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Relatório Integral de Autoavaliação Ciclo Avaliativo 2009-2014 Comissão Própria de Avaliação (CPA- FACISB) Barretos, fevereiro de 2015

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Relatório Integral de Autoavaliação

Ciclo Avaliativo 2009-2014

Comissão Própria de Avaliação (CPA- FACISB) Barretos, fevereiro de 2015

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Luís Fernando Lopes Diretor Geral Antenor Moraes Prata Diretor Administrativo Sergio Vicente Serrano Coordenador do curso de medicina Fabricia Bergamim de Souza Ouvidoria Angela Moreira Abrão Secretária Acadêmica

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SIGLAS DE ABREVIATURAS

FACISB – Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata”

PDI – Projeto de Desenvolvimento Institucional

CPA – Comissão Própria de Avaliação

IES – Instituição de Ensino Superior

MEC – Ministério da Educação

INEP – Instituto Nacional de Ensinos e Pesquisas

SUS – Sistema Único de Saúde

DG – Direção Geral

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

RRAS – Regiões de Rede de Atenção em Saúde

RTP – Regime em Tempo Parcial

RTI – Regime em Tempo Integral

RH – Regime Horista

NADOC – Núcleo de Apoio ao Docente

NADISC – Núcleo de Apoio ao Discente

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INDÍCE

1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 5 1.1 Dados da Instituição ..................................................................................................... 5 1.2 Comissão Própria de Avaliação (CPA) ............................................................................ 5 1.3 Planejamento estratégico de autoavaliação .................................................................. 6

2 METODOLOGIA ........................................................................................................... 9

3 DESENVOLVIMENTO .................................................................................................. 11 3.1 Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional ............................................................ 11

3.1.1 Dimensão 8: Planejamento e Avaliação .......................................................................... 11 3.1.2 Apresentação dos Resultados ......................................................................................... 13

3.2 Eixo 2: Desenvolvimento Institucional ......................................................................... 16 3.2.1 Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional..................................... 16 3.2.2 Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição ...................................................... 22 3.2.3 Apresentação dos Resultados ......................................................................................... 23

3.3 Eixo 3: Políticas Acadêmicas ........................................................................................ 26 3.3.1 Dimensão 2: Políticas para Ensino, a Pesquisa e a Extensão ........................................... 26 3.3.2 Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade .................................................................. 28 3.3.3 Dimensão 9: Política de Atendimento ao Discente ......................................................... 29 3.3.4 Apresentação dos Resultados ......................................................................................... 34

3.4 Eixo 4: Políticas de Gestão .......................................................................................... 37 3.4.1 Dimensão 5: Políticas de Pessoal..................................................................................... 37 3.4.2 Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição .......................................................... 40 3.4.3 Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira ..................................................................... 43 3.4.4 Apresentação dos Resultados ......................................................................................... 47

3.5 Eixo 5: Infraestrutura Física ......................................................................................... 51 3.5.1 Dimensão 7: Infraestrutura Física ................................................................................... 51 3.5.2 Apresentação dos Resultados ......................................................................................... 61

3.6 Avaliação da Coordenação .......................................................................................... 66 3.6.1 Apresentação dos Resultados ......................................................................................... 66

3.7 Avaliação da Direção .................................................................................................. 68 3.7.1 Apresentação dos Resultados ......................................................................................... 68

3.8 Avaliação das Unidades Curriculares e dos Docentes ................................................... 69 3.8.1 Turma 4............................................................................................................................ 70 3.8.2 Turma 3............................................................................................................................ 73 3.8.3 Turma 2............................................................................................................................ 76 3.8.4 Turma 1............................................................................................................................ 77

4 ANÁLISE DOS DADOS E DAS INFORMAÇÕES ............................................................... 81 4.1 Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional ............................................................ 81 4.2 Eixo 2: Desenvolvimento Institucional ......................................................................... 81 4.3 Eixo 3: Políticas Acadêmicas ........................................................................................ 82 4.4 Eixo 4: Políticas de Gestão .......................................................................................... 83 4.5 Eixo 5: Infraestrutura Física ......................................................................................... 84 4.6 Avaliação da coordenação de curso de Medicina ......................................................... 84 4.7 Avaliação da direção geral da FACISB .......................................................................... 84 4.8 Avaliação das Unidades Curriculares e dos Docentes ................................................... 85

5 AÇÕES – PDI 2009-2014 ............................................................................................. 88

6 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 91

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Prefácio

O presente Relatório cumpre a determinação, prevista na Portaria Normativa nº 40, de 12

de dezembro de 2007, consolidada e republicada em 29 de dezembro de 2010, Art. 61-D, de que,

até o final de março de cada ano, toda instituição de ensino superior envie ao MEC seu relatório

de autoavaliação.

Como determinado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 3º, incisos I-X, este

Relatório focaliza 10 dimensões institucionais, a saber:

I. a missão e o plano de desenvolvimento institucional; II. a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas

de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;

III. a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

IV. a comunicação com a sociedade; V. as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo,

seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; VI. organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e

representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;

VII. infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação;

VIII. planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional;

IX. políticas de atendimento aos estudantes; X. sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos

compromissos na oferta da educação superior.

As realizações no período aqui considerado, as dificuldades e propostas de

planejamento são focalizadas, portanto, em acordo com essas 10 dimensões. Cabe notar, porém,

que a autoavaliação deve identificar, para cada IES o “perfil e o significado de sua atuação, por

meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores” (Lei n° 10.861, de 14 de abril de

2004, Art. 3º), o que leva este Relatório a apresentar, primeiramente, a missão da FACISB, após

um conjunto de informações identificadoras na FACISB e de sua CPA.

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1 INTRODUÇÃO

A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata (FACISB) tem como

Mantenedora o Sistema Med Serviços Educacionais S.A., sediada à Av. Loja Maçônica Renovadora 68,

nº 100, no Município de Barretos, Estado de São Paulo.

É uma Instituição de Educação Superior que foi fundada com a missão precípua de formar

profissionais da saúde comprometidos com o Brasil de hoje e de amanhã. Seu compromisso maior é

o de formar profissionais da saúde aptos a desenvolver, com competência, as tarefas pertinentes à

sua formação. Este profissional deverá estar comprometido com o benefício coletivo. Sua missão

vocacional, desde a sua fundação, é de se constituir em um centro formador de profissionais da área

de saúde: com capacitação alicerçada, na ampla construção do conhecimento e no desenvolvimento

profissional; com preparo para interagir social, ética e responsável com competência para o exercício

do pensamento crítico e juízo profissional; com aptidão para compreender a realidade social, cultural

e econômica de seu meio; apto para realizar a transformação da realidade local, em benefício da

sociedade; com a busca enfática como profissional humanizado e apto para difusão de valores de

liberdade, igualdade, pluralidade cultural e democracia.

1.1 Dados da Instituição Nome/Código da IES: Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata-FACISB

Código da IES 14892

Caracterização: Instituição de Ensino Superior Privada com fins lucrativos.

1.2 Comissão Própria de Avaliação (CPA)

A Comissão Própria de Avaliação - CPA - FACISB foi designada pela PORTARIA Nº 01/2012-DG

de acordo com as Diretrizes do Regimento Geral da FACISB e com mandato de dois anos a partir de

28 de fevereiro de 2012, com nova composição designada pela PORTARIA Nº 01/2014-DG de 06 de

maio de 2014 e substituição de membro da comissão permanente de avaliação-CPA sob a PORTARIA

Nº 03/2014-DG em 22 de setembro de 2014, podendo ser reconduzida por igual período de tempo.

Consiste em um órgão com atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos

colegiados existentes em uma Instituição de Ensino Superior (IES). Confere a ela, desenvolver,

aplicar, analisar e apresentar os resultados dos processos avaliativos internos institucionais a partir

de instrumentos de avaliação consistentes.

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A CPA é composta pelos seguintes membros:

Representante do Corpo Docente

Robson Aparecido dos Santos Boni (Presidente)

João Luiz Brisotti

Representante do Corpo Discente

Renan Cabral Cognette

Yasmin Saab Messias, Representante do Corpo Técnico-Administrativo

Sérgio Luiz Martins

Rosemeire Ferreira Mendes

Representante da Sociedade Civil Organizada

Rosemeire Aparecida Campanholi Felca

Maria da Graça Oliveira Lemos.

Período de mandato da CPA Atual 06/05/2014 a 05/05/2016

Ato de designação da CPA Portaria Nº 01/2014-DG de 06 de maio de 2014 Ato de instalação da CPA 10/10/2010

Presidente da CPA Robson Aparecido dos Santos Boni [email protected]

Relatório Integral de Autoavaliação referente ao Ciclo Avaliativo 2009-2014.

1.3 Planejamento estratégico de autoavaliação

A FACISB compreende a avaliação como parte integrante das estratégias de gestão da

instituição, que contribui para o planejamento e efetividade das ações institucionais, pois é um

instrumento importante para a busca de mudanças e aprimoramentos nos processos. A avaliação é

um processo cíclico e criativo, possibilita a reflexão sobre as medidas adotadas em um determinado

processo. Ela é inovadora, pois permite a realização de novos estudos, análises e novas proposições

acerca dos rumos adotados pela Instituição. Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que

consiste em um conjunto de ações intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar

realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente. Essas

ações devem ser identificadas de modo a permitir que elas sejam executadas de forma adequada e

considerando aspectos como o prazo, custos, qualidade, segurança, desempenho e outras

condicionantes.

Em consonância com o paradigma qualitativo, os dados quantitativos obtidos são levados em

conta para a contextualização da realidade da instituição e para respaldar o aprofundamento da

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abordagem qualitativa. Nesse sentido, a CPA busca realizar uma avaliação multifocal, valorizando a

descrição de contextos e privilegiando a interpretação dos dados coletados. O percurso

metodológico vem sendo assim organizado através de: realização de reuniões semanais sistemáticas;

participação da CPA em colegiados e Núcleos Docente Estruturante (NDE); elaboração e aplicação de

instrumentos de coleta de informações; divulgação (site institucional) e sensibilização de toda

comunidade acadêmica para participação voluntária no processo de autoavaliação institucional.

Trata-se de um estudo em andamento que vem buscando viabilizar um cronograma de ações

planejado e elaborado conjuntamente com a Direção da IES integralizando assim seu Planejamento

Estratégico.

Abaixo segue um breve histórico de planejamentos avaliativos referente ciclo avaliativo 2009-2014.

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2 METODOLOGIA

A CPA-FACISB atentou-se à construção de questionários de itens de escolha múltipla,

embasados nos cinco eixos e nas 10 dimensões dispostos no art.3º da Lei Nº 10.861 e em dois eixos

não referenciados na lei, estes dois, com intuito de avaliar especificamente a Coordenação e Direção

do Curso de Medicina. Os questionários foram construídos para os públicos-alvo: docentes, alunos e

técnicos-administrativos.

Para a confecção dos questionários foram criados grupos de trabalho que contaram com a

participação de docentes, técnicos-administrativos, alunos e membros dos Representantes da

Sociedade Civil Organizada.

Para a coleta de dados foram aplicados questionários elaborados para os diferentes públicos-

alvo. Os questionários estiveram disponíveis online, no site da FACISB, divididos por categoria do

respondente, no período 15/12/2014 até 31/01/2015.

Os resultados serão apresentados e discutidos para cada um dos cinco eixos avaliados e

encontram-se divididos em três categorias: Docentes; Técnicos-administrativos e Discentes.

Foi utilizado neste processo avaliativo itens com resposta em escala tipo Likert (1 - não/não

existe/não conheço a 5 - excelente). Ao considerarmos as varáveis categóricas como contínuas,

podemos obter o valor da média e do desvio padrão. Assim obtemos uma aproximação a cada

categoria de resposta.

Figura 1. Questionários aplicados para a categoria Docente

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Para a avaliação das UCs/Módulo, dos docentes e da metodologia de ensino e aprendizagem do

ciclo 1º e 2º, um questionário (plataforma SurveyMonkey) é enviado aos alunos duas semanas após o

término da UC.

Para representação e análise dos dados, recorreu-se a gráficos, tabelas e técnicas de estatística

descritiva, desde frequências, porcentagens, moda, média e desvio padrão. Desta forma, através de

uma análise detalhada foi possível apontar fragilidades e potencialidades em cada dimensão

avaliada.

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3 DESENVOLVIMENTO

Em 2014, a FACISB era composta por 52 docentes, 180 discentes e 29 técnicos-

administrativos.

Na tabela 1. Podemos observar o número e a porcentagem de público alvo por categoria, aos

questionários dos diferentes eixos.

Tabela 1. Número e porcentagem de público alvo do questionário por categoria

Docentes Técnico-Administrativo Discentes

Eixo 1 (%) 19 (37%) 23 (79%) 97 (54%)

Eixo 2 (%) 18 (35%) 24 (83%) 89 (49%)

Eixo 3 (%) 17 (33%) 23 (79%) 89 (49%)

Eixo 4 (%) 17 (33%) 23 (79%) 84 (47%)

Eixo 5 (%) 17 (33%) 23 (79%) 82 (46%)

Coordenação (%) 16 (31%) 23 (79%) 79 (44%)

Direção (%) 16 (31%) 23 (79%) 79 (44%)

3.1 Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional

3.1.1 Dimensão 8: Planejamento e Avaliação

Autoavaliação Institucional

A avaliação institucional interna, sistematicamente realizada, constituirá um importante

instrumento para tornar conhecida a eficiência do sistema acadêmico e as rotas a serem corrigidas,

com vistas à superação das dificuldades detectadas. O processo de avaliação das atividades

acadêmicas constitui um instrumento indispensável à análise da estrutura e das relações internas e

externas da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” na busca de uma visão

crítica sobre a totalidade dos fatores que envolvem ensino, pesquisa e extensão. Visando a

consecução dos objetivos que compõem sua missão institucional, a Faculdade de Ciências da Saúde

de Barretos “Dr. Paulo Prata” desenvolverá programas de avaliação acadêmica para a docência,

pesquisa, extensão e atividades correlatas.

O Programa de Avaliação Institucional a que a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos

“Dr. Paulo Prata” se propõe, destinam-se a:

I - produzir informações e levantar possíveis problemas;

II - ampliar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e técnico-

administrativo;

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III - fortalecer as relações de cooperação entre a instituição e a comunidade;

IV - prestar contas à sociedade.

Compreendendo a avaliação da instituição em sua totalidade e de cada um dos cursos por ela

mantidos, esse Programa tem como objetivos:

I - promover a melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão;

II - conhecer o desempenho global dos docentes no desempenho dessas atividades;

III - analisar indicadores internos, neles incluindo-se a evasão, repetência, rendimento

acadêmico, conteúdos programáticos, trajetória dos egressos, perfil de alunos, desempenho

docente e recursos materiais, de forma integrada, para redirecionamento de ações

institucionais e acadêmicas;

IV - assegurar acompanhamento e apoio ao professor;

V - criar indicadores para o processo de seleção, promoção e valorização de pessoal docente

e técnico-administrativo;

VI - oferecer subsídios para a composição do quadro de docentes.

Visando o aprimoramento de suas atividades, a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos

“Dr. Paulo Prata” busca a construção de um processo que permita avaliar:

I - as condições de oferta e desenvolvimento dos cursos de graduação quanto à qualidade do

ensino e ao alcance dos objetivos;

II - cada um dos cursos, por meio do desempenho docente na produção acadêmica e na

capacitação profissional;

III - a estrutura técnico-administrativa disponível para o desenvolvimento das atividades

acadêmicas;

IV - o planejamento e a execução do processo de ensino-aprendizagem em cada curso;

V - os cursos de graduação e pós-graduação, quantitativa e qualitativamente;

VI - os parâmetros fixados para reflexão crítica dos responsáveis pelos cursos de graduação e

pós-graduação;

VII - as possibilidades de reflexão, asseguradas aos docentes sobre a sua própria prática.

