relatório de gestão exercício 2012 - sistema faeb · ministÉrio do trabalho e emprego serviÇo...

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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2014 MAIO 2015

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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO

EXERCÍCIO DE 2014

MAIO 2015

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 2

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO

EXERCÍCIO DE 2014

Salvador, Maio de 2015

Relatório de Gestão do exercício 2014

apresentado aos órgãos de controle interno e

externo como prestação de contas ordinária anual

a que esta Unidade está obrigada nos termos do

art. 70 da Constituição Federal. Documento

elaborado de acordo com as disposições descritas

na Instrução Normativa TCU nº 63/2010, na

Resolução TCU nº 234/2010, Decisão Normativa

nº 134/2013 e na Portaria – TCU nº 90/2014.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 3

Lista de Abreviações e Siglas

CGU - Coordenadoria Geral da União

CNA - Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil

DAF - Departamento Administrativo Financeiro

DN - Decisão Normativa

DOU - Diário Oficial da União

FAEB - Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia

FEM - Formação de Empreendedores

FETAG - Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado da Bahia

FGTS - Fundo de Garantia por tempo de Serviços

FPR - Formação Profissional Rural

GPS - Sistema de Posicionamento Global

GEAF - Gerência Administrativa e Financeira

GEPRO - Gerência dos Programas

GETEC - Gerência Técnica

LOA - Lei Orçamentária Anual

MODERPEC - Modernização da Pecuária de Corte

MP - Manual de Procedimentos

MTE - Ministério do Trabalho e Emprego

*NA “ Não se aplica”

NCR - Negócio Certo Rural

NR - Norma Regulamentadora

OCI - Órgão de Controle Interno

PAT - Plano Anual de Trabalho

PER - Programa Empreendedor Rural

PIS - Programa de Integração Social

PROG - Programas (Projetos)

PRONATEC - Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego

P S - Promoção Social

PSF - Programa Sindicato Forte

RH - Recursos Humanos

RLC - Regulamento de Licitações e Contratos

SEBRAE-BA - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas da Bahia

SENAR-AR/BA - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional da Bahia

SENAR/AC - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Central

SISTEC - Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica

SISGE - Sistema de Gerenciamento de Eventos

TCU - Tribunal de Contas da União

TI - Tecnologia da Informação

UG - Unidade Gestora

UJ - Unidade Jurisdicionada

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 4

Lista de Gráficos, Quadros e Tabelas

Tipo Título Pág:

Quadro 1 Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual 10

Quadro 2 Normas relacionadas ao SENAR-AR/BA 10

Quadro 3 Identificação do Programa 0750 (Adaptado a UJ) 20

Quadro 4 Identificação da ação 8701 (Adaptado a UJ) 20

Tabela I Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8701 21

Tabela II Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8701

21

Quadro 5 Identificação da Ação 8711 (Adaptado a UJ) 22

Tabela III Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8711 22

Tabela IV Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação

8711

23

Quadro 6 Identificação da Ação 8777 (Adaptado a UJ) 24

Tabela V Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8777 24

Tabela VI Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação

8777

24

Tabela VII Composição do Quadro Operacional 25

Quadro 7 Identificação do Programa 0801 (Adaptado a UJ) 26

Quadro 8 Identificação da Ação 8718 (Adaptado a UJ) 26

Tabela VIII Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8718 26

Tabela IX Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação

8718

26

Quadro 9 Identificação do Programa 0253 (Adaptado a UJ) 27

Quadro 10 Identificação da ação 8719 (Adaptado a UJ) 27

Tabela X Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8719 27

Tabela XI Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação

8719

28

Quadro 11 Identificação do Programa 0100 (Adaptado a UJ) 29

Quadro 12 Identificação da Ação 8703 (Adaptado a UJ) 29

Tabela XII Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8703 29

Tabela XIII Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação

8703

30

Quadro 13 Identificação da Ação 8705 (Adaptado a UJ) 30

Tabela XIV Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8705 30

Tabela XV Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação

8705

30

Quadro 14 Identificação da Ação 8706 (Adaptado a UJ) 31

Tabela XVI Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8706 31

Tabela XVII Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação

8706

31

Quadro 15 Identificação do Programa 0108 (Adaptado a UJ) 32

Quadro 16 Identificação da Ação 8788 (Adaptado a UJ) 32

Tabela XVIII Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8788 33

Tabela XIX Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação

8788

33

Quadro 17 Identificação do Programa 0101 (Adaptado a UJ) 33

Quadro 18 Identificação da ação 8729 (Adaptado a UJ) 34

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 5

Tabela XX Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8729 34

Tabela XXI Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação

8729

34

Tabela XXII Comparativo de Eventos Programados e Realizados – Ano 2014 35

Tabela XXIII Eventos de FPR, P S e DRH realizados por mês – Ano 2014 35

Gráfico 1 Evolução mensal dos eventos realizados no exercício de 2014 36

Gráfico 2 Eventos realizados – período 2010 a 2014 36

Gráfico 3 Carga Horária média ofertada, período 2010 a 2014 36

Tabela XXIV Eventos por Linha de Ação e Áreas de Atividades - 2014 37

Tabela XXV Eventos por Linha de Ação – Atividades de Apoio - 2014 37

Tabela XXVI Eventos por Linha de Ação – Pecuária – 2014 38

Tabela XXVII Eventos por Linha d Ação – Agricultura 38

Tabela XXVIII Eventos por Linha de Ação – Agroindústria – 2014 39

Tabela XXIX Eventos por Linha de Ação – Prestação de Serviços e outros –

2014

39

Tabela XXX Cursos mais executados da Formação Profissional Rural – Ano

de 2014

40

Gráfico 4 Programa DESPERTAR - Público Beneficiado - 2014 41

Gráfico 5 Programa PRONATEC – Situação dos Alunos 2014 43

Tabela XXXI Programa PRONATEC – Cursos ofertados 2014 43

Gráfico 6 Programa PRONATEC – Turmas por Demandante 2014 44

Tabela XXXII Turmas do Programa Jovem Aprendiz – Exercício de 2014 45

Tabela XXXIII Turmas por PROGRAMA e Sindicatos assistidos 2014 46

Tabela

XXXIV

Assistência técnica, aulas de FEM e cursos de FPR - Ano 2014 47

Gráfico 7 Evolução de turmas em prospecção, sensibilização e operação. 47

Tabela XXXV Número de turmas por cadeia produtiva 48

Tabela

XXXVI

Viver Bem no Semiárido - Programas Sociais realizados em

2014

48

Tabela

XXXVII

Eventos associados ao Programa Viver Bem no Semiárido 49

Tabela

XXXVIII

Programa Viver Bem no Semiárido – Difusão de Tecnologia -

2014

49

Tabela

XXXIX

Percentuais De Ações Realizadas entre os Períodos de 2012 a

2014 em Formação Profissional Rural

54

Tabela XL Percentuais de Ações Realizadas Entre os Períodos de 2012 a

2014 Em Promoção Social

54

Tabela XLI Comparativo percentual do número de participantes dos eventos

programados e realizados em FPR

55

Tabela XLII Comparativo percentual do número de participantes dos eventos

programados e realizados em PS

55

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 6

Tabela XLIII Comparativo percentual da carga horária ofertada nos eventos

programados e realizados em FPR

56

Tabela XLIV Comparativo percentual da carga horária ofertada nos eventos

programados e realizados em PS

56

Tabela XLV Percentual do número de eventos realizados por município em

FPR e PS

57

Tabela XLVI Número de eventos realizados por município

57

Tabela XLVII Número de eventos realizados por funcionário 57

Tabela XLVIII Número de média de participantes na Qualificação Profissional

na Área da Agropecuária e Agroindústria

58

Tabela XLIX Custos por evento e por aluno, exercício de 2014. 59

Quadro 20 Estrutura de controles internos da UJ 60

Quadro 21 Acompanhamento Orçamentário da Receita 64

Quadro 22 Composição das Receitas Correntes 64

Quadro 23 Demonstração das Despesas 64

Quadro 24 Programação das Despesas Correntes 65

Quadro 25 Programação das Despesas de Capital 65

Quadro 26 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários

da UJ

65

Quadro 27 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos

Créditos Originários da UJ

66

Quadro 28

Dez maiores contratos firmados no exercício 67

Quadro 29 Dez maiores contratos com despesas liquidadas no exercício 68

Quadro 30 Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no

exercício de referência (Adaptado à especificidade da UJ)

69

Quadro 31 Força de Trabalho da UJ – Situação Apurada em 31/12 73

Quadro 32 Composição do quadro de recursos humanos por faixa etária 73

Quadro 33 Composição do quadro de recursos humanos por nível de

escolaridade

73

Quadro 34 Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios de 2014 73

Quadro 35 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

74

Quadro 36 Composição do quadro de estagiários 74

Tabela L Pagamentos de Locação de Veículos Mensalistas 76

Tabela LI Pagamentos de Locação de Veículos em 2014 76

Quadro 37 Relação dos sistemas e a função de cada um deles

79

Quadro 38- Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014 80

Quadro 39 Gestão ambiental e licitações sustentáveis 81

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 7

SUMÁRIO

Introdução

1 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE 10

1.1 Identificações da Unidade Jurisdicionada 10

1.2 Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas

sobre a gestão e a estrutura da entidade.

10

1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade 11

1.4 Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional

abrangidos pela atuação da entidade no exercício

13

1.5 Apresentação do Organograma Funcional 13

2 PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 16

2.1 Descrição sucinta do Planejamento Estratégico 16

2.2 Estratégias adotadas pela entidade para atingir objetivos estratégicos 17

2.3 Demonstração da Execução Física e Financeira dos Objetivos estratégicos e das

ações do plano da Entidade

19

2.4 Demonstração da Execução Física e Financeira da LOA do exercício 50

2.5 Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho 52

3 ESTRUTURAS DA GOVERNANÇA E AUTOCONTROLE DA GESTÃO 59

3.1 Informações sobre a estrutura de governança da entidade 59

3.2 Demonstração da Atuação da Unidade de Auditoria Interna 60

3.3 Demonstração da Execução das Atividades de Correição. 60

3.4 Avaliação pelos próprios gerentes da unidade Jurisdicionada, da qualidade e

suficiência dos controles internos administrativos para garantir a consecução dos seus

objetivos estratégicos

60

3.5 Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, por período de gestão,

a função, o segmento, o órgão ou a entidade.

62

3.6 Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos. 62

4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 64

4.1. Demonstração da receita por natureza, destacando os recursos oriundos de

arrecadação direta

64

4.2 Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e

financeira

64

4.3 Informações de contratos firmados e liquidados 66

4.4 Transferência mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo

de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos

congêneres, vigentes no exercício de referência

70

5 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

72

5.1 Informações sobre a estrutura de pessoal da unidade. 72

5.2 Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre o quadro de estagiários. 73

6. GESTÃO DO PATROMINIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 75

6.1 Frota de veículos próprios e locados de terceiros 75

6.2 Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados

de terceiros

77

7 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 79

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 8

7.1 Informações sobre sistemas computacionais que estejam diretamente relacionados

aos macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos da unidade jurisdicionada,

contemplando.

79

8 GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL

81

8.1 Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição

de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou

obras:

81

8.2 Informações sobre as medidas adotadas pela entidade para redução de consumo

próprio de papel, energia elétrica e água, contemplando:

82

9 CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS

NORMATIVAS

83

9.1 Tratamento das deliberações exaradas em acórdãos do TCU, com as justificativas

no caso de não cumprimento.

83

9.2 Tratamento das recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a

entidade se vincula

83

9.3 Demonstração de Adoção de Medidas administrativas para apurar responsabilidade

por ocorrência de dano ao Erário

8

10 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 84

10.1 Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas

Normas Brasileiras de Contabilidade ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10

84

10.2. Demonstrações Contábeis previstas na Lei 6.404/76 incluindo as notas

explicativas.

84

10.3 Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando for

o caso

NA

11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 99

11.1. Medidas adotadas pelos órgãos ou entidades com vistas ao cumprimento das

normas relativas à acessibilidade, em especial a Lei 10.098/2000, o Decreto 5.296/2004

e as normas técnicas da ABNT aplicáveis.

99

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 9

INTRODUÇÃO

O presente relatório de gestão contempla as ações educativas desenvolvidas pelo

SENAR-AR/BA no ano de 2014. Mostra, no período considerado, os resultados

alcançados pela UJ e faz algumas comparações com realizações dos dois últimos

exercícios, tanto na área finalística quanto na área administrativa financeira.

Apresenta as finalidades e competências da UJ e procura atender as recomendações

governamentais contidas em Instruções Normativas (IN), Decisões Normativas (DN) e

Portarias do TCU e CGU, orientadoras que são para a elaboração do relatório de gestão

do exercício de 2014, além de comentar sobre os resultados alcançados, relacionados à

execução das ações previstas no Planejamento Estratégico elaborado.

Traz informações sobre o planejamento estratégico e o plano de metas e de ações,

salientando que estão voltados à sua missão institucional, seus objetivos e metas físicas

e financeiras.

Comenta sobre as estratégias operacionais adotadas para cumprir seu papel na execução

das atividades fundamentais da Unidade Jurisdicionada e as ações desenvolvidas,

isoladamente e em parcerias com instituições públicas e privadas vinculadas ao setor

rural estadual, cujos objetivos estão voltados a proporcionar benefícios ao público alvo

da UJ.

Destaca, entre as parcerias, que os trabalhos da Administração Regional da Bahia foram

desenvolvidos, principalmente, com Sindicatos de Produtores Rurais, enfocando

programas direcionados às atividades econômicas principais dos municípios

trabalhados.

Enfatiza que os trabalhos desenvolvidos no exercício apresentado, relacionaram-se a

cursos voltados à Formação Profissional Rural, atividades de Promoção Social e a

Programas Especiais, com vistas à geração de emprego, renda e a agregação de valores

econômicos e sociais para o homem rural.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 10

RELATÓRIO DE GESTÃO 2014

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE.

1.1 Identificações da Unidade Jurisdicionada.

Quadro 1- Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego Código SIORG: 2844

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional da Bahia

Denominação Abreviada: SENAR-AR/BA

Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: 38.90.33

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 04.393.878/0001-95

Principal Atividade: Outras atividades de ensino não

especificadas anteriormente

Código CNAE: 8599-6/99

Telefones/Fax de Contato: (71) 3415-3100 (71)3242-5898

Endereço eletrônico: [email protected]

Página da Internet: http://www.senarbahia.org.br/

Endereço Postal: Rua Pedro Rodrigues Bandeira, 143 Ed. das Seguradoras 8º Andar- Comércio –

Salvador - Bahia CEP: 40.015-080.

1.2 Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais

normas sobre a gestão e a estrutura da entidade.

Quadro 2- Normas relacionadas ao SENAR-AR/BA Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Lei nº. 8.315 de 23 de dezembro de 1991 DOU: 24/12/1991dispõe sobre a criação do SENAR, Decreto

Nº. 566/92 que aprova o regulamento do SENAR e Decreto 790/93: Altera o Regulamento do SENAR

DOU 31/03/1993.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Regimento Interno do SENAR-AR/BA – última alteração 19/09/2007, registro 319945, no 2º cartório de

registro de títulos e documentos, Salvador-BA.

Normas aprovadas pelo Conselho Deliberativo para aplicação no âmbito do SENAR:

Resolução 01 de 2006 do Conselho Deliberativo dispõe sobre regulamento de Licitações e

Contratos.

Resolução 039 de 2007 do CD dispõe sobre Concessão de Diárias.

Resolução 040 de 2007 do CD dispõe sobre Inventário dos bens patrimoniais.

Resolução nº 041 de 2007 do CD, dispõe sobre Alocação das despesas nas atividades meio e

fim.

Resolução nº 042 de 2007 do CD, dispõe sobre Procedimentos para celebração de termos de

Cooperação técnica e financeira.

Portarias e Instruções de Serviços aprovadas pelo Conselho Administrativo do SENAR Regional da

Bahia.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Informativo do Sistema FAEB/SENAR sobre cursos e atividades relacionadas, publicado mensalmente.

Relatório de Desempenho Anual.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 11

1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional da Bahia –

SENAR-AR/BA, é um órgão de direito privado e de execução descentralizada, sem fins

econômicos, paraestatal, criado pela Lei nº. 8.315, datada de 23 de dezembro de 1991,

regulamentada pelo decreto 566, de 10 de junho de 1992. Em nível nacional, é

administrado pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária – CNA e em nível

estadual, pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia – FAEB.

A Administração Regional da Bahia, assim como as demais regionais estaduais, está

subordinada a coordenação da Administração Central, porém é autônoma para

administrar os recursos financeiros, materiais e humanos, segundo as características de

demandas de Qualificação Profissional Rural do Estado.

A UJ tem o objetivo de organizar, administrar e executar em todo o território estadual o

ensino da formação profissional rural e a promoção social de jovens e adultos, homens e

mulheres que exerçam atividade no meio rural, em centros instalados e mantidos pela

instituição ou sob a forma de cooperação, dirigida aos trabalhadores e produtores rurais.

O SENAR-AR/BA assegura em seu regimento interno as seguintes finalidades:

I - Organizar, administrar e executar no Estado da Bahia, o ensino da Formação

Profissional Rural e a Promoção Social dos trabalhadores rurais e dos trabalhadores das

agroindústrias que atuem exclusivamente na produção primária de origem animal e

vegetal;

II - Assistir as entidades empregadoras na elaboração e execução de programas

de treinamento e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio

emprego;

III - Com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado,

estabelecer e difundir metodologias adequadas à Formação Profissional Rural e a

Promoção Social do trabalhador rural;

IV - Exercer, em conjunto com o SENAR - Administração Central, a

coordenação, supervisão e fiscalização da execução de programas e projetos de

Formação Profissional Rural e Promoção Social no Estado da Bahia;

V - Prestar assessoria a entidades governamentais e privadas relacionadas com a

formação de profissionais rurais e atividades semelhantes.

Regimentalmente compete ao SENAR-AR/BA:

I - Coordenar no Estado da Bahia os trabalhos de Formação Profissional Rural e

Promoção Social de órgãos e entidades públicas e privadas que se dediquem à

Formação Profissional Rural e Promoção Social, considerados colaboradores do

SENAR-AR/BA, após a formalização dos contratos específicos;

II - Promover a implementação operativa dos seus objetivos diretamente ou

mediante delegações de atribuições às entidades colaboradoras, especialmente os

Sindicatos de Produtores Rurais;

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 12

III - Conceder apoio financeiro, técnico e administrativo para as atividades de

Formação Profissional Rural e Promoção Social executadas pelas entidades

colaboradoras;

IV - Promover a harmonização dos programas de aprendizagem entre as

colaboradoras;

V - Articular-se com entidades do setor rural e agroindustrial para execução dos

trabalhos de Formação Profissional Rural e Promoção Social;

VI – Promover a sistemática mobilização da capacidade instalada em outras

áreas, especialmente nos estabelecimentos de ensino e associações de classe e de caráter

cultural, visando evitar a duplicação de investimento na execução de atividades de

Formação Profissional Rural e Promoção Social;

VII - Promover e apoiar a formação e o aperfeiçoamento de pessoal

especializado nas atividades integrantes do seu objetivo, bem como realizar o

treinamento sistemático de seu pessoal técnico, administrativo e de apoio;

VIII - Formular planos e programas anuais e plurianuais de trabalho;

IX - Estabelecer sistema de permanente acompanhamento e avaliação da

execução dos planos e programas, em seus diversos níveis, a fim de ser verificado o

respectivo cumprimento, a correta aplicação dos recursos e a eficiência dos processos e

métodos adequados;

X - Estabelecer política de atuação que contemple tanto a manutenção de cursos

permanentes de treinamento em estabelecimentos próprios, como a realização de cursos

de curta e média duração de natureza transitória;

XI - Fixar critérios a serem observados pelo SENAR-AR/BA e pelas colaboradoras

para assegurar que a seleção dos produtores e trabalhadores rurais que serão incluídos

nos programas de Formação Profissional Rural seja feita com base no princípio de

igualdade e sem distinção de sexo, raça, crença religiosa ou convicção filosófica ou

política.

Grande parte dos trabalhos do SENAR foi desenvolvida conjuntamente em parceria

com sindicatos rurais, que atuaram diretamente com produtores, trabalhadores rurais e

suas famílias, organizando e estruturando os cursos e treinamentos direcionados ao

aprendizado de tarefas técnicas e práticas das principais atividades econômicas do

município trabalhado. No ano de 2014, foram realizados 2.372 eventos, voltados às

principais atividades econômicas em mais de 200 municípios baianos, beneficiando

46.906 produtores e trabalhadores rurais, contemplando 76.902 horas/aula.

O SENAR desenvolveu expertise original, sendo pioneiro na criação de uma

metodologia própria de capacitação direcionada à área rural‚ denominada “O aprender a

fazer, fazendo” que tem como princípio o ensino-aprendizagem que privilegia as

situações reais de trabalho e a incorporação dos novos saberes à experiência tácita dos

alunos, a capacitação de instrutores nessa metodologia e a elaboração de cartilhas e

material instrucional apropriado aos diferentes contextos.

A oferta de cursos de formação inicial e continuada, voltada para inserção em cerca de

160 diferentes profissões mais frequentes no meio rural, tem a especificidade de serem

realizadas nas propriedades rurais e em ambientes de produção.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 13

1.4 Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional

abrangidos pela atuação da entidade no exercício.

O Estado da Bahia possui uma diversidade de clima e solo bastante variada,

apresentando em seu contexto territorial os Biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga,

possibilitando a exploração econômica de mais que 50 atividades agrícolas de cultivos

permanentes e temporários, bem como a exploração de atividades da Pecuária de

grande, médio e pequeno portes, além da pesca de interior, da silvicultura, da

exploração florestal e toda a cadeia do agronegócio ligado a essas atividades, que

englobam as operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas, as

operações de produção na fazenda; o armazenamento, o processamento, a distribuição

dos produtos agrícolas e itens produzidos a partir deles.

Constituem essas atividades agropecuárias e suas cadeias produtivas uma Estrutura

Ocupacional Rural definida, que é a base utilizada pelo SENAR para o planejamento

de suas ações educativas, considerando, inclusive, que a qualificação profissional do

homem rural, objetivo primordial do SENAR, está voltada aos setores da economia

existentes no meio rural, que contêm as ocupações em que os produtores e trabalhadores

rurais desenvolvem suas atividades econômicas, objetivando geração de renda e de

emprego.

As ocupações trabalhadas estão inseridas nos setores econômicos:

- primário ou de produção, ao qual há oferta de cursos abrangendo as ocupações

da Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Aquicultura e Extrativismo;

- secundário ou de transformação, com oferta de cursos sobre as ocupações da

Agroindústria;

- terciário, referente ao comércio e a prestação de serviços, com eventos

contemplando as ocupações das Atividades de Apoio à Produção e as de Atividades de

Prestação de Serviços Rurais.

1.5 Apresentação do Organograma Funcional

Para cumprimento de seus objetivos o SENAR estruturou-se conforme organograma

abaixo:

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 14

Conselho Administrativo – é composto de cinco membros e igual número de suplentes,

é o órgão máximo no âmbito da Administração Regional do Estado da Bahia. Tem a

função de cumprir e fazer cumprir as diretrizes emanadas pelo Conselho Deliberativo do

Senar - Administração Central, no que se refere ao planejamento, organização,

coordenação, controle e avaliação de toda Entidade.

Conselho Fiscal – é composto por um representante da Classe Produtora, um

representante da Federação da Agricultura do Estado da Bahia e um representante do

SENAR – Administração Central. Possui ainda igual número de suplentes.

Assessorias - constituem-se de Assessoria Técnica, Assessoria Jurídica e Assessoria de

Comunicação. A assessoria técnica responsabiliza-se por estudos, pesquisas e projeções

técnicas, análises de viabilidade econômica, elaboração de pareceres e notas técnicas,

desenvolvimento e acompanhamento de programas e projetos, atualização de banco de

dados com informações técnicas e econômicas. A assessoria jurídica elabora pereceres

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 15

jurídicos, analisa processos, elabora e avalia contratos e termos de convênios,

acompanha processos administrativos e judiciais com elaboração de defesas e garante a

regularidade fiscal e jurídica da instituição. A assessoria de comunicação,

responsabiliza-se pela Divulgação das Ações Institucionais, visando aproximar os

beneficiários dos programas de formação profissional rural e de promoção social da

oferta de eventos de capacitação, bem como divulgar as ações e atividades realizadas,

com vistas a prestar contas à sociedade dos recursos arrecadados e aplicados pelo

SENAR.

A Superintendência é a Unidade Responsável pela implementação das ações

institucionais, envolvendo o planejamento, programação, execução, acompanhamento e

avaliação, nas áreas técnica, contábil e administrativo-financeira. É responsável pela

Operacionalização dos trabalhos do SENAR-AR/BA, com vistas a sua missão e

objetivos tendo, ainda, a função de secretariar o Conselho Administrativo do SENAR-

AR/BA, Ocupa esse cargo o Sr. Geraldo Machado.

