relatório de monitorização trimestral de energia, água e ... · resíduos das entidades...

Relatório de monitorização trimestral de

energia, água e resíduos

4.º Trimestre de 2018

Despacho n.º 5571/2018, de 24 de maio

Elaborado por:

Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP

26 de abril de 2019

ÍNDICE

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 4T 2018 3

Índice

1. SUMÁRIO EXECUTIVO ............................................................................................................................................ 5

2. ENQUADRAMENTO ................................................................................................................................................. 7

3. METODOLOGIA ......................................................................................................................................................... 9

4. INFORMAÇÃO RECEBIDA ................................................................................................................................... 11

ANÁLISE DA TAXA DE REPORTE DE IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS ........................................................ 12

ANÁLISE DA TAXA DE REPORTE DE CONSUMOS E CUSTOS ........................................................................ 15

5. MONITORIZAÇÃO DE MEDIDAS ....................................................................................................................... 18

ENTIDADES HOSPITALARES ....................................................................................................................... 18

AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE .................................................................................................. 20

6. MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS ................................................................... 22

ENTIDADES HOSPITALARES ....................................................................................................................... 23

6.1.1. Consumo de Energia Elétrica ........................................................................................................................................ 23

6.1.2. Consumo de Gás ................................................................................................................................................................... 26

6.1.3. Consumo de Água ................................................................................................................................................................ 28

6.1.4. Produção de Resíduos ....................................................................................................................................................... 30

AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE .................................................................................................. 33


6.2.2. Consumo de Gás ................................................................................................................................................................... 34

6.2.3. Consumo de Água ................................................................................................................................................................ 36


ADMINISTRAÇÃO CENTRAL E PERIFÉRICA ................................................................................................. 40


6.3.2. Consumo de Gás ................................................................................................................................................................... 40

6.3.3. Consumo de Água ................................................................................................................................................................ 41


7. AFERIÇÃO DO CUMPRIMENTO DE METAS ................................................................................................... 42

AFERIÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS DE CONSUMO ........................................................................... 44

7.1.1. Entidades Hospitalares .................................................................................................................................................... 44

7.1.2. Agrupamentos de Centros de Saúde .......................................................................................................................... 46

ÍNDICE

7.1.3. Administração Central e Periférica ............................................................................................................................ 48

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA EVOLUÇÃO DAS GRANDEZAS FÍSICAS VS RESPETIVOS CUSTOS....... 50

8. CONCLUSÕES .......................................................................................................................................................... 53

SUMÁRIO EXECUTIVO


RMT 4T 2018 5

1. Sumário Executivo

A Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), procede à monitorização de consumos

e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

desde 2011. O relatório, agora apresentado, refere-se ao quarto trimestre (4.ºT) de 2018 e enquadra-

se no Despacho n.º 5571/2018, de 24 de maio, de Sua Excelência, a Secretária de Estado da Saúde

(SES) que, entre outros aspetos, determina a elaboração do Relatório de Monitorização Trimestral

(RMT), a concluir até ao final do 90.º dia útil após o final de cada trimestre.

O RMT, recorde-se, contém os consumos e custos com energia elétrica, gás, água e produção de

resíduos das entidades públicas do sector da saúde, bem como a monitorização relativa à

implementação de medidas constantes no Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde, com vista ao

fomento da eficiência energética, da eficiência hídrica e à redução da produção de resíduos. Este

relatório inclui a informação organizada por tipologia das entidades públicas do sector da saúde,

nomeadamente Entidades Hospitalares, Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) e Administração

Central e Periférica (ACP). Na monitorização de consumos e custos respeitante às Entidades

Hospitalares e Agrupamentos de Centros de Saúde, aglutinou-se a informação por Região de Saúde,

resultando em cinco grupos: grupo I (Região de Saúde do Norte), grupo II (Região de Saúde do

Centro), grupo III (Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo), grupo IV (Região de Saúde do Alentejo)

e grupo V (Região de Saúde do Algarve).

A taxa de reporte referente ao consumo de utílities e produção de resíduos diminuiu 3% face ao

trimestre transato (87%), cifrando-se agora nos 84%.

Pese embora esta taxa de reporte, devido ao não cumprimento, por parte de algumas entidades,

dos prazos estabelecidos pelo Despacho de S. Exa. a Secretária de Estado da Saúde n.º 5571/2018, de

24 de maio (doravante designado Despacho SES), para reporte da informação necessária à

elaboração do RMT neste trimestre e, no que respeita a períodos anteriores, conforme discriminado

no capítulo 4 deste relatório, não é possível realizar uma análise de consumo de energia elétrica e

água para todas as entidades. Assim, as conclusões do RMT relativo ao 4.º T de 2018 não incidem

sobre o universo global das entidades do Ministério da Saúde.

No entanto, dada esta situação e o esforço dedicado por alguns dos Gestores Locais de Energia e

Carbono (GLEC) e editores do Portal do PEBC & Eco.AP no reporte de informação relativa ao

trimestre em análise, foi decidido incluir uma breve análise comparativa entre o 4.º T de 2018 e o

período homólogo de 2017.

SUMÁRIO EXECUTIVO

6

RMT 4T 2018 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Como indica o ponto 4 do Despacho SES, durante o ano de 2018, deve continuar a ser utilizado

para o reporte dos dados trimestrais o “Portal do PEBC & Eco.AP do Ministério da Saúde”. A utilização

desta plataforma visa aumentar o nível de fiabilidade, a consistência da informação e a tornar o

processo de reporte mais célere. Todas as entidades subordinadas funcionalmente às

Administrações Regionais de Saúde, IP (ARS), bem como todas as entidades da Administração

Central e Periférica do MS que reportaram os seus dados, utilizaram, exclusivamente, o portal do

PEBC & Eco.AP, tal como estipulado no Despacho SES.

Verifica-se ainda, no reporte de dados relativos ao consumo de água, gás e produção de resíduos,

a existência de alguns valores incongruentes, que podem ter sido fruto de alguma incorreção ou da

submissão incompleta dos dados, ou ainda, resultarem de alguma alteração ao paradigma de

consumo que não foi reportada.

ENQUADRAMENTO


RMT 4T 2018 7

2. Enquadramento

Ao nível do MS, a definição da estratégia de implementação do Plano Estratégico do Baixo

Carbono (PEBC) e do Programa de Eficiência Energética na Administração Pública (Eco.AP) está a

ser coordenada pela ACSS em articulação com as Administrações Regionais de Saúde (ARS), tendo

por base a legislação europeia e nacional (Resolução do Conselho de Ministros n.º 93/2010, de 26 de

novembro, Resolução do Conselho de Ministros n.º 2/2011, de 12 de janeiro e Resolução do Conselho

de Ministros n.º 20/2013, de 10 de abril), assim como orientações estabelecidas em despachos de S.

Excelências, os(as) Secretários(as) de Estado da Saúde (Despacho n.º 1729/2011, de 21 de janeiro,

Despacho n.º 8662/2012, de 21 de junho, Despacho n.º 4860/2013, de 9 de abril, Despacho n.º

8264/2014, de 18 de junho, Despacho n.º 6749/2015, de 16 de junho, Despacho n.º 6064/2016, de

6 de maio, Despacho n.º 4128/2017, de 3 de maio e Despacho n.º 5571/2018, de 24 de maio).

Os principais objetivos da implementação do PEBC & Eco.AP no sector da saúde, são o aumento

da eficiência nos consumos de energia, água e na produção de resíduos dos edifícios do sector público

da saúde, e a redução das emissões de gases com efeito de estufa, através da adoção de medidas que

resultem simultaneamente em benefícios económicos e na melhoria da prestação de serviço.

O Despacho SES define a monitorização trimestral da implementação das medidas constantes

do Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde, ou de outras do mesmo âmbito, assim como dos

consumos e dos custos com energia elétrica, gás, água e produção de resíduos para todas as entidades

do MS, impondo as seguintes metas de redução para 2018, relativamente ao exercício de 2011:

• Consumos de eletricidade e gás: -23%;

• Consumos com água: -16%;

• Produção de resíduos: -16%.

Dada a recente incorporação da ADSE na esfera do Ministério da Saúde, foi necessário impor

metas específicas para esta entidade, para o ano de 2018, relativamente a 2011. Deste modo, e tal

como veiculado no ponto 3 do Despacho SES, a ADSE deverá alcançar as seguintes metas, para 2018,

relativamente ao ano de referência de 2011:

• Consumos de energia elétrica e gás: -10%;

• Consumos com água: -7%;

• Produção de resíduos: -7%.

Referir ainda que, decorrente do Decreto-Lei n.º 101/2017, de 18 de agosto, a exploração do

Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul (CMFRS) foi transferida da ARS Algarve para o Centro

ENQUADRAMENTO

8


Hospitalar e Universitário do Algarve (CHUA). Como tal, para efeitos de reporte associado ao PEBC

& Eco.AP, o CMFRS passou, desde o início do ano de 2018, a ser uma instituição deste centro

hospitalar, ficando o reporte da sua informação a cargo do GLEC do CHUA.

METODOLOGIA


RMT 4T 2018 9

3. Metodologia

Eventuais alterações construtivas nas edificações que se traduzam numa modificação de

paradigma de consumos de energia elétrica, gás, água ou da produção de resíduos, desde a data do

referencial da baseline (2011 ou 2012), devem ser comunicadas respeitando o mecanismo de

transmissão de dados em toda a cadeia de GLEC, até ao nível funcional da ACSS, sendo cada situação

analisada individualmente, com vista à eventual repercussão dessa situação nas observações

realizadas nas diferentes tabelas apresentadas nos RMT.

O modelo definido para o programa, estipula que a informação recebida pela ACSS é, no caso das

entidades do SNS, previamente validada e submetida pelos respetivos GLEC das regiões de saúde e,

no caso das restantes entidades da Administração Central e Periférica do MS, remetida diretamente

para o GLEC da ACSS.

A informação recebida é agregada pela ACSS numa única base de dados e posteriormente

processada, por forma a possibilitar a produção da informação de monitorização trimestral.

A análise realizada em todas as tabelas do capítulo 6 é equivalente, independentemente do tipo

de entidade, seja entidade hospitalar, agrupamento de centros de saúde ou outra entidade do MS.

Esta monitorização trimestral permite realizar o balanço dos valores totais deste ano, relativamente

aos anos de referência 2011 (consumo de energia elétrica e água) e 2012 (consumo de gás e

produção de resíduos), e ao 4.º T de 2017 (trimestre homólogo do ano transato).

Esta discrepância, no que toca ao ano de referência, surgiu devido a constrangimentos no

reporte da informação em 2011. Relativamente ao consumo de gás, o reporte dos dados era feito

usando uma unidade de medida diferente (m3) da solicitada pelo programa PEBC & Eco.AP (kWh).

Dada a complexidade da conversão entre estas duas unidades, decidiu-se tomar como referência os

valores de consumo de gás de 2012, valores esses já em kWh. Quanto à produção de resíduos, existiu

uma ausência total de reporte no ano de 2011 para este parâmetro, pelo que o ano de referência teve,

obrigatoriamente, de ser 2012. Já no que concerne ao consumo de energia elétrica e água, não existiu

qualquer constrangimento no reporte da informação para 2011, sendo assim possível verificar o

nível de cumprimento das metas preconizadas no Despacho SES. Ressalve-se, contudo, que estas

limitações verificadas no reporte da informação relativa ao consumo de gás e à produção de resíduos

não se verificaram nas entidades da Administração Central e Periférica, pelo que aí é possível aferir

quanto ao cumprimento das metas do Despacho SES, para o consumo de todas as utílities e produção

de resíduos.

METODOLOGIA

10


O consumo acumulado face a 2011 (energia elétrica e água) e os valores acumulados face a 2012

(consumo de gás e produção de resíduos) são calculados tendo em conta o consumo/produção de

todos os trimestres do ano de 2018. Pretende-se, com esta análise, aferir quanto ao cumprimento das

metas definidas no despacho SES para 2018, usando-se o sistema de semáforos. No entanto, não

estando disponível a informação do consumo/produção de 2011 ou do trimestre decorrido de 2018,

não é possível realizar esta análise. Esse facto é assinalado nas tabelas referentes aos consumos e

custos com “a)”. Esses dados serão, contudo, e caso sejam entretanto submetidos, contemplados no

ranking relativo ao ano de 2018, que incidirá sobre as entidades hospitalares e, também, no Portal

do SNS, no perfil das entidades onde, a pedido do Gabinete de S. Exa. o Ministro da Saúde, serão

disponibilizados os dados do ano em causa, no que concerne ao consumo das utilities (energia

elétrica, gás e água) e à produção de resíduos.

Uma vez que os consumos de energia elétrica, gás e água, dependem fortemente, das condições

climatéricas do trimestre em causa (a envolvente climatérica condiciona sobremaneira o regime de

funcionamento dos sistemas e equipamentos de AVAC, sendo estes responsáveis por cerca de 60% a

70% do consumo de energia elétrica numa moderna unidade hospitalar), faz-se uma comparação

entre o 4.º T de 2018 e o 4.º T de 2017. Deste modo, sempre que não seja possível aferir o

cumprimento das metas para 2018, é possível comparar o consumo/produção trimestral com o

período homólogo no ano anterior, o que permite ter uma noção se existe uma evolução positiva ou

negativa dos consumos ou da produção de resíduos.

Importa referir que no PEBC & Eco.AP, em primeira instância, e fazendo jus aos objetivos deste

Programa, são alvo de controlo relativamente às metas preconizadas nos despachos SES, o consumo

de energia elétrica, gás, água e a produção de resíduos, que traduzem na íntegra a evolução da

eficiência energética, hídrica e na produção de resíduos nas entidades do MS. Um controlo da

eficiente utilização de recursos que se baseasse exclusivamente no acompanhamento dos custos com

utílities e produção de resíduos, revelar-se-ia deficitário, e não totalmente consentâneo com os

objetivos do PEBC & Eco.AP no MS, dado as variações nas componentes fixas do tarifário e/ou

alterações no enquadramento tributário (IVA e outros parâmetros de tributação fiscal) desvirtuarem

a tradução fidedigna da realidade das entidades do MS, no que toca à eficiência energética, hídrica e

produção de resíduos.

