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Relatório de avaliação de riscos Salão de Cabeleireiro hipótese nº 4 04-02-2011 Margarida Branco Pereira thst005 nº 15

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Relatório de avaliação de riscosSalão de Cabeleireiro hipótese nº 4

04-02-2011Margarida Branco Pereira thst005 nº 15

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Relatório de avaliação de riscos

Índice

2. Introdução................................................................................................................................3

2.1....................................................................................................................................3

3 – Avaliação de riscos.................................................................................................................6

3.1....................................................................................................................................6

3.2....................................................................................................................................6

3.3....................................................................................................................................7

3.4....................................................................................................................................8

3.5..................................................................................................................................10

3.6..................................................................................................................................10

3.7..................................................................................................................................11

3.8..................................................................................................................................11

Formadora: Dª Tânia ReynaudFormanda: Margarida Pereira thst0005 Alcoitão,04/02/11 Página 2

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Relatório de avaliação de riscos

2. IntroduçãoFoi realizada uma vistoria ao salão de cabeleireiro da hipótese n.º 4, com o objectivo de elaborar um levantamento dos perigos e consequente avaliação de riscos existentes naquele local de trabalho.

2.1 Para a avaliação de riscos, foi utilizado o sistema simplificado de avaliação de riscos profissionais.

SISTEMA SIMPLIFICADO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTEMetodologia

PERIGOS RISCOS ND NE NP NC NR NIMEDIDAS PREVENTIVAS E / OU CORRETIVAS

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Relatório de avaliação de riscos

Tony pega num recipiente vazio da Solange com etiqueta a dizer acetona e algumas características deste produto e introduz amoníaco e não alterou etiqueta.

Uso incorrecto dos productos por falta de rótulos, queimaduras, irritação nos olhos.

10 4 40 60 2400 I

Recomenda-se que cada trabalhador tenha os seus próprios frascos rotulados estando escrito o nome do producto que contém a data em que foi colocado o producto e o nome do trabalhador, comprar novos frascos e rótulos plastificados, fazendo-se a sua manutenção diária. O Tony deve ter formação e informação em SHT.

Tony não usa luvas nem mascara a manusear os produtos químicos.

Inalação de productos tóxicos, queimaduras, irritação nos olhos.

6 4 24 60 1440 I

Uso de EPI´S, dar formação e informação ao Tony

Tony vai às estantes de arrumação do estabelecimento, onde se armazenam os produtos químicos e vai buscar um recipiente com 5 litros que contém o amoníaco.

Riscos Inalação de productos tóxicos, queimaduras, irritação nos olhos, para clientes e trabalhadores.

6 4 24 60 1440 I

Os productos químicos usados no cabeleireiro devem estar armazenados, rotulados e em espaço arejado. Estes productos só devem ser manuseados por uma ou duas pessoas com formação. A mesma ou as mesmas devem fazer diluições diárias previstas para serem usadas por todos os trabalhadores, sempre bem rotulado e mencionando as concentrações dos vários productos. Recomenda-se uma boa extracção de ar e ventilação.

Recomenda-se que ao

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Relatório de avaliação de riscos

Solange tem de retirar um secador de pé que impedia o caminho e que alguém tinha deixado esquecido.

Esbarramento e quedas ao mesmo nível

6 3 18 60 1080 Ifinalizar o trabalho de cada cliente, o trabalhador tenha o cuidado de arrumar todos os utensílios e aparelhos usados.

As indicações de segurança na etiqueta do amoníaco estão muito velhas e desgastadas

Não saber como agir em caso de emergência

10 1 10 60 600 I

Caso seja um producto que tenha longa permanência no cabeleireiro deve-se plastificar o rótulo do frasco para o proteger e permanece-lo intacto até o producto acabar, também deve o responsável destas tarefas rectificar a validade do producto, devem ainda terem o cuidado do rótulo ficar virado para cima, para os utilizadores verem e protegerem-no.