Para operacionalização das ações do SENAR-AR/BA a Superintendência estruturou-se

com uma Superintendência Adjunta, uma Secretaria, além de Gerências Administrativa

e Financeira (GEAF), Técnica (GETEC) e de Programas (GEPRO), conforme

organograma acima apresentado.

A Secretaria do Conselho se responsabiliza por apoiar o Conselho no desempenho de

suas funções regulamentares, organizar agendas, secretariar as Reuniões do Conselho

Administrativo e lavrar a ata, manter a guarda dos documentos pertinentes e divulgar as

decisões do Colegiado; administrar o Gabinete do Superintendente, preparando

documentos e despachos de expediente, exercendo controle de processos e

documentação que tramitam na Secretaria.

Controladoria, essa é uma nova função na Instituição. Surgiu da necessidade dos

aprimoramentos das atividades do SENAR, tendo iniciadas suas atividades neste ano de

2014.

A Superintendência Adjunta iniciou suas atividades no mês de Agosto de 2013, tendo

como funções as de acompanhar, em campo, o desenvolvimento das atividades

operacionais do SENAR, notadamente os trabalhos da GETEC e da GEPRO. É exercida

pelo Sr. Humberto Miranda.

A Gerência Administrativa e Financeira (GEAF) responsabiliza-se pela coordenação e

supervisão dos processos de arrecadação; formulação das políticas de administração de

recursos materiais, humanos, financeiros e captação de recursos; planejamento,

coordenação e controle de bens patrimoniais, atividades dos sistemas contábil e

financeiro; elaboração em conjunto com as outras Gerências, do orçamento anual e os

planos de investimentos, custeios e transferências, de acordo com as diretrizes

estabelecidas pelo Conselho Administrativo. É exercida pela Sra. Carine Menezes

Magalhães.

A Gerência Técnica (GETEC), é exercida pelo Sr. Rui Dias Souza, responsabiliza-se

pelo gerenciamento da formulação, execução, acompanhamento, supervisão e avaliação

da Formação Profissional Rural e Promoção Social; participação nos planos anuais de

trabalho do SENAR-AR/BA; desenvolvimento de metodologias pedagógicas;

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 16

gerenciamento dos Centros de Treinamento; elaboração dos relatórios de Gestão e de

Atividades; representar o SENAR, quando solicitado pela Presidência ou

Superintendência, em fóruns, grupos de trabalho e comissões.

A Gerência de Programas (GEPRO), é exercida pelo Sr. Francisco Benjamin.

Responsabiliza-se pelo desenvolvimento, gerenciamento, organização e orientação dos

Programas do SENAR; realizar a análise de relatórios executivos e gerenciais, realizar

as visitas técnicas, liderar e orientar a equipe de Coordenadores; representar o SENAR,

quando solicitado pela Presidência ou Superintendência, em fóruns, grupos de trabalho

e comissões.

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1 Descrição sucinta do Planejamento Estratégico

Compete ao SENAR desenvolver ações de Formação Profissional Rural – FPR e

atividades da Promoção Social – PS voltadas ao “Homem Rural”, contribuindo para sua

profissionalização, sua integração na sociedade, melhoria da sua qualidade de vida e

para seu pleno exercício da cidadania.

O SENAR-AR/BA atua em todo Estado da Bahia de forma descentralizada, em parceria

com Sindicatos de Produtores Rurais e com o apoio de Entidades Prestadoras de

Serviços Técnicos Educacionais Especializados.

O planejamento das ações de Formação Profissional Rural e de Promoção Social do

SENAR-BA, bem como da parte orçamentária e financeira é feito todos os anos, pelo

período de 1 (um) ano, constituindo o Plano Anual de Trabalho da Instituição,

elaborado em nível estadual, o qual é encaminhado ao SENAR Central para composição

de seu Plano Nacional.

O Plano Estadual é constituído de metas físicas (cursos, treinamentos, seminários e

outros eventos) e metas orçamentárias e financeiras. Parte das metas físicas é indicada

pela parceria com Sindicatos de Produtores Rurais, cujos eventos são indicados e

definidos com base nas principais atividades econômicas dos municípios de suas áreas

de abrangência administrativa.

Essas metas são analisadas pelas Gerências Técnica e de Programas, como também pela

Coordenação de Programação de Cursos e Treinamentos, que definem o quanto deve ser

trabalhado no ano seguinte. Além dos Sindicatos, empresas públicas e privadas também

participam desse processo, demandando cursos e/ou treinamentos os quais também são

analisados pelo SENAR.

Após análises dessas demandas, as metas da Formação Profissional Rural e da

Promoção Social, assim como as de Programas da UJ, são informadas à Gerência

Administrativa e Financeira (GEAF), para composição das metas orçamentárias e

financeiras que contemplarão os aportes financeiros para apoio à realização dos eventos

de Formação Profissional Rural e de Promoção Social, além de outras despesas

relacionadas a gastos com pessoal, obrigações trabalhistas, manutenção e conservação

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 17

de bens móveis e imóveis, enfim os recursos suficientes ao cumprimento dos objetivos e

metas da instituição.

As ações educacionais de Formação Profissional Rural e de Promoção Social são

dirigidas a pessoas economicamente ativas, nas atividades agropecuárias e

agroindustriais que representam importância econômica e social, no contexto regional

ou municipal, estando de acordo com a vocação econômica municipal, levando-se em

conta o mercado de trabalho atual e futuro.

2.2 Estratégias adotadas pela entidade para atingir objetivos estratégicos

O SENAR conta com parcerias institucionais para execução das ações de Formação

Profissional Rural e de Promoção Social, preferencialmente, baseadas no organograma

operacional a seguir apresentado, no qual merecem destaques os aspectos seguintes:

- A operacionalização estratégica dos eventos se dá por meio de Sindicatos

Rurais que indicam as demandas e propõem os cursos e/ou treinamentos necessários a

seus municípios, organizam os eventos, recrutam e selecionam a clientela que será

trabalhada;

-

As Empresas e Cooperativas de Prestação de Serviços Técnicos Educacionais, por sua

vez, disponibilizam técnicos instrutores, treinados pelo SENAR na Metodologia da

Formação Profissional Rural, que executam os eventos, supervisionados pelo SENAR;

Treinamento

Credenciamento

Contrato de Prestação de

Serviços

S E N A R BAHIA

Sindicato de

Produtores Rurais

Metodologia

Supervisão

Ajustes Técnicos

Identificação e Monitoramento da

Demanda do Mercado de Trabalho

Mobilização

Logística

Implementação / Execução

Seleção

Contrato de Prestação de Serviços

Técnicos Educacionais Especializados

Treinamento e Credenciamento de Instrutores,

vinculados a Entidades Contratadas

Entidades Prestadoras de

Serviços Técnicos Educacionais Especializados (Cooperativas e

Empresas)

AÇÕES

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL RURAL

PROMOÇÃO SOCIAL

Instrutoria/

Docência

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 18

- A metodologia da Formação Profissional Rural e da Promoção Social, a ação

supervisional, bem como os ajustes técnicos necessários, são de competência exclusiva

do SENAR-AR/BA, no que se refere a todo e qualquer serviço a ser executado.

- Os Sindicatos de Produtores Rurais, integrantes do Processo Educacional e

Promocional do Homem do Campo, parceiros natos do SENAR, responsabilizam-se,

conjuntamente com o SENAR, por ações relacionadas e compatíveis com seus objetivos

de organização e desenvolvimento do setor agropecuário, tais como:

Identificação e Monitoramento da Demanda do Mercado de Trabalho, atual e

futuro;

Mobilização;

Logística;

Implementação e execução dos eventos necessários ao desenvolvimento das

ações e adequada documentação técnica e contábil.

Para isto, são explicadas e compartilhadas, formalmente, com os Presidentes dos

Sindicatos, todas as questões relativas às implementações de transferência de recursos

financeiros do SENAR para esses trabalhos. Igualmente, torna-se necessário o adequado

treinamento de um mobilizador, diretamente ligado ao Sindicato, na área relativa à

mobilização da clientela para Formação Profissional Rural e a Promoção Social. Disto,

resulta o credenciamento do Sindicato para proposição e execução dos eventos

pertinentes, pautado em um Contrato de Prestação de Serviços, com base no qual devem

ser adequadamente remuneradas cumpridas as exigências legais que o caso requer.

- A instrutoria dos cursos/treinamentos é realizada por Instrutores qualificados e

treinados na Metodologia Educacional do SENAR, através de curso, com aprovação e

certificação. Todavia, tais instrutores devem possuir relação formal com uma Entidade

Prestadora de Serviços Técnicos Educacionais Especializados, ou Pessoa Jurídica,

legalmente constituída, com a qual o SENAR deverá celebrar Contrato de Prestação de

Serviços.

- Nesse processo a ação do Supervisor é de fundamental importância, com a adoção

de uma postura educativa e orientadora, atuando junto aos sindicatos e empresas de

prestação de serviços, recomendando os ajustes necessários quanto à metodologia e

técnicas de ensino a adotar e o uso adequado dos recursos financeiros.

As negociações para execução dos eventos são feitas entre o SENAR e a Entidade

Prestadora do Serviço, mediante instrumentos formais, quais sejam: planos de cursos,

autorização de prestação de serviço, entre outros.

Igualmente, o pagamento pelos serviços é feito diretamente à Pessoa Jurídica

contratada, com base em comprovantes da execução adequada do serviço de maneira

contratualmente definida.

As Instituições envolvidas nesse Organograma Operacional precisam preencher

requisitos básicos, previamente estabelecidos.

Para que um Sindicato seja credenciado e autorizado à realização de eventos de

Formação Profissional Rural e de Promoção Social é preciso que:

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 19

- Esteja em dia com as obrigações e exigências legais pertinentes;

- Disponha de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ;

- Disponha de um Mobilizador devidamente treinado e certificado pelo SENAR,

atuando adequadamente em todos os eventos de Formação Profissional Rural e

Promoção Social;

- Seu Presidente participe de curso/treinamento inicial sobre os aspectos legais,

administrativos e operacionais do processo de Formação Profissional Rural e

Promoção Social, além de cursos ou seminários, programados sistematicamente,

destinados a treinamento ou reciclagem sobre a filosofia, objetivos e

procedimentos de Formação Profissional Rural e Promoção Social;

- Assine Contrato de Prestação de Serviços com o SENAR;

- Apresente proposta temporária de cursos/treinamentos, dentro das prioridades

anteriormente estabelecidas;

- Demonstre, através de planilhas, os gastos efetivados na execução dos eventos,

aprovados e autorizados;

- Cumpra as exigências, decorrentes de determinações contratuais, constantes dos

convênios e contratos assumidos pelo SENAR e, naturalmente, repassados aos

executores;

- Concorde e cumpra os requisitos normativos do SENAR, relativos a conteúdos e

princípios metodológicos;

- Elabore, em conformidade com estas instruções uma programação mensal de

cursos, que servirá de base à aplicação adequada dos recursos próprios do órgão,

bem como para negociações de contratos e convênios do SENAR;

Para que uma Entidade Técnica Especializada em Educação Rural ou Empresa, seja

contratada à realização de instrutoria de eventos de Formação Profissional Rural e

Promoção Social é preciso que:

- Tenha em seu Objetivo Social a prestação de serviços na área educacional;

- Esteja em dia com as obrigações e exigências legais pertinentes;

- Disponha de quadro profissional/técnico, compatível quantitativa e

qualitativamente, com as necessidades do SENAR;

- Se disponha a seguir, rigorosamente, a metodologia do SENAR.

Isto implica, inclusive, em que os Instrutores precisam participar de treinamento

oferecido pelo SENAR;

- Que se comprometa e cumpra as exigências administrativas definidas pelo

SENAR, incluindo preenchimento tempestivo e adequado de planilhas e

documentos.

2.3 Demonstração da Execução Física e Financeira dos Objetivos estratégicos e das

ações do plano da Entidade

No atendimento aos seus objetivos institucionais e cumprimento de sua missão, o

SENAR-AR/BA desenvolve uma série de Programas. Os programas são classificados

como finalísticos, quando geram benefícios e desenvolvimento à sociedade, ou são

como apoio administrativo, quando visa dar sustentabilidade a execução da atividade

fim da instituição no cumprimento de suas metas físicas e financeiras.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 20

No cumprimento de sua missão o SENAR-BA se utiliza de 6 (seis) Programas

vinculados a sua estrutura orçamentária quais sejam:

0750- Apoio Administrativo

2.3.1 Programa 0750 – Apoio Administrativo.

Quadro 3 – Identificação do Programa 0750 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Apoio Administrativo

Objetivo geral Prover ao SENAR meios administrativos para a

implementação e gestão de seus programas finalísticos.

Objetivo Específico Planejar e executar as atividades de apoio administrativo e

operacional às ações desenvolvidas pela área fim, assim

compreendidas as relativas ao controle de pessoal, controle

patrimonial, gestão administrativa, ao apoio operacional.

Gerente do programa Superintendente

Responsável pelo programa Gerência Administrativa Financeira – GEAF

Indicadores ou parâmetros utilizados

Numero de unidades atendidas;

Numero de funcionários atendidos

Público-alvo Governo

Principais Ações do Programa Apoio Administrativo (0750)

Manutenção de Serviços Administrativos (8701)

Gestão Administrativa (8711)

Pagamento Pessoal e Encargos Sociais e Trabalhistas (8777)

Ação 8701 – Manutenção de Serviços Administrativos

a) Identificação da Ação

Quadro 4 - Identificação da ação 8701 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade

Finalidade Manter o bom funcionamento das atividades desenvolvidas

pela regional Bahia. Melhorar, racionalizar e manter os

serviços da Sede, localizada em Salvador, por meio da

informatização e da adequação da estrutura física, oferecendo

maior rapidez e eficiência, bem como produtos adequados à

demanda.

Descrição Custeio da manutenção da unidade (despesas com aluguel,

água, luz, telefone, aquisição de móveis, equipamentos), com

o objetivo de dar o suporte para viabilizar o cumprimento de

suas funções de qualificar e promover o homem do campo.

Nesta ação são gerenciadas as atividades de controle

patrimonial, logística de transporte, elaboração de licitações e

contratos administrativos, compras, almoxarifado, recepção e

telefonia, locação de bens móveis e imóveis, manutenção das

instalações, gerenciamento do Centro de Formação

Profissional Rural.

Unidade responsável pelas decisões

estratégicas

SENAR-AR/BA

Unidades executoras Departamento Administrativo Financeiro

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 21

b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8701

Tabela I - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8701

METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO

Financeira 2.300.892,00 1.903.579,62 82,73%

Física 1 1 100%

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

Tabela II – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8701

METAS 2012 2013 2014

Realizadas 1.465.360,82 1.918.351,82 1.903.579,62

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8701- Manutenção de Serviços

Administrativos

São pagas nessas ações as despesas operacionais da atividade meio tais como: água,

luz, telefone, limpeza, materiais de consumo, condomínios de imóveis e serviços de

manutenção e conservação dos bens móveis/imóveis entre outras. Os serviços

necessários são executados pela própria unidade responsável e também por terceiros

devidamente contratados nos termos do Regulamento de Licitações e Contratos do

SENAR.

d) Análise Crítica

Os resultados alcançados nesta ação foram conduzidos na restrita vinculação das

despesas correntes e dos investimentos a programação orçamentária aprovada.

Com isso a gestão financeira foi decisiva para que obtivesse maior resultado com menor

custo de operação. A manutenção dos serviços administrativos, em 2014 foi necessária

para dar suporte às ações finalísticas da entidade, garantindo a integridade dos recursos

materiais à disposição e promovendo investimentos para a melhoria das atividades de

produção.

Os recursos alocados foram suficientes para garantir o suporte administrativo que a

entidade necessita para atender apropriadamente suas Despesas de manutenção.

Com relação aos investimentos previstos para esta ação, cuja previsão era de R$

350.150,00 tivemos uma realização de R$ 343.779,73 representando um percentual de

98,18%.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 22

2.3.1.2 Ação 8711- Gestão Administrativa

a) Identificação da Ação

QUADRO 5 - Identificação da ação 8711 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade

Finalidade Pagamento de recursos destinados ao Gerenciamento Estratégico

das atividades da Administração da Regional.

Descrição a) Fixar a política de atuação da Administração Regional e

estabelecer as normas operacionais que regerão suas atividades,

bem como fazer obedecer as diretrizes gerais; b) aprovar os planos

anuais e plurianuais de trabalho e os respectivos orçamentos,

encaminhando-os a Administração Central para consolidação; c)

aprovar o balanço geral, as demais demonstrações financeiras, o

parecer do Conselho Fiscal Regional e o relatório anual das

atividades e encaminhá-los à Administração Central para

consolidação; d) aprovar o plano de cargos e salários e benefícios,

o quadro pessoal e a tabela de remuneração correspondente; e)

decidir, com base em parecer interno, a aquisição, alienação,

cessão ou gravame de bens imóveis; f) fixar as atribuições do

Presidente do Conselho Administrativo, além das estabelecidas no

Regimento Interno; g) aplicar as penalidades disciplinares a seus

membros, inclusive suspensão ou cassação de mandatos, conforme

a natureza, repercussão e gravidade da falta cometida; h) fixar o

valor do jeton e diárias dos membros do Conselho Fiscal

Regional; i) fixar o valor do subsídio do Presidente do Conselho

Administrativo e da verba de representação da Presidência, cuja

aplicação deverá ser devidamente comprovada; j) indicar os

membros para composição do Conselho Fiscal Regional; l)

estabelecer o limite máximo de remuneração do Superintendente;

m) fixar o jeton e diárias dos seus membros; n) aprovar o seu

Regimento Interno e o da Superintendência, no qual deverá

constar a estrutura organizacional e suas principais funções; o)

solucionar os casos omissos no Regimento; p) acompanhar e

fiscalizar a execução financeira e orçamentária, observado o

contido no Relatório de Atividades e Pareceres da Auditoria

Independente; q) examinar e emitir pareceres sobre o balanço

geral e demais demonstrações financeiras; r) contratar perícias e

auditorias externas, sempre que esses serviços forem considerados

indispensáveis ao bom desempenho de suas funções, observadas

as normas do SENAR e a disponibilidade financeira; s) elaborar o

seu Regimento Interno, respeitados os princípios preestabelecidos,

bem como as Normas de Funcionamento do Conselho Fiscal da

Administração Central.

Unidade responsável pelas decisões

estratégicas

SENAR-AR/BA

Unidades executoras Conselhos Administrativo e Fiscal

b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8711

Tabela III - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8711

METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO

Financeira 75.000,00 59.272,20 79,03%

Física 8 8 100%

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 23

Tabela IV – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8711

METAS 2012 2013 2014

Realizadas 50.259,20 53.923,60 59.272,20

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8711- Gestão Administrativa

Nas reuniões Ordinárias dos Conselhos Administrativo e Fiscal, em número de 4

(quatro) encontros, foram aprovadas Portarias, que trataram de assuntos relacionados a

contratação e nomeação de funcionários, constituição de Comissões de Sindicâncias

para apuração de perda bens do SENAR. Além disso, nessas reuniões foram apreciadas

e aprovadas atas das reuniões realizadas; apreciações e deliberações sobre Pareceres dos

Conselhos Fiscal do SENAR-AR/BA e do SENAR Central, relacionados à Prestação de

Contas do exercício de 2013 do SENAR, do 3º quadrimestre 2013 e do 1º e 2º

quadrimestre 2014; apreciação e aprovação do desempenho técnico do SENAR

referente ao ano de 2013 e dos primeiro e segundo quadrimestre de 2014; revisão do

orçamento anual para 2014; Proposta Orçamento para 2015; alterações salariais;

alterações e aprovação do Regimento Interno do SENAR; reformulação do Plano Anual

de Trabalho para o período 2015; e, baixas de bens inservíveis.

O Conselho Administrativo é o órgão máximo do SENAR-AR/BA, composto por

representações das Classes de Produtores e de Trabalhadores Rurais do Estado da Bahia

e por um representante do SENAR – Administração Central. Exerce a direção superior e

a normatização do SENAR no Estado, quanto ao planejamento, diretrizes, políticas

institucionais, controle e avaliação de toda a instituição.

É presidido pelo Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia

– FAEB, Sr. João Martins da Silva Júnior, com período de gestão de Setembro 2012 a

Setembro 2015, e tem como titulares dois representantes da Classe Produtora Rural, um

representante da Classe dos Trabalhadores da Agricultura do Estado – FETAG e um

representante do SENAR – Administração Central, tendo, cada membro titular, um

representante suplente.

O Conselho Fiscal é Órgão fiscalizador de toda a parte financeira e orçamentária da

instituição. É composto por um representante da Classe Produtora Rural, um

representante da Classe Trabalhadora Rural e um representante do SENAR –

Administração Central. Possui ainda igual número de Suplentes.

A alocação das despesas é baseada no Regulamento para alocação de despesas – meio e

fim do SENAR no seu art.15 que diz: “Nas despesas com subsídios, jetons e diárias

deverão ser observados os percentuais de 20% (vinte por cento) para a Atividade Meio e

80% (oitenta por cento) para a atividade Fim.

d) Análise Crítica

Em 2014, os Conselhos Administrativo e fiscal reuniram-se em ocasiões obrigatórias,

determinada pelo SENAR-ADM CENTRAL, evitando reuniões sem finalidade que

gerariam custos desnecessários à instituição.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 24

O resultado desta ação decorre de que 77 % de realização ocorreram em função das

reuniões e de despesas eventuais dos membros do conselho administrativo e fiscal.

2.3.1.3 Ação 8777- Pagamento Pessoal e Encargos Sociais e Trabalhistas

a) Identificação da Ação

QUADRO 6 - Identificação da ação 8777 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade

Finalidade Despesas de natureza salarial decorrentes do efetivo

exercício de cargo, das obrigações trabalhistas de

responsabilidade do empregador, incidentes sobre a

folha de salários.

Descrição Nesta ação são desenvolvidas as atividades de controle,

elaboração da folha de pagamentos e recolhimento dos

encargos sociais e trabalhistas.

Esta ação não inclui o pessoal da Área Finalística, cujas

informações e atividades estão incluídas nas ações 8729

(Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e

Agroindústria) e 8788 (Promoção Social Rural).

Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA

Unidades executoras SENAR-AR/BA

b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8777

Tabela V - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8777

METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO

Financeira 1.750.985,00 1.645.709,22 93,99%

Física 78 73 93,6%

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

Tabela VI – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8777

METAS 2012 2013 2014

Realizadas 1.193.496,52 1.228.496,70 1.645.709,22

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8777- Pagamento Pessoal e

Encargos Sociais e Trabalhistas

No ano de 2014 o Quadro de Pessoal do SENAR-AR/BA constituiu-se de 73(setenta e

três) funcionários, dos quais 24 (vinte quatro) estiveram alocados na área administrativa

(33%). Os demais funcionários foram alocados na área “fim” (67%), destinada aos

programas de Qualificação Profissional Rural e Promoção Social. O quadro de pessoal

teve sua composição constituída, conforme abaixo:

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 25

Tabela VII – Composição do Quadro Operacional

SETOR Nº. FUNCIONÁRIO

Administrativo (Área Meio) 24

Analista Administrativo 01

Arrecadação 04

Compras 02

Contabilidade 02

Controladoria 01

Estoque e Patrimônio 01

Financeiro 02

Gerencia Adm. e Financeira 01

Motorista 02

Recepção 02

Recursos Humanos 03

Secretaria 01

Serviços Gerais 01

Tecnologia da informação 01

Técnico (área fim) 49

Analista 06

Assessoria de Comunicação 01

Assessoria Eventos 01

Assessoria Executiva 01

Assessoria Jurídica 01

Assessoria Regional 01

Assessoria Técnica 03

Assistente Técnico 06

Coordenação de Programas 09

Coordenação Técnica 03

Gerência de Programas 01

Gerência Técnica 01

Secretaria 02

Superintendente 01

Superintendente Adjunto 01

Supervisão Técnica 03

Centro de Treinamento Gandu 03

Centro de Treinamento Feira de Santana 04

Técnico de Programas – Vit. Conquista 01

Total 73

Fonte: GEAF – RH - SENAR-AR/BA

d) Análise Crítica

O resultado dessa ação nas áreas financeira e física, respectivamente, apresentou o

desempenho de 93,99 % e 92,31%, sendo considerado bom, demonstrando que a

política de pessoal foi gerenciada dentro da previsão orçamentária e física.

