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RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS Descritor de Património Estudo de Impacte Ambiental (Projeto de Execução) Subestação do Divor, Subestação de Pegões, a 400/60kV, e linha associada Divor– Pegões, a 400kV (Distrito de Setúbal e de Évora) Promotor de projeto: REN – REDE ELÉTRICA NACIONAL, S.A. Gestão de projeto: TERRALEVIS, PATRIMÓNIO, ARQUEOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA Cliente: PROCESL, ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL S.A. Novembro de 2017

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RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS

Descritor de Património Estudo de Impacte Ambiental (Projeto de Execução)

Subestação do Divor, Subestação de Pegões, a 400/60kV, e linha associada Divor– Pegões, a 400kV (Distrito de Setúbal e de Évora) Promotor de projeto: REN – REDE ELÉTRICA NACIONAL, S.A. Gestão de projeto: TERRALEVIS, PATRIMÓNIO, ARQUEOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA Cliente: PROCESL, ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL S.A.

Novembro de 2017

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 2

1 Resumo Os trabalhos arqueológicos realizados (levantamento de informação bibliográfica e prospeções arqueológicas sistemáticas), executados no âmbito do Descritor de Património para o Estudo de Impacte Ambiental (Projeto de Execução) da Subestação do Divor, da Subestação de Pegões, a 400kV/60kV, e linha associada Divor – Pegões, a 400kV, revelaram a presença de 16 ocorrências na área de incidência do projeto: 1 ocorrência na área de implantação da Subestação do Divor (n.º 335), 1 ocorrência junto ao acesso para a Subestação de Pegões (n.º 1) e 14 ocorrências ao longo do traçado da linha elétrica. O conjunto é formado por 1 estação ferroviária (n.º 1), 2 antas (n.º 50 e n.º 198), 7 potenciais sítios de habitat (n.º 206, n.º 261, n.º 264, n.º 287, n.º 300, n.º 342 e n.º 343), 1 marco miliário (n.º 208) e 5 eventuais malhadas (n.º 210, n.º 211, n.º 214, n.º 332 e n.º 335). Na área de incidência da Subestação do Divor há 1 ocorrência patrimonial com impacte negativo direto (n.º 335 – Monte das Figueiras 10), que deverá ser sujeita a trabalhos de diagnóstico (sondagens arqueológicas manuais) e posterior reavaliação de impactes. Na área de incidência da Subestação de Pegões existe 1 ocorrência patrimonial junto ao acesso (n.º 1), sem impactes negativos (diretos e indiretos). Face às posições dos apoios da linha elétrica (214 unidades) e ao traçado da linha, existem 5 ocorrências na área de impacte direto, embora a sua larga maioria esteja afastada dos apoios à linha. A exceção reside na ocorrência n.º 342 (vestígios de superfície – Monte das Fazendas 3), que tem impactes negativos diretos, porque se encontra na área de implantação do Apoio 52. Por este motivo, neste local será necessário realizar mais trabalhos de diagnóstico (sondagens arqueológicas manuais) e posterior reavaliação de impactes. Nas restantes 4 ocorrências, como não está previsto realizar ações de desmatação nestes segmentos da linha, não se prevêem impactes negativos diretos, sendo necessário assegurar a sua conservação in situ, no decorrer da empreitada de construção da linha elétrica. Perante os resultados obtidos, considera-se que não existem condicionantes patrimoniais determinantes para a execução deste projeto, embora seja necessário fazer todos os esforços para evitar os impactes negativos apresentados (em 4 ocorrências) e proceder à minimização de impactes nos casos específicos dos sítios n.º 335 (Monte das Figueiras 10) e n.º 342 (Monte das Fazendas 3). A execução de todo o projeto terá ainda que ter acompanhamento arqueológico permanente e presencial durante as operações que impliquem movimentações de terras (desmatações, escavações, terraplanagens,

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 3

depósitos e empréstimos de inertes), quer estas sejam feitas em fase de construção, quer nas fases preparatórias, como a instalação de estaleiros, abertura de caminhos ou desmatação. Após a desmatação do terreno, será necessário proceder a novas prospeções arqueológicas sistemáticas, no solo livre de vegetação, para confirmar as observações constantes neste texto e identificar eventuais vestígios arqueológicos, numa fase prévia à escavação.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 4

2 Índice

1 RESUMO 2

2 ÍNDICE 4

3 INTRODUÇÃO 6

3.1 BREVE CARATERIZAÇÃO DO PROJETO 7

3.1.1 Subestação do Divor, a 400/60kV 7

3.1.2 Subestação de Pegões, a 400/60kV 7

3.1.3 Linha associada Divor – Pegões, a 400kV 8

4 SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA 11

4.1 METODOLOGIA 11

4.1.1 Levantamento de Informação 11

4.1.1.1 Escala de análise espacial 11

4.1.1.2 Recolha bibliográfica 12

4.1.1.3 Análise toponímica 14

4.1.2 Prospeção arqueológica 15

4.1.2.1 Visibilidade do terreno 15

4.1.2.2 Ficha de sítio 16

4.1.2.3 Registo fotográfico 17

4.1.2.4 Registo cartográfico 18

4.1.2.5 Informação oral 26

4.1.3 Valor Patrimonial 27

4.2 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA E ADMINISTRATIVA 30

4.3 FATOR PATRIMÓNIO: SUBESTAÇÃO DO DIVOR, A 400/60 KV 50

4.3.1 Caraterização da paisagem e do terreno 50

4.3.2 Caraterização patrimonial 50

4.4 FATOR PATRIMÓNIO: SUBESTAÇÃO DE PEGÕES, A 400/60 KV 51

4.4.1 Caraterização da paisagem e do terreno 51

4.4.2 Caraterização patrimonial 51

4.5 FATOR PATRIMÓNIO: LINHA ASSOCIADA DIVOR - PEGÕES, A 400KV 52

4.5.1 Caraterização da paisagem e do terreno 52

4.5.2 Caraterização patrimonial 53

5 AVALIAÇÃO DE IMPACTE PATRIMONIAL 55

5.1.1 Significância de impactes 55

5.2 ANÁLISE DE IMPACTES PATRIMONIAIS: SUBESTAÇÃO DO DIVOR, A 400/60 KV 55

5.2.1 Fase de construção 55

5.2.2 Fase de exploração 56

5.2.3 Fase de desativação 56

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 5

5.2.4 Síntese de impactes 56

5.3 ANÁLISE DE IMPACTES PATRIMONIAIS: SUBESTAÇÃO DE PEGÕES, A 400/60 KV 56

5.3.1 Fase de construção 56

5.3.2 Fase de exploração 57

5.3.3 Fase de desativação 57

5.3.4 Síntese de impactes 57

5.4 ANÁLISE DE IMPACTES PATRIMONIAIS: LINHA ASSOCIADA DIVOR - PEGÕES, A

400 KV 57

5.4.1 Fase de exploração 59

5.4.2 Fase de desativação 59

5.4.3 Síntese de impactes 59

6 MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO 61

6.1 SUBESTAÇÃO DO DIVOR, A 400/60KV 61

6.1.1 Fase prévia à obra 61

6.1.1.1 Sondagens arqueológicas manuais de diagnóstico 61

6.1.2 Fase de construção (acompanhamento arqueológico) 61

6.2 SUBESTAÇÃO DE PEGÕES, A 400/60KV 64

6.2.1 Fase de construção (acompanhamento arqueológico) 64

6.3 LINHA ASSOCIADA DIVOR – PEGÕES, A 400KV 66

6.3.1 Fase prévia à obra 67

6.3.1.1 Sondagens arqueológicas manuais de diagnóstico 67

6.3.1.2 Deslocação da linha associada 67

6.3.2 Fase de construção (acompanhamento arqueológico) 67

7 BIBLIOGRAFIA 71

8 FICHA TÉCNICA 75

ANEXO I: DOCUMENTAÇÃO GRÁFICA 76

ANEXO II: FICHAS DE SÍTIO 77

ANEXO III: INVENTÁRIO DE FOTOGRAFIAS 78

ANEXO IV: INVENTÁRIO DE FOTOGRAFIAS IMPRESSAS 84

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 6

3 Introdução A Terralevis, Património, Arqueologia e Sistemas de Informação, Lda foi contratada pela empresa PROCESL, Engenharia Hidráulica e Ambiental, S.A., para fazer o Descritor de Património do Estudo de Impacte Ambiental (Projeto de Execução) da Subestação do Divor, 400/60kV, da Subestação de Pegões, a 400/60kV, e linha associada Divor – Pegões, a 400kV (que abrange os Distritos de Setúbal e Évora). Os trabalhos arqueológicos consistiram nas seguintes tarefas:

Planeamento e caraterização prévia da situação de referência.

Realização de prospeções sistemáticas do terreno na área de implantação da Subestação do Dívor e da Subestação de Pegões, juntamente com os respetivos acessos, áreas de estaleiro e deósitos de terras.

Realização de prospeções sistemáticas do terreno, em toda a área de incidência do projeto (corredor com 100m de largura, centrado no eixo da linha, e num total aproximado de 69 kms de extensão).

Elaboração de um relatório final. O presente texto tem com principais objetivos:

Caraterização dos locais com valor patrimonial identificados na área de projeto.

Apresentação dos impactes patrimoniais negativos identificados na área de projeto.

Sugestão de medidas de minimização patrimonial genéricas e específicas a desenvolver no âmbito da execução deste projeto.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 7

3.1 Breve caraterização do projeto

3.1.1 Subestação do Divor, a 400/60kV

Conforme a memória descritiva deste projeto:

“A Subestação de Divor (SDVR) permitirá criar nesta zona da rede as condições necessárias para o fecho do eixo a 400 kV Falagueira/ Estremoz/Divor/Pegões. A construção da subestação justifica-se considerando:

o fecho do eixo a 400 kV e sua interligação com a subestação de Pegões e, sucessivamente, com o eixo já existente na zona mais litoral, também a 400 kV, entre as subestações de Sines, Palmela e Fanhões;

o apoio à alimentação dos consumos da Rede Nacional de Distribuição (RND) nesta zona, com a instalação, numa segunda fase, de transformação 400/60 kV, criando assim melhores condições de segurança e garantia nesta alimentação.

A plataforma de implantação da Subestação de Divor 400/60 kV ocupa uma área global de cerca de 5,2 ha. A intervenção abrange ainda a definição de um acesso com uma extensão de 400 m. Genericamente a construção da Subestação abrange os seguintes elementos estruturais:

Casas de painel;

Edifício de comando;

Casa dos serviços auxiliares;

Casa das bombas;

Rede de drenagem pluvial/ valas de drenagem e regularização;

Rede de abastecimento de água;

Rede de tratamento e armazenamento das águas residuais domésticas;

Maciços de infraestruturas metálicas;

Arruamentos internos;

Vedação;

Equipamentos e estruturas do Projeto Elétrico;

Áreas de estaleiro temporárias e zona de deposição de terras sobrantes de terraplenagem da plataforma.” Procesl, 2017

3.1.2 Subestação de Pegões, a 400/60kV

Conforme a memória descritiva do projeto:

“A Subestação de Pegões (SPGO), de início a funcionar apenas como posto de corte de 400 kV, permitirá criar nesta zona da rede as condições necessárias para o fecho do eixo a 400 kV Falagueira /Estremoz/Divor/Pegões. A construção da subestação justifica-se considerando:

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 8

o fecho do eixo a 400 kV e sua interligação com o eixo já existente na zona mais litoral, também a 400 kV, entre as subestações de Sines, Palmela e Fanhões;

o apoio à alimentação dos consumos da Rede Nacional de Distribuição (RND) nesta zona, com a instalação, numa segunda fase, de transformação 400/60 kV, criando assim melhores condições de segurança e garantia nesta alimentação. A abertura do injetor de Pegões traduzir-se-á numa redução do valor anual de perdas na rede da RND, estimada em 2.459 MWh/ano.

A plataforma de implantação da Subestação de Pegões 400/60 kV ocupa uma área global de cerca de 5,2 ha. A intervenção abrange ainda a definição de um acesso com uma extensão de 2.655 m.

Genericamente a construção da Subestação abrange os seguintes elementos estruturais:

Casas de painel;

Edifício de comando;

Casa dos serviços auxiliares;

Casa das bombas;

Rede de drenagem pluvial/ valas de drenagem e regularização;

Rede de abastecimento de água;

Rede de tratamento e armazenamento das águas residuais domésticas;

Maciços de infraestruturas metálicas;

Arruamentos internos;

Vedação;

Equipamentos e estruturas do Projeto Elétrico;

Áreas de estaleiro temporárias.” Procesl, 2017

3.1.3 Linha associada Divor – Pegões, a 400kV

Conforme a memória descritiva do projeto:

“A Linha DivorPegões (LDVR.PGO), a 400 kV, estabelece o prolongamento da atual ligação FalagueiraEstremoz, construída para 400 kV (e a operar provisoriamente a 150 kV), com os troços, também a 400 kV Estremoz/Divor e Divor/Pegões. Deste modo, cria-se um eixo a 400 kV entre a subestação da Falagueira e o eixo litoral a 400 kV, na zona de Pegões, passando pela subestação de Estremoz. Como é referido no PDIRT 2018-2027m os benefícios esperados desta infraestrutura são:

Aumento da segurança de operação global da RNT, em particular na zona sul;

Introdução de garantia n-1 no abastecimento à subestação de Estremoz;

Aumento da qualidade de serviço;

Aumento da capacidade de receção de nova produção.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 9

O Projeto de Execução da Linha DivorPegões, a 400 kV, tem uma extensão aproximada de 69 km e prevê a implantação de 214 apoios associados, sendo constituído pelos elementos estruturais a seguir indicados:

Isoladores de vidro temperado do tipo U160BS;

Fundações dos apoios constituídas por quatro maciços independentes formados por uma sapata em degraus e chaminé prismática;

Circuitos de terra dos apoios dimensionados de acordo com as características dos locais de implantação dos apoios;

Apoios constituídos por estruturas metálicas treliçadas convencionais, construídas a partir de perfis L de abas iguais ligados entre si diretamente ou através de chapas de ligação e parafusos;

Dois cabos condutores por fase do tipo ACSR 595 (ZAMBEZE);

Dois cabos de guarda, um do tipo ACSR 153 - DORKING e outro OPGW;

Apoios reticulados em aço da família “Q” e “DLT”;

Cadeias de isoladores e acessórios adequados aos escalões de corrente de defeito máxima de 50 kA.” Procesl, 2017.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 10

Figura 1 – Localização do projeto (concelhos e freguesias)

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 11

4 Situação de Referência

4.1 Metodologia

Os trabalhos arqueológicos que aqui se propõem foram executados segundo o Regulamento dos Trabalhos Arqueológicos (Decreto-Lei n.º 164/2014 de 4 de Novembro de 2014), o Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de Outubro, cuja última alteração é dada pelo Decreto-Lei n.º 152-B/2017, de 11 de Dezembro, (Regulamentação dos Procedimentos de AIA), os Decretos-lei n.º 114/2012 e n.º 115/2012, de 25 de Maio de 2012 (Lei orgânica das Direções Regionais de Cultura e da Direção-Geral do Património Cultural, respetivamente) e pretendem cumprir os termos de referência para o descritor património arqueológico em estudos de Impacte Ambiental (Circular do Instituto Português de Arqueologia, de 10 de Setembro de 2004). Estes trabalhos pretendem ainda cumprir os termos de referência para o descritor património arqueológico em estudos de Impacte Ambiental de linhas elétricas em fase de Projeto de Execução acordados entre a REN e a tutela do património português, bem como, os termos de referência para o descritor património arqueológico em estudos de Impacte Ambiental (Circular do extinto Instituto Português de Arqueologia, de 10 de Setembro de 2004, ainda em vigor). O pedido de autorização de trabalhos arqueológicos (P.A.T.A.) foi enviado à Direção Geral de Património Cultural, no dia 8 de Junho de 2017, com a direção científica de João Albergaria, tendo tido parecer favorável, por parte da Direção Regional de Cultura do Alentejo, conforme o ofício enviado no dia 3 de Julho de 2017: EX-DRE/2002/02-00/27607/PATA/8732 (C.S.160574). Os trabalhos realizados não se sobrepuseram com outros trabalhos aprovados pelas Direções Regionais de Cultura e pela Direção Geral de Património Cultural. A equipa técnica teve uma afetação de 100% a este projeto.

4.1.1 Levantamento de Informação

4.1.1.1 ESCALA DE ANÁLISE ESPACIAL

A Situação de Referência do Descritor Património circunscreve uma área de estudo relativamente grande, com a finalidade de localizar e caraterizar todos os sítios com valor patrimonial na área de estudo. A área de incidência do projeto corresponde à área de implantação das subestações do Divor e de Pegões (e infraestruturas associadas, como estaleiros, acessos e depósitos de terras) e ao corredor selecionado para a implantação da Linha Elétrica Aérea, que consiste numa faixa de terreno com cerca de 100m de largura, centrado ao eixo da linha, e numa extensão total de aproximadamente 69kms de extensão. A área de afetação direta corresponde às áreas abrangidas pelas 2 subestações (Divor e Pegões), acesso a construir ou beneficiar, depósitos de terras, à zona de implantação dos apoios à rede elétrica, mais concretamente

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 12

um círculo com 25m de diâmetro. Ou, no caso de existir desmatação do terreno, consiste num corredor com 25m de largura centrado ao eixo da linha. No corredor da linha elétrica, como se desconhece a localização dos estaleiros, dos acessos viários (a fazer ou a beneficiar), não foi possível prospetar estes espaços funcionais. A área de afetação indireta consiste num corredor entre 25m a 100m de largura, centrado ao eixo da linha elétrica. Esta faixa de terreno constitui uma medida preventiva e deverá servir para sinalizar todos os potenciais impactes negativos diretos, que poderão eventualmente ocorrer durante o decorrer da empreitada, mais concretamente na abertura de acessos às frentes de obra, na desmatação do terreno e na movimentação de máquinas. De salientar, que existem situações em que as ocorrências identificadas no levantamento bibliográfico não foram confirmados no terreno durante as prospeções arqueológicas, pela inexistência de evidências concretas da sua presença na área prospetada, ou porque os terrenos estavam vedados ao acesso generalizado. Nestes casos, mantem-se a área de afetação consoante a localização determinada na bibliografia, ainda que se considere o potencial impacte como indeterminado. Para determinar a incidência de impacte, a distância foi estabelecida a partir do limite externo conhecido da ocorrência patrimonial e o eixo da linha/centro do apoio.

