relatório da atividade estatística - 2017 · investido em start‐ups no espaço temporal da...
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2017
Relatório da Atividade Estatística
2017
Lisboa, 2018 • www.bportugal.pt
RELATÓRIO DA ATIVIDADE ESTATÍSTICA DO BANCO DE PORTUGAL | 2017
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Índice
Sumário executivo ............................................................................................................... 4 1. Produção e comunicação de estatísticas ...................................................................... 6 2. Assegurar uma compilação estatística de qualidade, alicerçada numa utilização
eficiente das diversas fontes de informação e numa observação rigorosa dos padrões internacionais mais exigentes ....................................................................................... 7
3. Desenvolver uma otimização da utilização do data warehouse estatístico, baseado
numa gestão integrada das bases de dados microeconómicos .................................... 8 4. Promover uma difusão estatística que satisfaça plenamente as necessidades dos
utilizadores e respeite integralmente os compromissos assumidos com os Organismos Nacionais e Internacionais ............................................................................................. 9
5. Cooperação estatística ................................................................................................ 12 6. Recursos e meios ......................................................................................................... 17 Anexos ............................................................................................................................... 20
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Sumário executivo
No contexto da função estatística, o Banco de Portugal é responsável pela compilação e
divulgação das estatísticas monetárias, financeiras, cambiais e da balança de pagamentos,
designadamente no âmbito das suas atribuições no Sistema Europeu de Bancos Centrais
(SEBC), tendo cumprido os objetivos definidos no que respeita à qualidade e ao
cumprimento dos prazos de compilação e divulgação que se encontravam previstos no
Plano da Atividade Estatística do Banco de Portugal para 2017.
No ano de 2017, o Banco deu continuidade aos desenvolvimentos no domínio da gestão
integrada de informação, em particular através do reforço dos mecanismos de
cruzamento e exploração integrada de informação compreendida nas bases de
microdados da sua responsabilidade. Neste âmbito, merecem destaque: os progressos
significativos na melhoria da qualidade e abrangência da Base de Dados de Contas; o
desenvolvimento da nova Central de Responsabilidades de Crédito (CRC), a qual irá
responder não só aos requisitos do Regulamento AnaCredit do BCE como integrará todos
os reportes de informação granular sobre crédito necessária a várias funções do Banco;
e, os contributos para o desenvolvimento do data warehouse do Banco. As bases de
microdados têm constituído, também, um dos principais alicerces do desenvolvimento do
Laboratório de Investigação em Microdados do Banco de Portugal (BPlim).
Em março de 2017, foi publicada a regulamentação do Sistema Interno de Avaliação de
Crédito (SIAC) do Banco de Portugal, enquanto sistema de avaliação de crédito elegível
no âmbito das operações de crédito do Eurosistema.
O Banco continuou a apoiar o desenvolvimento do projeto LEI (Legal Entity Identifier –
identificador de entidade jurídica) em Portugal, tendo organizado em junho de 2017, em
Lisboa, a reunião plenária do Legal Entity Identifier Regulatory Oversight Committee (LEI
ROC) e uma conferência subordinada ao tema “Meet the Market – The Uses of LEI” com
o objetivo de promover o LEI junto de empresas, bancos e associações.
No desenvolvimento da sua atividade regular, o Banco consolidou a articulação com as
restantes autoridades estatísticas e outras entidades detentoras de informação e/ou
utilizadoras dos produtos estatísticos do Banco, sendo de assinalar os progressos feitos
em 2017. Merecem destaque a assinatura de três protocolos no âmbito da cooperação
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institucional: (i) no domínio das Estatísticas das Administrações Públicas que, para além
do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), do Banco de Portugal e da Direção-Geral do
Orçamento, tem como subscritores dez outras entidades; (ii) com a Autoridade de
Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF); e, (iii) com o Instituto do Turismo de
Portugal e o INE, no âmbito das estatísticas do turismo.