INFORMAÇÃO RECEBIDA


RMT 4T 2018 11

4. Informação Recebida

O processo de monitorização trimestral propõe-se a acompanhar a implementação de medidas

de eficiência energética, hídrica e de redução da produção de resíduos, bem como os consumos e

custos com energia, água e produção de resíduos de 119 entidades do MS, das quais 54 pertencem

aos Cuidados de Saúde Primários, 49 aos Cuidados Hospitalares e 16 à Administração Central e

Periférica.

Neste período, os principais problemas sentidos pela equipa de trabalho do PEBC & Eco.AP da

ACSS foram os seguintes:

• O prazo limite de submissão da informação à ACSS não foi, em alguns casos, cumprido;

• As Administrações Regionais de Saúde do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo

não submeteram os dados relativos a todas entidades da respetiva dependência

funcional, ainda que com diferentes níveis de incumprimento, conforme o capítulo 6

deste relatório;

• Existem casos onde a submissão da informação foi feita de forma parcial, tendo ficado

Instituições/Edfícios ou contadores de utilities por reportar. Tal desvirtua a

convergência para o referencial de 2011, no global das entidades em questão;

• A ausência de reporte nos anos de referência, bem como alguns valores desatualizados

(por ex. agregação a posteriori de várias instituições hospitalares numa só entidade)

condicionam o processo de monitorização trimestral;

• Existem dados que, dada a sensibilidade técnica, se conjetura não estarem corretos,

apesar de estarem validados e submetidos pelo GLEC da respetiva entidade e, também,

pelo GLEC da respetiva região de saúde. No entanto, alguns casos poderão ser resultado

de mudança de paradigma de consumo que não foi reportada.


12


Análise da Taxa de Reporte de Implementação de Medidas

Apresenta-se, de seguida, a representação gráfica sobre a informação relativa à monitorização

de medidas reportadas, por região de saúde e tipologia de entidade, relativamente ao 4.º T de 2018.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Região de Saúde do

Norte


Centro

Região de Saúde de

Lisboa e Vale do Tejo


Alentejo


Algarve

Entidades hospitalares Reporte de medidas - 4.º Trimestre 2018

N.º de entidades que enviaram medidas N.º de entidades que não enviaram medidas

0

5

10

15

20

25

30


Norte


Centro

Região de Saúde de



Alentejo


Algarve

Agrupamentos de Centros de SaúdeReporte de medidas - 4.º Trimestre 2018

N.º de entidades que enviaram medidas N.º de entidades que não enviaram medidas



RMT 4T 2018 13

A taxa média de reporte de medidas no 4.º T de 2018 manteve-se relativamente ao 3.º T de 2018,

cifrando-se nos 22%. A maioria destas medidas foram implementadas por Entidades Hospitalares e

Agrupamentos de Centros de Saúde.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Entidades da Administração Central e PeriféricaReporte de medidas - 4.º Trimestre 2018

N.º de entidades que não enviaram medidas

N.º de entidades que enviaram medidas

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2º T 3º T 4º T

2014 2015 2016 2017 2018

Reporte de implementação de medidas

Taxa média de Reporte


14


Por último, importa referir que as baixas taxas de reporte para a implementação de medidas não

têm, necessariamente, um caráter negativo. Tal poderá justificar-se pela eventualidade de a entidade

ter já reportado, no passado, a implementação de medidas de boas práticas e, por conseguinte, não

haver necessidade de as implementar e informar novamente. Ressalva-se, contudo, e tendo como

base relatórios transatos, que existe a possibilidade de que as entidades possam ter implementado

medidas sem as reportar, impossibilitando assim, a sua contabilização neste relatório.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2º T 3º T 4º T

2014 2015 2016 2017 2018

Taxa de reporte de implementação de medidas

Agrupamentos de centros de saúde

Unidades hospitalares

Administração Central e Periférica



RMT 4T 2018 15

Análise da Taxa de reporte de Consumos e Custos

Apresenta-se, de seguida, a representação gráfica referente à informação recebida no que

concerne aos consumos de utílities e produção de resíduos, bem como os respetivos custos, por

região de saúde e tipologia de entidade, relativamente ao 4.º T de 2018:

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18


Norte


Centro




Alentejo


Algarve

Entidades HospitalaresReporte de consumos e custos - 4.º Trimestre 2018

N.º de entidades que enviaram dados N.º de entidades que não enviaram dados

0

5

10

15

20

25


Norte


Centro




Alentejo


Algarve

Agrupamentos de Centros de SaúdeReporte de consumos e custos - 4.º Trimestre 2018

N.º de entidades que enviaram dados N.º de entidades que não enviaram dados


16


A taxa de reporte de dados de consumos e custos foi sempre superior à taxa de reporte das

medidas implementadas. A taxa de reporte no 4.º T de 2018 situa-se nos 84%, um valor inferior ao

registado no último trimestre (3.ºT 2018). Por tipologia, as entidades apresentam uma taxa de

submissão de 84% para as Entidades Hospitalares, 83% para Agrupamentos de Centros de Saúde e

88% para a Administração Central e Periférica.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

ACP

Entidades da Administração Central e Periférica Reporte de consumos e custos - 4.º Trimestre 2018

N.º de entidades que não enviaram dados

N.º de entidades que enviaram dados



RMT 4T 2018 17

Como se pode constatar através da análise dos elementos anteriormente expostos, o maior

potencial de evolução coincide com o incremento no reporte das entidades da responsabilidade

funcional da ARS Norte, dado que onze entidades dessa região de saúde não submeteram informação

para o nível do Ministério da Saúde. No que concerne às outras administrações regionais de saúde,

todas as entidades da ARS Algarve submeteram informação, enquanto que na ARS Lisboa e Vale do

Tejo e ARS Alentejo não reportaram duas entidades, e na ARS Centro, apenas uma entidade não

reportou. Já no que respeita à Administração Central e Periférica, duas entidades não procederam ao

reporte da informação.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3º T 4º T 1º T 2ºT 3ºT 4ºT

2014 2015 2016 2017 2018

Reporte de consumos e custos

Taxa média de Reporte

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3º T 4º T 1º T 2ºT 3ºT 4ºT

2014 2015 2016 2017 2018

Taxa de reporte de consumos e custos

Agrupamentos de centros de saúde

Entidades hospitalares


MONITORIZAÇÃO DE MEDIDAS

18


5. Monitorização de Medidas

A monitorização apresentada neste capítulo permite aferir o esforço das entidades do MS no

sentido de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e aumentar a eficiência nos consumos

de energia, de água e na redução da produção de resíduos dos edifícios do sector público da saúde,

ao longo do 4.º T de 2018. O reporte das medidas de eficiência energética, hídrica e de mitigação de

produção de resíduos implementadas ou em curso nesse trimestre, no “Portal PEBC & Eco.AP”, é feito

nos campos referentes a cada entidade.

De seguida, apresenta-se a análise quantitativa das medidas reportadas ao longo do 4.º T de

2018, em termos de tipologia, do objetivo das medidas, e do responsável pela respetiva

implementação nas diversas entidades.

Entidades Hospitalares

Serviço de

Manutenção /Instalações e Equipamentos

61%

Gestor Local de

Energia e Carbono

18%

Outros

19%

Serviço de Segurança

2%

Serviço de

Sistemas de Informação

0%

Utilizadores dos

edifícios 0%

Serviço de

Aprovisionamento0%

Entidades hospitalares -Responsável pela implementação das medidas - 4.º Trimestre de 2018



RMT 4T 2018 19

Da análise dos gráficos conclui-se que, tal como no trimestre transato, as medidas

implementadas pelas entidades hospitalares foram, na sua maioria, relativas à eficiência energética,

tendo sido executadas na maior parte pelo serviço de manutenção/instalações e equipamentos e

pelos GLEC. Constata-se também a ausência de medidas que sejam da responsabilidade do serviço de

aprovisionamento e dos utilizadores dos edifícios.

Eficiência

energética81%

Eficiência hídrica

9%

Eficiência energética e hídrica e

redução da produção de resíduos5%

Redução da produção de resíduos

5%

Outros

0%

Entidades hospitalares -Tipologia do objetivo das medidas - 4.º Trimestre de 2018


20


Agrupamentos de Centros de Saúde

Nota: Para a correta interpretação desta informação, veja-se o ponto 5.1.

Serviço de


23%

Gestor Local de

Energia e Carbono58%

Outro

14%

Serviço de

Segurança0%

Serviço de


0%

Utilizadores dos

edifícios 0%

Serviço de Aprovisionamento

5%

Cuidados de Saúde Primários -Responsável pela implementação das medidas - 4.º Trimestre de 2018

Eficiência

energética51%

Eficiência

hídrica23%

Eficiência energética

e hídrica e redução da produção de resíduos

16%

Redução da

produção de resíduos

10%

Outros

0%

Cuidados de Saúde Primários -Tipologia do objetivo das medidas - 4.º Trimestre de 2018



RMT 4T 2018 21


Nota: Para a correta interpretação desta informação, veja-se o ponto 5.1.

Serviço de


0%Gestor Local de

Energia e Carbono34%

Outro

33%

Serviço de

Segurança0%

Serviço de


0%

Utilizadores dos

edifícios 0%

Serviço de

Aprovisionamento33%

Administração Central e Periférica -Responsável pela implementação das medidas - 4.º Trimestre de 2018

Eficiência

energética33%

Eficiência

hídrica17%

Eficiência

energética e hídrica e redução da produção de

resíduos33%

Redução da

produção de resíduos

17%

Outros

0%

Administração Central e Periférica -Tipologia do objetivo das medidas - 4.º Trimestre de 2018

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

22


6. Monitorização Trimestral de

Consumos e Custos

A apresentação da informação de monitorização assenta na identificação das entidades que superam

as metas de redução de consumos determinadas pelo Despacho n.º 5571/2018, de 24 de maio. Desta

forma e, para efeitos desta análise, considera-se que são superadas as metas deste Despacho quando uma

entidade atinge uma poupança igual ou superior à definida neste diploma legal, relativamente a 77% do

consumo verificado no ano de 2011, para energia elétrica e gás, e 84% para consumo de água e produção

de resíduos.

Para melhor identificação das entidades que superam as metas do Despacho SES, é utilizado um

sistema de três semáforos:

Tal como veiculado no capítulo 4, o aferimento do cumprimento das metas é feito através do balanço

dos valores totais deste ano, relativamente aos anos de referência 2011 (consumo de energia elétrica e

água) e 2012 (consumo de gás e produção de resíduos), e ao 4.º T de 2017 (trimestre homólogo do ano

transato). Além do aferimento das metas, é feita uma comparação entre os valores do atual trimestre e o

seu homólogo do ano transato, o que permite fazer uma análise aos valores de consumo de utílities e

produção de resíduos, sempre que a entidade não reúna condições para análise quanto às metas do

Despacho SES.

Assim sendo, as variações apresentadas nas tabelas traduzem a evolução do consumo de utílities e

da produção de resíduos face aos anos de referência de 2011 e 2012 e ao trimestre homólogo do ano

transato, podendo, contudo, existirem variações que, dado as suas ordens de grandeza, se conjetura

estarem incorretas. Tal poderá suceder por diversos motivos, caso essa variação se traduza numa redução

demasiado acentuada em erros na fase de reporte resultante da não submissão de faturas ou, caso essa

variação se traduza num aumento excessivo, poderá resultar de algum lapso na introdução de dados. Estas

variações excessivas também poderão resultar de alterações do paradigma de consumo energético ou

hídrico ou da produção de resíduos do edificado da entidade. A ACSS recolheu, via ARS, os motivos pelos

quais algumas destas entidades apresentaram estas variações que indiciavam incongruências no reporte

da informação, e estes motivos serão apresentados após as tabelas, sob a forma de legenda, remetendo

sempre para as entidades em questão.

Entidade que atinge ou supera as metas do despacho

Entidade com um consumo acumulado inferior ao consumo do ano de 2011, mas que não cumpre com as metas do despacho

Entidade com um consumo acumulado igual ou superior ao consumo do ano de 2011



RMT 4T 2018 23

Entidades Hospitalares

6.1.1. Consumo de Energia Elétrica

Relativamente aos hospitais construídos fruto de Parcerias Público-Privadas (PPP), ressalva-se que

os valores de consumo de energia elétrica no ano de referência poderão não corresponder aos valores de

consumo dos hospitais em pleno funcionamento nas suas configurações atuais, dado que, no caso do

Hospital de Braga, este só foi inaugurado em maio de 2011, e no caso do Hospital Vila Franca de Xira, cuja

inauguração ocorreu em 3 de abril de 2013, os consumos poderão referir-se à unidade hospitalar que

antecedeu o referido hospital, tendo sido substituída por este.

6.1.1.1. Região de Saúde do Norte

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização.

A título de exemplo, aplicável às restantes tabelas neste capítulo, constata-se o seguinte,

relativamente à tabela anterior:

No que concerne ao referencial de 2011 e, para o universo das entidades que reuniram condições

para análise, verifica-se que:

• Uma entidade cumpre as metas preconizadas no despacho;

• Três entidades não cumprem as metas estabelecidas no despacho, apresentando, contudo, um

consumo de energia elétrica inferior ao do ano de referência;

• Cinco entidades não cumprem as metas definidas no despacho, sendo que, uma delas ostenta

uma percentagem que indicia incongruências no processo de reporte da informação, ou a

ocorrência de alguma situação anómala não reportada.

