relatório de gestão exercício 2012 - sistema faeb · ministÉrio do trabalho e emprego serviÇo...
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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO
EXERCÍCIO DE 2014
MAIO 2015
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 2
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO
EXERCÍCIO DE 2014
Salvador, Maio de 2015
Relatório de Gestão do exercício 2014
apresentado aos órgãos de controle interno e
externo como prestação de contas ordinária anual
a que esta Unidade está obrigada nos termos do
art. 70 da Constituição Federal. Documento
elaborado de acordo com as disposições descritas
na Instrução Normativa TCU nº 63/2010, na
Resolução TCU nº 234/2010, Decisão Normativa
nº 134/2013 e na Portaria – TCU nº 90/2014.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 3
Lista de Abreviações e Siglas
CGU - Coordenadoria Geral da União
CNA - Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil
DAF - Departamento Administrativo Financeiro
DN - Decisão Normativa
DOU - Diário Oficial da União
FAEB - Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia
FEM - Formação de Empreendedores
FETAG - Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado da Bahia
FGTS - Fundo de Garantia por tempo de Serviços
FPR - Formação Profissional Rural
GPS - Sistema de Posicionamento Global
GEAF - Gerência Administrativa e Financeira
GEPRO - Gerência dos Programas
GETEC - Gerência Técnica
LOA - Lei Orçamentária Anual
MODERPEC - Modernização da Pecuária de Corte
MP - Manual de Procedimentos
MTE - Ministério do Trabalho e Emprego
*NA “ Não se aplica”
NCR - Negócio Certo Rural
NR - Norma Regulamentadora
OCI - Órgão de Controle Interno
PAT - Plano Anual de Trabalho
PER - Programa Empreendedor Rural
PIS - Programa de Integração Social
PROG - Programas (Projetos)
PRONATEC - Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego
P S - Promoção Social
PSF - Programa Sindicato Forte
RH - Recursos Humanos
RLC - Regulamento de Licitações e Contratos
SEBRAE-BA - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas da Bahia
SENAR-AR/BA - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional da Bahia
SENAR/AC - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Central
SISTEC - Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica
SISGE - Sistema de Gerenciamento de Eventos
TCU - Tribunal de Contas da União
TI - Tecnologia da Informação
UG - Unidade Gestora
UJ - Unidade Jurisdicionada
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 4
Lista de Gráficos, Quadros e Tabelas
Tipo Título Pág:
Quadro 1 Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual 10
Quadro 2 Normas relacionadas ao SENAR-AR/BA 10
Quadro 3 Identificação do Programa 0750 (Adaptado a UJ) 20
Quadro 4 Identificação da ação 8701 (Adaptado a UJ) 20
Tabela I Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8701 21
Tabela II Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8701
21
Quadro 5 Identificação da Ação 8711 (Adaptado a UJ) 22
Tabela III Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8711 22
Tabela IV Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação
8711
23
Quadro 6 Identificação da Ação 8777 (Adaptado a UJ) 24
Tabela V Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8777 24
Tabela VI Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação
8777
24
Tabela VII Composição do Quadro Operacional 25
Quadro 7 Identificação do Programa 0801 (Adaptado a UJ) 26
Quadro 8 Identificação da Ação 8718 (Adaptado a UJ) 26
Tabela VIII Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8718 26
Tabela IX Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação
8718
26
Quadro 9 Identificação do Programa 0253 (Adaptado a UJ) 27
Quadro 10 Identificação da ação 8719 (Adaptado a UJ) 27
Tabela X Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8719 27
Tabela XI Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação
8719
28
Quadro 11 Identificação do Programa 0100 (Adaptado a UJ) 29
Quadro 12 Identificação da Ação 8703 (Adaptado a UJ) 29
Tabela XII Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8703 29
Tabela XIII Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação
8703
30
Quadro 13 Identificação da Ação 8705 (Adaptado a UJ) 30
Tabela XIV Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8705 30
Tabela XV Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação
8705
30
Quadro 14 Identificação da Ação 8706 (Adaptado a UJ) 31
Tabela XVI Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8706 31
Tabela XVII Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação
8706
31
Quadro 15 Identificação do Programa 0108 (Adaptado a UJ) 32
Quadro 16 Identificação da Ação 8788 (Adaptado a UJ) 32
Tabela XVIII Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8788 33
Tabela XIX Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação
8788
33
Quadro 17 Identificação do Programa 0101 (Adaptado a UJ) 33
Quadro 18 Identificação da ação 8729 (Adaptado a UJ) 34
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 5
Tabela XX Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8729 34
Tabela XXI Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação
8729
34
Tabela XXII Comparativo de Eventos Programados e Realizados – Ano 2014 35
Tabela XXIII Eventos de FPR, P S e DRH realizados por mês – Ano 2014 35
Gráfico 1 Evolução mensal dos eventos realizados no exercício de 2014 36
Gráfico 2 Eventos realizados – período 2010 a 2014 36
Gráfico 3 Carga Horária média ofertada, período 2010 a 2014 36
Tabela XXIV Eventos por Linha de Ação e Áreas de Atividades - 2014 37
Tabela XXV Eventos por Linha de Ação – Atividades de Apoio - 2014 37
Tabela XXVI Eventos por Linha de Ação – Pecuária – 2014 38
Tabela XXVII Eventos por Linha d Ação – Agricultura 38
Tabela XXVIII Eventos por Linha de Ação – Agroindústria – 2014 39
Tabela XXIX Eventos por Linha de Ação – Prestação de Serviços e outros –
2014
39
Tabela XXX Cursos mais executados da Formação Profissional Rural – Ano
de 2014
40
Gráfico 4 Programa DESPERTAR - Público Beneficiado - 2014 41
Gráfico 5 Programa PRONATEC – Situação dos Alunos 2014 43
Tabela XXXI Programa PRONATEC – Cursos ofertados 2014 43
Gráfico 6 Programa PRONATEC – Turmas por Demandante 2014 44
Tabela XXXII Turmas do Programa Jovem Aprendiz – Exercício de 2014 45
Tabela XXXIII Turmas por PROGRAMA e Sindicatos assistidos 2014 46
Tabela
XXXIV
Assistência técnica, aulas de FEM e cursos de FPR - Ano 2014 47
Gráfico 7 Evolução de turmas em prospecção, sensibilização e operação. 47
Tabela XXXV Número de turmas por cadeia produtiva 48
Tabela
XXXVI
Viver Bem no Semiárido - Programas Sociais realizados em
2014
48
Tabela
XXXVII
Eventos associados ao Programa Viver Bem no Semiárido 49
Tabela
XXXVIII
Programa Viver Bem no Semiárido – Difusão de Tecnologia -
2014
49
Tabela
XXXIX
Percentuais De Ações Realizadas entre os Períodos de 2012 a
2014 em Formação Profissional Rural
54
Tabela XL Percentuais de Ações Realizadas Entre os Períodos de 2012 a
2014 Em Promoção Social
54
Tabela XLI Comparativo percentual do número de participantes dos eventos
programados e realizados em FPR
55
Tabela XLII Comparativo percentual do número de participantes dos eventos
programados e realizados em PS
55
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 6
Tabela XLIII Comparativo percentual da carga horária ofertada nos eventos
programados e realizados em FPR
56
Tabela XLIV Comparativo percentual da carga horária ofertada nos eventos
programados e realizados em PS
56
Tabela XLV Percentual do número de eventos realizados por município em
FPR e PS
57
Tabela XLVI Número de eventos realizados por município
57
Tabela XLVII Número de eventos realizados por funcionário 57
Tabela XLVIII Número de média de participantes na Qualificação Profissional
na Área da Agropecuária e Agroindústria
58
Tabela XLIX Custos por evento e por aluno, exercício de 2014. 59
Quadro 20 Estrutura de controles internos da UJ 60
Quadro 21 Acompanhamento Orçamentário da Receita 64
Quadro 22 Composição das Receitas Correntes 64
Quadro 23 Demonstração das Despesas 64
Quadro 24 Programação das Despesas Correntes 65
Quadro 25 Programação das Despesas de Capital 65
Quadro 26 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários
da UJ
65
Quadro 27 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos
Créditos Originários da UJ
66
Quadro 28
Dez maiores contratos firmados no exercício 67
Quadro 29 Dez maiores contratos com despesas liquidadas no exercício 68
Quadro 30 Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no
exercício de referência (Adaptado à especificidade da UJ)
69
Quadro 31 Força de Trabalho da UJ – Situação Apurada em 31/12 73
Quadro 32 Composição do quadro de recursos humanos por faixa etária 73
Quadro 33 Composição do quadro de recursos humanos por nível de
escolaridade
73
Quadro 34 Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios de 2014 73
Quadro 35 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva
74
Quadro 36 Composição do quadro de estagiários 74
Tabela L Pagamentos de Locação de Veículos Mensalistas 76
Tabela LI Pagamentos de Locação de Veículos em 2014 76
Quadro 37 Relação dos sistemas e a função de cada um deles
79
Quadro 38- Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014 80
Quadro 39 Gestão ambiental e licitações sustentáveis 81
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 7
SUMÁRIO
Introdução
1 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE 10
1.1 Identificações da Unidade Jurisdicionada 10
1.2 Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas
sobre a gestão e a estrutura da entidade.
10
1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade 11
1.4 Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional
abrangidos pela atuação da entidade no exercício
13
1.5 Apresentação do Organograma Funcional 13
2 PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 16
2.1 Descrição sucinta do Planejamento Estratégico 16
2.2 Estratégias adotadas pela entidade para atingir objetivos estratégicos 17
2.3 Demonstração da Execução Física e Financeira dos Objetivos estratégicos e das
ações do plano da Entidade
19
2.4 Demonstração da Execução Física e Financeira da LOA do exercício 50
2.5 Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho 52
3 ESTRUTURAS DA GOVERNANÇA E AUTOCONTROLE DA GESTÃO 59
3.1 Informações sobre a estrutura de governança da entidade 59
3.2 Demonstração da Atuação da Unidade de Auditoria Interna 60
3.3 Demonstração da Execução das Atividades de Correição. 60
3.4 Avaliação pelos próprios gerentes da unidade Jurisdicionada, da qualidade e
suficiência dos controles internos administrativos para garantir a consecução dos seus
objetivos estratégicos
60
3.5 Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, por período de gestão,
a função, o segmento, o órgão ou a entidade.
62
3.6 Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos. 62
4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 64
4.1. Demonstração da receita por natureza, destacando os recursos oriundos de
arrecadação direta
64
4.2 Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e
financeira
64
4.3 Informações de contratos firmados e liquidados 66
4.4 Transferência mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo
de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos
congêneres, vigentes no exercício de referência
70
5 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS
72
5.1 Informações sobre a estrutura de pessoal da unidade. 72
5.2 Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre o quadro de estagiários. 73
6. GESTÃO DO PATROMINIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 75
6.1 Frota de veículos próprios e locados de terceiros 75
6.2 Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados
de terceiros
77
7 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 79
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 8
7.1 Informações sobre sistemas computacionais que estejam diretamente relacionados
aos macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos da unidade jurisdicionada,
contemplando.
79
8 GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL
81
8.1 Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição
de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou
obras:
81
8.2 Informações sobre as medidas adotadas pela entidade para redução de consumo
próprio de papel, energia elétrica e água, contemplando:
82
9 CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS
NORMATIVAS
83
9.1 Tratamento das deliberações exaradas em acórdãos do TCU, com as justificativas
no caso de não cumprimento.
83
9.2 Tratamento das recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a
entidade se vincula
83
9.3 Demonstração de Adoção de Medidas administrativas para apurar responsabilidade
por ocorrência de dano ao Erário
8
10 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 84
10.1 Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas
Normas Brasileiras de Contabilidade ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10
84
10.2. Demonstrações Contábeis previstas na Lei 6.404/76 incluindo as notas
explicativas.
84
10.3 Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando for
o caso
NA
11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 99
11.1. Medidas adotadas pelos órgãos ou entidades com vistas ao cumprimento das
normas relativas à acessibilidade, em especial a Lei 10.098/2000, o Decreto 5.296/2004
e as normas técnicas da ABNT aplicáveis.
99
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 9
INTRODUÇÃO
O presente relatório de gestão contempla as ações educativas desenvolvidas pelo
SENAR-AR/BA no ano de 2014. Mostra, no período considerado, os resultados
alcançados pela UJ e faz algumas comparações com realizações dos dois últimos
exercícios, tanto na área finalística quanto na área administrativa financeira.
Apresenta as finalidades e competências da UJ e procura atender as recomendações
governamentais contidas em Instruções Normativas (IN), Decisões Normativas (DN) e
Portarias do TCU e CGU, orientadoras que são para a elaboração do relatório de gestão
do exercício de 2014, além de comentar sobre os resultados alcançados, relacionados à
execução das ações previstas no Planejamento Estratégico elaborado.
Traz informações sobre o planejamento estratégico e o plano de metas e de ações,
salientando que estão voltados à sua missão institucional, seus objetivos e metas físicas
e financeiras.
Comenta sobre as estratégias operacionais adotadas para cumprir seu papel na execução
das atividades fundamentais da Unidade Jurisdicionada e as ações desenvolvidas,
isoladamente e em parcerias com instituições públicas e privadas vinculadas ao setor
rural estadual, cujos objetivos estão voltados a proporcionar benefícios ao público alvo
da UJ.
Destaca, entre as parcerias, que os trabalhos da Administração Regional da Bahia foram
desenvolvidos, principalmente, com Sindicatos de Produtores Rurais, enfocando
programas direcionados às atividades econômicas principais dos municípios
trabalhados.
Enfatiza que os trabalhos desenvolvidos no exercício apresentado, relacionaram-se a
cursos voltados à Formação Profissional Rural, atividades de Promoção Social e a
Programas Especiais, com vistas à geração de emprego, renda e a agregação de valores
econômicos e sociais para o homem rural.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 10
RELATÓRIO DE GESTÃO 2014
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE.
1.1 Identificações da Unidade Jurisdicionada.
Quadro 1- Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego Código SIORG: 2844
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional da Bahia
Denominação Abreviada: SENAR-AR/BA
Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: 38.90.33
Situação: Ativa
Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 04.393.878/0001-95
Principal Atividade: Outras atividades de ensino não
especificadas anteriormente
Código CNAE: 8599-6/99
Telefones/Fax de Contato: (71) 3415-3100 (71)3242-5898
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.senarbahia.org.br/
Endereço Postal: Rua Pedro Rodrigues Bandeira, 143 Ed. das Seguradoras 8º Andar- Comércio –
Salvador - Bahia CEP: 40.015-080.
1.2 Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais
normas sobre a gestão e a estrutura da entidade.
Quadro 2- Normas relacionadas ao SENAR-AR/BA Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Lei nº. 8.315 de 23 de dezembro de 1991 DOU: 24/12/1991dispõe sobre a criação do SENAR, Decreto
Nº. 566/92 que aprova o regulamento do SENAR e Decreto 790/93: Altera o Regulamento do SENAR
DOU 31/03/1993.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Regimento Interno do SENAR-AR/BA – última alteração 19/09/2007, registro 319945, no 2º cartório de
registro de títulos e documentos, Salvador-BA.
Normas aprovadas pelo Conselho Deliberativo para aplicação no âmbito do SENAR:
Resolução 01 de 2006 do Conselho Deliberativo dispõe sobre regulamento de Licitações e
Contratos.
Resolução 039 de 2007 do CD dispõe sobre Concessão de Diárias.
Resolução 040 de 2007 do CD dispõe sobre Inventário dos bens patrimoniais.
Resolução nº 041 de 2007 do CD, dispõe sobre Alocação das despesas nas atividades meio e
fim.
Resolução nº 042 de 2007 do CD, dispõe sobre Procedimentos para celebração de termos de
Cooperação técnica e financeira.
Portarias e Instruções de Serviços aprovadas pelo Conselho Administrativo do SENAR Regional da
Bahia.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Informativo do Sistema FAEB/SENAR sobre cursos e atividades relacionadas, publicado mensalmente.
Relatório de Desempenho Anual.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 11
1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional da Bahia –
SENAR-AR/BA, é um órgão de direito privado e de execução descentralizada, sem fins
econômicos, paraestatal, criado pela Lei nº. 8.315, datada de 23 de dezembro de 1991,
regulamentada pelo decreto 566, de 10 de junho de 1992. Em nível nacional, é
administrado pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária – CNA e em nível
estadual, pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia – FAEB.
A Administração Regional da Bahia, assim como as demais regionais estaduais, está
subordinada a coordenação da Administração Central, porém é autônoma para
administrar os recursos financeiros, materiais e humanos, segundo as características de
demandas de Qualificação Profissional Rural do Estado.
A UJ tem o objetivo de organizar, administrar e executar em todo o território estadual o
ensino da formação profissional rural e a promoção social de jovens e adultos, homens e
mulheres que exerçam atividade no meio rural, em centros instalados e mantidos pela
instituição ou sob a forma de cooperação, dirigida aos trabalhadores e produtores rurais.
O SENAR-AR/BA assegura em seu regimento interno as seguintes finalidades:
I - Organizar, administrar e executar no Estado da Bahia, o ensino da Formação
Profissional Rural e a Promoção Social dos trabalhadores rurais e dos trabalhadores das
agroindústrias que atuem exclusivamente na produção primária de origem animal e
vegetal;
II - Assistir as entidades empregadoras na elaboração e execução de programas
de treinamento e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio
emprego;
III - Com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado,
estabelecer e difundir metodologias adequadas à Formação Profissional Rural e a
Promoção Social do trabalhador rural;
IV - Exercer, em conjunto com o SENAR - Administração Central, a
coordenação, supervisão e fiscalização da execução de programas e projetos de
Formação Profissional Rural e Promoção Social no Estado da Bahia;
V - Prestar assessoria a entidades governamentais e privadas relacionadas com a
formação de profissionais rurais e atividades semelhantes.
Regimentalmente compete ao SENAR-AR/BA:
I - Coordenar no Estado da Bahia os trabalhos de Formação Profissional Rural e
Promoção Social de órgãos e entidades públicas e privadas que se dediquem à
Formação Profissional Rural e Promoção Social, considerados colaboradores do
SENAR-AR/BA, após a formalização dos contratos específicos;
II - Promover a implementação operativa dos seus objetivos diretamente ou
mediante delegações de atribuições às entidades colaboradoras, especialmente os
Sindicatos de Produtores Rurais;
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 12
III - Conceder apoio financeiro, técnico e administrativo para as atividades de
Formação Profissional Rural e Promoção Social executadas pelas entidades
colaboradoras;
IV - Promover a harmonização dos programas de aprendizagem entre as
colaboradoras;
V - Articular-se com entidades do setor rural e agroindustrial para execução dos
trabalhos de Formação Profissional Rural e Promoção Social;
VI – Promover a sistemática mobilização da capacidade instalada em outras
áreas, especialmente nos estabelecimentos de ensino e associações de classe e de caráter
cultural, visando evitar a duplicação de investimento na execução de atividades de
Formação Profissional Rural e Promoção Social;
VII - Promover e apoiar a formação e o aperfeiçoamento de pessoal
especializado nas atividades integrantes do seu objetivo, bem como realizar o
treinamento sistemático de seu pessoal técnico, administrativo e de apoio;
VIII - Formular planos e programas anuais e plurianuais de trabalho;
IX - Estabelecer sistema de permanente acompanhamento e avaliação da
execução dos planos e programas, em seus diversos níveis, a fim de ser verificado o
respectivo cumprimento, a correta aplicação dos recursos e a eficiência dos processos e
métodos adequados;
X - Estabelecer política de atuação que contemple tanto a manutenção de cursos
permanentes de treinamento em estabelecimentos próprios, como a realização de cursos
de curta e média duração de natureza transitória;
XI - Fixar critérios a serem observados pelo SENAR-AR/BA e pelas colaboradoras
para assegurar que a seleção dos produtores e trabalhadores rurais que serão incluídos
nos programas de Formação Profissional Rural seja feita com base no princípio de
igualdade e sem distinção de sexo, raça, crença religiosa ou convicção filosófica ou
política.
Grande parte dos trabalhos do SENAR foi desenvolvida conjuntamente em parceria
com sindicatos rurais, que atuaram diretamente com produtores, trabalhadores rurais e
suas famílias, organizando e estruturando os cursos e treinamentos direcionados ao
aprendizado de tarefas técnicas e práticas das principais atividades econômicas do
município trabalhado. No ano de 2014, foram realizados 2.372 eventos, voltados às
principais atividades econômicas em mais de 200 municípios baianos, beneficiando
46.906 produtores e trabalhadores rurais, contemplando 76.902 horas/aula.
O SENAR desenvolveu expertise original, sendo pioneiro na criação de uma
metodologia própria de capacitação direcionada à área rural‚ denominada “O aprender a
fazer, fazendo” que tem como princípio o ensino-aprendizagem que privilegia as
situações reais de trabalho e a incorporação dos novos saberes à experiência tácita dos
alunos, a capacitação de instrutores nessa metodologia e a elaboração de cartilhas e
material instrucional apropriado aos diferentes contextos.
A oferta de cursos de formação inicial e continuada, voltada para inserção em cerca de
160 diferentes profissões mais frequentes no meio rural, tem a especificidade de serem
realizadas nas propriedades rurais e em ambientes de produção.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 13
1.4 Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional
abrangidos pela atuação da entidade no exercício.
O Estado da Bahia possui uma diversidade de clima e solo bastante variada,
apresentando em seu contexto territorial os Biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga,
possibilitando a exploração econômica de mais que 50 atividades agrícolas de cultivos
permanentes e temporários, bem como a exploração de atividades da Pecuária de
grande, médio e pequeno portes, além da pesca de interior, da silvicultura, da
exploração florestal e toda a cadeia do agronegócio ligado a essas atividades, que
englobam as operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas, as
operações de produção na fazenda; o armazenamento, o processamento, a distribuição
dos produtos agrícolas e itens produzidos a partir deles.
Constituem essas atividades agropecuárias e suas cadeias produtivas uma Estrutura
Ocupacional Rural definida, que é a base utilizada pelo SENAR para o planejamento
de suas ações educativas, considerando, inclusive, que a qualificação profissional do
homem rural, objetivo primordial do SENAR, está voltada aos setores da economia
existentes no meio rural, que contêm as ocupações em que os produtores e trabalhadores
rurais desenvolvem suas atividades econômicas, objetivando geração de renda e de
emprego.
As ocupações trabalhadas estão inseridas nos setores econômicos:
- primário ou de produção, ao qual há oferta de cursos abrangendo as ocupações
da Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Aquicultura e Extrativismo;
- secundário ou de transformação, com oferta de cursos sobre as ocupações da
Agroindústria;
- terciário, referente ao comércio e a prestação de serviços, com eventos
contemplando as ocupações das Atividades de Apoio à Produção e as de Atividades de
Prestação de Serviços Rurais.
1.5 Apresentação do Organograma Funcional
Para cumprimento de seus objetivos o SENAR estruturou-se conforme organograma
abaixo:
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 14
Conselho Administrativo – é composto de cinco membros e igual número de suplentes,
é o órgão máximo no âmbito da Administração Regional do Estado da Bahia. Tem a
função de cumprir e fazer cumprir as diretrizes emanadas pelo Conselho Deliberativo do
Senar - Administração Central, no que se refere ao planejamento, organização,
coordenação, controle e avaliação de toda Entidade.
Conselho Fiscal – é composto por um representante da Classe Produtora, um
representante da Federação da Agricultura do Estado da Bahia e um representante do
SENAR – Administração Central. Possui ainda igual número de suplentes.
Assessorias - constituem-se de Assessoria Técnica, Assessoria Jurídica e Assessoria de
Comunicação. A assessoria técnica responsabiliza-se por estudos, pesquisas e projeções
técnicas, análises de viabilidade econômica, elaboração de pareceres e notas técnicas,
desenvolvimento e acompanhamento de programas e projetos, atualização de banco de
dados com informações técnicas e econômicas. A assessoria jurídica elabora pereceres
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 15
jurídicos, analisa processos, elabora e avalia contratos e termos de convênios,
acompanha processos administrativos e judiciais com elaboração de defesas e garante a
regularidade fiscal e jurídica da instituição. A assessoria de comunicação,
responsabiliza-se pela Divulgação das Ações Institucionais, visando aproximar os
beneficiários dos programas de formação profissional rural e de promoção social da
oferta de eventos de capacitação, bem como divulgar as ações e atividades realizadas,
com vistas a prestar contas à sociedade dos recursos arrecadados e aplicados pelo
SENAR.