4.1.1.2 RECOLHA BIBLIOGRÁFICA

O levantamento da informação de cariz patrimonial e arqueológico incidiu sobre os seguintes recursos:

• Portal do Arqueólogo: Sítios (Base de Dados Nacional de Sítios Arqueológicos, doravante designada Endovélico) da responsabilidade da Direcção Geral do Património Cultural (DGPC). • Ulysses, sistema de informação do património classificado/DGPC da responsabilidade da Direcção Geral do Património Cultural (DGPC). • SIPA, Sistema de Informação para o Património Arquitectónico do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana. • Património Geológico de Portugal: Inventário de geossítios de relevância nacional da responsabilidade da Universidade do Minho • IGeoE-SIG: Instituto Geográfico do Exército • Googlemaps • Plano Director Municipal de Arraiolos, ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros nº18/2003, Diário da República, Série I-B, nº 37 de 13/02/2003, 921-937 com a alteração publicada pela Declaração n.º 105/2015, Diário da República, 2.ª série, n.º 91 de 12/05/2015, 11713- 11714 • 3.ª revisão do Plano de Urbanização de Évora (PUE), ratificada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 13/2000, Diário da República, 1.ª série-B, n.º 74, de 28/03/2000 • Plano Director Municipal de Montemor-o-Novo, ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 8/94, Diário da República, I

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 13

Série-B, nº 27 de 02/02/1994, 488-503 com as seguintes alterações e correções publicadas no Diário da República: Resolução do Conselho de Ministros nº 2/2007, 1ª Série, nº 4 de 04/01/2007, 49 – 65, Aviso n.º 1391/2011, 2.ª série, nº 9 de 13/01/2011, Declaração n.º 206/2012, 2.ª série, nº 197 de 11/10/2012 • Plano Director Municipal do Montijo, ratificado pela Resolução do Concelho de Ministros nº 15/97, Diário da República, 1ª série-B, nº 27, 01/02/1997, 544-581, alterado pelo Aviso n.º 1076/2015, Diário da República, 2.ª série, n.º 20 de 29/01/2015 retificado pela Declaração de retificação n.º 253/2015, Diário da República, 2.ª série, n.º 68 de 08/04/2015. • Plano Director Municipal de Palmela ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 115/97, Diário da República, 1ª série-B, nº 156, 19/7/1997, com as seguintes alterações publicadas na 2ª série do Diário da República: Declaração nº 185/2002 (nº 1137 de 17/07/2002), Declaração nº 162/2005 (nº 143 de 27/07/2005), Aviso n.º 2573/2012 (nº 34 de 16/02/2012), Aviso n.º 5019/2013 (nº 72 de 12/04/2013), Aviso n.º 1768/2015 (nº 32 de 16/02/2015) e Aviso n.º 8826/2015 (nº 155 de 11/08/2015). • Plano Director Municipal de Vendas Novas, Resolução do Conselho de Ministros nº 137/99, Diário da República, I Série-B, nº 253 de 29/10/1999, 7352-7369, alterado pelo Aviso n.º 25679/2010, Diário da República, 2.ª série, n.º 237 de 09/12/2010. • Município de Arraiolos: Portal SIG (http://sig.municipioarraiolos.pt/, 14/04/2016) • Município de Arraiolos: Serviços: Planeamento: Plano Diretor Municipal (http://www.cm-arraiolos.pt/pt/site-servicos/Planeamento/Paginas/Plano-Diretor-Municipal.aspx, 14/04/2016) • Município de Évora: Conteúdos: Áreas Temáticas: Centro Histórico: Carta Arqueológica do Concelho de Évora (http://www4.cm-evora.pt/pt/conteudos/areas%20tematicas/centro%20historico/Carta%20Arqueol%C3%B3gica%20do%20Concelho%20de%20%C3%89vora.htm, 09/05/2016) • Câmara Municipal de Évora: Viver: Cultura e Património (http://www.cm-evora.pt/pt/site-viver/culturaepatrimonio/Paginas/list.aspx, 09/05/2016) • Câmara Municipal de Évora: Viver: Habitar: Urbanismo e Mobilidade: Ordenamento do Território (http://www.cm-evora.pt/pt/site-viver/Habitar/urbanismoemobilidade/Paginas/OrdenamentoTerritorio.aspx, 09/05/2016) • Câmara Municipal de Montemor-o-Novo: Viver: Território: Ordenamento do território (http://www.cm-montemornovo.pt/pt/site-viver/territorio/urbanismo/Paginas/list.aspx, 13/04/2016) • Câmara Municipal de Montemor-o-Novo: Visitar: Património (http://www.cm-montemornovo.pt/pt/visitar/patrim%C3%B3nio, 14/04/2016)

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 14

• Morbase: Base de Dados de Património Móvel Material de Origem em Montemor-o-Novo (http://montemorbase.com/basedados.php, 14/04/2016) • Câmara Municipal do Montijo: Conhecer: Onde ir: Património (http://www.mun-montijo.pt/pages/768, 07/04/2016) • Câmara Municipal do Montijo: Mapa interactivo (http://mtgeo.mun-montijo.pt/mapainteractivo/#, 07/04/2016) • Câmara Municipal do Montijo: PDM interactivo (http://mtgeo.mun-montijo.pt/pdminteractivo/#, 07/04/2016) • Câmara Municipal do Montijo: Viver: Informação Geográfica (http://www.mun-montijo.pt/pages/927, 07/04/2016) • Câmara Municipal do Montijo: Viver: Ordenamento do Território: Plano Diretor Municipal - PDM (http://www.mun-montijo.pt/frontoffice/pages/680, 07/04/2016) • Município Palmela: Viver: Planeamento e Gestão Urbanística: Planos Municipais de Ordenamento do Território (http://www.cm-palmela.pt/pages/1533, 06/04/2016) • Município Palmela: Viver: Cultura: Património cultural (http://www.cm-palmela.pt/pages/1412, 06/04/2016) • SIG Palmela (http://sig.cm-palmela.pt/sig/, 06/04/2016) • Vendas Novas: Serviços: Ordenamento (https://www.cm-vendasnovas.pt/pt/site-servicos/ordenamento/Paginas/list.aspx, 07/04/2016) • Vendas Novas: Visitar: Conhecer: Estações Ferroviárias (http://www.cm-vendasnovas.pt/pt/site-visitar/conhecer/monumentos/Paginas/list.aspx, 08/04/2016) • Vendas Novas: Visitar: Turismo: Guia de turismo e lazer (http://www.cm-vendasnovas.pt/pt/site-visitar/turismo/Paginas/guia.aspx, 08/04/2016) • Vendas Novas: Visitar: Conhecer: Monumentos (http://www.cm-vendasnovas.pt/pt/site-visitar/conhecer/monumentos/Paginas/list.aspx, 08/04/2016) • Bibliografia publicada sobre a região.

4.1.1.3 ANÁLISE TOPONÍMICA

A análise dos topónimos recenseados na CMP 1:25000 verificou a presença dos seguintes topónimos com potencial significado arqueológico na área de projeto e nas suas imediações. Estes encontram-se discriminados no quadro seguinte, conforme as categorias propostas por Ferreira e Soares, 1994. Tipo de Vestígios Topónimo Estruturas defensivas Torre de Grangens (Trecho 2B)

Quadro 1 – Topónimos na área de projeto com potencial significado arqueológico

A localização destes topónimos foi tida em consideração na programação e execução da prospeção arqueológica realizada no âmbito deste trabalho, contudo o local com o topónimo Torre de Grangens (localizado no Trecho 2B) encontrava-se vedado ao acesso público aquando dos trabalhos de campo.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 15

4.1.2 Prospeção arqueológica

Os trabalhos de prospeção arqueológica sistemática realizaram-se entre os dias 17 de Outubro e 6 de Novembro de 2017, ao longo de toda a área de incidência do projeto (subestações e linha elétrica). Conforme consta no Formulário que acompanha o Pedido de Autorização de Trabalhos Arqueológicos, o técnico responsável foi devidamente autorizado pelo promotor do Estudo Ambiental para realizar prospeções arqueológicos nos terrenos e responsabiliza-se por eventuais danos causados pela atividade arqueológica. Os meios usados no trabalho foram: indumentária tradicional para prospeções arqueológicas (que incluiu chapéu e casaco com sinalização), máquina fotográfica digital (a partir da qual se obtiveram as imagens constantes no relatório) e cartografia impressa (implantação da linha/apoios nas respetivas Cartas Militares de Portugal, no levantamento topográfico à escala de projeto de execução e na imagem aérea). A sinalização e segurança foi efetuada conforme a legislação prevista para este tipo de trabalhos de campo. A documentação recolhida nos trabalhos de campo foi integralmente transposta para o atual relatório. Como não foram recolhidos materiais arqueológicos no decorrer das prospeções arqueológicas, não há necessidade de fazer qualquer depósito de matérias. Nesta fase de avaliação ambiental não estão previstas ações de divulgação pública dos resultados obtidos nas prospeções.

4.1.2.1 VISIBILIDADE DO TERRENO

O descritor de visibilidade do terreno encontra-se organizado em duas categorias subordinadas: a primeira consiste numa análise geral da visibilidade do terreno, que nos permite distinguir as grandes unidades de observação; a segunda distingue-se pela necessidade de pormenorizar o grau de visibilidade boa do terreno (ver Quadro 3). Visibilidade má do terreno 1 Intransponível ao percurso pedestre.

Visibilidade mista do terreno 2 Arvoredo denso, mas com o mato medianamente

limpo.

Facilita o percurso pedestre e a observação geral do

terreno.

Visibilidade média do terreno 3 Arvoredo pouco denso e com vegetação acima do

joelho.

Facilita o percurso pedestre e a observação de

construções.

Visibilidade boa do terreno 4 Arvoredo pouco denso e com vegetação abaixo do

joelho.

Facilita o percurso pedestre, a observação de

construções e de materiais arqueológicos.

Solo urbano 5 Sem arvoredo, com vegetação abaixo do joelho,

grande quantidade de entulho e de lixo recente.

Observação de construções, mas superfície de solo

original sem qualidade de observação.

Aterros e escavações 6 Sem arvoredo, sem vegetação e com o terreno

completamente revolvido.

Superfície do solo original sem qualidade de

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 16

observação.

Área vedada 7 Intransponível ao percurso pedestre.

Terreno de forte inclinação 8 Percurso pedestre dificultado por questões de

segurança.

Áreas de fogo e de desmatação 9 Arvoredo pouco denso e vegetação rasteira

Facilita o percurso pedestre, a observação de

construções e de materiais arqueológicos.

Quadro 2 – Graus de visibilidade do terreno

Visibilidade mínima da

superfície do solo

4.1 Vegetação rasteira a cobrir a quase totalidade do solo.

Observação facilitada de construções, mas com

identificação difícil de materiais arqueológicos.

Visibilidade intermédia da

superfície do solo

4.2 Vegetação rasteira a cobrir parcialmente o solo.

Observação facilitada de construções e identificação

razoável de materiais arqueológicos.

Visibilidade elevada da

superfície do solo

4.3 Solo limpo por trabalhos agrícolas recentes.

Observação facilitada de construções e de materiais

arqueológicos.

Quadro 3 – Grau de diferenciação do descritor 4

4.1.2.2 FICHA DE SÍTIO

O registo dos sítios com valor patrimonial identificados no decorrer dos trabalhos de campo é feito numa ficha criada para este efeito. A Ficha de Sítio encontra-se organizada em cinco grupos de descritores relacionados com os seguintes objetivos:

Identificação.

Localização administrativa e geográfica.

Descrição da Paisagem.

Caracterização do material arqueológico.

Caracterização das estruturas.

Avaliação e classificação do valor patrimonial.

Avaliação e classificação do Valor de impacte patrimonial.

Número Numeração sequencial dos sítios identificados.

Designação Nome do lugar identificado ou do topónimo mais próximo situado

na mesma freguesia.

CNS Classificação Numérica de Sítios, atribuída na Base de Dados

Endovélico (DGPC).

Tipo de sítio Utilização de listagem existente na Base de Dados Endovélico

(DGPC).

Período Utilização de listagem existente na Base de Dados Endovélico

(DGPC).

Tipo de trabalhos

realizados

Utilização de listagem existente na Base de Dados Endovélico

(DGPC).

Classificação oficial Tipo de Classificação Oficial.

Legislação Decreto-Lei que define a Classificação Oficial.

ZEP Zona Especial de Proteção, com o Decreto-Lei que a define.

Quadro 4 – Grupo de descritores relacionado com a identificação de sítio

Topónimo Topónimo na CMP 1:25000 mais próximo situado na mesma

freguesia.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 17

Lugar Nome do lugar situado mais próximo, considerando sempre as

fontes orais.

Freguesia Freguesia onde está localizado.

Concelho Concelho onde está localizado.

Sistemas de

Coordenadas

Datum Lisboa.

C.M.P. Número da folha da Carta Militar de Portugal esc. 1:25000

Quadro 5 – Grupo de descritores relacionado com a localização de sítio

Acessibilidade Tipo de Acessos e respetiva inventariação.

Âmbito geológico Caracterização geológica sumária do local de implantação do

sítio.

Relevo Descrição sumária do relevo onde o sítio se encontra

implantado.

Coberto vegetal Descrição sumária da vegetação que cobre e circunda o sítio.

Uso do solo Descrição do uso do solo no local implantação do sítio.

Controlo Visual da Paisagem Descreve a amplitude da paisagem observável a partir do sítio.

Tipo de vestígios

identificados

Caracterização dos vestígios que permitiram a identificação do

sítio.

Quadro 6 – Grupo de descritores relacionado com a descrição da paisagem envolvente

Área de dispersão Caracterização da área de dispersão do material

arqueológico.

Tipo de dispersão Caracterização da forma como o material arqueológico se

distribui pela área do sítio.

Tipo de material presente Recenseamento dos tipos de material arqueológico

observados no sítio.

Características do material

identificado

Descrição mais pormenorizada do material arqueológico

observado.

Cronologia do material

identificado

Caracterização cronológica do material arqueológico

observado.

Quadro 7 - Grupo de descritores relacionado com a caracterização do material arqueológico

Estado de conservação Caracterização do estado de conservação das estruturas.

Descrição da planta e relação

espacial das estruturas

Descrição da forma como as estruturas identificadas se

organizam espacialmente.

Modo de Construção Descrição do modo de construção de cada estrutura.

Materiais de Construção Descrição dos materiais usados na construção de cada

estrutura.

Descrição das estruturas Descrições das características de cada estrutura que não

tenham sido assinaladas nos campos anteriores.

Interpretação funcional das

estruturas

Proposta da função de cada estrutura.

Elementos datantes da estrutura Registo de eventuais elementos datantes intrínsecos a

cada estrutura.

Quadro 8 - Grupo de descritores relacionado com a caracterização das estruturas

4.1.2.3 REGISTO FOTOGRÁFICO

O registo fotográfico realizado teve os seguintes objetivos:

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 18

Caraterização sumária das ocorrências patrimoniais identificadas nos trabalhos de campo.

Caraterização do terreno no local da implantação dos apoios à linha elétrica. Informação obtida na maioria dos equipamentos.

Caraterização sumária do terreno ao longo do traçado da linha elétrica.

Caraterização sumária da paisagem.

4.1.2.4 REGISTO CARTOGRÁFICO

Todos os sítios foram localizados na Carta Militar de Portugal (escala 1:25.000), folhas n.º 434,n.º 435,n.º 436,n.º 437,n.º 438,n.º 445, n.º446, n.º n.º 447,n.º 448,n.º 449, e georreferenciadas com coordenadas do sistema Datum Lisboa (vide Anexo I, fig.1). Os sítios identificados nas prospeções arqueológicas e o grau de visibilidade do terreno na área de estudo foram localizados no projeto de execução em curso, à escala 1:5000 (vide Anexo I, fig.2) e à escala 1:5000 (vide Anexo I, fig. 3).

N.º Designação Concelho Freguesia M P

1 Gare de Pegões Montijo UF de Pegões 157701 188438

2 Igreja de Piçarras Vendas Novas Vendas Novas 161205 187458

3 Estação de Bombel Vendas Novas Vendas Novas 166918 191097

4 Capela de São Pedro Vendas Novas Vendas Novas 166949 191026

5 Herdade do Vidigal Vendas Novas Vendas Novas 168203 193155

6 Palácio do Vidigal Vendas Novas Vendas Novas 168218 193192

7 Capela de Nossa Senhora da Conceição Vendas Novas Vendas Novas 168203 193155

8 Arena do Vidigal Vendas Novas Vendas Novas 168253 193122

9 Bica Fria Vendas Novas Vendas Novas 169111 192561

10 Apeadeiro do Vidigal Vendas Novas Vendas Novas 169951 192832

11 Capela de Nossa Senhora Auxiliadora Vendas Novas Vendas Novas 168035 187256

12 Capela do Monte Velho da Ajuda Vendas Novas Vendas Novas 173666 187771

13 Bairro Marconi Vendas Novas Vendas Novas 175901 188286

14 Capela de São Gabriel Vendas Novas Vendas Novas 175972 188149

15 Freixo do Meio 7 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 184129 193383

16 Freixo do Meio 3 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 182225 193137

17 Represa Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 181896 192999

18 Freixo do Meio 18 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 183697 193027

19 Herdade do Freixo do Meio Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 183267 192846

20 Freixo do Meio 20 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 184695 192810

21 Freixo do Meio 19 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 183859 192690

22 Freixo do Meio 13 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 182785 192490

23 Freixo do Meio 14 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 182895 192430

24 Freixo do Meio 3 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 182245 192040

25 Freixo do Meio 1 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 182861 192106

26 Freixo do Meio 21 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 184358 192095

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 19

N.º Designação Concelho Freguesia M P

27 Freixo do Meio 24 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 185083 192085

28 Freixo do Meio 2 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 181731 192953

29 Freixo do Meio 9 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 184209 191735

30 Freixo do Meio 9 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 184072 191549

31 Freixo do Meio 10 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 184294 191409

32 Freixo do Meio 8 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 183807 191187

33 Espadaneira Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 185998 190986

34 Freixo do Meio 16 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 182070 190890

35 Freixo do Meio 17 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 182287 190827

36 Freixo do Meio 12 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 184694 190856

37 Freixo do Meio 25 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 183046 190746

38 Freixo do Meio 11 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 184752 190733

39 Freixo do Meio 22 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 184428 190538

40 Freixo do Meio 4 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 184734 190504

41 Freixo do Meio 23 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 183922 190312

42 Freixo do Meio 5 Montemor-o-Novo Foros de Vale de Figueira 184722 190170

43 Anta da Horta da Rabasqueira Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 180506 188327

44 Menires do Monte do Álamo Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 183481 189211

45 Santo Aleixo Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 185125 189250

46 Igreja de Santo Aleixo Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 185269 189255

47 Videirinha Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 187012 189216

48 Quinta da Videira Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 187194 189010

49 Herdade Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 185650 188700

50 Anta da Casa dos Cantoneiros Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 188718 193021

51 Vidigal Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 189000 193000

52 Villa da Casa dos Cantoneiros Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 188975 192912

53 Vidigal 2 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 191230 193140

54 Anta dos Alfundões Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 191096 193041

55 Habitat dos Alfundões Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 190773 192941

56 Vidigal 3 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 190960 192820

57 Vidigal 1 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 188991 192604

58 Anta do Cabeço do Mouro Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 191057 192451

59 Vidigal 7 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 191640 192428

60 Atalaia 2 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 188150 192240

61 Cabeço Mouro Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 190665 193721

62 Vidigal 5 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 192719 192440

63 Vidigal 4 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 190920 192290

64 Vidigal 6 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 189790 192218

65 Habitat da Quinta dos Pretos Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 189278 192114

66 Atalaia da Quinta dos Pretos Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 189179 192040

67 Castro da Casa Branca Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 190664 190402

68 Horta do Zambujalinho 1 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 191250 190575

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 20

N.º Designação Concelho Freguesia M P

69 Horta do Zambujalinho 2 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 191575 190400

70 Moinho da Rosenta Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 192200 190566

71 Anta 2 dos Varelas Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 196563 194720

72 Alfeirões Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 201450 195000

73 Anta da Fonte Santa Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 193191 194242

74 Fonte Santa 5 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 192666 194103

75 Fonte Santa 2 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 192893 194014

76 Cravelinha Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 195185 194134

77 Fonte Santa 3 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 192536 193944

78 Fonte Santa 4 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 192530 193937

79 Anta da Represa Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 201900 194289

80 Fonte de Álamo Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 201956 194133

81 Monte das Pedras Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 202361 193799

82 Monte da Represa Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 202888 193462

83 Igreja de Nossa Senhora da Purificação da

Represa Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 202844 193463

84 Represa 1 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 202809 193467

85 Escola Primária da Represa Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 202931 193372

86 Escola Primária de Benalfange Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 194889 192564

87 Povoado do Cabeço da Ramalheira Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 195628 192583

88 Villa da Fonte do Prior Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 195822 192480

89 Cemitério da Represa Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 203067 193162

90 Horta da Fonte do Prior 2 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 196340 191972

91 Caravela do Campo Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 197224 192143

92 Monte de Benalfange Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 194462 191669

93 Horta do Leal 2 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 197391 191716

94 Horta do Leal 1 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 202665 191729

95 Habitat da Caravela do Campo Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 197313 191645

96 Horta do Leal 3 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 197492 191540

97 Sobralinho 1 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 195475 191404

98 Horta do Leal II Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 198212 191348

99 Caravela do Campo 2 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 197553 191249

100 Monte do Sobral Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 194864 190788

101 Monte das Luzes 4 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 204930 193174

102 Anta 1 do Monte das Fazendas Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 204520 192950

103 Villa do Monte das Fazendas Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 204921 192643

104 Anta das Fazendas Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 204601 192542

105 Herdade da Pedra Longa 2 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 203780 192241

106 Menires da Pedra Longa Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 203700 192375

107 Menir das Fazendas Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 203763 192037

108 Cabido 2 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 205478 191182

109 Cabido 1/Cabido Encarnado Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 205715 190893

Page 21: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 21

N.º Designação Concelho Freguesia M P

110 Monte do Aldeão 9 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203672 195148

111 Monte de Santo Estevão 12 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203430 195064

112 Monte de Santo Estevão 13 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203443 195064

113 Monte de Santo Estevão 9 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203599 194988

114 Monte do Outeiro 6 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 204178 195035

115 Monte de Santo Estevão 11 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203442 194894

116 Monte de Santo Estevão 10 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203465 194918

117 Monte do Outeiro 1/Anta 4 dos Testos Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205216 194640

118 Outeiro 1 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205300 194650

119a Monte de Santo Estevão 1/Repreza Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203091 194281

119b Monte de Santo Estevão 1/Repreza Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203214 194394

120 Monte de Santo Estevão 7 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203476 194388

121 Monte de Santo Estevão 6 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203213 194266

122a Monte de Santo Estevão 5 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203345 194196

122b Monte de Santo Estevão 5 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203561 194002

123 Monte de Santo Estevão 2 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203468 194209

124 Monte de Santo Estevão 8 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203616 194168

125 Monte de Santo Estevão 4 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 202790 194004

126 Monte de Santo Estevão 3 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 202908 194007

127 Courela das Canavoiras 1 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 204977 194388

128 Outeiro 2 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205700 194350

129 Monte do Outeiro 3 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205364 194250

130 Monte do Outeiro 2 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205454 194266

131 Courela das Canavoiras 2 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205300 194129

132 Monte do Celeiro Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 206221 194118

133a Senhora das Necessidades Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 206462 194111

