relatório anual da coordenação de curso...instituto politÉcnico de santarÉm complexo andaluz...

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

Complexo Andaluz – Moinho do Fau – Apartado 279 – 2001-904 SANTARÉM

Tel.: 243 309 520 – Fax: 243 309 539 – E-mail: [email protected] – URL: www.ipsantarem.pt

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Relatório Anual da Coordenação de Curso

Escola Superior de Gestão e Tecnologia

Licenciatura em Informática

Ano Letivo 2017/2018

Elaborado por: Cláudio Barradas

Departamento de Informática e Métodos

Quantitativos

Aprovado por:

[Identificar sector emissor]

Data: ____/____/_____




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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 3

1- Caracterização Geral do Ciclo de Estudos ...................................................................................... 3

1.1- Condições de acesso ........................................................................................................ 3

1.2- Objetivos Gerais definidos para o Ciclo de Estudos ........................................................... 4

1.3- Estrutura curricular ............................................................................................................ 5

2- Corpo docente ................................................................................................................................. 6

2.1- Corpo docente próprio ....................................................................................................... 6

2.2- Corpo docente academicamente qualificado ..................................................................... 6

2.3- Corpo docente especializado ............................................................................................. 6

3- Estudantes ...................................................................................................................................... 8

3.1- Caracterização dos estudantes .......................................................................................... 8

3.2- Estudantes inscritos no ciclo de estudos no ano letivo em curso ..................................... 11

3.3- Procura do ciclo de estudos ............................................................................................. 12

4- Resultados .................................................................................................................................... 16

4.1- Resultados académicos ................................................................................................... 16

Eficiência formativa .......................................................................................................... 21 4.1.1-

Empregabilidade .............................................................................................................. 24 4.1.2-

4.2- Nível de Internacionalização ............................................................................................ 25

4.3- Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à

comunidade e formação avançada ........................................................................................... 27

5- Análise Swot ................................................................................................................................. 29

5.1- Pontos fortes ................................................................................................................... 29

5.2- Pontos fracos ................................................................................................................... 29

5.3- Oportunidades ................................................................................................................. 30

5.4- Constrangimentos ............................................................................................................ 30

6- Propostas de ação de melhoria ..................................................................................................... 31




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INTRODUÇÃO

O presente documento reporta a síntese das atividades do curso de Licenciatura em Informática no

ano letivo 2017-2018, nos termos do Artigo 5º do Regulamento de Coordenação de Curso – 1º Ciclo,

da Escola Superior de Gestão e Tecnologia do Instituto Politécnico de Santarém.

Os dados reportados foram fornecidos nos termos do nº 4 do Artigo 5º do Regulamento de

Coordenação de Curso – 1º Ciclo, a 31 de dezembro de 2018. Os dados referentes à taxa de

emprego foram obtidos no portal InfoCursos da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência.

A licenciatura em Informática encontra-se registada na direção Geral do Ensino Superior com o

número R/A–Ef 596/2011. O curso está registado na área CNAEF 9185 – Ciências Informáticas, tem

uma duração de 3 anos (6 semestres) e requer um número de 180 ECTS para a obtenção do grau ou

diploma. A estrutura curricular e o plano de estudos conducente ao grau de licenciado constam do

despacho n.º 9994/2012, Diário da República, 2.ª série — N.º 142 — 24 de julho de 2012. Foi objeto

de acreditação pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (processo

ACEF/1213/16637) tendo sido acreditada por 6 anos a 02-06-2015.

1- Caracterização Geral do Ciclo de Estudos

1.1- Condições de acesso

Concurso Geral de Acesso:

Provas específicas1: Matemática (16) ou Economia (04) + Matemática (16) ou Matemática (16) + Português (18)

Classificações Mínimas: Nota de candidatura: 95 pontos; Provas de ingresso: 95 pontos

Fórmula de Cálculo: Média do secundário* 0.65 + Provas de ingresso * 0.35

Preferência Regional:

Percentagem de vagas: 50% Área de influência: Castelo Branco, Évora, Leiria, Lisboa, Portalegre, Santarém, Setúbal, R. A. Açores, R. A. Madeira

1 Um dos conjuntos




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Outros Acessos Preferenciais:

Percentagem de vagas: 20%

Cursos com acesso preferencial: (082) Informática (DL 74/2004); (084) Multimédia

(DL 74/2004); (604) Cursos da via profissionalizante do 12º ano (todos); (753) Técnico

de Informática; (810) 3 Agrupamento 1 / informática;

(821) Agrupamento 2 / design; (979) Recorrente - Multimédia (DL 74/2004); (G80)

Cursos profissionais das EP anteriores ao DL 74/2004; (G84) Informática (Portaria n.º

33/2015)

Concursos Especiais:

O acesso ao curso pode também ser feito por Concursos Especiais que abrangem os Maiores

de 23 Anos, os Titulares de Cursos Médios e Superiores, os Titulares de DET e Titulares de

outros Cursos Superiores; por Reingresso, por Mudança de Par Instituição/Curso e por

estatuto de Estudante Internacional.

1.2- Objetivos Gerais definidos para o Ciclo de Estudos

Os objetivos definidos para a licenciatura em Informática consistem em formar profissionais de

Informática com as seguintes capacidades, conhecimentos e competências:

• Capacidade para promover e assegurar, de forma competente e criativa, o desenvolvimento e

a manutenção técnica, a coordenação e a gestão de Sistemas de Informação das

Organizações, contribuindo para a melhoria dos seus processos de negócio, tornando-as

mais inteligentes, eficientes e competitivas;

• Conhecimentos e competências consistentes, abrangentes e atualizados em Tecnologias da

Informação e da Comunicação (TIC), manifestando aptidão para a integração de soluções

informáticas e de gestão que promovam a agilidade e a qualidade das operações e dos

processos de negócio.




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1.3- Estrutura curricular

O plano de estudos definido para a licenciatura está estruturado de acordo com cinco áreas

científicas da ESGTS. A tabela 1 apresenta as áreas científicas e créditos que devem ser reunidos

em cada área para a obtenção do grau ou diploma.

Tabela 1 – Áreas Científicas do Ciclo de Estudos

Área Científica Sigla Créditos

Obrigatórios Optativos

Informática INF 135

0

Métodos Quantitativos MQ 19

Marketing MKT 11

Ciências Jurídicas CJ 5

Contabilidade CONT 5

Finanças Empresariais FIN 5

Total 180

A tabela 2 apresenta o plano de estudos em vigor, homologado pelo Despacho n.º 9994/2012,

publicado em Diário da República, 2.ª série - N.º 142- 24 de julho de 2012.