A Superintendência é a Unidade Responsável pela implementação das ações
institucionais, envolvendo o planejamento, programação, execução, acompanhamento e
avaliação, nas áreas técnica, contábil e administrativo-financeira. É responsável pela
Operacionalização dos trabalhos do SENAR-AR/BA, com vistas a sua missão e
objetivos tendo, ainda, a função de secretariar o Conselho Administrativo do SENAR-
AR/BA, Ocupa esse cargo o Sr. Geraldo Machado.
Para operacionalização das ações do SENAR-AR/BA a Superintendência estruturou-se
com uma Superintendência Adjunta, uma Secretaria, além de Gerências Administrativa
e Financeira (GEAF), Técnica (GETEC) e de Programas (GEPRO), conforme
organograma acima apresentado.
A Secretaria do Conselho se responsabiliza por apoiar o Conselho no desempenho de
suas funções regulamentares, organizar agendas, secretariar as Reuniões do Conselho
Administrativo e lavrar a ata, manter a guarda dos documentos pertinentes e divulgar as
decisões do Colegiado; administrar o Gabinete do Superintendente, preparando
documentos e despachos de expediente, exercendo controle de processos e
documentação que tramitam na Secretaria.
Controladoria, essa é uma nova função na Instituição. Surgiu da necessidade dos
aprimoramentos das atividades do SENAR, tendo iniciadas suas atividades neste ano de
2014.
A Superintendência Adjunta iniciou suas atividades no mês de Agosto de 2013, tendo
como funções as de acompanhar, em campo, o desenvolvimento das atividades
operacionais do SENAR, notadamente os trabalhos da GETEC e da GEPRO. É exercida
pelo Sr. Humberto Miranda.
A Gerência Administrativa e Financeira (GEAF) responsabiliza-se pela coordenação e
supervisão dos processos de arrecadação; formulação das políticas de administração de
recursos materiais, humanos, financeiros e captação de recursos; planejamento,
coordenação e controle de bens patrimoniais, atividades dos sistemas contábil e
financeiro; elaboração em conjunto com as outras Gerências, do orçamento anual e os
planos de investimentos, custeios e transferências, de acordo com as diretrizes
estabelecidas pelo Conselho Administrativo. É exercida pela Sra. Carine Menezes
Magalhães.
A Gerência Técnica (GETEC), é exercida pelo Sr. Rui Dias Souza, responsabiliza-se
pelo gerenciamento da formulação, execução, acompanhamento, supervisão e avaliação
da Formação Profissional Rural e Promoção Social; participação nos planos anuais de
trabalho do SENAR-AR/BA; desenvolvimento de metodologias pedagógicas;
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 16
gerenciamento dos Centros de Treinamento; elaboração dos relatórios de Gestão e de
Atividades; representar o SENAR, quando solicitado pela Presidência ou
Superintendência, em fóruns, grupos de trabalho e comissões.
A Gerência de Programas (GEPRO), é exercida pelo Sr. Francisco Benjamin.
Responsabiliza-se pelo desenvolvimento, gerenciamento, organização e orientação dos
Programas do SENAR; realizar a análise de relatórios executivos e gerenciais, realizar
as visitas técnicas, liderar e orientar a equipe de Coordenadores; representar o SENAR,
quando solicitado pela Presidência ou Superintendência, em fóruns, grupos de trabalho
e comissões.
2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS
2.1 Descrição sucinta do Planejamento Estratégico
Compete ao SENAR desenvolver ações de Formação Profissional Rural – FPR e
atividades da Promoção Social – PS voltadas ao “Homem Rural”, contribuindo para sua
profissionalização, sua integração na sociedade, melhoria da sua qualidade de vida e
para seu pleno exercício da cidadania.
O SENAR-AR/BA atua em todo Estado da Bahia de forma descentralizada, em parceria
com Sindicatos de Produtores Rurais e com o apoio de Entidades Prestadoras de
Serviços Técnicos Educacionais Especializados.
O planejamento das ações de Formação Profissional Rural e de Promoção Social do
SENAR-BA, bem como da parte orçamentária e financeira é feito todos os anos, pelo
período de 1 (um) ano, constituindo o Plano Anual de Trabalho da Instituição,
elaborado em nível estadual, o qual é encaminhado ao SENAR Central para composição
de seu Plano Nacional.
O Plano Estadual é constituído de metas físicas (cursos, treinamentos, seminários e
outros eventos) e metas orçamentárias e financeiras. Parte das metas físicas é indicada
pela parceria com Sindicatos de Produtores Rurais, cujos eventos são indicados e
definidos com base nas principais atividades econômicas dos municípios de suas áreas
de abrangência administrativa.
Essas metas são analisadas pelas Gerências Técnica e de Programas, como também pela
Coordenação de Programação de Cursos e Treinamentos, que definem o quanto deve ser
trabalhado no ano seguinte. Além dos Sindicatos, empresas públicas e privadas também
participam desse processo, demandando cursos e/ou treinamentos os quais também são
analisados pelo SENAR.
Após análises dessas demandas, as metas da Formação Profissional Rural e da
Promoção Social, assim como as de Programas da UJ, são informadas à Gerência
Administrativa e Financeira (GEAF), para composição das metas orçamentárias e
financeiras que contemplarão os aportes financeiros para apoio à realização dos eventos
de Formação Profissional Rural e de Promoção Social, além de outras despesas
relacionadas a gastos com pessoal, obrigações trabalhistas, manutenção e conservação
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 17
de bens móveis e imóveis, enfim os recursos suficientes ao cumprimento dos objetivos e
metas da instituição.
As ações educacionais de Formação Profissional Rural e de Promoção Social são
dirigidas a pessoas economicamente ativas, nas atividades agropecuárias e
agroindustriais que representam importância econômica e social, no contexto regional
ou municipal, estando de acordo com a vocação econômica municipal, levando-se em
conta o mercado de trabalho atual e futuro.
2.2 Estratégias adotadas pela entidade para atingir objetivos estratégicos
O SENAR conta com parcerias institucionais para execução das ações de Formação
Profissional Rural e de Promoção Social, preferencialmente, baseadas no organograma
operacional a seguir apresentado, no qual merecem destaques os aspectos seguintes:
- A operacionalização estratégica dos eventos se dá por meio de Sindicatos
Rurais que indicam as demandas e propõem os cursos e/ou treinamentos necessários a
seus municípios, organizam os eventos, recrutam e selecionam a clientela que será
trabalhada;
-
As Empresas e Cooperativas de Prestação de Serviços Técnicos Educacionais, por sua
vez, disponibilizam técnicos instrutores, treinados pelo SENAR na Metodologia da
Formação Profissional Rural, que executam os eventos, supervisionados pelo SENAR;
Treinamento
Credenciamento
Contrato de Prestação de
Serviços
S E N A R BAHIA
Sindicato de
Produtores Rurais
Metodologia
Supervisão
Ajustes Técnicos
Identificação e Monitoramento da
Demanda do Mercado de Trabalho
Mobilização
Logística
Implementação / Execução
Seleção
Contrato de Prestação de Serviços
Técnicos Educacionais Especializados
Treinamento e Credenciamento de Instrutores,
vinculados a Entidades Contratadas
Entidades Prestadoras de
Serviços Técnicos Educacionais Especializados (Cooperativas e
Empresas)
AÇÕES
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL RURAL
PROMOÇÃO SOCIAL
Instrutoria/
Docência
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 18
- A metodologia da Formação Profissional Rural e da Promoção Social, a ação
supervisional, bem como os ajustes técnicos necessários, são de competência exclusiva
do SENAR-AR/BA, no que se refere a todo e qualquer serviço a ser executado.
- Os Sindicatos de Produtores Rurais, integrantes do Processo Educacional e
Promocional do Homem do Campo, parceiros natos do SENAR, responsabilizam-se,
conjuntamente com o SENAR, por ações relacionadas e compatíveis com seus objetivos
de organização e desenvolvimento do setor agropecuário, tais como:
Identificação e Monitoramento da Demanda do Mercado de Trabalho, atual e
futuro;
Mobilização;
Logística;
Implementação e execução dos eventos necessários ao desenvolvimento das
ações e adequada documentação técnica e contábil.
Para isto, são explicadas e compartilhadas, formalmente, com os Presidentes dos
Sindicatos, todas as questões relativas às implementações de transferência de recursos
financeiros do SENAR para esses trabalhos. Igualmente, torna-se necessário o adequado
treinamento de um mobilizador, diretamente ligado ao Sindicato, na área relativa à
mobilização da clientela para Formação Profissional Rural e a Promoção Social. Disto,
resulta o credenciamento do Sindicato para proposição e execução dos eventos
pertinentes, pautado em um Contrato de Prestação de Serviços, com base no qual devem
ser adequadamente remuneradas cumpridas as exigências legais que o caso requer.
- A instrutoria dos cursos/treinamentos é realizada por Instrutores qualificados e
treinados na Metodologia Educacional do SENAR, através de curso, com aprovação e
certificação. Todavia, tais instrutores devem possuir relação formal com uma Entidade
Prestadora de Serviços Técnicos Educacionais Especializados, ou Pessoa Jurídica,
legalmente constituída, com a qual o SENAR deverá celebrar Contrato de Prestação de
Serviços.
- Nesse processo a ação do Supervisor é de fundamental importância, com a adoção
de uma postura educativa e orientadora, atuando junto aos sindicatos e empresas de
prestação de serviços, recomendando os ajustes necessários quanto à metodologia e
técnicas de ensino a adotar e o uso adequado dos recursos financeiros.
As negociações para execução dos eventos são feitas entre o SENAR e a Entidade
Prestadora do Serviço, mediante instrumentos formais, quais sejam: planos de cursos,
autorização de prestação de serviço, entre outros.
Igualmente, o pagamento pelos serviços é feito diretamente à Pessoa Jurídica
contratada, com base em comprovantes da execução adequada do serviço de maneira
contratualmente definida.
As Instituições envolvidas nesse Organograma Operacional precisam preencher
requisitos básicos, previamente estabelecidos.
Para que um Sindicato seja credenciado e autorizado à realização de eventos de
Formação Profissional Rural e de Promoção Social é preciso que:
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 19
- Esteja em dia com as obrigações e exigências legais pertinentes;
- Disponha de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ;
- Disponha de um Mobilizador devidamente treinado e certificado pelo SENAR,
atuando adequadamente em todos os eventos de Formação Profissional Rural e
Promoção Social;
- Seu Presidente participe de curso/treinamento inicial sobre os aspectos legais,
administrativos e operacionais do processo de Formação Profissional Rural e
Promoção Social, além de cursos ou seminários, programados sistematicamente,
destinados a treinamento ou reciclagem sobre a filosofia, objetivos e
procedimentos de Formação Profissional Rural e Promoção Social;
- Assine Contrato de Prestação de Serviços com o SENAR;
- Apresente proposta temporária de cursos/treinamentos, dentro das prioridades
anteriormente estabelecidas;
- Demonstre, através de planilhas, os gastos efetivados na execução dos eventos,
aprovados e autorizados;
- Cumpra as exigências, decorrentes de determinações contratuais, constantes dos
convênios e contratos assumidos pelo SENAR e, naturalmente, repassados aos
executores;
- Concorde e cumpra os requisitos normativos do SENAR, relativos a conteúdos e
princípios metodológicos;
- Elabore, em conformidade com estas instruções uma programação mensal de
cursos, que servirá de base à aplicação adequada dos recursos próprios do órgão,
bem como para negociações de contratos e convênios do SENAR;
Para que uma Entidade Técnica Especializada em Educação Rural ou Empresa, seja
contratada à realização de instrutoria de eventos de Formação Profissional Rural e
Promoção Social é preciso que:
- Tenha em seu Objetivo Social a prestação de serviços na área educacional;
- Esteja em dia com as obrigações e exigências legais pertinentes;
- Disponha de quadro profissional/técnico, compatível quantitativa e
qualitativamente, com as necessidades do SENAR;
- Se disponha a seguir, rigorosamente, a metodologia do SENAR.
Isto implica, inclusive, em que os Instrutores precisam participar de treinamento
oferecido pelo SENAR;
- Que se comprometa e cumpra as exigências administrativas definidas pelo
SENAR, incluindo preenchimento tempestivo e adequado de planilhas e
documentos.
2.3 Demonstração da Execução Física e Financeira dos Objetivos estratégicos e das
ações do plano da Entidade
No atendimento aos seus objetivos institucionais e cumprimento de sua missão, o
SENAR-AR/BA desenvolve uma série de Programas. Os programas são classificados
como finalísticos, quando geram benefícios e desenvolvimento à sociedade, ou são
como apoio administrativo, quando visa dar sustentabilidade a execução da atividade
fim da instituição no cumprimento de suas metas físicas e financeiras.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 20
No cumprimento de sua missão o SENAR-BA se utiliza de 6 (seis) Programas
vinculados a sua estrutura orçamentária quais sejam:
0750- Apoio Administrativo
2.3.1 Programa 0750 – Apoio Administrativo.
Quadro 3 – Identificação do Programa 0750 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Apoio Administrativo
Objetivo geral Prover ao SENAR meios administrativos para a
implementação e gestão de seus programas finalísticos.
Objetivo Específico Planejar e executar as atividades de apoio administrativo e
operacional às ações desenvolvidas pela área fim, assim
compreendidas as relativas ao controle de pessoal, controle
patrimonial, gestão administrativa, ao apoio operacional.
Gerente do programa Superintendente
Responsável pelo programa Gerência Administrativa Financeira – GEAF
Indicadores ou parâmetros utilizados
Numero de unidades atendidas;
Numero de funcionários atendidos
Público-alvo Governo
Principais Ações do Programa Apoio Administrativo (0750)
Manutenção de Serviços Administrativos (8701)
Gestão Administrativa (8711)
Pagamento Pessoal e Encargos Sociais e Trabalhistas (8777)
Ação 8701 – Manutenção de Serviços Administrativos
a) Identificação da Ação
Quadro 4 - Identificação da ação 8701 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Manter o bom funcionamento das atividades desenvolvidas
pela regional Bahia. Melhorar, racionalizar e manter os
serviços da Sede, localizada em Salvador, por meio da
informatização e da adequação da estrutura física, oferecendo
maior rapidez e eficiência, bem como produtos adequados à
demanda.
Descrição Custeio da manutenção da unidade (despesas com aluguel,
água, luz, telefone, aquisição de móveis, equipamentos), com
o objetivo de dar o suporte para viabilizar o cumprimento de
suas funções de qualificar e promover o homem do campo.
Nesta ação são gerenciadas as atividades de controle
patrimonial, logística de transporte, elaboração de licitações e
contratos administrativos, compras, almoxarifado, recepção e
telefonia, locação de bens móveis e imóveis, manutenção das
instalações, gerenciamento do Centro de Formação
Profissional Rural.
Unidade responsável pelas decisões
estratégicas
SENAR-AR/BA
Unidades executoras Departamento Administrativo Financeiro
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 21
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8701
Tabela I - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8701
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 2.300.892,00 1.903.579,62 82,73%
Física 1 1 100%
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
Tabela II – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8701
METAS 2012 2013 2014
Realizadas 1.465.360,82 1.918.351,82 1.903.579,62
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8701- Manutenção de Serviços
Administrativos
São pagas nessas ações as despesas operacionais da atividade meio tais como: água,
luz, telefone, limpeza, materiais de consumo, condomínios de imóveis e serviços de
manutenção e conservação dos bens móveis/imóveis entre outras. Os serviços
necessários são executados pela própria unidade responsável e também por terceiros
devidamente contratados nos termos do Regulamento de Licitações e Contratos do
SENAR.
d) Análise Crítica
Os resultados alcançados nesta ação foram conduzidos na restrita vinculação das
despesas correntes e dos investimentos a programação orçamentária aprovada.
Com isso a gestão financeira foi decisiva para que obtivesse maior resultado com menor
custo de operação. A manutenção dos serviços administrativos, em 2014 foi necessária
para dar suporte às ações finalísticas da entidade, garantindo a integridade dos recursos
materiais à disposição e promovendo investimentos para a melhoria das atividades de
produção.
Os recursos alocados foram suficientes para garantir o suporte administrativo que a
entidade necessita para atender apropriadamente suas Despesas de manutenção.
Com relação aos investimentos previstos para esta ação, cuja previsão era de R$
350.150,00 tivemos uma realização de R$ 343.779,73 representando um percentual de
98,18%.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 22
2.3.1.2 Ação 8711- Gestão Administrativa
a) Identificação da Ação
QUADRO 5 - Identificação da ação 8711 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Pagamento de recursos destinados ao Gerenciamento Estratégico
das atividades da Administração da Regional.
Descrição a) Fixar a política de atuação da Administração Regional e
estabelecer as normas operacionais que regerão suas atividades,
bem como fazer obedecer as diretrizes gerais; b) aprovar os planos
anuais e plurianuais de trabalho e os respectivos orçamentos,
encaminhando-os a Administração Central para consolidação; c)
aprovar o balanço geral, as demais demonstrações financeiras, o
parecer do Conselho Fiscal Regional e o relatório anual das
atividades e encaminhá-los à Administração Central para
consolidação; d) aprovar o plano de cargos e salários e benefícios,
o quadro pessoal e a tabela de remuneração correspondente; e)
decidir, com base em parecer interno, a aquisição, alienação,
cessão ou gravame de bens imóveis; f) fixar as atribuições do
Presidente do Conselho Administrativo, além das estabelecidas no
Regimento Interno; g) aplicar as penalidades disciplinares a seus
membros, inclusive suspensão ou cassação de mandatos, conforme
a natureza, repercussão e gravidade da falta cometida; h) fixar o
valor do jeton e diárias dos membros do Conselho Fiscal
Regional; i) fixar o valor do subsídio do Presidente do Conselho
Administrativo e da verba de representação da Presidência, cuja
aplicação deverá ser devidamente comprovada; j) indicar os
membros para composição do Conselho Fiscal Regional; l)
estabelecer o limite máximo de remuneração do Superintendente;
m) fixar o jeton e diárias dos seus membros; n) aprovar o seu
Regimento Interno e o da Superintendência, no qual deverá
constar a estrutura organizacional e suas principais funções; o)
solucionar os casos omissos no Regimento; p) acompanhar e
fiscalizar a execução financeira e orçamentária, observado o
contido no Relatório de Atividades e Pareceres da Auditoria
Independente; q) examinar e emitir pareceres sobre o balanço
geral e demais demonstrações financeiras; r) contratar perícias e
auditorias externas, sempre que esses serviços forem considerados
indispensáveis ao bom desempenho de suas funções, observadas
as normas do SENAR e a disponibilidade financeira; s) elaborar o
seu Regimento Interno, respeitados os princípios preestabelecidos,
bem como as Normas de Funcionamento do Conselho Fiscal da
Administração Central.
Unidade responsável pelas decisões
estratégicas
SENAR-AR/BA
Unidades executoras Conselhos Administrativo e Fiscal
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8711
Tabela III - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8711
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 75.000,00 59.272,20 79,03%
Física 8 8 100%
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 23
Tabela IV – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8711
METAS 2012 2013 2014
Realizadas 50.259,20 53.923,60 59.272,20
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8711- Gestão Administrativa
Nas reuniões Ordinárias dos Conselhos Administrativo e Fiscal, em número de 4
(quatro) encontros, foram aprovadas Portarias, que trataram de assuntos relacionados a
contratação e nomeação de funcionários, constituição de Comissões de Sindicâncias
para apuração de perda bens do SENAR. Além disso, nessas reuniões foram apreciadas
e aprovadas atas das reuniões realizadas; apreciações e deliberações sobre Pareceres dos
Conselhos Fiscal do SENAR-AR/BA e do SENAR Central, relacionados à Prestação de
Contas do exercício de 2013 do SENAR, do 3º quadrimestre 2013 e do 1º e 2º
quadrimestre 2014; apreciação e aprovação do desempenho técnico do SENAR
referente ao ano de 2013 e dos primeiro e segundo quadrimestre de 2014; revisão do
orçamento anual para 2014; Proposta Orçamento para 2015; alterações salariais;
alterações e aprovação do Regimento Interno do SENAR; reformulação do Plano Anual
de Trabalho para o período 2015; e, baixas de bens inservíveis.
O Conselho Administrativo é o órgão máximo do SENAR-AR/BA, composto por
representações das Classes de Produtores e de Trabalhadores Rurais do Estado da Bahia
e por um representante do SENAR – Administração Central. Exerce a direção superior e
a normatização do SENAR no Estado, quanto ao planejamento, diretrizes, políticas
institucionais, controle e avaliação de toda a instituição.
É presidido pelo Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia
– FAEB, Sr. João Martins da Silva Júnior, com período de gestão de Setembro 2012 a
Setembro 2015, e tem como titulares dois representantes da Classe Produtora Rural, um
representante da Classe dos Trabalhadores da Agricultura do Estado – FETAG e um
representante do SENAR – Administração Central, tendo, cada membro titular, um
representante suplente.
O Conselho Fiscal é Órgão fiscalizador de toda a parte financeira e orçamentária da
instituição. É composto por um representante da Classe Produtora Rural, um
representante da Classe Trabalhadora Rural e um representante do SENAR –
Administração Central. Possui ainda igual número de Suplentes.
A alocação das despesas é baseada no Regulamento para alocação de despesas – meio e
fim do SENAR no seu art.15 que diz: “Nas despesas com subsídios, jetons e diárias
deverão ser observados os percentuais de 20% (vinte por cento) para a Atividade Meio e
80% (oitenta por cento) para a atividade Fim.
d) Análise Crítica
Em 2014, os Conselhos Administrativo e fiscal reuniram-se em ocasiões obrigatórias,
determinada pelo SENAR-ADM CENTRAL, evitando reuniões sem finalidade que
gerariam custos desnecessários à instituição.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 24
O resultado desta ação decorre de que 77 % de realização ocorreram em função das
reuniões e de despesas eventuais dos membros do conselho administrativo e fiscal.
2.3.1.3 Ação 8777- Pagamento Pessoal e Encargos Sociais e Trabalhistas
a) Identificação da Ação
QUADRO 6 - Identificação da ação 8777 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Despesas de natureza salarial decorrentes do efetivo
exercício de cargo, das obrigações trabalhistas de
responsabilidade do empregador, incidentes sobre a
folha de salários.
Descrição Nesta ação são desenvolvidas as atividades de controle,
elaboração da folha de pagamentos e recolhimento dos
encargos sociais e trabalhistas.
Esta ação não inclui o pessoal da Área Finalística, cujas
informações e atividades estão incluídas nas ações 8729
(Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e
Agroindústria) e 8788 (Promoção Social Rural).
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA
Unidades executoras SENAR-AR/BA
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8777
Tabela V - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8777
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 1.750.985,00 1.645.709,22 93,99%
Física 78 73 93,6%
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
Tabela VI – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8777
METAS 2012 2013 2014
Realizadas 1.193.496,52 1.228.496,70 1.645.709,22
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8777- Pagamento Pessoal e
Encargos Sociais e Trabalhistas
No ano de 2014 o Quadro de Pessoal do SENAR-AR/BA constituiu-se de 73(setenta e
três) funcionários, dos quais 24 (vinte quatro) estiveram alocados na área administrativa
(33%). Os demais funcionários foram alocados na área “fim” (67%), destinada aos
programas de Qualificação Profissional Rural e Promoção Social. O quadro de pessoal
teve sua composição constituída, conforme abaixo:
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 25
Tabela VII – Composição do Quadro Operacional
SETOR Nº. FUNCIONÁRIO
Administrativo (Área Meio) 24
Analista Administrativo 01
Arrecadação 04
Compras 02
Contabilidade 02
Controladoria 01
Estoque e Patrimônio 01
Financeiro 02
Gerencia Adm. e Financeira 01
Motorista 02
Recepção 02
Recursos Humanos 03
Secretaria 01
Serviços Gerais 01
Tecnologia da informação 01
Técnico (área fim) 49
Analista 06
Assessoria de Comunicação 01
Assessoria Eventos 01
Assessoria Executiva 01
Assessoria Jurídica 01
Assessoria Regional 01
Assessoria Técnica 03
Assistente Técnico 06
Coordenação de Programas 09
Coordenação Técnica 03
Gerência de Programas 01
Gerência Técnica 01
Secretaria 02
Superintendente 01
Superintendente Adjunto 01
Supervisão Técnica 03
Centro de Treinamento Gandu 03
Centro de Treinamento Feira de Santana 04
Técnico de Programas – Vit. Conquista 01
Total 73
Fonte: GEAF – RH - SENAR-AR/BA
d) Análise Crítica
O resultado dessa ação nas áreas financeira e física, respectivamente, apresentou o
desempenho de 93,99 % e 92,31%, sendo considerado bom, demonstrando que a
política de pessoal foi gerenciada dentro da previsão orçamentária e física.
