relatÓrio das propriedades tÉrmicas 2... · 2016. 11. 1. · de ar observando a nbr 16401. no 6°...
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Ministério do Meio Ambiente
Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental
ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO EDIFÍCIO SEDE
DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE E MINISTÉRIO DA CULTURA –
BLOCO B / ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS
PARTE 2
MEMORIAL DE SIMULAÇÃO e
RELATÓRIO DAS PROPRIEDADES
TÉRMICAS
2015
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Considerações Iniciais
Este relatório é parte do Projeto de Retrofit do Edifício Sede do Ministério do
Meio Ambiente e da Cultura, desenvolvido com recursos do Projeto ‘Transformação do
Mercado de Eficiência Energética no Brasil’- PNUD BRA09/G31. Esta é a etapa que traz
os resultados da simulação do nível de eficiência energética de acordo com o Método
de Simulação descrito no Regulamento Técnico de Qualidade para Edifícios Públicos,
Comerciais e de Serviços- RTQ-C.
O documento está dividido em 19 itens. No item 1 são apresentados os dados da
equipe que realizou a simulação do nível de eficiência energética do Bloco B da
Esplanada dos Ministérios. No item 2 são apresentados os dados gerais da edificação.
No 3° item caracterizam-se os softwares utilizados para a realização da simulação
termoenergética como também a identificação do arquivo climático. No 4° item
caracterizam-se as zonas térmicas definidas nos diferentes pavimentos da edificação.
No 5° item são discutidas as taxas de renovação do ar do sistema de condicionamento
de ar observando a NBR 16401. No 6° item caracterizam-se alguns parâmetros definidos
na simulação termoenergética não encontrados no RTQ-C. No 7° item é apresentado um
quadro resumo de localização das principais informações da simulação
termoenergética. No 8° item é detalhado a configuração do sistema de
condicionamento de ar. No item 9 são apresentadas as esquadrias do Bloco B da
Esplanada dos Ministérios. No item 10 são caracterizadas as propriedades térmicas da
envoltória – paredes e coberturas. No item 11 são caracterizadas as cargas de
iluminação e equipamentos. No item 12 são discutidos os padrões de uso e ocupação
do Bloco B. No item 13 caracterizam-se as estratégias de ventilação para ambientes de
uso permanente condicionados naturalmente. No item 14 é caracterizada a
temperatura do solo ao longo do ano.
Já no item 15 são apresentadas as configurações dos modelos de referência para
a análise do nível de eficiência energética do Bloco B segundo o RTQ-C – Método de
Simulação. No item 16 são apresentados os consumos do edifício real e dos modelos de
referência e é determinado o EqNumS. No item 17 são apresentados os POCs
(Percentuais de Horas de Conforto) das zonas térmicas com ambientes de permanência
prolongada condicionados naturalmente, como também o EqNumV. Por último, no item
18, é realizado um diagnóstico do nível de eficiência energética do Bloco B da Esplanada
dos Ministérios. No item 19 é apresentado o número de horas não atendidas pelo
sistema de condicionamento de ar. No item 20 são feitas as considerações finais do
relatório.
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Departamento de Mudanças Climáticas Diretor: Adriano Santhiago de Oliveira
Equipe Técnica: Alessandra Silva Rocha Alexandra Albuquerque Maciel Lúcia Cristina Almeida dos Reis Thiago de Araújo Mendes
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento- PNUD Coordenador da Unidade de Meio Ambiente e Desenvolvimento: Carlos Castro
Equipe Técnica: Ludmilla de Oliveira Diniz Rose Diegues (Analista de Programa)
Revisão e edição: Alexandra Albuquerque Maciel
Conteúdo:
GCE do Brasil Diretor: Dimitri Lobkov
Laboratório de Conforto e Eficiência Energética - Universidade Federal de Pelotas Coordenador do Projeto: Eduardo Grala da Cunha
Equipe Técnica: Fernando Rezende Apolinário Nicolai Tihhonov Viviane Coelho Rodrigues Luciana Oliveira Fernandes Carla Matheus de Almeida
Equipe Técnica/ Elaboração: Antonio César Silveira Baptista da Silva (Coordenador do Laboratório) Eduardo Grala da Cunha Eduardo Gus Brofman Juliana Al-Alam Pouey Liader da Silva Oliveira Mariane Pinto Brandalise Stífany Knop
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SUMÁRIO
Considerações Iniciais ........................................................................................ 2
1. Identificação e Qualificação do Simulador ........................................................ 12
1.1 Identificação do Simulador- ................................................................................. 12
1.2 Qualificação Profissional ..................................................................................... 12
1.2.1 Atuação ............................................................................................................... 12
1.2.2 Experiência na Área de Simulação computacional ............................................. 13
2. Dados Gerais da Edificação .............................................................................. 15
2.1 Dados Gerais da Envoltória ................................................................................. 16
2.2 Dados Gerais do Sistema de Iluminação ............................................................... 16
2.3 Sistema de Condicionamento de Ar ..................................................................... 19
3. Software e arquivo climático utilizados ............................................................ 27
4. Caracterização das Zonas Térmicas .................................................................. 28
1.3 Caracterização das zonas térmicas do Subsolo ..................................................... 29
1.4 Caracterização das zonas térmicas do Térreo ....................................................... 29
1.5 Caracterização das zonas térmicas do 1º pav. tipo ............................................... 30
1.6 Caracterização das zonas térmicas do Pav. Tipo- Ministério da Cultura ................. 30
1.7 Caracterização das zonas térmicas do Pav. Tipo- Ministério do Meio Ambiente .... 31
1.8 Caracterização das zonas térmicas do 9º. Pav. - Ministério do Meio Ambiente ..... 31
5. Taxas de renovação de ar em atendimento a NBR 16401 .................................. 32
5.1 Condições internas .............................................................................................. 32
5.2 Renovação de Ar ................................................................................................. 32
5.3 Infiltração ........................................................................................................... 32
6. Notas relevantes, hipótese e cálculos realizados fora de norma. ...................... 32
6.1 COP dos aparelhos de janela não etiquetados e antigos ....................................... 33
6.2 Laudo de Absortância.......................................................................................... 33
6.3 Não consideração do entorno construído ............................................................ 33
6.4 Ocupação – definição da densidade ..................................................................... 33
6.5 Hipótese de Conforto Adotada para ambientes de permanência prolongada
condicionados naturalmente .......................................................................................... 34
6.6 Operação dos Brise-soleis da Fachada Oeste ........................................................ 35
7. Arquivos de desenhos - Plantas, cortes e fachadas; Detalhes construtivos; Detalhe de instalações elétricas e/ou outros; Diagramação do zoneamento ............ 36
8. Sistemas que compõem a edificação - Equipamentos de condicionamento de ar (aquecimento e resfriamento) ................................................................................ 38
8.1 Descrição e especificação técnica dos sistemas .................................................... 38
9. Características e desempenho térmico das aberturas ....................................... 47
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10. Características construtivas da Envoltória e Detalhes dos materiais dos componentes construtivos (emissividade, espessura, transmitância térmica) .......... 48
10.1 Paredes Externas ................................................................................................ 48
10.1.1 Transmitância térmica ......................................................................................... 48
10.1.2 Cálculo da espessura equivalente ....................................................................... 50
10.1.3 Cálculo da densidade de massa aparente equivalente ....................................... 50
10.1.4 Absortância ......................................................................................................... 51
10.2 Paredes Internas ................................................................................................. 51
10.2.1 Transmitância Térmica ........................................................................................ 51
10.3 Coberturas .......................................................................................................... 52
10.3.1 Transmitância Térmica ........................................................................................ 52
10.3.2 Absortância ......................................................................................................... 53
10.4 Pisos Internos ..................................................................................................... 53
10.4.1 Transmitância Térmica ........................................................................................ 54
10.5 Vidros ................................................................................................................. 54
10.6 Material Impermeabilizante ................................................................................ 54
11. Cargas internas de iluminação e Equipamentos ................................................ 54
11.1 Densidade de Carga Interna de Iluminação .......................................................... 55
11.2 Equipamentos ..................................................................................................... 55
12. Padrões de uso (Ocupação, Iluminação e Equipamentos) ................................. 56
13. Estratégias de ventilação, tipo de controle e padrão de uso ............................. 56
14. Temperaturas do solo ...................................................................................... 57
15. Configuração dos modelos de referência .......................................................... 58
15.1 Cálculo do ICenv para obtenção dos PAFTs de referência ..................................... 58
15.1.1 Determinação do ICEnv, ICMaxD e ICMin ........................................................... 59
15.1.2 Determinação dos índices de consumo para os níveis A, B, C e D ...................... 59
15.1.3 Determinação dos PAFTs e F PAFTs .................................................................... 60
15.2 Modelo de Referência Nível A ............................................................................. 60
15.2.1 Iluminação ........................................................................................................... 60
15.2.2 Ar Condicionado .................................................................................................. 60
15.2.3 Envoltória ............................................................................................................ 62
15.3 Modelo de Referência Nível B ............................................................................. 63
15.3.1 Iluminação ........................................................................................................... 63
15.3.2 Ar Condicionado .................................................................................................. 64
15.3.3 Envoltória ............................................................................................................ 65
15.4 Modelo de Referência Nível C ............................................................................. 67
15.4.1 Iluminação ........................................................................................................... 67
15.4.2 Ar Condicionado .................................................................................................. 67
15.4.3 Envoltória ............................................................................................................ 69
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15.5 Modelo de Referência Nível D ............................................................................. 70
15.5.1 Iluminação ........................................................................................................... 70
15.5.2 Ar Condicionado .................................................................................................. 70
15.5.3 Envoltória ............................................................................................................ 71
16. Determinação do Equivalente Numérico de Simulação - EqNumS ..................... 72
17. Determinação do Equivalente Numérico de Ventilação – EqNumV ................... 73
18. Determinação do Nível de Eficiência Energética do Bloco B de acordo com o RTQ-C 73
19. Justificativa dos erros de simulação e de avisos de alerta incluindo a avaliação das horas não atendidas pelo sistema de condicionamento. ................................... 74
20. Considerações Finais ........................................................................................ 75
21. Referências Bibliográficas ................................................................................ 76
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Imagem da nova luminária de 4 x 16 W que estão sendo instaladas no
MMA. ..................................................................................................................... 17 Figura 2 - Zonas térmicas do subsolo ............................................................................ 29 Figura 3 - Zonas térmicas do pavimento térreo ............................................................. 30 Figura 4 - Zonas térmicas do 1° pavimento Tipo .......................................................... 30 Figura 5 - Zonas térmicas do pavimento Tipo (MinC) .................................................. 30
Figura 6 - Zonas térmicas do pavimento Tipo (MMA) ................................................. 31 Figura 7 - Zonas térmicas do pavimento Cobertura (MMA) ........................................ 31
Figura 8 – Modelo do Bloco B – Fachada Oeste ............................................................ 35 Figura 9 - Modelo do Bloco B – Fachada Leste ............................................................. 36 Figura 10 – Perfil da parede da fachada norte ................................................................ 48 Figura 11 – Parede externa equivalente .......................................................................... 50 Figura 12 - Ilustração das paredes internas .................................................................... 51
Figura 13 Diferentes sistemas de coberturas presentes no edifício ................................ 52 Figura 14 - Modelo do Bloco B – Fachada Oeste – Referência Nível A ....................... 63
Figura 15 - Modelo do Bloco B – Fachada Leste – Referência Nível A ........................ 63 Figura 16 – Modelo Bloco B – Fachada Oeste – Referência Nível B ............................ 66
Figura 17 - Modelo Bloco B – Fachada Leste – Referência Nível B ............................. 67
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Dados Gerais da edificação .......................................................................... 15
Tabela 2 – Quantidades de conjuntos de iluminação por pavimentos. ........................... 17 Tabela 3 – Estimativa da carga instalada com os sistemas de iluminação. .................... 18 Tabela 4 – Relação dos equipamentos do sistema VRF dos quinto e sexto pavimentos.
................................................................................................................................ 20 Tabela 5 - Relação dos equipamentos do sistema VRF dos oitavo e nono pavimentos. 21
Tabela 6 - Relação dos equipamentos do sistema VRF do sétimo pavimento. .............. 22 Tabela 7 - Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do sétimo andar.22
Tabela 8 - Relação dos equipamentos do sistema VRF do primeiro ao quarto pavimento.
................................................................................................................................ 23 Tabela 9 – Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do subsolo do
MMA. ..................................................................................................................... 25 Tabela 10 - Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo do
MMA. ..................................................................................................................... 26 Tabela 11 - Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo e do
subsolo do MinC. .................................................................................................... 26 Tabela 12 – Software e arquivo climático utilizados .................................................... 27
Tabela 13 – Definição da taxa de infiltração acordando com CIBSE (2006) ................ 32 Tabela 14- Valores de absortância das fachadas utilizados nas simulação. ................... 33 Tabela 15 - Valores de absortância da cobertura utilizados nas simulação.................... 33
Tabela 16 – Densidade de Ocupação do Bloco B da Esplanada dos Ministérios. ......... 34
Tabela 17 - Informações Técnicas e nome dos arquivos ................................................ 36 Tabela 18 – Relação dos equipamentos do sistema VRF dos quinto e sexto pavimentos.
................................................................................................................................ 38
Tabela 19- Relação dos equipamentos do sistema VRF do oitavo e nono pavimentos. 40 Tabela 20 - Relação dos equipamentos do sistema VRF do sétimo pavimento. ............ 40
Tabela 21 - Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do sétimo andar.
................................................................................................................................ 41 Tabela 22- Relação dos equipamentos do sistema VRF do primeiro ao quarto
pavimento. .............................................................................................................. 42 Tabela 23 – Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do subsolo do
MMA. ..................................................................................................................... 44 Tabela 24 - Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo do
MMA. ..................................................................................................................... 45 Tabela 25 - Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo e do
subsolo do MinC. .................................................................................................... 46 Tabela 26 – Sistema de abertura das janelas .................................................................. 47 Tabela 27 – Cálculo da transmitância térmica das paredes – cálculo da área das sessões.