Em conformidade com a Lei do Sistema Estatístico Nacional, o Banco, enquanto
autoridade estatística, participou nas reuniões do Plenário e das diversas secções e
subestruturas do Conselho Superior de Estatística, tendo assegurado a presidência da
Secção Permanente de Coordenação Estatística do Conselho Superior de Estatística até
agosto de 2017.
No quadro da representação institucional, o Banco assegurou, em 2017, as presidências
do Working Group on Bank for Accounts of Companies Harmonised (BACH) do ECCBSO
(European Committee of Central Balance-Sheet Data Offices) e do Statistics Accessibility
and Presentation Group (STAP) e do Project Steering Group on the Securities Holdings
Statistics Database (PSG SHSDB), ambos do SEBC.
Em janeiro de 2017 o Banco de Portugal organizou, em Lisboa, a 1ª reunião da INEXDA
(International Network for Exchanging Experience on Statistical Handling of Granular
Data), um projeto de cooperação entre cinco Bancos Centrais da UE, compreendendo
Portugal e os quatro países Europeus pertencentes ao G20 (Alemanha, França, Itália e
Reino Unido).
Em 2017, o Banco diversificou a sua política de comunicação da informação estatística,
dando início à disponibilização de novos conteúdos de informação dedicados à explicação
de conceitos e resultados estatísticos, sob a forma de vídeos, “descodificadores” e
“infografias”, no sítio da internet do Banco de Portugal, bem como no twitter, no LinkedIn
e no canal do YouTube do Banco de Portugal. No conjunto do ano foram produzidos 12
vídeos, seis “descodificadores” e quatro “infografias” sobre várias temáticas da atividade
estatística e editadas 124 Notas de Informação Estatística a acompanhar a publicação
regular das estatísticas da sua responsabilidade.
Por último, refira-se a realização de 20 ações de assistência técnica e cooperação
institucional com entidades estrangeiras e 97 apresentações em conferências e outros
eventos, nacionais e internacionais, no domínio da função estatística.
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1. Produção e comunicação de estatísticas
O Banco de Portugal é responsável pela compilação e divulgação das estatísticas
monetárias, financeiras, cambiais e da balança de pagamentos, designadamente no
âmbito das atribuições do Sistema Europeu de Bancos Centrais (SEBC).
Em 2017, o Banco de Portugal cumpriu os objetivos definidos no que respeita à qualidade
e ao cumprimento dos prazos de compilação e divulgação que se encontravam previstos
no seu Plano da Atividade Estatística, apresentado ao Conselho Superior de Estatística.
Enquanto autoridade estatística o Banco manteve uma política de comunicação
proactiva, visando contribuir para um melhor conhecimento e utilização das estatísticas
da sua responsabilidade.
As estatísticas compiladas pelo Banco são divulgadas a toda a sociedade, de forma
gratuita, a partir do sítio institucional do Banco de Portugal através do BPstat e do Boletim
Estatístico. Neste contexto, verificou-se a disponibilização na data prevista dos 496
eventos de divulgação, planeados para 2017 (com uma taxa de execução de 100 por
cento), associados a 35 operações estatísticas distintas que se distribuem pelos diferentes
domínios de produção estatística da responsabilidade do Banco de Portugal (cf. quadros
apresentados em Anexo).
Atividade Estatística do Banco de Portugal
2017
Total previsto Nº 496
Disponibilizados
Total Nº
496
% 100
Na data Nº
496
% 100
Com atraso Nº
0
% 0
Não disponibilizados Nº
0
% 0
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As estatísticas compiladas pelo Banco são adicionalmente comunicadas a organismos
internacionais (designadamente ao BCE, EUROSTAT, FMI, OCDE e BIS). Em 2017, o Banco
reportou, dentro dos prazos estipulados, mais de 716 mil séries estatísticas, o que
representa um acréscimo 6,2 por cento em relação a 2016.
