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RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA DE
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DO PLANO
MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E
GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS
SÓLIDOS
Marataízes-ES
2017
EXECUÇÃO
REALIZAÇÃO
LABORATÓRIO DE GESTÃO DO
SANEAMENTO AMBIENTAL
ii
APRESENTAÇÃO
O presente documento é parte constitutiva das etapas para a Elaboração do Plano
Municipal de Saneamento Básico e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
(PMSB/PMGIRS), e refere-se ao Relatório da Audiência Pública proposta para a
discussão e aprovação do referido Plano de Marataízes.
___________________________
RENATO RIBEIRO SIMAN
COORDENADOR DO PROJETO
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PREFEITURA MUNICIPAL DE MARATAÍZES Prefeito Robertino Batista da Silva Vice - Prefeito Fabiano Elias Vieira GRUPO DE TRABALHO (GT) Comitê Técnico Executivo Kelly Figueiredo Soares Fernandes – Coordenadora do Comitê Técnico Executivo Suellen Rangel de Oliveira - Dir. de Operação, Controle, Fiscalização Ambiental e Recursos Naturais Janes Luiz Carneiro – Representante do SAAE Rubens Rodrigues Vargas - Assoc. dos Amigos da Comunidade Santa Cruz Lygia Maria Daibert Furtado - Pres. Assoc. Cristã Beneficente Comitê Consultivo Geisa Machado Medeiros - Arquiteta e Urbanista Grazieli Serafim da Rocha - Superintendente de Gestão de Serviços Públicos Washington Luiz Machado - Dir. de Gestão de Projetos Bartolomeu da Rocha Gabriel - Associação de Pescadores do Pontal Cremildo Marvila – Presidente da Associação de Moradores de Brejo dos Patos (AMBREPA) Márcia Sequim - Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Coordenador Geral Renato Ribeiro Siman - DSc. Hidráulica e Saneamento Básico Coordenação Técnica Daniel Rigo - DSc. Engenharia Oceânica Gerenciamento do Projeto Renato Meira de Sousa Dutra - MSc. Engenharia e Des. Sustentável Apoio Técnico UFES/LAGESA Alonso De Carli Moro - Estagiário Administração Angelo José Saviatto Filho - Estagiário de Economia Brunella Sellitti Borges– Estagiária Engenharia Ambiental Carolina Wassem Galvão - Estagiária Engenharia Ambiental Clarice Menezes Vieira - DSc. Economia Dimaghi Schwamback - Técnico Agrícola Diogo Costa Buarque - DSc. Recursos Hídricos Ednilson Silva Felipe - DSc. Economia da Indústria e da Tecnologia Gessica Brunhara - Estagiária Engenharia Ambiental Gutemberg Hespanha Brasil – DSc. Controle e Estatística Igor Mielke Onofre - Estagiário Engenharia Ambiental Jessica Luiza Nogueira Zon - Engenheira Ambiental Jorge Luiz dos Santos Jr - DSc. Ciências Sociais Julia Reis Schimidt - Estagiária Engenharia Ambiental Juliana Carneiro Botelho - Assistente Social Layara Moreira Calixto - Estagiária Engenharia Ambiental Lorena Gregório Puppin – MSc. Eng. Ambiental Marcus Camilo Dalvi Garcia - Msc. Engenharia e Des. Sustentável Maria Helena Elpídio Abreu - DSc. Educação Mariana Della Valentina – Estagiária Engenharia Ambiental Orlindo Francisco Borges - MSc. Ciências Jurídico-ambientais Consultores André Luiz de Oliveira - DSc. Hidráulica e Saneamento Básico Anthony Fabriz Marchesi - Engenheiro Sanitarista e Ambiental Henrique de Oliveira Ganem – Engenheiro Civil Livia de Oliveira Ganem – Engenheira Civil Luana Lavagnoli Moreira - Engenheira Ambiental Maria Claudia Lima Couto - MSc. Engenharia Ambiental Mario Fernando Nunes - Arquiteto Patrick Moraes Braga – Engenheiro Ambiental Soraia Lopes – MSc. Enfermagem
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 6
2. METODOLOGIA DE MOBILIZAÇÃO ............................................................. 7
3. DESENVOLVIMENTO DA AUDÊNCIA PÚBLICA .......................................... 8
4. ANÁLISE DA REPRESENTATIVIDADE....................................................... 16
5. AVALIAÇÃO DA AUDIÊNCIA PELA POPULAÇÃO ..................................... 20
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................... 24
APÊNDICE A – FORMULÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO E AVALIAÇÃO .......... 27
APÊNDICE B - QUESTIONAMENTOS E CONTRIBUIÇÕES DA POPULAÇÃO
REGISTRADA EM DOCUMENTO ................................................................... 28
APÊNDICE C–ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO ............................................ 30
APÊNDICE D - REGISTRO FOTOGRÁFICO .................................................. 32
APÊNDICE E - LISTA DE PRESENÇA ............................................................ 34
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1. INTRODUÇÃO
A Audiência Pública para a discussão e apresentação do Plano Municipal de
Saneamento Básico e Gestão de Resíduos Sólidos foi prevista em Plano de
Mobilização Social aprovado pelo grupo de trabalho e acompanhamento deste
processo. Este momento se configura como o momento de devolução da equipe
técnica dos principais eixos e ações estabelecidas e pactuadas coletivamente
para a execução da Política de Saneamento Básico no município.