A implantação do Programa de Avaliação Interna da Faculdade de Ciências da Saúde de

Barretos “Dr. Paulo Prata” exigiu a definição, efetivação e aplicação de instrumentos de avaliação

destinados a desencadear um processo cujos resultados constituirão referenciais para decisões

institucionais, em busca de melhor qualidade do ensino. Para tanto, torna-se necessário o

desenvolvimento de uma avaliação contínua, mediante reuniões pedagógicas periódicas, constante

comunicação entre os segmentos dos cursos, fortalecimento do trabalho coletivo e mudanças

inovadoras nas práxis educativas. Exigirá, ainda, planejamento, conscientização da comunidade

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acadêmica, implementação de ações, análise dos resultados e avaliação do processo mediante ações

diversas, nelas incluindo-se:

I - encontros sistemáticos de representantes da administração superior da Faculdade de

Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata”, órgãos setoriais e Coordenadores de Curso

para discussão e organização do processo de avaliação interna;

II - implementação de práticas destinadas à sensibilização da comunidade acadêmica e

institucional para a relevância e alcance da avaliação, procurando eliminar possíveis

preconceitos e atitudes de resistência;

III - levantamento de dados e análise de indicadores;

IV - divulgação dos resultados e discussão no interior da comunidade acadêmica, com

envolvimento de alunos, professores, funcionários, dirigentes e comunidade externa, visando

a realimentação do processo;

V - implementação de políticas e práticas de autoavaliação institucional.

Para eficácia do Programa de Avaliação Interna, e em observância à legislação pertinente -

Lei 10.861/2004, foi constituída uma Comissão Permanente de Avaliação - CPA, por ato do Diretor

Geral da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” , com as atribuições de

condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de prestação das

informações solicitadas pelo INEP, que atua de forma autônoma em relação ao Conselho Superior e

Colegiado de Curso.

3.1.2 Apresentação dos Resultados

3.1.2.1 Docentes 1) Como você avalia a Comissão Própria de Avaliação – CPA da FACISB?

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2) O processo de autoavaliação institucional implantado tem participação acadêmica?

3) A divulgação das análises dos resultados do processo de autoavaliação institucional e das avaliações externas fornecem subsídio ao Planejamento Institucional?

3.1.2.2 Técnicos-administrativos 1) Como você avalia a Comissão Própria de Avaliação – CPA da FACISB?

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2) O processo de autoavaliação institucional implantado tem participação acadêmica?

3.1.2.3 Alunos 1) Como você avalia a Comissão Própria de Avaliação – CPA da FACISB?

2) O processo de autoavaliação institucional implantado tem participação acadêmica?

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3.2 Eixo 2: Desenvolvimento Institucional

3.2.1 Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional

Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição

Reconhecendo a importância e necessidade de cursos de educação superior que formassem

profissionais comprometidos com saúde, educação e pesquisa, o Sistema Med Serviços Educacionais

S.A., por iniciativa de seus dirigentes, voltou-se para a criação da Instituição de Ensino Superior, A

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata, sediada na cidade de Barretos, no

Estado de São Paulo.

Foi no segundo semestre de 2007 que o SISTEMA MED SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/A

constituiu uma equipe de trabalho, formada por profissionais da saúde e educação, mestres e

doutores com larga experiência docente e técnico-administrativa no âmbito da educação superior

para, mediante estudos, coordenar a elaboração de projeto pedagógico, sob as bases das novas

concepções, metas e diretrizes, repensando a questão da formação de profissionais, enfocando o uso

das recentes tecnologias no processo ensino-aprendizagem e que viessem ao encontro das

necessidades e interesse da população da cidade e região.

O grupo participou também de discussões para elaboração do presente Projeto de

Desenvolvimento Institucional e do Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade de Ciências da

Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata instrumento político, filosófico e teórico-metodológico destinado a

nortear as práticas acadêmicas dessa instituição de ensino e, ainda, da elaboração de seu Regimento

Escolar. Caminhou, paralelamente, a elaboração dos Projetos Pedagógicos do Curso de Medicina,

Enfermagem, Fisioterapia, Educação Física, Biomedicina e os Cursos Superiores de Tecnologia em

Gestão Hospitalar, Radiologia e Sistemas Biomédicos para as providências necessárias ao ato de

credenciamento da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata e para solicitação de

autorização dos cursos de graduação. O Regimento Escolar e assuntos que exigiam regulamentação

específica foram amplamente discutidos entre os membros da Equipe Pedagógica e os

representantes da Entidade Mantenedora.

Objetivos e Metas da Instituição

Proporcionar a formação de profissionais humanistas da área de saúde, com conhecimento

biopsicossocial, cuja capacitação deverá ser alicerçada na ampla construção do conhecimento, no

desenvolvimento profissional, com interação social, atuação ética e responsável, no

desenvolvimento de competência para o exercício do pensamento crítico e do juízo profissional,

capaz de compreender as realidades sociais, culturais e econômicas de seu meio, inserindo sua

atuação em benefício da sociedade, capazes de promover a melhoria de qualidade de vida.

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Descrição dos objetivos e quantificação de metas

Proporcionar a formação integral do médico e outros profissionais de nível superior da área da

Saúde, capacitando-o intelectual, crítica e eticamente para exercerem atividades profissionais com

ampla concepção biológico-social de saúde e enfermidades, participarem do processo de

desenvolvimento do país e, em especial, da região de Barretos e, ainda, desenvolverem a

flexibilidade necessária para o acompanhamento das mudanças do mundo moderno através do

aprendizado contínuo;

Incentivar a atividade criadora do médico e dos outros profissionais da área de saúde que

enriqueça o acervo de conhecimentos e técnicas nas áreas abrangidas, pesquisa, investigação

científica, produção intelectual, geração e transferência de tecnologia para as áreas de Saúde e

divulgação do saber, por meio de trabalho cooperativo com setores públicos e privados, além de

integração com a sociedade;

Oportunizar o intercâmbio e cooperação acadêmica, técnica e científica com instituições

congêneres, nacionais e internacionais, com articulação dos setores produtivo e governamental,

elevando o nível de formação dos profissionais da área da Saúde, produzindo força ativa do trabalho

em benefício da sociedade com consequente melhoria da qualidade de vida da população;

Promover a atividade de extensão mediante cursos, serviços e atividades especiais;

Atuar de modo a servir como exemplo de desenvolvimento científico, de trabalho em equipe,

de respeito à dignidade humana, de atenção sanitária, visando à promoção da saúde individual e

coletiva com utilização racional dos recursos disponíveis, respeitando o meio ambiente;

Propiciar condições para aperfeiçoamento e qualificação de seu próprio pessoal técnico,

administrativo e docente;

Dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências

e habilidades gerais:

a) Atenção à saúde:

Os profissionais formados estarão aptos a desenvolver, dentro de seu âmbito profissional,

ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, em nível individual e coletivo;

Cada profissional formado estará preparado para assegurar que sua prática seja realizada de

forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar

criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos;

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Os profissionais formados estarão conscientizados e preparados para a realização de seus

serviços dentro do mais alto padrão de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta

que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a

resolução do problema da saúde, em nível individual e coletivo.

b) Tomada de decisões:

O trabalho dos profissionais de saúde será fundamentado na capacidade de tomar decisões

visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de

equipamentos, de procedimentos e de práticas.

Dotar o profissional da saúde dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes

competências e habilidades especificas:

Conseguir capacitar-se para promoção de estilos de vida saudáveis, conciliando as

necessidades dos clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de

transformação social;

Preparar-se para atuar nos diferentes níveis de atendimento à saúde, com ênfase nos

atendimentos primário e secundário;

Desenvolver-se para realizar a comunicação de forma adequada com os colegas de trabalho,

com clientes/pacientes e seus familiares;

Estar apto para informar e educar seus clientes/pacientes, familiares e comunidade em relação à

promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas apropriadas

de comunicação;

Tornar-se capaz de realizar com proficiência a anamnese e a consequente construção dada

história clínica, bem como dominar a arte e a técnica do exame físico;

Realizar atividade para dominar os conhecimentos científicos básicos da natureza

biopsicossocial-ambiental subjacentes à prática médica e ter raciocínio critico na interpretação dos

dados, na identificação da natureza dos problemas da prática médica e na sua resolução;

Tornar-se capaz de diagnosticar e tratar corretamente as principais doenças do Ser humano em

todas as fases do ciclo biológico, tendo como critérios a prevalência e o potencial mórbido das

doenças, bem como a eficácia da ação médica;

Preparar-se para reconhecer suas limitações e encaminhar, adequadamente, clientes/pacientes

portadores de problemas que fujam ao alcance da sua formação geral;

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Estar apto para otimizar o uso de propedêuticos, valorizando o método clinico em todos os

aspectos;

Ser capaz de exercer a profissão utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos com base

em evidências científicas; conseguir utilizar adequadamente recursos semiológicos e terapêuticos,

validados cientificamente, contemporâneos, hierarquizados para atenção integral à saúde, no

primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção;

Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência

entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos,

individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

Atuar na proteção e na promoção da saúde e na prevenção de doenças, bem como no

tratamento e reabilitação dos problemas de saúde e acompanhamento do processo de morte;

Realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos indispensáveis para o atendimento ambulatorial e

para o atendimento inicial das urgências e emergências em todas as fases do ciclo biológico;

Conhecer os princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a leitura crítica de artigos

técnico-científicos e a participação na produção de conhecimentos;

Lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as políticas de saúde;

Atuar no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo aos princípios técnicos e éticos de

referência e contra referência;

Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como

médico;

Considerar a relação custo-benefício nas decisões médicas, levando em conta as reais

necessidade da população;

Ter visão do papel social do médico e disposição para atuar em atividades de política e de

planejamento de saúde;

Atuar em equipe multiprofissional;

Manter-se atualizado com a legislação pertinente à saúde.

Constituem metas da Instituição, até a integralização curricular da totalidade do curso oferecido na

implantação da IES, a constituição de um corpo docente composto integralmente por mestres e

doutores e a instalação de parcerias com a comunidade de Barretos e região, com os setores público

e privado, para transferência de tecnologia e capacitação de mão-de-obra.

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Para a consecução dos objetivos elencados, a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo

Prata adota normas e regimentos baseados em princípios democráticos, de acordo com os objetivos

da Educação Nacional, definidos no artigo 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, com ênfase

para:

O pluralismo de ideias e concepções pedagógicas;

A valorização da experiência extraescolar;

A dinâmica participativa e responsável;

O respeito à liberdade e apreço à tolerância.

Para viabilizar os objetivos estabelecidos, a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo

Prata adota um modelo de gestão e política educacional inovadora, a manutenção e o

aprimoramento contínuo da qualidade de ensino, pesquisa e extensão para formar profissionais da

saúde, qualificados e comprometidos com o desenvolvimento do país.

Assim, foram estabelecidos como prioridades:

Ampliação do número de docentes com mestrado e doutorado;

Valorizar os recursos humanos concebido como maior patrimônio da Faculdade de Ciências da

Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem;

Ampliação dos projetos de pesquisa de iniciação científica;

Ampliação dos projetos de extensão, realizando atividades crescentes de comprometimento social;

Aprimoramento contínuo do processo de avaliação institucional;

Ampliação da oferta de estágio no hospital-escola, expandindo e diversificando convênios e

parcerias com instituições públicas e privadas;

Ampliação da oferta de cursos de graduação e criação de cursos sequenciais na modalidade de

cursos superiores de formação específica;

Ampliação do acervo da biblioteca, do número de exemplares por título e das redes de informação;

Ampliação e modernização dos laboratórios e seus equipamentos e adequação do quadro de

funcionários à expansão da Faculdade;

Ampliação para adequação à expansão da Faculdade, da estrutura administrativa.

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Área de atuação acadêmica

Os cursos da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata visão proporcionar

ao profissional, formação sólida e ampla, que lhe permita atuar nos níveis classicamente aceitos e

definidos: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação. Este profissional estará apto

a atuar nos diferentes níveis de atendimento, em ambulatórios e hospitais, através de

procedimentos clínicos, cirúrgicos e outros, inseridos no amplo contexto do sistema de saúde

vigente no Brasil. Ao longo do curso, o aluno poderá fazer as escolhas próprias, pessoais e dentro do

contexto configurado pela realidade sócio político-econômica do País.

A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata tem por finalidade a formação inicial,

continuada e complementar de profissionais para atuar na saúde podendo oferecer os seguintes

cursos:

Programas especiais de formação na área da saúde, destinados a portadores de diploma de

nível superior na área; e

Programas de educação continuada, destinados a atualização de profissionais da saúde, nas

diversas modalidades.

A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata pode ministrar as seguintes

modalidades de curso:

Pós-graduação, compreendendo cursos de mestrado e doutorado, cursos de especialização,

aperfeiçoamento e outros, abertos aos portadores de diplomados de curso superior, que

atendam aos requisitos exigidos no Projeto do curso; e

Os cursos de especialização e aperfeiçoamento destinam-se ao aprofundamento de estudos

realizados em nível de graduação.

Área Docente-Assistencial

Os professores dos Cursos da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata prestam

atendimento à Fundação Pio XII, Mantenedora do Hospital de Câncer de Barretos, principalmente à

população assistida pelo SUS, oriunda de todo o país, à Santa Casa de Misericórdia de Barretos e

também em Hospitais da região.

A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata firmou convênios com a Secretaria

Estadual de Saúde do Estado de São Paulo, com a Prefeitura Municipal de Barretos/Secretaria

Municipal de Saúde, com a Santa Casa de Misericórdia de Barretos e visando possibilitar que os

Serviços de Saúde da instituição sejam cenários de ensino para os Cursos de Saúde.

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3.2.2 Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição

Dimensão Social

Para reconhecer a dimensão social nas situações-problema a serem vivenciadas pelos alunos

deve-se buscar compreender o contexto e o caráter social do processo saúde-doença em que se dá

cada situação. Inicialmente, devemos buscar evidências sobre a distribuição das doenças nas

sociedades e em seus distintos grupos. A partir da constatação de que as doenças não se distribuem

de forma homogênea e perfeitamente aleatória (isto é, ao completo acaso) nos diferentes grupos e

sociedades, deve-se explorar os determinantes que possam explicar essas diferenças. Para tanto,

algumas características como sexo/idade (quem), tempo (quando) e lugar (onde) auxiliam na

construção da natureza histórica das doenças.

Deve-se observar que os processos de âmbito coletivo e individual, assim como os sociais e

psicológicos, não se relacionam por meio de vínculos lineares ou mecânicos, mas segundo relações

de subordinação hierarquizada entre níveis de maior e menor complexidade. Para interpretar a

determinação social do processo saúde-doença é importante percebermos que os níveis mais

complexos de determinação subordinam os níveis menos complexos. A figura 1 mostra,

esquematicamente, algumas dessas relações hierarquizadas, contribuindo para a compreensão da

determinação social da doença.

Figura 2. Os processos e suas determinantes (adaptado de Naomar Almeida Filho, Epidemiologia sem números. Ed. Campos, 1989).

Para se compreender e explicar uma situação, o olhar deve caminhar do geral para o

individual e vice-versa. Para cada um desses contextos deve-se procurar processos saudáveis

(benéficos ou de proteção) e processos destrutivos (de risco). No contexto geral encontra-se, por

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exemplo, as condições da estrutura econômica, as políticas sociais (educação, saúde, habilitação,

transporte, lazer), as condições ideológicas e culturais. No contexto particular pode-se reconhecer os

aspectos vinculados à identidade social e pessoal, condições e ambiente do trabalho, condições de

consumo e acesso a bens e serviços. No contexto familiar pode-se distinguir os padrões das relações

na família, a estrutura familiar e a divisão do trabalho doméstico, entre outros. No contexto

individual são evidenciados os aspectos relacionados ao genótipo e fenótipo das pessoas em relação

aos processos fisiológicos e fisiopatológicos. Reconhecendo a dimensão social o (a) estudante agrega

conhecimentos fundamentais para entender e lidar melhor com as doenças e os doentes.

Reconhecendo a historicidade das doenças, o(a) estudante percebe que a intervenção nestes

processos, quer focalizando a promoção, prevenção, tratamento ou reabilitação depende de um

contexto social maior que não deve ser negado ou negligenciado, pois é neste contexto que se

encontram as reais possibilidades de ação. Este contexto precisa ser identificado para que se

melhore a capacidade de oferecer as ações de saúde mais adequadas e necessárias, quer para uma

pessoa, para grupos de pessoas ou para sociedades.

Para tanto, recorre-se aos objetos de estudo de várias disciplinas como, por exemplo, a

Epidemiologia, Economia em Saúde, Administração em Saúde, Sociologia, Antropologia,

Bioestatística, Ciências Políticas, Direito, Ética, Ciências Clínicos e Educação.

3.2.3 Apresentação dos Resultados

3.2.3.1 Docentes 1) Qual é o seu nível de conhecimento sobre o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e sobre a missão da FACISB?

2) Qual a sua satisfação em relação ao PDI da FACISB?