Tabela 2 – Plano de Estudos do Ciclo de Estudos

Ano S Unidades Curriculares Área

Científica

Tipo Horas de Trabalho

Créditos Total Contacto

1

1S

Arquitetura de Computadores e Sistemas Operativos INF S 150 T: 25; TP: 25; PL: 25 6

Fundamentos de Programação INF S 175 T: 25; TP: 25; PL: 25 7

Matemática Discreta MQ S 150 T: 30; TP: 30 6

Sistemas Multimédia INF S 150 T: 25; TP: 25; PL: 25 6

Contabilidade Empresarial CONT S 125 TP: 60 5

2S

Cálculo MQ S 150 T: 30; TP: 30 6

Redes de Computadores INF S 150 T: 25; TP: 25; PL: 25 6

Bases de Dados I INF S 150 T: 25; TP: 25; PL: 25 6

Sistemas Web INF S 150 T: 25; TP: 25; PL: 25 6

Linguagens de Programação INF S 150 T: 25; TP: 25; PL: 25 6

2 1S

Programação Orientada aos Objetos INF S 175 T: 25; TP: 25; PL: 25 7

Análise e Conceção de Sistemas de Informação INF S 150 T: 25; TP: 25; PL: 25 6

Bases de Dados II INF S 175 T: 25; TP: 25; PL: 25 7

Serviços de Redes INF S 125 T: 20; TP: 20; PL: 20 5

Tecnologias da Internet INF S 125 T: 20; TP: 20; PL: 20 5

2S Finanças FIN S 125 TP: 60 5




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Probabilidades e Estatística MQ S 175 TP: 60 7

Integração de Sistemas I INF S 163 T: 25; TP: 25; PL: 25 6,5

Aplicações Multimédia INF S 137 T: 25; TP: 25; PL: 25 5,5

Administração e Segurança de Sistemas e de Redes INF S 150 T: 25; TP: 25; PL: 25 6

3

1S

Integração de Sistemas II INF S 150 T: 25; TP: 25; PL: 25 6

Gestão de Projetos INF S 175 T: 25; TP: 25; PL: 25 7

Marketing para as Tecnologias MKT S 125 TP: 60 5

Desenvolvimento para Dispositivos Móveis INF S 150 T: 25; TP: 25; PL: 25 6

Aplicações de Código Aberto INF S 150 T: 25; TP: 25; PL: 25 6

2S

Sistemas de Informação para a Gestão INF S 150 T: 25; TP: 25; PL: 25 6

Negócio Eletrónico MKT S 150 TP: 60 6

Projeto Aplicado INF S 175 OT: 15 7

Direito e Ética da Sociedade da Informação CJ S 125 T: 30; TP: 30 5

Desenvolvimento de Aplicações na Internet INF S 150 T: 20; TP: 20; PL: 20 6

2- CORPO DOCENTE

2.1- Corpo docente próprio

O corpo docente afeto ao Ciclo de Estudos no ano letivo em análise era composto por 14 docentes

(13,4 ETI), dos quais 13 estavam em regime de tempo integral (vide Tabela 3) e pertencente aos

quadros do IPSantarém\ESGTS. Este valor corresponde a um rácio de 97,01% de um corpo docente

próprio, bem acima do mínimo de 60% estipulado na alínea a), Nº 6 do Artigo 6º do Decreto -Lei n.º

74/2006 republicado no Diário da República, 1.ª série — N.º 176 — 13 de setembro de 2016.

2.2- Corpo docente academicamente qualificado

Ao nível das qualificações académicas do corpo docente (vide gráfico 1) e considerando a

qualificação académica mais elevada, 7 docentes (52,24%) possuíam o grau de doutor, 5 docentes

(37%) possuíam o grau de mestre e 2 docentes (7,46%) eram detentor do grau de licenciado. No que

se refere a especialistas, 3 (22,39%) eram detentores deste título.

2.3- Corpo docente especializado

Considera-se que um corpo é especializado quando um quando um mínimo de 50% do corpo

docente total é constituído por especialistas de reconhecida experiência e competência profissional

na área ou áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos (AFFCE) ou por doutores




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especializados nessa área ou áreas. Neste indicador, e na área de formação fundamental do ciclo de

estudos (Informática), o corpo docente era composto por 4 doutores e por 3 especialistas de

reconhecida experiência e competência profissional, perfazendo assim um total de 7 docentes nesta

categorização, correspondendo a 52,24% do corpo docente.

Ao abrigo do Decreto-Lei n.º 74/2006 republicado no Diário da República, 1.ª série – N.º 176 – 13 de

setembro de 2016, verifica-se que o curso de Licenciatura em Informática cumpre na totalidade os

requisitos exigidos, sendo lecionado por um corpo docente próprio, academicamente qualificado e

especializado.

Tabela 3 – Corpo docente segundo os Critérios de Qualificação de Pessoal Docente para a Acreditação de Ciclos de Estudos da A3ES

Docentes

Origem Qualificação

IPSantarém/ESGTS (>= 60%)

Externos (<=40%)

Doutores (>=15%) Especialistas

Doutores/Especialistas na área de formação fundamental do ciclo de estudos (>=50%)

Ana Teresa Veiga Duarte 1 Artur Manuel Sancho Marques 1 X X

Luís Cláudio dos Santos Barradas 1 X X

Cristina Maria Costa Rodrigues 1 X X

Dário Elias Félix de Oliveira Rodrigues 1

X

Filipe Montez Coelho Madeira 1

X X

Maria Goreti de Jesus Dâmaso 1 X Isabel Maria Cândida Duarte 1 X João António Marujo do Nascimento 1 X X

João Paulo Rodrigues Silva Samartinho 1 X X

Jorge Guerra Teixeira Constantino 1

Nuno Miguel Mendes Vieira Branco 0.4

Nuno Miguel Duarte Pereira 1

Sérgio Martins Esteves Cardoso 1 X X

Total ETI: 13,04 13 0,4 7 3 7

Rácios: 97,01% 2,99% 52,24% 22,39% 52,24%




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Gráfico 1 – Formação académica do corpo docente do Ciclo de Estudos

3- ESTUDANTES

3.1- Caracterização dos estudantes

A população estudantil do curso era de 112 estudantes, contando o 1º ano com 40 estudantes, o 2º

ano com 37 estudantes e o 3º ano com 35 estudantes. A média de idades era de 22,9 anos. Tal

como é observável na tabela 4 e na distribuição apresentada pelo gráfico 2, a população estudantil

era composta maioritariamente por estudantes do sexo masculino (90%), o que constata um enorme

desequilíbrio de género resultante de uma fraca procura pelo Ciclo de Estudos por estudantes do

sexo feminino. A representação do sexo feminino era apenas de 10% situando-se bastante abaixo da

média nacional de estudantes do sexo feminino no ensino superior, no mesmo ano – 53,7%2

Ao nível da distribuição dos estudantes por género e por ano curricular (vide gráfico 3), os estudantes

do sexo feminino representavam apenas 7,50% do total dos alunos do 1º ano, 10,81% dos alunos do

2º ano e 11,43% dos alunos do 3º ano. Estes valores denotam uma ligeira descida da representação

de estudante sexo feminino (1%) relativamente ao ano letivo 2016-2017.