Desse modo, a elaboração dos PMSB e PRSB, atende ao esperado no tocante
à participação social em todas as etapas previstas no Plano de Trabalho. Encerra
um ciclo fundamental na trajetória desta política. E, deixa, porém, um importante
lastro de adesão e socialização das informações públicas que poderá consolidar
o seu posterior monitoramento e avaliação na fase de execução. Certamente, o
legado maior que este processo permitiu construir no decorrer da sua
elaboração.
Considerando a Audiência Pública como um instrumento de participação
popular, garantido pela Constituição Federal de 1988 e regulado por Leis
Federais, constituições estaduais e leis orgânicas municipais. Trata-se de um
espaço fundamental na construção do plano municipal de saneamento básico
em que se fez possível tornar público o plano a fim de fornecer subsídios à
população como um todo para exercer o controle social dessa política pública
municipal. Tendo em vista propiciar a manifestação dos diferentes sujeitos
presentes em Audiência privou-se pela adoção de linguagem e metodologia
comunicavas que propiciasse o entendimento claro do plano, bem como o seu
processo de construção.
Este documento é composto pelo relato específico da Audiência Pública de
apresentação do Plano Municipal de Saneamento Básico e Gestão Integrada de
Resíduos Sólidos do município, bem como a metodologia de mobilização, o
roteiro de organização da Audiência, o registro do desenvolvimento do evento, a
análise das representações e segmentos envolvidos no PMSB e a avaliação dos
participantes. Temos como anexos os documentos comprobatórios de sua
realização (listas de presenças, fichas de avaliação, formulário de perguntas e
registro fotográfico).
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2. METODOLOGIA DE MOBILIZAÇÃO
A metodologia participativa pressupõe em principio a divulgação das
informações para assegurar o acesso da população e seus representantes em
coletivos organizados ao processo de elaboração e aprovação de políticas
públicas.
Desse modo, após o planejamento da estrutura e funcionamento da audiência
pactuado com o comitê de acompanhamento local, com a definição de local,
horário, estratégias de divulgação e formato da audiência, foram tomadas as
providências para a execução das estratégias de mobilização social.
Vale destacar que esse processo de planejamento contou com as devidas
orientações de acordo com as diretrizes e princípios de Audiência Pública, como
ampla divulgação com publicação no site oficial e no Facebook oficial do
município, bem como em sites de jornais online, escolha de local com
acessibilidade para a população como um todo, metodologia de condução de
Audiência que propicie a participação dos diferentes sujeitos presentes, bem
como outras orientações. O CTE também foi orientado quanto à programação,
instituições para promover a mobilização, instrumentos necessários em local de
reunião e outros.
Para sucesso da mobilização, o CTE distribuiu os cartazes e flyers
disponibilizados pela UFES, bem como lançou mão do uso de páginas oficiais
do município, sites de jornais online, contatos pessoais e telefônicos realizados
pela prefeitura, e, pela equipe da UFES que utilizou-se das listas de presenças
das reuniões de mobilização social para levantamento do diagnóstico e
apresentação dos planos, projetos e ações para convidar a população, além de
contatos de movimentos sociais, associações e entidades disponibilizadas pelo
grupo de trabalho em início do processo de elaboração do plano, bem como
secretarias e órgãos afins à temática. Nessas ligações foram esclarecidas as
dúvidas da população quanto aos objetivos da audiência e a equipe tentou
motivar o interlocutor a comparecer e acompanhar, não apenas o processo de
aprovação do plano, mas de execução do mesmo durante o horizonte 20 anos.
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Além desses mecanismos foi cumprido o requisito normativo que prevê a
publicação e convocação da população por meio do site oficial da Prefeitura com
convocatória para a audiência.
Outro instrumento de comunicação se deu por meio da divulgação nas redes
sociais, como redes de comunicação e no site da prefeitura.
Considerando tais aspectos, avaliamos como bastante satisfatória o uso dos
diferentes instrumentos de mobilização e comunicação nesta etapa do processo
democrático de aprovação e acompanhamento popular do plano, cumprindo as
exigências para a democratização em sua realização.
