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Agrupamento de Escolas Lapiás

Ano Letivo

2012/2013

Relatório Anual de

Atividades

Relatório Anual de Atividades 2012/2013

1

Introdução...................................................................................................................................3 1. Projeto Curricular do Agrupamento ...................................................................................4

1.1. Pessoal Docente ...........................................................................................................4 1.2. Pessoal Não Docente....................................................................................................6 1.3. Alunos ..........................................................................................................................8

1.3.1. SASE ..................................................................................................................10 1.3.2. Alunos com Necessidades Educativas Especiais................................................11 1.3.3. Apoio Socio Educativo.......................................................................................15 1.3.4. Apoios.................................................................................................................15 1.3.5. Português Língua Não Materna..........................................................................17

1.4. Projetos de Desenvolvimento Curricular ...................................................................17 1.4.1. Componente de Apoio à Família ........................................................................17 1.4.2. Atividades de Enriquecimento Curricular ..........................................................19 1.4.3. Bibliotecas ..........................................................................................................21

1.4.3.1. Biblioteca de Sabugo e Vale de Lobos .......................................................21 1.4.3.2. Biblioteca Rui Grácio..................................................................................22

1.4.4. Desporto Escolar ................................................................................................22 1.4.5. Educação para a Saúde .......................................................................................23 1.4.6. Eco Escolas.........................................................................................................23 1.4.7. Projeto de Atividade Física e Saúde...................................................................23 1.4.8. Clubes .................................................................................................................24 1.4.9. Gabinete de Apoio ao Aluno (GAP) ..................................................................25 1.4.10. Serviço de Psicologia......................................................................................27 1.4.11. Plano Tecnológico da Educação (PTE) ..........................................................28

Plano Anual de Atividades .......................................................................................................29 1.5. Pré Escolar e Escolas Básicas do 1º Ciclo .................................................................30

1.5.1. Atividades...........................................................................................................30 1.5.2. Avaliação............................................................................................................32

1.6. EB 2,3 Dr. Rui Grácio ...............................................................................................34 1.6.1. Atividades...........................................................................................................34 1.6.2. Avaliação............................................................................................................35

2. Avaliação..........................................................................................................................41 2.1. Assiduidade................................................................................................................41 2.2. Comportamento..........................................................................................................43

2.2.1. Pré escolar ..........................................................................................................43 2.2.2. 1º Ciclo ...............................................................................................................44 2.2.3. 2º e 3º Ciclos.......................................................................................................45


2

2.3. Apoios ........................................................................................................................47 2.3.1. Apoios do 1º Ciclo..............................................................................................47

2.3.1.1. Apoio ao Estudo..........................................................................................47 2.3.1.2. Apoio sócio educativo.................................................................................48

2.3.2. Apoios do 2º e 3º ciclos ......................................................................................48 2.3.2.1. Apoio ao Estudo..........................................................................................48 2.3.2.2. Apoio Pedagógico Acrescido / Sala de Estudo ...........................................49 2.3.2.3. Tutorias .......................................................................................................52 2.3.2.4. Apoio Individualizado.................................................................................52

2.4. Planos de Atividades de Acompanhamento Pedagógico ...........................................52 2.5. Resultados..................................................................................................................56

2.5.1. Pré – Escolar.......................................................................................................56 2.5.2. 1º Ciclo ...............................................................................................................59 2.5.3. 2º e 3º Ciclo .......................................................................................................77

2.5.3.1. Provas Finais de Ciclo...............................................................................104 2.5.4. Taxas de Transição ...........................................................................................112 2.5.5. Taxas de retenção no Agrupamento nos últimos 10 anos ................................118

3. Metas ..........................................................................................................................123


3

Introdução O presente relatório, alusivo à avaliação do desempenho do Agrupamento de Escolas Lapiás

durante o ano letivo 2012/2013, procura relacionar as atividades realizadas com os recursos

utilizados, dando cumprimento ao disposto na alínea a) do nº2 do Artigo 9º do Dec‐Lei

nº137/2012 de 2 de julho.

O documento está organizado em três capítulos, cada um dirigido a uma das seguintes vertentes:

Projeto Curricular do Agrupamento; Plano Anual de Atividades; Resultados.

A sua elaboração baseou‐se em inquéritos, relatórios e documentos oficiais produzidos ao longo e

no final do ano letivo.

O Projeto Curricular foi elaborado no presente ano letivo de acordo com o Despacho Normativo

nº 13‐A/2012 de 5 de junho, aplicado ao funcionamento e organização do agrupamento, tendo

como referência as metas do seu Projeto Educativo. No primeiro capítulo do presente relatório

apresentamos a afetação dos recursos humanos às caraterísticas do agrupamento e dos seus

alunos e os projetos de desenvolvimento curricular desenvolvidos no ano letivo 2012/2013.

O Plano Anual de Atividades foi, à semelhança dos anos anteriores, construído por propostas de

cada um e de todos os grupos de disciplinas, departamentos e outras estruturas educativas,

enquadradas em cada uma das cinco metas do Projeto Educativo, identificando os intervenientes,

dinamizadores, responsáveis, calendarização e custos.

No capítulo referente aos resultados é feita uma apreciação da assiduidade e do comportamento

dos alunos durante o ano letivo e uma análise dos seus resultados escolares, quer na avaliação

externa – provas de finais de ano dos 4º, 6º e 9ºanos, nas disciplinas de Português e Matemática –

quer na avaliação interna – taxas de sucesso por disciplina e ano de escolaridade, do 1º ao 9º ano

e das turmas de CEF, taxas de transição por ano de escolaridade e ciclo sendo também analisada a

evolução ao longo dos últimos anos, taxas de sucesso/insucesso de várias disciplinas e de

transição comparando‐as, sempre que possível, com os valores nacionais.


4

1. Projeto Curricular do Agrupamento

1.1. Pessoal Docente

Durante o presente ano letivo exerceram funções no agrupamento 150 docentes: No pré‐escolar,

às 17 educadoras com grupo turma, acrescem 1 que exerceu o cargo de Coordenadora de

Departamento, 1 de Adjunta da Diretora e 1 que desempenhou funções na Educação Especial,

num total de 20. No 1º ciclo 34 tiveram turma atribuída, 3 horário no Apoio Socio Educativo, 1

exerceu o cargo de Coordenadora de Departamento, 1 de Bibliotecária, 1 de Adjunta da Diretora,

e 1 teve redução total da componente letiva no total de 41. No 2º, 3ºciclo e CEF, 77 docentes

tiveram horário letivo atribuído, 1 teve redução total da componente letiva, 7 lecionaram no

grupo da Educação Especial. Acresce a estes professores 4 técnicos especializados a lecionar nos

CEF e 1 no SPO. Durante o ano foi necessário substituir 6 docentes.