133b Senhora das Necessidades Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 206420 192912

134 Nossa Senhora das Necessidades Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 206502 194080

135 Monte do Carvalheiro 1 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 204211 193730

136 Monte do Carvalheiro 2 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 204294 193690

137a Velada das Hortas 2 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 206912 193814

137b Velada das Hortas 2 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 206704 193798

138 Sargacinho 3 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 206031 193718

139 Sargacinho 1 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 206556 193707

140 Velada das Hortas 1 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 207021 193745

141 Monte da Represa Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203012 193602

142 Represa 3 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203263 193486

143 Represa 2 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 203323 193379

144 Monte do Carvalheiro 3 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 204060 193261

145 Monte das Luzes 1 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205372 193490

146 Horta do Sargacinho Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205498 193481

147 Monte das Luzes 3 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205441 193360

Page 22: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 22

N.º Designação Concelho Freguesia M P

148 Monte das Luzes 2 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205566 193303

149 Sargacinho 2 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 206796 193520

150 Monte das Luzes 6 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205313 193137

151 Monte das Fazendas 2 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 204600 193050

152 Monte das Luzes 7 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205551 192915

153 Monte das Luzes 5 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205190 192756

154 Sargacinho 4 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 206365 192796

155 Carias 1 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 207166 192602

156 Monte dos Delgados 2 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205475 191887

157 Monte dos Delgados 3 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205597 191867

158 Monte da Herdade de Carias Arraiolos Arraiolos 206998 192014

159 Monte dos Delgados 1 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 205640 191655

160 Carias Arraiolos Arraiolos 206982 191443

161 Folgos 3 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 207700 191650

162 Folgos 5 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 207596 191578

163 Folgos 4 Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 207668 191525

164 Folgos Arraiolos UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro 207124 191099

165 Oliveiras 3 Arraiolos Arraiolos 208175 193333

166 Malhadas das Oliveiras 3 Arraiolos Arraiolos 208563 193345

167 Oliveiras 2 Arraiolos Arraiolos 207725 192861

168 Oliveiras 1 Arraiolos Arraiolos 208240 192935

169 Monte das Pedras 2 Arraiolos Arraiolos 209780 192870

170 França Arraiolos Arraiolos 209881 192793

171 Monte do Quatrim Arraiolos Arraiolos 208487 192360

172 Santiago 8 Arraiolos Arraiolos 208990 192362

173 Santiago 4 Arraiolos Arraiolos 208770 192280

174 Santiago 3/Anta do Santiago 3 Arraiolos Arraiolos 209012 192275

175 Quatrim Arraiolos Arraiolos 208510 192185

176 Santiago 5 Arraiolos Arraiolos 208745 192185

177 Santiago 1/Anto do Santiago 1 Arraiolos Arraiolos 208906 192180

178 Balanqueira 4 Arraiolos Arraiolos 211278 192077

179 Balanqueira 1 Arraiolos Arraiolos 211518 192076

180 Santiago 13 Arraiolos Arraiolos 208704 191943

181 Santiago 6 Arraiolos Arraiolos 208632 191887

182 Santiago 2/Anta do Santiago 2 Arraiolos Arraiolos 208872 191902

183 Santiago 11 Arraiolos Arraiolos 208713 191868

184 Santiago 12 Arraiolos Arraiolos 208735 191865

185 Santiago 7 Arraiolos Arraiolos 208788 191870

186 Balanqueira 3 Arraiolos Arraiolos 210620 191888

187 Folgos 1 Arraiolos Arraiolos 207881 191403

188 Balanqueira 5 Arraiolos Arraiolos 212600 191708

189 Balanqueira 10 Arraiolos Arraiolos 211556 191555

Page 23: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 23

N.º Designação Concelho Freguesia M P

190 Balanqueira 2 Arraiolos Arraiolos 211580 191670

191 Santiago 10 Arraiolos Arraiolos 208757 191437

192 Andorinhos 3 Arraiolos Arraiolos 210430 191400

193 Santiago 9 Arraiolos Arraiolos 208685 191237

194 Andorinhos 1 Arraiolos Arraiolos 210470 191003

195 Andorinhos 2 Arraiolos Arraiolos 210580 190858

196 Alcanede 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 206300 190600

197a Anta de Alcanede 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 207031 190617

197b Anta de Alcanede 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 207109 190638

198 Anta da Herdade do Silval 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 208044 190646

199a Alcanede 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 206158 190430

199b Alcanede 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 206200 190400

200 Anta de Alcanede 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 206507 190425

201 Anta de Alcanede 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 206583 190460

202 Alcanede 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 206900 190500

203 Alcanede 4 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 206200 190200

204 Silval 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 208100 190300

205 Anta da Herdade do Silval 4 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 208725 190365

206 Silval 5 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 208552 190335

207 Anta de Alcanede 4 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 207050 190150

208 Silval 6 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 208625 190150

209 Silval 4 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 208575 190100

210 Capelos 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 208833 190034

211 Capelos 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 209182 189673

212 Capelos 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 209805 189704

213 Capelos 6 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 209423 189423

214 Capelos 4 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 209683 189425

215 Sempre Noiva 5 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214020 191285

216 Sempre Noiva 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214191 191213

217 Sempre Noiva 7 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213985 191053

218 Sempre Noiva 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214300 191000

219 Sempre Noiva 8 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213856 190916

220 Andorinhos 4 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 210852 190935

221 Andorinhos Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 210900 190900

222 Anta do Vale de Sobrados 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213080 190820

223 Botaréus 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 211476 190630

224 Botaréus 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 211552 190580

225 Botaréus Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 211700 190500

226 Vale de Sobrados 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213631 190680

227 Vale de Sobrados 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213600 190600

228 Vale de Sobrados 5 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 212516 190490

229 Sempre Noiva 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214720 190497

Page 24: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 24

N.º Designação Concelho Freguesia M P

230 Vale de Sobrados 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 212800 190350

231 Vale de Sobrados 6 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 212516 190280

232 Monte do Penedo 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214990 190250

233 Camoeira Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215950 190314

234 Almansor de Cima Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 212158 190095

235 Sempre Noiva 11 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214427 190146

236 Vale de Sobrados 4 - Sempre Noiva Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214598 190146

237 Monte do Penedo 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215998 190075

238 Penedo 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215900 189900

239a Anta da Amendoeira Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 211273 189709

239b Anta da Amendoeira Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 211400 189600

240 Valada de Almansor 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 211577 189526

241 Valada de Almansor 5 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 211898 189411

242a Almansor Grande 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 212550 189450

242b Anta de Almansor Grande 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 211900 188900

243 Valada de Almansor 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 212336 189376

244 Valada de Almansor 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 212570 189299

245 Valada de Almansor 6 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 211566 189238

246 Valada de Almansor 4 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 211606 189234

247 Penedo 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215200 189600

248 Azenha 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215809 189581

249 Divor da Figueira 5 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214949 189422

250 Divor da Figueira 3 e 4 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214770 189341

251 Monte da Abegoaria 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 216377 189314

252 Anta da Herdade do Sobral Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217800 189300

253 Pomar de Vale de Sobrados 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214067 189164

254 Divor da Figueira 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214526 189189

255 Monte da Abegoaria 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215831 189119

256 Pomar de Vale de Sobrados 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213866 189016

257 Azenha 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215792 189045

258 Azenha 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215831 189045

259 Monte da Abegoaria 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217200 189050

260 Almansor Grande Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 212000 188800

261 Milhanos 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213623 188864

262 Milhanos 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 212861 188626

263 Álamo 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213861 188724

264 Divor da Figueira 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214438 188713

265 Álamos Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213462 188602

266 Monte da Azenha Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215700 188600

267 Sobral 2º Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217800 188700

268 Valada da Abegoaria Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217500 188600

269 Álamo 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213872 188454

Page 25: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 25

N.º Designação Concelho Freguesia M P

270 Álamo 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213791 188333

271 Anta da Fonte do Abade Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 211550 188300

272 Fonte do Abade 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 211900 188200

273 Fonte do Abade 12 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 212406 188080

274 Cabeço dos Mouros 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213727 188053

275 Casa da Guarda Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213656 188018

276 Castelo dos Mouros Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213497 187941

277 Anta da Herdade das Figueiras Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213154 187773

278 Monte dos Carneiros 7 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218362 188017

279 Monte dos Carneiros 6 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218482 188012

280 Monte dos Carneiros 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218164 187939

281 Monte do Divor Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215274 187543

282 Pomar da Costa Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214133 187309

283 Criveira Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214208 187301

284 Montinho da Abegoaria Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 216425 187175

285 Monte da Parreira 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217350 187250

286 Oliveirinha 7 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217538 187169

287 Monte da Parreira 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217400 187000

288 Monte dos Carneiros 4 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218471 187224

289 Monte dos Carneiros 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218469 187057

290 Monte dos Carneiros 5 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218297 186877

291 Monte do Divor da Estrada Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215641 187058

292 Divor da Estrada 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215946 186968

293 Criveira 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215322 186655

294 Pomar dos Espinheiros 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215342 186501

295 Pomar dos Espinheiros 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 215543 186550

296 Oliveirinha 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 216400 186800

297 Oliveirinha 4 e 5 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 216344 186692

298 Oliveirinha 6 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 216343 186592

299 Oliveirinha 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 216073 186509

300 Cruzadas Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217842 186799

301 Monte da Parreira 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217700 186700

302 Chaminé 20 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217572 186563

303 Chaminé 4 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217250 186500

304 Chaminé 21 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217656 186500

305a Oliveirinha Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217024 186393

305b Oliveirinha Évora Nossa Senhora da Graça do Divor

306 Chaminé 19 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217362 186422

307 Chaminé 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217700 186403

308 Chaminé 22 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217793 186402

309 Oliveirinha 8 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217009 186213

310 Chaminé 18 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217840 186216

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 26

N.º Designação Concelho Freguesia M P

311 Chaminé 17 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217873 186147

312 Chaminé 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217900 186152

313 Chaminé 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217411 186072

314 Chaminé 11 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217847 186089

315 Chaminé 10 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217588 185979

316 Chaminé 16 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218202 185923

317 Chaminé 5 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218066 185869

318 Chaminé 7 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217347 185741

319 Chaminé 6 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217209 185697

320 Chaminé 8 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217319 185592

321 Chaminé 12 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218038 185690

322 Monte da Chaminé 14 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217937 185636

323 Monte da Chaminé 13 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218012 185647

324 Monte da Chaminé 15 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217880 185580

325 Figueiras 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218144 185478

326 Figueiras 2 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218237 185488

327 Figueiras 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218261 185494

328 Cruzadas 7 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218671 185579

329 Chaminé 9 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 217643 185456

330 Monte das Figueiras 5 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218140 185419

331 Figueiras 4 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218249 185440

332 Monte das Figueiras 9 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218375 185478

333 Figueiras 6 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218100 185271

334 Monte das Figueiras 7 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218168 185265

335 Monte das Figueiras 10 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218443 185282

336 Figueiras 8 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218157 185223

337 Figueiras 9 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218026 185182

338 Quinta da Cigana 7 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218872 185178

339 Quinta da Cigana 1 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 218577 184822

340 Santo António Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 191725 189125

341 Monte das Pedras 2 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 201931 193333

342 Monte das Fazendas 3 Montemor-o-Novo UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras 204732 192276

343 Milhanos 3 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 213065 188778

344 Divor da Figueira 6 Évora Nossa Senhora da Graça do Divor 214662 188763

Quadro 9 – Localização das ocorrências patrimoniais identificadas na área de estudo

4.1.2.5 INFORMAÇÃO ORAL

No decorrer das prospeções arqueológicas sistemáticas a informação oral obtida foi reduzida, mas em alguns lugares fundamental para encontrar os sítios arqueológicos ou para compreender a sua ausência.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 27

4.1.3 Valor Patrimonial

O processo de avaliação de impactes começa com a avaliação do Valor Patrimonial de cada sítio localizado exclusivamente nos troços alternativos, sendo importante referir que não se fez a avaliação patrimonial dos sítios que não foram relocalizados. A avaliação do Valor Patrimonial é obtida a partir dos descritores considerados mais importantes para calcular o valor patrimonial de cada sítio. O seu valor patrimonial é obtido usando as categorias apresentadas no Quadro 9, às quais é atribuída uma valoração quantitativa. Valor da Inserção Paisagística 2

Valor da Conservação 3

Valor da Monumentalidade 2

Valor da raridade (regional) 4

Valor cientifico 7

Valor histórico 5

Valor Simbólico 5

Quadro 10 – Fatores usados na Avaliação Patrimonial e respetiva ponderação

Por Valor da Inserção Paisagística entende-se a forma como o sítio se relaciona com o espaço envolvente, se esta relação acrescenta ou não valor ao sítio, assim como a avaliação da qualidade desse espaço. Se, por exemplo, a paisagem onde o sítio se encontra se apresentar semelhante à paisagem original, entenda-se a paisagem contemporânea da construção e utilização do sítio, a sua inserção paisagística será considerada “com interesse”. Se não for possível determinar este valor, o mesmo não contribuirá para o cálculo do Valor Patrimonial.

Com Interesse 5

Com pouco interesse 2

Sem Interesse 1

Indeterminável Nulo

Quadro 11 - Descritores do Valor da inserção paisagística e respetivo valor numérico

O Valor da Conservação avalia o estado de conservação da incidência patrimonial em questão. Do valor deste item pode depender uma decisão de conservação e/ou restauro de um sítio, já que é mais profícuo, se todas as outras variáveis forem iguais, investir na conservação de um sítio em bom estado do que num sítio em mau estado. O nível de conservação de um sítio soterrado é desconhecido, portanto este critério não será tido em conta na determinação do Valor Patrimonial.

Bom 5

Regular 2

Mau 1

Desconhecido Nulo

Quadro 12 - Descritores do Valor da Conservação e respetivo valor numérico

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 28

O Valor da Monumentalidade considera o impacto visual da incidência patrimonial no meio envolvente, dadas as suas características arquitetónicas e artísticas. Avalia simultaneamente o impacto que resulta de uma intenção evidente dos construtores do sítio em questão e o impacto que é atualmente observável, que decorre da evolução do sítio e da paisagem onde se insere, assim como da evolução das categorias culturais que reconhecem, ou não, a monumentalidade de um sítio. É claro que a atribuição deste valor deve ser avaliada regionalmente. A valorização das suas características arquitetónicas e artísticas será feita tendo em consideração a sua relevância a nível regional. Também neste caso não será possível determinar o Valor da Monumentalidade de um sítio totalmente enterrado e nesse caso este critério não será tido em conta na determinação do Valor Patrimonial.

Elevado 5

Médio 2

Reduzido 1

Indeterminável Nulo

Quadro 13 - Descritores do Valor da Monumentalidade e respetivo valor numérico

O Valor da Raridade é determinado pela quantidade de ocorrências patrimoniais com as mesmas características daquela que se encontra em avaliação na região em estudo. Haverá situações, por incapacidade de caracterizar convenientemente o objeto em estudo, em que se desconhecerá a raridade do mesmo. Nesse caso este critério não será tido em conta na determinação do Valor Patrimonial.

Único 5

Raro 4

Regular 2

Frequente 1

Desconhecido Nulo

Quadro 14 - Descritores do Valor da Raridade e respetivo valor numérico

O Valor científico é o resultado do potencial que se atribui, ao sítio em avaliação, para o conhecimento das sociedades que o construíram e utilizaram. Este valor é independente da antiguidade atribuída à incidência patrimonial em questão. Mais uma vez, se este valor for indeterminável, não será tido em conta na determinação do Valor Patrimonial.

Elevado 5

Médio 2

Reduzido 1

Indeterminável Nulo

Quadro 15 - Descritores do Valor científico e respetivo valor numérico

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 29

No Valor histórico valoriza-se a importância que a incidência patrimonial tem como objeto representativo de um determinado período histórico na região em questão. Neste caso a antiguidade do objeto já será considerada, visto que, em geral, conservam-se menos vestígios dos períodos históricos mais recuados, o que aumenta a importância de cada vestígio singular. Também é considerado na atribuição deste valor que para o conhecimento das sociedades pré-históricas, assim como para o conhecimento de muitos aspetos das sociedades históricas e mesmo contemporâneas, os vestígios materiais são a única fonte de informação disponível. Também neste caso é possível que este valor seja indeterminável e consequentemente não será utilizado no cálculo do valor patrimonial.

Elevado 5

Médio 2

Reduzido 1

Indeterminável Nulo

Quadro 16 - Descritores do Valor histórico e respetivo valor numérico

Com o Valor simbólico pretende-se avaliar a importância que a incidência patrimonial tem para as comunidades que usufruem dela atualmente. A atribuição deste valor depende da perceção do lugar do objeto na identidade comunitária, da relação afetiva que as populações mantêm com ele, da importância na sua vivência social e religiosa. Se não for possível determinar este valor, o mesmo não será usado para calcular o Valor Patrimonial.

Elevado 5

Médio 2

Reduzido 1

Indeterminável Nulo

Quadro 17 - Descritores do Valor simbólico e respetivo valor numérico

O Valor Patrimonial resulta pois da avaliação dos sete fatores anteriormente descritos. Esta avaliação decorre da observação do sítio e análise da informação existente sobre o mesmo. Classifica-se cada sítio segundo um determinado “valor” (Inserção Paisagística, Conservação, Monumentalidade, etc.), através de uma valoração qualitativa (Elevado, Médio, Reduzido, por exemplo) à qual é atribuído um valor numérico conforme os quadros anteriores. Como se considera que os ditos fatores não devem pesar da mesma forma no Valor Patrimonial, são ponderados de forma diferenciada, conforme os valores apresentados no Quadro 18. Assim, o Valor Patrimonial é um índice que resulta da soma dos produtos dos vários critérios apresentados com o valor de ponderação, dividida pelo número total de categorias consideradas, ou seja:

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 30

(Valor da Inserção Paisagística*2) + (Valor da Conservação*3) + (Valor da Monumentalidade*2) + (Valor da raridade*4) + (Valor cientifico*7) + (Valor histórico*5) + (Valor Simbólico*5) / 7

Se todos os fatores forem considerados, o Valor Patrimonial mais baixo atribuível será igual a 4, enquanto o valor mais alto será igual a 20. Só será obtido um valor patrimonial inferior a 4, o que corresponde à Classe E de Valor Patrimonial, se os únicos fatores considerados no cálculo do Valor Patrimonial forem aqueles cujo grau de ponderação é o mais baixo, a saber, o Valor da Inserção Paisagística, o Valor da Conservação e o Valor da Monumentalidade. Num caso destes, o Valor Patrimonial obtido reflete sobretudo o desconhecimento acerca da incidência patrimonial em questão e portanto deve ser manuseado com muita cautela. Conforme o Valor Patrimonial cada incidência patrimonial é atribuível a uma Classe de Valor Patrimonial, correspondendo a Classe A às ocorrências patrimoniais de valor mais elevado e a classe E às ocorrências patrimoniais com menor valor.

Significado Classe de Valor Patrimonial Valor Patrimonial

Muito elevado A ≥16 ≤20

Elevado B ≥12 <16

Médio C ≥8 <12

Reduzido D ≥4 <8

Muito reduzido E < 4

Quadro 18 - Relação entre as Classes de Valor Patrimonial e o Valor Patrimonial

4.2 Localização geográfica e administrativa

A área de estudo proposta neste projeto (EGCA e PE) localiza-se nos Distritos de Setúbal e Évora. Distrito de Setúbal

Concelho de Palmela (UF de Poceirão e Marateca).

Concelho do Montijo (UF de Pegões, Canha) Distrito de Évora

Concelho de Vendas Novas (freguesias de Landeira e Vendas Novas).

Concelho de Montemor-o-Novo (freguesias de Cabrela, UF de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras, Foros de Vale de Figueira e UF de Cortiçadas de Lavre e Lavre).

Concelho de Arraiolos (UF de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro, Arraiolos e Igrejinha).

Concelho de Évora (Nossa Senhora da Graça do Divor e Canaviais).

