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RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO CONTAS INDIVIDUALIZADAS E CONSOLIDADAS 2009

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relatorio e contas UM 2010

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RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃOCONTAS INDIVIDUALIZADAS E CONSOLIDADAS

2009

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16800Estudantes

Activo Líquido no valor de

106.824.409,64 €

55,93% Fundos Próprios

Resultado Líquido positivo

3.293.506,93 €

Contas consolidadas no montante de

3.238.803,42 €

11 Escolas

50Cursos de Licenciatura e/ou

Mestrado Integrado

1151Docentes

649 Funcionários

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RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃOCONTAS INDIVIDUALIZADAS E CONSOLIDADAS

2009

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

003

mensagem do reitor

1. introdução

2. Principais indicadores

3. enquadramento macroeconómico

3.1. Enquadramento internacional

3.2. Portugal

4. identificação do Grupo

4.1. Apresentação

4.2. Enquadramento Legal

4.3. Estrutura Organizacional

5. missão da universidade

5.1. Objecto

6. recursos humanos

7. universidade do minho:

actividades desenvolvidas

7.1. Investigação e desenvolvimento

7.2. Ensino

7.3. Internacionalização e mobilidade

7.4. Interacção com a Sociedade

8. Prestação de contas

8.1. Análise Orçamental

8.2. Análise Patrimonial

9. balanço e demonstrações de resultados

10. Fluxos de caixa

11. anexos às demonstrações Financeiras

11.1. Organização Contabilística

da Universidade do Minho

11.2. Notas ao Balanço e à Demonstração

dos Resultados, por Natureza

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12. anexo ao balanço consolidado e à

demonstração de resultados consolidados

da universidade do minho do exercício

Findo em 31 de dezembro de 2009

12.1. Introdução

12.2. Informações relativas às entidades

incluídas na consolidação

12.3. Informações relativas aos procedimen-

tos de consolidação

12.4. Informações relativas a compromissos

12.5. Informações relativas a políticas

contabilísticas

12.6. Critérios Valorimétricos

12.7. Informações relativas a determinadas

rubricas

12.8. Informação diversa

13. relatório de Gestão consolidado

da universidade do minho, do exercício

Findo em 31 de dezembro de 2009

13.1. Introdução

13.2. Actividades

13.3. Análise Económica e Financeira

14. certificação legal das contas

15. relatório e Parecer do Fiscal Único

16. deliberação cG - 6/2010 -

contas anuais da universidade

referentes ao ano de 2009

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Índice

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

005

O quadro resultante dos novos Estatutos da Universidade e do Programa de Acção para o Quadriénio 2009-13 apontam claramente para o aprofundamento das práticas de pública prestação de contas e da implementação de mecanismos de gestão mais eficientes e transparentes.

Neste contexto, o presente Relatório de Contas e de Gestão traduz um esforço da Universidade em adaptar-se a esse quadro, assumindo-o como mecanismo indutor de uma gestão responsável, transparente e eficaz, na estrita observância das boas práticas da contabilidade pública e do deter-minado legalmente, bem como do recomendado pelo Tribunal de Contas.

O presente Relatório de Contas e de Gestão da Universidade do Minho, relativo ao ano 2009, apresenta resultados consolidados com os Serviços de Acção Social e com as entidades participadas em que a Universidade detém mais de 20% do respectivo capital.

O relatório, embora sucinto, procura ser exaustivo e clarificador quanto às origens de receitas e des-pesas da Universidade, bem como relativamente à sua situação financeira.

A sua elaboração exigiu um esforço acrescido do pessoal das direcções financeiras da Universidade e dos Serviços de Acção Social, uma vez que utiliza um formato e uma abrangência novos na Universidade, bem como engloba, também pela primeira vez, a consolidação de contas com os Serviços de Acção Social e com as entidades participadas pela Universidade.

As contas são acompanhadas por um parecer positivo do Fiscal Único da Universidade o que traduz a qualidade do trabalho efectuado neste domínio pelas diferentes estruturas administrati-vas envolvidas e respectivas equipas de direcção e coordenação.

Os esforços na utilização criteriosa dos meios finan-ceiros disponibilizados pelo Orçamento do Estado à Universidade e na obtenção de meios alternativos de financiamento desenvolvidos, no âmbito da anterior e da actual equipas reitorais, permitiram um exercício equilibrado durante o ano de 2009.

Para este resultado positivo contribuiu toda a comunidade académica, que todos os dias, de diferentes formas, dá o seu melhor para construir o Projecto Universidade do Minho.

Universidade do Minho, 13 de Abril de 2010

O Reitor,

António M. Cunha

mensagem do reitor

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

007

Dando cumprimento à legislação em vigor, a Universidade do Minho (a seguir designada por UMinho) elaborou o seu Relatório de Gestão, relati-vo às Contas Individualizadas e Consolidadas. Ao fazê-lo, teve a preocupação de produzir ele-mentos e informação suficientes, da forma mais rigorosa possível, para que o Conselho Geral e de-mais órgãos da Universidade possam avaliar, com clareza e objectividade, as actividades desenvolvi-das no ano em análise.

No que respeita à prestação de contas, foi dado cumprimento ao princípio contabilístico da es-pecialização dos exercícios no que respeita aos proveitos resultantes de propinas, de subsídios / transferências destinadas a aquisição de bens amortizáveis, assim como aos encargos com férias e subsídios de férias; foi ainda constituída uma provisão para dívidas de cobrança duvidosa.

A adopção, em 2009, dos normativos contabi-lísticos em vigor, acima indicados, deve ser tida em conta quando se comparam os resultados do exercício actual com os de anos anteriores. Tendo em conta as importantes alterações introduzidas e por forma a não impossibilitar, de facto, a com-parabilidade dos exercícios, manteve-se o período complementar para efectivação dos créditos originados e dos pagamentos efectuados, sendo certo que não foi objectivamente possível, dada a data da tomada de posse da nova equipa reitoral, alterar, a esse respeito, procedimentos internos. As contas do exercício de 2009 foram objecto de fiscalização e de certificação legal, e obtiveram um parecer positivo do Fiscal Único. Pela primeira vez, foi elaborada a Conta Consolida-da do Grupo Público Universidade do Minho. Para tal, foram previamente definidos todos os aspectos fundamentais, nomeadamente, as entidades a incluir no perímetro de consolidação, os critérios a

aplicar na definição do grupo público e os métodos de consolidação a adoptar. Procedeu-se, de forma rigorosa, ao levantamento e sistematização de toda a informação relativa às entidades participadas, e foi solicitada a alienação na participação na 2B-Partner Sociedade de Capital de Risco S.A. Uma vez que as contas do exercício de 2009 foram, pela primeira vez, objecto de consolida-ção, não se torna obviamente possível estabelecer comparações com as demonstrações financeiras consolidadas do exercício anterior. As demons-trações financeiras consolidadas foram objecto de fiscalização e certificação legal. O Relatório de Gestão Consolidado e as Contas Consolidadas obtiveram um parecer positivo do Fiscal Único da Universidade do Minho. Assim, e dado que não existem outros factos relevantes, considera-se que o conteúdo da informação agora disponibilizada corresponde a um Relatório de Gestão Consolidado para o exercício de 2009.

introdução01

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

O ano de 2009 decorreu no clima de contenção orçamental que tem caracterizado o funcionamen-to das instituições de ensino superior nos últimos anos. O financiamento proveniente do Orçamento do Estado é insuficiente para fazer face ao cresci-mento da UMinho, com o consequente aumento de despesas, pelo que é cada vez mais impor-tante o recurso a financiamentos alternativos, gerando receitas próprias que garantam a sus-tentabilidade financeira.

A aplicação criteriosa dos meios financeiros dispo-nibilizados pelo Orçamento do Estado à Universida-de e na obtenção de meios alternativos de financia-mento desenvolvidos, no âmbito da anterior e da actual equipas reitorais, permitiram um exercício equilibrado durante o ano de 2009, espelhada nas suas demonstrações financeiras, com realce para os seguintes aspectos:

• O Activo Líquido da Universidade em 2009 situou-se no valor de 106.824.409,64 € e encontra-se financiado por fundos próprios em 55,93%. Deve sublinhar-se que, neste exercício, e seguindo as recomendações, o peso relativo do activo circulante, se alterou significativamen-te pelo facto de se incluírem, quer as dívidas dos alunos, quer as propinas do ano lectivo de 2009/2010 e de exercícios anteriores.

• A Universidade encerrou as suas contas de 2009 com um resultado líquido positivo na ordem dos 3.293.506,93 €, o que traduz uma melhoria face ao ano de 2008 em que se tinha observado um resultado líquido negativo (-1.624.380,60 €);

• A UMinho conseguiu, na gerência de 2009, resultados extraordinários no valor de 3.587.786,94 €, significativamente superiores aos registados em 2008;

• Os resultados financeiros da Universidade cifraram-se em 120.122,02 €;

• As contas da UMinho apresentam um saldo de gerência no montante de 18.051.506,77 €,o que reflecte uma clara recuperação da UMinho face aos resultados obtidos no exercício anterior.

• As contas consolidadas do grupo UMinho são aqui espelhadas pela primeira vez. Apresentam um resultado consolidado com os interesses minoritários do exercício, positivo, no montante de 3.238.803,42 €.

• O Activo Fixo representa a maior componente do Activo total (cerca de 75% do total do Activo). As rubricas com maior peso no Imobilizado Corpóreo são os edifícios e outras construções, e o equipamento básico.

009

Principais indicadores02

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o começo de todaS aS ciêNciaS é o eSPaNto de aS coiSaS Serem o que São.ariStóteleS

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enquadramento macroeconómico03

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

3.1. enquadramento internacional

Desde 2007, a economia mundial defronta-se com uma crise económica e financeira sem precedentes desde a 2ª Guerra Mundial, fundamentalmente originada por um sobre endividamento excessivo.

Entre meados de 2008 e meados de 2009, o declínio na produção mundial tem sido comparado ao que ocorreu na Grande Depressão, entre 1929 e 1930. No entanto, o comércio internacional e a produção industrial global começaram já a recupe-rar, de forma moderada, respondendo ao impacto dos estímulos extraordinários de política monetária, orçamental e de apoio ao sistema financeiro. A estimativa de crescimento do output mundial durante o último trimestre de 2009 face ao anterior foi 1,3% (FMI, 2010). A questão é saber se a procura final se materializará, e de que forma.

A Estimativa Rápida do Eurostat para o cresci-mento do PIB na U.E.-27, no 4º trimestre de 2009, confirmou uma taxa muito baixa (0,1%). A comparação, com base anual, mostrava ainda uma quebra no PIB de 2,1%, mas menos acen-tuada do que a registada no terceiro trimestre. O abrandamento no consumo privado e no inves-timento tem vindo a recuperar, embora de uma forma muito tímida. As exportações e importa-ções de bens e serviços, em volume, aumentaram 1,7% no 4º trimestre de 2009. Entre as econo-mias mais importantes da zona euro, no último trimestre de 2009, o crescimento económico foi mais significativo em França (0,6%) e na Holanda (0,3%) e estável na Alemanha, e ligeiramente negativo na Grécia (-0,8%), Itália (-0,2%) e Espanha (-0,1%).

O indicador de confiança, na indústria, ainda se mantém mais baixo que o valor médio a longo prazo, mas tem vindo a recuperar de forma con-

sistente. No entanto, a percepção dos consumi-dores relativamente à situação económica global mantém-se ainda muito pessimista.

Em 2009, a taxa de inflação na zona euro caiu para zero em Maio, o nível mais baixo pelo menos desde 1996, em resultado também da descida dos preços da energia. Na U.E.-27 a taxa média anual de inflação, em 2009, foi 1%, abaixo dos 3,7% registados em 2008.

Na zona euro, em 2009, a taxa de desemprego foi de 9,4%, mais elevada portanto do que a registada no ano anterior (7,6%). No entanto, a deterioração no mercado de trabalho tem vindo a tender lenta-mente para a estabilização.

Face a uma lenta recuperação económica na Euro-pa, a China e a Índia registaram taxas de cresci-mento do PIB na ordem dos 10% e 8%, respecti-vamente. Nos Estados Unidos, e apesar de taxa de crescimento do PIB, em 2009 ter sido negativo, no último trimestre do ano a expansão foi de 5,6%.

Com base na informação disponível em finais de Fevereiro de 2010, e de acordo com o Banco Central Europeu, perspectiva-se para 2010 uma recuperação global lenta, traduzida por uma taxa de crescimento média anual do PIB em termos reais entre 0,4% e 1,2%, e entre 0,5% e 2,5% em 2011. Será ainda de esperar, na zona euro, que os preços se mantenham estáveis, contribuindo para a não deterioração do poder de compra.

3.2. Portugal

Em 2009, a economia portuguesa registou uma quebra pronunciada, como não podia deixar de ser, uma vez que se trata de uma pequena economia aberta, plenamente integrada, tanto em termos

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RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

013

económicos como financeiros. Por outro lado, são re-conhecidas as fragilidades estruturais da economia portuguesa, nomeadamente no que se prende com o insuficiente crescimento da produtividade total dos factores; a informação do Banco de Portugal aponta para uma diminuição na ordem dos 2.7%. Ainda assim, a situação no quarto trimestre revela alguma melhoria tendencial, com um crescimento nulo em relação ao trimestre anterior, de acordo com a Estimativa Rápida do Eurostat.

Esta desaceleração tem subjacente uma redução substancial na Formação Bruta de Capital Fixo (-11,1%) bem como das exportações (-11,6%) e das importações (-9,2%). A procura interna de-sacelerou também (-2,5%), ao longo de 2009.

Conforme seria de esperar dada a contracção da procura global ainda durante 2009, a taxa de inflação, medida pelo índice Harmonizado de Preços no Consumidor deverá ter diminuído 0,9% em 2009, depois de uma evolução positiva de 2,7% em 2008. O indicador de clima económico estabilizou no último trimestre de 2009, enquanto

os indicadores de confiança sectoriais mostra-ram uma evolução diferenciada, com diminuição nos serviços e na construção e obras públicas, a estabilização no comércio e uma ligeira melho-ria na indústria. Já o indicador de confiança dos portugueses, contrariou a evolução positiva que registava desde Março de 2009, com uma ligeira quebra desde Novembro do mesmo ano, e que se mantém ainda no início de 2010.

A taxa de desemprego, em Portugal atingiu os 9,8 por cento no terceiro trimestre de 2009, o que re-presenta o valor mais elevado desde que há registos, correspondendo a cerca de 547,7 mil pessoas sem emprego, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE). A análise da taxa de desemprego em função do género permite concluir que mais de 10% da popu-lação activa feminina se encontrará no desemprego. O desemprego de longa duração aumentou durante 2009, e apresenta um carácter estrutural cada vez mais marcado. A incidência do desemprego nos jovens é também elevada (um em cada cinco jovens encontra-se no desemprego), fundamentalmente em habilitações mais baixas.

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

015

4.1. apresentação

A Universidade do Minho é uma universidade pública com autonomia administrativa e finan-ceira. Foi fundada em 1973, tendo iniciado a sua actividade académica em 1975/76. À data, foi uma das denominadas “Novas Universidades”, que mudaram profundamente o cenário do ensino superior Português. A Universidade do Minho, com o código de classificação orgânica 15.1.04.10.01 e o NIF 502011378, tem a sua sede na cidade de Braga, no Largo do Paço, dispondo de pólos com carácter universitário em Gualtar (Braga) e Azurém (Guimarães).

4.2. enquadramento legal

A Universidade do Minho é uma instituição de en-sino superior criada pelo Decreto-Lei n.º 402/73, de 11 de Agosto, tendo-se mantido em regime de instalação até 31 de Dezembro de 1981.

No âmbito da autonomia estatutária prevista na Lei n.º 108/88, de 24 de Setembro, a UMinho elaborou e aprovou os seus Estatutos, que foram homologados pelo Despacho Normativo n.º 80/89, de 7 de Agosto, do Ministro da Educação, publicado no Diário da Republica (I Série), n.º 198, de 29 de Agosto.

A Lei n.º 62/2007 de 10 de Setembro (RJIES), definiu um novo enquadramento jurídico para as Instituições de Ensino Superior, revogando a Lei n.º 108/88, de 24 de Setembro. Assim, a UMinho passou a reger-se, designadamente, pelo disposto nos seus novos Estatutos, homologados pelo Des-pacho Normativo n.º 61/2008, de 14 de Novem-bro, e pelo RJIES.

De acordo com os referidos Estatutos, a Universi-dade do Minho é uma pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia estatuária, científica, pedagógica, cultural, administrativa, patrimonial, financeira e disciplinar.

4.3. estrutura organizacional

A UMinho adoptou, desde o seu início, e para a prossecução dos seus objectivos, um modelo de organização designado por Grupos de Projecto, cuja malha básica constituía um sistema matricial envolvendo projectos – de ensino, de investigação e de serviços – e unidades de recursos. Com a aprovação dos estatutos, elaborados ao abrigo da Lei da Autonomia Universitária, a UMi-nho manteve o modelo matricial e de gestão por objectivos, dotando-se de uma organização flexível, capaz de se adaptar à inovação e evolução do saber, e de prover à crescente interdisciplinaridade do conhecimento, bem como à racionalização da gestão dos recursos.

Com a publicação da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, a UMinho procedeu à elaboração de novos Estatutos que, tendo em conta a experiência acumulada e a realidade da Instituição, enqua-dram um novo modelo de Universidade, adequado aos desafios do espaço europeu de ensino superior e de investigação. Este modelo considera a neces-sidade de reforçar a articulação entre a orientação estratégica da Universidade e as suas políticas, desenvolvidas pelos órgãos de governo previstos no RJIES, e a orientação estratégica das suas Unida-des, no âmbito das respectivas autonomias.Deste modo, a Universidade adoptou um modelo organizacional de base matricial, que promove a interacção entre as suas unidades, com vista à realização dos projectos que concretizam a sua

identificação do Grupo04

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RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

016

missão e objectivos, assegurando a eficiência na utilização dos seus meios e recursos. O governo da Universidade baseia-se nos princípios da participação, democraticidade, descentralização, autonomia e pública prestação de contas.

4.3.1. órgãos de Governo

O governo da Universidade é exercido pelos se-guintes órgãos:• Conselho Geral;• Reitor;• Conselho de Gestão.Aos órgãos de governo compete dirigir a Universi-dade na sua actividade científica, pedagógica, cul-tural e de interacção com a sociedade, bem como assegurar o planeamento e a gestão administrativa e financeira da Instituição.A Universidade tem os seguintes órgãos de consulta:

• Senado Académico;• Conselho Cultural;• Conselho Disciplinar.Compete aos órgãos de consulta aconselhar o conse-lho geral e o reitor no desempenho das suas funções e emitir pareceres nos termos dos respectivos estatutos.A Universidade do Minho tem diferentes tipos de unidades, que se distinguem pelos seus objectivos, estrutura, natureza e grau de autonomia:• Unidades orgânicas de ensino e investigação;• Unidades orgânicas de investigação;• Unidades culturais;• Unidades de serviços.As unidades orgânicas de ensino e investigação são estruturas com órgãos e pessoal próprios, através das quais a Universidade faz a afirmação da sua missão, numa determinada área do conhe-cimento, com especial ênfase nas dimensões do ensino e da investigação (Fig. 1)

Figura 1. organograma Funcional da universidade do minho

CONSELHO GERALLuís Braga da Cruz

SENADO ACADÉMICO REITORAntónio M. Cunha

CONSELHO CULTURALAna Gabriela Macedo

CONSELHO DISCIPLINAR

EQUIPA REITORAL

CONSELHO DE GESTÃOAntónio M. Cunha

UNIDADES ORGÂNICAS DEENSINO E INVESTIGAÇÃO

ENTIDADESPARTICIPADAS

UNIDADESCULTURAIS

UNIDADESDIFERENCIADAS

DEPARTAMENTOS SERVIÇOSCENTROS DE

INVESTIGAÇÃO

ADMINISTRADORPedro Camões

FISCALÚNICO

ManuelaMalheiro

MADMINISTRADOR

SASU

Carlos Silva

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

017

Em Maio de 2009 houve alterações nos órgãos da Universidade, tendo o Conselho Administrativo dado lugar ao Conselho de Gestão, em cumprimen-to do disposto no RJIES.

A 27 de Outubro de 2009, a composição dos órgãos de governo da Universidade do Minho alterou-se, for força da eleição e tomada de posse do novo Reitor, Professor António M. Cunha. 4.3.2. unidades orgânicas de ensino e investigação

escola de arquitecturaA Escola de Arquitectura assegura, desde 1996, ainda que então com a designação de Departa-mento Autónomo de Arquitectura, a criação, divul-gação e valorização do conhecimento no campo da Arquitectura. A sua oferta formativa inclui o Mestrado Integrado em Arquitectura, que privilegia ao longo de cinco anos de formação, e para além da componente teórica, as componentes tecnoló-gica e de projecto. Oferece ainda o Doutoramento em Arquitectura nas áreas de especialização de Construção e Tecnologia, Cultura Arquitectónica e Cidade e Território.

escola de ciênciasCriada em 1975, a Escola de Ciências desenvolve actividade de referência no domínio das Ciências Exactas e Naturais. A sua oferta formativa é diversi-ficada, e integra áreas como Biologia Aplicada, Bio-química, Biologia-Geologia, Ciências do Ambiente, Química, Estatística Aplicada, Física, Física-Quími-ca, Geologia, Matemática, Ciências da Computação e Optometria e Ciências da Visão. A sua população estudantil é de cerca de 1500 alunos distribuídos pelas doze licenciaturas ministradas e ainda cerca de 370 estudantes em 22 Mestrados e cinco Dou-toramentos nas áreas correspondentes.

escola de ciências da SaúdeO nascimento oficial da Escola de Ciências da Saú-de teve lugar em 1999. O curso de medicina, que abriu portas no ano lectivo de 2000-01, lecciona-do em moldes inovadores, é o cerne da Escola. A Escola oferece ainda um mestrado em Ciências da Saúde, e dois programas doutorais, em Medici-na e em Ciências da Saúde. A ECS oferece ainda um programa MD-PHD inovador em Portugal, e para o qual foi estabelecido um protocolo com duas importantes universidades americanas, Columbia University e Thomas Jefferson.

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RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

018

escola de direitoA criação da Escola de Direito deveu-se ao início do funcionamento da Licenciatura em Direito no ano lectivo 1993/94, sendo a terceira Escola de Direito Pública do País. Foi a primeira faculdade de Direito pública que, no ano lectivo de 2006/07, iniciou uma licenciatura em Direito com um plano de estudos adequado a Bolonha. A Escola de Direito é ainda responsável por seis mestrados e por um doutoramento em Direito, com áreas de especiali-zação em Ciências Jurídicas Privatísticas, Ciências Jurídicas Públicas e Ciências Jurídicas Gerais.

escola de economia e GestãoA Escola de Economia e Gestão oferece um conjunto de licenciaturas no domínio das Ciências Empresariais, Económicas e Políticas, criadas para responder às necessidades dos vários sectores da actividade económica e dos vários sectores do Estado. A sua oferta formativa inclui 8 cursos de 1º ciclo, para além de 21 mestrados e seis progra-mas de doutoramento, três dos quais oferecidos conjuntamente com a Universidade de Coimbra (Economia), com a Universidade de Aveiro (Conta-bilidade) e com as Universidades de Aveiro e Beira Interior (Marketing e Estratégia).

escola de engenhariaA EEUM oferece um amplo portefólio de graus de graduação e pós-graduação, com mais de 53 cursos. A sua oferta formativa inclui dez mestrados integrados (Eng. Biológica, Biomédica, Civil, Co-municações, Eletrónica Industrial e Computadores, Gestão Industrial Materiais, Mecânica, Polímeros e Têxtil), 24 mestrados e diversos cursos doutorais. Ao nível do 1º ciclo, é também responsável pelas

licenciaturas em Engenharia Informática, Tecno-logias e de Informação e Design e Marketing de Moda. A EEUM é parceira de importantes institui-ções universitárias nacionais e internacionais em cursos de mestrado e doutoramento, nomeada-mente com o MIT, CMV e a Austin University.

escola de PsicologiaA Escola de Psicologia foi formalmente criada em Junho de 2009, em resultado da reestruturação das Escolas de Educação e Psicologia e do Institu-to de Estudos da Criança. A sua oferta formativa inclui o mestrado integrado em Psicologia e o programa de doutoramento em Psicologia, incluin-do áreas de especialização em Psicologia Clínica, Psicologia da Educação, Psicologia da Saúde, Psicologia do Desporto, do Trabalho e das Organi-zações, Psicologia Experimental e Ciências Cogniti-vas, Psicologia Social e Psicologia Vocacional.

instituto de ciências SociaisDesde a fundação da Universidade, o ICS parti-cipou activamente no lançamento de cursos de bacharelato, de licenciatura e de mestrado nos domínios da História, Arqueologia, Sociologia, Ciências da Comunicação, Antropologia e Geogra-fia. Actualmente, a sua oferta formativa inclui as licenciaturas em Arqueologia, Ciências da Co-municação, Geografia e Planeamento, História e Sociologia para além de oito mestrados. Tem ainda sob a sua responsabilidade cinco programas de doutoramento em Arqueologia, Ciências da Comu-nicação, Geografia, História e Sociologia.

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

019

instituto de educaçãoO Instituto de Educação (IE) é uma nova unidade orgânica da Universidade do Minho (UM) criada em 2009 pela junção do Instituto de Estudos da Criança (IEC) e do Instituto de Educação e Psicologia (IEP), na sua componente de Educação. A sua oferta formativa inclui duas licenciaturas, em Educação e em Educação Básica, seis mestrados com natureza académica, para além de mestrados em Educa-ção e Ensino, com natureza profissionalizante e de formação inicial de professores. Oferece ainda dois doutoramentos, em Educação e Estudos da Criança.

instituto de letras e ciências humanasO Instituto de Letras e Ciências Humanas é homó-logo das Faculdades de Letras tradicionais. A sua oferta formativa inclui as licenciaturas de Estudos Portugueses e Lusófonos, Línguas Aplicadas, Línguas e Culturas Orientais, Línguas e Literaturas Europeias, Filosofia, Música e Estudos Culturais, para além de sete mestrados em áreas como Teoria da Literatura, Mediação Cultural e Literária, Tradução e Comunicação Multilingue, entre outros. É ainda responsável pelo doutoramento nos ramos em Ciências da Linguagem, Ciências da Literatura, Ciências da Cultura e Filosofia, e pelos programas doutorais em Estudos Ingleses, Literatura Francesa e Teoria da Literatura e Literaturas Lusófonas.

escola Superior de enfermagemA Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho é uma unidade orgânica de ensino e investigação, de natureza politécnica. A sua oferta formativa inclui a licenciatura em Enfermagem, cursos de Pós-Licenciaturas de Especialização

nas áreas de Saúde Materna e Obstetrícia e de Reabilitação e Cursos de Pós-Graduação em vários domínios da Enfermagem, para além de diversos Cursos Livres.