Foi a seguinte a distribuição total das horas:

Direção Horas de Direção

Diretora 35

Subdiretora 19

Adjuntas 41

Total 95

163

20

41

102

150

20

41

89

T O TA L J I 1 C EB 2 º , 3 º C E C E F

P ES SOAL DOCENTE

2011/2012 2012/2013


5

Horas Letivas Redução da componente letiva e

componente não letiva de estabelecimento

Coordenação – 6 Pré‐ Escolar 425

Apoio – 22

Apoio Socioeducativo ‐ 89

Coordenação – 9 1º Ciclo 850

Biblioteca – 18

2º e 3º Ciclos 1689 748

Horas ao abrigo do artº 79 188

Nos 2º e 3º ciclos o conjunto das horas resultante da redução da componente letiva

(essencialmente por exercício de cargos e ao abrigo do artigo 79) e da componente não letiva de

estabelecimento foram distribuídas da seguinte forma:

137

95

0

20

40

60

80

100

120

140

160

2011/12 2012/2013

nº de ho

ras

Direção ‐ horas atribuídas

2011/12 2012/2013


6

Cargos Horas Direção de turma 48

Apoio / Sala de Estudo 152

Biblioteca 56,5

Assessorias 12,5

Desporto Escolar 11

Atividade Sindical 4

Clubes 9

Apoio a atividades 3

Substituições 68

PLNM 4

Coordenações 42

Tutorias 15

Eco Escolas 4

Educação para a Saúde 8,5

Delegados de Disciplina 44

Gap 34

CEF 38

PTE 13

Atividade Interna 4

Total 570,5

1.2. Pessoal Não Docente

Nesta área e à semelhança de anos anteriores, o agrupamento teve de gerir com grande

dificuldade os seus recursos humanos.

Atendendo ao facto do mesmo ser constituído por 17 estabelecimentos, geograficamente

dispersos uns dos outros e haver 5 escolas do 1º Ciclo sem assistentes operacionais, a Câmara

Municipal de Sintra disponibilizou, no começo do ano letivo, 11 Contratos de Emprego e Inserção

(C.E.I.), dos 12 inicialmente previstos. Ao longo do ano letivo verificou‐se a desistência de 4 destes

colaboradores, dos quais apenas 1 foi substituído. O agrupamento terminou o ano apenas com 9

elementos do CEI.

Durante o ano letivo verificaram‐se 2 aposentações e várias baixas médicas (de curta e de longa

duração) que não beneficiaram de qualquer substituição. A insuficiência de assistentes

operacionais no agrupamento é já um problema crónico que acarreta graves dificuldades no bom

funcionamento dos estabelecimentos.


7

As tabelas seguintes apresentam o número de funcionários e a sua distribuição por nível de

ensino e estabelecimento.

Assistentes Operacionais

AssistentesTécnicas

CEI

Ausências prolongadas

JI EB1 EB2/3 EB2/3 Atestado Aposentação 18 15 22

55 8

11

3 2

JI EB1 CEI Aposentação Atestado de

longa duração

Albogas 1 ‐ ‐ ‐

Almargem do Bispo 1 1 1 ‐

Aruil 1 ‐ 2

Camarões 1

1 NEE ‐ ‐ ‐ 1

Cortegaça 1

1 NEE 1 ‐ ‐ ‐

D. Maria 1 1 1 ‐ ‐

Lameiras 1 1 1 ‐ ‐

Maceira 1 2 ‐ ‐ ‐

Montelavar 2 2 ‐ ‐ ‐

Morelena 1 1 ‐ ‐ ‐

Negrais 1 1 ‐ ‐ ‐

Palmeiros 1 ‐ ‐ ‐ ‐

Pero Pinheiro 1 2 ‐ ‐ 1

Rui Grácio ‐ ‐ 3 2 1

Sabugo 3 3 1 ‐

Total 18 15 9 2 3


8

1.3. Alunos

No ano letivo 2012/2013 funcionaram no Agrupamento de Escolas Lapiás um total de 88 turmas

sendo 17 do pré‐ escolar, 34 do 1º Ciclo, 13 do 2º Ciclo, 19 do 3º Ciclo e 5 de CEF tipo 2

abrangendo o total de 1922 alunos, distribuídos da seguinte forma:

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Turma CEF Estabelecimento

Pré Escolar 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano 5ºano 6ºano 7ºano 8ºano 9ºano 1ºano 2ºano

JI de Albogas 23 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

JI de Camarões 25 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

JI de Montelavar 45 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

JI de Morelena 24 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

JI de Palmeiros 25 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 de A. do

Bispo 25 6 15 12 9 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

JI / EB1 de Aruil 23 12 13 12 4 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 de Cortegaça 20 9 10 7 16 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

JI / EB1 de D. Maria 25 21 21 21 19 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

JI / EB1 Lameiras Fação 24 16 12 5 17 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

JI / EB1 de Maceira 25 13 18 16 9 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 de Negrais 22 2 12 12 12 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

JI / EB1 de P.Pinheiro 25 17 22 18 26 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 de Sabugo e V.

Lobos 75 33 39 31 32 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

EB1 de Montelavar ‐ 20 21 25 19 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

EB1 de Morelena ‐ 12 10 7 11 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 25 20 21 26 19 A AE ‐ 12

‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 20 25 25 20 23 B OI ‐ 14

‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 29 20 27 21 18 C SM ‐ 16

‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 25 26 26 25 20 D AC 20 ‐

‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 28 21 27 20 20 E CT 10 ‐

‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 26 25 27 20 20 F CJ 11 ‐

‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 21 23 ‐ G ‐ ‐ ‐

EB 2,3 Dr. Rui Grácio

‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ H ‐ ‐ ‐

406 161 193 166 174 153 158 153 155 120 ‐ ‐ 41 42


9

A admissão das crianças em idade pré‐escolar é realizada pelo agrupamento, segundo os critérios

da lei em vigor. O quadro abaixo indica os dados resultantes deste processo.

Nº de crianças matriculadas Nº de crianças admitidas Nº de crianças em lista de espera 53

3 Anos 4 Anos 458 406 47 6

A tabela seguinte apresenta o nº de crianças, admitidas, por idade e por Jardim‐de‐

infância

Estabelecimento 3 Anos 4 Anos 5 Anos 6 Anos TOTAL Desistiram Matriculados

que não frequentaram

Nacionalidade

Albogas 11 5 7 ‐ 23 4 2 Brasileira (2) Romena (1)

Almargem do Bispo

6 11 6 2 25 ‐ 2 Brasileira (1)

Aruil 7 9

7 1 23 ‐ 3 ‐

Camarões 6 9 6 2 25 1 2 ‐

Cortegaça 7 10 2 1 20 ‐ ‐ ‐

D. Maria 8 6 11 ‐ 25 ‐ ‐ ‐

Lameiras 5 10 9 ‐ 24 ‐ 1

Maceira 1 4 18 2 25 ‐ 2 Moldava (1) Romena (3)

Montelavar 3 19 19 4 45 ‐ ‐ ‐

Morelena 9 9 6 ‐ 24 2 3 Moldava (1)

Negrais ‐ 9 12 1 22 2 ‐ ‐

Palmeiros 7 10 8 ‐ 25 1 ‐ Romena (2)

Pero Pinheiro ‐ 4 19 2 25 1 ‐ ‐

Sabugo 17 27 31 ‐ 75 3 ‐ ‐

Total 87 142 161 15 406 14 15 Brasileira (3) Moldava (2) Romena (6)

O ano letivo iniciou com 406 crianças e terminou com 382, devido às desistências de frequência.

Das 382 crianças que frequentaram a educação pré‐escolar e no que diz respeito à assiduidade,

18 crianças não foram assíduas e 18 crianças não foram pontuais. Os principais motivos,


10

apontados pelos docentes, para a falta de assiduidade foram a desorganização familiar, a

residência distante do Jardim‐de‐infância, o desinteresse por parte da família no

acompanhamento das crianças na sua vida escolar e o desemprego dos pais. Foi também

identificado o fator saúde como um constrangimento à assiduidade e à pontualidade de seis

crianças.

