relatório pibic 2009 10

23
A Adoção da Tecnologia SMS na Prestação de Serviços Públicos: a perspectiva do governo Aluno Bolsista: Diego Kozak de Queiroz Orientadora: Maria Alexandra Cunha Administração - CCSA

Upload: ctg-suny-albany-and-ufpr-curitiba

Post on 02-Dec-2014

608 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

 

TRANSCRIPT

Page 1: Relatório pibic 2009 10

A Adoção da Tecnologia SMS na Prestação de Serviços Públicos: a perspectiva do governo

Aluno Bolsista: Diego Kozak de Queiroz

Orientadora: Maria Alexandra Cunha

Administração - CCSA

Page 2: Relatório pibic 2009 10

Agenda

1. Introdução

2. M-Gov

3. Metáfora da Hospitalidade

4. Materiais e Métodos

5. Resultados

6. Referências

Page 3: Relatório pibic 2009 10

1. Introdução

- Uso do celular para aplicações comerciais

- Uso do celular para aplicações governamentais

- Importante canal para a prestação de serviços públicos:

187 milhões de telefones celulares (ANATEL, 2010)

- Utilização do m-Gov

Problema

- Identificação dos aspectos relevantes da adoção de tecnologia pelas instituições governamentais e prestadores de serviços públicos através do telefone celular, especificamente pelo SMS.

Page 4: Relatório pibic 2009 10

1. Introdução

Justificativa

Ponto de vista empírico:

Avanço da compreensão do uso da tecnologia pelo governo no Brasil

e características de restrição de infraestrutura

Ponto de vista teórico:

Mostrar o uso e implicações sociais do uso da tecnologia através de uma teoria multidisciplinar.

Foi usada a Metáfora da Hospitalidade proposta por Claudio Ciborra (1998; 1999).

Page 5: Relatório pibic 2009 10

2. M-Gov

M-Gov, ou mobile government, é a utilização de dispositivos móveis - como celulares, PDAs e quaisquer outros equipamentos portáteis - para a oferta de serviços públicos, preferindo representá-lo através da tradução livre de “Cidadania Móvel”.

DINIZ E CUNHA (2009)

Estratégia e implementação de serviços públicos aos usuários, cidadãos e servidores públicos através de plataformas móveis com o objetivo de beneficiá-los com serviços e informações a qualquer hora em qualquer lugar.

KUSHCHU E YU (2007), ANTOVSKI E GUSEV (2005), SHENG E TRIMI (2008)

Page 6: Relatório pibic 2009 10

2. M-Gov

M-Gov, ou mobile government, é a utilização de dispositivos móveis - como celulares, PDAs e quaisquer outros equipamentos portáteis - para a oferta de serviços públicos, preferindo representá-lo através da tradução livre de “Cidadania Móvel”.

DINIZ E CUNHA (2009)

Estratégia e implementação de serviços públicos aos usuários, cidadãos e servidores públicos através de plataformas móveis com o objetivo de beneficiá-los com serviços e informações a qualquer hora em qualquer lugar.

KUSHCHU E YU (2007), ANTOVSKI E GUSEV (2005), SHENG E TRIMI (2008)

Características do m-Gov:

- Pessoalidade

- Conectividade

- Mobilidade

Page 7: Relatório pibic 2009 10

Proposta por Claudio Ciborra (1998; 1999)

Dimensões:

-Aprender Fazendo- Tecnologia à deriva- Emoções / Sentimentos- Caráter Dúbio- Reinterpretação do ator

3. Metáfora da Hospitalidade

Page 8: Relatório pibic 2009 10

1. Construção da base teórica

2. Pesquisa das aplicações da tecnologia no Brasil e exterior

3. Estudo da Metáfora da Hospitalidade

4. Construção do instrumento de pesquisa (roteiro de entrevista)

5. Realização das entrevistas (4 entrevistas)

6. Transcrição das entrevistas

7. Tratamento do conteúdo (Atlas.TI)

4. Materiais e Métodos

Page 9: Relatório pibic 2009 10

5. Resultados

Page 10: Relatório pibic 2009 10

Aprender Fazendo

Page 11: Relatório pibic 2009 10

Tecnologia à Deriva

Page 12: Relatório pibic 2009 10

Emoções e Sentimentos

Page 13: Relatório pibic 2009 10

Caráter Dúbio

Page 14: Relatório pibic 2009 10

Reinterpretação do ator

A reinterpretação do ator refere-se a readequação do hospedeiro após a ter hospedado uma nova tecnologia.

E nas entrevistas, não pode ser verificada esta mudança.

Em todas as entrevistas comentou-se que a adoção da tecnologia SMS não alterou significativamente a rotina dos atores.