Ainda neste âmbito, Portugal manteve, ao longo do ano, uma posição de destaque a nível
mundial no cumprimento integral de todos os requisitos de disseminação estatística
definidos pelo FMI no âmbito do seu padrão mais exigente, o SDDS Plus.
2. Assegurar uma compilação estatística de qualidade, alicerçada numa utilização
eficiente das diversas fontes de informação e numa observação rigorosa dos
padrões internacionais mais exigentes
O Banco de Portugal assegurou uma produção estatística de qualidade, alicerçada numa
utilização eficiente das fontes de informação disponíveis.
Neste domínio, merece referência, no ano de 2017:
Publicação da Instrução n.º 2/2017 de 15 de março, que regulamenta o Sistema
Interno de Avaliação de Crédito (SIAC) do Banco de Portugal enquanto sistema de
avaliação de crédito elegível no âmbito das operações de crédito do Eurosistema, e
a formalização, junto do Banco, do pedido para a sua utilização por parte de três
instituições;
No âmbito do projeto de desenvolvimento da nova Central de Responsabilidades de
Crédito, que irá responder não só aos requisitos do Regulamento AnaCredit do BCE
como integrará todos os reportes de informação granular sobre crédito necessária a
várias funções do Banco, destaca‐se a divulgação às entidades participantes da
versão final do Modelo de Comunicação com os novos requisitos de reporte;
Desenvolvimento de novos detalhes de reporte de informação pelos bancos ao
Banco de Portugal, no âmbito das Estatísticas Bancárias Internacionais em base
consolidada (EBIS);
Preparação de um inquérito, no âmbito da Central de Balanços, dirigido a sociedades
de capital de risco (business angels), entre outras entidades que possam ter
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investido em start‐ups no espaço temporal da última década, de modo a obter
informação sobre os investimentos dirigidos a este tipo de empresas.
3. Desenvolver uma otimização da utilização do data warehouse estatístico, baseado
numa gestão integrada das bases de dados microeconómicos
No ano de 2017, o Banco deu continuidade aos desenvolvimentos no domínio da gestão
integrada de informação, em particular através do reforço dos mecanismos de
cruzamento e exploração integrada de informação compreendida nas bases de
microdados da sua responsabilidade. Neste âmbito, merecem destaque: os progressos
significativos na melhoria da qualidade e abrangência da Base de Dados de Contas; o
desenvolvimento da nova CRC; e, os contributos para o desenvolvimento do data
warehouse do Banco. As bases de microdados têm constituído, também, um dos
principais alicerces do desenvolvimento do Laboratório de Investigação em Microdados
do Banco de Portugal (BPLim).
Neste contexto refira‐se, ainda, a evolução e o aperfeiçoamento dos sistemas de
informação que suportam a recolha e a compilação da informação estatística da
responsabilidade do Banco de Portugal, nomeadamente:
‐ Reformulação do processo de produção de estatísticas referentes ao balanço estatístico
do Banco de Portugal;
‐ Reestruturação do processo de análise de qualidade da informação reportada para
efeitos das estatísticas da balança de pagamentos e da posição de investimento
internacional (BOP/PII);
‐ Conclusão do estudo prévio para o novo sistema de suporte à produção das estatísticas
BOP/PII Fase 2, cujo objetivo foi identificar as necessidades de renovação e
desenvolvimento mais importantes com vista a implementar um novo sistema de suporte
à compilação destas estatísticas;
‐ Início do projeto de adaptação do Sistema de Informação da Central de Balanços às
alterações a ocorrer na IES em 2018.
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‐ Aprovação pelo Conselho do Banco Central Europeu da extensão do SIAC do Banco de
Portugal a empresas com reporte no Sistema de Normalização Contabilístico (SNC),
permitindo, desta forma, o alargamento do conjunto de ativos elegíveis para garantia de
financiamento do Eurosistema por parte das contrapartes de política monetária.