Ao longo do ano desistiram 29 crianças. Destas, apenas 14 encarregados de educação

formalizaram a desistência dos seus educandos dando assim oportunidade, às que se

encontravam em lista de espera, a ocuparem as vagas resultantes da desistência daquelas. O

facto dos encarregados de educação, das restantes crianças, nunca terem formalizado a

desistência dos seus educandos, impediu que nos Jardins‐de‐infância de Almargem do Bispo,

Lameiras e Maceira, fossem chamadas crianças em lista de espera, impedindo‐as assim da

frequência nos JI pretendidos. Os motivos apontados, pelas educadoras, para a desistência

formalizada das crianças, foram a mudança de residência; a entrada num Jardim‐de‐infância mais

próximo da área de residência do Encarregado de Educação; dificuldades económicas impeditivas

à deslocação ao JI, devidas à situação de desemprego dos encarregados de educação.

1.3.1. SASE

No presente ano letivo beneficiaram de apoios económicos o seguinte nº de alunos:

Anos Nº de alunos com SASE – Escalão A

Nº de alunos com SASE – Escalão B

Nº Total de alunos

JI 82 55 382

1ºano 26 37 161

2ºano 52 40 193

3ºano 50 25 166

4ºano 34 23 174

5ºano 48 31 153

6ºano 30 41 158

7ºano 49 28 153

8ºano 33 26 155

9ºano 55 41 203

Total 459 347 1893

% 24,2% 18,3%


11

Os alunos com escalão A beneficiaram da comparticipação do Estado no valor total das refeições

consumidas no refeitório da escola e de uma verba para manuais e material escolar.

Os alunos com escalão B de SASE beneficiaram de um desconto de aproximadamente 50% no

custo das refeições consumidas no refeitório da escola e de igual percentagem na verba atribuída

para material e manuais escolares. Os alunos que se encontravam a frequentar cursos de CEF

utilizaram a verba que lhes estava destinada na compra de material escolar, necessário para o

curso que se encontravam a frequentar. A escola adquiriu material e distribui‐o aos alunos

subsidiados inicialmente de forma direta e no 3º período através do carregamento de verba no

cartão, para aquisição do material na papelaria da escola. A verba dos manuais escolares foi

disponibilizada aos alunos através de vales para aquisição dos mesmos em papelarias

convencionadas.

Ao longo do ano letivo a escola facultou pequeno‐almoço e lanche a 47 alunos que foram

sinalizados (por Diretores de Turma, Assistentes Sociais, entre outros) como tendo grandes

carências económicas e alimentares.

De referir que o refeitório serviu em média 90 refeições por dia a alunos com escalão A do 2º e 3º

ciclos (cerca de 57,9%). Aos alunos com escalão B, a frequentar os mesmos ciclos, foram servidas

em média 39 refeições por dia (cerca de 17%).

Em média 4,5% das refeições marcadas por alunos com escalão A não foram consumidas,

enquanto nas marcadas por alunos com escalão B, este valor baixa para 2,2%.

1.3.2. Alunos com Necessidades Educativas Especiais

Apresentam‐se de seguida os dados referentes aos alunos com Necessidades Educativas

Especiais ao abrigo do Decreto – Lei 3/2008 que durante o presente ano letivo

beneficiaram das medidas educativas aplicadas de acordo com a seguinte codificação:

Alínea a) Apoio Pedagógico Personalizado

Alínea b) Adequações Curriculares Individuais

Alínea c) Adequações no processo de matrícula

Alínea d) Adequações no processo de Avaliação

Alínea e) Currículo Específico Individual

Alínea f) Tecnologias de Apoio


12

Pré – escolar Medidas Educativas

Ano Nº de Alunos a) b) c) d) e) f)

Pré‐escolar 10 10 0 0 0 0 0 Total 10

1º Ciclo Medidas Educativas


Transita Não Transita

1º 6 6 3 0 6 1 0 6 0 2º 19 19 9 0 20 0 0 16 3 3º 18 18 10 0 18 0 0 13 5 4º 27 27 11 0 27 0 0 25 2

Total 70




5º 17 17 4 0 15 2 0 15 2 6º 11 11 8 0 11 1 0 9 2

Total 28




7º 8 8 4 0 6 2 0 8 0 8º 9 9 3 0 7 2 2 8 1 9º 6 6 1 0 5 5 0 5 1

Total 23


13

0

50

Problemáticas 1º Ciclo

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

Cognitivo Emocional Saúde Fisica Linguagem

Problemáticas nos Jardins de Infância


14

0

20

Problemáticas do 2º Ciclo

12

6

2

3

Problemáticas do 3º Ciclo

Cognitivo

Emocional

Saúde Fisica

Linguagem


15

1.3.3. Apoio Socio Educativo

O apoio sócio educativo foi prestado por cinco professoras do 1º ciclo e uma educadora a 118

alunos, num total de 106 horas, conforme distribuição abaixo.

Escola 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano

Almargem 2 4 3 3

Aruil ‐ 5 1 ‐

Cortegaça 1 2 2 6

D. Maria 1 3 3 4

Lameiras 2 7 3 5

Maceira ‐ 3 3 3

Montelavar ‐ 4 2 4

Morelena ‐ 4 1 1

Negrais ‐ 4 1 2

Pero Pinheiro ‐ 4 ‐ 5

Sabugo ‐ 8 5 7

TOTAL 6 48 24 40

Face ao número de alunos sinalizados para o apoio socio educativo, os respetivos professores

consideraram que as horas atribuídas foram insuficientes tendo também em consideração o facto

de terem que efetuar as substituições dos professores, nas diferentes escolas.

1.3.4. Apoios

Este ano letivo, os alunos do 2º ciclo passaram a poder usufruir de Apoio ao Estudo. Para

possibilitar a sua concretização foram atribuídas 44 horas distribuídas por 25 professores. Os

alunos do 3º ciclo usufruíram do Apoio Pedagógico Acrescido, tendo sido destinadas 22 horas e 14

professores, às disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês e Matemática. À tutoria foram atribuídas

15 horas. A Salas de Estudo, 9 horas, às disciplinas de Matemática, Inglês e Físico‐Química.

Relativamente ao Apoio Individualizado houve 8 alunos que beneficiaram deste apoio. Em tutoria

19 alunos tiveram este acompanhamento, sendo 15 alunos do 2º ciclo e 4 alunos do 3º ciclo.


16

Das aulas de Apoio ao Estudo beneficiaram 136 alunos, 57 alunos do 5º ano e 79 do 6º ano. Este

ano beneficiaram de Apoio Pedagógico Acrescido 129 alunos, 80 do 7º ano, 76 do 8º ano e 53 do

9ºano.

Este ano letivo foi difícil conciliar os horários dos professores, por terem poucas horas disponíveis,

com os dos alunos, mas foi possível contar com 7 professores para o apoio Pedagógico Acrescido,

tendo‐se colmatado a falta de professores com as Salas de Estudo de Matemática, Inglês e Físico‐

Química, lecionadas por 9 professores e num total de 10 horas.

Os alunos que frequentaram as aulas de Apoio Estudo constam do quadro seguinte, onde se

verifica que existe uma diferença entre o número de alunos propostos e o número de alunos que

frequentaram este apoio. Os alunos que não frequentaram, não foram autorizados pelo

encarregado de educação.