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 31

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

1 Gare de Pegões Edifício --- --- --- CMP 1:25000

2 Igreja de Piçarras Igreja --- --- --- MVN, 2012, 9

3 Estação de Bombel Edifício --- --- --- MVN, 2012, 17

4 Capela de São Pedro Capela --- --- --- MVN, 2012, 10

5 Herdade do Vidigal Conjunto edificado --- --- --- MVN, 2012, 16

6 Palácio do Vidigal Palácio --- --- --- MVN, 2012, 16

7 Capela de Nossa Senhora da

Conceição Conjunto edificado --- --- --- MVN, 2012, 16

8 Arena do Vidigal Conjunto edificado --- --- --- MVN, 2012, 17

9 Bica Fria Achados Isolados --- Propor para classificação PDM de Vendas Novas, art. 43º, nº 2, alínea 3; Planta de

Ordenamento nº 3 MVN, 2012, 9

10 Apeadeiro do Vidigal Edifício --- --- --- MVN, 2012, 11

11 Capela de Nossa Senhora

Auxiliadora Capela --- --- --- MVN, 2012, 10

12 Capela do Monte Velho da

Ajuda Capela --- --- --- MVN, 2012, 16

13 Bairro Marconi Conjunto edificado --- --- --- Coelho e Marques, 1991

14 Capela de São Gabriel Capela --- --- --- MVN, 2012, 11

15 Freixo do Meio 7 Mancha de ocupação 30637 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 473; Santos, 2010, nº

173

16 Freixo do Meio 3 Habitat 30635 --- ---

Albergaria e Ferreira, 2013a, nº 18A; Costa e Brandão,

2010a, nº 15; Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 469;

Santos, 2011, nº 18

17 Represa Represa --- --- --- Costa e Brandão, 2010a, nº 16; Santos, 2010, nº 174 e e

2011, nº 19

18 Freixo do Meio 18 Habitat --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 485

19 Herdade do Freixo do Meio Conjunto edificado --- Património edificado PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º; Planta de Ordenamento Gordalina, 2008a

20 Freixo do Meio 20 Mancha de ocupação --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 487

21 Freixo do Meio 19 Habitat --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 486

22 Freixo do Meio 13 Vestígios Diversos 30640 --- --- Albergaria e Ferreira, 2013a, nº 17.2; Costa e Brandão,

2010a, nº 14; Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 479;

Page 32: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 32

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

Santos, 2011, nº 17

23 Freixo do Meio 14 Vestígios Diversos 30641 --- ---

Albergaria e Ferreira, 2013a, nº 17.1; Costa e Brandão,

2010a, nº 14; Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 480;

Santos, 2011, nº 17

24 Freixo do Meio 3 Habitat 30635 --- ---

Albergaria e Ferreira, 2013a, nº 18B; Costa e Brandão,

2010a, nº 15; Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 469;

Santos, 2011, nº 18

25 Freixo do Meio 1 Achados Isolados --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 467

26 Freixo do Meio 21 Vestígios diversos --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 368

27 Freixo do Meio 24 Casal rústico --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 497

28 Freixo do Meio 2 Vestígios diversos 30634 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 468; Santos, 2010, nº

175

29 Freixo do Meio 9 Mancha de Ocupação 30638 --- ---

Albergaria e Ferreira, 2013a, nº 16A; Costa e Brandão,

2010a, nº 13; Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 475;

Santos, 2010, nº 171 e 2011, nº 16

30 Freixo do Meio 9 Mancha de Ocupação 30638 --- ---

Albergaria e Ferreira, 2013a, nº 16B; Costa e Brandão,

2010a, nº 13; Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 475;

Santos, 2010, nº 171 e 2011, nº 16

31 Freixo do Meio 10 Achados Isolados 30639 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 476; Santos, 2010, nº

170

32 Freixo do Meio 8 Achados Isolados --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 474

33 Espadaneira Indeterminado --- --- --- Albergaria e Ferreira, 2013a, nº R28; Oliveira et alli, 2004,

nº 2010 (risco 2) e nº 2604 (risco 1)

34 Freixo do Meio 16 Mancha de ocupação 30650 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 482

35 Freixo do Meio 17 Mancha de ocupação 30651 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 483

36 Freixo do Meio 12 Achados Isolados --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 478

37 Freixo do Meio 25 Achados Isolados --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 498

38 Freixo do Meio 11 Achados Isolados --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 477

39 Freixo do Meio 22 Achados Isolados --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 228

40 Freixo do Meio 4 Estrutura --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 470

41 Freixo do Meio 23 Habitat --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 496

Page 33: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 33

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

42 Freixo do Meio 5 Achados Isolados --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 471

43 Anta da Horta da

Rabasqueira Anta --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 348

44 Menires do Monte do Álamo Menir --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 384

45 Santo Aleixo Povoado 28899 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 491; Santos, 2010, nº

169

46 Igreja de Santo Aleixo Igreja 30501 --- --- Amendoeira, 1998a; Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº

267; Santos, 2010, nº 168

47 Videirinha Povoado 28903 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 492; Santos, 2010, nº

166

48 Quinta da Videira Solar/Capela --- Património edificado PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º e Planta de

Ordenamento

49 Herdade Povoado 28891 --- --- Santos, 2010, nº 167

50 Anta da Casa dos Cantoneiros Anta --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 493

51 Vidigal Anta 1009 Património Arqueológico PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º; Planta de Ordenamento Santos, 2010, nº 164

52 Villa da Casa dos Cantoneiros Villa --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 224

53 Vidigal 2 Anta 19881 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 190; Santos, 2010, nº

156

54 Anta dos Alfundões Anta 30632 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 249

55 Habitat dos Alfundões Habitat 30629 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 457

56 Vidigal 3 Anta 19882 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 191; Santos, 2010, nº

155

57 Vidigal 1 Anta 19880 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 189; Santos, 2010, nº

163

58 Anta do Cabeço do Mouro Anta 30631 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 241; Santos, 2010, nº

157

59 Vidigal 7 Anta --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 438

60 Atalaia 2 Anta 19885 --- --- Santos, 2010, nº 165

61 Cabeço Mouro Habitat 30628 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 456; Santos, 2010, nº

158

62 Vidigal 5 Anta 26651 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 448; Santos, 2010, nº

152

Page 34: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 34

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

63 Vidigal 4 Anta 19883 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 192; Santos, 2010, nº

153

64 Vidigal 6 Anta 26626 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 449; Santos, 2010, nº

162

65 Habitat da Quinta dos Pretos Habitat --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 237

66 Atalaia da Quinta dos Pretos Atalaia --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 256

67 Castro da Casa Branca Povoado --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 494

68 Horta do Zambujalinho 1 Povoado 28892 --- --- Costa e Brandão, 2010b, nº 1; Santos, 2010, nº 161 e 2011,

nº 15

69 Horta do Zambujalinho 2 Povoado 28893 --- --- Costa e Brandão, 2010b, nº 2; Perdigão, 2003, nº 1;

Santos, 2010, nº 160 e 2011, nº 14

70 Moinho da Rosenta Mancha de ocupação --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 488

71 Anta 2 dos Varelas Anta 1574 Património Arqueológico PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º; Planta de Ordenamento Santos, 2010, nº 149

72 Alfeirões Anta 28870 --- --- Santos, 2010, nº 145

73 Anta da Fonte Santa Anta 18413 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 232; Santos, 2010, nº

151

74 Fonte Santa 5 Estrutura --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 138

75 Fonte Santa 2 Sepultura --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 358

76 Cravelinha Anta 1251 Património Arqueológico PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º; Planta de Ordenamento Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 231

77 Fonte Santa 3 Estrutura --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 275

78 Fonte Santa 4 Achados Isolados --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 258

79 Anta da Represa Anta 1349 Património Arqueológico PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º; Planta de Ordenamento Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 19

80 Fonte de Álamo Povoado 10287 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 385; Santos, 2010, nº

144

81 Monte das Pedras Anta 1338 Património Arqueológico PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º; Planta de Ordenamento Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 28; Santos,

2010, nº 143

82 Monte da Represa Conjunto edificado --- Património edificado;

interior de ZEP

PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º e Planta de

Ordenamento Amendoeira e Gordalina, 1988/2008

83 Igreja de Nossa Senhora da

Purificação da Represa

Monumento de Interesse

Público ---

Monumento de Interesse

Público Portaria n.º 8/2015, DR, 2.ª série, n.º 4, de 7-01-2015

Amendoeira e Gordalina, 1988/2008; Borges,

2009a; Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 139

84 Represa 1 Achados Isolados 10104 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 379; Santos, 2010, nº

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 35

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

142

85 Escola Primária da Represa Edifício --- Património edificado;

Interior de ZEP

PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º e Planta de

Ordenamento Amendoeira e Gordalina, 1988/2008

86 Escola Primária de

Benalfange Edifício --- --- --- Gordalina, 2010a

87 Povoado do Cabeço da

Ramalheira Povoado --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 452

88 Villa da Fonte do Prior Villa 4305 Património Arqueológico PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º; Planta de Ordenamento Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 116

89 Cemitério da Represa Necrópole --- --- --- Amendoeira e Gordalina, 1988/2008

90 Horta da Fonte do Prior 2 Achados Isolados 17527 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 378

91 Caravela do Campo Achados Isolados 30483 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 133; Santos, 2010, nº

148

92 Monte de Benalfange Indeterminado 16868 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 382; Santos, 2010, nº

150

93 Horta do Leal 2 Mancha de Ocupação --- --- --- Albergaria e Ferreira, 2007b, 31 - 32, nº 2; Miguel e

Jacinto, 2007, nº 4

94 Horta do Leal 1 Mancha de Ocupação 16867 --- ---

Albergaria e Ferreira, 2007b, 33, nº 91; Brasuna, 2002;

Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 380; Santos, 2010, nº

146

95 Habitat da Caravela do

Campo Habitat 30498 --- ---

Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 324; Santos, 2010, nº

147

96 Horta do Leal 3 Mancha de Ocupação --- --- PDM Montemor-o-Novo Albergaria e Ferreira, 2007b, 32 - 33, nº 3

97 Sobralinho 1 Mancha de Ocupação 34850 --- --- Albergaria e Ferreira, 2007bb, 31, nº 1

98 Horta do Leal II Indeterminado --- --- --- Albergaria e Ferreira, 2013a, nº 13; Costa e Brandão,

2010b, nº 4; Santos, 2010, nº 160A e 2011, nº 13

99 Caravela do Campo 2 Mancha de Ocupação --- --- --- Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 4 e 2013a, nº R26

100 Monte do Sobral Casal rústico --- --- --- Miguel e Jacinto, 2007, nº 26

101 Monte das Luzes 4 Habitat 10039 --- --- Santos, 2010, nº 125

102 Anta 1 do Monte das

Fazendas Anta 19896 --- ---

Martins, s.d.b; Gordalina, 2015a; Pinto, Henriques e

Pereira, 2011, nº 2; Santos, 2010, nº 127

103 Villa do Monte das Fazendas Villa --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 453

104 Anta das Fazendas Anta 10278 Património Arqueológico PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º; Planta de Ordenamento Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 5; Santos, 2010, nº

Page 36: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 36

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

126

105 Herdade da Pedra Longa 2 Povoado 10290 --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 100; Santos, 2010, nº

129

106 Menires da Pedra Longa Menir 2357 Imóvel de Interesse Público Decreto n.º 1/86, DR, 1ª Série, n.º 2, de 03/01/1986 Martins, s.d.a; Nunes, 1994a; Pinto, Henriques e Pereira,

2011, nº 36; Santos, 2010, nº 130

107 Menir das Fazendas Menir --- --- --- Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº 35

108 Cabido 2 Povoado 7124 Património Arqueológico PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º; Planta de Ordenamento

Oliveira, 1985, nº 13; Oliveira et alli, 2004, nº 2269

e 2661 (risco 1); Pinto, Henriques e Pereira, 2011,

nº 96

109 Cabido 1/Cabido Encarnado Povoado fortificado 7123 Património Arqueológico PDM de Montemor-o-Novo, art. 45º; Planta de Ordenamento

Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 5 e 2013a, nº R24;

Oliveira, 1985, nº 20;

Oliveira et alli, 2004, nº 2275 e 2662 (risco 5),

2269 e 2661 (risco1); Pinto, Henriques e Pereira, 2011, nº

103

110 Monte do Aldeão 9 Povoado 33065 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 126.

111 Monte de Santo Estevão 12 Achados Isolados --- Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 127.

112 Monte de Santo Estevão 13 Habitat --- Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 127

113 Monte de Santo Estevão 9 Achados Isolados --- Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 128

114 Monte do Outeiro 6 Habitat 33084 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 128

115 Monte de Santo Estevão 11 Achados Isolados --- Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 129

116 Monte de Santo Estevão 10 Achados Isolados 33067 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 129

117 Monte do Outeiro 1/Anta 4

dos Testos Anta 10033 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 130; Santos, 2010, nº 121

118 Outeiro 1 Povoado 28809 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 131; Santos, 2010, nº 120;

Silva e Perdigão, 1998, 98

119a Monte de Santo Estevão

1/Repreza Anta 10007 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Santos, 2010, nº 138; Silva e Perdigão, 1998, 90

119b Monte de Santo Estevão

1/Repreza Anta 10007 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Localização endovélico

120 Monte de Santo Estevão 7 Menir 10103 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 132; Santos, 2010, nº 177;

Silva e Perdigão, 1998, 92

121 Monte de Santo Estevão 6 Habitat 10008 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º, Planta de Ordenamento Rocha, Santos e Branco, 2013, 133; Santos, 2010, nº 139;

Silva e Perdigão, 1998, 91

Page 37: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 37

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

122a Monte de Santo Estevão 5 Povoado 10009 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 134; Santos, 2010, nº 139;

Silva e Perdigão, 1998, 90;

122b Monte de Santo Estevão 5 Povoado 10009 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Localização endovélico

123 Monte de Santo Estevão 2 Anta 10010 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 135; Santos, 2010, nº 136;

Silva e Perdigão, 1998, 91

124 Monte de Santo Estevão 8 Habitat 33040 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 135.

125 Monte de Santo Estevão 4 Povoado 10003 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 136; Santos, 2010, nº 141;

Silva e Perdigão, 1998, 92

126 Monte de Santo Estevão 3 Mancha de ocupação 10002 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 137; Santos, 2010, nº 140;

Silva e Perdigão, 1998, 91

127 Courela das Canavoiras 1 Habitat 33069 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º

128 Outeiro 2 Povoado 28810 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 132; Santos, 2010, nº 117

129 Monte do Outeiro 3 Habitat 10035 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 134; Santos, 2010, nº 119;

Silva e Perdigão, 1998, 99

130 Monte do Outeiro 2 Menir 10034 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 133; Santos, 2010, nº 118;

Silva e Perdigão, 1998, 99

131 Courela das Canavoiras 2 Arte Rupestre 33083 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 135.

132 Monte do Celeiro Habitat 10073 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 136; Santos, 2010, nº 115;

Silva e Perdigão, 1998, 99

133a Senhora das Necessidades Habitat 10074 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 136; Santos, 2010, nº 114;

Silva e Perdigão, 1998, 100

133b Senhora das Necessidades Habitat 10074 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Localização endovélico

134 Nossa Senhora das

Necessidades Capela --- Património Arquitectónico PDM de Arraiolos, art. 18º, Planta de Ordenamento

135 Monte do Carvalheiro 1 Anta 10025 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 133; Santos, 2010, nº 133;

Silva e Perdigão, 1998, 102;

136 Monte do Carvalheiro 2 Habitat 10026 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 138; Santos, 2010, nº 132;

Silva e Perdigão, 1998, 102;

137a Velada das Hortas 2 Habitat 10079 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Santos, 2010, nº 108; Silva e Perdigão, 1998, 101

137b Velada das Hortas 2 Habitat 10079 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Localização endovélico; Rocha, Santos e Branco, 2013,

132.

138 Sargacinho 3 Achados Isolados 10100 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 138; Santos, 2010, nº 116;

Silva e Perdigão, 1998, 100

Page 38: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 38

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

139 Sargacinho 1 Povoado fortificado 7125 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 138; Santos, 2010, nº 110;

Silva e Perdigão, 1998, 100

140 Velada das Hortas 1 Anta 1679 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 137; Santos, 2010, nº 107

141 Monte da Represa Vestígios de superfície 33096 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 139.

142 Represa 3 Povoado 10004 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 139; Santos, 2010, nº 135;

Silva e Perdigão, 1998, 92

143 Represa 2 Povoado 10005 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 140; Santos, 2010, nº 134;

Silva e Perdigão, 1998, 93

144 Monte do Carvalheiro 3 Habitat 10006 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 141; Santos, 2010, nº 131;

Silva e Perdigão, 1998, 102

145 Monte das Luzes 1 Anta 10036 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 140; Santos, 2010, nº 124;

Silva e Perdigão, 1998, 103

146 Horta do Sargacinho Achados Isolados --- Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 140.

147 Monte das Luzes 3 Habitat 10037 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 140; Santos, 2010, nº 123;

Silva e Perdigão, 1998, 103

148 Monte das Luzes 2 Anta 10038 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 140; Santos, 2010, nº 122;

Silva e Perdigão, 1998, 104

149 Sargacinho 2 Habitat 10076 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 139; Santos, 2010, nº 109

150 Monte das Luzes 6 Habitat 33085 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 141.

151 Monte das Fazendas 2 Anta 10040 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 141; Santos, 2010, nº 128

152 Monte das Luzes 7 Habitat 33086 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 142.

153 Monte das Luzes 5 Habitat 33047 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 143.

154 Sargacinho 4 Habitat --- Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 143

155 Carias 1 Vestígios diversos 10151 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 143; Santos, 2010, nº 104;

Silva e Perdigão, 1998, 104

156 Monte dos Delgados 2 Vestígios diversos 10041 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 143; Santos, 2010, nº 113;

Silva e Perdigão, 1998, 105

157 Monte dos Delgados 3 Anta 10105 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 144; Santos, 2010, nº 112;

Silva e Perdigão, 1998, 105

158 Monte da Herdade de Carias Conjunto edificado --- --- --- Gordalina, 2007a

159 Monte dos Delgados 1 Vestígios diversos 10042 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 144; Santos, 2010, nº 111;

Silva e Perdigão, 1998, 105

Page 39: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 39

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

160 Carias Anta 1435 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º

161 Folgos 3 Habitat 10137 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 144; Santos, 2010, nº 93;

Silva e Perdigão, 1998, 107

162 Folgos 5 Moinho 10139 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 144; Santos, 2010, nº 94;

Silva e Perdigão, 1998, 105

163 Folgos 4 Habitat 10138 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 145; Santos, 2010, nº 92;

Silva e Perdigão, 1998, 105.

164 Folgos Anta 28795 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º

Calado, 2000, nº 1915 e 2004, 3: 45 (nº 543);

Costa e Brandão, 2010a, nº 10; Santos, 2010, nº 96

e 2011, nº 10

165 Oliveiras 3 Achados Isolados 10152 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 69; Santos, 2010, nº 101;

Silva e Perdigão, 1998, 113

166 Malhadas das Oliveiras 3 Mancha de ocupação 10154 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 69; Santos, 2010, nº 99;

Silva e Perdigão, 1998, 113

167 Oliveiras 2 Habitat 10152 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 71; Santos, 2010, nº 102;

Silva e Perdigão, 1998, 104

168 Oliveiras 1 Vestígios diversos 10125 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 72; Santos, 2010, nº 100;

Silva e Perdigão, 1998, 113

169 Monte das Pedras 2 Vestígios diversos 10127 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 72; Santos, 2010, nº 76;

Silva e Perdigão, 1998, 113

170 França Anta 1426 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 79; Santos, 2010, nº 75;

Silva e Perdigão, 1998, 113

171 Monte do Quatrim Achados Isolados 33049 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 73.

172 Santiago 8 Anta 10148 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 75; Santos, 2010, nº 77;

Silva e Perdigão, 1998, 114;

173 Santiago 4 Achados Isolados 10129 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 76; Santos, 2010, nº 81;

Silva e Perdigão, 1998, 115

174 Santiago 3/Anta do Santiago

3 Anta 10128 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º

Rocha, Santos e Branco, 2013, 77; Santos, 2010, nº 73;

Silva e Perdigão, 1998, 114

175 Quatrim Anta 10131 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 76; Santos, 2010, nº 82;

Silva e Perdigão, 1998, 115

176 Santiago 5 Vestígios diversos 10130 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 76; Santos, 2010, nº 80;

Silva e Perdigão, 1998, 116

177 Santiago 1/Anto do Santiago

1 Anta 1637 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Santos, 2010, nº 79; Silva e Perdigão, 1998, 115

Page 40: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 40

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

178 Balanqueira 4 Vestígios diversos 10143 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 77; Santos, 2010, nº 69;

Silva e Perdigão, 1998, 117

179 Balanqueira 1 Anta 1445 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º

180 Santiago 13 Arte Rupestre 33051 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 78.

181 Santiago 6 Vestígios diversos 10132 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 78; Santos, 2010, nº 83;

Silva e Perdigão, 1998, 116

182 Santiago 2/Anta do Santiago

2 Anta 1696 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º

Rocha, Santos e Branco, 2013, 77; Santos, 2010, nº 85;

Silva e Perdigão, 1998, 116

183 Santiago 11 Arte Rupestre 33050 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 78.

184 Santiago 12 Arte Rupestre --- Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Rocha, Santos e Branco, 2013, 79

185 Santiago 7 Vestígios diversos 10135 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Santos, 2010, nº 84; Silva e Perdigão, 1998, 116

186 Balanqueira 3 Anta 1434 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º

187 Folgos 1 Anta 1443 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Silva e Perdigão, 1998, 106

188 Balanqueira 5 Povoado 10144 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Santos, 2010, nº 61; Silva e Perdigão, 1998, 131

189 Balanqueira 10 Vestígios diversos 12744 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Santos, 2010, nº 67; Silva e Perdigão, 1998, 118