2 Fonte: DGEEC, Estatísticas da Educação – Índice de indicadores relativos ao ensino superior no século XXI.

7,46%

37,31%

22,39%

52,24% 52,24%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

Formação do Corpo Docente

Licenciados

Mestres

Especialistas

Doutores

Doutores/Especialistas(AFFCE)




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Tabela 4 – Caracterização dos alunos inscritos ano letivo 2017-2018

Ano Número Inscrições

Média das Idades Número de Alunos

Masculino Feminino Média Masculino Feminino Total Total Ano

1

1 20 24 20 33 3 36

40

2 29 0 29 2 0 2

3 25 0 25 1 0 1

4 28 0 28 1 0 1

2

1 22 0 22 4 0 4

37

2 23 21 23 15 4 19

3 23 0 23 9 0 9

4 22 0 22 2 0 2

5 27 27 3 0 3

3

1 36 0 36 1 0 1

35

3 22 20 22 10 1 11

4 24 23 24 6 2 8

5 24 0 24 7 0 7

6 25 0 25 1 0 1

7 27 0 27 4 0 4

9 0 29 29 0 1 1

15 36 0 36 1 0 1

19 38 0 38 1 0 1

Valores Globais 2,8 22,9 22,8 22,9 101 11 112 112

Gráfico 2 – Distribuição dos alunos inscritos por género

90%

10%

Masculino

Feminino




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Gráfico 3 – Distribuição dos alunos inscritos por género e ano curricular

No que se refere à zona geográfica de proveniência, 90% dos estudantes são provenientes dos

distritos de Santarém e Lisboa (61% e 29%, respetivamente). Estes valores são reveladores de uma

forte influência e atratividade do curso a nível regional, mas menos atrativo a nível nacional.

Gráfico 4 – Distritos de proveniência dos estudantes inscritos

A média global do número de inscrições era de 2,8. No 3º ano do curso, a média global de inscrições

era de 5,1%, o que se pode considerar algo elevada. Globalmente, registaram-se 8 estudantes com

92,50%89,19% 88,57%

7,50%10,81% 11,43%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Masculino

Feminino

1%

1%

1%

1% 6%

29%

1%0%

61%

Aveiro

Braga

Évora

Faro

Leiria

Lisboa

Portalegre

Madeira

Santarém




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mais de 5 inscrições, 2 estudantes com mais de 10 inscrições e 1 estudante com mais de 15

inscrições (vide tabela 4). Estes resultados revelam já melhorias relativamente ao ano letivo anterior.

3.2- Estudantes inscritos no ciclo de estudos no ano letivo em curso

No ano letivo em curso (2018-2019) estão inscritos 112 estudantes3, valor igual ao ano letivo em

análise. Do total dos estudantes, 99 (88,4%) são do sexo masculino e 13 (11,6%) do sexo feminino

(vide tabela 5). Estes indicadores revelam um aumento da representação do sexo feminino face ao

ano letivo 2016-2017. A média de idades global era de 23 anos.

Tabela 5 – Caracterização dos alunos inscritos ano letivo 2018-2019

Ano Número Inscrições

Média das Idades Número de Alunos

Masculino Feminino Média Masculino Feminino Total Total Ano

1

1 23 24 23 27 3 30

33 2 21 0 21 1 0 1

3 23 0 23 2 0 2

2

1 22 22 22 12 1 13

47

2 21 25 21 25 3 28

3 23 0 23 2 0 2

4 23 0 23 3 0 3

5 24 0 24 1 0 1

3

1 0 22 22 0 1 1

2 23 0 23 4 0 4

3 24 23 24 12 3 15

4 23 0 23 2 0 2

5 25 24 25 2 1 3

6 26 0 26 3 0 3

8 26 0 26 1 0 1

10 0 30 30 0 1 1

14 32 0 32 1 0 1

16 37 0 37 1 0 1 32

Valores Globais 3,5 22,9 24,1 23,0 99 13 112 112

3 Dados relativos a 31 de dezembro de 2018




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Tal como é observável no gráfico 5, 81% dos estudantes inscritos são provenientes dos distritos de

Santarém e Lisboa (51% e 30%, respetivamente). Registou-se um ligeiro aumento (9%) de

estudantes provenientes do estrangeiro. Tais resultados atestam a muita influência regional do curso,

já mencionada anteriormente.

Gráfico 5 – Distritos de proveniência dos estudantes inscritos – ano letivo 2018-2019

A média global de inscrições é de 3.5, o que revela um ligeiro aumento relativamente ao ano em

análise. Registam-se ainda 7 casos de estudantes com mais de 5 inscrições no curso. Prevê-se qua

a curto prazo este valor seja bastante reduzido.

3.3- Procura do ciclo de estudos

Relativamente a este indicador, a tabela 6 apresenta os resultados da procura pela licenciatura em

Informática pelas diversas formas de acesso, nos 3 anos mais recentes e com indicação do número

de vagas, número de candidatos, número de colocados e número de inscritos. Uma análise ao

gráfico 6 permite observar o crescente aumento da procura pelo Concurso Nacional de Acesso ao

Ensino Superior (CNAES) nos últimos 3 anos mais recentes (n-2=15; n-1=20; e n=34). Por outro

lado, verifica-se uma ligeira quebra da procura por outras formas de acesso (n-2=15; n-1=15; e n=9).

Inversamente ao verificado em anos anteriores, 79,1% dos alunos inscritos no 1º ano pela 1ª vez em

2017-2018 ingressaram pelo CNAES (vide gráfico 7). Apesar desta melhoria, este valor representa

ainda uma ocupação de apenas 68% das 50 vagas disponibilizadas para acesso através deste

regime.

1%

1%

1% 9%6%

30%

1%

51%

Açores

Braga

Coimbra

Estrangeiro

Leiria

Lisboa

Madeira

Santarém




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Gráfico 6 – Evolução da procura pelo Ciclo de Estudos nos 3 anos mais recentes

Tabela 6 – Procura pelo Ciclo de Estudos nos últimos 3 anos

Ano letivo Forma de Acesso

Vagas Candidatos Colocados Inscritos Subtotal Total

2015-2016

CNAES

1 ª Fase 45 20 8 4

15

30

2 ª Fase 41 37 18 8

3 ª Fase 33 15 6 3

OFA

Mudança de Par/Instituição 2 n/d n/d 2

15

Mudança de Curso 1 n/d n/d 1

Titulares de outros Cursos Superiores

M23

Titular DET 7 n/d n/d 12

Titula DTSP

Estudante Internacional

Beneficiários dos Regimes Especiais PALOP

Reingresso

2016-2017

CNAES

1 ª fase 45 36 11 10

20

35

2 ª fase 35 26 12 10

3 ª fase 25 6 2 0

OFA

Mudança de Par/Instituição 1 n/d n/d 1

15

Mudança de Curso 1 n/d n/d 1

Titulares de outros Cursos Superiores n/d n/d n/d 4

M23 2 n/d n/d 1

Titular DET 4 n/d n/d 5

Titular DTSP


0

5

10

15

20

25

30

35

40

2015-2016(n-2)

2016-2017(n-1)

2017-2018(n)

Concurso Nacional deAcesso

Outras Formas deAcesso




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Reingresso n/d 3

2017-2018

CNAES

1 ª fase 50 38 15 13

34

43

2 ª fase 37 36 19 16

3 ª fase 22

7 5

OFA

Mudança de Par/Instituição 2 1 1 1

9

Mudança de Curso

Titulares de outros Cursos Superiores 1 2 1 1

M23 1 1 1 1

Titular DET 1 0 0 0

Titular DTSP 5 8 5 5

Estudante Internacional n/d


Reingresso n/d

Gráfico 7 – Formas de ingresso dos alunos inscritos no ano letivo 2017-2018

Na procura pelo ciclo de estudos no ano letivo 2017-2018 por outras formas de acesso (vide gráfico

7), o acesso por Concurso Especial – Titulares de DTSP foi o mais representativo com 11,6% (5) do

total de inscritos; 2,3% (1) ingressaram por Concurso Especial – Titulares de outros Cursos

Superiores e pelo acesso M23.