Os encargos sociais calculados e recolhidos aos órgãos da Previdência Social e Receita

Federal atenderam a legislação vigente relativa à Previdência, PIS e FGTS.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 26

2.3.1.2 Programa 0801 – Formação de Gerentes e Servidores

Quadro 7 – Identificação do Programa 0801 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas Finalísticos

Objetivo geral Capacitar e formar mão de obra qualificada para dar

suporte às demandas e necessidades de mercado

visando atingir níveis de excelência na prestação de

serviços da entidade

Objetivos Específicos Esta ação se desenvolve através do apoio financeiro e

operacional para a participação do corpo funcional em

atividades de educação continuada, seja formal ou

específica.

Gerente do programa Superintendente

Responsável pelo programa Gerência Administrativa Financeira

Indicadores ou parâmetros utilizados Empregados capacitados

Público-alvo Público interno (Funcionários do SENAR-AR/BA)

2.3.1.2.1 Ação 8718 Capacitação de Recursos Humanos

a) Identificação da Ação

Quadro 8 - Identificação da ação 8718 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade

Finalidade Promover a qualificação e a requalificação de pessoal

com vistas à melhoria continuada dos processos de

trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços

prestados à sociedade e do crescimento profissional.

Descrição Realização de ações diversas voltadas ao treinamento

de servidores, tais como custeio de eventos, pagamento

de passagens e diárias aos servidores, quando em

viagem para capacitação, taxa de inscrição em cursos,

seminários, congressos e outras despesas relacionadas à

capacitação de pessoal.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA

Unidades executoras Departamento Administrativo Financeiro

b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8718 Tabela VIII - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8718

METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO

Financeira 74.510,00 43.418,45 58,27%

Física 30 30 100%

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

Tabela IX – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8718

METAS 2012 2013 2014

Realizadas 39.288,78 43.186,34 43.418,45

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8718 – Capacitação de

Recursos Humanos

O SENAR/BA vem contribuindo para o processo de formação continuada de seus

colaboradores. Acredita que a formação integral e contínua do profissional articula-se

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 27

entre a prática, o conhecimento, o desenvolvimento profissional e as relações sócio

culturais inerentes à pessoa e ao grupo com o qual ela convive.

Durante o exercício de 2014, foram capacitados os 30 funcionários em diversas

modalidades de cursos, presencial, à distância, encontros, dando apoio à educação

formal e continuada. A meta é elevar o nível dos funcionários com curso superior e

aprimorar os conhecimentos, proporcionando a participação em cursos de extensão,

palestras e congressos voltados à área de atuação do SENAR-AR/BA.

d) Análise Crítica

A capacitação de pessoal para a aquisição e aprimoramento de competências é

fundamental, a fim de manter e melhorar o nível de qualidade de trabalho da

organização com bons resultados obtidos.

A Administração Regional do SENAR facilita para que os cursos e treinamentos

possam ser requisitados pelos colaboradores, bem como possam ser demandados pelos

gestores, quando identificadas carências que precisam ser sanadas por meio de

treinamentos internos ou externos.

2.3.1.3. Programa 0253 – Serviços de Comunicação de Massa

Quadro 9 – Identificação do Programa 0253 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas Finalísticos

Objetivo geral Divulgação e Propagação das ações institucionais

Objetivos Específicos Divulgação e Propagação das ações institucionais.

Gerente do programa SENAR-AR/BA

Responsável pelo programa SENAR-AR/BA

Indicadores ou parâmetros utilizados Unidade Apoiada

Público-alvo Funcionários do SENAR-AR/BA

2.3.1.3.1 Ação 8719 – Divulgação de Ações Institucionais

a) Identificação da Ação

Quadro 10 - Identificação da ação 8719 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade

Finalidade Dar conhecimento a sociedade em geral e

especificamente ao publico alvo do SENAR-BA das

ações e atividades desenvolvidas pela entidade.

Garantir a publicidade e a facilidade de acesso às

informações e atos SENAR –AR/BA.

Descrição Esta ação se desenvolve através da divulgação de

notícias sobre a entidade, relatos da participação em

feiras e eventos, informes sobre novos cursos e

treinamentos bem como informação institucional

através dos meios de comunicação disponíveis, tais

como internet e informativo mensal.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA

Unidades executoras SENAR-AR/BA

b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8719 Tabela X - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8719

METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÂO/PREVISÃO

Financeira 700.000,00 621.412,43 88,77%

Física 35 28 80%

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 28

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

Tabela XI – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8719

METAS 2012 2013 2014

Realizadas 21.773,70 387.137,13 621.412,43

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8719 – Divulgação de Ações

Institucionais

AÇÕES DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO REALIZADAS EM 2014

A Assessoria de Comunicação do SENAR-AR/BA é responsável pela divulgação das

ações da instituição nos principais veículos de comunicação da Bahia e do Brasil, além

de divulgar as ações para produtores rurais e público interno. É responsável, também,

pela comunicação visual do SENAR nos diversos eventos (feiras agropecuárias,

exposições, e outros) realizados no estado.

Durante o ano de 2014, a assessoria produziu 96 mil informativos do Sistema

FAEB/SENAR, com distribuição mensal para os Sindicatos de Produtores Rurais,

Prefeituras, Secretárias Estaduais, Federações da Agricultura e Pecuária de todo país,

além de distribuir aos veículos de comunicação estadual.

Elaborou o Relatório de Atividades do ano de 2013, registrando todas as ações e

programas realizados pelo Sistema FAEB/SENAR nesse período.

Além disso, confeccionou peças gráficas, como panfletos, banner, flyers, dentre outros,

sempre com objetivo de divulgar os programas oferecidos aos produtores rurais.

Entre outras atividades, essa assessoria produziu Peças Gráficas como apoio à

divulgação e formatação de programas técnicos do SENAR, participou de Eventos

representando e divulgando o Sistema, produziu Vídeo Institucional, abaixo

relacionados:

- Criação de layout para os informes do Sistema

- Elaboração de folder para todos os programas de cursos

- Elaboração de Folderes Diversos

- Elaboração de Material de divulgação, em parceria com o Sebrae Bahia dos

Programas conveniados

- Reelaboração de banners com as logomarcas do Sistema

- Criação de agenda anual da instituição

A assessoria de Comunicação participou de eventos com ações de mídia, montagem de

estande e divulgação do SENAR em 28 eventos:

- Congressos

- Feiras Agropecuárias

- Exposições Agropecuárias

d) Análise crítica

A Assessoria de Comunicação participou, representou e divulgou a instituição SENAR-

AR/BA em quase todos os eventos acontecidos na área rural do Estado. Isto fez com

que o Sistema FAEB/SENAR se tornasse mais conhecido, seus programas de cursos e

treinamentos disponíveis à sua clientela, proporcionando um retorno significativo desse

trabalho, vez que está havendo melhor conhecimento da instituição pelo público rural,

bem como a realização de novas parcerias com empresas públicas e privadas e novos

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 29

projetos que estão sendo desenvolvidos a partir da integração do SENAR com o público

em geral.

A divulgação de novos cursos e treinamentos tem gerado maior interesse dos produtores

a exemplo do PRO-SENAR.

2.3.1.4 Programa 0100 – Assistência ao Trabalhador

Quadro 11 – Identificação do Programa 0100 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas de Apoio às Políticas e Áreas Especiais

Objetivo geral Prestar Assistência médica e odontológica aos

empregados e dependentes, prover as necessidades de

alimentação e transporte previstas em lei e fornecer

assistência social complementar aos beneficiários.

Objetivos Específicos Prestar Assistência médica e odontológica aos

empregados e dependentes, prover as necessidades de

alimentação e transporte previstas em lei e fornecer

assistência social complementar aos beneficiários.

Gerente do programa SENAR-AR/BA

Responsável pelo programa SENAR-AR/BA

Indicadores ou parâmetros utilizados Servidor beneficiado

Público-alvo Empregados e seus dependentes quando for o caso

São ações diretamente vinculadas à realização do Programa de Assistência ao

Trabalhador vinculado à instituição, correspondendo a Assistência Médica e

Odontológica a Empregados e Dependentes, Auxílio Alimentação a Empregados e

Auxílio Transporte a Empregados.

2.3.1.4.1 Ação 8703 – Assistência Médica e Odontológica a servidores, empregados

e dependentes.

a) Identificação da Ação

Quadro 12 - Identificação da ação 8703 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade

Finalidade Prestar assistência ao empregado e seus dependentes

legais no âmbito da saúde.

Descrição Envolve a disponibilização de Plano de Saúde em grupo

para beneficiários titulares, os empregados e seus

dependentes. Inclui a participação financeira destes nos

custos decorrentes.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA

Unidades executoras Contadoria - Gestão de Pessoas

b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8703

Tabela XII - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8703

METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO

Financeira 320.000,00 311.365,75 97,30%

Física 122 162 133%

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 30

Tabela XIII – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8703

METAS 2012 2013 2014

Realizadas 208.459,23 235.539,82 311.365,75

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8703 – Assistência Médica e

Odontológica a servidores, empregados e dependentes

O número de pessoas beneficiadas por esta ação em 2014 foi de 162 (cento e sessenta

dois), computando-se empregados da área meio e fim, e respectivos dependentes.

O SENAR-BA utiliza os serviços do plano de saúde da empresa Sul América com

atendimento médico, hospitalar e laboratorial, custeando valores de acordo com a faixa

salarial de cada empregado. Já a assistência odontológica é 100% custeada pelos

empregados da entidade.

d) Análise Crítica

O plano de saúde tem se mostrado adequado às necessidades do quadro funcional e de

seus dependentes, não havendo registros de não atendimentos a qualquer dos

compromissos assumidos pela operadora.

2.3.1.4.2 Ação 8705 – Auxílio-Alimentação a Servidores e Empregados

a) Identificação da Ação

Quadro 13 - Identificação da ação 8705 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade

Finalidade Prover as necessidades básicas de alimentação e

nutrição aos empregados.

Descrição Operacionaliza-se pela disponibilização de vale-

refeição para os funcionários da localidade de Salvador-

Ba e para dois funcionários de Feira de Santana.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA

Coordenador nacional da ação SENAR-AR/BA

Unidades executoras Contadoria - Gestão de Pessoas

b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8705

Tabela XIV - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8705

METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO

Financeira 280.000,00 201.341,83 71,91%

Física 98 87 88,78%

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

Tabela XV – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8705

METAS 2012 2013 2014

Realizadas 135.569,80 181.506,18 201.341,83

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 31

c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8705 – Auxílio-Alimentação a

Servidores e Empregados

A despesa realizada com o Auxilio Alimentação a Servidores e Empregados, acima

registrada, não inclui os funcionários da área finalística, cujos gastos estão inclusos na

ação 8729 e 8788, conforme sua lotação funcional. Como resultado, tem-se a satisfação

alimentar atendida e cumpridos os objetivos legais e sociais definidos pelo Programa de

Alimentação ao Trabalhador. No ano de 2014 o Quadro de Pessoal do SENAR-AR/BA

constituiu-se de 89 funcionários ao longo do exercício de 2014, dos quais 87 foram

beneficiados com o Auxilio Alimentação (97,75%).

d) Análise crítica

Os valores projetados concretizaram cerca de 71,91%, não atingido sua totalidade

devido as demissões que houve no período analisado.

2.3.1.4.3 Ação 8706 – Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados

a) Identificação da Ação

Quadro 14 - Identificação da ação 8706 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade

Finalidade Concessão do beneficio necessário ao deslocamento dos

empregados no percurso residência-trabalho e vice –

versa.

Descrição Esta ação se desenvolve através da aquisição e

distribuição do vale transporte conforme firmado pelo

empregado correndo por sua conta os descontos legais

admitidos

Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-BA

Coordenador nacional da ação SENAR-BA

Unidades executoras Contadoria

b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8706

Tabela XVI - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8706

METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO

Financeira 18.207,00 17.876,85 98,19%

Física 35 34 97,14%

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

Tabela XVII – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8706

METAS 2012 2013 2014

Realizadas 5.565 12.060,94 17.876,85

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8706 – Auxílio-Transporte aos

Servidores e Empregados

Totalizaram 34 (trinta quatro) entre empregados e estagiários, sendo 11 funcionários da

que manifestaram interesse em receber o vale-transporte. Os demais que receberam o

vale-transporte referem-se a funcionários alocados nos programas 8729 e 8788 da área

fim do SENAR-AR/BA.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 32

d) Análise Crítica

A previsão inicial do número de funcionários beneficiários, foi atendida na sua

totalidade, o que na verdade era para ser apenas daqueles que utilizam esse benefício.

2.3.1.5 Programa 0108 - Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador.

a) Identificação da Ação

Quadro 15 - Identificação do Programa 0108 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas Finalísticos

Objetivo geral

Desenvolver atividades educativas com vistas ao

desenvolvimento de aptidões pessoais e sociais do

trabalhador, do produtor rural e suas famílias, numa

perspectiva de melhor qualidade de vida, consciência

crítica e participação na vida da comunidade.

Objetivo Específico Realizar cursos/treinamentos, encontros, dias especiais e

outras atividades, atendendo a demandas de produtores

rurais, trabalhadores rurais e suas famílias nas diversas

regiões do Estado da Bahia.

Gerente do programa SENAR-AR/BA

Responsável pelo programa SENAR-AR/BA

Indicadores ou parâmetros utilizados Comparativo entre o programado e o realizado em

números de eventos participantes e carga horária

Público-alvo Produtores rurais, trabalhadores rurais e suas famílias.

O Programa “Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador” compreende

atividades que compõem a Promoção Social das famílias dos produtores e trabalhadores

rurais. Estas atividades tem caráter educativo, preventivo, de complementaridade das

ações de qualificação profissional rural e de ganho econômico.

As atividades da Promoção Social, passíveis de serem conduzidas pelo SENAR, foram

agrupadas em grandes áreas de atividade: Saúde; Alimentação e Nutrição; Artesanato;

Organização Comunitário; Cultura, Esporte e Lazer; Educação e Lazer e Apoio às

Comunidades Rurais.

2.3.1.5.1 Ação 8788 – Promoção Social Rural

a) Identificação da Ação

Quadro 16 - Identificação da ação 8788 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Ação Orçamentária

Finalidade Capacitar produtor/trabalhador rural e suas famílias,

visando o desenvolvimento de suas aptidões pessoais e

sociais, numa perspectiva de maior qualidade de vida,

consciência crítica e participação na vida da comunidade.

Descrição Realizar cursos/treinamentos, encontros, dias especiais e

outras atividades, atendendo a demandas de produtores

rurais, trabalhadores rurais e suas famílias com sete áreas

de atividades: saúde, alimentação e nutrição, artesanato,

organização comunitária, cultura, esporte e lazer, educação

e apoio às comunidades rurais.

Unidade responsável pelas decisões

estratégicas

SENAR-BA

Unidades executoras Gerência Técnica

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 33

Nesse programa projetou-se realizar 250 cursos na área de Promoção Social com

envolvimento de 10.457 participantes e carga horária total de 2.728 horas. Foram

realizados 313 cursos (125,2%), beneficiando 13.092 participantes (125,2%) e ofertadas

3.568 horas aula (130,8%).

b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8788

Tabela XVIII - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8788 METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO

Financeira 760.238,00 728.845,89 95,87%

Física 10.457 13.092 125,2% Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

Tabela XIX – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8788

METAS 2012 2013 2014 Realizadas 908.374,04 318.108,39 728.845,89

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

2.3.1.6 Programa 0101 – Qualificação Profissional do Trabalhador

Quadro 17 – Identificação do Programa 0101 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas Finalísticos

Objetivo geral

Capacitar para o trabalho por meio de um Processo educativo,

não formal, participativo e sistematizado, produtores e

trabalhadores rurais, possibilitando a aquisição de

conhecimentos, habilidades e atitudes para o desempenho de

uma ocupação rural.

Objetivo Específico Realizar cursos, seminários e treinamentos de formação

profissional rural atendendo a demandas relacionadas ao

mercado de trabalho das diversas regiões do Estado da Bahia.

Gerente do programa SENAR-AR/BA

Responsável pelo programa SENAR-AR/BA

Indicadores ou parâmetros utilizados Comparativo entre o programado e o realizado em números de

eventos participantes e carga horária

Público-alvo Produtores rurais, trabalhadores rurais e dirigentes de

entidades sindicais.

O Programa “Qualificação Profissional do Trabalhador“ tem como objeto a

“Qualificação Profissional do Trabalhador na Área da Agropecuária e da

Agroindústria”. Refere-se à realização de eventos de formação profissional rural em

diversas ocupações relacionadas ao mercado de trabalho da agropecuária e da

agroindústria no Estado da Bahia.

Está embasada nos setores da economia existentes no meio rural, que contêm as

ocupações em que os produtores e trabalhadores rurais desenvolvem suas atividades

econômicas, objetivando geração de renda e de emprego.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 34

2.3.1.6.1 Ação 8729 – Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e

Agroindústria

a) Identificação da Ação

Quadro 18 - Identificação da ação 8729 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Ação Orçamentária

Finalidade Desenvolver a formação profissional rural no Estado da

Bahia atendendo a demandas relacionadas ao mercado de

trabalho atual e futuro.

Descrição Realizar a formação profissional rural, por meio de

cursos, treinamentos e seminários para a qualificação e o

aperfeiçoamento de produtores e trabalhadores rurais, de

acordo com as necessidades das ocupações relacionadas

ao mercado de trabalho das diversas regiões do Estado da

Bahia.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-BA

Unidades executoras Gerência Técnica

b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8729 Tabela XX - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8729

METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO

Financeira 24.654.148,00 20.999.786,42 85,18%

Física 29.321 35.503 121,08% Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

Tabela XXI – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8729

METAS 2012 2013 2014

Realizadas 12.999.752,00 14.941.035,47 20.999.786,42

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8729 – Qualificação

Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria

As metas programadas para os trabalhos de Qualificação Profissional Rural foram

realizar 1.650 eventos, projetando atender 29.321 produtores e trabalhadores rurais,

ofertando 60.452 horas aula. Foram realizados 2.163 eventos (131,19%), contemplando

35.503 produtores e trabalhadores rurais (121,08%), com 95.382 horas aula,

correspondendo a 157,8%.

O SENAR desenvolve seus trabalhos apoiado em duas vertentes: ações de Formação

Profissional Rural (FPR) e de Promoção Social (PS). Essas ações englobam eventos de

FPR e de PS, propriamente ditos, bem como ações organizadas em PROGRAMAS, os

quais contêm algumas ações da FPR e da PS.

Neste relatório, estão relacionadas como ações de FPR os cursos de formação

profissional pontuais voltados para uma ocupação reconhecida pelo mercado de

trabalho, acrescidas das ações de DRH (Desenvolvimento de Recursos Humanos), de

VBS (Viver Bem no Semiárido), do Pro-Senar, do Jovem Aprendiz e do PRONATEC.

Da mesma forma estão relacionadas como ações de PS, atividades como as dos

programas DESPERTAR, do Pro-Senar e do VBS.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 35

No presente exercício, foram realizados 2.476 eventos, sendo 2.163 (87,4%) de ações da

FPR e 313 eventos de PS (12,6%), cujo resumo de metas programadas e realizadas nas

Atividades de Promoção Social (PS) e ações de Formação Profissional Rural (FPR),

estão registrados na Tabela XXII. Vale ressaltar que estão contabilizados nas ações de

FPR os eventos realizados nos programas PRONATEC, DRH, Jovem Aprendiz, Pro-

Senar e Viver Bem no Semiárido, enquanto que em Promoção Social, estão

contabilizados os eventos realizados nos Programas DESPERTAR, em grande parte, e

poucos eventos no Pro-Senar e Viver Bem no Semiárido.

Tabela XXII – Comparativo Exercício de 2014 - Planejado e Realizado

Fonte: PAT 2014 / Fonte: Sisge – Senar - Ba

As ações realizadas em FPR e PS ultrapassaram as metas estabelecidas no Plano Anual

de Trabalho, em virtude de demandas originadas de grandes empresas agropecuárias,

principalmente com solicitações de cursos em Atividades relativas ao Apoio à

Produção, bem como demandas do programa PRONATEC e demandas do Pro-Senar,

este último em virtude de seu crescimento neste ano de 2014.

No ano de 2014, o SENAR-AR/BA foi pioneiro em programas que associam formação

profissional com assistência técnica. Os resultados desses programas estão mudando o

cenário das propriedades rurais participantes, pois, além de ampliar o conhecimento

técnico, a partir de itinerários formativos traçados para atender ao perfil profissional em

diversas cadeias produtivas, auxiliam o produtor na gestão do seu empreendimento.

A distribuição mensal da realização de eventos de FPR (Formação Profissional Rural) e

de PS (Promoção Social) é mostrada na Tabela XXIII, podendo-se verificar a realização

de 2.476 eventos, envolvendo 48.595 participantes e 98.950 horas/aula de formação.

Tabela XXIII – Eventos de FPR e PS realizados por mês no ano de 2014.

MÊS FPR P S PARTICIPANTES CARGA

HORÁRIA

JANEIRO 12 - 251 1.123

FEVEREIRO 116 - 1.905 4.526

MARÇO 138 6 2.840 4.490

ABRIL 161 10 3.048 4.493

MAIO 204 81 8.297 6.924

JUNHO 166 15 3.162 6.090

JULHO 175 35 4.142 6.986

AGOSTO 244 35 5.360 10.111

SETEMBRO 282 48 6.075 15.895

OUTUBRO 302 49 6.383 17.383

NOVEMBRO 321 32 6.341 16.810

DEZEMBRO 42 2 791 4.119

TOTAL 2.163 313 48.595 98.950

FPR

PS

PLANEJADO

REALIZADO

%

PLANEJADO

REALIZADO

%

Nº DE AÇÕES 1.650 2.163 131,1 250 313 125,2

PARTICIPANTES 29.321 35.503 121,1 10.457 13.092 125,2

CARGA HORÁRIA 60.452 95.382 157,8 2.728 3.568 130,8

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 36

Fonte: SISGE Senar

Com relação à distribuição dos eventos por mês (Gráfico 1), observa-se um

comportamento semelhante aos anos anteriores, isto porque a maioria dos eventos se

concentra entre o segundo e o terceiro quadrimestres.

Gráfico 1 – Realização mensal de eventos – Ano 2014

Fonte: SISGE Senar

Os Gráficos 2 e 3 fazem um comparativo entre os eventos realizados nos últimos cinco

anos e a carga horária ofertada nesse período, observando-se maior participação em

cursos de longa duração, sendo este um trabalho iniciado no exercício de 2011 e

consolidado nos exercícios subsequentes.

Gráfico 2 – Eventos - 2010 a 2014 Gráfico 3 – Carga Horária - 2010 a 2014

Fonte: Sisge – Senar - Ba Fonte: Sisge – Senar – Ba

Em 2014, o maior volume de eventos relacionados à Formação Profissional Rural, é

registrado nas ações de Apoio à Produção (35,9%), Pecuária (27,4%), Agricultura

(21,8%) e Agroindústria (9,4%), vistos na Tabela XXIV.

A promoção social representou 12,6% do total de eventos, sendo estes

predominantemente do Programa Despertar, que trabalha o tema educação ambiental

nas escolas públicas rurais. As demais ações de promoção social estão associadas ao

Pro-Senar, que, por sua vez, estão direcionadas às famílias dos produtores e

trabalhadores participantes e possuindo, essas ações, um caráter educativo, preventivo e

complementar às ações produtivas.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 37

Tabela XXIV – Eventos por Linha de Ação e Áreas de Atividade– Exercício de 2014

LINHA DE AÇÃO Nº. EVENTOS %

FPR

Atividades de Apoio 777 35,92

Pecuária 593 27,41

Agricultura 473 21,86

Agroindústria 205 9,47

Prestação de Serviços 60 2,77

Aquicultura 29 1,34

Extrativismo 5 0,23

Silvicultura 4 0,18

Desenvolvimento de Recursos Humanos 17 0,78

Subtotal 2.163 87,4

ATIVIDADE Nº. EVENTOS %

PS

Educação / Despertar 297 12,5

Inclusão Digital 3 0,1

Alimentação e Nutrição 1 0,0

Educação Ambiental 6 0,3

Organização Comunitária 5 0,2

Artesanato 1 0,0

Subtotal 313 12,6

TOTAL GERAL 2.476 100%

Fonte: Sisge – Senar - Ba

As grandes empresas têm demandado, com maior intensidade, os cursos e programas

oferecidos pelo SENAR-AR/BA. Por isso, observa-se que a Área Ocupacional da

Mecanização Agrícola ganha destaque nas ações ligadas às Atividades de Apoio à

Produção, com 84,5% de participação. É possível destacar também treinamentos nas

ocupações de Trabalhador na Operação e Manutenção de Máquinas Agrícolas e

Trabalhador na Aplicação de Agrotóxicos. (Tabela XXV).