3) Como você avalia a coerência entre o PDI e as atividades de ensino (graduação e de pós-graduação)?

4) Como você avalia a coerência entre o PDI e as práticas de extensão?

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5) Como você avalia a coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica, artística e cultural?

6) Como você avalia a coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere à diversidade, ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao património cultural?

7) Como você avalia a coerência entre o PDI e as ações voltadas para o desenvolvimento econômico e social regional, melhora da infraestrutura urbano/local, melhoria na qualidade de vida da população e projetos/ações de inovação social?

8) Como você avalia a coerência entre o PDI e as ações previstas/implantadas de responsabilidade social: inclusão social?

3.2.3.2 Técnicos-administrativos 1) Qual é o seu nível de conhecimento sobre o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e sobre a missão da FACISB?

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2) Você está satisfeito com o PDI da FACISB?

3.2.3.3 Alunos 1) Qual é o seu nível de conhecimento sobre o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e sobre a missão da FACISB?

2) Qual a sua satisfação em relação ao PDI da FACISB?

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3) Como você avalia a coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere à diversidade, ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural?

3.3 Eixo 3: Políticas Acadêmicas

3.3.1 Dimensão 2: Políticas para Ensino, a Pesquisa e a Extensão Políticas de Ensino

O comprometimento pedagógico da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo

Prata com a reflexão crítica no processo ensino-aprendizagem oportuniza discussões, provocações e

questionamentos que, a partir do máximo possível de informações e conhecimentos, tornam a

realidade perceptível para que possa ser estudada, avaliada e contestada em todos os seus ângulos e

relações, com rigor, para que possa ser continuada e transformada.

Políticas de Pesquisa

O objetivo da pesquisa na Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata é o de

oferecer cenário adequado para a iniciação cientifica, dos alunos e o ensino prático e teórico, de

métodos e técnicas de pesquisa, nas diversas áreas do conhecimento envolvidas na área da saúde.

Estes conhecimentos servem para a formação crítica e reflexiva do formando, permitindo que as suas

decisões sejam baseadas em evidências científicas. O formando deverá dominar os conhecimentos

científicos básicos da natureza biopsicossocioambiental subjacentes à prática profissional e ter

raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos problemas, e na busca

de resolução para os mesmos, sendo capaz de ler criticamente artigos técnicos, científicos, e

participar na produção do conhecimento.

A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata incentiva a pesquisa por meio

de professores em regime de tempo integral, com horas alocadas para este fim, ou em regime de

tempo parcial, de acordo com o Plano de Carreira Docente ou ainda mediante concessão de auxilio

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financeiro ou bolsas, para execução de projetos científicos , formação de pessoal para pós-

graduação, participação em congressos e seminários, divulgação científica, em todas as suas formas

e intercâmbio com outras instituições especializadas e congêneres. Para executar as atividades e

projetos, Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata, além do orçamento próprio,

adota providências para viabilizar a pesquisa mediante recursos oriundos de outras fontes, incluindo

convênios e parcerias com agências de fomento e empresas públicas e privadas, ou por outras

formas de integração com a sociedade.

As atividades de pesquisa são coordenadas pelo Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e

Extensão, supervisionadas pela Diretoria Acadêmica e organizadas por meio de núcleos

interdisciplinares, além das ações individuais de pesquisa, sob a responsabilidade de um docente,

indicado pelo Coordenador do Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e nomeado pelo

Diretor Acadêmico, ouvido o Diretor Geral.

As normas para concessão de bolsas e para a formação, organização e funcionamento dos

núcleos interdisciplinares de pesquisa serão regulamentadas por portaria da Diretoria Geral.

Todas as atividades de pesquisa da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo

Prata priorizarão a participação de alunos de graduação em estágios e programas de iniciação

científica.

Os alunos incluídos em projetos de pesquisa por solicitação pessoal, ou de seu professor-

orientador, poderão requerer créditos acadêmicos por essa atividade escolar. Caberá ao Conselho

Superior de Administração aprovar proposta da Coordenadoria Acadêmica, articulada com as

Coordenações de Curso, relativa à formalização das atividades de pesquisa integrada ao currículo

pleno do curso, e a concessão de créditos acadêmicos. Para disseminação dos resultados das

pesquisas realizadas no âmbito da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata foi

criada, por ato do Diretor Geral, a Revista da Ciências da Saúde FACISB, com a finalidade de publicar:

Artigos originais e inéditos realizados por membros do Corpo Docente e Discente da Faculdade de

Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata e por especialistas nacionais e estrangeiros, desde que

se enquadrem no Regulamento da Revista e sejam aprovados pelo Conselho Consultivo;

Revisões, simpósios temáticos, casos clínicos, pontos de vista, descrição de métodos, técnicas,

temas de ensino médico, resumo de dissertações e teses de pós-graduação e trabalhos apresentados

em eventos científicos elaborados por docentes, discentes e especialistas a convite da Comissão de

Redação;

Notícias diversas e comentários sobre a vida interna da Faculdade de Ciências da Saúde de

Barretos Dr. Paulo Prata e Hospital da Fundação Pio XII;

Resenhas de livros e de artigos publicados em outras revistas científicas.

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Políticas de Extensão

A Faculdade manterá atividades de extensão para a difusão de conhecimento e técnicas

pertinentes às áreas de seus cursos. A política de extensão da Faculdade terá apoio da Diretoria da

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata e será estabelecida pelo Conselho

Superior, ouvidos os professores da Faculdade.

Para o estabelecimento da política de extensão os professores deverão propor projetos que

incluem atividades práticas dos alunos (aprender fazendo) em estágios orientados no Hospital Escola,

em outros hospitais, em ambulatórios, junto às comunidades ou em parcerias com outras

instituições, sem restrições à atuação dos corpos docente e discente.

3.3.2 Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade

A comunicação com a sociedade é uma preocupação constante da FACISB contribuindo

ativamente para o desenvolvimento social da região Barretos-SP. A Assessoria de Comunicação e

Marketing Phábrica de Ideias (http://www.phideias.com.br/) desenvolve projetos que estimulam a

comunicação interna e externa, em consonância com o PDI e as políticas institucionais. A FACISB

utiliza-se de estratégias e meios efetivos na relação entre a instituição e seus públicos como por

exemplo o uso de jornais locais, como o Jornal O Diário de Barretos

(http://www.ejornais.com.br/jornalodiariodebarretos.html) para divulgação e nota de

esclarecimento social sobre saúde, onde os alunos da FACISB relatam semanalmente artigos com

temas em saúde, higiene, conscientização e prevenção de doenças, dentre outros.

Na comunicação interna são utilizados sistemas informatizados. O site da FACISB

(http://www.facisb.edu.br/) na aba “Notícias” e a Intranet estabelecem a comunicação entre os

diretores, coordenadores, setores, professores, funcionários e alunos. O Boletim on-line, com as

notícias da FACISB, é remetido diariamente ao público interno através de monitores informativos

distribuídos nas áreas de convivência da FACISB.

Na comunicação externa, as ações são desenvolvidas pela assessoria de imprensa da

Phábrica de Ideias, sob diversas formas, inclusive por meio de campanhas de publicidade

institucional. O site oficial da FACISB traz informações de cursos, projetos, localização, formas de

ingresso, benefícios, serviços à comunidade, notícias, eventos, e sua contribuição para a sociedade.

Os veículos próprios de comunicação de Barretos também contribuem com a comunicação externa,

onde mídias abertas como a TVBARRETOS (http://www.tvbarretos.tv.br/) com alcance regional de

aproximadamente meio milhão de pessoas, tem em especial um programa televisivo educativo

(Programa Sinais) em que os alunos da FACISB ensinam LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) aos

telespectadores. Ações de relacionamento também têm sido um diferencial na forma de tratar

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potenciais dos alunos e inclusão social, como, atividades com deficientes físicos, atividades com

alunos do Ensino Público e Privado de Escolas Estaduais e Municipais e, Faculdades e Institutos de

Ensino Superior de Barretos e Região que visitam as dependências da FACISB, bem como seus

laboratórios suportados pelo corpo técnico-administrativo e docentes especialistas. Outro destaque

é a participação em feiras relevantes da região, como a “VESTFAIR – FEIRA DO VESTIBULAR – GUIA

DAS PROFISSÕES”.

A Ouvidoria é um órgão de assessoramento à Direção da FACISB, que também cumpre

importante papel na comunicação institucional, com atendimento presencial e digital, por meio de e-

mail no site da FACISB.

A FACISB tem privilegiado, de modo especial, sua comunicação com a sociedade, de maneira

a dar uma contribuição efetiva, envolvendo-se nas mais diversas áreas, consciente de sua

responsabilidade, decorrente da Missão e de sua condição de faculdade comunitária, comprometida

com a educação, a cultura e o desenvolvimento social e econômico da região de Barretos. Assim,

tanto os membros da Direção, como muitos de seus docentes e funcionários, participam,

ativamente, de “conselhos”, locais e regionais. Exemplificativamente, podemos citar: Departamento

Regional de Saúde, Representação na Comissão em Ensino e Serviço da RRAS-13 (Regiões de Redes

da Atenção) dos municípios de direção regional de Barretos, Araraquara e Ribeirão Preto do Estado

de São Paulo.

Nesse sentido, finalizada a etapa de verificação das evidências apresentadas, pode constatar-

se que as ações de comunicação com a sociedade praticadas pelas IES estão coerentes com seu PDI,

os canais de comunicação e sistemas de informação para a interação interna e externa funcionam

adequadamente, são acessíveis às comunidades interna e externa e possibilitam a divulgação das

ações da IES. A ouvidoria está implantada, funciona segundo padrões claramente estabelecidos,

dispõe de pessoal e infraestrutura adequados e os seus registros e observações são efetivamente

levados em consideração pelas instâncias acadêmicas e administrativas.

3.3.3 Dimensão 9: Política de Atendimento ao Discente

Corpo Discente

Constituem o corpo discente da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo

Prata” os alunos regulares e alunos especiais. Aluno regular é o aluno ativo regularmente

matriculado ou inativo regularmente trancado em curso de graduação e/ou pós-graduação,

oferecido pela Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” Aluno especial é o

inscrito em curso de atualização, de extensão, educação e treinamento profissional ou outros

oferecidos pela Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata”.

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Formas de Acesso

O acesso aos cursos de graduação da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo

Prata” dar-se-á mediante aprovação em processo seletivo, segundo normas estabelecidas pelo

Conselho Superior, obedecendo a legislação vigente.

A quantidade de vagas para cada curso são as autorizadas pelo Ministério da Educação. As

inscrições para o processo seletivo serão abertas em edital, do qual devem constar os cursos e

habilitações oferecidos, com o número respectivo de vagas, duração, período, prazos de inscrição,

documentação exigida para a inscrição, datas de realização dos processos seletivos e respectivos

horários, critérios de classificação, de desempate e demais informações complementares. O processo

seletivo obedecerá a critérios e normas de seleção e admissão que levem em conta os seus efeitos

sobre a orientação do ensino médio.

A classificação obtida é válida para a matrícula no ano letivo para o qual se realize o

concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato deixar de requerê-la no prazo estabelecido

no edital ou, em o fazendo, não atender a todas as exigências contidas no referido edital, dentro dos

prazos fixados.

Quando da ocorrência de vagas não preenchidas após o processo seletivo e/ou vagas

remanescentes dos cursos, a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” poderá

realizar novo processo de seleção e/ou nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de

graduação plena em curso superior afim, reconhecidos pelo MEC, obedecendo a regulamentação

pertinente estabelecida pelo Conselho Superior.

O corpo discente poderá ter como órgão de representação um Diretório Acadêmico, regido

por Regimento Geral próprio, elaborado pelos seus integrantes, aprovado de acordo com a legislação

vigente e encaminhado à Diretoria Geral, ao Conselho Superior de Administração e à Entidade

Mantenedora, para conhecimento.

O controle da frequência será realizado por meio de sistema eletrônico e será disponibilizado

“on-line” aos alunos, por meio de Sistema de Registro Acadêmico Informatizado.

Cada aluno da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” possui, em seu

prontuário, ficha de identificação, planilha de notas e faltas e os documentos exigidos na matrícula,

quando do ingresso no curso. Além destes, são incluídos no prontuário os requerimentos do aluno,

comunicações escritas da Secretaria, advertências verbais que foram realizadas, repreensões escritas

e demais penalidades disciplinares como também, outros documentos relativos à vida acadêmica do

discente. Se houver solicitação de dispensa de disciplina por aproveitamento de estudos, constará

também o processo com todas as fases de tramitações. Também constará do prontuário possíveis

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autorizações para realização de provas especiais e no caso de provas de reposição. Do mesmo modo,

constará o processo de estágio supervisionado.

Quanto ao atendimento aos alunos, este é desenvolvido de diversos modos. Há um Guia

Acadêmico que tem a função de orientar o aluno a respeito de sua conduta, de seus direitos e

deveres. Neste Guia, há também orientações gerais sobre a estrutura organizacional, o regulamento

da biblioteca, orientações administrativas e pedagógicas, portarias, leis e decretos-leis de assuntos

educacionais de interesse dos alunos, calendário escolar etc.

Por ocasião da inscrição no processo seletivo, os alunos são recepcionados na Central de

Atendimento e lá recebem as orientações por profissionais treinados. A seguir, no período de

matrícula, o aluno é atendido também na Central de Atendimento mas por funcionários (as) da

Secretaria Geral.

Durante o decurso do semestre letivo, o aluno interessado em orientações relativas à

Secretaria continua sendo atendido na Central de Atendimento. Neste setor poderá dar entrada em

requerimentos, solicitar declarações, certificados, revisões de frequências que estão disponibilizadas

no sistema informatizado, efetivação de matrícula em estágio supervisionado, revisão de provas,

horários, solicitações de justificativas de falta, de realização de prova especial e de reposição,

matrículas em cursos extracurriculares etc.

No decorrer do curso, há o atendimento dos conteúdos específicos pelos professores das

disciplinas em horários de disponibilidade, para atuação nos projetos de extensão e para iniciação

científica.

Os alunos recebem também orientações administrativas e pedagógicas do Coordenador do Curso e

do Coordenador Acadêmico.

Programas de apoio pedagógico e financeiro

Quanto ao apoio para participação em eventos, a Faculdade de Ciências da Saúde de

Barretos “Dr. Paulo Prata” por meio de sua política de contínua atualização acadêmica, prevê auxílio

financeiro para os discentes participarem de eventos científicos que possam colaborar na sua

formação profissional. Há critérios regulamentados internamente para as concessões.

São levados em consideração: a pertinência e a importância do evento; o tipo de participação

(como ouvinte ou expositor); se a participação for como expositor é levado em consideração a

qualidade do trabalho a ser apresentado; e a antecedência da solicitação para participação.

A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” fornecerá auxílio financeiro,

infraestrutura em geral (equipamentos e espaço físico) para realização de simpósios, ciclo de

conferências, semana de estudos, palestras, jornadas culturais etc.

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Estímulos à permanência: acompanhamento psicopedagógico e mecanismos de nivelamento

Quanto ao acompanhamento psicopedagógico, uma psicóloga contratada desenvolverá o

trabalho de atendimento e orientação aos alunos que apresentam problemas de comportamento, de

conduta com os colegas e professores e aqueles que têm apresentado problemas de baixo

rendimento escolar.

Quanto aos mecanismos de nivelamento, a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr.

Paulo Prata” oferecerá cursos de aprendizagem, no sentido de minimizar os desníveis de

conhecimento dos alunos ingressantes por meio de atendimentos nos horários de disponibilidade

dos professores, que consiste numa ação de recuperação para os alunos que ao final do bimestre

apresentaram rendimento escolar insatisfatório. Uma vez detectadas deficiências de ordem geral,

são realizadas revisões sobre os conteúdos indicados, com o objetivo de saná-las.

Para a realização das ações previstas na política de atendimento aos acadêmicos, a

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” constituiu o Núcleo de Apoio ao

Discente – NADISC com as atribuições de acompanhar os alunos durante a graduação, assistindo-os

em suas dúvidas e ansiedades, favorecendo o desenvolvimento pessoal, social e cultural essenciais à

formação destes futuros profissionais, possibilitando-lhes uma efetiva melhoria da qualidade do

ensino.