A crescente procura pelo ciclo de estudos, ainda que ténue, tem tido impacto (ainda que ligeiro) no

total de estudantes inscritos no ciclo de estudos (vide tabela 7 e gráfico 8).

79,1%

2,3%

0,0%

2,3%

2,3%

0,0% 11,6%2,3%

0,0%

0,0%

Concurso Nacional de Acesso

Mudança de Par/Instituição

Mudança de Curso

Titulares de outros Cursos Superiores

M23

Titular DET

Titular DTSP


Beneficiários dos Regimes EspeciaisPALOPReingresso




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Tabela 7 – Evolução da procura e total de alunos inscritos no Ciclo de Estudos, nos últimos três anos mais recentes

Gráfico 8 – Evolução da procura e total de alunos inscritos no Ciclo de Estudos nos últimos três anos

Procedimentos para fomento da procura

No âmbito das competências do coordenador de curso estabelecidas pela alínea I) do nº2 do Art.4 do

Regulamento de Coordenação de Curso – 1º Ciclo, são anualmente realizadas várias ações de

promoção do Ciclo de Estudos para fomento da sua procura. A tabela 8 apresenta o resumo das

atividades de promoção e divulgação do Ciclo de Estudos onde a coordenação de curso esteve

ativamente envolvida.

Tabela 8 – Atividades de promoção e divulgação do curso

Data Atividade Local Intervenientes

17-05-2018 Divulgação do Curso de Licenciatura em Informática e TeSP de natureza Tecnológica.

Escola Secundária Sá da Bandeira. Santarém Cláudio Barradas

07-05-2018 Divulgação da oferta formativa dos cursos da ESGTS na “Inspiring Future”

Escola secundária Maria Lamas. Torres Novas

Cláudio Barradas

27-04-2018 Divulgação do Curso de Licenciatura em Informática e TeSP de natureza Tecnológica

Escola Profissional do Ribatejo. Alto-dos-Fornos, Santarém Cláudio Barradas

45 45 50

30 3543

100 104112

0

20

40

60

80

100

120

Ano Letivo2015-2016

(n-2)

Ano Letivo2016-2017

(n-1)

Ano Letivo2017-2018

(n)

Vagas

Ingressos

Total de AlunosInscritos

Novas admissões Ano letivo 2015-2016

(n-2)

Ano Letivo 2016-2017

(n-1)

Ano Letivo 2017-2018

(n)

Vagas 45 45 50

Alunos admitidos 30 35 43

Total de Alunos Inscritos 100 104 112




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4- RESULTADOS

4.1- Resultados académicos

Distribuição das classificações nas unidades curriculares do curso

A tabela 9 apresenta a distribuição e média global das classificações das UC do Ciclo de Estudos. A

média global da UC do curso foi de 12,83 valores, o que corresponde a uma classificação qualitativa

de Suficiente – a menção qualitativa mais baixa estipulada pelo Artigo 17.º do Decreto-Lei n.º

42/2005 de 22 de fevereiro.

Tabela 9 – Distribuição e média global das classificações nas Unidades Curriculares do curso

Ano letivo Média Global Média Nº de UC %

2017/18 12,83

10 0 0,0%

11 3 10,0%

12 12 40,0%

13 8 26,7%

14 3 10,0%

15 2 6,7%

16 2 6,7%

17 0 0,0%

18 0 0,0%

19 0 0,0%

20 0 0,0%

Analisando a tabela 9 em conjunto com o gráfico 9, observa-se que 66,7% das UC (20) tiveram uma

classificação média final de 12 e 13 valores (40% e 26,7%, respetivamente). Apenas 16,7% das UC

(6) obtiveram uma classificação final de 14 e 15 valores (Bom), e 6,7% das UC (2) obtiveram uma

classificação média final 16 valores (Muito Bom).

As evidências revelam uma média global do curso ainda baixa. Porém, evidencia-se uma

continuidade de subida, revelada já no ano letivo 2016-2017 (12,77 valores) relativamente ao ano




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letivo 2015-2016 (12,29 valores). Tal subida pode sustentar a efetividade das medidas pedagógicas

adotadas para a melhoria dos resultados académicos.

Gráfico 9 – Distribuição das classificações nas unidades curriculares do curso

Relativamente à média global de cada ano curricular, esta aumenta consoante o ano curricular

registando-se médias de 12,00 valores, 12,97 valores e 13,60 valores para o 1º ano, 2º ano e 3º ano

respetivamente.

Distribuição e média das classificações finais, por unidade curricular

A tabela 10 apresenta a distribuição e média das classificações das UC do Ciclo de Estudos. Por

questões relacionadas com o evidenciar de informação relevante, não se optou pelo agrupamento de

acordo com o previsto no Artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 42/2005 de 22 de fevereiro. Por norma, as

classificações positivas distribuem-se na vizinhança da média global do curso (12,83 valores), como

esperado, com exceção das UC com classificações mais altas – Integração de Sistemas II,

Negócio Eletrónico, Projeto Aplicado, Sistemas de Informação para a Gestão – onde se

registaram médias iguais ou superiores a 15 valores (16, 16, 15 e 15, respetivamente). As UC de

Matemática Discreta, Cálculo e Gestão de Projetos foram as UC onde se registaram as

classificações mais baixas, com valores médios de 11 valores.

0

2

4

6

8

10

12

14

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Média das Classificações Finais

Distribuição das Classificações das Unidades Curriculares

Nº de disciplinas




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Tabela 10 – Distribuição e média das classificações das unidades curriculares do Ciclo de Estudos

Ano S Código Unidade Curricular SR S F D R 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total Média Distribuição

LIB10101 Arquitectura de Computadores e Sistemas Operativos 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 6 7 7 7 3 1 1 0 0 0 37 12,94

LIB10132 Contabilidade Empresarial 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 1 1 0 3 0 7 4 11 2 3 6 5 2 1 0 0 50 13,07

LIB10102 Fundamentos de Programação 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 4 2 2 1 12 4 2 1 2 5 0 1 0 0 0 40 11,89

LIB10110 Matemática Discreta 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 0 1 0 0 0 13 7 4 3 2 0 0 0 0 0 0 35 11,10

LIB10122 Sistemas Multimédia 0 0 0 0 9 0 0 0 0 3 0 0 2 2 1 5 12 6 4 4 2 1 0 0 0 0 51 12,00

LIB10108 Bases de Dados I 0 0 0 0 0 6 0 0 1 1 0 0 1 0 0 8 9 5 6 4 2 2 0 0 0 0 45 12,08

LIB10105 Cálculo 0 0 0 0 12 2 2 2 5 4 0 1 2 1 0 12 6 2 2 0 1 0 0 0 0 0 54 10,91

LIB10133 Linguagens de Programação 0 0 0 0 28 0 1 1 2 3 4 4 1 5 0 9 3 5 2 3 1 0 0 0 0 0 72 11,57