Os questionamentos e contribuições apresentados publicamente no decorrer da
Audiência foram registrados e estão contemplados no tópico 3: Desenvolvimento
da Audiência Pública, deste documento. Já os questionamentos registrados em
formulários poderão ser visualizados em APÊNDICE B deste documento, e, os
mesmos foram sanados e respondidos pela equipe técnica nas semanas que se
procederam à semana da audiência via e-mail ou telefonemas.
3. DESENVOLVIMENTO DA AUDÊNCIA PÚBLICA
A audiência Pública em Marataízes ocorreu no dia 26 do mês de Outubro às 17
horas na localidade do Centro de Convivência Renascer, Edifício Aruna, Rua
Joaquim Gomes, Cidade Nova (Próximo ao Colégio ITA). Essa localidade foi
estabelecida pelo Comitê Técnico Executivo que acompanha a elaboração do
plano no município sob orientações da consultoria contratada. Nesse sentido,
garantiu-se que a localidade fosse de fácil acesso para toda a população do
município uma vez que é alimentada por linha de transporte público além de
outras características que garantem acessibilidade ao local.
A Audiência Pública foi iniciada por um mestre de cerimônia que registrou a
presença das autoridades e representantes da Sedurb e UFES, introduziu
aspectos sobre a reunião como objetivos e concedeu a fala para a
municipalidade na pessoa do secretário de planejamento, Sr. Evaldo Batista da
Silva, que justificou a ausência do Prefeito Robertino Batista da Silva e deu
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continuidade cumprimentando os convidados e as autoridades. Em seguida,
agradeceu a presença de todos e concedeu a fala para o Subsecretário de
Estado de Habitação e Regularização Fundiária, Sr. Marcelo de Oliveira que
agradeceu a concessão da fala, bem como pelo acompanhamento ativo do
processo de elaboração do plano. Nesse sentido, destacou o trabalho da
prefeitura e reforçou que o plano é fruto do trabalho da administração. O Sr.
Subsecretário também Justificou a ausência do Secretário de Estado de
Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano, Sr. Rodney Miranda.
O Sr. Marcelo de Oliveira falou sobre a importância do plano para o município,
bem como para o Estado, fez a analogia com o plano de piloto aéreo que se mal
feito gera grandes riscos para a tribulação. Colocou que o plano é uma
ferramenta para população e gestores públicos para acompanhamento dos
serviços implantados pela prefeitura e operadora ao longo doa vinte anos. Trata-
se, portanto, de uma ferramenta de trabalho. Existe a necessidade do suporte
pelo Estado para os municípios para elaboração dos planos.
Relembrou que os planos são condição para angariar recursos para o município
junto às instituições de financiamento nacional e internacional. Nesse sentido,
destacou que a discussão deve continuar no seio do município e incentivou o
município a promover a aprovação em Câmara Municipal para que não entre em
situação de inadimplência e se prejudique no acesso aos recursos.
Por fim, o Sr. Marcelo de Oliveira disponibilizou a Sedurb para serem uma porta
de acesso ao Governo do Estado.
A fala foi concedida à engenheira ambiental da Sedurb, Sra. Lígia Damasceno
Lima apresentou aspectos do contrato entre a SEDURB e a UFES para
elaboração do plano. Apresentou que se tratou de uma demanda da AMUNES.
Apresentou o cronograma previsto para elaboração do plano. Também
apresentou as justificativas legais para o plano. Colocou sobre a relação entre
o plano e a captação de recursos. Trata-se de uma ferramenta de gestão do
município. Também foram apresentadas as etapas de elaboração do plano. Por
fim, a equipe da SEDURB que está envolvida com o contrato foi apresentada e
a Secretaria foi disponibilizada para contribuir com possíveis demandas do
município.
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O Sr. Renato Siman iniciou a sua fala apresentando o site do LAGESA em que
será possível acessar os cadernos do plano. Solicitou que os presentes se
aproximem e se sintam confortáveis para colocarem a sua opinião. Apresentou
a metodologia da reunião com fala de abertura da municipalidade, apresentação
do plano e abertura da plenária da discussão. O professor apresentou o
laboratório e esclareceu que o contrato foi feito com a UFES e foi executado por
meio do LAGESA e colocou que a verba do contrato financiou o desenvolvimento
da pesquisa, do ensino e da extensão e apresentou a importância do
desenvolvimento local.
Esclareceu que se trata de um plano do município, e, portanto, deve haver as
contribuições pertinentes dos presentes. Agradeceu a equipe técnica que
acompanhou de maneira exemplar a elaboração do plano. Colocou que o plano
vai auxiliar a organizar o investimento no município.
O professor apresentou a equipe técnica que elaborou o plano, bem como suas
formações, e reforçou as fases de elaboração do plano. Reforçou que foram 21
meses de elaboração do plano, portanto, houve discussão profunda entre os
membros da comunidade, e colocou que o plano será revisado e a população
deverá permanecer discutindo.