Outro programa de apoio ao discente é o estímulo à participação em eventos. A Faculdade

de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” por meio de sua política de contínua atualização

acadêmica, prevê auxílio financeiro para os discentes participarem de eventos científicos que possam

colaborar na sua formação profissional. Há critérios regulamentados internamente para as

concessões, que levam em consideração: a pertinência e a importância do evento; o tipo de

participação (como ouvinte ou expositor); se a participação for como expositor, será avaliada a

qualidade do trabalho a ser apresentado; e a antecedência da solicitação para participação.

A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” fornecerá infraestrutura em

geral (equipamentos e espaço físico) para realização de simpósios, ciclo de conferências, semana de

estudos, palestras, jornadas culturais etc., que farão parte do calendário anual de atividades

acadêmicas, após aprovação do Conselho Superior de Administração.

Integram as ações de apoio aos discentes, o acompanhamento psicopedagógico, realizado por meio

de atendimento e orientação aos alunos que apresentam problemas acadêmicos e de

relacionamento interpessoal que possam interferir no desenvolvimento pessoal, profissional e no

processo de ensino-aprendizagem. Estas ações buscam, também, a permanência, integração e

participação dos alunos na Instituição.

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Estão também previstos mecanismos de nivelamento, fundamentados em diagnósticos

realizados pelos Coordenadores de Curso, que consistem em cursos de conteúdo específicos, no

sentido de minimizar os desníveis de conhecimento dos alunos.

Ainda com o intuito de propiciar ao aluno a possibilidade de sanar dúvidas e dificuldades

específicas para a melhoria do seu rendimento escolar, serão programados atendimentos nos

horários de disponibilidade dos professores.

Organização Estudantil

A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” estimula a organização e

participação estudantil em todos os Conselhos Deliberativos e Consultivos e Comissões Temáticas da

Instituição. As normas de Atividades de Extensão estabelecem que todas as atividades deverão ter

obrigatoriamente a participação de discentes da Instituição, fortalecendo o critério de coordenação

de atividades de extensão pelos discente.

Acompanhamento do Egresso

Quanto ao acompanhamento de egressos, será implantado o Programa de Acompanhamento

de Egresso dos cursos da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata”. Este

Programa tem entre seus objetivos manter o diálogo constante com o egresso, oferecendo serviços

que facilitem o processo de educação continuada, que sirvam de intercâmbio entre colegas, mas,

que também seja um dos instrumentos de avaliação da Faculdade, através do desempenho

profissional dos ex-alunos. Neste sentido, estes dados representarão um passo importante na

incorporação de elementos da realidade externa à instituição, ao processo ensino/aprendizagem.

Esta visão da realidade externa apenas o diplomado está em condições de oferecer, uma vez

que é ele, o egresso, quem experimenta pessoalmente as consequências dos aspectos positivos e

negativos vivenciados durante a graduação. O programa buscará ainda, implementar políticas

positivas, principalmente por uma página eletrônica atuante e significante para o egresso da IES, de

forma a mantê-los efetivamente vinculados à Escola.

Como parte destas políticas, o ex-aluno deverá receber periodicamente informes para

aperfeiçoamento profissional, como os cursos de extensão e de especialização oferecidos pela

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” e também à divulgação de concursos e

ofertas de emprego em sua área de atuação. Serão disponibilizados sites médicos específicos e será

possível ao egresso conhecer o acervo da biblioteca disponível para consulta.

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3.3.4 Apresentação dos Resultados

3.3.4.1 Docentes 1) Como você avalia as ações acadêmico-administrativas relacionadas com as políticas de ensino para os cursos de graduação, considerando os aspectos: 1.1) Sistemática de atualização curricular?

1.2) Desenvolvimento/utilização de material didático-pedagógico?

1.3) Sistema de implantação/oferta de componentes curriculares na modalidade semipresencial?

1.4) Programa de monitoria?

2) Você percebe que as ações de pesquisa ou iniciação científica, tecnológica, artística e cultural estão implantadas na FACISB, de acordo com as políticas estabelecidas?

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3) Como você avalia os programas de apoio ao estudante relacionados à participação/realização de eventos (congressos, seminários, palestras, viagens de estudo e visitas técnicas)?

4) Como você avalia os canais de comunicação externa previstos/implantados na FACISB considerando os aspectos: acesso da comunidade externa aos resultados de avaliações recentes, divulgação dos cursos, extensão e pesquisa, mecanismos de transparência institucional e ouvidoria?

3.3.4.2 Técnicos-administrativos 1) Como você avalia as ações acadêmico-administrativas relacionadas com as políticas de ensino para os cursos de graduação: sistemática de atualização curricular, desenvolvimento/utilização de material didático-pedagógico e programas de monitoria?

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2) Você percebe que existe o apoio à realização de programas, projetos, atividades e ações de extensão na FACISB?

3) Segundo o seu conhecimento, existe acesso da comunidade externa (sociedade em geral) aos resultados das avaliações recentes, da existência do curso de graduação e pós-graduação, de extensão e pesquisa, da existência de mecanismos de transparência institucional, da ouvidoria?

3.3.4.3 Alunos 1) Você percebe que as ações de pesquisa ou iniciação científica, tecnológica, artística e cultural estão implantadas na FACISB de acordo com as políticas estabelecidas?

2) Segundo o seu conhecimento, o apoio à realização de programas, projetos, atividades e ações de extensão na FACISB é:

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3) Você percebe que as ações de estímulo às produções acadêmicas e sua divulgação estão sendo implantadas, considerando os aspectos: incentivo a publicações científicas, didático-pedagógicas, tecnológicas, artísticas e culturais; bolsa de pesquisa/iniciação científico-tecnológica; grupos de pesquisa e auxílio para participação em eventos?

4) Segundo o seu conhecimento, a comunidade externa (sociedade em geral) tem acesso aos resultados das avaliações recentes, da divulgação dos cursos, da extensão e pesquisa, da existência de mecanismos de transparência institucional, da ouvidoria?

5) Como você avalia os programas de apoio aos estudantes (apoio psicopedagógico, programas de acolhimento ao ingressante, programas de acessibilidade ou equivalente, nivelamento, monitoria), inclusive aos estrangeiros?

6) Como você avalia os programas de apoio ao estudante relacionados à participação/realização de eventos (congressos, seminários, palestras, viagens de estudo e visitas técnicas) e produção dos estudantes (científica, tecnológica, cultural, técnica e artística)?

3.4 Eixo 4: Políticas de Gestão

3.4.1 Dimensão 5: Políticas de Pessoal Corpo Docente

Requisitos de Titulação

Graduação na área, Especialização, Mestrado ou Doutorado.

Constitui requisito básico para admissão, a comprovação de estudos em nível de pós-graduação.

Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica

Além dos títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais relacionados com a área a

atuar, e/ou atividade a exercer, será também considerada a idoneidade moral do candidato e sua

identidade com os objetivos Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata”.

Caberá ao Diretor Geral, anualmente, expedir as normas complementares necessárias para

implantação do quadro docente e submetê-las ao Conselho Superior para ratificação.

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Os critérios de seleção e contratação

Os professores serão selecionados a partir do recrutamento aberto de currículos, que ficarão

à disposição do Diretor Acadêmico e dos Coordenadores de Curso, excluídos aqueles que denotarem

problemas administrativos ou jurídicos, impeditivos da contratação do candidato.

A contratação do professor será autorizada pela Diretoria Geral, por solicitação da Diretoria

Acadêmica e efetivada pela Diretoria Administrativa, a quem compete providências administrativas e

legais pertinentes, não podendo o professor iniciar suas atividades antes de sua efetiva contratação.

Constitui requisito básico para admissão, a comprovação de estudos em nível de pós-

graduação, realizados em curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, área idêntica ou

afim ao componente a ser lecionado.

Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho.

O plano de carreira docente da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata”

normatiza as condições de admissão, progressão e dispensa de integrante do corpo docente. Está

estruturado para estimular o professor para o exercício competente e compromissado nas funções

que lhe cabe. Valoriza a progressão através de avanços na sua qualificação e titulação.

A busca dos professores pela promoção, motivada pela ascensão na carreira docente, traz

como consequência melhoria das atividades de ensino, pesquisa e extensão, estimulada pelo ganho

financeiro e de posicionamento na Instituição.

A carreira acadêmica na Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata”, como

estrutura de classificação, promoção e remuneração de professores, compreenderá o exercício da

administração acadêmica, docência, atividades correlatas, pesquisa, a extensão.

A carreira acadêmica compreenderá os seguintes regimes de trabalho:

Regime Tempo Integral – RTI, quando a jornada de trabalho do docente corresponder a 40 horas

semanais, destinando-se pelo menos 50º/º da carga horária para estudos, pesquisa, trabalho de

extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos.

Regime Tempo Parcial – RTP, quando a jornada de trabalho do docente for constituída por aulas e

carga horária destinada a estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos.

Regime Horista – RH, quando a jornada de trabalho for exclusiva em atividade de ensino e

remunerada pelo total de aulas ministradas.

É obrigatória a atividade docente para todo professor que pertencer à carreira, com exceção

dos professores que exercem administração acadêmica.

A titulação e qualificação docente serão incentivadas por meio de bolsas acadêmicas

concedidas aos professores da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” na

forma a ser regulamentada pelo Conselho Superior.

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Ficam fora da carreira e do acesso às bolsas de pesquisa, extensão e qualificação docente, os

professores contratados por tempo determinado para a docência, sendo possível, no entanto, a

contratação de professores para projetos específicos e com duração determinada, mesmo que não

exerçam a docência na Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata”

O administrador acadêmico poderá manter atividade didática, desde que compatível com

suas atribuições de gestão.

A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” promoverá programas de

avaliação acadêmica para docência e atividades correlatas, para a pesquisa, a extensão e a prestação

de serviços, visando a consecução dos objetivos que compõem sua missão institucional e sua carreira

acadêmica.

Todo professor, deverá submeter-se à Avaliação do Desempenho Docente. O resultado

satisfatório da avaliação docente pelos discentes será condição necessária, mas não suficiente, para

que o professor possa pleitear sua promoção.

Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro

Em suas ausências eventuais ou por afastamento de qualquer natureza, os integrantes do

corpo docente serão substituídos por professores com igual titulação, que mantêm vínculo com a

instituição ou para tanto, contratados.

Cronograma de expansão do corpo docente

Titulação Regime Trabalho 2010 2011 2012 2013 2014 Especialista RTP 1 1 - - - Mestre RH 2 2 3 5 6 Mestre RTP 4 4 4 6 7 Mestre RTI 5 5 5 7 8 Doutor RH 6 6 6 8 9 Doutor RTP 9 9 9 10 10 Doutor RTI 13 13 13 14 14 Totais 40 40 40 50 54

Corpo Técnico-Administrativo

O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes tem ao seu

encargo os serviços necessários ao adequado funcionamento da Faculdade de Ciências da Saúde de

Barretos “Dr. Paulo Prata” e suas funções disciplinadas em regulamento próprio.

A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” zelará pela manutenção dos

padrões de recrutamento e seleção, assim como pelas condições de trabalho condizentes com sua

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natureza de instituição educacional e de saúde, oferecendo oportunidade de aperfeiçoamento

técnico-profissional a seus servidores.

Os critérios de seleção e contratação

A admissão de servidores técnico-administrativos far-se-á mediante seleção promovida pela

Diretoria Administrativa e aprovação do Diretor Geral. O Secretário Geral, responsável pela

coordenação, acompanhamento e formalização dos atos e atividades da Secretaria Geral será

indicado pela Diretoria Acadêmica e nomeado pelo Diretor Geral.

Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho

Com o objetivo de atualizar e aperfeiçoar o corpo técnico-administrativo, a Faculdade de

Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” promoverá programas de formação, treinamento e

desenvolvimento de seus recursos humanos ou, para tanto, se articulará com outras instituições.

Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo

Titulação Regime Trabalho 2010 2011 2012 2013 2014

Ensino Fundamental Integral 4 3 3 4 4

Ensino Médio Integral 1 2 2 2 2

Graduado Integral 2 2 3 4 5

Especialista Integral 1 2 3 3 3

Mestre Integral 1 1 1 1 1

Doutor Integral 1 1 1 2 2

Totais 10 10 10 16 17

3.4.2 Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição

Organização Administrativa

Estrutura Organizacional com as Instâncias de Decisão

Para efeito de administração e como instâncias de decisão, a Faculdade de Ciências da Saúde

de Barretos “Dr. Paulo Prata” conta com um órgão colegiado de natureza deliberativa e normativa

em matéria didático-científica, administrativa e disciplinar, o Conselho Superior, e três órgãos

executivos: Diretoria Geral, Diretoria Acadêmica e Diretoria Administrativa. Também integram a

estrutura organizacional da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata”, dois

órgãos suplementares: a Biblioteca Geral e o Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

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vinculados, respectivamente à Diretoria Geral e à Diretoria Acadêmica. A Diretoria Geral conta com

um organismo de apoio técnico-administrativo, o Gabinete, e quatro órgãos de cogestão: as

Assessorias de Marketing, Informática, Imprensa e Jurídica. À Diretoria Acadêmica, além do Centro

de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, subordinam-se as Coordenações de Curso, Secretaria Geral

e o Serviço de Apoio ao Estudante. A Diretoria Administrativa conta com três Gerências: de Serviços

Gerais, Recursos Humanos, Financeira e Contábil. Um Colegiado de Curso será instituído em cada um

dos cursos de graduação, como órgão de natureza consultiva, composto majoritariamente por

integrantes da carreira docente, eleitos anualmente. A relação entre o Sistema Med. Serviços

Educacionais S/A e a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata”, por ele mantida,

se estabelecerá através de um representante da mantenedora que integrará o Conselho Superior

dessa instituição educacional. A forma de indicação de seu representante caberá ao Conselho Diretor

da entidade.

Ao Conselho Superior e aos Colegiados de Curso, organismos de decisão colegiada que se

incluem na estrutura organizacional da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo

Prata”, constituídos por representantes dos vários segmentos da comunidade acadêmica, será

assegurado normatizar, deliberar ou opinar sobre questões administrativas, didáticas ou

disciplinares. Da composição de ambos participarão docentes e discentes, através de seus

representantes.

Do Conselho Superior da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata”

participarão: Artigo 7.º - Da composição do Conselho Superior da FACISB, órgão deliberativo e

normativo em matéria didático-científica, administrativa e disciplinar participam:

I. Diretor Geral, seu presidente;

II. Diretor Acadêmico;

III. Diretor Administrativo;

IV. Coordenadores de cada Curso;

V. dois representante do corpo docente de cada curso;

VI. dois representante dos funcionários técnico administrativo;

VII. dois representante do corpo discente de cada curso;

VIII. dois representantes do Hospital de Câncer de Barretos da Fundação Pio XII.

O representante dos professores e o representante dos funcionários serão escolhidos entre

os respectivos pares, em eleição direta, para o mandato de um ano, permitida uma recondução. O

representante dos alunos e será escolhido entre os pares por eleição direta, para o mandato de um

ano, não sendo permitida recondução. Os representantes da Fundação Pio XII será indicado pelo

Diretor Presidente da Fundação.

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O Colegiado de Curso será assim constituído: Coordenador do Curso, seu presidente, a quem

cabe o direito de voto, compete coordenar as discussões, encaminhar a votação e decidir, no caso de

empate; o Coordenador do Curso; dois representantes dos professores do curso, escolhidos entre os

pares, em eleição direta, para mandato de um ano, permitida a recondução por uma vez; dois

representante do corpo discente, escolhidos entre os pares, em eleição direta , para mandato de um

ano, permitida a sua recondução, por uma vez.

A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” contarão com um orçamento

anual a ser proposto pela Diretoria Geral e aprovado pela entidade mantenedora. Sua manutenção e

desenvolvimento dar-se-á por meio de dotações orçamentárias da Entidade Mantenedora, dotações

que a qualquer título lhe conceder o poder público; legados ou doações de pessoas físicas ou

entidades jurídicas; anuidades e taxas escolares.

Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas

São órgãos de apoio das atividades acadêmicas as coordenações e setores administrativos. Com a

finalidade de apoiar a comunidade discente no desenvolvimento de sua trajetória acadêmica, a

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” manterá o compromisso de viabilizar

sua expansão e também o programa voltado para acompanhar a trajetória do aluno desde sua

entrada no nível superior até sua inserção no mercado de trabalho.

Autonomia da IES em relação à mantenedora.

O presente planejamento econômico-financeiro encontra-se dimensionado para os cinco

primeiros anos de funcionamento do curso: Medicina para 2010, com (60) vagas anuais. Este

planejamento é peça fundamental, que demonstra a viabilidade econômico-financeira do projeto.