4. Promover uma difusão estatística que satisfaça plenamente as necessidades dos
utilizadores e respeite integralmente os compromissos assumidos com os
Organismos Nacionais e Internacionais
O Banco de Portugal promoveu durante o ano diversas iniciativas para melhorar a
divulgação e utilização da informação estatística da sua responsabilidade.
Em 2017, o Banco diversificou a sua política de comunicação da informação estatística,
dando início à disponibilização de novos conteúdos de informação dedicados à explicação
de conceitos e resultados estatísticos, sob a forma de vídeos, “descodificadores” e
“infografias”, no sítio da internet do Banco de Portugal, bem como no twitter, no LinkedIn
e no canal do YouTube do Banco de Portugal. No conjunto do ano foram produzidos 12
vídeos, seis “descodificadores” e quatro “infografias” sobre várias temáticas da atividade
estatística e editadas 124 Notas de Informação Estatística a acompanhar a publicação
regular das estatísticas da responsabilidade Banco.
De referir, ainda, a antecipação, em cerca de dez dias, da data de divulgação dos
indicadores económico‐financeiros das empresas não financeiras, a publicação
simultânea dos Quadros do Setor e dos Quadros da Empresa e do Setor e, a antecipação
dos prazos de divulgação, no Boletim Estatístico, da informação relativa ao total do
financiamento das administrações públicas.
Ao longo do ano, o Banco publicou cerca de 290 mil séries estatísticas no portal BPstat e
cerca de sete mil no Boletim Estatístico. No final de 2017, o número de utilizadores
registados no BPstat atingia perto de 22,8 mil, tendo‐se verificado cerca de 2,3 milhões
de consultas a este serviço (BPstat clássico e mobile).
O Banco de Portugal manteve, ao longo de 2017, várias iniciativas de divulgação das
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Estatísticas da sua responsabilidade, merecendo destaque doze sessões em
Universidades, seis sessões com Associações Empresariais e um workshop para jornalistas
sobre as estatísticas das administrações públicas.
Em 2017, realizaram‐se duas sessões da 6.ª Conferência da Central de Balanços, em Vila
Real e Évora, dedicadas ao tema da “Modernização do tecido empresarial português”. O
Banco publicou, ainda, um Suplemento ao Boletim Estatístico sobre os artigos
apresentados em fóruns nacionais e internacionais, quatro novos Estudos da Central de
Balanços e atualizou três Estudos anteriores.
O Banco de Portugal disponibiliza às empresas no sítio na internet, e em particular na
“Área de Empresa”, indicadores económico‐financeiros sobre a respetiva atividade e
sobre o setor a que pertencem. Disponibiliza, igualmente, a consulta às bases de dados –
Central de Responsabilidades de Crédito e Base de Dados de Contas – e canais eficientes
para o cumprimento das obrigações de reporte de informação ao Banco no domínio da
Comunicações de Operações e Posições com o Exterior (COPE). Ainda, neste âmbito, é de
referir a nova funcionalidade que consiste na emissão de mapas síntese, sobre a
comunicação COPE, disponíveis para as empresas e a realização de reuniões com 33
parceiros estratégicos, em articulação com a rede regional do Banco.
Serviços Indicadores 2014 2015 2016 2017
Quadros da Empresa e do Setor Empresas abrangidas 371 mil 364 mil 381 mil 390 mil
Base de Dados de Contas Mapas emitidos ‐ 16 mil 32 mil 38 mil
Central de Responsabilidades de Crédito Mapas emitidos 266 mil 293 mil 330 mil 379 mil
Reporte de informação usada no cálculo das estatísticas da balança de pagamentos
Ficheiros submetidos pelas empresas 274 mil 286 mil 292 mil 303 mil
Mapas síntese emitidos ‐ ‐ 5 mil (*) 36 mil
Fonte: Banco de Portugal.
* Funcionalidade iniciada a 9 de novembro de 2016.