Solange decide lavar

o dedo da cliente

abundantemente com

água e recomenda-lhe

que consulte um

médico.

Não saber como agir em caso de emergência.

10 2 20 60 1200 I

Recomenda-se que no local de trabalho deve existir material de primeiros socorros, bem sinalizado e de fácil acesso a todos os trabalhadores.

Ficha de dados de segurança que forneciam dados sobre o produto, mas o responsável pelo cabeleireiro disse-lhe que

Desconhecimento do manuseamento do ou dos produtos e as consequências.

10 2 20 60 1200 I

Recomenda-se que quando Comprarem os productos químicos necessários, sejam pedidos aos vendedores as fichas de dados de segurança de cada um deles, como também informarem-se das reacções químicas que se produzem nas misturas necessárias para

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Relatório de avaliação de riscos

também não as tinha

os trabalhos realizados no cabeleireiro.

Legenda.

NC - NÍVEL DE CONSEQUÊNCIA. ND - NÍVEL DE DEFICIÊNCIA.

NE -NÍVEL DE EXPOSIÇÃO. NI - NÍVEL DE INCIDENCIA.

NR - NÍVEL DE RISCO. NP - NÍVEL DE PROBABILIDADE.

3 – Avaliação de riscosApós uma vistoria ao salão de cabeleireiro da hipótese nº4, com o objectivo de elaborarmos uma avaliação de riscos, foram detectadas algumas não conformidades de acordo com a legislação em vigor, as quais passamos a apresentar:

» Situações detectadas de nível de intervenção I / prioritária:

3.1 Para os vários perigos encontrados no salão de cabeleireiro Hipótese nº4 o nível de incidência tem o mesmo grau (grau I), para tal situação vamos recorrer ao nível de risco, porque os valores encontrados nos ajudarão a encontrar as prioridades das medidas preventivas correctivas.

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Relatório de avaliação de riscos

NÍVEL RISCO 2400.

3.2 Recomenda-se que cada trabalhador tenha os seus próprios frascos rotulados estando escrito o nome do producto a sua concentração a data em que este foi colocado e o nome do trabalhador, conforme o Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto, Artigo 24.º alínea a), b), c).

“ (Recipientes)

Os recipientes contendo substâncias perigosas devem ter:

a) Um dístico ou sinal de «Perigo»;

b) O nome da substância ou uma designação de referência;

c) Na medida do possível, os conselhos essenciais relativos ao primeiro cuidado a administrar no caso de as substâncias em causa poderem afectar a saúde ou a integridade física dos trabalhadores.”

Deve ser feita a manutenção diária conforme o Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto, Artigo7.º nº1, Alínea c).

“ (Limpeza diária e periódica)

c) Os utensílios ou equipamentos de uso diário;”

Comprar novos frascos de plástico e rótulos plastificados, o Tony deve ter formação e informação, conforme Decreto-Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro, Artigo 1º e 5º. Alínea f).

“Princípios gerais e sistema de prevenção de riscos profissionais

Artigo 5.º

Princípios gerais

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Relatório de avaliação de riscos

1 — O trabalhador tem direito à prestação de trabalho em condições que respeitem a sua segurança e a sua saúde, asseguradas pelo empregador ou, nas situações identificadas na lei, pela pessoa, individual ou colectiva, que detenha a gestão das instalações em que a actividade é desenvolvida.

3 — A prevenção dos riscos profissionais deve assentar numa correcta e permanente avaliação de riscos e ser desenvolvida segundo princípios, políticas, normas e programas que visem, nomeadamente:

f) A educação, a formação e a informação para a promoção da melhoria da segurança e saúde no trabalho;”

NÍVEL RISCO 1440.

3.3 No manuseamento destes produtos químicos devem ser usadas mascaras e óculos e sempre utilizados em local bem arejado.Recomenda-se uso de EP´S, quando mexer em produtos químicos, conforme o Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto, Artigo 47.º nº 1, 2.