Tabela XXV - Eventos na Linha de Ação Atividades de Apoio – Exercício de 2014

Linha de Ação Área Ocupacional Ocupação Eventos

Atividades de Apoio

Agrosilvipastoril

Irrigação e

Drenagem 12 Irrigação por Aspersão 10

Irrigação por Gotejamento 2

Administração Rural 10

8

Administração em regime de Economia

Familiar 4

Administração de Empresa Rural 38

Negócio Certo Rural 57

Informática Básica 9

Mecanização

Agrícola 65

7

Operação e Manutenção de Tratores 281

Operação e Manutenção de Colhedoras 14

Aplicação de Agrotóxico 238

Operação e Manutenção de Roçadeira 40

Operação e Manutenção de Motosserra 36

Operação de GPS 48

Total 777

Fonte: Sisge – Senar - Ba

As atividades relacionadas com a Bovinocultura de Leite e de Corte continuam

liderando as demandas na Linha de Ação Pecuária, já que a Bahia tem grande vocação

nos dois segmentos, com destaque nacional. A Apicultura também apresenta uma

quantidade significativa de eventos. Outra atividade que vem se destacando é a

Caprinocultura, através das ações do Pro-Senar Caprino. (Tabela XXVI

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 38

Tabela XXVI - Eventos na Linha de Ação Pecuária - Exercício de 2014

Linha de Ação Área

Ocupacional Ocupação Eventos

Pecuária

Grande Porte 40

4

Bovinocultura de Leite 277

Bovinocultura de Corte 51

Doma Racional de Equídeos 45

Casqueamento e Ferrageamento de Equídeos 27

Manejo de Equídeos 4

Médio Porte 63 Suinocultura 3

Caprinocultura 60

Pequeno Porte 12

6 Avicultura 1

Apicultura 125

593

Total Fonte: SISGE - SENAR/BA

Como um dos mais importantes polos de fruticultura do País, a Bahia lidera o ranking

na produção de maracujá, cacau, mamão, banana, manga, dentre outras frutas, sendo

também um grande exportador. Diante disso, o Senar Bahia tem contribuído ativamente

para a consolidação da atividade agrícola no estado. Mais de 40% dos treinamentos

oferecidos na linha de ação da agricultura estão relacionados à ocupação de trabalhador

na fruticultura (41,2%). A produção de plantas industriais (36,5%) e a Agricultura

Orgânica (19,3,%) também tiveram grande relevância em 2014. O interesse cada vez

maior pelo consumo de produtos orgânicos tem refletido no aumento da demanda nessa

área. (Tabela XXVII).

Tabela XXVII - Eventos na Linha de Ação Agricultura – Exercício de 2014

Linha de

Ação

Ocupação Eventos

Área Ocupacional

Agricultura

Grandes Culturas

Semi Perenes e

Perenes

17

6

Plantas Industriais 176

Fruticultura Básica 19

5 Fruticultura Básica 75

Fruteiras Perenes 27

Fruteiras Semi Perenes 93

Floricultura 9

Floricultura 9

Produção Orgânica 91

Agricultura Orgânica 91

Olericultura 2

Cultivo de Olerícolas 2

473 Total

Fonte: SISGE - SENAR/BA

A transformação e o beneficiamento da mandioca lideraram o ranking de capacitações

em relação aos treinamentos na agroindústria, representando mais de 53,6% da

demanda. Todos realizados em parceria com os sindicatos dos produtores rurais do

estado. Já as outras atividades – que também podem ser observadas na tabela abaixo –,

foram executadas no Centro de Treinamento de Feira de Santana do SENAR-AR/BA,

que é um dos principais responsáveis pela capacitação de trabalhadores e produtores

rurais no que diz respeito à agroindústria. Dezenas de cursos são oferecidos

gratuitamente no local.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 39

Tabela XXVIII - Eventos na Linha de Ação Agroindústria – Exercício de 2014

Linha de Ação

Ocupação Eventos Área Ocupacional

Agroindústria

Beneficiamento e

Transformação

Primária de

Produtos de

Origem Animal e

Vegetal

20

5

Trabalhador na panificação 11

Trabalhador na transformação da mandioca 110

Trabalhador na produção de derivados do leite 16

Trabalhador na produção de sequilhos, balas e cocadas 14

Trabalhador na produção de conservas vegetais 16

Trabalhador na fabricação de polpas de frutas 9

Trabalhador na fabricação de licores 19

Trabalhador na produção de produtos embutidos e

defumados 5

Boas Práticas de Fabricação 5

205

Total Fonte: SISGE - SENAR/BA

Com menor intensidade, foram realizadas capacitações em piscicultura, construções

rurais, extrativismo e aprendiz de trabalhador na silvicultura, que tiveram demandas

solicitadas e atendidas pelo SENAR.

Tabela XXIX - Eventos na Linha de Ação Prestação de Serviços, Extrativismo,

Aquicultura e Silvicultura - Exercício de 2014

Linha de Ação Área Ocupacional Nº Eventos

Aquicde ultura Piscicultura 29

Prestação de Serviços

Construções Rurais

Artesão em Biojóias

Auxiliar Técnico em Agropecuária

Trabalhador em Agropecuária

24

2

15

22

Extrativismo Extrativismo 5

Silvicultura Aprendiz em Trabalhador na

Silvicultura 4

Total 101 Fonte: SISGE - SENAR/BA

Consciente de que o acesso ao conhecimento e à tecnologia é fundamental para a

transformação da propriedade rural e, consequentemente, de todos os envolvidos no

setor agropecuário, o SENAR investe anualmente na capacitação dos trabalhadores

rurais, nas mais diversas cadeias produtivas.

Entre as dez capacitações mais solicitadas, a de “Operação e Manutenção de Tratores

Agrícolas”, foi o curso de FPR que liderou o ranking de eventos realizados em 2014,

conforme observadas na Tabela XXX.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 40

Tabela XXX – Cursos mais executados da Formação Profissional Rural – Ano de 2014

Fonte: SISGE - SENAR/BA

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE INSTRUTORES

Uma das constantes preocupações do Senar Bahia é manter elevado o nível de

conhecimento e a didática de seus instrutores e técnicos, já que são os responsáveis por

levar o que há de mais moderno e eficaz aos produtores rurais. Pensando nisso, a

Instituição intensificou no final do ano de 2014 uma série de capacitações técnicas para

Instrutores que atuam nas ações e treinamentos de Formação Profissional Rural e Pro-

Senar.

O objetivo dessas capacitações foi o de atualizar o conhecimento dos instrutores em

relação aos aspectos tecnológicos, à sustentabilidade e às normas regulamentadoras em

diversas áreas, tais como: aplicação de agrotóxicos, mecanização, bovinocultura de

leite, caprinocultura, irrigação, fruticultura, cultura do cacau e cultura da mandioca.

A participação de todos os instrutores credenciados é obrigatória, já que é deles a

responsabilidade de levar conhecimento aos trabalhadores e produtores rurais,

articulando elementos de motivação e esforço para que cada participante adote novos

comportamentos e aplique os avanços gerenciais e tecnológicos aprendidos durante a

capacitação.

A importância do desenvolvimento de um programa de capacitação de instrutores soma-

se a necessidade de um processo de avaliação para melhorar a qualidade e assegurar a

utilização eficiente dos recursos humanos e financeiros. Os critérios de avaliação são

ordenados de acordo com o perfil necessário para cada área, considerando os aspectos

técnicos, metodológicos e comportamentais.

Classificação Ocupação Nº Eventos %

1º Trabalhador na Operação e Manutenção de Tratores

Agrícolas

281

18,4

2º Trabalhador na Bovinocultura de Leite

277

18,1

3º Trabalhador na Aplicação de Agrotóxicos

233

15,2

4º Trabalhador na Fruticultura

195

12,7

5º Trabalhador na Apicultura

125

8,2

6º Trabalhador na Transformação da Mandioca

110

7,2

7º Trabalhador na Administração de Empresas

Agrossilvipastoris

108

7,1

8º Trabalhador na Agricultura Orgânica

91

5,9

9º Trabalhador na Caprinocultura

60

3,9

10º Trabalhador na Bovinocultura de Corte

51

3,3

TOTAL

1.531 100,0

QUADRO DE AVALIAÇÃO

De 0 a 0,19 Crítico

Entre 0,20 e 0,39 Deficiente

Entre 0,40 e 0,59 Bom

Entre 0,60 e 0,79 Muito Bom

Acima de 0,80 Excelente

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 41

Ressalta-se, entre as capacitações efetuadas, a que foi realizada com a parceria da

ANDEF – Agência Nacional de Defesa Sanitária Vegetal, sobre Aplicação de

Agrotóxicos, na qual participaram 27 instrutores. Contou com uma temática

diversificada, incluindo aspectos de Manejo Integrado e Sistemas de Controle de

Pragas, de insetos, de doenças e de plantas daninhas; controle químico; princípios

básicos da segurança na utilização de defensivos; normas e precauções para o manejo;

uso responsável; tecnologia de aplicação dos agroquímicos e, por fim, habilidades de

comunicação.

PROGRAMA DESPERTAR

Esse Programa foi implantado em 2005, com o objetivo de promover a educação

voltada à responsabilidade social, envolvendo alunos da Área Rural matriculados do

Infantil ao 9º ano do ensino fundamental, promovendo mudanças de valores, aliadas a

uma postura cidadã e socioambiental.

Enfoca a Educação Socioambiental fazendo uso dos temas transversais: meio, ambiente,

ética, saúde, cidadania, pluralidade cultural, formando integralmente as crianças e

jovens rurais, preparando-os para a vida e para o exercício da cidadania.

Promove a educação voltada para a formação da consciência ecológica, a fim de

alavancar mudanças comportamentais relacionadas ao Meio Ambiente, à Saúde, à

Cidadania, à Ética e ao Trabalho e Consumo.

Em 2014, o programa esteve presente em 70 municípios, agrupados em 9 Núcleos, com

1 coordenador por núcleo, como forma de melhor administrar os trabalhos.

Participaram desse programa 1.124 escolas rurais, 4.759 professores e 82.410, alunos

conforme Gráfico 4.

Gráfico 4- Público atendido pelo Programa Despertar em 2014

Durante todo o ano, o programa Despertar envolveu os atores responsáveis pela

execução de suas ações educativas em grupos de trabalhos, estruturando o

planejamento, acompanhamento, supervisão e avaliação, além de treinamentos de

professores e coordenadores, enfim ações que visaram o aperfeiçoamento desse

programa.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 42

Ações do Programa Despertar no Exercício de 2014

HORTAS NAS ESCOLAS - Uma das ações do Despertar é incentivar o cultivo de

hortas nas escolas participantes. Trata-se de uma ação em parceria com o programa

federal “Mais Educação” e com o “Educando com a Horta”, contando com o

envolvimento dos sindicatos dos produtores rurais e com as secretarias municipais de

Agricultura e Meio Ambiente. A ação serve como base para que seja discutida em sala

de aula a importância da alimentação saudável e do consumo de hortaliças na merenda

escolar, além de incentivar o plantio de horta caseira.

As escolas que não possuem espaço para colocar em prática essa ação plantam hortas

suspensas e/ou medicinais, utilizando pneus reaproveitados e baldes.

SEMINÁRIOS - Foram realizados 70 seminários, com um público de 4.189

participantes. Cada seminário teve carga horária de 8 horas, totalizando 560 horas de

atividades.

Quanto aos seminários de temas transversais, foram realizados 93, nos 70 municípios do

Programa Despertar, atendendo 3.953 professores e comunidade rural (pais de alunos).

DIA D – DIA DO DESPERTAR - O Dia “D”, dia do Programa Despertar, foi

implantado desde 2010. Acontece no mês de junho, na semana do meio ambiente, em

todos os municípios do Programa. Nesse dia, nas comunidades rurais, são realizadas

caminhadas ecológicas, palestras, plantio de árvores e distribuição de mudas. Em 2014,

aproximadamente 30 000 mudas foram distribuídas e 5 000 árvores foram plantadas.

ENCONTRO REGIONAL DE AGENTES DESPERTAR - O Agente Despertar é uma

ação de Protagonismo Infanto-juvenil, iniciada em 2010, no Município de Valente, e

atualmente implantada em quase todos os municípios que fazem parte do Programa

Despertar.

A ação começa com uma eleição para a escolha dos representantes de escola e, depois,

do município (Fundamental I e II), com o objetivo de formar novas lideranças para

desenvolver ações estratégicas para o Programa Despertar, buscando envolver Escola,

Família e comunidade no processo da educação socioambiental. São mais de 800

crianças e jovens nos 70 municípios eleitos como “Agente Despertar” nas escolas e 140

agentes representantes dos seus municípios.

PROGRAMA PRONATEC

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado

com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica,

bem como diversificar essa oferta, integrar programas, projetos e ações de formação

profissional, democratizando suas formas de acesso aumentando as oportunidades

educacionais aos trabalhadores por meio de cursos de formação inicial e continuada.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 43

AÇÕES REALIZADAS NO PROGRAMA PRONATEC

Em 2014 foram pactuadas 164 turmas (cento e sessenta e quatro), tendo sido 107 delas

(cento e sete) organizadas no primeiro semestre e 57 (cinquenta e sete) no segundo.

Foram concluídas 99 (noventa e nove) turmas, estando ainda em andamento 65

(sessenta e cinco), com conclusão prevista para o ano de 2015. O Programa

disponibilizou 2.978 vagas, tendo sido matriculados 2.701 alunos (90,7%) dos quais

1.329 (49,2%) foram certificados, contemplando 70 municípios no Estado da Bahia,

abrangendo 50 Sindicatos de Produtores Rurais, colaboradores nesse processo de

Qualificação Profissional.

Gráfico 5- Situação dos Alunos - Pronatec 2014

Fonte: Coordenação Pronatec

Os cursos ofertados foram bem diversificados em número de 21 títulos (Tabela XXXII),

atendendo as cadeias produtivas da Fruticultura, Horticultura, Integração

Lavoura/Pecuária/Florestas e a cadeia da Produção Animal no Semiárido,

tendo sido mais demandados os de Auxiliar de Agropecuária (25), Produtor

Agropecuário (24), Assistente de Planejamento e Controle de Produção (21) e

Bovinocultura de Leite (17). Tabela XXXI – Programa PRONATEC - Cursos ofertados no Exercício de 2014

Curso Quantidade

de turmas

Auxiliar de Agropecuária 25

Produtor Agropecuário 24

Assistente de Planejamento e Controle de Produção 21

Bovinocultura de Leite 17

Fruticultor 13

Apicultor 11

Agricultor Orgânico 10

Horticultor Orgânico 8

Cacauicultor 6

Agricultor Familiar 5

Piscicultor 4

Cafeicultor 4

Viveiricultor 3

Peixes em Tanque Rede 2

Preparador de Doces e Conservas 2

Caprinocultor 2

Auxiliar Administrativo 2

Artesão de Biojoias 2

Tratorista Agrícola 1

Operador de Tratores 1

Equideocultor 1

TOTAL 164

Fonte: Coordenação Pronatec

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 44

Os principais demandantes por cursos foram o Ministério de Desenvolvimento Social,

Ministério da Agricultura e Pecuária e a Secretaria de Educação do Estado (Gráfico 6).

Para o bom desempenho dos trabalhos, foram realizadas diversas visitas técnicas e de

acompanhamento pedagógico, reuniões com demandantes e formação pedagógica com

instrutores. Gráfico 6– Turmas do Pronatec por Demandante

Fonte: Coordenação Pronatec

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM – Jovem Aprendiz

Com a escassez de mão obra qualificada, principalmente na área rural, o Programa

possibilita ao jovem do meio rural um primeiro contato com a esfera do trabalho,

permitindo seu desenvolvimento social e uma compreensão de todo o processo

produtivo referente à ocupação para a qual está sendo capacitado.

O Programa cumpre exigência da Lei nº 10.097/00 do Ministério do Trabalho,

atendendo a empresas rurais com cursos de aprendizagem in loco. Isso possibilita ao

jovem compreender a esfera do trabalho não apenas como fonte de renda, mas como um

espaço de desenvolvimento social que propicia conhecer o trabalho a partir da

compreensão global do processo produtivo referente à ocupação para a qual está sendo

preparado a desempenhar, com a apreensão do saber tecnológico, a valorização da

cultura do trabalho e a mobilização dos valores necessários à tomada de decisões nesse

contexto.

A metodologia adotada utiliza mecanismos de interatividade, criação coletiva e

aprendizagem construída, contendo aulas diversificadas com dinâmicas, atividades

lúdicas, vídeos, visitas técnicas e palestras. Ações teóricas e práticas são planejadas

considerando níveis de complexidade progressiva, desenvolvidas no ambiente de

trabalho da empresa empregadora.

Os aprendizes são contratados desde o primeiro dia do curso e recebem salários pagos

pelas empresas, o que estimula a permanência do jovem no campo, evitando assim o

êxodo rural.

O Senar Bahia, como instituição formadora, oferece cursos de 800 horas,

compreendendo atividades teóricas e práticas nas áreas de Fruticultura; Silvicultura;

Carcinicultura; Cultivo de Soja e Milho; Cultivo do Algodão; Cultivo do Café e Cultivo

da Cana-de-açúcar.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 45

Conforme distribuição dos eventos de Aprendizagem realizados no exercício de 2014

(Tabela XXXIII), o Senar atendeu a 95 empresas e 322 jovens. Importante, neste

trabalho de aprendizagem com os jovens, é que, devido ao bom desempenho e

aprendizado, alguns são efetivados pelas empresas concretizando o papel do programa

ao inserir o jovem no mercado de trabalho.

Tabela XXXII – Turmas do Programa Jovem Aprendiz – Exercício de 2014

TURMA MUNICÍPIO DATA INICIAL DATA FINAL

Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Juazeiro 11/02/2014 28/11/2014

Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Juazeiro 29/04/2014 13/02/2015

Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Juazeiro 18/03/2014 08/01/2015

Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Juazeiro 15/04/2014 04/02/2015

Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Juazeiro 15/04/2014 04/02/2015

Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Casa Nova 25/02/2014 17/12/2014

Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Casa Nova 25/02/2014 17/12/2014

Aprendiz de Trabalhador na Fruticultura Casa Nova 08/07/2014 24/04/2015

Aprendiz de Trabalhador na Silvicultura Eunápolis 19/02/2014 17/12/2014

Aprendiz de Trabalhador na Silvicultura Itagimirim 07/08/2014 27/05/2015

Aprendiz de Trabalhador na Carcinicultura Inhambupe 22/05/2014 04/03/2015

Aprendiz de Trabalhador na Silvicultura Valença 10/03/2014 22/12/2014

Aprendiz de Trabalhador na Cultura de Soja e Milho Barreiras 20/08/2014 04/06/2015

Aprendiz de Trabalhador na Cotonicultura Barreiras 20/08/2014 04/06/2015 Fonte: Coordenação Técnica

GEPRO (Gerência de Programas Especiais) Os trabalhos da Gerência de Programas (GEPRO) estão pautados no planejamento

estratégico desenvolvido e aprovado para programas que enfocam as cadeias produtivas

mais importantes do Estado. Os bons resultados alcançados são consequência do

conjunto de ações desenvolvidas nos Programas do SENAR, tais como qualificação e

profissionalização do trabalhador e do produtor rural, assistência técnica continuada e o

monitoramento dos dados executivos, produtivos e econômicos.

Os Programas estão direcionados a cadeias produtivas, como modalidade organizativa

da atividade finalística do Senar Bahia, e é fruto de uma trajetória de resultados

consistentes, garantidos por meio de mais de cinco anos de experiência prática e de um

planejamento sistematizado que envolve uma equipe técnica multidisciplinar,

previamente treinada no modelo metodológico institucional e dos programas

trabalhados.

O SENAR-AR/BA, ao longo dos últimos anos, vem cumprindo sua missão de

proporcionar um crescimento sustentável aos participantes das ações da Instituição, bem

como a seus familiares, a partir de um formato próprio de trabalho voltado para o

homem do campo.

Esse formato se baseia no conceito de programas produtivos, disponibilizando ações e

atividades sequenciais e moduladas, focadas principalmente em gestão e

empreendedorismo, formação profissional e assistência técnica, com a finalidade de

transformar a propriedade rural dos participantes dos programas em uma empresa

lucrativa e capaz de manter, de forma sustentável, todos que dela vivem.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 46

A melhoria esperada está alicerçada na qualificação e profissionalização continuada de

cada produtor participante, por meio de cursos e práticas realizadas mensalmente,

durante dois anos consecutivos, através das quais são repassados todo conhecimento e

inovações tecnológicas viáveis.

O monitoramento e a avaliação das atividades executadas são feitos através da análise

de dados coletados e de relatórios emitidos pelas supervisões de campo, a cargo de

coordenadores do SENAR-AR/BA. São também realizadas avaliações de resultados,

por meio de supervisão virtual, por telefone ou diretamente com cada produtor.

Os programas trabalhados em 2014 foram:

PRO SENAR

VIVER BEM NO SEMIÁRIDO

GERALEITE

CAPRICORTE

MODERPEC

Para o Senar Bahia é extremamente importante que o produtor rural seja parte integrante

dessa engrenagem, esteja sempre bem informado de cada ação realizada em sua

propriedade e, assim, conheça os resultados alcançados. Por isso, criou-se o “extrato do

produtor”, que é emitido e enviado mensalmente aos participantes do Programa e no

qual estão contidas as principais informações produtivas e econômicas a serem

discutidas em sala de aula, de forma global, pelos instrutores.

Esses programas atenderam mensalmente 2.807 propriedades rurais durante o ano de

2014, divididos em 187 turmas ou grupos de produtores com participação de 56

sindicatos de produtores rurais, cobrindo mais de 100 municípios (Tabela XXXIV).

O número de produtores e trabalhadores profissionalizados nos cursos de FPR

(Formação Profissional Rural) e no FEM (Formação de Empreendedores) pelos

programas ultrapassa 5.600, já que as formações aconteceram simultaneamente nas

propriedades atendidas.

Tabela XXXIII – Grupos, propriedades e sindicatos rurais dos programas Especiais– Ano 2014

Programas Turmas/Grupos Propriedades Assistidas Sindicatos Rurais

Pro Senar 68 1.292 48

Geraleite 16 224 10

Capricorte 16 304 4

Moderpec 3 46 2

FEM 14 238 10

NCR 70 703 38

TOTAL 187 2.807 56* Fonte: GEPRO

*Alguns sindicatos participam de mais de um programa.

Os planos de trabalho construídos pela equipe técnica em conjunto com o produtor rural

para cada propriedade preveem, obrigatoriamente, a implantação de pelo menos uma

tecnologia de produção. Desta forma, em 2014, chegou-se a um resultado de 84% de

propriedades que implantaram ao menos uma tecnologia de produção.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 47

Foram realizadas 16.274 visitas às 2.807 propriedades rurais, além de 1.025 aulas de

Formação de Empreendedores e 162 cursos de Formação Profissional Rural para

trabalhadores, funcionários das propriedades envolvidas nos programas (Tabela

XXXIV). Tabela XXXIV – Assistência técnica, aulas de FEM e cursos de FPR - Ano 2014

Programas Assistência

técnica CH Aulas CH

Cursos

FPR CH

Pro-Senar 4.185 16.740 470 7.520 162 3.888

Geraleite 3.186 21.744 - - - -

Capricorte 4.535 18.140 - - - -

Moderpec 332 2.472 - - - -

FEM 1.588 6.352 222 3.552 - -

NCR 2.448 9.792 333 2.664 - -

TOTAL 16.274 75.240 1.025 13.736 162 3.888 Fonte: GEPRO

Preocupado com a qualidade desses trabalhos o SENAR-AR/BA realizou oito (8)

treinamentos para os instrutores e técnicos participantes desses programas, abrangendo

conhecimentos gerenciais e desenvolvimento comportamental de 96 horas com a equipe

do Educampo.

Além disso, foram realizadas Missões Técnicas, Dias de Campo, Seminários, dentre

outros eventos, com o objetivo de socializar as ações dos programas, servindo como

multiplicadores de conhecimento e tecnologia aplicados aos programas. Para

intensificar ainda mais a troca de experiências entre os produtores rurais, o Senar Bahia

promoveu em diversos municípios do estado a “Semana do Produtor Rural”, evento

constituído de palestras técnicas, oficinas tecnológicas, visitas e apresentação de casos

de sucesso sempre voltados para as principais demandas das cadeias produtivas da

região. Mais de mil produtores participaram desses encontros.

RESULTADOS ALCANÇADOS NO PRO-SENAR

Diante dos excelentes resultados apresentados pelo Pro-Senar em 2013, em 2014 houve

uma demanda extremamente expressiva nas turmas do Programa, com um crescimento

sete vezes superior ao ano anterior, finalizando 2014 com 68 turmas em execução e

mais 27 na primeira fase da formação. (Gráfico 7)

Gráfico 7 – Evolução de turmas em prospecção, sensibilização e operação.