Alicerçado em minuciosos estudos a respeito das receitas, despesas e investimentos necessários,

demonstra, inclusive, os resultados a serem alcançados e as fontes de recursos disponíveis, devendo,

portanto, ser utilizado como importante fonte de análise, estudo e subsídios para a tomada de

decisões. O planejamento encontra-se composto por anexos, contendo elementos quantitativos e

dados econômico-financeiros.

Relação e Parcerias com a comunidade, instituições e empresas

Vários serão os pontos de interseção entre a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr.

Paulo Prata” e a Comunidade, que possibilitem as ações e que visem a promoção da saúde e a busca

de soluções para os problemas comunitários.

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A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” manterá convênios e

parcerias com instituições públicas e privadas, da área da saúde buscando a indissociabilidade entre

teoria e prática e consequente formação de profissionais diferenciados.

3.4.3 Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira

Sustentabilidade Financeira Aspectos Financeiros e Orçamentários

O presente planejamento econômico-financeiro encontra-se dimensionado para os cinco

primeiros anos de funcionamento da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata

considerando o preenchimento das vagas disponíveis para os cursos que serão submetidos à

aprovação do Ministério da Educação.

Este planejamento é peça fundamental, que demonstra a viabilidade econômico-financeira

do projeto. Alicerçado em minuciosos estudos a respeito das receitas, despesas e investimentos

necessários, demonstra, inclusive, os resultados a serem alcançados e as fontes de recursos

disponíveis, devendo, portanto, ser utilizado como importante fonte de análise, estudo e subsídios

para a tomada de decisões.

A demonstração da capacidade financeira da Mantenedora – Sistema MED Serviços

Educacionais S.A., para realizar de maneira plena os investimentos previstos no PDI para o primeiro

quinquênio de funcionamento da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata, está

comprovada em Relatório Técnico, disponível para consulta, elaborado por empresa especializada,

onde constam os estudos de viabilidade econômico-financeira que possibilitaram a constituição da

empresa e o investimento na construção da sede da Mantida, aquisição de equipamentos,

mobiliário, livros e contratação de recursos humanos, para o credenciamento da Instituição.

A Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata contou com um orçamento

anual proposto pela Diretoria Geral e aprovado pela entidade mantenedora. Sua manutenção e

desenvolvimento dar-se-á por meio de dotações orçamentárias da Entidade Mantenedora, dotações

que a qualquer título lhe conceder o poder público; legados ou doações de pessoas físicas ou

entidades jurídicas; anuidades e taxas escolares.

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Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira

Discriminação VALORES EM REAIS

2010 2011 2012 2013 2014

1- Receitas

- Anuidade/Mensalidades (+) 3.960.000, 7.945.344, 12.194.862, 16.550.416, 21.847.812,

- Bolsas (-) - - - - -

- Diversos (+) - - - - -

- Financiamentos (+) - - - - -

- Inadimplência (-) - 317.814, 487.794, 827.521, 1.052.391,

- Serviços (+) - - - - -

- Taxas (+) - - - - -

Total das Receitas 3.960.000

, 7.627.530, 11.707.068, 15.722.895, 20.795.421,

2- Despesas

- Acervo Bibliográfico (-) - 120.000, 162.000, 324.000, 437.400,

- Aluguel (+) - - - - -

- Despesas Administrativas (-) 770.303, 1.414.923, 1.730.119, 2.264.535, 2.880.095,

- Encargos (-) 564.300, 1.132.212, 1.132.212, 2.358.434, 2.999.313,

- Equipamentos (-) 12.000, 16.200, 21.870, 29.525, 39.858,

- Eventos (-) 75.000, 101.250, 136.688, 184.528, 249.113,

- Investimentos (compra imóvel)(-)

- - - - -

- Manutenção (-) 60.000, 81.000, 109.350, 147.623, 199.290,

- Mobiliário (-) 24.000, 32.400, 43.740, 59.049, 79.716,

- Pgto. Pessoal Administrativo (-) 1.276.857, 1.685.262, 2.419.877, 2.886.772, 3.498.133,

- Pagamento Docentes (-) 575.233, 1.538.749, 2.831.914, 4.580.456, 6.659.279,

- Pesquisa e Extensão (-) 18.000, 24.300, 32.805, 44.287, 59.787,

- Treinamento (-) 30.000, 40.500, 54.675, 73.811, 99.645,

Total das Despesas 3.405.693

, 6.186.796, 8.675.250, 12.953.020, 17.201.629,

Resultado

a) Receita Total 3.960.000

, 7.627.530, 11.707.068,

15.722.895,

20.795.421,

b) Despesa Total 3.405.693

, 6.186.796, 8.675.250,

12.953.020,

17.201.629,

Resultado (+) 554.307, 1.440.734, 3.031.818, 2.769.875, 3.593.792,

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Planilha orçamentária Real 2010-2014

Discriminação VALORES EM REAIS

2010 2011 2012 2013 2014

1- Receitas

- Anuidade/Mensalidades (+) 264.948,47 649.672,17 2.475.155,31 6.214.785,40 9.897.499,69

- Bolsas (-)

- Diversos (+) 9.826,21 8.670,59 136.689,70 10.554,35 518.335,68

- Financiamentos (+)

- Inadimplência (-)

- Serviços (+)

- Taxas (+) - 20.250,00 215.375,80 318.115,00 335.800,00

Total das Receitas 274.774,68 678.592,76 2.827.220,81 6.543.454,75 10.751.635,37

2- Despesas

- Acervo Bibliográfico (-)

- Aluguel (+) - - - - -

- Despesas Administrativas (-) 2.532.792,78 2.137.362,15 2.395.327,87 2.757.240,10 2.226.402,21

- Encargos (-) 208.566,60 346.106,39 1.223.855,84 1.636.173,43. 2.447.794,16

- Equipamentos (-)

- Eventos (-)

- Investimentos (compra imóvel) (-)

- Manutenção (-) 26.929,38 69.766,07 182.435,45 276.498,80 509.972,15

- Mobiliário (-)

- Pgto. Pessoal Administrativo (-) 193.855,01 254.409,88 411.989,92 511.427,17 649.077,40

- Pagamento Docentes (-) 42.939,42 219.965,20 2.088.335,02 2.911.172,87 4.183.777,48

- Pesquisa e Extensão (-)

- Treinamento (-) - - 92.135,65 137.634,90 274.090,10

Total das Despesas 3.005.083,19 3.027.609,69 6.394.079,75 8.230.147,37 10.291.113,50

Resultado -2.730.308,51 -2.349.016,93 -3.566.858,94 -1.686.692,62 460.521,87

a) Receita Total 274.774,68 678.592,76 2.827.220,81 6.543.454,75 10.751.635,37

b) Despesa Total 3.005.083,19 3.027.609,69 6.394.079,75 8.230.147,37 10.291.113,50

Resultado (+) -2.730.308,51 -2.349.016,93 -3.566.858,94 -1.686.692,62 460.521,87

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46

CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

A Ç Õ P E R Í O D O

2010 2011 2012 2013 2014

I- PLANEJAMENTO E GESTÃO INSTITUCIONAL

1. Organização Acadêmica e Administrativa - Consolidar as normas existentes, simplificando o fluxo de

atividade X X

- Fixar normas gerais e complementares às do regimento sobre matriculas, transferências, adaptações, aproveitamento de estudos, avaliação escolar e estágio supervisionado

X X

- Deliberar sobre os ordenamentos dos órgãos da Faculdade X X - Implantar Coordenadoria de Estágio X X - Implantar Órgãos Suplementares de apoio às atividades dos

cursos e da Instituição X X X

- Estabelecer ações para Coordenadorias de curso nos Planos abrangentes de Barretos e região

X X

- Estabelecer e/ou fortalecer parcerias com instituições públicas e privadas nacionais e internacionais

X X X X X

- Estimular e incrementar a participação da IES em eventos e reuniões para desenvolvimento regional

X X X X X

- Implantar o Plano de Carreira Docente X X - Definir política de capacitação e qualificação do pessoal docente X X 2. Organização didático-pedagógica - Definir normas de ingresso aos cursos de graduação através do

processo seletivo X

- Implementar o Programa de Iniciação Científica X X X X - Identificar e instituir Práticas Pedagógicas Inovadoras X X X X X - Implementar o programa de Estágio X X X X - Implantar Projetos de Parcerias com Empresas X X X X X - Realizar pesquisa para identificar o perfil do egresso X X X X - Definir medidas que possam minimizar o índice de evasão e de

reprovação nos cursos X X X X X

- Incentivar discentes ao desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, visando a formação de grupos e núcleos de criação

X X X X

- Instituir programa de monitoria para incentivo a vida acadêmica e a prática da profissão

X X X X

- - Implementar instrumentos de divulgação da produção científica e do corpo discente

X X X

3. Oferta de Cursos e Programas - Implantar o Projeto Institucional da Faculdade X X X - Implantar os cursos de Medicina, Biomedicina, Enfermagem,

Tecnologia em Sistemas Biomédicos, Tecnologia de Gestão Hospitalar, Tecnologia em Radiologia

X

- Implantar os cursos de Biologia, Educação física, Tecnologia em Estética e Cosmética

X

- Identificar demanda para oferta de Cursos de Pós-Graduação – Lato Sensu

X

- Articular as atividades do ensaio de graduação e pós-graduação X

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47

e as atividades de pesquisa e da extensão - Realizar cursos de extensão, semanas de estudos acadêmicos e seminários

X X X X

4. Infraestrutura Física e Acadêmica - Expandir a área física com vistas ao funcionamento dos cursos X X X - Atualizar os recursos tecnológicos para atendimento das atividades da Instituição

X X X X X

- Instalar laboratórios necessários ao desenvolvimento curricular de curso

X X X X

- Expandir o acervo bibliográfico para atendimento aos cursos X X X X

3.4.4 Apresentação dos Resultados

3.4.4.1 Docentes 1) As ações previstas/implantadas de política de formação e capacitação docente, considerando o incentivo/auxílio atendem à: 1.1) Participação em eventos científicos/técnicos/culturais?

1.2) Capacitação (formação continuada)?

1.3) Qualificação acadêmica docente?

1.4) Divulgação das ações com os docentes?

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48

2) Informe sua avaliação a respeito da gestão institucional em funcionamento na FACISB, considerando os aspectos: 2.1) Autonomia e representatividade dos órgãos de gestão e colegiados?

2.2) Participação de professores?

2.3) Critérios de indicação e recondução de seus membros?

2.4) Realização e registro de reuniões?

3) Como você avalia o sistema de registro acadêmico, considerando os aspectos:

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49

3.4.4.2 Técnicos-administrativos 1) A política de formação e capacitação do corpo técnico-administrativo está implantada, auxiliando na evolução profissional continuada?

2) Como você avalia a gestão institucional em funcionamento na FACISB, considerando os aspectos:

3.4.4.3 Alunos 1) As ações previstas/implantadas de política de formação e capacitação docente, considerando o incentivo/auxílio atendem à: 1.1) Participação em eventos científicos/técnicos/culturais?

1.2) Qualificação acadêmica docente?

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50

2) A política de formação e capacitação do corpo técnico-administrativo está implantada, considerando o incentivo/auxílio para formação continuada?

3) Informe sua avaliação a respeito da gestão institucional em funcionamento na FACISB, considerando os aspectos: 3.1) Autonomia e representatividade dos órgãos de gestão e colegiados?

3.2) Participação dos estudantes e da sociedade civil organizada?

3.3) Critérios de indicação e recondução de seus membros?

3.4) Realização e registro de reuniões?

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51

4) Como você avalia o sistema de registro acadêmico, considerando os aspectos: Organização, Informatização, Agilidade no atendimento e Diversificação de documentos disponibilizados?

3.5 Eixo 5: Infraestrutura Física

3.5.1 Dimensão 7: Infraestrutura Física Infraestrutura Física e Instalações Acadêmicas

Bloco A – Térreo Local Quantidad

e Área (m2) 2010 2011 2012 2013 2014

Estacionamento Coordenadores/Professores/ Deficiente

01 312,50 - - - - -

Estacionamento /Alunos 01 318,00 Auditório 01 533,00 - - X - - Sanitário masculino) 01 16,20 - - - - - Sanitário (feminino) 01 16,20 - - - - - Praça de Eventos 01 164,33 - - - - - Instalações Administrativas (Secretaria)

01 108,87 - - - - -

Instalações Administrativas (Coordenação Acadêmica)

01 21,05 - - - - -

Instalações Administrativas (Sala de Matricula)

01 86,68 - - - - -

Instalações Administrativas (Hall para recepção de matriculas)

01 127,26 - - - - -

Instalações Administrativas (Sala de Reuniões)

01 40,88 - - - - -

Salas de Coordenação 03 35,07 - - - - - Cozinha 01 32,54 - - - - - Vestiário Feminino 01 7,64 - - - - - Vestiário Masculino 01 7,64 - - - - - Área de Serviço 01 21,43 - - - - - Garagem Privativa 01 48,16 - - - - -

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52

Sala de Reuniões 01 63,08 - - - - - Sala do Diretor 01 102,76 - - - - - Sanitário/Direção 02 8,16 - - - - - Sala de Espera 01 20,48 - - - - - Recepção 01 41,56 - - - - - Área de Circulação 01 49,06 - - - - - Sala – Som/Luz 01 14,51 - - - - - Sanitário 01 5,76 - - - - - Sanitário/Feminino 01 16,20 - - - - - Sanitário/Masculino 01 16,20 - - - - - Guarda-corpo 01 1,78 - - - - -

Bloco B e C – Térreo Local Quantidade Área (m2) 2010 2011 2012 2013 2014 Laboratório/ Aparelhos Eletrônicos

02 88,56 - - - - -

Laboratório/ Farmacologia 01 83,26 - - - - - Laboratório/ Anatomia 01 50,59 - - - - -

Sala de Aula/Bioquimica 01 83,26 - - - - - Sala de Anatomia 01 83,26 - - - - - Câmara Fria 01 9,98 - - - - - Sala/Vidros 01 9,98 - - - - - Sala/Manequina 01 9,98 - - - - - Guarda-corpo 01 22,56 - - - - - Sanitário/Feminino 01 51,63 - - - - - Sanitário/Masculino 01 51,63 - - - - - Sanitário Feminino/deficiente 01 3,75 - - - - - Sanitário Masculino/deficiente

01 3,75 - - - - -

Pátio de Serviço 01 117,96 - - - - - Biblioteca/Acervo 01 146,01 - - - - - Biblioteca/sala de estudos 01 121,75 - - - - - Biblioteca/sala de leitura 01 121,75 - - - - - Biblioteca/atendimento/xérox

01 6,12 - - - - -

Pátio coberto e Cantina 01 505,40 - - - - - Cozinha/despensa 01 43,88 - - - - - Estacionamento 01 1.688,00 - x - - - Estacionamento 01 1.932,00 x - - -

Bloco B e C – Superior Local Quantidade Área (m2) 2010 2011 2012 2013 2014 Sala de Aula 10 624,86 - - - - - Sala de Aula 02 137,00 - - - - - Sala de Aula 02 201,20 - - - - - Circulação 01 254,96 - - - - - Sala / Professores 01 58,47 - - - - - Sanitário/Masculino 01 51,63 - - - - - Sanitário/Feminino 01 51,63 - - - - -

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53

Guarda-corpo 01 44,36 - - - - - Sala de Manutenção 01 3,71 - - - - -

Laboratório de Informática Quantidade 2010 2011 2012 2013 2014 Computadores 30 30 50 60 70 80 Impressoras 05 5 5 5 5 5 Televisores 03 - - - - -

Laboratório de Farmacologia Equipamento Especificação Quantidade Micropipeta 20 microlitros 01 Micropipeta 200 microlitros 01 Ponteiras para micropipetas 100 microlitros 100 Ponteiras para micropipetas 1000 microlitros 100 Eppendorf 1500 microlitros 100 Cubeta Vidro 05 Espectrofotômetro - 01 Transdutor isto|ônico - 01 Cuba de vidro Para preparação isolada 01 Computador Uma porta USB 01 Transdutor para medida de pressão arterial Biopac 01

Laboratório de Parasitologia Equipamento Especificação Quant. Microscópio Óptico Oculares c/ aumento de 10x e objetivas c/

aumento de 4,10,40 e 100x 50

Microscópico Estéreo (Lupa) Oculares c/ aumento de 10x e ampliação do zoom com faixa de 0,67 e 4x

25

Microscópio Óptico Binocular Oculares c/ aumento de 10x e objetivas c/ aumento de 4, 10, 40 e 100x c/ adaptador para instalação de câmeras digitais p/ obtenção de imagens

01

Câmera Digital Colorida p/ visualização de imagens ao vivo adaptável ao microscópio descrito acima

01

Coleção de Lâminas - 40 Bastão de Vidro 6 x 300mm 100 Pipeta Pasteur Pipeta de transferência de vidro sem graduação,

de haste longa 230mm. 02 caixas com 250 unidades

Cálice Cônico Cálice de vidro, graduado c/ capacidade de 500ml 100 unidades Becker Becker de vidro, graduado, forma baixa c/

capacidade de 400ml 100 unidades

Tubo de ensaio Tubo de vidro, sem orla, parede reforçada, fundo redondo medindo 16mm de diâmetro externo e 100mm de altura

100

Sulfato de Zinco Pote de 500g 02 Lamínula Lamínula de vidro p/ microscopia, quadrada,

medindo 22mmx22mm e espessura de 0,14mm. 03 caixas com 100 unidades cada.