LIB10106 Redes de Computadores 0 0 0 0 0 1 1 0 2 1 3 5 3 3 0 10 0 5 7 3 1 1 1 0 0 0 47 12,18

LIB10112 Sistemas Web 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 1 5 12 5 5 4 2 3 0 0 0 0 41 12,25

LIB10113 Análise e Concepção de Sistemas de Informação 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 4 7 4 0 0 0 0 0 21 13,75

LIB10118 Bases de Dados II 0 0 0 0 6 0 0 0 1 0 1 2 0 0 0 8 5 6 4 1 1 2 1 2 0 0 40 12,43

LIB10107 Programação Orientada aos Objectos 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 3 3 8 5 3 2 2 1 0 1 0 0 0 31 11,68

LIB10134 Serviços de Redes 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 2 6 4 4 4 3 0 0 0 0 26 13,33

LIB10135 Tecnologias da Internet 0 0 0 0 6 0 0 1 1 0 2 0 2 2 2 4 2 0 3 4 2 2 0 0 0 0 33 12,88

LIB10137 Administração e Segurança de Sistemas e de Redes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 2 1 3 5 6 3 0 0 0 0 0 23 13,05

LIB10136 Aplicações Multimédia 0 0 0 0 9 0 0 1 2 2 0 1 0 1 1 3 0 1 5 4 3 3 0 2 0 0 38 13,90

LIB10114 Finanças 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 2 0 2 1 2 2 2 1 2 2 2 0 1 2 0 23 14,06

LIB10116 Integração de Sistemas I 0 0 0 0 0 1 1 0 2 0 0 0 1 1 0 6 3 4 1 1 5 1 0 1 0 0 28 12,59

LIB10115 Probabilidades e Estatística 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 1 0 0 0 7 4 1 2 2 4 0 0 0 0 0 27 12,00

1º A

no2

º An

o

1S

2S

1S

2S




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Ano S Código Unidade Curricular SR S F D R 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total Média Distribuição

LIB10140 Aplicações de Código Aberto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 4 2 1 2 4 1 0 0 0 0 19 12,50

LIB10139 Desenvolvimento para Dispositivos Móveis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 6 1 5 0 5 2 0 0 0 0 0 20 12,16

LIB10127 Gestão de Projectos 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 4 0 3 0 0 0 0 0 0 0 14 11,18

LIB10121 Integração de Sistemas II 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 3 0 5 0 0 0 0 11 0 23 16,25

LIB10138 Marketing para as Tecnologias 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 5 3 5 2 0 0 0 0 0 19 12,89

LIB10141 Desenvolvimento de Aplicações na Internet 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 6 3 4 0 2 1 0 0 0 0 20 12,11

LIB10130 Direito e Ética da Sociedade da Informação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 3 3 0 1 0 1 0 0 0 14 12,21

LIB10125 Negócio Electrónico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 2 2 1 5 0 0 12 16,08

LIB10126 Projecto Aplicado 0 0 0 0 12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 2 6 1 1 0 0 26 15,29

LIB10123 Sistemas de Informação para a Gestão 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 0 4 5 6 0 0 0 19 15,32

2S

3º A

no

1S




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Taxas de sucesso por unidade curricular

O sucesso académico, definido pelo rácio entre a quantidade de alunos aprovados e a quantidade de

alunos inscritos, situa-se em média nos 71,08% (vide tabela 11). Este valor revela uma ligeira

melhoria relativamente ao ano anterior (61.46%).

Em 43,33% das UC (13) o sucesso académico situa-se abaixo desse valor, sendo as UC de Cálculo,

Redes de Computadores e Linguagens de Programação, os casos com menor taxa de sucesso

com valores abaixo dos 50%.

No entanto, os valores para a taxa de alunos “Aprovados/Avaliados” os valores são bastante

melhores onde em 60% das UC a taxa é igual ou superior a 80%. Neste indicador, apenas 3,33% (1)

das UC se situa abaixo dos 50% de aprovações. As UC de Cálculo, Linguagens de Programação

e Projeto Aplicado registaram elevadas taxas de absentismo às avaliações. Na UC de Projeto

Aplicado apenas se submeteram ao processo de avaliação 53,8% dos alunos inscritos.

Confrontando as taxas de sucesso com os resultados dos inquéritos aos alunos pode-se observar

que nas UC supracitadas, o grau de satisfação dos estudantes é muito satisfatório com resultados

(UC) acima da média da escola (MGuc) e do curso (MGcurso) (com a exceção da UC Redes de

Computadores). O mesmo pode ser observável nas UC com médias finais mais baixas. Este padrão

pode dar indicadores (ainda que pouco precisos) sobre as causas do elevado absentismo registado.

Verifica-se ainda um contrassenso relativo a UC com elevada taxa de sucesso mas que registam

valores muito abaixo da média da escola (MGuc) e do curso (MGcurso). São os casos das UC de

Análise e Concepção de Sistemas de Informação, Marketing para as Tecnologias, Sistemas de

Informação para a Gestão e Negócio Electrónico. Tal deverá ser alvo de análise reflexão por parte

dos docentes responsáveis pelas UC.

Comparativamente ao ano letivo anterior registou-se um aumento da taxa dos alunos

Inscritos/Aprovados (9,62%) mas uma redução na taxa de sucesso dos alunos Avaliados/Aprovados

(-1,24%).




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Tabela 11 – Taxas de sucesso por unidade curricular

Ap/Insc Ap/Av UC MGuc MGcurso

LIB10101 Arquitectura de Computadores e Sistemas Operativos INF 37 37 33 100,0% 89,2% 89,2% 3,2 3,0 2,9

LIB10102 Fundamentos de Programação INF 45 40 27 88,9% 60,0% 67,5% 2,9 3,0 2,9

LIB10110 Matemática Discreta MQ 43 35 29 81,4% 67,4% 82,9% 3,1 3,0 2,9

LIB10122 Sistemas Multimédia INF 52 42 34 80,8% 65,4% 81,0% 2,8 3,0 2,9

LIB10132 Contabilidade Empresarial CONT 52 50 41 96,2% 78,8% 82,0% 2,8 3,0 2,9

LIB10105 Cálculo MQ 77 53 23 68,8% 29,9% 43,4% 3,0 2,9 2,9

LIB10106 Redes de Computadores INF 57 47 28 82,5% 49,1% 59,6% 2,1 2,9 2,9

LIB10108 Bases de Dados I INF 45 45 36 100,0% 80,0% 80,0% 2,5 2,9 2,9

LIB10112 Sistemas Web INF 50 41 36 82,0% 72,0% 87,8% 3,1 2,9 2,9

LIB10133 Linguagens de Programação INF 72 46 23 63,9% 31,9% 50,0% 3,4 2,9 2,9

LIB10107 Programação Orientada aos Objectos INF 43 31 22 72,1% 51,2% 71,0% 3,4 3,0 2,9

LIB10113 Análise e Concepção de Sistemas de Informação INF 22 21 16 95,5% 72,7% 76,2% 1,8 3,0 2,9