Apoio ao Estudo Ano Alunos Propostos Alunos que frequentaram

5º 72 57

6º 84 79

Total 156 136

Em relação ao Apoio Pedagógico Acrescido, apresenta‐se no quadro seguinte, o número de alunos

propostos e os que frequentaram este tipo de apoio, por ano de escolaridade e por disciplina.

Como houve uma articulação do Apoio Pedagógico Acrescido com Salas de Estudo das mesmas

disciplinas possibilitando os alunos de beneficiarem de acompanhamento, de forma a

ultrapassarem as suas dificuldades. Portanto, sempre que não foi possível ter um professor com

horário compatível com os alunos, estes foram encaminhados para a respetiva Sala de Estudo,

que a frequentaram com carater obrigatório.

Apoio Pedagógico Acrescido/Sala de Estudo

Língua Portuguesa Inglês Matemática Ano Propostos Frequentaram Propostos Frequentaram Propostos Frequentaram APA SE APA SE APA SE

7º 54 28 19 43 29 14 58 30 26

8º 47 _ 38 46 _ 44 38 10 26

9º 30 26 _ 28 _ 26 28 9 17

Total 131 54 57 117 29 84 124 49 69


17

1.3.5. Português Língua Não Materna

Este ano letivo houve um acentuado decréscimo no número de alunos estrangeiros, no 2º e

3ºciclos, não havendo o número mínimo de dez alunos, indispensável à constituição de uma

turma de Português Língua Não Materna. No entanto, cinco alunos foram avaliados em PLNM

pela professora de Português e foi‐lhes atribuído dois tempos de Apoio a Português, à exceção do

aluno Chinês que estava integrado no CEF de Cantaria e Jardinagem que teve um tempo de Apoio

a Português.

O quadro seguinte revela os resultados obtidos por esses alunos:

Ano/

Turma Nº de alunos Nível a PLNM Transitaram Não Transitaram

7ºB 1 3 1

7ºD 1 3 _ 1

7ºF 1 2 _ 1

8ºC 1 3 1

CEF CT/J 1 3 1

Verifica‐se que dois alunos de Português Língua Não Materna não transitaram, apesar de só um

desses alunos não ter obtido sucesso à disciplina.

1.4. Projetos de Desenvolvimento Curricular

1.4.1. Componente de Apoio à Família

A educação pré‐escolar contemplou, além da componente educativa, uma componente de apoio

à família que integrou os serviços de alimentação e de complemento de horário durante os

períodos letivos e não letivos no caso dos Jardins‐de‐infância de Almargem do Bispo e do Sabugo.

No presente ano letivo e no que diz respeito à alimentação, todas as crianças da educação pré‐

escolar puderam usufruir deste serviço, que contou com a colaboração de auxiliares colocadas

pela EDUCA, de colaboradores colocados ao abrigo do contrato de emprego e inserção, das


18

assistentes operacionais do estabelecimento e das auxiliares e monitoras das entidades que

ofereceram o serviço, como foi o caso do Jardim‐de‐infância de Palmeiros.

À semelhança do ano anterior, os Jardins‐de‐infância de Almargem do Bispo, de Palmeiros e do

Sabugo desenvolveram o prolongamento de horário através do centro de dia “Os Bispinhos”, do

“Centro Social de Pero Pinheiro” e da “Associação de Pais do Sabugo”, respetivamente. Estas

entidades asseguraram, através dos seus recursos materiais e humanos, a receção das crianças

nos estabelecimentos a partir das 7h30m às 9:00h e das 15:00h às 19:00h, durante a componente

letiva, bem como as interrupções letivas, no caso do JI de Almargem do Bispo e do Sabugo. O JI de

Palmeiros, através do “Centro Social de Pero Pinheiro” assegurou ainda o serviço de refeições, das

12h às 13h. As atividades foram realizadas em espaços próprios, com exceção no Sabugo que foi

utilizada a sala 1, do JI do mesmo estabelecimento, das 17h às 19h, como espaço de ATL.

A supervisão pedagógica foi feita presencialmente e em reuniões periódicas ou sempre que se

justificasse, pelas educadoras titulares de grupo.

No JI de Almargem do Bispo realizaram‐se actividades de expressão livre; de expressão plástica;

de expressão musical; comemoração de data e momentos de reflexão.

No JI de Palmeiros a planificação das atividades incluiu, entre outras, a música, a dança, a

expressão plástica, os jogos de movimento, os jogos surpresa, os jogos tradicionais, o

visionamento de filmes, as atividades livres e as atividades no parque.

No JI do Sabugo, entre outras, realizaram‐se atividades como jogos de mesa, decoração de

painéis, jogos tradicionais, atividades livres, visitas, viram‐se filmes, fizeram‐se saídas à piscina, ao

cinema e comemoraram‐se dias festivos. No presente ano letivo deixou de ser utilizada a sala 1 do

Jardim de Infância a partir das dezassete horas, tendo sido substituída pela sala do 1º Ciclo. A

salientar o regresso a partir de Novembro, da animadora coordenadora dos CAF/ATL dando

continuidade de forma positiva, ao funcionamento deste serviço.

Em todos os Jardins‐de‐infância realizaram‐se atividades em parceria com as educadoras titulares

de grupo. As equipas revelaram compromisso, disponibilidade, responsabilidade e organização

nas tarefas desenvolvidas.


19

O serviço de prolongamento de horário não se desenvolveu nos restantes estabelecimentos de

educação por não ter sido requerido no mínimo por 15 encarregados de educação, de forma a

justificar a implementação do serviço.

A tabela seguinte apresenta‐nos o número de crianças por estabelecimento, que usufruíram da

Componente de Apoio à Família.

1.4.2. Atividades de Enriquecimento Curricular

A todos os alunos do 1º ciclo foi facultada a frequência das AEC . No Agrupamento as atividades

foram asseguradas pela empresa Época do Saber‐ Associação para o Ensino e Conhecimento e

distribuídas pelas áreas de Inglês, AFD (Atividade Física e Desportiva), Atividade Lúdico Expressiva

(Música) e TIC.

Conforme estipulado no despacho nº 8683/2011, o Inglês destinou‐se a todos os alunos, assim

como a AFD por opção do Agrupamento. Os alunos frequentaram, ainda uma terceira atividade,

dividindo‐se entre Atividade Lúdico Expressiva (Música) e TIC.

Prolongamento de Horário Estabelecimento Refeições

Manhã Tarde

Albogas 11 ‐ ‐

Almargem do Bispo 23 2 8 Aruil 13 ‐ ‐

Camarões 21 ‐ ‐ Cortegaça 20 ‐ ‐ D. Maria 25 ‐ ‐ Lameiras 21 ‐ ‐ Maceira 18 ‐

Montelavar 16 ‐ ‐ Morelena 17 ‐ ‐ Negrais 18 ‐ ‐ Palmeiros 24 10 17

Pero Pinheiro 10 ‐ ‐ Sabugo 75 15 31 Total 288 27 56


20

A distribuição das atividades por escola e correspondente carga horária, assim como o número de

alunos a frequentar as AEC encontra‐se no quadro abaixo.