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Centrifuga Para análise de sedimentos c/ cruzeta horizontal 8x15ml

01

Refrigerador Capacidade de 280 litros 01 Alça de Platina Alça de platina não calibrada tamanho médio 60 Bulbo Bulbo p/ pipetas de transferência (Pasteur) de

2ml 100

Estante para tubo de ensaio Estante plástica, furos redondos de 17mm c/ capacidade para 36 tubos

80

Laboratório de Histologia Equipamento Especificação Quant. Estufa de inclusão - 02 Capela com fluxo - 02 Forno de vácuo para inclusão - 01 Bomba de vácuo - - Inclusor ( Leica ) Geladeira - 01 Balança de precisão - 01 Dissecadores (03-06) - Microondas - 01 Platina aquecida 60°C 02 Phmetro - - Aparelho para produção de água destilada

- -

Container para água destilada 5, 10 e 25 L 01 de cada Cuba para solução sulfo-crômica 5L 01 Microscópios 55-60 Várias configurações - Suporte para lâminas - - Micrótomo Leica Jung RM 2065 01 Vidros para bateria de desidratação, hidratação e desparafinização

50 ml e 250 ml 25 de cada

Beckeres 1 ml, 5 ml, 25 ml, 50 ml, 100 ml, 250 ml

10 de cada

Beckeres 500 ml e 1 L 05 de cada Cuba para lâminas - 15 K7s para fragmento diminutos - 20 Timer - 02 Caixas para lâminas Capacidade para 100 unidades 60 Lãminas para histologia (5.000-10.000) 01 caixa Lamínulas (5.000 -10.000) 01 caixa Serra para preparação dos suportes para blocos de parafina

- -

Madeira para confecção dos suportes para blocos de parafina

- -

Banho - Maria (01-02) - Proveta graduada 1 ml, 5 ml, 10 ml, 25 ml, 50 ml, 100

ml, 250 ml 10 de cada

Proveta graduada 1 L 05 Agitador magnético Com barras magnéticas de 01 de cada

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tamanhos variados ( 1 a 5 cm) Pipetadores 10 ul, 200 ul, 1 ml 01 de cada Ponteiras para respectivos pipetadores

- 1000 de cada

Microfuge 1,5 ml 500 Centrífuga clínica - 01 Tubos cônicos Falcon 100 Parafina Merk 10 Kg Hematoxilina (demais reagentes para confecção

da hematoxilina de Harris) -

Eosina - - Reagentes para coloração Tricrômico de Masson - Reagentes para coloração PAS - Xilol Merk - Etanol PA Merk - Formalina Merk 05 litros

Laboratório de Habilidades Médicas Equipamento Especificação Quantidade Aparelho Simulador de Sopros Cardíacos e Ruídos respiratórios

--- 1

Manequim simulador proced. Cabeça inteira - 1 Simulador p/ inspeção diag. De mama - 1 Balança antrop. Mecânica adulto 150Kg 1 Balança Digital adulto antrop. 200Kg 1 Sonda endotraqueal sdulto c/ tubo - 1 Manequim para exame de próstata - 1 Manequim para anestesia espinhal - 1 Manequim para sondagem Naso-gastrica - 1 Simulador para canulação intravenosa - 1 Tronco para uso simulador - 1 Simulador para ausculta pulmonar - 1 Manequim cabeça p/ intubação pediatra - 1 Simulador de Parto - 1 Torso Anne c/ Skil Guide - 1 Simulador p/ punção intra ossea - 1 Simulador p/ cateterização feminino 1 Simulador p/ cateterização masculino 1 Simulador para arterial braço 1 Manequim para cateterização de vasos - 1 Simulador de arritimias - 1 Martelo Buck p/ avaliação neuro - 1

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Laboratório de Anatomia Equipamento Especificação Quantidade Mesa para anatomia humana 90x200x70 9 Crânio de feto Modelo anat. 2 Laringe Func. Modelo Anat. Tamanho

normal 1

Meio esqueleto desarticulado - 1 Modelo Anat. Braço Vascular - Modelo Crânio estrutura óssea 6 peças 2 Modelo Coluna Flex. Extra resistente 1 Figura Musculina com sexo dual e org. internos 33 partes 1 Modelo Cérebro Gigante Tamanho natural 1 Modelo Coração 7 partes 1 Modelo Coluna Vertical Cervical - 1 Modelo Coluna Vertical Lombar - 1 Modelo Pélvis Masculina 2 partes 1 Modelo olho tamanho natural 7 partes 1 Modelo Crânio Neurovascular - 1 Osso Hióide em base - 1 Modelo Braço para punção arterial - 1 Modelo Crânio com cérebro 8 partes 1 Painel Sistema Digestivo 3 partes 2 Painel Sistema Circulatório - 2 Modelo Pelvis com gravidades 2 partes 2 Seção pele 70x tamanho natural 1 Modelo Pulmões 7 partes 1 Modelo Coração Clássico 2 partes 1 Modelo Rins, Nefrons, Vasos, Corp Real - 1 Modelo Sistema Urinário sexo Dual 6 peças 1 Modelo Ouvido 3x tamanho natural 4 partes 1 Modelo Braço para pulsão arterial - 1 Torso em Disco 17 partes 1 Laringe 2x tamanho natural 7 partes 1 Modelo Corpo inteiro 39 partes 1 Modelo Desenvolvimento embrionário 12 estágios 1 Modelo cabeça e pescoço masculado 5 partes 2 Modelo ouvido 3x tamanho natural 6 partes 1 Modelo pélvis feminina 2 partes 2 Esqueleto fisiológico c/ suporte - 1 Pélvis e assoalho pelvico feminino - 1 Pélvis com gravidez 3 partes 1 Esqueleto pelvico feminino - 1 Modelo coluna vertebral torácica - 1 Modelo Musculatura cabeça c/ adição de nervos - 1 Diapasão com cursor - 1 Estetoscópio adulto Modelo duplo 10 Aparelho de pressão aneroide nylon - 10 Oftalmoscópio Halogeno de 2,5 v - 10 Martelo Dejerine p/ avaliação Neuro - 10 Desfibrilador Cardiaco - 1 Monitor Cardiaco ECG - 1

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Laringoscópio Adulto c/ 3 lam. curvas Laringoscópio infantil 2 lam. retas - 1 Mascara de venture reinalação adulto - 1 Bancada total inox 7000x800x930 mm 1 Lavatório cirúrgico em aço inox coletivo

2800x500 mm 1

Carro maca com rodizios 1,90mts. 12 Laringoscópio infantil 2 lam. retas - 1 Modelo Crânio c/ encéfalo - 1 Esqueleto pélvico masculino - 1 Modelo Seção frontal e lateral cabeça - 1 Modelo Sistema Urinário c/ sexo dual 6 partes 1 Modelo figado c/ visicula biliar, Pancreas e duodeno - 1 Modelo Olho em órbita 3,5x tamanho natural 8 partes 1 Super esqueleto “SAM” c/ suporte móvel - 1 Aparelho de pressão c/ válvula de segurança Adulto 4 Otoscópio em fibra ótica c/ estojo - 10 Paquimetro Antrop. P240mm 10 Plicometro mod. Inovare completo - 10 Medidor de Pressão de Cuff - 1 Oximetro de pulso c/ curva Plestimo - 1 Tanques para peças 1000x750x850mm 4 Maca-banheira para dissecação 2150x900x850x90mm 1 Tanque de conservação estrutura móvel Beliche 3 planos e 12 nichos –

capacidade 12 cadaveres 1

Maca de apoio 2150x700x850mm 1 Bancada para escovação coletiva 40000x500mm 1

Biotério Equipamento Especificação Quantidade Estante Carrinho rack Para coelhos 6 Estante para gaioleiro Para camundongos 1 Gaiola suínos 3 Calha cirurgica pequena p/animais 9 Armário p/ instrumento cirurgico - 5

Apoio Técnico Equipamento Especificação Quantidade Estufa de esterelização e secagem 81 litros 1 Estufa de cultura bacteriológica - 1 Centrifuga Refrigerada De bancada 1 Máquina de gelo para laboratório - 1 Autoclave horizontal 42 litros 1

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Relação equipamento/aluno/curso

Para a sala com cinquenta alunos a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo

Prata” disponibiliza 01 (um) microcomputador para cada aluno em laboratório; em horário

diferenciado o aluno tem acesso aos microcomputadores individualmente.

Inovações tecnológicas significativas

Lousas digitais

Tele-salas

Salas equipadas com projetores multimídia

Laboratórios de Habilidades Médica

Biblioteca

A Biblioteca Central da IES funciona no pavimento inferior em área com excelente incidência

de iluminação natural e fácil acesso aos usuários. A estrutura funcional das instalações contempla

Sala de Leitura, Sala de Estudo, Setor de Atendimento Administrativo e Processamento Técnico e Área

do Acervo. Todos os setores são sinalizados no padrão de comunicação visual adotado pela IES. A

área total é climatizada.

Possui área total de 395,63 m2, assim distribuída: Sala de Leitura com 121,75 m2, Setor de

Atendimento Administrativo com 6,12 m2, Sala de estudos com 121,75 m2 e Área do Acervo com

146,01 m2.

O acervo da biblioteca esta disponibilizado em estantes, em área climatizada, com boa

incidência de luz natural e espaço para circulação.

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Acervo por área do conhecimento

Descrição

Área Quant.

Títulos

Quantidade de Exemplares

2010 2011 2012 2013 2014

Livros Saúde 411 3169 3969 4769 5569 5867

Periódicos eletrônicos Humanas 1 1 1 1 1 1

Revistas Saúde - - - 15 15 15

Jornais - 2 2 2 2 2 2

Obras de referência - 8 13 13 19 19 25

Vídeos - - - - - -

CD ROM Saúde 50 491 - - - -

Assinaturas Eletrônicas Saúde 1 1 1 1 1 1

Formas de atualização e expansão do acervo

A política de aquisição, expansão e atualização do acervo adotada pela IES prevê as seguintes

etapas de operacionalização:

1) Semestralmente, indicação dos professores, a pedido do Coordenador do Curso para avaliação e

inclusão na peça orçamentária;

2) Solicitação semestral dos Coordenadores de Curso da bibliografia necessária para o próximo

semestre, com indicação dos títulos por disciplina e quantidades necessárias para inclusão na peça

orçamentária;

3) Solicitação de aquisição, justificada pelos Coordenadores de Curso para efetiva aquisição,

encaminhada semestralmente à Coordenadoria Acadêmica para avaliação e encaminhamento à

Diretoria Administrativa para formalização do processo de cotação e compra efetiva.

Os critérios para avaliação dos pedidos de compra têm como parâmetros a bibliografia básica

constante no projeto do curso e a proporcionalidade entre o quantitativo de livros e os alunos

matriculados por curso.

Horário de Funcionamento

Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 8h às 12h; das 13h às 22h e aos

sábados das 8h às 12h, das 13h às 18h

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60

Serviços oferecidos

A biblioteca, por meio do bibliotecário, presta serviço de apoio na elaboração de trabalhos

científicos e acadêmicos, orientando sobre referências bibliográficas, segundo as normas técnicas da

ABNT.

O acervo da biblioteca é aberto aos usuários, possibilitando um contato maior com o material

existente. Permite o empréstimo, consulta e reservas de livros (monografias, teses) para diversas

categorias de usuários; às comunidades acadêmicas e de pesquisa o acesso a documentos em todas

as áreas do conhecimento (através de cópias de artigos de revistas técnico-científicas, teses e anais

de congressos), exclusivamente para fins acadêmicos e de pesquisa, respeitando-se rigorosamente a

Lei de Direitos Autorais.

Portadores de necessidades De acordo com a LEI Nº 7.853, DE 24 DE OUTUBRO DE 1989 que atende às pessoas portadoras de

necessidades educacionais especiais ou reduzida, bem como plano de promoção de acessibilidade e

atendimento prioritário, imediato e diferenciado para utilização e autonomia, total ou assistida, dos

espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços, dispositivos, sistemas e

meios de comunicação e informação em Braille, serviços de tradutor e interprete de Língua Brasileira

de Sinais.

As dependências físicas da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos “Dr. Paulo Prata” são

projetadas e construídas de modo a garantir ao aluno que apresente necessidades educacionais

especiais, a utilização com segurança, de todos os espaços pedagógicos. O seu adentramento ao

interior da escola está assegurado através de rampas, assim como o acesso a todos os ambientes.

Além de sanitários a ele especialmente destinado, no interior pátio, a escola também

disponibiliza no piso inferior e superior sanitários adaptados, reservado também ao uso de visitantes

com necessidades educacionais especiais. Os corredores de circulação para movimentação entre as

salas de aula, tanto no pavimento inferior como no superior têm espaço, garantindo segurança e

autonomia aos usuários de cadeira de rodas.

O acesso ao pavimento superior é assegurado mediante o funcionamento de dois elevadores

localizados no interior da escola. As indicações dos ambientes constam de placas escritas em Braile

(Língua Brasileira de Sinais).

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61

3.5.2 Apresentação dos Resultados

3.5.2.1 Docentes 1) As salas de aulas existentes atendem às necessidades institucionais, considerando os aspectos: 1.1) Quantidade?

1.2) Dimensão?

1.3) Acessibilidade?

1.4) Conservação?

2) As sala(s) de professor(es) existente(s) atendem às necessidades institucionais, considerando os aspectos: 2.1) Quantidade?

2.2) Dimensão?

2.3) Acessibilidade?

2.4) Conservação?

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62

3) De que forma os espaços existentes para atendimento aos alunos atendem às necessidades da FACISB, considerando os aspectos : 3.1) Quantidade?

3.2) Dimensão?

3.3) Acessibilidade?

3.4) Conservação?

3.5.2.2 Técnicos-administrativos 1) As instalações administrativas existentes atendem às necessidades institucionais, considerando os aspectos: 1.1) Quantidade?

1.2) Dimensão?

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63

1.3) Acessibilidade?

1.4) Conservação?

3.5.2.3 Alunos

1) As salas de aulas existentes atendem às necessidades institucionais, considerando os aspectos: 1.1) Quantidade?

1.2) Dimensão?

1.3) Acessibilidade?

1.4) Conservação?

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64

2) O auditório(s) existente(s) atende(m) às necessidades institucionais, considerando os aspectos:

2.1) Quantidade?

2.2) Dimensão?

2.3) Acessibilidade?

2.4) Conservação?

3) De que forma os espaços existentes para atendimento aos alunos atendem às necessidades da FACISB, considerando os aspectos:

3.1) Quantidade?

3.2) Dimensão?

3.3) Acessibilidade?

3.4) Conservação?

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65

4) A infraestrutura física biblioteca atende às necessidades da FACISB, considerando os aspectos:

4.1) Quantidade?

4.2) Dimensão?

4.3) Acessibilidade?

4.4) Conservação?

Figura 2. Apresentando dados do Acervo Bibliográfico atualizados (período dezembro de 2014)

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66

3.6 Avaliação da Coordenação

3.6.1 Apresentação dos Resultados

3.6.1.1 Docentes 1) Quanto ao coordenador do curso de medicina da FACISB: 1.1) É presente nas relações entre os membros da comunidade acadêmica?

1.2) Apresenta propostas construtivas para a melhoria Institucional?

1.3) Trata com resolutividade as pendências com eficiência?

1.4) Propõe e participa de reuniões com os órgãos institucionais?