LIB10118 Bases de Dados II INF 41 40 30 97,6% 73,2% 75,0% 2,6 3,0 2,9

LIB10134 Serviços de Redes INF 27 26 24 96,3% 88,9% 92,3% 3,2 3,0 2,9

LIB10135 Tecnologias da Internet INF 34 27 17 79,4% 50,0% 63,0% 3,2 3,0 2,9

LIB10114 Finanças FIN 32 23 16 71,9% 50,0% 69,6% 3,0 2,9 2,9

LIB10115 Probabilidades e Estatística MQ 33 27 20 81,8% 60,6% 74,1% 3,1 2,9 2,9

LIB10116 Integração de Sistemas I INF 37 28 22 75,7% 59,5% 78,6% 3,2 2,9 2,9

LIB10136 Aplicações Multimédia INF 38 29 21 76,3% 55,3% 72,4% 2,8 2,9 2,9

LIB10137 Administração e Segurança de Sistemas e de Redes INF 26 23 20 88,5% 76,9% 87,0% 2,8 2,9 2,9

LIB10121 Integração de Sistemas II INF 24 22 20 91,7% 83,3% 90,9% 2,7 3,0 2,9

LIB10127 Gestão de Projectos INF 14 12 11 85,7% 78,6% 91,7% 2,7 3,0 2,9

LIB10138 Marketing para as Tecnologias MKT 19 19 18 100,0% 94,7% 94,7% 2,3 3,0 2,9

LIB10139 Desenvolvimento para Dispositivos Móveis INF 21 20 19 95,2% 90,5% 95,0% 3,3 3,0 2,9

LIB10140 Aplicações de Código Aberto INF 21 19 18 90,5% 85,7% 94,7% 3,2 3,0 2,9

LIB10123 Sistemas de Informação para a Gestão INF 19 19 19 100,0% 100,0% 100,0% 2,2 2,9 2,9

LIB10125 Negócio Electrónico MKT 12 12 12 100,0% 100,0% 100,0% 2,2 2,9 2,9

LIB10126 Projecto Aplicado INF 26 14 14 53,8% 53,8% 100,0% 3,4 2,9 2,9

LIB10130 Direito e Ética da Sociedade da Informação CJ 15 14 14 93,3% 93,3% 100,0% 3,2 2,9 2,9

LIB10141 Desenvolvimento de Aplicações na Internet INF 21 20 19 95,2% 90,5% 95,0% 3,2 2,9 2,9

Média Global: 35,17 29,40 22,73 86,16% 71,08% 81,48% 2,9 3,0 2,9

Av. Inquéritos Estudantes

1

EvoluçãoAno S Código Nome Inscritos

Area Científica

Avaliados AprovadosAvaliados/

Inscritos (%)Aprovados/Inscritos (%)

Aprovados/Avaliados (%)

2

3

1S

2S

1S

2S

1S

2S

Eficiência formativa 4.1.1-

A tabela 12 apresenta a distribuição discriminada dos tempos necessários para a conclusão do

curso, a eficiência formativa e a respetiva taxa de sucesso relativa, tendo em conta o número de

alunos inscritos no primeiro ano pela primeira vez no ano letivo 2015-2016. Para n anos (n=3), a taxa

de sucesso relativa foi de 23,33%, ou seja, 7 dos 30 alunos inscritos pela primeira vez no ano letivo

2015/2016 obtiveram o diploma no final do ano letivo 2017/2018. A eficiência formativa registada foi

de 50 %, ou seja, 7 dos 14 diplomados concluíram o curso em 3 anos. A taxa de sucesso relativa

global é de 46,57%. O gráfico 10 apresenta a eficiência formativa do curso.

Relativamente ao número de anos necessários para a conclusão do curso verifica-se que, em média,

os estudantes necessitam de 3,9 anos para se diplomarem, ou seja, são necessários mais 0,9 anos

para além dos 3 anos previstos no plano curricular. O gráfico 11 apresenta a distribuição dos tempos

necessários para a conclusão do curso, por género. Neste indicador é possível observar que apenas




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1 dos 14 estudantes que terminaram o curso era do sexo feminino. Verifica-se ainda que 7 alunos

(50% dos diplomados) necessitaram de 4 ou mais anos para concluírem o curso.

Comparando estes resultados com o ano letivo de 2016-2017, torna-se evidente um decréscimo da

eficiência formativa (50% versus 70,59%), da taxa de sucesso relativa (23,33% versus 36,36%) e dos

tempos médios necessários para a conclusão do curso (3,9 anos versus 3,8 anos).

Tabela 12 – Distribuição dos tempos necessários para a conclusão do curso. Legenda: n – número de anos de duração do Ciclo de Estudos

Número de anos Homens Mulheres Total Taxa de Sucesso

Relativa Eficiência Formativa

n 3 6 1 7 23,33% 50,00%

n+1 4 2 2 6,67% 14,29%

n+2 5 4 4 13,33% 28,57%

>n+2 6 1 1 3,33% 7,14%

Resultados globais 13 1 14 46,67% 100,00%

Gráfico 10 – Eficiência formativa do Ciclo de Estudos

50,00%

14,29%

28,57%

7,14%

Nº de diplomados em n anos Nº de diplomados em n+1 anos

Nº de diplomados em n+2 anos Nº de diplomados em > n+2




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Gráfico 11 – Distribuição dos tempos necessários para a conclusão do curso e por género

Taxa de abandono

A tabela 13 apresenta os valores referentes às taxas de abandono do Ciclo de Estudos, calculada

relativamente ao abandono na transição do ano letivo anterior para o ano em análise. Nesta

transição registou-se uma taxa de abandono de 20,7%, o que corresponde a um total de 18 alunos

que abandonaram o curso.

Tabela 13 – Abandonos do curso no ano letivo 2017-2018

Ano Letivo Abandono

2016-2017 2017-2018

Total Alunos

Inscritos (a)

Total Alunos Diplomados

(b)

Alunos Transitados para o ano Seguinte

Total Alunos

Inscritos (c)

Ingressos (d)

Alunos Transitados

do ano anterior

Número Taxa*

104 17 87 112 43 69 18 20,7%

Fontes: a),c), d) SAC; b) SIGARRA;

* Fórmula de Cálculo: ((��(��

(��

Num inquérito4 realizado aos estudantes sobre o abandono escolar no IPSantarém no ano letivo

2017-2018, foram apontadas como motivos de abandono pelos inquiridos 7 principais razões:

1. Dificuldade em conciliar os estudos com as exigências profissionais;

4 Jorge, N. (2018). “O Abandono Escolar no IPSantarém”, Relatório disponível em http://www.ipsantarem.pt.

0

1

2

3

4

5

6

7

8

3 4 5 6

Nº de alunos

Número de anos

Total

Homens

Mulheres




Mod.18.R03-09-04-2018 Página 24 de 33

2. Dificuldades financeiras;

3. Dificuldade em conciliar os estudos com a vida familiar;

4. O curso não ter correspondido às minhas expectativas;

5. Alteração na vida profissional;

6. Necessidade de apoiar a família;

7. Alteração na vida familiar.

Empregabilidade 4.1.2-

Na tabela 31 são exibidos os dados relativos ao índice de empregabilidade dos alunos diplomados,

segundo os dados e metodologia utilizada pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência,

tendo em consideração os três anos mais recentes. Os valores apresentados são os rácios entre o

número de recém-diplomados do curso que se encontram registados como desempregados no IEFP

e o número total de recém-diplomados do curso. Por recém-diplomado, entende-se um estudante

diplomado do curso no período de referência 2015/16 - 2017/18. O número de registos no IEFP

considerado no referido rácio é a média entre os registos à data de 30-06-2018. No ano a que se

reporta o relatório, registava-se uma taxa de desemprego de 7,5%, i.e., 4,5 alunos dos 60

diplomados encontravam-se registados no IEFP. Este valor situa-se a 2 pontos percentuais acima da

taxa média nacional de desemprego (5,5%) do ensino superior público. Verifica-se assim que a taxa

de desemprego se manteve relativamente ao período anterior (gráfico 12). Apesar disso, pode-se

considerar que a taxa de desemprego é bastante satisfatória.