Serviços prestados às empresas: principais indicadores | 2014 – 2017
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O Banco de Portugal participou, ainda, na JOCLAD 2017 – XXIV Jornadas de Classificação
e Análise de Dados (realizada de 20 a 22 de abril, no Porto), com as seguintes
apresentações:
“Looking into R&D intensity in Portugal in the last years”;
“How to use international banking statistics?”;
“To be or not to be... a general government unit: borderline between the
financial corporations and general government sectors”.
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5. Cooperação estatística
5.1. No plano nacional
Em conformidade com a Lei do Sistema Estatístico Nacional, o Banco, enquanto
autoridade estatística, participou nas reuniões do Plenário e das diversas secções e
subestruturas do Conselho Superior de Estatística (CSE). O Banco de Portugal manteve
uma participação significativa nas atividades do CSE, com relevo para a presidência da
Secção Permanente de Coordenação Estatística (SPCE) do CSE, até agosto de 2017, tendo
apresentado naquela secção, ao longo do ano, (i) o Plano de Atividade Estatística do
Banco de Portugal para 2018, (ii) os relatórios de acompanhamento trimestrais sobre a
evolução das atividades planeadas no domínio da função estatística da sua
responsabilidade, (iii) o Relatório da Atividade Estatística do Banco de Portugal relativo a
2016, (iv) contributos para elaboração das Linhas Gerais da Atividade Estatística Oficial
para 2018‐2022 e, (v) contributos para a produção regular de Indicadores sobre
acessibilidade às estatísticas oficiais.
No CSE, no âmbito da Secção Permanente de Estatísticas Económicas, o Banco realizou as
seguintes apresentações:
“Informação de contas financeiras por setor de contrapartida”;
“O impacto da crise financeira na rendibilidade e estrutura de financiamento
das empresas europeias”;
Resultados de 2016 das Contas Financeiras;
Resultados do estudo da “Análise das Empresas do setor das bebidas”, no
Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento de Estatísticas Macroeconómicas.
No desenvolvimento da sua atividade regular, o Banco consolidou a articulação com as
restantes autoridades estatísticas e outras entidades, detentoras de informação e/ou
utilizadoras dos produtos estatísticos do Banco, sendo de destacar a assinatura de três
protocolos no âmbito da cooperação institucional:
(i) no domínio das Estatísticas das Administrações Públicas (AP) que, para além do
Instituto Nacional de Estatísticas (INE), do Banco de Portugal e da Direção‐Geral
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do Orçamento (DGO), tem como subscritores dez outras entidades1. O Protocolo
celebrado visa promover a cooperação das entidades signatárias no domínio das
estatísticas das AP, nomeadamente no que se refere ao Procedimento dos Défices
Excessivos e ao Semestre Europeu, nos termos definidos pela legislação da União
Europeia. Pretende contribuir para a elevada qualidade das estatísticas das AP e
da informação sobre a execução orçamental através do desenvolvimento de
mecanismos de cooperação institucional entre as entidades signatárias,
garantindo padrões exigentes no que se refere à fiabilidade e consistência da
informação de base e aos prazos para a sua disponibilização, e tendo como
referência as melhores práticas neste domínio;
(ii) com a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF);
(iii) com o Instituto do Turismo de Portugal e o INE, no âmbito das estatísticas do
turismo, visando contribuir para a elevação da qualidade, coerência e
desenvolvimento das estatísticas do turismo em Portugal.
No período em apreço, o Banco de Portugal manteve a habitual articulação institucional
com o INE e com a DGO do Ministério das Finanças, para a preparação do Procedimento
dos Défices Excessivos.
Ainda no plano nacional, destaca‐se a participação da Central de Balanços nas reuniões
do Grupo de Trabalho da Informação Empresarial Simplificada e, como membro
observador, no Comité de Normalização Contabilística Empresarial (CNCE).