4.3.3. unidades culturais e unidades diferenciadas

As unidades culturais são unidades com órgãos e pessoal próprios, que contribuem para a realiza-ção da política cultural da Universidade, promo-vendo a interacção com a sociedade e disponibili-zando património cultural para o desenvolvimento de actividades de investigação e de interacção com a sociedade.

São unidades culturais da Universidade:

• Arquivo Distrital de Braga, arquivo nacional que tem como missão salvaguar-dar, valorizar e divulgar o património arquivista à sua guarda;

• Biblioteca Pública de Braga,alia características de biblioteca erudita e patrimonial;

• Casa Museu de Monção,promove actividades diversas, em particular direc-cionadas para a população Alto-Minhota; • Centro de Estudos Lusíadas,com o objectivo fundamental de estudar e investi-gar a cultura lusíada;

• Museu Nogueira da Silva,responsável ainda pela dinamização de diversas actividades culturais complementares ao Museu; • Unidade de Arqueologia,com o objectivo principal de promover o avanço dos conhecimentos sobre arqueologia no Norte de Portugal, e em particular na Região Minho;

• Unidade de Educação de Adultos,com os objectivos principais de realizar cursos e acções de formação, bem como desenvolver projectos de investigação no âmbito da educação de adultos.

Page 22: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

020

A Universidade tem ainda unidades diferenciadas, com objectivos e natureza distintos das anteriores, criadas por si ou conjuntamente com entidades do exterior, dotadas de autonomia e estrutura pró-prias, nos termos dos respectivos estatutos.

Estas unidades congregam recursos humanos e materiais coerentes e adequados ao desenvolvi-mento das suas actividades pedagógicas e cien-tíficas, no âmbito de projectos autónomos ou em parceria com outras unidades, que se enquadrem na missão e objectivos da Universidade.

São unidades diferenciadas da Universidade:

• A biblioteca lúcio craveiro da Silva, em parceria com o Município de Braga, dotada de autonomia administrativa e financeira, que se rege pelos respectivos estatutos, tendo por objectivo a informação, a formação e a valorização do patri-mónio bibliográfico e documental;

• O instituto confúcio, em parceria com o Gabi-nete Nacional de Divulgação da Língua Chinesa no Mundo - Hanban - e com a Universidade de Nankai, Tianjin, dotado de autonomia adminis-trativa e financeira, que se rege pelos respectivos estatutos, tendo por principal objectivo o desenvol-vimento e aprofundamento dos estudos chineses.

4.3.4. unidades de Serviços

A Universidade dispõe de unidades de serviços, que garantem o apoio logístico, técnico e adminis-trativo à sua actividade, assegurando a prossecu-ção das suas atribuições e o exercício das compe-tências dos seus órgãos de governo, bem como das suas unidades orgânicas, culturais e diferenciadas.

As unidades de serviços compreendem, nomeada-mente, as áreas de

• recursos humanos,• financeiros e patrimoniais; • sistemas de informação; • comunicação e difusão da informação; • assessoria jurídica; • protocolo;

• auditoria e controlo; • avaliação e qualidade do ensino; • serviços técnicos; • apoio aos estudantes portadores de deficiência; • apoio pedagógico e administrativo aos estudan-tes e aos projectos de ensino; • internacionalização; • apoio a projectos de investigação e desenvolvimento; • organização, gestão e conservação do acervo bibliográfico e documental; • apoio informático; • gestão dos sistemas de comunicações.

A Universidade tem um administrador, nomeado livremente pelo Reitor de entre pessoas com saber e experiência na área da gestão.

Compete, genericamente, ao administrador a gestão corrente da instituição, orientando e coor-denando as actividades e os serviços da Univer-sidade, no âmbito administrativo, patrimonial e financeiro, sob a direcção do reitor.

Ainda no decorrer do ano de 2009, foi designado o Administrador, Prof. Pedro Camões, assim como o Fiscal Único da Universidade do Minho, Drª Manuela Malheiro.

A Universidade integra os Serviços de Acção Social (SASUM), que gozam de autonomia administrativa e financeira, e que se regem pelo disposto na lei e nos seus estatutos. Os SASUM regem-se por esta-tutos próprios, a aprovar pelo conselho geral, sob proposta do Reitor, ouvida a comissão de planea-mento do senado académico.

O Administrador dos SASUM é escolhido pelo Reitor entre pessoas com saber e experiência na área da gestão. Compete ao administrador dos serviços de acção social a gestão corrente dos serviços, bem como a elaboração da proposta de orçamento, do plano de actividades e do relatório de actividades, a serem submetidos ao Reitor.

Apresenta-se de seguida o organograma detalhado da Universidade (Figura 2).

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

021

CONSELHO GERAL

SENADO ACADÉMICO VICE-REITORES

PRÓ-REITORES

ADMINISTRADOR

CONSELHO DISCIPLINAR

CONSELHO CULTURAL

PROVEDOR DO ESTUDANTE

CONSELHO DE GESTÃO

UNIDADES ORGÂNICASDE ENSINO

E INVESTIGAÇÃO(ESCOLAS/INSTITUTOS)

UNIDADESDE SERVIÇOSE GABINETES

DE APOIO

UNIDADES ORGÂNICAS

DE INVESTIGAÇÃO

UNIDADES CULTURAIS

UNIDADES DIFERENCIADAS

ESCOLA DE CIÊNCIAS

ESCOLA DE ENGENHARIA

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

INSTITUTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAS

ESCOLA DE ECONOMIAE GESTÃO

ESCOLA DE DIREITO

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

ESCOLA DE ARQUITECTURA

ESCOLA DE PSICOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM

ARQUIVO DISTRITAL DE BRAGA

BIBLIOTECA PÚBLICA DE BRAGA

MUSEU NOGUEIRA DA SILVA

UNIDADE DE ARQUEOLOGIA

UNIDADE EDUCAÇÃO ADULTOS

CENTRO DE ESTUDOS LUSÍADAS

CASA MUSEU DE MONÇÃO BIBLIOTECA

LÚCIOCRAVEIRO DA SILVA

INSTITUTOCONFÚCIO

SERVIÇOS DE APOIO

SAS, SAPA,SCOM, SA, SD,ST, RP, GAA

SERVIÇOS CENTRAIS

DFP, DRH,GSI, GOA

SERVIÇOS DA REITORIA

GP, DA, GRT,GCII, AJ, GAP,

GRI, GAQE, GAED

REITORSU

BU

NID

AD

ES

OR

NIC

AS

(DEP

AR

TAM

EN

TOS

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EN

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O)

Figura 2. organograma da universidade (versão detalhada)

Page 24: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

22

Page 25: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

023

UNIVERSIDADE DO MINHO

AFTEBI

AVEPARK

SPINPARK

APCTP

ADRAVE

TECMINHO

CVR

LLOYD

SPINVALOR

PIEP

CGD/ZGDV

IDITE-MINHO

IEMINHO

BIENAL

METICUB

CIENCINVEST

CENTITVC

2BPARTNER

IDARN

VARD 2015

6.33%

1.91%

40.80%

0.38%

13.30%

25.45%

11.57%

3.45%

19.40%

10.52%

75.76%

1.29%

12.12%

11.31%

6.36%

5%

20%

0.20%

0.63%

10%

11.75%

5.62%

0.50%

12.50%

56.30%

60.88%

100%

46.25%

33.05%

Figura 3. Participações da universidade

4.3.5 entidades participadas

A UMinho participa de forma activa na valorização da cadeia de conhecimento, desenvolvendo parcerias e projectos com diversas empresas, pólos de inovação, e entidades participadas, como o PIEP, a TECMI-NHO, o CCG, o CVR e muitas outras (Fig. 3).

Em 2009, e de acordo com as recomendações do Tribunal de Contas, a Universidade solicitou formalmente a alienação da participação de 0,2 %, correspondente ao valor de 1.500 €, que detinha na sociedade 2B Partner – Sociedade de Capital de Risco, S.A., por se tratar de uma entidade cuja actividade não se enqua-dra no nº do art. 15º do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior.

Page 26: relatorioecontasUM2010

a c

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Page 27: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

“A Universidade tem como missão gerar, difundir e aplicar conhecimento, assente na liberdade de pensamento e na pluralidade dos exercícios críti-cos, promovendo a educação superior e contribuin-do para a construção de um modelo de sociedade baseado em princípios humanistas, que tenha o saber, a criatividade e a inovação como factores de crescimento, desenvolvimento sustentável, bem-estar e solidariedade”

(Estatutos da Universidade do Minho, art. 2º).

5.1. objecto

O cumprimento da missão é realizado num quadro de referência internacional, com base na centralidade da investigação e da sua estreita articulação com o ensi-no, mediante a prossecução dos seguintes objectivos:

a) a formação humana ao mais alto nível, nas suas di-mensões ética, cultural, científica, artística, técnica e profissional, através de uma oferta educativa diversificada, da criação de um ambiente educativo adequado, da valorização da actividade dos seus docentes, investigadores e pessoal não docente e não investigador, e da educação pessoal, social, intelectual e profissional dos seus estudantes, con-tribuindo para a formação ao longo da vida e para o exercício de uma cidadania activa e responsável;

b) a realização de investigação e a participação em instituições e eventos científicos, promovendo a busca permanente da excelência, a criatividade como fonte de propostas e soluções inovadoras e diferenciadoras, bem como a procura de respostas aos grandes desafios da sociedade;

c) a transferência, o intercâmbio e a valorização dos conhecimentos científicos e tecnológicos produ-zidos, através do desenvolvimento de soluções

aplicacionais, da prestação de serviços à comu-nidade, da realização de acções de formação contínua e do apoio ao desenvolvimento, numa base de valorização recíproca e de promoção do empreendedorismo;

d) a promoção de actividades que possibilitem o aces-so e a fruição de bens culturais por todas as pesso-as e grupos, internos e externos à Universidade;

e) a promoção de actividades que possibilitem o acesso e a fruição de bens culturais por todas as pessoas e grupos, internos e externos à Universidade;

f) o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições e organismos nacionais e estrangei-ros, através da mobilidade de estudantes, docen-tes e pessoal não docente e não investigador, do desenvolvimento de programas educacionais e da investigação com base em parcerias, da con-tribuição para a cooperação internacional, com especial destaque para os países europeus e de língua oficial portuguesa, e da construção de um ambiente multilinguístico na Universidade;

g) a interacção com a sociedade, através de contri-buições para a compreensão pública da cultu-ra, da análise e da apresentação de soluções para os principais problemas do quotidiano, e de parcerias para o desenvolvimento social e económico, nos contextos regional, nacional ou internacional;

h) a contribuição para o desenvolvimento social e económico da região em que se insere e para o conhecimento, defesa e divulgação do seu patri-mónio natural e cultural;

i) a promoção da sua sustentabilidade institucional e da sua competitividade no espaço global.

025

missão da universidade05

Page 28: relatorioecontasUM2010

a curioSidade é maiS imPortaNte do que o coNhecimeNto.albert eiNSteiN

Page 29: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

027

ao longo de 2009, e no que respeita ao recrutamento e formação de pessoal docente mantiveram-se e reforçaram-se regras rigoro-sas de planeamento. todas as contratações foram avaliadas em função da capacidade financeira da uminho, tendo embora em conta necessidades específicas das unidades orgânicas de ensino e investigação.

Em 2009, a Universidade do Minho tinha 1871 colaboradores, incluindo 1151 docentes, 71 investigadores e 649 trabalhadores não docen-tes e dirigentes. Relativamente ao ano anterior, regista-se uma diminuição, embora muito ligeira, no volume de emprego (0,43%).

De entre os docentes de carreira (938), 88% detêm o grau de doutor. O número de efectivos de pessoal docente, em ETIs tem vindo a diminuir;

em 2008 era 1075, o que traduz uma política efectiva de contenção na contratação de recursos humanos. A UMinho conta ainda com 71 inves-tigadores com doutoramento, a generalidade dos quais ao abrigo do programa “Compromisso com a Ciência 2007”. As estatísticas que caracterizam a configuração do corpo de pessoal docente e investigador da Universidade do Minho, em 2009, estão apresentadas no Quadro 1.

No que se refere aos trabalhadores não docentes e não investigadores, cerca de 85%, em 2009, esta-vam em contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado (Quadro 2).

A evolução de efectivos por grupo de pessoal, nos últimos três anos, entre 2007 e 2009, é apresen-tada na Figura 4.

Figura 4. evolução de efectivos por grupo de pessoal, 2007-2009

1400

Docente Investigador Dirigentes Técnico Superior,Técnico, Informático

Técnico profissional,administraivo

Auxiliar, operário,outros

1200

1000

800

600

400

200

0

2007 2008 2009

1153

6

1144

1151

26

27

27

175

194

184

328

339

326

120

122

112

649

53 71

Fonte: DRH

06 recursos humanos

Page 30: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

028

Efectivos de Pessoal Docente (ETIs) 1.060

Docentes de Carreira 938

Docentes de Carreira com Grau de Doutor 825

Docentes convidados 203

Docentes convidados (ETIs) 117

Docentes convidados a exercer funções a tempo inteiro 65

Docentes convidados com grau de doutor 44

Monitores 17

Investigadores com doutoramento 71*

Docentes a exercer funções de gestão, em exclusividade 5

Licenças sabáticas 79

Equiparações a bolseiro 23

Pessoal docente de carreira não doutorado, em equiparação a bolseiro 20,4%

Rácio Docentes doutorados/docentes carreira em efectiva de funções 90,2%

Docentes que obtiveram o grau de mestre ou realizaram provas de aptidão pedagógica 2

2009

quadro 1. configuração do pessoal docente e investigador, 2009

* Inclui 70 no âmbito do programa”Compromisso com a Ciência 2007”. Nota: No número de Docentes de Carreira estão incluídos 3 docentes com suspensão de serviço e vencimento, 2 docentes em comissão de serviço, 1 ao abrigo do n.º 1 do art.º 73º do ECDU e 1 docente mobilidade interna e 2 docentes em licença sem remuneração.

Trabalhadores em contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado 599

Trabalhadores em contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo 54

Trabalhadores em contrato de trabalho em funções públicas a termos resolutivo incerto 12

Trabalhadores em comissão serviço no âmbito da LVCR na própria Universidade 26

Trabalhadores que a 31 de Dezembro não estão a exercer funções na Instituição 19*

Bolseiros de investigação 235

2009

quadro 2. configuração do pessoal não-docente e não-investigador, 2009

* Neste número de trabalhadores estão incluídos 1 com suspensão de serviço e vencimento, 2 em comissão de serviço, 6 em comissão de serviço extraordinária, 4 em mobilidade, 4 em licença sem remuneração e 2 em licença sem vencimento em organismo internacional.

Page 31: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

029

É de realçar a elevada qualificação média dos recursos humanos da Universidade. Em 2009, e considerando a totalidade dos docentes, de car-reira ou convidados, 77,3% tinham o doutoramen-to, e 11% apenas a licenciatura (Fig.5)Relativamente aos trabalhadores não docentes e não investigadores, é de realçar que 31% tem

habilitações académicas de nível superior, dos quais cerca de 30% são licenciados, e 2 são doutorados, bem acima do peso relativo das carreiras profissionais para as quais é exigida uma formação de nível superior. Cerca de 12% apresentam níveis de escolaridade iguais ou inferiores ao 6º ano (Fig.5).

Figura 5. distribuição percentual dos recursos humanos por nível de escolaridade (2009)

A formação é também fundamental para acrescer as qualificações dos trabalhadores. Nesse sentido, a Universidade do Minho tem disponibilizado verba às unidades orgânicas de ensino e de investigação, bem como às unidades de serviços, para permitir a aquisição complementar de conhecimentos e capacidades, atitudes e formas de compor-tamento necessárias ao exercício das funções desempenhadas.

Em 2009, as despesas com a formação foram de 85.143,31 €.

As verbas disponibilizadas têm-se orientado funda-mentalmente para os trabalhadores não docentes e não investigadores, mas de forma complementar têm também contribuído para acrescer às com-petências dos docentes na sala de aula.

No que respeita á formação pedagógica dos docentes, assegurada por recurso a competências disponíveis na UMinho, mas também por recurso ao exterior, contabilizaram-se 84 horas, abran-gendo 80 inscrições.

O número médio de horas de formação por funcionário foi de 36,67 horas em 2009, o que representa um acréscimo significativo face aos anos anteriores (Fig.6). Ainda no mesmo ano, as horas de formação interna e externa foram, respectivamente, 5509 e 6776, correspondendo a 167 e 168 formandos (Quadro 3).

Doutoramento

77,3%

DOCENTES

Outros

0,2%

Doutoramento

0,31%

9 anos escolaridade

11,88%

4-6 anos escolaridade

11,88%

11-12 anos escolaridade

39,97%

Mestrado

5,09%

Licenciatura

29,9%

Bacharelatoou curso médio

Mestrado

11,5%

Licenciatura

11,0%

NÃODOCENTES

0,93%

Page 32: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

030

A estrutura etária dos recursos humanos tem-se mantido relativamente estável (Fig.7), e não é muito diferente entre docentes e investigadores e não docentes.

Figura 6. Número médio de horas de formação por funcionário

35

40

2007 2008 2009

30

25

20

15

10

5

0

Fonte: DRH

Horas formação externa 3106 5026 6774

Horas de formação interna 2711 3700 5509

Formandos efectivos em formação externa 98 154 167

Formandos efectivos em formação interna 135 182 168

200920082007

quadro 3. horas de formação e número de formandos, 2007-2009

Fonte: DRH

Figura 7. estrutura etária dos recursos humanos, 2007-2009 (%)

mais 60

200 400 600 8000

50-59

40-49

30-39

menos 30

2007 2008 2009

Fonte: DRH

Page 33: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

031

Ainda assim, e conforme se pode verificar na Figura 8, a idade média dos docentes é mais elevada. O facto de que 41,6% têm entre 40 e 49 anos de idade permite antever, em 10 anos, um envelheci-mento significativo do corpo docente da Universidade.

Figura 8. estrutura etária dos trabalhadores docentes e não docentes, 2009 (%)

35,0

40,0

45,0

Não docentes

30,0

25,0

20,0

15,0

10,0

5,0

0,0

menos 30 30-39 40-49 50-59 mais 60

Fonte: DRH

Docentes e investigadores

No que diz respeito ao género, a distribuição global dos humanos da UMinho é bastante equilibrada, embora se verifique uma ligeira maioria de mulheres (51,5%; Fig. 9). No entanto, a situação inverte-se no grupo dos docentes, maioritariamente homens (55,6%).

Figura 9. Pessoal docente e não docente por idade e género, 2009

700

800

<30 anos 30-39 40-49 50-59 >60 anos

600

500

400

300

200

100

0

M F Total

Page 34: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

032

Figura 10. Pessoal docente por idade e género, 2009

<30 anos 30-39 40-49 50-59 >60 anos

600

500

400

300

200

100

0

M F Total

Page 35: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

033

Finalmente, uma nota sobre a taxa de rotatividade dos recursos humanos da Universidade (Fig. 11).

Figura 11. rotatividade dos recursos humanos, por vínculo, 2009

70

80

90

100

Nomeação Comissão de serviço

CTFP - tempo indeterminado

CTFP - termo resolutivo certo

CTFP - termo resolutivo incerto

Requisição ou destacamento

60

50

40

30

20

10

0

Entradas Saídas

1 1

7

32

75

86

23

6

8

Fonte: DRH

Em 2009, saíram mais trabalhadores em contrato de trabalho em função pública por tempo inde-terminado do que entraram, tal como ocorreu com trabalhadores em CTFP a termo resolutivo certo, que registou um saldo negativo de 11 pessoas. Já no que se refere a contratos de trabalho em termo resolutivo incerto, as admissões de pessoal

foram superiores às saídas. Em 2009, 11 docentes da UMinho saíram por reforma ou aposentação.

A rotatividade em 2009 foi no mesmo sentido da verificada nos dois anos anteriores, apesar das dife-renças verificadas na legislação relativa aos contra-tos de trabalho em funções públicas (Quadro 4).

entradas Saídas entradas Saídas

Nomeação 11 31 3 21

Contrato administrativo de provimento 62 95 39 76

Contrato trabalho a termo certo 13 17 91 14

Requisição ou destacamento 1 11 1 4

20082007

quadro 4. rotatividade dos recursos humanos, por vínculo, 2007-2008

Page 36: relatorioecontasUM2010

a PerPleXidade é o iNÍcio do coNhecimeNto.kahlil GilbraN

Page 37: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

7.1. investigação e desenvolvimento

A Universidade desenvolve investigação reco-nhecida como sendo de elevada qualidade na generalidade das suas áreas científicas. Mais de dois terços dos centros de investigação foram avaliados pela FCT com Muito Bom ou Excelente: 8 centros de investigação obtiveram a classifi-cação de Muito Bom e 9 com a classificação de Excelente, estes últimos em diversas áreas cientí-ficas – da Economia e Gestão, Humanidades, das Ciências da Comunicação, da Física, da Engenha-ria Biológica, da Engenharia de Polímeros, das Ciências da Saúde.

A Universidade encontra-se ainda envolvida em 3 Laboratórios Associados, nas áreas das nano-estruturas, nanomodelação e nanofabricação, dos biomateriais e da biotecnologia e bioengenharia. A partir de Junho de 2009, a UMinho passou a contar com o Instituto Europeu de Excelência em Engenharia de Tecidos e Medicina Regene-rativa, sedeado no AvePark, o único Instituto deste tipo em Portugal.

A consolidação da investigação, como resposta aos desafios do conhecimento, é assumida pela Instituição como estratégia de geração de conhe-cimento, como forma principal de afirmar inter-nacionalmente a Universidade e de diferenciar projectos de ensino e de ancorar uma cooperação efectiva com a sociedade.

Em 2009, foram publicados 1096 artigos, 178 capítulos em livros publicados em âmbito interna-cional e editados 38 livros por editoras internacio-nais por investigadores da Universidade do Minho. Em Portugal, foram ainda editados 91 livros e publi-cados 174 capítulos de livros. Nesse ano, o número de patentes portuguesas ascendeu a 9, para além do registo de uma outra patente internacional.

A Universidade tem participado activamente em projectos de investigação. Em 2009, foram apre-sentadas 19 candidaturas a projectos no âmbito de programas de financiamento europeu. No contexto do novo quadro comunitário, a Univer-sidade participa já em diversos projectos, sendo a instituição coordenadora de três, através do Centro de Ciências e Tecnologia Têxtil, 3Bs Rese-arch Group, e o Departamento de Biologia. Neste momento, estão em execução catorze projectos internacionais, no contexto do 7º PQ, envolvendo a colaboração da UMinho, para além de outros projectos diversos aprovados, com financiamento comunitário, ou outro.

No seguimento do Contrato-Programa assinado entre a Fundação para a Ciência e a Tecnologia e a UMinho (Compromisso com a Ciência 2007 e 2008), foram contratados 74 Investigadores Auxiliares, dos quais 20 em 2009, muitos dos quais investigadores estrangeiros, potenciando e reforçando a cooperação internacional das equi-pas de investigação.

7.2. ensino

A UMinho assume-se como uma universidade completa, o que se traduz num portefólio de cur-sos que cobre as diversas áreas de formação, das ciências sociais e humanas às ciências da terra e da vida, das ciências da saúde ao direito, das tecnologias às artes. Ao nível do 1º ciclo foram oferecidos 45 programas em 2009.

Tem hoje mais de 16.800 estudantes, dos quais aproximadamente 4.978 frequentam mestrados e doutoramentos (não considerando os mestrados integrados), o que revela a sua grande capacidade de atracção e a sua afirmação como instituição de formação académica de elevado nível (Fig. 12).

035

07 universidade do minho:actividades desenvolvidas

Page 38: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

036

No desenvolvimento da sua oferta educativa, a Universidade tem vindo a promover projectos de ensino, em cooperação com outras instituições de ensino superior, designadamente ao nível do mes-trado e do doutoramento, nacionais e estrangeiras.

Neste último caso, salientam-se importantes apos-tas em projectos de ensino no âmbito dos progra-mas MIT-Portugal, CMU-Portugal, Austin-Portugal e Harvard-Portugal, mas também a existência de outros projectos em colaboração com universida-

des de Espanha, do Brasil, de Angola, de Moçam-bique, de Cabo Verde e de Timor-Leste.

No ano lectivo de 2009/2010, foram ministrados 116 cursos de Mestrado, 39 Doutoramentos, 23 cursos de Formação Especializada, 15 cursos de Estudos Avançados, 2 cursos de Pós-Licenciatura de Especialização e 1 Curso de Alta Direcção na Administração Pública.

Para o Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Su-perior – 1ª, 2ª e 3ª Fases, foram oferecidas 2.446 vagas (2.392 vagas iniciais e 54 vagas sobrantes dos concursos especiais), tendo sido preenchidas 2.388 (97,6%). Verifica-se, assim, um crescimen-to de 0,25% no número de estudantes colocados através deste concurso relativamente ao ano lectivo anterior, mantendo-se uma elevada taxa de procura dos diversos cursos da UMinho por parte dos candidatos ao Ensino Superior.

De um total de 45 cursos com vagas definidas para o concurso de acesso, 41 viram as suas vagas preenchidas no âmbito desse Concurso, tendo a quase totalidade das vagas oferecidas pela UMinho (97,6%) sido preenchidas na 1ª, 2ª e 3ª fases do Concurso Nacional de Acesso (Figura 13).

Figura 12. alunos inscritos, 2002/03 a 2009/2010

14000

16000

18000

2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10

12000

10000

8000

6000

4000

2000

0

Lic.+Mest. Integ. Mestrado Doutoramento

Fonte: Relatório de Actividades UMinho 2009

Page 39: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

037

Relativamente ao número de candidatos que in-gressaram em 2009, 51,5% foram colocados na 1ª opção, 23% na 2ª opção, 11% na 3ª op-ção, 6% na 4ª opção, 4,5% na 5ª opção e 4% na 6ª opção.

Dos 11.886 alunos inscritos nos 50 cursos de gra-duação ou de mestrado integrado, 6.079 são ho-mens (51%) e 5.800 são mulheres (49%); 7.966 (67%) frequentam cursos no campus de Gualtar e 3.920 (33%) frequentam cursos leccionados no campus de Azurém.