Fonte: GEPRO

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 48

As cadeias produtivas trabalhadas atendem às principais atividades econômicas do

Estado, sendo elas apresentadas na Tabela XXXV.

Tabela XXXV – Número de turmas por cadeia produtiva

Cadeia

produtiva Nº de turmas

%

Leite 47 69,1

Cacau 8 11,7

Caprino 8 11,7

Café 2 2,9

Mandioca 1 1,5

Maracujá 1 1,5

Apicultura 1 1,5 Fonte: GEPRO

As 68 turmas do Pro-Senar em operação realizaram no período 472 aulas do FEM, 164

cursos de FPR e 4.200 visitas de assistência técnica, trabalhando o total de 25.056 horas

com os beneficiários

PROGRAMA VIVER BEM NO SEMIÁRIDO

O programa Viver BEM no Semiárido foi lançado em 2012, com o objetivo de ajudar o

produtor rural do semiárido baiano a manter a produtividade e a rentabilidade, mesmo

no período da seca.

São ações simples e de baixo custo, apresentadas aos produtores que participam do

Programa por um período de dois anos. O Viver Bem no Semiárido é realizado em

parceria com o SEBRAE, o que garante ainda ao produtor capacitação em gestão e

cooperativismo.

As ações do Viver Bem no Semiárido estão formatadas para trabalhar nas cadeias

pecuárias da bovinocultura de leite e de corte, caprinocultura de corte e leite e algumas

fruticulturas adaptadas à região.

O trabalho atingiu 38 sindicatos de produtores rurais em 2014, além de ações técnicas

de apoio aos produtores, tendo sido desenvolvidas ações voltadas para a promoção

social, tais como os programas Despertar, Jovem aprendiz e Pronatec (Tabela XXXVI).

Tabela XXXVI – Viver Bem no Semiárido - Programas Sociais realizados em 2014

Programa Municípios N°

grupos

Participantes Nº

escolas

Nº de

empresas

Certificados

em 2014

PRONATEC 20 20 524 - - 281

DESPERTAR 45 - 55.868 742 - -

JOVEM

APRENDIZ

2 8 205 - 38 203

Total 67 28 56.597 742 38 484

Fonte: GEPRO

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 49

Na execução do Programa Viver BEM no Semiárido, relacionada aos programas

produtivos, os resultados alcançados são apresentados na Tabela XXXVII.

Tabela XXXVII – Eventos associados ao Programa Viver Bem no Semiárido.

Programa N°

Turmas

Carga horária

(hora)

Nº Visitas

Pro-Senar 29 9.212 2303

Geraleite 10 12.184 1523

Capricorte 14 33.968 4246

Moderpec 1 1.552 194

FEM 5 3.696 924

NCR 27 3.056 764

Total 76 63.668 9.954

Fonte: GEPRO

Difusão de Tecnologia

O Programa Viver Bem no Semiárido trabalha com unidades de difusão de tecnologia,

que são fundamentais para multiplicar suas ações, aumentando a capilaridade por meio

de atividades práticas e didáticas.

Essas ações são realizadas em regiões estratégicas, para que sirvam como uma aula a

céu aberto. Além disso, duas biofábricas foram construídas para atuarem como

multiplicadoras de palma, com qualidade e segurança fitossanitária. As cactáceas são

distribuídas gratuitamente para os produtores que participam do Viver Bem no

Semiárido e outros produtores da região (XXXVIII),

Tabela XXXVIII – Ações de Difusão de Tecnologia

Ação Tecnológica Unidades

Biofábrica de propagação de Palma 2

Unidades Demonstrativas e distribuição de Palma 15

Unidades Demonstrativas e distribuição de Mandioca 2

Viveiros de Mudas 4

Barragens Subterrâneas 44

Fonte: GEPRO

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 50

2.4 Demonstração da Execução Física e Financeira da LOA do exercício

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCICIO DE 2014

QUADRO COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA POR NATUREZA DE

GASTOS

PERÍODO 01/01/2014 A 31/12/2014

ANEXO III - DESPESA

R$ 1,00

SUBFUNÇÃO/PROGRA

MAÇÃO/AÇÃO META

FISICA

META

REALI

ZADA

G

R

UP

DESPESAS

PREVISTAS DESPESAS

DE

SP VALOR

ACUMULADA

S

122 - Administração Geral 4.126.877,00 3.608.561,04

0750 - Apoio

Administrativo 4.126.877,00 3.608.561,04

8701 - Manutenção de

Serviços Administrativo 1 1 3 1.950.742,00 1.903.579,62

*Investimentos em

Bens de Capital 4 350.150,00 0,00

8711- Gestão

Administrativa 8 8 3 75.000,00 59.272,20

8777 - Pag. Pessoal e

Encargos Sociais e

Trabalhistas - Área Adm. 78 73 1 1.750.985,00 1.645.709,22

128 - Formação de

Recursos Humanos

74510

43.418,45

0801 - Formação de

Gerentes e Serviços

8718 - Capacitação de

Recursos Humanos-

SENAR-Funcioná Internos) 30 30 3 74.510,00 43.418,45

131 - Comunicação Social

621.412,43

0253 - Serviços de

Comunicação de Massa

8719 - Divulgação de

Ações Institucionais 35 28 3 700.000,00 621.412,43

301 - Atenção Básica

311.365,75

0100 - Assistência ao

Trabalhador 320.000,00

8703 - Assist.Médica e

Odonto.A Servidores,

Empreg.e Depen. 122 162 3 320.000,00 311.365,75

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 51

306 - Alimentação e

Nutrição 201.341,83

0100 - Assistência ao

Trabalhador

0,00

8705 - Auxílio-

Alimentação a Servidores e

Empregados 98 87 3 280.000,00 201.341,83

331 - Proteção e Benefícios

ao Trabalhador 746.722,74

0100 - Assistência ao

Trabalhador

0,00

8706 - Auxílio-Transporte

aos Servidores e

Empregados 35 34 3 18.207,00 17.876,85

8707 - Assistência Social a

Servidores 0,00

0108 - Melhoria da

Qualidade de Vida do

Trabalhador 0,00

8788 - Promoção Social

Rural 10.457 13.092 1 209.054,00 180.130,87

3 551.184,00 548.715,02

333 - Empregabilidade 24.654.148,00 20.999.786,42

0101 - Qualificação

Profissional do Trabalhador

8729 - Qualificação

Profissional na Área da

Agropecuária e

Agroindústria 29.321 35.503

Pessoal e Encargos

Sociais Recursos Próprios 1 6.171.543,00 5.478.662,14

Pessoal e Encargos

Sociais Recursos Terceiros 1 945.000,00 687.943,27

Outras Despesas

Correntes Recursos

Próprios 3 11.915.621,00 10.766.055,93

Outras Despesas

Correntes Recursos

Terceiros 3 4.121.937,00 4.067.125,08

*Investimentos em

Bens de Capital Recursos

Próprios 4 1.500.047,00 0,00

SUB TOTAL DE

DESPESAS 30.933.980,00 26.532.608,66

DESPESAS EXTRA

ORÇAMENTÁRIA 387.398,90

- Despesas com

Depreciação de Bens 386.011,19

- Perda na Alienação de

Bens 1.387,71

TOTAL DE DESPESAS 30.933.980,00 26.920.007,56

*OBS: Investimentos em Bens de Capital trata-se da aquisição de bens, que no SENAR é lançado em conformidade com a Lei nº 6.404/67. Somando com os investimentos as despesas totalizam R$ 28.284.389.

Fonte: GEAF Setor Contábil

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 52

2.5 INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES INSTITUCIONAIS

Os indicadores informados estão baseados nos critérios contidos no documento emitido

pela Secretaria de Gestão do Governo Federal do Ministério de Planejamento1

considerando as dimensões de esforço empregado e resultado desejado.

Os indicadores se destinam a (Secretaria de Gestão, 2009, Pg. 13):

Mensurar os resultados e gerir o desempenho;

Embasar a análise crítica dos resultados obtidos e do processo de tomada de

decisão;

Contribuir para a melhoria contínua dos processos organizacionais;

Facilitar o planejamento e o controle do desempenho;

Viabilizar a análise comparativa do desempenho da organização e do

desempenho de diversas organizações atuantes em áreas ou ambientes

semelhantes.

2.5.1 CARACTERÍSTICA DAS DIMENSÕES DOS INDICADORES

As dimensões se baseiam nos conceitos de Eficiência, Eficácia, Efetividade

(dimensão resultado) e Economicidade, Excelência e Execução (dimensão esforço):

“Eficiência - é a relação entre os produtos/serviços gerados (outputs) com os

insumos utilizados, relacionando o que foi entregue e o que foi consumido de

recursos, usualmente sob a forma de custos ou produtividade”.

“Eficácia - é a quantidade e qualidade de produtos e serviços entregues ao

usuário (beneficiário direto dos produtos e serviços da organização)”.

“Efetividade - são os impactos gerados pelos produtos/serviços, processos ou

projetos. A efetividade está vinculada ao grau de satisfação ou ainda ao valor

agregado, a transformação produzida no contexto em geral. Esta classe de

indicadores, mais difícil de ser mensurada (dada a natureza dos dados e o

caráter temporal), está relacionada com a missão da instituição”.

“Economicidade - está alinhada ao conceito de obtenção e uso de recursos

com o menor ônus possível, dentro dos requisitos e da quantidade exigidas

1 Produto 4: Guia referencial para medição de desempenho e manual para a construção de indicadores.

Brasília, 2009.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 53

pelo input, gerindo adequadamente os recursos financeiros e físicos”

“Excelência - é a conformidade a critérios e padrões de qualidade/excelência

para a realização dos processos, atividades e projetos na busca da melhor

execução e economicidade; sendo um elemento transversal”.

“Execução - refere‐se à realização dos processos, projetos e planos de ação

conforme estabelecidos”.

Alguns indicadores de eficácia, de eficiência, de efetividade e de economicidade são

apresentados a seguir, os quais abrangem aspectos sociais e econômicos.

2.5.1 Indicadores de Eficácia

Como indicadores de eficácia o SENAR-BA utiliza:

a) número de eventos realizados

b) número de participantes dos eventos

c) carga horária total dos eventos

Esses indicadores serão detalhados a seguir, observando-se suas ocorrências,

comparando-as com a programação de metas físicas, constantes dos respectivos Planos

Anuais de Trabalho (PAT’s).

O comparativo do número de eventos programados e realizados tem sido um indicador

utilizado pela Regional Bahia, para analisar os desvios ocorridos em relação ao

planejamento do PAT a cada ano, como uma das formas de avaliar o desempenho da

gestão. Também são utilizados os comparativos entre o programado e realizado de

participantes e carga horária ofertada nas ações de FPR e PS e de outras ações, como os

Programas Especiais.

O planejamento da programação das ações e atividades do SENAR-BA é concretizado

no PAT (Plano Anual de Trabalho). É feito em conjunto com sindicatos de produtores

rurais e outros parceiros, que sinalizam para o Senar as demandas municipais e

regionais dos eventos necessários em suas áreas de atuação. Essas demandas são

analisadas e aprovadas ou não pelas Gerências, considerando-se as vocações

econômicas dos municípios onde serão realizados e a relevância dos eventos para o

município, a capacidade operativa do parceiro, os recursos financeiros disponíveis da

regional, para distribuição equilibrada dos eventos, entre outros aspectos.

As Tabelas abaixo mostram o comparativo da regional Bahia nos anos de 2011 a 2014,

relacionados ao número de eventos, participantes e carga horária dos eventos

programados para realizações de Formação Profissional Rural e de Promoção Social,

observando-se que em todos esses anos os percentuais alcançados do realizado estão

próximos e acima das metas programadas, sugerindo-se que o PAT foi bem planejado,

assim como bem realizado.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 54

Tabela XXXIX – Percentuais De Ações Realizadas entre os Períodos de 2012 A 2014 em Formação

Profissional Rural

INDICADOR DIMENSÃO TIPO

Quantidade de ações de Qualificação Profissional na Área da

Agropecuária e Agroindústria (FPR, Projetos Especiais e

Pronatec) realizadas

Resultado Eficácia

META

Cobertura total do atendimento no estado nas 10 principais cadeias produtivas.

2012 2013 2014

96,8% 104% 131,1%

FINALIDADE

Levantar a quantidade de ações de FPR/Projetos Especiais executadas em cada município do estado.

RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA

GETEC/GEPRO Anual Regional

JUSTIFICATIVA

O incremento nos eventos realizados deu-se em função de uma maior demanda para atendimento às

empresas localizadas na região Oeste e Norte do Estado.

Tabela XL – Percentuais de Ações Realizadas Entre os Períodos de 2012 A 2014 Em Promoção

Social

INDICADOR DIMENSÃO TIPO Quantidade de ações realizadas ações de Promoção Social Resultado Eficácia

META

Cobertura total do atendimento no estado nas 10 principais cadeias produtivas.

2012 2013 2014

140,7% 94% 125,2%

FINALIDADE

Levantar a quantidade de ações de PS executadas em cada município do estado.

RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA

GETEC/GEPRO Anual Regional

JUSTIFICATIVA

O incremento nos eventos realizados deu-se em função de uma maior demanda para

atendimento às empresas localizadas na região Oeste e Norte do Estado.

Fonte - GETEC

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 55

Tabela XLI – Comparativo percentual do número de participantes dos eventos programados e

realizados em FPR

INDICADOR DIMENSÃO TIPO

Quantidade de participantes das ações de Qualificação

Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria (FPR,

Projetos Especiais e Pronatec)

Resultado Eficácia

META

Capacitar 29.321 participantes no exercício de 2014 conforme a meta estabelecida no PAT.

Capacitar 29.880 participantes no exercício de 2013 conforme a meta estabelecida no PAT.

Capacitar 29.205 participantes no exercício de 2012 conforme a meta estabelecida no PAT.

Capacitar 35.361 participantes no exercício de 2011 conforme a meta estabelecida no PAT.

2011 2012 2013 2014

122,5% 98,2% 111,7% 121,1 %

FINALIDADE

Verificar o alcance da meta estabelecida no Programa Anual de Trabalho - PAT

RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA

GETEC/GEPRO Anual Regional Bahia.

JUSTIFICATIVA

O incremento nos eventos realizados deu-se em função de uma maior demanda para atendimento às

empresas localizadas na região Oeste e Norte do Estado.

Fonte - GETEC

Tabela XLII – Comparativo percentual do número de participantes dos eventos programados e

realizados em PS

INDICADOR DIMENSÃO TIPO

Quantidade de participantes das ações de Promoção Social Resultado Eficácia

META

Capacitar 10.457 participantes no exercício de 2014 conforme a meta estabelecida no PAT.

Capacitar 4.740 participantes no exercício de 2013 conforme a meta estabelecida no PAT.

Capacitar 7.990 participantes no exercício de 2012 conforme a meta estabelecida no PAT.

Capacitar 2.895 participantes no exercício de 2011 conforme a meta estabelecida no PAT.

2011 2012 2013 2014

153,1% 137,7% 148,8% 125,2%

FINALIDADE

Verificar o alcance da meta estabelecida no Programa Anual de Trabalho - PAT

RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA

GETEC/GEPRO Anual Regional Bahia.

JUSTIFICATIVA

O incremento nos eventos realizados deu-se em função de uma maior demanda para atendimento às

empresas localizadas na região Oeste e Norte do Estado.

Fonte - GETEC

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 56

Tabela XLIII – Comparativo percentual da carga horária ofertada nos eventos

programados e realizados em FPR

INDICADOR DIMENSÃO TIPO

Carga horária total das ações realizadas de Qualificação

Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria (FPR,

Projetos Especiais e Pronatec)

Resultado Eficácia

META

Ofertar 60.452 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2014.

Ofertar 86.492 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2013

Ofertar 75.950 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2012

Ofertar 63.771 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2011

2011 2012 2013 2014

113% 92,4% 100,9% 157,8%

FINALIDADE

Verificar o alcance da meta estabelecida no Programa Anual de Trabalho - PAT

RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA

GETEC/GEPRO Anual Regional Bahia

JUSTIFICATIVA

O alcance superior de 50% na carga horária se deve as demandas, dos programas PRONATEC e Pro-

Senar, ambos com grande crescimento de turmas no exercício de 2014.

Fonte – GETEC

Tabela XLIV – Comparativo percentual da carga horária ofertada nos eventos

programados e realizados em PS

INDICADOR DIMENSÃO TIPO

Carga horária total das ações realizadas de Promoção Social Resultado Eficácia

META

Ofertar 2.728 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2014.

Ofertar 4.100 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2013

Ofertar 3.329 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2012

Ofertar 4.432 horas aulas conforme estabelecida no PAT em 2011

2011 2012 2013 2014

114,6% 108,9% 58,73% 130,8%

FINALIDADE

Verificar o alcance da meta estabelecida no Programa Anual de Trabalho - PAT

RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA

Regional Anual Regional Bahia

JUSTIFICATIVA

O alcance superior de 30% na carga horária se deve as demandas, dos programas PRONATEC e Pro-

Senar, ambos com grande crescimento de turmas no exercício de 2014.

Fonte - GETEC

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 57

Tabela XLV – Percentual do número de eventos realizados por município em FPR e

PS

NOME DO INDICADOR DIMENSÃO TIPO

Municípios atendidos (%) Resultado Eficácia

META

Cobertura total do atendimento.

2012 2013 2014

50,4% 49,9% 71,9%

FINALIDADE

Levantar a quantidade de ações de FPR/Projetos Especiais e PS executadas em cada município do

estado.

RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA

Regional Anual Regional Bahia.

JUSTIFICATIVA

A quantidade de munícipio trabalhado depende dos parceiros da Instituição.

Fonte: GETEC

Foram trabalhados no período 300 municípios, registrando-se uma média de 8,2 eventos

por município. Considerando, ainda, que o Estado possui 417 municípios, foram

trabalhados 71,9 % dos municípios, resultados bem próximos do ano anterior.

Tabela XLVI – Número de eventos realizados por município Ano Nº de Eventos (A) Nº de municípios atendidos (B) Relação A / B

2012 2.009 210 9,5

2013 2.266 208 10,9

2014 2.476 300 8,2

Fonte: GETEC

2.5.2 Indicadores de Eficiência

Alguns indicadores foram utilizados para avaliar o grau de eficiência dos trabalhos da

Regional Bahia, entre eles:

a) Eventos realizados/Número de funcionários

Foram realizados no período 2.476 eventos, estando disponíveis ao trabalho 89

funcionários, registrando-se uma relação de 33,9 eventos realizados por funcionário.

Tabela XLVII – Número de eventos realizados por funcionário Ano Nº de Eventos (A) Nº de Funcionários (B) Relação A / B

2012 2.009 65 30,9

2013 2.266 63 35,9

2014 2.476 73 33,9

Fonte: GETEC

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 58

b) Percentual de instrutores utilizados que possuem qualificação metodológica

Esse percentual atinge 100% das ações realizadas, já que é exigência da administração

regional Bahia só utilizar instrutores qualificados em sua metodologia (Fonte: GETEC).

2.5.3 Indicadores de Efetividade

Tabela XLVIII – Número de média de participantes na Qualificação Profissional na Área da

Agropecuária e Agroindústria

INDICADOR DIMENSÃO TIPO Quantidade média de participantes por ação Qualificação

Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria (FPR,

Projetos Especiais e Pronatec)

Resultado Efetividade

META Capacitar uma média de 18 participantes por evento em 2014 conforme a meta estabelecida no PAT.

Capacitar uma média de 15 participantes por evento em 2013, conforme a meta estabelecida no PAT.

Capacitar uma média de 16participantes por evento em 2012 conforme a meta estabelecida no PAT.

Capacitar uma média de 18 participantes por evento em 2011 conforme a meta estabelecida no PAT.

2011 2012 2013 2014

106,3% 100% 106,7% 88,9%

FINALIDADE

Avaliar o planejamento estratégico relacionada a média de participantes por ação.

RESPONSÁVEL PERIODICIDADE LOCAL/ÁREA

Regional Anual Regional Bahia.

JUSTIFICATIVA

No exercício de 2014 capacitamos uma média 16 participantes por evento.

Fonte: GETEC

2.5.4 Indicadores de Economicidade

No ano de 2014 o custo total para a realização do Programa Qualificação Profissional ao

Trabalhador registra o valor de R$ R$ 20.999.786,42 (Vinte milhões, novecentos

noventa nove mil setecentos oitenta seis reais quarenta dois e um centavos),

apresentando um custo por evento de R$ 9.708,64 e por aluno de R$ 594,43. Já na

Promoção Social foram gastos um valor de 728.845,49 (setecentos vinte oito mil

oitocentos e quarenta cinco reais e quarenta nove centavos), registrando um custo médio

por evento de R$ 2.328,58 e o custo por treinando de R$ 55,67 conforme tabela XLIX.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 59

Tabela XLIX – Custos por evento e por aluno, exercício de 2014. Qualificação Profissional na Área da

Agropecuária e Agroindústria (FPR)

Promoção Social Rural

Total da

Ações

Custo Por

Evento

Total de

Treinand

os

Custo por

treinando Total

da

Ações

Custo Por

Evento

Total de

Treinandos

Custo por

treinando

2.163 R$

9.708,64

35.503 R$

594,43

313 R$

2.328,58

13.092 55,67

Fonte: GETEC

3. ESTRUTURAS DA GOVERNANÇA E AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1 Descrição das Estruturas de Governança da UJ

A Governança institucional do SENAR-BA é de responsabilidade do Conselho

Administrativo, cuja Presidência é exercida pelo Presidente da Federação da Agricultura

e Pecuária do Estado da Bahia. Além deste Conselho, fazem parte da Governança o

Conselho Fiscal, a Superintendência e as Gerências Administrativa e Financeira

(GEAF), a Técnica (GETEC) e a de Programas (GEPRO).

O Conselho Administrativo é o órgão máximo do SENAR-AR/BA. É constituído por 2

(dois) representantes da Classe de Produtores, 1(um) representante da classe de

Trabalhadores Rurais e 1 (um) representante do SENAR-Administração Central.

Exerce a direção superior e a normatização do SENAR no Estado, quanto ao

planejamento, diretrizes, políticas institucionais, controle e avaliação de toda a

instituição.

O Conselho Fiscal é o órgão fiscalizador de toda a parte financeira e orçamentária da

instituição. É composto por um (1) representante da Classe Produtora Rural, um (1)

representante da Classe Trabalhadora Rural e um (1) representante do SENAR-

Administração Central.

A Superintendência é a Unidade Responsável pela implementação das ações

institucionais. É responsável pelo planejamento, programação, execução,

acompanhamento e avaliação, nas áreas técnica, contábil e administrativa e a

operacionalização dos trabalhos do SENAR, com vistas a sua missão e objetivos.

A Gerência Administrativa e Financeira – GEAF responsabiliza-se pela coordenação e

supervisão dos processos de arrecadação, formulação das políticas de administração de

recursos materiais, humanos, financeiros e captação de recursos, o planejamento,

coordenação e controle de bens patrimoniais, as atividades contábeis e financeiras e pela

elaboração do orçamento anual.

A Gerência Técnica - GETEC responsabiliza-se pelo gerenciamento da execução,

acompanhamento, supervisão e avaliação da Formação Profissional Rural e Promoção

Social, desenvolvimento de metodologias pedagógicas apropriadas aos trabalhos de

qualificação profissional e o gerenciamento dos Centros de Treinamento.

A Gerência de Programas - GEPRO responsabiliza-se pelo desenvolvimento,

gerenciamento, organização e orientação dos Programas do SENAR. Realiza análises de

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 60

relatórios executivos e gerenciais, visitas técnicas aos programas, lidera e orienta a

equipe de Coordenadores dos programas.

3.2 – Demonstração da Atuação da Unidade de Auditoria Interna

A entidade não dispõe de estrutura própria de auditoria interna para a Regional Bahia.

Os trabalhos de auditoria são realizados pela Administração Central, cumprindo agenda

própria. Os controles internos da entidade são desenvolvidos dentro de cada setor, não

havendo unidade de controle interno para o desenvolvimento deste trabalho.

A estrutura de Controle interno baseia-se em um Conselho Fiscal composto por 3 (três)

membros. Competindo a eles acompanhar e fiscalizar a execução financeira e

orçamentária da Administração Regional e emitir pareceres sobre matérias de sua

competência.

3.3 – Demonstração da Execução das Atividades de Correição

O SENAR-BA não possui estrutura específica de correição, porém sempre que

necessárias estas são adotadas, todas as vezes que são detectados desvios de metas e

objetivos de programas da UJ.

Quando relacionadas a programas as correições são realizadas pela equipe responsável,

pelo coordenador de área e pela Gerência responsável por seu desenvolvimento, com

participação e aquiescência da Superintendência.

Quando, porém, estão relacionadas à ética e/ou negligências funcionais há apuração dos

fatos, por meio de Comissão de Sindicância, e a correição é adotada pela instância

superior.