190 Balanqueira 2 Anta 1433 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Santos, 2010, nº 68; Silva e Perdigão, 1998, 118

191 Santiago 10 Vestígios diversos 10149 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Santos, 2010, nº 86; Silva e Perdigão, 1998, 117

192 Andorinhos 3 Vestígios diversos 10142 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Santos, 2010, nº 74; Silva e Perdigão, 1998, 118

193 Santiago 9 Vestígios diversos --- Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Silva e Perdigão, 1998, 101

194 Andorinhos 1 Anta 10140 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Santos, 2010, nº 73; Silva e Perdigão, 1998, 118

195 Andorinhos 2 Vestígios diversos 10141 Património Arqueológico PDM de Arraiolos, art. 18º e 49º Santos, 2010, nº 72; Silva e Perdigão, 1998, 118

196 Alcanede 2 Achado(s) Isolado(s) 25437 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 758

Calado, 2003, nº 20; Carvalho, 2009, nº 20; Oliveira et alli,

2004, N377 (risco 1)

197a Anta de Alcanede 1 Anta 10281 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 737

Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 9; Calado, 2003, nº 163;

Carvalho, 2009, nº 163; Costa e Brandão, 2010b, nº 7;

ME, 2005, nº 737; Oliveira et alli, 2004, nº 389 (risco 5);

Santos, 2010, nº 95 e 2011, nº 11

197b Anta de Alcanede 1 Anta 10281 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 737

Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 9; Calado, 2003, nº 163;

Carvalho, 2009, nº 163; Costa e Brandão, 2010b, nº 7;

ME, 2005, nº 737; Oliveira et alli, 2004, nº 389 (risco 5);

Santos, 2010, nº 95 e 2011, nº 11

Page 41: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 41

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

198 Anta da Herdade do Silval 3 Anta 10280 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 787

Calado, 2000, nº 1916; 2003, nº 129 e 2004, 3:

53 (nº 619); Carvalho, 2009, nº 129; Costa e

Brandão, 2010a, nº 9 e 2010b, nº 6; ME, 2005,

nº 787; Oliveira et alli, 2004, nº 515(risco 5);

Santos, 2010, nº 90 e 2011, nº 9

199a Alcanede 1 Arte Rupestre 25436 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 759

Albergaria e Ferreira, 2007b, 34, nº 6; Calado, 2003, nº

19; Carvalho, 2009, nº 19; Oliveira et alli, 2004, AR373

(risco 5)

199b Alcanede 1 Arte Rupestre 25436 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 759

Albergaria e Ferreira, 2007b, 34, nº 6; Calado, 2003, nº

19; Carvalho, 2009, nº 19; Oliveira et alli, 2004, AR373

(risco 5)

200 Anta de Alcanede 2 Anta 10282 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 735

Albergaria e Ferreira, 2007b, 35, nº 7; Calado, 2003, nº

165; Carvalho, 2009, nº 165; Leisner, 1949, 28; Oliveira et

alli, 2004, NA378 (risco 5)

201 Anta de Alcanede 3 Anta 10283 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 734

Albergaria e Ferreira, 2007b, 35, nº 8; Calado, 2003, nº

166; Carvalho, 2009, nº 166; Leisner, 1949, 28; Oliveira et

alli, 2004, NA379 (risco 5)

202 Alcanede 3 Achado(s) Isolado(s) 25438 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 757

Calado, 2003, nº 21; Carvalho, 2009, nº 21; Oliveira

et alli, 2004, N384 (risco 1)

203 Alcanede 4 Recinto 25439 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 756 Carvalho, 2009, nº 22

204 Silval 3 Achados Isolados 27042 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 854 Carvalho, 2009, nº 682

205 Anta da Herdade do Silval 4 Anta 10284 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 622

Albergaria e Ferreira, 2013a, nº 8; Calado, 2000, nº 1900;

2003, nº 1596 e 2004, 3: 53 (nº 620); Carvalho, 2009, nº

1595; Costa e Brandão, 2010a, nº 8; ME, 2005, nº 622;

Oliveira et alli, 2004, nº 533 (risco 5); Santos, 2010, nº 87

e 2011, nº 8

206 Silval 5 Mancha de Ocupação 34873 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 626

Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 10; Calado, 2003, nº 437;

Carvalho, 2009, nº 437; ME, 2005, nº 626; Oliveira et alli,

2004, nº 526 (risco 3)

207 Anta de Alcanede 4 Anta 25626 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 736 Carvalho, 2009, nº 164

208 Silval 6 Marco Miliário 34874 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 740

Albergaria e Ferreira, 2007b, 36, nº 11; Carvalho, 2009, nº

1432

209 Silval 4 Achados Isolados 27043 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património Carvalho, 2009, nº 1433

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 42

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 753

210 Capelos 2 Recinto --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1880

211 Capelos 3 Recinto --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1881

212 Capelos 1 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1879

213 Capelos 6 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 2129

214 Capelos 4 Recinto --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1882

215 Sempre Noiva 5 Vestígios diversos 10201 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 614 Carvalho, 2009, nº 668

216 Sempre Noiva 3 Mancha de ocupação 10200 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 676 Carvalho, 2009, nº 666

217 Sempre Noiva 7 Vestígios diversos 10203 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 623 Carvalho, 2009, nº 670

218 Sempre Noiva 2 Arte Rupestre 10192 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 673 Carvalho, 2009, nº 665

219 Sempre Noiva 8 Povoado 10204 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 617 Carvalho, 2009, nº 671

220 Andorinhos 4 Vestígios diversos 10182 --- ---

221 Andorinhos Habitat 25482 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 747 Carvalho, 2009, nº 40

222 Anta do Vale de Sobrados 2 Anta 10177 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 848 Carvalho, 2009, nº 236

223 Botaréus 1 Anta 10180 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 731 Carvalho, 2009, nº 171

224 Botaréus 2 Achados Isolados 12757 --- ---

225 Botaréus Habitat 25982 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 722 Carvalho, 2009, nº 305

226 Vale de Sobrados 3 Povoado 10184 --- ---

227 Vale de Sobrados 1 Habitat 27539 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 764 Carvalho, 2009, nº 710

228 Vale de Sobrados 5 Vestígios diversos 10186 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 779 Carvalho, 2009, nº 712

229 Sempre Noiva 1 Villa 10191 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 672 Carvalho, 2009, nº 664

Page 43: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 43

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

230 Vale de Sobrados 1 Anta 10176 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 764 Carvalho, 2009, nº 235

231 Vale de Sobrados 6 Vestígios diversos 10179 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 782 Carvalho, 2009, nº 713

232 Monte do Penedo 2 Via 10188 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 688 Carvalho, 2009, nº 548

233 Camoeira Povoado 10188 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 619 Carvalho, 2009, nº 318

234 Almansor de Cima Achados Isolados --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1930

235 Sempre Noiva 11 Recinto --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1785

236 Vale de Sobrados 4 - Sempre

Noiva Vestígios diversos 10185 Inventariado, Categoria A1

PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 778 Carvalho, 2009, nº 711

237 Monte do Penedo 1 Achados Isolados 10187 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 687 Carvalho, 2009, nº 547

238 Penedo 2 Habitat --- Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 725 Carvalho, 2009, nº 192

239a Anta da Amendoeira Anta 25486 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 743

Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 12; Calado, 2003, nº 44;

Carvalho, 2009, nº 44; ME, 2005, nº 743; Oliveira et alli,

2004, nº 599 (risco 5), Santos, 2010, nº 66

239b Anta da Amendoeira Anta 25486 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 743

Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 12; Calado, 2003, nº 44;

Carvalho, 2009, nº 44; ME, 2005, nº 743; Oliveira et alli,

2004, nº 599 (risco 5), Santos, 2010, nº 66

240 Valada de Almansor 1 Mancha de Ocupação 26973 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 852

Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 13 e e 2013a, nº R21;

Calado, 2003, nº 1313 e nº 1883; Carvalho, 2009, nº 1312

e 1883; ME, 2005, nº 852; Oliveira et alli, 2004, NP604

(risco 3); Santos, 2010, nº 65

241 Valada de Almansor 5 Interminado --- --- --- Albergaria e Ferreira, 2007b, 39, nº 15

242a Almansor Grande 2 Anta --- --- --- Albergaria e Ferreira, 2013a, nº R19A; Calado, 2000, nº

1937 e 2004, 3: 86 (nº 951)

242b Anta de Almansor Grande 1 Anta 25627 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 733 Calado, 2003; Carvalho, 2009, nº 168

243 Valada de Almansor 2 Mancha de Ocupação 34875 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 850

Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 16 e 2013a, nº R20;

Calado, 2003, nº 1311; Carvalho, 2009, nº 1310; ME, 2005,

nº 850; Oliveira et alli, 2004, R619 (risco 3)

244 Valada de Almansor 3 Habitat 26974 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 17 e 2013a, nº 7; Calado,

Page 44: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 44

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 851 2003, nº 1312; Carvalho, 2009, nº 1311; Costa e Brandão,

2010a, nº 7; ME, 2005, nº 851; Oliveira et alli, 2004,

NP631 (risco 3)Santos, 2010, nº 48 e 2011, nº 7

245 Valada de Almansor 6 Habitat/ Recinto --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1929

246 Valada de Almansor 4 Malhada --- --- --- Albergaria e Ferreira, 2007b, 38, nº 14

247 Penedo 1 Habitat --- Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 739 Carvalho, 2009, nº 191

248 Azenha 1 Habitat 25661;

25665 Inventariado, Categoria A3

PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 695 Carvalho, 2009, nº 1362 e 1683

249 Divor da Figueira 5 Recinto 26401 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº698 Carvalho, 2009, nº 1365

250 Divor da Figueira 3 e 4 Sepultura 26400 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 699 e 708

251 Monte da Abegoaria 1 Habitat 27237 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 694 Carvalho, 2009, nº 1361

252 Anta da Herdade do Sobral Anta 25605 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 750 Carvalho, 2009, nº 131

253 Pomar de Vale de Sobrados 1 Habitat 27506 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 857

Calado, 2000, nº 785; 2003, nº 1267 e 2004, 3: 98 (nº

1073); Carvalho, 2009, nº 1267; Costa e Brandão, 2010a,

nº 6; ME, 2005, nº 857; Oliveira et alli, 2004, nº 662

(risco 3); Santos, 2010, nº 27 e 2011, nº 6

254 Divor da Figueira 2 Habitat 26398 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 700 Carvalho, 2009, nº 1367

255 Monte da Abegoaria 3 Habitat 27238 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 697 Carvalho, 2009, nº 1364

256 Pomar de Vale de Sobrados 2 Povoado 29507 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 844

Calado, 2003, nº 1268; Carvalho, 2009, nº 1267; ME, 2005,

nº 844; Oliveira et alli, 2004, nº 660 (risco 3)

257 Azenha 3 Habitat 25663 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 716 Carvalho, 2009, nº 1684

258 Azenha 2 Habitat 25662 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 696 Carvalho, 2009, nº 1363

259 Monte da Abegoaria 2 Recinto 28125 Inventariado PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 643 Carvalho, 2009, nº 481

260 Almansor Grande Recinto 25449 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 755 Carvalho, 2009, nº 25

Page 45: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 45

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

261 Milhanos 2 Habitat 26959 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 832

Albergaria e Ferreira, 2007b, 41, nº 19; Calado, 2003, nº

1182; Carvalho, 2009, nº 1181; Oliveira et alli, 2004,

NP650 (risco 3)

262 Milhanos 1 Habitat 27232 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 831 Carvalho, 2009, nº 1180

263 Álamo 2 Achados Isolados --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1782

264 Divor da Figueira 1 Habitat 26397 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 691

Albergaria e Ferreira, 2013a, nº 5; Calado, 2003, nº 1636;

Carvalho, 2009, nº 1368; Costa e Brandão, 2010a, nº 5;

ME, 2005, nº 691; Oliveira, 1985, nº 59; Oliveira et alli,

2004, nº 673 (risco 3); Santos, 2010, nº 26 e 2011, nº 5

265 Álamos Habitat 25426 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 760

Albergaria e Ferreira, 2007b, 40, nº 18; LACE - IPPC;

Calado, 2003, nº 11; Carvalho, 2009, nº 11; Oliveira et alli,

2004, R651 (risco 3)

266 Monte da Azenha Azenha 28239 Inventariado, Categoria E2 PDM de Évora, art. 10º e 21º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 697 Carvalho, 2009, nº 486

267 Sobral 2º Habitat --- Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 846 Carvalho, 2009, nº 683

268 Valada da Abegoaria Vestígios diversos 7093 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 721 Carvalho, 2009, nº 692

269 Álamo 1 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1783

270 Álamo 3 Achados Isolados --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1807

271 Anta da Fonte do Abade Anta 25493 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 752 Carvalho, 2009, nº 51

272 Fonte do Abade 1 Recinto 26827 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 639 Carvalho, 2009, nº 384

273 Fonte do Abade 12 Habitat 26831 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 814 Carvalho, 2009, nº 1144

274 Cabeço dos Mouros 2 Achados Isolados --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1809

275 Casa da Guarda Habitat 26079 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 798 Carvalho, 2009, nº 1212

276 Castelo dos Mouros Fortificação 19653 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 726 Carvalho, 2009, nº 1360

277 Anta da Herdade das

Figueiras Monumento megalítico 25583 Inventariado, Categoria A1

PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 667 Carvalho, 2009, nº 405

Page 46: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 46

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

278 Monte dos Carneiros 7 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1792

279 Monte dos Carneiros 6 Achados Isolados --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1806

280 Monte dos Carneiros 2 Habitat --- Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 712 Carvalho, 2009, nº 1698

281 Monte do Divor Achados Isolados --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1813

282 Pomar da Costa Recinto --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1784

283 Criveira Recinto --- --- --- Carvalho, 2009, nº 2098

284 Montinho da Abegoaria Achado avulso --- --- --- Calado, 2000, nº 832

285 Monte da Parreira 3 Habitat --- Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 627 Carvalho, 2009, nº 508

286 Oliveirinha 7 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1787

287 Monte da Parreira 2 Habitat --- Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 648 Carvalho, 2009, nº 507

288 Monte dos Carneiros 4 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1801

289 Monte dos Carneiros 3 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1802

290 Monte dos Carneiros 5 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1800

291 Monte do Divor da Estrada Mancha de Ocupação 7098 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 685

Albergaria e Ferreira, 2007b, 41 - 42, nº 20; Carvalho,

2009, nº 368 e 2101

292 Divor da Estrada 2 Mancha de Ocupação 26396 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 675

Albergaria e Ferreira, 2007b, 42, nº 21; Calado, 2003, nº

370; Carvalho, 2009, nº 369; Oliveira et alli, 2004, R724

(risco 3)

293 Criveira 2 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 2100

294 Pomar dos Espinheiros 1 Habitat 27507 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 862 Carvalho, 2009, nº 1261

295 Pomar dos Espinheiros 3 Habitat 27509 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 861 Carvalho, 2009, nº 1263

296 Oliveirinha 3 Habitat e Lagar 34877 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 669

Albergaria e Ferreira, 2007b, 42, nº 22; Calado, 2003, nº

594; Carvalho, 2009, nº 593; Oliveira et alli, 2004, R734

(risco 3)

297 Oliveirinha 4 e 5 Habitat 27493;

27494 Inventariado, Categoria A2

PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 808 e 856

Albergaria e Ferreira, 2007b, 42, nº 23; Calado, 2003, nº

1240 e 1247; Carvalho, 2009, nº 1239 e 1246; Oliveira et

alli, 2004, NP730 e NP730 (risco 3)

Page 47: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 47

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

298 Oliveirinha 6 Habitat 27495 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 858

Albergaria e Ferreira, 2007b, 42, nº 24; Calado, 2003, nº

1248; Carvalho, 2009, nº 1247; Oliveira et alli, 2004,

NP729 (risco 3)

299 Oliveirinha 1 Habitat 26953 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 845 Carvalho, 2009, nº 1245

300 Cruzadas Mancha de ocupação --- --- --- Miguel e Jacinto, 2007, nº 28

301 Monte da Parreira 1 Habitat --- Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 650 Carvalho, 2009, nº 506

302 Chaminé 20 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1796

303 Chaminé 4 Habitat 26358 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 653

Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 25; Calado, 2003, nº 498;

Carvalho, 2009, nº 497; Costa e Brandão, 2010a, nº 4; ME,

2005, nº 832; Oliveira et alli, 2004, nº 748 (risco 3);

Santos, 2010, nº 6 e 2011, nº 4

304 Chaminé 21 Achados Isolados --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1795

305a Oliveirinha Menir 585 Inventariado PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 630

Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 26 e 2013a, nº R16A;

Calado, 2000, nº 2144 e 2003, nº 426 e 2004, nº 27;

Carvalho, 2009, nº 426; ME, 2005, nº 630; Oliveira et alli,

2004, nº 741 (risco 5);

305b Oliveirinha Menir 585 Inventariado PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 630

Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 26 e 2013a, nº R16B;

Calado, 2000, nº 2144 e 2003, nº 426 e 2004, nº 27;

Carvalho, 2009, nº 426; ME, 2005, nº 630; Oliveira et alli,

2004, nº 741 (risco 5);

306 Chaminé 19 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1797

307 Chaminé 3 Povoado 26357 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 652 Carvalho, 2009, nº 496; Oliveira et alli, 2004, nº762

308 Chaminé 22 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1781

309 Oliveirinha 8 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1793

310 Chaminé 18 Sepultura --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1798

311 Chaminé 17 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1799

312 Chaminé 1 Menir 7168 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 663

Calado, 2003, nº 495; LACE - IPPC; Carvalho, 2009, nº 494;

Oliveira et alli, 2004, NM766 (risco 5)

313 Chaminé 2 Mancha de Ocupação 26356 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 641

Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 27 e 2013a, nº 3; Calado,

2003, nº 496; Carvalho, 2009, nº 495; ME, 2005, nº 641;

Page 48: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 48

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

Oliveira, 1985, nº 67; Oliveira et alli, 2004, nº 753 (risco

3); Costa e Brandão, 2010a, nº 3; Santos, 2010, nº 2 e

2011, nº 3

314 Chaminé 11 Mancha de Ocupação 34853 --- --- Albergaria e Ferreira, 2007b, 43, nº 28

315 Chaminé 10 Achados(s) Isolado(s) 26355 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 668

Albergaria e Ferreira, 2013a, nº 2; Calado, 2003, nº 1637;

Carvalho, 2009, nº 1636 e 1818; Costa e Brandão, 2010a,

nº 2; ME, 2005, nº 668; Oliveira et alli, 2004, nº 759

(risco 1); Santos, 2010, nº 3 e 2011, nº 2

316 Chaminé 16 Habitat --- --- --- Carvalho, 2009, nº 1803

317 Chaminé 5 Habitat 26359 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 829

Albergaria e Ferreira, 2007b, 44, nº 29; Calado, 2003, nº

1177; Carvalho, 2009, nº 1176; Oliveira et alli, 2004,

NP767 (risco 3)

318 Chaminé 7 Habitat 26362 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 664

Albergaria e Ferreira, 2013a, nº 1; Calado, 2003, nº 1634;

Carvalho, 2009, nº 1633 e 1821; Costa e Brandão, 2010a,

nº 1; ME, 2005, nº 664; Oliveira et alli, 2004, nº 752 (risco

3); Santos, 2011, nº 1

319 Chaminé 6 Sepultura 26361 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 621 Carvalho, 2009, nº 1632; Oliveira et alli, 2004, nº747

320 Chaminé 8 Recinto 26363 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 674

Carvalho, 2009, nº 1634 e 1820; Oliveira et alli, 2004,

nº749

321 Chaminé 12 Mancha de Ocupação --- --- --- Albergaria e Ferreira, 2007b, nº 30; Albergaria e Quelhas,

2008a, nº 1

322 Monte da Chaminé 14 Malhada --- --- --- Albergaria e Quelhas, 2008a, nº 3

323 Monte da Chaminé 13 Anta 34801 --- --- Albergaria e Quelhas, 2008a, nº 2

324 Monte da Chaminé 15 Malhada --- --- --- Albergaria e Quelhas, 2008a, nº 15

325 Figueiras 3 Indeterminado --- --- --- Albergaria e Quelhas, 2008b, nº 80

326 Figueiras 2 Edíficio --- --- --- Albergaria e Quelhas, 2008b, nº 76

327 Figueiras 1 Malhada --- --- --- Albergaria e Quelhas, 2008b, nº 75

328 Cruzadas 7 Malhada --- --- --- Albergaria e Ferreira, 2008b, 44, nº 72

329 Chaminé 9 Recinto 26364 Inventariado, Categoria A3 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 666 Carvalho, 2009, nº 1635; Oliveira et alli, 2004, nº761

330 Monte das Figueiras 5 Mancha de Ocupação 34802 --- --- Albergaria e Quelhas, 2008b, nº 83

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 49

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Classificação Legislação Bibliografia

331 Figueiras 4 Malhada --- --- --- Albergaria e Quelhas, 2008b, nº 79

332 Monte das Figueiras 9 Edíficio --- --- --- Albergaria e Quelhas, 2008a, nº 12 e 2008b, nº 74

333 Figueiras 6 Malhada --- --- --- Albergaria e Quelhas, 2008b, nº 86

334 Monte das Figueiras 7 Mancha de Ocupação 34803 --- --- Albergaria e Quelhas, 2008b, nº 85

335 Monte das Figueiras 10 Malhada --- --- --- Albergaria e Quelhas, 2008a, nº 13; 2008b, nº 78

336 Figueiras 8 Malhada --- --- --- Albergaria e Quelhas, 2008b, nº 87

337 Figueiras 9 Indeterminado --- --- --- ---

338 Quinta da Cigana 7 Povoado 29508 Inventariado, Categoria A2 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 839 Carvalho, 2009, nº 1272

339 Quinta da Cigana 1 Povoado 26954 Inventariado, Categoria A1 PDM de Évora, art. 10º e 23º; Inventário do Património

Arquitetónico e Arqueológico Concelhio, nº 381

Calado, 2003, nº 1269; Carvalho, 2009, nº 1268; ME, 2005,

nº 381; Oliveira et alli, 2004, nº 772 (risco 3)

340 Santo António Povoado 28900 --- --- ---

341 Monte das Pedras 2 Achado isolado --- --- --- ---

342 Monte das Fazendas 3 Vestígios de superfície --- --- --- ---

343 Milhanos 3 Vestígios de superfície --- --- --- ---

344 Divor da Figueira 6 Vestígios de superfície --- --- --- ---

Quadro 19 – Situação de referência da área de estudo

Page 50: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 50

4.3 Fator Património: Subestação do Divor, a 400/60 kV

4.3.1 Caraterização da paisagem e do terreno

A Subestação do Divor localiza-se num terreno relativamente aplanado, com montículos de rochas granitóides a pontilhar a superfície do solo, usado como área de pasto para o gado bovino. A progressão pedestre decorreu sem qualquer obstáculo natural ou antrópico, tendo-se registado visibilidade média do terreno.