................................................................................................................................ 49 Tabela 28 - Cálculo da transmitância térmica das paredes e apresentação das
propriedades térmicas dos materiais das paredes externas. .................................... 49 Tabela 29– Cálculo da Capacidade Térmica da parede externa ..................................... 50 Tabela 30 - Cálculo da densidade de massa aparente da cerâmica equivalente ............. 51
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Tabela 31 – Transmitância e propriedades térmicas da divisória de aglomerado Naval 52
Tabela 32 – Cálculo das propriedades térmicas da cobertura com telha tipo sanduíche 53 Tabela 33 – Cálculo das propriedades térmicas da cobertura com revestimento
betuminoso ............................................................................................................. 53 Tabela 34 – Propriedades térmicas e espessuras do piso interno ................................... 54 Tabela 35 – Propriedades térmicas dos vidros ............................................................... 54
Tabela 36 – Determinação da DPI dos pavimentos do Bloco B ................................... 55 Tabela 37 – Determinação da DPI dos pavimentos do Bloco B .................................... 55 Tabela 38 – Fontes internas de calor e umidade ............................................................. 56 Tabela 39 – Dados utilizados na configuração da temperatura do solo ......................... 57
Tabela 40 – Variáveis necessárias para o cálculo do FF e FA ....................................... 58 Tabela 41 – FF e FA ....................................................................................................... 58 Tabela 42 – Variáveis necessárias para o cálculo do IC................................................. 59 Tabela 43 – Índices de Consumo para nível A, B, C e D ............................................... 59
Tabela 44 – Determinação dos PAFTs e F PAFTs ......................................................... 60 Tabela 45 – Caracterização da DPI ................................................................................ 60 Tabela 46 – Caracterização do COP e ICOP .................................................................. 60
Tabela 47 – Transmitâncias e configuração das paredes externas e cobertura .............. 62 Tabela 48 – Configuração das paredes externas e cobertura .......................................... 62 Tabela 49 – Caracterização da DPI ................................................................................ 63
Tabela 50 – Caracterização do COP e ICOP .................................................................. 64 Tabela 51 – Transmitâncias e configuração das paredes externas e cobertura .............. 65
Tabela 52– Configuração das paredes externas e cobertura ........................................... 66 Tabela 53 – Caracterização da DPI ................................................................................ 67
Tabela 54 – Caracterização do COP e ICOP .................................................................. 67 Tabela 55 – Transmitâncias e configuração das paredes externas e cobertura .............. 69
Tabela 56 – Configuração das paredes externas e cobertura ......................................... 69 Tabela 57 – Caracterização da DPI ................................................................................ 70 Tabela 58 – Caracterização do COP e ICOP .................................................................. 70
Tabela 59 – Transmitâncias e configuração das paredes externas e cobertura .............. 71
Tabela 60 – Configuração das paredes externas e cobertura .......................................... 72 Tabela 61 – Consumo de energia dos edifícios real e de referencia............................... 72 Tabela 62 – Determinação do Equivalente Numérico de Ventilação ............................. 73 Tabela 63 – Determinação do Nível de Eficiência Energética do Bloco B .................... 73
Tabela 64 – Número de horas não atendidas .................................................................. 74
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GLOSSÁRIO
ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers.
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
COP- Coeficient of Performance
CIBSE - Chartered Institution of Building Services Engineers
CEB- Companhia Energética de Brasília
ENCE- Etiqueta Nacional de Conservação de Energia
FUNPEC- Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura
FINEP- Inovação e Pesquisa - é uma empresa pública vinculada ao MCTI
LABEEE- Laboratório de Eficiência Energética em Edificações/ UFSC
LMPT- Laboratório de Meios Porosos e Propriedades Termofísicas
LINSE - Laboratório de Inspeção de Eficiência Energética em Edificações /UFPEL
LABCEE - Laboratório de Conforto e Eficiência Energética/ UFPEL
LEED - Leadership in Energy and Environmental Design
PROPAR/UFSC- Programa de Pesquisa e Pós graduação em Arquitetura/ Universidade Federal de Santa Catarina
PROGRAU/UFPEL- Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo/Universidade Federal de Pelotas
PPGEC/UFSC- Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil/ Universidade Federal de Santa Catarina
RTQ-C - Regulamento Técnico da Qualidade de edifícios públicos, comerciais e de serviços
RTQ-R – Regulamento Técnico da Qualidade de edificações residenciais.
RRT – Registro de Responsabilidade Técnica
UFRN- Universidade Federal de Natal
VRF – Variant Refrigerant Flow/ Fluxo de Refrigerante Variável
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PROPRIEDADES TÉRMO FÍSICAS E UNIDADES DE MEDIDA
W- Watt m2- metro quadrado
K- Kelvin POC - Percentual de Horas de Conforto
REN/h – Renovação de ar por hora P/m2 – Pessoas por metro quadrado
U – Transmitância térmica (W/m2.k) R- Resistência Térmica
C- comprimento H- altura
L- largura A - área
C- Capacidade Térmica KJ/m2K Ci- Capacidade térmica inicial
Ri- Resistência Térmica inicial Rse- Resistência superficial externa
Rsi- Resistência superficial interna RT- Resistência Térmica Total
λ – amplitude térmica c- calor específico
ρ - densidade ϕ - atraso térmico
DPI- densidade de potência de iluminação (W/m2)
FS- Fator Solar
FF- Fator de Forma FA- Fator de Altura
ICenv- Índice de Conformidade da Envoltória PAFT- Percentual de Área de Abertura da Fachada Total
FS- Fator Solar α - absortância
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1. Identificação e Qualificação do Simulador
1.1 Identificação do Simulador-
Prof. Dr. Eduardo Grala da Cunha1, Eng. Eletricista M.Sc. Liader Oliveira2, Eng.
Mecânico Eduardo Brofman3, Arquiteta M.Sc. Juliana Pouey4, Arquiteta M.Sc. Stifany
Knop5 e Prof. Dr. Antônio César Silveira Baptista da Silva6.
1.2 Qualificação Profissional
1.2.1 Atuação
1. Doutor em Arquitetura e Urbanismo (PROPAR/UFRGS). Professor Adjunto na
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pelotas atuando no
Programa de Mestrado com a disciplina de Simulação de Eficiência Energética em
Edificações. Atua na área de Simulação de Eficiência Energética de Edificações em
projetos de pesquisa e de extensão junto ao Laboratório de Conforto e Eficiência
Energética.
2. Mestre em Arquitetura e Urbanismo (PROGRAU/UFPEL). Servidor Técnico
Administrativo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de
Pelotas atuando na área de Simulação de Eficiência Energética de Edificações em
projetos de pesquisa e de extensão junto ao Laboratório de Conforto e Eficiência
Energética.
3. Mestrando e pesquisador do LAFRIG (Laboratório de Vapor e Refrigeração) dentro
do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul. Realiza pesquisa e consultoria na área de desempenho termoenergético de
edificações. Pesquisa atualmente a utilização de sistemas com co-geração para redução
de custo operacional de prédios no setor hoteleiro. Orientado pelo Prof. Dr. Paulo Otto
Beyer.
4. Mestre em Arquitetura e Urbanista (PROGRAU/UFPEL). Pesquisadora bolsista do
Convênio entre UFPel e ELETROBRAS/UFRN/FUNPEC e Gerente Técnica do Laboratório
de Eficiência Energética em Edificações, LINSE – UFPel.
5. Mestre em Arquitetura e Urbanismo (PROGRAU/UFPEL). Pesquisadora bolsista
CNPq de desenvolvimento tecnológico industrial B, atuando na área de Simulação de
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Eficiência Energética de Edificações em projetos de pesquisa e de extensão junto ao
Laboratório de Conforto e Eficiência Energética.
6. Doutor em Engenharia Civil (PPGEC/UFSC). Professor Associado, Diretor da
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pelotas atuando no
Programa de Mestrado com a disciplina de Eficiência Energética de Edificações. Atua na
área de Simulação de Eficiência Energética de Edificações. Coordenador do Laboratório
de Conforto e Eficiência Energética (LABCEE) e Coordenador Geral do Laboratório de
Inspeção de Eficiência Energética em Edificações (LINSE).
1.2.2 Experiência na Área de Simulação computacional
Professor Eduardo Grala da Cunha
- 6 semestres ministrando a disciplina de Simulação de Eficiência Energética em
Edificações na qual utiliza-se a ferramenta de Simulação DesignBuilder/Energy
Plus e Domus Procel Edifica.
- Consultoria para a empresa Tecverde – Análise de desempenho de sistema
construtivo Woodframe com base na NBR 15575 (Método de Simulação);
- Consultoria em desenvolvimento para a empresa LP - Análise de desempenho
de sistemas construtivos em Woodframe e Steelframe com base na NBR 15575
(Método de Simulação);
- Desenvolvimento de pesquisas institucionalizadas junto ao CNPq, FINEP e UFPel
com base em Simulação Computacional;
- Ministrante de Cursos do Método de Simulação RTQ-C e RTQ-R - Curso
ministrado por projeto de extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Federal de Pelotas.
Engenheiro Eletricista Liader Oliveira
- Consultoria para a empresa Tecverde – Análise de desempenho de sistema
construtivo Woodframe com base na NBR 15575 (Método de Simulação);
- Consultoria em desenvolvimento para a empresa LP - Análise de desempenho
de sistemas construtivos em Woodframe e Steelframe com base na NBR 15575
(Método de Simulação);
- Participação em pesquisas institucionalizadas junto ao CNPq, FINEP e UFPel com
base em Simulação Computacional;
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- Ministrante de Cursos do Método de Simulação RTQ-C e RTQ-R - Curso
ministrado por projeto de extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Federal de Pelotas.
Engenheiro Mecânico Eduardo Brofman
- Engenheiro na empresa de consultoria em construções sustentáveis, Petinelli -
Um ano e meio como responsável por simulação térmo-energética para
consultoria em eficiência energética e certificação LEED.
- Simulação termoenergética da nova Estação Antártica Comandante Ferraz -
Responsável pela simulação termoenergética do projeto vencedor para a
construção da nova base de pesquisa Brasileira, Estação Antártica Comandante
Ferraz.
- Pesquisa em desempenho termoenergético de edificações pelo LAFRIG - Mais de
dois anos de pesquisa em desempenho termoenergético de edificações
utilizando o software EnergyPlus dentro do Departamento de Engenharia
Mecânica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
- Ministrante do Curso de Modelagem de Sistemas de Ar Condicionado para
Simulação de Desempenho Termoenergético - Curso ministrado dentro da
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pelotas.
Arquiteta Juliana Al-Alam Pouey
- Consultoria para a empresa Tecverde – Análise de desempenho de sistema
construtivo Woodframe com base na NBR 15575 (Método de Simulação);
- Consultoria em desenvolvimento para a empresa LP - Análise de desempenho
de sistemas construtivos em Woodframe e Steelframe com base na NBR 15575
(Método de Simulação);
- Participação pesquisas institucionalizadas junto ao CNPq, FINEP e UFPel com
base em Simulação Computacional;
- Ministrante de Cursos do Método de Simulação RTQ-C e RTQ-R - Curso
ministrado por projeto de extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Federal de Pelotas.
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Arquiteta Stífany Knop
- Consultoria para a empresa Tecverde – Análise de desempenho de sistema
construtivo Woodframe com base na NBR 15575 (Método de Simulação);
- Consultoria em desenvolvimento para a empresa LP - Análise de desempenho
de sistemas construtivos em Woodframe e Steelframe com base na NBR 15575
(Método de Simulação);
- Participação pesquisas institucionalizadas junto ao CNPq, FINEP e UFPel com
base em Simulação Computacional;
- Ministrante de Cursos do Método de Simulação RTQ-C e RTQ-R - Curso
ministrado por projeto de extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Federal de Pelotas.
Arquiteto Antônio César Silveira Baptista da Silva
- Autor da Tese de Doutorado intitulada “Simulação Computacional de
Resfriamento Evaporativo por Microaspersão D´Água“, desenvolvida sob
orientação de Prof. PhD. Roberto Lamberts (LABEEE/PPGEC/UFSC) e Prof. Dr.
José Antonio Bellini da Cunha Neto (LMPT/PPGEM/UFSC);
- Consultoria para a empresa Tecverde – Análise de desempenho de sistema
construtivo Woodframe com base na NBR 15575 (Método de Simulação);
- Consultoria em desenvolvimento para a empresa LP - Análise de desempenho
de sistemas construtivos em Woodframe e Steelframe com base na NBR 15575
(Método de Simulação);
- Desenvolvimento de pesquisas institucionalizadas junto ao CNPq, FINEP e UFPel
com base em Simulação Computacional;
2. Dados Gerais da Edificação
O Bloco B da Esplanada dos Ministérios contempla dois (02) ministérios. Do
primeiro ao quarto andar localiza-se o Ministério da Cultura. Do quinto ao nono andar
localiza-se o Ministério do Meio Ambiente.
Tabela 1 – Dados Gerais da edificação
Nome da Edificação
Bloco B da Esplanada dos Ministérios – Ministério da Cultura e do Meio Ambiente
Endereço Completo
Esplanada dos Ministérios, Bloco B, Brasília – DF CEP 70068-900
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Bairro Zona Cívico Administrativa
Cidade, UF Brasília, DF
Atividades da edificação:
Abriga o Ministério da Cultura – (primeiro ao quarto pavimento) do e Ministério do Meio Ambiente (quinto ao nono pavimento)
2.1 Dados Gerais da Envoltória
O edifício possui 10 pavimentos. As fachadas norte e sul do edifício são cegas
com revestimento externo de ladrilho cerâmico na cor bege. A parede tem uma
espessura de 0,26 m com transmitância térmica de 1,53 W/m2.K e absortância de 0,31.
A fachada oeste é envidraçada com película metalizada externa e brise vertical móvel
em chapa metálica na cor verde claro com absortância de 0,57. A fachada leste é
envidraçada com película metalizada externa. Em decorrência do estado de conservação
da película o fator de calor solar a ser utilizado nas simulações termoenergéticas para o
vidro de 4 mm é de 0,86. Nas fachadas leste e oeste as aberturas são do tipo basculante.
A cobertura é em laje de concreto com um telhado em telha metálica pintada na cor
branca. A transmitância da cobertura na parte em concreto é de 1,39 W/m2.K com
absortância de 0,86. Na parte com telha metálica tipo sanduíche a transmitância é de
0,65 W/m2.K com absortância de 0,40.
2.2 Dados Gerais do Sistema de Iluminação
Para os ambientes do primeiro ao quarto andar, encontraram-se luminárias de
embutir, cada uma delas com duas lâmpadas fluorescentes tubulares T8 de 32 W, com
o conjunto ótico composto por superfície refletora. Nos pavimentos do MMA (quinto ao
nono andar) vem sendo realizada uma modernização dos ambientes que contempla a
substituição de luminárias compostas por uma lâmpada de 40 W por novas luminárias
com quatro lâmpadas de 16 W. A Figura 1 a seguir apresenta uma imagem de uma destas
novas luminárias 4 x 16W que estão sendo instaladas nos ambientes modernizados do
MMA.
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Figura 1 – Imagem da nova luminária de 4 x 16 W que estão sendo instaladas no MMA.
Existem ainda luminárias antigas e ineficientes, encontradas principalmente nos
banheiros, no subsolo e alguns ambientes antigos do térreo. Estas luminárias
encontram-se instaladas em ambientes mais antigos ou de pouca ocupação. Na maior
parte dos casos são luminárias com uma lâmpada tubular de 40 W. Por último e em
quantidade bem menor, existem alguns spots embutidos com uma lâmpada
fluorescente compacta de 10 W. A Tabela 2 a seguir apresenta uma relação dos tipos
existentes, mostrando também as quantidades instaladas por pavimentos.
Tabela 2 – Quantidades de conjuntos de iluminação por pavimentos.