Por fim, ainda no âmbito da formação estatística, saliente‐se o apoio e dinamização da 5ª
edição, no ano letivo 2016/2017, do curso de Pós‐Graduação em Sistemas Estatísticos,
com especialização em Estatísticas de Bancos Centrais. Este curso resulta de um protocolo
de colaboração entre a NOVA IMS – Information Management School e o Banco de
1 Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), Conselho de Finanças Públicas (CFP), Direção‐
Geral das Autarquias Locais (DGAL), Direção‐Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), Direção Regional de
Estatística da Madeira (DREM), Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais
do Ministério das Finanças (GPEARI), Inspeção‐Geral de Finanças (IGF), Serviço Regional de Estatística dos
Açores (SREA), Tribunal de Contas (TdC) e Unidade Técnica de Apoio Orçamental da Assembleia da
República (UTAO).
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Portugal com o objetivo de dotar os técnicos e gestores que exercem funções no âmbito
das estatísticas de bancos centrais, quer como produtores, quer como analistas ou
utilizadores de informação estatística, com os conhecimentos e aptidões fundamentais
ao exercício da sua atividade. O curso conta com o apoio do BCE e do Irving Fisher
Committee on Central Bank Statistics (IFC) e possui a acreditação como European Master
of Official Statistics (EMOS).
O Banco de Portugal garantiu, em 2017, uma participação plena nos diversos comités e
grupos de trabalho nacionais e internacionais em que se encontra representado, no
domínio da função estatística.
5.2. No plano internacional
O Banco de Portugal continuou a apoiar o desenvolvimento do projeto LEI (Legal Entity
Identifier) em Portugal. Em junho, em Lisboa, realizou‐se:
(i) a reunião plenária do Legal Entity Identifier Regulatory Oversight Committee
(LEI ROC) na qual estiveram presentes representantes de reguladores
financeiros de 27 países, de organismos internacionais e da Global LEI
Foundation (GLEIF), que superintende e coordena o Global LEI System em
termos operacionais;
(ii) a conferência “Meet the Market – The Uses of LEI” com o objetivo de promover
o LEI junto de empresas, bancos e associações.
Ainda no quadro da representação institucional, o Banco assegurou, em 2017, as
presidências do Working Group on Bank for Accounts of Companies Harmonised (BACH)
do ECCBSO (European Committee of Central Balance‐Sheet Data Offices) e do Statistics
Accessibility and Presentation Group (STAP) e do Project Steering Group on the Securities
Holdings Statistics Database (PSG SHSDB), ambos do SEBC.
Em janeiro de 2017 o Banco de Portugal organizou, em Lisboa, a 1ª reunião da INEXDA
(International Network for Exchanging Experience on Statistical Handling of Granular
Data), um projeto de cooperação entre cinco Bancos Centrais da UE, compreendendo
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Portugal e os quatro países Europeus pertencentes ao G20 (Alemanha, França, Itália e
Reino Unido), que visa a troca de experiências sobre o tratamento estatístico de dados
granulares, designadamente, para fins de investigação.
Em 2017, o Departamento de Estatística do Banco de Portugal assinalou os seus 20 anos
de existência, com uma sessão subordinada ao tema “A quantum leap into the future of
central bank statistics”, que contou com a presença dos diretores das estatísticas do BCE,
BIS, FMI, e com a divulgação no Youtube do vídeo “20 anos do Departamento de
Estatística”.
Do vasto conjunto de eventos ou iniciativas ocorridos em 2017 importa, ainda, destacar:
Participação na ISI Regional Statistics Conference, realizada na Indonésia, com
quatro apresentações:
“Assessing financial inclusion in Portugal from the central bank’s perspective”;
“Upgrading financial accounts with central balance sheet data ‐ What’s in it for
central banks’ policy?”;
“Money talks – nowcasting real economic activity with payment systems data”;
“Upgrading monetary and financial statistics in the wake of the financial crisis
– there’s life beyond aggregate data”;
Participação no ISI 2017: World Statistics Congress, em Marrocos, com as seguintes
apresentações:
“Why do external statistics matter? a multidimensional approach in a context
of macroeconomic imbalances”;
“Strategic coordination of a national statistical system: the case of the
Portuguese statistical council”;
“Tailoring national financial accounts to the user’s needs using administrative
and other large granular datasets”;
“External statistics and national financial accounts as leading indicators for the
assessment of economic vulnerabilities”;
“Sentiment surveys in Portugal: description and empirical analyses”;
“The relevance of developing a central balance sheet data office for African
central banks”.