Figura 2 – Vista geral da paisagem no local de implantação da subestação do Divor

4.3.2 Caraterização patrimonial

O levantamento de informação bibliográfica e as prospeções arqueológicas executadas na área de implantação da Subestação do Divor (acessos, estaleiros e depósitos de terras) contribuíram para o registo de 1 ocorrência patrimonial em toda a área prospetada, designadamente a estrutura do Monte das Figueiras 10 (n.º 335).

N.º Designação Tipo de Sítio Cronologia Valor Patrimonial Classe de Valor Patrimonial

335 Monte das Figueiras 10 Malhada Contemporâneo 2,71 E

Quadro 20 – Ocorrência patrimonial na área de implantação da Subestação do Divor

A estrutura do Monte das Figueiras 10 (n.º 335) consiste numa construção de planta retangular, de funcionalidade indeterminada (eventual malhada), com valor patrimonial Muito Reduzido (Classe E). O valor obtido explica-se pelo mau estado de conservação do edifício, relativa frequência e seu reduzido valor histórico, científico e simbólico.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 51

4.4 Fator Património: Subestação de Pegões, a 400/60 kV

4.4.1 Caraterização da paisagem e do terreno

A Subestação de Pegões localiza-se num terreno arenoso, moldado por ligeiras colinas, com o solo ocupado por um pinhal disperso, de vegetação rasteira. A progressão pedestre decorreu sem qualquer obstáculo natural e registou-se visibilidade média do terreno.

Figura 3 – Vista geral da paisagem no local de implantação da subestação de Pegões

4.4.2 Caraterização patrimonial

O levantamento de informação bibliográfica e as prospeções arqueológicas executadas na área de implantação da Subestação de Pegões (acessos e estaleiros) contribuíram para o registo de 1 ocorrência patrimonial junto ao acesso principal para a subestação, mais concretamente a estação ferroviária de Pegões (n.º 1).

N.º Designação Tipo de Sítio Cronologia Valor Patrimonial Classe de Valor Patrimonial

1 Gare de Pegões Estação ferroviária Contemporâneo 6,28 D

Quadro 21 – Ocorrência patrimonial na área de implantação da Subestação de Pegões

A estação ferroviária de Pegões (n.º 1) é um edifício de cronologia contemporânea, que se encontra em relativo bom estado de conservação, de Classe de Valor Patrimonial Reduzido (Classe D). O valor explica-se pelo mau estado de conservação do edifício, relativa frequência e seu reduzido valor histórico, científico e simbólico. A Gare de Pegões (n.º 1) não tem classificação oficial, nem se encontra inventariada no Plano Diretor Municipal de Montijo.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 52

4.5 Fator Património: Linha Associada Divor - Pegões, a 400kV

4.5.1 Caraterização da paisagem e do terreno

A Linha Elétrica Divor – Pegões percorre uma vasta extensão do território alentejano, com a paisagem a variar entre manchas de eucaliptos, sobretudo junto ao troço de Pegões, áreas agrícolas (concentradas no concelho de Vendas Novas), manchas de montado (predominantemente no concelho de Montemor-o-Novo) e zonas de pasto (sobretudo, nos concelhos de Montemor-o-Novo e Évora).

Figura 4 – Vista geral da paisagem (A191 – zona de eucaliptos: má visibilidade do terreno)

Figura 5 – Vista geral da paisagem (A80 – área de montado: visibilidade média)

Com relevo pouco acentuado e com linhas de água de pequeno caudal, condições favoráves à prospeção arqueológica, a progressão pedestre acabou por ser muito condicionada pelo predomínio de terrenos vedados ao acesso público.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 53

Figura 6 – Vista geral da paisagem (A17 – zona de pasto para gado bovino: boa visibilidade)

4.5.2 Caraterização patrimonial

O levantamento de informação bibliográfica e as prospeções arqueológicas executadas contribuíram para o registo de 14 ocorrências patrimoniais em toda a extensão da linha elétrica (69 kms e 214 apoios), designadamente:

2 antas (n.º 50 e n.º 198/CNS 10280);

7 potenciais sítios de habitat (n.º 206/CNS 34873, n.º 261/CNS 26959, n.º 264/CNS 26397, n.º 287, n.º 300, n.º 342 e n.º 343);

1 marco miliário (n.º 208/CNS 34874);

5 eventuais malhadas (n.º 210, n.º 211, n.º 214 e n.º 332).

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Infraestrutura Valor Patrimonial Classe de Valor Patrimonial

50 Anta da Casa dos

Cantoneiros Anta --- A101/A102 15,71 B

198 Anta da Herdade do

Silval 3 Anta 10280 A40/A41 16,42 A

206 Silval 5 Mancha de Ocupação 34873 A39/A40 --- ---

208 Silval 6 Marco Miliário 34874 A38/A39 --- ---

210 Capelos 2 Recinto --- A38/A39 --- ---

211 Capelos 3 Recinto --- A36/A37 --- ---

214 Capelos 4 Recinto --- A35/A36 --- ---

261 Milhanos 2 Habitat 26959 A23/A24 --- ---

264 Divor da Figueira 1 Habitat 26397 A20/A21 11,42 C

287 Monte da Parreira 2 Habitat --- A9/A10 --- ---

300 Cruzadas Mancha de ocupação --- A8/A9 --- ---

332 Monte das Figueiras 9 Edíficio --- A2/A3 2,42 E

342 Monte das Fazendas 3 Vestígios de superfície --- A52 12 B

343 Milhanos 3 Vestígios de superfície --- A25/A26 6 D

Quadro 22 – Ocorrências patrimoniais no corredor da linha elétrica e respetivo valor patrimonial

Page 54: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 54

Neste conjunto estão ausentes imóveis com classificação oficial (Monumento Nacional, Imóvel de Interesse Público, Imóvel Concelhio ou em Vias de Classificação) e existem 6 ocorrências patrimoniais (n.º 198/CNS 10280; n.º 206/CNS 34873; n.º 208/CNS 34874; n.º 261/CNS 26959; n.º 264/CNS 26397 e n.º 287) inventariadas no Plano Diretor Municipal de Évora, constituindo, assim, condicionantes patrimoniais à execução deste projeto. A análise do processo de avaliação patrimonial teve os seguintes resultados:

Classe A: 1 ocorrência (n.º 198/CNS 10280)

Classe B: 2 ocorrências (n.º 50 e n.º 342)

Classe C: 1 ocorrências (n.º 264/CNS 26397)

Classe D: 1 ocorrência (n.º 343)

Classe E: 1 ocorrência (n.º 332)

Nulos ou Indeterminados: 8 ocorrências As ocorrências de maior valor patrimonial (Classe A e Classe B – Significado Muito Elevado e Elevado) são monumentos megalíticos ainda conservados ou potenciais sítios arqueológicos, que são valorizados pela sua maior valência histórica e científica, bem como, pela sua raridade. As restantes ocorrências patrimoniais fazem parte do grupo de Classe C (Significado Médio), designadamente o habitat do Divor da Figueira 1 (n.º 264/CNS 26397), do grupo de Classe D (Significado Reduzido), mais concretamente os vestígios de superfície de Milhanos 3 (n.º 343) e do grupo de Classe E (Significado Muito Reduzido), o edíficio de cariz etnográfico do Monte das Figueiras 9 (n.º 332), devido essencialmente ao seu menor valor histórico e científico.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 55

5 Avaliação de Impacte Patrimonial

5.1.1 Significância de impactes

De acordo com a metodologia de classificação/quantificação de impactes estabelecida pela REN, a significância de impactes (importância atribuída à alteração no ambiente em termos de bem estar humano), podem ser não significativos, moderadamente significativos e significativos. Esta classificação é atribuída a partir da soma simples dos valores atribuídos nos critérios de avaliação apresentados nos Quadros seguintes.

Probabilidade de Ocorrência

Duração Magnitude Escala Frequência Valor de Recurso afetado

Reversibilidade Capacidade de Minimização

Valor

Improvável Temporário Reduzida Confinada à instalação

Usual Reduzido Reversível Minimizável 1

Provável Moderada

Não confinado mas localizado

Ocasional Moderado Parcialmente reversível

Minimizável e compensável

3

Certo Permanente Elevada Não confinado

Raro Elevado Irreversível

Não minimizável nem compensável

5

Quadro 23 – Valores de referência para Significância de Impactes

Impactes Negativos

Significativos >25 valores

Moderadamente Significativos ≥22 e 25 ≤ valores

Não significativos < 22

Quadro 24 – Distribuição dos graus de significância de impactes negativos

5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV

5.2.1 Fase de construção

Os trabalhos de campo realizado no âmbito deste estudo demonstraram a existência de 1 ocorrência na área de incidência de projeto (n.º 335), com impacte negativo direto efetivo, por se encontrar na área de construção da Subestação do Divor e por acção do agente de escavação.

N.º Designação Tipo de Sítio Cronologia Equipamento Infraestrutura Distância (m)

335 Monte das Figueiras 10 Malhada Contemporâneo S.Divor Subestação 0

Quadro 25 – Análise de impactes patrimoniais/distâncias (Subestação do Divor, a 400/60kV)

Page 56: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 56

Segundo a tabela estabelecida pela REN, os resultados obtidos demonstram que existe apenas 1 ocorrências com impactes negativos moderadamente significativos (n.º 335 – Monte das Figueiras 10.

.º Designação P.O. Duração Magnitude Escala Frequência V.R.A. Reversibilidade C.M. Total

335 Monte das Figueiras 10 5 5 5 1 1 1 5 1 24

Quadro 26 – Valores de Significância de Impactes

N.º Designação Impactes Negativos Valor final

335 Monte das Figueiras 10 Moderadamente Significativos 24

Quadro 27 – Significância de Impactes

5.2.2 Fase de exploração

Durante a fase de exploração da Subestação do Divor e tendo em conta o cumprimento de todas as medidas de mitigação patrimonial propostas no EIA, não se prevêem impactes negativos diretos ou indiretos.

5.2.3 Fase de desativação

Durante a fase de desativação da subestação e considerando o cumprimento de todas as medidas de mitigação patrimonial propostas no EIA, não se prevêem impactes negativos diretos ou indiretos.

5.2.4 Síntese de impactes

Os trabalhos executados no âmbito do Descritor Património para a área de projeto demonstraram a existência de 1 ocorrência com valor patrimonial na área de incidência do projeto. Apesar dos impactes patrimoniais previstos, não existem motivos para inviabilizar este projeto, desde que sejam cumpridas as medidas mitigadoras preconizadas, pelo que globalmente os impactes conhecidos na fase de construção são minimizáveis e na fase de exploração serão nulos. Assim, em termos patrimoniais pode considerar-se como viável o projeto de empreitada proposta para análise.

5.3 Análise de impactes patrimoniais: Subestação de Pegões, a 400/60 kV

5.3.1 Fase de construção

Os trabalhos de campo realizado no âmbito deste estudo revelaram a existência de 1 ocorrência na área de incidência de projeto (n.º 1), sem impacte negativo (direto e indireto), por se encontrar a 23m de distância do acesso à Subestação de Pegões.

N.º Designação Tipo de Sítio Cronologia Equipamento Infraestrutura Distância (m)

1 Gare de Pegões Estação ferroviária Contemporâneo S.Pegões Acesso 23

Quadro 28 – Análise de impactes patrimoniais/distâncias (Subestação de Pegões, a 400/60kV)

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 57

N.º Designação P.O. Duração Magnitude Escala Frequência V.R.A. Reversibilidade C.M. Total

1 Gare de Pegões --- --- --- --- --- --- --- --- ---

Quadro 29 – Valores de Significância de Impactes

Segundo a tabela estabelecida pela REN, os resultados obtidos demonstram que não há impactes patrimoniais negativos na Gare de Pegões (n.º 1)

N.º Designação Impactes Negativos Valor final

1 Gare de Pegões --- ---

Quadro 30 – Significância de Impactes

5.3.2 Fase de exploração

Durante a fase de exploração da Subestação de Pegões e tendo em conta o cumprimento de todas as medidas de mitigação patrimonial propostas no EIA, não se prevêem impactes negativos diretos ou indiretos.

5.3.3 Fase de desativação

Durante a fase de desativação da Subestação de Pegões e tendo em conta o cumprimento de todas as medidas de mitigação patrimonial propostas no EIA, não se prevêem impactes negativos diretos ou indiretos.

5.3.4 Síntese de impactes

Os trabalhos executados no âmbito do Descritor Património para a área de projeto demonstraram a existência de 1 ocorrência com valor patrimonial na área de incidência do projeto sem impactes negativos (diretos e indiretos). Por este motivo, não existem motivos para inviabilizar este projeto, desde que sejam cumpridas as medidas mitigadoras preconizadas, pelo que globalmente os impactes conhecidos na fase de construção são minimizáveis e na fase de exploração serão nulos. Assim, em termos patrimoniais pode considerar-se como viável o projeto de empreitada proposta para análise.

5.4 Análise de impactes patrimoniais: Linha Associada Divor - Pegões, a 400 kV

Os trabalhos de campo realizado no âmbito deste estudo revelaram a existência de 14 ocorrências na área de projeto, repartidas da seguinte forma:

Área de impacte direto: 5 ocorrências patrimoniais (n.º 210, n.º 261/CNS 26959, n.º 332, n.º 342 e n.º 343).

Área de impacte indireto: 5 ocorrências patrimoniais (n.º 50, n.º 208/CNS 34874, n.º 214, n.º 264/CNS 26397 e n.º 300).

Área de impacte nulo: 4 ocorrências patrimoniais (n.º 198/CNS 10280, n.º 206/CNS 34873, n.º 211 e n.º 287).

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 58

N.º Designação Tipo de Sítio CNS Cronologia Infraestrutura Distância

(m)

50 Anta da Casa dos Cantoneiros Anta --- Neo-calcolítico A101/A102 25

198 Anta da Herdade do Silval 3 Anta 10280 Neo-Calcolítico A40/A41 66

206 Silval 5 Mancha de Ocupação 34873 Romano/Moderno A39/A40 52

208 Silval 6 Marco Miliário 34874 Romano A38/A39 18

210 Capelos 2 Recinto --- Idade Média ou posterior A38/A39 0

211 Capelos 3 Recinto --- Romano ou posterior A36/A37 56

214 Capelos 4 Recinto --- Romano ou posterior A35/A36 44

261 Milhanos 2 Habitat 26959 Neo-calcolítico/Idade Média A23/A24 0

264 Divor da Figueira 1 Habitat 26397 Romano A20/A21 33

287 Monte da Parreira 2 Habitat --- Romano A9/A10 52

300 Cruzadas Mancha de ocupação --- Romano?/Idade Média ? A8/A9 13

332 Monte das Figueiras 9 Edíficio --- Contemporâneo A2/A3 0

342 Monte das Fazendas 3 Vestígios de superfície --- Romano A52 0

343 Milhanos 3 Vestígios de superfície --- Medieval/Moderno A25/A26 0

Quadro 31 – Análise de impactes patrimoniais/distâncias

As ocorrências patrimoniais n.º 210 (malhada de Capelos 2), n.º 261 (habitat de Milhanos 2), n.º 332 (malhada do Monte das Figueiras 9) e n.º 343 (sítio de Milhanos 3) são cruzadas pela linha elétrica aérea, não existindo qualquer contacto direto entre a linha e as ocorrências, porque não há necessidade de fazer desmatação nestes terrenos. Por este motivo, nestas 4 ocorrências localizadas na área de incidência direta não há impactes negativos diretos previstos, para além dos já ocorridos. Face aos resultados obtidos nas prospeções arqueológicas e às caraterísticas específicas deste projeto, prevê-se apenas 1 impacte negativo direto efetivo numa ocorrência (n.º 342: Monte das Fazendas 3), por acção do agente de escavação, decorrente da implantação do Apoio 52.

N.º Designação P.O. Duração Magnitude Escala Frequência V.R.A. Reversibilidade C.M. Total

50 Anta da Casa dos Cantoneiros 5 1 1 1 5 5 1 1 20

198 Anta da Herdade do Silval 3 1 1 1 1 5 5 1 1 16

206 Silval 5 --- --- --- --- --- --- --- --- ---

208 Silval 6 --- --- --- --- --- --- --- --- ---

210 Capelos 2 --- --- --- --- --- --- --- --- ---

211 Capelos 3 --- --- --- --- --- --- --- --- ---

214 Capelos 4 --- --- --- --- --- --- --- --- ---

261 Milhanos 2 --- --- --- --- --- --- --- --- ---

264 Divor da Figueira 1 1 1 1 1 3 1 1 1 10

287 Monte da Parreira 2 --- --- --- --- --- --- --- --- ---

300 Cruzadas --- --- --- --- --- --- --- --- ---

332 Monte das Figueiras 9 1 1 1 1 1 1 1 1 8

342 Monte das Fazendas 3 3 5 3 1 5 5 5 1 28

343 Milhanos 3 1 1 1 1 3 1 1 1 10

Quadro 32 – Valores de Significância de Impactes

Page 59: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 59

Segundo a tabela estabelecida pela REN, os resultados obtidos demonstram que existe 1 ocorrência com impactes significativos (n.º 342 – Monte das Fazendas 3) e 5 ocorrências com impactes não significativos. Convém referir que não se procedeu à avaliação de impactes das restantes ocorrências, porque não foram caraterizadas nos trabalhos de campo.

N.º Designação Impactes Negativos Valor final

50 Anta da Casa dos Cantoneiros Não significativos 20

198 Anta da Herdade do Silval 3 Não significativos 16

206 Silval 5 --- ---

208 Silval 6 --- ---

210 Capelos 2 --- ---

211 Capelos 3 --- ---

214 Capelos 4 --- ---

261 Milhanos 2 --- ---

264 Divor da Figueira 1 Não significativos 10

287 Monte da Parreira 2 --- ---

300 Cruzadas --- ---

332 Monte das Figueiras 9 Não significativos 8

342 Monte das Fazendas 3 Significativos 28

343 Milhanos 3 Não significativos 10

Quadro 33 – Significância de Impactes

5.4.1 Fase de exploração

Durante a fase de exploração da linha elétrica prevêem-se impactes negativos indiretos em duas antas (n.º 50 e n.º 198), devido aos impactes na paisagem decorrentes da construção da linha. Por este motivo, sugere-se que se estude a viabilidade de um traçado alternativo de linha que maximize a distância às referidas antas, sempre que tal não interfira com outras condicionantes de localização e que não ponha em causa a viabilidade económica e técnica do traçado projetado.

N.º Designação Impactes Negativos Valor final

50 Anta da Casa dos Cantoneiros Não significativos 20

198 Anta da Herdade do Silval 3 Não significativos 16

Quadro 34 – Significância de Impactes durante a Fase de Exploração da Linha

5.4.2 Fase de desativação

Durante a fase de desativação da linha elétrica e tendo em conta o cumprimento de todas as medidas de mitigação patrimonial propostas no EIA, não se prevêem impactes negativos diretos ou indiretos.