3.4 Avaliação pelos próprios gerentes da unidade Jurisdicionada, da

qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a

consecução dos seus objetivos estratégicos.

Os controles internos da UJ são exercidos pela Superintendência, pelas 3 (três)

Gerências e pelos Coordenadores de Programas, por meio de reuniões de

acompanhamento e avaliação do desempenho físico e financeiro de seus subordinados,

com vistas aos objetivos finalísticos da UJ.

A informação está estruturada conforme a tabela abaixo, que dispõe diversas afirmativas

sobre os seguintes aspectos do sistema de controles internos da UJ: ambiente de

controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação,

aspectos do sistema de controle interno e monitoramento.

QUADRO 20 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ

Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à

consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 61

Aspectos do sistema de controle interno Avaliação 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. x 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados

planejados pela UJ. x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas

da unidade. x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os

riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,

armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

x

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua

validade e qualidade ao longo do tempo. x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas

avaliações sofridas. x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu

desempenho. X

Considerações gerais:

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 62

Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado

no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no

contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na

afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no

contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no

contexto da UJ.

3.5 - Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, por período

de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade

a) Relação dos membros do Conselho Administrativo Nome Período Gestão Função Segmento Representação

João Martins da Silva Júnior 2012 a 2015 Presidente FAEB FAEB

Daniel Kluppel Carrara 2012 a 2015 Membro Titular SENAR-AC SENAR-AC

José Mendes Filho 2012 a 2015 Membro Titular Produtor Rural FAEB

Guilherme de Castro Moura 2012 a 2015 Membro Titular Produtor Rural FAEB

José Antônio da Silva 2012 a 2015 Membro Titular Trabalhador Rural FETAG

Rosanne T. Zarattine 2013 a 2015 Membro Suplente SENAR-AC SENAR-AC

Edson Diogo Moniz Pinto 2012 a 2015 Membro Suplente Produtor Rural FAEB

Hélio Antônio Matias da Silva 2012 a 2015 Membro Suplente Produtor Rural FAEB

Cláudio Silva Bastos 2012 a 2015 Membro Suplente Trabalhador Rural FETAG Fonte: ATA de Nomeação dos conselheiros gestão 2012 a 2015

b) Relação dos membros do Conselho Fiscal Nome Período Gestão Função Segmento Representação

Carlos Humberto Sampaio Araújo 2012 a 2015 Membro Titular SENAR-AC SENAR-AC

Manoel Fonsêca Neto 2012 a 2015 Membro Titular Produtor Rural FAEB

Josefa Rita da Silva 2012 a 2015 Membro Titular Trabalhador Rural FETAG

Itatelino de Oliveira Leite Júnior 2012 a 2015 Membro Suplente SENAR-AC SENAR-AC

Adelson Mota de Oliveira 2012 a 2015 Membro Suplente Produtor Rural FAEB

Ailton Queiroz Lisboa 2012 a 2015 Membro Suplente Produtor Rural FETAG Fonte: ATA de Nomeação dos conselheiros gestão 2012 a 2015

c) Relação dos Gestores (Superintendentes e Gerentes)

Nome Período Gestão Função Segmento Representação

Geraldo Magalhães Machado Contrato de trabalho

por prazo

indeterminado

Superintendente Funcionário por

regime celetista do

SENAR-BA

SENAR-BA

Humberto Miranda Oliveira Contrato de trabalho

por prazo

indeterminado

Superintendente

adjunto

Funcionário por

regime celetista do

SENAR-BA

SENAR-BA

Carine Menezes Magalhães Contrato de trabalho

por prazo

indeterminado

Gerente

administrativa

financeira

Funcionário por

regime celetista do

SENAR-BA

SENAR-BA

Rui Dias Souza Contrato de trabalho

por prazo

indeterminado

Gerente técnico Funcionário por

regime celetista do

SENAR-BA

SENAR-BA

Francisco Benjamim Fonseca

Carvalho Filho

Contrato de trabalho

por prazo

indeterminado

Gerente de

programas

Funcionário por

regime celetista do

SENAR-BA

SENAR-BA

Fonte: Secretaria da Superintendência

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 63

3.6 Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos.

Os membros titulares e suplentes, do Conselho Administrativo e Conselho Fiscal,

quando no exercício de suas funções regimentais, recebem Jetons a cada sessão

comparecida no valor de 1 (um) salário mínimo da época vigente, com exceção de Dr.

João Martins da Silva Junior e o Dr. Daniel Kluppel Carrara não receberam jetons no

exercício de 2014.

O Presidente do Conselho Administrativo, Sr. João Martins da Silva Junior, recebe

subsídio mensal.

O Superintendente tem seu contrato de trabalho regido pela Consolidação das Leis do

Trabalho e sua remuneração definida pelo Presidente do Conselho Administrativo

conforme previsão regimental.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 64

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1 Demonstração da receita por natureza, destacando os recursos oriundos de

arrecadação direta.

Quadro 21 – Acompanhamento Orçamentário da Receita (Valores em R$ 1,00)

Natureza da Receita Previsto

Inicial

Reformulado Arrecadação

Efetiva

% Arrecadação

Efetiva Reformulado

RECEITAS CORRENTES 23.741.784,00 30.933.980,00 29.626.708,72 95,77%

RECEITAS DE CAPITAL 0 0 0 100%

TOTAL DAS RECEITAS 23.741.784,00 30.933.980,00 29.626.708,72 95,77%

Fonte: GEAF – Departamento Contábil

As Receitas realizadas no exercício de 2014, nelas compreendidas as receitas Correntes e

de Capital, totalizaram R$ 29,6 milhões. Foram realizados 95,77% das receitas previstas

pela Regional Bahia para o exercício de 2014. Na composição das receitas correntes

realizadas, destacaram-se as receitas de contribuições e as patrimoniais, com uma

participação de 94,59% e 4,20%, respectivamente.

Quadro 22 – Composição das Receitas Correntes NATUREZA DA RECEITA PREVISTO ARRECADACAO EFETIVA %REAL/PREV

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 23.940.731 23.461.526 98%

RECEITA PATRIMONIAL 1.297.012 1.346.498 103,82%

TRANSFERENCIAS CORRENTES 5.606.237 4.755.068 84,82%

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 90.000 63.617 70,68%

TOTAL DAS RECEITAS 30.933.980 29.626.709 95,77% Fonte: GEAF – Departamento Contábil

4.2. DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA UNIDADE NA

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA, CONTEMPLANDO,

NO MÍNIMO:

a) Comparação entre os dois últimos exercícios

Quadro 23 Demonstração das Despesas - Adaptado à especificidade da UJ -

(valores em R$) Origem dos Créditos

Orçamentários

Despesas Correntes Despesas de capital

Exercícios Exercícios

2013 2014 2013 2014

Dotação Orçamentária 19.967.070 29.083.783 2.180.000 1.850.197

Orçamento realizado 19.319.346 26.532.609 1.903.981 1.751.780

Fonte: GEAF – Departamento Contábil

As dotações orçamentárias das despesas correntes tiveram aumento de 45,66% de um

exercício para outro. Enquanto as dotações orçamentárias das despesas de capital

diminuíram 15,13% de 2013 para 2014. Porém em relação aos gastos a despesas

correntes aumentaram aproximadamente cerca de 37,34% e as despesas de capital

caíram em cerca de oito pontos percentuais.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 65

b.1) Programação orçamentária das despesas correntes

Quadro 24 Programação das Despesas Correntes (Adaptado à especificidade da

UJ) (valores em R$)

Origem dos Créditos

Orçamentários

1 - Pessoal e Encargos 2 - Juros e

Encargos da Dívida

3 – Outras Despesas

Correntes

Exercícios 2013 2014 2013 2014 2013 2014

Orçamento

Aprovado

6.358.993 9.076.582 - - 13.608.077 20.007.201

Orçamento realizado 5.872.837 7.992.445 - - 13.446.509 18.540.164

Fonte: GEAF – Departamento Contábil]]

b.2) Programação orçamentária das despesas de capital

Quadro 25 Programação das Despesas de Capital (Adaptado à especificidade da

UJ) (valores em R$) Origem dos Créditos

Orçamentários

4 - Investimentos 5 – Inversões

Financeiras

6 – Outras Despesas

de Capital

Exercícios 2013 2014 2013 2014 2013 2014

Orçamento Aprovado 2.180.000 1.850.197 -

-

-

-

Orçamento realizado 1.903.981 1.751.780 -

-

-

-

Fonte: GEAF – Departamento Contábil

Não ocorreram no período “Inversões Financeiras” e “Outras Despesas de Capital”.

c.1) Execução das Despesas por modalidade de licitação, por natureza e por

elementos de despesas

Quadro 26- Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários da UJ (Adaptado à especificidade da UJ) (valores em R$)

Modalidade de Contratação Despesas Pagas

2013 2014

1. Modalidade de Licitação

(a+b+c) 2.675.447 2.650.865

a) Convite 1.524.912 834.408

b) Concorrência 639.864 351.962

c) Pregão 510.671 1.464.495

2. Contratações Diretas (d+e) 11.805.282 17.112.242

d) Dispensa 11.261.543 15.953.488

e) Inexigibilidade 543.739 1.158.754

3.Regime de Execução Especial

(f) 100.248 100.465

f) Fundo Fixo 100.248 100.465

4.Pagamento de Pessoal 6.133.151 8.420.817

Pagamento em Folha 5.872.837 7.992.455

Diárias 260.314 428.362

5. Outros(*) 509.199

6. Total (1+2+3+4+5) 21.223.327 28.284.389

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA *Obs.: Transferências Voluntárias (Patrocínio, Termo de Cooperação Técnica e

Financeira) Despesas Bancárias e Financeiras.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 66

4.2.3.2 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa

Quadro 27 - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos

Créditos Originários da UJ (Adaptado à especificidade da UJ)

Grupos de Despesas Valores Pagos

2012 2013 2014

1- Despesa de Pessoal 5.056.636 5.872.838 7.992.445

11- Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoa Civil 2.906.676 3.169.153 4.430.951

13 – Obrigações Patronais 1.551.108 1.941.283 2.516.729

36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 195.277 205.374 216.533

39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 218.709 326.749 364.776

46 - Auxílio-Alimentação 165.405 200.637 359.392

49- Auxílio- Transporte 5.146 6.703 11.505

94- Indenizações e Restituições Trabalhistas 14.315 22.939 92.559

3 – Outras Despesas correntes 11.971.312 13.446.509 18.540.164

14 - Diárias – Civil 385.251 260.314 428.362

30- Material de Consumo 1.016.001 704.828 1.431.770

33 - Passagens e Despesas de locomoção 375.531 360.377 586.013

35 - Serviços de Consultoria 146.181 118.872 122.893

36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 290.500 377.625 1.158.438

37 - Locação de Mão-de-obra 127.353 173.586 310.606

39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 9.428.404 11.180.164 14.141.331

46 - Auxílio-Alimentação 135.570 181.506 201.342

47 - Obrigações Tributárias e Contributivas 60.956 77.177 141.532

49- Auxílio- Transporte 5.565 12.061 17.877

94- Indenizações e Restituições Trabalhistas 0 0

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesas Valores Pagos

2012 2013 2014

4- Investimentos 1.969.708 1.903.981 1.751.780

51- Obras e Instalações 1.179.228 602.321 0

52- Equipamentos e Material Permanente 440.480 467.215 343.780

61- Aquisição de Imóveis 350.000 834.445 1.408.000

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

4.3 INFORMAÇÕES SOBRE OS DEZ MAIORES CONTRATOS FIRMADOS E

OS DEZ MAIORES FAVORECIDOS COM DESPESAS LIQUIDADAS NO

EXERCÍCIO, DETALHADOS POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO, POR

NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESA, ABRANGENDO O

NOME/RAZÃO SOCIAL, CPF/CNPJ E VALOR TOTAL.

4.3.1.1 – Dez maiores contratos firmados no exercício e os dez maiores favorecidos

com despesas liquidadas

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 67

Quadro 28 - Dez maiores contratos firmados no exercício

Contrat

os

Firmado

s no

exercíci

o

Razão Social CNPJ Modalidade

de Licitação

Por

natureza

Elemento de

Despesa Valor Total

1

Cooperativa

multidisciplinar de

prestação de serviços e

assistência técnica ltda

04168052000122

Dispensa com

base no

art.9,XII

Outras

despesas

correntes

Locação de

mao-de-

obra(instrutor

ia) 4.400.000,00

2 Federação do estado da

Bahia - Faeb

15227960000166

Dispensa com

base no

art.9,VI

Investime

ntos

Aquisições de

imóveis 1.408.000,00

3 Cooperativa de

consultores autônomos

ltda 03557619000190

Dispensa com

base no

art.9,XII

Outras

despesas

correntes

Locação de

mao-de-

obra(instrutor

ia) 1.200.000,00

4 Sul américa companhia de

seguro saúde 01685053000156

Dispensa com

base no

art.9,III

Outras

despesas

correntes

Outros

serviços de

terceiros –

pessoa

jurídica 979.545,54

5 Cooperativa de assessoria,

consultoria, prestação de s 03099136000199

Dispensa com

base no

art.9,XII

Outras

despesas

correntes

Locação de

mao-de-

obra(instrutor

ia) 700.000,00

6

Cooperativa de

capacitação de prestação

de serviços e assistência

técnica 04712962000124

Dispensa com

base no

art.9,XII

Outras

despesas

correntes

Locação de

mao-de-

obra(instrutor

ia) 600.000,00

7 Produzir - projetos e

empreendimentos

agropecuários ltda 03394353000101

Dispensa com

base no

art.9,XII

Outras

despesas

correntes

Locação de

mao-de-

obra(instrutor

ia) 600.000,00

8

CDLJ PUBLICIDADE

LTDA ME 05034051000158

Concorrência

01/2013

Outras

despesas

correntes

Outros

serviços de

terceiros –

pessoa

jurídica(agenc

ia de

propaganda e

publicidade) 400.000,00

9

Cooptec - cooperativa de

prestação de serviços

assistência técnica e

consultoria do sudoeste da

bahia 03243534000137

Dispensa com

base no

art.9,XII

Outras

despesas

correntes

Locação de

mao-de-

obra(instrutor

ia) 390.000,00

10 Geraldo araujo oliveira

junior 07546978000100

Pregão

eletrônico

Outras

despesas

correntes

Locação de

equipamentos

(veiculos)

335.404,08

Fonte: Contratos firmados e setor de compras Regional Bahia

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 68

Quadro 29 – Dez maiores contratos com despesas liquidadas no exercício

Contrat

os

Firmad

os no

exercíci

o

Razão Social CNPJ Modalidade de

Licitação

Por

natureza

Elemento de

Despesa Valor Total

1

Cooperativa

multidisciplinar de

prestação de serviços e

assistência técnica ltda

04168052000122

Dispensa com

base no

art.9,XII Outras

despesas

correntes

Outros

serviços de

terceiros –

pessoa

jurídica

4.026.562,50

2 Cooperativa de consultores

autônomos ltda 03557619000190

Dispensa com

base no

art.9,XII Outras

despesas

correntes

Outros

serviços de

terceiros –

pessoa

jurídica

1.172.933,17

3 Sul América companhia de

seguro Saúde

01685053000156

Dispensa com

base no

art.9,XII Outras

despesas

correntes

Outros

serviços de

terceiros –

pessoa

jurídica

979.545,54

4 Cooperativa de assessoria,

consultoria, prestação de s 03099136000199

Dispensa com

base no

art.9,XII Outras

despesas

correntes

Outros

serviços de

terceiros –

pessoa

jurídica

511.137,71

5

Cooperativa de

capacitação de prestação

de serviços e assistência

técnica 04712962000124

Dispensa com

base no

art.9,XII Outras

despesas

correntes

Outros

serviços de

terceiros –

pessoa

jurídica

479.503,84

6 Produzir – projetos e

empreendimentos

agropecuários ltda 03394353000101

Dispensa com

base no

art.9,XII Outras

despesas

correntes

Outros

serviços de

terceiros –

pessoa

jurídica

425.324,00

7 CDLJ PUBLICIDADE

LTDA ME 05034051000158

Concorrência

01/2013

Outras

Despesas

Correntes

Outros

Serviços de

Terceiros –

Pessoa

Jurídica

351.962,08

8 Geraldo Araujo Oliveira

Junior 07546978000100

Pregão

Eletrônico

Outras

Despesas

Correntes

Locação de

Equipamento

s (Veiculos)

279.565,94

9

Cooptec – Cooperativa de

Prestação de Serviços

Assistência Técnica e

Consultoria do Sudoeste

da Bahia 03243534000137

Dispensa com

base no

art.9,XII

Outras

Despesas

Correntes

Outros

serviços de

terceiros –

pessoa

jurídica

252.650,00

10 IDEAGRI – INOVAÇÃO

E DESENVOLVIMENTO

AGROBUSINESS LTDA 10511875000101

Pregão

Presencial

Outras

Despesas

Correntes

Outros

serviços de

terceiros –

pessoa

jurídica

249.275,01

Fonte: GEAF Setor Financeiro Regional Bahia

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 69

4.4 Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse,

termo de parceria, termo de cooperação vigente no exercício de referência.

Quadro 30 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no

exercício de referência (Adaptado à especificidade da UJ)

ANO MOD

ALI-

DAD

E

DO

INS

TR

U-

ME

NT

O

RAZÃO SOCIAL CNPJ VALOR

REPASSADO

DATA DO

FIRMAME

NTO

SITUA

ÇÃO

2014 3 138

Sindicato Rural dos

Produtores de Itabela 02295168000105 30.000,00 18/07/2014 4

2014

3

30

Sindicato dos Produtores

Rurais de Ibicoara 05571828000113 10.000,00 04/04/2014 4

2014

3

106

Sindicato dos Produtores

Rurais de Mundo Novo 14448732000153 10.000,00 19/05/2014 4

2014

3

136

Sindicato dos Produtores

Rurais de Tucano 16299299000167 10.000,00 30/05/2014 4

2014

3

112

Sindicato Rural de

Itanhém 13269196000166 10.000,00 29/05/2014 4

2014

3

122

União Comunitária

Jacira Mendes de

Oliveira 06602361000194 10.000,00 17/06/2014 4

2014

3

131

Sindicato dos Produtores

Rurais de Seabra 15644370000139 30.000,00 11/07/2014 4

2014

3

121

Instituto Biofabrica de

Cacau 03460819000120 20.000,00 13/06/2014 4

2014

3

205

Sindicato dos Produtores

Rurais de Ipiaú 16413486000120 20.000,00 03/09/2014 4

2014

3

6

Sindicato Rural de

Itapetinga 13748223000183 30.000,00 20/02/2014 4

2014

3

75

Sindicato dos Produtores

Rurais de Irecê 13715222000132 10.000,00 25/04/2014 4

2014

3

35

Sindicato dos Produtores

Rurais de Jequié 14604748000108 9.500,00 09/04/2014 4

2014

3

174

Federação dos

Trabalhadores na

Agricultura no Estado da

Bahia 15243363000125 50.000,00 22/07/2014 4

2013

3

26

Federação dos

Trabalhadores na

Agricultura no Estado da

Bahia 15243363000125 20.000,00 25/11/2013 4

2014

3

42

Sindicato Rural de

Conceição do Coité 13223771000190 5.000,00 10/04/2014 4

2014

3

5

Associação dos

Produtores de Café da

Bahia - Assocafé 00702952000157 20.195,90 18/02/2014 4

2014 3

267 Sindicato Rural de 14196968000140 20.000,00 25/08/2014 4

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 70

Miguel Calmon

2014

3

87

Associação De

Agricultores E Irrigantes

Da Bahia-Aiba 63077937000185 150.000,00 07/05/2014 4

2014

3

88

Associação De

Agricultores E Irrigantes

Da Bahia-Aiba 63077937000185 15.000,00 07/05/2014 4

2014

3

130

Sindicato dos Produtores

Rurais de Senhor do

Bonfim 16054637000109 20.000,00 14/07/2014 4

2014

3

176

Sindicato dos Produtores

Rurais de Ruy Barbosa 00981752000180 20.000,00 13/08/2014 4

2014

3

211

Sindicato dos Produtores

Rurais de Jacobina 02417363000152 20.000,00 04/09/2014 1

2014

3

216

Sindicato das Industrias

de Laticínios e Produtos

Derivados do Leite do

Estado da Bahia 05410054000149 20.000,00 04/09/2014 1

2014

3

217

Associação Brasileira

dos Criadores de Cavalos

de Passeio e Esporte 02204368000105 13.500,00 04/09/2014 4

2014

3

0

Conselho Regional de

Contabilidade do Estado

da Bahia 15244148000149 2.000,00 10/11/2014 4

2014

3

247

Sindicato Rural de

Teixeira de Freitas 42703629000148 30.000,00 07/10/2014 4

2014

3

274

Sindicato Rural de

Itapetinga 13748223000183 17.605,00 17/10/2014 4

2014

3

264

Sindicato Rural de

Guanambi 0328973000142 0,00 03/11/2014 4

2014

11.14

11.1

4

Serviço de Apoio as

Micro e Pequenas

Empresas do Estado da

Bahia - SEBRAE/BA 14797724000112 126.953,00 18/06/2014 4

2013

14.13

14.1

3

Serviço de Apoio as

Micro e Pequenas

Empresas do Estado da

Bahia - SEBRAE/BA 14797724000112 768.769,99 01/11/2013 1

2014 4 17 Sindicato Rural De Cipó 16299398000149 7.500,00 01/04/2014 1

2014 4

86 Sindicato Rural De Cairu 14690846000105 9.000,00 07/05/2014 1

2014

4

175

Sindicato Rural Dos

Produtores Rurais De

Barreiras 63079206000179 10.000,00 01/09/2014 1

2014

4

248

Sindicato Rural de

Gandu 13253190000109 5.000,00 01/10/2014 1

2014

4

105

Sindicato dos Produtores

Rurais de Tucano 16299299000167 11.328,00 01/06/2014 1

2014

4

45

Sindicato dos Produtores

Rurais de Senhor do

Bonfim 16054637000109 11.328,00 28/04/2014 1

2014 4

157 Sindicato Rural de Mairi 40639114000109 11.328,00 21/07/2014 1

2014

4

133

Sindicato Rural de

Miguel Calmon 14196968000140 5.800,00 15/07/2014 1

2014

4

134

Sindicato Rural de

Itaberaba 14328579000120 5.800,00 15/07/2014 1

2014

4

159

Sindicato dos Produtores

Rurais de Senhor do 16054637000109 5.800,00 15/07/2014 1

Page 71: Relatório de Gestão Exercício 2012 - Sistema FAEB · MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ... FGTS - Fundo de Garantia por tempo de Serviços

Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 71

Bonfim

2014

4

158

Sindicato dos Produtores

Rurais de Seabra e

Região 15644370000139 5.800,00 15/07/2014 1

2014

4

135

Sindicato Rural de Baixa

Grande 13794763000101 5.800,00 15/07/2014 1

2013

4

1

Sindicato Rural De

Miguel Calmon 14196968000140 10.500,00 01/09/2013 1

2014 4

16 Sindicato Rural De Ipirá 14266571000187 9.000,00 01/03/2014 1

2014

4

18

Sindicato Rural De Santo

Antonio de Jesus 15411821000198 0,00 01/03/2014 1

2014

4

23

Sindicato Rural De

Serrinha 16096802000187 4.500,00 01/03/2014 1

2014

4

36

Sindicato Rural De

Mundo Novo 14448732000153 7.500,00 01/04/2014 1

2014

4

37

Sindicato Rural De

Tucano 16299299000167 10.500,00 01/04/2014 1

2014

4

0

Sindicato Rural De

Guaratinga 13656418000101 10.500,00 01/04/2013 1

2014

4

0

Sindicato Rural De

Nazaré 14584122000187 13.500,00 01/04/2013 1

2014 4

0 Sindicato Rural De Ibicui 16425720000139 6.000,00 01/08/2013 1

2014

4

0

Sindicato Rural De

Itaberaba 14328579000120 7.500,00 01/08/2013 1

2014

4

0

Sindicato Rural De Nova

Canaa 13651047000167 6.000,00 01/08/2013 1

2014

4

0

Sindicato Rural De

Coaraci 13235569000188 4.500,00 01/08/2013 1

2014

4

0

Sindicato Rural De

Canavieiras 13816210000102 10.500,00 01/08/2013 1

2014

4

163

Sindicato dos Prod.