Luminárias
2 X 32 W 4 x 16 W 1 x 40 W Spot Refletor
1° andar 157 0 5 4 3
2° andar 174 0 10 3 4
3° andar 143 0 5 15 2
4 ° andar 137 0 4 17 2
5° andar 0 312 14 2 0
6°andar 0 328 16 6 0
7°andar 0 311 4 6 0
8°andar 0 78 175 8 0
9°andar 0 6 268 0 0
Sub solo 0 80 235 11 0
TÉRREO 0 85 60 33 8
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Mediante entrevista com os responsáveis pela manutenção elétrica tanto do
MMA quanto do MinC, foi informado que quase todos os reatores instalados já são
eletrônicos, com raríssimas exceções nos casos de luminárias bem antigas. Na instalação
original das luminárias de 1 x 40 W do MMA, elas eram ligadas de maneira que um único
reator atendesse duas luminárias, que dificultava a manutenção. Vem sendo realizada a
troca de um reator de 2 x 40 W por dois reatores de 1 x 40 W, mas esta substituição não
é programada e ocorre apenas nos casos de manutenção. Com base nos dados
levantados até o momento, realizou-se uma estimativa inicial da carga representa pelo
sistema de iluminação. Considerou-se nesta estimativa inicial que todos os reatores das
luminárias das lâmpadas tubulares são eletrônicos. Para eles considerou-se uma perda
de 1 W para cada reator. A Tabela 3 seguir apresenta os resultados desta estimativa,
apresentando os valores calculados por tipo de luminária e por pavimento.
Tabela 3 – Estimativa da carga instalada com os sistemas de iluminação.
2 X 32 W 4 x 16 W 1 x 40 W Spot Refletor
Pot total por
andar (W)
1° andar 10.205 0 205 44 33 10.487
2° andar 11.310 0 410 33 44 11.797
3° andar 9.295 0 205 165 22 9.687
4 ° andar 8.905 0 164 187 22 9.278
5° andar 0 20.280 574 22 0 20.876
6°andar 0 21.320 656 66 0 22.042
7°andar 0 20.215 164 66 0 20.445
8°andar 0 5.070 7.175 88 0 12.333
9°andar 0 390 10.988 0 0 11.378
Sub solo 0 5.200 9.635 121 0 14.956
TÉRREO 0 5.525 2.460 363 88 8.436
Total 151.715
Ainda existem dez refletores com lâmpada halógena de 500 W, sendo quatro na
fachada leste, duas na fachada oeste e quatro nas saídas do subsolo, e dois refletores
de 2.000 W na fachada sul (estacionamento). Por fim, no jardim localizado ao leste
existem 22 lâmpadas FLC de 25 W, seis FLC de 10 W e três concentras PAR Osram de 120
W. Os refletores localizados no solo que iluminam a fachada norte são de
responsabilidade da CEB distribuição
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2.3 Sistema de Condicionamento de Ar
O sistema que atende quase a totalidade dos ambientes localizados do primeiro
ao nono andar e composto por unidades do modelo City Multi – VRF fabricados pela
Mitsubishi. Neste sistema, unidades condensadoras de maior porte atendem múltiplas
unidades evaporadoras internas, variando o fluxo do fluido refrigerante conforme a
demanda de carga térmica. Além disso, este modelo é equipado com tecnologia Inverter
que permite o controle da rotação do compressor, possibilitando que o mesmo trabalhe
em carga parcial. São equipamentos relativamente modernos. De todos os nove
pavimentos atendidos por este sistema, apenas a ala central do sétimo andar ainda não
foi contemplada com esta instalação, sendo que nesta área ainda existe aparelhos de ar
condicionado do tipo janela ou split individual. A Tabela 4 a seguir apresenta a relação
das unidades condensadoras e evaporadoras dos pavimentos quinto e sexto. Os valores
da potência elétrica correspondem aos valores extraídos do catálogo do fabricante.
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Tabela 4 – Relação dos equipamentos do sistema VRF dos quinto e sexto pavimentos.
Os valores da última coluna apresentam uma correção da potência térmica total
do conjunto de evaporadoras, uma vez que se dispõem da informação de que a
condensadora modelo P-600 do quinto andar atende uma parte das evaporadoras do
sexto andar (10,71 TRs).
Qtde Modelo Cap. (TR) Pot. (kW)
Quinto
andar
1 Unidade condensadora PUHY-P650 YMF-B 21,50 25,71
1 Unidade condensadora PUHY-P700 YMF-B 23,15 27,77
1 Unidade condensadora PUHY-P750 YMF-B 24,80 29,59
3 Total das Condensadoras 69,45 83,07 58,74
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 3,18 0,30
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 5,28 0,64
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 4,95 0,48
5 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 10,40 1,10
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 18,55 1,61
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 13,23 1,00
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 4,13 0,28
2 Unidade evaporadora mod. PMFY P20 VBM-E 1,32 0,08
7 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 5,78 0,31
7 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 7,41 0,31
3 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 3,96 0,16
1 Unidade evaporadora mod. PKFY P40 VGM-A 1,32 0,07
47 Total das Evaporadoras 79,50 6,342 1,35
Sexto
andar
3 Unidade condensadora PUHY-P650 YMF-B 64,5 77,13
3 Total Condensadoras 64,5 77,13 75,21
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 3,18 0,3
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 3,96 0,48
5 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 8,25 0,8
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
13 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 34,45 2,99
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 16,52 1,12
5 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 4,125 0,22
16 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 16,928 0,704
3 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 3,96 0,162
54 Total Evaporadoras 95,533 7,216 1,27
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A Tabela 5 a seguir apresenta a mesma relação para os oitavo e nono
pavimentos.
Tabela 5 - Relação dos equipamentos do sistema VRF dos oitavo e nono pavimentos.
No sétimo andar, os ambientes são parcialmente atendidos por este sistema
VRF. Coexistem ainda diversos aparelhos do tipo individuais, notadamente na ala
central. Já está posicionada no terraço uma unidade condensadora modelo P-600 que
ainda não foi conectada e estão disponíveis no almoxarifado, seis unidades
evaporadoras para serem instaladas (outras unidades estão previstas, mas ainda devem
ser adquiridas). Para os ambientes do MMA atendidos por este sistema (quinto ao nono
andar), não existe o projeto desta instalação, sendo fornecidos documentos com o
layout dos pavimentos com a localização das unidades evaporadoras, uma relação
Qtde Modelo Cap. (TR) Pot.
(kW)
Oitavo
andar
3 Unidade condensadora PUHY-P700 YMF-B 69,45 83,31
3 Total das Condensadoras 69,45 83,31
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 3,18 0,30
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 5,28 0,64
6 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 9,90 0,96
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 2,08 0,22
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 18,55 1,61
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 28,91 1,96
7 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 5,78 0,31
13 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 13,75 0,57
48 Total Evaporadoras 87,43 6,57 1,26
Nono
andar
3 Unidade condensadora PUHY-P650 YMF-B 64,50 77,13
3 Total Condensadoras 64,50 77,13
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 2,12 0,20
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 9,24 1,12
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 6,60 0,64
9 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 23,85 2,07
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 12,39 0,84
13 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 10,73 0,57
8 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 8,46 0,35
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 1,32 0,05
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 8,32 0,88
51 Total Evaporadoras 83,03 6,73 1,29
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destas unidades por ambiente (número da sala) e a relação das unidades condensadoras
(relacionadas por andar) instaladas no terraço. Nesta relação existem informações
detalhadas da localização das unidades evaporadoras, sendo possível identificar a
distribuição destes equipamentos listados pelas suas respectivas salas.
A Tabela 6 a seguir apresenta a relação dos equipamentos do sistema VRF
efetivamente instalados no sétimo andar.
Tabela 6 - Relação dos equipamentos do sistema VRF do sétimo pavimento.
A Tabela 7 a seguir completa as informações sobre os aparelhos de ar
condicionado do sétimo andar, apresentando as informações sobre os aparelhos do tipo
individual instalados neste pavimento.
Tabela 7 - Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do sétimo andar.
Marca Potência (BTU/h) Localização (sala)
SPRINGER 18.000 725
SPRINGER 18.000 732
TOTALINE 18.000 732
ELGIN 18.000 732
SPRINGER 18.000 732
ELGIN 18.000 732
ELGIN 18.000 732
SPRINGER 18.000 731
SPRINGER 18.000 738
Qtde Modelos Cap. (TR) Pot. (kW)
1 Unidade condensadora PUHY-P600 YMF-B 19,85 23,89
1 Unidade condensadora PUHY-P700 YMF-B 23,15 27,77
2 Total Condensadoras 43,00 51,66
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 1,06 0,10
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 5,28 0,64
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 4,95 0,48
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 18,55 1,61
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 3,31 0,25
6 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 4,95 0,26
8 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 8,46 0,35
32 Total Evaporadoras 50,72 4,14
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ELGIN 18.000 738
SPRINGER 21.000 735
SPRINGER 21.000 737
sem identificação 18.000 733
Para os ambientes do MinC atendidos pelo sistema VRF (primeiro ao quarto
pavimento), foi fornecido o projeto original da instalação. Este projeto, mesmo que seja
a principal documentação de todo o sistema de ar condicionado disponível até o
momento, contém informações que não coincidem com as instalações verificadas no
local. Para todos os quatro pavimentos do MinC o projeto prevê unidades
condensadoras do modelo P-600, P-700 ou P-750, em combinações variadas, na
quantidade três por pavimento. Esta combinação coincide no caso do quarto pavimento.
Já para os outros três pavimentos, verificou-se que os modelos instalados são P-1050 ou
P-1100, com combinações de duas unidades por pavimento. No que se refere às
evaporadoras internas, a descrição do projeto varia pouco da relação dos
equipamentos. A Tabela 8 a seguir apresenta a relação de todos os equipamentos do
sistema VRF instalados para atender os ambientes do primeiro ao quarto pavimento. As
unidades do quarto andar, assim como todas as unidades do sistema VRF do MMA,
utilizam o gás R407C como fluido refrigerante. Já as unidades dos demais pavimentos
(primeiro ao terceiro), utilizam o gás R410A. Completando este sistema VRF, cada andar
conta com um gerenciador modelo GA50AE (Mitsubishi) e uma fonte PAC-SC50 que
compõem o sistema de controle. Ainda nestes ambientes existem instalados
resfriadores evaporativos por pavimento, compondo o sistema de renovação de ar dos
ambientes. Nos pavimentos do MMA, existem quatro destas unidades por pavimentos,
que se encontram fisicamente instalados nos banheiros, com os dutos de ar já
interligados aos ambientes, mas ainda falta finalizar a instalação elétrica dos mesmos.
Nos ambientes do Minc, existem duas unidades por pavimento nos segundo, terceiro e
quarto pavimentos e apenas uma unidade no primeiro pavimento. Eles se encontram
instalados, interligados com os dutos, mas permanecem sempre desligados. Os
pavimentos térreos e subsolo são atendidos por equipamentos de ar condicionado do
tipo individuais, tanto modelos split ou de janela. A relação de equipamentos fornecida
(Anexo II) contem também os equipamentos instalados nos ambientes dos dois
ministérios.
Tabela 8 - Relação dos equipamentos do sistema VRF do primeiro ao quarto pavimento.
Quant. Condensadoras Cap. (TR) Pot. (kW)
Quarto
andar
1 Unidade condensadora PUHY-P600 YMF-B 19,85 23,89
2 Unidade condensadora PUHY-P750 YMF-B 49,60 59,18
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3 Total Condensadoras 69,45 83,07
11 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 11,66 1,10
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 3,96 0,48
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 4,95 0,48
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
6 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 15,90 1,38
10 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 33,07 2,50
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 1,06 0,04
4 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 5,28 0,22
40 Total Evaporadoras 80,03 6,64
Terceiro
andar
2 Unidade condensadora PUHY-P1050YSGM 67,11 67,62
2 Total Condensadoras 67,11 67,62
11 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 11,66 1,10
8 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 10,56 1,28
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 4,95 0,48
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 18,55 1,61
8 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 26,45 2,00
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 4,13 0,28
2 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 2,12 0,09
42 Total Evaporadoras 82,58 7,28
Segundo
andar
1 Unidade condensadora PUHY-P1050YSGM 33,55 33,81
1 Unidade condensadora PUHY-P1100YSGM 35,26 36,08
2 Total Condensadoras 68,81 69,89
12 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 12,72 1,20
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 3,96 0,48
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 3,30 0,32
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
8 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 21,20 1,84
11 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 36,37 2,75
0 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 0,00 0,00
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 0,83 0,04
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 1,06 0,04
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 1,32 0,05
41 Total Evaporadoras 84,92 7,17
Primeiro
andar
2 Unidade condensadora PUHY-P1050YSGM 67,11 67,62
2 Total Condensadoras 67,11 67,62
12 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 12,72 1,20
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 2,64 0,32
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 3,30 0,32
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2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
5 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 13,25 1,15
10 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 33,07 2,50
33 Total Evaporadoras 69,14 5,93
Para os ambientes do MMA, estes equipamentos individuais estão divididos
entre os instalados no térreo e no subsolo. A
Tabela 9 a seguir apresenta a relação destes equipamentos presentes nos
ambientes do subsolo do MMA, apresentando também a localizações dos mesmos
dentre os ambientes. Estas informações foram verificadas e sempre que disponível os
modelos de cada um deles foi anotado. Com base nesta nova informação os valores do
desempenho energético destes equipamentos (dados do fabricante) serão levantados
posteriormente.
Tabela 9 – Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do subsolo do MMA.
Subsolo do MMA
Tipo/Marca Potência (BTU/h) Localização
Split/Carrier 18.000 Patrimônio
Split/Gree 9.000 Patrimônio
Split/Carrier 36.000 CGTI
Split/Carrier 36.000 DIEF
Split/Carrier 18.000 Almoxarifado
Split/Carrier 24.000 Almoxarifado
Split/Consul 18.000 Almoxarifado
Split/Mitsubishi 18.000 Manutenção
Split/Eletrolux 18.000 Motoristas
Split/Elgin 36.000 Motoristas
Split/Eletrolux 18.000 Motoristas
Split/Trane 18.000 Limpeza
Split/Eletrolux 18.000 Manutenção
Split/Springer 21.000 Refrigeração
Split/Trane 18.000 Infraestrutura
Split/Trane 24.000 Infraestrutura
Split/Trane 12.000 Central de Serviços
Split/Trane 24.000 Central de Serviços
Split/Trane 24.000 CGTI
Split/Trane 24.000 CGTI
Split/Trane 18.000 Rack
Split/Trane 18.000 Rack
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Split/Trane 12.000 CGTI
Split/Trane 18.000 CGTI
Split/Trane 24.000 CGTI
A
Tabela 10 a seguir apresenta a relação destes mesmos equipamentos presentes
agora nos ambientes do térreo do MMA, apresentando também a localizações dos
mesmos. Da mesma forma, as informações dos modelos forma levantadas.