“Dispositivos de protecção individual

Artigo 47.º

(Medidas de protecção)

1-Deve existir à disposição dos trabalhadores vestuário de trabalho e ou dispositivo de protecção individual contra os riscos resultantes das tarefas e operações efectuadas sempre que sejam insuficientes as medidas técnicas de higiene e segurança de carácter geral.

2-O equipamento de protecção individual e o fato de trabalho não devem ser utilizados como meio de substituir qualquer protecção ou medida técnica eficaz, mas antes como recursos de segurança complementar.”

Usar métodos de trabalhos escritos em linguagem simples e metódica para compreensão de todos os trabalhadores e uniformização dos mesmos conforme o Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto, Artigo 21.º.

“Artigo 21.º

(Métodos de trabalho)

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Relatório de avaliação de riscos

Os métodos de trabalho devem ser consentâneos com as regras de segurança e higiene do trabalho, de sanidade física e mental e o conforto dos trabalhadores.”

NÍVEL RISCO 1440.

3.4 Os productos químicos usados no cabeleireiro devem estar armazenado rotulados e em espaço arejado, conforme o Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto, Artigo 29.º nº1 alínea a), b).

“Artigo 29.º

(Armazenagem)

1 - A armazenagem dos produtos ou substâncias incómodo, insalubres, perigosos, tóxicos ou infectantes deve ser efectuado em compartimento próprio, não comunicando directamente com os locais de trabalho, e obedecerá às seguintes características:

a) Ter sistema de ventilação eficiente, de modo a impedir acumulação perigosa de gases ou vapores;

b) Fechar hermeticamente, de modo a evitar que os locais de trabalho sejam inundados pelos cheiros, gases ou vapores;”

Estes productos só devem ser manuseados com o equipamento de protecção individual e o fato de trabalho por uma ou duas pessoas com formação nos productos que se usam no local. A mesma ou as mesmas devem fazer diluições diárias previstas para serem usadas pelos outros trabalhadores, sempre bem rotulado e mencionando as concentrações dos vários productos, conforme o Decreto-Lei n.º 243/86 de 20 de Agosto, Artigo 50.º alínea 1, 2 a), b), 3, 4 a) b).

“Artigo 50.º

(Dever das partes)

1-Os trabalhadores devem ser informados das questões de higiene e segurança relativas à sua actividade profissional.

2-Os trabalhadores devem estar especialmente informados:

a)Dos riscos para a saúde inerentes às substâncias nocivas que utilizam ou possam vir a utilizar ou manipular no decurso do seu trabalho, mesmo no caso de produtos cujo o uso não seja habitual no estabelecimento;

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Relatório de avaliação de riscos

b)Da necessidade de utilizarem convenientemente equipamento e dispositivos de protecção individual ou colectiva.

3-Constitui dever dos empregadores assegurar eficazmente a informação referida nos números anteriores.

4-Os trabalhadores, para além de cooperarem no cumprimento das obrigações que incumbem aos empregados, devem:

a)Cumprir as prescrições de segurança e higiene estabelecidas na legislação aplicável ou concretamente determinadas pela entidade patronal ou seus representantes;

b)Utiliza correctamente e segundo as instruções do fabricante e do empregador, os dispositivos técnicos gerais ou individuais de higiene e segurança que por estes lhes são postos à disposição.”

Recomenda-se uma boa extracção de ar e ventilação, conforme o Decreto-lei nº 243/86, de 20 de Agosto, Artigo 29.º nº1 Alínea a).

“Artigo 29.º

(Armazenagem)

1 - A armazenagem dos produtos ou substâncias incómodo, insalubres, perigosos, tóxicos ou infectantes deve ser efectuado em compartimento próprio, não comunicando directamente com os locais de trabalho, e obedecerá às seguintes características:

a) Ter sistema de ventilação eficiente, de modo a impedir acumulação perigosa de gases ou vapores;”

NÍVEL RISCO 1200

3.5 Recomenda-se que no local de trabalho deve existir material de primeiros socorros, bem sinalizado e de fácil acesso a todos os trabalhadores, conforme a portaria nº 987/93, de 6 de Outubro, Artigo 21.º, Decreto-lei nº 243/86, de 20 de Agosto, Artigo 48.º nº 4.