Os encargos sociais calculados e recolhidos aos órgãos da Previdência Social e Receita
Federal atenderam a legislação vigente relativa à Previdência, PIS e FGTS.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 26
2.3.1.2 Programa 0801 – Formação de Gerentes e Servidores
Quadro 7 – Identificação do Programa 0801 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas Finalísticos
Objetivo geral Capacitar e formar mão de obra qualificada para dar
suporte às demandas e necessidades de mercado
visando atingir níveis de excelência na prestação de
serviços da entidade
Objetivos Específicos Esta ação se desenvolve através do apoio financeiro e
operacional para a participação do corpo funcional em
atividades de educação continuada, seja formal ou
específica.
Gerente do programa Superintendente
Responsável pelo programa Gerência Administrativa Financeira
Indicadores ou parâmetros utilizados Empregados capacitados
Público-alvo Público interno (Funcionários do SENAR-AR/BA)
2.3.1.2.1 Ação 8718 Capacitação de Recursos Humanos
a) Identificação da Ação
Quadro 8 - Identificação da ação 8718 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Promover a qualificação e a requalificação de pessoal
com vistas à melhoria continuada dos processos de
trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços
prestados à sociedade e do crescimento profissional.
Descrição Realização de ações diversas voltadas ao treinamento
de servidores, tais como custeio de eventos, pagamento
de passagens e diárias aos servidores, quando em
viagem para capacitação, taxa de inscrição em cursos,
seminários, congressos e outras despesas relacionadas à
capacitação de pessoal.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA
Unidades executoras Departamento Administrativo Financeiro
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8718 Tabela VIII - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8718
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 74.510,00 43.418,45 58,27%
Física 30 30 100%
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
Tabela IX – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8718
METAS 2012 2013 2014
Realizadas 39.288,78 43.186,34 43.418,45
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8718 – Capacitação de
Recursos Humanos
O SENAR/BA vem contribuindo para o processo de formação continuada de seus
colaboradores. Acredita que a formação integral e contínua do profissional articula-se
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 27
entre a prática, o conhecimento, o desenvolvimento profissional e as relações sócio
culturais inerentes à pessoa e ao grupo com o qual ela convive.
Durante o exercício de 2014, foram capacitados os 30 funcionários em diversas
modalidades de cursos, presencial, à distância, encontros, dando apoio à educação
formal e continuada. A meta é elevar o nível dos funcionários com curso superior e
aprimorar os conhecimentos, proporcionando a participação em cursos de extensão,
palestras e congressos voltados à área de atuação do SENAR-AR/BA.
d) Análise Crítica
A capacitação de pessoal para a aquisição e aprimoramento de competências é
fundamental, a fim de manter e melhorar o nível de qualidade de trabalho da
organização com bons resultados obtidos.
A Administração Regional do SENAR facilita para que os cursos e treinamentos
possam ser requisitados pelos colaboradores, bem como possam ser demandados pelos
gestores, quando identificadas carências que precisam ser sanadas por meio de
treinamentos internos ou externos.
2.3.1.3. Programa 0253 – Serviços de Comunicação de Massa
Quadro 9 – Identificação do Programa 0253 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas Finalísticos
Objetivo geral Divulgação e Propagação das ações institucionais
Objetivos Específicos Divulgação e Propagação das ações institucionais.
Gerente do programa SENAR-AR/BA
Responsável pelo programa SENAR-AR/BA
Indicadores ou parâmetros utilizados Unidade Apoiada
Público-alvo Funcionários do SENAR-AR/BA
2.3.1.3.1 Ação 8719 – Divulgação de Ações Institucionais
a) Identificação da Ação
Quadro 10 - Identificação da ação 8719 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Dar conhecimento a sociedade em geral e
especificamente ao publico alvo do SENAR-BA das
ações e atividades desenvolvidas pela entidade.
Garantir a publicidade e a facilidade de acesso às
informações e atos SENAR –AR/BA.
Descrição Esta ação se desenvolve através da divulgação de
notícias sobre a entidade, relatos da participação em
feiras e eventos, informes sobre novos cursos e
treinamentos bem como informação institucional
através dos meios de comunicação disponíveis, tais
como internet e informativo mensal.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA
Unidades executoras SENAR-AR/BA
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8719 Tabela X - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8719
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÂO/PREVISÃO
Financeira 700.000,00 621.412,43 88,77%
Física 35 28 80%
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 28
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
Tabela XI – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8719
METAS 2012 2013 2014
Realizadas 21.773,70 387.137,13 621.412,43
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8719 – Divulgação de Ações
Institucionais
AÇÕES DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO REALIZADAS EM 2014
A Assessoria de Comunicação do SENAR-AR/BA é responsável pela divulgação das
ações da instituição nos principais veículos de comunicação da Bahia e do Brasil, além
de divulgar as ações para produtores rurais e público interno. É responsável, também,
pela comunicação visual do SENAR nos diversos eventos (feiras agropecuárias,
exposições, e outros) realizados no estado.
Durante o ano de 2014, a assessoria produziu 96 mil informativos do Sistema
FAEB/SENAR, com distribuição mensal para os Sindicatos de Produtores Rurais,
Prefeituras, Secretárias Estaduais, Federações da Agricultura e Pecuária de todo país,
além de distribuir aos veículos de comunicação estadual.
Elaborou o Relatório de Atividades do ano de 2013, registrando todas as ações e
programas realizados pelo Sistema FAEB/SENAR nesse período.
Além disso, confeccionou peças gráficas, como panfletos, banner, flyers, dentre outros,
sempre com objetivo de divulgar os programas oferecidos aos produtores rurais.
Entre outras atividades, essa assessoria produziu Peças Gráficas como apoio à
divulgação e formatação de programas técnicos do SENAR, participou de Eventos
representando e divulgando o Sistema, produziu Vídeo Institucional, abaixo
relacionados:
- Criação de layout para os informes do Sistema
- Elaboração de folder para todos os programas de cursos
- Elaboração de Folderes Diversos
- Elaboração de Material de divulgação, em parceria com o Sebrae Bahia dos
Programas conveniados
- Reelaboração de banners com as logomarcas do Sistema
- Criação de agenda anual da instituição
A assessoria de Comunicação participou de eventos com ações de mídia, montagem de
estande e divulgação do SENAR em 28 eventos:
- Congressos
- Feiras Agropecuárias
- Exposições Agropecuárias
d) Análise crítica
A Assessoria de Comunicação participou, representou e divulgou a instituição SENAR-
AR/BA em quase todos os eventos acontecidos na área rural do Estado. Isto fez com
que o Sistema FAEB/SENAR se tornasse mais conhecido, seus programas de cursos e
treinamentos disponíveis à sua clientela, proporcionando um retorno significativo desse
trabalho, vez que está havendo melhor conhecimento da instituição pelo público rural,
bem como a realização de novas parcerias com empresas públicas e privadas e novos
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 29
projetos que estão sendo desenvolvidos a partir da integração do SENAR com o público
em geral.
A divulgação de novos cursos e treinamentos tem gerado maior interesse dos produtores
a exemplo do PRO-SENAR.
2.3.1.4 Programa 0100 – Assistência ao Trabalhador
Quadro 11 – Identificação do Programa 0100 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas de Apoio às Políticas e Áreas Especiais
Objetivo geral Prestar Assistência médica e odontológica aos
empregados e dependentes, prover as necessidades de
alimentação e transporte previstas em lei e fornecer
assistência social complementar aos beneficiários.
Objetivos Específicos Prestar Assistência médica e odontológica aos
empregados e dependentes, prover as necessidades de
alimentação e transporte previstas em lei e fornecer
assistência social complementar aos beneficiários.
Gerente do programa SENAR-AR/BA
Responsável pelo programa SENAR-AR/BA
Indicadores ou parâmetros utilizados Servidor beneficiado
Público-alvo Empregados e seus dependentes quando for o caso
São ações diretamente vinculadas à realização do Programa de Assistência ao
Trabalhador vinculado à instituição, correspondendo a Assistência Médica e
Odontológica a Empregados e Dependentes, Auxílio Alimentação a Empregados e
Auxílio Transporte a Empregados.
2.3.1.4.1 Ação 8703 – Assistência Médica e Odontológica a servidores, empregados
e dependentes.
a) Identificação da Ação
Quadro 12 - Identificação da ação 8703 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Prestar assistência ao empregado e seus dependentes
legais no âmbito da saúde.
Descrição Envolve a disponibilização de Plano de Saúde em grupo
para beneficiários titulares, os empregados e seus
dependentes. Inclui a participação financeira destes nos
custos decorrentes.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA
Unidades executoras Contadoria - Gestão de Pessoas
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8703
Tabela XII - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8703
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 320.000,00 311.365,75 97,30%
Física 122 162 133%
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 30
Tabela XIII – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8703
METAS 2012 2013 2014
Realizadas 208.459,23 235.539,82 311.365,75
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8703 – Assistência Médica e
Odontológica a servidores, empregados e dependentes
O número de pessoas beneficiadas por esta ação em 2014 foi de 162 (cento e sessenta
dois), computando-se empregados da área meio e fim, e respectivos dependentes.
O SENAR-BA utiliza os serviços do plano de saúde da empresa Sul América com
atendimento médico, hospitalar e laboratorial, custeando valores de acordo com a faixa
salarial de cada empregado. Já a assistência odontológica é 100% custeada pelos
empregados da entidade.
d) Análise Crítica
O plano de saúde tem se mostrado adequado às necessidades do quadro funcional e de
seus dependentes, não havendo registros de não atendimentos a qualquer dos
compromissos assumidos pela operadora.
2.3.1.4.2 Ação 8705 – Auxílio-Alimentação a Servidores e Empregados
a) Identificação da Ação
Quadro 13 - Identificação da ação 8705 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Prover as necessidades básicas de alimentação e
nutrição aos empregados.
Descrição Operacionaliza-se pela disponibilização de vale-
refeição para os funcionários da localidade de Salvador-
Ba e para dois funcionários de Feira de Santana.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA
Coordenador nacional da ação SENAR-AR/BA
Unidades executoras Contadoria - Gestão de Pessoas
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8705
Tabela XIV - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8705
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 280.000,00 201.341,83 71,91%
Física 98 87 88,78%
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
Tabela XV – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8705
METAS 2012 2013 2014
Realizadas 135.569,80 181.506,18 201.341,83
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 31
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8705 – Auxílio-Alimentação a
Servidores e Empregados
A despesa realizada com o Auxilio Alimentação a Servidores e Empregados, acima
registrada, não inclui os funcionários da área finalística, cujos gastos estão inclusos na
ação 8729 e 8788, conforme sua lotação funcional. Como resultado, tem-se a satisfação
alimentar atendida e cumpridos os objetivos legais e sociais definidos pelo Programa de
Alimentação ao Trabalhador. No ano de 2014 o Quadro de Pessoal do SENAR-AR/BA
constituiu-se de 89 funcionários ao longo do exercício de 2014, dos quais 87 foram
beneficiados com o Auxilio Alimentação (97,75%).
d) Análise crítica
Os valores projetados concretizaram cerca de 71,91%, não atingido sua totalidade
devido as demissões que houve no período analisado.
2.3.1.4.3 Ação 8706 – Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados
a) Identificação da Ação
Quadro 14 - Identificação da ação 8706 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Concessão do beneficio necessário ao deslocamento dos
empregados no percurso residência-trabalho e vice –
versa.
Descrição Esta ação se desenvolve através da aquisição e
distribuição do vale transporte conforme firmado pelo
empregado correndo por sua conta os descontos legais
admitidos
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-BA
Coordenador nacional da ação SENAR-BA
Unidades executoras Contadoria
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8706
Tabela XVI - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8706
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 18.207,00 17.876,85 98,19%
Física 35 34 97,14%
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
Tabela XVII – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8706
METAS 2012 2013 2014
Realizadas 5.565 12.060,94 17.876,85
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8706 – Auxílio-Transporte aos
Servidores e Empregados
Totalizaram 34 (trinta quatro) entre empregados e estagiários, sendo 11 funcionários da
que manifestaram interesse em receber o vale-transporte. Os demais que receberam o
vale-transporte referem-se a funcionários alocados nos programas 8729 e 8788 da área
fim do SENAR-AR/BA.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 32
d) Análise Crítica
A previsão inicial do número de funcionários beneficiários, foi atendida na sua
totalidade, o que na verdade era para ser apenas daqueles que utilizam esse benefício.
2.3.1.5 Programa 0108 - Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador.
a) Identificação da Ação
Quadro 15 - Identificação do Programa 0108 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas Finalísticos
Objetivo geral
Desenvolver atividades educativas com vistas ao
desenvolvimento de aptidões pessoais e sociais do
trabalhador, do produtor rural e suas famílias, numa
perspectiva de melhor qualidade de vida, consciência
crítica e participação na vida da comunidade.
Objetivo Específico Realizar cursos/treinamentos, encontros, dias especiais e
outras atividades, atendendo a demandas de produtores
rurais, trabalhadores rurais e suas famílias nas diversas
regiões do Estado da Bahia.
Gerente do programa SENAR-AR/BA
Responsável pelo programa SENAR-AR/BA
Indicadores ou parâmetros utilizados Comparativo entre o programado e o realizado em
números de eventos participantes e carga horária
Público-alvo Produtores rurais, trabalhadores rurais e suas famílias.
O Programa “Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador” compreende
atividades que compõem a Promoção Social das famílias dos produtores e trabalhadores
rurais. Estas atividades tem caráter educativo, preventivo, de complementaridade das
ações de qualificação profissional rural e de ganho econômico.
As atividades da Promoção Social, passíveis de serem conduzidas pelo SENAR, foram
agrupadas em grandes áreas de atividade: Saúde; Alimentação e Nutrição; Artesanato;
Organização Comunitário; Cultura, Esporte e Lazer; Educação e Lazer e Apoio às
Comunidades Rurais.
2.3.1.5.1 Ação 8788 – Promoção Social Rural
a) Identificação da Ação
Quadro 16 - Identificação da ação 8788 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Ação Orçamentária
Finalidade Capacitar produtor/trabalhador rural e suas famílias,
visando o desenvolvimento de suas aptidões pessoais e
sociais, numa perspectiva de maior qualidade de vida,
consciência crítica e participação na vida da comunidade.
Descrição Realizar cursos/treinamentos, encontros, dias especiais e
outras atividades, atendendo a demandas de produtores
rurais, trabalhadores rurais e suas famílias com sete áreas
de atividades: saúde, alimentação e nutrição, artesanato,
organização comunitária, cultura, esporte e lazer, educação
e apoio às comunidades rurais.
Unidade responsável pelas decisões
estratégicas
SENAR-BA
Unidades executoras Gerência Técnica
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 33
Nesse programa projetou-se realizar 250 cursos na área de Promoção Social com
envolvimento de 10.457 participantes e carga horária total de 2.728 horas. Foram
realizados 313 cursos (125,2%), beneficiando 13.092 participantes (125,2%) e ofertadas
3.568 horas aula (130,8%).
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8788
Tabela XVIII - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8788 METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 760.238,00 728.845,89 95,87%
Física 10.457 13.092 125,2% Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
Tabela XIX – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8788
METAS 2012 2013 2014 Realizadas 908.374,04 318.108,39 728.845,89
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
2.3.1.6 Programa 0101 – Qualificação Profissional do Trabalhador
Quadro 17 – Identificação do Programa 0101 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas Finalísticos
Objetivo geral
Capacitar para o trabalho por meio de um Processo educativo,
não formal, participativo e sistematizado, produtores e
trabalhadores rurais, possibilitando a aquisição de
conhecimentos, habilidades e atitudes para o desempenho de
uma ocupação rural.
Objetivo Específico Realizar cursos, seminários e treinamentos de formação
profissional rural atendendo a demandas relacionadas ao
mercado de trabalho das diversas regiões do Estado da Bahia.
Gerente do programa SENAR-AR/BA
Responsável pelo programa SENAR-AR/BA
Indicadores ou parâmetros utilizados Comparativo entre o programado e o realizado em números de
eventos participantes e carga horária
Público-alvo Produtores rurais, trabalhadores rurais e dirigentes de
entidades sindicais.
O Programa “Qualificação Profissional do Trabalhador“ tem como objeto a
“Qualificação Profissional do Trabalhador na Área da Agropecuária e da
Agroindústria”. Refere-se à realização de eventos de formação profissional rural em
diversas ocupações relacionadas ao mercado de trabalho da agropecuária e da
agroindústria no Estado da Bahia.
Está embasada nos setores da economia existentes no meio rural, que contêm as
ocupações em que os produtores e trabalhadores rurais desenvolvem suas atividades
econômicas, objetivando geração de renda e de emprego.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 34
2.3.1.6.1 Ação 8729 – Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e
Agroindústria
a) Identificação da Ação
Quadro 18 - Identificação da ação 8729 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Ação Orçamentária
Finalidade Desenvolver a formação profissional rural no Estado da
Bahia atendendo a demandas relacionadas ao mercado de
trabalho atual e futuro.
Descrição Realizar a formação profissional rural, por meio de
cursos, treinamentos e seminários para a qualificação e o
aperfeiçoamento de produtores e trabalhadores rurais, de
acordo com as necessidades das ocupações relacionadas
ao mercado de trabalho das diversas regiões do Estado da
Bahia.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-BA
Unidades executoras Gerência Técnica
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8729 Tabela XX - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8729
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 24.654.148,00 20.999.786,42 85,18%
Física 29.321 35.503 121,08% Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
Tabela XXI – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8729
METAS 2012 2013 2014
Realizadas 12.999.752,00 14.941.035,47 20.999.786,42
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8729 – Qualificação
Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria
As metas programadas para os trabalhos de Qualificação Profissional Rural foram
realizar 1.650 eventos, projetando atender 29.321 produtores e trabalhadores rurais,
ofertando 60.452 horas aula. Foram realizados 2.163 eventos (131,19%), contemplando
35.503 produtores e trabalhadores rurais (121,08%), com 95.382 horas aula,
correspondendo a 157,8%.
O SENAR desenvolve seus trabalhos apoiado em duas vertentes: ações de Formação
Profissional Rural (FPR) e de Promoção Social (PS). Essas ações englobam eventos de
FPR e de PS, propriamente ditos, bem como ações organizadas em PROGRAMAS, os
quais contêm algumas ações da FPR e da PS.
Neste relatório, estão relacionadas como ações de FPR os cursos de formação
profissional pontuais voltados para uma ocupação reconhecida pelo mercado de
trabalho, acrescidas das ações de DRH (Desenvolvimento de Recursos Humanos), de
VBS (Viver Bem no Semiárido), do Pro-Senar, do Jovem Aprendiz e do PRONATEC.
Da mesma forma estão relacionadas como ações de PS, atividades como as dos
programas DESPERTAR, do Pro-Senar e do VBS.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 35
No presente exercício, foram realizados 2.476 eventos, sendo 2.163 (87,4%) de ações da
FPR e 313 eventos de PS (12,6%), cujo resumo de metas programadas e realizadas nas
Atividades de Promoção Social (PS) e ações de Formação Profissional Rural (FPR),
estão registrados na Tabela XXII. Vale ressaltar que estão contabilizados nas ações de
FPR os eventos realizados nos programas PRONATEC, DRH, Jovem Aprendiz, Pro-
Senar e Viver Bem no Semiárido, enquanto que em Promoção Social, estão
contabilizados os eventos realizados nos Programas DESPERTAR, em grande parte, e
poucos eventos no Pro-Senar e Viver Bem no Semiárido.
Tabela XXII – Comparativo Exercício de 2014 - Planejado e Realizado
Fonte: PAT 2014 / Fonte: Sisge – Senar - Ba
As ações realizadas em FPR e PS ultrapassaram as metas estabelecidas no Plano Anual
de Trabalho, em virtude de demandas originadas de grandes empresas agropecuárias,
principalmente com solicitações de cursos em Atividades relativas ao Apoio à
Produção, bem como demandas do programa PRONATEC e demandas do Pro-Senar,
este último em virtude de seu crescimento neste ano de 2014.
No ano de 2014, o SENAR-AR/BA foi pioneiro em programas que associam formação
profissional com assistência técnica. Os resultados desses programas estão mudando o
cenário das propriedades rurais participantes, pois, além de ampliar o conhecimento
técnico, a partir de itinerários formativos traçados para atender ao perfil profissional em
diversas cadeias produtivas, auxiliam o produtor na gestão do seu empreendimento.
A distribuição mensal da realização de eventos de FPR (Formação Profissional Rural) e
de PS (Promoção Social) é mostrada na Tabela XXIII, podendo-se verificar a realização
de 2.476 eventos, envolvendo 48.595 participantes e 98.950 horas/aula de formação.
Tabela XXIII – Eventos de FPR e PS realizados por mês no ano de 2014.
MÊS FPR P S PARTICIPANTES CARGA
HORÁRIA
JANEIRO 12 - 251 1.123
FEVEREIRO 116 - 1.905 4.526
MARÇO 138 6 2.840 4.490
ABRIL 161 10 3.048 4.493
MAIO 204 81 8.297 6.924
JUNHO 166 15 3.162 6.090
JULHO 175 35 4.142 6.986
AGOSTO 244 35 5.360 10.111
SETEMBRO 282 48 6.075 15.895
OUTUBRO 302 49 6.383 17.383
NOVEMBRO 321 32 6.341 16.810
DEZEMBRO 42 2 791 4.119
TOTAL 2.163 313 48.595 98.950
FPR
PS
PLANEJADO
REALIZADO
%
PLANEJADO
REALIZADO
%
Nº DE AÇÕES 1.650 2.163 131,1 250 313 125,2
PARTICIPANTES 29.321 35.503 121,1 10.457 13.092 125,2
CARGA HORÁRIA 60.452 95.382 157,8 2.728 3.568 130,8
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 36
Fonte: SISGE Senar
Com relação à distribuição dos eventos por mês (Gráfico 1), observa-se um
comportamento semelhante aos anos anteriores, isto porque a maioria dos eventos se
concentra entre o segundo e o terceiro quadrimestres.
Gráfico 1 – Realização mensal de eventos – Ano 2014
Fonte: SISGE Senar
Os Gráficos 2 e 3 fazem um comparativo entre os eventos realizados nos últimos cinco
anos e a carga horária ofertada nesse período, observando-se maior participação em
cursos de longa duração, sendo este um trabalho iniciado no exercício de 2011 e
consolidado nos exercícios subsequentes.
Gráfico 2 – Eventos - 2010 a 2014 Gráfico 3 – Carga Horária - 2010 a 2014
Fonte: Sisge – Senar - Ba Fonte: Sisge – Senar – Ba
Em 2014, o maior volume de eventos relacionados à Formação Profissional Rural, é
registrado nas ações de Apoio à Produção (35,9%), Pecuária (27,4%), Agricultura
(21,8%) e Agroindústria (9,4%), vistos na Tabela XXIV.
A promoção social representou 12,6% do total de eventos, sendo estes
predominantemente do Programa Despertar, que trabalha o tema educação ambiental
nas escolas públicas rurais. As demais ações de promoção social estão associadas ao
Pro-Senar, que, por sua vez, estão direcionadas às famílias dos produtores e
trabalhadores participantes e possuindo, essas ações, um caráter educativo, preventivo e
complementar às ações produtivas.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 37
Tabela XXIV – Eventos por Linha de Ação e Áreas de Atividade– Exercício de 2014
LINHA DE AÇÃO Nº. EVENTOS %
FPR
Atividades de Apoio 777 35,92
Pecuária 593 27,41
Agricultura 473 21,86
Agroindústria 205 9,47
Prestação de Serviços 60 2,77
Aquicultura 29 1,34
Extrativismo 5 0,23
Silvicultura 4 0,18
Desenvolvimento de Recursos Humanos 17 0,78
Subtotal 2.163 87,4
ATIVIDADE Nº. EVENTOS %
PS
Educação / Despertar 297 12,5
Inclusão Digital 3 0,1
Alimentação e Nutrição 1 0,0
Educação Ambiental 6 0,3
Organização Comunitária 5 0,2
Artesanato 1 0,0
Subtotal 313 12,6
TOTAL GERAL 2.476 100%
Fonte: Sisge – Senar - Ba
As grandes empresas têm demandado, com maior intensidade, os cursos e programas
oferecidos pelo SENAR-AR/BA. Por isso, observa-se que a Área Ocupacional da
Mecanização Agrícola ganha destaque nas ações ligadas às Atividades de Apoio à
Produção, com 84,5% de participação. É possível destacar também treinamentos nas
ocupações de Trabalhador na Operação e Manutenção de Máquinas Agrícolas e
Trabalhador na Aplicação de Agrotóxicos. (Tabela XXV).