No que respeita ao período homólogo de 2017, e para o universo das entidades que reuniram

condições para análise, observa-se que:

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2017

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

3ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2018

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) % (kWh/ano)

I. Região de Saúde do Norte

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 7 474 055,00 1 267 813,26 1 363 079,56 1 367 958,94 1 502 959,49 1 394 911,68 110% 5 628 909,67 75%

Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE 1 499 508,00 377 688,17 414 210,07 313 290,38 242 927,26 317 117,94 84% 1 287 545,65 86%

Hospital de Magalhães Lemos, EPE 2 269 175,00 576 721,88 636 217,25 469 768,00 464 536,61 565 111,84 98% 2 135 633,71 94%

Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE 12 007 345,00 3 188 029,10 3 115 096,90 2 493 319,13 3 687 929,65 2 572 810,23 81% 11 869 155,90 99%

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 10 745 434,33 2 704 421,00 2 629 195,00 2 724 428,00 3 095 559,99 2 646 031,00 98% 11 095 213,99 103%

Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 7 235 619,00 2 022 688,06 1 977 470,97 1 972 834,11 2 259 759,46 2 029 059,63 100% 8 239 124,16 114%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 3 754 240,01 1 247 801,52 955 585,03 1 159 171,11 1 266 846,33 1 092 580,19 88% 4 474 182,66 119%

Centro Hospitalar do Porto, EPE 14 457 529,00 4 004 692,78 5 512 839,66 4 250 902,01 5 307 526,08 4 692 921,03 117% 19 764 188,78 137%

Hospital de Braga (PPP) 8 218 732,00 3 517 376,53 3 418 092,71 3 501 557,28 4 099 048,99 3 361 777,93 96% 14 380 476,90 175%

Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 6 081 443,00 1 502 270,00 1 365 186,16 0,00 1 617 508,43 98 788,13 7% -- -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 4 921 446,00 995 104,61 506 378,52 0,00 1 268 704,51 801 156,71 81% -- -- a)

Centro Hospitalar de São João, EPE 32 019 816,00 5 625 734,29 0,00 0,00 0,00 6 294 359,86 112% -- -- a)

Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães 5 597 179,00 265 830,55 1 371 952,26 0,00 0,00 600 791,00 226% -- -- a)

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 9 905 337,00 1 758 042,84 1 722 924,25 2 174 267,77 52 411,77 0,00 -- -- -- a)

Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos 1 657 675,00 420 088,57 0,00 429 048,85 0,00 0,00 -- -- -- a)

Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 3 930 042,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Consumo

Acumulado

Face a

2011

%

Monitorização dos Consumos de Energia Elétrica


24


• Oito entidades registam uma redução dos valores de consumo energia elétrica, sendo que uma

delas ostenta uma percentagem que indicia incongruências no processo de reporte da

informação;

• Uma entidade manteve, aproximadamente, os mesmos valores de consumo de energia

elétrica;

• Quatro entidades evidenciam um aumento dos valores de consumo de energia elétrica

ostentando, contudo, uma delas, um valor que se conjetura estar incorreto.

Este tipo de análise, conforme o primeiro parágrafo deste capítulo é aplicável a todas as tabelas que

a seguir se apresentam.

6.1.1.2. Região de Saúde do Centro


6.1.1.3. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo


Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2017

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

3ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2018


II . Região de Saúde do Centro

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE 11 836 909,00 214 671,37 235 833,84 2 226 476,29 2 991 481,88 2 259 045,56 1052% 7 712 837,56 65%

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 3 369 634,00 741 087,24 573 391,50 139 892,50 935 524,68 642 936,97 87% 2 291 745,65 68%

Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE 2 221 144,00 494 757,91 504 617,85 440 234,52 441 640,91 425 996,81 86% 1 812 490,09 82%

Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar 653 712,00 139 484,52 146 210,67 123 430,51 142 790,68 130 773,67 94% 543 205,53 83%

Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 7 057 852,00 1 563 018,16 1 521 591,08 1 490 099,07 1 499 603,32 1 428 916,02 91% 5 940 209,49 84%

Centro Hospitalar de Leiria, EPE 8 315 674,26 1 882 535,79 1 334 204,80 1 857 473,13 2 008 376,83 1 824 254,39 97% 7 024 309,15 84%

Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 3 996 866,00 1 011 834,13 1 000 021,66 999 313,26 1 201 996,31 1 019 472,31 101% 4 220 803,54 106%

Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais 1 910 005,00 411 286,88 1 940 063,41 367 220,31 215 434,57 30 852,39 8% 2 553 570,68 134%

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE 22 109 481,00 8 326 863,37 8 967 791,02 8 239 034,00 9 318 468,16 8 619 294,33 104% 35 144 587,51 159%

Hospitais da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0,00 90 667,71 349 715,54 285 068,06 662 380,22 186 125,61 205% 1 483 289,43 -- a)

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE 5 062 158,00 1 129,34 997 422,13 1 094 221,19 0,00 720 426,49 63792% -- -- a)

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede 848 679,38 174 604,40 160 952,50 165 134,25 178 456,36 0,00 -- -- -- a)

Consumo

Acumulado

Face a

2011

%


Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2017

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

3ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2018


II I . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Centro Hospitalar do Oeste 6 590 216,00 1 014 089,23 1 077 082,17 733 058,37 1 240 697,63 896 347,70 88% 3 947 185,87 60%

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 1 634 436,00 446 031,20 570 317,89 180 241,08 218 819,54 474 443,53 106% 1 443 822,04 88%

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 5 151 867,17 1 200 893,71 1 156 863,68 1 182 181,67 1 378 739,70 1 210 415,18 101% 4 928 200,23 96%

Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE 23 208 717,03 5 036 780,27 5 527 052,92 5 249 134,95 6 507 210,91 5 342 059,39 106% 22 625 458,17 97%

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 26 774 669,00 6 698 105,10 6 893 357,47 6 376 979,65 7 004 054,77 6 504 326,75 97% 26 778 718,65 100%

Hospital Dr. José de Almeida - Cascais (PPP) 7 304 503,00 1 862 413,81 1 738 329,04 1 778 093,29 2 046 778,56 1 751 348,41 94% 7 314 549,30 100%

Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 7 876 116,00 2 019 465,55 1 918 086,52 1 992 320,38 2 338 674,16 1 984 699,58 98% 8 233 780,64 105%

Hospital Distrital de Santarém, EPE 4 603 418,00 1 187 678,58 1 321 169,36 1 185 008,18 1 265 019,39 1 146 665,65 97% 4 917 862,58 107%

Hospital de Vila Franca de Xira (PPP) 1 905 081,00 2 061 628,00 1 934 903,29 2 102 230,71 2 451 973,00 2 158 411,48 105% 8 647 518,49 454%

Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto 0,00 192 809,39 203 279,38 199 556,44 224 769,55 190 776,39 99% 818 381,76 -- a)

Hospital Beatriz Ângelo - Loures (PPP) 0,00 3 282 302,25 3 042 211,32 2 594 203,23 3 972 084,37 3 261 456,44 99% 12 869 955,36 -- a)

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 14 215 430,00 3 442 254,12 3 376 605,67 0,00 3 897 401,52 2 362 832,29 69% -- -- a)

Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE 10 848 674,00 2 739 330,97 2 613 624,04 0,00 2 686 617,30 2 699 424,00 99% -- -- a)

Hospital Garcia de Orta, EPE 8 978 700,00 2 407 944,34 0,00 2 504 022,07 2 719 469,94 2 552 603,53 106% -- -- a)

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 6 760 718,00 1 576 014,73 0,00 1 533 251,24 1 801 891,58 0,00 -- -- -- a)

Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE 8 637 497,18 2 029 394,96 0,00 2 044 570,65 2 430 335,48 0,00 -- -- -- a)

Consumo

Acumulado

Face a

2011

%




RMT 4T 2018 25

6.1.1.4. Região de Saúde do Alentejo


6.1.1.5. Região de Saúde do Algarve


b) D.L. n.º 101/2017, Série I, de 23/08/2017, altera a denominação do Centro Hospitalar do Algarve, EPE e transfere a exploração do Centro de Medicina Física e

Reabilitação do Sul da ARS Algarve para este centro hospitalar.

c) O reporte da informação do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, EPE não inclui a unidade hospitalar de Faro e o Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul.

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2017

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

3ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2018


IV. Região de Saúde do Alentejo

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 4 565 172,00 924 830,58 288 029,78 636 238,19 1 069 709,76 987 050,48 107% 2 981 028,21 65%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 3 612 723,00 347 175,00 269 796,00 0,00 1 153 866,00 596 957,00 172% -- -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 4 315 675,00 0,00 0,00 0,00 483 865,96 0,00 -- -- -- a)

Hospital Espírito Santo, EPE 6 087 577,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Consumo

Acumulado

Face a

2011

%


Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2017

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

3ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2018


V. Região de Saúde do Algarve

Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E. 11 782 097,00 0,00 944 519,75 0,00 0,00 69 967,73 -- -- -- a) b) c)

Consumo

Acumulado

Face a

2011

%



26


6.1.2. Consumo de Gás

Relativamente aos consumos de gás, pelo facto da informação relativa ao ano de 2011 ter sido

recebida em m3, não será possível efetuar uma comparação com esse ano, visto os consumos referentes

aos anos subsequentes estarem em kWh. Desta forma, procede-se a uma comparação com o ano de 2012,

não sendo possível concluir se, efetivamente, as entidades estão a cumprir as metas do Despacho SES.

A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do

ponto 6.1.1.1. (Pág. 23).


a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado

Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

4ºT 2017

Consumo de Gás -

1ºT 2018

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

3ºT 2018

Consumo de Gás -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de Gás -

2018

Consumo

Acumulado Face a

2012

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) % (kWh/ano) %


Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 27 775 086,76 5 253 437,02 7 418 921,73 3 431 260,05 1 740 775,05 6 389 184,91 122% 18 980 141,74 68%

Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE 912 565,00 203 873,07 236 124,28 140 961,24 124 437,88 171 798,30 84% 673 321,69 74%

Hospital de Braga (PPP) 14 839 966,00 3 049 047,66 5 110 300,00 2 621 045,00 1 000 142,00 3 316 770,00 109% 12 048 257,00 81%

Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE 12 894 971,00 3 104 381,00 4 404 242,64 2 517 137,36 1 645 428,81 3 290 802,56 106% 11 857 611,38 92%

Centro Hospitalar do Porto, EPE 14 364 641,00 4 215 909,45 5 349 875,73 3 520 706,98 2 618 467,01 4 176 111,44 99% 15 665 161,16 109%

Hospital de Magalhães Lemos, EPE 2 767 824,00 814 576,66 1 169 510,34 793 982,28 294 259,16 896 458,68 110% 3 154 210,46 114%

Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 8 418 278,00 3 228 223,00 4 320 690,00 2 266 608,00 828 574,00 3 209 590,00 99% 10 625 461,99 126%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 770 989,00 2 252 264,84 3 179 745,06 1 677 978,21 742 857,07 2 202 923,00 98% 7 803 503,34 1012%

Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães 1 261 887,37 149 245,10 246 986,22 0,00 0,00 176 169,50 118% -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 9 441 467,00 2 398 284,69 1 493 861,70 0,00 396 975,94 2 898 586,91 121% -- a)

Centro Hospitalar de São João, EPE 14 489 862,53 371 098,50 0,00 0,00 0,00 490 191,82 132% -- a)

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 9 309 425,00 2 655 108,56 2 576 886,15 2 403 382,79 7 602,91 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 7 537 960,40 1 633 192,62 2 247 832,52 0,00 474 139,55 0,00 -- -- a)

Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos 2 051 726,00 591 404,49 0,00 452 522,02 0,00 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 4 213 242,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Gás



RMT 4T 2018 27



b) O Centro Hospitalar de Leiria, EPE, regista uma redução demasiado acentuada, face ao ano de referência, tal resulta, como foi reportado à ACSS via ARS Centro, da

desagregação do contador da cogeração.

c) O Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE, evidencia um aumento acentuado, face ao ano de referência, de acordo com o reportado via ARS Centro, tal corresponde a uma

alteração de paradigma de consumo face ao ano de referência 2012, resultado da mudança de nafta para gás propano, na alimentação das caldeiras.





Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

4ºT 2017

Consumo de Gás -

1ºT 2018

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

3ºT 2018

Consumo de Gás -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de Gás -

2018

Consumo

Acumulado Face a

2012


II. Região de Saúde do Centro

Hospitais da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 7 575 698,00 63 600,90 92 139,52 987,98 0,64 1 226,07 2% 94 354,21 1%

Centro Hospitalar de Leiria, EPE 39 645 635,92 643 370,36 608 705,58 300 102,83 210 078,01 299 417,34 47% 1 418 303,77 4% b)

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE 15 640 270,25 727 970,99 59 696,90 959 033,42 693 332,93 1 089 741,50 150% 2 801 804,74 18%


Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 4 436 440,00 1 023 577,00 1 470 731,00 886 505,00 583 386,00 1 147 503,00 112% 4 088 125,00 92%

Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais 2 097 190,76 527 665,99 841 166,71 472 719,60 177 063,61 597 359,60 113% 2 088 309,51 100%

Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 9 665 354,00 2 897 638,64 3 821 326,81 2 038 661,62 1 079 770,08 3 353 736,43 116% 10 293 494,95 106%

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE 40 851 274,00 15 009 726,14 17 605 099,26 12 422 254,89 10 204 561,85 15 102 174,13 101% 55 334 090,13 135%

Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE 44 178,12 674 239,44 1 343 492,89 971 750,11 694 693,37 708 459,55 105% 3 718 395,92 8417% c)

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 3 674 413,04 933 698,00 1 520 360,00 0,00 366 480,00 694 245,00 74% -- a)

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE 5 283 973,14 1 239 281,68 2 020 516,98 1 297 105,50 0,00 358 795,70 29% -- a)

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede 1 037 919,00 325,14 447,06 342 721,00 123 058,00 0,00 -- -- a)


Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

4ºT 2017

Consumo de Gás -

1ºT 2018

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

3ºT 2018

Consumo de Gás -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de Gás -

2018

Consumo

Acumulado Face a

2012


III . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 6 312 197,60 604 197,31 972 727,74 330 408,60 144 586,66 646 707,37 107% 2 094 430,37 33%

Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE 50 900 865,00 6 586 107,40 8 448 497,95 5 754 132,25 4 019 990,29 6 474 238,85 98% 24 696 859,33 49%

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 5 895 366,66 1 358 213,21 1 350 590,70 1 147 558,93 919 767,60 1 212 644,88 89% 4 630 562,10 79%

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 7 730 390,00 1 974 870,61 2 454 465,69 1 388 065,69 990 484,01 1 795 450,17 91% 6 628 465,55 86%

Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 8 782 892,00 2 575 900,02 2 987 090,82 2 179 022,61 1 749 856,00 2 599 838,00 101% 9 515 807,44 108%

Hospital Dr. José de Almeida - Cascais (PPP) 3 882 023,00 1 055 639,00 1 673 916,00 1 147 035,00 807 567,00 1 327 443,00 126% 4 955 961,00 128%

Centro Hospitalar do Oeste 1 121 502,73 1 816 801,64 2 535 033,04 1 903 804,34 992 448,88 1 920 998,75 106% 7 352 285,00 656%

Hospital Beatriz Ângelo - Loures (PPP) 1 088 102,63 3 262 275,00 3 964 078,00 3 116 013,00 2 349 902,00 3 410 876,00 105% 12 840 869,00 1180%

Hospital de Vila Franca de Xira (PPP) 646 112,00 1 784 671,21 2 721 513,62 1 670 639,42 1 014 080,17 2 352 591,16 132% 7 758 824,37 1201%

Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto 0,00 208 032,76 281 808,81 199 947,77 107 475,16 228 355,87 110% 817 587,60 a)

Hospital Distrital de Santarém, EPE 5 901 614,00 124 540,35 0,00 159 447,73 87 382,20 77 726,52 62% -- a)

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 6 060 395,00 405 509,79 521 820,20 0,00 274 065,29 266 544,29 66% -- a)

Hospital Garcia de Orta, EPE 40 267 302,20 28 548,54 0,00 39 964,01 39 008,22 32 685,73 114% -- a)

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 28 450 333,00 30 445,72 0,00 32 288,91 39 255,31 0,00 -- -- a)

Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE 0,00 21 625,15 19 274,94 1 790,96 14 455,01 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE 15 601 917,00 4 202 511,41 0,00 3 052 606,76 1 961 306,80 0,00 -- -- a)


Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

4ºT 2017

Consumo de Gás -

1ºT 2018

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

3ºT 2018

Consumo de Gás -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de Gás -

2018

Consumo

Acumulado Face a

2012



Hospitais da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 3 935 768,82 48 388,84 235,09 263 031,00 112 650,00 458 025,00 947% 833 941,09 21%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 3 584 744,52 0,00 0,00 0,00 0,00 843 286,66 -- -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 3 590 834,00 0,00 0,00 0,00 480 220,94 0,00 -- -- a)

Hospital Espírito Santo, EPE 4 216 764,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)



28





Reabilitação do Sul da ARS Algarve para este Centro Hospitalar.


