.

Dentro desse contexto, foram apresentadas as seguintes propostas:

Elaborar listas abertas de e-mails e mala direta com atores externos, ao GAT, inte-

ressados (grupos de Espeleologia, profissionais, professores, universidades, etc.);

Criar página do PAN no Facebook;

Priorizar e ampliar a busca por recursos (todos os integrantes do GAT);

Replicar, continuar ou ampliar as ações que foram realizadas de forma pontual pa-

ra toda a região de abrangência do PAN.

7.2 Avaliação geral da Oficina

De acordo com a ficha de avaliação, a Oficina foi considerada muito satisfatória (Figura

8), com destaque para a organização e a logística.

Entretanto, o não encaminhamento antecipado de informações sobre o andamento das

ações, por parte de alguns articuladores e o esvaziamento da Oficina (ausência de vários coor-

denadores de objetivos específicos) foram alguns dos pontos que comprometeram o sucesso

completo do evento.

O esvaziamento ocorreu devido a problemas orçamentários e no “sistema de compra de

passagens” do Instituto Chico Mendes, o que ocasionou a alteração na data da Oficina. Como

consequência, vários dos convidados anteriormente confirmados não puderam comparecer.

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

16

Figura 8: Grau de satisfação dos participantes com relação à realização da Oficina da Quarta Monitoria

8 CONCLUSÃO E ENCAMINHAMENTOS

Com a finalização dos trabalhos da Oficina, foram definidos alguns encaminhamentos vi-

sando melhorar o acompanhamento da execução das ações, que ficaram tanto sob a responsabi-

lidade do CECAV quanto a cargo dos membros do Grupo Assessor, conforme segue:

Reforçar, para o próximo ciclo do PAN, a importância da interface do Plano de A-

ção Cavernas do São Francisco com o Projeto Avaliação da Vulnerabilidade dos A-

quíferos Cársticos, da Agência Nacional de Águas - ANA. Para isso, verificar com Jo-

sé Carlos (CECAV), qual a situação do Projeto e fazer contato com Leila e Maricene

(IGAM/MG);

Compartilhar o plano decenal da Bacia do rio São Francisco com os membros do

GAT;

Desenvolver estratégias para verificar as interfaces do PAN com o Plano da Bacia,

lembrando que Leonardo Morato é ponto focal da UFOB para ambientes cársticos;

Avaliar a possibilidade de substituir o termo “Dados validados” por “dados consis-

tidos”4;

Conceituar polo regional de Espeleologia (Ação 2.19) e o que se espera com a cria-

ção desses polos;

4 Esclarecimentos do CECAV: Em 2005, foi iniciada a Base de Dados Geoespacializados das Cavernas do Brasil ou

Base CECAV e, desde então, sua alimentação conta com a integração permanente de dados provenientes de levantamentos de campo, estudos e pesquisas, bibliografias especializadas e de outros cadastros (CNC/SBE e CODEX/Redespeleo Brasil).

A partir de 2014, foram definidos novos parâmetros para os níveis de validação dos dados armazenados nessa Ba-se e com isso, o par de coordenadas da entrada principal das cavernas conhecidas passou a ser classificado como: validado e não validado.

Portanto, caverna validada é aquela cujo par de coordenadas foi obtido ou conferido conforme metodologia es-tabelecida pelo CECAV, em 2009 (o que inclui: número de satélites ≥ 4 e erro ≤ 10 metros).

Dados provenientes de estudos vinculados aos processos de licenciamento ambiental somente são considera-dos validados após a confirmação do órgão licenciador, responsável pela atualização/validação dessa informação junto ao Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (CANIE).

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

Organização Logística Atuação da equipe de facilitação

Atuação dos participantes

Atuação da equipe de facilitação

Resultado alcançado na

oficina

Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

17

Enviar o relatório da Oficina aos membros do GAT, até 29/jan/16, para contribui-

ções;

Retornar, as contribuições e críticas ao relatório da Oficina, à Coordenação do PAN,

até 15/fev/16;

Encaminhar o relatório da Oficina à COPAN até 29/fev/16;

Realizar a Quinta Monitoria Anual de forma virtual em out/16;

Realizar Avaliação final e validar o resultado da Quinta Monitoria Anual (virtual) em

março de 2017;

Definir o local de realização da Avaliação Final e Validação da Quinta Monitoria

Anual. Como indicação tem-se, dentre outros, o CEPENE, a Acadebio, o PE do Rio

Doce, o PE do Itacolomi.

Na sequência, o Coordenador do CECAV, Jocy Cruz, agradeceu a participação, parabeni-

zou a todos pelo empenho e resultados alcançados no quarto ano de execução do PAN Cavernas

do São Francisco e, por fim, encerrou os trabalhos da Oficina.

9 REFERÊNCIAS

CECAV. CENTRO NACIONAL DE PESQUISA E CONSERVAÇÃO DE CAVERNAS. Base de Dados Geo-

espacializados das Cavernas do Brasil. Sistema de Coordenadas Geográficas, Datum SIRGAS

2000. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/cecav/downloads/mapas.html>. Acesso em:

30 de outubro de 2015.

CAVALCANTI, L. F.; LIMA, M. F. de; MEGUERDITCHIAN, I; RAMOS, F. S. Relatório Descritivo da

Oficina da Primeira Monitoria Anual do Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patri-

mônio Espeleológico nas Áreas Cársticas da Bacia do Rio São Francisco – PAN Cavernas do São

Francisco. Brasília, 2013. 112p. Disponível em:

<http://www.icmbio.gov.br/cecav/images/stories/projetos-e-

atividades/PAN/Relatorio_Primeira_Monitoria_Anual_PAN_Cavernas_SF.pdf>. Acesso em: 04

jan. 2016.

LIMA, M. F. de; CAVALCANTI, L. F.; MEGUERDITCHIAN, I. Relatório Descritivo da Oficina da Se-

gunda Monitoria Anual do Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio Espeleo-

lógico nas Áreas Cársticas da Bacia do Rio São Francisco – PAN Cavernas do São Francisco. Bra-

sília, 2014. 119p. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/cecav/images/stories/projetos-e-

atividades/PAN/PAN_Cavernas_do_SF__relatorio_segunda_Monitoria_Anual_260314.pdf>. A-

cesso em: 04 jan. 2016

LIMA, M. F. de; CAVALCANTI, L. F. Relatório Descritivo da Oficina para Avaliação Intermediária

e Terceira Monitoria Anual do Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio Espe-

leológico nas Áreas Cársticas da Bacia do Rio São Francisco – PAN Cavernas do São Francisco.

Brasília, 2014. 119p. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/cecav/images/stories/projetos-

e-

ativida-

Page 21: Relatório Descritivo OFICINA DA QUARTA …...INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE CENTRO NACIONAL DE PESQUISA E CONSERVAÇÃO DE CAVERNAS Relatório Descritivo

RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

18

des/PAN/Relat%C3%B3rio_Oficina_Avalia%C3%A7%C3%A3o_Intermedi%C3%A1ria_PANCaverna

s_011214.pdf>. Acesso em: 04 jan. 2016

INSTITUTO CHICO MENDES. INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE.

Guia de Monitoria e Avaliação de Planos de Ação Nacionais – PAN MONITORE & AVALIE. Brasí-

lia: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 2013. p 13-14-39.

10 ANEXOS:

10.1 Anexo I - Fotos de momentos na Oficina

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

19

10.2 Anexo II- Lista de presença

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

20

10.3 Anexo III- Ações que tiveram revisão, recomendação ou observação durante a Quarta Monitoria

AÇÕES REVISÕES, RECOMENDAÇÕES OU OBSERVAÇÕES REALIZADAS DURANTE A QUARTA MONITORIA

1.2- Definir critérios para a padronização dos dados compilados sobre o Patrimônio Espeleológico e ambientes cársticos da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Recomendação: Excluída, mas com a ressalva de que com relação ao processamento de dados geo-espaciais sejam utilizadas as regras mínimas da CONCAR (Comissão Nacional de Cartografia) e com relação às publicações, as diretrizes da ABNT.

1.3- Validar5 a localização das cavidades existentes na base de dados do

CECAV, para a região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco. Revisão do texto: Validar a localização das cavidades conhecidas existentes na base de dados do CECAV, na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Recomendação: Definir o conceito de validação para efeitos da execução da ação.

2.4- Definir orientações técnicas para o levantamento espeleológico, por meio de oficina participativa.

Revisão da data de término: Jul/16

2.5- Definir áreas prioritárias para prospecção sistemática do Patrimônio Espeleológico, especialmente na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Revisão da data de término: Jul/16

Revisão do colaborador: Espeleogrupo Peter Lund, Montes Claros MG (Vanessa Barbosa) e outros constantes no projeto elaborado.

2.6- Realizar prospecção espeleológica na região do Supergrupo Canudos, nos estados de Sergipe e Bahia, utilizando a ficha do CECAV para a caracte-rização padronizada.

Revisão do produto: 1) Lista das cavernas identificadas em 25% das áreas prospectadas no Estado de Sergipe e em 50% das áreas prospectadas no Estado da Bahia; 2) Relatórios anuais descritivos parci-ais contendo levantamento das cavernas prospectadas validadas.

2.7- Realizar prospecção espeleológica em áreas prioritárias na Área Cárs-tica 1, utilizando a ficha do CECAV para a caracterização padronizada.

Revisão do texto: Realizar prospecções espeleológicas na Área Cárstica 1, utilizando a ficha do CE-CAV para a caracterização padronizada.

Revisão do produto: Relatório descritivo com as áreas prospectadas e cavidades identificadas e ca-dastradas no CANIE

Revisão do articulador: CECAV

Recomendação: Levantar grupos de espeleologia que estão atuando na região e articular a execução desta ação.

5 Caverna validada é aquela cujo par de coordenadas foi obtido ou conferido conforme metodologia estabelecida pelo CECAV, em 2009 (o que inclui: número de satélites

≥ 4 e erro ≤ 10 metros).

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

21

AÇÕES REVISÕES, RECOMENDAÇÕES OU OBSERVAÇÕES REALIZADAS DURANTE A QUARTA MONITORIA

2.8- Realizar prospecção espeleológica em áreas prioritárias no Estado de Alagoas, utilizando a ficha do CECAV para a caracterização padronizada.

Revisão do texto: Realizar prospecções espeleológicas em áreas prioritárias no Estado de Alagoas, utilizando a ficha do CECAV para a caracterização padronizada.

Revisão do produto: Relatório descritivo com as áreas prospectadas e cavidades identificadas e ca-dastradas no CANIE.

2.9- Realizar prospecção espeleológica nas áreas prioritárias do Parque Nacional do Catimbau, da ESEC Raso da Catarina e do Monumento Natural do São Francisco, utilizando a ficha do CECAV para a caracterização padro-nizada.

Revisão do texto: Realizar prospecções espeleológicas no Parque Nacional do Catimbau, na ESEC Raso da Catarina e no Monumento Natural do São Francisco, utilizando a ficha do CECAV para a ca-racterização padronizada.

Revisão do produto: Relatório descritivo com as áreas prospectadas e cavidades identificadas e ca-dastradas no CANIE.