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De referir, ainda, a participação como discussant na sessão “Statistical challenges
for African Central Banks” e a presidência da sessão “Role of statistics for evidence‐
based decision making”.
Participação no Satellite Seminar on “Big Data”, realizado na Indonésia, com uma
apresentação subordinada ao tema “Integrated management of credit data –
Turning threats into opportunities“;
Apresentação do tema “The experience of the Banco de Portugal on Big Data”, no
âmbito da 53.ª reunião do Committee on Monetary, Financial and Balance of
Payments Statistics (CMFB);
Participação no IMF Government Finance Statistics Advisory Committee (GFSAC),
com apresentação e publicação dos seguintes artigos:
“Experience of Banco de Portugal on the compilation and publication of data
regarding government finance statistics” e;
“Challenges with the delineation of public sector: borderline between the
financial corporations and general government sectors”;
Participação no “Sectoral Financial Accounts Seminar”, organizado pelo Banco
Central da Turquia, em Istambul, com três apresentações:
“The non‐financial corporate and household sectors”;
“The government sector”;
“Guidelines for compiling financial accounts”;
Participação no “III Meeting of the Financial Information Forum of Latin American
and Caribbean Central Banks”, com duas apresentações subordinadas aos temas
“Data‐sharing at Banco de Portugal (because sharing starts at home…)” e “Why do
Central Banks need an in‐house central balance sheet office?”.
Por último, refira‐se a realização de 20 ações de assistência técnica e cooperação
institucional com entidades estrangeiras, com destaque em particular para as iniciativas
envolvendo os Países da CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa).
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6. Recursos e meios
A maioria dos recursos e meios afetos às funções estatísticas da responsabilidade do
Banco de Portugal2 encontram‐se no Departamento de Estatística, sendo o mesmo, de
igual modo, responsável por garantir as atividades relacionadas com a compilação
estatística corrente compreendida no quadro do SEN.
A Lei do Sistema Estatístico Nacional (Lei n.º 22/2008, de 13 de maio) que, entre outros
aspetos, atribui a qualidade de autoridade estatística ao Banco de Portugal, consagra as
suas competências no SEN, em perfeita consonância com as previstas na sua Lei Orgânica
(Lei n.º 5/98 de 31 de janeiro, com as alterações subsequentes) que estabelece, no Artigo
13º, a responsabilidade do Banco de Portugal na “recolha e elaboração das estatísticas
monetárias, financeiras, cambiais e da balança de pagamentos, designadamente no
âmbito da sua colaboração com o Banco Central Europeu”, estipulando ainda que “o
Banco pode exigir a qualquer entidade, pública ou privada, que lhe sejam fornecidas
diretamente as informações necessárias para cumprimento do estabelecido no número
anterior ou por motivos relacionados com as suas atribuições”. Nos termos da Lei do SEN,
a participação do Banco de Portugal no SEN não prejudica as garantias de independência
decorrentes da sua participação no SEBC, em especial no que respeita à colaboração com
o Banco Central Europeu no âmbito estatístico (cf. Artigo 20º).
No ano de 2017, o número de recursos humanos dedicados à compilação regular das
estatísticas compreendidas no âmbito das atividades do SEN sofreu um aumento ao longo
do ano em referência, como pode ser observado no seguinte quadro:
2 Refira‐se que outros Departamentos do Banco de Portugal contribuem também para a produção corrente de algumas das estatísticas objeto de publicação regular, como é o caso das Estatísticas de Sistemas de Pagamentos e das Estatísticas de Emissão Monetária, embora a respetiva difusão seja, em ambos os casos, da responsabilidade do Departamento de Estatística.