Page 15: Relatório pibic 2009 10

Propósito

Page 16: Relatório pibic 2009 10

Desafios

Page 17: Relatório pibic 2009 10

Vantagens

Page 18: Relatório pibic 2009 10

Usos

Page 19: Relatório pibic 2009 10

Acomodação dos atores à tecnologia

Page 20: Relatório pibic 2009 10

Participantes da adoção

Page 21: Relatório pibic 2009 10

Aceitação

Page 22: Relatório pibic 2009 10

6. Referências

Anatel. Dados do Sistema Móvel Pessoal. Disponível em: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do Acesso em: 27 jul. de 2010.ANTOVSKI, L.; GUSEV, M. M-Government Framework. In Ibrahim Kushchu and M. Halid Kuscu (Eds.), The Proceedings of the First European Mobile Government Conference (Euro mGov 2005). Brighton, UK , 10-12 July, Mobile Government Consortium International Pub., UK. pp. 36-44.CIBORRA, C. Notes on improvisation and time in organizations. Accounting, Management and Information Technologies, vol. 9, no. 2, p 77-94, 1999b.CIBORRA, C; HANSETH, O. From tool to Gestell: agendas for managing the informational infrastructure. Information Technology and People, vol. 11, no. 04, p. 305-327,1998.CUNHA, M. A. Por que o m-gov não decola?. Revista Amanhã. Diponível em: http://www.amanha.com.br/NoticiaDetalhe.aspx?NoticiaID=ff88fd8c-dfe9-4751-bcf8-6dc04376e116 Acesso em: 17 ago. de 2009.CUNHA, M. A. V. C. ; TEIXEIRA, J. B. . Participação cidadã em telecentros - havendo canais, ela é exercida?. In: II Congresso CONSAD de Gestão Pública, 2009, Brasília. II Congresso CONSAD de Gestão Pública, 2009. v. 1. p. 1-29.DERRIDA, Jacques. Of Hospitality. Anne Dufourmantelle invites Jacques Derrida torespond. 1a.ed. Stanford: Stanford University Press, 2000, p. 160.DINIZ, V.; CUNHA, M. A. M-Gov ou Cidadania Móvel. CONIP. 2009. Disponível em: http://www.clad.org.ve/documentos/otros-documentos/foro-iberoamericano-sobre-estrategias-para-implementar-la-carta-iberoamericana-de-gobierno-electronico-gobierno-movil Acesso em: 17 ago. De 2009.DINIZ, V.; GREGÓRIO, A. Do e-gov Governo Eletrônico para o m-Gov Cidadania Móvel in KNIGHT, P.; FERNANDES, C.; CUNHA, M. A. (org.). e-Desenvolvimento no Brasil e no mundo – subsidios e Programa e-Brasil. São Paulo: Editora Yendis, 2007. Capítulo 31, pag. 688.DREYFUS, Hubert L. Being-in-the-world. A commentary on Heidegger.s Being and Time, Division I. 5a. ed. Boston: MIT Press, 1994, p. 370.

Page 23: Relatório pibic 2009 10

6. Referências

GARCIA, O. ; CUNHA, M. A. V. C. . Decorrências da Tecnologia Móvel e Sem Fio em uma Concessionária de Energia Elétrica. In: CONTECSI International Conference on Information Systems and Technology Management, 2009, São Paulo. CONTECSI International Conference on Information Systems and Technology Management. São Paulo : TECSI EAC FEA USP, 2009. v. 1. p. 2662-2678.KAUFMAN, E. La telefonía móvil y los servicios para ciudades. In FINQUELIEVICH, S. (coord.) La innovación ya no es lo que era: Impactos meta-tecnológicos en áreas metropolitanas. Buenos Aires: Editora Dunken. 2007.KUSCU, M. H.; KUSHCHU, I.; YU, B. Introducing Mobile Government. In KUSHCHU, I. Mobile government: An emerging direction in E-government. IGI Publishing. 2007.KUSHCHU, I.; BORUCKI, C. Impact of Mobile Technologies on Governments. In the proceedings of European conference on e-Government, Trinity College, Dublin, June 2004.NAQVI, S. J.; AL-SHIHI, H. M-Government Services Initiatives in Oman. Informing Science and Information Technology, 2009. Vol. 6.SACCOL, A.I.C.Z. A Teoria da Hospitalidade e o processo de adoção de tecnologias da informação móveis e sem fio. São Paulo, 2005. Tese, Administração, Faculdade de Economia.SCHOLL, H. J. J. Mobile computing in the public sector: practices, opportunities, and arduous challenges, Proceedings of the 10th Annual International Conference on Digital Government Research: May 17-20, 2009.SHENG, H.; TRIMI, S. M-government: technologies, applications and challenges. Electronic Government, An International Journal, 2008. Vol. 5, No. 1, pp.1 –18.TEIXEIRA, J. B. ; CUNHA, M. A. V. C. . Relação entre sociedade organizada e governo através de infocentros sob a luz da teoria da hospitalidade: estudo de caso. In: ENANPAD - 32 Encontro da ANPAD, 2008, Rio de Janeiro. Anais do 32 ENANPAD. Rio de Janeiro : ANPAD - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, 2008. v. 1. p. 1-16.