2.10- Realizar prospecção espeleológica nas áreas prioritárias da APA Cha-pada do Araripe, utilizando a ficha do CECAV para a caracterização padro-nizada.

Revisão do texto: Realizar prospecções espeleológicas na APA Chapada do Araripe, utilizando a ficha do CECAV para a caracterização padronizada.

Revisão do produto: Relatório descritivo com as áreas prospectadas e cavidades identificadas e ca-dastradas no CANIE.

Revisão da data de término: Fev/17

2.12- Realizar pesquisas paleontológicas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, priorizando os municípios de Ourolândia, Cam-po Formoso e Jacobina, no Estado da Bahia.

Recomendação: Fazer contato com o Prof. Mário Dantas (UFBA).

2.13- Realizar pesquisas paleontológicas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, priorizando os municípios de Pains, Montes Claros, Januária, Montalvânia, bem como o Circuito das Grutas, no Estado de Minas Gerais.

Recomendação: Levantar dados junto à SEE, UFMG (Mário Cozzuol, Alex Hubbe, Adolfo Bittencourt). Outros contatos serão passados pelo Leonardo Morato.

2.15- Realizar pesquisas para subsidiar a definição de normas e parâme-tros referentes aos impactos das atividades de mineração em cavernas e suas áreas de influência, nas seguintes áreas piloto: Circuito das Grutas, Quadrilátero Ferrífero e Pains, em Minas Gerais

Recomendação: Referenciar estudos que estão sendo elaborados. Verificar a possibilidade de incor-porar no banco de dados.

2.16- Identificar as áreas com maior quantidade de pesquisas em áreas cársticas, em andamento ou já realizadas, com base nas informações do SISBIO.

Revisão do articulador: Daniel Reis (CECAV).

Page 25: Relatório Descritivo OFICINA DA QUARTA …...INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE CENTRO NACIONAL DE PESQUISA E CONSERVAÇÃO DE CAVERNAS Relatório Descritivo

RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

22

AÇÕES REVISÕES, RECOMENDAÇÕES OU OBSERVAÇÕES REALIZADAS DURANTE A QUARTA MONITORIA

2.18- Propor a criação de linhas de fomento para pesquisas, com ênfase em projetos visando estabelecer indicadores quantitativos e qualitativos das atividades potencialmente lesivas ao Patrimônio Espeleológico.

Recomendação: Solicitar que a Coordenação Geral de Pesquisa e Monitoramento da Biodiversidade (CGESP), do Instituto Chico Mendes, faça gestão com os financiadores para inserção de PANs volta-dos para ambientes cársticos nos editais externos. Articular com o Ministério Público de Minas Ge-rais e da Bahia para verificar a possibilidade de financiamento desta ação por meio dos recursos de TAC. Articular também com o Comitê da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco (CBSFH). SBE conver-sar com a SBP (Sociedade Brasileira de Paleontologia) sobre como acessar linhas de financiamento do CNPq.

2.20- Elaborar mapas de riscos geológico e geotécnico para a região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, em escala apropriada, visando subsidiar o ordenamento da expansão urbana sobre as áreas cárs-ticas.

Revisão do texto: Levantar e sistematizar as cartas de suscetibilidade a movimentos de massa, en-chentes e inundações e os mapas de setorização de riscos na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, em escala apropriada, visando subsidiar o ordenamento da expansão urbana sobre as áreas cársticas.

Revisão do produto: Relatório descritivo com mapas considerando os riscos de expansão urbana sobre áreas cársticas disponibilizados.

Revisão do articulador: No período aberto para as contribuições ao relatório da Oficina (fev/16), a articuladora da ação solicitou alteração de articulador, pois em virtude de outras demandas assumi-das não poderá participar como articuladora se colocando a disposição como colaboradora.

Revisão do colaborador: Roberto Guimarães (UFBA), Tereza Cristina Villanueva (CPRM).

Recomendação: Realizar reunião com o chefe de departamento da CPRM. Fazer gestão para a inser-ção da abordagem de riscos relacionados a processos cársticos no Plano Nacional de Gestão de Ris-cos e Resposta a Desastres Naturais do Governo Federal.

2.21- Realizar pesquisas referentes a experimentos de translocação em cavidades ferruginosas, na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Revisão do articulador: Daniel Reis (CECAV).

Revisão do colaborador: Rodrigo L. Ferreira (UFLA).

Recomendação: Ação em andamento, porém, há problemas de comunicação com o articulador da ação. O articulador foi substituído, visando atingir o produto.

2.22- Viabilizar junto a uma OSCIP a gestão de recursos financeiros oriun-dos de TACs e transações penais para aplicação nas ações do PAN Caver-nas do São Francisco.

Revisão do texto: Viabilizar com OSCIPs a gestão de recursos financeiros oriundos de TACs e transa-ções penais para aplicação nas ações do PAN Cavernas do São Francisco.

Revisão do produto: Termos de cooperação técnica celebrados.

2.23- Estabelecer parcerias para desenvolvimento de estudos de vegeta-ção associada às áreas cársticas e sua relação com os sistemas adjacentes, superficiais e subterrâneos.

Revisão do articulador: Elias Silva (Centro da Terra-SE).

Recomendação: Considerar os produtos já gerados pela UFS (monografia) como produto incorpora-do pela ação. Já existe capítulo de um livro "Cavernas de Laranjeiras" disponível no site da SBE.

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RELATÓRIO OFICINA DA QUARTA MONITORIA ANUAL DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO

23

AÇÕES REVISÕES, RECOMENDAÇÕES OU OBSERVAÇÕES REALIZADAS DURANTE A QUARTA MONITORIA

2.24- Identificar e divulgar fontes de financiamento que possam contem-plar o Patrimônio Espeleológico e os ambientes cársticos na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Revisão do produto: Relatório anual descritivo com as fontes identificadas e divulgadas.

Revisão do articulador: Maristela Lima (CECAV).

2.26- Realizar estudos de valoração dos serviços ambientais prestados pelo ambiente cárstico.

Recomendação: Detalhar o projeto e instituições envolvidas.

2.27- Solicitar aos órgãos licenciadores estaduais e municipais, no estado da Bahia, que destinem recursos da compensação espeleológica e ambien-tal para o fomento de projetos de pesquisa, extensão e turismo.

Antiga Ação 11.5 que foi removida do Objetivo 11 e vinculada ao Objetivo 2.

Revisão texto: Buscar junto aos órgãos licenciadores estaduais e municipais, no Estado da Bahia, a destinação da compensação espeleológica e ambiental para fomento de projetos de pesquisa, ex-tensão e turismo.

Sugestão de nova redação para o texto (Coordenação do PAN): Solicitar aos órgãos licenciadores estaduais e municipais, no estado da Bahia, que destinem recursos da compensação espeleológica e ambiental para o fomento de projetos de pesquisa, extensão e turismo.

Revisão produto: Relatório contendo os recursos destinados.

Revisão articulador: Jocy Cruz (CECAV).

Recomendação: Levantar a destinação de compensação espeleológica e ambiental junto aos órgãos licenciadores.

3.2- Levantar e caracterizar as atividades potencialmente lesivas ao Patri-mônio Espeleológico e os atributos capazes de medir quantitativamente e/ou qualitativamente cada uma delas.

Revisão data de término: Fev/2017

3.4- Discutir, em oficinas participativas, os projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional que tratam do Patrimônio Espeleológico, com a finalidade de construir propostas de aprimoramento da legislação vigente voltada à conservação desse Patrimônio.

Revisão do texto: Discutir, em oficinas participativas, a construção de propostas de aprimoramento da legislação voltada à conservação do Patrimônio Espeleologico. Incluir nestas discussões o levan-tamento das principais políticas públicas de infraestrutura, agricultura, reforma agrária, indústria, habitação e mineração na esfera federal e elaborar propostas de aprimoramento das políticas rele-vantes à conservação do Patrimônio Espeleológico (parte da antiga ação 4.6).

Sugestão (Coordenação do PAN): Discutir, em oficinas participativas, os projetos de lei em tramita-ção no Congresso Nacional que tratam do Patrimônio Espeleológico, com a finalidade de construir propostas de aprimoramento da legislação vigente e das políticas públicas voltadas à conservação desse Patrimônio.

Recomendação: Fazer trabalho conjunto para que a SBE traga a discussão desta temática, o mais rápido possível, para o nível nacional, envolvendo todos os setores interessados. Propor, dentro do Congresso de Geologia, um momento para esta discussão.

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AÇÕES REVISÕES, RECOMENDAÇÕES OU OBSERVAÇÕES REALIZADAS DURANTE A QUARTA MONITORIA

4.3- Fazer gestão junto ao poder executivo, nas três esferas de governo, para aumentar o número de técnicos envolvidos nas atividades de licenci-amento ambiental de empreendimentos em áreas de ocorrência de caver-nas.

Revisão do produto: Relatório de gestão disponibilizado.

Recomendação: Aguardar o relatório da articuladora com o andamento da ação para definir a situa-ção.

4.4- Definir procedimentos conjuntos para conservação e uso sustentável do Patrimônio Espeleológico frente ao aproveitamento econômico dos recursos minerais, por meio da proposição de reestabelecimento das ati-vidades do Comitê Permanente de Mineração e Meio Ambiente – CP/MIMA.

Recomendação: CECAV encaminhar ofício ao DNPM com cópia ao IBAMA explicando a ação e solici-tando o retorno do CP/MIMA.

4.5- Realizar reunião com as instituições parceiras, com o propósito de reafirmar o compromisso na execução das ações do PAN e sugerir sua integração aos instrumentos de planejamento existentes para a região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Revisão do produto: Relatório simplificado das reuniões.

4.6- Realizar levantamento das principais políticas públicas de infraestrutu-ra, agricultura, reforma agrária, indústria, habitação e mineração na esfera federal e elaborar propostas de aprimoramento das políticas relevantes à conservação do Patrimônio Espeleológico.

A ação foi considerada superdimensionada pelo GAT, portanto foi excluída e parcialmente incorpo-rada na ação 3.4.

5.1- Realizar levantamento de todos os órgãos fiscalizadores atuantes na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco e respectivos programas de capacitação.

Revisão data de término: Fev/2017

Recomendação: A Ação está parcialmente executada. Inserir no fechamento do relatório a informa-ção sobre os documentos enviados e não respondidos.

5.2- Diagnosticar a situação das equipes de licenciamento e fiscalização dos órgãos ambientais, considerando o Patrimônio Espeleológico e as ati-vidades econômicas, e encaminhar sugestões de adequação às entidades competentes. Propor a inserção da base de dados do CECAV, nos proce-dimentos de fiscalização dos órgãos ambientais.

Revisão data de término: Fev/2016

Recomendação: Acrescentar no relatório a inserção das FPIs em todas as Unidades da Federação que compõem a área de abrangência do PAN.

5.3- Fazer gestão junto ao poder executivo, nas três esferas de governo, para aumentar o número de técnicos envolvidos nas atividades de fiscali-zação do Patrimônio Espeleológico.