Tabela 10 - Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo do MMA.
Térreo do MMA
Modelo/Marca Potência (BTU/h) Localização
Split/Trane 24.000 Engenharia
Split/Trane 18.000 Engenharia
Split/Trane 18.000 DSG
Split/Trane 18.000 DSG
Split/Elgin 60.000 DSG
Split/Trane 18.000 CGSG
Split/Trane 18.000 CGSG
Janela 12.500 Auditoria
Janela 18.000 Auditoria
Janela/Consul 18.000 Telefonia
Janela/Springer 18.000 Telefonia
Janela/Consul 18.000 Central Telefonia
Janela/Consul 18.000 Protocolo
Já para os ambientes do MinC, as informações sobre estes equipamentos
disponível na relação fornecida apresenta todos os equipamentos instalados no térreo
e no subsolo. Verificaram-se estas informações, buscando-se corrigir alguns dados
informados. A Tabela 11 a seguir apresenta a relação dos modelos existentes nos
ambientes térreo e subsolo do MinC, a potência térmica e a localização. A maioria destes
equipamentos é composta por máquinas antigas, muitas vezes sem nenhuma
identificação. Estes dados serão todos confirmados durante as próximas semanas, uma
vez que serão necessárias informações precisas para compor o modela da simulação.
Tabela 11 - Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo e do subsolo do MinC.
Térreo e subsolo do MinC
Modelo/Marca Potência (BTU/h) Localização
Springer 21.000 Marcenaria
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Não informado 15.000 Sala 01
Consul 30.000 Almoxarifado
Springer Carrier Encarregado manutenção
Totaline 18.000 CGAAV
Totaline 18.000 CGAAV
Liebert Hiross Modelo GSUA006V050 Escadas
Não informado 30.000 Não identificado
Springer 21.000 Sala do transporte
Springer 21.000 Arquivo Sefic
Springer 21.000 Antiga Sala Aeroclima
Springer 21.000 Arquivo protocolo
LG 18.000 Antigo restaurante
LG 18.000 CGTI (térreo)
Gree modelo GSW24-22LI 24.000 Acesso a Informação (térreo)
Gree modelo GSW24-22LI 24.000 Acesso a Informação (térreo)
Consul 15.000 Asminc
Consul 15.000 Não identificado
Elgin 21.000 Copa (térreo)
Consul 21.000 Telefonia (térreo)
Não informado 21.000 Não identificado
Elgin 18.000 Sala dos motoristas
Elgin 18.000 Antigo restaurante
Elgin 18.000 Não identificado
Consul 21.000 Protocolo
Consul 21.000 Protocolo
Consul 21.000 Protocolo
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório
3. Software e arquivo climático utilizados
Na Tabela 12 caracteriza-se o software utilizado na simulação como também o
arquivo climático utilizado.
Tabela 12 – Software e arquivo climático utilizados
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Software Skechtup versão 8.0 EnergyPlus versão 8.1 Open Studio versão 1.0.11
Arquivo Climático Zona Bioclimática 5
BrasiliaTRY1962_05CSV.epw
4. Caracterização das Zonas Térmicas
As figuras 2 a 7 caracterizam de forma esquemática as zonas térmicas definidas
para a realização do diagnóstico do nível de eficiência energética do Bloco B da
Esplanada dos Ministérios.
A Figura 2 caracteriza as zonas térmicas definidas para o subsolo do bloco. No
caso do subsolo, considerando que não há radiação solar nos fechamentos opacos e
transparentes, a definição das zonas foi pautada no tipo de condicionamento dos
ambientes.
Foi observado o tipo de condicionamento dos espaços, destacando-se:
Compartimentos de permanência prolongada climatizados
naturalmente- cor verde. Nestes ambientes a definição do nível de
eficiência energética será realizada com base na avaliação do POC
(Percentual de Horas de Conforto).
Os espaços climatizados artificialmente- cor azul.
Ambientes de uso transitório climatizados naturalmente- cor vermelha.
Na definição das zonas térmicas foi determinante o projeto do sistema de
condicionamento de ar apresentado pelo MMA no qual observa-se a divisão do
pavimento em três blocos de ambientes condicionados atendidos por unidades externas
VRF de condensação a ar.
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1.3 Caracterização das zonas térmicas do Subsolo
Figura 2 - Zonas térmicas do subsolo
Zona térmica 1: Serralheria.
Zona térmica 2: Depósitos e almoxarifado do MinC e do MMA.
Zona térmica 3: Depósitos do MinC, sala do gerador, e área de instalação dos condensadores.
Zona térmica 4: Salas de informática climatizadas artificialmente.
Zona térmica 5: Barbearia e o salão de beleza. Nessas zonas a análise do nível de eficiência energética será realizada com base no cálculo no POC.
Zona térmica 6: Circulações, sanitários e escadas que ligam com o pavimento térreo.
Zona térmica 7: Limpeza.
Zona térmica 8: Área de manutenção e espaço dos motoristas do MMA.
Zona térmica 9: Zona de acesso de veículos e de garagem.
Zona térmica 10: Área de serviços gerais.
Zona térmica 11: Depósito do MMA.
Zona térmica 12: Área de motoristas do MinC.
1.4 Caracterização das zonas térmicas do Térreo
Na Figura 3 encontram-se as 15 zonas térmicas definidas para o pavimento
térreo.
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Figura 3 - Zonas térmicas do pavimento térreo
Zonas térmicas 1, 3, 6, 13 e 15: Banheiros, circulações, elevadores, copa e escadas (ambientes de uso transitório).
Zonas térmicas 4, 5 e 12: Áreas de escritório (incluindo Banco do Brasil) voltadas para a orientação leste.
Zonas térmicas 2, 7, 8, 9 e 10: Áreas administrativas voltadas para a orientação oeste.
Zonas 11 e 14: Auditório e Foyer do Bloco B.
1.5 Caracterização das zonas térmicas do 1º pav. tipo
Figura 4 - Zonas térmicas do 1° pavimento Tipo
Observando a figura 4, verifica-se:
Zonas térmicas 1, 3, 5, 6, 8, 9 e 10: Áreas de banheiros, copa, escadas e elevadores.
Zonas térmicas 2, 4 e 7: Administrativas.
Zonas térmicas 11 e 12: Pé-direito duplo do auditório.
Em decorrência de grande parte do andar estar integrado fisicamente a
simplificação das zonas térmicas se deu em função do condicionamento de ar.
1.6 Caracterização das zonas térmicas do Pav. Tipo- Ministério da Cultura
Figura 5 - Zonas térmicas do pavimento Tipo (MinC)
A planta tipo MinC é repetida entre o 2° e 4° pavimentos (Figura 5).
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Zonas térmicas 1, 3, 5, 6, 8, 10 e 11: Áreas de banheiros, copa, escadas e elevadores.
Zonas térmicas 2, 4, 7, 9, 12 e 13: Áreas administrativas condicionadas artificialmente.
Em decorrência de grande parte do andar estar integrado fisicamente a
simplificação das zonas térmicas se deu em função do condicionamento de ar.
1.7 Caracterização das zonas térmicas do Pav. Tipo- Ministério do Meio
Ambiente
Figura 6 - Zonas térmicas do pavimento Tipo (MMA)
A planta tipo MMA é repetida entre o 5° e 8° pavimentos (Figura 6).
Zonas térmicas 1, 3, 5, 8, 10, 11, 13 e 14: Banheiros, copa, escadas e elevadores.
Zonas térmicas 2, 4, 6, 7, 9, 12, 15 e 16: Áreas administrativas com orientação oeste e leste.
1.8 Caracterização das zonas térmicas do 9º. Pav. - Ministério do Meio
Ambiente
Figura 7 - Zonas térmicas do pavimento Cobertura (MMA)
As zonas térmicas do 9° pavimento são muito semelhantes às do 5° ao 8° (Figura
7).
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Zonas térmicas 1, 3, 5, 8, 10, 12 e 13: Áreas de banheiros, copa, escadas e elevadores.
Zonas térmicas 2, 4, 6, 7, 9, 11, 14 e 15: Áreas administrativas.
5. Taxas de renovação de ar em atendimento a NBR 16401
5.1 Condições internas
Com base nos levantamentos realizados in loco o setpoint de resfriamento é de
21°C.
5.2 Renovação de Ar
O sistema atual não prevê renovação de ar. Não foi considerado na simulação do
edifício real.
5.3 Infiltração
Como taxa de infiltração foi considerada 0,8 REN/h acordando com CIBSE (2006)
conforme tabela 13.
Tabela 13 – Definição da taxa de infiltração acordando com CIBSE (2006)
6. Notas relevantes, hipótese e cálculos realizados fora de
norma.
Neste item são abordados algumas condições de contorno definidas na
simulação.
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6.1 COP dos aparelhos de janela não etiquetados e antigos
Para os antigos aparelhos de condicionamento de ar de janela presentes no
térreo e subsolo, sem ENCE, foi escolhida a pior performance possível, ou seja, nível de
eficiência energética “E”, em virtude da falta de dados.
6.2 Laudo de Absortância
As absortâncias foram medidas in loco. Em virtude das condições de limpeza das
amostras, foram feitas medições em mais de um ponto. Para a simulação será utilizada
a média aritmética dos valores encontrados em cada um dos tipos de revestimento,
conforme pode ser observado nas Tabelas 14 e 15.
Tabela 14- Valores de absortância das fachadas utilizados nas simulação.
Descrição Resultado da Absortância
Fachada Nordeste composta por pastilhas cerâmicas de cor clara. 0,31
Fachada Noroeste Brises de aço galvanizado com pintura automotiva na cor verde Nilo.
0,57
Fachada Noroeste - Volume de concreto 0,63
Fachada Noroeste - Esquadria Metálica cinza 0,56
Tabela 15 - Valores de absortância da cobertura utilizados nas simulação.
Descrição Resultado da Absortância
Concreto 0,86
Telha metálica 0,40
6.3 Não consideração do entorno construído
O entorno construído não foi considerado na modelagem.
6.4 Ocupação – definição da densidade
Com base nos levantamento realizados foi definida uma densidade de ocupação
por pavimento, conforme Tabela 16.
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Tabela 16 – Densidade de Ocupação do Bloco B da Esplanada dos Ministérios.
A configuração da taxa metabólica ficou por conta da atividade de cada zona.
6.5 Hipótese de Conforto Adotada para ambientes de permanência
prolongada condicionados naturalmente
A hipótese adotada para definir a zona de conforto é oriunda da ASHRAE 55
(2010), proveniente do trabalho de De Dear e Brager – Conforto Adaptativo,
recomendada para edifícios comerciais ventilados naturalmente. A temperatura
operativa de conforto é determinada com base na equação 1.
toc = 18,9 + 0,255 text Equação 01
toc – temperatura operativa de conforto
text – temperatura média mensal externa
A zona de conforto é definida a partir da temperatura operativa acrescida de
2,5°C e reduzida de 2,2°C, para 90% de aceitabilidade. O gráfico 1 caracteriza a zona de
conforto baseado no trabalho de De Dear e Brager e referenciada na ASHRAE 55 (2010).
Andar Áreaútil Ocupação Densidade(p/m²)
Subsolo 3736 65 0,02
Térreo 1605 65 0,04
1°pav 1115 154 0,14
2ºpav 1781 138 0,08
3ºpav 1477 119 0,08
4ºpav 1477 117 0,08
5ºpav 1557 114 0,07
6ºpav 1588 145 0,09
7ºpav 1643 116 0,07
8ºpav 1547 121 0,08
9ºpav 1650 111 0,07
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Gráfico 1 – Zona de Conforto baseada na ASHRAE 55 (2010)
6.6 Operação dos Brise-soleis da Fachada Oeste
A operação do sistema de proteção solar foi definida com base na otimização do
melhor desempenho da edificação. Considerando que o sistema de iluminação artificial
está todo o tempo de utilização do edifício acionado foi definido que o sistema de
proteção solar estará permanentemente fechado, minimizando as cargas térmicas
provenientes da radiação solar. Na Figura 8 e 9 observa-se o edifício real modelado com
os brise-soleis fechados.
Figura 8 – Modelo do Bloco B – Fachada Oeste
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Figura 9 - Modelo do Bloco B – Fachada Leste
7. Arquivos de desenhos - Plantas, cortes e fachadas;
Detalhes construtivos; Detalhe de instalações elétricas
e/ou outros; Diagramação do zoneamento
Na Tabela 17 estão indicados a localização das informações necessárias para a
realização da análise da simulação do nível de eficiência energética da edificação em
estudo como também o nome dos arquivos pertinentes.
Tabela 17 - Informações Técnicas e nome dos arquivos
QUADRO RESUMO
Nome/razão social da empresa solicitante: GCE do Brasil
Nome da edificação: Bloco B da Esplanada dos Ministérios
Cidade/UF: Brasília/DF Folha 01 de 02
1 Quadro Resumo da Documentação Não necessário para o produto 2;
2 Solicitação de Etiquetagem Não necessário para o produto 2;
3 Especificação de Vidros Memorial de simulação.docx (item 10.5)
4 Especificação de Materiais
Impermeabilizados Memorial de simulação.docx (item 10.6)
5 Laudo do projeto de condicionamento de ar
central Não necessário para o produto 2;
6 Laudo de ensaio de absortâncias Relatório do Produto 1 e no Memorial de
simulação.docx (Produto 2)
7 ART ou RRT Não necessário para o produto 2;
8 Memorial Descritivo Não necessário para o produto 2;
9 Projeto Arquitetônico Não necessário para o produto 2;
10 Projeto Elétrico Não necessário para o produto 2;
11 Relatório de Saída Modelo Real Relatorio de Saida_Simulação.docx
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12 Relatório de Saída Modelo de Referência
Nível A Relatorio_de_Saida_Referência_A.docx
13 Relatório de Saída Modelo de Referência
Nível B Relatorio_de_Saida_Referência_B.docx
14 Relatório de Saída Modelo de Referência
Nível C Relatorio_de_Saida_Referência_C.docx
15 Relatório de Saída Modelo de Referência
Nível D Relatorio_de_Saida_Referência_D.docx
16 Arquivo .IDF Modelo Real Em CD anexo ao relatório
17 Arquivo .IDF Modelo de Referência Nível A Em CD anexo ao relatório
18 Arquivo .IDF Modelo de Referência Nível B Em CD anexo ao relatório
19 Arquivo .IDF Modelo de Referência Nível C Em CD anexo ao relatório
20 Arquivo .IDF Modelo de Referência Nível D Em CD anexo ao relatório
21 Memorial de Simulação e Relatório das
Propriedades Térmicas Memorial_Simulação.docx
22 Descrição das características dos Modelos
do Projeto Real e de referência(s) Memorial_Simulação.docx
23
Justificativa dos erros de simulação e de
avisos de alerta incluindo a avaliação das
horas não atendidas pelo sistema de
condicionamento
Memorial_Simulação.docx
24 Taxas de Renovação de ar Memorial_Simulação.docx
25 Justificativas do uso de iniciativas que
aumentam a eficiência da edificação Memorial_Simulação.docx
26. Diagramação de Zoneamento Memorial_Simulação.docx
27. Equipamentos de Condicionamento de AR Memorial_Simulação.docx
28. Características Construtivas da Envoltória Memorial_Simulação.docx
29. Característica e Desempenho Térmico das
aberturas Memorial_Simulação.docx
30. Características Construtivas das Paredes
Internas Memorial_Simulação.docx
31. Características Construtivas do Piso Memorial_Simulação.docx
32. Propriedades Térmicas dos Vidros Memorial_Simulação.docx
33. Sistema de Iluminação Memorial_Simulação.docx
34. Sistema de Condicionamento de ar unitário Memorial_Simulação.docx
35. Consumo Energético do modelo real e dos
modelos de referência Memorial_Simulação.docx
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36. Declaração de Conformidade do profissional
responsável Não necessário para o Produto 2;
37. Formulário de Solicitação de Etiquetagem Não necessário para o Produto 2;
38. Declaração Informando o programa
computacional Não necessário para o Produto 2;
39. Declaração de conformidade do profissional
responsável pela simulação (Anexo 2) Não necessário para o Produto 2;
8. Sistemas que compõem a edificação - Equipamentos de
condicionamento de ar (aquecimento e resfriamento)
8.1 Descrição e especificação técnica dos sistemas
O sistema que atende quase a totalidade dos ambientes localizados do primeiro
ao nono andar e composto por unidades do modelo City Multi – VRF fabricados pela
Mitsubishi. Neste sistema, unidades condensadoras de maior porte atendem múltiplas
unidades evaporadoras internas, variando o fluxo do fluido refrigerante conforme a
demanda de carga térmica.