Tabela XXV - Eventos na Linha de Ação Atividades de Apoio – Exercício de 2014
Linha de Ação Área Ocupacional Ocupação Eventos
Atividades de Apoio
Agrosilvipastoril
Irrigação e
Drenagem 12 Irrigação por Aspersão 10
Irrigação por Gotejamento 2
Administração Rural 10
8
Administração em regime de Economia
Familiar 4
Administração de Empresa Rural 38
Negócio Certo Rural 57
Informática Básica 9
Mecanização
Agrícola 65
7
Operação e Manutenção de Tratores 281
Operação e Manutenção de Colhedoras 14
Aplicação de Agrotóxico 238
Operação e Manutenção de Roçadeira 40
Operação e Manutenção de Motosserra 36
Operação de GPS 48
Total 777
Fonte: Sisge – Senar - Ba
As atividades relacionadas com a Bovinocultura de Leite e de Corte continuam
liderando as demandas na Linha de Ação Pecuária, já que a Bahia tem grande vocação
nos dois segmentos, com destaque nacional. A Apicultura também apresenta uma
quantidade significativa de eventos. Outra atividade que vem se destacando é a
Caprinocultura, através das ações do Pro-Senar Caprino. (Tabela XXVI
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 38
Tabela XXVI - Eventos na Linha de Ação Pecuária - Exercício de 2014
Linha de Ação Área
Ocupacional Ocupação Eventos
Pecuária
Grande Porte 40
4
Bovinocultura de Leite 277
Bovinocultura de Corte 51
Doma Racional de Equídeos 45
Casqueamento e Ferrageamento de Equídeos 27
Manejo de Equídeos 4
Médio Porte 63 Suinocultura 3
Caprinocultura 60
Pequeno Porte 12
6 Avicultura 1
Apicultura 125
593
Total Fonte: SISGE - SENAR/BA
Como um dos mais importantes polos de fruticultura do País, a Bahia lidera o ranking
na produção de maracujá, cacau, mamão, banana, manga, dentre outras frutas, sendo
também um grande exportador. Diante disso, o Senar Bahia tem contribuído ativamente
para a consolidação da atividade agrícola no estado. Mais de 40% dos treinamentos
oferecidos na linha de ação da agricultura estão relacionados à ocupação de trabalhador
na fruticultura (41,2%). A produção de plantas industriais (36,5%) e a Agricultura
Orgânica (19,3,%) também tiveram grande relevância em 2014. O interesse cada vez
maior pelo consumo de produtos orgânicos tem refletido no aumento da demanda nessa
área. (Tabela XXVII).
Tabela XXVII - Eventos na Linha de Ação Agricultura – Exercício de 2014
Linha de
Ação
Ocupação Eventos
Área Ocupacional
Agricultura
Grandes Culturas
Semi Perenes e
Perenes
17
6
Plantas Industriais 176
Fruticultura Básica 19
5 Fruticultura Básica 75
Fruteiras Perenes 27
Fruteiras Semi Perenes 93
Floricultura 9
Floricultura 9
Produção Orgânica 91
Agricultura Orgânica 91
Olericultura 2
Cultivo de Olerícolas 2
473 Total
Fonte: SISGE - SENAR/BA
A transformação e o beneficiamento da mandioca lideraram o ranking de capacitações
em relação aos treinamentos na agroindústria, representando mais de 53,6% da
demanda. Todos realizados em parceria com os sindicatos dos produtores rurais do
estado. Já as outras atividades – que também podem ser observadas na tabela abaixo –,
foram executadas no Centro de Treinamento de Feira de Santana do SENAR-AR/BA,
que é um dos principais responsáveis pela capacitação de trabalhadores e produtores
rurais no que diz respeito à agroindústria. Dezenas de cursos são oferecidos
gratuitamente no local.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 39
Tabela XXVIII - Eventos na Linha de Ação Agroindústria – Exercício de 2014
Linha de Ação
Ocupação Eventos Área Ocupacional
Agroindústria
Beneficiamento e
Transformação
Primária de
Produtos de
Origem Animal e
Vegetal
20
5
Trabalhador na panificação 11
Trabalhador na transformação da mandioca 110
Trabalhador na produção de derivados do leite 16
Trabalhador na produção de sequilhos, balas e cocadas 14
Trabalhador na produção de conservas vegetais 16
Trabalhador na fabricação de polpas de frutas 9
Trabalhador na fabricação de licores 19
Trabalhador na produção de produtos embutidos e
defumados 5
Boas Práticas de Fabricação 5
205
Total Fonte: SISGE - SENAR/BA
Com menor intensidade, foram realizadas capacitações em piscicultura, construções
rurais, extrativismo e aprendiz de trabalhador na silvicultura, que tiveram demandas
solicitadas e atendidas pelo SENAR.
Tabela XXIX - Eventos na Linha de Ação Prestação de Serviços, Extrativismo,
Aquicultura e Silvicultura - Exercício de 2014
Linha de Ação Área Ocupacional Nº Eventos
Aquicde ultura Piscicultura 29
Prestação de Serviços
Construções Rurais
Artesão em Biojóias
Auxiliar Técnico em Agropecuária
Trabalhador em Agropecuária
24
2
15
22
Extrativismo Extrativismo 5
Silvicultura Aprendiz em Trabalhador na
Silvicultura 4
Total 101 Fonte: SISGE - SENAR/BA
Consciente de que o acesso ao conhecimento e à tecnologia é fundamental para a
transformação da propriedade rural e, consequentemente, de todos os envolvidos no
setor agropecuário, o SENAR investe anualmente na capacitação dos trabalhadores
rurais, nas mais diversas cadeias produtivas.
Entre as dez capacitações mais solicitadas, a de “Operação e Manutenção de Tratores
Agrícolas”, foi o curso de FPR que liderou o ranking de eventos realizados em 2014,
conforme observadas na Tabela XXX.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 40
Tabela XXX – Cursos mais executados da Formação Profissional Rural – Ano de 2014
Fonte: SISGE - SENAR/BA
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE INSTRUTORES
Uma das constantes preocupações do Senar Bahia é manter elevado o nível de
conhecimento e a didática de seus instrutores e técnicos, já que são os responsáveis por
levar o que há de mais moderno e eficaz aos produtores rurais. Pensando nisso, a
Instituição intensificou no final do ano de 2014 uma série de capacitações técnicas para
Instrutores que atuam nas ações e treinamentos de Formação Profissional Rural e Pro-
Senar.
O objetivo dessas capacitações foi o de atualizar o conhecimento dos instrutores em
relação aos aspectos tecnológicos, à sustentabilidade e às normas regulamentadoras em
diversas áreas, tais como: aplicação de agrotóxicos, mecanização, bovinocultura de
leite, caprinocultura, irrigação, fruticultura, cultura do cacau e cultura da mandioca.
A participação de todos os instrutores credenciados é obrigatória, já que é deles a
responsabilidade de levar conhecimento aos trabalhadores e produtores rurais,
articulando elementos de motivação e esforço para que cada participante adote novos
comportamentos e aplique os avanços gerenciais e tecnológicos aprendidos durante a
capacitação.
A importância do desenvolvimento de um programa de capacitação de instrutores soma-
se a necessidade de um processo de avaliação para melhorar a qualidade e assegurar a
utilização eficiente dos recursos humanos e financeiros. Os critérios de avaliação são
ordenados de acordo com o perfil necessário para cada área, considerando os aspectos
técnicos, metodológicos e comportamentais.
Classificação Ocupação Nº Eventos %
1º Trabalhador na Operação e Manutenção de Tratores
Agrícolas
281
18,4
2º Trabalhador na Bovinocultura de Leite
277
18,1
3º Trabalhador na Aplicação de Agrotóxicos
233
15,2
4º Trabalhador na Fruticultura
195
12,7
5º Trabalhador na Apicultura
125
8,2
6º Trabalhador na Transformação da Mandioca
110
7,2
7º Trabalhador na Administração de Empresas
Agrossilvipastoris
108
7,1
8º Trabalhador na Agricultura Orgânica
91
5,9
9º Trabalhador na Caprinocultura
60
3,9
10º Trabalhador na Bovinocultura de Corte
51
3,3
TOTAL
1.531 100,0
QUADRO DE AVALIAÇÃO
De 0 a 0,19 Crítico
Entre 0,20 e 0,39 Deficiente
Entre 0,40 e 0,59 Bom
Entre 0,60 e 0,79 Muito Bom
Acima de 0,80 Excelente
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 41
Ressalta-se, entre as capacitações efetuadas, a que foi realizada com a parceria da
ANDEF – Agência Nacional de Defesa Sanitária Vegetal, sobre Aplicação de
Agrotóxicos, na qual participaram 27 instrutores. Contou com uma temática
diversificada, incluindo aspectos de Manejo Integrado e Sistemas de Controle de
Pragas, de insetos, de doenças e de plantas daninhas; controle químico; princípios
básicos da segurança na utilização de defensivos; normas e precauções para o manejo;
uso responsável; tecnologia de aplicação dos agroquímicos e, por fim, habilidades de
comunicação.
PROGRAMA DESPERTAR
Esse Programa foi implantado em 2005, com o objetivo de promover a educação
voltada à responsabilidade social, envolvendo alunos da Área Rural matriculados do
Infantil ao 9º ano do ensino fundamental, promovendo mudanças de valores, aliadas a
uma postura cidadã e socioambiental.
Enfoca a Educação Socioambiental fazendo uso dos temas transversais: meio, ambiente,
ética, saúde, cidadania, pluralidade cultural, formando integralmente as crianças e
jovens rurais, preparando-os para a vida e para o exercício da cidadania.
Promove a educação voltada para a formação da consciência ecológica, a fim de
alavancar mudanças comportamentais relacionadas ao Meio Ambiente, à Saúde, à
Cidadania, à Ética e ao Trabalho e Consumo.
Em 2014, o programa esteve presente em 70 municípios, agrupados em 9 Núcleos, com
1 coordenador por núcleo, como forma de melhor administrar os trabalhos.
Participaram desse programa 1.124 escolas rurais, 4.759 professores e 82.410, alunos
conforme Gráfico 4.
Gráfico 4- Público atendido pelo Programa Despertar em 2014
Durante todo o ano, o programa Despertar envolveu os atores responsáveis pela
execução de suas ações educativas em grupos de trabalhos, estruturando o
planejamento, acompanhamento, supervisão e avaliação, além de treinamentos de
professores e coordenadores, enfim ações que visaram o aperfeiçoamento desse
programa.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 42
Ações do Programa Despertar no Exercício de 2014
HORTAS NAS ESCOLAS - Uma das ações do Despertar é incentivar o cultivo de
hortas nas escolas participantes. Trata-se de uma ação em parceria com o programa
federal “Mais Educação” e com o “Educando com a Horta”, contando com o
envolvimento dos sindicatos dos produtores rurais e com as secretarias municipais de
Agricultura e Meio Ambiente. A ação serve como base para que seja discutida em sala
de aula a importância da alimentação saudável e do consumo de hortaliças na merenda
escolar, além de incentivar o plantio de horta caseira.
As escolas que não possuem espaço para colocar em prática essa ação plantam hortas
suspensas e/ou medicinais, utilizando pneus reaproveitados e baldes.
SEMINÁRIOS - Foram realizados 70 seminários, com um público de 4.189
participantes. Cada seminário teve carga horária de 8 horas, totalizando 560 horas de
atividades.
Quanto aos seminários de temas transversais, foram realizados 93, nos 70 municípios do
Programa Despertar, atendendo 3.953 professores e comunidade rural (pais de alunos).
DIA D – DIA DO DESPERTAR - O Dia “D”, dia do Programa Despertar, foi
implantado desde 2010. Acontece no mês de junho, na semana do meio ambiente, em
todos os municípios do Programa. Nesse dia, nas comunidades rurais, são realizadas
caminhadas ecológicas, palestras, plantio de árvores e distribuição de mudas. Em 2014,
aproximadamente 30 000 mudas foram distribuídas e 5 000 árvores foram plantadas.
ENCONTRO REGIONAL DE AGENTES DESPERTAR - O Agente Despertar é uma
ação de Protagonismo Infanto-juvenil, iniciada em 2010, no Município de Valente, e
atualmente implantada em quase todos os municípios que fazem parte do Programa
Despertar.
A ação começa com uma eleição para a escolha dos representantes de escola e, depois,
do município (Fundamental I e II), com o objetivo de formar novas lideranças para
desenvolver ações estratégicas para o Programa Despertar, buscando envolver Escola,
Família e comunidade no processo da educação socioambiental. São mais de 800
crianças e jovens nos 70 municípios eleitos como “Agente Despertar” nas escolas e 140
agentes representantes dos seus municípios.
PROGRAMA PRONATEC
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado
com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica,
bem como diversificar essa oferta, integrar programas, projetos e ações de formação
profissional, democratizando suas formas de acesso aumentando as oportunidades
educacionais aos trabalhadores por meio de cursos de formação inicial e continuada.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 43
AÇÕES REALIZADAS NO PROGRAMA PRONATEC
Em 2014 foram pactuadas 164 turmas (cento e sessenta e quatro), tendo sido 107 delas
(cento e sete) organizadas no primeiro semestre e 57 (cinquenta e sete) no segundo.
Foram concluídas 99 (noventa e nove) turmas, estando ainda em andamento 65
(sessenta e cinco), com conclusão prevista para o ano de 2015. O Programa
disponibilizou 2.978 vagas, tendo sido matriculados 2.701 alunos (90,7%) dos quais
1.329 (49,2%) foram certificados, contemplando 70 municípios no Estado da Bahia,
abrangendo 50 Sindicatos de Produtores Rurais, colaboradores nesse processo de
Qualificação Profissional.
Gráfico 5- Situação dos Alunos - Pronatec 2014
Fonte: Coordenação Pronatec
Os cursos ofertados foram bem diversificados em número de 21 títulos (Tabela XXXII),
atendendo as cadeias produtivas da Fruticultura, Horticultura, Integração
Lavoura/Pecuária/Florestas e a cadeia da Produção Animal no Semiárido,
tendo sido mais demandados os de Auxiliar de Agropecuária (25), Produtor
Agropecuário (24), Assistente de Planejamento e Controle de Produção (21) e
Bovinocultura de Leite (17). Tabela XXXI – Programa PRONATEC - Cursos ofertados no Exercício de 2014
Curso Quantidade
de turmas
Auxiliar de Agropecuária 25
Produtor Agropecuário 24
Assistente de Planejamento e Controle de Produção 21
Bovinocultura de Leite 17
Fruticultor 13
Apicultor 11
Agricultor Orgânico 10
Horticultor Orgânico 8
Cacauicultor 6
Agricultor Familiar 5
Piscicultor 4
Cafeicultor 4
Viveiricultor 3
Peixes em Tanque Rede 2
Preparador de Doces e Conservas 2
Caprinocultor 2
Auxiliar Administrativo 2
Artesão de Biojoias 2
Tratorista Agrícola 1
Operador de Tratores 1
Equideocultor 1
TOTAL 164
Fonte: Coordenação Pronatec
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 44
Os principais demandantes por cursos foram o Ministério de Desenvolvimento Social,
Ministério da Agricultura e Pecuária e a Secretaria de Educação do Estado (Gráfico 6).
Para o bom desempenho dos trabalhos, foram realizadas diversas visitas técnicas e de
acompanhamento pedagógico, reuniões com demandantes e formação pedagógica com
instrutores. Gráfico 6– Turmas do Pronatec por Demandante
Fonte: Coordenação Pronatec
PROGRAMA DE APRENDIZAGEM – Jovem Aprendiz
Com a escassez de mão obra qualificada, principalmente na área rural, o Programa
possibilita ao jovem do meio rural um primeiro contato com a esfera do trabalho,
permitindo seu desenvolvimento social e uma compreensão de todo o processo
produtivo referente à ocupação para a qual está sendo capacitado.
O Programa cumpre exigência da Lei nº 10.097/00 do Ministério do Trabalho,
atendendo a empresas rurais com cursos de aprendizagem in loco. Isso possibilita ao
jovem compreender a esfera do trabalho não apenas como fonte de renda, mas como um
espaço de desenvolvimento social que propicia conhecer o trabalho a partir da
compreensão global do processo produtivo referente à ocupação para a qual está sendo
preparado a desempenhar, com a apreensão do saber tecnológico, a valorização da
cultura do trabalho e a mobilização dos valores necessários à tomada de decisões nesse
contexto.
A metodologia adotada utiliza mecanismos de interatividade, criação coletiva e
aprendizagem construída, contendo aulas diversificadas com dinâmicas, atividades
lúdicas, vídeos, visitas técnicas e palestras. Ações teóricas e práticas são planejadas
considerando níveis de complexidade progressiva, desenvolvidas no ambiente de
trabalho da empresa empregadora.
Os aprendizes são contratados desde o primeiro dia do curso e recebem salários pagos
pelas empresas, o que estimula a permanência do jovem no campo, evitando assim o
êxodo rural.
O Senar Bahia, como instituição formadora, oferece cursos de 800 horas,
compreendendo atividades teóricas e práticas nas áreas de Fruticultura; Silvicultura;
Carcinicultura; Cultivo de Soja e Milho; Cultivo do Algodão; Cultivo do Café e Cultivo
da Cana-de-açúcar.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 45
Conforme distribuição dos eventos de Aprendizagem realizados no exercício de 2014
(Tabela XXXIII), o Senar atendeu a 95 empresas e 322 jovens. Importante, neste
trabalho de aprendizagem com os jovens, é que, devido ao bom desempenho e
aprendizado, alguns são efetivados pelas empresas concretizando o papel do programa
ao inserir o jovem no mercado de trabalho.
Tabela XXXII – Turmas do Programa Jovem Aprendiz – Exercício de 2014
TURMA MUNICÍPIO DATA INICIAL DATA FINAL
Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Juazeiro 11/02/2014 28/11/2014
Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Juazeiro 29/04/2014 13/02/2015
Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Juazeiro 18/03/2014 08/01/2015
Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Juazeiro 15/04/2014 04/02/2015
Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Juazeiro 15/04/2014 04/02/2015
Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Casa Nova 25/02/2014 17/12/2014
Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Casa Nova 25/02/2014 17/12/2014
Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Casa Nova 08/07/2014 24/04/2015
Aprendiz de Trabalhador na Silvicultura Eunápolis 19/02/2014 17/12/2014
Aprendiz de Trabalhador na Silvicultura Itagimirim 07/08/2014 27/05/2015
Aprendiz de Trabalhador na Carcinicultura Inhambupe 22/05/2014 04/03/2015
Aprendiz de Trabalhador na Silvicultura Valença 10/03/2014 22/12/2014
Aprendiz de Trabalhador na Cultura de Soja e Milho Barreiras 20/08/2014 04/06/2015
Aprendiz de Trabalhador na Cotonicultura Barreiras 20/08/2014 04/06/2015 Fonte: Coordenação Técnica
GEPRO (Gerência de Programas Especiais) Os trabalhos da Gerência de Programas (GEPRO) estão pautados no planejamento
estratégico desenvolvido e aprovado para programas que enfocam as cadeias produtivas
mais importantes do Estado. Os bons resultados alcançados são consequência do
conjunto de ações desenvolvidas nos Programas do SENAR, tais como qualificação e
profissionalização do trabalhador e do produtor rural, assistência técnica continuada e o
monitoramento dos dados executivos, produtivos e econômicos.
Os Programas estão direcionados a cadeias produtivas, como modalidade organizativa
da atividade finalística do Senar Bahia, e é fruto de uma trajetória de resultados
consistentes, garantidos por meio de mais de cinco anos de experiência prática e de um
planejamento sistematizado que envolve uma equipe técnica multidisciplinar,
previamente treinada no modelo metodológico institucional e dos programas
trabalhados.
O SENAR-AR/BA, ao longo dos últimos anos, vem cumprindo sua missão de
proporcionar um crescimento sustentável aos participantes das ações da Instituição, bem
como a seus familiares, a partir de um formato próprio de trabalho voltado para o
homem do campo.
Esse formato se baseia no conceito de programas produtivos, disponibilizando ações e
atividades sequenciais e moduladas, focadas principalmente em gestão e
empreendedorismo, formação profissional e assistência técnica, com a finalidade de
transformar a propriedade rural dos participantes dos programas em uma empresa
lucrativa e capaz de manter, de forma sustentável, todos que dela vivem.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 46
A melhoria esperada está alicerçada na qualificação e profissionalização continuada de
cada produtor participante, por meio de cursos e práticas realizadas mensalmente,
durante dois anos consecutivos, através das quais são repassados todo conhecimento e
inovações tecnológicas viáveis.
O monitoramento e a avaliação das atividades executadas são feitos através da análise
de dados coletados e de relatórios emitidos pelas supervisões de campo, a cargo de
coordenadores do SENAR-AR/BA. São também realizadas avaliações de resultados,
por meio de supervisão virtual, por telefone ou diretamente com cada produtor.
Os programas trabalhados em 2014 foram:
PRO SENAR
VIVER BEM NO SEMIÁRIDO
GERALEITE
CAPRICORTE
MODERPEC
Para o Senar Bahia é extremamente importante que o produtor rural seja parte integrante
dessa engrenagem, esteja sempre bem informado de cada ação realizada em sua
propriedade e, assim, conheça os resultados alcançados. Por isso, criou-se o “extrato do
produtor”, que é emitido e enviado mensalmente aos participantes do Programa e no
qual estão contidas as principais informações produtivas e econômicas a serem
discutidas em sala de aula, de forma global, pelos instrutores.
Esses programas atenderam mensalmente 2.807 propriedades rurais durante o ano de
2014, divididos em 187 turmas ou grupos de produtores com participação de 56
sindicatos de produtores rurais, cobrindo mais de 100 municípios (Tabela XXXIV).
O número de produtores e trabalhadores profissionalizados nos cursos de FPR
(Formação Profissional Rural) e no FEM (Formação de Empreendedores) pelos
programas ultrapassa 5.600, já que as formações aconteceram simultaneamente nas
propriedades atendidas.
Tabela XXXIII – Grupos, propriedades e sindicatos rurais dos programas Especiais– Ano 2014
Programas Turmas/Grupos Propriedades Assistidas Sindicatos Rurais
Pro Senar 68 1.292 48
Geraleite 16 224 10
Capricorte 16 304 4
Moderpec 3 46 2
FEM 14 238 10
NCR 70 703 38
TOTAL 187 2.807 56* Fonte: GEPRO
*Alguns sindicatos participam de mais de um programa.
Os planos de trabalho construídos pela equipe técnica em conjunto com o produtor rural
para cada propriedade preveem, obrigatoriamente, a implantação de pelo menos uma
tecnologia de produção. Desta forma, em 2014, chegou-se a um resultado de 84% de
propriedades que implantaram ao menos uma tecnologia de produção.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 47
Foram realizadas 16.274 visitas às 2.807 propriedades rurais, além de 1.025 aulas de
Formação de Empreendedores e 162 cursos de Formação Profissional Rural para
trabalhadores, funcionários das propriedades envolvidas nos programas (Tabela
XXXIV). Tabela XXXIV – Assistência técnica, aulas de FEM e cursos de FPR - Ano 2014
Programas Assistência
técnica CH Aulas CH
Cursos
FPR CH
Pro-Senar 4.185 16.740 470 7.520 162 3.888
Geraleite 3.186 21.744 - - - -
Capricorte 4.535 18.140 - - - -
Moderpec 332 2.472 - - - -
FEM 1.588 6.352 222 3.552 - -
NCR 2.448 9.792 333 2.664 - -
TOTAL 16.274 75.240 1.025 13.736 162 3.888 Fonte: GEPRO
Preocupado com a qualidade desses trabalhos o SENAR-AR/BA realizou oito (8)
treinamentos para os instrutores e técnicos participantes desses programas, abrangendo
conhecimentos gerenciais e desenvolvimento comportamental de 96 horas com a equipe
do Educampo.
Além disso, foram realizadas Missões Técnicas, Dias de Campo, Seminários, dentre
outros eventos, com o objetivo de socializar as ações dos programas, servindo como
multiplicadores de conhecimento e tecnologia aplicados aos programas. Para
intensificar ainda mais a troca de experiências entre os produtores rurais, o Senar Bahia
promoveu em diversos municípios do estado a “Semana do Produtor Rural”, evento
constituído de palestras técnicas, oficinas tecnológicas, visitas e apresentação de casos
de sucesso sempre voltados para as principais demandas das cadeias produtivas da
região. Mais de mil produtores participaram desses encontros.
RESULTADOS ALCANÇADOS NO PRO-SENAR
Diante dos excelentes resultados apresentados pelo Pro-Senar em 2013, em 2014 houve
uma demanda extremamente expressiva nas turmas do Programa, com um crescimento
sete vezes superior ao ano anterior, finalizando 2014 com 68 turmas em execução e
mais 27 na primeira fase da formação. (Gráfico 7)
Gráfico 7 – Evolução de turmas em prospecção, sensibilização e operação.