5.4.3 Síntese de impactes

Os trabalhos executados no âmbito do Descritor Património para a área de projeto demonstraram a existência de 14 ocorrências com valor patrimonial na área de incidência do projeto. Apesar dos impactes patrimoniais previstos,

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 60

não existem motivos para inviabilizar este projeto, desde que sejam cumpridas as medidas mitigadoras preconizadas, pelo que globalmente os impactes conhecidos na fase de construção são minimizáveis e na fase de exploração serão nulos. Assim, em termos patrimoniais pode considerar-se como viável o projeto de empreitada proposta para análise.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 61

6 Medidas de Minimização

6.1 Subestação do Divor, a 400/60kV

6.1.1 Fase prévia à obra

6.1.1.1 SONDAGENS ARQUEOLÓGICAS MANUAIS DE DIAGNÓSTICO

As medidas de mitigação patrimonial de carácter específico devem ser realizadas numa fase prévia ao início da empreitada e aplicam-se ao único local com impacte negativo directo. Perante os eventuais impactes, as sondagens arqueológicas de diagnóstico deverão ter os seguintes objetivos:

Confirmar a existência de contextos arqueológicos conservados e determinar a sua extensão.

Caraterizar e estabelecer a diacronia dos contextos arqueológicos identificados no decorrer das sondagens.

Caraterizar o seu estado de conservação.

Avaliar o potencial histórico e arqueológico deste sítio. Após a realização das sondagens arqueológicas deverá ser elaborado um relatório com os seguintes objectivos:

Apresentar uma síntese dos resultados obtidos.

Apresentar a avaliação do potencial arqueológico do sítio.

Apresentar outras medidas de minimização patrimonial, como seja, a realização de intervenções arqueológicas em área (localização, metodologia, volume de terras, tratamento e conservação de materiais arqueológicos).

Caso as sondagens arqueológicas de diagnóstico revelem a existência de contextos arqueológicos conservados e com elevado valor histórico e científico, deverá ser realizada uma intervenção arqueológica em área, nas zonas afectadas diretamente pelo projeto.

Nº Sítio Medidas de Minimização

335 Monte das Figueiras 10 Escavação manual de sondagens arqueológicas de diagnóstico.

Área total das sondagens – 20 m².

Quadro 35 – Síntese das medidas especificas de mitigação patrimonial

6.1.2 Fase de construção (acompanhamento arqueológico)

A construção do projeto terá que ter acompanhamento arqueológico permanente, contínuo e presencial (se houver mais que uma frente de obra a decorrer em simultâneo terá de se garantir o acompanhamento de todas as frentes) durante as operações que impliquem movimentações de terras (desmatações, escavações, terraplanagens, depósitos, abertura de acessos, escavação dos caboucos dos apoios e zonas de empréstimos/depósito de inertes), quer estas sejam feitas em fase de construção, quer nas fases

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 62

preparatórias, como a instalação de estaleiros, abertura de caminhos ou desmatação. Após a desmatação do terreno, será necessário proceder a novas prospeções arqueológicas sistemáticas, no solo livre de vegetação, nas situações de visibilidade nula ou baixa (em conformidade com a visibilidade do solo. As medidas patrimoniais genéricas aplicadas a todas as ocorrências patrimoniais situadas na zona abrangida pelo projeto são as seguintes:

Proteção, sinalização e vedação da área de proteção de cada local referido no estudo ambiental e nos estudos ambientais anteriores.

A área de proteção deve ser definida pelo arqueólogo em obra, sendo necessário garantir a conservação in situ de todas as ocorrências patrimoniais.

Não se devem construir estaleiros ou zonas de depósito/empréstimo de inertes a menos de 50m das ocorrências inventariadas ou identificadas no decorrer da empreitada.

É necessário especial prudência com os elementos arquitetónicos (fragmentos de coluna) observados junto ao monte alentejano, situado nas imediações da área de incidência do projeto.

A sinalização e a vedação deverão ser realizadas com estacas e fita sinalizadora, que deverão ser regularmente repostas.

Será ainda necessário realizar as seguintes tarefas em todos os edifícios expostos durante o corte da vegetação e com impactes negativos diretos, como é caso do sítio do Monte das Figueiras 10 (n.º 335):

Levantamento do alçado e planta de cada unidade arquitectónica (à escala 1:100 e com amostragens do aparelho construtivo à escala 1:20).

Registo fotográfico exaustivo do edificado, após a limpeza da vegetação.

Elaboração da memória descritiva, na qual se caraterizam exaustivamente os elementos arquitectónicos, os elementos construtivos e as técnicas de construção usadas.

Após o registo exaustivo do edificado, deverá ser efectuada a remoção das construções com impactes directos, sendo obrigatório o acompanhamento arqueológico. Os achados móveis registados durante o acompanhamento arqueológico devem ser colocados em depósito credenciado pelo organimos da tutela do património cultural. Antes de a obra ter início deverão ser discutidas, por todos os intervenientes, as medidas necessárias para evitar a destruição de sítios com valor patrimonial que venham a ser identificados, bem como, os procedimentos e normas a cumprir durante o Acompanhamento Arqueológico.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 63

As observações realizadas pela equipa de arqueologia deverão ser registadas em Fichas de Acompanhamento, que têm os seguintes objetivos principais:

Registar o desenvolvimento dos trabalhos de minimização.

Registar todas as realidades identificadas durante o acompanhamento arqueológico (de carácter natural e de carácter antrópico) que fundamentam as decisões tomadas: o prosseguimento da obra sem necessidade de medidas de minimização extraordinárias ou a interrupção da mesma para proceder ao registo dos contextos identificados e realizar ações de minimização arqueológica, como por exemplo, sondagens arqueológicas de diagnóstico.

Sempre que for detetado um novo local com interesse patrimonial, este deverá ser alvo de comunicação ao Dono de Obra, ao Empreiteiro e à Direção Regional de Cultura do Alentejo, pelos canais que vierem a ser combinados em sede própria. No decorrer do Acompanhamento Arqueológico deverão ser realizados relatórios mensais e um relatório final. No relatório mensal deverá constar uma breve descrição e caraterização da obra em curso, bem como, uma síntese de todos os trabalhos arqueológicos realizados pela equipa naquele mês. Outro objetivo importante deste texto será a apresentação de todas as ocorrências de carácter patrimonial identificadas ou realizadas no âmbito do Acompanhamento e a apresentação de medidas de minimização, no caso de surgiram novos locais com interesse patrimonial, a partir de elementos criteriosos e solidamente sustentados (avaliação do valor patrimonial do sítio e avaliação do grau de afectação do local identificado). Deverá ser feita a cartografia dos sectores de obra que foram alvo do Acompanhamento Arqueológico, tal como, a localização exacta de todas incidências patrimoniais identificadas (escala 1:25 000 e escala de projecto). O relatório final dos trabalhos arqueológicos corresponde à síntese de todas as tarefas. Assim, deverá feito um texto, no qual serão apresentados os objectivos e as metodologias usadas, bem como, uma caracterização sumária do tipo de obra, os tipos de impacte provocados e um retrato da paisagem original. As medidas patrimoniais genéricas aplicadas a todos os locais situados na zona abrangida pelo projeto são as seguintes:

Proteção, sinalização e vedação da área de proteção de cada local identificado nos trabalhos, desde que não seja afetado diretamente pelo projeto.

Realização de sondagens arqueológicas manuais, no caso de se encontrarem contextos habitacionais ou funerários, durante o acompanhamento arqueológico.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 64

As sondagens serão de diagnóstico e têm como principais objetivos: identificação e caraterização de contextos arqueológicos; avaliação do valor patrimonial do local; apresentação de soluções para minimizar o impacto da obra.

Na eventualidade de surgirem contextos arqueológicos conservados nas sondagens de diagnósitico será necessário proceder ao seu registo completo em toda a área com afetação negativa direta.

6.2 Subestação de Pegões, a 400/60kV

6.2.1 Fase de construção (acompanhamento arqueológico)

A construção do projeto terá que ter acompanhamento arqueológico permanente, contínuo e presencial (se houver mais que uma frente de obra a decorrer em simultâneo terá de se garantir o acompanhamento de todas as frentes) durante as operações que impliquem movimentações de terras (desmatações, escavações, terraplanagens, depósitos, abertura de acessos, escavação dos caboucos dos apoios e zonas de empréstimos/depósito de inertes), quer estas sejam feitas em fase de construção, quer nas fases preparatórias, como a instalação de estaleiros, abertura de caminhos ou desmatação. Após a desmatação do terreno, será necessário proceder a novas prospeções arqueológicas sistemáticas, no solo livre de vegetação, nas situações de visibilidade nula ou baixa (em conformidade com a visibilidade do solo. As medidas patrimoniais genéricas aplicadas a todas as ocorrências patrimoniais situadas na zona abrangida pelo projeto são as seguintes:

Proteção, sinalização e vedação da área de proteção de cada local referido no estudo ambiental e nos estudos ambientais anteriores.

A área de proteção deve ser definida pelo arqueólogo em obra, sendo necessário garantir a conservação in situ de todas as ocorrências patrimoniais.

Não se devem construir estaleiros ou zonas de depósito/empréstimo de inertes a menos de 50m das ocorrências inventariadas ou identificadas no decorrer da empreitada.

A sinalização e a vedação deverão ser realizadas com estacas e fita sinalizadora, que deverão ser regularmente repostas.

Será ainda necessário realizar as seguintes tarefas em todos os edifícios expostos durante o corte da vegetação e com impactes negativos diretos:

Levantamento do alçado e planta de cada unidade arquitectónica (à escala 1:100 e com amostragens do aparelho construtivo à escala 1:20).

Registo fotográfico exaustivo do edificado, após a limpeza da vegetação.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 65

Elaboração da memória descritiva, na qual se caraterizam exaustivamente os elementos arquitectónicos, os elementos construtivos e as técnicas de construção usadas.

Após o registo exaustivo do edificado, deverá ser efectuada a remoção das construções com impactes directos, sendo obrigatório o acompanhamento arqueológico. Os achados móveis registados durante o acompanhamento arqueológico devem ser colocados em depósito credenciado pelo organimos da tutela do património cultural. Antes de a obra ter início deverão ser discutidas, por todos os intervenientes, as medidas necessárias para evitar a destruição de sítios com valor patrimonial que venham a ser identificados, bem como, os procedimentos e normas a cumprir durante o Acompanhamento Arqueológico. As observações realizadas pela equipa de arqueologia deverão ser registadas em Fichas de Acompanhamento, que têm os seguintes objetivos principais:

Registar o desenvolvimento dos trabalhos de minimização.

Registar todas as realidades identificadas durante o acompanhamento arqueológico (de carácter natural e de carácter antrópico) que fundamentam as decisões tomadas: o prosseguimento da obra sem necessidade de medidas de minimização extraordinárias ou a interrupção da mesma para proceder ao registo dos contextos identificados e realizar ações de minimização arqueológica, como por exemplo, sondagens arqueológicas de diagnóstico.

Sempre que for detetado um novo local com interesse patrimonial, este deverá ser alvo de comunicação ao Dono de Obra, ao Empreiteiro e à Direção Regional de Cultura do Alentejo, pelos canais que vierem a ser combinados em sede própria. No decorrer do Acompanhamento Arqueológico deverão ser realizados relatórios mensais e um relatório final. No relatório mensal deverá constar uma breve descrição e caraterização da obra em curso, bem como, uma síntese de todos os trabalhos arqueológicos realizados pela equipa naquele mês. Outro objetivo importante deste texto será a apresentação de todas as ocorrências de carácter patrimonial identificadas ou realizadas no âmbito do Acompanhamento e a apresentação de medidas de minimização, no caso de surgiram novos locais com interesse patrimonial, a partir de elementos criteriosos e solidamente sustentados (avaliação do valor patrimonial do sítio e avaliação do grau de afectação do local identificado).

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 66

Deverá ser feita a cartografia dos sectores de obra que foram alvo do Acompanhamento Arqueológico, tal como, a localização exacta de todas incidências patrimoniais identificadas (escala 1:25 000 e escala de projecto). O relatório final dos trabalhos arqueológicos corresponde à síntese de todas as tarefas. Assim, deverá feito um texto, no qual serão apresentados os objectivos e as metodologias usadas, bem como, uma caracterização sumária do tipo de obra, os tipos de impacte provocados e um retrato da paisagem original. As medidas patrimoniais genéricas aplicadas a todos os locais situados na zona abrangida pelo projeto são as seguintes:

Proteção, sinalização e vedação da área de proteção de cada local identificado nos trabalhos, desde que não seja afetado diretamente pelo projeto.

Realização de sondagens arqueológicas manuais, no caso de se encontrarem contextos habitacionais ou funerários, durante o acompanhamento arqueológico.

As sondagens serão de diagnóstico e têm como principais objetivos: identificação e caraterização de contextos arqueológicos; avaliação do valor patrimonial do local; apresentação de soluções para minimizar o impacto da obra.

Na eventualidade de surgirem contextos arqueológicos conservados nas sondagens de diagnósitico será necessário proceder ao seu registo completo em toda a área com afetação negativa direta.

6.3 Linha Associada Divor – Pegões, a 400Kv

6.3.1 Fase de projeto

Considerando os impactes negativos indiretos (impactes na paisagem) na Anta da Casa dos Cantoneiros (n.º 50) e na Anta da Herdade do Silval 3 (n.º 198), deve ser estudada a viabilidade de um traçado alternativo de linha, que evite o enquadramento da linha no campo de visão dos 2 monumentos megalíticos. Não sendo estes impactes significativos, deve assegurar-se que o eventual maior afastamento a assegurar às ocorrências não interfira com outras condicionantes de localização, com destaque para a proximidade a áreas que se constituam como recetores sensíveis, e que não ponham em causa a viabilidade económica e técnica do traçado de linha face ao projetado. Sugere-se que se avaliem as seguintes possibilidades:

Deslocação para norte/nordeste dos apoios 41 e 42, o mais próximo possível ao limite norte do corredor, assegurando o respeito das áreas de montado de sobro e azinho e o afastamento a linha de água existente (DPH);

Deslocação para noroeste dos apoios 101 e 102, o mais próximo possível ao limite do corredor onde este inflete de oeste para sul, assegurando o respeito das áreas de montado de sobro e azinho e o afastamento a linha de água existente (DPH).

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 67

6.3.2 Fase prévia à obra

6.3.2.1 SONDAGENS ARQUEOLÓGICAS MANUAIS DE DIAGNÓSTICO

As medidas de mitigação patrimonial de carácter específico devem ser realizadas numa fase prévia ao início da empreitada e aplicam-se ao único local com impacte negativo directo. Perante os eventuais impactes, as sondagens arqueológicas de diagnóstico deverão ter os seguintes objetivos:

Confirmar a existência de contextos arqueológicos conservados e determinar a sua extensão.

Caraterizar e estabelecer a diacronia dos contextos arqueológicos identificados no decorrer das sondagens.

Caraterizar o seu estado de conservação.

Avaliar o potencial histórico e arqueológico deste sítio. Após a realização das sondagens arqueológicas deverá ser elaborado um relatório com os seguintes objetivos:

Apresentar uma síntese dos resultados obtidos.

Apresentar a avaliação do potencial arqueológico do sítio.

Apresentar outras medidas de minimização patrimonial, como seja, a realização de intervenções arqueológicas em área (localização, metodologia, volume de terras, tratamento e conservação de materiais arqueológicos).

Caso as sondagens arqueológicas de diagnóstico revelem a existência de contextos arqueológicos conservados e com elevado valor histórico e científico, deverá ser realizada uma intervenção arqueológica em área, nas zonas afectadas diretamente pelo projecto.

Nº Sítio Medidas de Minimização

343 Monte das Fazendas 3 Escavação manuais de sondagens arqueológicas de diagnóstico.

Área total das sondagens – 20 m².

Quadro 36 – Síntese das medidas especificas de mitigação patrimonial

6.3.2.2 DESLOCAÇÃO DA LINHA ASSOCIADA

Considerando os impactes negativos indiretos (impactes na paisagem) na Anta da Casa dos Cantoneiros (n.º 50) e na Anta da Herdade do Silval 3 (n.º 198), deve ser adoptado um traçado alternativo de linha, que evite o enquadramento da linha no campo de visão dos 2 monumentos megalíticos.

6.3.3 Fase de construção (acompanhamento arqueológico)

A construção do projeto terá que ter acompanhamento arqueológico permanente, contínuo e presencial (se houver mais que uma frente de obra a decorrer em simultâneo terá de se garantir o acompanhamento de todas as frentes) durante as operações que impliquem movimentações de terras (desmatações, escavações, terraplanagens, depósitos, abertura de acessos, escavação dos caboucos dos apoios e zonas de empréstimos/depósito de

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 68

inertes), quer estas sejam feitas em fase de construção, quer nas fases preparatórias, como a instalação de estaleiros, abertura de caminhos ou desmatação. Após a desmatação do terreno, será necessário proceder a novas prospeções arqueológicas sistemáticas, no solo livre de vegetação, nas situações de visibilidade nula ou baixa (em conformidade com a visibilidade do solo. As medidas patrimoniais genéricas aplicadas a todas as ocorrências patrimoniais situadas na zona abrangida pelo projeto são as seguintes:

Proteção, sinalização e vedação da área de proteção de cada local referido no estudo ambiental e nos estudos ambientais anteriores.

A área de proteção deve ser definida pelo arqueólogo em obra, sendo necessário garantir a conservação in situ de todas as ocorrências patrimoniais.

Não se devem construir estaleiros ou zonas de depósito/empréstimo de inertes a menos de 50m das ocorrências inventariadas ou identificadas no decorrer da empreitada.

A sinalização e a vedação deverão ser realizadas com estacas e fita sinalizadora, que deverão ser regularmente repostas.

Será ainda necessário realizar as seguintes tarefas em todos os edifícios expostos durante o corte da vegetação e com impactes negativos diretos:

Levantamento do alçado e planta de cada unidade arquitectónica (à escala 1:100 e com amostragens do aparelho construtivo à escala 1:20).

Registo fotográfico exaustivo do edificado, após a limpeza da vegetação.

Elaboração da memória descritiva, na qual se caraterizam exaustivamente os elementos arquitectónicos, os elementos construtivos e as técnicas de construção usadas.

Após o registo exaustivo do edificado, deverá ser efectuada a remoção das construções com impactes directos, sendo obrigatório o acompanhamento arqueológico. Os achados móveis registados durante o acompanhamento arqueológico devem ser colocados em depósito credenciado pelo organimos da tutela do património cultural. Antes de a obra ter início deverão ser discutidas, por todos os intervenientes, as medidas necessárias para evitar a destruição de sítios com valor patrimonial que venham a ser identificados, bem como, os procedimentos e normas a cumprir durante o Acompanhamento Arqueológico. As observações realizadas pela equipa de arqueologia deverão ser registadas em Fichas de Acompanhamento, que têm os seguintes objetivos principais:

Registar o desenvolvimento dos trabalhos de minimização.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 69

Registar todas as realidades identificadas durante o acompanhamento arqueológico (de carácter natural e de carácter antrópico) que fundamentam as decisões tomadas: o prosseguimento da obra sem necessidade de medidas de minimização extraordinárias ou a interrupção da mesma para proceder ao registo dos contextos identificados e realizar ações de minimização arqueológica, como por exemplo, sondagens arqueológicas de diagnóstico.

Sempre que for detetado um novo local com interesse patrimonial, este deverá ser alvo de comunicação ao Dono de Obra, ao Empreiteiro e à Direção Regional de Cultura do Alentejo, pelos canais que vierem a ser combinados em sede própria. No decorrer do Acompanhamento Arqueológico deverão ser realizados relatórios mensais e um relatório final. No relatório mensal deverá constar uma breve descrição e caraterização da obra em curso, bem como, uma síntese de todos os trabalhos arqueológicos realizados pela equipa naquele mês. Outro objetivo importante deste texto será a apresentação de todas as ocorrências de carácter patrimonial identificadas ou realizadas no âmbito do Acompanhamento e a apresentação de medidas de minimização, no caso de surgiram novos locais com interesse patrimonial, a partir de elementos criteriosos e solidamente sustentados (avaliação do valor patrimonial do sítio e avaliação do grau de afectação do local identificado). Deverá ser feita a cartografia dos sectores de obra que foram alvo do Acompanhamento Arqueológico, tal como, a localização exacta de todas incidências patrimoniais identificadas (escala 1:25 000 e escala de projecto). O relatório final dos trabalhos arqueológicos corresponde à síntese de todas as tarefas. Assim, deverá feito um texto, no qual serão apresentados os objectivos e as metodologias usadas, bem como, uma caracterização sumária do tipo de obra, os tipos de impacte provocados e um retrato da paisagem original. As medidas patrimoniais genéricas aplicadas a todos os locais situados na zona abrangida pelo projeto são as seguintes:

Proteção, sinalização e vedação da área de proteção de cada local identificado nos trabalhos, desde que não seja afetado diretamente pelo projeto.