Estimulou os presentes para acompanharem a aprovação do plano em Câmara
Municipal, uma vez que esta audiência não garante a instituição da política
municipal.
Apresentou os instrumentos da Audiência, lista de presenças, termo de
comparecimento, fichas de avaliação e contribuições e destacou a importância
do preenchimento qualificado das mesmas, com destaque para o formulário de
contribuições.
As estratégias de mobilização também foram apresentadas, as reuniões, suas
representatividades por setores e localidades. Reforçou novamente sobre as
legislações que garantem a elaboração do plano.
Após essa introdução, o professor apresentou o plano com a caracterização do
município, projeções populacionais, e apresentação da síntese dos programas,
projetos e ações, com destaque que os mesmos partiram das demandas
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encontradas em diagnóstico, bem como eram enquadrados nas diretrizes e
objetivos definidos pelas Políticas Nacionais de Saneamento Básico e de
Resíduos Sólidos.
Após a apresentação do plano, foi aberta a sessão de discussão.
Um representante do SAAE de Itapemirim, Sr. Clodoaldo Leal, considerou os
valores aquém da realidade do município. Renato Siman esclareceu que os
valores foram pactuados com o município e com o CTE em reuniões, mas que
podem ser revisados ao longo dos vinte anos, bem como em processo de
execução das obras. Nesse sentido, tranquilizou os presentes informando que o
Ministério Público fiscaliza as ações e não os valores. Aconselhou que esses
valores devem ser discutidos, mas deve-se atentar-se ao prazo do dia
31.12.2017 para aprovação em Câmara Municipal.
A Sr. Kelly Figueiredo, presidente do CTE no município, complementou essa
discussão reforçando que em execução da ação o valor pode ser atualizado.
Trata-se, portanto, de um valor de referência, que pode ser alterado.
O Sr. Ricardo Ferreira, morador do município de Marataízes solicitou que o plano
considere a taxa de crescimento populacional do município que se encontra
acima da média dos municípios da região por causa de grandes projetos
previstos para o município. Sendo assim, reforçou a questão já colocada dos
valores aquém da realidade.
O professor Renato Siman esclareceu a metodologia de projeção populacional
realizada pelo Professor Gutemberg Hespanha Brasil que considerou onze
projeções de crescimento pelo professor e que, de fato, o município apresentou
um crescimento à cima da média regional. Nesse sentido, garantiu que existe
uma ação de investimento por conta da ampliação do crescimento.
O Sr. Ricardo Ferreira parabenizou pelo trabalho e as ações, e, considerou a
necessidade de reconhecimento do crescimento populacional futuro, e,
consequentemente, necessidade de planejamento para esse fenômeno por meio
de parcerias, consórcios e outras estratégias.
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O Sr. Janes Carneiro, representante do SAAE, solicitou esclarecimentos sobre
as metas e prazos de realização das obras ao nível das localidades do município.
O professor Renato Siman esclareceu sobre os indicadores e colocou a
dificuldade de se estabelecer metas para ações, tendo em vista o não
enrijecimento do plano. Sendo assim, informações mais detalhadas serão
possíveis diante o cadastramento previsto nas ações de diagnóstico propostas.
A Sra. Fátima Siqueira, representante do Conselho de Assistência Social,
questionou as soluções previstas em plano para o recolhimento dos resíduos de
logística reversa. O professor Renato Siman compartilhou a experiência com
reunião com o Ministério Público em Brasília em que as prefeituras questionaram
sobre o recolhimento de resíduos especiais, e o MP sugeriu que as prefeituras
criem instrumentos para pressionar e fiscalizar os comerciantes e fabricantes
para que consigam exercer a logística reversa.
O Sr. Renato Siman, certificou-se de todas os questionamentos foram
esclarecidos e todas as contribuições expressadas foram registradas em
relatório. Além dessas contribuições e questionamentos expressos oralmente e
registrados em relatório, outros participantes realizaram o registro em fichas de
contribuições. Esses registros podem ser apreciados em Quadro 3-1.
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Quadro 3-1 - Contribuições e questionamentos expressos em formulários de contribuições.
Nome, Telefone e E-mail Questionamento Contribuições Informações Adicionais
Marco Cesar Nunes Mendonça 28 99972-4174
Presidente do conselho de Saúde
Registro que lamentavelmente a população não compareceu, pois somente um pequeno grupo de cidadãos estiveram presentes,
enquanto que a grande maioria dos presentes são funcionários da Prefeitura, constatei pequena
participação junto ao importante programa e projeto, com seus
diagnósticos.
Esgotamento sanitário ao redor de nossas lagoas e recuperação das mesmas evitando jogar esgoto nas
lagoas Saneamento básico no rio Itapemirim O saneamento é saúde da população
Necessita de ampla divulgação da importante iniciativa.
Existe a necessidade de apresentação dos programas para os 16 membros do conselho municipal de saúde, que é composto por 16
representantes de importantes entidades para divulgar o programa.