Dos 3.589 alunos inscritos em cursos de mes-trado, 1.382 são homens (38,5%) e 2.207 são mulheres (61,5%). Do total de alunos inscritos em mestrados e cursos de especialização (3.589), 3.150 (87,8%) frequentam cursos sediados em Gualtar e 439 (12,2%) frequentam cursos sedia-dos em Azurém.

Para os 1.389 alunos inscritos em doutoramento, verifica-se que 592 (42,6%) são homens e 797 (57,4%) são mulheres.

Em 2009, foram atribuídos 2.013 diplomas de graduação, dos quais 10 referentes ao 1º Ciclo dos

Mestrados Integrados, e concluídos 1.027 mestra-dos, mestrados integrados e cursos de especializa-ção. Concluíram também os seus doutoramentos 155 estudantes.

No ano de 2009 foram defendidas em provas públicas 573 teses de mestrado. Foram ainda atribuídos 155 doutoramentos.

Através do Curso Livre de Preparação para o Acesso ao Ensino Superior para maiores de 23 anos, a UMinho tem vindo progressivamente a aumentar a heterogeneidade da sua popula-ção discente. Na 6ª edição deste Curso Livre (2008/2009), iniciado no início de Novem-bro passado, inscreveram-se 316 alunos; em 2009/10 a UM recebeu no 1º ano 151 alunos provenientes do contingente especial dos maio-res de 23 anos.

7.3. internacionalização e mobilidade

A mobilidade de estudantes e docentes tem sido uma aposta consistente da UMinho, reconhecida nos relatórios de avaliação institucional da EUA de 2008 e 2009.

Figura 13. evolução do Preenchimento de vagas (%)

94

96

98

100

2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10

92

90

88

86

84

82

80

Fonte: Relatório de Actividades UMinho 2009

Page 40: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

038

Nos vários programas de mobilidade (In) e (Out), a Universidade mobilizou, no ano findo, num total de 759 alunos (300 estudantes da UMinho para o exterior (OUT) e 459 alunos estrangeiros para a UMinho), envolvendo ainda 54 docentes da Universidade que, em universidades estran-geiras, desenvolveram actividades lectivas e estabeleceram contactos académicos com vista a futuras colaborações no âmbito da docência e da investigação (Fig. 14).

A maior parte da actividade de mobilidade aca-démica ocorre ao abrigo do Programa LLP/ERAS-MUS – Erasmus University Charter, no âmbito dos acordos bilaterais celebrados com 353 instituições parceiras, de 27 países europeus. A UMinho man-tém ainda acordos bilaterais de mobilidade com os EUA, o Brasil, o Chile, a China, a Índia e a Suíça.

Apesar do número de estudantes portugueses envol-vidos em mobilidade (Out) ter decrescido ligeira-mente em 2009, verificou-se um aumento bastante significativo (36,28%) no número de estudantes estrangeiros que nos escolhem como acolhimento, bem como no tempo médio de estada (30,89%).

A UMinho coordena 2 dos 103 Mestrados Eras-mus Mundus aprovados na primeira fase do programa, o que demonstra o seu nível de interna-cionalização e de excelência académica. Na última

convocatória (Abril de 2009), a UMinho apresen-tou 3 candidaturas como entidade coordenadora (2 de Doutoramento envolvendo os Departamentos de Engenharia Civil e Ciências da Terra e 1 de Mestrado na área das Telecomunicações-DI) e como parceira (2 de Doutoramento na área das Ciências da Comunicação e da Gestão Ambiental e 1 de Mestrado). Nenhuma das propostas foi bem-sucedida, tendo havido um altíssimo grau de competitividade que ultrapassou as expectativas da Agência Executiva EACEA.

A UMinho viu reconhecido, em 2009, o seu esfor-ço de implementação de boas práticas no âmbito do processo de Bolonha, tendo-lhe sido renovados o ECTS Label e o Diploma Supplement Label. Vale a pena notar que, de entre as 3000 universidades europeias que se poderiam candidatar, 22 obti-veram o ECTS Label, 52 o Diploma Supplement Label e apenas 10 conquistaram simultaneamente os dois selos de qualidade.

A UMinho participa activamente em redes in-ternacionais de ensino, como é o caso do Grupo Compostela de Universidades, Grupo Santander de Universidades e a Rede EURAXESS.

Participa também em diversos projectos internacio-nais em rede, como é o caso do ALFA, ASIALink, ACP-EU, ERASMUS MUNDUS, Jean Monnet, Leo-

Figura 14. mobilidade de estudantes

2007/08 2008/09 2009/10

600

500

400

300

200

100

0

OUT IN

Fonte: A partir de dados do Relatório de Actividades UMinho 2009. Os valores para 2009/10 são estimados.

Page 41: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

039

nardo da Vinci, Erasmus, Comenius, entre outros. Em 2009, reforçou a cooperação com a Universi-dade Nacional de Timor Leste, bem assim como com outras universidades em países de língua oficial portuguesa, nomeadamente Angola, Cabo Verde e Moçambique.

7.4. interacção com a Sociedade A Universidade tem, desde a sua fundação, uma importante interacção com a sociedade. Esta é uma imagem de marca de que a Instituição se orgulha e que foi sendo interiorizada pela academia e apreciada pela comunidade envol-vente e por uma extensa rede de parceiros dos domínios económico, social e cultural.

Reconhecendo embora que não podemos aqui ser exaustivos, no que se segue serão referidas, de forma breve, as actividades desenvolvidas em 2009 por algumas das entidades participa-das, tendo em conta a sua importância relativa.

Em 2009 foi consolidado o funcionamento do Núcleo Central do AvePark, constituído pelo Edifício Central da Administração, pela Incubadora SpinPark e pelo Edifício do Instituto Europeu de Excelência de Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, e onde desenvolvem actividade cerca de cinco centenas de pessoas. No SpinPark estão alojadas spinoffs geradas na Universidade do Minho, nomeadamente nas áreas das TIC, biotec-nologia/ambiente e novos materiais.

Ainda durante 2009, reforçou-se o posiciona-mento no mercado do centro de computação Gráfica, junto de empresas de bens de equipa-mento, tendo sido desenvolvidas diversas parce-rias com entidades, nomeadamente do Sistema Científico e Tecnológico Nacional.

O centro para a valorização dos resíduos con-tinuou a participar em projectos de investigação, onde se destacam projectos com financiamento externo em áreas de ponta, entre outros, a in-corporação de resíduos industriais em materiais cerâmicos, o desenvolvimento de equipamento

para produção de biodiesel e a utilização de escórias siderúrgicas em construção rodoviária.

O PieP – Pólo do inovação em engenharia de Polímeros continuou, em 2009, a estruturação interna das suas unidades de negócio, focadas nos serviços de ensaios a empresas e na utilização de métodos de computação avançados ao desenvol-vimento de produto, tendo desenvolvido, em con-junto com o DEP-UMinho, projectos em inúmeras vertentes da aplicação dos materiais poliméricos e tecnologias de processamento.

A tecminho continuou a desenvolver e a aprofun-dar as suas actividades no âmbito da Formação Contínua e da Valorização do Conhecimento. Em 2009, viu aprovados dois projectos estruturantes, as redes GAPI 2.0 e GAPI de 2ª Geração, comple-mentares. Prosseguindo o investimento dos últimos anos em formação, o Programa UTEN potenciou, em 2009, a aquisição de novas competências e a sua consolidação através de workshops, formações de curta duração e estágios. Em termos de gestão da Propriedade Industrial da Universidade do Mi-nho, o Gabinete de Apoio à Propriedade Industrial da TecMinho viu aprovadas 10 patentes em 2009, mais 8 do que no ano anterior, tendo sido solicita-dos 29 pedidos de patentes. Entre outros resulta-dos obtidos pela TecMinho, foram identificadas 10 novas tecnologias/ resultados de investigação da UMinho e celebrados 5 acordos de transferência de tecnologias/licenciamento UMinho/empresa.

Do ponto de vista institucional, a UMinho con-tinuou empenhada num conjunto de projectos estratégicos, na maioria em parceria com diversas autarquias da região, e potenciadores da constru-ção de uma sociedade do conhecimento, como é o caso do Quadrilátero Urbano, Braga Digital e Cávado Digital, Vale do Ave Digital, UM - Campus Wireless e Universidade Virtual e a Casa do Conhe-cimento, entre outros.

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Page 43: relatorioecontasUM2010

Prestação de contas08

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

8.1. análise orçamental

As transferências provenientes do Orçamento de Estado constituem a principal fonte de finan-ciamento da Universidade do Minho, como não poderia deixar de ser dado que se trata de uma instituição de ensino superior público.

A taxa de crescimento anual, entre 2007 e 2009, das transferências do Orçamento de Estado não ul-trapassou os 1,3%, tendo ficado aquém da taxa de inflação nesse período. Em 2009, a transferência

do OE totalizou 59.969.558,00 €, e foi insufi-ciente para fazer face às despesas com pessoal da Universidade do Minho.

As restantes fontes de financiamento são• Receitas Próprias (propinas e taxas diversas,

estudos, pareceres, projectos e consultoria, entre outros);

• PIDDAC/POCI;• Fundo Social EuropeuA estrutura do financiamento da Universidade, entre 2007 e 2009, é apresentada na Figura 15.

041

Figura 15 - estrutura do Financiamento da universidade do minho, 2007-2009 (euros)

2007 2008 2009

OE

120.000.000

100.000.000

80.000.000

60.000.000

40.000.000

20.000.000

0

Receitas Próprias Receitas Totais

Fonte: DFP

Em termos de peso relativo, a dependência da UMinho face às verbas transferidas do Orça-mento de Estado correspondeu a 64% enquan-to as receitas próprias, em 2009, totalizaram 50.501.753,45 euros, equivalendo a cerca de 30%. As receitas próprias tiveram origem nas prin-cipais rubricas representadas na Figura 16.

Page 44: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

042

Tem sido possível aumentar, de forma consistente, o auto-financiamento da UMinho. Entre 2007 e 2009, a taxa de crescimento anual foi de 8,2%, para a qual contribuiu um crescimento significativo em 2009 face ao ano anterior (15,97%).

As propinas representaram claramente a maior fonte de receitas próprias da Universidade; no entanto, o seu peso relativo tem vindo a diminuir (33% em 2009, face a 37% em 2007). A evolução recente

nomeadamente das “vendas e prestações de serviços” e das “transferências públicas” mostra o esforço que os docentes têm vindo a desenvolver quer na investi-gação, quer em tipologias diversas de consultadoria.

Excluindo o saldo de gerência do ano anterior (12.394.555,74€) e as operações de tesouraria (28.830.589,17 €), os recebimentos de gerência de 2009 corresponderam a cerca de 114 milhões de euros, conforme se pode verificar no Quadro 5.

Figura 16. origem das receitas Próprias, 2009

Orçamento de Estado

61%

Outras fontes

6%PIDDAC/ POCI

3%

Receitas próprias

30%

Figura 17. origem e evolução das receitas próprias, 2007-2009 (euros)

2007 2008 2009

12.000.000

14.000.000

16.000.000

18.000.000

10.000.000

8.000.000

6.000.000

4.000.000

2.000.000

0

Propinas

Transferências públicas

Venda e prestações de serviços

Transferências do exterior

Outras receitasFonte: DFP

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

043

quadro 5. recebimentos de Gerência, 2009 (euros)

Saldos da gerência anterior (1) 12.394.555,74 € 14.321.485,37 €

De Dotações orçamentais 69.320.923,42 € 60,79 67.645.902,23 € 63,80

FF 311 estado - receitas Gerais não afectas a projectos

67.195.849,65 € 58,92 63.200.265,12 € 59,60

FF 312 estado - receitas Gerais afectas a projectos 2.125.073,77 € 1,86 4.445.637,11 € 4,19

De Outras Receitas 41.150.388,03 € 36,09 34.737.929,55 € 32,76

FF 411 Feder 1.076.226,88 € 0,94 2.500.324,09 € 2,36

FF 441 Fundo Social europeu 1.216.201,29 € 1,07 827.593,22 € 0,78

FF442 Fundo Social europeu - Po Potencial humano 63.900,00 € 0,06 0,00 € 0,00

FF 480 Financiamento da união europeia – outros 5.031.369,56 € 4,41 5.508.204,76 € 5,19

FF 510 auto Financiamento 33.762.690,30 € 29,61 25.901.807,48 € 24,43

De Investimentos do Plano 3.565.442,82 € 3,13 3.652.499,78 € 3,44

FF 311 estado - receitas Gerais não afectas a projectos

1.383.029,00 € 1,21 832.500,00 € 0,79

FF 312 estado - receitas Gerais afectas a projectos 0,00 € 0,00 0,00 € 0,00

FF 411 Feder 2.182.413,82 € 1,91 2.819.999,78 € 2,66

Sub-Total 114.036.754,27 € 100 106.036.331,56 € 100

De operações de tesouraria 28.830.589,17 € 26.458.663,84 €

Total (2) 142.867.343,44 € 132.494.995,40 €

total (1) + (2) 155.261.899,18 € 146.816.480,77 €

RECEBIMENTOS DA GERÊNCIA 31-12-2009 % 31-12-2008 %

Page 46: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

044

8.1.1. evolução orçamental da receita

No mapa 1 apresenta-se a informação relativa à execução orçamental da receita da UMinho, refe-rente a 31 de Dezembro de 2009, discriminada por fontes de financiamento e por rubrica de clas-sificação económica da receita. Procura-se, desta

forma, avaliar o seu grau de execução, tendo em atenção o valor global considerado em orçamento.

Pela análise do referido mapa pode constatar-se que o nível de execução global da receita correspondeu, em 2009, a cerca de 96,64% do total, com referên-cia à receita orçamentada para o exercício em curso.

311 060301.A0 Transf.ª Correntes P012/015

59.962.058,00 € 59.962.058,00 € 100,00%

311 060301.B0 Transf.ª Correntes DGES 7.500,00 € 7.500,00 € 100,00%

311 160101.00 Saldos Gerência P012 10.659,00 € 10.659,00 € 100,00%

311 060307.A0 SFA/FCT P002/025 8.395.847,00 € 7.217.759,65 € 85,97%

311 160101.00 Saldos Gerência P002/025 792.959,00 € 792.959,00 € 100,00%

311 060307.B0 SASUM 8.532,00 € 8.532,00 € 100,00%

312 060310.A0 SFA/FCT P002/003 2.125.077,00 € 2.125.073,77 € 100,00%

312 160101.00 Saldos Gerência P002/003 1.137.846,00 € 1.137.846,00 € 100,00%

411 060311.A0 SFA/FCT P002 7.076.231,00 € 1.076.226,88 € 100,00%

411 160101.00 Saldos Gerência P002 4.121.157,00 € 4.121.157,00 € 100,00%

441 060603.00 Financiamento Comunitário 1.216.202,00 € 1.216.201,29 € 100,00%

441 160101.00 Saldos Gerência 584.815,00 € 584.815,00 € 100,00%

442 060603.00 Financiamento Comunitário 63.900,00 € 63.900,00 € 100,00%

480 060901.00 UE - Instituições 5.031.370,00 € 5.031.369,56 € 100,00%

480 160101.00 Saldos Gerência 1.706.271,00 € 1.706.271,00 € 100,00%

510 060311.A0 FCT P002 1.295.165,00 € 1.114.076,86 € 86,02%

510 160101.00 Saldos Gerência P002 210.509,00 € 210.509,00 € 100,00%

510 040100.00 Taxas, multas e outras Penalidades

18.409.560,00 € 16.730.083,91 € 90,88%

510 040200.00 Juros de Mora 30.000,00 € 24.578,75 € 81,93%

510 050201.00 Rendimentos de Proprie-dade

154.661,00 € 154.660,95 € 100,00%

510 060307.B0 SASUM 394.679,00 € 394.678,25 € 100,00%

FONTEFINANCTº

(*)

CLASSIFICAÇÃOECONÓMICA

DESCRIÇÃO DOTAÇÃO CORRIGIDA RECEITAS COBRADASGRAU

DE EXECUÇÃOORÇAMENTAL

mapa 1 - demonstração da receita no Final de 2009 por Fontes de Financiamento e rubrica de classificação económica

Page 47: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

045

O grau de execução, em termos de receitas correntes, face ao orçamento disponível na fonte de financiamento 311, do programa 012, foi de 100%. De referir que para o ano de 2009, para o programa referido, na actividade 193, não existiu dotação para despesas de capital no que respeita ao Orçamento de Estado - Receitas Gerais não afectas a projectos co-financiados.

O valor total cobrado até 31 de Dezembro de 2009, que inclui o montante correspondente às transferências do Orçamento de Estado, através das requisições mensais de fundos, transferências da FCT, POCI e Receitas Próprias, cifrou-se em 126.364.888,27 €.

8.1.2. evolução orçamental da despesa

O orçamento inicial total da Universidade cifrou --se em 91.951.282 €. Este orçamento foi alterado

no primeiro trimestre em virtude da aplicação da cativação imposta pelo disposto no n.º 4, do art.º 2.º, da Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro - “Ficam cativos, nos orçamentos dos serviços integrados e dos serviços e fundos autónomos, 25% das verbas afectas às alíneas C0 <Alterações facultativas de posicionamen-to remuneratório> e D0 <Recrutamento de pessoal para novos postos de trabalho> do sub-agrupamento de despesas <Remunerações certas e permanentes> “ - à qual corresponde o montante de 589.683 €.

O orçamento da Universidade veio ainda a sofrer ainda uma cativação adicional de 25% sobre as mesmas alíneas e rubricas afectadas pela Lei anterior, em igual montante (perfazendo uma cativação total de 1.179.366 €), esta última imposta pelo n.º 1, do art.º 3.º, do Decreto-Lei n.º 69-A/2009, de 24 de Março.

510 070100.00 Vendas de Bens 120.000,00 € 86.637,55 € 72,20%

510 070200.00 Prestação Serviços 16.345.000,00 € 15.031.583,86 € 91,96%

510 070300.00 Rendas 195.000,00 € 194.684,03 € 99,84%

510 150101.00 Reposições não Abatidas 35.000,00 € 31.706,14 € 90,59%

510 160101.00 Saldos Gerência P012 2.716.810,00 € 2.716.810,00 € 100,00%

311 060301.B0 Transf.ª Correntes PIDDAC 1.383.029,00 1.383.029,00 100,00%

311 160101.00 Saldos Gerência PIDDAC 555.000,00 € 555.000,00 € 100,00%

312 160101.00 Saldos Gerência PIDDAC 75.492,00 € 75.492,00 € 100,00%

411 100901.00 UE - Instituições 2.182.414,00 € 2.182.413,82 € 100,00%

411 160101.00 Saldos Gerência POCI 362.837,00 € 362.837,00 € 100,00%

510 160101.00 Saldos Gerência PIDDAC 53.779,00 € 53.779,00 € 100,00%

total 130.759.359,00 € 126.364.888,27 € 96,64%

FONTEFINANCTº

(*)

CLASSIFICAÇÃOECONÓMICA

DESCRIÇÃO DOTAÇÃO CORRIGIDA RECEITAS COBRADASGRAU

DE EXECUÇÃOORÇAMENTAL

Obs: (*) - Fontes de Financiamento: 311 - Estado - Receitas Gerais não afectas a projectos co-financiados; 312 - Estado - Receitas Gerais afectas a projectos co-financiados; 411 - FEDER; 441 - Fundo Social Europeu; 442 - Fundo Social Europeu - PO Potencial Humano; 480 - Outros; 510 - Auto financiamento (Receitas Próprias).

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RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

046

Foi ainda concedido um reforço no valor de 11.559,92 € referente à “Compensação de Propinas - Despachos Conjuntos n.º 335/98 e n.º 320/2000”, do Gabinete de Gestão Financeira.

Em resultado das alterações acima referidas, o or-çamento corrigido a 31 de Março de 2009 passou a ser no valor de 90.783.476 €.

No fim do 2.º trimestre, o orçamento corrigido da Universidade apresentava o valor de 105.550.278 €,

devido à integração dos saldos da gerência ante-rior, no montante de 12.328.134 €, e à inscrição de receita/despesa não prevista em orçamento inicial, no montante de 2.438.668 €, proveniente, essencialmente, de transferências concedidas da FCT e no âmbito dos Investimentos do Plano. Em 26 de Outubro de 2009, o orçamento corrigido apresentava um montante de 115.582.270 € que resultou da inscrição de receita/despesa resultante da atribuição do reforço para bolsas de mérito e transferências concedidas de SFA/FCT (Mapa 2).

311 010000 Despesas. c/ Pessoal P012 59.972.441,00 € 58.855.536,20 € 98,14%

311 010000 Despesas c/Pessoal P02/25 4.213.497,00 € 3.155.159.32 € 74,88%

311 020000 Aquisição Bens Serv. P02/25

4.021.468,00 € 748.206,89 € 18,61%

311 020000 Aquisição. Bens Serv. P15 8.532,00 € 8.532,00 € 100,00%

311 040000 Transf.ª Correntes P15 7.776,00 € 0,00 € 0,00%

311 070000 Aquisição Bens Capital P02/25

177.241,00 € 162.265,60 € 91,55%

311 070100 Aquisição Capital/PIDDAC 1.938.029,00 € 470.234,78 € 24,26%

312 010000 Despesas c/Pessoal P02 282.500,00 € 228.929,47 € 81,04%

312 020000 Aquisição Bens Serv. P02 2.669.273,00 € 2.011.314,79 € 74,51%

312 040000 Transf.ª Correntes P02 30.000,00 € 26.604,70 € 88,68%

312 070000 Aquisição Bens Capital P02 251.150,00 € 217.542,38 € 86,62%

312 070100 Aquisição Capital/PIDDAC 75.492,06 € 75.492,06 € 100,00%

411 010000 Despesas c/Pessoal P02 212.561,00 € 200.595,01 € 94,37%

411 020000 Aquisição Bens Serv. P02 3.161.965,00 € 1.799.951,54 € 56,93%

411 040000 Transf.ª Correntes P02 1.172.862,00 € 1.161.436.43 € 99,03%

411 070000 Aquisição Bens Capital P02 650.000,00 € 527.193,01 € 81,11%

411 020000 Aquisição Bens Serv./FEDER 74.115,00 € 55.150,00 € 74,41%

411 070100 Aquisição. Capital/FEDER 2.471.136,00 € 394.597,48 € 15,97%

FONTEFINANCTº

(*)

CLASSIFICAÇÃOECONÓMICA

DESCRIÇÃO DOTAÇÃO CORRIGIDA RECEITAS COBRADASGRAU

DE EXECUÇÃOORÇAMENTAL

mapa 2 - demonstração da despesa no Final de 2009Por Fontes de Financiamento e rubrica de classificação económica

Page 49: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

047

441 010000 Despesas. c/Pessoal P012 140.000,00 € 52.180,27 € 37,27%

441 020000 Aquisição Bens Serv. P012 579.935,00 € 339.302,21 € 58,51%

441 040000 Transf.ª Correntes P012 1.020.006,00 € 902.961,53 € 88,53%

441 070000 Aquisição Bens Capital P012

61.076,00 € 692,20 € 1,13%

442 040000 Transf.ª Correntes P012 63.900,00 € 63.900,00 € 100,00%

480 010000 Despesas c/Pessoal P012 180.000,00 € 87.915,71 € 48,84%

480 020000 Aquisição Bens Serv. P012 1.453.737,00 € 756.866,32 € 52,06%

480 040000 Transf.ª Correntes P012 4.988.904,00 € 1.836.816,65 € 36,82%

480 70000 P012 Aquisição Bens Capital

115.000,00 € 110.487,96 € 96,08%

510 20000 Aquisição Bens Serviços P02

1.505.674,00 € 1.017.896,99 € 67,60%

510 10000 Despesas c/Pessoal P012 18.084.539,00 € 16.213.567,96 € 89,65%

510 20000 Aquisição Bens Serviços P012

13.623.670,00 € 11.645.282,01 € 85,48%

510 40000 Transf.ª Correntes P012 2.862.052,00 € 2.609.356,88 € 91,17%

510 60000 Diversas P012 200.672,00 € 0,00 € 0,00%

510 70100 Aquisição Bens Capital P012

3.201.511,00 € 2.498.634,13 € 78,05%

510 90800 Unidades Participação P012

25.500,00 € 25.000,00 € 98,04%

510 20000 Aquisição Bens Serviços PIDDAC

53.779,00 € 53.778,55 € 100,00%

total 129.579.993,00 € 108.313.380,97 € 83,59%

FONTEFINANCTº

(*)

CLASSIFICAÇÃOECONÓMICA

DESCRIÇÃO DOTAÇÃO CORRIGIDA RECEITAS COBRADASGRAU

DE EXECUÇÃOORÇAMENTAL

Obs: (*) - Fontes de Financiamento: 311 - Estado - Receitas Gerais não afectas a projectos co-financiados; 312 - Estado - Receitas Gerais afectas a projectos co-financiados; 411 - FEDER; 441 - Fundo Social Europeu; 442 - Fundo Social Europeu - PO Potencial Humano; 480 - Outros; 510 - Auto financiamento (Receitas Próprias).

Page 50: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

048

De salientar que, pela análise do mapa 2, a despesa global efectiva em 31 de Dezembro de 2009 foi de 108.313.380,97 €, o que correspondeu a um grau de execução orçamental na ordem dos 83,6%, relativamente à receita global cobrada no período de referência, no montante de 126.364.888,27 €.

A distribuição relativa das despesas da Universidade do Minho, em 2009, está representada grafica-mente na Figura 18.

O maior contributo para o elevado grau de execução orçamental da despesa ficou a dever-se essencial-

mente ao volume das despesas correntes, nomea-damente as despesas com o pessoal directamente afecto ao normal funcionamento da Universidade, que ascenderam aos 58.855.536,20 € em 31 de Dezembro de 2009, suportadas pelas verbas transferidas do Orçamento do Estado, no programa 012 da actividade 193.

O grau de execução orçamental das despesas com pessoal da fonte 311 situou-se nos 98,14% rela-tivamente ao total do orçamento disponível para a despesa total (no valor de 59.972.441 €).

Figura 18. indicadores de despesa, 2009

Pessoal OE Pessoal receitas próprias

Aquisição bens e serviços

Transferências correntes

Aquisição bens de capital

PIDDAC

60%

70%

50%

40%

30%

20%

10%

0

Foram ainda suportadas pelas restantes fontes de financiamento despesas com pessoal no montante de 19.938.347,74 €.

De notar aqui que não existiu dotação orçamen-tal, na fonte 311 (dotações do Orçamento do Estado) do programa 012, na actividade 193, para suportar os demais encargos com despesas de funcionamento e despesas de capital da Uni-versidade do Minho.