6.1.3. Consumo de Água

Relativamente aos hospitais construídos fruto de Parcerias Público-Privadas (PPP), ressalva-se que

os valores de consumo de água no ano de referência poderão não corresponder aos valores de consumo

dos hospitais em pleno funcionamento nas suas configurações atuais, dado que, no caso do Hospital de

Braga, este só foi inaugurado em maio de 2011, e no caso do Hospital Vila Franca de Xira, cuja inauguração

ocorreu em 3 de abril de 2013, os consumos poderão referir-se à unidade hospitalar que antecedeu o

referido hospital, tendo sido substituída por este.


ponto 6.1.1.1. (Pág. 23).



Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

4ºT 2017

Consumo de Gás -

1ºT 2018

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

3ºT 2018

Consumo de Gás -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de Gás -

2018

Consumo

Acumulado Face a

2012



Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E. 13 052 821,32 0,00 1 949 192,00 0,00 0,00 2 313 981,59 -- -- a) b) c)


Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 4ºT 2017

Consumo de

Água - 1ºT 2018

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 3ºT 2018

Consumo de

Água - 4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Água - 2018

(m3/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) % (m3/ano)


Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE 54 763,00 3 309,18 3 314,89 2 003,71 3 407,53 3 148,69 95% 11 874,83 22%

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 147 848,00 25 719,00 25 451,00 18 973,00 23 002,00 21 969,00 85% 89 395,00 60%

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 81 218,00 13 074,72 14 134,95 13 056,50 15 564,97 14 736,43 113% 57 492,84 71%

Hospital de Magalhães Lemos, EPE 30 567,00 4 839,14 6 066,38 5 776,44 4 931,98 5 064,88 105% 21 839,68 71%

Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE 91 460,00 24 555,85 20 367,83 21 842,66 24 677,52 25 837,54 105% 92 725,54 101%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 71 074,00 15 528,00 15 393,69 21 806,98 16 568,33 18 415,06 119% 72 184,06 102%

Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 75 391,00 20 652,62 22 935,59 22 553,16 21 585,50 20 642,29 100% 87 716,55 116%

Centro Hospitalar do Porto, EPE 125 494,00 42 154,63 44 066,94 44 579,69 44 073,92 43 366,23 103% 176 086,78 140%

Hospital de Braga (PPP) 71 436,00 32 672,71 32 463,07 30 738,63 35 996,80 30 675,22 94% 129 873,72 182%

Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 145 826,00 31 890,17 22 292,86 0,00 20 751,47 5 451,91 17% -- -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 68 926,53 21 186,00 10 253,00 0,00 14 153,00 10 053,00 47% -- -- a)

Centro Hospitalar de São João, EPE 288 460,00 58 763,29 0,00 0,00 0,00 62 827,24 107% -- -- a)

Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães 89 292,00 9 926,56 14 902,49 0,00 0,00 20 795,72 209% -- -- a)

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 158 037,00 34 838,94 37 827,62 31 926,42 22 237,41 0,00 -- -- -- a)

Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos 15 956,00 3 963,97 0,00 4 265,26 0,00 0,00 -- -- -- a)

Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 47 089,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Água

Consumo

Acumulado

Face a 2011

%



RMT 4T 2018 29



b) O Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE (CHTV) regista uma redução acentuada, face ao ano de referência, tal resulta, como foi reportado à ACSS via ARS Centro, da

ocorrência de fugas de água em finais de 2010 / inicio 2011 em diferentes edifícios do CHTV originou maiores consumos de água e ainda em 2011, a existência de

trabalhos de limpeza de águas pluviais e da rede de esgotos em edifícios do CHTV também contribuiu para um maior consumo de água, pois recorreu-se a água com

pressão para a limpeza.

c) De acordo com os D.L. n.º 30/2011, de 2/3 e D.L. n.º 116/2013 de 9/8, o CHL é composto pela fusão do Hospital de Santo André com o Hospital Distrital de Pombal e o

Hospital Bernardino Lopes da Oliveira.

d) No caso do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE, o valor de consumo de água ultrapassou o valor do ano de referência devido ao processo de fusão aquando

da criação deste centro hospitalar, onde apenas se contabilizou os valores de consumo de água de um dos hospitais desta entidade, para o ano de referência de 2011



b) O Hospital Distrital de Santarém, EPE, regista um aumento demasiado acentuado, tal incongruência foi reportada pela entidade em causa à ACSS, via ARS LVT, e resulta

de uma alteração de paradigma de consumo, fruto da cessação de exploração de um furo, passando a entidade a consumir água da rede de distribuição pública.

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 4ºT 2017

Consumo de

Água - 1ºT 2018

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 3ºT 2018

Consumo de

Água - 4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Água - 2018



Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE 40 382,00 6 400,75 5 327,50 4 522,97 4 534,00 5 067,80 79% 19 452,27 48%

Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 55 672,15 8 584,75 8 563,75 7 022,27 8 670,28 8 920,89 104% 33 177,19 60%

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE 89 164,00 5 455,49 5 151,07 5 679,41 18 954,17 32 074,17 588% 61 858,83 69% b)

Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 78 253,00 12 398,16 12 872,95 12 531,50 14 794,29 14 288,31 115% 54 487,04 70%


Centro Hospitalar de Leiria, EPE 157 329,93 32 020,91 49 131,71 48 493,64 32 280,97 25 046,38 78% 154 952,70 98% c)

Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais 21 027,00 6 787,05 4 723,82 6 278,00 6 085,49 6 627,55 98% 23 714,86 113%

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE 350 254,00 144 619,23 101 726,90 146 720,65 152 602,31 148 075,61 102% 549 125,47 157% d)

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 43 064,00 9 031,84 5 867,23 0,00 6 194,68 9 676,77 107% -- -- a)

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE 82 273,00 13 169,11 12 911,25 13 074,38 0,00 14 444,33 110% -- -- a)

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede 9 136,00 2 461,09 3 039,88 5 515,71 4 513,41 0,00 -- -- -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0,00 16 524,13 8 551,14 10 256,22 8 614,94 0,00 -- -- -- a)


Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 4ºT 2017

Consumo de

Água - 1ºT 2018

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 3ºT 2018

Consumo de

Água - 4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Água - 2018



Centro Hospitalar do Oeste 290 000,00 18 721,13 18 815,76 15 714,43 23 576,84 20 036,29 107% 78 143,32 27%

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 133 387,00 13 366,58 13 396,67 7 967,76 11 160,96 11 971,53 90% 44 496,91 33%

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 359 478,00 50 673,20 52 127,26 51 284,08 51 723,67 46 593,19 92% 201 728,20 56%

Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE 185 565,00 42 438,16 39 020,68 31 439,66 36 653,11 44 541,66 105% 151 655,10 82%

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 86 561,00 15 080,73 13 317,18 25 146,57 15 110,34 17 288,10 115% 70 862,18 82%

Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE 587 123,00 124 123,13 128 946,55 126 906,78 132 341,10 107 750,82 87% 495 945,25 84%

Hospital Garcia de Orta, EPE 117 391,00 29 138,41 8 761,17 28 449,55 32 103,98 30 635,54 105% 99 950,24 85%

Hospital Dr. José de Almeida - Cascais (PPP) 54 263,00 12 635,52 12 986,43 12 664,43 8 559,89 14 006,54 111% 48 217,29 89%

Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 94 977,00 23 531,24 20 458,10 20 990,23 26 060,33 22 379,34 95% 89 887,99 95%

Hospital de Vila Franca de Xira (PPP) 28 081,00 13 866,12 12 413,82 13 742,19 13 390,05 14 197,69 102% 53 743,75 191%

Hospital Distrital de Santarém, EPE 505,00 10 625,25 14 543,84 13 073,22 21 142,22 14 473,18 136% 63 232,46 12521% b)

Hospital Beatriz Ângelo - Loures (PPP) 0,00 25 354,83 21 868,15 19 186,31 24 523,91 21 000,82 83% 86 579,19 -- a)

Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto 0,00 766,37 798,96 957,40 1 173,52 1 026,65 134% 3 956,52 -- a)

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 208 566,00 39 643,75 36 146,26 0,00 62 104,13 33 935,73 86% -- -- a)

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 109 453,23 13 942,64 0,00 24 615,70 30 548,91 0,00 0% -- -- a)

Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE 122 718,00 27 203,85 0,00 38 662,88 23 893,66 0,00 0% -- -- a)


Consumo

Acumulado

Face a 2011

%


30









6.1.4. Produção de Resíduos

Relativamente à monitorização da produção de resíduos, a comparação terá de ser feita com o ano de

2012, visto que, no ano de 2011, não foram reportados os dados da produção de resíduos, não sendo

possível concluir se efetivamente as entidades estão a cumprir as metas do Despacho SES.


ponto 6.1.1.1. (Pág. 23).



Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 4ºT 2017

Consumo de

Água - 1ºT 2018

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 3ºT 2018

Consumo de

Água - 4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Água - 2018



Hospitais da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 54 230,00 10 659,27 5 219,58 8 159,86 9 781,52 8 829,65 83% 31 990,61 59%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 31 057,00 4 571,10 5 735,57 0,00 5 846,34 4 141,12 91% -- -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 32 742,00 0,00 0,00 0,00 1 030,68 0,00 -- -- -- a)

Hospital Espírito Santo, EPE 65 326,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)


Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 4ºT 2017

Consumo de

Água - 1ºT 2018

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 3ºT 2018

Consumo de

Água - 4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Água - 2018



Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E. 167 487,00 0,00 8 973,56 0,00 0,00 12 565,80 -- -- -- a) b) c)


Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Produção de

Residuos - 2012

Produção

Resíduos - 4ºT

2017

Produção

Resíduos - 1ºT

2018

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 3ºT

2018

Produção

Resíduos - 4ºT

2018

Evolução

produção 4º T

2017-2018

Produção de

Residuos - 2018

Produção

Acumulada Face a

2012

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % (ton/ano) %


Hospitais da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 577,49 36,46 58,15 66,80 110,07 103,95 285% 338,98 59%

Hospital de Magalhães Lemos, EPE 3,76 0,51 0,60 0,51 0,52 0,51 101% 2,14 57%

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 379,10 94,74 98,80 92,24 86,66 95,37 101% 373,06 98%

Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE 826,00 252,25 296,36 244,59 289,97 265,08 105% 1 096,01 133%

Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE 44,00 14,92 17,88 16,83 15,99 17,26 116% 67,95 154%

Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 168,03 64,86 87,80 60,36 63,11 63,98 99% 275,25 164%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 147,26 58,99 0,00 0,00 0,00 33,96 58% -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0,00 134,43 100,19 127,40 87,30 113,09 84% 427,97 a)

Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães 120,30 40,93 45,33 0,00 0,00 43,78 107% -- a)

Centro Hospitalar do Porto, EPE 0,00 134,42 148,65 148,53 138,66 147,84 110% 583,68 a)

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 1 221,53 149,92 176,67 0,00 161,16 0,00 -- -- a)

Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos 34,27 11,03 0,00 13,69 0,00 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar de São João, EPE 2 144,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 242,11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Hospital de Braga (PPP) 414,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização da Produção de Resíduos



RMT 4T 2018 31


a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada.

b) No caso do Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar, a discrepância existente justifica-se, conforme reportado à ACSS, via ARS Centro, por um erro da base de cálculo do

valor da produção de resíduos do tipo I e II, estando contratualizado que, o valor dessa mesma produção contemplava a capacidade dos contentores na sua totalidade,

algo que na realidade não acontecia.

c) De acordo com os D.L. n.º 30/2011, de 2/3 e D.L. n.º 116/2013 de 9/8, o CHL é composto pela fusão do Hospital de Santo André com o Hospital Distrital de Pombal e

o Hospital Bernardino Lopes da Oliveira.


a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada



Produção de

Residuos - 2012

Produção

Resíduos - 4ºT

2017

Produção

Resíduos - 1ºT

2018

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 3ºT

2018

Produção

Resíduos - 4ºT

2018

Evolução

produção 4º T

2017-2018

Produção de

Residuos - 2018

Produção

Acumulada Face a

2012



Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar 250,39 17,32 16,09 14,33 20,00 17,55 101% 67,96 27% b)

Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 498,13 127,56 83,31 54,38 83,08 102,68 80% 323,45 65%

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE 1 109,91 80,17 237,99 237,08 219,87 221,73 277% 916,67 83%

Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE 194,52 67,20 64,12 71,90 64,69 64,95 97% 265,66 137%

Centro Hospitalar de Leiria, EPE 226,28 185,79 181,97 173,37 199,48 157,57 85% 712,38 315% c)

Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 0,00 32,47 33,56 26,99 32,55 24,31 75% 117,41 a)

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE 3 823 724,50 122,44 101,24 75,10 0,00 105,57 86% -- a)

Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais 0,00 3,54 4,44 4,48 4,41 4,93 139% 18,26 a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 429,96 36,86 40,29 33,94 47,16 0,00 -- -- a)