Ademir Alves Dutra 28 99948-4181
Se cada pessoa fizer sua parte, o planeta agradece, façam
reciclagem adequada e use água com consciência.
Sim, meus lixos são separados adequadamente, os que são
recicláveis entrego o meu vizinho que faz reciclagem e não jogo gordura na
pia.
Uso água com consciência, a que lava roupas é usada para lavar
terraço, banheiro do terraço, e capto água da chuva, em uma caixa de 310
L, uso para lavar roupas, etc.
Anderson Paulent Araújo 28 99945-2601
Quanto aos resíduos sólidos, é de fato importante o planejamento de
mecanismos para proporcionar uma destinação ecologicamente correta, entretanto é necessário
conscientizar a população. De que forma isso será feito?
Para um conhecimento mais amplo dobre a importância da necessidade
de implantação do PMSB no município de Marataízes, bem como
a satisfação em saber que o município se preocupa em realizar um planejamento que visa dar uma
destinação correta ao lixo.
Propor incentivos à população para a separação do lixo nas residências.
Erly Resinentti Netto 99935-9089
O projeto ficou claro que foi um estudo dentro de 21 meses.
Questionamento: para implantação de todas as ações durante todos
esses anos previstos serão pagos com recursos do convenio? O
estudo prevê o aumento populacional juntamente com a
expansão geográfica com
Busca de informações quando for executar obras com fotos do
googlemaps e fazer o monitoramento do plano de trabalho. Que se possa
fazer um projeto em 3D demonstrando as localidades e ruas
contempladas pelo projeto.
O impacto ambiental para alocar os resíduos sólidos serão por meio de
um local para tentar se fazer um tratamento destes resíduos no intuito de reciclagem. Com implantação de industrias para fins de reciclagem no
município.
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Nome, Telefone e E-mail Questionamento Contribuições Informações Adicionais
edificações e moradias? O SAAE tem colaborado com projetos/demandas?
Diante dos resíduos que não são obrigação de coleta pela prefeitura e sim dos fabricantes quais são as soluções viáveis para que isso não
se torne um problema?
Que o conselho das cidades possa ser a instancia de controle acerca da política pública de resíduos sólidos.
Que sejam disponibilizados no site da prefeitura todas as etapas de
execução do plano.
Cremildo Marvila 999074004
[email protected] Nada a questionar, foi muito bom. - -
Fonte: Fichas de contribuições.
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Como finalização da reunião, a Sr. Kelly Figueiredo, presidente do CTE no
município, agradeceu a presença das pessoas e os estimulou para acompanhar
as demais reuniões. Sendo assim, ratificou a necessidade de incentivo à
educação para, inclusive, qualificar esse acompanhamento. Por fim, Solicitou a
presença dos membros do comitê consultivo e executivo. Agradeceu à Sedurb e
UFES e colocou que estão trabalhando para aprovação em Câmara.
O professor Renato Siman perguntou se o plano apresentado é aprovado pelos
presentes e os mesmos manifestaram aprovação.
Por fim, o Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável, Sr.
Evaldo Batista da Silva encerrou a audiência dizendo que o plano apresentado
é fundamental para o município e veio no momento em que se está discutindo
os problemas na ordem do abastecimento de água por conta da crise hídrica e
no interior do município o abastecimento está se dando por carro pipa porque as
populações utilizam de poços artesianos e o lençol freático está sendo
insuficiente. A questão está sendo discutida amplamente e o plano traz os
caminhos a serem seguidos para organizar o atendimento à população.
Vê como importante porque o município é um balneário que precisa pensar na
questão ambiental porque com o saneamento básico irá se reduzir os custos em
saúde.
Outro ponto importante colocado é sobre a importância de se trazer para o
município planos para uma administração eficiente. Colocou sobre o diagnóstico
econômico e turístico elaborado em parceria com o SENAI para orientar o
planejamento. Está sendo discutido com UFES, campus Alegre o plano de
reflorestamento e recuperação de recursos hídricos que se propõe custear o
reflorestamento e recuperação de recursos hídricos
Informou sobre o processo de conversa com IFES para plano de
desenvolvimento do setor pesqueiro que é amplo no município com quase mil
barcos pesqueiros e cerca de quatro mil pescadores que, atualmente não
encontram estrutura para armazenamento desses pescados fazendo que o
município perca receita.
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Nesse sentido, colocou que essas parcerias apresentadas têm se dado devido
à preocupação com o futuro. Por fim finalizou a Audiência agradecendo a equipe
da prefeitura, da UFES e da SEDURB e cumprimentou um representante do
legislativo, vereador Carlos Dinho.
Os representados do município finalizaram a reunião conduzindo a homologação
de entrega do produto final do plano pela UFES para o município e Sedurb.