Fonte: GEPRO
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 48
As cadeias produtivas trabalhadas atendem às principais atividades econômicas do
Estado, sendo elas apresentadas na Tabela XXXV.
Tabela XXXV – Número de turmas por cadeia produtiva
Cadeia
produtiva Nº de turmas
%
Leite 47 69,1
Cacau 8 11,7
Caprino 8 11,7
Café 2 2,9
Mandioca 1 1,5
Maracujá 1 1,5
Apicultura 1 1,5 Fonte: GEPRO
As 68 turmas do Pro-Senar em operação realizaram no período 472 aulas do FEM, 164
cursos de FPR e 4.200 visitas de assistência técnica, trabalhando o total de 25.056 horas
com os beneficiários
PROGRAMA VIVER BEM NO SEMIÁRIDO
O programa Viver BEM no Semiárido foi lançado em 2012, com o objetivo de ajudar o
produtor rural do semiárido baiano a manter a produtividade e a rentabilidade, mesmo
no período da seca.
São ações simples e de baixo custo, apresentadas aos produtores que participam do
Programa por um período de dois anos. O Viver Bem no Semiárido é realizado em
parceria com o SEBRAE, o que garante ainda ao produtor capacitação em gestão e
cooperativismo.
As ações do Viver Bem no Semiárido estão formatadas para trabalhar nas cadeias
pecuárias da bovinocultura de leite e de corte, caprinocultura de corte e leite e algumas
fruticulturas adaptadas à região.
O trabalho atingiu 38 sindicatos de produtores rurais em 2014, além de ações técnicas
de apoio aos produtores, tendo sido desenvolvidas ações voltadas para a promoção
social, tais como os programas Despertar, Jovem aprendiz e Pronatec (Tabela XXXVI).
Tabela XXXVI – Viver Bem no Semiárido - Programas Sociais realizados em 2014
Programa Municípios N°
grupos
Participantes Nº
escolas
Nº de
empresas
Certificados
em 2014
PRONATEC 20 20 524 - - 281
DESPERTAR 45 - 55.868 742 - -
JOVEM
APRENDIZ
2 8 205 - 38 203
Total 67 28 56.597 742 38 484
Fonte: GEPRO
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 49
Na execução do Programa Viver BEM no Semiárido, relacionada aos programas
produtivos, os resultados alcançados são apresentados na Tabela XXXVII.
Tabela XXXVII – Eventos associados ao Programa Viver Bem no Semiárido.
Programa N°
Turmas
Carga horária
(hora)
Nº Visitas
Pro-Senar 29 9.212 2303
Geraleite 10 12.184 1523
Capricorte 14 33.968 4246
Moderpec 1 1.552 194
FEM 5 3.696 924
NCR 27 3.056 764
Total 76 63.668 9.954
Fonte: GEPRO
Difusão de Tecnologia
O Programa Viver Bem no Semiárido trabalha com unidades de difusão de tecnologia,
que são fundamentais para multiplicar suas ações, aumentando a capilaridade por meio
de atividades práticas e didáticas.
Essas ações são realizadas em regiões estratégicas, para que sirvam como uma aula a
céu aberto. Além disso, duas biofábricas foram construídas para atuarem como
multiplicadoras de palma, com qualidade e segurança fitossanitária. As cactáceas são
distribuídas gratuitamente para os produtores que participam do Viver Bem no
Semiárido e outros produtores da região (XXXVIII),
Tabela XXXVIII – Ações de Difusão de Tecnologia
Ação Tecnológica Unidades
Biofábrica de propagação de Palma 2
Unidades Demonstrativas e distribuição de Palma 15
Unidades Demonstrativas e distribuição de Mandioca 2
Viveiros de Mudas 4
Barragens Subterrâneas 44
Fonte: GEPRO
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 50
2.4 Demonstração da Execução Física e Financeira da LOA do exercício
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCICIO DE 2014
QUADRO COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA POR NATUREZA DE
GASTOS
PERÍODO 01/01/2014 A 31/12/2014
ANEXO III - DESPESA
R$ 1,00
SUBFUNÇÃO/PROGRA
MAÇÃO/AÇÃO META
FISICA
META
REALI
ZADA
G
R
UP
DESPESAS
PREVISTAS DESPESAS
DE
SP VALOR
ACUMULADA
S
122 - Administração Geral 4.126.877,00 3.608.561,04
0750 - Apoio
Administrativo 4.126.877,00 3.608.561,04
8701 - Manutenção de
Serviços Administrativo 1 1 3 1.950.742,00 1.903.579,62
*Investimentos em
Bens de Capital 4 350.150,00 0,00
8711- Gestão
Administrativa 8 8 3 75.000,00 59.272,20
8777 - Pag. Pessoal e
Encargos Sociais e
Trabalhistas - Área Adm. 78 73 1 1.750.985,00 1.645.709,22
128 - Formação de
Recursos Humanos
74510
43.418,45
0801 - Formação de
Gerentes e Serviços
8718 - Capacitação de
Recursos Humanos-
SENAR-Funcioná Internos) 30 30 3 74.510,00 43.418,45
131 - Comunicação Social
621.412,43
0253 - Serviços de
Comunicação de Massa
8719 - Divulgação de
Ações Institucionais 35 28 3 700.000,00 621.412,43
301 - Atenção Básica
311.365,75
0100 - Assistência ao
Trabalhador 320.000,00
8703 - Assist.Médica e
Odonto.A Servidores,
Empreg.e Depen. 122 162 3 320.000,00 311.365,75
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 51
306 - Alimentação e
Nutrição 201.341,83
0100 - Assistência ao
Trabalhador
0,00
8705 - Auxílio-
Alimentação a Servidores e
Empregados 98 87 3 280.000,00 201.341,83
331 - Proteção e Benefícios
ao Trabalhador 746.722,74
0100 - Assistência ao
Trabalhador
0,00
8706 - Auxílio-Transporte
aos Servidores e
Empregados 35 34 3 18.207,00 17.876,85
8707 - Assistência Social a
Servidores 0,00
0108 - Melhoria da
Qualidade de Vida do
Trabalhador 0,00
8788 - Promoção Social
Rural 10.457 13.092 1 209.054,00 180.130,87
3 551.184,00 548.715,02
333 - Empregabilidade 24.654.148,00 20.999.786,42
0101 - Qualificação
Profissional do Trabalhador
8729 - Qualificação
Profissional na Área da
Agropecuária e
Agroindústria 29.321 35.503
Pessoal e Encargos
Sociais Recursos Próprios 1 6.171.543,00 5.478.662,14
Pessoal e Encargos
Sociais Recursos Terceiros 1 945.000,00 687.943,27
Outras Despesas
Correntes Recursos
Próprios 3 11.915.621,00 10.766.055,93
Outras Despesas
Correntes Recursos
Terceiros 3 4.121.937,00 4.067.125,08
*Investimentos em
Bens de Capital Recursos
Próprios 4 1.500.047,00 0,00
SUB TOTAL DE
DESPESAS 30.933.980,00 26.532.608,66
DESPESAS EXTRA
ORÇAMENTÁRIA 387.398,90
- Despesas com
Depreciação de Bens 386.011,19
- Perda na Alienação de
Bens 1.387,71
TOTAL DE DESPESAS 30.933.980,00 26.920.007,56
*OBS: Investimentos em Bens de Capital trata-se da aquisição de bens, que no SENAR é lançado em conformidade com a Lei nº 6.404/67. Somando com os investimentos as despesas totalizam R$ 28.284.389.
Fonte: GEAF Setor Contábil
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 52
2.5 INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES INSTITUCIONAIS
Os indicadores informados estão baseados nos critérios contidos no documento emitido
pela Secretaria de Gestão do Governo Federal do Ministério de Planejamento1
considerando as dimensões de esforço empregado e resultado desejado.
Os indicadores se destinam a (Secretaria de Gestão, 2009, Pg. 13):
Mensurar os resultados e gerir o desempenho;
Embasar a análise crítica dos resultados obtidos e do processo de tomada de
decisão;
Contribuir para a melhoria contínua dos processos organizacionais;
Facilitar o planejamento e o controle do desempenho;
Viabilizar a análise comparativa do desempenho da organização e do
desempenho de diversas organizações atuantes em áreas ou ambientes
semelhantes.
2.5.1 CARACTERÍSTICA DAS DIMENSÕES DOS INDICADORES
As dimensões se baseiam nos conceitos de Eficiência, Eficácia, Efetividade
(dimensão resultado) e Economicidade, Excelência e Execução (dimensão esforço):
“Eficiência - é a relação entre os produtos/serviços gerados (outputs) com os
insumos utilizados, relacionando o que foi entregue e o que foi consumido de
recursos, usualmente sob a forma de custos ou produtividade”.
“Eficácia - é a quantidade e qualidade de produtos e serviços entregues ao
usuário (beneficiário direto dos produtos e serviços da organização)”.
“Efetividade - são os impactos gerados pelos produtos/serviços, processos ou
projetos. A efetividade está vinculada ao grau de satisfação ou ainda ao valor
agregado, a transformação produzida no contexto em geral. Esta classe de
indicadores, mais difícil de ser mensurada (dada a natureza dos dados e o
caráter temporal), está relacionada com a missão da instituição”.
“Economicidade - está alinhada ao conceito de obtenção e uso de recursos
com o menor ônus possível, dentro dos requisitos e da quantidade exigidas
1 Produto 4: Guia referencial para medição de desempenho e manual para a construção de indicadores.
Brasília, 2009.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 53
pelo input, gerindo adequadamente os recursos financeiros e físicos”
“Excelência - é a conformidade a critérios e padrões de qualidade/excelência
para a realização dos processos, atividades e projetos na busca da melhor
execução e economicidade; sendo um elemento transversal”.
“Execução - refere‐se à realização dos processos, projetos e planos de ação
conforme estabelecidos”.
Alguns indicadores de eficácia, de eficiência, de efetividade e de economicidade são
apresentados a seguir, os quais abrangem aspectos sociais e econômicos.
2.5.1 Indicadores de Eficácia
Como indicadores de eficácia o SENAR-BA utiliza:
a) número de eventos realizados
b) número de participantes dos eventos
c) carga horária total dos eventos
Esses indicadores serão detalhados a seguir, observando-se suas ocorrências,
comparando-as com a programação de metas físicas, constantes dos respectivos Planos
Anuais de Trabalho (PAT’s).
O comparativo do número de eventos programados e realizados tem sido um indicador
utilizado pela Regional Bahia, para analisar os desvios ocorridos em relação ao
planejamento do PAT a cada ano, como uma das formas de avaliar o desempenho da
gestão. Também são utilizados os comparativos entre o programado e realizado de
participantes e carga horária ofertada nas ações de FPR e PS e de outras ações, como os
Programas Especiais.
O planejamento da programação das ações e atividades do SENAR-BA é concretizado
no PAT (Plano Anual de Trabalho). É feito em conjunto com sindicatos de produtores
rurais e outros parceiros, que sinalizam para o Senar as demandas municipais e
regionais dos eventos necessários em suas áreas de atuação. Essas demandas são
analisadas e aprovadas ou não pelas Gerências, considerando-se as vocações
econômicas dos municípios onde serão realizados e a relevância dos eventos para o
município, a capacidade operativa do parceiro, os recursos financeiros disponíveis da
regional, para distribuição equilibrada dos eventos, entre outros aspectos.
As Tabelas abaixo mostram o comparativo da regional Bahia nos anos de 2011 a 2014,
relacionados ao número de eventos, participantes e carga horária dos eventos
programados para realizações de Formação Profissional Rural e de Promoção Social,
observando-se que em todos esses anos os percentuais alcançados do realizado estão
próximos e acima das metas programadas, sugerindo-se que o PAT foi bem planejado,
assim como bem realizado.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 54
Tabela XXXIX – Percentuais De Ações Realizadas entre os Períodos de 2012 A 2014 em Formação
Profissional Rural
INDICADOR DIMENSÃO TIPO
Quantidade de ações de Qualificação Profissional na Área da
Agropecuária e Agroindústria (FPR, Projetos Especiais e
Pronatec) realizadas
Resultado Eficácia
META
Cobertura total do atendimento no estado nas 10 principais cadeias produtivas.
2012 2013 2014
96,8% 104% 131,1%
FINALIDADE
Levantar a quantidade de ações de FPR/Projetos Especiais executadas em cada município do estado.
RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA
GETEC/GEPRO Anual Regional
JUSTIFICATIVA
O incremento nos eventos realizados deu-se em função de uma maior demanda para atendimento às
empresas localizadas na região Oeste e Norte do Estado.
Tabela XL – Percentuais de Ações Realizadas Entre os Períodos de 2012 A 2014 Em Promoção
Social
INDICADOR DIMENSÃO TIPO Quantidade de ações realizadas ações de Promoção Social Resultado Eficácia
META
Cobertura total do atendimento no estado nas 10 principais cadeias produtivas.
2012 2013 2014
140,7% 94% 125,2%
FINALIDADE
Levantar a quantidade de ações de PS executadas em cada município do estado.
RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA
GETEC/GEPRO Anual Regional
JUSTIFICATIVA
O incremento nos eventos realizados deu-se em função de uma maior demanda para
atendimento às empresas localizadas na região Oeste e Norte do Estado.
Fonte - GETEC
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 55
Tabela XLI – Comparativo percentual do número de participantes dos eventos programados e
realizados em FPR
INDICADOR DIMENSÃO TIPO
Quantidade de participantes das ações de Qualificação
Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria (FPR,
Projetos Especiais e Pronatec)
Resultado Eficácia
META
Capacitar 29.321 participantes no exercício de 2014 conforme a meta estabelecida no PAT.
Capacitar 29.880 participantes no exercício de 2013 conforme a meta estabelecida no PAT.
Capacitar 29.205 participantes no exercício de 2012 conforme a meta estabelecida no PAT.
Capacitar 35.361 participantes no exercício de 2011 conforme a meta estabelecida no PAT.
2011 2012 2013 2014
122,5% 98,2% 111,7% 121,1 %
FINALIDADE
Verificar o alcance da meta estabelecida no Programa Anual de Trabalho - PAT
RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA
GETEC/GEPRO Anual Regional Bahia.
JUSTIFICATIVA
O incremento nos eventos realizados deu-se em função de uma maior demanda para atendimento às
empresas localizadas na região Oeste e Norte do Estado.
Fonte - GETEC
Tabela XLII – Comparativo percentual do número de participantes dos eventos programados e
realizados em PS
INDICADOR DIMENSÃO TIPO
Quantidade de participantes das ações de Promoção Social Resultado Eficácia
META
Capacitar 10.457 participantes no exercício de 2014 conforme a meta estabelecida no PAT.
Capacitar 4.740 participantes no exercício de 2013 conforme a meta estabelecida no PAT.
Capacitar 7.990 participantes no exercício de 2012 conforme a meta estabelecida no PAT.
Capacitar 2.895 participantes no exercício de 2011 conforme a meta estabelecida no PAT.
2011 2012 2013 2014
153,1% 137,7% 148,8% 125,2%
FINALIDADE
Verificar o alcance da meta estabelecida no Programa Anual de Trabalho - PAT
RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA
GETEC/GEPRO Anual Regional Bahia.
JUSTIFICATIVA
O incremento nos eventos realizados deu-se em função de uma maior demanda para atendimento às
empresas localizadas na região Oeste e Norte do Estado.
Fonte - GETEC
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 56
Tabela XLIII – Comparativo percentual da carga horária ofertada nos eventos
programados e realizados em FPR
INDICADOR DIMENSÃO TIPO
Carga horária total das ações realizadas de Qualificação
Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria (FPR,
Projetos Especiais e Pronatec)
Resultado Eficácia
META
Ofertar 60.452 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2014.
Ofertar 86.492 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2013
Ofertar 75.950 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2012
Ofertar 63.771 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2011
2011 2012 2013 2014
113% 92,4% 100,9% 157,8%
FINALIDADE
Verificar o alcance da meta estabelecida no Programa Anual de Trabalho - PAT
RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA
GETEC/GEPRO Anual Regional Bahia
JUSTIFICATIVA
O alcance superior de 50% na carga horária se deve as demandas, dos programas PRONATEC e Pro-
Senar, ambos com grande crescimento de turmas no exercício de 2014.
Fonte – GETEC
Tabela XLIV – Comparativo percentual da carga horária ofertada nos eventos
programados e realizados em PS
INDICADOR DIMENSÃO TIPO
Carga horária total das ações realizadas de Promoção Social Resultado Eficácia
META
Ofertar 2.728 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2014.
Ofertar 4.100 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2013
Ofertar 3.329 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2012
Ofertar 4.432 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2011
2011 2012 2013 2014
114,6% 108,9% 58,73% 130,8%
FINALIDADE
Verificar o alcance da meta estabelecida no Programa Anual de Trabalho - PAT
RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA
Regional Anual Regional Bahia
JUSTIFICATIVA
O alcance superior de 30% na carga horária se deve as demandas, dos programas PRONATEC e Pro-
Senar, ambos com grande crescimento de turmas no exercício de 2014.
Fonte - GETEC
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 57
Tabela XLV – Percentual do número de eventos realizados por município em FPR e
PS
NOME DO INDICADOR DIMENSÃO TIPO
Municípios atendidos (%) Resultado Eficácia
META
Cobertura total do atendimento.
2012 2013 2014
50,4% 49,9% 71,9%
FINALIDADE
Levantar a quantidade de ações de FPR/Projetos Especiais e PS executadas em cada município do
estado.
RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA
Regional Anual Regional Bahia.
JUSTIFICATIVA
A quantidade de munícipio trabalhado depende dos parceiros da Instituição.
Fonte: GETEC
Foram trabalhados no período 300 municípios, registrando-se uma média de 8,2 eventos
por município. Considerando, ainda, que o Estado possui 417 municípios, foram
trabalhados 71,9 % dos municípios, resultados bem próximos do ano anterior.
Tabela XLVI – Número de eventos realizados por município Ano Nº de Eventos (A) Nº de municípios atendidos (B) Relação A / B
2012 2.009 210 9,5
2013 2.266 208 10,9
2014 2.476 300 8,2
Fonte: GETEC
2.5.2 Indicadores de Eficiência
Alguns indicadores foram utilizados para avaliar o grau de eficiência dos trabalhos da
Regional Bahia, entre eles:
a) Eventos realizados/Número de funcionários
Foram realizados no período 2.476 eventos, estando disponíveis ao trabalho 89
funcionários, registrando-se uma relação de 33,9 eventos realizados por funcionário.
Tabela XLVII – Número de eventos realizados por funcionário Ano Nº de Eventos (A) Nº de Funcionários (B) Relação A / B
2012 2.009 65 30,9
2013 2.266 63 35,9
2014 2.476 73 33,9
Fonte: GETEC
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 58
b) Percentual de instrutores utilizados que possuem qualificação metodológica
Esse percentual atinge 100% das ações realizadas, já que é exigência da administração
regional Bahia só utilizar instrutores qualificados em sua metodologia (Fonte: GETEC).
2.5.3 Indicadores de Efetividade
Tabela XLVIII – Número de média de participantes na Qualificação Profissional na Área da
Agropecuária e Agroindústria
INDICADOR DIMENSÃO TIPO Quantidade média de participantes por ação Qualificação
Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria (FPR,
Projetos Especiais e Pronatec)
Resultado Efetividade
META Capacitar uma média de 18 participantes por evento em 2014 conforme a meta estabelecida no PAT.
Capacitar uma média de 15 participantes por evento em 2013, conforme a meta estabelecida no PAT.
Capacitar uma média de 16participantes por evento em 2012 conforme a meta estabelecida no PAT.
Capacitar uma média de 18 participantes por evento em 2011 conforme a meta estabelecida no PAT.
2011 2012 2013 2014
106,3% 100% 106,7% 88,9%
FINALIDADE
Avaliar o planejamento estratégico relacionada a média de participantes por ação.
RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA
Regional Anual Regional Bahia.
JUSTIFICATIVA
No exercício de 2014 capacitamos uma média 16 participantes por evento.
Fonte: GETEC
2.5.4 Indicadores de Economicidade
No ano de 2014 o custo total para a realização do Programa Qualificação Profissional ao
Trabalhador registra o valor de R$ R$ 20.999.786,42 (Vinte milhões, novecentos
noventa nove mil setecentos oitenta seis reais quarenta dois e um centavos),
apresentando um custo por evento de R$ 9.708,64 e por aluno de R$ 594,43. Já na
Promoção Social foram gastos um valor de 728.845,49 (setecentos vinte oito mil
oitocentos e quarenta cinco reais e quarenta nove centavos), registrando um custo médio
por evento de R$ 2.328,58 e o custo por treinando de R$ 55,67 conforme tabela XLIX.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 59
Tabela XLIX – Custos por evento e por aluno, exercício de 2014. Qualificação Profissional na Área da
Agropecuária e Agroindústria (FPR)
Promoção Social Rural
Total da
Ações
Custo Por
Evento
Total de
Treinand
os
Custo por
treinando Total
da
Ações
Custo Por
Evento
Total de
Treinandos
Custo por
treinando
2.163 R$
9.708,64
35.503 R$
594,43
313 R$
2.328,58
13.092 55,67
Fonte: GETEC
3. ESTRUTURAS DA GOVERNANÇA E AUTOCONTROLE DA GESTÃO
3.1 Descrição das Estruturas de Governança da UJ
A Governança institucional do SENAR-BA é de responsabilidade do Conselho
Administrativo, cuja Presidência é exercida pelo Presidente da Federação da Agricultura
e Pecuária do Estado da Bahia. Além deste Conselho, fazem parte da Governança o
Conselho Fiscal, a Superintendência e as Gerências Administrativa e Financeira
(GEAF), a Técnica (GETEC) e a de Programas (GEPRO).
O Conselho Administrativo é o órgão máximo do SENAR-AR/BA. É constituído por 2
(dois) representantes da Classe de Produtores, 1(um) representante da classe de
Trabalhadores Rurais e 1 (um) representante do SENAR-Administração Central.
Exerce a direção superior e a normatização do SENAR no Estado, quanto ao
planejamento, diretrizes, políticas institucionais, controle e avaliação de toda a
instituição.
O Conselho Fiscal é o órgão fiscalizador de toda a parte financeira e orçamentária da
instituição. É composto por um (1) representante da Classe Produtora Rural, um (1)
representante da Classe Trabalhadora Rural e um (1) representante do SENAR-
Administração Central.
A Superintendência é a Unidade Responsável pela implementação das ações
institucionais. É responsável pelo planejamento, programação, execução,
acompanhamento e avaliação, nas áreas técnica, contábil e administrativa e a
operacionalização dos trabalhos do SENAR, com vistas a sua missão e objetivos.
A Gerência Administrativa e Financeira – GEAF responsabiliza-se pela coordenação e
supervisão dos processos de arrecadação, formulação das políticas de administração de
recursos materiais, humanos, financeiros e captação de recursos, o planejamento,
coordenação e controle de bens patrimoniais, as atividades contábeis e financeiras e pela
elaboração do orçamento anual.
A Gerência Técnica - GETEC responsabiliza-se pelo gerenciamento da execução,
acompanhamento, supervisão e avaliação da Formação Profissional Rural e Promoção
Social, desenvolvimento de metodologias pedagógicas apropriadas aos trabalhos de
qualificação profissional e o gerenciamento dos Centros de Treinamento.
A Gerência de Programas - GEPRO responsabiliza-se pelo desenvolvimento,
gerenciamento, organização e orientação dos Programas do SENAR. Realiza análises de
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 60
relatórios executivos e gerenciais, visitas técnicas aos programas, lidera e orienta a
equipe de Coordenadores dos programas.
3.2 – Demonstração da Atuação da Unidade de Auditoria Interna
A entidade não dispõe de estrutura própria de auditoria interna para a Regional Bahia.
Os trabalhos de auditoria são realizados pela Administração Central, cumprindo agenda
própria. Os controles internos da entidade são desenvolvidos dentro de cada setor, não
havendo unidade de controle interno para o desenvolvimento deste trabalho.
A estrutura de Controle interno baseia-se em um Conselho Fiscal composto por 3 (três)
membros. Competindo a eles acompanhar e fiscalizar a execução financeira e
orçamentária da Administração Regional e emitir pareceres sobre matérias de sua
competência.
3.3 – Demonstração da Execução das Atividades de Correição
O SENAR-BA não possui estrutura específica de correição, porém sempre que
necessárias estas são adotadas, todas as vezes que são detectados desvios de metas e
objetivos de programas da UJ.