Realização de sondagens arqueológicas manuais, no caso de se encontrarem contextos habitacionais ou funerários, durante o acompanhamento arqueológico.

As sondagens serão de diagnóstico e têm como principais objetivos: identificação e caraterização de contextos arqueológicos; avaliação do valor patrimonial do local; apresentação de soluções para minimizar o impacto da obra.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 70

Na eventualidade de surgirem contextos arqueológicos conservados nas sondagens de diagnósitico será necessário proceder ao seu registo completo em toda a área com afetação negativa direta.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 71

7 Bibliografia ALBERGARIA, J. (2001) - Contributo para um modelo de estudo de impacto patrimonial: o exemplo da A2 (Lanço Almodôvar/VLA). Era Arqueologia. 4: 84-101 ALBERGARIA, J. e FERREIRA, M. (2007b) – Relatório de trabalhos arqueológicos: Descritor de Património: Estudo de Impacte Ambiental: Ligação ferroviária de Alta Velocidade Lisboa / Madrid: Lote 3B. Lisboa: Terralevis ALBERGARIA, J. e QUELHAS, A. (2008b) – Relatório de trabalhos arqueológicos: Descritor de Património: Estudo de Impacte Ambiental: Linha de Electricidade Estremoz - Évora/Divor, a 400kV: Subestação do Divor. Lisboa: Terralevis (2013a) – Levantamento patrimonial: Análise documental: Revisão do Descritor Património: Linha Elétrica Divor – Pegões, a 400kV. Lisboa: Terralevis AMENDOEIRA, P. (1998a) - Igreja Paroquial de Santo Aleixo. Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana: Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. (http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4458, 13/04/2016) AMENDOEIRA, P. e GORDALINA, R. (1998/2008) - Herdade da Represa / Herdade da Repreza. Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana: Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. (http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4708, 13/04/2016) BORGES, A. M (2009a) - Igreja de Nossa Senhora da Purificação da Represa. Ulysses, sistema de informação do património classificado/DGPC. (http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/72006, 13/04/2016) BRASUNA, S. L. (2002) - Aproveitamento Hidro-Agrícola da Barragem dos Minutos: Prospecções arqueológicas: Perímetro de Rega dos Minutos: Relatório dos Trabalhos Arqueológicos. Cruz Quebrada-Dafundo: ERA-Arqueologia. CALADO, M. (2000) – Relatório dos trabalhos de organização dos dados do Projecto Menires do Alentejo Central em SIG. Lisboa: Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa. (texto policopiado que integra o Processo nº 98/1(734) do IGESPAR) (2003) - Inventário arqueológico de Évora. Relatório do PDM de Évora: fase 1. Évora: Câmara Municipal. (2004) – Menires do Alentejo Central. Tese de Doutoramento. (http://www.crookscape.org/tesemc/tese.html) CÂMARA, M. A. G.; CARVALHO, R. S. e PIRES, I. (s.d.) – O azulejo no Montijo. Montijo: Câmara Municipal do Montijo (http://www.mun-

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 72

montijo.pt/uploads/writer_file/document/2397/CATALOGO_O_AZULEJO_NO_MONTIJO.pdf, 07/04/2016) CÂMARA MUNICIPAL DO MONTIJO (CMM) (s.d.a) – Arte Pública: Um percurso pelo conselho. (http://www.mun-montijo.pt/uploads/writer_file/document/2396/Arte_P_blica_Montijo_web.PDF, 07/04/2016) CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (CMP) (2007) – Ambiente - Patrimonio: Carta Arqueológica. SIG Palmela (http://sig.cm-palmela.pt/sig/, 06/04/2016) CARTAILHAC, É. (1886) – Les Ages Préhistoriques de l´Espagne et du Portugal. Paris. CARVALHO, M. (2009) - Relatório de Progresso de Trabalhos Arqueológicos: Carta Arqueológica do Concelho de Évora (CAE). Évora: Câmara Municipal de Évora - Departamento do Centro Histórico, Património e Cultura (integra o processo nº 2008/1(768) da DGPC CERQUEIRA, L- P. e PARDAL, S. C. (Coord.) (2011) – 1ª Revisão do Plano Director Municipal do Montijo: Análise e Diagnóstico: Estudos de caracterização. Volume VI: Património. Montijo: Câmara Municipal do Montijo, Divisão de Ordenamento do Território COSTA, T. P. e BRANDÃO, L (2010b) – Estudo de Impacte Ambiental: Projecto de Execução: Desvio da Linha Elétrica REN - Divor-Pegões, a 400 kv. Linda-a-Velha: Geoarque II (integra o processo nº 2009/1(476) da DGPC) FERNANDES, I. C. e SANTOS, M. T. (2012) – Carta arqueológica do concelho de Palmela. Palmela arqueológica no contexto da região interestuarina Sado / Tejo. Palmela: Município de Palmela. 7-24. FERREIRA, M. M. N. e SOARES, A. M. S. S. (1994) - A Toponímia do Concelho de Almodôvar. Vipasca. Aljustrel. 3: 99-119. FIGUEIREDO, S. et alli (2005) – Carta Arqueológica do Concelho do Montijo: do Paleolítico ao Romano. Montijo: Edições Colibri e Câmara Municipal do Montijo GORDALINA, R. (2007a) - Monte da Herdade de Carias. Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana: Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. (http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=25643, 13/04/2016) (2008a) - Herdade do Freixo do Meio. Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana: Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. (http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26509, 13/04/2016) (2010a) - Escola Primária de Benalfange. Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana: Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. (http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=30221, 13/04/2016) (2015a) - Anta 1 do Monte das Fazendas. Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana: Sistema de Informação para o Património Arquitectónico.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 73

(http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=35509, 13/04/2016) MIGUEL, L. M. e JACINTO, M. J. [2007] - Estudo de Impacte Ambiental – Estudo Prévio: Ligação Ferroviária de Alta Velocidade: Troço Montemor-o-Novo / Évora: Descritor Património. [Lisboa]: Era – Arqueologia, S.A. (integra o processo nº 2005/1(077)-B da DGPC) LEISNER, G. (1949) - Antas dos Arredores de Évora. A Cidade de Évora. Évora: Nazareth 15/16-17/18: 75. LEISNER, G.; LEISNER, V. (1959) - Die Megalithgraber der Iberischen Halbinsel: Der Western. Berlin: De Gruyter. II.2. MARTINS, A. (s.d.a) - Menires da Pedra Longa. Ulysses, sistema de informação do património classificado/DGPC. (http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/69689, 10/04/2016) (s.d.b) - Anta 1 do Monte das Fazendas. Ulysses, sistema de informação do património classificado/DGPC. (http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/7237763, 10/04/2016) MIGUEL, L. M. e JACINTO, M. J. [2007] - Estudo de Impacte Ambiental – Estudo Prévio: Ligação Ferroviária de Alta Velocidade: Troço Montemor-o-Novo / Évora: Descritor Património. [Lisboa]: Era – Arqueologia, S.A. (integra o processo nº 2005/1(077)-B da DGPC) MUNICÍPIO DE ÉVORA (ME) (2007) - Plano Director Municipal: Estudos de caracterização do território: Anexo IV: Inventário do património arquitectónico e arqueológico concelhio. Evora. MUNICÍPIO DE VENDAS NOVAS (MVN) (2012) – Guia de Turismo e Lazer: Vendas Novas: Alentejo - Portugal. Vendas Novas: Município de Vendas Novas (http://www.cm-vendasnovas.pt/pt/site-visitar/turismo/Paginas/guia.aspx, 08/04/2016) NUNES, M. B. C. (1994a) - Menires da Pedra Longa. Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana: Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. (http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2733, 13/04/2016) OLIVEIRA, J. (1985) – Levantamento Arqueológico do Concelho de Évora [fichas de sítio do processo 85/1(037)–A]. Évora: Instituto Português Património Cultural. (integra o processo 85/1(037)–A da DGPC) OLIVEIRA, J. et alli (2004) – Carta de risco arqueológico (sumária) para a ligação ferroviária Sines – Évora – Elvas: Relatório Final. Évora: Universidade de Évora, Laboratório de Arqueologia. PERDIGÃO, P.

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EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 74

[2003] – Relatório: Estudo de Impacte Ambiental – Vertente Patrimonial: Ampliação da Pedreira de Benafessim: Projecto de Execução. [Linda-a-Velha]: Geoarque. (integra o processo nº 2002/1(372) da DGPC] PINTO, M. M. A.; HENRIQUES, A. J. R. e PEREIRA, M. M. S. [2011] – Contribuição para a Carta Arqueológica do concelho de Montemor-o-Novo: Relatório final. Montemor-o-Novo: Câmara Municipal de Montemor-o-Novo (integra o processo nº 94/1(110) da DGPC) PRATA, C. R. (2007a) - Arquitectura da Água: Fontes, chafarizes e tanques: Para o Inventário Do Património Histórico Edificado do concelho de Palmela. Separata do boletim do Museu Municipal de Palmela nº 8. Palmela: Museu Municipal de Palmela SANTOS, H. G. (coord.) (2010) - Linha Divor-Pegões, a 400 kv: Projecto de execução: Estudo de Impacte Ambiental: 1ª fase – estudo das grandes condicionantes e selecção de corredor. Venda Nova: Trifólio. (2011) - Linha Divor-Pegões, a 400 kv: Projecto de execução: Estudo de Impacte Ambiental. Venda Nova: Trifólio. SILVA, A. C. S. e PERDIGÃO, J. (1998) - Contributo para a Carta Arqueológica de Arraiolos. Arraiolos: Câmara Municipal.

Page 75: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 75

8 Ficha Técnica Direção do Departamento Técnico: Mulize Ferreira Direção Científica do Trabalho: João Albergaria. Prospeções arqueológicas: João Albergaria e Mariana Nabais Execução do Relatório: João Albergaria e Mulize Ferreira. Desenhos de Auto-Cad: João Albergaria.

Page 76: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 76

Anexo I: Documentação gráfica

Page 77: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 77

Anexo II: Fichas de sítio

Page 78: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 78

Anexo III: Inventário de fotografias

Page 79: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 79

N.º Sitio Infraestrutura Assunto Orientação

1 1 Acesso (S. Pegões) Vista geral da implantação SO - NE

2 1 Acesso (S. Pegões) Vista geral do edifício S - N

3 --- Acesso (S. Pegões) Vista geral do terreno NO - SE

4 --- Acesso (S. Pegões) Vista geral do terreno NO - SE

5 --- Acesso (S. Pegões) Vista geral do terreno O - E

6 --- A212 Vista geral do terreno NE - SO

7 --- Subestação Pegões Vista geral do terreno SE - NO

8 --- Subestação Pegões Vista geral do terreno SO - NE

9 --- Subestação Pegões Vista geral do terreno O - E

10 --- Subestação Pegões Vista geral do terreno NE - SO

11 --- Subestação Pegões Vista geral do terreno SO - NE

12 --- A212/211 Vista geral do terreno NO - SE

13 --- A211 Vista geral do terreno NO - SE

14 --- A206 Vista geral do terreno SO - NE

15 --- A205 Vista geral do terreno SO - NE

16 --- A190 Vista geral do terreno SO - NE

17 --- A191 Vista geral do terreno SO - NE

18 --- A192 Vista geral do terreno NE - SO

19 --- A193 Vista geral do terreno S - N

20 --- A193 Vista geral do terreno N - S

21 --- A193/A194 Vista geral do terreno SE - NO

22 --- A189 Vista geral do terreno NE - SO

23 --- A187 Vista geral do terreno SO - NE

24 --- A184 Vista geral do terreno NE - SO

25 --- A184/A183 Vista geral do terreno SO - NE

26 --- A181 Vista geral do terreno NO - SE

27 --- A179 Vista geral do terreno SO - NE

28 --- A180 Vista geral do terreno NO - SE

29 --- A164 Vista geral do terreno S - N

30 --- A164/A165 Vista geral do terreno E - O

31 --- A148 Vista geral do terreno SO - NE

32 --- A149/A148 Vista geral do terreno NO - SE

33 --- A149 Vista geral do terreno SE - NO

34 --- A150 Vista geral do terreno SE - NO

35 --- A151 Vista geral da implantação E - O

36 --- A148/A147 Vista geral do terreno NO - SE

Page 80: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 80

N.º Sitio Infraestrutura Assunto Orientação

37 --- A147 Vista geral do terreno NO - SE

38 --- A146 Vista geral do terreno NO - SE

39 --- A146/A147 Vista geral do terreno SE - NO

40 --- A145 Vista geral do terreno NE - SO

41 --- A145/A146 Vista geral do terreno NE - SO

42 --- A144 Vista geral do terreno SO - NE

43 --- A143 Vista geral do terreno NE - SO

44 --- A139 Vista geral do terreno SO - NE

45 --- A138/A139 Vista geral do terreno SO - NE

46 --- A137 Vista geral do terreno SO - NE

47 --- A136/A137 Vista geral do terreno SO - NE

48 --- A135/A136 Vista geral do terreno NE - SO

49 --- A135 Vista geral do terreno O - E

50 --- A134/A135 Vista geral do terreno SO - NE

51 --- A134/A135 Vista geral do terreno NE - SO

52 --- A129 Vista geral do terreno O - E

53 --- A126 Vista geral do terreno SE - NO

54 --- A126/A127 Vista geral do terreno NE - SO

55 --- A125 Vista geral do terreno E - O

56 --- A115 Vista geral do terreno SE - NO

57 --- A112 Vista geral do terreno SO - NE

58 --- A105 Vista geral do terreno SO - NE

59 --- A107 Vista geral do terreno E - O

60 --- A108 Vista geral do terreno NE - SO

61 --- A103 Vista geral do terreno SO - NE

62 50 A102/A101 Vista geral da implantação SO - NE

63 --- A102 Vista geral do terreno SE - NO

64 50 A102/A101 Vista geral do sítio SO - NE

65 50 A102/A101 Vista geral do sítio SE - NO

66 50 A102/A101 Vista geral do sítio SE - NO

67 50 A102/A101 Vista geral do sítio NE - SO

68 50 A102/A101 Vista geral do sítio N - S

69 50 A102/A101 Vista geral do sítio NO - SE

70 --- A101 Vista geral do terreno S - N

71 A100/A101 Vista geral do terreno NE - SO

72 A118 Vista geral do terreno SO - NE

Page 81: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 81

N.º Sitio Infraestrutura Assunto Orientação

73 A119 Vista geral do terreno SE - NO

74 A119/A120 Vista geral do terreno NE - SO

75 A120 Vista geral do terreno SE - NO

76 A121 Vista geral do terreno SE - NO

77 A122 Vista geral do terreno NO - SE

78 A123 Vista geral do terreno SE - NO

79 A90/A91 Vista geral do terreno E - O

80 A90 Vista geral do terreno O - E

81 A89 Vista geral do terreno O - E

82 A86/A87 Vista geral do terreno NE - SO

83 A87 Vista geral do terreno SE - NO

84 A88 Vista geral do terreno NE - SO

85 A78 Vista geral do terreno SO - NE

86 A79 Vista geral do terreno E - O

87 A69 Vista geral do terreno NE - SO

88 A68 Vista geral do terreno NO - SE

89 A56 Vista geral do terreno NE - SO

90 A61 Vista geral do terreno NE - SO

91 A61/A62 Vista geral do terreno SE - NO

92 A62 Vista geral do terreno S - N

93 341 A61/A62 Pormenor de materiais

94 341 A61/A62 Vista geral da implantação SE - NO

95 A53 Vista geral do terreno SE - NO

96 A52 Vista geral do terreno NO - SE

97 342 A51/A52 Pormenor de materiais

98 342 A51/A53 Vista geral da implantação SE - NO

99 342 A51/A53 Vista geral da implantação SE - NO

100 342 A51/A52 Pormenor de materiais

101 A51 Vista geral do terreno

102 342 A51/A52 Pormenor de materiais

103 A50 Vista geral do terreno NE - SO

104 A48 Vista geral do terreno SE - NO

105 A47 Vista geral do terreno SO - NE

106 A46/A47 Vista geral do terreno NO - SE

107 A45 Vista geral do terreno NO - SE

108 A45/A47 Vista geral do terreno SE - NO

Page 82: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 82

N.º Sitio Infraestrutura Assunto Orientação

109 A43 Vista geral do terreno NO - SE

110 198 A40/A41 Vista geral da implantação S - N

111 198 A40/A41 Vista geral do sítio SE - NO

112 198 A40/A41 Vista geral do sítio SE - NO

113 198 A40/A41 Vista geral do sítio SE - NO

114 198 A40/A41 Vista geral do sítio NO - SE

115 A25 Vista geral do terreno E - O

116 343 A25/A26 Pormenor de materiais

117 343 A25/A26 Vista geral da implantação SO - NE

118 261 A23/A24 Vista geral da implantação SE - NO

119 A23 Vista geral do terreno SO - NE

120 A22 Vista geral do terreno SO - NE

121 A24 Vista geral do terreno NE - SO

122 A17 Vista geral do terreno SO - NE

123 A16 Vista geral do terreno SO - NE

124 A18 Vista geral do terreno SE - NO

125 Geral Vista geral do terreno SE - NO

126 344 A19/A20 Pormenor de materiais

127 344 A19/A20 Vista geral da implantação N - S

128 Geral Vista geral do terreno SO - NE

129 A15/A16 Vista geral do terreno NO - SE

130 A9 Vista geral do terreno NO - SE

131 A6 Vista geral do terreno SE - NO

132 A7 Vista geral do terreno S - N

133 A6/A7 Vista geral do terreno NO - SE

134 Geral Vista geral do terreno NO - SE

135 A5 Vista geral do terreno S - N

136 A4 Vista geral do terreno NO - SE

137 A3 Vista geral do terreno NO - SE

138 Geral Vista geral do terreno SE - NO

139 Geral Vista geral do terreno SO - NE

140 Subestação Divor Vista geral do terreno NO - SE

141 Subestação Divor Vista geral do terreno NO - SE

142 Subestação Divor Vista geral da paisagem SE - NO

143 Subestação Divor Vista geral do terreno O - E

144 335 Subestação Divor Vista geral da implantação NO - SE

Page 83: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 83

N.º Sitio Infraestrutura Assunto Orientação

145 335 Subestação Divor Pormenor de edificado NE - SO

146 335 Subestação Divor Vista geral do sítio SO - NE

147 335 Subestação Divor Vista geral do sítio SE - NO

148 335 Subestação Divor Vista geral do sítio SE - NO

149 Subestação Divor Vista geral da paisagem SE - NO

150 A116 Vista geral do terreno O - E

151 A114 Vista geral do terreno SO - NE

152 A113 Vista geral do terreno SO - NE

153 A111/A112 Vista geral do terreno SO - NE

154 A111 Vista geral do terreno NE - SO

155 Geral Vista geral do terreno NE - SO

156 A110 Vista geral do terreno SO - NE

157 208 A38/A39 Vista geral do terreno SO - NE

158 206 A39/A40 Vista geral do terreno SE - NO

159 211 A36/A37 Vista geral do terreno SE - NO

160 287 A9/A10 Vista geral do terreno S - N

161 264 A20/A21 Vista geral do terreno SO - NE

162 264 A8/A9 Vista geral do terreno SO - NE

Page 84: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 84

Anexo IV: Inventário de fotografias impressas

Page 85: RELATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS · 2018-05-11 · 5.2 Análise de impactes patrimoniais: Subestação do Divor, a 400/60 kV 5.2.1 Fase de construção Os trabalhos de campo

EIA (PE): Subestação do Divor e de Pegões; Linha elétrica Divor/Pegões, a 400kV 85

N.º Sitio Infraestrutura Assunto Orientação

2 1 Acesso (S. Pegões) Vista geral do edifício S - N

69 50 A102/A101 Vista geral do sítio NO - SE

93 341 A61/A62 Pormenor de materiais

94 341 A61/A62 Vista geral da implantação SE - NO

99 342 A51/A53 Vista geral da implantação SE - NO

100 342 A51/A52 Pormenor de materiais

113 198 A40/A41 Vista geral do sítio SE - NO

116 343 A25/A26 Pormenor de materiais

117 343 A25/A26 Vista geral da implantação SO - NE

118 261 A23/A24 Vista geral da implantação SE - NO

126 344 A19/A20 Pormenor de materiais

127 344 A19/A20 Vista geral da implantação N - S

144 335 Subestação Divor Vista geral da implantação NO - SE

148 335 Subestação Divor Vista geral do sítio SE - NO

157 208 A38/A39 Vista geral do terreno SO - NE

158 206 A39/A40 Vista geral do terreno SE - NO

159 211 A36/A37 Vista geral do terreno SE - NO

160 287 A9/A10 Vista geral do terreno S - N

161 264 A20/A21 Vista geral do terreno SO - NE

162 264 A8/A9 Vista geral do terreno SO - NE