4. ANÁLISE DA REPRESENTATIVIDADE
A audiência pública contou com 65 participantes, representantes do Estado, da
iniciativa privada e da sociedade civil, bem como representantes de diversas
localidades do município. A lista de presenças propiciou o levantamento de
participantes das etapas de mobilização das fases que antecederam a
finalização do plano, e essa informação aponta que 26% dos presentes
compareceram à reunião de levantamento do diagnóstico participativo, 48% da
reunião de apresentação e discussão dos programas, projetos e ações, e, 21,5%
compareceram a ambas as reuniões.
Esses dados apontam o quantitativo em Audiência Pública que acompanhou as
demais fases de elaboração do plano, e, estava em Audiência com maiores
condições de apreensão do conteúdo e possibilidades de contribuições.
A representatividade por localidades e setores da sociedade em Audiência
Pública pode ser visualizada na Tabela 4-1 e Figuras 4-1e 4-2 que seguem:
Tabela 4-1 - Tabulação da Representatividade em audiência pública
SETORES REPRESENTADOS
SEMAE 1
UFES 1
SEMED 7
SEPLADES 5
SEDURB 2
PMM 3
SEMMA 6
SAAE 4
SEMSUR 3
Educação 5
Sociedade Civil 2
Secretaria de Obras 2
17
Ilegível 3
9ª regional 1
PROCON 2
Moradores 2
COMASMA 1
AMBREPA 1
Prefeitura de Itapemirim 1
Secretaria de Transportes 2
Secretaria de Saúde 1
SECI 2
Conselho de Saúde 1
C. S. Cruz 1
Ouvidoria 2
ACB 1
Secretaria de Assistência Social 2
Câmara Municipal 1
LOCALIDADES REPRESENTADAS
Jaboti 3
Esplanada II 1
Vitória 3
Belvedere 1
Brejo dos Patos 2
Barra 7
Nova Canaã 3
Cidade Nova 6
Vila 3
Itapemirim 5
Acapulco 3
Marataízes 3
Vanda Maria 2
Barra do Itapemirim 3
Arraias 4
Centro 1
Pontal 1
Santa Tereza 1
Dona Ruth 1
Cachi 1
Areias Negras 3
Ilmenita 1
Santa Rita 1
Wiltom Braga 1
Boa Vista 1
Não identificado 4
Fonte: Lista de Presenças preenchida em audiência.
Esses dados podem ser visualizados nas Figuras4-1 e 4-2 que seguem:
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Figura 4-1 – Setores representados em Reunião.
Fonte: Lista de presenças.
SEMAEUFES
SEMED
SEPLADES
SEDURB
PMM
SEMMA
SAAE
SEMSUREducaçãoSociedade Civil
Secretaria de Obras
Ilegível
9ª regional
PROCON
Moradores
COMASMA
AMBRAPA
Prefeitura de Itapemirim
Secretaria de Transportes
Secretaria de SaúdeSECI
Conselho de Saúde
C. S. Cruz
Ouvidoria
ACB Secretaria de Assistencia Social
Câmara Municipal
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Figura 4-2 - Localidades representadas na audiência.
Fonte: Lista de presenças.
Através da análise desses dados pode-se perceber que na audiência houve a
participação majoritária de representantes de Secretaria Municipal de Educação
e de moradores do bairro Cidade Nova.
O Quadro 4-1 proporciona uma visualização da eficiência da reunião uma vez
que apontam as formas de divulgação da reunião, o quantitativo de material de
divulgação e a representação quanti e qualitativamente.
Quadro 4-1 - Síntese da reunião da Audiência Pública
Público: SEMAE; UFES; SEMED; SEPLADES; SEDURB; PMM; SEMMA; SAAE; SEMSUR;
Educação; Sociedade Civil; Secretaria de Obras; 9ª regional; PROCON; Moradores; COMASMA;
AMBRAPA; Prefeitura de Itapemirim; Secretaria de Transportes; Secretaria de Saúde; SECI; Conselho
de Saúde; C. S. Cruz; Ouvidoria; ACB; Secretaria de Assistência Social; Câmara Municipal.
Nº de Participantes: 65
Formas de Divulgação
Cartazes: 13
Telefonemas: 181
E-mails: 181
Flyer: 50
Fonte: Autoria própria.
Jaboti
Esplanada IIVitóriaBelvedere
Brejo dos Patos
Barra
Nova Canaã
Cidade Nova
VilaItapemirimAcapulco
Marataízes
Vanda Maria
Barra do Itapemirim
Arraias
CentroPontal
Santa Tereza
Dona RuthCachi
Areias Negras
IlmenitaSanta Rita
Wiltom Braga
Boa VistaNão identificado
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5. AVALIAÇÃO DA AUDIÊNCIA PELA POPULAÇÃO
No processo de cadastramento da audiência foram distribuídas fichas de
avaliação para a população que pôde preenchê-la como forma de comunicar à
equipe organizadora as suas percepções, bem como contribuir para a melhoria
do processo de mobilização social. As fichas foram tabuladas pela equipe de
Mobilização e os resultados podem ser visualizados na Tabela 5-1 que segue:
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Tabela5-1 - Tabulação das fichas de avaliação preenchidas pelos presentes em audiência pública.