Mantida a classificação: “em andamento com problemas”.

5.4- Implementar, em parceria com os órgãos fiscalizadores, o Programa de Fiscalização Preventiva, Integrada e Sistemática (FPI), na região de a-brangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Mantida a classificação: “em andamento com problemas”.

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AÇÕES REVISÕES, RECOMENDAÇÕES OU OBSERVAÇÕES REALIZADAS DURANTE A QUARTA MONITORIA

5.5- Fazer gestão junto às entidades representantes de classes profissio-nais para maior responsabilidade no acompanhamento de empreendimen-tos em ambientes cársticos.

Revisão data de término: Jul/16

Revisão do colaborador: Teresa (SBE)

Recomendação: CECAV irá elaborar minuta do ofício e encaminhar para a articuladora, com a lista dos conselhos que serão oficiados.

5.6- Propor a inserção da base de dados do CECAV, nos procedimentos de fiscalização dos órgãos ambientais.

Ação 5.6 agrupada com a ação 5.2

5.7- Identificar as áreas que necessitam de fiscalização intensiva, com base no "Mapa de Vulnerabilidade" e outras informações.

Revisão data de término: Fev/2016

6.1- Elaborar manual de orientações gerais sobre o uso e ocupação do solo em áreas cársticas, destinado às prefeituras e Defesa Civil.

Revisão data de término: Fev/2017

Revisão do colaborador: CPRM, UFMG, CECAV

6.2- Elaborar diagnóstico sobre os instrumentos de ordenamento territori-al e diretrizes de proteção do Patrimônio Espeleológico da região de a-brangência do PAN Cavernas do São Francisco encaminhando-o aos esta-dos e municípios com ocorrência de cavernas, a fim de sensibilizar o poder público para incorporação das recomendações na revisão dos planos dire-tores ou dos Zoneamentos Ecológico-Econômicos - ZEE.

Revisão do texto: Elaborar diagnóstico sobre os instrumentos de ordenamento territorial e diretrizes de proteção do Patrimônio Espeleológico na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francis-co, a fim de subsidiar o poder público na revisão destes instrumentos.

Revisão do produto: Projeto elaborado e financiado.

Revisão data de término: Fev/2017

Recomendação: A ação encontra-se com problemas devido à dificuldade de financiamento. O proje-to já foi escrito, porém não foi iniciado. Sugere-se que a IABS entre em contato com o Ministério Público da Bahia e Minas Gerais. Os produtos finais desta ação deverão ser concluídos no próximo ciclo do PAN (diagnóstico elaborado e disponibilizado).

6.3- Elaborar mapa da geodiversidade da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, destacando os ambientes cársticos.

Revisão do texto: Elaborar um mosaico com os mapas de geodiversidade existentes por estado para a região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, destacando os ambientes cársticos.

Revisão do articulador: CECAV identificar novo articulador. No período aberto para as contribuições ao relatório da Oficina (fev/16), a articuladora da ação solicitou alteração de articulador, pois em virtude de outras demandas assumidas não poderá participar como articuladora se colocando a dis-posição como colaboradora.

Revisão do Colaborador: Tereza Cristina Villanueva (CPRM)

Revisão do produto: Mapa e relatórios disponibilizados.

7.3- Elaborar diagnóstico das áreas protegidas que abrigam o Patrimônio Espeleológico e articular junto aos órgãos governamentais a garantia de manutenção dessas áreas.

Revisão do articulador: Teresa (SBE)

Revisão do colaborador: IABS, CECAV, grupos de espeleologia.

Recomendação: CECAV (informar áreas protegidas); CECAV, SBE e IABS (elaborar formulário de consulta).

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AÇÕES REVISÕES, RECOMENDAÇÕES OU OBSERVAÇÕES REALIZADAS DURANTE A QUARTA MONITORIA

8.2- Fomentar a formação de profissionais na área de taxonomia, visando à descrição de espécies troglóbias.

Recomendação: Consultar professores Maria Elina UFSCar, Brescovit (Butantan) e Janice Muriel-Cunha (UFPA, Campus de Bragança; [email protected]) para complementação de informa-ções.

8.4- Ministrar "cursos livres" de capacitação para guias/condutores de espeleoturismo.

Recomendação: Disponibilizar livro na página do CECAV. Havendo oportunidade de financiamento, repetir a ação neste ciclo. Repetir ação e desdobramentos no próximo ciclo do PAN.

8.6- Elaborar documento com o perfil dos profissionais da área cárstica 2 envolvidos com o Patrimônio Espeleológico.

Revisão do texto: Elaborar documento com o perfil dos profissionais envolvidos com o Patrimônio Espeleológico que atuam na área cárstica 2.

Recomendação: Pensar em continuidade desta ação para o próximo ciclo, com melhorias, ampliando para toda a região de abrangência do PAN.

9.2- Propor, às instituições de ensino e pesquisa, a criação de cursos de extensão abrangendo áreas multidisciplinares voltados à elaboração de estudos espeleológicos na Área Cárstica 2.

Revisão do texto: Propor, às instituições de ensino e pesquisa, a criação de cursos de extensão a-brangendo áreas multidisciplinares voltados à elaboração de estudos espeleológicos.

9.3- Propor, às instituições de ensino e pesquisa, a criação de cursos de extensão abrangendo áreas multidisciplinares voltados à elaboração de estudos espeleológicos na Área Cárstica 1.

Ação 9.3 agrupada com a ação 9.2

9.4- Fortalecer os programas de estágio, sugerindo às instituições de ensi-no e pesquisa, planos de trabalho na área de Espeleologia.

Revisão do texto: Fortalecer os programas de estágio e iniciação científica voltados para a área de Espeleologia.

Revisão do colaborador: Incluir Daniela (Vale).

10.1- Elaborar cartilha educativa com informações sobre a legislação rela-tiva ao Patrimônio Espeleológico, em linguagem simples, voltada à popula-ção rural.

Revisão data de término: Dez/2016

Recomendação: 1) Elias verificar a possibilidade de adequação para trabalho de gráfica no projeto Expedições. 2) Jocy tentar viabilizar a impressão através da chamada interna da DIBIO.

10.2- Capacitar multiplicadores (líderes comunitários, técnicos extensionis-tas e outros) na temática Espeleologia, considerando, como área piloto, os municípios das unidades de conservação com ocorrência de cavernas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Recomendação: CECAV passar as informações dos municípios, e se possível, dos povoados próximos às cavernas ao articulador da ação. Elias entrar em contato com os grupos de Espeleologia e fazer o levantamento sobre a possibilidade de cursos para atendimento da ação.

10.3- Popularizar o conhecimento e os resultados das pesquisas para as comunidades situadas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, por meio de articulação com a SBE, grupos de espeleologia in-dependentes, CBHSF e IES.

Revisão do articulador: Teresa (SBE)

Revisão do colaborador: Leonardo (UFOB); Elias (Centro da Terra/SE)

Recomendação: indicar outros grupos

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AÇÕES REVISÕES, RECOMENDAÇÕES OU OBSERVAÇÕES REALIZADAS DURANTE A QUARTA MONITORIA

10.4- Levantar o conhecimento informal da população residente nas regi-ões de conflitos com o Patrimônio Espeleológico, na área de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, com base no mapa de vulnerabilidade.

Revisão data término: Fev/2017

Recomendação: Melhorar a descrição do andamento da ação

10.5- Estimular a espeleologia nos conteúdos do ensino fundamental, bem como nos programas de educação ambiental já existentes.

Recomendação: Propor que esta ação seja incorporada em um dos projetos da SBE. Entrar em con-tato com os grupos para levantar o que já está sendo feito.

10.6- Publicar “kit” com material educativo (já existente) sobre espeleolo-gia, em linguagem simples, voltado à população residente em áreas com ocorrência de cavernas.

A ação foi excluída, pois se entende que está contemplada em outras ações, além de outras iniciati-vas externas.

10.7- Capacitar os professores da rede oficial de ensino sobre a temática espeleologia, por região, aproveitando organizações locais na Área Cársti-ca 2.

Revisão do texto: Capacitar os professores da rede oficial de ensino sobre a temática Espeleologia.

Revisão do produto: Relatório final contendo as iniciativas realizadas.

Revisão do articulador: Elias (Centro da Terra/SE).

Revisão do colaborador: Incluir Teresa (EspeleoRio); Leonardo (UFOB).

10.8- Promover a divulgação do PE, inclusive com o aumento da visibilida-de do CECAV, junto à comunidade científica e IES nos veículos de comuni-cação disponíveis e eventos técnico-científicos.

Revisão do texto: Promover a divulgação do Patrimônio Espeleológico junto à comunidade científica e Instituições de Ensino Superior (IES), bem como o aumento da visibilidade do CECAV nos veículos de comunicação disponíveis e eventos técnico-científicos.

Revisão do articulador: Teresa (SBE)

Recomendação: Melhorar a utilização de outros veículos de comunicação e a inserção do tema em fóruns

10.9- Elaborar e implantar projeto piloto de Educação Ambiental e patri-monial e de alternativas socioeconômicas, voltado à conservação do Pa-trimônio Espeleológico na região da APA Carste de Lagoa Santa, do Circui-to das Grutas, em Minas Gerais.

Recomendação: Solicitar relatório sobre a ação.

10.11- Capacitar agentes que atuem na orientação da população na Área Cárstica 2, alertando-a sobre o risco de contaminação por agentes biológi-cos e outros existentes em cavernas.

Revisão do articulador: Elias Silva (Centro da Terra/SE).

10.12- Firmar parceria com os programas "Nas Ondas do São Francisco" - NOSF, e "NA CAVERNA" para produção e divulgação de spots educomuni-cativos sobre o Patrimônio Espeleológico e a legislação aplicada ao seu uso e conservação.

Ação excluída por estar contemplada em outras.

11.4- Elaborar "Lista de Cavernas Turísticas", por meio de critérios defini- Revisão do produto: Relatório contendo a contextualização do resultado da Lista.

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AÇÕES REVISÕES, RECOMENDAÇÕES OU OBSERVAÇÕES REALIZADAS DURANTE A QUARTA MONITORIA

dos em oficina participativa. Revisão data de término: Jul/2016

11.5- Buscar junto aos órgãos licenciadores estaduais e municipais, no Estado da Bahia, a destinação de recursos para fomento de pesquisa e turismo.

Ação 11.5 foi vinculada à ação 2.27

11.6- Estabelecer, estruturar ou fortalecer os roteiros turísticos envolven-do cavernas, dentro do programa de regionalização do turismo, por meio de articulação com as instâncias de governança regionais do turismo. (11.5)

Revisão do produto: Diagnóstico dos roteiros existentes, identificando aqueles com potencial para agregar o Patrimônio Espeleológico.

Recomendação: A ação será contemplada em sua plenitude no segundo ciclo. O produto a ser en-tregue no próximo ciclo é "Roteiros estruturados ou fortalecidos". Utilizar os dados do Plano de A-ções Estratégicas Integradas para o Desenvolvimento do Turismo Sustentável da Bacia do São Fran-cisco (MMA, 2006).