Escola Turma Horário AEC Inglês EM AFD TIC Nº Alunos

AEC Total alunos

escola

1º/2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 21 Almargem

3º/4º 15.15/17.00

135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 19 42

1º/2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐‐‐ 22 Aruil

3º/4º 15.15/17.00

135min 135min 90min ‐‐‐‐‐‐‐ 15 38

1º/2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐ 18 Cortegaça

3º/4º 15.15/17.00

135min ‐‐‐‐‐ 90min 135min 21 41

1º 14.15/16.00 90min 135min 135min ‐‐‐‐ 20

2º 10.15/12.00 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 20

3º 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 19 D. Maria

4º 15.15/17.00

135min 135min 90min ‐‐‐‐‐‐ 10

77

1º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐‐ 15

2º/3º 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 16 Lameiras

3º/4º

15.15/17.00

135min ‐‐‐‐‐ 90min 135min 19

53

1º/3º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 13

2º/3º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 20 Maceira

3º/4º

15.15/17.00

135min ‐‐‐‐‐ 90min 135min 22

55

1º 90min 135min 135min ‐‐‐‐ 19

2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐ 21

3º 135min ‐‐‐‐‐‐ 90min 135min 20 Montelavar

3º/4º

15.15/17.00

135min ‐‐‐‐‐‐ 90min 135min 22

82

1º/2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 21 Morelena

3º/4º 15.15/17.00

135min ‐‐‐‐‐ 90min 135min 18 40

1º/4º 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 14 Negrais

2º/3º 15.15/17.00

90min 135min 135min ‐‐‐‐‐‐ 22 35

1º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 13

2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 19

3º 135min ‐‐‐‐‐‐‐ 90min 135min 17

Pero Pinheiro

4º

15.15/17.00

135min ‐‐‐‐‐‐‐‐ 90min 135min 21

77

1º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐‐ 26

2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐‐ 26

1º/4º 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 19

2º/3º 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 20

2º/3º 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 21

Sabugo

4º

15.15/17.00

135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 18

133


21

Estavam colocados 29 professores que asseguravam as atividades de Inglês (9 prof.), Atividade

Lúdico Expressiva (8 prof), Atividade Física e Desportiva (9 prof) e TIC (3 prof) a 647 alunos de um

total de 673 alunos, sendo a percentagem de frequência de 96,1%.

Estes professores deslocavam‐se a diferentes escolas do Agrupamento.

De acordo com as opiniões dos professores das AEC existiu articulação com a escola,

nomeadamente em momentos festivos: festa de Natal, desfile de Carnaval, Páscoa, Dia da Criança

e festa de final de ano.

O trabalho desenvolvido nestas atividades foi considerado pelos professores como bastante

positivo.

Também os professores titulares de turma deram a sua opinião sobre a articulação da escola com

as AEC tendo havido dinamização de projetos comuns, apresentações à comunidade e reuniões

com os professores das AEC.

Relativamente ao relacionamento dos professores das AEC`s com a comunidade os docentes

inquiridos responderam que o relacionamento com os alunos, EE, AO e com os professores das

escolas foi Bom. A apreciação global das Atividades foi classificada como de Satisfaz Bastante.

Continua a ser referido por alguns professores que ao longo do ano os alunos apresentam

cansaço o que leva a um comportamento menos correto.

1.4.3. Bibliotecas

Durante o presente ano letivo, o trabalho desenvolvido nas bibliotecas do agrupamento

incidiram, sobretudo, no desenvolvimento no Domínio C – Projetos e Parcerias embora os outros

domínios também tenham sido objeto de dinamização.

1.4.3.1. Biblioteca de Sabugo e Vale de Lobos

O PAA da Biblioteca Escolar de Sabugo e Vale de Lobos foi apresentado a todos os docentes do 1º

CEB e EPE. A concretização das atividades foi determinada pela adesão dos professores às

mesmas, uma vez que a BE presta um serviço aos docentes e alunos e só pode implementá‐las se

estes o permitirem.


22

Foram realizadas atividades diversificadas com o objetivo de fomentar o gosto pela leitura desde

o 1º Ciclo como se pode comprovar com o aumento do número de empréstimo domiciliário, em

relação ao ano letivo anterior.

1.4.3.2. Biblioteca Rui Grácio

Durante este ano letivo o trabalho realizado na biblioteca escolar centrou‐se, sobretudo, no

desenvolvimento do Domínio C. Projetos, Parcerias, domínio selecionado para a Autoavaliação da

BE; contudo os Domínios A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular, e D. Gestão da BE também

foram alvo de avaliação.

A BE reforçou o seu papel formativo centrando‐se sobretudo no apoio às atividades letivas, à

promoção da leitura sob diversas formas e da ocupação dos tempos livres; promoveu a formação

de utilizadores e geriu recursos documentais, tendo procedido rigorosamente, (com os parcos

meios de que dispunha) à sua renovação, divulgação e preservação.

Saliente‐se, ainda, neste ano letivo, a adesão ao Projeto Nacional de Voluntários de Leitura cuja

monitorização foi da responsabilidade da professora bibliotecária. A professora bibliotecária

destaca, ainda, a dinamização do atelier de escrita criativa para alunos do 8º ano.

1.4.4. Desporto Escolar

Os objetivos previstos para as diferentes atividades foram alcançados e até superados.

No Corta Mato escolar tivemos um grande número de alunos inscritos, embora depois nem todos

tivessem participado no regional.

No MegaSprint embora se tenham alcançado bons resultados, o número de participantes foi

bastante mais reduzido, devido ao mau tempo no dia da realização, que originou que o mesmo

fosse distribuído por várias sextas‐feiras há hora de almoço, onde nem todos se mostraram

disponíveis para participar.

Nas Multiatividades houve grande empenho na realização de tarefas novas propostas. No

Badmínton algumas medalhas conquistadas.


23

Na Ginástica de Grupo, houve bastante reconhecimento pelo trabalho realizado o que originou

representações extra desporto escolar.

O Futsal conquistou o título de campeões da CAE de Sintra, pela primeira vez, na história da nossa

escola.

Professor Modalidade Nº de inscritos Tempos letivos

Sofia Castro Badminton 23 2

Sofia Loureiro Desportos Gímnicos 24 3

Jorge Oliveira Multiatividades de Ar livre 25 2

Ricardo Carmezim Futsal 33 2

1.4.5. Educação para a Saúde

Ao longo deste ano letivo, o Projeto de Educação para a Saúde continuou a dinamizar inúmeras

atividades subordinadas ao subprojeto “Crescer com Saber”, o qual envolveu toda a comunidade

escolar do nosso agrupamento. As atividades dinamizadas foram inúmeras e variadas e passaram

por diferentes âmbitos cujo objetivo final é fazer da nossa Comunidade Educativa cidadãos

cientificamente literatos mais capazes de adotar atitudes promotoras da sua saúde e da dos que

os rodeiam. (Ver Anexo I)

1.4.6. Eco Escolas

O Projeto Eco Escolas continuou a ter um papel relevante no agrupamento no que concerne ao

desenvolvimento de hábitos que se prendem com a preservação do ambiente. Neste sentido,

continuou‐se a insistir em práticas ecológicas relacionadas com os resíduos com vista a uma

escola mais limpa, agradável e Eco. Mais uma vez com estas atividades de sensibilizou‐se deu‐se

um forte contributo para a implementação de um Futuro Sustentável. (ver anexo II)

1.4.7. Projeto de Atividade Física e Saúde

Os objetivos inerentes a este projeto continuaram durante este ano letivo, ou seja, a identificação

de casos que, no início do ano letivo, apresentam valores de IMC fora do peso adequado; a


24

determinação do perfil de IMC dos alunos por género; a análise de “coortes” por ano de

nascimento do perfil de IMC dos alunos em quatro anos consecutivos. Estes objetivos foram

amplamente conseguidos, contudo, no presente ano letivo, não houve qualquer continuidade

para o subprojeto de dinamização das consultas de nutricionismo, o que tirou consequência e

sequência ao subprojeto realizado.