Como ficou sabendo da reunião: (4) Cartaz (3) E-mail ( ) Carro de som ( ) Flyer (3) Telefonema (2) Amigos (3) Outros
1- SOBRE A AUDIÊNCIA PÚBLICA SIM NÃO EM PARTE
A programação esclareceu como foi a elaboração do plano? 12 - 1
As ações previstas atendem às demandas da população? 9 - 3
O Plano contribui para planejar as ações de saneamento do município? 10 - 2
Os representantes da Sociedade civil foram informados e mobilizados para vir participar da reunião? 10 - 3
A programação atendeu às suas expectativas? 9 - 3
A carga horária foi adequada? 8 - 4
O conteúdo apresentado estava de acordo com os objetivos da audiência? 13 - -
O conteúdo despertou interesse para aprofundamento do conhecimento acerca do tema abordado? 12 - 1
A linguagem foi acessível para compreensão do conteúdo? 11 - 2
A reunião foi um espaço para os participantes colocarem a sua opinião. As pessoas foram devidamente ouvidas?
10 - 2
Está mobilizado para acompanhar o processo de execução do plano? 12 1
2- MATERIAIS E MÉTODOS SIM NÃO EM PARTE
Foram adequados aos objetivos e conteúdos propostos para a Audiência Pública? 12 1 1
Foram de boa qualidade? 11 - 3
3-ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO GERAL BOM REGULAR PRECISA
MELHORAR
Mobilização e divulgação 10 1 3
Horário do evento 9 5 -
Localização 14 - -
Instalações físicas 14 - -
Material visual 10 3 1
Serviço de Apoio 13 - 1
Comentários sobre o evento: “Muito bom, parabéns”/“Algumas pessoas da população não conseguem entender alguns termos técnicos”/ “Ótimo colocando em prática com projeto de lei do Município e estruturação da equipe/conselho de saneamento e coleta de resíduos sólidos. Fica somente a dúvida sobre a reciclagem/recursos hídricos com impacto ambiental com seca/poluição”/ “Muito bom, aprendi muito com o que foi falado”/ “Faltou CDL, Assoc. Comercia, evangélicos, outras autoridades, associações”/ “A participação do comité de bacia hidrográfica do Itapemirim é fundamental para a elaboração do P lano Municipal de Saneamento”/ “Gostaria que tivesse uma apostila para todos os participantes para poder acompanhar melhor a audiência pública. E que a ficha avaliativa foi insuficiente para a audiência pública”.
Fonte: Lista de Avaliação da Audiência Pública.
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Esses resultados apontados na Tabela 5-1 podem ser visualizados nas Figuras
5-1, 5-2, 5-3 e 5-4 que seguem.
Figura 5-1 - Avaliação dos participantes sobre o Plano apresentado.
Fonte: Lista de Avaliação da Audiência Pública.
Figura 5-2 - Avaliação dos participantes sobre a Mobilização e Metodologia da Audiência.
Fonte: Lista de Avaliação da Audiência Pública.
0
2
4
6
8
10
12
14
A programaçãoesclareceu como foi aelaboração do plano?
As ações previstasatendem às demandas
da população?
O Plano contribui paraplanejar as ações de
saneamento domunicípio?
SIM NÃO EM PARTE
0
2
4
6
8
10
12
14
Osrepresentantesda Sociedade
civil foraminformados emobilizados
para virparticipar da
reunião?
A programaçãoatendeu às
suasexpectativas?
A carga horáriafoi adequada?
O conteúdoapresentado
estava deacordo com os
objetivos daaudiência?
O conteúdodespertou
interesse paraaprofundamento
doconhecimento
acerca do temaabordado?
A linguagem foiacessível paracompreensãodo conteúdo?
A reunião foi umespaço para os
participantescolocarem a
sua opinião. Aspessoas foramdevidamente
ouvidas?
Está mobilizadopara
acompanhar oprocesso deexecução do
plano?
SIM NÃO EM PARTE
23
Figura 5-3 - Avaliação dos participantes da Audiência Pública sobre Material e Instrumentos Utilizados.
Fonte: Lista de Avaliação da Audiência Pública.
Figura 5-4 - Avaliação dos participantes da Audiência Pública sobre a Estrutura e Organização em Geral.
Fonte: Lista de Avaliação da Audiência Pública.