Tabela 14 – Empregabilidade dos diplomados. Fonte: Portal infocursos (MEC) – Dados de desemprego registado reportados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional.

Período Taxa de Desemprego do Curso Taxa de Desemprego – Média Nacional (Público)

2011/2012 – 2014/2015 0,00% 7,30%

2012/2013 – 2015/2016 4,90% 6,80%

2013/2014 – 2016/2017 7,50% 5,50%

2014/2015 – 2017/2018 7,50% 5,50%




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Gráfico 12 – Empregabilidade dos diplomados. Fonte: Portal infocursos (MEC) – Dados de desemprego registado reportados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional

4.2- Nível de Internacionalização

No que se refere ao nível de internacionalização registou-se um total de 10 ações de mobilidade de

docentes (vide tabela 15). Foram realizadas ações de mobilidade incoming de docentes com

universidades da Hungria, letónia, Polónia e República Checa; na modalidade outgoing foram

realizadas ações com universidades da Turquia, Rússia, Hungria, Bulgária e Itália.

Tabela 15 – Mobilidade docente em programas internacionais

Docentes Instituição País Código Erasmus Datas Total

Incoming

Anikó Vágner University of Debrecen, Faculty of Informatics

Hungria HU DEBRECE01 22/01/2018 - 25/01/2018

5

Astrida Gegere-Zetterstroma

BA School of Business and Finance Letónia LV RIGA13 09-05-2018 -

14-05-2018

Lidija Kalnina BA School of Business and Finance

Letónia LV RIGA13 09-05-2018 - 14-05-2018

Aleksandra Zalesna Jánski University, Lomza Polónia PL LOMZA04 14-02-2018 - 18-05-2018

Jaromir Zahradka University of Pardubice República Checa CZ PARDUB01 14-02-2018 -

18-05-2018

Outgoing

João Paulo Rodrigues Samartinho Mersin University Turquia TR MERSIN01

28-09-2017 - 03-10-2017

5

João Paulo Rodrigues Samartinho

Siberian Federal University Rússia - 18-07-2018 - 30-07-2018

Luís Cláudio dos Santos Barradas Dennis Gabor College Hungria HU BUDAPES15 09-04-2018 -

13-04-2018 Maria Goreti de Jesus Dâmaso

International Business School, Sofia Bulgária BG BOTEVGR02

11-06-2018 - 14-06-2018

Cristina Maria Costa Rodrigues

University of Foggia Itália I FOGGIA 03 18-06-2018 - 22-06-0218

Total 10

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

8,00%

2011/2012 –

2014/2015

2012/2013 –

2015/2016

2013/2014 –

2016/2017

2014/2015 –

2017/2018

Taxa de Desempregodo Curso

Taxa de Desemprego – Média Nacional (Público)




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Relativamente à mobilidade internacional de estudantes não ser registou qualquer ação de

mobilidade incoming. Porém, um aluno do curso Erasmus da ESGTS, proveniente da Varna Free

University da Bulgária, frequentou algumas UC do plano de estudos do curso.

Para além dos programas de mobilidade internacional de estudantes, registou-se a inscrição de um

estudante estrangeiro no ciclo de estudos.

As evidências demonstram sinais de melhorias ao nível da internacionalização do Ciclo de Estudos.

Porém há necessidade de continuar e aumentar os esforços para incrementar ainda mais os

números de internacionalização registados. Ao nível da mobilidade docente registou-se no total uma

melhoria de 160% face ao ano letivo 2016-2017 (vide gráfico 13). Salienta-se o grande aumento de

500% a nível de mobilidade outgoing de docentes. Estes valores demonstram os esforços contínuos

levados a cabo para a internacionalização do curso.

Gráfico 13 – Evolução do nível de internacionalização do ciclo de estudos

ao abrigo de programas internacionais de mobilidade

0

2

4

6

8

10

12

2015-2016 2016-2017 2017-2018

To

tal d

e m

ob

ilid

ades

Ano letivo

Docentes (Incomming)

Docentes (Outgoing)

Alunos (Incomming)

Alunos (Outgoing)

Total (Docentes)

Total (Alunos)




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4.3- Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à

comunidade e formação avançada

Prestação de serviços à comunidade

• Reengenharia e atualização do software de “Recolha e processamento de dados de

caracterização de visitantes para a Feira Nacional de Agricultura e Festival Bike”, para o

Centro Nacional de Exposições (CNEMA). João Nascimento.

Formação

A tabela 16 apresenta as ações de formação realizadas durante o ano 2017-2018 e as

características das mesmas.

Tabela 16 – Formação realizada no âmbito do ciclo de estudos

# Título da Formação Descrição

1 SAGE X3

Data: 21-02-2018 – 28-05-2018

Local: ESGTS

Destinatários: Alunos do 3º ano da Licenciatura em Informática; Parceiros SAGE Portugal

Duração: 112 Horas + Estágio (320 Horas)

Formador SAGE Portugal

Promotor(es): Cláudio Barradas / João Nascimento (ESGTS); Francisco Farinha (SAGE Portugal)

2 Primitivas e cálculo diferencial em IR

Data: 25-05-018

Local: ESGTS

Destinatários: Alunos do Ciclo de Estudos

Duração: n/d

Formador Isabel Duarte

Promotor(es): Isabel Duarte

Seminários, congressos e encontros realizados no âmbito do Ciclo de Estudos

• Organização da “CAPSI 2018 - 18ª Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação”. João Samartinho; João Nascimento; Filipe Madeira; Cláudio Barradas; Cristina Rodrigues: Dezembro de 2017-Outubro de 2018.




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• Congresso Internacional da UI-IPSantarém 2018, 1 e 2 fevereiro de 2018, ESGTS

Organização: Maria Barbas, João Samartinho e Susana Leal. [https://goo.gl/7DAVS3]

• Participação de um docente e dois alunos do ciclo de estudos no 28º APDC Digital Business Congress – “As Tecnologias da Transformação Digital”, que decorreu nos dias 26 e 27 de Setembro de 2018 no Centro Cultural de Belém, Lisboa.

• Participação de três alunos no evento “Microsoft Image IT Challenge”, realizado no dia 5 de dezembro de 2017 na sede da Microsoft Portugal. Os estudantes integraram a equipa do IPSantarém (5 elementos) que alcançou o 2º lugar num desafio resolução de um problema real com recurso a tecnologia. Do evento participaram várias equipas de estudantes de diversos Institutos Politécnicos nacionais.