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Produção Estatística Recursos Humanos
2016 2017 Variação (%)
Estatísticas das Instituições Financeiras Monetárias 7 8 14,3%
Estatísticas das Instituições Financeiras Não Monetárias 4 5 25,0%
Estatísticas da Central de Responsabilidades de Crédito 3 5 66,7%
Estatísticas de Mercados de Títulos 7 7 0,0%
Estatísticas da Balança de Pagamentos 18 18 0,0%
Estatísticas da Posição de Investimento Internacional 8 8 0,0%
Estatísticas das Contas Nacionais Financeiras 4 4 0,0%
Estatísticas das Finanças Públicas 3 3 0,0%
Estatísticas das Empresas Não Financeiras da Central de
Balanços 9 9 0,0%
Estatísticas Cambiais 2 2 0,0%
Estatísticas de Sistemas de Pagamentos 2 2 0,0%
Estatísticas de Emissão Monetária 1 1 0,0%
Atividades transversais
Difusão estatística 6 6 0,0%
Desenvolvimento metodológico 3 5 66,7%
Auditoria estatística 3 4 33,3%
Total de efetivos 80 87 8,8%
O Departamento de Sistemas e Tecnologias de Informação é responsável por garantir os
recursos informáticos necessários ao desenvolvimento dos sistemas de informação,
associados à evolução da função estatística do Banco de Portugal, embora recorrendo
pontualmente a soluções de outsourcing, de acordo com o Plano de Atividades em
Sistemas e Tecnologias de Informação do Banco de Portugal elaborado e aprovado para
2017, dos quais destacamos:
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Reformulação da Central de Responsabilidades de Créditos – Em 2017, deu‐se
continuidade aos trabalhos do projeto da nova Central de Responsabilidades de
Crédito, prevendo‐se que a nova CRC venha a acomodar o conteúdo de alguns
reportes atualmente efetuados pelas instituições de crédito ao Banco,
designadamente, nos domínios da supervisão, estabilidade financeira e política
monetária, contribuindo para a racionalização de reportes de informação granular
sobre empréstimos com orientação multifinalidade no quadro da implementação
gradual de um ponto de contacto único para comunicação de informação das
entidades.
Portal das Estatísticas do Banco de Portugal – Este projeto tem como objetivo a
implementação de um Portal de Estatísticas que permita divulgar, de forma
compreensiva e integrada, todos os conteúdos estatísticos disponibilizados pelo
Banco sobre a economia portuguesa.
Os meios financeiros associados à função estatística encontram‐se englobados no
orçamento de exploração elaborado anualmente pelo Banco de Portugal e comunicado
ao Ministro das Finanças. Em total respeito pelas regras e princípios que enquadram a
participação do Banco no Sistema Europeu de Bancos Centrais, e dando cumprimento ao
que se encontra consagrado sobre esta matéria na Lei Orgânica, o Banco de Portugal envia
anualmente ao Ministro das Finanças, para aprovação, o relatório, o balanço e as contas
anuais de gerência, depois de discutidos e apreciados pelo Conselho de Administração e
com o parecer do Conselho de Auditoria, documentos que são objeto de publicação em
Diário da República após essa aprovação.
RELATÓRIO DA ATIVIDADE ESTATÍSTICA DO BANCO DE PORTUGAL | 2017
| 20 |
Anexos
Apresenta‐se, seguidamente, informação detalhada sobre a difusão estatística realizada
pelo Banco de Portugal, em 2017. Anexam‐se, para o efeito, os seguintes quadros:
Quadro 1 – Execução do Plano de Atividades, por Área Estatística, para as
operações estatísticas ‐ 2017
Quadro 1A ‐ Disponibilidade da Informação das Operações Estatísticas, na data
prevista
Quadro 2 ‐ Execução do Plano de Atividades, por Área Estatística ‐ Edição de
Publicações ‐ 2017
Quadro 2A ‐ Publicações Editadas na data prevista
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