Através da análise da tabulação da avaliação dos participantes pode-se perceber
que a avaliação foi satisfatória como um todo, houve insatisfações em relação à
mobilização e divulgação, material visual, ao horário do evento e serviço de
apoio. A equipe de mobilização social avalia como positiva a audiência uma vez
que os objetivos de apresentação do plano, apreciação e aprovação popular
foram satisfeitos.
Em ficha de avaliação os participantes também registraram a maneira como
ficaram sabendo da Audiência possibilitando uma análise parcial da eficiência
dos instrumentos de divulgação, conforme Figura 5-5.
0
2
4
6
8
10
1214
Foram adequados aosobjetivos e conteúdos
propostos para a AudiênciaPública?
Foram de boa qualidade?
SIM NÃO EM PARTE
02468
10121416
Mobilizaçãoe
divulgação
Horário doevento
Localização Instalaçõesfísicas
Materialvisual
Serviço deApoio
BOM REGULAR PRECISA MELHORAR
24
Figura 5-5 - Eficiência dos materiais de divulgação utilizados.
Fonte: Autoria própria.
Percebe-se o grande impacto da divulgação por meio de cartazes.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A equipe de mobilização social considerou a finalização dos trabalhos de
elaboração do plano municipal de saneamento básico coerente com o que foi
previsto no Plano de Mobilização, por isso, as ações foram exitosas e
satisfatórias. Destaca-se, porém, a necessidade de se estimular e de se
consolidar a cultura de participação social como forma de garantir o
acompanhamento popular e controle social do processo de execução do plano
de saneamento básico como parte da sistemática do ciclo da gestão desta
política nos municípios em geral.
Vale retomar que a participação social direta é indispensável para, além de
legitimar, produzir bons resultados à medida que a população adere de maneira
responsável e consciente os processos propostos facilitando o alcance das
metas previstas. A população também é fundamental para promover o controle
social diminuindo as possibilidades de trâmites corruptos, bem como as
possibilidades de desvio das metas previstas e aprovadas.
A população de Marataízes demonstrou uma participação ativa no processo de
elaboração do Plano, através de falas individuais e diretas e falas coletivas de
representantes de movimentos e associações sociais. Os conflitos políticos e de
cartazes
E-mails
Telefonemas
Amigos
Outros
25
interesses foram explicitados e debatidos em reuniões de mobilização social
caracterizando o documento final um consenso entre os diversos setores da
sociedade. Esses conflitos mediados durante as reuniões de mobilização social
também estarão expostos no processo de execução do plano, apresentando-se,
assim, um grande desafio a ser refletido e mediado durante os próximos 20 anos
de execução do Plano.
Os aspectos previstos na lei 11.445/2007 no que tange à universalização da
PMSB estão muito aquém dos princípios ali evocados, sobretudo diante do forte
processo de mercantilização dos serviços e da ausência de prioridades de
governos em relação à esta política pública. Reflexo desta fragilidade do
saneamento como política é o fato de somente em 2015 que tais planos estão
sendo elaborados com incentivo do governo federal. Não obstante a esta cultura,
temos ainda as imensas dificuldades dos municípios, que carecem de recursos
humanos, técnicos e financeiros para superar a abissal distância das condições
reais encontradas hoje do horizonte da universalização do saneamento básico.
Neste processo, a participação social e mobilização ainda possuem um grande
percurso de lutas e reivindicações no cotidiano presente do município de modo
a efetivar progressivamente as metas e ações previstas neste plano, no qual esta
experiência nos permite dar mais um passo decisivo na construção desta política
pública.
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APÊNDICES
27
APÊNDICE A – FORMULÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO E AVALIAÇÃO
Figura A-1 - Formulários de contribuição e avaliação.
Fonte: Autoria própria
28
APÊNDICE B - QUESTIONAMENTOS E CONTRIBUIÇÕES DA POPULAÇÃO REGISTRADA EM
DOCUMENTO
Figura B-1 - Digitalização dos questionamentos e contribuições da população.
29
Fonte: Formulários de Contribuições.
30
APÊNDICE C–ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO
Figura C-1 - Cartaz e flyer de divulgação da Audiência Pública.
Fonte: Autoria própria.
31
FiguraC-2 - Publicação em site e conta de facebook oficial da Prefeitura.
Fonte: Site PMM.
32
APÊNDICE D - REGISTRO FOTOGRÁFICO
Figura D-1 - Registro Fotográfico da Audiência Pública.
Fonte: Autoria própria.
Figura D-2 - Registro Fotográfico da Audiência Pública.
Fonte: Autoria própria.
33
Figura D-3 - Registro Fotográfico da Audiência Pública.
Fonte: Autoria própria.
Figura D-4 - Registro Fotográfico da manifestação de aceite do PMSB dos presentes em
Audiência Pública.
Fonte: Autoria própria.
34
APÊNDICE E - LISTA DE PRESENÇA
Figura E-1 - Lista de Presença.
35
36
37
Fonte: Autoria própria.