11.7- Realizar oficinas para integrar atores e fortalecer instâncias de go-vernanças regionais e locais nos municípios cujas cavidades constarem na "Lista de Cavernas Turísticas".

Revisão do produto: Relatório descritivo das oficinas realizadas.

11.8- Elaborar um roteiro de visitação turística, com normas, condições e empreendedores responsáveis, para as cavidades da Área Cárstica 1, que constarem na "Lista de Cavernas Turísticas".

Ação excluída; entendeu-se que já está contemplada na ação 11.6.

11.10- Identificar a demanda do turista, realizando o registro e monitora-mento padronizado da visitação nas cavidades que constarem na "Lista de Cavernas Turísticas".

Recomendação: O levantamento deve ser realizado com as cavernas consagradas (Mambaí, Terra Ronca, Circuito das Grutas, Chapada Diamantina - incluindo Iraquara, Peruaçu, Lapa Grande e Cipó).

11.11- Capacitar os atores envolvidos com o turismo espeleológico, de acordo com suas necessidades, por meio de projeto piloto de turismo de base comunitária.

Revisão do texto: Elaborar um projeto piloto de turismo de base comunitária, incluindo a capacita-ção dos atores envolvidos com o turismo espeleológico, de acordo com suas necessidades.

12.1- Estimular a criação de rede social para discutir temas correlatos ao espeleoturismo.

Recomendação: Fazer relatório da execução da ação.

12.2- Realizar fóruns anuais de discussão, por região fisiográfica da Bacia do rio São Francisco, preferencialmente nos municípios que abrigam as cavidades constantes da "Lista de Cavernas Turísticas".

Revisão do texto: Realizar ao menos um fórum por região fisiográfica da Bacia do rio São Francisco, preferencialmente contemplando os municípios que abrigam cavernas com visitação.

Recomendação: No prazo mais curto possível, CECAV, SBE, IABS e organizadores do 3º ENE devem se reunir para estruturar e viabilizar para que o fórum seja realizado no Encontro. Articular a replicação do fórum no próximo Encontro Mineiro de Espeleologia.

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AÇÕES REVISÕES, RECOMENDAÇÕES OU OBSERVAÇÕES REALIZADAS DURANTE A QUARTA MONITORIA

12.4- Articular com os responsáveis pelas cavidades que constarem na "Lista de Cavernas Turísticas" a elaboração de planos de manejo espeleo-lógicos.

Recomendação: Enviar projeto para o GAT.

12.5- Fomentar a criação e implantação de Programa de Sustentabilidade de Educação Ambiental e Patrimonial para Turismo em Cavernas, conside-rando preferencialmente as cavidades que constarem na "Lista de Caver-nas Turísticas" no Estado da Bahia.

Revisão do texto: Fomentar a criação de Programa de Sustentabilidade de Educação Ambiental e Patrimonial para Turismo em Cavernas, considerando preferencialmente as cavidades que consta-rem na "Lista de Cavernas Turísticas" no Estado da Bahia.

Revisão do produto: Projeto para o programa elaborado e financiado.

Revisão do articulador: Ricardo Fraga (UFBA).

Revisão colaborador: Incluir Carolina Chagas (DAVENTURA).

Recomendação: A ação será realizada em sua plenitude no próximo ciclo.

NOTA DA COORDENAÇÃO: a numeração das Ações é referente à Quarta Matriz de Monitoria (2015), diferentemente da Matriz de Planejamento 2016 (A-

nexo III).

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10.4 Anexo IV- Matriz de Planejamento 2016

MATRIZ DE PLANEJAMENTO - PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO - 2016 SITUAÇÃO ATUAL

AÇÕES PRODUTOS DATA

INÍCIO

DATA

TÉRMINO ARTICULADOR COLABORADORES

CUSTO ESTIMA-

DO

1- Sistematização e divulgação de informações sobre o Patrimônio Espeleológico e ambientes cársticos.

1.1- Levantar e sistematizar dados geo-espaciais e informações existentes so-bre o Patrimônio Espeleológico e ambi-entes cársticos na região de abrangên-cia do PAN Cavernas do São Francisco.

Relatório anual elaborado e publicado

FEV/12 FEV/17 Lindalva Cavalcanti (CECAV)

PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), UFLA (Rodrigo L. Ferreira), UFS (Christiane Dona-to e Luiz Fontes), Centro da Terra (Elias Silva), GMSE (João Andrade); GREGEO/UnB (Guilherme Vendramini e Hortência Lam-blém), EGB (Adolpho Milhomem), Guano Speleo (Fabrício Muniz), Grupo Bambuí (Leandro M. D. Maciel), CPRM (Mylène Berbert-Born), GEP/UFBA (Morgana Drefa-hl), IBAMA/MG (Flávio T. Gomes), DI-PLAM/DNPM (Sandra Pedrosa), SBE (Mar-celo Rasteiro), Instituto do Carste (Augusto Auler e Luís Beethoven Piló), IGC/USP (Wil-liam Sallum Filho), IES, OEMAs e prefeituras da Bahia

5.000,00

x

1.2- Validar6 a localização das cavidades

conhecidas existentes na base de dados do CECAV, para a região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Lista das caver-nas validadas, por ano, dispo-nibilizada

FEV/12 FEV/17 Diego Bento (CECAV/RN)

UFLA (Rodrigo L. Ferreira), PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), Instituto do Carste (Vitor Moura), SBE (Marcelo Rasteiro), IGC/USP (William Sallum Filho), Centro da Terra (Elias Silva), GMSE (João A. Silva), UFS (Christiane Donato), grupos de espeleologia independentes, UFPR (Morgana Drefahl), IES

1.000.000,00

x

6 Caverna validada é aquela cujo par de coordenadas foi obtido ou conferido conforme metodologia estabelecida pelo CECAV, em 2009 (o que inclui: número de satélites

≥ 4 e erro ≤ 10 metros).

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MATRIZ DE PLANEJAMENTO - PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO - 2016 SITUAÇÃO ATUAL

AÇÕES PRODUTOS DATA

INÍCIO

DATA

TÉRMINO ARTICULADOR COLABORADORES

CUSTO ESTIMA-

DO

1.3- Propor ao MMA a inserção do alvo "cavernas" no processo de atualização do "Mapa de Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repar-tição dos Benefícios da Biodiversidade Brasileira, por Bioma".

Relatório ela-borado e publi-cado

FEV/12 FEV/17 Lindalva Cavalcanti (CECAV)

IBAMA (Jailton Dias) 5.000,00

x

1.4- Implantar o CANIE (Cadastro Na-cional de Informações Espeleológicas) com linguagem de domínio público.

Cadastro im-plantado e banco de dados implementado

FEV/12 JUL/14 Jocy Cruz (CECAV)

UFLA (Rodrigo L. Ferreira), PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos)

100.000,00

x

1.5- Criar rede de pesquisa em espeleo-logia.

Rede social criada

FEV/12 DEZ/12 Morgana Drefahl (UFPR)

Centro da Terra - Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Silva), UFS (Christiane Dona-to)

5.000,00

x

1.6- Criar, manter e expandir bibliotecas ou repositórios virtuais de espeleologia, com Cadastro Nacional de Publicações Científicas para o Patrimônio Espeleoló-gico, nos moldes do ISBN.

Biblioteca cria-da e disponibi-lizada

FEV/12 FEV/17 Issamar Me-guerditchian (CECAV)

UFLA (Rodrigo L. Ferreira), (SBE) Marcelo Rasteiro, UFS (Luiz Fontes), PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), UFPR (Morgana Drefa-hl), Vale (Daniela G. R. Silva), Instituto do Carste (Luciana Alt), GREGEO/UnB (Gui-lherme Vendramini e Hortência Lamblém), Guano Speleo (Fabrício Muniz), Centro da Terra - Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Silva), Grupo Bambuí (Leandro M. D. Maciel), UFS (Christiane Donato)

100.000,00

x

1.7- Publicar anualmente informações estatísticas sobre o Patrimônio Espeleo-lógico existente na região de abrangên-cia do PAN Cavernas do São Francisco, com base em dados secundários.

Documento publicado

MAR/13 FEV/17 Lindalva Cavalcanti (CECAV)

CPRM (Mylène Berbert-Born), CBHSF (José Maciel), SBE (Marcelo Rasteiro), IGC/USP (William Sallum Filho), UFS (Christiane Donato), IPHAN/DF ( Maria Clara Migliacio), UFLA (Rodrigo L. Ferreira), UFS (Luiz Fon-tes), PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), UFPR (Morgana Drefahl), grupos de espe-leologia independentes e outras IES.

5.000,00

x

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MATRIZ DE PLANEJAMENTO - PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO - 2016 SITUAÇÃO ATUAL

AÇÕES PRODUTOS DATA

INÍCIO

DATA

TÉRMINO ARTICULADOR COLABORADORES

CUSTO ESTIMA-

DO

2- Ampliação do conhecimento sobre o Patrimônio Espeleológico e ambientes cársticos, aproveitando as fontes de financiamento e fomento para a pesquisa.

2.1- Propor a criação de linhas de pes-quisa e inserir o tema espeleologia nos editais para pesquisa e conservação, principalmente para a região de abran-gência do PAN Cavernas do São Francis-co.

Lista dos editais com a temática espeleologia ou correlato dis-ponibilizada

FEV/12 FEV/17 Jocy Cruz (CECAV)

UFLA (Rodrigo L. Ferreira), UFPE (Enrico Bernard), USF (Luiz Pontes)

5.000,00 x

2.2- Elaborar nota técnica com a finali-dade de orientar os órgãos licenciado-res sobre a destinação de recursos financeiros provenientes de compensa-ção espeleológica e compensação am-biental, visando à conservação, uso sustentável, recuperação do Patrimônio Espeleológico, ou à capacitação do quadro técnico envolvido com o licenci-amento ambiental de empreendimen-tos em áreas cársticas .

Nota técnica elaborada, encaminhada e divulgada

FEV/12 JUL/15 Jocy Cruz (CECAV)

MP/BA (Luciana Khoury), MP/MG (Marcos Paulo Miranda), PFE/Instituto Chico Men-des; SEMAD/MG (Igor Porto)

5.000,00 x

2.3- Elaborar mapa de vulnerabilidade do Patrimônio Espeleológico para as áreas cársticas prioritárias da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Mapas elabo-rados e divul-gados

FEV/12 DEZ/14 Mauro Go-mes (CECAV)

PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), C-PRM/DF (Tereza Cristina Villanueva), CE-CAV (Darcy Gomes, Débora Jansen, Ana Lúcia Galvão)

30.000,00 x

2.4- Definir orientações técnicas para o levantamento espeleológico, por meio de oficina participativa.