Além disso, este modelo é equipado com tecnologia Inverter que permite o
controle da rotação do compressor, possibilitando que o mesmo trabalhe em carga
parcial. São equipamentos relativamente modernos. De todos os nove pavimentos
atendidos por este sistema, apenas a ala central do sétimo andar ainda não foi
contemplada com esta instalação, sendo que nesta área ainda existe aparelhos de ar
condicionado do tipo janela ou split individual. A Tabela 18 a seguir apresenta a relação
das unidades condensadoras e evaporadoras dos pavimentos quinto e sexto. Os valores
da potência elétrica correspondem aos valores extraídos do catálogo do fabricante.
Tabela 18 – Relação dos equipamentos do sistema VRF dos quinto e sexto pavimentos.
Qtde Modelo Cap. (TR) Pot. (kW)
Quinto
andar
1 Unidade condensadora PUHY-P650 YMF-B 21,50 25,71
1 Unidade condensadora PUHY-P700 YMF-B 23,15 27,77
1 Unidade condensadora PUHY-P750 YMF-B 24,80 29,59
3 Total das Condensadoras 69,45 83,07 58,74
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 3,18 0,30
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 5,28 0,64
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 4,95 0,48
5 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 10,40 1,10
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Os valores da última coluna apresentam uma correção da potência térmica total
do conjunto de evaporadoras, uma vez que se dispõem da informação de que a
condensadora modelo P-600 do quinto andar atende uma parte das evaporadoras do
sexto andar (10,71 TRs).
A Tabela 19 a seguir apresenta a mesma relação para os oitavo e nono
pavimentos.
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 18,55 1,61
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 13,23 1,00
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 4,13 0,28
2 Unidade evaporadora mod. PMFY P20 VBM-E 1,32 0,08
7 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 5,78 0,31
7 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 7,41 0,31
3 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 3,96 0,16
1 Unidade evaporadora mod. PKFY P40 VGM-A 1,32 0,07
47 Total das Evaporadoras 79,50 6,342 1,35
Sexto
andar
3 Unidade condensadora PUHY-P650 YMF-B 64,5 77,13
3 Total Condensadoras 64,5 77,13 75,21
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 3,18 0,3
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 3,96 0,48
5 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 8,25 0,8
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
13 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 34,45 2,99
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 16,52 1,12
5 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 4,125 0,22
16 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 16,928 0,704
3 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 3,96 0,162
54 Total Evaporadoras 95,533 7,216 1,27
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Tabela 19- Relação dos equipamentos do sistema VRF do oitavo e nono pavimentos.
No sétimo andar, os ambientes são parcialmente atendidos por este sistema
VRF. Coexistem ainda diversos aparelhos do tipo individuais, notadamente na ala
central. Já a Tabela 20 a seguir apresenta a relação dos equipamentos do sistema VRF
efetivamente instalados no sétimo andar.
Tabela 20 - Relação dos equipamentos do sistema VRF do sétimo pavimento.
Quant. Modelo Cap. (TR) Pot. (kW)
Oitavo
andar
3 Unidade condensadora PUHY-P700 YMF-B 69,45 83,31
3 Total das Condensadoras 69,45 83,31
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 3,18 0,30
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 5,28 0,64
6 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 9,90 0,96
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 2,08 0,22
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 18,55 1,61
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 28,91 1,96
7 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 5,78 0,31
13 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 13,75 0,57
48 Total Evaporadoras 87,43 6,57 1,26
Nono
andar
3 Unidade condensadora PUHY-P650 YMF-B 64,50 77,13
3 Total Condensadoras 64,50 77,13
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 2,12 0,20
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 9,24 1,12
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 6,60 0,64
9 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 23,85 2,07
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 12,39 0,84
13 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 10,73 0,57
8 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 8,46 0,35
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 1,32 0,05
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 8,32 0,88
51 Total Evaporadoras 83,03 6,73 1,29
Quant. Modelos Cap. (TR) Pot. (kW)
1 Unidade condensadora PUHY-P600 YMF-B 19,85 23,89
1 Unidade condensadora PUHY-P700 YMF-B 23,15 27,77
2 Total Condensadoras 43,00 51,66
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A Tabela 21 a seguir completa as informações sobre os aparelhos de ar
condicionado do sétimo andar, apresentando as informações sobre os aparelhos do tipo
individual instalados neste pavimento. É importante destacar que, considerando a
existência de unidades VRFs condensadoras para as salas atendidas por aparelhos de
janela na simulação do edifício real, as unidades de janela foram desconsideradas e o
sistema VRF foi considerado atendendo os referidos ambientes no sétimo andar.
Tabela 21 - Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do sétimo andar.
Marca Potência (BTU/h) Localização (sala)
SPRINGER 18.000 725
SPRINGER 18.000 732
TOTALINE 18.000 732
ELGIN 18.000 732
SPRINGER 18.000 732
ELGIN 18.000 732
ELGIN 18.000 732
SPRINGER 18.000 731
SPRINGER 18.000 738
ELGIN 18.000 738
SPRINGER 21.000 735
SPRINGER 21.000 737
sem identificação 18.000 733
Para os ambientes do MinC atendidos pelo sistema VRF (primeiro ao quarto
pavimentos), foi fornecido o projeto original da instalação. Este projeto, mesmo que seja
a principal documentação de todo o sistema de ar condicionado disponível até o
momento, contém informações que não coincidem com as instalações verificadas no
local. O projeto original mostra a instalação do sistema VRF no pavimento térreo,
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 1,06 0,10
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 5,28 0,64
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 4,95 0,48
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 18,55 1,61
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 3,31 0,25
6 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 4,95 0,26
8 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 8,46 0,35
32 Total Evaporadoras 50,72 4,14
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instalação que notadamente não foi executada, uma vez que se verificou que este
pavimento é atendido por aparelhos do tipo individual. Houve discrepância também
entre a relação de equipamentos do projeto e a relação dos equipamentos verificados,
principalmente para as condensadoras. No caso do quarto pavimento as informações
de projeto e da relação (Anexo II) coincidem, mas para os outros três pavimentos do
MinC, elas são discrepantes. Para todos os quatro pavimentos do MinC o projeto prevê
unidades condensadoras do modelo P-600, P-700 ou P-750, em combinações variadas,
na quantidade três por pavimento. Esta combinação coincide no caso do quarto
pavimento. Já para os outros três pavimentos, verificou-se que os modelos instalados
são P-1050 ou P-1100, com combinações de duas unidades por pavimento.
No que se refere às evaporadoras internas, a descrição do projeto varia pouco
da relação dos equipamentos. A Tabela 22 a seguir apresenta a relação de todos os
equipamentos do sistema VRF instalados para atender os ambientes do primeiro ao
quarto pavimento. As unidades do quarto andar, assim como todas as unidades do
sistema VRF do MMA, utilizam o gás R407C como fluido refrigerante. Já as unidades dos
demais pavimentos (primeiro ao terceiro), utilizam o gás R410A. Completando este
sistema VRF, cada andar conta com um gerenciador modelo GA50AE (Mitsubishi) e uma
fonte PAC-SC50 que compõem o sistema de controle. Ainda nestes ambientes existem
instalados resfriadores evaporativos por pavimento, compondo o sistema de renovação
de ar dos ambientes. Nos pavimentos do MMA, existem quatro destas unidades por
pavimentos, que se encontram fisicamente instalados nos banheiros, com os dutos de
ar já interligados aos ambientes, mas ainda falta finalizar a instalação elétrica dos
mesmos. Nos ambientes do Minc, existem duas unidades por pavimento nos segundo,
terceiro e quarto pavimentos e apenas uma unidade no primeiro pavimento. Eles se
encontram instalados, interligados com os dutos, mas permanecem sempre desligados.
Os pavimentos térreos e subsolo são atendidos por equipamentos de ar
condicionado do tipo individuais, tanto modelos split ou de janela.
Tabela 22- Relação dos equipamentos do sistema VRF do primeiro ao quarto pavimento.
Quant. Condensadoras Cap.
(TR)
Pot.
(kW)
Quarto
andar
1 Unidade condensadora PUHY-P600 YMF-B 19,85 23,89
2 Unidade condensadora PUHY-P750 YMF-B 49,60 59,18
3 Total Condensadoras 69,45 83,07
11 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 11,66 1,10
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 3,96 0,48
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3 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 4,95 0,48
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
6 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 15,90 1,38
10 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 33,07 2,50
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 1,06 0,04
4 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 5,28 0,22
40 Total Evaporadoras 80,03 6,64
Terceiro
andar
2 Unidade condensadora PUHY-P1050YSGM 67,11 67,62
2 Total Condensadoras 67,11 67,62
11 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 11,66 1,10
8 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 10,56 1,28
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 4,95 0,48
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 18,55 1,61
8 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 26,45 2,00
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 4,13 0,28
2 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 2,12 0,09
42 Total Evaporadoras 82,58 7,28
Segundo
andar
1 Unidade condensadora PUHY-P1050YSGM 33,55 33,81
1 Unidade condensadora PUHY-P1100YSGM 35,26 36,08
2 Total Condensadoras 68,81 69,89
12 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 12,72 1,20
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 3,96 0,48
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 3,30 0,32
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
8 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 21,20 1,84
11 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 36,37 2,75
0 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 0,00 0,00
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 0,83 0,04
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 1,06 0,04
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 1,32 0,05
41 Total Evaporadoras 84,92 7,17
Primeiro
andar
2 Unidade condensadora PUHY-P1050YSGM 67,11 67,62
2 Total Condensadoras 67,11 67,62
12 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 12,72 1,20
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 2,64 0,32
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2 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 3,30 0,32
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
5 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 13,25 1,15
10 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 33,07 2,50
33 Total Evaporadoras 69,14 5,93
Para os ambientes do MMA, estes equipamentos individuais estão divididos
entre os instalados no térreo e no subsolo. A Tabela 23 a seguir apresenta a relação
destes equipamentos presentes nos ambientes do subsolo do MMA, apresentando
também as localizações dos mesmos dentre os ambientes.
Estas informações foram verificadas e sempre que disponível os modelos de cada
um deles foi anotado.
Tabela 23 – Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do subsolo do MMA.
Subsolo do MMA
Tipo/Marca Potência
(BTU/h) Localização Zona Térmica COP/ENCE
Split/Carrier 18.000 Patrimônio Zona Térmica 2 2,60/E
Split/Gree 9.000 Patrimônio Zona Térmica 2 2,60/E
Split/Carrier 36.000 CGTI Zona Térmica 4 2,84/C
Split/Carrier 36.000 DIEF Zona Térmica 2 2,84/C
Split/Carrier 18.000 Almoxarifado Zona Térmica 2 2,60/E
Split/Carrier 24.000 Almoxarifado Zona Térmica 2 2,60/E
Split/Consul 18.000 Almoxarifado Zona Térmica 2 2,60/E
Split/Consul 36.000 Almoxarifado Zona Térmica 2 2,84/C
Split/Mitsubishi 18.000 Manutenção Zona Térmica 8 2,60/E
Split/Eletrolux 18.000 Motoristas Zona Térmica 8 2,60/E
Split/Elgin 36.000 Motoristas Zona Térmica 8 2,84/C
Split/Eletrolux 18.000 Motoristas Zona Térmica 8 2,60/E
Split/Trane 18.000 Limpeza Zona Térmica 8 2,60/E
Split/Eletrolux 18.000 Manutenção Zona Térmica 11 2,60/E
Split/Springer 21.000 Refrigeração Zona Térmica 4 2,60/E
Split/Trane 18.000 Infraestrutura Zona Térmica 4 2,86/C
Split/Trane 24.000 Infraestrutura Zona Térmica 4 2,98/C
Split/Trane 12.000 Central de
Serviços Zona Térmica 4 2,94/C
Split/Trane 24.000 Central de
Serviços Zona Térmica 4 2,98/C
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Split/Trane 24.000 CGTI Zona Térmica 4 2,98/C
Split/Trane 24.000 CGTI Zona Térmica 4 2,98/C
Split/Trane 18.000 Rack Zona Térmica 4 2,86/C
Split/Trane 18.000 Rack Zona Térmica 4 2,86/C
Split/Trane 12.000 CGTI Zona Térmica 4 2,94/C
Split/Trane 18.000 CGTI Zona Térmica 4 2,86/C
Split/Trane 24.000 CGTI Zona Térmica 4 2,98/C
A Tabela 24 a seguir apresenta a relação destes mesmos equipamentos
presentes agora nos ambientes do térreo do MMA, apresentando também a
localizações dos mesmos. Da mesma forma, as informações dos modelos forma
levantadas.
Tabela 24 - Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo do MMA.