Do parágrafo anterior podemos inferir os aspetos positivos, empenho de todos os professores,

designadamente, os que lecionam o 7º e o 8º ano que, apesar da diminuição de 1/3 da carga

horária semanal, não tiveram dúvidas em colocar o interesse da saúde dos seus alunos,

incorporando o espírito com que esta disciplina deve ser implementada na escola, ao serviço da

comunidade que serve, sendo a única que, no espaço de aula, realiza atividades de melhoria da

condição física dos alunos.

Os aspetos negativos tiveram a ver com a ausência de resposta da Unidade de Cuidados à

Comunidade de Pero Pinheiro/Sintra, apesar de ter havido no início do ano letivo uma reunião

com a presença da Diretora Regional de Saúde, Dra. Maria Massa, onde ficou acordada a parceria

para se implementar o referido subprojeto.

Os constrangimentos prendem‐se com o facto do Subprojeto de dinamização das consultas de

nutricionismo depender de uma entidade terceira e que, no presente ano letivo, não se

manifestou disponível.

1.4.8. Clubes

Foi dada continuidade, na escola‐sede do Agrupamento, a uma atividade muito solicitada pelos

alunos e com grande impacto junto da comunidade Educativa, o Clube Teatro.

Este ano o Clube em causa foi direcionado para turmas específicas do 3º Ciclo, as quais já tinham

vivenciado um percurso anterior nesta área. No final do ano letivo foi realizada a mostra do

trabalho desenvolvido, o qual foi subordinado ao Tema do PAA com o título “Números Contados”

na Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense. É de destacar o empenho como os alunos

trabalharam e responderam positivamente a todas as solicitações feitas pelos professores

responsáveis.


25

1.4.9. Gabinete de Apoio ao Aluno (GAP)

Entre outubro e junho do ano letivo de 2012/13 o Gabinete de Apoio ao Aluno (GAp) contou com

a colaboração de uma equipa de vinte professores para assegurarem este serviço durante 1010

tempos, ao longo de 149 dias, numa média de 6,78 tempos por dia.

Períodos Itens / %

Totais ‐ Média 1º 2º 3º

Tempos 1010 334 328 348

Dias 149 49 49 51

Tempos por dia 6,78 6,82 6,69 6,82

Tempos cumpridos 844 261 297 286

% 83,6 78,1 90,5 82,2

Dias com alunos 96 29 31 36

% 64,4 59,2 63,3 70,6

Alunos recebidos 237 77 54 106

% 100 32,5 22,8 44,7

Alunos por cada tempo 0,28 0,30 0,18 0,37

Os professores com serviço no GAp cumpriram 83,6 % dos 1010 tempos, tendo recebido 237

alunos, numa média de 0,28 alunos por cada tempo.

Com base nos dados totais, representa‐se, no quadro seguinte, a frequência de alunos recebidos

em cada tempo letivo. Nele se verifica que a maior afluência aconteceu entre o terceiro e o quinto

tempo, inclusive, isto é, 62%.


26

Tempo Alunos % Representação Gráfica

08h30‐ 9 3,80% >>>>

09h30‐ 31 13,08% >>>>>>>>>>>>>

10h30‐ 50 21,10% >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

11h30‐ 47 19,83% >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

12h30‐ 50 21,10% >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

13h40‐ 7 2,95% >>>

14h40‐ 15 6,33% >>>>>>>

15h40‐ 17 7,17% >>>>>>>

16h40‐ 8 3,38% >>>

17h40‐ 3 1,27% >

O quadro abaixo apresenta a distribuição dos alunos enviados para o GAp por anos e turmas.

Anos/Turmas A B C D E F G Total %

5º 1 7 3 2 9 22 6º 2 8 10 1 5 5 1 32

54 55,7%

7º 2 10 3 6 21 8º 4 2 1 1 3 11 9º 1 1

33 34,0%

CEF SM Jardinagem Inform 2 7 1 10 10 10,3%

Total [alunos e percentagem] 97 100%

Estes 97 alunos foram enviados ao GAp 237 vezes:

Anos/Turmas A B C D E F G Total %

5º 1 38 10 2 19 70 6º 3 20 34 3 14 13 1 88

158 66,7%

7º 2 22 5 7 36 8º 4 2 1 3 7 17 9º 1 1

54 22,8%

CEF SM Jardinagem OI 3 21 1 25 25 10,1%

Total [alunos e percentagem] 237 100%


27

O segundo ciclo destaca‐se tanto em número de alunos enviados, 55,6%, como vezes que foram

enviados, 66,7%. Deste ciclo destacam‐se as turmas C e F do 5º ano, e C do 6º ano. Do sétimo

destaca‐se a turma D. No cômputo total, cada aluno foi enviado ao GAp em média 2,43 vezes. Por

sexos, o GAp recebeu 77 alunos e 20 alunas, respetivamente, 79,4% e 20,6%.

Durante o terceiro período mais de uma dezena de alunos realizaram no GAp os seus MRI.

Uma situação nova se deparou aos professores colocados em serviço no GAp: a substituição de

colegas em falta ao serviço letivo. Foram 71 os tempos prestados pela equipa do GAp nessa

situação. Estes 71 tempos correspondem a 8,41% dos 844 tempos cumpridos pela equipa ao longo

do ano letivo. O quadro seguinte mostra a distribuição dessas substituições pelos tempos letivos ao

longo dos três períodos.

SUBSTITUIÇÃO Freq. % 1º

Período 2º

Período 3º

Período

08h30‐ 17 2,01% 3 7 7

09h30‐ 10 1,18% 4 4 2

10h30‐ 5 0,59% 1 2 2

11h30‐ 1 0,12% 0 1 0

12h30‐ 3 0,36% 0 2 1

13h40‐ 9 1,07% 1 5 3

14h40‐ 13 1,54% 7 1 4

15h40‐ 10 1,18% 3 4 3

16h40‐ 2 0,24% 1 1 0

17h40‐ 1 0,12% 0 0 1

Total 71 8,41% %

Porque na mancha horária do GAp cada tempo conta apenas com um professor, a utilização

destes professores para suprir as faltas de colegas reduz, em nome da otimização de recursos

humanos, a cobertura temporal deste serviço.

1.4.10. Serviço de Psicologia

No decorrer deste ano letivo as ações desenvolvidas por este serviço foram muito condicionadas

pelo facto de o trabalho ser dividido por três escolas o que muito condicionou a sistematização e


28

periodicidade de algumas tarefas tendo, mesmo, inviabilizado, em alguns casos, uma resposta

célere a algumas situações.