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5- ANÁLISE SWOT

5.1- Pontos fortes

• Corpo docente estável, próprio, academicamente qualificado e especializado;

• Empregabilidade dos diplomados. Apesar do aumento do desemprego relativamente ao ano

letivo anterior o número médio de desempregados (4,5 alunos) é bastante baixo;

• Alinhamento do ciclo de estudos com os cursos de TeSP de cariz tecnológico da ESGTS;

• Existência de parcerias com empresas nacionais e multinacionais para a realização de

formação técnica extracurricular para os estudantes e parceiros;

• Empregabilidade dos diplomados. Apesar do aumento do desemprego relativamente ao ano

letivo anterior o número médio de desempregados (4,5 alunos) é bastante baixo;

• Envolvimento dos estudantes em atividades profissionais através dos estágios;

• Existência de instalações e equipamentos adequados às necessidades do curso e

importantes para o fomento de ensino de qualidade;

• A forte componente teórico-prática das unidades curriculares promove nos alunos a aquisição

de hábitos de trabalho, especialmente na perspetiva da integração em equipas;

• Participação ativa dos estudantes do curso em órgãos de gestão da escola.

5.2- Pontos fracos

• Nível de internacionalização em crescimento, mas ainda baixo. Poucos docentes e alunos

tiram partido das oportunidades dos programas de mobilidade;

• Baixo índice de prestação de serviços à comunidade;

• Baixo nível de sucesso nalgumas unidades curriculares.




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• Plano de estudos com algumas debilidades. Não consta ainda do plano de estudos uma

unidade curricular da área da Interação homem-máquina/experiência do utilizador, ainda que

algumas das dimensões desta temática sejam abordadas noutras unidades curriculares.

• Ainda se verifica resistência por parte de alguns estudantes em responder aos questionários

de avaliação pedagógica, o que requer, naturalmente, especial cuidado na leitura e

generalização dos resultados.

5.3- Oportunidades

• Crescente aproximação das empresas ao ciclo de estudos para o estabelecimento de

parcerias de colaboração, para a realização de projetos e para a captação de estudantes para

a realização estágios;

• Centralidade da localização geográfica da ESGTS como facilitador de atração de novos

alunos e criação de parcerias;

• Aparecimento de programas de financiamento para a realização de projetos e para

modernização dos equipamentos informáticos das salas de aula e laboratórios;

• Os programas de mobilidade internacional de docentes e alunos como veículo para o

estabelecimento de parcerias, desenvolvimento de projetos em conjunto, e captação de

alunos internacionais;

• Envolvimento de docentes em tempo parcial em atividades de investigação aplicada e

prestação de serviços à comunidade.

5.4- Constrangimentos

• Carência de estruturas/espaços para o fomento da investigação e desenvolvimentos de

projetos envolvendo estudantes do ciclo de estudos;

• A rápida evolução das TIC obriga à frequente e urgente atualização de conteúdos técnico-

científicos, dado o elevado risco de rápida obsolescência de algumas competências práticas;




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• Sobrecarga de trabalho administrativo, em particular dos docentes envolvidos em órgãos de

gestão e/ou com funções de coordenação, deixando pouco tempo disponível para a

realização de outras atividades como a investigação aplicada;

• A existência na região (e regiões limítrofes) de vários cursos da mesma área científica do

ciclo de estudos e com objetivos de formação próximos.

6- PROPOSTAS DE AÇÃO DE MELHORIA

As propostas de ações de melhoria apresentam-se estruturadas em blocos com cinco partes: (1)

debilidade, (2) proposta de melhoria, (3) tempo de implementação da medida, (4) prioridade (alta,

média ou baixa), (5) indicador de implementação.

#01 A Debilidade Nível de internacionalização em crescimento, mas ainda baixo. Poucos docentes e alunos tiram partido das oportunidades dos programas de mobilidade.

B Ação de melhoria a) Aproveitar as bolsas e programas de mobilidade internacional de docentes e alunos para aumentar o nível de internacionalização do ciclo de estudos.

b) Reforçar as sessões de esclarecimento e motivação com alunos e

docentes (em diferente formato), especialmente, com docentes que nunca tenham participado em programas de mobilidade, promovendo a participação conjunta como fator de desbloqueio à iniciação nestas atividades.

C Prioridade a) Baixa b) Baixa

D Tempo de Implementação

a) 2 anos b) 1 ano

E Indicadores de implementação

a) Receber quatro alunos e dois docentes estrangeiros por semestre; Mobilizar dois docentes e dois alunos por ano letivo.

b) Realização de uma sessão sensibilização, em formato de workshop, por ano letivo, com alunos e docentes;

#02 A Debilidade Baixo índice de prestação de serviços à comunidade

B Ação de melhoria a) Desenvolver, em colaboração com o Departamento de Informática e Métodos Quantitativos e a ESGTS, um catálogo normalizado de prestação de serviços que a ESGTS/ciclo de estudos pode oferecer, assente nos recursos e competências técnico-científicas existentes, para dar resposta à necessidade das organizações;

b) Aproveitar a criação do centro de desenvolvimento de competências




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tecnológicas, ainda em fase de estudo, para dar resposta ao crescente número de contactos recebidos de empresas, com necessidades decorrentes das suas atividades, procurando o desenvolvimento de soluções ou provas de conceito

C Prioridade a) Alta b) Média


a) 1 ano b) 3 anos


a) Catálogo de serviços a oferecer disponibilizado na página da ESGTS. b) Pelo menos três ações de prestação de serviços ao exterior,

envolvendo seis alunos, por triénio.

#03 A Debilidade Baixo nível de sucesso nalgumas unidades curriculares

B Ação de melhoria Identificar as principais causas que possam estar na origem do insucesso nas unidades curriculares problemáticas, promovendo iniciativas consideradas adequadas para inverter a situação

C Prioridade Alta


2 anos


Taxas de sucesso de todas as unidades curriculares superiores a 50%.

#04 A Debilidade Plano de estudos com algumas debilidades. Não consta ainda do plano de

estudos uma unidade curricular da área da Interação homem-máquina/experiência do utilizador, ainda que algumas das dimensões desta temática sejam abordadas noutras unidades curriculares

B Ação de melhoria Proceder à revisão do plano de estudos, estrutura curricular e objetivos do ciclo de estudos de modo a colmatar as debilidades identificadas.

C Prioridade Alta


1 ano


Entrada em funcionamento do plano de estudos revisto em 2019-2020.

#05 A Debilidade Ainda se verifica resistência por parte de alguns estudantes em responder

aos questionários de avaliação pedagógica, o que requer, naturalmente, especial cuidado na leitura e generalização dos resultados

B Ação de melhoria Desencadear uma reflexão sobre o atual processo de aplicação dos questionários de avaliação pedagógica, incentivo e consciencialização dos estudantes sobre a importância da sua participação e contribuição ativa na credibilização dos resultados

C Prioridade Média




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1 ano


Aumento de 10% das respostas aos questionários, por semestre.

relatório anual da coordenação de curso...instituto politÉcnico de santarÉm complexo andaluz...

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