Orientações disponibilizadas

JUL/12 JUL/16 André A. Ribeiro

(CECAV)

UFPE (Enrico Bernard), UFLA (Rodrigo L. Ferreira), UFOB (Leonardo Morato), Institu-to Aquanautas (Luiz Rios), Guano Speleo (Fabrício Muniz), Grupo Bambuí (Leandro M. D. Maciel), Centro da Terra - Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Silva), UFS (Christiane Donato), SBE (Marcelo Rastei-ro), Instituto Carste ( Augusto Auler e Luís B. Piló)

50.000,00 x

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MATRIZ DE PLANEJAMENTO - PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO - 2016 SITUAÇÃO ATUAL

AÇÕES PRODUTOS DATA

INÍCIO

DATA

TÉRMINO ARTICULADOR COLABORADORES

CUSTO ESTIMA-

DO

2.5- Definir áreas prioritárias para pros-pecção sistemática do Patrimônio Espe-leológico, especialmente na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Áreas definidas FEV/12 JUL/16 Lindalva Cavalcanti (CECAV)

UFPE (Enrico Bernard), UFLA (Rodrigo L. Ferreira), UFS (Luiz Fontes), CPRM (Mylène Berbert-Born), Centro da Terra (Elias Silva), GREGEO/UnB (Guilherme Vendramini e Hortência Lamblém), Instituto Aquanautas (Luiz Rios), Guano Speleo (Fabrício Muniz), Grupo Bambuí (Leandro M. D. Maciel), Espeleogrupo Peter Lund (Vanessa Barbo-sa), UFS (Christiane Donato), SBE (Marcelo Rasteiro), Instituto do Carste ( Augusto Auler e Luís Beethoven Piló), Daniela G. R. Silva (Vale), grupos de espeleologia e IES.

80.000,00 x

2.6- Realizar prospecções espeleológicas na região do Supergrupo Canudos, nos estados de Sergipe e Bahia, utilizando a ficha do CECAV para a caracterização padronizada.

Lista das caver-nas identifica-das em 25% das áreas prospec-tadas no estado de Sergipe; 50% das áreas pros-pectadas no estado da Bahi-a; e relatórios anuais descriti-vos parciais contendo le-vantamento das cavernas prospectadas validadas

OUT/12 FEV/17 Diego Bento (CECAV/RN)

UFPE (Enrico Bernard), UFS (Luiz Fontes), SBE (Marcelo Rasteiro), Centro da Terra - Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Sil-va), GMSE (João Andrade Silva), UFS (Chris-tiane Donato), UFOB (Leonardo Morato), ESEC Raso da Catarina (José Tiago dos San-tos), prefeituras, outras IES

400.000,00 x

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AÇÕES PRODUTOS DATA

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DATA

TÉRMINO ARTICULADOR COLABORADORES

CUSTO ESTIMA-

DO

2.7- Realizar prospecções espeleológicas em áreas prioritárias na Área Cárstica 1, utilizando a ficha do CECAV para a ca-racterização padronizada.

Relatório des-critivo com as áreas prospec-tadas e cavida-des identifica-das e cadastra-das no CANIE

MAR/13 FEV/17 Jocy Cruz (CECAV)

Grupo Bambuí (Leandro M. D. Maciel), GREGEO/UnB (Guilherme Vendramini e Hortência Lamblém), PUC Minas (Luiz Edu-ardo Travassos)

300.000,00 x

2.8- Realizar prospecções espeleológicas em áreas prioritárias no estado de Ala-goas, utilizando a ficha do CECAV para a caracterização padronizada.

Relatório des-critivo com as áreas prospec-tadas e cavida-des identifica-das e cadastra-das no

CANIE.

JUN/14 FEV/17 Diego Bento (CECAV/RN)

UFPE (Enrico Bernard), Centro da Terra - Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Sil-va), GMSE (João A. Silva), UFS (Christiane Donato), CBHSF (José Maciel)

200.000,00 x

2.9- Realizar prospecções espeleológicas nas áreas prioritárias do Parque Nacio-nal do Catimbau, da ESEC Raso da Cata-rina e do Monumento Natural do São Francisco, utilizando a ficha do CECAV para a caracterização padronizada.

Relatório des-critivo com as áreas prospec-tadas e cavida-des identifica-das e cadastra-das no

CANIE.

FEV/12 FEV/17 José Tiago dos Santos (ESEC Raso da Catarina)

UFPE (Enrico Bernard), Centro da Terra - Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Sil-va), CECAV (Diego Bento), UFS (Christiane Donato), GMSE (Matusalém Silva), SBE (Marcelo Rasteiro), MP/BA (Luciana Khoury).

200.000,00 x

2.10- Realizar prospecções espeleológi-cas na APA Chapada do Araripe, utili-zando a ficha do CECAV para a caracte-rização padronizada.

Relatório des-critivo com as áreas prospec-tadas e cavida-des identifica-das e cadastra-das no

CANIE.

JAN/13 FEV/17 Arlindo Go-mes Filho (CR6 Cabede-lo/Instituto Chico Men-des)

Parna Chapada do Araripe (Paulo Maier), UFPE (Enrico Bernard), Centro da Terra - Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Sil-va), CECAV (Jocy Cruz), UFS (Christiane Donato)

200.000,00 x

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AÇÕES PRODUTOS DATA

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DATA

TÉRMINO ARTICULADOR COLABORADORES

CUSTO ESTIMA-

DO

2.11- Realizar pesquisas arqueológicas na região de abrangência do PAN Ca-vernas do São Francisco, priorizando os municípios de Campo Formoso, Ouro-lândia e Serra do Ramalho, no estado da Bahia.

Estudos publi-cados e/ou apresentados em eventos científicos

FEV/12 FEV/17 Morgana Drefahl (UFPR)

Prefeitura de Serra do Ramalho/BA (Fran-cisco C. dos Santos), Prefeitura de Carinha-nha/BA (Dinélia Pinto), ONG CAACTUS (Rangel de Carvalho), PUC Minas (Luiz Edu-ardo Travassos), UFS (Christiane Donato), Instituto do Carste (Luciana Alt)

750.000,00 x

2.12- Realizar pesquisas paleontológicas na região de abrangência do PAN Ca-vernas do São Francisco, priorizando os municípios de Ourolândia, Campo For-moso e Jacobina, no estado da Bahia.

Estudos publi-cados e/ou apresentados em eventos científicos

FEV/12 FEV/17 Morgana Drefahl (UFPR)

UFLA (Rodrigo L. Ferreira), UFOP (Cláudio Maurício T. da Silva), UFOB (Leonardo Mo-rato) PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), UFMG (André Salgado), UFS (Christiane Donato), UFPR (Morgana Drefahl), ONG CAACTUS (Rangel de Carvalho), Prefeitura de Pains/MG (Mário Oliveira), Instituto do Carste (Luciana Alt)

750.000,00 x

2.13- Realizar pesquisas paleontológicas na região de abrangência do PAN Ca-vernas do São Francisco, priorizando os munícipios de Pains, Montes Claros, Januária, Montalvânia, bem como o Circuito das Grutas, no Estado de Minas Gerais.

Estudos publi-cados e/ou apresentados em eventos científicos

FEV/12 FEV/17 Jocy Cruz (CECAV)

UFLA (Rodrigo L. Ferreira), PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), Instituto do Carste (Luciana Alt), UFPR (Morgana Drefahl), outras IES

1.250.000,00 x

2.14- Realizar pesquisas para subsidiar a definição conceitual de critérios citados na IN nº 2/2009-MMA.

Estudos publi-cados e/ou apresentados em eventos científicos

FEV/12 FEV/17 Daniela G. Rodrigues Silva (Vale)

CECAV (Jocy Cruz), UFLA (Rodrigo L. Ferrei-ra), SEMAD/SUPRAM (Igor Porto)

1.000.000,00 x

2.15- Realizar pesquisas para subsidiar a definição de normas e parâmetros refe-rentes aos impactos das atividades de mineração em cavernas e suas áreas de influência, nas seguintes áreas piloto: Circuito das Grutas, Quadrilátero Ferrí-fero e Pains, em Minas Gerais.

Estudos publi-cados e/ou apresentados em eventos científicos

FEV/12 FEV/17 Igor R. Porto

(SUPRAM/MG)

CECAV (Jocy Cruz), Instituto do Carste (Lu-ciana Alt), Vale (Daniela G. R. Silva)

1.200.000,00 x

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AÇÕES PRODUTOS DATA

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DATA

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CUSTO ESTIMA-

DO

2.16- Identificar as áreas com maior quantidade de pesquisas em áreas cársticas, em andamento ou já realiza-das, com base nas informações do SIS-BIO.

Relatório des-critivo com mapas disponi-bilizado

JUL/13 DEZ/15 Daniel Reis (CECAV)

UFLA (Rodrigo L. Ferreira), UFMG (André Salgado), UFOB (Leonardo Morato), UnB (Osmar Abílio Junior), PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), Instituto do Carste (Luciana Alt), GREGEO/UnB (Guilherme Vendramini e Hortência Lamblém), EGB (Rodrigo Bulhões), Guano Speleo (Fabrício Muniz), Grupo Bambuí (Leandro M. D. Maciel), GMSE (João A. Silva), Centro da Terra - Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Silva), CBHSF (José Maciel), CECAV (André Ribeiro), UFS (Christiane Donato), SBE (Marcelo Rasteiro)

100.000,00 x

2.17- Realizar monitoramento da quali-dade da água subterrânea em áreas de vulnerabilidade no estado de Minas Gerais, prioritariamente na APA Carste de Lagoa Santa, Circuito das Grutas e no município de Pains.

Poços instala-dos e monito-rados

MAR/13 FEV/17 Maricene M. O. M. Paixão

(IGAM/MG)

IABS (Patrícia Pereira); Suely Geralda D. de Oliveira (Hidrogeóloga); DESA/UFMG (Prof. Celso de Oliveira Loureiro), CDTN (Pesqui-sadores Paulo C. H. Rodrigues; Paulo Mi-nardi; Vanderlei de Vasconcelos e Virgílio Lopardi Bomtempo), UFMG (Pesquisadores Aline Tavares M. G. Silva, Marcos Campello e Tânia Mara Dussin), Instituto do Carste (Luciana Alt), Prefeitura de Pains (Mário Silva)

2.190.664,00 x

2.18- Propor a criação de linhas de fomento para pesquisas, com ênfase em projetos visando estabelecer indicado-res quantitativos e qualitativos das atividades potencialmente lesivas ao Patrimônio Espeleológico.

Linhas de fo-mento para pesquisas cria-das

JAN/14 FEV/17 Jocy Cruz (CECAV)

CNPq (Thaís Scherrer), CECAV (Jocy Cruz), UFLA (Rodrigo L. Ferreira).

20.000,00 x

2.19- Criar, juntamente com instituições afins, polos regionais de Espeleologia e ambientes cársticos na região de abran-gência do PAN Cavernas do São Francis-co.

Pólos regionais criados

FEV/12 FEV/17 Felipe Carva-lho

(TIGeo)

CECAV (Jocy Cruz), UFLA (Rodrigo L. Ferrei-ra), Vale (Daniela G. R. Silva), SBE (Marcelo Rasteiro), ONG CAACTUS (Rangel Carvalho), Mário Oliveira (Prefeitura Pains-MG), em-presas de mineração privadas e de econo-mia mista, IES

20.000.000,00 x

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AÇÕES PRODUTOS DATA

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DATA

TÉRMINO ARTICULADOR COLABORADORES

CUSTO ESTIMA-

DO

2.20- Levantar e sistematizar as cartas de suscetibilidade a movimentos de massa, enchentes e inundações; e ma-pas de setorização de riscos, em escala apropriada, visando subsidiar o orde-namento da expansão urbana sobre as áreas cársticas, na região de abrangên-cia do PAN Cavernas do São Francisco.