8.2. análise Patrimonial

Conforme decorre da análise do Balanço, o activo líquido da Universidade em 2009 situou-se no valor de 106.824.409,64 € e encontra-se financiado por fundos próprios em 55,93%.

Estes Fundos Próprios, que correspondem igual-mente aos capitais permanentes, são inferiores às aplicações fixas, e representam 74,88%, o que indi-ciaria um certo desequilíbrio da estrutura financeira. Porém, importa referir que, no passivo, estão regista-dos proveitos diferidos no valor de 35.510.549,60 € (33,24%) que correspondem a financiamentos obtidos (essencialmente PIDDAC e FCT) que, em respeito do normativo contabilístico vigente, apenas incorporam os fundos próprios à medida da ocorrên-cia das amortizações dos bens financiados e que, em rigor, respondem a Fundos Próprios.

A Figura 19 apresenta a estrutura do Balanço em 31 de Dezembro de 2009.

Page 51: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

049

Importa ainda referir que o peso relativo dos Fundos Próprios se alterou relativamente ao exer-cício de 2008 por força das correcções relativas a exercícios anteriores das quais se destaca o reconhecimento dos subsídios ao investimento, das dívidas de alunos relativas a propinas de exercícios anteriores e do registo dos encargos com férias e subsídio de férias vencidos em 2009 cujo paga-mento ocorrerá em 2010.

Assim, e de acordo com o acima referido, a estru-tura financeira da Universidade está em equilíbrio, encontrando-se porém dependente da politica orçamental do Governo que condiciona a principal receita anual da Universidade.

8.2.1. estrutura do activo

O Activo Fixo (Imobilizado Corpóreo e Investimentos Financeiros) representa a maior componente do Activo total (75%), conforme se pode observar na Figura 19.

O Activo Líquido totaliza 106.824.409,64 € (Quadro 6), e é composto predominantemente por imobilizado corpóreo (77.334.531,23 €), por disponibilidades (18.051.506,77 €), por dívidas de terceiros de curto prazo (5.670.012,12 €) e por acréscimos e diferimentos (3.114.021,15 €). As rubricas com maior peso no Imobilizado Corpóreo são os edifícios e outras construções, e o equipamento básico.

Figura 19. estrutura do balanço

Passivo curto prazo

1%

Fundos próprios

56%

Proveitos diferidos

33%

Acréscimosde custos

10%Activo fixo

75%

Activo circulante

25%

ACTIVO FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO

imobilizações corpóreas 77.334.531,23 72,4% 85.933.722,42

investimentos financeiros 2.654.338,37 2,5% 2.237.492,15

circulante 5.670.012,12 5,3% 1.435.801,60

depósitos em instituições financeiras 18.051.506,77 16,9% 12.360.691,46

acréscimos e diferimentos 3.114.021,15 2,9% -

totais 106.824.409,64 101.967.707,63

2008eStrutura2009 activo lÍquido

quadro 6. composição do activo líquido (euros)

Page 52: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

050

As dívidas de terceiros de curto prazo constituem-se por clientes conta corrente (c/c) (1.834.586,71 €), por alunos c/c (3.289.468,01 €), por outros devedores (545.957,40 €). No primeiro caso correspondem a receitas liquidadas e não cobra-das ao longo dos exercícios; em 2009, o seu valor corresponde a um acréscimo de 399.163,42 € face ao ano anterior.

Deve sublinhar-se que o peso relativo do activo cir-culante se alterou significativamente pelo facto de, neste exercício, se incluírem as dívidas dos alunos de formação inicial relativamente, quer às propinas do ano lectivo de 2009/2010, quer às propinas de anos anteriores, que não eram contabilizadas como tal nos exercícios anteriores. Na verdade, deve ser feito o reconhecimento do proveito de acordo com o princípio de “especialização do exercício”.

Consideraram-se como dívidas incobráveis, por prescritas, todas as propinas por pagar com mais de cinco anos de atraso. Ainda assim, a 31 de Dezem-bro de 2009, existiam dívidas de alunos de cobran-ça duvidosa correspondentes a 1.105.131,82 €,

tendo sido constituída uma provisão de igual mon-tante, dando cumprimento ao estabelecido nos pontos 2.7.3. e 2.7.4. do POC-Educação e ao “princípio da prudência”.

8.2.2. estrutura do Passivo

O aumento do Passivo está directamente relacionado com as alterações contabilísticas nos subsídios ao investimento, correspondentes às comparticipações do FEDER em contas apropriadas.

Os fundos próprios (59.748.971,10 €) representa-vam cerca de 55,9% do Activo Líquido em 2009. O Passivo, no valor de 47.075.438,54 €, é composto por dívidas a terceiros, a curto prazo (851.423,72 €), e por acréscimos e diferimentos, que visam salva-guardar o princípio da especialização e que não eram considerados em 2008. Destes, 35.510.549,60 € eram proveitos diferidos, que se converterão em Fundos Próprios através das amortizações.

A diferença significativa face a 2008 resulta das correcções contabilísticas introduzidas.

Fundos Próprios 55,93%

Património 137.439.576,46 137.439.576,46

reservas

resultados transitados -80.984.112,29 -33.913.970,44

resultado líquido do exercício 3.293.506,93 1.624.380,60

Passivo 44,07%

dívidas a terceiros 851.423,72 66.482,21

acréscimos e diferimentos 46.224.014,82 -

total 106.824.409,64 101.967.707,63

2008eStrutura2009FuNdoS PróPrio e PaSSivo

quadro 7. composição dos Fundos Próprios e do Passivo (euros)

Page 53: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

051

8.2.3. demonstração de resultados

Da análise à Demonstração dos Resultados, veri-fica-se que as transferências e subsídios correntes obtidos correspondem à rubrica com maior peso em relação ao total de proveitos, o que traduz mais uma vez a dependência da UMinho face às verbas transferidas do OE.

Constata-se, ainda, que a rubrica de impostos e taxas regista um aumento significativo, na ordem dos 46%, em relação ao exercício económico de 2008. Esta subida justifica-se pelo facto de, neste exercício de 2009, se ter procedido pela primeira vez ao reconhecimento dos acréscimos de provei-tos relativos às propinas.

Figura 20. Proveitos e Ganhos, 2009 (%)

Vendas bense serviços

Impostose taxas

Proveitosoperacionais

Transfªe subsídios

Proveitosfinanceiro

Proveitosextraordinários

60%

70%

50%

40%

30%

20%

10%

0

12,7 1

8,4

0,2

65,4

0,1 3,2

71 Vendas e prestações de serviços 15.128.369,88 € 13,11 14.565.536,02 € 13,57

72 Impostos e taxas 21.998.776,61 € 19,06 15.070.706,34 € 14,04

73 +76 Outros proveitos e ganhos operacionais 256.601,56 € 0,22 501.694,43 € 0,47

74 Transfer. e subsídios correntes obtidos 78.020.896,28 € 67,61 75.221.249,05 € 70,08

(b) 115.404.644,33 € 96,70 105.359.185,84 € 98,16

78 Proveitos e ganhos financeiros 162.440,29 € 0,14 486.426,27 € 0,45

(d) 115.567.084,62 € 96,83 105.845.612,11 € 98,61

79 Proveitos e ganhos extraordinários 3.778.103,57 € 3,17 1.487.295,93 € 1,39

(F) 119.345.188,19 € 100 107.332.908,04 € 100

CÓDIGO PROVEITOS E GANHOS 31-12-2009 % 31-12-2008 %

quadro 8. Proveitos e Ganhos

Page 54: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

052

8.2.4. estrutura dos custos

Conforme exposto no Quadro 9, a principal compo-nente de custos e perdas respeita aos gastos com o pessoal, cujo peso se situa na ordem dos 68% face ao total de custos. Esta situação também se verificou em 2008, visto que estes custos repre-sentaram 67% do total nesse ano.

Através de financiamento por receitas próprias, a percentagem das despesas com pessoal financia-das por receitas próprias ascendeu a 21%, sendo de destacar que cerca de metade deste valor corresponde a despesas com a Segurança Social e Caixa Geral de Aposentações.Justifica-se desta forma, uma maior atenção dada a esta rubrica, quer em termos da sua evolução no últi-mo triénio, quer no que respeita à sua desagregação.

62 Fornecimentos e serviços externos 17.915.219,68 € 15,47 17.287.431,60 € 15,87

641 a 649

Custos com pessoal 78.445.088,61 € 67,73 73.409.903,17 € 67,37

63 Transferências correntes concedidas 6.584.894,35 € 5,69 6.102.891,60 € 5,60

66 Amortizações do exercício 12.426.810,26 € 10,73 11.456.698,41 € 10,51

65 Outros custos e perdas operacionais 447.033,46 € 0,39 593.864,07 € 0,55

(a) 115.819.046,36 € 99,80 108.850.788,85 € 99,90

681+685 a 688

Custos e perdas financeiras 42.318,27 € 0,04 36.764,48 € 0,03

(c) 115.861.364,63 € 99,84 108.887.553,33 € 99,94

69 Custos e perdas extraordinárias 190.316,63 € 0,16 69.735,31 € 0,06

(e) 116.051.681,26 € 100 108.957.288,64 € 100

88 Resultado Líquido do Exercício 3.293.506,93 € -1.624.380,60 €

119.345.188,19 € 107.332.908,04 €

CÓDIGO PROVEITOS E GANHOS 31-12-2009 % 31-12-2008 %

quadro 9. custos e Perdas

Page 55: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

053

No exercício económico de 2009, a desagregação das despesas com pessoal, de acordo com as fontes de financiamento, está indicada no Mapa 3.

Figura 21. evolução dos custos com pessoal, 2007-2009 (euros)

2007 2008 2009

74.000.000

76.000.000

78.000.000

80.000.000

72.000.000

70.000.000

68.000.000

66.000.000

64.000.000

69.043.337,02

73.409.903,17

78.445.088,61

mapa 3 - despesas com PessoalFonte de Financiamento 311 – oe

Programa 012 – medida 001 – actividade 193

Pessoal dos Quadros 22.509,615,00 € 22.089.114,96 € 98,13%

Pessoal Além dos Quadros 27.614.007,00 € 27.085.606,28 € 98,09%

Pessoal Aguardando Aposentação 90.445,00 € 90.444,48 € 100,00%

Pessoal em Qualquer Outra Situação 496.369,00 € 496.368,52 € 100,00%

Gratificações 166.459,00 € 166.458,12 € 100,00%

Representação 72.106,00 € 72.105,99 € 100,00%

Subsídio de refeição 1.471.852,00 € 1.471.851,18 € 100,00%

Subsídio de Férias e de Natal 7.024.510,00 € 6.856.509,33 € 97,61%

Remuneração por doença e Matern./Paternidade

527.078,00 € 527.077,34 € 100,00%

total 59.972.441,00 € 58.855.536,20 € 98,14%

Grau de eXecução

deSPeSaS PaGaS dotação corriGida

deScrição

Apesar de se ter procurado praticar uma política de recursos humanos rigorosa, as despesas com pessoal têm vindo a aumentar de forma consistente, em resultado não apenas das actualizações salariais, mas também pelo reforço do pessoal contratado a termo certo, nomeadamente no contexto de projectos de investigação. Em 2009, face ao ano anterior, os custos com o pessoal aumentaram 6,8% (Figura 21).

Page 56: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

054

Fonte de Financiamento 510 – receitas PrópriasPrograma 012 – medida 001 – actividade 193

Pessoal - Regime Contrato Ind. Trabalho 260.150,00 € 255.126,62 € 98,07%

Pessoal Além dos Quadros 160.350,00 € 0,00 € 0,00%

Pessoal Contratado a Termo 2.039.665,00 € 1.139.465,32 € 55,87%

Pessoal Reg. Tarefa/Avença 50.000,00 € 18.605,48 € 37,21%

Gratificações 50.000,00 € 419,04 € 0,84%

Subsídio de Refeição 184.884,00 € 99.786,00 € 53,97%

Subsídio de Férias e Natal 2.132.890,00 € 1.889.245,36 € 88,58%

Outras Remunerações 4.116.600,00 € 3.978.823,65 € 96,65%

Encargos c/ a Saúde 1.143.000,00 € 1.110.642,97 € 97,17%

Subsídio Familiar a Crianças e Jovens 185.000,00 € 180.892,44 € 97,78%

Outras Prestações Familiares 37.000,00 € 30.402,28 € 82,17%

Segurança Social/CGA 7.725.000,00 € 7.510.158,80 € 97,22%

total 18.084.539,00 € 16.213.567,96 € 89,65%

Grau de eXecução

deSPeSaS PaGaS dotação corriGida

deScrição

Fonte de Financiamento 311 - oePrograma 002 – medida 001 – actividade 202

Pessoal Contratado a Termo 2.698.700,00 € 2.018.702,42 € 74,80%

Subsídio de Refeição 68.850,00 € 47.449,85 € 68,92%

Subsídio de Férias e Natal 449.750,00 € 376.375,63 € 83,77%

Segurança Social 805.100,00 € 523.006,44 € 64,96%

total 4.022.400,00 € 2.965.934,34 € 73,74%

Grau de eXecução

deSPeSaS PaGaS dotação corriGida

deScrição

outras Fontes de Financiamento

Outras Remunerações 1.006.158,00 € 758.845,44 € 75,42%

total 1.006.158,00 € 758.845,44 € 75,42%

Grau de eXecução

deSPeSaS PaGaS dotação corriGida

deScrição

Page 57: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

055

A rubrica relativa a “Fornecimentos e serviços externos” engloba custos fixos como a electricidade, a água, combustíveis, limpeza, higiene e conforto, vigilância e segurança, entre outros. Em 2009, aumen-tou cerca de 3.6% face ao ano anterior, o que é, em boa medida, explicado pela entrada em funciona-mento de novas instalações para unidades orgânicas da UMinho.

Figura 22. evolução dos Fornecimentos e Serviços externos, 2007-09 (euros)

2007 2008 2009

17.400.000

17.500.000

17.600.000

17.700.000

17.800.000

17.900.000

18.000.000

17.300.000

17.200.000

17.100.000

17.000.000

16.900.000

17.474.074

17.287.432

17.915.220

Page 58: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

56

Page 59: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

057

Embora se devam ter em conta as correcções introduzidas, apraz-nos registar a melhoria nos resultados do exercício que pode ser observada nos Quadros 10 e 11.

resultados operacionais (b - a) -414.402,03 € -3.491.603,01 € 88,13%

resultados Financeiros (d - b) - (c - a) 120.122,02 € 449.661,79 € -73,29%

resultados correntes (d - c) -294.280,01 € -3.041.941,22 € 90,33%

resultado líquido do exercício (F - e) 3.293.506,93 € -1.624.380,60 € 302,75%

variação31-12-2008 31-12-2009 deScrição

quadro 10. resultados

rendibilidade do activo total (1) -0,016 0.031

roe (2) -0,016 0,056

resultados operacionais -3.491.603 -414.402

amortizações e Previsões 11.456.698 12.426.810

ebitda (3) 7.965.095 12.012.408

deZembro de 2008 deZembro de 2009

quadro 11. indicadores económicos

(1) resultado líquido/activo total(2) resultado líquido/capitais Próprios(3) ou cash-flow operacional (resultado operacional + amortizações + Provisões)

8.2.5. resultados

A Universidade do Minho apresentou um Resulta-do Líquido do Exercício positivo, no montante de 3.293.506,93 € (Quadro 10).

No entanto, deve sublinhar-se que em 2009, na sequência da eleição do novo Reitor para a Univer-sidade do Minho, foram introduzidas um impor-tante conjunto de correcções de natureza contabi-lística no sentido de dar cumprimento a todas as recomendações do Tribunal de Contas, formuladas na sua Auditoria Financeira à UMinho (Relatório de Auditoria nº 25/2009 – 2ª secção).

No que respeita à prestação de contas, foi dado cumprimento ao princípio contabilístico da es-pecialização dos exercícios no que respeita aos proveitos resultantes de propinas, de subsídios

/ transferências destinadas a aquisição de bens amortizáveis, assim como aos encargos com férias e subsídios de férias.

Foi constituída uma provisão para dívidas de cobran ça duvidosa, no montante de 1.105.131,82 €, e que respeita às propinas dos alunos em dívida dos exercí-cios anteriores a 2007 (vd. Notas ao Balanço).

Por outro lado, em 2009, e dando cumprimento ao POC-Educação, os subsídios ao investimento (edi-fícios e equipamentos) passaram a ser registados na proporção das correspondentes reintegrações dos bens objecto de comparticipação; em exercí-cios anteriores, os subsídios eram registados em proveitos operacionais, no momento do seu recebi-mento. Por esta razão, os proveitos extraordinários, em 2009, não são directamente comparáveis com os dos anos anteriores.

Page 60: relatorioecontasUM2010

oS NoSSoS coNhecimeNtoS São a reuNião do raciocÍNio e eXPeriêNcia de NumeroSaS meNteS.ralPh emerSoN

Page 61: relatorioecontasUM2010

09 balanço e demonstrações de resultados

Page 62: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

060

códiGo daS coNtaS

Poc-educaçãoactivo

mapa 4. balanço. em 31 de dezembro de 2009

eXercÍcioS 2009 ab aP al

2008 al

imobilizado Fundos Próprios

Imobilizações corpóreas 51 Património 137.439,576,46 € 137.439,576,46 €

421 Terrenos e recursos naturais 6.804.549,49 € - € 6.804.549,49 € 5.563.081,81 € 55 Ajustam, de partes capital em empresas ou entidades - € - €

422 Edifícios e outras construções 116.982.315,71 € 59.572.182,33 € 57.410.133,38 € 31.061.906,78 € 137.439.576,46 € 137.439.576,46 €

423 Equipamento básico 33.962.309,78 € 23.763.613,64 € 10.198.696,14 € 12.180.736,05 € Reservas

424 Equipamento de transporte 54.200,81 € 54.200,81 € - € - € 574 a 579 Outras reservas - € - €

425 Ferramentas e utensilios 158.869,26 € 103.725,73 € 55.143,53 € 15.081,06 € - € - €

426 Equipamento administrativo 20.672.585,16 € 17.806.576,47 € 2.866.008,69 € 3.856.973,41 €

429 Outras imobilizações corpóreas 13.998.997,35 € 13.998.997,35 € - € - € 59 Resultados transitados -80.984.112,29 € -33.913.970,44 €

441/6 Imobilizações em curso - € - € - € 33.255.943,31 € 88 Resultado líquido do exercício 3.293.506,93 € -1.624.380,60 €

192.633.827,56 € 115.299.296,33 € 77.334.531,23 € 85.933.722,42 € -77.690.605,36 € -35.538.351,04 €

total dos Fundos Próprios 59.748.971,10 € 101.901.225,42 €

investimentos financeiros

411 Partes de capital 2.651.738,37 € - € 2.651.738,37 € 2.237.492,15 €

413 Prestações suplementares 2.600,00 € - € 2.600,00 € - €

2.654.338,37 € - € 2.654.338,37 € 2.237.492,15 €

circulante

211 Clientes c/c 1.834.586,71 € 1.834.586,71 € 1.435.423,29 € Passivo

212 Alunos c/c 3.289.468,01 € 3.289.468,01 € - €

218 Alunos de Cobrança Duvidosa 1.105.131,82 € 1.105.131,82 € - € - € dividas a terceiros - curto prazo

24 Estado e Outros Entes Públicos - € - € - € 219 Adiantamento de Alunos 650.996,59 € - €

26 Outros Devedores 545.957,40 € 545.957,40 € 378,31 € 24 Estado e outros entes públicos 120.319,47 € 66.482,21 €

6.775.143,94 € - € 5.670.012,12 € 1.435.801,60 € 262/8+211 Outros credores 80.107,66 € - €

851.423,72 € 66.482,21 €

depósitos em instituições financeiras e caixa

12+13+14 Depósitos em instituições financeiras 18.051.506,77 € 18.051.506,77 € 12.360.691,46 € acréscimos e diferimentos

11 Caixa - € - € - € 273 Acréscimos de custos 10.713.465,22 € - €

18.051.506,77 € 18.051.506,77 € 12.360.691,46 € 274 Proveitos diferidos 35.510.549,60 € - €

46.224.014,82 € - €

acréscimos e diferimentos

271 Acréscimos de proveitos 3.114.021,15 € 3.114.021,15 € - € total do Passivo 47.075.438,54 € 66.482,21 €

272 Custos diferidos - € - € - €

3.114.021,15 € 3.114.021,15 € - €

Total de amortizações 115.299.296,33 €

Total de provisões 1.105.131,82 €

total do activo 223.228.837,79 € 116.404.428,15 € 106.824.409,64 € 101.967.707,63 € total dos Fundos Próprios e Passivo 106.824.409,64 € 101.967.707,63 €

Page 63: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

061

2008 al

códiGo daS coNtaS

Poc-educaçãoFuNdoS PróPrioS e PaSSivo

eXercÍcioS 2009 2008

imobilizado Fundos Próprios

Imobilizações corpóreas 51 Património 137.439,576,46 € 137.439,576,46 €

421 Terrenos e recursos naturais 6.804.549,49 € - € 6.804.549,49 € 5.563.081,81 € 55 Ajustam, de partes capital em empresas ou entidades - € - €

422 Edifícios e outras construções 116.982.315,71 € 59.572.182,33 € 57.410.133,38 € 31.061.906,78 € 137.439.576,46 € 137.439.576,46 €

423 Equipamento básico 33.962.309,78 € 23.763.613,64 € 10.198.696,14 € 12.180.736,05 € Reservas

424 Equipamento de transporte 54.200,81 € 54.200,81 € - € - € 574 a 579 Outras reservas - € - €

425 Ferramentas e utensilios 158.869,26 € 103.725,73 € 55.143,53 € 15.081,06 € - € - €

426 Equipamento administrativo 20.672.585,16 € 17.806.576,47 € 2.866.008,69 € 3.856.973,41 €

429 Outras imobilizações corpóreas 13.998.997,35 € 13.998.997,35 € - € - € 59 Resultados transitados -80.984.112,29 € -33.913.970,44 €

441/6 Imobilizações em curso - € - € - € 33.255.943,31 € 88 Resultado líquido do exercício 3.293.506,93 € -1.624.380,60 €

192.633.827,56 € 115.299.296,33 € 77.334.531,23 € 85.933.722,42 € -77.690.605,36 € -35.538.351,04 €

total dos Fundos Próprios 59.748.971,10 € 101.901.225,42 €

investimentos financeiros

411 Partes de capital 2.651.738,37 € - € 2.651.738,37 € 2.237.492,15 €

413 Prestações suplementares 2.600,00 € - € 2.600,00 € - €

2.654.338,37 € - € 2.654.338,37 € 2.237.492,15 €

circulante

211 Clientes c/c 1.834.586,71 € 1.834.586,71 € 1.435.423,29 € Passivo

212 Alunos c/c 3.289.468,01 € 3.289.468,01 € - €

218 Alunos de Cobrança Duvidosa 1.105.131,82 € 1.105.131,82 € - € - € dividas a terceiros - curto prazo

24 Estado e Outros Entes Públicos - € - € - € 219 Adiantamento de Alunos 650.996,59 € - €

26 Outros Devedores 545.957,40 € 545.957,40 € 378,31 € 24 Estado e outros entes públicos 120.319,47 € 66.482,21 €

6.775.143,94 € - € 5.670.012,12 € 1.435.801,60 € 262/8+211 Outros credores 80.107,66 € - €

851.423,72 € 66.482,21 €

depósitos em instituições financeiras e caixa

12+13+14 Depósitos em instituições financeiras 18.051.506,77 € 18.051.506,77 € 12.360.691,46 € acréscimos e diferimentos

11 Caixa - € - € - € 273 Acréscimos de custos 10.713.465,22 € - €

18.051.506,77 € 18.051.506,77 € 12.360.691,46 € 274 Proveitos diferidos 35.510.549,60 € - €

46.224.014,82 € - €

acréscimos e diferimentos

271 Acréscimos de proveitos 3.114.021,15 € 3.114.021,15 € - € total do Passivo 47.075.438,54 € 66.482,21 €

272 Custos diferidos - € - € - €

3.114.021,15 € 3.114.021,15 € - €

Total de amortizações 115.299.296,33 €

Total de provisões 1.105.131,82 €

total do activo 223.228.837,79 € 116.404.428,15 € 106.824.409,64 € 101.967.707,63 € total dos Fundos Próprios e Passivo 106.824.409,64 € 101.967.707,63 €

Page 64: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

062

mapa 5. demonstração de resultados. em 31 de dezembro de 2009.

códiGo daS coNtaS

Poc-educaçãocuStoS e PerdaS

eXercÍcioS

2009 2008

62 Fornecimentos e serviços externos - € 17.915.219,68 € - € 17.287.431,60 €

641 a 649 Custos com pessoal - € 78.445.088,61 € - € 73.409.903,17 €

63 Transferências correntes concedidas - € 6.584.894,35 € - € 6.102.891,60 €

66 Amortizações do exercício - € 12.426.810,26 € - € 11.456.698,41 €

65 Outros custos e perdas operacionais - € 447.033,46 € - € 593.864,07 €

(a) - € 115.819.046,36 € - € 108.850.788,85 €

681+685 a 688 Custos e perdas financeiras - € 42.318,27 € - € 36.764,48 €

(c) - € 115.861.364,63 € - € 108.887.533,33 €

69 Custos e perdas extraordinárias - € 190.316,63 € - € 69.735,31 €

(e) - € 116.051.681,26 € - € 108.957.288,64 €

88 Resultado Líquido do Exercício - € 3.293.506,93 € - € -1.624.380,60 €

- € 119.345.188,19 € - € 107.332.908,04 €

Page 65: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

063

códiGo daS coNtaS

Poc-educaçãoProveitoS e GaNhoS

eXercÍcioS

2009 2008

71 Vendas e prestações de serviços - € 15.128.369,88 € - € 14.565.536,02 €

72 Impostos e taxas - € 21.998.776,61 € - € 15.070.706,34 €

73 +76 Outros proveitos e ganhos operacionais - € 256.601,56 € - € 501.694,43 €

74 Transferências e subsídios correntes obtidos - € 78.020.896,28 € - € 75.221.249,05 €

- € - €

(b) - € 115.404.644,33 € - € 105.359.185,84 €

78 Proveitos e ganhos financeiros - € 162.440,29 € - € 486.426,27 €

(d) - € 115.567.084,62 € - € 105.845.612,11 €

79 Proveitos e ganhos extraordinários - € 3.778.103,57 € - € 1.487.295,93 €

- € - €

- € - €

(F) - € 119.345.188,19 € - € 107.332.908,04 €

Page 66: relatorioecontasUM2010

tod

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Page 67: relatorioecontasUM2010

Fluxos de caixa10

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

065

mapa 6. demonstração dos Fluxos de caixa. Gerência de 27 de outubro a 31 de dezembro de 2009.