Quando relacionadas a programas as correições são realizadas pela equipe responsável,
pelo coordenador de área e pela Gerência responsável por seu desenvolvimento, com
participação e aquiescência da Superintendência.
Quando, porém, estão relacionadas à ética e/ou negligências funcionais há apuração dos
fatos, por meio de Comissão de Sindicância, e a correição é adotada pela instância
superior.
3.4 Avaliação pelos próprios gerentes da unidade Jurisdicionada, da
qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a
consecução dos seus objetivos estratégicos.
Os controles internos da UJ são exercidos pela Superintendência, pelas 3 (três)
Gerências e pelos Coordenadores de Programas, por meio de reuniões de
acompanhamento e avaliação do desempenho físico e financeiro de seus subordinados,
com vistas aos objetivos finalísticos da UJ.
A informação está estruturada conforme a tabela abaixo, que dispõe diversas afirmativas
sobre os seguintes aspectos do sistema de controles internos da UJ: ambiente de
controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação,
aspectos do sistema de controle interno e monitoramento.
QUADRO 20 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ
Aspectos do sistema de controle interno Avaliação
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à
consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. x
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
x
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 61
Aspectos do sistema de controle interno Avaliação 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em
documentos formais. x
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
x
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.
x
8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. x 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados
planejados pela UJ. x
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas
da unidade. x
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.
x
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
x
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
x
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
x
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.
x
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.
x
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os
riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
x
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.
x
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.
x
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,
armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
X
25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.
X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
x
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
x
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua
validade e qualidade ao longo do tempo. x
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas
avaliações sofridas. x
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu
desempenho. X
Considerações gerais:
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 62
Aspectos do sistema de controle interno Avaliação
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado
no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na
afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no
contexto da UJ.
3.5 - Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, por período
de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade
a) Relação dos membros do Conselho Administrativo Nome Período Gestão Função Segmento Representação
João Martins da Silva Júnior 2012 a 2015 Presidente FAEB FAEB
Daniel Kluppel Carrara 2012 a 2015 Membro Titular SENAR-AC SENAR-AC
José Mendes Filho 2012 a 2015 Membro Titular Produtor Rural FAEB
Guilherme de Castro Moura 2012 a 2015 Membro Titular Produtor Rural FAEB
José Antônio da Silva 2012 a 2015 Membro Titular Trabalhador Rural FETAG
Rosanne T. Zarattine 2013 a 2015 Membro Suplente SENAR-AC SENAR-AC
Edson Diogo Moniz Pinto 2012 a 2015 Membro Suplente Produtor Rural FAEB
Hélio Antônio Matias da Silva 2012 a 2015 Membro Suplente Produtor Rural FAEB
Cláudio Silva Bastos 2012 a 2015 Membro Suplente Trabalhador Rural FETAG Fonte: ATA de Nomeação dos conselheiros gestão 2012 a 2015
b) Relação dos membros do Conselho Fiscal Nome Período Gestão Função Segmento Representação
Carlos Humberto Sampaio Araújo 2012 a 2015 Membro Titular SENAR-AC SENAR-AC
Manoel Fonsêca Neto 2012 a 2015 Membro Titular Produtor Rural FAEB
Josefa Rita da Silva 2012 a 2015 Membro Titular Trabalhador Rural FETAG
Itatelino de Oliveira Leite Júnior 2012 a 2015 Membro Suplente SENAR-AC SENAR-AC
Adelson Mota de Oliveira 2012 a 2015 Membro Suplente Produtor Rural FAEB
Ailton Queiroz Lisboa 2012 a 2015 Membro Suplente Produtor Rural FETAG Fonte: ATA de Nomeação dos conselheiros gestão 2012 a 2015
c) Relação dos Gestores (Superintendentes e Gerentes)
Nome Período Gestão Função Segmento Representação
Geraldo Magalhães Machado Contrato de trabalho
por prazo
indeterminado
Superintendente Funcionário por
regime celetista do
SENAR-BA
SENAR-BA
Humberto Miranda Oliveira Contrato de trabalho
por prazo
indeterminado
Superintendente
adjunto
Funcionário por
regime celetista do
SENAR-BA
SENAR-BA
Carine Menezes Magalhães Contrato de trabalho
por prazo
indeterminado
Gerente
administrativa
financeira
Funcionário por
regime celetista do
SENAR-BA
SENAR-BA
Rui Dias Souza Contrato de trabalho
por prazo
indeterminado
Gerente técnico Funcionário por
regime celetista do
SENAR-BA
SENAR-BA
Francisco Benjamim Fonseca
Carvalho Filho
Contrato de trabalho
por prazo
indeterminado
Gerente de
programas
Funcionário por
regime celetista do
SENAR-BA
SENAR-BA
Fonte: Secretaria da Superintendência
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 63
3.6 Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos.
Os membros titulares e suplentes, do Conselho Administrativo e Conselho Fiscal,
quando no exercício de suas funções regimentais, recebem Jetons a cada sessão
comparecida no valor de 1 (um) salário mínimo da época vigente, com exceção de Dr.
João Martins da Silva Junior e o Dr. Daniel Kluppel Carrara não receberam jetons no
exercício de 2014.
O Presidente do Conselho Administrativo, Sr. João Martins da Silva Junior, recebe
subsídio mensal.
O Superintendente tem seu contrato de trabalho regido pela Consolidação das Leis do
Trabalho e sua remuneração definida pelo Presidente do Conselho Administrativo
conforme previsão regimental.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 64
4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
4.1 Demonstração da receita por natureza, destacando os recursos oriundos de
arrecadação direta.
Quadro 21 – Acompanhamento Orçamentário da Receita (Valores em R$ 1,00)
Natureza da Receita Previsto
Inicial
Reformulado Arrecadação
Efetiva
% Arrecadação
Efetiva Reformulado
RECEITAS CORRENTES 23.741.784,00 30.933.980,00 29.626.708,72 95,77%
RECEITAS DE CAPITAL 0 0 0 100%
TOTAL DAS RECEITAS 23.741.784,00 30.933.980,00 29.626.708,72 95,77%
Fonte: GEAF – Departamento Contábil
As Receitas realizadas no exercício de 2014, nelas compreendidas as receitas Correntes e
de Capital, totalizaram R$ 29,6 milhões. Foram realizados 95,77% das receitas previstas
pela Regional Bahia para o exercício de 2014. Na composição das receitas correntes
realizadas, destacaram-se as receitas de contribuições e as patrimoniais, com uma
participação de 94,59% e 4,20%, respectivamente.
Quadro 22 – Composição das Receitas Correntes NATUREZA DA RECEITA PREVISTO ARRECADACAO EFETIVA %REAL/PREV
RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 23.940.731 23.461.526 98%
RECEITA PATRIMONIAL 1.297.012 1.346.498 103,82%
TRANSFERENCIAS CORRENTES 5.606.237 4.755.068 84,82%
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 90.000 63.617 70,68%
TOTAL DAS RECEITAS 30.933.980 29.626.709 95,77% Fonte: GEAF – Departamento Contábil
4.2. DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA UNIDADE NA
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA, CONTEMPLANDO,
NO MÍNIMO:
a) Comparação entre os dois últimos exercícios
Quadro 23 Demonstração das Despesas - Adaptado à especificidade da UJ -
(valores em R$) Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de capital
Exercícios Exercícios
2013 2014 2013 2014
Dotação Orçamentária 19.967.070 29.083.783 2.180.000 1.850.197
Orçamento realizado 19.319.346 26.532.609 1.903.981 1.751.780
Fonte: GEAF – Departamento Contábil
As dotações orçamentárias das despesas correntes tiveram aumento de 45,66% de um
exercício para outro. Enquanto as dotações orçamentárias das despesas de capital
diminuíram 15,13% de 2013 para 2014. Porém em relação aos gastos a despesas
correntes aumentaram aproximadamente cerca de 37,34% e as despesas de capital
caíram em cerca de oito pontos percentuais.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 65
b.1) Programação orçamentária das despesas correntes
Quadro 24 Programação das Despesas Correntes (Adaptado à especificidade da
UJ) (valores em R$)
Origem dos Créditos
Orçamentários
1 - Pessoal e Encargos 2 - Juros e
Encargos da Dívida
3 – Outras Despesas
Correntes
Exercícios 2013 2014 2013 2014 2013 2014
Orçamento
Aprovado
6.358.993 9.076.582 - - 13.608.077 20.007.201
Orçamento realizado 5.872.837 7.992.445 - - 13.446.509 18.540.164
Fonte: GEAF – Departamento Contábil]]
b.2) Programação orçamentária das despesas de capital
Quadro 25 Programação das Despesas de Capital (Adaptado à especificidade da
UJ) (valores em R$) Origem dos Créditos
Orçamentários
4 - Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6 – Outras Despesas
de Capital
Exercícios 2013 2014 2013 2014 2013 2014
Orçamento Aprovado 2.180.000 1.850.197 -
-
-
-
Orçamento realizado 1.903.981 1.751.780 -
-
-
-
Fonte: GEAF – Departamento Contábil
Não ocorreram no período “Inversões Financeiras” e “Outras Despesas de Capital”.
c.1) Execução das Despesas por modalidade de licitação, por natureza e por
elementos de despesas
Quadro 26- Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários da UJ (Adaptado à especificidade da UJ) (valores em R$)
Modalidade de Contratação Despesas Pagas
2013 2014
1. Modalidade de Licitação
(a+b+c) 2.675.447 2.650.865
a) Convite 1.524.912 834.408
b) Concorrência 639.864 351.962
c) Pregão 510.671 1.464.495
2. Contratações Diretas (d+e) 11.805.282 17.112.242
d) Dispensa 11.261.543 15.953.488
e) Inexigibilidade 543.739 1.158.754
3.Regime de Execução Especial
(f) 100.248 100.465
f) Fundo Fixo 100.248 100.465
4.Pagamento de Pessoal 6.133.151 8.420.817
Pagamento em Folha 5.872.837 7.992.455
Diárias 260.314 428.362
5. Outros(*) 509.199
6. Total (1+2+3+4+5) 21.223.327 28.284.389
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA *Obs.: Transferências Voluntárias (Patrocínio, Termo de Cooperação Técnica e
Financeira) Despesas Bancárias e Financeiras.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 66
4.2.3.2 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Quadro 27 - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos
Créditos Originários da UJ (Adaptado à especificidade da UJ)
Grupos de Despesas Valores Pagos
2012 2013 2014
1- Despesa de Pessoal 5.056.636 5.872.838 7.992.445
11- Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoa Civil 2.906.676 3.169.153 4.430.951
13 – Obrigações Patronais 1.551.108 1.941.283 2.516.729
36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 195.277 205.374 216.533
39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 218.709 326.749 364.776
46 - Auxílio-Alimentação 165.405 200.637 359.392
49- Auxílio- Transporte 5.146 6.703 11.505
94- Indenizações e Restituições Trabalhistas 14.315 22.939 92.559
3 – Outras Despesas correntes 11.971.312 13.446.509 18.540.164
14 - Diárias – Civil 385.251 260.314 428.362
30- Material de Consumo 1.016.001 704.828 1.431.770
33 - Passagens e Despesas de locomoção 375.531 360.377 586.013
35 - Serviços de Consultoria 146.181 118.872 122.893
36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 290.500 377.625 1.158.438
37 - Locação de Mão-de-obra 127.353 173.586 310.606
39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 9.428.404 11.180.164 14.141.331
46 - Auxílio-Alimentação 135.570 181.506 201.342
47 - Obrigações Tributárias e Contributivas 60.956 77.177 141.532
49- Auxílio- Transporte 5.565 12.061 17.877
94- Indenizações e Restituições Trabalhistas 0 0
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesas Valores Pagos
2012 2013 2014
4- Investimentos 1.969.708 1.903.981 1.751.780
51- Obras e Instalações 1.179.228 602.321 0
52- Equipamentos e Material Permanente 440.480 467.215 343.780
61- Aquisição de Imóveis 350.000 834.445 1.408.000
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
4.3 INFORMAÇÕES SOBRE OS DEZ MAIORES CONTRATOS FIRMADOS E
OS DEZ MAIORES FAVORECIDOS COM DESPESAS LIQUIDADAS NO
EXERCÍCIO, DETALHADOS POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO, POR
NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESA, ABRANGENDO O
NOME/RAZÃO SOCIAL, CPF/CNPJ E VALOR TOTAL.
4.3.1.1 – Dez maiores contratos firmados no exercício e os dez maiores favorecidos
com despesas liquidadas
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 67
Quadro 28 - Dez maiores contratos firmados no exercício
Contrat
os
Firmado
s no
exercíci
o
Razão Social CNPJ Modalidade
de Licitação
Por
natureza
Elemento de
Despesa Valor Total
1
Cooperativa
multidisciplinar de
prestação de serviços e
assistência técnica ltda
04168052000122
Dispensa com
base no
art.9,XII
Outras
despesas
correntes
Locação de
mao-de-
obra(instrutor
ia) 4.400.000,00
2 Federação do estado da
Bahia - Faeb
15227960000166
Dispensa com
base no
art.9,VI
Investime
ntos
Aquisições de
imóveis 1.408.000,00
3 Cooperativa de
consultores autônomos
ltda 03557619000190
Dispensa com
base no
art.9,XII
Outras
despesas
correntes
Locação de
mao-de-
obra(instrutor
ia) 1.200.000,00
4 Sul américa companhia de
seguro saúde 01685053000156
Dispensa com
base no
art.9,III
Outras
despesas
correntes
Outros
serviços de
terceiros –
pessoa
jurídica 979.545,54
5 Cooperativa de assessoria,
consultoria, prestação de s 03099136000199
Dispensa com
base no
art.9,XII
Outras
despesas
correntes
Locação de
mao-de-
obra(instrutor
ia) 700.000,00
6
Cooperativa de
capacitação de prestação
de serviços e assistência
técnica 04712962000124
Dispensa com
base no
art.9,XII
Outras
despesas
correntes
Locação de
mao-de-
obra(instrutor
ia) 600.000,00
7 Produzir - projetos e
empreendimentos
agropecuários ltda 03394353000101
Dispensa com
base no
art.9,XII
Outras
despesas
correntes
Locação de
mao-de-
obra(instrutor
ia) 600.000,00
8
CDLJ PUBLICIDADE
LTDA ME 05034051000158
Concorrência
01/2013
Outras
despesas
correntes
Outros
serviços de
terceiros –
pessoa
jurídica(agenc
ia de
propaganda e
publicidade) 400.000,00
9
Cooptec - cooperativa de
prestação de serviços
assistência técnica e
consultoria do sudoeste da
bahia 03243534000137
Dispensa com
base no
art.9,XII
Outras
despesas
correntes
Locação de
mao-de-
obra(instrutor
ia) 390.000,00
10 Geraldo araujo oliveira
junior 07546978000100
Pregão
eletrônico
Outras
despesas
correntes
Locação de
equipamentos
(veiculos)
335.404,08
Fonte: Contratos firmados e setor de compras Regional Bahia
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 68
Quadro 29 – Dez maiores contratos com despesas liquidadas no exercício
Contrat
os
Firmad
os no
exercíci
o
Razão Social CNPJ Modalidade de
Licitação
Por
natureza
Elemento de
Despesa Valor Total
1
Cooperativa
multidisciplinar de
prestação de serviços e
assistência técnica ltda
04168052000122
Dispensa com
base no
art.9,XII Outras
despesas
correntes
Outros
serviços de
terceiros –
pessoa
jurídica
4.026.562,50
2 Cooperativa de consultores
autônomos ltda 03557619000190
Dispensa com
base no
art.9,XII Outras
despesas
correntes
Outros
serviços de
terceiros –
pessoa
jurídica
1.172.933,17
3 Sul América companhia de
seguro Saúde
01685053000156
Dispensa com
base no
art.9,XII Outras
despesas
correntes
Outros
serviços de
terceiros –
pessoa
jurídica
979.545,54
4 Cooperativa de assessoria,
consultoria, prestação de s 03099136000199
Dispensa com
base no
art.9,XII Outras
despesas
correntes
Outros
serviços de
terceiros –
pessoa
jurídica
511.137,71
5
Cooperativa de
capacitação de prestação
de serviços e assistência
técnica 04712962000124
Dispensa com
base no
art.9,XII Outras
despesas
correntes
Outros
serviços de
terceiros –
pessoa
jurídica
479.503,84
6 Produzir – projetos e
empreendimentos
agropecuários ltda 03394353000101
Dispensa com
base no
art.9,XII Outras
despesas
correntes
Outros
serviços de
terceiros –
pessoa
jurídica
425.324,00
7 CDLJ PUBLICIDADE
LTDA ME 05034051000158
Concorrência
01/2013
Outras
Despesas
Correntes
Outros
Serviços de
Terceiros –
Pessoa
Jurídica
351.962,08
8 Geraldo Araujo Oliveira
Junior 07546978000100
Pregão
Eletrônico
Outras
Despesas
Correntes
Locação de
Equipamento
s (Veiculos)
279.565,94
9
Cooptec – Cooperativa de
Prestação de Serviços
Assistência Técnica e
Consultoria do Sudoeste
da Bahia 03243534000137
Dispensa com
base no
art.9,XII
Outras
Despesas
Correntes
Outros
serviços de
terceiros –
pessoa
jurídica
252.650,00
10 IDEAGRI – INOVAÇÃO
E DESENVOLVIMENTO
AGROBUSINESS LTDA 10511875000101
Pregão
Presencial
Outras
Despesas
Correntes
Outros
serviços de
terceiros –
pessoa
jurídica
249.275,01
Fonte: GEAF Setor Financeiro Regional Bahia
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 69
4.4 Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse,
termo de parceria, termo de cooperação vigente no exercício de referência.
Quadro 30 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no
exercício de referência (Adaptado à especificidade da UJ)
ANO MOD
ALI-
DAD
E
Nº
DO
INS
TR
U-
ME
NT
O
RAZÃO SOCIAL CNPJ VALOR
REPASSADO
DATA DO
FIRMAME
NTO
SITUA
ÇÃO
2014 3 138
Sindicato Rural dos
Produtores de Itabela 02295168000105 30.000,00 18/07/2014 4
2014
3
30
Sindicato dos Produtores
Rurais de Ibicoara 05571828000113 10.000,00 04/04/2014 4
2014
3
106
Sindicato dos Produtores
Rurais de Mundo Novo 14448732000153 10.000,00 19/05/2014 4
2014
3
136
Sindicato dos Produtores
Rurais de Tucano 16299299000167 10.000,00 30/05/2014 4
2014
3
112
Sindicato Rural de
Itanhém 13269196000166 10.000,00 29/05/2014 4
2014
3
122
União Comunitária
Jacira Mendes de
Oliveira 06602361000194 10.000,00 17/06/2014 4
2014
3
131
Sindicato dos Produtores
Rurais de Seabra 15644370000139 30.000,00 11/07/2014 4
2014
3
121
Instituto Biofabrica de
Cacau 03460819000120 20.000,00 13/06/2014 4
2014
3
205
Sindicato dos Produtores
Rurais de Ipiaú 16413486000120 20.000,00 03/09/2014 4
2014
3
6
Sindicato Rural de
Itapetinga 13748223000183 30.000,00 20/02/2014 4
2014
3
75
Sindicato dos Produtores
Rurais de Irecê 13715222000132 10.000,00 25/04/2014 4
2014
3
35
Sindicato dos Produtores
Rurais de Jequié 14604748000108 9.500,00 09/04/2014 4
2014
3
174
Federação dos
Trabalhadores na
Agricultura no Estado da
Bahia 15243363000125 50.000,00 22/07/2014 4
2013
3
26
Federação dos
Trabalhadores na
Agricultura no Estado da
Bahia 15243363000125 20.000,00 25/11/2013 4
2014
3
42
Sindicato Rural de
Conceição do Coité 13223771000190 5.000,00 10/04/2014 4
2014
3
5
Associação dos
Produtores de Café da
Bahia - Assocafé 00702952000157 20.195,90 18/02/2014 4
2014 3
267 Sindicato Rural de 14196968000140 20.000,00 25/08/2014 4
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 70
Miguel Calmon
2014
3
87
Associação De
Agricultores E Irrigantes
Da Bahia-Aiba 63077937000185 150.000,00 07/05/2014 4
2014
3
88
Associação De
Agricultores E Irrigantes
Da Bahia-Aiba 63077937000185 15.000,00 07/05/2014 4
2014
3
130
Sindicato dos Produtores
Rurais de Senhor do
Bonfim 16054637000109 20.000,00 14/07/2014 4
2014
3
176
Sindicato dos Produtores
Rurais de Ruy Barbosa 00981752000180 20.000,00 13/08/2014 4
2014
3
211
Sindicato dos Produtores
Rurais de Jacobina 02417363000152 20.000,00 04/09/2014 1
2014
3
216
Sindicato das Industrias
de Laticínios e Produtos
Derivados do Leite do
Estado da Bahia 05410054000149 20.000,00 04/09/2014 1
2014
3
217
Associação Brasileira
dos Criadores de Cavalos
de Passeio e Esporte 02204368000105 13.500,00 04/09/2014 4
2014
3
0
Conselho Regional de
Contabilidade do Estado
da Bahia 15244148000149 2.000,00 10/11/2014 4
2014
3
247
Sindicato Rural de
Teixeira de Freitas 42703629000148 30.000,00 07/10/2014 4
2014
3
274
Sindicato Rural de
Itapetinga 13748223000183 17.605,00 17/10/2014 4
2014
3
264
Sindicato Rural de
Guanambi 0328973000142 0,00 03/11/2014 4
2014
11.14
11.1
4
Serviço de Apoio as
Micro e Pequenas
Empresas do Estado da
Bahia - SEBRAE/BA 14797724000112 126.953,00 18/06/2014 4
2013
14.13
14.1
3
Serviço de Apoio as
Micro e Pequenas
Empresas do Estado da
Bahia - SEBRAE/BA 14797724000112 768.769,99 01/11/2013 1
2014 4 17 Sindicato Rural De Cipó 16299398000149 7.500,00 01/04/2014 1
2014 4
86 Sindicato Rural De Cairu 14690846000105 9.000,00 07/05/2014 1
2014
4
175
Sindicato Rural Dos
Produtores Rurais De
Barreiras 63079206000179 10.000,00 01/09/2014 1
2014
4
248
Sindicato Rural de
Gandu 13253190000109 5.000,00 01/10/2014 1
2014
4
105
Sindicato dos Produtores
Rurais de Tucano 16299299000167 11.328,00 01/06/2014 1
2014
4
45
Sindicato dos Produtores
Rurais de Senhor do
Bonfim 16054637000109 11.328,00 28/04/2014 1
2014 4
157 Sindicato Rural de Mairi 40639114000109 11.328,00 21/07/2014 1
2014
4
133
Sindicato Rural de
Miguel Calmon 14196968000140 5.800,00 15/07/2014 1
2014
4
134
Sindicato Rural de
Itaberaba 14328579000120 5.800,00 15/07/2014 1
2014
4
159
Sindicato dos Produtores
Rurais de Senhor do 16054637000109 5.800,00 15/07/2014 1
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 71
Bonfim
2014
4
158
Sindicato dos Produtores
Rurais de Seabra e
Região 15644370000139 5.800,00 15/07/2014 1
2014
4
135
Sindicato Rural de Baixa
Grande 13794763000101 5.800,00 15/07/2014 1
2013
4
1
Sindicato Rural De
Miguel Calmon 14196968000140 10.500,00 01/09/2013 1
2014 4
16 Sindicato Rural De Ipirá 14266571000187 9.000,00 01/03/2014 1
2014
4
18
Sindicato Rural De Santo
Antonio de Jesus 15411821000198 0,00 01/03/2014 1
2014
4
23
Sindicato Rural De
Serrinha 16096802000187 4.500,00 01/03/2014 1
2014
4
36
Sindicato Rural De
Mundo Novo 14448732000153 7.500,00 01/04/2014 1
2014
4
37
Sindicato Rural De
Tucano 16299299000167 10.500,00 01/04/2014 1
2014
4
0
Sindicato Rural De
Guaratinga 13656418000101 10.500,00 01/04/2013 1
2014
4
0
Sindicato Rural De
Nazaré 14584122000187 13.500,00 01/04/2013 1
2014 4
0 Sindicato Rural De Ibicui 16425720000139 6.000,00 01/08/2013 1
2014
4
0
Sindicato Rural De
Itaberaba 14328579000120 7.500,00 01/08/2013 1
2014
4
0
Sindicato Rural De Nova
Canaa 13651047000167 6.000,00 01/08/2013 1
2014
4
0
Sindicato Rural De
Coaraci 13235569000188 4.500,00 01/08/2013 1
2014
4
0
Sindicato Rural De
Canavieiras 13816210000102 10.500,00 01/08/2013 1
2014
4
163
Sindicato dos Prod.