Relatório des-critivo com mapas conside-rando os riscos de expansão urbana sobre áreas cársticas disponibilizados

FEV/12 FEV/17 CECAV iden-tificar outro articulador

CECAV (Jocy Cruz), MME (Cristiano M. M. Furuhashi), UFBA (Roberto Guimarães), Tereza Cristina Villanueva (CPRM)

200.000,00 x

2.21- Realizar pesquisas referentes a experimentos de translocação em cavi-dades ferruginosas, na região de abran-gência do PAN Cavernas do São Francis-co.

Relatório des-critivo com o resumo dos estudos publi-cados e local de acesso

FEV/12 FEV/17 Daniel Reis (CECAV)

UFLA (Rodrigo L. Ferreira), IBAMA/MG (Flávio Túlio), SEMAD/MG (Igor Porto).

300.000,00 x

2.22- Viabilizar com OSCIPs a gestão de recursos financeiros oriundos de TACs e transações penais para aplicação nas ações do PAN Cavernas do São Francis-co.

Termos de cooperação técnica cele-brados

FEV/12 FEV/17 Jocy Cruz (CECAV)

Instituições ambientais federais e estadu-ais, ministérios públicos, MP/BA (Luciana Khoury), grupos de espeleologia, IABS/DF (Eric Sawyer)

30.000,00 x

2.23- Estabelecer parcerias para desen-volvimento de estudos de vegetação associada às áreas cársticas e sua rela-ção com os sistemas adjacentes, super-ficiais e subterrâneos.

Relatório final com o número de estudos realizados e parcerias con-solidadas

JUL/12 FEV/17 Elias Silva (Centro da Terra- SE)

CECAV (Lindalva Cavalcanti), Guano Speleo (Fabrício Muniz), UFS (Christiane Donato e Diogo Gallo), IES

0,01 x

2.24- Identificar e divulgar fontes de financiamento que possam contemplar o Patrimônio Espeleológico e os ambi-entes cársticos na região de abrangên-cia do PAN Cavernas do São Francisco.

Relatório anual descritivo com as fontes iden-tificadas e divulgadas

FEV/12 FEV/17 Maristela Lima

(CECAV)

UFPE (Enrico Bernard), UFLA (Rodrigo L. Ferreira), UFS (Christiane Donato), UFPR (Morgana Drefahl), DIBIO/Instituto Chico Mendes (Kátia Ribeiro), CR6 Cabede-lo/Instituto Chico Mendes (Arlindo Gomes Filho), Maristela Lima (CECAV)

5.000,00 x

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DATA

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CUSTO ESTIMA-

DO

2.25- Realizar estudos de avaliação de impacto econômico advindo da conser-vação espeleológica, conforme as nor-mativas vigentes.

Diagnóstico realizado e disponibilizado

FEV/13 NOV/16 Daniela G. Rodrigues Silva

(Vale)

Instituições ambientais federais, OEMAs, setores produtivos.

500.000,00 x

2.26- Realizar estudos de valoração dos serviços ambientais prestados pelo ambiente cárstico.

Diagnóstico realizado e disponibilizado

FEV/13 FEV/17 Felipe Carva-lho (TIGeo)

Instituto do Carste (Vitor Moura), MP/BA (Luciana Khoury)

500.000,00 x

2.27- Solicitar aos órgãos licenciadores estaduais e municipais, no estado da Bahia, que destinem recursos da com-pensação espeleológica e ambiental para fomento de projetos de pesquisa, extensão e turismo.

Relatório con-tendo os recur-sos destinados

FEV/13 FEV/17 Jocy Cruz (CECAV)

INEMA/BA (Antonieta Candia), CBHSF (José Maciel)

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CUSTO ESTIMA-

DO

3 - Aperfeiçoamento de instrumentos normativos relacionados à conservação do Patrimônio Espeleológico.

3.1- Elaborar documento com orienta-ções técnicas para a definição de limites de área de influência sobre o Patrimô-nio Espeleológico, por meio de eventos participativos.

Orientações Técnicas dispo-nibilizadas

FEV/12 JUN/14 Jocy Cruz (CECAV)

OEMAs, prefeituras, pesquisadores, consul-tores

30.000,00

x

3.2- Levantar e caracterizar as ativida-des potencialmente lesivas ao Patrimô-nio Espeleológico e os atributos capazes de medir quantitativamente e/ou quali-tativamente cada uma delas.

Relatório ela-borado

JAN/14 FEV/17 Daniela G. Rodrigues Silva (Vale)

UFS (Christiane Donato) 150.000,00

x

3.3- Elaborar proposta de revisão da IN nº 2/2009-MMA, por meio de discussão ampliada, como forma de contribuição ao Comitê Técnico Consultivo da IN.

Propostas de revisão da IN encaminhadas

FEV/12 DEZ/12 Jocy Cruz (CECAV)

Pesquisadores, consultores, OEMAs, prefei-turas, empreendedores representados

50.000,00

x

3.4- Discutir, em oficinas participativas, os projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional que tratam do Patrimônio Espeleológico, com a finali-dade de construir propostas de aprimo-ramento da legislação vigente e das políticas públicas voltadas à conserva-ção desse Patrimônio.

Relatórios das oficinas dispo-nibilizados

FEV/13 FEV/17 Marcelo Rasteiro (SBE)

Órgãos legislativos, procuradorias especia-lizadas, Governo Distrital, OEMAs, setores produtivos

500.000,00

x

4- Aperfeiçoamento da gestão pública para articulação de atores (governamentais e não governamentais) e integração de políticas públicas.

4.1- Efetivar parcerias, por meio de instrumento legal adequado, para esta-belecer compromisso entre o Instituto Chico Mendes e instituições (públicas e privadas) visando à implementação das ações propostas no PAN Cavernas do São Francisco, bem como o aprimora-mento da gestão do Patrimônio Espele-ológico.

Parcerias efeti-vadas

FEV/12 DEZ/16 Jocy Cruz (CECAV)

Todos os participantes das oficinas prepa-ratórias

5.000,00

x

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AÇÕES PRODUTOS DATA

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CUSTO ESTIMA-

DO

4.2- Apresentar o PAN às instituições parceiras, com o propósito de reafirmar o compromisso na execução das ações e sugerir sua integração aos instrumen-tos de planejamento existentes para a região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, por meio da realiza-ção de eventos.

Relatório dos eventos reali-zados disponi-bilizados

FEV/12 AGO/12 Maristela Lima (CECAV)

SEMARH/SE (Valdineide B. de Santana), INEMA/BA (Antonieta Candia)

5.000,00

x

4.3- Fazer gestão junto ao poder execu-tivo, nas três esferas de governo, para aumentar o número de técnicos envol-vidos nas atividades de licenciamento ambiental de empreendimentos em áreas de ocorrência de cavernas.

Relatório de gestão disponi-bilizado

FEV/12 FEV/17 Luciana E. da Costa Khoury (MP/BA)

CECAV (Jocy Cruz), secretarias estaduais de planejamento, OEMAs, prefeituras

100.000,00

x

4.4- Definir procedimentos conjuntos para conservação e uso sustentável do Patrimônio Espeleológico frente ao aproveitamento econômico dos recur-sos minerais, por meio da proposição de reestabelecimento das atividades do Comitê Permanente de Mineração e Meio Ambiente – CP/MIMA.

Comitê reesta-belecido

FEV/13 FEV/17 Jocy Cruz (CECAV)

MMA e MME 0,01

x

4.5- Realizar reunião com as instituições parceiras, com o propósito de reafirmar o compromisso na execução das ações do PAN e sugerir sua integração aos instrumentos de planejamento existen-tes para a região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Relatório sim-plificado das reuniões

DEZ/13 JUL/16 Jocy Cruz (CECAV)

Igor Porto (SEMAD/MG), Cecília Vilhena (IEF/MG), INEMA/BA (Antonieta Candia), SEMARH/SE (Valdineide Santana), SEMA-RH/GO (Eric R. Kolailat), CBHSF/AL (José Maciel), Felipe Chaves (DNPM)

0,01

x

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CUSTO ESTIMA-

DO

4.6- Desenvolver e dar suporte a soft-ware para gestão on line do PAN Caver-nas do SF.

Software de-senvolvido e disponibilizado

NOV/13 FEV/17 Felipe Carva-lho (TIGeo)

Grupo de Assessoramento Técnico, articu-ladores e colaboradores do PAN Cavernas do São Francisco

100.000,00

x

5- Aprimoramento, intensificação e integração das ações e órgãos envolvidos na fiscalização do Patrimônio Espeleológico.

5.1- Realizar levantamento de todos os órgãos fiscalizadores atuantes na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco e respectivos programas de capacitação.

Lista dos órgãos fiscalizadores e respectivos programas de capacitação disponibilizado

FEV/13 FEV/17 Luciana E. da Costa Khoury

(MP/BA)

CECAV (Jocy Cruz) 5.000,00

x

5.2- Diagnosticar a situação das equipes de licenciamento e fiscalização dos órgãos ambientais, considerando o Patrimônio Espeleológico e as ativida-des econômicas, e encaminhar suges-tões de adequação às entidades compe-tentes. Propor a inserção da base de dados do CECAV, nos procedimentos de fiscalização dos órgãos ambientais.

Diagnóstico disponibilizado e proposta encaminhada

FEV/12 FEV/16 Antonangelo Augusto da Silva

(IBAMA/PE)

CECAV (Jocy Cruz), OEMAs, prefeituras 5.000,00

x

5.3- Fazer gestão junto ao poder execu-tivo, nas três esferas de governo, para aumentar o número de técnicos envol-vidos nas atividades de fiscalização do Patrimônio Espeleológico.

Relatório des-critivo disponi-bilizado

FEV/12 FEV/17 Luciana E. da Costa Khoury

(MP/BA)

CECAV (Jocy Cruz), poder legislativo fede-ral, estadual e municipal, OEMAs, prefeitu-ras, secretarias estaduais de planejamento

100.000,00

x

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CUSTO ESTIMA-

DO

5.4- Implementar, em parceria com os órgãos fiscalizadores, o Programa de Fiscalização Preventiva, Integrada e Sistemática (FPI), na região de abran-gência do PAN Cavernas do São Francis-co.

Programa de fiscalização implementado

FEV/12 FEV/17 Luciana E. da Costa Khoury (MP/BA)

CECAV (Jocy Cruz), Antonangelo A. da Silva (IBAMA/PE), OEMAs, prefeituras

300.000,00

x

5.5- Fazer gestão junto às entidades representantes de classes profissionais para maior responsabilidade no acom-panhamento de empreendimentos em ambientes cársticos.