Saldo da GerêNcia aNterior

execução orçamental

de dotações orçamentais (oe ou oe - ....)

15.1.04.10.01 002 001 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 232.068,66 €

15.1.04.10.01 002 003 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 726.360,46 €

15.1.04.10.01 002 005 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 515.543,06 €

15.1.04.10.01 012 001 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 2.021.173,13 €

15.1.04.10.01 015 002 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 7.776,00 €

15.1.04.10.01 025 001 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 122.595,26 €

15.1.04.10.01 002 003 16.01.01 00.00 F. F. 312 - Estado - RG afectas a projectos co-financiados 1.328.265,92 €

15.1.04.10.01 002 005 16.01.01 00.00 F. F. 312 - Estado - RG afectas a projectos co-financiados 79.087,92 €

15.1.04.10.01 002 007 16.01.01 00.00 F. F. 312 - Estado - RG afectas a projectos co-financiados 3.764,18 € 5.036.634,59 €

de outras receitas

15.1.04.10.01 002 003 16.01.01 00.00 F. F. 411 - FEDER 692.392,26 €

15.1.04.10.01 002 004 16.01.01 00.00 F. F. 411 - FEDER 648.330,31 €

15.1.04.10.01 002 005 16.01.01 00.00 F. F. 411 - FEDER 2.053.729,17 €

15.1.04.10.01 012 001 16.01.01 00.00 F. F. 441 - Fundo Social Europeu 283.463,92 €

15.1.04.10.01 012 001 16.01.01 00.00 F. F. 480 - Outros 1.252.751,12 €

15.1.04.10.01 002 003 16.01.01 00.00 F. F. 510 - Auto Financiamento (RP) 383.921,31 €

15.1.04.10.01 002 005 16.01.01 00.00 F. F. 510 - Auto Financiamento (RP) 7.557,50 €

15.1.04.10.01 012 001 16.01.01 00.00 F. F. 510 - Auto Financiamento (RP) 7.281.730,89 € 12.603.876,48 €

de investimentos do Plano

15.8.04.10.01 012 001 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 84.765,22 €

15.8.04.10.01 012 001 16.01.01 00.00 F. F. 411 - FEDER 2.386.114,11 € 2.470.879,33 € 20.111.390,40 €

de receita do estado 67.539,34 €

de operações de tesouraria 853.526,25 €

Desc. Vencimentos e Salários - Retenção no Tesouro:

Receita do Estado

i - total do Saldo de Gerência na posse do Serviço 21.032.455,99 €

receitaS orçameNtaiS (oe ou oe - .....)

claSSiF.orGâNica

ProGram./medida

códiGo caP.º/Gr./ al art.º

recebimeNtoS

Page 68: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

066

F. Finan. 311 - estado - rG não afectas a projectos co-financiados

15.1.04.10.01 002 001 06.03.07 A0.00 FCT 1.405.091,53 €

15.1.04.10.01 002 003 06.03.07 A0.00 FCT 499.999,31 €

15.1.04.10.01 002 003 06.03.07 C0.00 IST 681.552,68 €

15.1.04.10.01 002 005 06.03.07 A0.00 FCT 925.039,27 €

15.1.04.10.01 012 001 06.03.01 A0.00 MCTES 10.255.313,43 €

15.1.04.10.01 012 001 06.03.01 B0.00 DGES 7.500,00 € 13.774.496,22 € 13.774.496,22 €

outraS receitaS

F. Finan. 411 - Feder

15.1.04.10.01 002 003 06.03.11 A0.00 FCT 45.956,35 € 45.956,35 €

F. Finan. 441 - Fundo Social europeu

15.1.04.10.01 012 001 06.06.03 00.00 Financiamento Comunitário em Projectos Co-Financiados 633.160,16 € 633.160,16 €

F. Finan. 480 - outros

15.1.04.10.01 012 001 06.09.01 00.00 União Europeia - Instituições 3.168.611,92 € 3.168.611,92 €

F. Finan. 510 - auto financiamento (rP)

15.1.04.10.01 002 003 06.03.07 A0.00 FCT 219.574,57 €

15.1.04.10.01 012 001 04.01.22 00.00 Propinas 3.503.482,60 €

15.1.04.10.01 012 001 04.01.99 00.00 Taxas Diversas 778.432,72 €

15.1.04.10.01 012 001 04.02.01 00.00 Juros de Mora 8.540,00 €

15.1.04.10.01 012 001 05.02.01 00.00 Bancos e Outras Instituições Financeiras 9.599,07 €

15.1.04.10.01 012 001 06.03.07 B0.00 SASUM 394.678,25 €

15.1.04.10.01 012 001 07.01.02 00.00 Livros e Documentação Técnica 37.653,68 €

15.1.04.10.01 012 001 07.02.02 00.00 Estudos, Pareceres, Projectos e Consultadoria 739.393,58 €

15.1.04.10.01 012 001 07.02.04 00.00 Serviços de Laboratórios 500,00 €

15.1.04.10.01 012 001 07.02.99 00.00 Outros 2.026.822,55 €

15.1.04.10.01 012 001 07.03.01 00.00 Habitações 46.229,36 €

15.1.04.10.01 012 001 15.01.01 00.00 Reposições não Abatidas nos Pagamentos 1.900,20 € 7.766.806,58 € 11.614.535,01 €

a transportar

transporte

claSSiF.orGâNica

ProGram./medida

códiGo caP.º/Gr./ al art.º

recebimeNtoS

Page 69: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

067

claSSiF.orGâNica

ProGram./medida

códiGo caP.º/Gr./ al art.º

recebimeNtoS

receitaS de iNveStimeNtoS do PlaNo

F. Finan. 311 - estado - rG não afectas a projectos co-financiados

15.8.04.10.01 012 004 06.03.01 B0.00 DGES 36.000,00 €

15.8.04.10.01 012 004 10.03.01 B0.00 DGES 1.347.029,00 € 1.383.029,00 €

F. Finan. 411 - Feder

15.8.04.10.01 012 001 10.09.01 00.00 União Europeia - Instituições 1.441,70 € 1.441,70 € 1.384.470,70 €

ii - total das receitas 26.773.501,93 €

total das receitas do exercício (i + ii) 47.805.957,92 €

iii - total recebido do tesouro em c/ receitas Próprias - €

iv - total dos recebimentos do exercício (i + ii + iii) 47.805.957,92 €

importâncias retidas para entrega ao estado ou

outras entidades - Fundos alheios

Receita do Estado 3.004.050,23 €

Operações de Tesouraria 3.201.350,96 € 6.205.401,19 € 6.205.401,19 €

v - total das retenções de Fundos alheios 6.205.401,19 €

DESCONTOS EM VENCIMENTOS E SALÁRIOS:

Receita do Estado 3.004.050,23 €

Operações de Tesouraria 3.067.100,75 €

total Geral do maPa de FluXoS de caiXa (iv + v) 54.011.359,11 €

(Unidade monetária: euros)

Page 70: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

068

claSSiF.

orGâNica

ProGram./

medida

activi-

dade

FuNci-

oNal

códiGo

caP.º/Gr./ al

art.º

PaGameNtoS

deSPeSaS orçameNtaiS (oe ou oe - ,,,,,)

F. Finan. 311 - estado - rG não afectas a projectos co-financiados

despesas correntes

15.1.04.10.01 002 001 202 1.01.4 01.01.06 A0.00 Pessoal contratado a termo - Em funções 414.161,15 €

15.1.04.10.01 002 001 202 1.01.4 01.01.06 D0.00 Pessoal contratado a termo - Novos postos trabalho 159.591,00 €

15.1.04.10.01 002 001 202 1.01.4 01.01.13 A0.00 Subsídio de refeição- Em funções 8.249,64 €

15.1.04.10.01 002 001 202 1.01.4 01.01.13 D0.00 Subsídio de refeição - Novos postos de trabalho 4.077,85 €

15.1.04.10.01 002 001 202 1.01.4 01.01.14 A0.00 Subsídio férias e Natal - Em funções 153.207,36 €

15.1.04.10.01 002 001 202 1.01.4 01.01.14 D0.00 Subsídio férias e Natal - Novos postos de trabalho 53.398,43 €

15.1.04.10.01 002 001 202 1.01.4 01.03.05 A0.B0 Segurança Social 189.495,07 €

total programa 002 medida 001: 982.180,50 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços - €

total programa 002 medida 003: - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 01.02.04 00.00 Ajudas de custo 13.866,71 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.13 00.00 Deslocações e estadas 26.913,49 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.17 00.00 Publicidade 3.220,49 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.19 00.00 Assitência técnica - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.20 00.00 Outros trabalhos especializados 4.231,65 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços 12.010,51 €

total programa 002 medida 005: 60.242,85 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.03 A0.00 Pessoal dos quadros - Regime Função Pública - Em funções 3.725.276,45 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.05 A0.00 Pessoal além dos quadros - Em funções 4.465.412,31 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.08 A0.00 Pessoal aguardando aposentação - Em funções 17.072,00 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.09 A0.00 Pessoal em qualquer outra situação - Em funções 64.449,82 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.10 A0.00 Gratificações - Em funções 13.545,73 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.11 A0.00 Representação - Em funções 11.791,96 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.13 A0.00 Subsídio de refeição - Em funções 265.384,14 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.14 A0.00 Subsídio férias e Natal - Em funções 2.516.023,53 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.15 A0.00 Remunerações doença maternidade/paternidade - Em funções 88.126,06 €

total programa 012 medida 001: 11.167.082,00 €

15.1.04.10.01 015 002 168 2.01.5 02.02.25 00.00 Outros serviços - €

total programa 015 medida 002: - €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 01.02.04 00.00 Ajudas de custo 8.484,26 €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 02.01.08 00.00 Material de escritório 5.387,45 €

Page 71: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

069

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 02.01.17 00.00 Ferramentas e utensílios 21.142,37 €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 02.01.20 00.00 Material de educação, cultura e recreio 4.199,93 €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 02.01.21 00.00 Outros bens 4.379,05 €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 02.02.03 00.00 Conservação de bens 5.148,90 €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 02.02.10 00.00 Transportes 370,00 €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 02.02.13 00.00 Deslocações e estadas 23.926,32 €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 02.02.14 00.00 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 1.352,10 €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 02.02.20 00.00 Outros trabalhos especializados 9.736,23 €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 02.02.25 00.00 Outros serviços 10.633,44 € 12.304.265,40 €

total programa 030 medida 001: 94.760,05 €

despesas de capital

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 07.01.07 B0.B0 Outros 3.253,70 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 07.01.10 B0.B0 Outros - €

total programa 002 medida 005: 3.253,70 €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 07.01.07 B0.B0 Outros 16.888,06 €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 07.01.08 B0.B0 Outros 1.802,40 €

15.1.04.10.01 025 001 193 3.05.3 07.01.10 B0.B0 Outros 4.036,08 € 25.980,24 € 12.330.245,64 €

total programa 030 medida 001: 22.726,54 €

F. Finan. 312 - estado - rG afectas a projectos co-financiados

despesas correntes

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 01.02.04 00.00 Ajudas de custo 66.904,55 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.01.02 00.00 Combustíveis e lubrificantes 12.247,10 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.01.08 00.00 Material de escritório 14.735,18 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.01.09 00.00 Produtos químicos e farmacêuticos 94.904,89 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.01.17 00.00 Ferramentas e utensílios 48.368,31 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.01.20 00.00 Material de educação, cultura e recreio 13.076,28 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.01.21 00.00 Outros bens 1.807,70 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.02.03 00.00 Conservação de bens 20.541,44 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.02.13 00.00 Deslocações e estadas 91.324,90 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.02.16 00.00 Seminários, exposições e similares 333,33 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.02.19 00.00 Assistência técnica 17.172,13 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.02.20 00.00 Outros trabalhos especializados 38.896,95 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços 49.697,52 €

total programa 002 medida 003: 470.010,28 €

claSSiF.

orGâNica

ProGram./

medida

activi-

dade

FuNci-

oNal

códiGo

caP.º/Gr./ al

art.º

PaGameNtoS

Page 72: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

070

15.1.04.10.01 002 004 193 1.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços - €

total programa 002 medida 004: - €

a transportar

transporte

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 01.02.04 00.00 Ajudas de custo 6.222,17 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.08 00.00 Material de escritório 613,82 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.09 00.00 Produtos químicos e farmacêuticos 22.239,17 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.17 00.00 Ferramentas e utensílios 7.288,93 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.20 00.00 Material de educação, cultura e recreio 424,05 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.21 00.00 Outros bens 1.424,35 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.03 00.00 Conservação de bens - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.10 00.00 Transportes - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.13 00.00 Deslocações e estadas 8.974,66 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.14 00.00 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 290,00 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.17 00.00 Publicidade - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.19 00.00 Assistência técnica - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.20 00.00 Outros trabalhos especializados 6.203,67 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços 1.816,04 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.07.01 E0.00 Instituições s/ fins lucrativos - Diversas - €

total programa 002 medida 005: 55.496,86 €

15.1.04.10.01 002 007 193 1.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços - €

total programa 002 medida 007: - €

15.1.04.10.01 003 003 193 1.01.4 02.02.01 00.00 Encargos com as instalações - € 525.507,14 €

total programa 003 medida 003: - €

despesas de capital

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 07.01.07 B0.B0 Outros 41.738,45 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 07.01.10 B0.B0 Outros 53.771,90 €

total programa 002 medida 003: 95.510,35 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 07.01.07 B0.B0 Outros 874,00 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 07.01.10 B0.B0 Outros 10.697,98 € 107.082,33 € 632.589,47 €

total programa 002 medida 005: 11.571,98 €

i - total da despesa por c/ F.F. 311 e 312 12.962.835,11 €

claSSiF.

orGâNica

ProGram./

medida

activi-

dade

FuNci-

oNal

códiGo

caP.º/Gr./ al

art.º

PaGameNtoS

Page 73: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

071

deSPeSaS orçameNtaiS com comPeNSação

em outraS receitaS

F. Finan. 411 - Feder

despesas correntes

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.02.13 00.00 Deslocações e estadas 953,14 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.02.18 00.00 Vigilância e segurança 229.816,81 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços 864,38 €

total programa 002 medida 003: 231.634,33 €

15.1.04.10.01 002 004 193 1.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços - €

002 004 193 1.01.4 04.03.09 J0.00 UC-FCT - €

15.1.04.10.01 002 004 193 1.01.4 04.07.01 E0.00 Diversos 13.264,11 €

total programa 002 medida 004: 13.264,11 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 01.02.02 00.00 Horas extraordinárias - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 01.02.04 00.00 Ajudas de custo 131.762,12 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 01.02.07 00.00 Colaboração técnica especializada 833,34 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.02 00.00 Combustíveis e lubrificantes 7.308,38 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.04 00.00 Limpeza e higiéne 3.525,19 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.07 00.00 Vestuário e artigos pessoais 344,00 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.08 00.00 Material de escritório 59.373,13 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.09 00.00 Produtos químicos e farmacêuticos 63.056,61 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.11 00.00 Material de consumo clinico 332,51 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.15 00.00 Prémios, condecorações e ofertas - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.17 00.00 Ferramentas e utensílios 71.187,73 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.18 00.00 Livros e documentação técnica 101,53 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.20 00.00 Material de educação, cultura e recreio 73.615,87 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.01.21 00.00 Outros bens 26.018,86 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.03 00.00 Conservação de bens 32.332,27 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.05 00.00 Locação de material de informática 12.110,23 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.08 00.00 Locação de outros bens 14.047,91 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.09 C0.00 Comunicações fixas de voz 848,81 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.10 00.00 Transportes 10.581,34 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.13 00.00 Deslocações e estadas 136.317,54 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.14 00.00 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 1.860,00 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.15 00.00 Formação 5.023,50 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.16 00.00 Seminários, exposições e similares 2.867,01 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.17 00.00 Publicidade 8.387,41 €

claSSiF.

orGâNica

ProGram./

medida

activi-

dade

FuNci-

oNal

códiGo

caP.º/Gr./ al

art.º

PaGameNtoS

Page 74: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

072

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.19 00.00 Assistência técnica 6.360,30 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.20 00.00 Outros trabalhos especializados 53.328,94 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços 139.537,31 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 A0.00 FEUP - €

a transportar

transporte

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 B0.00 ITN - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 C0.00 IPL 2.299,03 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 D0.00 UAV - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 E0.00 UNL - FCT 141.307,43 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 F0.00 FCUP - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 G0.00 U. Açores - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 H0.00 IST 15.056,65 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 I0.00 UBI 549,70 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 J0.00 UC-FCT - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 L0.00 LNEC - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 M0.00 U. Algarve 4.490,54 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 N0.00 UTAD - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 O0.00 Univ. Évora - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 P0.00 FFUP - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 Q0.00 I.P.Bragança 16.278,00 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.03.09 R0.00 ICBAS 39.777,28 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 04.07.01 E0.00 Instituições em fins lucrativos 177.596,06 € 1.503.314,97 €

total programa 002 medida 005: 1.258.416,53 €

despesas de capital

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 07.01.07 B0.B0 Outros 77.402,39 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 07.01.08 B0.B0 Outros 14.723,64 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 07.01.09 B0.B0 Outros 4.604,40 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 07.01.10 B0.B0 Outros 330.723,33 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 07.01.11 B0.B0 Outros 1.430,74 € 428.884,50 € 1.932.199,47 €

total programa 002 medida 005: 428.884,50 €

F. Finan. 441 - Fundo Social europeu

despesas correntes

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.02.04 00.00 Ajudas de custo 15.077,81 €

claSSiF.

orGâNica

ProGram./

medida

activi-

dade

FuNci-

oNal

códiGo

caP.º/Gr./ al

art.º

PaGameNtoS

Page 75: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

073

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.08 00.00 Material de escritório 265,05 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.21 00.00 Outros bens - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.06 00.00 Locação de material de transporte 274,30 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.08 00.00 Locação de outros bens - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.10 00.00 Transportes 211,00 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.12 00.00 Seguros 691,55 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.13 00.00 Deslocações e estadas 9.645,70 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.15 00.00 Formação - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.20 00.00 Outros trabalhos especializados 1.003,42 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços 20.966,26 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.08.02 00.00 Outras 362.609,34 € 410.744,43 €

total programa 012 medida 001: 410.744,43 €

despesas de capital

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 07.01.07 B0.B0 Outros - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 07.01.10 B0.B0 Outros - € - € 410.744,43 €

total programa 012 medida 001: - €

F. Finan. 442 - Fundo Social europeu - Po Potencial humano

despesas correntes

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.03.05 A0.00 SASUM - € - € - €

total programa 012 medida 001: - €

F. Finan. 480 - outros

despesas correntes

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.02.04 00.00 Ajudas de custo 29.669,88 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.02.07 00.00 Colaboração técnica especializada - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.02 00.00 Combustíveis e lubrificantes 634,08 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.04 00.00 Limpeza e higiéne 321,18 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.07 00.00 Vestuário e artigos pessoais - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.08 00.00 Material de escritório 2.025,10 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.09 00.00 Produtos químicos e farmacêuticos 31.157,19 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.11 00.00 Material de consumo clínico - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.15 00.00 Prémios, condecorações e ofertas 531,90 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.17 00.00 Ferramentas e utensílios 25.888,28 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.20 00.00 Material de educação, cultura e recreio 1.386,70 €

claSSiF.

orGâNica

ProGram./

medida

activi-

dade

FuNci-

oNal

códiGo

caP.º/Gr./ al

art.º

PaGameNtoS

Page 76: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

074

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.21 00.00 Outros bens 2.452,08 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.03 00.00 Conservação de bens 9.570,00 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.05 00.00 Locação de material de informática - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.08 00.00 Locação de material de transporte - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.08 00.00 Locação de outros bens 612,00 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.09 C0.00 Comunicações fixas de voz 734,17 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.10 00.00 Transportes 6.921,86 €

a transportar

transporte

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.12 00.00 Seguros - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.13 00.00 Deslocações e estadas 81.682,26 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.14 00.00 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 7.164,00 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.15 00.00 Formação - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.16 00.00 Seminários, exposições e similares 300,00 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.19 00.00 Assistência técnica 4.960,00 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.20 00.00 Outros trabalhos especializados 12.803,49 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços 108.982,12 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.07.01 E0.00 Instituições s/ fins lucrativos - Diversas 14.341,72 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.08.02 00.00 Outras 99.323,86 € 441.461,87 €

total programa 012 medida 001: 441.461,87 €

despesas de capital

15.1.04.10.01 012 001 193 1.01.4 07.01.07 B0.B0 Outros - €

15.1.04.10.01 012 001 193 1.01.4 07.01.10 B0.B0 Outros 34.346,82 € 34.346,82 € 475.808,69 €

total programa 012 medida 001: 34.346,82 €

F. Finan. 510 - auto financiamento (rP)

despesas correntes

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 02.02.02 00.00 Limpeza e higiéne 304.364,61 €

total programa 002 medida 003: 304.364,61 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços - €

total programa 002 medida 005: - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.04 A0.00 Pessoal quadros - Reg. contrato individual trabalho - Em funções 42.293,24 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.06 A0.00 Pessoal contratado a termo - Em funções - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.07 00.00 Pessoal em regime de tarefa ou avença 6.422,40 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.10 00.00 Gratificações 69,84 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.13 A0.00 Subsídio de refeição - Em funções 14.791,28 €

claSSiF.

orGâNica

ProGram./

medida

activi-

dade

FuNci-

oNal

códiGo

caP.º/Gr./ al

art.º

PaGameNtoS

Page 77: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

075

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.01.14 A0.00 Subsídio férias e Natal - Em funções 1.786.577,63 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.02.02 00.00 Horas extraordinárias 28.681,86 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.02.04 00.00 Ajudas de custo 257.816,26 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.02.05 00.00 Abono para falhas 345,16 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.02.07 00.00 Colaboração técnica especializada 115.484,84 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.02.12 00.00 Indemnizações por cessação de funções - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.02.14 00.00 Outros abonos em numerário ou espécie 499.768,50 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.03.01 00.00 Encargos com a saúde 281.333,93 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.03.03 00.00 Subsídio familiar a crianças e jovens 30.007,45 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.03.04 00.00 Outras prestações familiares 2.040,30 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.03.05 A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 1.271.547,39 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.03.05 A0.B0 Segurança Social 223.151,49 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.03.10 O0.00 Outras despesas - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 01.03.10 P0.00 Parentalidade 65.207,03 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.02 00.00 Combustíveis e lubrificantes 73.604,74 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.04 00.00 Limpeza e higiéne 31.709,41 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.07 00.00 Vestuário e artigos pessoais 1.514,08 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.08 00.00 Material de escritório 217.759,14 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.09 00.00 Produtos químicos e farmacêuticos 334.741,76 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.11 00.00 Material de consumo clinico 6.732,57 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.15 00.00 Prémios, condecorações e ofertas 11.391,10 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.17 00.00 Ferramentas e utensílios 353.504,28 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.18 00.00 Livros e documentação técnica 626,77 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.20 00.00 Material de educação, cultura e recreio 60.010,31 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.01.21 00.00 Outros bens 97.302,31 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.01 00.00 Encargos com as instalações 402.178,79 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.02 00.00 Limpeza e higiéne 28.596,52 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.03 00.00 Conservação de bens 96.685,87 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.04 00.00 Locação de edifícios 9.652,78 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.05 00.00 Locação de material de informática 196.329,57 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.06 00.00 Locação de material de transporte 11.548,55 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.08 00.00 Locação de outros bens 37.291,93 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.09 C0.00 Comunicações fixas de voz 169.500,93 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.10 00.00 Transportes 37.576,09 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.12 00.00 Seguros 4.202,10 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.13 00.00 Deslocações e estadas 525.911,72 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.14 00.00 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 65.596,32 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.15 00.00 Formação 34.956,63 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.16 00.00 Seminários, exposições e similares 81.397,36 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.17 00.00 Publicidade 32.789,85 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.18 00.00 Vigilância e segurança 72.037,73 €

claSSiF.

orGâNica

ProGram./

medida

activi-

dade

FuNci-

oNal

códiGo

caP.º/Gr./ al

art.º

PaGameNtoS

Page 78: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

076

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.19 00.00 Assistência técnica 185.853,87 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.20 00.00 Outros trabalhos especializados 420.224,63 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 02.02.25 00.00 Outros serviços 955.632,06 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.01.01 A0.00 Centro Hospitalar Alto Ave, EPE - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.01.01 B0.00 Unidade de Saúde do Alto Minho, EPE - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.01.02 A0.00 Adega Cooperativa de Ponte de Lima - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.01.02 B0.00 Comissão Viticul. Região Vinhos Verdes - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.01.02 C0.00 Adega Cooperativa Regional - €

a transportar

transporte

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.03.05 A0.00 SASUM 400.787,50 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.03.05 B0.00 ARSN - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.03.05 C0.00 HSM - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.03.05 D0.00 FCNA - UP 4.382,64 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.03.05 E0.00 ENSP - UNL 3.810,96 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.07.01 A0.00 AAUM - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.07.01 B0.00 BLCS - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.07.01 C0.00 CAUM - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.07.01 D0.00 FCLLB - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.07.01 E0.00 Diversas 1.222.691,24 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 04.08.02 00.00 Outras 109.343,47 € 11.227.778,79 €

total programa 012 medida 001: 10.923.414,18 €

despesas de capital

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 07.01.03 B0.A0 Aquisição 3.880,68 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 07.01.04 B0.00 AC - SFA - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 07.01.07 B0.B0 Outros 316.220,70 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 07.01.08 B0.B0 Outros 70.533,46 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 07.01.09 B0.B0 Outros 135.706,44 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 07.01.10 B0.B0 Outros 995.900,85 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 07.01.11 B0.00 AC - SFA 9.724,54 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 09.08.11 00.00 Instituições sem fins lucrativos - € 1.531.966,67 € 12.759.745,46 €

total programa 012 medida 001: 1.531.966,67 €

ii - total da despesa por c/ receitas Próprias 15.578.498,05 €

deSPeSaS de iNveStimeNtoS do PlaNo

F. Finan. 311 - estado - rG não afectas a projectos co-financiados

claSSiF.

orGâNica

ProGram./

medida

activi-

dade

FuNci-

oNal

códiGo

caP.º/Gr./ al

art.º

PaGameNtoS

Page 79: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

077

despesas de capital

15.8.04.10.01 012 001 101 2.01.4 07.01.03 B0.A0 Aquisição - € - € - €

F. Finan. 312 - estado - rG afectas a projectos co-financiados

despesas de capital

15.8.04.10.01 012 001 101 2.01.4 07.01.03 B0.A0 Aquisição - € - € - €

F. Finan. 411 - Feder

despesas correntes

15.8.04.10.01 012 001 105 2.01.4 02.02.14 00.00 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria - € - €

despesas de capital

15.8.04.10.01 012 001 101 2.01.4 07.01.03 B0.A0 Aquisição 11.773,50 €

15.8.04.10.01 012 001 102 2.01.4 07.01.03 B0.A0 Aquisição 28.673,27 €

15.8.04.10.01 012 001 103 2.01.4 07.01.03 B0.A0 Aquisição 66.135,82 €

15.8.04.10.01 012 001 104 2.01.4 07.01.03 B0.A0 Aquisição 66.000,00 €

15.8.04.10.01 012 001 105 2.01.4 07.01.04 B0.00 AC - SFA - €

15.8.04.10.01 012 001 101 2.01.4 07.01.07 B0.B0 Outros 2.880,00 €

15.8.04.10.01 012 001 103 2.01.4 07.01.07 B0.B0 Outros - €

15.8.04.10.01 012 001 104 2.01.4 07.01.07 B0.B0 Outros - €

15.8.04.10.01 012 001 101 2.01.4 07.01.10 B0.B0 Outros 6.617,62 €

15.8.04.10.01 012 001 102 2.01.4 07.01.10 B0.B0 Outros 63.628,72 €

15.8.04.10.01 012 001 103 2.01.4 07.01.10 B0.B0 Outros 46.343,47 € 292.052,40 € 292.052,40 €

F. Finan. 510 - auto financiamento (rP)

despesas correntes

15.8.04.10.01 012 001 102 2.01.4 02.02.14 00.00 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria - €

15.8.04.10.01 012 001 105 2.01.4 02.02.14 00.00 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria - € - € - €

iii - total da despesa por c/ investimentos do Plano 292.052,40 €

total da despesa do exercício (i + ii + iii) 28.833.385,56 €

claSSiF.

orGâNica

ProGram./

medida

activi-

dade

FuNci-

oNal

códiGo

caP.º/Gr./ al

art.º

PaGameNtoS

Page 80: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

078

iv - total entrega ao tesouro em c/ receita Própria - €

v - total dos Pagamentos do exercício ( i + ii + iii+ iv) 28.833.385,56 €

a transportar

transporte

importâncias entregues ao estado ou outras

entidades - Fundos alheios

Receita do Estado 3.071.589,57 €

Operações de Tesouraria 4.054.877,21 € 7.126.466,78 € 7.126.466,78 €

vi - total da despesa de Fundos alheios 7.126.466,78 €

Saldo Para a GerêNcia SeGuiNte

execução orçamental

de dotações orçamentais

Na posse do Serviço

de dotações orçamentais (oe ou oe - ....)