3.6.1.2 Técnicos-administrativos 1) Quanto ao coordenador do curso de medicina da FACISB: 1.1) É presente nas relações entre os membros da comunidade acadêmica?

1.2) Apresenta propostas construtivas para a melhoria Institucional?

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67

1.3) Trata com resolutividade as pendências com eficiência?

1.4) Propõe e participa de reuniões com os órgãos institucionais?

3.6.1.3 Alunos 1) Quanto ao coordenador do curso de medicina da FACISB: 1.1) É presente nas relações entre os membros da comunidade acadêmica?

1.2) Apresenta propostas construtivas para a melhoria Institucional?

1.3) Trata com resolutividade as pendências com eficiência?

1.4) Propõe e participa de reuniões com os órgãos institucionais?

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68

3.7 Avaliação da Direção

3.7.1 Apresentação dos Resultados

3.7.1.1 Docentes 1) Quanto à direção da FACISB: 1.1) É presente nas relações entre os membros da comunidade acadêmica?

1.2) É participativa na condução de uma melhoria contínua?

1.3) Possui postura ética perante atitudes e situações adversas?

1.4) Trata com resolutividade as pendências com eficiência?

3.7.1.2 Técnicos-administrativos 1) Quanto à direção da FACISB: 1.1) É presente nas relações entre os membros da comunidade acadêmica?

1.2) É participativa na condução de uma melhoria contínua?

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69

1.3) Possui postura ética perante atitudes e situações adversas?

1.4) Trata com resolutividade as pendências com eficiência?

3.8 Avaliação das Unidades Curriculares e dos Docentes

Como já foi referido anteriormente para a avaliação das UCs/Módulo, dos docentes e da

metodologia de ensino e aprendizagem do ciclo 1º e 2º, um questionário (plataforma SurveyMonkey)

é enviado aos alunos duas semanas após o término da UC/Módulo.

Os itens que compõem os questionários de avaliação das UCs/Módulos podem ser

observados nas tabelas 2, 3 e 4. A avaliação foi feita por turmas.

Tabela 2. Itens para avaliação global das Unidades Curriculares. 1 Eu entendi os objetivos de aprendizagem.

2 Os conteúdos apresentados, estavam de acordo com os objetivos de aprendizagem.

3 Eu ganhei/desenvolvi habilidades que considero útil.

4 A carga de trabalho exigida na unidade foi apropriada para o tempo de aprendizagem disponível.

5 O processo de avaliação foi coerente com os objetivos da unidade.

6 Eu me senti devidamente supervisionado no meu processo de aprendizagem.

7 As atividades foram bem organizadas.

8 Os recursos disponíveis foram adequados.

9 Minha formação anterior me preparou adequadamente para essa unidade.

10 De forma geral, considero que o corpo docente é excelente.

11 De forma geral, considero que esta unidade curricular é excelente.

12 De forma geral, a unidade promoveu o meu desenvolvimento pessoal.

Tabela 3. Itens para avaliação do corpo docente. 1 O docente domina os conteúdos relacionados aos objetivos de aprendizagem.

2 O docente chega na hora certa.

3 O docente auxilia na identificação, análise e compreensão dos objetivos de aprendizagem.

4 O docente estimula e promove o pensamento crítico.

5 O docente orienta o desenvolvimento da aprendizagem.

6 O docente estimula e fomenta o cumprimento dos objetivos de aprendizagem.

7 O docente ajuda na síntese e integração do conhecimento.

8 De forma geral, este docente é excelente.

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70

Tabela 4. Itens para avaliação da metodologia de ensino e aprendizagem nos anos 1-2.

Fase 1 1 Contribuiu para esclarecer os objetivos.

2 Acessou aos meus conhecimentos prévios.

Fase 2 3 O tempo previsto foi suficiente.

4 As atividades foram importantes para a aprendizagem.

Fase 3 5 Fui estimulado a compartilhar o que aprendi.

6 Me permitiu progredir à medida em que eu alcancei os objetivos de aprendizagem.

Fase 4 7 Contribuiu para o preenchimento de algumas das minhas lacunas de aprendizagem.

8 Os professores estavam disponíveis.

Fase 5 9 O tempo fornecido foi suficiente para completar as avaliações.

10 As avaliações refletem os objetivos da unidade.

Escala de Resposta do Aluno Desfavorável Favorável Sem opinião 1 – Discordo Totalmente 4 – Concordo Pouco 0 – Sem Opinião 2 – Discordo Moderadamente 5 – Concordo Moderadamente 3 – Discordo Pouco 6 – Concordo Totalmente

3.8.1 Turma 4

A turma 4 entrou no ano de 2014, sendo inicialmente formada por 60 alunos, 27% (16) do

sexo masculino e 63% (44) do sexo feminino. Ao longo do curso foi transferido 1 alunos do sexo

masculino. Atualmente a turma é constituída por 59 alunos.

Dados obtidos até o momento para o ano de 2014 Avaliação global das UCs do módulo de Moléculas e Células

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Favorável 93% 95% 93% 68% 88% 89% 82% 87% 81% 94% 88% 89%

Desfavorável 7% 4% 6% 31% 11% 10% 17% 12% 15% 4% 10% 8%

Sem Opinião 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 4% 2% 2% 2%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

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71

Avaliação Docente envolvidos no módulo de Moléculas e Células

Avaliação da metodologia de ensino e aprendizagem no módulo de Moléculas e Células

1 2 3 4 5 6 7 8

Favorável 92% 91% 88% 90% 88% 88% 88% 90%

Desfavorável 2% 3% 5% 4% 5% 5% 5% 3%

Sem Opinião 6% 7% 7% 7% 7% 7% 7% 7%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

fase 1 fase 2 fase 3 fase 4 fase 5

Favorável 69% 84% 58% 75% 90% 85% 85% 86% 91% 92%

Desfavorável 30% 13% 42% 24% 9% 14% 5% 4% 8% 6%

Sem Opinião 2% 3% 1% 2% 1% 2% 10% 9% 2% 2%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

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72

Avaliação global das UCs do módulo de SOFs I

Avaliação Docente envolvidos no módulo de SOFS I

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Favorável 96% 95% 99% 61% 90% 87% 79% 90% 75% 84% 90% 95%

Desfavorável 4% 5% 1% 39% 10% 13% 21% 10% 25% 14% 10% 3%

Sem Opinião 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 3%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8

Favorável 91% 94% 92% 92% 92% 92% 91% 90%

Desfavorável 7% 3% 6% 6% 6% 6% 6% 8%

Sem Opinião 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

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73

Avaliação da metodologia de ensino e aprendizagem no módulo de SOFs I

3.8.2 Turma 3

Iniciando em 2013, a turma 3, foi primeiramente formada por 60 alunos sendo 43,3% (13) do

sexo masculino e 56,7% (17) do sexo feminino. Ao longo do curso foram transferidos 3 alunos, 2 do

sexo feminino e 1 do sexo masculino. As vagas remanescentes foram repostas por 5 alunos, 1 do

sexo feminino e 4 do sexo masculino. Atualmente a turma é constituída por 62 alunos. Seguem

abaixo os dados referentes às avaliações do ano de 2013.

Avaliação global das UCs do módulo de SOFs II

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

fase 1 fase 2 fase 3 fase 4 fase 5

Favorável 60% 69% 68% 87% 87% 89% 79% 80% 92% 88%

Desfavorável 37% 29% 32% 11% 13% 9% 15% 11% 8% 12%

Sem Opinião 3% 1% 0% 3% 0% 1% 7% 9% 0% 0%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Favorável 69% 68% 70% 68% 65% 68% 68% 70% 64% 67% 69% 68%

Desfavorável 4% 6% 3% 5% 8% 6% 5% 4% 8% 6% 5% 5%

Sem Opinião 26% 25% 27% 28% 27% 26% 27% 27% 28% 26% 26% 27%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

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74

Avaliação Docente envolvidos no módulo de SOFs II

Avaliação da metodologia de ensino e aprendizagem no módulo de SOFs II

1 2 3 4 5 6 7 8

Favorável 95% 98% 93% 94% 92% 93% 92% 93%

Desfavorável 5% 1% 7% 6% 8% 7% 8% 7%

Sem Opinião 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

fase 1 fase 2 fase 3 fase 4 fase 5

Favorável 75% 79% 64% 84% 88% 84% 63% 73% 89% 86%

Desfavorável 13% 9% 34% 14% 11% 14% 9% 5% 9% 13%

Sem Opinião 13% 13% 2% 2% 2% 2% 29% 21% 2% 2%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

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75

Dados obtidos até o momento para o ano de 2014 Avaliação global das UCs do módulo de SOFs III

Avaliação Docente envolvidos no módulo de SOFs III

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Favorável 97% 96% 98% 73% 84% 90% 90% 95% 88% 91% 91% 96%

Desfavorável 3% 4% 2% 27% 16% 10% 10% 5% 10% 9% 9% 4%

Sem Opinião 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0%

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8

Favorável 95% 96% 93% 94% 93% 93% 92% 93%

Desfavorável 5% 2% 6% 6% 7% 6% 7% 7%

Sem Opinião 0% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

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76

Avaliação da metodologia de ensino e aprendizagem no módulo de SOFs III

3.8.3 Turma 2

A turma 2 entrou no segundo semestre do ano de 2012, sendo inicialmente formada por 31

alunos, 45,2% (14) do sexo masculino e 54,8% (17) do sexo feminino, um dos alunos do sexo

masculino veio reprovado da turma 1. Atualmente a turma é constituída por 31 alunos. Seguem

abaixo os dados referentes às avaliações do ano de 2013.

Avaliação global das Unidades Curriculares do módulo de SOFs III

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

fase 1 fase 2 fase 3 fase 4 fase 5

Favorável 53% 69% 75% 89% 77% 80% 66% 68% 76% 73%

Desfavorável 40% 24% 23% 9% 21% 18% 12% 11% 12% 17%

Sem Opinião 7% 7% 2% 2% 2% 2% 22% 21% 11% 11%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Favorável 93% 89% 100% 41% 85% 74% 59% 89% 78% 81% 74% 81%

Desfavorável 7% 11% 0% 59% 15% 26% 41% 7% 15% 19% 26% 15%

Sem Opinião 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 7% 0% 0% 4%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

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77

Avaliação Docente envolvidos no módulo de SOFs III

Avaliação da metodologia de ensino e aprendizagem no módulo de SOFs III

3.8.4 Turma 1

A turma 1 entrou no primeiro semestre do ano de 2012, sendo inicialmente formada por 30

alunos, 43,3% (13) do sexo masculino e 56,7% (17) do sexo feminino. Ao longo do curso foram

transferidos 3 alunos, 2 do sexo feminino e 1 do sexo masculino. Atualmente a turma é constituída

por 27 alunos. Seguem abaixo os dados referentes às avaliações do ano de 2013.

1 2 3 4 5 6 7 8

Favorável 88% 83% 80% 80% 78% 79% 78% 77%

Desfavorável 5% 2% 9% 8% 12% 10% 12% 11%

Sem Opinião 7% 7% 7% 7% 7% 7% 7% 10%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

fase 1 fase 2 fase 3 fase 4 fase 5

Favorável 71% 82% 85% 93% 90% 92% 77% 81% 93% 84%

Desfavorável 23% 13% 14% 6% 9% 6% 9% 6% 7% 16%

Sem Opinião 6% 5% 1% 1% 1% 1% 14% 12% 0% 0%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

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78

Avaliação global das Unidades Curriculares do módulo de Biopatologia e Introdução a Farmacologia

Avaliação Docente envolvidos no módulo de Biopatologia e Introdução a Farmacologia

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Favorável 95% 97% 94% 64% 79% 92% 90% 94% 86% 91% 92% 94%

Desfavorável 5% 3% 6% 36% 9% 8% 10% 5% 11% 8% 8% 6%

Sem Opinião 0% 0% 0% 0% 11% 0% 0% 1% 2% 1% 0% 0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8

Favorável 89% 94% 90% 91% 90% 90% 89% 90%

Desfavorável 4% 0% 4% 4% 4% 4% 5% 4%

Sem Opinião 7% 6% 6% 6% 6% 6% 6% 6%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

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79

Avaliação da metodologia de ensino e aprendizagem no módulo de Biopatologia e Introdução a Farmacologia

Dados obtidos até o momento para o ano de 2014 Avaliação global das Unidades Curriculares do módulo de Medicina Clínica e Introdução a Terapêutica

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

fase 1 fase 2 fase 3 fase 4 fase 5

Favorável 91% 89% 73% 96% 96% 98% 84% 88% 80% 79%

Desfavorável 5% 7% 27% 4% 2% 2% 0% 0% 2% 4%

Sem Opinião 4% 4% 0% 0% 2% 0% 16% 13% 18% 18%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Favorável 93% 91% 92% 65% 82% 91% 89% 91% 84% 89% 81% 88%

Desfavorável 7% 9% 7% 35% 18% 9% 11% 8% 12% 11% 19% 12%

Sem Opinião 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 1% 4% 0% 0% 0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

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Avaliação Docente envolvidos no módulo de Medicina Clínica e Introdução a Terapêutica I

Adesão e participação no processo avaliativo Embora os membros da CPA-FACISB tenham insistido no processo de sensibilização geral e individual,

foi possível notar observando a tabela 1 do item 3.0 a fraca adesão por parte do corpo docente com

uma média apenas de 33%. Novos métodos serão tomados para os processos avaliativos futuros e

planos de ações imediatos para aumentar o nível de adesão geral da comunidade acadêmica.

Acreditamos que o fato se agravou pelo período avaliativo ter ocorrido no final do mês de dezembro

de 2014.

1 2 3 4 5 6 7 8

Favorável 85% 86% 85% 85% 85% 84% 85% 85%

Desfavorável 7% 6% 7% 7% 7% 7% 7% 8%

Sem Opinião 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

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81

4 ANÁLISE DOS DADOS E DAS INFORMAÇÕES

4.1 Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional

Dimensão 8: Planejamento e Avaliação

Os discentes e o corpo técnico-administrativo mostraram maior conhecimento e entendimento

acerca das atribuições da CPA, bem como seu propósito evolutivo no que se refere ao diagnóstico

precoce de possíveis fragilidades da IES, quando comparado com os docentes. Acreditamos que o

fato está embasado em não ter havido uma participação ampla dos docentes, nas campanhas

realizadas pela CPA por motivos eventuais e diversos. Referente ao processo de autoavaliação

institucional os dados refletem um desconhecimento da maioria dos participantes.

Sabendo-se que este é o primeiro processo avaliativo abrangente quando comparado ao relatório

passado, a FACISB reconhece que precisa ser mais enfática na sensibilização de seus membros. Sobre

esta responsabilidade a FACISB se debruça sobre o comprometimento de realizar ações que visam

sanar esta fragilidade.

4.2 Eixo 2: Desenvolvimento Institucional

Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional

A pesquisa documental mostrou que há coerência entre os documentos consultados, ou seja, todos

eles estão de acordo com a missão, as finalidades, os objetivos e os compromissos da FACISB

explicitados no PDI e no seu Regimento. Nos anos anteriores, houve uma profunda discussão do PDI

e do PPC e reformas na Diretoria. A princípio, há um desconhecimento do PDI por parte dos

membros da comunidade acadêmica, professores e discentes. Apesar do documento está disponível

na Biblioteca, e seu conteúdo têm sido pouco assimilados por parte dos discentes, docentes e

técnico-administrativo. Nos dois últimos anos houveram mudanças profundas na Coordenação e na

Direção Geral que remeteram a necessidade de um conhecimento mais aprofundado do PDI para a

retomada dos propósitos institucionais. O conceito máximo obtido pelo curso de Medicina no

projeto de implantação, são demonstrações claras do compromisso em cumprir o mais

rigorosamente possível o PDI. Em relação a este quesito, a maioria dos docentes apresenta um

desconhecimento do PDI, este fato pode ser resultado do elevado número de contratações

realizadas nos últimos meses do ano de 2014. O motivo pelo qual não houve um contato mais

profundo dos docentes com o PDI. O mesmo ocorre com o corpo técnico-administrativo, que

dependendo do setor, tem pouco acesso às informações acadêmicas pela própria natureza da

função, por não tratar diretamente com os componentes curriculares. Já os discentes mostraram um

conhecimento suficiente pelo fato de participarem das aplicações regidas pelo PDI, mas esta

avaliação expira cuidados, pois se encontra abaixo do perfil esperado pela FACISB. Embora disponível

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para consulta, inclusive em formato PDF para ser enviado por e-mail, o PDI é um documento ainda

distante de alguns membros da comunidade acadêmica e administrativa da FACISB.

Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição

Há uma clara convicção por parte dos docentes e do corpo técnico-administrativo quanto a

responsabilidade social da FACISB. No entanto, apenas um grupo pequeno de docentes participam

ativamente, seja articulando suas disciplinas com projetos sociais, seja propondo uma ação ou

projeto social. É importante que os demais docentes entendam a necessidade de participar e propor

ações sociais. Os discentes porém, mostram-se sempre muito ativos e participativos em campanhas

preventivas, programas de inclusão a deficientes físicos e de idosos. No Studium Generale que é um

dos módulos do curso, os discentes trabalham com processos de âmbito coletivo e individual, assim

como, padrões humanísticos, vivenciando e aproximando os discentes da realidade social municipal e

regional. O corpo técnico-administrativo mostra um claro desconhecimento devido à natureza de

suas funções.

4.3 Eixo 3: Políticas Acadêmicas

Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão

Os docentes, em sua maioria, avaliam satisfatoriamente as ações acadêmico-administrativas

relacionadas com as políticas de ensino, pesquisa e extensão para a graduação. Embora, as ações de

estímulo, as produções acadêmicas e sua difusão, sejam avaliadas de forma insuficientes.

Os discentes avaliam como parcialmente suficiente (entre insuficiente e suficiente) as ações de

pesquisa ou iniciação científica, tecnológica, artística e cultural implantadas na FACISB de acordo com

o PDI. Em relação aos resultados referente aos técnico-administrativos as ações acadêmico-

administrativas foram avaliadas como insuficientes ou não existentes, provavelmente pelo

desconhecimento inerente às suas funções.

Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade

Em relação a comunicação com a sociedade nos aspectos de divulgação de atividades da FACISB,

prestação de serviço, acesso da comunidade externa aos resultados de avaliações recentes e

mecanismos de transparência institucional a avaliação foi parcialmente suficiente para o corpo

docente e discente e considerada insuficiente pelo corpo técnico-administrativo.

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83

Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes

Quanto a dimensão de políticas de atendimento aos discente observa-se uma maior satisfação e

compreensão de suas finalidades apresentadas pelos docentes no questionário. Este fato decorre da

participação de vários professores ao Programa de Mentoring que exerce exclusividade ao

atendimento direto aos alunos (individualmente ou em grupos) e dos Núcleos de acompanhamento.

Cada docente acompanha o desenvolvimento acadêmico e psicopedagógico de seus “mentorandos”.

Por se tratar de uma dimensão onde o maior contato do corpo discente se faz com os professores, os

técnicos-administrativos avaliaram este quesito como desconhecido ou insuficiente. No entanto, os

discentes ainda avaliam os programas de apoio aos estudantes como insuficientes. Apesar da oferta

dos programas NADISC e Mentoring, ainda se observa uma baixa adesão por parte dos discentes.

4.4 Eixo 4: Políticas de Gestão

Dimensão 5: Políticas de Pessoal

No que diz respeito às questões referentes ao processo de capacitação docente e técnico-

administrativo é possível observar que as ações previstas/implantada de política de formação foram

consideradas parcialmente suficientes. Em relação a coerência entre o plano de carreira e a gestão

do corpo docentes se mostram homogeneamente distribuídas, e em relação aos técnicos-

administrativos, estes consideram que não existe coerência entre o plano de carreira e a gestão do

corpo técnico-administrativo.

Balanço crítico:

Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição

Para esta dimensão, a percepção dos docentes, discentes e técnico-administrativos é que existe

autonomia dos órgãos colegiados, com a participação dos membros acadêmicos e sociedade civil

organizada. Embora, pela ótica do corpo discente, sua própria participação e da sociedade civil e

organizada, ainda é insuficiente. Pode ser observado que os critérios de indicação e recondução para

os órgãos de gestão e colegiados não são inteiramente conhecidos pelo corpo docente. No que diz

respeito ao registro acadêmico a avaliação feita pelos membros acadêmicos está entre suficiente e

bom.

Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira

Observa-se por parte dos docentes, discentes e técnico-administrativos um desconhecimento dos

planos de sustentabilidade financeira da FACISB, notados pelos resultados mostrados graficamente.

No PDI constam dados financeiros projetados para uma receita correspondente a 100 discentes por

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84

turma anual. No entanto, os valores atuais não são condizentes com os apresentados no

planejamento orçamentário do PDI, o fato se baseia na redução do número de alunos por turmas,

onde a primeira turma é composta por 30 discentes, bem como a segunda. A terceira, quarta e

quinta turmas são compostas por 60 discentes. A partir de 2016 a receita será alterada, pois foi

autorizada a abertura de 90 vagas anuais.

4.5 Eixo 5: Infraestrutura Física

Dimensão 7: Infraestrutura Física

A infraestrutura foi bem avaliada pelos docentes e o corpo técnico-administrativo. Todos os setores

foram destacados positivamente. Os laboratórios e equipamentos técnicos foram avaliados

positivamente, tanto pelo corpo docente, como discente e técnico-administrativo, bem como a

biblioteca no seu aspecto físico, ergonômico e acervo. Exceto a questão que contempla o auditório

de convenção que ainda deverá ser construído. A mantenedora optou por deixar o auditório de

convenção com 500 lugares como disposto no PDI para a próxima etapa de prioridade, porém foi

adquirido um Centro de Simulação Realística com acomodação para 30 pessoas com simulador de

alta fidedignidade para o aperfeiçoamento das Habilidades Médicas. Em etapa de finalização se

encontram o estacionamento e o centro poliesportivo.

4.6 Avaliação da coordenação de curso de Medicina

Os resultados avaliam sobretudo, a postura e atuação do Coordenador do curso de medicina que

foram considerados muito bons por parte dos docentes e, suficientes para os técnicos-

administrativos e corpo discente. A FACISB teve seu coordenador substituído no período 2012-2013,

porém, a busca da implantação das propostas institucionais foi continuada pelo novo coordenador.

4.7 Avaliação da direção geral da FACISB

Os resultados avaliam a postura e atuação da Direção da FACISB, que foram considerados suficientes

por parte dos docentes e corpo técnico-administrativos e parcialmente suficiente pelo corpo

discente. A direção se mostrou pouco presente no último ciclo avaliativo, porém foi sempre

resolutiva nas pendências que lhe coube resolver pensado sempre no bem-estar da instituição.

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4.8 Avaliação das Unidades Curriculares e dos Docentes

Os resultados da avaliação dos alunos à metodologia empregue nas Unidades Curriculares/Módulos

e respetivos docentes mostram uma clara satisfação por parte destes. A FACISB passou por um

processo de mudança curricular e se encontra atualmente em uso de uma nova matriz. Os alunos

avaliados apresentaram fácil adaptação a nova matriz, bem como os docentes, cuja proposta é uma

metodologia ativa de ensino/aprendizagem com real proximidade e atenção no discente. Sendo

assim, observa-se uma boa avaliação sobre as estruturas pedagógicas do curso asseguradas na

missão da instituição quanto formadora de profissionais humanizados e comprometidos com a

ciência e a saúde.

Balanço Crítico

O Balanço Crítico realizado pela CPA-FACISB tem a função, primeiramente, de aferir se a

instituição, bem como a comunidade acadêmica realmente vem acatando as propostas do PDI em

seus processos de desenvolvimento institucional e pedagógico. Num segundo momento, esse relato

permite uma reflexão a respeito da necessidade de aperfeiçoamento do processo de autoavaliação,

acompanhamento por parte da FACISB dos resultados avaliativos apresentados pela CPA e dos

apontamentos de ações sugestivas.

Logo, o Balanço Crítico apresentado abaixo tem a função de trazer informações gerais que

permitem posteriormente a reflexão para as possíveis adequações pedagógicas, administrativas e de

inserção comunitária, para o desenvolvimento do discente, da instituição e da sociedade.

Neste momento, por se tratar do primeiro processo avaliativo abrangente e completo da

FACISB, onde a comunidade acadêmica participou da avaliação, não temos, portanto, dados

comparativos decorrentes de processos avaliativos completos prévios.

Foram listados abaixo as tabelas indicativas gerais de cada eixo mostrando os pontos fortes,

os pontos de suficiência e os pontos de fragilidades que serão discutidos no item de ações previstas.

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86

EIXO-1: Dimensão 8

BALANÇO CRÍTICO - Eixo 1 Pontos (%)

Pontos fortes 105(35)

Suficiente 79(27)

Fragilidades 113(38)

EIXO-2: Dimensões 1 e 3

BALANÇO CRÍTICO - Eixo 2 Pontos (%)

Pontos fortes 49(13)

Suficiente 122(31)

Fragilidades 217(56)

EIXO-3: Dimensões 2, 4 e 9

BALANÇO CRÍTICO - Eixo 3 Pontos (%)

Pontos fortes 94(13)

Suficiente 173(24)

Fragilidades 455(63)

EIXO-4: Dimensões 5, 6 e 10

BALANÇO CRÍTICO - Eixo 4 Pontos (%)

Pontos fortes 147(16)

Suficiente 288(30)

Fragilidades 510(54)

EIXO-5: Dimensão 7

BALANÇO CRÍTICO - Eixo 5 Pontos (%)

Pontos fortes 650(40)

Suficiente 534(33)

Fragilidades 424(26)

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87

Avaliação do Coordenador do Curso de Medicina

BALANÇO CRÍTICO - Coordenação Pontos (%)

Pontos fortes 167(35)

Suficiente 170(36)

Fragilidades 139(29)

Avaliação da Diretoria da FACISB

BALANÇO CRÍTICO - Direção Pontos (%)

Pontos fortes 122(26)

Suficiente 162(34)

Fragilidades 188(40)

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88

5 AÇÕES – PDI 2009-2014

DIMENSÕES

INSTITUCIONAIS FRAGILIDADES PONTOS FORTES PROPOSTA DE AÇÃO

Eixo 1: Planejamento e

Avaliação Institucional

Dimensão 8: Planejamento

e Avaliação

Número reduzido de docentes, discentes e

técnico-administrativo que aderiram ao

processo de sensibilização;

Falta de interesse em participar do processo de

avaliação institucional;

Elaboração da autoavaliação; Sensibilização da comunidade acadêmica para o

processo de avaliação;

Apresentação dos resultados da avaliação

institucional a comunidade acadêmica, assim como

dos resultados da autoavaliação;

Eixo 2: Desenvolvimento

Institucional

Dimensão 1: Missão e Plano

de Desenvolvimento

Institucional

Falta de divulgação e transparência dos

documentos institucionais;

Conhecimento da missão institucional no município

de Barretos e região;

Apresentação contínua do PDI à comunidade

acadêmica, bem como os resultados, a cada período

pré-determinado;

Dimensão 3:

Responsabilidade Social da

Instituição

Baixo incentivo a comunidade acadêmica para

otimização dos recursos naturais e materiais;

Número reduzido de participantes de projetos

sociais;

Ações voltadas para a inclusão, desenvolvimento

econômico e social da comunidade;

Discentes ativos e participativos nas campanhas de

programas sociais;

Desenvolver atividades para estimular a consciência

na otimização dos recursos midiáticos;

Eixo 3: Políticas Acadêmicas

Dimensão 2: Politicas para o

Ensino, a Pesquisa e a

Extensão

Insatisfação com quanto ao estímulo a

produções acadêmicas e sua difusão;

Baixo desenvolvimento de políticas

institucionais para a implantação e execução de

cursos de pós-graduação;

Curso condizente com a realidade local e regional;

Alta participação dos docentes e discentes em

projetos de pesquisa;

Integração entre as atividades de ensino, pesquisa e

extensão;

Incentivo à produção intelectual decorrente dos

projetos de pesquisa e apresentação dos resultados

à comunidade acadêmica;

Ênfase na divulgação junto à comunidade

institucional dos editais dos programas de

mobilidade acadêmica;

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Estudo de viabilidade de criação de cursos de pós-

graduação.

Dimensão 4: Comunicação

com a Sociedade

Falta de conhecimento da imagem externa da

intuição;

Maior transparência institucional com a

comunidade externa;

Falta de ampliação do marketing regional;

Alto índice de participantes no vestibular;

Fortalecimento da imagem, da marca e missão

Instrucional a FACISB;

Fortalecimento de ações de divulgação dos

documentos da FACISB no site da institucional;

Desenvolver novas formas de comunicação junto a

sociedade que permitam ampliar o conhecimento

sobre as ações institucionais;

Divulgação interna dos documentos oficiais no site

da FACISB;

Apresentação e divulgação da ouvidoria junto à

comunidade acadêmica;

Dimensão 9: Políticas de

Atendimento aos Discentes

Baixa adesão aos programas de apoio aos

discentes;

Bom atendimento do setor acadêmico aos discentes,

assim como o cumprimento dos prazos;

Programas como NADISC e Mentoring para

acompanhamento psicopedagógico aos discentes;

Divulgação e estimulação a adesão aos programas de

apoio oferecidos pelas FACISB;

Eixo 4: Políticas de Gestão

Dimensão 5: Políticas de

Pessoal

Desconhecimento das políticas de pessoal por

parte da comunidade acadêmica;

Apresentar as políticas de pessoal para a

comunidade acadêmica e administrativa da FACISB;

Desenvolver ações para propiciar a saúde

ocupacional e a segurança do trabalho;

Contratar uma empresa para elaboração de políticas

de salário e plano de carreira;

Dimensão 6: Organização e

Gestão da Instituição

Cumprimento das normas institucionais e da

legislação;

Participação ativa das diretorias e coordenação

na solução dos problemas da FACISB;

Bom atendimento do setor acadêmico aos discentes,

assim como o cumprimento dos prazos;

Divulgação da relação quantitativa entre docentes e

alunos, técnico-administrativo e alunos, docentes e

técnico-administrativo na FACISB;

Desenvolver ações para propiciar a saúde

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90

Participação da comunidade acadêmica e

técnico-administrativa nas reuniões e processo

de tomada de decisões;

ocupacional e a segurança do trabalho;

Dimensão 10:

Sustentabilidade Financeira

Desconhecimento por parte dos membros da

comunidade acadêmica das políticas de

sustentabilidade financeira

O investimento por parte da mantenedora nas

melhorias institucionais

Tornar mais transparente os dados acerca da

sustentabilidade financeira

Eixo5: Infraestrutura Física

Dimensão 7: Infraestrutura

Física

Falta de auditório de convenção;

Falta de Internet e distribuição interna de sinal

de qualidade;

Falta de estacionamento;

Promoção de área destinada ao esporte e lazer;

Equipamentos de ensino e pesquisa novos e de boa

qualidade;

Bom estado de conservação dos laboratórios e

laboratórios;

Ambientes climatizados;

Acessibilidade para portadores de necessidades

especiais;

Biblioteca com espaço amplo, climatizado, boa

limpeza e acervo em quantidade para as demandas;

Área de trabalho específica para os docentes em

tempo integral e parcial;

Atingir as metas de atualização do acervo da

biblioteca;

Finalização da área reservada ao estacionamento;

Finalização da área de esporte e lazer;

Avaliação da Coordenação

do curso de medicina

Constante mudança do Coordenador; Postura e atuação do atual Coordenador do curso; Manter a constância e a e execução do cargo;

Avaliação da direção geral

da FACISB

Ausência física dos Diretores da FACISB nas

reuniões e consequentes tomadas de decisões;

Postura e atuação da atual Direção da FACISB; Maior presença nas decisões para boa condução da

FACISB;

Avaliação Geral dos

docentes

Pouco conhecimento sobre o PDI; instabilidade

do corpo docente;

Postura e atuação como docente; contato próximo

com os discentes;

Dispor e aumentar a divulgação do PDI para

favorecer a acessibilidade;

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91

6 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei No. 10.861 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Art. 8º. Publicada no D.O.U de 15 de abril de 2004. BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Instrumento de Avaliação de Cursos Superiores de Tecnologia. Subsidia o ato de reconhecimento. Brasília: MEC/Inep, 2010. DIAS SOBRINHO, J & RISTOFF, D. (Orgs.). Avaliação democrática: para uma universidade cidadã.

Florianópolis: Insular, 2002. FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DR. PAULO PRATA - FACISB. Plano de desenvolvimento institucional-PDI. 2010-2014. FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DR. PAULO PRATA-FACISB. Projeto Pedagógico do Curso de Medicina, 2010.