Térreo do MMA
Modelo/Marca Potência (BTU/h) Localização Zona Térmica COP /ENCE
Split/Trane 24.000 Engenharia Térreo – Zona Térmica 2 2,98/C
Split/Trane 18.000 Engenharia Térreo – Zona Térmica 2 2,86/C
Split/Trane 18.000 DSG Térreo – Zona Térmica 2 2,86/C
Split/Trane 18.000 DSG Térreo – Zona Térmica 2 2,86/C
Split/Elgin 60.000 DSG Térreo – Zona Térmica 2 2,60/E
Split/Trane 18.000 CGSG Térreo – Zona Térmica 2 2,86/C
Split/Trane 18.000 CGSG Térreo – Zona Térmica 2 2,86/C
Janela 12.500 Auditoria Térreo – Zona Térmica 7 2,60/E
Janela 18.000 Auditoria Térreo – Zona Térmica 7 2,60/E
Janela/Consul 18.000 Telefonia Térreo – Zona Térmica 5 2,60/E
Janela/Springer 18.000 Telefonia Térreo – Zona Térmica 5 2,60/E
Janela/Consul 18.000 Central Telefonia Térreo – Zona Térmica 5 2,60/E
Janela/Consul 18.000 Protocolo Térreo – Zona Térmica 5 2,60/E
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A Tabela 25 a seguir apresenta a relação dos modelos existentes nos ambientes
térreo e subsolo do MinC, a potência térmica e a localização. A maioria destes
equipamentos é composta por máquinas antigas, muitas vezes sem nenhuma
identificação.
Tabela 25 - Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo e do subsolo do MinC.
Térreo e subsolo do MinC
Potência
(BTU/h) Zona Térmica
COP
/ENCE
Springer 21.000 Marcenaria Sub - Zona Térmica 2 2,60/E
Não informado 15.000 Sala 01 Sub - Zona Térmica 2 2,60/E
Consul 30.000 Almoxarifado Sub - Zona Térmica 2 2,60/E
Springer Carrier 18.000 Encarregado
manutenção Sub -Zona Térmica 8 2,60/E
Totaline 18.000 CGAAV Sub -Zona Térmica 4 2,60/E
Totaline 18.000 CGAAV Sub - Zona Térmica 4 2,60/E
Liebert Hiross
Modelo
GSUA006V050
Provavelmente seja o
equipamento localizado junto às
escadas
Sub - Zona Térmica 2 2,60/E
Springer 21.000 Sala do transporte Sub – Zona Térmica 8 2,60/E
Springer 21.000 Arquivo Sefic Térreo - Zona Térmica 14 2,60/E
Springer 21.000 Antiga Sala Aeroclima Térreo - Zona Térmica 4 2,60/E
Springer 21.000 Arquivo protocolo Térreo - Zona Térmica 5 2,60/E
LG 18.000 Antigo restaurante Térreo - Zona Térmica 4 2,60/E
LG 18.000 CGTI (térreo) Térreo - Zona Térmica 7 2,60/E
Gree modelo
GSW24-22LI 24.000
Acesso a Informação
(térreo) Térreo - Zona Térmica 10 2,60/E
Gree modelo
GSW24-22LI 24.000
Acesso a Informação
(térreo) Térreo – Zona Térmica 8 2,60/E
Consul 15.000 Asminc Térreo – Zona Térmica 9 2,60/E
Elgin 21.000 Copa (térreo) Térreo – Zona Térmica 2 2,60/E
Consul 21.000 Telefonia (térreo) Térreo – Zona Térmica 5 2,60/E
Elgin 18.000 Sala dos motoristas Sub - Zona Térmica 13 2,60/E
Elgin 18.000 Antigo restaurante Térreo - Zona Térmica 4 2,60/E
Consul 21.000 Protocolo Térreo – Zona Térmica 12 2,60/E
Consul 21.000 Protocolo Térreo – Zona Térmica 12 2,60/E
Consul 21.000 Protocolo Térreo – Zona Térmica 5 2,60/E
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório Térreo – Zona Térmica 11 2,60/E
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LG LS 2420 CL 24.000 Auditório Térreo – Zona Térmica 11 2,60/E
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório Térreo – Zona Térmica 11 2,60/E
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório Térreo – Zona Térmica 14 2,60/E
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório Térreo – Zona Térmica 14 2,60/E
9. Características e desempenho térmico das aberturas
As janelas são de piso ao teto, executadas seguindo a modulação de 1,70 m, com
abertura na parte superior, tipo basculante com 64 cm de altura. As básculas são em
perfil metálico na cor cinza, abrindo para fora da sala.
De acordo com as plantas enviadas pelo Ministério da Cultura, são encontradas
pequenas variações da modulação inicial prevista. Na Tabela 26 é caracterizado o
sistema de funcionamento das aberturas encontradas nos diferentes pavimentos com o
percentual de cada janela. O vidro utilizado nas esquadrias é o transparente 4mm.
Tabela 26 – Sistema de abertura das janelas
Pav. Modulação Janelas com caixilhos
móveis em cada módulo Fotografia da Janela
Térreo 3,50 x 1,79 (M1) 2 basculantes de 0,70 x
1,79m
Térreo 3,50 x 1,76 (M2) 2 basculantes de 0,70 x
1,79m
Térreo 3,50 x 1,67 (M3) 2 basculantes de 0,70 x
1,79m
Térreo 3,50 x 1,58 (M4) 2 basculante de 0,70 x 1,79m
1º Pav. 2,30 x 1,79 (M5) 1 basculante de 0,70 x 1,79m
1º Pav. 2,30 x 1,76 (M6) 1 basculante de 0,70 x 1,79m
1º Pav. 2,30 x 1,67 (M7) 1 basculantes de 0,70 x
1,79m
1º Pav. 2,30 x 1,58 (M8) 1 basculante de 0,70 x 1,79m
2º Pav. 3,50 x 1,79 (M1) 2 basculantes de 0,70 x
1,79m
2º Pav. 3,50 x 1,76 (M2) 2 basculantes de 0,70 x
1,79m
2º Pav. 3,50 x 1,67 (M3) 2 basculantes de 0,70 x
1,79m
2º Pav. 3,50 x 1,58 (M4) 2 basculantes de 0,70 x
1,79m
3º ao 9º Pav.
3,00 x 1,79 (M9) 2 basculantes de 0,70 x
1,79m
3º ao 9º Pav.
3,00 x 1,76 (M10)
2 basculantes de 0,70 x 1,79m
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3º ao 9º Pav.
3,00 x 1,67 (M11)
2 basculantes de 0,70 x 1,79m
3º ao 9º Pav.
3,00 x 1,58 (M12)
2 basculantes de 0,70 x 1,79m
10. Características construtivas da Envoltória e Detalhes
dos materiais dos componentes construtivos
(emissividade, espessura, transmitância térmica)
10.1 Paredes Externas
As paredes das fachadas norte e sul possuem 26 cm de espessura caracterizadas
por tijolo furado (8 furos) assentado na maior dimensão, conforme Figura 10. Estes
fechamentos são compostos por revestimento interno (3cm) + tijolos de 8 furos
assentados na sua maior dimensão (20cm) + revestimento externo em argamassa (2cm)
+ e cerâmica em cor bege (1cm).
Figura 10 – Perfil da parede da fachada norte
10.1.1 Transmitância térmica
Nas Tabelas 27 e 28 são apresentados o cálculo da transmitância térmica das
paredes externas, como também caracteriza-se as propriedades térmicas dos materiais
que compõem as paredes.
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Tabela 27 – Cálculo da transmitância térmica das paredes – cálculo da área das sessões.
Tabela 28 - Cálculo da transmitância térmica das paredes e apresentação das propriedades térmicas dos materiais das paredes externas.
A transmitância final da parede externa é de 1,53 W/m2.°C.
Número Seção C H L e A (m²) Repetições Rt Ct A*Rep A/Rt A*Rep/Ct
Seção 1 0,01 0,32 0,0032 1 0,2613 388,7600 0,0032 0,012246256 8,2313E-06
Seção 2 0,015 0,32 0,0048 3 0,3096 359,1600 0,0144 0,046509596 4,00936E-05
Seção 3 0,04 0,32 0,0128 2 0,8318 94,2000 0,0256 0,030775306 0,000271762
Dimensões da Seção C H L e A (m²) Repetições
Seção 1 0,01 0,32 0 0 0,0032 1
Composição
Rev.Cerâmico
Reboco Ext. Argamassa Rev. Int.
gesso
Material ρ λ c e Ri CT φ
Revestimento Cerâmico 1600 1 0,92 0,01 0,0100 14,72
Reboco ext 1800 1,15 0,9 0,02 0,0174 32,4
Argamassa 1800 1,15 0,9 0,2 0,1739 324
Rev.Int. Gesso 700 0,5 0,8 0,03 0,0600 17,64
1 0,0000 0
1 0,0000 0
1 0,0000 0
Rt= 0,2613 388,76
Dimensões da Seção C H L e A (m²) Repetições
Seção 2 0,015 0,32 0 0 0,0048 3
Composição
Rev.Cerâmico
Reboco Ext Bloco
Cerâmico Reboco int
Material ρ λ c e Ri CT φ
Rev. Cerâmico 1600 1 0,92 0,01 0,0100 14,72
Reboco ext 1800 1,15 0,9 0,02 0,0174 32,4
Cerâmica 1600 0,9 0,92 0,2 0,2222 294,4
Rev.Int. Gesso 700 0,5 0,8 0,03 0,0600 17,64
1 0,0000 0
1 0,0000 0
1 0,0000 0
Rt= 0,3096 359,16
Dimensões da Seção C H L e A (m²) Repetições
Seção 3 0,04 0,32 0 0 0,0128 2
Composição
Rev.
CerâmicoReboco Ext
Bloco
Cerâmico
Câmara de
Ar
Reboco
int
Material ρ λ c e Ri CT φ
Rev. Cerâmico 1600 1 0,92 0,01 0,0100 14,72
Reboco ext 1800 1,15 0,9 0,02 0,0174 32,4
Cerâmica 1600 0,9 0,9 0,01 0,0111 14,72
Câmara de Ar 0,1600 0
Cerâmica 1600 0,9 0,9 0,01 0,0600 17,64
Câmara de Ar 0,1600 0
Cerâmica 1600 0,9 0,9 0,01 0,0111 14,72
Câmara de Ar 0,1600 0
Cerâmica 1600 0,9 0,9 0,01 0,0111 14,72
Câmara de Ar 0,1600 0
Cerâmica 1600 0,9 0,9 0,01 0,0111 14,72
Rev.Int. Gesso 700 0,5 0,8 0,03 0,0600 17,64
Rt= 0,8318 94,2
Parede Rt Rse Rsi RT U CT φ
0,483 0,04 0,13 0,653 1,533 135
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10.1.2 Cálculo da espessura equivalente
Com o objetivo de configurar as paredes externas foi necessário o cálculo da
parede equivalente considerando a seguinte composição: revestimento cerâmico (1cm)
+ Reboco (2cm) + cerâmica equivalente (0,106) + câmara de ar (3cm) + cerâmica
equivalente (0,106) + Gesso (2cm). A Figura 11 ilustra a parede equivalente. Foi
necessário também o cálculo da densidade de massa equivalente para a Cerâmica
Equivalente.
Figura 11 – Parede externa equivalente
10.1.3 Cálculo da densidade de massa aparente equivalente
Na Tabela 29 e 30 são apresentados os valores calculados para a capacidade
térmica da parede externa, como também o valor da nova densidade de massa aparente
do material cerâmico da parede equivalente.
Tabela 29– Cálculo da Capacidade Térmica da parede externa
Capacidade
Térmica (KJ/m2.K) Área (m2)
Capacidade Térmica S1
388,76 Área da S1 0,0032
Capacidade Térmica S2
359,16 Área da S2 0,0048
Capacidade Térmica S3
94,20 Área da S3 0,0128
Capacidade Térmica Parede Externa de Tijolo Maciço
135 kJ/m2.K
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Tabela 30 - Cálculo da densidade de massa aparente da cerâmica equivalente
Densidade de massa aparente equivalente do material cerâmico
ρ = 373 kg/m3
10.1.4 Absortância
Conforme medições realizadas a absortância das paredes externas norte e sul é
de 0,31.
10.2 Paredes Internas
10.2.1 Transmitância Térmica
Internamente foram padronizadas na simulação as divisórias internas, tendo a
seguinte configuração: divisória de chapa naval (2 cm) + câmara de ar (3 cm) + divisória
de chapa naval (2 cm). A Figura 12 ilustra a divisória. A transmitância térmica da divisória
de Chapa Naval é de 1,75 W/m2K, com uma capacidade térmica de 78 kJ/m2K.
Figura 12 - Ilustração das paredes internas
A Tabela 31 caracteriza o cálculo da transmitância térmica das divisórias.
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Tabela 31 – Transmitância e propriedades térmicas da divisória de aglomerado Naval
10.3 Coberturas
10.3.1 Transmitância Térmica
No edifício encontramos duas configurações de cobertura ilustradas na Figura
13. No primeiro tipo a cobertura possui na sua face externa telhas de seção trapezoidal
do tipo sanduíche, câmara de ar e laje de concreto armado com 15 cm de espessura. A
transmitância da cobertura é de 0,65 W/m2K. A segunda configuração encontrada na
cobertura é caracterizada na sua camada externa por manta betuminosa com
aproximadamente 3 cm de espessura e laje de concreto armado com 15 cm de
espessura, câmara de ar (> 5 cm) e placa de gesso.
Figura 13 Diferentes sistemas de coberturas presentes no edifício
Na Tabela 32 e 33 são especificadas as configurações dos diferentes sistemas.
Divisórias Internas
Composição Chapa Naval
Ar Chapa Naval
Material ρ λ c e Ri CT φ
Divisória Naval 850 0,2 2,3 0,02 0,10000 39,1
ar 0,16000 0
Divisória Naval 850 0,2 2,3 0,02 0,10000 39,1
Rt= 0,3600
Rt Rse Rsi RT U CT φ
0,360 0,04 0,17 0,570 1,754 78
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Tabela 32 – Cálculo das propriedades térmicas da cobertura com telha tipo sanduíche
Tabela 33 – Cálculo das propriedades térmicas da cobertura com revestimento betuminoso
10.3.2 Absortância
Conforme medições realizadas e relatório apresentado no produto 01,
absortância da cobertura na parte em concreto é de 0,86. Na parte com telha metálica
tipo sanduíche a absortância é de 0,40.
10.4 Pisos Internos
Os pisos internos tem a seguinte configuração: laje de concreto armado com 15
cm de espessura e piso do tipo vinifico, em módulos de 30 cm x 30 cm na cor creme. Nos
sanitários o piso é cerâmico.
Cobertura com Laje 15cm + câmara de Ar + Telha metálica + isopor + Telha metálica
Composição Laje Ar Telha Isolante Telha
Material ρ λ c e Ri CT φ
Laje 2400 1,75 1,0 0,15 0,08571 360
ar 0,21000 0
telha 2700 230 0,9 0,01 0,00004 23,76
isolante 32 0,035 1,4 0,036 1,02857 1,6128
telha 2700 230 0,9 0,01 0,00004 23,76
1 0,00000 0
Rt= 1,3244
Rt Rse Rsi RT U CT φ
1,324 0,04 0,17 1,5344 0,65 409
Cobertura com Manta Betuminosa + Laje 15cm + câmara de ar + Placa de Gesso
Composição Laje Ar Telha Isolante Telha
Material ρ λ c e Ri CT φ
Betume 1000 0,17 1,0 0,03 0,17647 30
Laje 2400 1,75 1,0 0,15 0,21000 360
Ar 0,21000 0
Gesso 800 0,35 1,0 0,0125 0,03571 10
1 0,00000 0
Rt= 0,6322
Rt Rse Rsi RT U CT φ
0,632 0,04 0,17 0,8422 1,19 400
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10.4.1 Transmitância Térmica
Os pisos internos com a laje de concreto armado e revestimento vinílico de 0,5
cm + câmara de ar de 70 cm e placa de gesso com 1,25 cm possuem transmitância
térmica de 1,45 W/m2K.