Rurais de Regiao de

Jacobina 02417363000152 1.500,00 01/09/2014 1

2013

4

0

Sindicato Rural De

Camacam 14040877000110 12.000,00 01/09/2013 1

2014 4

177

Sindicato Rural de

Itaquara 13283080000181 3.000,00 01/09/2014 1

2014

4

2

Sindicato Rural De

Seabra 15644370000139 9.000,00 01/09/2013 1

2014

4

231

Sindicato Rural De

Vitoria Da Conquista 16238743000134 4.500,00 01/10/2014 1

2014

4

232

Sindicato Rural De

Macarani 14787063000144 3.000,00 01/10/2014 1

2014

4

233

Sindicato Rural De

Itamaraju 13270269000130 4.500,00 01/19/2014 1

2014 4

5 Sindicato Rural De Iguaí 13858030000185 6.000,00 01/10/2013 1

2014 4

7 Sindicato Rural De Mairi 40639114000109 10.500,00 01/10/2013 1

2014

4

8

Sindicato Rural De Ruy

Barbosa 00981752000180 7.500,00 01/10/2013 1

2014

4

9

Sindicato Rural de

Senhor do Bonfim 16054637000109 13.500,00 01/10/2013 1

2014

4

12

Sindicato Rural De

Ilhéus 16472094000131 4.500,00 01/10/2013 1

2014 4

6 Sindicato Rural De Irecê 13715222000132 10.500,00 01/10/2013 1

2013

4

4

Sindicato Rural De Santo

Amaro 10449286000140 9.000,00 01/10/2013 1

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 72

2014

4

10

Sindicato Rural De Baixa

Grande 13794763000101 1.500,00 01/10/2013 1

2014

4

246

Sindicato Rural De Barra

Do Choça 14645659000100 1.500,00 01/10/2014 1

2014

4

262

Sindicato Rural De

Santana 05904637000126 1.500,00 01/10/2014 1

2014

4

250

Sindicato Rural De Santo

Amaro 10449286000140 1.500,00 01/10/2014 1

2013

4

3

Sindicato Rural de

Conceição do Coité 13223771000190 18.000,00 01/11/2013 1

2014

4

3

Sindicato Rural de

Conceição do Coité 13223771000190 1.500,00 01/11/2014 1

2014

4

267

Sindicato Rural De

Camamu 14428833000162 1.500,00 05/11/2014 1

2014

4

276

Sindicato Rural De

Firmino Alves 13239538000103 1.500,00 01/12/2014 1

2014

4

280

Sindicato Rural De

Ibirapitanga 14787972000182 1.500,00 03/12/2014 1

2014

4

281

Sindicato Rural Itaju Do

Colonia 14382899000169 0,00 03/12/2014 1

2014 4

282 Sindicato Rural Ituberá 08244776000169 0,00 03/12/2014 1

2014 4

283 Sindicato Rural Ubata 13849716000100 1.500,00 03/12/2014 1

2013

4

0

Sindicato Rural De

Guaratinga 13656418000101 18.000,00 01/04/2013 4

2013

4

0

Sindicato Rural De

Nazaré 14584122000187 18.000,00 01/04/2013 4

2013 4

0 Sindicato Rural De Ibicui 16425720000139 18.000,00 01/08/2013 4

2013 4

0

Sindicato Rural De

Itaberaba 14328579000120 18.000,00 01/08/2013 4

2013

4

0

Sindicato Rural De Nova

Canaã 13651047000167 18.000,00 01/08/2013 4

2013

4

0

Sindicato Rural De

Coaraci 13235569000188 18.000,00 01/08/2013 4

2013 4

12

Sindicato Rural De

Ilhéus 16472094000131 18.000,00 01/10/2013 4

LEGENDA

Modalidade:

1 - Convênio

2 - Contrato de Repasse

3 - Termo de Patrocínio

4 - Termo de Parceria

5 - Termo de Compromisso

Situação da Transferência:

1 - Adimplente

2 - Inadimplente

3 - Inadimplência Suspensa

4 - Concluído

5 - Excluído

6 - Rescindido

7 - Arquivado

Fonte: Assessoria Jurídica, GEAF

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 73

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E

CUSTOS RELACIONADOS

5.1 Informações sobre a estrutura de pessoal da unidade.

5.1.1 Demonstração da força de trabalho à disposição da unidade jurisdicionada

Quadro 31 – Força de Trabalho da UJ – Situação Apurada em 31/12 (Adaptado à

especificidade da UJ) Composição do Quadro de Recursos Humanos

Situação apurada em 31/12/2014

Ingressos/

Admissões em

2014

Egressos/

Demissões em

2014 Regime do Ocupante

do Cargo

Lotação Efetiva Lotação Ideal

Celetista 73 104 34 16

Terceirizados 12 12 Não se aplica Não se aplica

Total 85 116 34 16

Fonte: GEAF – Departamento Contábil

Quadro 32 - Composição do quadro de recursos humanos por faixa etária -

situação apurada em 31/12/2014 (Adaptado à especificidade da UJ)

Regime do Ocupante do Cargo

Faixa Etária (anos)

Até 30 De 31 a

40

De 41 a

50

De 51 a

60

Acima de

60

Celetista 11

32 16 11 3

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

Quadro 33 - Composição do quadro de recursos humanos por nível de

escolaridade - situação apurada em 31/12/2014

Regime do Ocupante do Cargo Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Celetista

2 3 6 31 24 7

LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 – Superior Completo; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 - Doutorado;

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

5.1.2 Quadro de custos de recursos humanos

Composição e Custos de Recursos Humanos nos Exercícios de 2012 a 2014.

Quadro 34 - Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios de 2014.

(adaptado à especificidade da UJ) QUADRO PRÓPRIO

TIPOLOGI

A

Qtd. Vencimentos e

vantagens fixas

Gratificações Adicionais Indenizaçõe

s

Celetista (inclusive os cedidos, com ônus)

2012 65 R$ 2.754.563 R$ 101.733 R$ 27.279 R$ 14.315

2013 63 R$ 3.068.602 R$ 100.550 R$ 22.939

2014 89 R$ 4.430.951 R$ 115.600 R$ 92.559

QUADRO TERCEIRIZADO

Finalidade Conservação e Vigilância Estagiários

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 74

Qtd. Custo Qtd. Custo

2012 9 R$ 152.988,22 24 R$ 121.028,23

2013 9 R$ 173.585,68 23 R$ 136.590,76

2014 12 R$ 310.606,00 30 R$ 175.736,80

Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

5.2 Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre o quadro de

estagiários.

5.2.1 Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra

Quadro 35 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Unidade Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional da Bahia

UG/Gestão: SENAR-AR/BA CNPJ: 04.393.878/0001-95

Informações sobre os contratos

Ano

do

contra

to

Área Na

t.

Iden

tific

ação

do

Cont

rato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período contratual de

execução das atividades

contratadas

Nível de Escolaridade

exigido dos

trabalhadores

contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2014 V O 10.423.421/0001-89 03/04/2014 02/04/2015 A

2014 V O 03.613.941/0001-99 10/09/2014 09/09/2015 A

2011 L O 09.144.947/0001-40 09/09/2011 08/09/2015 P

Observação: (*): Contratualmente não está especificado o nível mínimo de escolaridade. (**): O número de trabalhadores suportados pelos contratos de prestação de serviços limpeza contratados são de 06

trabalhadores. Contratualmente não está especificado o nível mínimo de escolaridade

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: GEAF SENAR-AR/BA

5.2.2 Composição do quadro de estagiários

Quadro 36 - Composição do quadro de estagiários

Nível de

escolaridade

Quantitativo de contratos de estágio vigentes

Trimestre

Trimestre

Trimestre

Trimestre

Nível superior

Área Fim 2 6 7 7

Área

Meio 7 11 14 13

Nível Médio Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum

Fonte: Folhas de Pagamento do Exercício e Balancete Contábil do Exercício

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 75

6. GESTÃO DO PATROMINIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1 Informações sobre a frota de veículos próprios e locados de terceiros

FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS

01 veículo Corolla XEI A/T Marca Toyota 2.0L FFV Flex Fab/Mod 2012/2013,

adquirido em 18/06/2012 pelo valor de R$ 71.164,86 na Toyota do Brasil Ltda, para

atender demanda da Superintendência.

01 veículo Corolla XEI A/T Marca Toyota 2.0L FFV Flex Fab/Mod 2013/2014,

adquirido em 04/04/2013 pelo valor de R$ 73.000,00 na GNC Comércio de Veículos

Ltda, para atender demanda da Presidência.

01 veículo Hilux CD 4x4 SRV AT LP NVI reduzida 170 CV 3.0l diesel automática,

zero quilômetro, Fab/Mod 2014/2015, adquirido em 08/10/2014 pelo valor de

144.550,00 na Toyota do Brasil Ltda, para atender a Administração e aos técnicos do

SENAR em suas atividades de acompanhamento das ações institucionais em campo, em

virtude da precária situação das estradas vicinais da zona rural do interior da Bahia, mal

conservadas e com dificuldade de acesso.

São realizadas manutenções periódicas dos 3 (três) veículos por concessionárias

autorizadas, que realizam as revisões de acordo à quilometragem dos mesmos, com

vistas a preservar e assegurar a garantia oferecida pelas montadoras a esses veículos.

Além dos custos com manutenções, outros são realizados tais como: estacionamento,

pedágio, limpeza, serviço de pneus e combustível, sendo que esse último tem suas

despesas realizadas através de contrato entre Senar e Auto Posto Budião.

FROTA DE VEÍCULOS LOCADOS

LOCAÇÃO MENSAL

Há locação mensal de veículos automotivos sem motorista, com o objetivo de atender a

demanda das áreas técnicas do SENAR-AR/BA. O contrato foi celebrado em 06 de

dezembro de 2011 com a empresa Geraldo Araújo Oliveira Júnior (Lokafacil e

Turismo), após realização de Pregão Eletrônico nº 003/2011, de acordo ao regulamento

de Licitações e Contratos do SENAR-AR/BA.

O custo unitário mensal por locação de veículo em 2014 foi de R$1.544,87 (hum mil

quinhentos e quarenta e quatro reais e oitenta e sete centavos) até março de 2014. A

partir de abril e até dezembro, o custo passou a R$1.634,24 (hum mil seiscentos e trinta

e quatro reais e vinte e quatro centavos).

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 76

A manutenção da frota foi efetuada pela Lokafacil e Turismo, cabendo ao SENAR-

AR/BA arcar com os custos de estacionamento, pedágio, limpeza, combustível e

serviços em pneu.

TABELA L – Pagamentos de Locação de Veículos Mensalistas

MÊS DE

REFERÊNCIA

VEICULOS

LOCADOS NO MÊS

VALOR TOTAL

POR MÊS EM R$

EMPRESA

JANEIRO 10 4.531,62 Geraldo Araújo Oliveira Junior

FEVEREIRO 12 18.229,47 Geraldo Araújo Oliveira Junior

MARÇO 15 22.400,94 Geraldo Araújo Oliveira Junior

ABRIL 15 23.173,05 Geraldo Araújo Oliveira Junior

MAIO 16 24.202,96 Geraldo Araújo Oliveira Junior

JUNHO 16 24.717,92 Geraldo Araújo Oliveira Junior

JULHO 18 26.147,83 Geraldo Araújo Oliveira Junior

AGOSTO 18 31.298,42 Geraldo Araújo Oliveira Junior

SETEMBRO 18 29.416,32 Geraldo Araújo Oliveira Junior

OUTUBRO 18 29.416,32 Geraldo Araújo Oliveira Junior

NOVEMBRO 18 29.416,32 Geraldo Araújo Oliveira Junior

DEZEMBRO 18 16.614,77 Geraldo Araújo Oliveira Junior

TOTAL EM 2014 R$ 279.565,94 Geraldo Araújo Oliveira Junior Fonte: DAF Setor Financeiro SENAR-AR/BA

LOCAÇÃO POR DIÁRIA

Locação de veículos automotivos sem e com motorista por diária, com o objetivo de

atender a demanda das áreas técnicas do SENAR-AR/BA. O contrato foi celebrado em

23 de Maio de 2014 com a Localiza Rent a Car, após realização de Pregão Eletrônico nº

003/2014 de acordo ao regulamento de Licitações e Contratos do SENAR-AR/BA, com

custo unitário da diária no valor de R$200,00 (duzentos reais) para veículos de locação

esporádica sem condutor e R$556,00 (quinhentos e cinquenta e seis reais) para veículos

de locação esporádica com motorista.

Norma regulamentadora: Contrato e aditivo

TABELA LI - Pagamentos de Locação de Veículos em 2014

DATA VALOR EM R$ EMPRESA

07/10/2014 9.780,50 Localiza Rent a Car

20/10/2014 3.904,96 Localiza Rent a Car

23/10/2014 3.200,00 Localiza Rent a Car

11/11/2014 4.886,59 Localiza Rent a Car

TOTAL EM 2014 R$ 21.772,05 Localiza Rent a Car

Fonte: DAF Setor Financeiro SENAR-AR/BA

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 77

6.2 Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis

locados de terceiros

IMOBILIÁRIO PRÓPRIO

3º pavimento do Edifício das Seguradoras, situado à Rua Pedro Rodrigues Bandeira,

nº 143, CEP: 40.015-080, Comércio, Salvador - Bahia. Adquirido em 29/07/2013, pelo

valor de R$834.443,80. Estado de conservação: Muito Bom

7º pavimento do Edifício das Seguradoras, situado à Rua Pedro Rodrigues Bandeira,

nº 143, CEP: 40.015-080, Comércio, Salvador - Bahia. Adquirido em 20/08/2004, pelo

valor de R$105.000,00. Estado de conservação: Muito Bom

8º pavimento do Edifício das Seguradoras, situado à Rua Pedro Rodrigues Bandeira,

nº 143, CEP: 40.015-080, Comércio, Salvador - Bahia. Adquirido em 20/08/2004, pelo

valor de R$105.000,00. Estado de Conservação: Muito Bom

Imóvel de Barreiras, situado à Rua Manoel F. dos Santos, nº 51, Quadra nº19, Lote nº

16, Morada Nobre I, Barreiras - Bahia, adquirido em 14/12/2012, pelo valor de

R$350.000,00. Estado de Conservação: Novo

Centro de Coordenação Regional Senadora Kátia Abreu, situado no Lote APM R3,

Rua Sergipe, Loteamento Mimoso D’Oeste I,município de Luis Eduardo Magalhães –

Bahia. Obra homologada em 30/07/2013, totalizando um valor de R$ 1.670.319,67 (Um

milhão seiscentos e setenta mil trezentos e dezenove reais e sessenta e sete centavos).

Estado de Conservação: Novo.

Imóvel de Gandu, situado no Parque São Serafim, s/n, centro, na cidade de Gandu –

Bahia, adquirido em 01/12/2014, pelo valor de R$ 890, 000,00 (oitocentos e noventa

mil reais). Estado de Conservação: Seminovo

Imóvel em Salvador, situado à Rua Miguel Calmon, nº 39, bairro comércio Ed. Nelson

de Farias 4º andar salas: 401 – 402 – 403 – 404, adquirido em 01/12/2014, pelo valor de

R$ 518.000,00 (quinhentos e dezoito mil reais). Estado de conservação: Seminovo

IMOBILIÁRIO CEDIDO

Imóvel cedido para uso do Centro de Treinamento de Feira de Santana, situado na

Avenida João Durval Carneiro nº 3655, CEP: 44.051-605 Bairro São João, município de

Feira de Santana – Bahia.

IMOBILIÁRIO LOCADO

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 78

2º andar do Edifício das Seguradoras, situado à Rua Pedro Rodrigues Bandeira, nº

143, Comércio, Salvador - Bahia.

Locadora: Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia – Faeb,

inscrita no CNPJ: 15.227.960/0001-66.

Norma regulamentadora: Contrato e aditivos

Objetivo: Funcionamento do Setor Administrativo

Valor da despesa de aluguel repassado a FAEB no exercício: R$ 83.306,58

6º andar do Edifício das Seguradoras, situado à Rua Pedro Rodrigues Bandeira, nº

143, Comércio, Salvador - Bahia.

Locadora: Lucenira Soares Oliveira, inscrita sob CPF: 344.345.855-68.

Norma regulamentadora: Contrato e aditivos

Objetivo: Funcionamento do Setor Administrativo

Valor da despesa de aluguel repassado a Lucenira Soares no exercício:

R$ 78.955,32.

4º andar do Edifício Nelson de Faria, situado na Rua Miguel Calmon, Comércio,

Salvador- Bahia.

Locadora: Federação da Agriculta e Pecuária do Estado da Bahia – FAEB, CNPJ:

15.227.960/0001-66.

Norma regulamentadora: Contrato e aditivos

Objetivo: Arquivamento de todo material técnico, funcionamento do estoque e arquivo

morto do Senar-AR/BA.

Valor da despesa de aluguel repassado a FAEB no exercício:

R$ 40.365,74.

Alojamento do Centro de Treinamento de Feira de Santana, situado à Avenida João

Durval Carneiro, nº 3358, Bairro Caseb, Feira de Santana-Bahia.

Locadora: Silvia Tereza Fontana Barreto, inscrita sob CPF: 563.699.645-49.

Norma regulamentadora: Contrato e aditivos

Objetivo: Alojar de forma gratuita os alunos participantes dos cursos oferecidos no do

Centro de Treinamento de Feira de Santana.

Valor da despesa de aluguel repassado a Silvia Tereza Fontana no exercício R$

5.591,41.

Alojamento do Centro de Treinamento de Gandu, situado à Rua Maria Caribé, S/N,

Cep: 45.450-000, Bairro Centro, Gandu – Bahia.

Locatário: Onar Oliveira Lopes, inscrito no CPF: 093.162.215-87

Norma regulamentadora: Contrato e aditivos

Objetivo: Alojar de forma gratuita os alunos participantes dos cursos oferecidos no do

Centro de Treinamento de Gandu.

Valor da despesa de aluguel repassado a Onar Oliveira Lopes no exercício R$ 3.315,15.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 79

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

7.1 Informações sobre sistemas computacionais que estejam diretamente relacionados aos

macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos da unidade jurisdicionada, contemplando:

a) relação dos sistemas e a função de cada um deles;

Quadro 37- Relação dos sistemas e a função de cada um deles

Nome Empresa

Tipo Banco de

dados

Linguagem de

Programação Descrição Sistema Contrato Suporte

RM Nucleus TOTVS MSSQL .NET

Gestão de Estoque, Compras e Faturamento (Orçamento)

SIM

RM Liber TOTVS MSSQL .NET Gestão Fiscal

SIM

RM Saldus TOTVS MSSQL .NET Gestão Contábil

SIM

RM Bonum TOTVS MSSQL .NET Gestão Patrimonial

SIM

RM Labore TOTVS MSSQL .NET Gestão de Folha de Pagamento

SIM

RM Solum TOTVS MSSQL .NET

Gestão de Projetos

SIM

RM Fluxus TOTVS MSSQL .NET Gestão Financeira

SIM

RM Chronus TOTVS MSSQL .NET Automação de Ponto

SIM

SISGE SoftwareData MySQL Java

Gerenciamento, Controle e Avaliação dos treinamentos oferecidos pelo SENAR.

NÃO

Zimbra Compos MySQL PHP Sistema de e-mail SIM

SISEVENTOS

Construído pela própria

empresa SENAR-BA

MSSQL ASP

Sistema de relatório de viagens realizadas.

NÃO

Fonte: GEAF/ NTI SENAR-AR/BA

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 80

b) eventuais necessidades de novos sistemas informatizados ou funcionalidades,

suas justificativas e as medidas programadas e/ou em curso para obtenção dos

sistemas;

A regional Bahia não tem um PDTI implantado na Regional. No exercício de

2014 trabalhamos apenas com 1 (um) funcionário no setor de TI.

c ) relação dos contratos que vigeram no exercício de referencia do relatório de gestão,

incluindo a descrição de seus objetos, demonstração dos custos relacionados a cada

contrato, dados dos fornecedores e vigência.

Quadro 38- Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014

Nº do

Contrato Objeto Vigência

Fornecedores Valores

Desembolsados

2014 CNPJ Denominação

S/N Manutenção e

Atualização do

Software TOTVS

31/12/2014 53.113.791

/0012-85

TOTVS S.A R$ 45.623,24

S/N Parametrização e

treinamento do

Software TOTVS

31/12/2014 00.763.617

/0001-69

JRP

ASSESSORIA

DE

INFORMÁTIC

A LTDA

RS 100.694,39

S/N Manutenção do

Sistema de e-mail

31/12/2014 97.356.653

/0001-40

COMPOS-

COMPUTADO

RES E

SISTEMAS

R$ 14.850,00

Fonte: GEAF/ NTI SENAR-AR/BA

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 81

8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

8.1 Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na

aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de

serviços ou obras:

QUADRO 39 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações

que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e

descarte dos produtos e matérias primas.

Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de

sustentabilidade ambiental foram aplicados?

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos

atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de

matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles

fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam

a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis, copo de isopor para

estimulo da reutilização).

x

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido

considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas

participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo

condição na aquisição de produtos e serviços.

Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação

ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?

x

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o

menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas

econômicas).

Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da

aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?

x

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel

reciclado).

Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos

adquiridos? As sacolas destinadas ao Programa Despertar foram adquiridas

em material reciclado de garrafas pet, na forma de fibra e tecido (ecopet)

x

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais

eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico

utilizado foi incluído no procedimento licitatório?

x

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de

reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência

tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? ? Os produtos de

higiene pessoal, a exemplo de papel higiênico, sabonetes, toalhas de papel

e protetor para assento, são adquiridos em refil, sob regime de comodato.

X

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de

durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.

x

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de

engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e

operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à

utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

x

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 82

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem

como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

x

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores

visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa

campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

x

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da

necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais

voltadas para os seus servidores.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa

campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Palestras

realizadas no auditório do 7 º andar para conscientização.

x

Considerações Gerais:

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na

afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na

afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua

minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de

aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na

afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua

maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na

afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

8.2 Informações sobre as medidas adotadas pela entidade para redução de

consumo próprio de papel, energia elétrica e água, contemplando:

O SENAR-AR/BA vem formando uma nova consciência ambiental através da

introdução palestras aos funcionários sobre os temas, os conceitos de respeito e

preservação do Meio Ambiente, Ética e Cidadania, Saúde, Trabalho e Consumo. Em

2015, continuaremos conscientizando: os colaboradores, os treinandos e toda a

sociedade sobre as medidas que reduzem o consumo de papel, energia elétrica e água.

Mesmo não estando enquadrado nos termos do Decreto nº. 5.940/2006 o SENAR-

AR/BA preocupa-se com a separação de materiais recicláveis. Desta forma, mantemos

nas nossas salas de trabalho, caixas onde são depositados papéis descartados que, após

atingirem certo volume, são enviados para reciclagem ou reaproveitado de alguma

forma, bem como os cartuchos vazios de toner.

O consumo de água é rateado entre o condomínio, o que não exime a responsabilidade

da UJ de economizar esse recurso hídrico. Segue as ações que aprimoramos em 2014:

- Aquisições de impressoras com a “função” frente e verso, além de configurações de

todos os computadores da Entidade para essa finalidade;

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 83

- Substituição das torneiras para automáticas para os lavatórios;

- Válvulas de descarga com dois estágios de utilização de água;

- Caixa de Papel em cada impressora para serem depositados os papeis descartados.

- Um funcionário monitora o outro na obrigação de desligar todos os equipamentos

elétricos no intervalo para almoço ou na saída. A cada 3(três) meses é instituído um

responsável para fiscalização.

9. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE 9.1 Tratamento das deliberações exaradas em acórdãos do TCU, com as justificativas no caso de não cumprimento.

No exercício de 2014 foi proferido ao SENAR Regional Bahia um Acórdão nº

6436/2014 – 2ª Câmara pelo Tribunal de Contas da União. Para atender às deliberações

exaradas no Acórdão do TCU, foi realizada reunião com a presença das Chefias

Setoriais do SENAR Central, com o cunho de implementar sistemáticas e/ou medidas

para o cumprimento das determinações emanadas pela Corte Egrégia de Contas.

9.2 Tratamento das recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a

entidade se vincula.

Com relação à CGU, recebemos os seguintes ofícios: Ofício nº

23.298/2014/GAB/CGU-Regional/BA, datado de 12.09.2014, com o assunto:

Monitoramento da Gestão, para preenchimento de planilhas sobre: Recursos Humanos,

Licitantes e Fornecedores e Transferências Concedidas, referente ao período de

01/01/2014 a 31/12/2014. Esta solicitação foi atendida através do ofício 005A/201515

SUPER/SENAR-AR/BA, datado de 30.01.2015.

Destacamos que no exercício de 2014 não foram emitidas recomendações por parte da

Controladoria Geral da União.