Rurais de Regiao de
Jacobina 02417363000152 1.500,00 01/09/2014 1
2013
4
0
Sindicato Rural De
Camacam 14040877000110 12.000,00 01/09/2013 1
2014 4
177
Sindicato Rural de
Itaquara 13283080000181 3.000,00 01/09/2014 1
2014
4
2
Sindicato Rural De
Seabra 15644370000139 9.000,00 01/09/2013 1
2014
4
231
Sindicato Rural De
Vitoria Da Conquista 16238743000134 4.500,00 01/10/2014 1
2014
4
232
Sindicato Rural De
Macarani 14787063000144 3.000,00 01/10/2014 1
2014
4
233
Sindicato Rural De
Itamaraju 13270269000130 4.500,00 01/19/2014 1
2014 4
5 Sindicato Rural De Iguaí 13858030000185 6.000,00 01/10/2013 1
2014 4
7 Sindicato Rural De Mairi 40639114000109 10.500,00 01/10/2013 1
2014
4
8
Sindicato Rural De Ruy
Barbosa 00981752000180 7.500,00 01/10/2013 1
2014
4
9
Sindicato Rural de
Senhor do Bonfim 16054637000109 13.500,00 01/10/2013 1
2014
4
12
Sindicato Rural De
Ilhéus 16472094000131 4.500,00 01/10/2013 1
2014 4
6 Sindicato Rural De Irecê 13715222000132 10.500,00 01/10/2013 1
2013
4
4
Sindicato Rural De Santo
Amaro 10449286000140 9.000,00 01/10/2013 1
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 72
2014
4
10
Sindicato Rural De Baixa
Grande 13794763000101 1.500,00 01/10/2013 1
2014
4
246
Sindicato Rural De Barra
Do Choça 14645659000100 1.500,00 01/10/2014 1
2014
4
262
Sindicato Rural De
Santana 05904637000126 1.500,00 01/10/2014 1
2014
4
250
Sindicato Rural De Santo
Amaro 10449286000140 1.500,00 01/10/2014 1
2013
4
3
Sindicato Rural de
Conceição do Coité 13223771000190 18.000,00 01/11/2013 1
2014
4
3
Sindicato Rural de
Conceição do Coité 13223771000190 1.500,00 01/11/2014 1
2014
4
267
Sindicato Rural De
Camamu 14428833000162 1.500,00 05/11/2014 1
2014
4
276
Sindicato Rural De
Firmino Alves 13239538000103 1.500,00 01/12/2014 1
2014
4
280
Sindicato Rural De
Ibirapitanga 14787972000182 1.500,00 03/12/2014 1
2014
4
281
Sindicato Rural Itaju Do
Colonia 14382899000169 0,00 03/12/2014 1
2014 4
282 Sindicato Rural Ituberá 08244776000169 0,00 03/12/2014 1
2014 4
283 Sindicato Rural Ubata 13849716000100 1.500,00 03/12/2014 1
2013
4
0
Sindicato Rural De
Guaratinga 13656418000101 18.000,00 01/04/2013 4
2013
4
0
Sindicato Rural De
Nazaré 14584122000187 18.000,00 01/04/2013 4
2013 4
0 Sindicato Rural De Ibicui 16425720000139 18.000,00 01/08/2013 4
2013 4
0
Sindicato Rural De
Itaberaba 14328579000120 18.000,00 01/08/2013 4
2013
4
0
Sindicato Rural De Nova
Canaã 13651047000167 18.000,00 01/08/2013 4
2013
4
0
Sindicato Rural De
Coaraci 13235569000188 18.000,00 01/08/2013 4
2013 4
12
Sindicato Rural De
Ilhéus 16472094000131 18.000,00 01/10/2013 4
LEGENDA
Modalidade:
1 - Convênio
2 - Contrato de Repasse
3 - Termo de Patrocínio
4 - Termo de Parceria
5 - Termo de Compromisso
Situação da Transferência:
1 - Adimplente
2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte: Assessoria Jurídica, GEAF
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 73
5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E
CUSTOS RELACIONADOS
5.1 Informações sobre a estrutura de pessoal da unidade.
5.1.1 Demonstração da força de trabalho à disposição da unidade jurisdicionada
Quadro 31 – Força de Trabalho da UJ – Situação Apurada em 31/12 (Adaptado à
especificidade da UJ) Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2014
Ingressos/
Admissões em
2014
Egressos/
Demissões em
2014 Regime do Ocupante
do Cargo
Lotação Efetiva Lotação Ideal
Celetista 73 104 34 16
Terceirizados 12 12 Não se aplica Não se aplica
Total 85 116 34 16
Fonte: GEAF – Departamento Contábil
Quadro 32 - Composição do quadro de recursos humanos por faixa etária -
situação apurada em 31/12/2014 (Adaptado à especificidade da UJ)
Regime do Ocupante do Cargo
Faixa Etária (anos)
Até 30 De 31 a
40
De 41 a
50
De 51 a
60
Acima de
60
Celetista 11
32 16 11 3
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
Quadro 33 - Composição do quadro de recursos humanos por nível de
escolaridade - situação apurada em 31/12/2014
Regime do Ocupante do Cargo Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Celetista
2 3 6 31 24 7
LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 – Superior Completo; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 - Doutorado;
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
5.1.2 Quadro de custos de recursos humanos
Composição e Custos de Recursos Humanos nos Exercícios de 2012 a 2014.
Quadro 34 - Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios de 2014.
(adaptado à especificidade da UJ) QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGI
A
Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas
Gratificações Adicionais Indenizaçõe
s
Celetista (inclusive os cedidos, com ônus)
2012 65 R$ 2.754.563 R$ 101.733 R$ 27.279 R$ 14.315
2013 63 R$ 3.068.602 R$ 100.550 R$ 22.939
2014 89 R$ 4.430.951 R$ 115.600 R$ 92.559
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade Conservação e Vigilância Estagiários
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 74
Qtd. Custo Qtd. Custo
2012 9 R$ 152.988,22 24 R$ 121.028,23
2013 9 R$ 173.585,68 23 R$ 136.590,76
2014 12 R$ 310.606,00 30 R$ 175.736,80
Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
5.2 Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre o quadro de
estagiários.
5.2.1 Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra
Quadro 35 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva
Unidade Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional da Bahia
UG/Gestão: SENAR-AR/BA CNPJ: 04.393.878/0001-95
Informações sobre os contratos
Ano
do
contra
to
Área Na
t.
Iden
tific
ação
do
Cont
rato
Empresa
Contratada
(CNPJ)
Período contratual de
execução das atividades
contratadas
Nível de Escolaridade
exigido dos
trabalhadores
contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2014 V O 10.423.421/0001-89 03/04/2014 02/04/2015 A
2014 V O 03.613.941/0001-99 10/09/2014 09/09/2015 A
2011 L O 09.144.947/0001-40 09/09/2011 08/09/2015 P
Observação: (*): Contratualmente não está especificado o nível mínimo de escolaridade. (**): O número de trabalhadores suportados pelos contratos de prestação de serviços limpeza contratados são de 06
trabalhadores. Contratualmente não está especificado o nível mínimo de escolaridade
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: GEAF SENAR-AR/BA
5.2.2 Composição do quadro de estagiários
Quadro 36 - Composição do quadro de estagiários
Nível de
escolaridade
Quantitativo de contratos de estágio vigentes
1º
Trimestre
2º
Trimestre
3º
Trimestre
4º
Trimestre
Nível superior
Área Fim 2 6 7 7
Área
Meio 7 11 14 13
Nível Médio Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum
Fonte: Folhas de Pagamento do Exercício e Balancete Contábil do Exercício
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 75
6. GESTÃO DO PATROMINIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
6.1 Informações sobre a frota de veículos próprios e locados de terceiros
FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS
01 veículo Corolla XEI A/T Marca Toyota 2.0L FFV Flex Fab/Mod 2012/2013,
adquirido em 18/06/2012 pelo valor de R$ 71.164,86 na Toyota do Brasil Ltda, para
atender demanda da Superintendência.
01 veículo Corolla XEI A/T Marca Toyota 2.0L FFV Flex Fab/Mod 2013/2014,
adquirido em 04/04/2013 pelo valor de R$ 73.000,00 na GNC Comércio de Veículos
Ltda, para atender demanda da Presidência.
01 veículo Hilux CD 4x4 SRV AT LP NVI reduzida 170 CV 3.0l diesel automática,
zero quilômetro, Fab/Mod 2014/2015, adquirido em 08/10/2014 pelo valor de
144.550,00 na Toyota do Brasil Ltda, para atender a Administração e aos técnicos do
SENAR em suas atividades de acompanhamento das ações institucionais em campo, em
virtude da precária situação das estradas vicinais da zona rural do interior da Bahia, mal
conservadas e com dificuldade de acesso.
São realizadas manutenções periódicas dos 3 (três) veículos por concessionárias
autorizadas, que realizam as revisões de acordo à quilometragem dos mesmos, com
vistas a preservar e assegurar a garantia oferecida pelas montadoras a esses veículos.
Além dos custos com manutenções, outros são realizados tais como: estacionamento,
pedágio, limpeza, serviço de pneus e combustível, sendo que esse último tem suas
despesas realizadas através de contrato entre Senar e Auto Posto Budião.
FROTA DE VEÍCULOS LOCADOS
LOCAÇÃO MENSAL
Há locação mensal de veículos automotivos sem motorista, com o objetivo de atender a
demanda das áreas técnicas do SENAR-AR/BA. O contrato foi celebrado em 06 de
dezembro de 2011 com a empresa Geraldo Araújo Oliveira Júnior (Lokafacil e
Turismo), após realização de Pregão Eletrônico nº 003/2011, de acordo ao regulamento
de Licitações e Contratos do SENAR-AR/BA.
O custo unitário mensal por locação de veículo em 2014 foi de R$1.544,87 (hum mil
quinhentos e quarenta e quatro reais e oitenta e sete centavos) até março de 2014. A
partir de abril e até dezembro, o custo passou a R$1.634,24 (hum mil seiscentos e trinta
e quatro reais e vinte e quatro centavos).
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 76
A manutenção da frota foi efetuada pela Lokafacil e Turismo, cabendo ao SENAR-
AR/BA arcar com os custos de estacionamento, pedágio, limpeza, combustível e
serviços em pneu.
TABELA L – Pagamentos de Locação de Veículos Mensalistas
MÊS DE
REFERÊNCIA
VEICULOS
LOCADOS NO MÊS
VALOR TOTAL
POR MÊS EM R$
EMPRESA
JANEIRO 10 4.531,62 Geraldo Araújo Oliveira Junior
FEVEREIRO 12 18.229,47 Geraldo Araújo Oliveira Junior
MARÇO 15 22.400,94 Geraldo Araújo Oliveira Junior
ABRIL 15 23.173,05 Geraldo Araújo Oliveira Junior
MAIO 16 24.202,96 Geraldo Araújo Oliveira Junior
JUNHO 16 24.717,92 Geraldo Araújo Oliveira Junior
JULHO 18 26.147,83 Geraldo Araújo Oliveira Junior
AGOSTO 18 31.298,42 Geraldo Araújo Oliveira Junior
SETEMBRO 18 29.416,32 Geraldo Araújo Oliveira Junior
OUTUBRO 18 29.416,32 Geraldo Araújo Oliveira Junior
NOVEMBRO 18 29.416,32 Geraldo Araújo Oliveira Junior
DEZEMBRO 18 16.614,77 Geraldo Araújo Oliveira Junior
TOTAL EM 2014 R$ 279.565,94 Geraldo Araújo Oliveira Junior Fonte: DAF Setor Financeiro SENAR-AR/BA
LOCAÇÃO POR DIÁRIA
Locação de veículos automotivos sem e com motorista por diária, com o objetivo de
atender a demanda das áreas técnicas do SENAR-AR/BA. O contrato foi celebrado em
23 de Maio de 2014 com a Localiza Rent a Car, após realização de Pregão Eletrônico nº
003/2014 de acordo ao regulamento de Licitações e Contratos do SENAR-AR/BA, com
custo unitário da diária no valor de R$200,00 (duzentos reais) para veículos de locação
esporádica sem condutor e R$556,00 (quinhentos e cinquenta e seis reais) para veículos
de locação esporádica com motorista.
Norma regulamentadora: Contrato e aditivo
TABELA LI - Pagamentos de Locação de Veículos em 2014
DATA VALOR EM R$ EMPRESA
07/10/2014 9.780,50 Localiza Rent a Car
20/10/2014 3.904,96 Localiza Rent a Car
23/10/2014 3.200,00 Localiza Rent a Car
11/11/2014 4.886,59 Localiza Rent a Car
TOTAL EM 2014 R$ 21.772,05 Localiza Rent a Car
Fonte: DAF Setor Financeiro SENAR-AR/BA
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 77
6.2 Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis
locados de terceiros
IMOBILIÁRIO PRÓPRIO
3º pavimento do Edifício das Seguradoras, situado à Rua Pedro Rodrigues Bandeira,
nº 143, CEP: 40.015-080, Comércio, Salvador - Bahia. Adquirido em 29/07/2013, pelo
valor de R$834.443,80. Estado de conservação: Muito Bom
7º pavimento do Edifício das Seguradoras, situado à Rua Pedro Rodrigues Bandeira,
nº 143, CEP: 40.015-080, Comércio, Salvador - Bahia. Adquirido em 20/08/2004, pelo
valor de R$105.000,00. Estado de conservação: Muito Bom
8º pavimento do Edifício das Seguradoras, situado à Rua Pedro Rodrigues Bandeira,
nº 143, CEP: 40.015-080, Comércio, Salvador - Bahia. Adquirido em 20/08/2004, pelo
valor de R$105.000,00. Estado de Conservação: Muito Bom
Imóvel de Barreiras, situado à Rua Manoel F. dos Santos, nº 51, Quadra nº19, Lote nº
16, Morada Nobre I, Barreiras - Bahia, adquirido em 14/12/2012, pelo valor de
R$350.000,00. Estado de Conservação: Novo
Centro de Coordenação Regional Senadora Kátia Abreu, situado no Lote APM R3,
Rua Sergipe, Loteamento Mimoso D’Oeste I,município de Luis Eduardo Magalhães –
Bahia. Obra homologada em 30/07/2013, totalizando um valor de R$ 1.670.319,67 (Um
milhão seiscentos e setenta mil trezentos e dezenove reais e sessenta e sete centavos).
Estado de Conservação: Novo.
Imóvel de Gandu, situado no Parque São Serafim, s/n, centro, na cidade de Gandu –
Bahia, adquirido em 01/12/2014, pelo valor de R$ 890, 000,00 (oitocentos e noventa
mil reais). Estado de Conservação: Seminovo
Imóvel em Salvador, situado à Rua Miguel Calmon, nº 39, bairro comércio Ed. Nelson
de Farias 4º andar salas: 401 – 402 – 403 – 404, adquirido em 01/12/2014, pelo valor de
R$ 518.000,00 (quinhentos e dezoito mil reais). Estado de conservação: Seminovo
IMOBILIÁRIO CEDIDO
Imóvel cedido para uso do Centro de Treinamento de Feira de Santana, situado na
Avenida João Durval Carneiro nº 3655, CEP: 44.051-605 Bairro São João, município de
Feira de Santana – Bahia.
IMOBILIÁRIO LOCADO
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 78
2º andar do Edifício das Seguradoras, situado à Rua Pedro Rodrigues Bandeira, nº
143, Comércio, Salvador - Bahia.
Locadora: Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia – Faeb,
inscrita no CNPJ: 15.227.960/0001-66.
Norma regulamentadora: Contrato e aditivos
Objetivo: Funcionamento do Setor Administrativo
Valor da despesa de aluguel repassado a FAEB no exercício: R$ 83.306,58
6º andar do Edifício das Seguradoras, situado à Rua Pedro Rodrigues Bandeira, nº
143, Comércio, Salvador - Bahia.
Locadora: Lucenira Soares Oliveira, inscrita sob CPF: 344.345.855-68.
Norma regulamentadora: Contrato e aditivos
Objetivo: Funcionamento do Setor Administrativo
Valor da despesa de aluguel repassado a Lucenira Soares no exercício:
R$ 78.955,32.
4º andar do Edifício Nelson de Faria, situado na Rua Miguel Calmon, Comércio,
Salvador- Bahia.
Locadora: Federação da Agriculta e Pecuária do Estado da Bahia – FAEB, CNPJ:
15.227.960/0001-66.
Norma regulamentadora: Contrato e aditivos
Objetivo: Arquivamento de todo material técnico, funcionamento do estoque e arquivo
morto do Senar-AR/BA.
Valor da despesa de aluguel repassado a FAEB no exercício:
R$ 40.365,74.
Alojamento do Centro de Treinamento de Feira de Santana, situado à Avenida João
Durval Carneiro, nº 3358, Bairro Caseb, Feira de Santana-Bahia.
Locadora: Silvia Tereza Fontana Barreto, inscrita sob CPF: 563.699.645-49.
Norma regulamentadora: Contrato e aditivos
Objetivo: Alojar de forma gratuita os alunos participantes dos cursos oferecidos no do
Centro de Treinamento de Feira de Santana.
Valor da despesa de aluguel repassado a Silvia Tereza Fontana no exercício R$
5.591,41.
Alojamento do Centro de Treinamento de Gandu, situado à Rua Maria Caribé, S/N,
Cep: 45.450-000, Bairro Centro, Gandu – Bahia.
Locatário: Onar Oliveira Lopes, inscrito no CPF: 093.162.215-87
Norma regulamentadora: Contrato e aditivos
Objetivo: Alojar de forma gratuita os alunos participantes dos cursos oferecidos no do
Centro de Treinamento de Gandu.
Valor da despesa de aluguel repassado a Onar Oliveira Lopes no exercício R$ 3.315,15.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 79
7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
7.1 Informações sobre sistemas computacionais que estejam diretamente relacionados aos
macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos da unidade jurisdicionada, contemplando:
a) relação dos sistemas e a função de cada um deles;
Quadro 37- Relação dos sistemas e a função de cada um deles
Nome Empresa
Tipo Banco de
dados
Linguagem de
Programação Descrição Sistema Contrato Suporte
RM Nucleus TOTVS MSSQL .NET
Gestão de Estoque, Compras e Faturamento (Orçamento)
SIM
RM Liber TOTVS MSSQL .NET Gestão Fiscal
SIM
RM Saldus TOTVS MSSQL .NET Gestão Contábil
SIM
RM Bonum TOTVS MSSQL .NET Gestão Patrimonial
SIM
RM Labore TOTVS MSSQL .NET Gestão de Folha de Pagamento
SIM
RM Solum TOTVS MSSQL .NET
Gestão de Projetos
SIM
RM Fluxus TOTVS MSSQL .NET Gestão Financeira
SIM
RM Chronus TOTVS MSSQL .NET Automação de Ponto
SIM
SISGE SoftwareData MySQL Java
Gerenciamento, Controle e Avaliação dos treinamentos oferecidos pelo SENAR.
NÃO
Zimbra Compos MySQL PHP Sistema de e-mail SIM
SISEVENTOS
Construído pela própria
empresa SENAR-BA
MSSQL ASP
Sistema de relatório de viagens realizadas.
NÃO
Fonte: GEAF/ NTI SENAR-AR/BA
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 80
b) eventuais necessidades de novos sistemas informatizados ou funcionalidades,
suas justificativas e as medidas programadas e/ou em curso para obtenção dos
sistemas;
A regional Bahia não tem um PDTI implantado na Regional. No exercício de
2014 trabalhamos apenas com 1 (um) funcionário no setor de TI.
c ) relação dos contratos que vigeram no exercício de referencia do relatório de gestão,
incluindo a descrição de seus objetos, demonstração dos custos relacionados a cada
contrato, dados dos fornecedores e vigência.
Quadro 38- Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014
Nº do
Contrato Objeto Vigência
Fornecedores Valores
Desembolsados
2014 CNPJ Denominação
S/N Manutenção e
Atualização do
Software TOTVS
31/12/2014 53.113.791
/0012-85
TOTVS S.A R$ 45.623,24
S/N Parametrização e
treinamento do
Software TOTVS
31/12/2014 00.763.617
/0001-69
JRP
ASSESSORIA
DE
INFORMÁTIC
A LTDA
RS 100.694,39
S/N Manutenção do
Sistema de e-mail
31/12/2014 97.356.653
/0001-40
COMPOS-
COMPUTADO
RES E
SISTEMAS
R$ 14.850,00
Fonte: GEAF/ NTI SENAR-AR/BA
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 81
8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
8.1 Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na
aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de
serviços ou obras:
QUADRO 39 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam
a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis, copo de isopor para
estimulo da reutilização).
x
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação
ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?
x
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o
menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
x
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos? As sacolas destinadas ao Programa Despertar foram adquiridas
em material reciclado de garrafas pet, na forma de fibra e tecido (ecopet)
x
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
x
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência
tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? ? Os produtos de
higiene pessoal, a exemplo de papel higiênico, sabonetes, toalhas de papel
e protetor para assento, são adquiridos em refil, sob regime de comodato.
X
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.
x
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de
engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
x
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 82
Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
x
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
x
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Palestras
realizadas no auditório do 7 º andar para conscientização.
x
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na
afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na
afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua
minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de
aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na
afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua
maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na
afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
8.2 Informações sobre as medidas adotadas pela entidade para redução de
consumo próprio de papel, energia elétrica e água, contemplando:
O SENAR-AR/BA vem formando uma nova consciência ambiental através da
introdução palestras aos funcionários sobre os temas, os conceitos de respeito e
preservação do Meio Ambiente, Ética e Cidadania, Saúde, Trabalho e Consumo. Em
2015, continuaremos conscientizando: os colaboradores, os treinandos e toda a
sociedade sobre as medidas que reduzem o consumo de papel, energia elétrica e água.
Mesmo não estando enquadrado nos termos do Decreto nº. 5.940/2006 o SENAR-
AR/BA preocupa-se com a separação de materiais recicláveis. Desta forma, mantemos
nas nossas salas de trabalho, caixas onde são depositados papéis descartados que, após
atingirem certo volume, são enviados para reciclagem ou reaproveitado de alguma
forma, bem como os cartuchos vazios de toner.
O consumo de água é rateado entre o condomínio, o que não exime a responsabilidade
da UJ de economizar esse recurso hídrico. Segue as ações que aprimoramos em 2014:
- Aquisições de impressoras com a “função” frente e verso, além de configurações de
todos os computadores da Entidade para essa finalidade;
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 83
- Substituição das torneiras para automáticas para os lavatórios;
- Válvulas de descarga com dois estágios de utilização de água;
- Caixa de Papel em cada impressora para serem depositados os papeis descartados.
- Um funcionário monitora o outro na obrigação de desligar todos os equipamentos
elétricos no intervalo para almoço ou na saída. A cada 3(três) meses é instituído um
responsável para fiscalização.
9. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE 9.1 Tratamento das deliberações exaradas em acórdãos do TCU, com as justificativas no caso de não cumprimento.
No exercício de 2014 foi proferido ao SENAR Regional Bahia um Acórdão nº
6436/2014 – 2ª Câmara pelo Tribunal de Contas da União. Para atender às deliberações
exaradas no Acórdão do TCU, foi realizada reunião com a presença das Chefias
Setoriais do SENAR Central, com o cunho de implementar sistemáticas e/ou medidas
para o cumprimento das determinações emanadas pela Corte Egrégia de Contas.
9.2 Tratamento das recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a
entidade se vincula.
Com relação à CGU, recebemos os seguintes ofícios: Ofício nº
23.298/2014/GAB/CGU-Regional/BA, datado de 12.09.2014, com o assunto:
Monitoramento da Gestão, para preenchimento de planilhas sobre: Recursos Humanos,
Licitantes e Fornecedores e Transferências Concedidas, referente ao período de
01/01/2014 a 31/12/2014. Esta solicitação foi atendida através do ofício 005A/201515
SUPER/SENAR-AR/BA, datado de 30.01.2015.
Destacamos que no exercício de 2014 não foram emitidas recomendações por parte da
Controladoria Geral da União.