Tabela 34 – Propriedades térmicas e espessuras do piso interno
10.5 Vidros
Na Tabela 35 são caracterizadas as propriedades térmicas dos vidros utilizados
nas janelas.
Tabela 35 – Propriedades térmicas dos vidros
Local Especificação FS
Janelas Vidro transparente 4 mm* 0,86
* Em decorrência da falta de uniformidade das películas presentes nos vidros as propriedades de controle da radiação solar da película foram desconsideradas.
As janelas com os vidros pintados de verde (bandeiras móveis) que estão
localizadas na fachada oeste acima dos brises foram consideradas opacas.
10.6 Material Impermeabilizante
A impermeabilização da cobertura nas áreas de circulação é caracterizada por
uma manta betuminosa com 3 cm de espessura.
11. Cargas internas de iluminação e Equipamentos
As cargas observadas no levantamento realizado durante a confecção do
produto 01 foi configurada na simulação computacional observando os subtotais dos
pavimentos conforme caracterizado na Tabela 36.
Piso - laje em concreto armado e revestimento vinílico 30 x 30 cm + Câmara de ar e placa de gesso
Composição Laje Ar Telha Isolante Telha
Material ρ λ c e Ri CT φ
piso vinílico 1200 0,2 0,0 0,005 0,02500
Laje 2400 1,75 1,0 0,15 0,21000
Ar 0,21000
Gesso 800 0,35 1,0 0,0125 0,03571
1 0,00000
Rt= 0,4807
Rt Rse Rsi RT U φ
0,481 0,04 0,17 0,6907 1,45
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11.1 Densidade de Carga Interna de Iluminação
Tabela 36 – Determinação da DPI dos pavimentos do Bloco B
Pavimento Carga Instalada Iluminação e
Reatores (W) Área (m2)
DPI (W/m2)
Subsolo 14956 3736 4,00
Térreo 8436 1605 5,26
1° Pavimento 10487 1115 9,41
2° Pavimento 11797 1781 6,62
3° Pavimento 9687 1477 6,56
4° Pavimento 9278 1477 6,28
5° Pavimento 20876 1557 13,41
6° Pavimento 22042 1588 13,88
7° Pavimento 20445 1643 12,44
8° Pavimento 12333 1547 7,97
9° Pavimento 11378 1650 6,90
11.2 Equipamentos
Como no sistema de iluminação, para os equipamento as cargas observadas no
levantamento realizado durante a levantamento de dados foram configuradas na
simulação computacional observando os subtotais dos pavimentos conforme
caracterizado na
Tabela 37.
Tabela 37 – Determinação da DPI dos pavimentos do Bloco B
Pavimento Potência dos Equipamentos
(W) Área (m2)
DPI (W/m2)
Subsolo 21440 3736 5,74
Térreo 24840 1605 15,48
1° Pavimento 42240 1115 37,88
2° Pavimento 40440 1781 22,71
3° Pavimento 31440 1477 21,29
4° Pavimento 38040 1477 25,75
5° Pavimento 37840 1557 24,30
6° Pavimento 38640 1588 24,33
7° Pavimento 35440 1643 21,57
8° Pavimento 37640 1547 24,33
9° Pavimento 35640 1650 21,60
Pág. 56 de 76
12. Padrões de uso (Ocupação, Iluminação e
Equipamentos)
As agendas de ocupação, acionamento do sistema de iluminação artificial,
funcionamento do sistema de condicionamento de ar como também uso dos
equipamentos estão vinculadas ao horário de funcionamento dos Ministérios do Meio
Ambiente e da Cultura, das 08h00min às 18h00min. A densidade de ocupação foi
definida por pavimento com base no levantamento realizado na etapa de levantamento.
A Tabela 38 caracteriza os pavimentos com as respectivas áreas, quantidade de
pessoas e atividades desenvolvidas pelas mesmas. Também é possível observar a
densidade de ocupação do Bloco B.
Tabela 38 – Fontes internas de calor e umidade
13. Estratégias de ventilação, tipo de controle e padrão
de uso
Para os ambientes de permanência prolongada condicionados naturalmente no
subsolo, em decorrência da inexistência de janelas e ventilação mecânica, a renovação
de ar prevista será por infiltração considerando uma taxa de 1 REN/h. A agenda para o
sistema de ventilação é a mesma confeccionada para o uso e ocupação dos espaços.
Já para os compartimentos de permanência transitória ventilados naturalmente,
como escadas e banheiros, adotou-se uma taxa de infiltração de 1 renovação do ar do
ambiente por hora (1 ren/h).
Pavimento Área(m2) Quantidade Pessoas/m
2 Atividades CalorSensível(W) CalorLatente(W)
Subsolo 3736 65
0,02Escritório/Atividades
ModeradasSerralheria
75/80 55/140
Térreo 1605 65 0,04 Escritório 75 55
1°pav 1115 154 0,14 Escritório 75 55
2ºpav 1781 138 0,08 Escritório 75 55
3ºpav 1477 119 0,08 Escritório 75 55
4ºpav 1477 117 0,08 Escritório 75 55
5ºpav 1557 114 0,07 Escritório 75 55
6ºpav 1588 145 0,09 Escritório 75 55
7ºpav 1643 116 0,07 Escritório 75 55
8ºpav 1547 121 0,08 Escritório 75 55
9ºpav 1650 111 0,07 Escritório 75 55
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14. Temperaturas do solo
A temperatura do solo foi obtida a partir dos dados do arquivo climático
disponível para Brasília, BrasiliaTRY1962_05CSV.stat, disponível no site do LABEEE, a 1,5
metros de profundidade. Na
Tabela 39 são apresentados os dados utilizados na configuração da temperatura
do solo.
Gráfico 2 – Temperaturas externas e temperaturas do solo
Tabela 39 – Dados utilizados na configuração da temperatura do solo
MÊS TEMPERATURA (°C)
Janeiro 22,02
Fevereiro 22,36
Março 22,26
Abril 21,96
Maio 20,97
Junho 20,09
Julho 19,4
Agosto 19,05
Setembro 19,15
Outubro 19,66
Novembro 20,47
Dezembro 21,32
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
20,0
22,0
24,0
26,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Tem
pe
ratu
ra (
⁰C)
Temp. Bulbo Seco Média Temp. Solo Arquivo Climatico
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15. Configuração dos modelos de referência
15.1 Cálculo do ICenv para obtenção dos PAFTs de referência
Na Tabela 40 são caracterizadas as variáveis necessárias para o cálculo do fator
de forma e fator de altura. Na Tabela 41 caracteriza-se o FF e o FA.
Tabela 40 – Variáveis necessárias para o cálculo do FF e FA
Ape (m²) Atot (m²) Apcob (m²) Aenv (m²) Vtot (m³)
1.858,20 22.205,20 1.858,20 11.519,48 64.469,77
Tabela 41 – FF e FA
FA Fator Altura
FF Fator Forma
0,084 0,179
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15.1.1 Determinação do ICEnv, ICMaxD e ICMin
Na Tabela 42 são caracterizadas as variáveis ICEnv, ICMaxD e ICMin.
Tabela 42 – Variáveis necessárias para o cálculo do IC
ZB 4
e 5
- A
pe
> 5
00
m²
Icenv
FA 0.083683
271.16
FF 0.17868
PAFt 0.41305
FS 0.86
AVS 0
AHS 2.77
ICmaxD
FA 0.083683
286.88
FF 0.17868
PAFt 0.6
FS 0.61
AVS 0
AHS 0
ICmin.
FA 0.083683
78.41
FF 0.17868
PAFt 0.05
FS 0.87
AVS 0
AHS 0
15.1.2 Determinação dos índices de consumo para os níveis A, B, C e D
Tabela 43 – Índices de Consumo para nível A, B, C e D
Eficiência A B C D E
Lim. Máx. 130,52 182,64 234,76 286,88
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Comparando o ICenv do edifício com os limites máximos para cada nível, é
possível observar que o Nível de Eficiência Energética do edifício pelo Método
Prescritivo resulta em Nível D.
15.1.3 Determinação dos PAFTs e F PAFTs
Tabela 44 – Determinação dos PAFTs e F PAFTs
15.2 Modelo de Referência Nível A
15.2.1 Iluminação
O modelo de referência nível A tem o sistema de iluminação com uma densidade
de potência de iluminação caracterizado na Tabela 45.
Tabela 45 – Caracterização da DPI
Pavimento Função de Referência DPI A (W/m2)
Subsolo Escritório/Garagem 9,7/2,7
Térreo Escritório 9,7
1° Pavimento Escritório 9,7
2° Pavimento Escritório 9,7
3° Pavimento Escritório 9,7
4° Pavimento Escritório 9,7
5° Pavimento Escritório 9,7
6° Pavimento Escritório 9,7
7° Pavimento Escritório 9,7
8° Pavimento Escritório 9,7
9° Pavimento Escritório 9,7
15.2.2 Ar Condicionado
O modelo de referência nível A tem o sistema de ar condicionado com COP
caracterizado na Tabela 46.
Tabela 46 – Caracterização do COP e ICOP
Pavimento COP de referência nivel “A”
Subsolo Condicionador de Ar de Janela
< ou igual a 9000 BTUh – CEE > ou = 2,91
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9001 a 13999 BTUh – CEE > ou = 3,02 14000 a 19999 BTUh – CEE > ou = 2,87
>= 20000 BTUh – CEE > ou = 2,82
Split COP = 3,21
Térreo
Condicionador de Ar de Janela < ou igual a 9000 BTUh – CEE > ou = 2,91
9001 a 13999 BTUh – CEE > ou = 3,02 14000 a 19999 BTUh – CEE > ou = 2,87
>= 20000 BTUh – CEE > ou = 2,82
Split COP = 3,21
1° Pavimento
1 unidade condensadora com capacidade ≥ 40kW e < 70 kW COP* = 3,22 ICOP = 3,78
2 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW COP* = 2,93 ICOP = 3,40
2° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,93 ICOP = 3,40
3° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,93 ICOP = 3,40
4° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,93 ICOP = 3,40
5° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,93 ICOP = 3,40
6° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,93 ICOP = 3,40
7° Pavimento
Zona Térmica 6 e Zona Térmica 7 (Salas 725, 731, 732, 733, 735 e 737 – 11 aparelhos de janela de 18000 BTus e 2 aparelhos com
capacidade de 21000)* 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,93 ICOP = 3,40
8° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,93 ICOP = 3,40
9° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,93 ICOP = 3,40
Pág. 62 de 76
* - considerando que existe espera e aparelho VRF disponível para as zonas térmicas destacadas, na análise do nível de eficiência energética do Bloco B foi considerado o sistema VRF disponível.
15.2.3 Envoltória
15.2.3.1 Configuração das paredes e coberturas – Nível A
Os ambientes de permanência prolongada são climatizados artificialmente. O
edifício de referência nível A terá conforme a
Tabela 47 as transmitâncias de parede e cobertura.
Tabela 47 – Transmitâncias e configuração das paredes externas e cobertura
Paredes Externas – edifício de referência nível A –
Transmitância
Cobertura Condicionada – edifício de referência nível
A – Transmitância
Cobertura Não Condicionada– edifício de
referência nível A – Transmitância
3,7 W/m2K 1,0 W/m2K 2,0 W/m2K
Paredes Externas – edifício de referência nível A –
Absortância Cobertura – edifício de referência nível A – Absortância
0,5 0,5
Na Tabela 48 são caracterizadas as configurações das paredes externas e da
cobertura.
Tabela 48 – Configuração das paredes externas e cobertura
Cobertura Condiciona
da U = 1,0 W/m2K
Cobertura Não
Condicionada
U = 2,0 W/m2K
Paredes Externas U = 3,7 W/m2K
Pág. 63 de 76
15.2.3.2 Determinação do PAFT e do FPAFT para nível A
O novo PAFT para o edifício de referência é 0,142. O FPAFT é 0,34.
Figura 14 - Modelo do Bloco B – Fachada Oeste – Referência Nível A
Figura 15 - Modelo do Bloco B – Fachada Leste – Referência Nível A
15.3 Modelo de Referência Nível B
15.3.1 Iluminação
O modelo de referência nível B tem o sistema de iluminação com uma densidade
de potência de iluminação caracterizado na Tabela 49.
Tabela 49 – Caracterização da DPI
Pavimento Função de Referência DPI B (W/m2)
Subsolo Escritório/Garagem 11,2/3,1
Térreo Escritório 11,2
1° Pavimento Escritório 11,2
2° Pavimento Escritório 11,2
3° Pavimento Escritório 11,2
4° Pavimento Escritório 11,2
5° Pavimento Escritório 11,2
6° Pavimento Escritório 11,2
Pág. 64 de 76
7° Pavimento Escritório 11,2
8° Pavimento Escritório 11,2
9° Pavimento Escritório 11,2
15.3.2 Ar Condicionado
O modelo de referência nível “B” tem o sistema de ar condicionado com COP
caracterizado na Tabela 50.
Tabela 50 – Caracterização do COP e ICOP
Pavimento COP de referência nivel “B”
Subsolo
Condicionador de Ar de Janela < ou igual a 9000 BTUh – CEE > ou = 2,68
9001 a 13999 BTUh – CEE > ou = 2,78 14000 a 19999 BTUh – CEE > ou = 2,70
>= 20000 BTUh – CEE > ou = 2,62
Split COP = 3,01
Térreo
Condicionador de Ar de Janela < ou igual a 9000 BTUh – CEE > ou = 2,68
9001 a 13999 BTUh – CEE > ou = 2,78 14000 a 19999 BTUh – CEE > ou = 2,70
>= 20000 BTUh – CEE > ou = 2,62
Split COP = 3,01
1° Pavimento
1 unidade condensadora com capacidade ≥ 40kW e < 70 kW COP* = 2,90 ICOP = 3,40
2 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW COP* = 2,64 ICOP = 3,06
2° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,64 ICOP = 3,06
3° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,64 ICOP = 3,06
4° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,64 ICOP = 3,06
5° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,64 ICOP = 3,06
6° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,64
Pág. 65 de 76
ICOP = 3,06
7° Pavimento
Zona Térmica 6 e Zona Térmica 7 (Salas 725, 731, 732, 733, 735 e 737 – 11 aparelhos de janela de 18000 BTus e 2 aparelhos
com capacidade de 21000)* 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,64 ICOP = 3,06
8° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,64 ICOP = 3,06
9° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,64 ICOP = 3,06
* No RTQ-C não existe tabelas que definam parâmetros para COP e ICOP dos sistemas VRFs para a configuração dos edificios de referência nivel “B”, “C” e “D”. Foi definido uma valor 10% inferior ao de referência para nivel “A” observado no RTQ-C tabela 5.4 A, página 55.