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede 0,00 33,48 29,68 957,00 70,96 0,00 -- -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 88,09 18,04 17,72 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE 3 063,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)


Produção de

Residuos - 2012

Produção

Resíduos - 4ºT

2017

Produção

Resíduos - 1ºT

2018

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 3ºT

2018

Produção

Resíduos - 4ºT

2018

Evolução

produção 4º T

2017-2018

Produção de

Residuos - 2018

Produção

Acumulada Face a

2012



Hospital Dr. José de Almeida - Cascais (PPP) 957 677,00 187,81 191,25 208,25 215,62 213,87 114% 828,99 0,1%

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 2 781,67 644,23 674,37 632,33 573,03 587,95 91% 2 467,69 89%

Centro Hospitalar do Oeste 81,94 26,53 28,10 29,59 17,89 39,20 148% 114,78 140%

Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 398,00 153,28 169,84 156,12 154,06 161,19 105% 641,21 161%

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 0,00 1,52 0,47 0,38 0,44 0,37 24% 1,65 a)

Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE 1 505,35 848,64 797,39 753,92 0,00 701,76 83% -- a)

Hospital Beatriz Ângelo - Loures (PPP) 605,03 242,88 256,98 0,00 240,74 248,28 102% -- a)

Hospital Garcia de Orta, EPE 30 886,31 150,66 0,00 0,00 157,30 160,44 106% -- a)

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 230 196,57 148,32 0,00 0,00 0,00 167,92 113% -- a)

Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto 0,00 0,95 1,13 1,99 1,84 2,11 221% 7,08 a)

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 785,38 261,55 0,00 0,00 33,65 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE 350,00 68,18 0,00 69,13 67,73 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 1 258,93 348,75 264,46 0,00 0,00 0,00 - -- a)

Hospital Distrital de Santarém, EPE 724,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Hospital de Vila Franca de Xira (PPP) 1 150,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE 1 490,00 14,55 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)


Produção de

Residuos - 2012

Produção

Resíduos - 4ºT

2017

Produção

Resíduos - 1ºT

2018

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 3ºT

2018

Produção

Resíduos - 4ºT

2018

Evolução

produção 4º T

2017-2018

Produção de

Residuos - 2018

Produção

Acumulada Face a

2012



Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 999,61 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 235,84 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 228,23 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Hospital Espírito Santo, EPE 434,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)



32







Produção de

Residuos - 2012

Produção

Resíduos - 4ºT

2017

Produção

Resíduos - 1ºT

2018

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 3ºT

2018

Produção

Resíduos - 4ºT

2018

Evolução

produção 4º T

2017-2018

Produção de

Residuos - 2018

Produção

Acumulada Face a

2012



Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E. 674 946,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a) b) c)




RMT 4T 2018 33

Agrupamentos de Centros de Saúde



ponto 6.1.1.1. (Pág. 23).





Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2017

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

3ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2018

Evolução

consumo

4º T 2017-

2018

Consumo de

Energia Elétrica

- 2018



Agrupamento de Centros de Saúde do Alto Ave - Guimarães/Vizela/Terras de Basto 506 299,00 1 380,00 7 057,38 1 738,00 2 515,73 2 684,87 195% 13 995,98 3%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I - Gerês/Cabreira 1 154 926,00 146 502,06 254 336,05 139 638,63 170 185,96 193 554,22 132% 757 714,86 66%

ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 1 023 035,00 126 392,46 223 070,66 188 827,37 119 687,19 139 186,03 110% 670 771,24 66%

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte 898 937,00 115 692,69 249 990,81 99 640,52 119 835,56 0,00 0% 469 466,89 52%

Agrupamento de Centros de Saúde Ave - Famalicão 602 428,00 112 664,54 142 586,57 99 066,85 106 050,42 115 049,41 102% 462 753,25 77%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I I - Barcelos/Esposende 851 449,00 153 706,28 243 129,81 153 967,90 149 743,27 186 751,06 121% 733 592,04 86%

ACES da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 2 404 507,00 567 552,17 658 137,21 397 455,01 500 042,01 575 543,46 101% 2 131 177,69 89%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VI - Porto Oriental 933 105,00 236 121,20 312 567,45 255 977,23 255 896,26 286 179,32 121% 1 110 620,27 119%

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I - Baixo Tâmega 0,00 211 071,30 307 374,50 247 765,71 250 345,99 73 414,36 35% 878 900,56 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I - Gondomar 0,00 119 714,89 18 962,89 61 810,83 144 880,43 104 666,44 87% 330 320,59 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII I - Espinho/Gaia 0,00 63 433,34 130 220,06 100 156,92 47 395,37 63 640,10 100% 341 412,44 -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 4 458 164,34 378 344,66 369 605,65 0,00 400 091,95 258 469,54 68% -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I I - Aveiro Norte 0,00 22 970,58 0,00 28 132,09 17 726,04 25 312,66 110% -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I I - Maia/Valongo 1 450 360,00 0,00 0,00 0,00 240 892,48 2 021,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga 0,00 0,00 0,00 0,00 280 221,24 261 693,31 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII - Gaia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental 1 103 890,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso 593 734,87 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I - Vale do Sousa Sul 889,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I I - Douro Sul 667 354,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I I - Vale do Sousa Norte 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Energia Elétrica - ACES

Consumo

Acumulado Face a

2011

%

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2017

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

3ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2018

Evolução

consumo

4º T 2017-

2018

Consumo de

Energia Elétrica

- 2018



Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 5 759 561,87 637 327,02 644 191,17 403 723,02 402 276,22 534 093,66 84% 1 984 284,08 34%

ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 1 134 177,42 274 976,42 208 758,10 2 024,63 171 922,45 169 654,60 62% 552 359,78 49%

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral 1 734 795,67 230 883,36 350 972,80 241 089,95 176 109,73 251 811,31 109% 1 019 983,80 59%

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga 2 131 937,00 449 593,96 554 520,53 437 838,26 372 606,83 442 526,53 98% 1 807 492,15 85%

Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões 1 487 199,00 315 859,27 429 738,71 276 467,24 278 617,91 321 143,05 102% 1 305 966,91 88%

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Interior Norte 399 413,60 361 204,33 446 700,54 343 412,23 300 795,10 381 385,32 106% 1 472 293,19 369%

ACES da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0,00 476 708,32 794 126,47 397 155,82 385 669,96 316 292,83 66% 1 893 245,08 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cova da Beira 0,00 53 875,19 84 442,76 59 639,92 49 015,55 69 965,38 130% 263 063,62 -- a)


Consumo

Acumulado Face a

2011

%


34








No que concerne aos consumos de gás, pelo facto da informação remetida e referente ao ano de 2011

ter sido recebida em m3, não é possível efetuar uma comparação com esse ano, visto que os consumos

referentes aos anos de 2012 a 2017 estão em kWh. Desta forma, procede-se a uma comparação com o ano

de 2012, não sendo possível concluir se efetivamente as entidades estão a cumprir as metas do Despacho

do SES.


ponto 6.1.1.1. (Pág. 23).

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2017

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

3ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2018

Evolução

consumo

4º T 2017-

2018

Consumo de

Energia Elétrica

- 2018



Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria 0,00 267 867,05 365 309,42 236 165,34 27 820,26 1 313,97 0,5% 630 609,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte 0,00 188 579,18 220 443,05 147 870,66 107 192,32 63 077,62 33% 538 583,64 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cascais 0,00 213 407,19 210 459,19 143 784,30 52 290,25 81 028,19 38% 487 561,94 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Loures - Odivelas 0,00 587 203,30 539 086,57 334 769,03 20 617,84 323 844,39 55% 1 218 317,84 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo 0,00 381 433,94 414 794,79 222 896,44 231 604,12 283 053,89 74% 1 152 349,25 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul 0,00 196 423,67 259 458,78 57 545,85 93 041,81 152 347,22 78% 562 393,67 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central 0,00 296 007,18 293 826,71 204 050,90 216 488,07 271 019,39 92% 985 385,07 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho 0,00 292 841,23 351 498,79 181 987,30 240 363,23 273 024,02 93% 1 046 873,34 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo 0,00 432 076,17 563 871,61 409 763,45 378 553,57 405 061,21 94% 1 757 249,84 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Amadora 0,00 211 324,49 186 551,91 142 468,71 168 129,64 201 935,33 96% 699 085,59 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal 0,00 338 926,00 321 012,78 226 828,01 276 000,09 325 313,14 96% 1 149 154,01 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida 0,00 191 957,41 217 874,47 151 653,49 189 759,84 203 738,58 106% 763 026,38 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte 0,00 211 012,80 273 639,98 180 658,09 199 019,48 230 154,14 109% 883 471,70 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras 0,00 267 359,72 337 435,38 231 137,41 277 939,35 306 222,28 115% 1 152 734,43 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Sintra 0,00 193 085,45 174 382,12 258 725,25 21 380,37 297 017,06 154% 751 504,80 -- a)


Consumo

Acumulado Face a

2011

%

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2017

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

3ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2018

Evolução

consumo

4º T 2017-

2018

Consumo de

Energia Elétrica

- 2018



ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 633 526,80 209 266,74 83 566,54 221 300,99 261 466,31 294 087,14 141% 860 420,98 136%

Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central 1 616 626,00 538 095,22 615 170,07 0,00 502 364,21 522 761,73 97% -- -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 984 485,00 93 607,23 0,00 0,00 251 340,10 1 000 588,01 1069% -- -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 1 751 303,00 0,00 0,00 0,00 76 034,23 0,00 -- -- -- a)


Consumo

Acumulado Face a

2011

%

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2017

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

3ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2018

Evolução

consumo

4º T 2017-

2018

Consumo de

Energia Elétrica

- 2018



Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I - Barlavento 1 647 276,00 229 806,31 280 104,32 211 184,91 121 851,30 406 044,18 177% 1 019 184,71 62%

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I I - Sotavento 858 033,00 155 772,20 199 764,45 104 174,56 168 040,07 173 753,25 112% 645 732,33 75%

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I - Central 1 633 417,00 24 400,42 359 976,39 281 064,34 336 105,66 336 625,65 1380% 1 313 772,03 80%


Consumo

Acumulado Face a

2011

%



RMT 4T 2018 35


a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada.





Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

4ºT 2017

Consumo de Gás -

1ºT 2018

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

3ºT 2018

Consumo de Gás -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de Gás -

2018

Consumo

Acumulado Face a

2012



Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII - Gaia 228 527,00 75,81 74,23 21,59 536,00 23,92 32% 655,74 0,3%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I - Gondomar 522 077,88 49 024,92 139 297,92 52 863,24 7 762,21 49 388,02 101% 249 311,39 48%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I I - Barcelos/Esposende 288 779,00 36 813,18 117 721,32 35 688,46 10 725,83 89 285,46 243% 253 421,07 88%

Agrupamento de Centros de Saúde Ave - Famalicão 145 316,00 57 629,05 81 586,15 33 715,12 572,31 62 873,42 109% 178 747,01 123%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VI - Porto Oriental 335 425,20 65 573,68 211 036,39 42 290,02 132 451,42 85 818,64 131% 471 596,48 141%

ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 326 260,16 136 248,78 272 122,18 70 179,73 7 358,50 118 477,14 87% 468 137,55 143%

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I - Baixo Tâmega 96 161,00 210 145,02 421 122,71 187 068,56 67 902,50 208 161,77 99% 884 255,54 920%


Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I I - Aveiro Norte 108 111,32 421,38 0,00 209,36 1 008,00 24,37 6% -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0,00 72 554,19 96 780,10 49 986,16 0,00 43 622,99 60% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I I - Vale do Sousa Norte 0,00 25 473,54 63 281,33 23 169,31 0,00 16 031,26 63% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I - Gerês/Cabreira 0,00 69 339,29 255 169,39 31 857,48 0,00 58 213,36 84% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII I - Espinho/Gaia 18 657,00 6 145,75 11 355,25 6 540,00 0,00 7 894,95 128% -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 0,00 565 849,67 819 711,28 0,00 25 414,00 964 495,11 170% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I I - Maia/Valongo 301 261,00 0,00 0,00 0,00 8 336,00 5 151,30 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga 109 728,09 0,00 0,00 0,00 810,84 62 369,58 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte 323 166 518,00 55 283,34 244 295,90 42 820,59 6 660,31 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 8 193,00 0,00 56 061,81 28 577,19 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental 218 829,99 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I I - Douro Sul 25 224,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I - Vale do Sousa Sul 83 233,37 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Gás - ACES

Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

4ºT 2017

Consumo de Gás -

1ºT 2018

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

3ºT 2018

Consumo de Gás -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de Gás -

2018

Consumo

Acumulado Face a

2012



Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral 1 231 440,00 189 454,04 260 836,75 121 733,56 42 346,23 141 543,30 75% 566 459,84 46%

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 1 152 155,00 323 230,05 487 729,45 61 987,10 44 241,45 220 742,30 68% 814 700,29 71%

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga 1 463 625,37 448 715,89 436 430,72 285 730,08 18 874,21 304 219,26 68% 1 045 254,28 71%

ACES da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 217 534,00 482 189,38 849 758,64 245 822,23 106 289,49 199 063,18 41% 1 400 933,54 644%

Agrupamento de Centros de Saúde Cova da Beira 0,00 22 921,28 49 066,53 2 122,22 0,00 4 630,75 20% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Interior Norte 0,00 159 121,56 383 838,42 94 424,29 27 724,10 175 204,66 110% 681 191,47 a)

ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 0,00 66 176,06 187 377,82 3 120,50 5 060,11 101 176,35 153% 296 734,77 a)

Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões 0,00 340 040,45 974 081,42 420 254,98 55 028,96 566 260,79 167% 2 015 626,15 a)


Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

4ºT 2017

Consumo de Gás -

1ºT 2018

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

3ºT 2018

Consumo de Gás -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de Gás -

2018

Consumo

Acumulado Face a

2012



Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo 30 127,76 73 151,19 220 925,33 99 897,19 27 024,57 120 039,99 164% 467 887,07 1553%

Agrupamento de Centros de Saúde Loures - Odivelas 14 298,50 6 765,00 0,00 0,00 15 977,07 6 309,71 93% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central 11 192,00 41 087,00 0,00 0,00 0,00 39 152,00 95% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras 0,00 0,00 0,00 10 003,99 9 485,59 18 609,31 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Amadora 155 540,98 0,00 0,00 0,00 2 081,66 1 094,15 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Sintra 281 743,00 5 130,83 0,00 0,00 9 486,62 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria 0,00 97 302,96 202 042,23 56 172,98 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte 8 288,00 2 091,71 -170,81 0,00 0,00 0,00 -- -- a) b)

Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo 0,00 -2,28 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a) c)

Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida 16,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte 315,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cascais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)



36


b) O Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte apresenta valores de consumo de gás negativos para o 1.ºT de 2018, tal situação estará relacionada com alguma

irregularidade na submissão de notas de crédito no portal PEBC & Eco.AP.

c) O Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo apresenta valores de consumo de gás negativos para o 4.ºT de 2017, tal situação estará relacionada com alguma

irregularidade na submissão de notas de crédito no portal PEBC & Eco.AP.







ponto 6.1.1.1. (Pág. 23).



Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

4ºT 2017

Consumo de Gás -

1ºT 2018

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

3ºT 2018

Consumo de Gás -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de Gás -

2018

Consumo

Acumulado Face a

2012



ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 0,00 18 145,38 29 318,62 315,00 12,00 1 329,09 7% 30 974,72 a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 143 496,64 0,00 0,00 0,00 0,00 26 239,79 -- -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)


Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

4ºT 2017

Consumo de Gás -

1ºT 2018

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

3ºT 2018

Consumo de Gás -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de Gás -

2018

Consumo

Acumulado Face a

2012



Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I - Central 0,00 0,00 28,69 9,25 0,00 6,47 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I I - Sotavento 16 874,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I - Barlavento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)


Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 4ºT 2017

Consumo de

Água - 1ºT 2018

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 3ºT 2018

Consumo de

Água - 4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Água - 2018



Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I - Gerês/Cabreira 9 131,00 997,50 852,45 797,96 841,08 776,60 78% 3 268,09 36%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I I - Barcelos/Esposende 11 639,00 1 226,49 932,22 1 179,64 1 663,15 1 023,57 83% 4 798,59 41%

ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 11 484,00 1 250,05 1 335,16 1 315,94 1 231,69 1 385,25 111% 5 268,05 46%

ACES da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 20 847,00 5 873,69 2 926,91 3 108,24 6 213,62 3 826,39 65% 16 075,15 77%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I - Gondomar 5 596,00 986,33 1 282,50 1 049,62 1 018,25 1 588,36 161% 4 938,72 88%

Agrupamento de Centros de Saúde Ave - Famalicão 3 962,37 955,52 927,54 902,34 1 179,19 834,30 87% 3 843,37 97%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VI - Porto Oriental 6 838,65 4 765,94 1 643,66 1 522,46 2 247,89 1 903,64 40% 7 317,65 107%


ACES da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 0,00 5 256,00 2 112,00 0,00 5 401,99 2 976,00 57% -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I I - Vale do Sousa Norte 0,00 1 348,03 2 732,99 1 393,99 0,00 780,99 58% -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII I - Espinho/Gaia 0,00 1 548,50 1 611,80 812,01 1 028,04 1 356,31 88% 4 808,16 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I I - Aveiro Norte 0,00 1 104,22 0,00 1 082,98 992,07 1 000,00 91% -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I - Baixo Tâmega 0,00 2 247,25 1 834,92 2 032,74 2 452,73 2 225,10 99% 8 545,50 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII - Gaia 0,00 2 117,69 1 171,36 1 793,61 1 987,10 5 600,59 264% 10 552,66 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I I - Maia/Valongo 11 544,00 0,00 0,00 0,00 2 266,26 2 298,03 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga 0,00 0,00 0,00 0,00 3 078,44 3 931,08 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte 8 052,00 522,23 599,33 737,41 786,09 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 0,00 1 747,05 1 138,44 1 425,64 1 845,93 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental 8 089,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso 18 708,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I - Vale do Sousa Sul 8 390,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I I - Douro Sul 2 956,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Água - ACES

Consumo

Acumulado Face a

2011

%



RMT 4T 2018 37








Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 4ºT 2017

Consumo de

Água - 1ºT 2018

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 3ºT 2018

Consumo de

Água - 4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Água - 2018



Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 36 753,00 7 144,37 4 976,90 4 092,26 4 903,65 5 058,70 71% 19 031,52 52%

ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 10 787,00 2 518,55 1 386,71 48,26 2 959,26 1 741,46 69% 6 135,69 57%

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga 24 087,40 7 353,27 4 551,87 3 422,99 3 846,44 4 093,33 56% 15 914,63 66%

Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões 6 764,00 1 361,89 1 406,74 1 725,78 1 858,78 1 692,73 124% 6 684,04 99%

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral 2 043,00 2 395,55 1 901,59 2 525,68 2 288,39 2 840,04 119% 9 555,70 468%

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Interior Norte 2 376,00 3 375,11 2 961,99 3 426,62 3 981,95 6 503,80 193% 16 874,35 710%

ACES da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0,00 2 603,91 2 098,89 1 241,03 1 794,56 40,48 2% 5 174,95 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cova da Beira 0,00 550,31 565,39 575,62 718,57 776,27 141% 2 635,85 -- a)


Consumo

Acumulado Face a

2011

%

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 4ºT 2017

Consumo de

Água - 1ºT 2018

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 3ºT 2018

Consumo de

Água - 4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Água - 2018



Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul 0,00 2 798,47 2 207,33 2 481,82 1 305,69 469,05 17% 6 463,89 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cascais 0,00 749,71 570,16 564,44 147,30 180,62 24% 1 462,52 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria 0,00 3 266,31 2 675,16 2 112,01 1 380,42 1 025,45 31% 7 193,03 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida 0,00 2 054,87 1 599,28 1 261,55 1 621,27 1 240,94 60% 5 723,04 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho 0,00 1 471,27 1 207,43 1 280,76 1 344,08 1 085,22 74% 4 917,49 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Amadora 0,00 1 309,94 1 162,79 837,00 1 078,23 986,78 75% 4 064,80 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte 0,00 1 091,81 640,66 1 385,87 1 046,01 845,67 77% 3 918,21 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Sintra 0,00 2 784,00 2 378,83 1 845,23 317,98 2 223,56 80% 6 765,60 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo 0,00 2 988,66 2 196,46 2 621,44 3 589,28 2 654,41 89% 11 061,59 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte 0,00 2 059,62 1 651,04 1 575,50 1 777,72 1 970,81 96% 6 975,07 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras 0,00 2 638,94 2 024,26 1 398,90 2 500,66 2 633,98 100% 8 557,81 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central 0,00 1 943,23 1 962,22 1 811,07 1 961,46 2 058,27 106% 7 793,02 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo 0,00 2 897,58 2 770,75 3 090,61 707,06 3 155,47 109% 9 723,89 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal 0,00 2 493,93 2 609,75 2 316,89 2 785,72 2 798,60 112% 10 510,96 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Loures - Odivelas 0,00 3 071,27 3 054,44 2 508,81 3 964,83 4 799,95 156% 14 328,02 -- a)


Consumo

Acumulado Face a

2011

%

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 4ºT 2017

Consumo de

Água - 1ºT 2018

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 3ºT 2018

Consumo de

Água - 4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Água - 2018



ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 5 822,70 1 951,28 382,97 888,59 1 882,58 2 407,11 123% 5 561,26 96%

ACES da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 6 248,00 1 890,69 938,09 0,00 2 427,34 1 612,38 85% -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central 8 646,00 2 780,45 2 332,10 0,00 3 075,60 3 329,28 120% -- -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 11 944,00 0,00 0,00 0,00 103 552,63 0,00 -- -- -- a)


Consumo

Acumulado Face a

2011

%

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 4ºT 2017

Consumo de

Água - 1ºT 2018

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 3ºT 2018

Consumo de

Água - 4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Água - 2018



Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I - Barlavento 10 572,00 1 116,25 1 070,06 1 415,14 1 649,59 1 810,16 162% 5 944,96 56%

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I I - Sotavento 8 410,00 617,09 1 833,41 1 545,60 2 643,45 1 609,25 261% 7 631,71 91%

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I - Central 29 750,00 1 622,41 14 716,14 11 557,00 14 545,17 10 536,27 649% 51 354,57 173%


Consumo

Acumulado Face a

2011

%


38



Relativamente à monitorização da produção de resíduos, a comparação é feita com o ano de 2012,

visto que, no ano de 2011, os dados da produção de resíduos não foram reportados, não sendo possível

concluir se efetivamente as entidades estão a cumprir as metas do Despacho SES.


ponto 6.1.1.1. (Pág. 23).





Produção

Resíduos - 2012

Produção

Resíduos - 4ºT

2017

Produção

Resíduos - 1ºT

2018

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 3ºT

2018

Produção

Resíduos - 4ºT

2018

Evolução

produção 4º T

2017-2018

Produção

Resíduos - 2018

Produção

Acumulada Face a

2012



Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I - Baixo Tâmega 46 670,00 3,16 3,31 3,42 3,39 3,17 100% 13,28 0,03%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VI - Porto Oriental 7 174,82 2,50 2,21 2,75 2,47 2,43 97% 9,86 0,1%

ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 19,08 2,66 4,51 2,54 3,98 3,07 116% 14,11 74%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII I - Espinho/Gaia 13,22 2,60 2,86 2,92 3,01 2,66 102% 11,44 87%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII - Gaia 10,17 1,90 1,99 2,36 2,49 2,34 123% 9,18 90%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I I - Barcelos/Esposende 6,93 1,74 1,79 1,50 1,66 1,65 95% 6,61 95%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I - Gerês/Cabreira 5,66 1,45 1,45 1,40 1,44 1,44 99% 5,73 101%

Agrupamento de Centros de Saúde Ave - Famalicão 4,55 1,52 1,51 1,26 1,22 1,35 89% 5,34 118%

Agrupamento de Centros de Saúde do Alto Ave - Guimarães/Vizela/Terras de Basto 0,00 1,24 2,75 2,63 3,00 3,47 280% 11,85 a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0,00 7,62 6,99 5,65 0,00 6,27 82% -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 0,00 2,74 0,00 0,00 0,00 2,92 106% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I I - Vale do Sousa Norte 8 643,80 0,01 0,00 2,13 0,00 2,97 21545% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I I - Maia/Valongo 0,00 0,00 0,00 0,00 3,61 2,77 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga 20,40 0,00 0,00 0,00 0,85 2,88 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte 0,00 0,00 3,77 5,82 5,23 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I - Gondomar 9,40 2,03 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental 12 252,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 10,49 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 8,80 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I I - Aveiro Norte 7,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I I - Douro Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I - Vale do Sousa Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)


Produção

Resíduos - 2012

Produção

Resíduos - 4ºT

2017

Produção

Resíduos - 1ºT

2018

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 3ºT

2018

Produção

Resíduos - 4ºT

2018

Evolução

produção 4º T

2017-2018

Produção

Resíduos - 2018

Produção

Acumulada Face a

2012



Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 25 926 216,00 6,97 7,52 7,05 7,94 6,09 87% 22,51 0,0001%

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral 73 054,71 4,33 4,49 4,79 4,29 4,22 97% 13,57 0,02%

ACES da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 18 263,48 3,22 2,69 3,46 3,61 0,01 0% 9,76 0,05%

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga 18 570,52 8,11 7,51 5,03 6,31 7,16 88% 18,85 0,10%

Agrupamento de Centros de Saúde Cova da Beira 4,82 1,56 1,69 1,44 1,59 1,65 105% 4,72 98%

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Interior Norte 11,07 3,88 3,74 3,77 3,45 3,56 92% 10,96 99%

Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões 0,00 4,36 4,88 4,61 4,77 4,40 101% 14,26 a)

ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 11,48 2,49 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)




RMT 4T 2018 39






Produção

Resíduos - 2012

Produção

Resíduos - 4ºT

2017

Produção

Resíduos - 1ºT

2018

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 3ºT

2018

Produção

Resíduos - 4ºT

2018

Evolução

produção 4º T

2017-2018

Produção

Resíduos - 2018

Produção

Acumulada Face a

2012



Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo 0,00 4,36 1,31 10,30 5,30 7,45 171% 24,36 a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul 0,00 6,63 0,00 10,79 4,87 5,04 76% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal 0,00 3,85 0,00 6,04 3,31 3,52 91% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria 0,00 5,73 0,00 10,00 4,88 7,71 135% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo 0,00 2,82 0,00 0,00 0,00 4,25 151% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Amadora 0,00 0,02 0,02 0,15 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central 0,00 4,85 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Loures - Odivelas 0,00 4,34 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte 0,00 6,06 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida 7,62 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Sintra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cascais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)


Produção

Resíduos - 2012

Produção

Resíduos - 4ºT

2017

Produção

Resíduos - 1ºT

2018

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 3ºT

2018

Produção

Resíduos - 4ºT

2018

Evolução

produção 4º T

2017-2018

Produção

Resíduos - 2018

Produção

Acumulada Face a

2012



ACES da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 31,65 0,64 0,00 0,00 0,71 1,42 222% -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,88 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central 73,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)


Produção

Resíduos - 2012

Produção

Resíduos - 4ºT

2017

Produção

Resíduos - 1ºT

2018

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 3ºT

2018

Produção

Resíduos - 4ºT

2018

Evolução

produção 4º T

2017-2018

Produção

Resíduos - 2018

Produção

Acumulada Face a

2012



Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I I - Sotavento 27,00 3,12 3,67 4,45 2,88 4,23 136% 15,24 56%

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I - Central 81,00 0,00 12,36 12,86 13,01 14,13 -- 52,36 65%

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I - Barlavento 57,90 8,27 9,42 10,20 9,78 16,51 200% 45,90 79%



40





ponto 6.1.1.1. (Pág. 23).

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização

b) No que concerne à ACSS, a causa da diminuição do consumo de energia elétrica prende-se com a redução do número de edifícios ao dispor da entidade e do próprio

número de colaboradores, que levou à consequente quebra de consumo de energia elétrica

c) Segundo o ponto n.º 3 do Despacho SES n.º 5571/2018, as metas para a ADSE diferem das restantes entidades devido à sua entrada recente no Programa PEBC & Eco.AP


A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto 6.1.1.1. (Pág. 23).


b) Segundo o ponto n.º 3 do Despacho SES n.º 5571/2018, as metas para a ADSE diferem das restantes entidades devido à sua entrada recente no Programa PEBC & Eco.AP.