O SP continuou no nosso Agrupamento a desenvolver as seguintes atividades: Orientação

escolar, com a aplicação do programa de orientação e realização de provas vocacionais;

Elaboração de relatórios, em articulação com entidades do exterior, (Centro de Saúde de Pêro

Pinheiro, Casa de Saúde do Telhal, CPCJ, ECJR, Segurança Social, entre outras…); Apoios e

acompanhamento psicológico em articulação com equipas e serviços especializados e respetivo

encaminhamento de alunos; Intervenção ativa desde a candidatura, seleção e acompanhamento

direto aos CEF´s; Reuniões semanais com os conselhos de turma dos CEF´s; Reuniões com

professores, grupos turma, EE e outros elementos relevantes da comunidade escolar em

situações pontuais

1.4.11. Plano Tecnológico da Educação (PTE)

No presente ano letivo, a equipa do PTE de forma a assegurar o regular funcionamento dos

computadores da Secretaria, realizou diariamente, com exceção de sábados domingos e feriados,

cópias de segurança das bases de dados, dos diversos programas JPM: Alunos, SASE, GIAE,

Contab, GPV , os quais são utilizados pelos serviços Administrativos.

De forma esporádica mas constante, foi realizado a manutenção dos sistemas da sala dos

Diretores de Turma, com a necessária atualização do antivírus e bem como de atualizações de

segurança do Windows Vista. Para possível, todas as situações que foram ocorrendo a nível

informático. Além deste trabalho de manutenção, foram realizadas, de forma ocasional

manutenções do sistema informático, as quais resultavam, em grande parte, da utilização

anómala destes meios em sala de aula. Desta forma, tentou‐se sempre dar resposta e resolver,

sempre que possível, todas as situações que foram ocorrendo a nível informático.


29

Plano Anual de Atividades

O Plano Anual de Atividades intitulou‐se “Viagem pelo Mundo dos Números”. A maior parte das

atividades procurou integrar este tema de uma forma direta ou indireta, já que o número se

encontra presente em inúmeras situações do nosso quotidiano. Por este motivo, o número surge

como algo transversal e intemporal em todas as áreas do Saber.

Todas as escolas do agrupamento abraçaram o tema, promovendo atividades muito diversificadas

e apelativas, de modo, a sensibilizar os alunos para as questões relacionadas com o número.

Continuou‐se a verificar uma grande adesão de toda a comunidade educativa, a qual colaborou

com empenho quando solicitada. É de destacar a comemoração do aniversário da escola sede; a

comemoração de datas; mostras de teatro e de dança; participação nos projetos ligados à

Educação para a Saúde e Ambiente bem como a participação do agrupamento na mostra de

projetos da Câmara Municipal de Sintra – Sintraviva. Na generalidade os dinamizadores das

diferentes atividades desenvolveram um trabalho muito relevante no sentido de motivar o

público‐alvo para a concretização das mesmas.

Na generalidade os objetivos delineados foram atingidos já que de alguma forma deram um

contributo com vista à concretização das Metas definidas no Projeto Educativo do agrupamento.

Ao longo do ano letivo, as atividades foram sendo desenvolvidas de acordo com o previsto no

Plano Anual de Atividades, tendo ocorrido alguns ajustes temporais decorrentes de situações

imprevistas. Como vai sendo hábito verificou‐se uma maior concentração de atividades no final

do ano letivo, nomeadamente, festas de encerramento em todos os estabelecimentos de ensino,

torneios desportivos inter turmas; mostra de Desporto Escolar; Jogos Didáticos; Mostra de Teatro

e Dança; Exposições; Mostra do Programa “Eu Passo…” e outras.

A avaliação das atividades do PAA vai sendo realizada de forma informal nas reuniões de Conselho

de Disciplina, da qual é dado conhecimento nas respetivas atas. A avaliação final e pormenorizada

por atividade é realizada no final do ano letivo pelos respetivos dinamizadores através do

preenchimento de uma grelha. Esta grelha incide sobre diferentes aspetos, a saber: envolvimento

dos alunos; impacto na comunidade escolar e educativa; envolvimento do grupo dinamizador;

adesão do Público‐alvo e a apreciação global das atividades. A avaliação dos diferentes


30

parâmetros é feita de um a cinco, de acordo com as características inerentes a cada um dos

parâmetros. No final é feita uma apreciação crítica do trabalho realizado. Em seguida, apresenta‐

se um resumo e a análise dos dados enviados pelos responsáveis das diferentes estruturas.

1.5. Pré Escolar e Escolas Básicas do 1º Ciclo

1.5.1. Atividades

Quadro I: Distribuição das atividades por estabelecimento de ensino

Est. de Ensino Atividades Previstas e

Realizadas Atividades não

Previstas e Realizadas Atividades Previstas e

não Realizadas Total de Atividades

JI de Albogas 25 ___ ___ 25

JI de Camarões 11 __ 2 11

JI Montelavar 19 3 3 22

JI Morelena 8 12 3 20

JI Palmeiros 15 1 2 16

JI/ EB1 de Almargem 32 8 __ 40

JI/ EB1 de Aruil 22 __ __ 22

JI/EB1 Cortegaça 27 __ 5 27

JI/ EB1 D. Maria 23 3 2 26

JI/ EB1 Lameiras 20 10 2 30

JI/ EB1 Maceira 22 __ 2 22

JI/ EB1 de Negrais 20 6 __ 26

JI/EB1 Pêro Pinheiro 42 4 2 46

JI/ EB1 Sabugo e V. Lobos

19 4 3 23

EB1 Montelavar 17 9 1 26

EB1 Morelena 21 2 1 23

TOTAL 343 62 28 405

Como se pode constatar, ao longo do ano letivo, ocorreu um grande número de atividades nos

diferentes estabelecimentos dos Jardins de Infância e EB1. A maior parte das atividades previstas

foram realizadas, verificando‐se que menos de 10% das mesmas não tiveram lugar. No entanto,

verifica‐se que o número de atividades não previstas e realizadas é mais do dobro das não


31

realizadas. As razões apresentadas para a não realização das atividades previstas no PAA

prenderam‐se essencialmente com a falta de disponibilidade das entidades envolvidas; com as

condições atmosféricas adversas, nas atividades ao ar livre; falta de condições da Escola;

dificuldades financeiras do momento atual e dificuldades a nível logístico.

Quadro II: Tipo de atividades

Como se pode constatar, a maior parte das atividades versaram a Comemoração de Datas com o

objetivo não só de envolver a Comunidade Educativa na vida da Escola mas também como veículo

de transmissor de conhecimentos/ informação relacionados com a temática. Verificou‐se uma

grande adesão a projetos do Agrupamento, como a Educação para a Saúde e Eco Escolas como

também foram implementados outros com relevância e específicos para a população escolar em

causa.

Atividades realizadas Estabelecimento de

Ensino Visitas de Estudo

Com. de Datas Projetos Outras Act.