15.3.3 Envoltória
15.3.3.1 Configuração das paredes e coberturas – Nível B
Os ambientes de permanência prolongada são climatizados artificialmente. O
edifício de referência nível B terá conforme a Tabela 51 as transmitâncias de parede e
cobertura.
Tabela 51 – Transmitâncias e configuração das paredes externas e cobertura
Paredes Externas – edifício de referência nível A –
Transmitância
Cobertura Condicionada – edifício de referência nível A
– Transmitância
Cobertura Não Condicionada– edifício de
referência nível A – Transmitância
3,7 W/m2K 1,5 W/m2K 2,0 W/m2K
Paredes Externas – edifício de referência nível A –
Absortância Cobertura – edifício de referência nível A – Absortância
0,5 0,5
Pág. 66 de 76
Na Tabela 52 são caracterizadas as configurações das paredes externas e da
cobertura.
Tabela 52– Configuração das paredes externas e cobertura
Cobertura Condiciona
da U = 1,5 W/m2K
Cobertura Não
Condicionada
U = 2,0 W/m2K
Paredes Externas U = 3,7 W/m2K
15.3.3.2 Determinação do PAFT e do FPAFT para nível B
O novo PAFT para o edifício de referência é 0,240. O FPAFT é 0,58.
Figura 16 – Modelo Bloco B – Fachada Oeste – Referência Nível B
Pág. 67 de 76
Figura 17 - Modelo Bloco B – Fachada Leste – Referência Nível B
15.4 Modelo de Referência Nível C
15.4.1 Iluminação
O modelo de referência nível C tem o sistema de iluminação com uma densidade
de potência de iluminação caracterizado na Tabela 53.
Tabela 53 – Caracterização da DPI
Pavimento Função de Referência DPI C (W/m2)
Subsolo Escritório/Garagem 12,6/3,5
Térreo Escritório 12,6
1° Pavimento Escritório 12,6
2° Pavimento Escritório 12,6
3° Pavimento Escritório 12,6
4° Pavimento Escritório 12,6
5° Pavimento Escritório 12,6
6° Pavimento Escritório 12,6
7° Pavimento Escritório 12,6
8° Pavimento Escritório 12,6
9° Pavimento Escritório 12,6
15.4.2 Ar Condicionado
O modelo de referência nível C tem o sistema de ar condicionado com COP
caracterizado na Tabela 54.
Tabela 54 – Caracterização do COP e ICOP
Pavimento COP de referência nivel “C”
Subsolo Condicionador de Ar de Janela
< ou igual a 9000 BTUh – CEE > ou = 2,47 9001 a 13999 BTUh – CEE > ou = 2,56
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14000 a 19999 BTUh – CEE > ou = 2,54 >= 20000 BTUh – CEE > ou = 2,44
Split COP = 2,81
Térreo
Condicionador de Ar de Janela < ou igual a 9000 BTUh – CEE > ou = 2,47
9001 a 13999 BTUh – CEE > ou = 2,56 14000 a 19999 BTUh – CEE > ou = 2,54
>= 20000 BTUh – CEE > ou = 2,44
Split COP = 2,81
1° Pavimento
1 unidade condensadora com capacidade ≥ 40kW e < 70 kW COP* = 2,61 ICOP = 3,06
2 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW COP* = 2,37 ICOP = 2,75
2° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,37 ICOP = 2,75
3° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,37 ICOP = 2,75
4° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,37 ICOP = 2,75
5° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,37 ICOP = 2,75
6° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,37 ICOP = 2,75
7° Pavimento
Zona Térmica 6 e Zona Térmica 7 (Salas 725, 731, 732, 733, 735 e 737 – 11 aparelhos de janela de 18000 BTus e 2 aparelhos
com capacidade de 21000)* 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,37 ICOP = 2,75
8° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,37 ICOP = 2,75
9° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,37 ICOP = 2,75
Pág. 69 de 76
* No RTQ-C não existe tabelas que definam parâmetros para COP e ICOP dos sistemas VRFs para a configuração dos edifícios de referência nivel “B”, “C” e “D”. Foi definido um valor 10% inferior ao de referência para nivel “B”.
15.4.3 Envoltória
15.4.3.1 Configuração das paredes e coberturas – Nível C
Os ambientes de permanência prolongada são climatizados artificialmente. O
edifício de referência nível B terá conforme a Tabela 55 as transmitâncias de parede e
cobertura.
Tabela 55 – Transmitâncias e configuração das paredes externas e cobertura
Paredes Externas – edifício de referência nível C – Transmitância
Cobertura – edifício de referência nível C – Transmitância
3,7 W/m2K 2,0 W/m2K
Paredes Externas – edifício de referência nível C – Absortância
Cobertura – edifício de referência nível C – Absortância
0,7 0,7
Na Tabela 56 são caracterizadas as configurações das paredes externas e da
cobertura.
Tabela 56 – Configuração das paredes externas e cobertura
Cobertura U = 2,0 W/m2K
Paredes Externas U = 3,7 W/m2K
15.4.3.2 Determinação do PAFT e do FPAFT para nível C
O novo PAFT para o edifício de referência é 0,338. O FPAFT é 0,82.
Pág. 70 de 76
15.5 Modelo de Referência Nível D
15.5.1 Iluminação
O modelo de referência nível D tem o sistema de iluminação com uma densidade
de potência de iluminação caracterizado na Tabela 57.
Tabela 57 – Caracterização da DPI
Pavimento Função de Referência DPI D (W/m2)
Subsolo Escritório/Garagem 14,1/3,9
Térreo Escritório 14,1
1° Pavimento Escritório 14,1
2° Pavimento Escritório 14,1
3° Pavimento Escritório 14,1
4° Pavimento Escritório 14,1
5° Pavimento Escritório 14,1
6° Pavimento Escritório 14,1
7° Pavimento Escritório 14,1
8° Pavimento Escritório 14,1
9° Pavimento Escritório 14,1
15.5.2 Ar Condicionado
O modelo de referência nivel “D“ tem o sistema de ar condicionado com COP
caracterizado na Tabela 58.
Tabela 58 – Caracterização do COP e ICOP
Pavimento COP de referência nivel “D”
Subsolo
Condicionador de Ar de Janela < ou igual a 9000 BTUh – CEE > ou = 2,27
9001 a 13999 BTUh – CEE > ou = 2,35 14000 a 19999 BTUh – CEE > ou = 2,39
>= 20000 BTUh – CEE > ou = 2,27
Split COP = 2,61
Térreo
Condicionador de Ar de Janela < ou igual a 9000 BTUh – CEE > ou = 2,27
9001 a 13999 BTUh – CEE > ou = 2,35 14000 a 19999 BTUh – CEE > ou = 2,39
>= 20000 BTUh – CEE > ou = 2,27
Split COP = 2,61
1° Pavimento 1 unidade condensadora com capacidade ≥ 40kW e < 70 kW
COP* = 2,35 ICOP = 2,76
Pág. 71 de 76
2 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW COP* = 2,14 ICOP = 2,48
2° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,14 ICOP = 2,48
3° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,14 ICOP = 2,48
4° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,14 ICOP = 2,48
5° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,14 ICOP = 2,48
6° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,14 ICOP = 2,48
7° Pavimento
Zona Térmica 6 e Zona Térmica 7 (Salas 725, 731, 732, 733, 735 e 737 – 11 aparelhos de janela de 18000 BTus e 2 aparelhos com
capacidade de 21000)* 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,14 ICOP = 2,48
8° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,14 ICOP = 2,48
9° Pavimento 3 unidades condensadores com capacidade ≥ 70 kW
COP* = 2,14 ICOP = 2,48
* No RTQ-C não existe tabelas que definam parâmetros para COP e ICOP dos sistemas VRFs para a configuração dos edifícios de referência nivel “B”, “C” e “D”. Foi definido um valor
10% inferior ao de referência para nivel “C”.
15.5.3 Envoltória
15.5.3.1 Configuração das paredes e coberturas – Nível D
Os ambientes de permanência prolongada são climatizados artificialmente. O
edifício de referência nível D terá conforme a tabela 59 as transmitâncias de parede e
cobertura.
Tabela 59 – Transmitâncias e configuração das paredes externas e cobertura
Paredes Externas – edifício de referência nível D – Transmitância
Cobertura – edifício de referência nível D – Transmitância
3,7 W/m2K 2,0 W/m2K
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Paredes Externas – edifício de referência nível D – Absortância
Cobertura – edifício de referência nível D – Absortância
0,7 0,7
Na Tabela 60 são caracterizadas as configurações das paredes externas e da
cobertura.
Tabela 60 – Configuração das paredes externas e cobertura
Cobertura U = 2,0 W/m2K
Paredes Externas U = 3,7 W/m2K
15.5.3.2 Determinação do PAFT e do FPAFT para nível D
O novo PAFT para o edifício de referência é 0,436. O FPAFT é 1,06.
16. Determinação do Equivalente Numérico de
Simulação - EqNumS
Na Tabela 61 são caracterizados os consumo de energia para o edifício real e para
os modelos de referência com indicação do equivalente numérico de simulação obtido
a partir da ponderação do consumo do edifício real observando o consumo dos edifícios
de referência. Foram realizadas as simulações dos edificios de referência para nivel “A”
e “B” já que o edificio real apresentou um consumo inferior ao nivel “A”.
Tabela 61 – Consumo de energia dos edifícios real e de referencia
Edifício Consumo kWh/ano Consumo kWh/m2 ano
Edifício REAL 1.992.206,34 82,97
REFERÊNCIA NÍVEL “A 2.133.419,89 94,68
REFERÊNCIA NÍVEL “B “ 2.393.969,74 96,43
EqNumS 5 Nível A
Pág. 73 de 76
17. Determinação do Equivalente Numérico de
Ventilação – EqNumV
Na Tabela 62 são apresentados os POCs (Percentual de horas de conforto) das
zonas 1, 5, 7 e 10 do subsolo (compartimentos de uso permanente condicionados
naturalmente). Com base na ponderação do POC com a área das zonas térmicas foi
definido o Equivalente Numérico de Ventilação.
Tabela 62 – Determinação do Equivalente Numérico de Ventilação
Zona Área (m2) POC (%) EqNumV
Zona 8 12,35 76,49 4
Zona 10 124,75 77,43 4
Zona 11 22,21 79,38 4
Zona 12 10,33 56,60 2
EqNumV 3,88 Nível B
Observando a análise dos compartimentos de permanência prolongada
condicionados naturalmente no subsolo observa-se que o equivalente numérico de
ventilação (EqNumV) final é igual a 3,88 correspondendo a nível de eficiência energética
B.
18. Determinação do Nível de Eficiência Energética do
Bloco B de acordo com o RTQ-C
Com base na comparação do EqNumS com o EqNumV foi definido o nível de
Eficiência Energética do Edifício, observando que não há bonificação a ser considerada.
O nível de eficiência energética do Bloco B é ilustrado na Tabela 63.
Tabela 63 – Determinação do Nível de Eficiência Energética do Bloco B
Bloco B
Nível de Eficiência Energética segundo o RTQ-C
Nível B
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19. Justificativa dos erros de simulação e de avisos de
alerta incluindo a avaliação das horas não atendidas pelo
sistema de condicionamento.
Na Tabela 64 é caracterizado o número de horas não atendidas pelo sistema de
ar condicionado para o edifício Real, como também para os sistemas de Referência
Níveis A e B. As horas não atendidas estão de acordo com o RTQ-C.
Tabela 64 – Número de horas não atendidas
Edificação Número de horas não
atendidas % não atendido das
horas ocupadas
Edifício Real 69,75 2,64
Modelo de Referência Nível A 44 1,67
Modelo de Referência Nível B 48 1,81
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20. Considerações Finais
O nível de eficiência energética final “B” do edifício dos Ministérios do Meio
Ambiente e da Cultura é oriundo do nível de eficiência energética dos ambientes de
permanência prolongada do subsolo condicionados naturalmente, já que o equivalente
numérico de simulação considerando o consumo total do edificio foi de nivel “A”.
É importante salientar que a situação do edifício real em termos de consumo de
energia, observando os edifícios de referência, é oriunda de alguns aspectos que por um
lado geram menor consumo, por outro lado são fruto do não atendimento às normas da
ABNT. Contribui sensivelmente no consumo do edifício real a baixa densidade de
potência de iluminação, ponderada em 7,9 W/m2, abaixo, portanto, do valor limite para
nível A observando a função de escritórios, 9,7 W/m2, tabela 4.1 do RTQ-C. Essa baixa
DPI, principalmente, no térreo (5,26 W/m2), segundo pavimento (6,62 W/m2), terceiro
pavimento (6,56 W/m2) e quarto pavimento (6,28 W/m2) contrastam com o quinto
pavimento (13,41 W/m2) e sexto pavimento (13,88W/m2) os quais sofreram processos
recentes de retrofit no sistema de iluminação artificial, indicando, portanto que os níveis
de iluminância exigidos pela norma podem não estar sendo atendidos.
Em se tratando de condicionamento de ar o sistema VRF encontrado no Bloco B
apresenta COP nível B, muito próximo do nível A. Dos 10 pavimentos do edifício, 8 são
atendidos pelo sistema VFR (considerando a totalidade do sétimo pavimento também
atendido por VRF conforme caracterizado no item 8 deste relatório). A eficiência do
sistema como um todo também contribuiu para o bom desempenho do edifício.
Em se tratando de envoltória, a baixa transmitância das paredes opacas somada
ao sistema de proteção solar da fachada oeste contribui também de forma positiva nos
resultados, observando também que o sistema de proteção solar foi considerado
fechado já que o sistema de iluminação artificial está constantemente ligado no período
de funcionamento do edifício.
Por tratar-se de um prédio existente, a exigência de responsabilidade técnica
atestando o atendimento às normas ABNT foi relevada, neste caso.
Por esta razão, em decorrência dos aspectos mencionados acima, o nível de
eficiência energética “A” deverá ser alcançado observando que o projeto executivo
comprove o atendimento às normas da ABNT, com ênfase nas iluminâncias e taxas de
renovação de ar.
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21. Referências Bibliográficas
1) CIBSE - CHARTERED INSTITUTION OF BUILDING SERVICES ENGINEERS. Environmental
Design CIBSE Guide A. CIBSE, 2006.
2) ASHRAE.AMERICAN SOCIETY OF HEATING, REFRIGERANTIG, AND AIR CONDITIONING
ENGINEERS. Standard 55 - Thermal Conditions for Human Ocuppancy. Atlanta, 2010.
3) INMETRO. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA. Requisitos Técnicos da Qualidade
para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviços e
Públicos. RTQ-C: Eletrobrás, 2010.