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2017

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

3ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Energia Elétrica -

2018


ARS LVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I .P. 10 860 079,50 206 854,86 191 960,35 186 260,15 206 463,71 212 230,98 103% 796 915,18 7%

ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I .P. 2 387 414,71 97 819,44 104 154,21 86 874,21 92 763,15 103 512,82 106% 387 304,40 16% b)

ADSE – Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP 715 784,00 5 550,14 30 221,33 112 424,86 132 607,91 91 411,76 1647% 366 665,86 51% c)

INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, I .P. 1 583 288,00 156 102,84 307 610,90 203 672,15 252 550,57 291 670,36 187% 1 055 503,98 67%

ARS Algarve - Administração Regional de Saúde do Algarve, I .P. 803 530,00 314 623,56 148 633,48 127 447,69 163 967,41 128 181,95 41% 568 230,53 71%

Direcção-Geral da Saúde 354 309,00 52 848,84 92 466,40 69 046,06 67 397,20 65 489,58 124% 294 399,23 83%

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I .P. 2 875 399,40 637 275,72 605 156,16 590 229,56 692 781,36 615 874,48 97% 2 504 041,56 87%

Inspecção-Geral das Actividades em Saúde 92 715,00 18 774,44 23 199,69 18 398,56 19 604,42 21 518,65 115% 82 721,32 89%

SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE 0,00 682 229,17 367 161,31 551 959,22 289 507,53 3 205,80 0,5% 1 211 833,85 -- a)

Secretaria-Geral do Ministério da Saúde 0,00 72 175,43 77 671,16 69 647,42 80 466,26 16 486,45 23% 244 271,30 -- a)

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 0,00 23 201,80 34 176,23 14 162,01 15 451,57 15 798,40 68% 79 588,21 -- a)

ARS Centro - Administração Regional de Saúde do Centro, I .P. 0,00 166 918,71 236 813,11 169 729,13 121 829,87 123 546,92 74% 651 919,03 -- a)

IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I .P. 1 895 053,46 779 484,59 0,00 0,00 969 731,04 740 184,62 95% -- -- a)

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P. 0,00 904 902,16 651 196,86 802 966,41 1 168 724,76 1 017 791,59 112% 3 640 679,63 -- a)

ARS Alentejo - Administração Regional de Saúde do Alentejo, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

ARS Norte - Administração Regional de Saúde do Norte, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Consumo

Acumulado Face a

2011Administração Central e Periférica - Monitorização dos consumos de Energia Elétrica

%

Consumo de Gás -

2011

Consumo de Gás -

4ºT 2017

Consumo de Gás -

1ºT 2018

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

3ºT 2018

Consumo de Gás -

4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de Gás -

2018


Direcção-Geral da Saúde 3 049,00 1 962,10 1 089,90 2 092,34 978,66 1 321,00 67% 5 481,91 180%

ARS Algarve - Administração Regional de Saúde do Algarve, I .P. 0,00 217 110,60 41 894,85 15 388,25 7 982,55 12 383,57 6% 77 649,22 -- a)

IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I .P. 660 389,00 352 981,42 0,00 0,00 285 962,55 454 014,42 129% -- -- a)

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P. 0,00 928,68 769 054,09 176 585,26 90 887,98 241 824,18 26040% 1 278 351,51 -- a)

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 0,00 855,00 3 012,39 297,03 0,00 0,00 -- -- -- a)

INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, I .P. 31 639,00 5 801,65 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I .P. 15 397,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

ARS LVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)


ARS Centro - Administração Regional de Saúde do Centro, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)


Secretaria-Geral do Ministério da Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Inspecção-Geral das Actividades em Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

ADSE – Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a) b)

Consumo

Acumulado Face a

2011Monitorização dos Consumos de Gás - ADM do SNS

%



RMT 4T 2018 41









Reitera-se que a responsabilidade funcional pelo preenchimento e validação de toda a informação

numérica é, à luz do Despacho n.º 5571/2018, de 24 de maio, do GLEC da entidade em análise.

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 4ºT 2017

Consumo de

Água - 1ºT 2018

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 3ºT 2018

Consumo de

Água - 4ºT 2018

Evolução

consumo 4º T

2017-2018

Consumo de

Água - 2018

(m3/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) % (m3/trimestre)

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I .P. 21 692,00 3 106,30 1 226,97 12,00 12,01 12,01 0,4% 1 262,98 6%

ARS LVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I .P. 54 863,59 1 141,76 950,63 850,15 778,82 929,54 81% 3 509,14 6%

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P. 26 754,00 1 486,94 4 536,31 4 811,45 4 258,75 5 801,97 390% 19 408,47 73%

ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I .P. 4 101,01 825,38 760,47 912,02 1 009,90 816,77 99% 3 499,16 85%

Inspecção-Geral das Actividades em Saúde 1 363,00 119,71 207,36 363,71 266,95 536,42 448% 1 374,43 101%

INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, I .P. 5 493,00 913,88 1 817,82 1 208,99 1 362,62 1 296,97 142% 5 686,40 104%

ADSE – Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP 2 524,00 544,81 1 156,97 637,18 1 077,13 508,23 93% 3 379,50 134% b)

Direcção-Geral da Saúde 1 174,00 434,29 364,62 890,29 291,40 769,40 177% 2 315,71 197%

ARS Algarve - Administração Regional de Saúde do Algarve, I .P. 1 759,00 2 653,08 836,63 423,01 1 859,76 2 951,73 111% 6 071,13 345%

SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE 0,00 1 795,76 430,90 1 288,20 391,62 37,06 2% 2 147,78 -- a)

Secretaria-Geral do Ministério da Saúde 0,00 456,72 94,00 329,37 308,60 52,80 12% 784,77 -- a)

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 0,00 164,46 155,10 61,62 103,46 104,75 64% 424,93 -- a)

ARS Centro - Administração Regional de Saúde do Centro, I .P. 0,00 1 062,10 854,97 824,55 1 120,46 774,11 73% 3 574,08 -- a)

IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I .P. 9 183,00 874,11 0,00 0,00 1 709,46 1 227,35 140% -- -- a)



Monitorização dos Consumos de Água - ADM do SNS

Consumo

Acumulado Face a

2011

%

Produção de

Resíduos - 2011

Produção

Resíduos - 4ºT

2017

Produção

Resíduos - 1ºT

2018

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 3ºT

2018

Produção

Resíduos - 4ºT

2018

Evolução

produção 4º T

2017-2018

Produção de

Resíduos - 2018

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % (ton/ano)

ARS Algarve - Administração Regional de Saúde do Algarve, I .P. 0,00 2,37 3,37 3,38 2,75 3,32 141% 12,66 -- a)

IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I .P. 140 432,90 39,90 0,00 0,00 40,84 67,89 170% -- -- a)

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I .P. 4,65 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)


ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)


ARS Centro - Administração Regional de Saúde do Centro, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

ARS LVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Secretaria-Geral do Ministério da Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Inspecção-Geral das Actividades em Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

Direcção-Geral da Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a)

ADSE – Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- -- a) b)

Monitorização da Produção de Resíduos - ADM do SNS

Produção

Acumulada Face a

2011

%

AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS

42


7. Aferição do Cumprimento de Metas

Pelos motivos já explanados neste relatório, os dados de consumos e custos passíveis de serem

alvo de monitorização, relativamente a 2011, ao nível das entidades hospitalares e agrupamentos de

centros de saúde, são os relativos à energia elétrica e à água.

Na sequência do exposto no capítulo 4, subsistem ainda algumas dificuldades no processo de

reporte de informação. Para verificação detalhada das entidades em falta neste 4.º T de 2018 solicita-

se a leitura dos quadros apresentados no capítulo 6 deste documento. Em termos globais, apontam-

se as seguintes entidades em falta:

Região de Saúde do Norte:

Três entidades hospitalares:

• Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE;

• Hospital da Senhora Oliveira – Guimarães;

• Hospital Santa Maria Maior, EPE – Barcelos.

Oito agrupamentos de centros de saúde:

• Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso;

• Agrupamento de Centros de Saúde Douro I – Marão e Douro Norte

• Agrupamento de Centros de Saúde Douro II - Douro Sul;

• Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca;

• Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa;

• Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV – Póvoa do Varzim/Vila do Conde

• Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental;

• Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega II - Vale do Sousa Sul.

Região de Saúde do Centro:

Uma entidade hospitalar:

• Hospital Arcebispo João Crisóstomo – Cantanhede

Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Duas entidades hospitalares:

• Centro Hospitalar de Setúbal, EPE;

• Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE.

Região de Saúde do Alentejo:

Uma entidade hospitalar:

• Hospital Espírito Santo, EPE.



RMT 4T 2018 43

Uma Unidade Local de Saúde:

• Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE.

Entidades da Administração Central e Periférica:

• ARS Norte - Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.;

• ARS Alentejo - Administração Regional de Saúde do Alentejo, I.P.

Tendo em conta o exposto, reitera-se que os resultados apresentados não incluem todas as

entidades do MS.


44


Aferição do cumprimento das metas de consumo

Como este relatório contempla os quatro trimestres do ano, consideram-se vinculativos, quanto

ao cumprimento das metas preconizadas no despacho SES, os valores referentes à evolução dos

consumos de utílities e produção de resíduos.

7.1.1. Entidades Hospitalares

Relativamente às entidades hospitalares que reuniram condições para serem analisadas e, no

que respeita ao consumo de energia elétrica, 18% cumpriram as metas do Despacho SES e 36%

apresentaram consumos menores do que em 2011, não alcançando, no entanto, os objetivos

definidos naquele diploma.

No que respeita ao consumo de água e para o mesmo domínio de análise da energia elétrica,

48% das entidades hospitalares cumpriram as metas do Despacho SES e 21% apresentaram

consumos menores do que em 2011, não alcançando, no entanto, os objetivos definidos naquele

diploma.

5

14

23

15

0

5

10

15

20

25

30

35

Consumo de Energia Elétrica Consumo de Água

Cumprimento de metas - Entidades Hospitalares

Total de entidades que não

cumprem as metas do despacho

Total de entidades que cumprem

as metas do despacho



RMT 4T 2018 45

A tabela seguinte traduz a realidade de Portugal Continental, em termos de convergência com

as metas de eficiência energética (energia elétrica) definidas pelo Despacho SES para o ano de 2018,

comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio das entidades hospitalares:

a) Devido à incorporação do Hospital de Alcobaça no CH Leiria, não foi possível obter o valor dos custos no ano de referência de 2011, para o CH Leiria e o CH Oeste,

não tendo sido estas entidades contabilizadas na análise.

NOTA: Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram no 1º., 2º., 3º. e 4º. T de 2018 e no ano de referência 2011.

No que respeita à convergência com as metas de eficiência hídrica definidas pelo Despacho SES,

para o ano de 2018, comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio das entidades

hospitalares, regista-se o seguinte cenário:

a) Devido à incorporação do Hospital de Alcobaça no CH Leiria, não foi possível obter o valor dos custos no ano de referência de 2011, para o CH Leiria e o CH Oeste,

não tendo sido estas entidades contabilizadas na análise.


Região de Saúde - Monitorização dos consumos de Energia Elétrica

Consumo 2011 de

E.Elétrica

(kWh/ano)

Custos 2011 em

E.Elétrica

(€/ano)

Consumo 2018 de

E.Elétrica

(kWh/ano)

Custo 2018 em

E.Elétrica

(€/ano)

Evolução dos

custos

I . Região de Saúde do Norte 67 661 637,34 7 759 150,95 78 874 431,42 10 306 574,69 133% 117%

I I . Região de Saúde do Centro 53 155 603,00 5 325 508,05 60 219 450,06 8 034 410,98 151% 113% a)

I I I . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 78 458 807,20 8 869 669,44 84 889 910,10 11 229 016,54 127% 108% a)

IV. Região de Saúde do Alentejo 4 565 172,00 492 124,45 2 981 028,21 490 850,68 100% 65%

V. Região de Saúde do Algarve -- -- -- -- -- -- --

Total Nacional 203 841 219,54 22 446 452,89 226 964 819,78 30 060 852,89 134% 111%

Evolução dos consumos

Região de Saúde - Monitorização dos consumos de Água

Consumo 2011 de

água

(m3/ano)

Custos 2011 para

a água

(€/ano)

Consumo 2018 de

água

(m3/ano)

Custo 2018 para a

água

(€/ano)

Evolução dos

custos

I . Região de Saúde do Norte 749 251,00 2 292 348,18 739 189,00 2 556 066,29 112% 99%

I I . Região de Saúde do Centro 642 541,15 2 027 543,90 748 789,23 2 560 113,09 126% 117% a)

I I I . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 1 647 331,00 4 483 048,16 1 319 719,37 5 181 732,24 116% 80% a)

IV. Região de Saúde do Alentejo 54 230,00 128 836,45 31 990,61 137 766,79 107% 59%

V. Região de Saúde do Algarve -- -- -- -- -- -- --

Total Nacional 3 093 353,15 8 931 776,69 2 839 688,21 10 435 678,41 117% 92%

Evolução dos

consumos


46


7.1.2. Agrupamentos de Centros de Saúde

No que concerne aos agrupamentos de centros de saúde que reuniram condições para serem

analisados e, no que respeita ao consumo de energia elétrica, 53% cumpriram as metas do Despacho

SES e 29% apresentaram consumos menores do que em 2011, não alcançando, no entanto, os

objetivos definidos naquele diploma.

No que respeita ao consumo de água e para o mesmo domínio de análise da energia elétrica,

44% dos agrupamentos de centros de saúde cumpriram as metas do Despacho SES e 28%

apresentaram consumos menores do que em 2011, não alcançando, no entanto, os objetivos

definidos naquele diploma.


as metas de eficiência energética (energia elétrica) definidas pelo Despacho SES para o corrente ano,

comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio dos ACES:

a) O ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, IP, não foi contabilizado na análise dado não dispormos da informação relativa aos custos do ano de

referência 2011.