9.3 Demonstração de Adoção de Medidas administrativas para apurar

responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário

O SENAR-AR/BA, para apuração de irregularidades e responsabilidades relacionadas ao patrimônio da Instituição, procede com instauração de Sindicância, conforme orientação do Tribunal de Contas da União, por intermédio de Comissão, com seus membros nomeados por Portaria, exercendo suas atividades com independência e imparcialidade, assegurando o sigilo necessário à elucidação dos fatos. É instaurado procedimento administrativo, instrução com juntada de documentos, informações sobre o andamento das diligências policiais, simultaneamente adotadas, tomada de depoimentos, elaboração de relatório e encerramento. As reuniões da Comissão são registradas em atas contendo detalhamento das apurações, recomendações e deliberações adotadas.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 84

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO

10.1. Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas

Normas Brasileiras de Contabilidade ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10

Não se aplica a UJ.

10.2. Demonstrações Contábeis previstas na Lei 6404/76 incluindo as notas

explicativas.

As demonstrações contábeis são elaboradas conforme a Lei 6404 de 15 de dezembro de

1976 com alterações da Lei 11.638/2007 e Normas Brasileiras de Contabilidade

emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 85

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADM. REGIONAL DA BAHIA

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

Em reais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - SENAR ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA BAHIA

BALANÇO PATRIMONIAL

EXERCÍCIO: 2013 E 2014 PERÍODO: 01/01/2013 a 31/12/2014 DATA

EMISSÃO:31/12/2014

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício

Atual Anterior Atual Anterior

ATIVO CIRCULANTE 18.938.898 14.457.439 PASSIVO CIRCULANTE 4.968.675,00 1.829.537,00

- OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVI-

- CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA 391.739 72.881 DENCIÁRIAS A PAGAR A CURTO PRAZO 79.437 38.921

- APLICAÇÕES FINANCEIRAS 14.677.009 12.665.689 - FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR

- CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A RECEBER 1.438.331 1.008.111 DE CURTO PRAZO 1.808.210 53.473

- CONVÊNIOS A REALIZAR 1.764.637 250.000 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS A CURTO

- DEMAIS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO 363.405 318.875 PRAZO 230 18.698

- ESTOQUE 240.206 139.644 - CONVÊNIOS/PROJETOS A REALIZAR 2.930.158 1.490.682

-DESPESAS DO EXERCICIO SEGUINTE 63.571 2.239 - PROVISÕES DE CURTO PRAZO 150.640 227.763

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 0 1.300.333

EXIGIVEL A LONGO PRAZO 1.300.333

TOTAL DO PASSIVO 4.968.675 3.129.870

ATIVO NÃO CIRCULANTE 5.471.025 5.406.977

- REALIZAVEL A LONGO PRAZO 0 1.300.333 ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício

- IMOBILIZADO Atual Anterior

- BENS TAGÍVEIS 5.471.025 4.106.644 - PATRIMÔNIO SOCIAL 16.734.547 14.981.074

- SUPERAVIT DO EXERCÍCIO 2.706.701 1.753.472

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 19.441.248 16.734.546

TOTAL 24.409.923 19.864.416 TOTAL 24.409.923 19.864.416

As notas explicativas da administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

João Martins da Silva Júnior Geraldo Machado Marcelo Cardoso e Cardoso

Presidente do Conselho Superintendente Contador CRC-BA 022.638/O-5

CPF 002.114.945-34 CPF 002.418.575-20 CPF 903.126.865-87

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 86

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADM. REGIONAL DA BAHIA

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

(Em Reais)

Exercícios findos em

31 de dezembro

2014

2013

RECEITA OPERACIONAL BRUTA

23.461.526

20.205.323

Contribuições sociais

23.461.526

20.205.323 DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA

-

-

Transf. de Contribuições

-

- CPMF - Senar Adm. Central

-

-

RECEITA LIQUIDA

23.461.526

20.205.323

CUSTOS OPERACIONAIS

- -

Superávit (déficit) operacional bruto

23.461.526

20.205.323

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (20.367.425)

(18.158.366) Despesas com pessoal e encargos sociais

(8.594.185)

(6.289.475)

Serviços de terceiros

(16.066.452)

(12.040.319) Material de consumo

(1.437.474)

(717.983)

Despesas c/ Viagens a Serviços

(428.362)

(260.314) Despesas bancarias/financeiras

(6.136)

(11.255)

Receitas financeiras

1.346.498

897.841 Receita de serviços

4.755.069

-

Outras receitas operacionais

63.617

257.762 Receita de Capital

5.377

Superávit (déficit) operacional

3.094.101

2.046.957 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (387.399)

(293.485)

Alienação e baixa de bens do ativo permanente (1.388)

(9.358) Depreciação Acumulada

(386.011)

(284.127)

Superávit (déficit) do exercício

2.706.701

1.753.472

As notas explicativas integram as demonstrações contábeis.

João Martins da Silva Júnior Geraldo Machado

Marcelo Cardoso e Cardoso

Presidente do Conselho Superintendente

Contador CRC/BA 022.638/O-5

CPF 002.114.945-34 CPF 002.418.575-20

CPF:903.126.865-87

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 87

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADM. REGIONAL DA BAHIA

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO

(Em Reais)

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2014

31/12/2014 31/12/2013

1. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES

Resultado Patrimonial (+) 2.706.701 1.753.472

(=) Despesas que não Afetam o Caixa e Equivalentes

(+) 387.399 345.750

(+) Despesas de Depreciação

386.011 284.127

(+) Despesas não Operacionais (Alienação/Baixa de Bens)

1.388 61.623

(=) Variações no Ativo (-) (2.151.280) (287.994)

(+/-) Contas a Receber

(430.219) (26.940)

(+/-) Convênios a Receber

(1.514.637) (250.000)

(+/-) Adiantamento a Terceiros

2.683 (85.745)

(+/-) Adiantamento a Empregados

(33.211) -

(+/-) Valores Recuperáveis

115 (115)

(+/-) Estoques de Consumo

(100.563) 73.850

(+/-) Despesas Antecipadas

(61.332) (151)

(+/-) Depósitos Judiciais

(14.116) 1.107

(=) Variações no Passivo (+) 3.139.138 (12.744)

(+/-) Obrigações Trabalhistas

191 (6)

(+/-) Obrigações Previdenciárias e Tributárias 21.857 46.208

(+/-) Fornecedores de Bens e Serviços

343.003 (106.878)

(+/-) Credores Diversos

1.411.734 796

(+/-) Credores P/ Convênio não Realizados 1.439.477 (25.523)

(+/-) Provisões Trabalhistas

(77.124) 72.659

Fluxo de Caixa Líquido das Atividades das Operações

(=) 4.081.958 1.798.484

2. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

INGRESSOS

(+) Alienação de Bens

- 5.377

DESEMBOLSOS

(-) Baixa de Bens do Ativo Permanente

6.921 74.916

(-) Aquisição de Ativo Não Circulante

(1.758.701) (1.978.896)

Fluxo de Caixa Líquido das Atividades de

Investimento (-) (1.751.780) (1.898.603)

APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO

PERÍODO (1-2) (=) 2.330.178 (100.119)

Geração Líquida de Caixa e Equivalente de

Caixa (=) 2.330.178 (100.119)

Caixa e Equivalente de Caixa Inicial (-) 12.738.570 12.838.689

Caixa e Equivalente de Caixa Final (+) 15.068.748 12.738.570

As notas explicativas integram as demonstrações contábeis.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 88

João Martins da Silva Júnior Geraldo Machado

Marcelo Cardoso e Cardoso

Presidente do Conselho Superintendente

Contador CRC/BA 022.638/O-5

CPF 002.114.945-34 CPF 002.418.575-20

CPF:903.126.865-87

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 89

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADM. REGIONAL DA BAHIA

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Exercícios findos em 31 de dezembro

(Em Reais)

ESPECIFICAÇÃO Patrimônio Social Resultados

Acumulados Total

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 11.959.727

3.021.347

14.981.074

Incorporação do Resultado Acumulado 3.021.347

(3.021.347) -

Ajustes de exercícios anteriores -

Superavit do Exercício

1.753.472

1.753.472

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 14.981.074

1.753.472

16.734.546

Incorporação do Resultado Acumulado 1.753.472

(1.753.472) -

Ajustes de exercícios anteriores -

Superavit do Exercício

2.706.701

2.706.701

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 16.734.546

2.706.701

19.441.247 As notas explicativas integram as demonstrações

contábeis.

João Martins da Silva Júnior Geraldo Machado Marcelo Cardoso e Cardoso

Presidente do Conselho Superintendente Contador CRC/BA 022.638/O-5

CPF 002.114.945-34 CPF 002.418.575-20 CPF:903.126.865-87

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 90

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO

EXERCÍCIO DE 2014 FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO.

NOTA 01 – Contexto operacional

O SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural foi criado pela lei 8.315 de 23 de

dezembro de 1991, nos termos do Artigo 62 do Ato das disposições constitucionais

transitórias, onde previa sua criação nos moldes do SENAI e SENAC e regulamentado

pelo Decreto nº 566, de 10 de junho de 1992. É uma instituição privada, paraestatal

mantida pela classe patronal rural, vinculada à Confederação Nacional da Agricultura -

CNA e dirigida por um Conselho Deliberativo, de composição tripartiste, por ser

composto por representantes do governo, da classe patronal rural e da classe

trabalhadora, com igual número de conselheiros.

Nos Estados o SENAR é vinculado às Federações da Agricultura e é dirigido por um

Conselho Administrativo constituído de representantes da Administração Central do

SENAR, dos trabalhadores e dos produtores rurais.

Tem como objetivo organizar, administrar e executar, no território do Estado da Bahia,

o ensino da a Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos indivíduos que

exercem a atividade rural e dos trabalhadores de agroindústrias e suas famílias, que

atuem exclusivamente na produção primária.

NOTA 02 – Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas

contábeis

2.1 - Apresentação das Demonstrações Contábeis

As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho Fiscal

Regional, em 27 de março de 2015 e ratificada pelo Conselho Administrativo em 30 de

março de 2015.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 91

O DAF – Departamento Administrativo Financeiro e a Controladoria da Regional Bahia

são os responsáveis pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações

contábeis e financeiras individuais de acordo com as práticas adotadas no Brasil, assim

como pelos controles internos que a Regional Bahia determinou necessárias para

permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorções relevantes.

2.1.1 Balancete Contábil Analítico

Apresentado e elaborado de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade

aplicáveis às empresas de direito privado, sem fins lucrativos, em decorrência da

obrigatoriedade da convergência às Normas Internacionais de Contabilidade, instituída

pela Lei n.º 11.638/07 e alterada pela Lei n.º 11.941/09. Os Ativos e Passivos vencíveis

até 31/12/2015 foram classificados como Circulante enquanto os vencíveis após essa

data como Não Circulante.

a) Os Direitos e Obrigações da empresa estão classificados no Ativo Circulante, Ativo

Não Circulante, Passivo Circulante, Passivo Não Circulante e Patrimônio Social, em

conformidade com a Lei nº 6.404/76 e posteriores alterações, promovidas pelas Leis nº

11.638/2007e 11.941/2009.

b) As Aplicações Financeiras estão registradas pelo custo de aquisição, acrescidas dos

rendimentos auferidos até 31 de dezembro de 2014 com apropriação dos tributos

incidentes sobre as aplicações.

c) Os Estoques estão avaliados ao custo médio de aquisição ou produção, sem que estes

excedam os valores de realização ou reposição.

d) O Imobilizado estão avaliados ao custo de aquisição e/ou construção.

f) A Depreciação do Imobilizado é calculada pelo método linear, mediante aplicação de

taxas que levam em conta o tempo da vida útil dos bens.

2.1.2 Balanço Orçamentário

Nesse contexto, utilizamos as normas da contabilidade pública de acordo com a Lei nº

4.320/1964, pela Portaria MOG nº 42/1999, ou pela Portaria Interministerial nº

163/2001 e suas alterações, que continuam sendo a base normativa para a elaboração e

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 92

execução dos orçamentos nos três níveis de governo. Além desses pilares, a Regional

Bahia segue todos os normativos e instruções do SENAR Adm Central que de forma

estrita, objetiva e simplificada satisfazem os preceitos contidos na Lei.

2.2- Regime de escrituração

Foi adotado o regime de competência para os registros contábeis. A aplicação desse

regime implica no reconhecimento das receitas e despesas quando ganhas ou incorridas,

independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento.

NOTA 03 - Disponibilidades Financeiras

a) Caixa e Bancos c/ Movimento

Caixa e Bancos c/ Movimento incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários,

respectivamente. Todas as contas bancárias transitam em Banco Oficial Federal, no

caso do SENAR-AR/BA, o Banco do Brasil. Existem diversas contas correntes que

foram abertas exclusivamente para atender uma necessidade específica. No caso das

contas correntes de recursos próprios são aquelas destinadas a atender a Sede do

SENAR-BA e seus Centros de Treinamentos em municípios do Estado da Bahia. Por

conseguinte, as contas correntes de recursos de terceiros foram abertas obrigatoriamente

por força de contrato ou melhor controle das verbas de terceiros.

Nesse quadrimestre a conta contábil 1.1.1.02.01.044 denominada de “C/C BB 18.217-6

(SEDE)” foi transferida do título contábil “Bancos c/ Movimento Recursos Próprios”

para “Bancos c/ Movimento Recursos de Terceiros” com a finalidade de atender a Nota

técnica 041/DAF/2013. O motivo dessa transferência foi a demora na abertura de conta

corrente pelo Banco do Brasil, onde precisávamos receber do SEBRAE-BA parcelas do

convênio Viver bem no semiárido que já se encontrava em andamento. No exercício de

2014 todos os recursos recebidos de terceiros estão sendo controlados conforme a

NOTA técnica 041/DAF/2013.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 93

b) Aplicações Financeiras

A Regional Bahia classifica os investimentos em aplicações financeiras de curto prazo

de alta liquidez e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. A

administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento

inicial. As aplicações financeiras são mensuradas pelo seu valor justo e os juros,

correção monetária, são reconhecidos no resultado quando incorridos.

As aplicações financeiras referem-se a operações de renda fixa em moeda nacional,

indexadas à variação dos Certificados de Depósitos Bancários (“CDB”). Desde 2009,

que a Regional Bahia conseguiu junto ao Banco do Brasil a suspensão da cobrança do

Imposto de Renda sobre os rendimentos da aplicação Financeira. A regional Bahia

optou em não fazer a provisão desse Imposto de Renda mensalmente e esperar o

desfecho do processo. Quadro Comparativo da Disponibilidade financeira nos últimos 3

quadrimestres

Descrição 3º

Quadrimes

tre de 2014

Quadrimestr

e de 2014

Quadrimestr

e de 2014

Caixa Sede 0 2.000 2.000

Caixa Outras Unidades1 0 2.000 2.000

Disponibilidades provenientes

de Recursos Próprios

116.438 82.956 116.176

Disponibilidades com

Recursos de Terceiros

(Convênios)

275.301 69.729 13.580

Aplicações Financeiras

Recursos Próprios

13.241.052 14.255.391 11.904.202

Aplicações Financeiras

Recursos de Terceiros

1.435.957 2.257.962 727.488

TOTAL 15.068.748 16.670.038

12.765.446

1 Centro de Treinamento do SENAR-AR/BA, localizado no munícipio de Gandu e Feira

de Santana.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 94

NOTA 04 - Contas a receber e Convênios a realizar

4.1 CONTAS A RECEBER

As contas a receber são referente as receitas das contribuições sociais provisionados

referente ao mês de dezembro/2014, que entrará em caixa no mês de janeiro/2015.

4.2 Convênios a realizar

Os convênios a realizar são valores a receber decorrentes de compromissos contratuais

que foram reconhecidas tendo como contrapartida do ativo as contas do passivo

denominadas de Convênios/Projetos a realizar.

AGETEC – Esse convênio foi celebrado junto ao SEBREA-BA visa a prestação de

consultoria gerencial e tecnológica aos produtores rurais buscando promover a educação

do homem do campo, proporcionando o desenvolvimento do seu negócio, bem como o

crescimento econômico da empresa integradora parceira, estendendo seus benefícios a

toda cadeia produtiva. Foi recebido a parcela 2/2 (última), em 28/11/2014, no valor de

R$ 781.535,68 (setecentos oitenta e um mil quinhentos e trinta cinco reais sessenta oito

centavos).

Negócio Certo Rural – Esse contrato de prestação de serviço tem por objetivo contribuir

para a melhoria da gestão da propriedade rural por meio da capacitação, tendo como

foco o empreendedorismo, buscando o fortalecimento do agronegócio brasileiro. O

SENAR foi contrato para realizar 60 turmas a R$ 11.700,00. Recebeu nesse

quadrimestre o equivalente a 29 turmas que foi R$ 339.300,00 (trezentos trinta nove mil

trezentos reais).

Viver Bem no Semiárido – conta contábil 1.1.2.05.01.021 Esse convênio foi celebrado

em 18/06/2014 com o objetivo de promover a competitividade e sustentabilidade dos

empreendimentos rurais no semiárido baiano, através do fomento à inovação, ao

empreendedorismo e à difusão das tecnologias sociais de produção, gestão e boas

práticas de convivência com o semiárido. No convênio montante de R$ 2.010.000,00

(Dois milhões e dez mil reais) até a data do encerramento não havia sido depositado

nenhuma parcela.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 95

NOTA 05 – Adiantamentos a terceiros

Adiantamentos a Terceiros são avaliados a cada mês, para identificação dos prazos que

foram dados para cada parceiros prestar contas, principalmente Sindicatos, com

diversas finalidades como: Cursos de Formação Profissional Rural, Cursos de longa

duração como é o caso do Formação Empreendedoras –FEM, Cursos de Programas

Especiais, Patrocínios, Termo de Cooperação Técnica Financeira entre outros.

NOTA 06 - Antecipações a Empregados

Abrange o tratamento contábil das atividades que envolvem o Setor de Recursos

Humanos - RH que foram provisionadas para serem amortizadas ou/e prestado contas

posteriormente. Antecipações a Empregados envolvem várias rubricas contábeis tais

como adiantamento, Adiantamentos a empregados, vale transporte e vale refeição que

serão baixados no mês de janeiro de 2015.

NOTA 07 - Estoques

Os estoques foram avaliados pelo custo médio de aquisição, esse quadrimestre foi feito

um levantamento “in loco” em 265 itens. O inventário foi feito na sua totalidade,

utilizando de 3 (três) contagens para sua total eficiência.

Conta Descrição Valor em R$

1.1.2.12.01.001 Material Consumo/Expediente 71.558,80

1.1.2.12.01.003 Material de Informática 68.532,63

1.1.2.12.01.006 Material Instrucional 100.114,79

TOTAL 240.206,22

NOTA 08 - IMOBILIZADO

O Imobilizado estão avaliados ao custo de aquisição e/ou construção. Os encargos de

depreciação, foram calculados pelo método linear, mediante a aplicação de taxas que

levam em conta o tempo de vida útil econômica dos bens. Ganhos e perdas em

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 96

alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor

contábil e são incluídos no resultado como despesas não operacionais.

Em R$

3º Quadrimestre de 2014

2º Quadrimestre

de 2014

IMOBILIZADO

Taxa

anual

de

deprec

iação

Custo

Corrigido

Depreciaç

ão

Acumula

da

Valor

Residual

Valor Residual

Veículos 20%

288.715 68.190 220.525

92.251

Movéis e Utensílios 10%

554.571 270.563 284.008

299.284

Máquinas,

Aparelhos e

Equipamentos 10%

382.783 115.418 267.365

271.404

Informática 20%

607.819 351.230 256.589

268.132

Sistemas

Aplicativos

Software 20%

223.127 133.064 90.063

100.624

Bens móveis

2.057.015 938.465 1.118.550

1.031.695

Prédios 4%

4.472.763 261.590 4.211.173

2.848.731

Construções em

Curso -

28.860

28.860

28.860

Instalações e

Apatações 10% 148.610 36.168 112.442 117.395

Bens Imóveis

4.650.233 297.758 4.352.475

2.994.986

Total do Imobilizado

6.707.248 1.236.223 5.471.025

4.026.681

Fonte: Balancete do 3º

quadrimestre 2014 do

SENAR-AR/BA

Nota 9- Despesas do Exercício Seguinte

São as despesas pagas antecipadamente que serão consideradas despesas no decorrer do

exercício seguinte, diminuídas das apropriações efetuadas no período, de forma a

obedecer ao regime de competência.

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 97

Nota 10 – Obrigações Previdenciárias e Tributárias

Registra os encargos e obrigações a recolher, no que se refere às obrigações

previdências e tributárias por parte da empresa do mês de dezembro 2014.

Nota 11 – Fornecedores de bens e serviços

A obrigação no montante de R$ 396.070,31 (trezentos noventa seis mil setenta reais e

trinta e um centavos) encontra-se pendentes de pagamento por não conclusão do serviço

e/ou falta de apresentação de documentos exigidos, com isso fazemos a provisão para

obedecer ao regime de competência.

Nota 12 – Convênios/Projetos a realizar

AGETEC – Esse convênio foi celebrado junto ao SEBREA-BA visa a prestação de

consultoria gerencial e tecnológica aos produtores rurais buscando promover a educação

do homem do campo, proporcionando o desenvolvimento do seu negócio, bem como o

crescimento econômico da empresa integradora parceira, estendendo seus benefícios a

toda cadeia produtiva. Falta receber a parcela 2/2 no valor de R$ 781.535,68 (setecentos

oitenta e um mil quinhentos e trinta cinco reais sessenta oito centavos) equivale ao

Título Convênios a Receber conta contabil 1.1.2.05.01.018.

PRONATEC- Visando ofertar vagas em cursos de formação inicial e continuada

ou qualificação profissional, abrangendo as modalidades das bolsas-formação do

Programa. As contas do Ativo Circulante 1.1.1.03.01.030 e 1.1.1.05.01.017 totalizam o

valor de R$ 211.943,02 (Duzentos onze mil novecentos quarenta três reais e dois

centavos) correspondente o valor que se encontra no Passivo Circulante cujo título da

conta é “CONVÊNIO PRONATEC”.

CARGILL – A conta contábil 2.1.1.08.01.019 chamada de “ Convênio

CARGILL/SENAR” corresponde ao mesmo valor da conta do ativo circulante

1.1.1.03.01.034 mais a conta contábil 1.1.1.05.01.018.

Negócio Certo Rural – Todo o valor recebido pelo SEBRAE-BA foi gasto conforme

demonstrado no Passivo Circulante cuja descrição da conta contabil é “Contrato

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 98

SEBREA-BA/SENAR-BA NCR”. Já nas contas do Ativo Circulante desse convênio

especifico que são: 1.1.1.03.01.032/1.1.1.04.01.015 totalizando um valor de R$

83.885,80 (Oitenta três mil oitocentos oitenta cinco reais oitenta centavos)

correspondente ao recurso do SENAR que transita por esse conta corrente.

Viver Bem no Semiárido – conta contábil 1.1.2.05.01.021 Esse convênio foi

celebrado em 18/06/2014 com o objetivo de promover a competitividade e

sustentabilidade dos empreendimentos rurais no semiárido baiano, através do fomento à

inovação, ao empreendedorismo e à difusão das tecnologias sociais de produção, gestão

e boas práticas de convivência com o semiárido. A conta contábil 2.1.1.08.01.021

chamada de “Convênio SEBRAE/SENAR VIVER BEM NO SEMIARIDO” encontra-

se apenas os recursos de Terceiros. E os recursos disponíveis na conta corrente e

investimentos desses convênios encontram-se tanto recurso próprio(SENAR-BA) como

de terceiros (SEBRAE-BA).

Nota 13- Provisões Trabalhistas

Neste grupo são apropriadas as previsões de 13º salário, férias e respectivos encargos.

Nota 14 – Despesas

O Artigo 28 do Regimento Interno do SENAR – Administração Central estabelece que

as despesas aplicadas nas atividades Meio e Fim, devem respeitar os limites de 20% e

80% respectivamente do total das despesas realizadas.

Marcelo Cardoso e Cardoso

Contador CRC/BA 022.638/O-5

CPF: 903.126.865-87

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Relatório de Gestão Exercício 2014 Página 99

11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

11.1 Medidas adotadas pelos órgãos ou entidades com vistas ao

cumprimento das normas relativas à acessibilidade, em especial a Lei

10.098/2000, o Decreto 5.296/2004 e as normas técnicas da ABNT

aplicáveis.

A Regional vem buscando atender as normas relativas à acessibilidade, por meio de

ações iniciadas no Centro de Treinamento de Luis Eduardo, construído em 2013, que já

se encontra dentro das normas e padrões que a lei estabelece, com percurso acessível

que une a parte exterior com as dependências de uso comum, sanitários adaptados e

vagas reservadas aos portadores de deficiências ou com mobilidade reduzida. Para o

exercício de 2015, a Regional estará adaptando o centro de treinamento situado no

município de Gandu - BA para atender às normas acima citadas.

João Martins da Silva Junior

Presidente do Conselho

Geraldo Machado

Superintendente