Ofícios encami-nhados

FEV/13 JUL/16 Teresa Maria M. Aragão (SBE)

CECAV (Jocy Cruz), conselhos profissionais das diversas áreas relacionadas com o tema espeleologia

5.000,00

x

5.6- Identificar as áreas que necessitam de fiscalização intensiva, com base no "Mapa de Vulnerabilidade" e outras informações.

Mapa com áreas identifi-cadas publica-do

JUN/12 FEV/16 Lindalva Cavalcanti

(CECAV)

Órgãos ambientais federais, estaduais, prefeituras, grupos de espeleologia

100.000,00

x

6- Revisão e elaboração de instrumentos de planejamento e gestão territorial, para o ordenamento do uso do Patrimônio Espeleológico e áreas cársticas.

6.1- Elaborar manual de orientações gerais sobre o uso e ocupação do solo em áreas cársticas, destinado às prefei-turas e Defesa Civil.

Manual elabo-rado e distribu-ído

JAN/13 FEV/17 Darcy dos Santos

(CECAV/MG)

CECAV (Jocy Cruz), PUC Minas (Luiz Eduar-do Travassos), UFMG, CPRM, grupos de espeleologia, pesquisadores

200.000,00

x

6.2- Elaborar diagnóstico sobre os ins-trumentos de ordenamento territorial e diretrizes de proteção do Patrimônio Espeleológico na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, a fim de subsidiar o poder público na revisão desses instrumentos.

Diagnóstico elaborado e financiado

FEV/13 FEV/17 Heleno Ma-cedo (Depar-tamento de Geografia-UFS)

UFPE (Enrico Bernard), UFLA (Rodrigo L. Ferreira), UFS (Luiz Fontes), UFS (Christiane Donato), CECAV (André A. Ribeiro)

500.000,00

x

6.3- Elaborar mosaico com os mapas de geodiversidade existentes por estado para a região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, destacando os ambientes cársticos.

Mapa e relató-rio disponibili-zados

MAR/14 FEV/17 CECAV identi-ficar outro articulador

UFS (Heleno Macedo, Departamento de Geografia), órgãos ambientais federais, estaduais, distritais, prefeituras, Tereza Cristina Villanueva (CPRM)

200.000,00

x

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CUSTO ESTIMA-

DO

7- Criação e manutenção de áreas protegidas para a conservação do Patrimônio Espeleológico.

7.1- Oficiar a Secretaria de Biodiversida-de e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, a fim de que o Patrimônio Espeleológico seja inserido como um dos alvos de conservação, nos critérios para definição de áreas prioritárias do MMA.

Ofício enviado FEV/12 JUL/13 André A. Ribeiro

(CECAV)

CECAV (Jocy Cruz), grupos de espeleologia, pesquisadores

5.000,00

x

7.2- Identificar áreas prioritárias para a conservação do Patrimônio Espeleológi-co.

Mapa elabora-do

JUL/12 JUL/16 Lindalva Cavalcanti (CECAV)

UFPE (Enrico Bernard), UFLA (Rodrigo L. Ferreira), UFS (Luiz Fontes), UFS (Christiane Donato)

500.000,00

X

7.3- Elaborar diagnóstico das áreas protegidas que abrigam o Patrimônio Espeleológico e articular junto aos ór-gãos governamentais a garantia de manutenção dessas áreas.

Diagnóstico da situação reali-zado

JUL/13 FEV/17 Teresa Maria M. Aragão (SBE)

IABS, CECAV, OEMAs, prefeituras, gestores das áreas protegidas, universidades, grupos de espeleologia

100.000,00

x

7.4- Elaborar propostas de criação de áreas protegidas para conservação do Patrimônio Espeleológico, articulando junto aos órgãos governamentais sua viabilização.

Propostas elaboradas e encaminhadas

JUL/13 FEV/17 Jocy Cruz (CECAV)

Órgãos ambientais federais, estaduais, distritais, prefeituras

500.000,00

x

8- Implementação de estratégias para formação de pessoal diretamente envolvido com o tema espeleologia, visando gestão, estudo e uso sustentável.

8.1- Adequar e ministrar cursos de capacitação em Espeleologia e Licenci-amento Ambiental aos técnicos dos órgãos federais, estaduais e municipais, envolvidos com licenciamento ambien-tal na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Cursos minis-trados

FEV/13 FEV/17 Jocy Cruz (CECAV)

Órgãos ambientais federais, estaduais e prefeituras

750.000,00

x

8.2- Fomentar a formação de profissio-nais na área de taxonomia, visando à descrição de espécies troglóbias.

Número de profissionais especializados

FEV/12 FEV/17 Rodrigo L. Ferreira (UFLA)

CECAV (Jocy Cruz), universidades, órgãos de fomento à pesquisa

500.000,00

x

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INÍCIO

DATA

TÉRMINO ARTICULADOR COLABORADORES

CUSTO ESTIMA-

DO

8.3- Elaborar curso de Espeleologia voltado à fiscalização e articular sua inserção nos treinamentos dos agentes de fiscalização dos órgãos ambientais competentes.

Curso ministra-do

MAR/12 DEZ/16 Jocy Cruz (CECAV)

Órgãos ambientais federais, estaduais, distritais e prefeituras

500.000,00

x

8.4- Ministrar "cursos livres" de capaci-tação para guias/condutores de espele-oturismo.

Curso adequa-do e ministrado

FEV/12 FEV/17 Christiane Donato

(UFS)

Execução IABS (Marcela Pimenta), Colabo-ração: CECAV (Jocy Cruz), SBE (Marcelo Rasteiro), Parque Estadual Itacolomi/MG, Prefeitura Municipal de Iraquara/BA, Pre-feitura Municipal de Laranjeiras/SE, Secre-taria do Estado de Meio Ambiente e Recur-sos Hídricos – SEMARH/SE, Prefeitura Municipal de Campo Formoso/BA, Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.

350.000,00

x

8.5- Adequar e ministrar o curso de Espeleologia e Licenciamento Ambiental ao setor produtivo, priorizando os res-ponsáveis técnicos.

Curso adequa-do e realizado

FEV/13 FEV/17 Daniela G. Rodrigues Silva

(Vale)

Órgãos ambientais federais, estaduais, prefeituras, empresas de mineração

800.000,00

x

8.6- Elaborar documento com o perfil dos profissionais envolvidos com o Patrimônio Espeleologico que atuam na área cárstica 2.

Relatório ela-borado e divul-gado

FEV/12 JUN/14 Elias Silva

(Centro da Terra-SE)

UFPE (Enrico Bernard), CECAV/RN (Diego Bento) CBHSF/AL (José Maciel), UFS (Chris-tiane Donato), SBE (Marcelo Rasteiro), UFPR (Morgana Drefahl)

5.000,00

x

8.7- Realizar cursos regulares de capaci-tação para grupos de espeleologia, da região de abrangência do PAN, priori-zando os grupos emergentes dos esta-dos da Bahia, Alagoas e Sergipe.

Cursos realiza-dos

AGO/13 FEV/17 Marcelo Rasteiro (SBE)

Centro da Terra-Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Silva), CECAV (Jocy Cruz), IABS (Marcela Pimenta), SBE (Marcelo Rasteiro)

600.000,00

x

8.8- Incentivar o intercâmbio (expedi-ções conjuntas, integração de pesquisas e procedimentos) entre grupos de espe-leologia, priorizando os grupos emer-gentes da Área Cárstica 2.

Número de intercâmbios realizados

FEV/12 FEV/17 Elias Silva

(Centro da Terra-SE)

Centro da Terra-Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Silva), outros grupos de espe-leologia, Sociedade Semear/SE (José Wald-son C. de Andrade), CECAV (Jocy Cruz), SBE (Marcelo Rasteiro)

5.000,00

x

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CUSTO ESTIMA-

DO

9- Inserção do tema Espeleologia nos programas universitários.

9.1- Ampliar a realização dos eventos de espeleologia já existentes, na região do PAN Cavernas do São Francisco, priori-zando as Áreas Cársticas 1 e 2.

Eventos reali-zados

FEV/12 FEV/17 Marcelo Rasteiro (SBE)

SBE (Marcelo Rasteiro), Centro da Terra-Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Sil-va), grupos de espeleologia independentes e IES

600.000,00

x

9.2- Propor, às instituições de ensino e pesquisa, a criação de cursos de exten-são abrangendo áreas multidisciplinares voltados à elaboração de estudos espe-leológicos.

Cursos ofereci-dos

AGO/13 FEV/17 Christiane Donato

(UFS)

UFLA (Rodrigo L. Ferreira), UFS (Luiz Fon-tes), PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), UFPR (Morgana Drefahl), CECAV (Jocy Cruz), Centro da Terra - Grupo Espeleológi-co de Sergipe (Elias Silva)

50.000,00

x

9.3- Fortalecer os programas de estágio e Iniciação Científica voltados para a área de espeleologia.

Relatório des-critivo disponi-bilizado

FEV/12 FEV/17 Leonardo Morato (UFOB)

UFLA (Rodrigo L. Ferreira), PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), outras IES, José Wald-son (Sociedade Semear/SE), Vale (Daniela Silva)

5.000,00

x

10- Sensibilização e mobilização do poder público e sociedade em geral (em especial as comunidades situadas em áreas de ocorrência de cavernas) acerca da importância do Patrimônio Espeleológico.

10.1- Elaborar cartilha educativa com informações sobre a legislação relativa ao Patrimônio Espeleológico, em lin-guagem simples, voltada à população rural.

Cartilha elabo-rada e disponi-bilizada

FEV/13 DEZ/16 Christiane Donato

(UFS)

CBHSF (José Maciel), UFS (Christiane Dona-to), CECAV (Lindalva Cavalcanti), SBE (Mar-celo Rasteiro), UFPR (Morgana Drefahl), Centro da Terra-Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Silva)

30.000,00

x

10.2- Capacitar multiplicadores (líderes comunitários, técnicos extensionistas e outros) na temática Espeleologia, con-siderando, como área piloto, os municí-pios das unidades de conservação com ocorrência de cavernas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.

Relatório des-critivo

AGO/13 FEV/17 Elias Silva (Centro da Terra- SE)

CECAV (Jocy Cruz), CBHSF/AL (José Maciel), UFS (Christiane Donato), ONG CAACTUS (Rangel Carvalho), Centro da Terra-Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Silva), Gua-no Speleo (Fabrício Muniz), PARNA Chapa-da Diamantina (Admir Brunelli), Vale (Dani-ela Silva), UFOB (Leonardo Morato)

300.000,00

x

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DO

10.3- Popularizar o conhecimento e os resultados das pesquisas para as comu-nidades situadas na região de abran-gência do PAN Cavernas do São Francis-co, por meio de articulação com a SBE, grupos de espeleologia independentes, CBHSF e IES.

Relatório des-critivo

AGO/12 FEV/17 Teresa Maria M. Aragão (SBE)

CECAV (Jocy Cruz), UFPR (Morgana Drefa-hl), UFS (Christiane Donato), UFOB (Leo-nardo Morato), Centro da Terra- Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Silva)

5.000,00

x

10.4- Levantar o conhecimento informal da população residente nas regiões de conflitos com o Patrimônio Espeleológi-co, na área de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, com base no mapa de vulnerabilidade.