108

810

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Consumo de Energia Elétrica Consumo de Água

Cumprimento de metas -Agrupamentos de Centros de Saúde



Total de entidades que cumprem as

metas do despacho

Região de Saúde - Monitorização dos consumos de Energia Elétrica

Consumo 2011 de

E.Elétrica

(kWh/ano)

Custos 2011 em

E.Elétrica

(€/ano)

Consumo 2018 de

E.Elétrica

(kWh/ano)

Custo 2018 em

E.Elétrica

(€/ano)

Evolução dos

custos

I. Região de Saúde do Norte 8 374 686,00 1 235 159,33 6 350 092,22 1 226 423,91 99% 76%

I I . Região de Saúde do Centro 12 647 084,56 892 313,78 8 055 687,26 1 698 640,92 190% 64%

I I I . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo -- -- -- -- -- -- --

IV. Região de Saúde do Alentejo -- -- -- -- -- -- -- a)

V. Região de Saúde do Algarve 4 138 726,00 574 187,79 2 749 687,98 3 933 603,99 685% 66%

Total Nacional 25 160 496,56 2 701 660,90 17 155 467,45 6 858 668,82 254% 68%

Evolução dos

consumos



RMT 4T 2018 47

NOTA: Valores relacionados com a ARS LVT não são contabilizados na análise gráfica, dado não terem sido enviados para análise os consumos do ano

de referência 2011. Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram no 1º., 2.º, 3º. e 4º. T de 2018 e no ano de referência 2011.

No que respeita à convergência com as metas de eficiência hídrica definidas pelo Despacho SES

para o corrente ano, comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio dos ACES,

regista-se o seguinte cenário:

a) O ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, IP, dado não estar disponível informação relativa aos custos do ano de referência 2011.

NOTA: Valores relacionados com a ARS LVT não são contabilizados na análise gráfica, dado não terem sido enviados para análise os consumos do ano

de referência 2011. Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram no 1º., 2º., 3º. e 4º. T de 2018 e no ano de referência 2011.

Região de Saúde - Monitorização dos consumos de Água

Consumo 2011 de

água

(m3/ano)

Custos 2011 para

a água

(€/ano)

Consumo 2018 de

água

(m3/ano)

Custo 2018 para a

água

(€/ano)

Evolução dos

custos

I . Região de Saúde do Norte 73 562,02 217 050,67 56 936,87 205 162,85 95% 77%

I I . Região de Saúde do Centro 82 810,40 211 639,10 74 195,93 274 380,80 130% 90%

I I I . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo -- -- -- -- -- -- --

IV. Região de Saúde do Alentejo -- -- -- -- -- -- -- a)

V. Região de Saúde do Algarve 48 732,00 149 500,44 64 931,24 190 318,18 127% 133%

Total Nacional 205 104,42 578 190,21 196 064,04 669 861,83 116% 96%

Evolução dos

consumos


48


7.1.3. Administração Central e Periférica

No domínio das entidades da administração central e periférica que reuniram as condições para

serem analisadas e, no que respeita ao consumo de energia elétrica, 63% cumpriram as metas do

Despacho SES e 38% apresentaram consumos menores do que em 2011, não alcançando, no entanto,

os objetivos definidos naquele diploma.

No que respeita ao consumo de água, e para o mesmo domínio de análise da energia elétrica,

33% das entidades do ACP cumpriram as metas do Despacho SES e 11% apresentaram consumos

menores do que em 2011, não alcançando, no entanto, os objetivos definidos naquele diploma.

No que concerne ao consumo de gás e para o mesmo domínio da análise às duas anteriores

utílities, a única entidade passível de análise não cumpriu as metas do Despacho SES.

Por último, nenhuma entidade reuniu condições para análise no que se refere à produção de

resíduos.


as metas de eficiência energética (energia elétrica) definidas pelo Despacho SES para o ano de 2018,

comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio das entidades da Administração

Central e Periférica do Ministério da Saúde:

5

3

36

10

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Consumo de

Energia Elétrica

Consumo de

Água

Consumo de

Gás

Produção de

Resíduos

Cumprimento de metas -Administração Central Periférica



Total de entidades que cumprem

as metas do despacho



RMT 4T 2018 49


No que respeita à convergência com as metas de eficiência hídrica definidas pelo Despacho SES

para o ano de 2018, comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio das entidades

da Administração Central e Periférica do Ministério da Saúde, verifica-se o seguinte cenário:

NOTA: Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram no 1º., 2.º e 3º. T de 2018 e no ano de referência 2011.

No que concerne à convergência com as metas de eficiência energética (gás) definidas pelo

Despacho SES para o ano de 2018, comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio

das entidades da Administração Central e Periférica do Ministério da Saúde, verifica-se o seguinte

cenário:

NOTA: Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram no 1º., 2.º e 3º. T de 2018 e no ano de referência 2011.

No que respeita à convergência com as metas de redução da produção de resíduos definidas pelo

Despacho SES para o ano de 2018, comparativamente à referência cronológica de 2011, nenhuma

entidade reuniu condições para análise, pelo que não é possível obter um cenário de convergência

relativamente às metas preconizadas pelo Despacho SES, nesta tipologia de entidades.

Administração Central e Periférica - Monitorização

dos consumos de Energia Elétrica

Consumo 2011 de

E.Elétrica

(kWh/ano)

Custos 2011 em

E.Elétrica

(€/ano)

Consumo 2018 de

E.Elétrica

(kWh/ano)

Custo 2018 em

E.Elétrica

(€/ano)

Evolução

dos

custos

Total Nacional 19 672 519,61 1 217 927,49 6 055 782,06 999 658,91 82% 31%

Evolução dos

consumos


dos consumos de Água

Consumo 2011 de

água

(m3/ano)

Custos 2011 para

a água

(€/ano)

Consumo 2018 de

água

(m3/ano)

Custo 2018 para a

água

(€/ano)

Evolução

dos

custos

Total Nacional 119 723,60 216 251,29 46 506,93 229 962,80 106% 39%

Evolução dos

consumos


dos consumos de Gás

Consumo 2011 de

Gás

(kWh/ano)

Custos 2011 para

o Gás

(€/ano)

Consumo 2018 de

Gás

(kWh/ano)

Custo 2018 para o

Gás

(€/ano)

Evolução

dos

custos

Total Nacional 3 049,00 260,77 5 481,91 398,53 153% 180%

Evolução dos

consumos


50


Análise do Comportamento da Evolução das Grandezas Físicas vs

Respetivos Custos

Analisadas as tabelas que mimetizam os valores de Portugal Continental, explanadas no ponto

anterior, existe uma aparente incongruência entre a evolução do consumo de energia elétrica (kWh)

e o respetivo custo associado, i.e., a diminuição do consumo associado é acompanhado de um

aumento no respetivo custo da eletricidade.

A implementação e consequente vigência do PEBC & Eco.AP, entre 2011 e 2015, coincidiu com

a fase de liberalização do sector de comercialização de energia elétrica, faseada de acordo com a

diferenciação ao nível de tensão elétrica de alimentação (Baixa Tensão [BT-N e BT-E], Média Tensão

[MT], Alta Tensão [AT] e Muito Alta Tensão [MAT]), e que ocorreu entre estas datas, com uma

diferenciação progressiva do tarifário entre o mercado regulado pela Entidade Reguladora dos

Serviços Energéticos (ERSE) e o mercado de energia elétrica não regulado, de acordo com os níveis

de tensão acima referenciados.

A somar a este cenário, gerador, per si, de alguma variação, o aumento registado ao nível do

preço da energia elétrica (a título meramente indicativo, atente-se ao gráfico apresentado neste

ponto, incidente nos domínios residencial e industrial, numa ótica de perceção da evolução do preço

da energia elétrica neste contexto, com a pertinente extrapolação para o sector dos serviços), veio

desencadear, entre 2011 e 2012, um acréscimo substancial no custo final do kWh, com a tendência

nos anos seguintes a pautar-se igualmente pela manutenção de um comportamento inflacionado,

ainda que com uma evolução menos acentuada. Pese embora essa tendência ter sido parcialmente

atenuada, a partir de 2013, com a compra centralizada de energia elétrica, por parte do Ministério da

Saúde, os efeitos desse aumento não puderam ser mitigados na plenitude.

Como mero aparte, o tarifário é elaborado com base na atividade, nos termos fixos relacionados

com a utilização da rede de transporte e de distribuição de energia elétrica (sectores que, pela sua

natureza técnica, são regulados), pelo nível de potência elétrica, de acordo com um algoritmo

dependente do horário e período de consumo associado, e obviamente dependendo do termo de

energia consumido.

Some-se o cenário de incerteza internacional no custo do gás natural e do carvão, que

contribuem, como fontes de energia primária, para uma elevada percentagem da energia elétrica que

é consumida em Portugal Continental (custo balanceado com a produção em grandes centrais

hidroelétricas e produção eólica, essencialmente), e constata-se que o preço final da energia elétrica

depende de um conjunto de fatores, em grande parte fora do controlo de políticas energéticas

nacionais que visem diretamente a redução do preço da energia elétrica, e que podem contrariar, em

maior ou menor grau, o comportamento favorável da redução do consumo de energia elétrica por



RMT 4T 2018 51

parte de algumas das entidades do Ministério da Saúde, como ilustrado neste RMT, em termos do que

seria expetável, com os custos a diminuírem na mesma razão, proporcionalmente.

Preços da eletricidade para utilizadores domésticos e industriais (Euro/ECU)

Fontes de Dados: Eurostat | Institutos Nacionais de Estatística | Ministérios |

Agências de Energia | Companhias de Eletricidade (em caso de monopólios)

Fonte: PORDATA

Última atualização: 2017-10-30


52


Produção de Eletricidade por Fonte de Energia Primária [%] - 2016

Fontes de Dados: DGEG/MEc

Fonte: PORDATA

Última atualização: 2018-01-31

20,7%

0,3%

28,1%

49,6%

1,4%

Eólica

Geotérmica

Hídrica

Térmica

Fotovoltaica

CONCLUSÕES


RMT 4T 2018 53

8. Conclusões

Com base no anteriormente exposto, retiram-se as seguintes conclusões:

Em termos de entidades de agrupamentos de centros de saúde e, no que concerne aos dados de

consumos de energia elétrica, gás, água e produção de resíduos, 83% enviaram elementos neste

trimestre, registando assim, uma diminuição de 4% da taxa de reporte face ao 3.º T de 2018. As

entidades onde a omissão de reporte de informação é mais notada, são as pertencentes ao domínio

geográfico e funcional da ARS Norte. É possível concluir que, no que respeita aos consumos de energia

elétrica e de água, e reforçando o já mencionado no ponto 7.1, 53% das entidades analisadas estão a

cumprir as metas do Despacho SES em termos de consumo de energia elétrica, e 44% das entidades

cumprem, igualmente, no que respeita ao consumo de água. No que se refere aos dados de

implementação de medidas, somente 22% reportou informação no 4.º T de 2018. Dado o baixo índice

de reporte, pode concluir-se que a grande maioria destas entidades de momento, não tem a

possibilidade de implementar mais medidas, ou então, não demonstram empenho no reporte de

medidas de eficiência energética, hídrica e da produção de resíduos das instituições sob sua

responsabilidade.

No que respeita às entidades hospitalares e, relativamente aos dados de consumos de energia

elétrica, gás, água e produção de resíduos, 84% enviaram elementos neste trimestre, o que constitui

uma diminuição de 2% perante a situação de reporte do 3.º T de 2018. É possível concluir que, no

que concerne aos consumos de energia elétrica e de água, e reforçando o já mencionado no ponto 7.1,

18% das entidades analisadas estão a cumprir as metas do Despacho SES em termos de consumo de

energia elétrica, e 48% das entidades cumprem, igualmente, no que respeita ao consumo de água. Do

conjunto das entidades que não estão a cumprir as metas, verifica-se que 36% conseguiu reduzir, em

2018 os consumos de energia elétrica comparativamente com os consumos em 2011, e 21%

conseguiu reduzir o consumo de água face a 2011. Relativamente à informação sobre implementação

de medidas, no 4.º T de 2018, 22% das entidades hospitalares procederam ao respetivo reporte.

No que toca às entidades da Administração Central e Periférica do MS e, no contexto dos dados

de consumos de energia elétrica, gás, água e produção de resíduos, 88% enviaram elementos neste

trimestre, mantendo a mesma percentagem de reporte do 3.º T de 2018. É possível concluir que, no

que respeita aos consumos de energia elétrica e de água, e reforçando o já mencionado no ponto 7.1,

63% das entidades analisadas estão a cumprir as metas do Despacho SES em termos de consumo de

energia elétrica, 33% das entidades cumprem, igualmente, no que respeita ao consumo de água e a

única entidade que reuniu condições para análise no que concerne ao consumo de gás não cumpre

as metas preconizadas. Por último, nenhuma entidade cumpriu os requisitos para análise em termos

CONCLUSÕES

54


de produção de resíduos. No contexto das medidas implementadas no 4.º T de 2018, 19% das

entidades da Administração Central e Periférica do MS procedeu ao respetivo reporte.

A aferição do progresso relativamente às metas europeias “20-20-20” (definidas a partir do

baseline 2007 por aplicação do PRIMES da Comissão Europeia), concretizadas para a Administração

Pública através do Programa Eco.AP, depende de um reporte de variáveis de consumo/produção

fidedignas, reportadas on due time e englobando, idealmente, a totalidade das entidades a

monitorizar. Só assim se poderá chegar a resultados fiáveis e conclusivos A atividade da equipa de

acompanhamento do PEBC & Eco.AP ao nível do MS, na ACSS, tem-se deparado com os seguintes

obstáculos ao correto processo de monitorização e controlo destes Programas:

• Pelos motivos já explanados neste relatório, os únicos dados de consumos e custos

passíveis de serem alvo de monitorização, relativamente a 2011, ao nível das entidades

hospitalares e agrupamentos de centro de saúde, são a energia elétrica e a água;

• Apesar de se terem aumentado os prazos de reporte de informação para as entidades do

MS, com a publicação do Despacho SES n.º 8264/2014, de 25 de junho, ainda existe um

número assinalável de casos de não cumprimento dos mesmos. As entidades em falta

encontram-se indicadas no capítulo 7;

• Existem dados que ostentam uma variação, relativamente ao ano de referência, que

indicia uma incongruência no reporte da informação. Apesar de a ACSS ter já acesso, via

entidades e respetivas regiões de saúde, às causas de algumas dessas discrepâncias, a

maior parte das disparidades ainda permanece por clarificar, podendo estas estar

relacionadas com erros no processo de reporte, ou até, com uma mudança no paradigma

de consumo de utilities e produção de resíduos.

“A equipa do PEBC & Eco.AP da ACSS, I.P.”

2

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE, IP

Parque de Saúde de Lisboa | Edifício 16, Avenida do Brasil, 53

1700-063 LISBOA | Portugal

Tel Geral (+) 351 21 792 58 00 Fax (+) 351 21 792 58 48

relatório de monitorização trimestral de energia, água e ... · resíduos das entidades...

Documents