“ Artigo 21ºRelativas as prescrições mínimas de segurança e de saúde nos locais de trabalho

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Relatório de avaliação de riscos

Os locais de trabalho devem estar equipados com material de primeiros socorros, devidamente sinalizados e de acesso fácil.”

Como também devem existir instruções práticas, para cada situação de emergência, conforme o Decreto-lei nº 243/86, de 20 de Agosto, Artigo 48.º nº 4.

“Artigo 48.º

4 - Junto dos armários, caixas ou bolsas de primeiros socorros devem existir instruções claras e simples para os primeiros cuidados a pôr em prática em cada caso de urgência.”

NÍVEL RISCO 1200

3.6 Recomenda-se que quando comprarem os productos químicos necessários sejam pedidos ao vendedor as fichas de dados de segurança de cada um deles, devem ser tiradas em seguida duas fotocópias das fichas de segurança dos productos químicos existentes, plastifica-las e colocar uma delas no armazém ao lado de cada producto e a outra num dossier onde todos os trabalhadores possam consultar, conforme a Portaria 732-A/96,de 11 de Dezembro, Artigo21 º nº1.

“Ficha de dados de segurançaArtigo 21 º

1— Para permitir, nomeadamente, que os utilizadores profissionais tomem as medidas necessárias para a protecção do ambiente, assim como da saúde e da segurança nos locais de trabalho, todo e qualquer fabricante importador ou distribuidor, aquando da primeira entrega de uma substância perigosa ou mesmo antes deve enviar ao destinatário uma ficha de dados de segurança contendo as informações necessárias à protecção do homem e do ambiente, a qual pode ser transmitida em papel ou electronicamente.”

NÍVEL RISCO 1080

3.7 Recomenda-se que ao finalizar o trabalho de cada cliente, o trabalhador tenha o cuidado de arrumar todos os utensílios e aparelhos usados.

NÍVEL RISCO 600

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Relatório de avaliação de riscos

3.8 Caso seja um producto que tenha longa permanência no cabeleireiro deve-se plastificar o rótulo do frasco para o proteger e permanece-lo intacto até o producto acabar, também deve o responsável destas tarefas rectificar a validade do producto, devem ainda terem o cuidado do rótulo ficar virado para cima, para os utilizadores verem e protegerem-no, conforme Portaria nº 732-A/96, de 11 de Dezembro, Artigo 18.º Alínea 1 a) b) c) d) e) f) g) h).

“Da embalagem e rotulagem de substâncias perigosas

Artigo 18.Da rotulagem

1— Qualquer embalagem deve conter de modo legível e indelével as seguintes indicações, redigidas em língua portuguesa:a) Nome da substância, sob uma das denominações constantes do anexo I ou, se não constar do referido anexo, sob uma nomenclatura internacionalmente reconhecida;b) Nome e morada completa, incluindo número de telefone, do responsável pela colocação no mercado, sejam ele fabricantes, importador ou distribuidor;c) Símbolos de perigo e indicação dos perigos que apresenta a utilização da substância, em conformidade com as indicações do anexo I;d) Os símbolos indicações de perigo devem ser conformes com os do anexo II, devendo ser impressos a negro sobre fundo amarelo-alaranjado;e) Frases tipo indicando os riscos particulares que derivam dos perigos que apresenta o uso da substância (frases «R»);f) Frases tipo indicando os conselhos de prudência no uso da substância (frases «S»);g) Número CEE, quando atribuído;h) Indicação «Rotulagem CEE», obrigatória para as substâncias incluídas no anexo I.”

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