15.1.04.10.01 002 001 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 654.979,69 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 1.907.912,45 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 1.377.085,78 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 1.116.904,56 €

15.1.04.10.01 015 002 193 2.01.5 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 7.776,00 €

15.1.04.10.01 025 001 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 5.108,67 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 312 - Estado - RG afectas a projectos co-financiados 762.745,29 €

15.1.04.10.01 002 004 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 312 - Estado - RG afectas a projectos co-financiados - €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 312 - Estado - RG afectas a projectos co-financiados 12.019,08 €

15.1.04.10.01 002 007 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 312 - Estado - RG afectas a projectos co-financiados 3.764,18 €

15.1.04.10.01 003 003 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 312 - Estado - RG afectas a projectos co-financiados - € 5.848.295,70 €

de outras receitas

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 411 - FEDER 506.714,28 €

15.1.04.10.01 002 004 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 411 - FEDER 635.066,20 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 411 - FEDER 366.428,14 €

claSSiF.

orGâNica

ProGram./

medida

activi-

dade

FuNci-

oNal

códiGo

caP.º/Gr./ al

art.º

PaGameNtoS

Page 81: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

079

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 441 - Fundo Social Europeu 505.879,65 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 442 - Fundo Social Europeu - PO Potencial Humano - €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 480 - Outros 3.945.554,35 €

15.1.04.10.01 002 003 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 510 - Auto Financiamento (RP) 299.131,27 €

15.1.04.10.01 002 005 193 1.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 510 - Auto Financiamento (RP) 7.557,50 €

15.1.04.10.01 012 001 193 2.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 510 - Auto Financiamento (RP) 2.373.582,05 € 8.639.913,44 €

de investimentos do Plano

15.8.04.10.01 012 01/04 2.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados 1.467.794,22 €

15.8.04.10.01 012 001 2.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 312 - Estado - RG afectas a projectos co-financiados - €

15.8.04.10.01 012 001 2.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 411 - FEDER 2.095.503,41 €

15.8.04.10.01 012 001 2.01.4 16.01.01 00.00 F. F. 510 - Auto Financiamento (RP) - € 3.563.297,63 € 18.051.506,77 €

de receita do estado - Fundos alheios - €

de operações de tesouraria - Fundos alheios - €

vii - total do Saldo de Gerência na Posse do Serviço 18.051.506,77 €

deScoNtoS em veNcimeNtoS e SalárioS:

retidos na fonte e considerados pagos:

Receita do Estado 3.071.589,57€

Operações de Tesouraria 3.882.732,56€

total Geral do maPa de FluXoS de caiXa (v + vi + vii) 54.011.359,11 €

claSSiF.

orGâNica

ProGram./

medida

activi-

dade

FuNci-

oNal

códiGo

caP.º/Gr./ al

art.º

PaGameNtoS

Page 82: relatorioecontasUM2010

uma coiSa Sobretudo dá atracção ao PeNSameNto doS homeNS: a iNquietação.aNatole FraNce

Page 83: relatorioecontasUM2010

11 anexos às demonstraçõesFinanceiras

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

Os anexos às demonstrações financeiras, de acordo com o POC-Educação abrangem um conjunto de informações destinadas a permitir a correcta compreensão das situações expressas nas de-monstrações financeiras, incluindo elementos que permitam a caracterização geral da entidade.

Estes anexos compreendem quatro partes: • A caracterização da entidade• Notas ao balanço e à demonstração de

resultados• Notas sobre o processo orçamental e respectiva

execução• Notas sobre a Contabilidade Analítica

sendo que só deverá ser prestada informação rela-tivamente às notas para as quais exista informação relevante, mantendo-se ainda assim o número de ordem das mesmas. Segue-se o preconizado no POC-Educação.

A caracterização da entidade, incluindo a sua identificação, legislação apropriada, estrutura organizacional, descrição sumária das actividades e recursos humanos está feita neste Relatório de Contas e de Gestão, entre os pontos 4 e 7.

Faz-se, de seguida, a referência à organização con-tabilística da Universidade do Minho, passando de seguida, às Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Natureza.

11.1. organização contabilística da uminho

A Direcção Financeira e Patrimonial (vulgarmente designada por Contabilidade) da Universidade tem a sua contabilidade organizada nos termos do POC-Educação (Portaria n.º 794/2000, de 20 de Setembro) e no cumprimento das normas e princí-

pios contabilísticos nele previstos, de modo a que as suas demonstrações financeiras e exe-cução orçamental traduzam de forma verdadeira e apropriada a situação económico-financeira da UMinho. Importa referir que a contabilidade se encontra centralizada, embora existam diversas unidades orgânicas de ensino e investigação, e unidades de serviços.

Apesar de na Contabilidade da UMinho não existir um plano completo de organização dos registos e procedimentos contabilísticos, conforme definido no ponto 2.9 do POC-Educação, existe informação avulsa e diversas circulares internas que obrigam ao cumprimento de todas as fases da despesa e da receita, em obediência às regras fundamentais do controlo interno, que se traduzem, na prática, em métodos e procedimentos essenciais para a exacti-dão e integridade dos registos contabilísticos.

De qualquer forma, importa referir que foram já elaborados o Manual de Controlo Interno e o Manual de Consolidação de Contas.

Neste sentido, existe a clara definição de autori-dade, despachos de delegação de competências, segmentação e separação de funções, controlo hierárquico e a correcta numeração sequencial e tipográfica de todos os documentos.Todos os documentos de suporte aos registos contabilísticos, quer da despesa quer da receita, encontram-se devidamente arquivados, por proces-sos. No caso da despesa, do processo fazem parte a requisição interna (documento de despesa), autorização da despesa e respectivo cabimento (despesas estas sempre autorizadas conforme o disposto no Decreto-Lei 18/2008, de 29 de Janei-ro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 223/2009, de 11 de Se-tembro e pelo Decreto-lei n.º 278/2009, de 2 de Outubro, com respeito por todos os procedimentos

081

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RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

082

Esta aplicação disponibiliza, a todos os utilizado-res, um conjunto de mapas essenciais à gestão das unidades orgânicas, nomeadamente extractos em tempo real dos respectivos centros de custos.

A aplicação dos NIB’s também interage com o programa PHC e permite que se efectuem os paga-mentos por transferência bancária, sendo toda esta informação agregada transmitida pelo programa PHC a uma outra aplicação informática, que emite o meio de pagamento (cheque ou transferência bancária, conforme o fornecedor em causa tenha ou não NIB associado). Posteriormente, na Tesou-raria, através de uma outra aplicação, é gerada a folha de cofre que compreende todos os pagamen-tos efectuados em cada dia e que vem recolher informações às outras aplicações já referidas.

Ainda assim, o programa informático de Contabi-lidade que tem vindo a ser utilizado nos últimos anos não facilita a total implementação do POC-Educação, situação que terá necessariamente de ser revista em 2010.

A UMinho não dispõe ainda de um sistema de contabilidade analítica. Não é por isso, possível apresentar o mapa de demonstração de custos por funções, bem como quadros de análise de custos por actividade. No entanto, foi já iniciado o processo conducente à sua implementação, dado tratar-se de um instrumento de gestão fundamental para a análise e controlo dos custos na UMinho. outra informação considerada relevante

Em Maio do ano de 2009 houve alterações nos órgãos da Universidade, tendo o Conselho Admi-nistrativo dado lugar ao Conselho de Gestão, em cumprimento do disposto no RJIES. Este órgão sofreu alteração na sua composição, em Outubro de 2009, por força da eleição e tomada de posse da nova equipa reitoral. Na sequência deste último facto, a Universidade apresentou contas intercala-res à data de 26 de Outubro de 2009.

necessários e adequados a cada tipo de despesa em causa), o documento comprovativo da despesa (factura e recibo) e a autorização de pagamento. O arquivo é sequencial, de acordo com o numera-dor do diário de caixa (os documentos são numera-dos segundo a ordem de entrada na folha de cofre da tesouraria, que ocorre no acto de pagamento, sendo esta encerrada no fim de cada dia).

As receitas seguem tratamento idêntico, sendo a emissão de facturas e posteriores recibos efectu-ada centralmente pela Contabilidade, podendo as facturas - recibo ser emitidas por cada Escola/Departamento, através de uma aplicação infor-mática que permite que várias escolas emitam simultaneamente facturas - recibo, com numeração sequencial. Esta aplicação informática é controlada centralmente, ficando a Contabilidade com acesso a todos os documentos emitidos e às necessárias guias de receita elaboradas, quer centralmente, quer pelas Escolas, procedendo ao adequado arquivo de toda a documentação.

Todos os demais documentos que tenham dado origem a lançamentos contabilísticos estão devida-mente identificados e arquivados.

No que respeita às aplicações informáticas, a UMi-nho dispõe de um vasto conjunto de aplicações informáticas, desenvolvidas internamente, que interagem com o programa contabilístico em uso – PHC. De entre elas, destaca-se a aplicação de Gestão de Verbas, aplicação dos NIB’s, aplicação de Emissão dos Meios de Pagamento, aplicação de Gestão de Tesouraria, aplicação de Reconciliações Bancárias, entre outras.

O Gabinete de Sistemas de Informação da Univer-sidade desenvolveu uma Aplicação de Gestão de Verbas que funciona integrada na Intranet da UMi-nho e que permite que os documentos de despesa sejam elaborados directamente pelas unidades orgânicas, a partir do interface da Intranet, permi-tindo a introdução automática dos documentos no sistema de informação da Direcção Financeira e Patrimonial (Contabilidade) para validação, proces-samento e pagamento.

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

083

imobilizado corpóreo - valorizado ao custo histórico de aquisição, com excepção de alguns edifícios que foram objecto de avaliação no ano de 2004. As amortizações foram calculadas segundo o método das quotas constantes, regime anual com base nas taxas genéricas previstas na Por-taria nº 671/2000, de 17 de Abril (CIBE- Ca-dastro e Inventário dos Bens do Estado).

dívidas de /a terceiros – A partir de 2009, inclusive, foram constituídas provisões para as dívidas de alunos de licenciatura com propi-nas em atraso dos anos lectivos anteriores a 2007/2008, dando cumprimento ao “princípio da prudência” estabelecido pelo POC-Educação.

acréscimos e diferimentos – a partir de 2009, inclusive, e de acordo com o princípio da espe-cialização do exercício, são contabilizados como custo do mesmo os custos relativos a férias, subsídio de férias e respectivos encargos a liqui-dar em 2010.

Subsídios para investimento – associados a ac-tivos são movimentados, desde 2009 inclusive, para a conta “Proveitos e ganhos extraordiná-rios – Outros proveitos e ganhos extraordinários - Transferências de capital” à medida que vão sendo reconhecidas as amortizações do imobili-zado do exercício a que respeitam.

Nota 8.2.4. cotações utilizadas para conversão em euros das contas incluídas no balanço e na demonstração de resultados originariamente expressos em moeda estrangeiraNão existem contas expressas em moeda estran-geira, mas apenas pagamentos/recebimentos pontuais, convertidos de imediato em euros, à cotação oficial do dia, com base em documen-tação original que garanta a data em que se registou a transacção.

Nota 8.2.7. movimentos ocorridos no activo imobilizado Os movimentos ocorridos, no exercício de 2009, no activo imobilizado e respectivas amortizações são as que contam nos quadros que se seguem:

11.2 Notas ao balanço e à demons-tração dos resultados, por Natureza

Nota 8.2.1. Poc-educaçãoAs demonstrações financeiras foram elaboradas com base no POC-Educação.

Foi respeitada a numeração das notas definidas no POC-Educação.

Nota 8.2.2. comparação com ano anteriorEm 2009, foram, pela primeira vez, realizados diversos movimentos que tiveram como objectivo o cumprimento do princípio da especialização econó-mica do exercício, consagrado como um dos princí-pios contabilísticos no POC-Educação, e segundo o qual os proveitos e os custos são reconhecidos quando obtidos ou incorridos. Nessa medida, o seu conteúdo não é comparável com o do exercício anterior.

Destacam-se os seguintes aspectos:- Reconhecimento dos encargos com férias e sub-

sídios de férias de 2009, a liquidar no exercício de 2010

- Reconhecimento do proveito de propinas de licen-ciatura e mestrado integrado, especializações e mestrado e ainda, doutoramentos por ano económi-co, que incluí propinas do ano lectivo n/n-1 (Janeiro a Agosto) e n/n+1 (Setembro a Dezembro);

- Reconhecimento das dívidas de alunos relati-vas às propinas de anos lectivos anteriores que passaram a ser apresentadas no activo, sendo as mesmas provisionadas na respectiva conta de cobranças duvidosas quando tal for aplicável;

- Reconhecimento dos subsídios ao investimento, correspondentes às comparticipações do FEDER em contas apropriadas.

Nota 8.2.3 critérios valorimétricosA entidade registou o seu imobilizado da forma que se indica:

investimentos financeiros - valorizados ao custo de aquisição.

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RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

084

quadro 8.2.7.1 activo bruto

de imobilizações corpóreas:

Terrenos e recursos naturais 5.563.081,81 0 0 1.241.467,68 0 6.804.549,49

Edifícios e outras construções 81.252.667,02 0 778.007,03 1.695.698,35 33.255.943,31 116.982.315,71

Equipamento e material básico 31.472.175,58 0 2.185.262,06 304.872,14 0 33.962.309,78

Equipamento de transporte 54.200,81 0 0 0 0 54.200,81

Ferramentas e utensílios 98.819,46 0 19.506,86 40.542,94 0 158.869,26

Equipamento administrativo 19.493.566,84 0 1.472.972,11 -293.953,79 0 20.672.585,16

Outras Imob. Corporeas 13.616.938,97 0 382.233,48 -175.10 0 13.998.997,35

151.551.450,49 0 4.837.981,54 2.988.452,22 33.255.943,31 192.633.827,56

Imobilizado em Curso 33.255.943,31 -33.255.943,31 0,00

184.807.393,80 0 4.837.981,54 2.988.452,22 0 192.633.827,56

Investimentos Financeiros 2.237.492,15 0 0 416.846,22 0 2.654.338,37

RUBRICAS SALDO INICIAL REAVAL. AUMENTOS REGUL. TRANSFª SALDO FINAL

(Unidade monetária: euros)

quadro 8.2.7.2 amortizações acumuladas

de imobilizações corpóreas:

Terrenos e recursos naturais 0 0 0 0

Edifícios e outras construções 50.190.760,24 9.381.422,09 0 59.572.182,33

Equipamento e material básico 19.291.439,53 4.472.174,11 0 23.763.613,64

Equipamento de transporte 54.200,81 0 0 54.200,81

Ferramentas e utensílios 83.738,40 19.987,33 0 103.725,73

Equipamento administrativo 15.636.593,43 2.169.983,04 0 17.806.576,47

Outras Imob. Corporeas 13.616.938,97 382.058,38 0 13.998.997,35

98.873.671,38 16.425.624,95 0 115.299.296,33

RUBRICAS SALDO INICIAL REFORÇO REGULARIZAÇÕES SALDO INICIAL

(Unidade monetária: euros)

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

085

Nota 8.2.8 desagregação do mapa de amortizações e provisõesA informação de cada uma das rubricas do activo imobilizado, encontra-se desagregada nos quadros 8.2.7.1 e 8.2.7.2.

Nota 8.2.12 imobilizações corpóreasEncontram-se contabilizados no património dos SASUM, de acordo com o princípio da substância sobre a forma, os edifícios cuja propriedade jurí-dica é da Universidade do Minho no montante de 22.105.377,07 € (2008).Estes edifícios são objectos de amortização à taxa preconizada na Portaria 671/2000, de 17 de Abril cuja amortização acumulada ascende a 3.586.154,77 € (2008).

Nota 8.2.14 relações dos bens do imobilizado que não foi possível valorizar O edifício Largo do Paço, Biblioteca Pública de Braga e zona envolvente e o edifício do Ex Ma-gistério Primário de Braga encontram-se afectos

ao desempenho das atribuições e competências da Universidade do Minho. Contudo, ambos se encontram classificados como imóveis de interesse público que, pela sua relevância para a permanên-cia e identidade cultural portuguesa, foram objecto de classificação e integram o domínio privado do Estado.

Pela dificuldade de avaliação deste tipo de imó-veis, ainda não foi possível a determinação do seu valor e correspondente amortização.

Nota 8.2.15 identificação dos bens de domínio público não objecto de amortização Os edifícios referidos na nota 8.2.14, não são objecto de amortização pelas razões já indicadas.

Nota 8.2.16 designação e sede das entidades participadas, capitais próprios e resultado do último exercícioAs entidades participadas são apresentadas no quadro seguinte:

AFTEBI (Covilhã) 18.000,00 196.718,34 -14.940,33 6,33%

AVEPARK (Caldas das Taipas) 150.000,00 a) 11,31%

CGD/ZGDV (Guimarães) 687.356,79 1.529.702,31 33.499,02 40,80%

CVR (Guimarães) 477.000,00 991.467,81 5.198,15 62,80%

IDITE MINHO Braga) 105.527,68 -455.715,73 -498.835,73 25,45%

PIEP (Guimarães) 580.000,00 1.791.034,92 5.614,71 33,19%

CIENCINVEST (Porto) 25.000,00 1.228.532,45 -109.579,74 5,00%

IEMINHO (Vila Verde) 45.000,00 317.242,13 1.435,58 11,57%

SPINVALOR (Braga) 92.500,00 85.243,31 -14.787,33 46,25%

APCTP (Maia) 9.975,96 6.934.447,68 -200.844,86 3,57%

SPINPARK (Guimarães) 65.000,00 139.414,69 -44.135,92 12,12%

CENTITVC (Porto) 100.000,00 237.776,86 -126.785,07 20,00%

ENTIDADE (SEDE)VALOR

DA PARTICIPAÇÃOCAPITAL PRÓPRIO

DA ENTIDADERESULTADOS

DE 2008% PARTICIPAÇÃO

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RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

086

Nota 8.2.23 valor global das dívidas de cobrança duvidosaO valor global de cobrança duvidosa ascende a 1.105.131,82 €, e respeita às propinas dos alunos de 1º ciclo em dívida dos exercícios entre 2003 e 2007. Os valores eventualmente em dívida dos alunos de mestrado e doutoramento não foram ainda considerados, dada a inexistência de um registo central dos mesmos.

Os valores em dívida anteriores a 2003 foram considerados como incobráveis.

2BPARTNER 1.500,00 a) 0,20%

FUND. BIENAL DE ARTE DE CERVEIRA (Cerveira)

1.000,00 a) 0,38%

IDARN (Guilhobreu) 1.000,00 -116.735,48 a) 0,63%

FUND. CARLOS LLOYD BRAGA 249.398,95 693.986,71 -28.532,98 100,00%

ADRAVE (Guimarães) 7.485,00 241.746,50 1.667,76 1,91%

TECMINHO (Guimarães) 22.493,99 180.508,95 56.814,26 56,00%

VARD 2015 (Guimarães) 500,00 6.480,91 1.490,91 10,00%

METICUBE (Coimbra) 13.000,00 255.233,15 99.177,68 13,30%

2.651.738,37

ENTIDADE (SEDE)VALOR

DA PARTICIPAÇÃOCAPITAL PRÓPRIO

DA ENTIDADERESULTADOS

DE 2008% PARTICIPAÇÃO

(Unidade monetária: euros)

a) Não possuímos demonstrações Financeiras de 2008

Nota 8.2.24 valor global das dívidas activas e passivas respeitantes ao pessoal da entidadeNa rubrica do passivo, outros credores, estão inclu-ídos 10.362.941,51 € de remunerações a liquidar em 2010, referentes aos direitos adquiridos pelo pessoal á data de 31 de Dezembro de 2009.

Nota 8.2.31 desdobramento das contas de provisões acumuladas A variação ocorrida nas provisões para cobrança duvidosa foi a seguinte:

219 Provisões para cobranças duvidosas 0 1.105.131,82 0 1.105.131,82

CÓDIGO DE CONTAS

DESIGNAÇÃOSALDO INICIAL

AUMENTO REDUÇÃOSALDO FINAL

(Unidade monetária: euros)

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

087

Nota 8.2.32 explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício de cada uma das contas da classe 5No que respeita às contas da classe 5, os movimentos ocorridos foram os seguintes:

Património inicial 137.439.576,46 0 0 137.439.576,46

Reservas de reavaliação 0 0 0 0

Doações 0 0 0 0

Reservas dec. da transferência de activos 0 0 0 0

Resultados Transitados -33.913.970,44 1.605.145,61 -48.675.287,46 -80.984.112,29

Resultado líquido do exercício -1.624.380,60 3.293.506,93 1.624.380,60 3.293.506,93

total 101.901.225,42 4.898.652,54 -47.050.906,86 59.748.971,10

CONTASALDO INICIAL

MOVIMENTO NO EXERCÍCIO AUMENTOS DIMINUIÇÕES

SALDOFINAL

(Unidade monetária: euros)

Nota 8.2.35 repartição do valor líquido das vendas e prestações de serviços registados na conta 71O valor líquido das vendas e prestações de serviços repartem-se da seguinte forma:

Venda de revistas e documentação técnica 104.168,96

Prestações de serviços 15.030.812,77

Serviços de alojamento 660,00

Realização de análises clínicas 113.309,21

Serviços Prestados ao exterior 5.936.357,45

Actividades de saúde 167.790,01

Serviços diversos 8.812.696,10

2009coNtaS

(Unidade monetária: euros)

Page 90: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

88

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coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

089

Nota 8.2.37 demonstração dos resultados Financeiros:

681 Juros suportados 0 0 781 Juros Obtidos 154.660,95 482.319,54

685 Diferenças de câmbio

desfavoráveis

0 95,15 782 Ganhos em entidades

ou sub-entidades

6.611,85 0

688 Outros custos e perdas

financeiros

42.318,27 36.669,33 785 Diferenças de câmbio

favoráveis

1.167,49 4.106,73

Resultados financeiros 120.122,02 449.661,79 788 Outros proveitos e

ganhos financeiros

0

162.440,29 486.426,27 162.440,29 486.426,27

CÓD.DAS

CONTASCUSTOS E PERDAS

(Unidade monetária: euros)

CÓD.DAS

CONTAS

PROVEITOS E GANHOS

Nota 8.2.38 demonstração dos resultados extraordinários

692 Dívidas incobráveis 60,00 0 792 Recuperação de dívidas 0 0

695 Multas e penalidades 17.459,85 723,63 795 Benefícios de penali-

dades contratuais

0 0

697 Correcções relativas

a exercícios anteriores

121.375,85 0 797 Correcções relativas

a anos anteriores

80.456,14 42.527,13

698 Outros custos e perdas

extraordinários

51.420,93 69.011,68 798 Outros proveitos e

ganhos extraordinários

3.697.647,43 1.444.768,80

Resultados

extraordinários

3.587.786,94 1.417.560,62

3.778.103,57 1.487.295,93 3.778.103,57 1.487.295,93

CÓD.DAS

CONTASCUSTOS E PERDAS

(Unidade monetária: euros)

CÓD.DAS

CONTAS

PROVEITOSE GANHOS

EXERCÍCIOS 2009 2008

EXERCÍCIOS 2009 2008

EXERCÍCIOS 2009 2008

EXERCÍCIOS 2009 2008

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12 anexo ao balanço e à demonstração de resultados consolidadosda universidade do minho do exercício Findo em 31 de dezembro de 2009

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

12.1 introdução

As demonstrações financeiras consolidadas da Universidade do Minho foram preparadas, pela primeira vez em 2009, em conformidade com a Portaria 794/2000 de 20 de Setembro, que define as normas relativas à consolidação de contas em Portugal para o Sector da Educação.