Relatório ela-borado e divul-gado

DEZ/14 FEV/17 Felipe Carva-lho

(TIGeo)

UFS (Christiane Donato), Vale (Daniela Silva), CECAV (Maristela Lima)

200.000,00

x

10.5- Estimular a espeleologia nos con-teúdos do ensino fundamental, bem como nos programas de educação am-biental já existentes.

Relatório das ações realiza-das

AGO/13 FEV/17 Christiane Donato

(UFS)

SBE (Marcelo Rasteiro), UFOB (Leonardo Morato), ONG CAACTUS (Rangel Carvalho), PARNA Chapada Diamantina (Admir Brunel-li), grupos de espeleologia independentes, secretarias estaduais e municipais de edu-cação e de meio ambiente

20.000,00

x

10.6- Capacitar os professores da rede oficial de ensino sobre a temática espe-leologia.

Relatório final com as iniciati-vas realizadas

AGO/12 FEV/17 Elias Silva (Centro da Terra-SE)

UFPE (Enrico Bernard) e IBAMA/SE (Valdi-neide B. de Santana), Sociedade Semear (José Waldson C. de Andrade), UFS (Christi-ane Donato), EspeleoRio (Teresa Maria M. Aragão), UFOB (Leonardo Morato)

120.000,00

x

10.7- Promover divulgação sobre o Patrimônio Espeleológico à comunidade científica e IES, bem como o aumento da visibilidade do CECAV nos veículos de comunicação disponíveis e eventos técnico-científicos.

Relatório des-critivo

NOV/12 FEV/17 Teresa Maria M. Aragão (SBE)

Divisão de Comunicação do Instituto Chico Mendes (Ivanna Brito)

150.000,00

x

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10.8- Elaborar e implantar projeto pilo-to de Educação Ambiental e patrimonial e de alternativas socioeconômicas, voltado à conservação do Patrimônio Espeleológico na região da APA Carste de Lagoa Santa, do Circuito das Grutas, em Minas Gerais.

Projeto implan-tado

FEV/12 FEV/17 Patrícia R. Pereira

(IABS/MG)

CECAV (Darcy dos Santos), UFLA (Rodrigo L. Ferreira), outras IES

300.000,00

x

10.9- Elaborar e implantar projeto pilo-to de Educação Ambiental e patrimonial e de alternativas socioeconômicas, voltado à conservação do Patrimônio Espeleológico na região de Ourolândia, na Bahia.

Projeto implan-tado

FEV/12 FEV/17 Patrícia R. Pereira

(IABS/MG)

CECAV (Jocy Cruz), UFLA (Rodrigo L. Ferrei-ra), outras IES

300.000,00

x

10.10- Capacitar agentes que atuem na orientação da população na Área Cárs-tica 2, alertando-a sobre o risco de contaminação por agentes biológicos e outros existentes em cavernas.

Parcerias fir-madas e agen-tes capacitados

AGO/12 FEV/17 Elias Silva

(Centro da Terra-SE)

CECAV/RN (Diego Bento), UFPE (Enrico Bernard), Sociedade Semear/SE (José Waldson C. de Andrade), UFS (Christiane Donato)

120.000,00

x

10.11- Inserir o tema Espeleologia nos programas de Educação Ambiental já existentes, por meio de articulação com as prefeituras da região de Campo For-moso/BA.

Relatório des-critivo disponi-bilizado

OUT/13 OUT/14 Rangel de Carvalho (ONG CAAC-TUS)

CECAV (Jocy Cruz), secretarias de educação municipais e estaduais, prefeituras, comitês de bacias

20.000,00

x

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DO

11- Estruturação do uso turístico de cavernas da Bacia do Rio São Francisco e entorno.

11.1- Identificar e levantar dados sobre as cavernas com uso e/ou potencial turístico no estado de Minas Gerais.

Relatório elabo-rado e divulga-do.

FEV/12 MAI/13 Mariana Araújo Rocha (Secretaria de Estado de Turismo/MG)

UESC/BA (Elvis Barbosa), PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), UFLA (Rodrigo L. Ferrei-ra), UFBA (Leonardo Morato), CECAV (Lin-dalva Cavalcanti)

25.000,00 x

11.2- Identificar e levantar dados sobre as cavernas com uso e/ou potencial turístico no estado da Bahia.

Relatório elabo-rado e divulga-do.

FEV/12 MAI/13 Divaldo B. Gonçalves

(Bahiatursa)

UESC/BA (Elvis Barbosa), PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), UFLA (Rodrigo L. Ferrei-ra), UFPR (Morgana Drefahl), CECAV (Lindal-va Cavalcanti), UFOB (Leonardo Morato), ONG CAACTUS (Rangel Carvalho), SBE (Mar-celo Rasteiro e Heros Lobo), grupos espeleo-lógicos independentes

25.000,00 x

11.3- Identificar e levantar dados sobre as cavernas com uso e/ou potencial turístico nos estados de Goiás, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e no Distrito Federal.

Relatório elabo-rado e divulga-do

FEV/12 MAI/13 Rita Surrage

(CECAV)

UFLA (Rodrigo L. Ferreira), Centro da Terra-Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Silva), PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), UFS (Christiane Donato), CECAV (Lindalva Caval-canti), Instituto Aquanautas (Luiz Rios), SBE (Marcelo Rasteiro, Clayton Lino, Heros Lo-bo), grupos espeleológicos independentes

25.000,00 x

11.4- Elaborar "Lista de Cavernas Turísti-cas", por meio de critérios definidos em oficina participativa.

Relatório con-tendo a contex-tualização do resultado da Lista

JUN/13 JUL/16 Lindalva Cavalcanti

(CECAV)

MTur (Marcela Souza), SBE (Marcelo Rastei-ro, Heros Lobo), CECAV (Rita Surrage), PUC Minas (Luiz Eduardo Travassos), IEF (Cecília Vilhena), secretarias estaduais de turismo, gestores de áreas protegidas, OEMAs, gru-pos de espeleologia independentes

70.000,00 x

11.5- Estabelecer, estruturar ou fortalecer os roteiros turísticos envolvendo caver-nas, dentro do programa de regionaliza-ção do turismo, por meio de articulação com as instâncias de governança regionais do turismo.

Diagnóstico dos roteiros existen-tes

MAR/13 FEV/17 Marcela Pimenta

(IABS)

Guano Speleo (Fabrício Muniz), CBHSF (José Maciel), OEMAs, secretarias estaduais de turismo, prefeituras, grupos de espeleologi-a, empreendedores

600.000,00 x

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11.6- Realizar oficinas para integrar atores e fortalecer instâncias de governanças regionais e locais nos municípios cujas cavidades constarem na "Lista de Caver-nas Turísticas".

Relatório des-critivo das ofici-nas realizadas

JAN/16 FEV/17 Marcela Pimenta

(IABS)

OEMAs, prefeituras, associações, secretarias estaduais de turismo, empreendedores e associações afins

1.000.000,00 x

11.7- Implantar projeto piloto de sistema de gestão de segurança integrado.

Sistema de gestão de segu-rança implanta-do

JUN/14 FEV/17 Cecília Fer-nandes de Vilhena

(IEF)

CECAV (Jocy Cruz), SBE (Marcelo Rasteiro), Vale (Rogério Dell'Antônio), Grupos de es-peleologia, grupos de salvamento e resgate, secretarias estaduais, prefeituras

500.000,00 x

11.8- Identificar a demanda do turista, realizando o registro e monitoramento padronizado da visitação nas cavidades que constarem na "Lista de Cavernas Turísticas".

Relatório dispo-nibilizado

JAN/16 FEV/17 Eric Jorge Sawyer

(IABS)

SBE (Marcelo Rasteiro), IEF (Cecília Vilhena), secretarias estaduais e municipais de turis-mo e meio ambiente, empreendedores

200.000,00 x

11.9- Elaborar um projeto piloto de turis-mo de base comunitária, incluindo a capa-citação dos atores envolvidos com o tu-rismo espeleológico, de acordo com suas necessidades.

Projeto execu-tado

SET/13 FEV/17 Marcela Pimenta

(IABS)

Bahiatursa (Divaldo Borges), secretarias de turismo, Sistema "S", OEMAs, secretarias federais, estaduais e municipais de educa-ção, prefeituras

1.000.000,00 x

12- Fortalecimento da articulação e integração de esforços entre iniciativa pública, privada e UFs para regulamentação do uso sustentável das cavernas turísticas.

12.1- Estimular a criação de rede social para discutir temas correlatos ao espeleo-turismo.

Rede criada e número de entidades re-presentadas

FEV/12 JUN/13 Elias Silva (Centro da Terra-SE)

CECAV (Jocy Cruz), IABS/AL (Marcela Pimen-ta) grupos de espeleologia, secretarias de turismo estaduais, municipais e distrital, universidades

5.000,00 x

12.2- Realizar ao menos um fórum por região fisiográfica da Bacia do rio São Francisco, contemplando preferencial-mente os municípios que abrigam caver-nas com visitação.

Fóruns realiza-dos

JUL/15 FEV/17 Patrícia R. Pereira

(IABS/MG)

CECAV (Jocy Cruz), Bahiatursa (Divaldo B. Gonçalves), ONG CAACTUS (Rangel de Car-valho), Centro da Terra-Grupo Espeleológico de Sergipe (Elias Silva), Prefeitura de São Desidério (Demósthenes Nunes Junior), Parque Nacional Cavernas do Peruaçu (E-vandro P. da Silva), GMSE (João A. Silva)

500.000,00 x

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DO

12.3- Promover, por meio de oficina parti-cipativa, a revisão do documento que orienta a elaboração de planos de manejo espeleológicos, incluindo novas orienta-ções.

Oficina realiza-da; documento revisado e dis-ponibilizado.

FEV/13 NOV/13 Rita Surrage (CECAV)

UFS (Christiane Donato), Secretarias esta-duais, municipais e distrital de turismo, instituições de ensino e pesquisa, OEMAs, grupos de espeleologia

150.000,00 x

12.4- Articular com os responsáveis pelas cavidades que constarem na "Lista de Cavernas Turísticas" a elaboração de pla-nos de manejo espeleológicos.

Planos de ma-nejo iniciados

JAN/16 FEV/17 André A. Ribeiro

(CECAV)

OEMAs, órgãos de turismo, prefeituras, grupos de espeleologia

20.000,00 x

12.5- Fomentar a criação de Programa de Sustentabilidade de Educação Ambiental e Patrimonial para Turismo em Cavernas, considerando preferencialmente as cavi-dades que constarem na "Lista de Caver-nas Turísticas" no estado da Bahia.

Projeto para o programa ela-borado e finan-ciado.

JAN/15 FEV/17 Ricardo Fra-ga

(UFBA)

UFOB (Leonardo Morato), UFPR (Morgana Drefahl), SBE (Marcelo Rasteiro), Carolina Chagas (DAVENTURA)

1.000.000,00 x

LEGENDA:

Início planejado posterior

Não concluída ou não iniciada

Em andamento com problemas

Em andamento conforme previsto

Concluída