9.3 Demonstração de Adoção de Medidas administrativas para apurar
responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário
O SENAR-AR/BA, para apuração de irregularidades e responsabilidades relacionadas ao patrimônio da Instituição, procede com instauração de Sindicância, conforme orientação do Tribunal de Contas da União, por intermédio de Comissão, com seus membros nomeados por Portaria, exercendo suas atividades com independência e imparcialidade, assegurando o sigilo necessário à elucidação dos fatos. É instaurado procedimento administrativo, instrução com juntada de documentos, informações sobre o andamento das diligências policiais, simultaneamente adotadas, tomada de depoimentos, elaboração de relatório e encerramento. As reuniões da Comissão são registradas em atas contendo detalhamento das apurações, recomendações e deliberações adotadas.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 84
10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO
10.1. Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas
Normas Brasileiras de Contabilidade ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10
Não se aplica a UJ.
10.2. Demonstrações Contábeis previstas na Lei 6404/76 incluindo as notas
explicativas.
As demonstrações contábeis são elaboradas conforme a Lei 6404 de 15 de dezembro de
1976 com alterações da Lei 11.638/2007 e Normas Brasileiras de Contabilidade
emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 85
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADM. REGIONAL DA BAHIA
BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013
Em reais
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - SENAR ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA BAHIA
BALANÇO PATRIMONIAL
EXERCÍCIO: 2013 E 2014 PERÍODO: 01/01/2013 a 31/12/2014 DATA
EMISSÃO:31/12/2014
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício
Atual Anterior Atual Anterior
ATIVO CIRCULANTE 18.938.898 14.457.439 PASSIVO CIRCULANTE 4.968.675,00 1.829.537,00
- OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVI-
- CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA 391.739 72.881 DENCIÁRIAS A PAGAR A CURTO PRAZO 79.437 38.921
- APLICAÇÕES FINANCEIRAS 14.677.009 12.665.689 - FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR
- CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A RECEBER 1.438.331 1.008.111 DE CURTO PRAZO 1.808.210 53.473
- CONVÊNIOS A REALIZAR 1.764.637 250.000 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS A CURTO
- DEMAIS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO 363.405 318.875 PRAZO 230 18.698
- ESTOQUE 240.206 139.644 - CONVÊNIOS/PROJETOS A REALIZAR 2.930.158 1.490.682
-DESPESAS DO EXERCICIO SEGUINTE 63.571 2.239 - PROVISÕES DE CURTO PRAZO 150.640 227.763
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 0 1.300.333
EXIGIVEL A LONGO PRAZO 1.300.333
TOTAL DO PASSIVO 4.968.675 3.129.870
ATIVO NÃO CIRCULANTE 5.471.025 5.406.977
- REALIZAVEL A LONGO PRAZO 0 1.300.333 ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício
- IMOBILIZADO Atual Anterior
- BENS TAGÍVEIS 5.471.025 4.106.644 - PATRIMÔNIO SOCIAL 16.734.547 14.981.074
- SUPERAVIT DO EXERCÍCIO 2.706.701 1.753.472
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 19.441.248 16.734.546
TOTAL 24.409.923 19.864.416 TOTAL 24.409.923 19.864.416
As notas explicativas da administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.
João Martins da Silva Júnior Geraldo Machado Marcelo Cardoso e Cardoso
Presidente do Conselho Superintendente Contador CRC-BA 022.638/O-5
CPF 002.114.945-34 CPF 002.418.575-20 CPF 903.126.865-87
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 86
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADM. REGIONAL DA BAHIA
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
(Em Reais)
Exercícios findos em
31 de dezembro
2014
2013
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
23.461.526
20.205.323
Contribuições sociais
23.461.526
20.205.323 DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA
-
-
Transf. de Contribuições
-
- CPMF - Senar Adm. Central
-
-
RECEITA LIQUIDA
23.461.526
20.205.323
CUSTOS OPERACIONAIS
- -
Superávit (déficit) operacional bruto
23.461.526
20.205.323
RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (20.367.425)
(18.158.366) Despesas com pessoal e encargos sociais
(8.594.185)
(6.289.475)
Serviços de terceiros
(16.066.452)
(12.040.319) Material de consumo
(1.437.474)
(717.983)
Despesas c/ Viagens a Serviços
(428.362)
(260.314) Despesas bancarias/financeiras
(6.136)
(11.255)
Receitas financeiras
1.346.498
897.841 Receita de serviços
4.755.069
-
Outras receitas operacionais
63.617
257.762 Receita de Capital
5.377
Superávit (déficit) operacional
3.094.101
2.046.957 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (387.399)
(293.485)
Alienação e baixa de bens do ativo permanente (1.388)
(9.358) Depreciação Acumulada
(386.011)
(284.127)
Superávit (déficit) do exercício
2.706.701
1.753.472
As notas explicativas integram as demonstrações contábeis.
João Martins da Silva Júnior Geraldo Machado
Marcelo Cardoso e Cardoso
Presidente do Conselho Superintendente
Contador CRC/BA 022.638/O-5
CPF 002.114.945-34 CPF 002.418.575-20
CPF:903.126.865-87
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 87
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADM. REGIONAL DA BAHIA
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO
(Em Reais)
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2014
31/12/2014 31/12/2013
1. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
Resultado Patrimonial (+) 2.706.701 1.753.472
(=) Despesas que não Afetam o Caixa e Equivalentes
(+) 387.399 345.750
(+) Despesas de Depreciação
386.011 284.127
(+) Despesas não Operacionais (Alienação/Baixa de Bens)
1.388 61.623
(=) Variações no Ativo (-) (2.151.280) (287.994)
(+/-) Contas a Receber
(430.219) (26.940)
(+/-) Convênios a Receber
(1.514.637) (250.000)
(+/-) Adiantamento a Terceiros
2.683 (85.745)
(+/-) Adiantamento a Empregados
(33.211) -
(+/-) Valores Recuperáveis
115 (115)
(+/-) Estoques de Consumo
(100.563) 73.850
(+/-) Despesas Antecipadas
(61.332) (151)
(+/-) Depósitos Judiciais
(14.116) 1.107
(=) Variações no Passivo (+) 3.139.138 (12.744)
(+/-) Obrigações Trabalhistas
191 (6)
(+/-) Obrigações Previdenciárias e Tributárias 21.857 46.208
(+/-) Fornecedores de Bens e Serviços
343.003 (106.878)
(+/-) Credores Diversos
1.411.734 796
(+/-) Credores P/ Convênio não Realizados 1.439.477 (25.523)
(+/-) Provisões Trabalhistas
(77.124) 72.659
Fluxo de Caixa Líquido das Atividades das Operações
(=) 4.081.958 1.798.484
2. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
INGRESSOS
(+) Alienação de Bens
- 5.377
DESEMBOLSOS
(-) Baixa de Bens do Ativo Permanente
6.921 74.916
(-) Aquisição de Ativo Não Circulante
(1.758.701) (1.978.896)
Fluxo de Caixa Líquido das Atividades de
Investimento (-) (1.751.780) (1.898.603)
APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO
PERÍODO (1-2) (=) 2.330.178 (100.119)
Geração Líquida de Caixa e Equivalente de
Caixa (=) 2.330.178 (100.119)
Caixa e Equivalente de Caixa Inicial (-) 12.738.570 12.838.689
Caixa e Equivalente de Caixa Final (+) 15.068.748 12.738.570
As notas explicativas integram as demonstrações contábeis.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 88
João Martins da Silva Júnior Geraldo Machado
Marcelo Cardoso e Cardoso
Presidente do Conselho Superintendente
Contador CRC/BA 022.638/O-5
CPF 002.114.945-34 CPF 002.418.575-20
CPF:903.126.865-87
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 89
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADM. REGIONAL DA BAHIA
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Exercícios findos em 31 de dezembro
(Em Reais)
ESPECIFICAÇÃO Patrimônio Social Resultados
Acumulados Total
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 11.959.727
3.021.347
14.981.074
Incorporação do Resultado Acumulado 3.021.347
(3.021.347) -
Ajustes de exercícios anteriores -
Superavit do Exercício
1.753.472
1.753.472
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 14.981.074
1.753.472
16.734.546
Incorporação do Resultado Acumulado 1.753.472
(1.753.472) -
Ajustes de exercícios anteriores -
Superavit do Exercício
2.706.701
2.706.701
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 16.734.546
2.706.701
19.441.247 As notas explicativas integram as demonstrações
contábeis.
João Martins da Silva Júnior Geraldo Machado Marcelo Cardoso e Cardoso
Presidente do Conselho Superintendente Contador CRC/BA 022.638/O-5
CPF 002.114.945-34 CPF 002.418.575-20 CPF:903.126.865-87
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 90
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO
EXERCÍCIO DE 2014 FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO.
NOTA 01 – Contexto operacional
O SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural foi criado pela lei 8.315 de 23 de
dezembro de 1991, nos termos do Artigo 62 do Ato das disposições constitucionais
transitórias, onde previa sua criação nos moldes do SENAI e SENAC e regulamentado
pelo Decreto nº 566, de 10 de junho de 1992. É uma instituição privada, paraestatal
mantida pela classe patronal rural, vinculada à Confederação Nacional da Agricultura -
CNA e dirigida por um Conselho Deliberativo, de composição tripartiste, por ser
composto por representantes do governo, da classe patronal rural e da classe
trabalhadora, com igual número de conselheiros.
Nos Estados o SENAR é vinculado às Federações da Agricultura e é dirigido por um
Conselho Administrativo constituído de representantes da Administração Central do
SENAR, dos trabalhadores e dos produtores rurais.
Tem como objetivo organizar, administrar e executar, no território do Estado da Bahia,
o ensino da a Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos indivíduos que
exercem a atividade rural e dos trabalhadores de agroindústrias e suas famílias, que
atuem exclusivamente na produção primária.
NOTA 02 – Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas
contábeis
2.1 - Apresentação das Demonstrações Contábeis
As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho Fiscal
Regional, em 27 de março de 2015 e ratificada pelo Conselho Administrativo em 30 de
março de 2015.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 91
O DAF – Departamento Administrativo Financeiro e a Controladoria da Regional Bahia
são os responsáveis pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações
contábeis e financeiras individuais de acordo com as práticas adotadas no Brasil, assim
como pelos controles internos que a Regional Bahia determinou necessárias para
permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorções relevantes.
2.1.1 Balancete Contábil Analítico
Apresentado e elaborado de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade
aplicáveis às empresas de direito privado, sem fins lucrativos, em decorrência da
obrigatoriedade da convergência às Normas Internacionais de Contabilidade, instituída
pela Lei n.º 11.638/07 e alterada pela Lei n.º 11.941/09. Os Ativos e Passivos vencíveis
até 31/12/2015 foram classificados como Circulante enquanto os vencíveis após essa
data como Não Circulante.
a) Os Direitos e Obrigações da empresa estão classificados no Ativo Circulante, Ativo
Não Circulante, Passivo Circulante, Passivo Não Circulante e Patrimônio Social, em
conformidade com a Lei nº 6.404/76 e posteriores alterações, promovidas pelas Leis nº
11.638/2007e 11.941/2009.
b) As Aplicações Financeiras estão registradas pelo custo de aquisição, acrescidas dos
rendimentos auferidos até 31 de dezembro de 2014 com apropriação dos tributos
incidentes sobre as aplicações.
c) Os Estoques estão avaliados ao custo médio de aquisição ou produção, sem que estes
excedam os valores de realização ou reposição.
d) O Imobilizado estão avaliados ao custo de aquisição e/ou construção.
f) A Depreciação do Imobilizado é calculada pelo método linear, mediante aplicação de
taxas que levam em conta o tempo da vida útil dos bens.
2.1.2 Balanço Orçamentário
Nesse contexto, utilizamos as normas da contabilidade pública de acordo com a Lei nº
4.320/1964, pela Portaria MOG nº 42/1999, ou pela Portaria Interministerial nº
163/2001 e suas alterações, que continuam sendo a base normativa para a elaboração e
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 92
execução dos orçamentos nos três níveis de governo. Além desses pilares, a Regional
Bahia segue todos os normativos e instruções do SENAR Adm Central que de forma
estrita, objetiva e simplificada satisfazem os preceitos contidos na Lei.
2.2- Regime de escrituração
Foi adotado o regime de competência para os registros contábeis. A aplicação desse
regime implica no reconhecimento das receitas e despesas quando ganhas ou incorridas,
independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento.
NOTA 03 - Disponibilidades Financeiras
a) Caixa e Bancos c/ Movimento
Caixa e Bancos c/ Movimento incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários,
respectivamente. Todas as contas bancárias transitam em Banco Oficial Federal, no
caso do SENAR-AR/BA, o Banco do Brasil. Existem diversas contas correntes que
foram abertas exclusivamente para atender uma necessidade específica. No caso das
contas correntes de recursos próprios são aquelas destinadas a atender a Sede do
SENAR-BA e seus Centros de Treinamentos em municípios do Estado da Bahia. Por
conseguinte, as contas correntes de recursos de terceiros foram abertas obrigatoriamente
por força de contrato ou melhor controle das verbas de terceiros.
Nesse quadrimestre a conta contábil 1.1.1.02.01.044 denominada de “C/C BB 18.217-6
(SEDE)” foi transferida do título contábil “Bancos c/ Movimento Recursos Próprios”
para “Bancos c/ Movimento Recursos de Terceiros” com a finalidade de atender a Nota
técnica 041/DAF/2013. O motivo dessa transferência foi a demora na abertura de conta
corrente pelo Banco do Brasil, onde precisávamos receber do SEBRAE-BA parcelas do
convênio Viver bem no semiárido que já se encontrava em andamento. No exercício de
2014 todos os recursos recebidos de terceiros estão sendo controlados conforme a
NOTA técnica 041/DAF/2013.
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 93
b) Aplicações Financeiras
A Regional Bahia classifica os investimentos em aplicações financeiras de curto prazo
de alta liquidez e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. A
administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento
inicial. As aplicações financeiras são mensuradas pelo seu valor justo e os juros,
correção monetária, são reconhecidos no resultado quando incorridos.
As aplicações financeiras referem-se a operações de renda fixa em moeda nacional,
indexadas à variação dos Certificados de Depósitos Bancários (“CDB”). Desde 2009,
que a Regional Bahia conseguiu junto ao Banco do Brasil a suspensão da cobrança do
Imposto de Renda sobre os rendimentos da aplicação Financeira. A regional Bahia
optou em não fazer a provisão desse Imposto de Renda mensalmente e esperar o
desfecho do processo. Quadro Comparativo da Disponibilidade financeira nos últimos 3
quadrimestres
Descrição 3º
Quadrimes
tre de 2014
2º
Quadrimestr
e de 2014
1º
Quadrimestr
e de 2014
Caixa Sede 0 2.000 2.000
Caixa Outras Unidades1 0 2.000 2.000
Disponibilidades provenientes
de Recursos Próprios
116.438 82.956 116.176
Disponibilidades com
Recursos de Terceiros
(Convênios)
275.301 69.729 13.580
Aplicações Financeiras
Recursos Próprios
13.241.052 14.255.391 11.904.202
Aplicações Financeiras
Recursos de Terceiros
1.435.957 2.257.962 727.488
TOTAL 15.068.748 16.670.038
12.765.446
1 Centro de Treinamento do SENAR-AR/BA, localizado no munícipio de Gandu e Feira
de Santana.
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NOTA 04 - Contas a receber e Convênios a realizar
4.1 CONTAS A RECEBER
As contas a receber são referente as receitas das contribuições sociais provisionados
referente ao mês de dezembro/2014, que entrará em caixa no mês de janeiro/2015.
4.2 Convênios a realizar
Os convênios a realizar são valores a receber decorrentes de compromissos contratuais
que foram reconhecidas tendo como contrapartida do ativo as contas do passivo
denominadas de Convênios/Projetos a realizar.
AGETEC – Esse convênio foi celebrado junto ao SEBREA-BA visa a prestação de
consultoria gerencial e tecnológica aos produtores rurais buscando promover a educação
do homem do campo, proporcionando o desenvolvimento do seu negócio, bem como o
crescimento econômico da empresa integradora parceira, estendendo seus benefícios a
toda cadeia produtiva. Foi recebido a parcela 2/2 (última), em 28/11/2014, no valor de
R$ 781.535,68 (setecentos oitenta e um mil quinhentos e trinta cinco reais sessenta oito
centavos).
Negócio Certo Rural – Esse contrato de prestação de serviço tem por objetivo contribuir
para a melhoria da gestão da propriedade rural por meio da capacitação, tendo como
foco o empreendedorismo, buscando o fortalecimento do agronegócio brasileiro. O
SENAR foi contrato para realizar 60 turmas a R$ 11.700,00. Recebeu nesse
quadrimestre o equivalente a 29 turmas que foi R$ 339.300,00 (trezentos trinta nove mil
trezentos reais).
Viver Bem no Semiárido – conta contábil 1.1.2.05.01.021 Esse convênio foi celebrado
em 18/06/2014 com o objetivo de promover a competitividade e sustentabilidade dos
empreendimentos rurais no semiárido baiano, através do fomento à inovação, ao
empreendedorismo e à difusão das tecnologias sociais de produção, gestão e boas
práticas de convivência com o semiárido. No convênio montante de R$ 2.010.000,00
(Dois milhões e dez mil reais) até a data do encerramento não havia sido depositado
nenhuma parcela.
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NOTA 05 – Adiantamentos a terceiros
Adiantamentos a Terceiros são avaliados a cada mês, para identificação dos prazos que
foram dados para cada parceiros prestar contas, principalmente Sindicatos, com
diversas finalidades como: Cursos de Formação Profissional Rural, Cursos de longa
duração como é o caso do Formação Empreendedoras –FEM, Cursos de Programas
Especiais, Patrocínios, Termo de Cooperação Técnica Financeira entre outros.
NOTA 06 - Antecipações a Empregados
Abrange o tratamento contábil das atividades que envolvem o Setor de Recursos
Humanos - RH que foram provisionadas para serem amortizadas ou/e prestado contas
posteriormente. Antecipações a Empregados envolvem várias rubricas contábeis tais
como adiantamento, Adiantamentos a empregados, vale transporte e vale refeição que
serão baixados no mês de janeiro de 2015.
NOTA 07 - Estoques
Os estoques foram avaliados pelo custo médio de aquisição, esse quadrimestre foi feito
um levantamento “in loco” em 265 itens. O inventário foi feito na sua totalidade,
utilizando de 3 (três) contagens para sua total eficiência.
Conta Descrição Valor em R$
1.1.2.12.01.001 Material Consumo/Expediente 71.558,80
1.1.2.12.01.003 Material de Informática 68.532,63
1.1.2.12.01.006 Material Instrucional 100.114,79
TOTAL 240.206,22
NOTA 08 - IMOBILIZADO
O Imobilizado estão avaliados ao custo de aquisição e/ou construção. Os encargos de
depreciação, foram calculados pelo método linear, mediante a aplicação de taxas que
levam em conta o tempo de vida útil econômica dos bens. Ganhos e perdas em
Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 96
alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor
contábil e são incluídos no resultado como despesas não operacionais.
Em R$
3º Quadrimestre de 2014
2º Quadrimestre
de 2014
IMOBILIZADO
Taxa
anual
de
deprec
iação
Custo
Corrigido
Depreciaç
ão
Acumula
da
Valor
Residual
Valor Residual
Veículos 20%
288.715 68.190 220.525
92.251
Movéis e Utensílios 10%
554.571 270.563 284.008
299.284
Máquinas,
Aparelhos e
Equipamentos 10%
382.783 115.418 267.365
271.404
Informática 20%
607.819 351.230 256.589
268.132
Sistemas
Aplicativos
Software 20%
223.127 133.064 90.063
100.624
Bens móveis
2.057.015 938.465 1.118.550
1.031.695
Prédios 4%
4.472.763 261.590 4.211.173
2.848.731
Construções em
Curso -
28.860
28.860
28.860
Instalações e
Apatações 10% 148.610 36.168 112.442 117.395
Bens Imóveis
4.650.233 297.758 4.352.475
2.994.986
Total do Imobilizado
6.707.248 1.236.223 5.471.025
4.026.681
Fonte: Balancete do 3º
quadrimestre 2014 do
SENAR-AR/BA
Nota 9- Despesas do Exercício Seguinte
São as despesas pagas antecipadamente que serão consideradas despesas no decorrer do
exercício seguinte, diminuídas das apropriações efetuadas no período, de forma a
obedecer ao regime de competência.
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Nota 10 – Obrigações Previdenciárias e Tributárias
Registra os encargos e obrigações a recolher, no que se refere às obrigações
previdências e tributárias por parte da empresa do mês de dezembro 2014.
Nota 11 – Fornecedores de bens e serviços
A obrigação no montante de R$ 396.070,31 (trezentos noventa seis mil setenta reais e
trinta e um centavos) encontra-se pendentes de pagamento por não conclusão do serviço
e/ou falta de apresentação de documentos exigidos, com isso fazemos a provisão para
obedecer ao regime de competência.
Nota 12 – Convênios/Projetos a realizar
AGETEC – Esse convênio foi celebrado junto ao SEBREA-BA visa a prestação de
consultoria gerencial e tecnológica aos produtores rurais buscando promover a educação
do homem do campo, proporcionando o desenvolvimento do seu negócio, bem como o
crescimento econômico da empresa integradora parceira, estendendo seus benefícios a
toda cadeia produtiva. Falta receber a parcela 2/2 no valor de R$ 781.535,68 (setecentos
oitenta e um mil quinhentos e trinta cinco reais sessenta oito centavos) equivale ao
Título Convênios a Receber conta contabil 1.1.2.05.01.018.
PRONATEC- Visando ofertar vagas em cursos de formação inicial e continuada
ou qualificação profissional, abrangendo as modalidades das bolsas-formação do
Programa. As contas do Ativo Circulante 1.1.1.03.01.030 e 1.1.1.05.01.017 totalizam o
valor de R$ 211.943,02 (Duzentos onze mil novecentos quarenta três reais e dois
centavos) correspondente o valor que se encontra no Passivo Circulante cujo título da
conta é “CONVÊNIO PRONATEC”.
CARGILL – A conta contábil 2.1.1.08.01.019 chamada de “ Convênio
CARGILL/SENAR” corresponde ao mesmo valor da conta do ativo circulante
1.1.1.03.01.034 mais a conta contábil 1.1.1.05.01.018.
Negócio Certo Rural – Todo o valor recebido pelo SEBRAE-BA foi gasto conforme
demonstrado no Passivo Circulante cuja descrição da conta contabil é “Contrato
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SEBREA-BA/SENAR-BA NCR”. Já nas contas do Ativo Circulante desse convênio
especifico que são: 1.1.1.03.01.032/1.1.1.04.01.015 totalizando um valor de R$
83.885,80 (Oitenta três mil oitocentos oitenta cinco reais oitenta centavos)
correspondente ao recurso do SENAR que transita por esse conta corrente.
Viver Bem no Semiárido – conta contábil 1.1.2.05.01.021 Esse convênio foi
celebrado em 18/06/2014 com o objetivo de promover a competitividade e
sustentabilidade dos empreendimentos rurais no semiárido baiano, através do fomento à
inovação, ao empreendedorismo e à difusão das tecnologias sociais de produção, gestão
e boas práticas de convivência com o semiárido. A conta contábil 2.1.1.08.01.021
chamada de “Convênio SEBRAE/SENAR VIVER BEM NO SEMIARIDO” encontra-
se apenas os recursos de Terceiros. E os recursos disponíveis na conta corrente e
investimentos desses convênios encontram-se tanto recurso próprio(SENAR-BA) como
de terceiros (SEBRAE-BA).
Nota 13- Provisões Trabalhistas
Neste grupo são apropriadas as previsões de 13º salário, férias e respectivos encargos.
Nota 14 – Despesas
O Artigo 28 do Regimento Interno do SENAR – Administração Central estabelece que
as despesas aplicadas nas atividades Meio e Fim, devem respeitar os limites de 20% e
80% respectivamente do total das despesas realizadas.
Marcelo Cardoso e Cardoso
Contador CRC/BA 022.638/O-5
CPF: 903.126.865-87
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11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
11.1 Medidas adotadas pelos órgãos ou entidades com vistas ao
cumprimento das normas relativas à acessibilidade, em especial a Lei
10.098/2000, o Decreto 5.296/2004 e as normas técnicas da ABNT
aplicáveis.
A Regional vem buscando atender as normas relativas à acessibilidade, por meio de
ações iniciadas no Centro de Treinamento de Luis Eduardo, construído em 2013, que já
se encontra dentro das normas e padrões que a lei estabelece, com percurso acessível
que une a parte exterior com as dependências de uso comum, sanitários adaptados e
vagas reservadas aos portadores de deficiências ou com mobilidade reduzida. Para o
exercício de 2015, a Regional estará adaptando o centro de treinamento situado no
município de Gandu - BA para atender às normas acima citadas.
João Martins da Silva Junior
Presidente do Conselho
Geraldo Machado
Superintendente