As notas que se seguem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade Pública para o Sector da Educação (POC-E) para a apre-sentação de demonstrações financeiras consolida-das. As notas cuja numeração se encontra ausente deste anexo não são aplicáveis à Universidade do Minho ou a sua apresentação não é relevante para a apreciação das demonstrações financeiras consolidadas anexas.

A Universidade do Minho preparou e apresentou, pela primeira vez, demonstrações consolidadas

no presente exercício de 2009, tendo incluído no perímetro de consolidação:

- A Universidade do Minho e os seus Serviços de Acção Social, consolidadas pelo método da simples agregação.

- A Fundação Carlos Lloyd Braga, o CVR – Centro para a Valorização de Resíduos e a TecMinho – Associação Universidade Empresa para o Desen-volvimento, integradas no perímetro pelo método de consolidação integral;

- O PIEP, IDITE- Minho e a CENTITVC foram inte-grados no perímetro pelo método de equivalência patrimonial.

A relação da UMinho com as associações, funda-ções e empresas/cooperativas pode-se traduzir no fluxograma, anteriormente apresentado, mas que aqui se volta a incluir:

091

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RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

092

12.2 informações relativas às entidades incluídas na consolidação

Nota 1 entidades incluídas na consolidaçãoAs entidades incluídas na consolidação mediante a aplicação do método da simples agregação foram:

universidade do minhoA Universidade de Minho, adiante designada por UMinho tem a sua sede no Largo do Paço 4704-

553 Braga e está sob a tutela do Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, com a classificação orgânica 15.0.04.10.01 e número de contribuinte 502011378.

A Universidade é uma pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia estatutária, cientí-fica, pedagógica, cultural, administrativa, patri-monial, financeira e disciplinar. As suas unidades orgânicas podem ser dotadas de autonomia

UNIVERSIDADE DO MINHO

AFTEBI

AVEPARK

SPINPARK

APCTP

ADRAVE

TECMINHO

CVR

LLOYD

SPINVALOR

PIEP

CGD/ZGDV

IDITE-MINHO

IEMINHO

BIENAL

METICUB

CIENCINVEST

CENTITVC

2BPARTNER

IDARN

VARD 2015

6.33%

1.91%

40.80%

0.38%

13.30%

25.45%

11.57%

3.45%

19.40%

10.52%

75.76%

1.29%

12.12%

11.31%

6.36%

5%

20%

0.20%

0.63%

10%

11.75%

5.62%

0.50%

12.50%

56.30%

60.88%

100%

46.25%

33.05%

Participações da universidade do minho

Page 95: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

093

científica, pedagógica, cultural, administrativa e financeira, nos termos dos estatutos, homologa-dos por despacho de 14 de Novembro de 2008, do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, ao abrigo do disposto no artigo 69.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro.

A Universidade tem como missão gerar, difundir e aplicar conhecimento, assente na liberdade de pensamento e na pluralidade do exercício crítico, promovendo a educação superior e con-tribuindo para a construção de um modelo de sociedade baseado em princípios humanistas, que tenha o saber, a criatividade e a inovação como factores de crescimento, desenvolvimento sustentável, bem-estar e solidariedade.

Serviços de acção Social da universidade do minho

Os Serviços de Acção Social da Universidade do Minho, adiante designados por SASUM, têm a sua sede no Campus de Gualtar 4710-057 Bra-ga, estão sob a tutela do Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, com a classi-ficação orgânica 15.0.04.10.02 e o número de contribuinte 680047360.

Nos termos dos estatutos da UMinho, homo-logados por despacho de 14 de Novembro de 2008, do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, ao abrigo do disposto no artigo 69.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, os SASUM gozam de autonomia administrativa e financeira.

Nos termos dos Estatutos dos SASUM, apro-vados pelo Conselho Geral e publicados no DR nº209, de 28 de Outubro de 2009, a gestão financeira é assegurada por um Conselho de Gestão, órgão colegial com competências em matérias administrativas e financeiras e podem no âmbito da sua autonomia administrativa e financeira:• Emitir regulamentos no âmbito da sua organi-

zação interna;• Praticar actos administrativos sujeitos a recur-

so hierárquico e/ou impugnação judicial;

• Celebrar contratos administrativos;• Gerir os seus recursos conforme critérios su-

periormente estabelecidos.

As entidades incluídas na consolidação me-diante a aplicação do método da consolidação integral foram:

Fundação lloyd braga

A Fundação Carlos Lloyd Braga (FCLB), com sede no Largo do Paço, 4704 - 553 Braga, tem por objectivo a promoção e desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e económico da região e do País, através de acções que envol-vam a Universidade do Minho, cumprindo-lhe, nomeadamente:• promover a cooperação da Universidade do

Minho com a Comunidade; • promover actividades de índole cultural;• apoiar actividades de investigação fundamen-

tal e aplicada e de formação avançada;• promover a difusão dos conhecimentos cientí-

ficos e tecnológicos;• apoiar o funcionamento da prestação de servi-

ços especializados à Comunidade por parte da Universidade do Minho.

A Fundação constitui-se, por conseguinte, como ponto de encontro e reflexão, privilegiado para a criação de sinergias e preparação de políticas de interacção com a Comunidade.

cvr - centro para a valorização de resíduos

O CVR – Centro para a Valorização de Resíduos, com sede no Campus de Azurém da Universida-de do Minho, 4800-058 Guimarães, é uma ins-tituição privada sem fins lucrativos constituída em Braga, por escritura pública de 8 de Julho de 2002, que presta serviços de investigação, análise científica e aplicação de soluções reais na área da valorização de resíduos.Independentemente da área da actividade indus-trial, o CVR tem as competências necessárias para apoiar projectos e iniciativas relacionadas com uma ampla gama de resíduos industriais.

Page 96: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

094

tecminho – associação universidade empresa para o desenvolvimento

Fundada em 1990, a TecMinho é uma associação de direito privado sem fins lucrativos, tendo tido como promotores a Universidade do Minho e a Associação dos Municípios do Vale do Ave. A sua missão fundamental consiste em constituir-se como uma estrutura de interface da univer-sidade, promovendo a sua ligação à sociedade, sobretudo nas vertentes da ciência e tecnologia, contribuindo para o desenvolvimento regional através da melhoria de competitividade das organizações e aumento das competências dos indivíduos.

A busca de inovação e desenvolvimento tecnológico realiza-se através de 3 grandes linhas de actuação:

• Formação Contínua • Transferência de Tecnologia • Empreendedorismo Universitário

É estratégia de Intervenção da TecMinho:• Promover a inovação e desenvolvimento de no-

vas tecnologias/produtos/processos e respectiva transferência para as empresas;

• Conceber actividades de formação contínua (presencial e em e-learning), de desenvolvimento organizacional e de mobilidade transnacional de recursos humanos;

• Apoiar a criação de empresas, com especial relevo nos spin-offs académicos;

• Impulsionar projectos de investigação/desenvolvi-mento, assim como a orientação na sua execução.

A informação financeira em 31 de Dezembro de 2009 está expressa no quadro seguinte:

CVR - Centro para a Valorização de Resíduos 60,88% 477.000,00 € 1.038.936,63 € 701.391,54 € 23.468,82 €

TECMINHO - Associação Universidade -

Empresa para o Desenvolvimento56,30% 22.493,99 € 247.704,82 € 2.787.515,85 € 67.195,87 €

deSiGNação%

ParticiPação

cuSto de

aquiSição

ÚltimaS coNtaS diSPoNÍveiS

caPitalPróPrio

ProveitoStotaiS

reSultado lÍquido

ParticiPaçÕeS em aSSociaçÕeS

Fundação Carlos Lloyd Braga 100,00% 249.398,95 € 668.949,86 € 73.515,80 € -25.036,85 €

FuNdaçÕeS

As entidades incluídas na consolidação mediante a aplicação do método da equivalência patrimonial são:

PieP - associação Pólo de inovação em engenharia de Polímeros

O Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros (PIEP) é uma associação privada sem fins lucrati-vos, de matriz marcadamente tecnológica e cien-tífica, suportada na sua actividade por um modelo de gestão empresarial.

Criado em 18 de Abril de 2001 por iniciativa do sector industrial, em estreita colaboração com a

UMinho através do DEP-UM (Departamento de Engenharia de Polímeros) e o IAPMEI, o PIEP pretende dar resposta, em tempo oportuno, às necessidades de I&DT das empresas do sector, desenvolvendo novos materiais e apoiando a criação de produtos inovadores, tecnologias de pro-cessamento e ferramentas produtivas, potenciando a criação e a transferência de know-how resultante da actividade estruturada de I&DT. Não menos relevante, o PIEP assume um contributo significati-vo na vertente da formação, apoiando o desenvol-vimento de recursos humanos com competências práticas nos processos de inovação industrial no domínio da engenharia de polímeros.

Page 97: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

095

idite-minho – instituto de desenvolvimento e inovação tecnológica do minho

O IDITE surgiu de uma iniciativa conjunta da Uni-versidade do Minho (UM), da Associação Industrial do Minho (AIMinho) e do Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial (INETI).Fundado em 1989 e inaugurado em 1994, o Insti-tuto assume-se como uma infra-estrutura tecnoló-gica capaz de construir uma verdadeira interface entre os centros de saber e as empresas.

O IDITE-Minho adquiriu, ao longo dos anos, uma vasta experiência no desenvolvimento de projectos em parceria com entidades como Empresas, Uni-versidades, Infra-estruturas Tecnológicas e outras organizações nacionais e estrangeiras. Devido à sua estrutura extremamente flexível, o IDITE-Minho ajusta-se continuamente aos curtos ciclos de vida das tecnologias com que trabalha.

Os principais eixos de acção estabelecidos são:- Transferência de tecnologia;- Desenvolvimento de novos produtos e processos;- Investigação tecnológica aplicada;- Formação avançada em novas tecnologias;- Endogeneização do processo de inovação.

PosicionamentoO contributo de sócios fundadores como a AIMi-nho, o INETI e a UMinho, permitiu ao IDITE-Minho desenvolver uma percepção especial das necessi-dades do tecido empresarial do Minho. O instituto aposta, assim, na definição de estratégias para a resolução dos problemas que afectam as empresas minhotas e, acima de tudo, na criação de uma dinâmica sinérgica que conduza à verdadeira com-petitividade da Região.

Pela sua ligação à universidade e à indústria, o IDITE-Minho assume uma posição privilegiada para garantir à sociedade e aos empresários da Região um meio de assegurar a modernização das suas empresas. Ao estabelecer uma ponte entre estas duas esferas, o instituto acredita estar a alargar o caminho que permitirá às empresas, através da colaboração, ultrapassar as dificulda-des e atingir o sucesso.

ceNtitvc – centro de Nanotecnologia e materiais técnicos, Funcionais e inteligentes

O Centro de Nanotecnologia e Materiais Téc-nicos, Funcionais e Inteligentes (CeNTI) é um instituto para a investigação, desenvolvimento e prototipagem de materiais. O objectivo do centro é apoiar as empresas e parceiros no desenvolvimento de materiais inteligentes, fibras avançadas, multi-nanorevestimentos e o desempenho real dos produtos para que che-guem rapidamente ao mercado, disponibilizan-do instalações e conhecimentos que raramente se encontram à disposição dentro de portas e diminuindo o risco de investimento de capital do cliente. A equipa do CeNTI é composta por pessoas altamente qualificadas em investigação, desenvolvimento e prototipagem de materiais a incorporar em produtos para diversas aplicações (saúde/bem-estar, desporto, protecção, auto-móvel, aeronáutica, dispositivos para energias renováveis, moda, etc.).

Nota 2 entidades excluídas da consolidaçãoA sociedade SPINVALOR - Consultoria em Gestão Empresarial e Desenvolvimento Cientifico SA, embora devesse ter sido objecto de consolidação pelo método de consolidação integral, pela condi-ção de controlo, foi excluída em virtude de estar prevista a sua dissolução.

Contudo, na contabilização do investimento nesta entidade foi utilizado o método da equivalência patrimonial nas contas consolidadas.

Não foi igualmente incluída no perímetro de consolidação a entidade, CCG/ZGDV - Centro de Computação Gráfica, em virtude de, na data definida para a elaboração das contas consoli-dadas, não apresentarem as contas relativas ao exercício económico de 2009.

A UMinho considera que cada uma, e todas em conjunto, não são materialmente relevantes para o objectivo da imagem fidedigna das demonstra-ções financeiras consolidadas do Grupo Universi-dade do Minho.

Page 98: relatorioecontasUM2010

CCG/ZGDV - Centro de Computação Gráfica

40,80% 687.356,79 € 1.529.702,31 € 2.616.363,00 € 33.499,02 € 2008

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

096

deSiGNação%

ParticiPação

cuSto de

aquiSição

ÚltimaS coNtaS diSPoNÍveiS

aNocaPitalPróPrio

ProveitoStotaiS

reSultado lÍquido

ParticiPaçÕeS em aSSociaçÕeS

SPINVALOR - Consultoria em

Gestão Empresarial e Desen-

volvimento Científico, SA (a)46,25% 92.500,00 € 84.017,92 € 11.315,42 € -1.225,39 € 2009

ParticiPaçÕeS de caPital em emPreSaS/cooPerativaS

(a) a assembleia Geral de aprovação das contas está prevista para o dia 28 de maio

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Relativamente às demais entidades com as quais a Universidade tem relações de participação ou associação, não existe controlo nem influência significativa nem qualquer outra das condições de consolidação, pelo que são relevadas nas contas como “Investimentos financeiros – Partes de capi-tal” (Ver Nota 45).

Nota 3 Número médio de trabalhadores ao serviçoNo quadro seguinte discrimina-se o número total de efectivos ao serviço da Universidade e dos Serviços de Acção Social a 31 de Dezembro de 2009, por categoria profissional, por género e por tipo de vínculo:

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

Total efectivos H 634 45 18 52 37 1 82 130 6 1005

M 511 26 20 12 105 261 169 2 1106

t 1145 71 38 64 142 1 343 299 8 2111

Contrato funções Públicas

por tempo indeterminado

H 456 5 50 31 76 124 742

M 377 1 5 12 89 235 166 885

t 833 1 10 62 120 311 290 1627

Contrato funções Públicas

a termo resolutivo certo

H 176 1 4 1 4 6 192

M 124 13 22 3 162

t 300 1 17 1 26 9 354

Contrato funções Públicas

a termo resolutivo incerto

H 45 1 2 2 50

M 25 3 4 32

t 70 1 5 6 82

Comissão Serviço

no âmbito da LVCR

H 2 13 15

M 10 15 25

t 12 28 40

Prestações serviços

Avenças

H 6 6

M 1

t 7 6

Outros H

M 1 1

t 1 1

recurSoS humaNoSd

ocen

tes

inve

stig

ação

diri

gent

es

info

rmát

ico

técn

ico

Supe

rior

técn

ico

dia

gnós

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assi

sten

te

técn

ico

assi

sten

te

ope

raci

onal

out

ros

tota

l

097

Page 100: relatorioecontasUM2010

CCG/ZGDV - Centro de Computação Gráfica

40,80% 687.356,79 € 1.529.702,31 € 2.616.363,00 € 33.499,02 € 2008

CVR - Centro para a Valo-rização de Resíduos

60,88% 477.000,00 € 1.038.936,63 € 701.391,54 € 23.468,82 € 2009

IDITE MINHO - Instituto para o Desenvolvimento e Inovação Tecnológica do Minho

25,45% 105.527,68 € -633.380,00 € 1.119.890,31 € -177.742,41 € 2009

PIEP - Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros

33,05% 580.000,00 € 1.800.389,70 € 1.726.771,45 € 1.854,78 € 2009

ASSOCIAÇÂO SPINPARK - Incubadora de Base Tecnológica

19,40% 65.000,00 € 36.627,23 € 122.461,05 € -267.072,46 € 2009

CENTITVC - Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos. Funcionais e Inteligentes

20,00% 100.000,00 € 514.475,48 € 1.451.017,28 € 276.698,62 € 2009

TECMINHO - Associação Universidade - Empresa para o Desenvolvimento

56,30% 22.493,99 € 247.704,82 € 2.787.515,85 € 67.195,87 € 2009

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

Os números de funcionários da CVR - Centro para a Valorização de Resíduos, da Fundação Carlos Lloyd Braga e da TecMinho, em 31 de Dezembro de 2009, encontram-se distribuídos conforme o quadro seguinte

Empregados 12 1 34

Prestadores de Serviços 14 0 3

Estagiários 3 0 16

tecminhoFclbcvr

12.3 informações relativas aos procedimentos de consolidação

13. contabilização das participações em associadasOs investimentos financeiros representativos de partes de capital em empresas associadas encon-tram-se incluídos nas demonstrações financeiras consolidadas pelo método da equivalência patrimo-nial à excepção do CCG - Centro de Computação

Gráfica que foi excluído por falta de apresentação das contas, relativas ao exercício económico de 2009, em tempo oportuno.

Assim, em 31 de Dezembro de 2009, as entidades nas quais o Grupo Universidade do Minho detém participações financeiras em associadas e a res-pectiva informação financeira disponível, reportada àquela data, é a seguinte:

098

deSiGNação%

ParticiPação

cuSto de

aquiSição

ÚltimaS coNtaS diSPoNÍveiS

aNocaPitalPróPrio

ProveitoStotaiS

reSultado lÍquido

ParticiPaçÕeS em aSSociaçÕeS

Page 101: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

099

Fundação Carlos Lloyd Braga

100,00% 249.398,95 € 668.949,86 € 73.515,80 € -25.036,85 € 2009

deSiGNação%

ParticiPação

cuSto de

aquiSição

ÚltimaS coNtaS diSPoNÍveiS

aNocaPitalPróPrio

ProveitoStotaiS

reSultado lÍquido

FuNdaçÕeS

SPINVALOR - Consultoria em

Gestão Empresarial e Desen-

volvimento Científico, SA46,25% 92.500,00 € 84.017,92 € 11.315,42 € -1.225,39 € 2009

ParticiPaçÕeS de caPital em emPreSaS/cooPerativaS

12.4 informações relativas a compromissos

16. montante global dos compromissos financeiros que não figure no balanço consolidadoO valor dos compromissos financeiros assumidos pela TecMinho que não figuram no balanço é o seguinte:- Garantia Bancária no valor de 3.087,00 euros emitida a favor da empresa APDL – Administração dos Portos do Douro e Leixões, SA.

12.5 informações relativas a políticas contabilísticas

18. bases de apresentação e Principais Princípios contabilísticos e critérios valorimétricos

bases de apresentaçãoAs demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade, mantidos de acordo com princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal e definidos no POC – Educação, tendo-se utilizado os seguintes procedimentos de consolidação:- Agregação dos dados;- Eliminação de operações internas, tendo sido

eliminadas transacções e saldos ocorridos entre as entidades do grupo.

As entidades consolidadas pelo método de consolidação integral contabilizaram em

2009 pagamentos efectuados “no período complementar”, nos termos previstos na circular série A nº 1338 da Direcção Geral do Orçamento (DGO). Desta forma, os saldos das contas de disponibilidades e de terceiros reflectem movimentos que respeitam ao exercício de 2010. As restantes entidades incluídas no perímetro de consolidação apresentam os saldos de disponibilidades e terceiros à data de 31 de Dezembro de 2009.

Procedimentos de consolidaçãoAs entidades UMinho e SASUM foram consolidadas pelo método da simples agregação, que consiste na soma linha por linha dos balanços e das demonstrações de resultados das entidades definidas no perímetro de consolidação do grupo público.

As entidades CVR - Centro para a Valorização de Resíduos, TecMinho e Fundação Lloyd Braga foram consolidadas pelo método da consolidação Integral, o PIEP, IditMinho e CIENTITVC pelo método da equivalência patrimonial.As principais transacções e os saldos de maior significado ocorridos entre as entidades foram eliminados no processo de consolidação, nomeadamente:- As operações de transferências de subsídios entre

entidades incluídas na consolidação;- Os custos e perdas e os proveitos e ganhos

relativos às operações efectuadas entre entidades incluídas na consolidação; e

- As dívidas entre as entidades incluídas na consolidação.

Page 102: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

100

12.6. critérios valorimétricos

Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes:

a) investimentos financeiros - valorizados ao custo de aquisição ou ao método de equivalência patrimonial, nas detidas a mais de 20%.

b) imobilizações corpóreas e incorpóreas - Na UMinho, o imobilizado corpóreo foi valorizado ao custo de aquisição, com excepção de alguns edifícios que foram objecto de avaliação no ano de 2004, cujo valor bruto ascende a 32.857.447,53€. As amortizações são calculadas segundo o método das quotas constantes, regime anual com base nas taxas genéricas previstas na Portaria nº 671/2000, de 17 de Abril (CIBE), (e no caso dos SASUM pelo regime duodecimal a partir do mês em que entram em funcionamento).

As reavaliações realizadas, pelos SASUM, ao imobilizado foram efectuadas nos termos dos Decretos-Lei 111/88, de 2 de Abril, n.º 49/91, de 25 de Janeiro, n.º 264/92, de 24 de Novembro e n.º 31/98, de 11 de Fevereiro.

Os edifícios construídos ou que tiveram melhoramentos pelos SASUM, e que são propriedade da Universidade do Minho, foram igualmente sujeitos a amortização pela aplicação do princípio da substância sob a forma.

Nas restantes entidades incluídas na consolidação (método integral), as imobilizações corpóreas e incorpóreas estão reflectidas no balanço ao custo de aquisição e as amortizações foram calculadas com base no método das quotas constantes de acordo com o Decreto Regulamentar nº2/90, de 12 de Janeiro.

c) dívidas de /a terceiros – A partir de 2009, inclusive, são constituídas provisões para as dívidas de alunos de licenciatura com propinas em atraso com período superior a um ano.

Na TecMinho foram efectuados ajustamentos de dívidas a receber de clientes, contabilizados neste exercício, de acordo com o disposto no nº 1 e nº 2 do art.º 35 do CIRC.

d) existências - Valorizadas ao custo de aquisição, que inclui o respectivo preço de compra e os gastos suportados directa e indirectamente para a colocação do bem no seu estado actual e no local de armazenagem.

e) acréscimos e diferimentosDe acordo com o princípio da especialização do exercício:1) São contabilizados como custo do exercício: • Os custos relativos a férias, subsídio de férias

e respectivos encargos, a liquidar em 2010, mediante uma previsão.

• Comunicações e outras despesas, tais como pagamento aos trabalhadores estudantes, subsídios aos grupos culturais da UM e os encargos com instalações (água, gás, e electricidade) a liquidar em 2010.

2) São contabilizados como custos dos exercícios seguintes:

• Os custos relativos a seguros, e outros custos, tais como serviços de manutenção e serviços de desbaratização a reconhecer em 2009.

3) Os subsídios para investimento associados a activos são movimentados numa base sistemática para a conta 7983 - «Proveitos e ganhos extraordinários – Outros proveitos e ganhos extraordinários – Transferências de capital» à medida que vão sendo reconhecidas as amortizações do imobilizado do exercício a que respeitam. Quanto aos outros proveitos diferidos, cabem os serviços de alojamento (pagamento das mensalidades do exercício seguinte).

4) Como acréscimos de proveitos foram contabilizados:

• Proveitos relativos a prestação de serviços (alojamento, desporto) e outros a reconhecerem no exercício, cuja receita irá ocorrer no exercício seguinte.

Page 103: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

101

sub-rubricas anteriores, este valor é amortizado à taxa anual de 33.33% de acordo com o Decreto Regulamentar 2/90, de 12 Janeiro, sendo que esta rubrica já está totalmente amortizada.

Na Rubrica “442 – Imobilizações em Curso – Projecto VALMETAIS” estão contabilizados os seguintes montantes:

442 – Imobilizações em curso – Projecto VALMETAIS - €16.940,41

Este montante é relativo aos custos incorridos durante o exercício de 2009 no Projecto VALMETAIS (Projecto n.º ADI/2009/005509), uma vez que o projecto tem a duração de 24 meses e os seus custos, pessoal e outros, terão que ser considerados Imobilizado Incorpóreo conforme está previsto em sede de candidatura.

Neste sentido, apenas no terminus do projecto estes custos serão capitalizados e amortizados à taxa anual de 33.33% de acordo com o Decreto Regulamentar n.º 2/90, de 12 de Janeiro.

12.7 informações relativas a determinadas rubricas

22. comentário das rubricas «despesas de instalação» e «despesas de investigação e desenvolvimento»Apenas a entidade CVR - Centro para a Valorização de Resíduos, tem contabilizado valores:

Na rubrica “431 – Despesas de Instalação”, no montante de €182.245,81;

Na rubrica”432 – Despesas de Investigação e Desenvolvimento” estão contabilizados os seguintes montantes:

432 – Despesas de Investigação e Desenvolvimento - €303.666,68

Este montante é relativo aos custos com o pessoal afecto ao Projecto PRIME-POR/3.1/001.DREN, que foram considerados Imobilizado Incorpóreo, de acordo com a candidatura apresentada à entidade financiadora do projecto. Tal como nas

Page 104: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

102

22. movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço consolidado e nas respectivas amortizações

de imobilizações incorpóreas:

Despesas de Instalação 182.245,81 182.245,81

Despesas de Inv. e

Desenvolvimento

303.666,68 303.666,68

Imobilizado em Curso de imo.

Incorp.

0,00 16.940,41 16.940,41

485.912,49 16.940,41 502.852,90

de imobilizações corpóreas:

Terrenos e recursos naturais 5.773.081,81 0,00 0,00 1.241.467,68 0,00 7.014.549,49

Edifícios e outras construções 104.450.554,35 0,00 847.057,93 1.695.698,35 33.255.943,31 140.249.253,94

Equipamento e material básico 38.664.495,27 0,00 2.385.062,28 304.872,14 -64.931,66 41.289.498,03

Equipamento de transporte 395.340,62 0,00 47.317,97 0,00 -31.354,44 411.304,15

Ferramentas e utensílios 169.996,77 0,00 19.506,86 40.542,94 -1.979,15 228.067,42

Equipamento administrativo 20.700.988,40 0,00 1.534.668,19 -293.953,79 -25.765,08 21.915.937,72

Outras Imob. Corpóreas 13.864.133,95 0,00 387.391,33 -175,10 -2.086,85 14.249.263,33

184.018.591,17 0,00 5.221.004,56 2.988.452,22 33.129.826,13 225.357.874,08

Imobilizado em Curso 33.334.203,20 -33.255.943,31 78.259,89

217.352.794,37 0,00 5.221.004,56 2.988.452,22 -126.117,18 225.436.133,97

RUBRICAS SALDO INICIAL REAVAL. AUMENTOS REGUL.,TRANSFª E ABATES

SALDO FINAL

Page 105: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

103

de imobilizações incorpóreas:

Despesas de Instalação 172.319,41 9.926,40 182.245,81

Despesas de Inv. e Desenvolvimento 285.843,43 17.823,25 303.666,68

458.162,84 27.749,65 485.912,49

de imobilizações corpóreas:

Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,00

Edifícios e outras construções 53.888.033,28 9.757.877,18 0,00 63.645.910,46

Equipamento e material básico 24.643.406,96 4.903.494,87 46.214,21 29.500.687,62

Equipamento de transporte 331.838,67 24.760,25 31.354,44 325.244,48

Ferramentas e utensílios 153.110,81 20.459,10 1.962,89 171.607,02

Equipamento administrativo 16.532.053,48 2.289.797,13 24.910,51 18.796.940,10

Outras Imob. Corpóreas 13.782.244,99 401.174,74 1.934,84 14.181.484,89

109.330.688,19 17.397.563,27 106.376,89 126.621.874,57

RUBRICAS SALDO INICIAL REFORÇO REGULARIZAÇÕESSALDOFINAL

(Unidade monetária: euros)

amortizações acumuladas

Page 106: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

104

O Edifício do Largo do Paço (Reitoria), a Biblioteca Pública de Braga e zona envolvente e o Edifício dos Congregados integram o domínio privado do Estado, mas encontram-se afectos ao desempenho das atribuições e competências da Universidade do Minho. Ambos se encontram classificados como imóveis de interesse público pelo seu relevante interesse para a permanência e identidade cultural portuguesa.Os bens transferidos de entidades públicas abrangidas pelo POCP- Plano Oficial de Contabilidade Pública,

deverão ser registados pelo valor constante nos regis-tos contabilísticos da entidade de origem. Pela dificuldade de avaliação deste tipo de imó-veis, ainda não foi possível a determinação do seu valor razão pela qual os mesmos não foram objecto de qualquer registo contabilístico.

31. repartição do valor líquido consolidado das vendas e prestações de serviçosO valor líquido consolidado das vendas e presta-ções de serviços da UM e SAS foi o seguinte:

vendas 2.940.318,96

Vendas de mercadorias 2.405.332,03

Vendas de produtos acabados 430.817,97

Venda de revistas e documentação técnica 104.168,96

Prestação de Serviços 16.557.488,72

Serviços de alimentação 66.051,93

Serviços de alojamento 967.503,68

Serviços de desporto 375.110,45

Realização de análises clínicas 113.309,21

Serviços Prestados ao exterior 5.936.357,45

Actividades de saúde 167.790,01

Serviços diversos 8.931.365,99

2009coNtaS

(Unidade monetária: euros)

As vendas e as prestações de serviços da CVR e TecMinho tiveram a seguinte distribuição:

Mercado Interno mercado interno 422.225,20 € 1.603.833,51 €

Mercado Externo 400,00 € 17.498,87 €

cvr tecminho

36. indicação dos diplomas legais em que se baseou as reavaliações As reavaliações dos bens dos SASUM, foram efectua-

das ao abrigo dos Decretos- Lei n.º 111/88, de 2 de Abril, n.º 49/91, de 25 de Janeiro, n.º 264/92, de 24 de Novembro e n.º 31/98, de 11 de Fevereiro.

Page 107: relatorioecontasUM2010

42 - Imobilizações Corpóreas

422 - Edifícios e Outras Construções 18.263.077,46 3.386,53 18.266.463,99

423 - Equipamento e Material Básico 1.184.981,18 0,00 1.184.981,18

424 - Equipamento de Transporte 64.744,26 0,00 64.744,26

425 - Ferramentas e Utensílios 832,91 0,00 832,91

426 - Equipamento Administrativo 206.527,68 0,00 206.527,68

429 - Outras Imobilizações Corpóreas 66.952,56 0,00 66.952,56

totais 19.787.116,05 3.386,53 19.790.502,58

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

105

valoreScoNtabilÍSticoS

reavaliadoS

reavaliaçÕeS (a) (b)

cuStoS hiStóricoS (a)

rubricaS

ano: 2009

37. elaboração de quadro discriminativo das reavaliaçõesAs reavaliações dos bens dos SASUM, tiveram a seguinte distribuição:

(Unidade monetária: euros)

39. demonstração consolidada dos resultados financeiros

681 Juros suportados 609,54 3.451,50 781 Juros Obtidos 198.128,75 605.848,92

682 Perdas em entidades

ou subentidades

0,00 0,00 782 Ganhos em entidades

ou subentidades

6.611,85 0,00

683 Amortizações de investi-

mentos em imóveis

0,00 0,00 783 Rendimentos de

imóveis

0,00 0,00

684 Provisões para apli-

cações financeiras

0,00 0,00 784 Rendimentos de par-

ticipações de capital

0,00 0,00

685 Diferenças de câmbio

desfavoráveis

0,00 174,48 785 Diferenças de câmbio

favoráveis

1.167,49 4.106,73

687 Perdas na alienação de

aplicações de tesouraria

0,00 0,00 786 Descontos de pronto

pagamento obtidos

0,00 0,00

688 Outros custos e perdas

financeiros

50.169,97 42.421,13 787 Ganhos na alienação

de aplicações de

tesouraria

0,00 0,00

Resultados financeiros 155.181,05 563.933,49 788 Outros proveitos e

ganhos financeiros

52,47 24,95

205.960,56 609.980,60 205.960,56 609.980,60

CÓD.DAS

CONTASCUSTOS E PERDAS

(Unidade monetária: euros)

CÓD.DAS

CONTAS

PROVEITOSE GANHOS

EXERCÍCIOS 2009 2008

EXERCÍCIOS 2009 2008

Page 108: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

106

(Unidade monetária: euros)

40. demonstração consolidada dos resultados extraordinários

691 Transferências de capital

concebidas

0,00 0,00 791 Restituição de

impostos

0,00 913,60

692 Dívidas incobráveis 617,00 2.854,07 792 Recuperação de dívidas 0,00 0,00

693 Perdas em existências 7.344,45 7.683,67 793 Ganhos em existências 31,74 5,62

694 Perdas em imobilizações 12.947,37 21.587,93 794 Ganhos em imobili-

zações

3.388,00 4.300,00

695 Multas e penalidades 18.362,33 2.260,55 795 Benefícios de penali-

dades contratuais

0,00

696 Aumentos de amortiza-

ções e provisões

0,00 0,00 796 Reduções de amortiza-

ções e provisões

2.812,50 0,00

697 Correcções relativas a

exercícios anteriores

149.396,11 12.632,93 797 Correcções relativas

a anos anteriores

87.432,02 67.001,42

698 Outros custos e perdas

extraordinários

81.465,70 82.068,29 798 Outros proveitos

e ganhos extraordinários

4.331.040,08 1.854.751,60

Resultados

extraordinários

4.154.571,38 1.797.884,80

4.424.704,34 1.926.972,24 4.424.704,34 1.926.972,24

CÓD.DAS

CONTASCUSTOS E PERDAS

CÓD.DAS CONTAS

PROVEITOSE GANHOS

291 Provisões para cobrança duvidosa 0,00 1.118.203,64 1.118.203,64

CÓDIGODAS CONTAS

DESIGNAÇÃO SALDO INICIAL AUMENTO REDUÇÃO SALDO INICIAL

41. desdobramento das contas de provisões acumuladasO valor das provisões de cobrança duvidosa da UM e dos SAS foi o seguinte:

EXERCÍCIOS 2009 2008

EXERCÍCIOS 2009 2008

Page 109: relatorioecontasUM2010

Fundação Carlos Lloyd Braga

100,00% 249.398,95 € 668.949,86 € 73.515,80 € -25.036,85 € (b)

Fundação Bienal de Arte de Cerveira

0,38% 1.000,00 € -19.246,84 € 0,00 € -46.979,69 € (c)

APCTP - Associação do Parque de Ciência e Tecnologia do Porto

3,45% 9.975,96 € 6.934.447,68 € 717.023,21 € -200.844,86 € (a)

AFTEBI - Associação para a Formação Tecnológica e Profissional da Beira Interior

6,33% 18.000,00 € 196.718,34 € 3.789.924,05 € -14.940,33 € (a)

CCG/ZGDV - Centro de Computação Gráfica

40,80% 687.356,79 € 1.529.702,31 € 2.616.363,00 € 33.499,02 € (a)

CVR - Centro para a Valori-zação de Resíduos

60,88% 477.000,00 € 1.038.936,63 € 701.391,54 € 23.468,82 € (b)

IDITE MINHO - Instituto para o Desenvolvimento e Inovação Tecnológica do Minho

25,45% 105.527,68 € -633.380,00 € 1.119.890,31 € -177.742,42 € (b)

PIEP - Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros

33,05% 580.000,00 € 1.800.389,70 € 1.726.771,45 € 1.854,78 € (b)

IEMINHO - Instituto Empresarial do Minho - Incubadora de Vila Verde

11,57% 45.000,00 € 318.620,03 € 373.855,56 € 1.377,90 € (b)

ASSOCIAÇÂO SPINPARK - Incubadora de Base Tecnológica (e)

19,40% 65.000,00 € 36.627,23 € 122.461,05 € -267.072,46 € (b)

CENTITVC - Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos. Funcionais e Inteligentes

20,00% 100.000,00 € 514.475,48 € 1.451.017,28 € 276.698,62 € (b)

TECMINHO - Associação Universidade - Empresa para o Desenvolvimento

56,30% 22.493,99 € 247.704,82 € 2.787.515,85 € 67.195,87 € (b)

IDARN – Instituto para o Desenvolvimento Agrário da Região Norte

0,63% 1.000,00 € -116.735,48 € 512.564,84 € 34.434,01 € (a)

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

107

12.8 informação diversa

45. outras informações consideradas relevantes para melhor compreensão da situação financeira e dos resultadosa) Em 31 de Dezembro de 2009, as entidades nas quais o Grupo Universidade do Minho detém partici-pações e a respectiva informação financeira disponível, reportada aquela data é a seguinte:

deSiGNação%

ParticiPação

cuSto de

aquiSição

ÚltimaS coNtaS diSPoNÍveiS

aNocaPitalPróPrio

ProveitoStotaiS

reSultado lÍquido

ParticiPaçÕeS em aSSociaçÕeS

FuNdaçÕeS

Page 110: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

0108

Page 111: relatorioecontasUM2010

CIENCINVEST - Valorização Económica da Ciência, SA

5,00% 25.000,00 € 1.259.342,37 € 129.918,12 € 30.809,92 € (b)

AVEPARK - Parque de Ciência e Tecnologia, SA

10,52% 150.000,00 € -334.417,21 € 716.262,64 € -368.173,88 € (b)

SPINVALOR - Consultoria em Gestão Empresarial e Desenvolvimento Científico, SA

46,25% 92.500,00 € 84.017,92 € 11.315,42 € -1.225,39 € (b)

ADRAVE - Agência para o Desenvolvimento Regional do Vale do Ave, SA

1,91% 7.485,00 € 244.953,61 € 1.770.143,48 € 3.207,11 € (b)

2BPARTNER - Sociedade de Risco SA

0,20% 1.500,00 € (d)

VARD2015 - Vale do Ave Região Digital-Coop. deinteresse público CRL

10,00% 500,00 € 6.480,91 € 10.500,00 € 1.480,91 € (a)

Meticube 13,30% 13.000,00 € 255.233,15 € 931.272,60 € 99.177,68 € (a)

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

109

b) O Balanço consolidado reflecte os movimentos financeiros efectuados, no período complementar, pelas entidades incluídas pelo método da simples agregação (UM e SASUM). As restantes entidades foram consolidadas com base no balanço apresen-tado à data de 31 de Dezembro de 2009.

c) Não foi efectuada a conversão das taxas de amortização praticadas de acordo com o D. Regulamentar 2/90, para as taxas de amortização previstas pelo CIBE, em virtude de este esforço ser muito superior ao benefício que se obteria para a uniformização dos critérios de amortização, e este facto não ser materialmente relevante para a imagem verdadeira e apropriada da informação financeira consolidada.

(a) Últimas contas disponíveis relativas ao exercício de 2008. (b) Últimas contas disponíveis relativas ao exercício de 2009. (c) Últimas contas disponíveis relativas ao exercício de 2007 da Comissão Instaladora. (d) Não existem contas disponíveis. (e) Está prevista a Assembleia Geral de aprovação de contas para o dia 23 de Abril.

deSiGNação%

ParticiPação

cuSto de

aquiSição

ÚltimaS coNtaS diSPoNÍveiS

aNocaPitalPróPrio

ProveitoStotaiS

reSultado lÍquido

ParticiPaçÕeS de caPital em emPreSaS/cooPerativaS

Page 112: relatorioecontasUM2010

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Page 113: relatorioecontasUM2010

13 relatório de Gestão consolidadoda universidade do minho do exercício Findo em 31 de dezembro de 2009

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

111

13.1 introdução

O Relatório de Gestão consolidado da Universidade do Minho foi preparado em conformidade com a Portaria 794/2000 de 20 de Setembro, que define as normas relativas à consolidação de contas em Portugal para o Sector da Educação.

A Universidade do Minho preparou e apresentou, pela primeira vez, demonstrações consolidadas no presente exercício de 2009, tendo incluído no perímetro de consolidação: - A Universidade do Minho e os Serviços de Acção

Social da Universidade do Minho, consolidadas pelo método da simples agregação.

- A Fundação Carlos Lloyd Braga, o CVR – Centro para a Valorização de Resíduos e a TecMinho – Associação Universidade Empresa para o Desen-volvimento, integradas no perímetro pelo método de consolidação integral;

- O PIEP, EDITE- Minho e a CENTITVC foram inte-grados no perímetro pelo método de equivalência patrimonial.

13.2 actividades

A Universidade do Minho tem uma importante interacção com a sociedade o que se traduz pela rede de parceiros dos domínios económico, social e cultural.

Participa de forma activa na valorização do conhe-cimento, desenvolvendo parcerias e projectos com diversas empresas e pólos de inovação.

O Grupo Universidade do Minho tem como objecti-vos principais: • Criar conhecimento;• Expandir o acesso ao saber em benefício das

pessoas e da sociedade, através do ensino, da investigação e da cooperação;

• Promover o desenvolvimento regional assente na inovação e no conhecimento científico e tecnológico;

• Participar na construção de um espaço europeu de investigação e educação.

13.3 análise económica e Financeira

análise patrimonialA situação financeira do Grupo, espelhada nas suas demonstrações financeiras, relativas ao exercício de 2009, apresenta-se sem uma análise comparativa com exercícios anteriores pelo facto de ser a primeira vez que o Grupo consolida contas.

estrutura do balanço consolidadoO Gráfico abaixo apresenta a estrutura do Balanço Consolidado em 31 de Dezembro de 2009.

balanço consolidado em 31 de dezembro de 2009

Interesses Minoritários

0,19%

Passivo Exigível

0,72%

Activo

50%Fundos Próprios

26%

Acréscimos e Diferimentos

23%

Page 114: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

112

estrutura do activo consolidadoO Activo Fixo (Imobilizado Incorpóreo, Corpóreo e Investimentos Financeiros) representa a maior com-ponente do Activo total, (cerca de 75% do total do Activo), conforme se pode observar no gráfico que se segue. Importa referir que as rubricas com maior peso no Imobilizado Corpóreo são os edifícios e outras construções e o equipamento básico.

activo

Acréscimos e Diferimentos

2,39%

Imobilizações Corpóreas

73,94%

Depósitos Instituições Financeiras

15,36%

Dívidas de Terceiros

6,71% Investimentos Financeiros

1,40%

Existências

0,19%

Imobilizações Incorpóreas

0,01%

estrutura do Passivo consolidado

Interesses Minoritários

0,39%

Proveitos Diferidos

37,85%

Fundos Próprios

52,1%Passivo Curto Prazo

1,44%

Acréscimos de Custos

8,32%

resultadosA estrutura dos custos e proveitos consolidados encontra-se apresentada nos quadros e gráficos a baixo.As contas consolidadas da Universidade do Minho com as suas filiais apresentam, a 31 de Dezembro de 2009, um Resultado consolidado com os interesses minoritários do exercício, positivo, no montante de 3.238.803,42 euros.

Resultados Operacionais (B - A) -1.087.612,83 €

Resultados Financeiros (D - B) - (C - A) 210.388,53 €

Resultados Correntes (D - C) -877.224,30 €

Resultado Consolidado com os Interesses Minoritários do Exercício (F - E) 3.238.803,42 €

31-12-2009reSultadoS

Page 115: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

113

71 Vendas e prestações de serviços 21.559.693,89 € 15,77%

72 Impostos e taxas 22.026.055,50 € 16,11%

73 +76 Outros proveitos e ganhos operacionais 394.872,37 € 0,29%

74 Transferências e subsídios correntes obtidos 92.734.838,27 € 67,83%

75 Trabalhos para a Própria Entidade 10.727,29 € 0,01%

(b) 136.726.187,32 € 96,69%

78 Proveitos e ganhos financeiros 261.913,26 € 0,19%

(d) 136.988.100,58 € 96,87%

79 Proveitos e ganhos extraordinários 4.424.704,34 € 3,13%

(F) 141.412.804,92 € 100,00%

CÓDIGO PROVEITOS E GANHOS 31-12-2009 %

estrutura dos Proveitos consolidados

Vend

as B

ens

e Se

rviç

os

Impo

stos

e

Taxa

s

Prov

eito

sO

pera

cion

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ade

Prov

eito

sFi

nanc

eiro

s

Prov

eito

sEx

trao

rdin

ário

s100.000.000 €

80.000.000 €

60.000.000 €

40.000.000 €

20.000.000 €

0 €

Proveitos consolidados em 31 dezembro de 2009

Page 116: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

114

61 Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas

1.879.640,42 € 1,36%

62 Fornecimentos e serviços externos 21.325.313,25 € 15,47%

641 a 649 Custos com pessoal 82.725.439,65 € 60,03%

63 Transferências correntes concedidas 17.645.856,71 € 12,80%

66 e 67 Amortizações do exercício 13.448.993,47 € 9,76%

65 Outros custos e perdas operacionais 788.556,65 € 0,57%

(a) 137.813.800,15 € 99,77%

68 Custos e perdas financeiras 51.524,73 € 0,04%

(c) 137.865.324,88 € 99,80%

69 Custos e perdas extraordinárias 270.132,96 € 0,20%

(e) 138.135.457,84 € 100,00%

interesses minoritários 38.543,66 €

88 Resultado Consolidado Líquido do Exercício 3.238.803,42 €

141.412.804,92 €

CÓDIGO CUSTOS E PERDAS 31-12-2009 %

estrutura dos Proveitos consolidados

Cus

to M

erc.

Vend

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Cus

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Fina

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100.000.000 €

80.000.000 €

60.000.000 €

40.000.000 €

20.000.000 €

0 €

Cus

tos

e Pe

rdas

Extr

aord

inár

ias

custos consolidados em 31 dezembro de 2009

Page 117: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

115

balanço consolidado da universidade do minho

códiGo daS coNtaS

Poc- educaçãoactivo

eXercÍcioS 2009 ab aP al

Activo

Imobilizado

Imobilizações incorpóreas

431 Despesas de Instalação 182.245,81 182.245,81 0,00

432 Despesas de Investigação e Desenvolvimento 303.666,68 303.666,68 0,00

443 Imobilizações em curso de imobilizações incorpóreas

16.940,41 0,00 16.940,41

502.852,90 485.912,49 16.940,41

Imobilizações corpóreas operacionais

421 Terrenos e recursos naturais 7.014.549,49 0,00 7.014.549,49

422 Edifícios e outras construções 140.249.253,94 63.645.910,46 76.603.343,48

423 Equipamento e material básico 41.289.498,03 29.500.687,62 11.788.810,41

424 Equipamento de transporte 411.304,15 325.244,48 86.059,67

425 Ferramentas e utensílios 228.067,42 171.607,02 56.460,40

426 Equipamento administrativo 21.915.937,72 18.796.940,10 3.118.997,62

428 Livros e Publicações 279.110,10 279.110,10 0,00

429 Outras imobilizações corpóreas 13.970.153,23 13.902.374,79 67.778,44

442 Imobilizações em curso 78.259,89 0,00 78.259,89

225.436.133,97 126.621.874,57 98.814.259,40

Investimentos financeiros

411 Partes de capital 1.867.678,93 0,00 1.867.678,93

413 Prestações Suplementares 2.600,00 0,00 2.600,00

1.870.278,93 1.870.278,93

Circulante

Existências

36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

160.599,73 0,00 160.599,73

32 Mercadorias 91.798,99 0,00 91.798,99

252.398,72 0,00 252.398,72

Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo (a)

Dívidas de terceiros - Curto prazo

211 Clientes 2.811.326,64 0,00 2.811.326,64

212 Alunos 3.296.197,37 0,00 3.296.197,37

218 Alunos, utentes e clientes de cobrança duvidosa

1.276.356,90 1.237.593,53 38.763,37

221 Fornecedores c/c 12.213,50 0,00 12.213,50

24 Estado e outros entes públicos 92.233,82 92.233,82

26 Outros devedores 2.720.382,25 0,00 2.720.382,25

10.208.710,48 1.237.593,53 8.971.116,95

Page 118: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

116

códiGo daS coNtaS

Poc- educaçãoactivo

eXercÍcioS 2009 ab aP al

Conta no Tesouro, instituições financeiras e caixa:

13 Conta no Tesouro 5.202.205,38 0,00 5.202.205,38

12 Depósitos em instituições financeiras 15.322.905,58 0,00 15.322.905,58

11 Caixa 4.127,20 0,00 4.127,20

20.529.238,16 0,00 20.529.238,16

Acréscimos e diferimentos

271 Acréscimos de proveitos 3.160.426,03 0,00 3.160.426,03

272 Custos diferidos 31.543,78 0,00 31.543,78

3.191.969,81 0,00 3.191.969,81

Total de amortizações 126.621.874,57

Total de provisões 1.237.593,53

Total do activo 261.991.582,97 127.859.468,10 133.646.202,38

(Unidade monetária: euros)

Page 119: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

117

balanço consolidado da universidade do minho

códiGo daS coNtaS

Poc- educaçãoFuNdoS PróPrioS e PaSSivo eXercÍcioS 2009

Fundos próprios

51 Património 139.589.285,42

55 Ajustamentos de partes de capital em empresas ou entidades -213.373,98

56 Reservas de reavaliação 125.987,39

571 a 574 Reservas: 989.740,23

575 Subsídios 0,00

576 Doações 9.975,64

577 Transferência de activos 19.253,60

140.520.868,30

59 Resultados transitados -74.255.212,77

Subtotal 66.265.655,53

88 Resultado líquido do exercício 3.238.803,42

total dos fundos próprios 69.504.458,95

interesses minoritários 514.665,56

Passivo

Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo (a)

Dívidas a terceiros - Curto prazo

221 Fornecedores c/c 593.285,33

219 Adiantamentos de alunos, utentes e clientes 650.996,59

261 Fornecedores de imobilizado c/c 37.395,00

24 Estado e outros entes públicos 271.446,00

23 Empréstimos Bancários 5.801,57

26 Outros credores 366.783,11

1.925.707,60

Acréscimos e diferimentos

273 Acréscimos de custos 11.116.840,04

274 Proveitos diferidos 50.584.530,23

61.701.370,27

total do passivo 63.627.077,87

total dos fundos próprios e do passivo 133.646.202,38

(Unidade monetária: euros)

Page 120: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

118

Page 121: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

119

demonstração de resultados consolidados da universidade do minho

códiGo daS coNtaS

Poc- educaçãocuStoS e PerdaS eXercÍcio 2009

custos e perdas

61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

Mercadorias 777.810,05

Matérias 1.101.830,37 1.879.640,42

62 Fornecimentos e serviços externos 21.325.313,25

Custos com o pessoal

641+642 Remunerações 72.844.266,88

643 a 649 Encargos sociais 9.881.172,77 82.725.439,65

63 (1) Transferências correntes concedidas e prestações sociais 17.645.856,71 17.645.856,71

66 Amortizações do exercício 13.433.109,15

67 Provisões do exercício 15.884,32 13.448.993,47

65 Outros custos e perdas operacionais 788.556,65 788.556,65

(A) 137.813.800,15

68 Custos e perdas financeiras 51.524,73 51.524,73

(C) 137.865.324,88

69 Custos e perdas extraordinários 270.132,96 270.132,96

(E) 138.135.457,84

interesses minoritários 38.543,66

88 Resultado consolidado líquido do exercício. 3.238.803,42

141.412.804,92

Proveitos e ganhos

71 Vendas e prestações de serviços 21.559.693,89

72 Impostos, taxas e outros 22.026.055,50

75 Trabalhos para a própria Entidade 10.727,29

73 Proveitos suplementares 394.522,37

74 (1) Transferências e subsídios correntes obtidos: 92.734.838,27

76 Outros proveitos e ganhos operacionais 350,00

78 Proveitos e ganhos financeiros 261.913,26 261.913,26

(D) 136.988.100,58

79 Proveitos e ganhos extraordinários 4.424.704,34 4.424.704,34

(F) 141.412.804,92

resumo: resultados operacionais: (b) - (a) -1.087.612,83

resultados financeiros: ( d - b ) - ( c - a ) 210.388,53

resultados correntes: ( d ) - ( c ) -877.224,30

resultado consolidado com os interesses minoritários do exercício: ( F ) - ( e ) 3.238.803,42

Page 122: relatorioecontasUM2010

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Page 123: relatorioecontasUM2010

certificação legal das contas14

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

121

Page 124: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

122

Page 125: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

123

Page 126: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

124

Page 127: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

125

Page 128: relatorioecontasUM2010

Por coNhecimeNto, eNteNdo a certeZa que NaSce da comParação de ideiaS.david hume

Page 129: relatorioecontasUM2010

15 relatório e Parecer do Fiscal Único

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

127

Page 130: relatorioecontasUM2010

RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO

128

Page 131: relatorioecontasUM2010

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

129

Page 132: relatorioecontasUM2010

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Page 133: relatorioecontasUM2010

16 deliberação cG - 6/2010contas anuais da universidade referentes ao ano de 2009

coNtaS iNdividualiZadaS e coNSolidadaS 2009

131

Page 134: relatorioecontasUM2010

Propriedade e ediçãoReitoria da Universidade do Minho

coordenação editorialReitoria da Universidade do Minho

FotografiaAlfredo Cunha

design gráfico e pré-impressãoBmais Comunicação

impressão e acabamentosMultitema

tiragem100 exemplares

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UNIVERSIDADE DO MINHO RELATÓRIO DE CONTAS E DE GESTÃO 2009 © UMINHO 2010