JI de Albogas 2 11 4 8

JI de Camarões 3 7 __ 1

JI Montelavar 6 7 4 5

JI Morelena 6 8 2 4

JI Palmeiros 5 6 3 2

JI/ EB1 de Almargem 9 14 6 11

JI/ EB1 de Aruil 7 9 1 5

JI/EB1 Cortegaça 11 7 5 5

JI/ EB1 D. Maria 8 7 3 8

JI/ EB1 Lameiras 4 10 8 8

JI/ EB1 Maceira 6 6 2 8

JI/ EB1 de Negrais 4 8 1 12

JI/EB1 Pêro Pinheiro 18 6 15 7

JI/ EB1 Sabugo e V. Lobos

7 6 3 7

EB1 Montelavar 3 13 3 7

EB1 Morelena 2 12 3 6

TOTAL 101 137 63 104


32

1.5.2. Avaliação

Quadro III: Parâmetros de Avaliação das Atividades

Envolvimento dos alunos

Envolvimento do Grupo Dinamizador

Adesão do Público‐Alvo

Apreciação Global

Nível Nível Nível Nível Est. Ensino

2 3 4 5 2 3 4 5 2 3 4 5 2 3 4 5

JI de Albogas __ 1 6 18 __ 1 6 18 __ 1 6 18 __ 1 6 18

JI de Camarões

__ 1 3 7 __ 1 3 7 __ __ 3 8 __ __ 3 8

JI Montelavar __ 3 3 14 __ 2 4 15 __ 3 4 14 __ 3 3 15

JI Morelena __ __ 13 7 __ __ 13 7 __ __ 13 7 __ __ 13 7

JI Palmeiros __ __ 5 11 __ __ 2 14 __ __ 3 13 __ __ 2 14

JI/ EB1 de Almargem

__ 4 9 27 __ 3 10 27 __ 4 10 26 __ 3 10 27

JI/ EB1 de Aruil

__ 2 4 15 __ 2 4 15 __ 2 4 15 __ 2 4 15

JI/EB1 Cortegaça

__ __ 5 22 __ __ 4 23 __ __ 6 21 __ __ 3 24

JI/ EB1 D. Maria

__ 1 8 17 __ 1 8 17 __ 1 7 18 __ 1 8 17

JI/ EB1 Lameiras

__ 1 10 18 1 __ 9 19 __ 2 12 15 __ 1 10 18

JI/ EB1 Maceira

__ __ 5 16 __ __ 5 16 __ __ 5 16 __ __ 5 16

JI/ EB1 de Negrais

__ __ 7 17 __ 1 4 19 __ 1 2 20 __ 1 6 16

JI/EB1 Pêro Pinheiro

1 2 12 31 2 2 15 27 __ 2 17 27 __ 2 17 27

JI/ EB1 Sabugo e V.

Lobos __ 3 16 4 __ 3 16 4 __ 3 16 4 __ 3 16 4

EB1 Montelavar

__ 1 8 17 __ 4 8 14 __ 2 9 15 __ 2 8 16

EB1 Morelena __ 3 7 13 __ 3 7 13 1 1 8 13 __ 2 8 13

TOTAL de respostas

1 22 123 254 3 23 112 255 1 22 155 250 0 21 122 255

Média % 4,6 4,6 4,6 4,6

Em todos os estabelecimentos a avaliação foi considerada excelente pelos diferentes

intervenientes.


33

As atividades incidiram, na sua maioria, nas metas um e dois do Projeto Educativo,

respetivamente, “Promover um Sucesso de Qualidade” e “ Educar para a Cidadania, fomentando

o Civismo, o Rigor e a Disciplina”. Contudo, algumas atividades tentaram ir ao encontro das

restantes metas definidas no documento acima referido.

Tendo em conta as caraterísticas inerentes a estes níveis de ensino, a grande maioria das

atividades são de cariz disciplinar. Como forma de estreitar laços entre a Escola e a Família

ocorreu um número significativo de atividades voltadas para a Comunidade, as quais contaram

com a forte de adesão quer de Pais/ Encarregados de Educação quer com outros familiares.

Realça‐se que as AEC’S funcionaram como um fator enriquecedor para o sucesso destas

atividades. Os responsáveis pelas diferentes áreas das AEC’s classificaram de forma muito positiva

o trabalho desenvolvido junto dos alunos.

Importa ainda referir que em alguns parâmetros na avaliação efetuada existe uma discrepância

com o número de atividades realizadas. Isto deve‐se ao facto de nem todas as atividades

dinamizadas responderem a todos os aspetos em avaliação.

Como balanço final há a destacar os seguintes aspetos:

Pontos fortes

• Articulação com a Biblioteca Escolar;

• Envolvimento dos Professores das AEC’S

• Colaboração e participação das Famílias;

• Participação ativa das crianças;

• Melhoria nas Infraestruturas no espaço exterior;

• Recursos disponíveis na Escola;

• Articulação entre JI e EB1;

• Reforço de conhecimentos ao nível do número e do cálculo

• As atividades foram agentes facilitadores da aprendizagem;

• Reforço na interligação nas Áreas Curriculares;

• Existência de parcerias com diferentes estruturas/ instituições do Concelho;

Aspetos negativos/ constrangimentos

• Falta de Assistentes Operacionais;

• Grupo de crianças com elementos perturbadores;


34

• Aspetos Logísticos;

• Isolamento de alguns estabelecimentos de ensino de lugar único dificulta a articulação

com outros grupos e níveis de ensino;

• Espaço limitado para a concretização de algumas atividades, nomeadamente, de um

espaço de multiusos;

• Estabelecimentos com espaços interiores em más condições;

• Falta de computadores para a realização de atividades no âmbito das TIC;

1.6. EB 2,3 Dr. Rui Grácio

1.6.1. Atividades

Departamento/ Estrutura Atividades Previstas

e Realizadas

Atividades não Previstas e Realizadas

Atividades Previstas e não Realizadas

Total de Atividades Realizadas

Dep. de Línguas 12 1 1 13

Dep. Ciências Sociais e Humanas

13 1 3 14

Dep. de Matemática e Ciências Experimentais

14 3 6 17

Dep. De Expressões 14 2 2 16

CEF’s 14 3 3 17

Bibliotecas 37 5 9 42

Projetos 18 4 3 22

Ed. Especial 5 1 __ 6

Serviço de Psicologia 4 1 __ 5

Formação 9 __ 1 9

Outras Estruturas 9 __ __ 9

Total 149 21 28 170


35

Tipo de atividades curriculares disciplinares realizadas

Departamentos/ Estruturas

Visitas de Estudo Comemoração de

Datas Outras Atividades

Departamentos/ CEF’s 17 4 56

Bibliotecas __ 3 39

Projetos 1 3 18

Ed. Especial __ __ 6

Serviço de Psicologia 1 __ 4

Formação ___ ___ 9

Outras Estruturas __ 5 4

Total 19 15 136

As atividades realizadas na Escola EB 2, 3 Dr. Rui Grácio foram em grande número, diversificadas

e, sempre que possível, integrando o tema do PAA, o Número. Este ano verificou‐se uma redução

do número de visitas de estudo realizadas devido não só ao elevado número de avaliações

intermédias e Provas de Escola bem como aos custos financeiros inerentes a estas atividades. No

entanto, os professores tentaram, dentro do possível, substituir as visitas de estudo, por outro

tipo de atividades.

1.6.2. Avaliação

Envolvimento dos alunos

Envolvimento do Grupo Dinamizador

Adesão do Público‐Alvo

Apreciação Global

Nível Nível Nível Nível

Departamentos/ Estruturas

2 3 4 5 2 3 4 5 2 3 4 5 2 3 4 5

Departamentos/ CEF’s

__ 6 21 48 __ 1 16 59 1 4 25 32 __ 5 22 48

Bibliotecas 5 9 7 7 1 1 13 26 1 6 17 18 __ 3 17 21

Projetos __ __ 6 16 __ __ 4 18 __ 1 11 10 __ __ 7 15

Ed. Especial __ __ __ 3 __ __ __ 5 1 __ 5 __ 1 __ 5

Serviço de Psicologia

__ _ 3 1 __ __ __ 5 __ __ 1 4 __ __ 1 4

Formação __ __ __ 2 5 4 1 4 4 5 4

Outras Estruturas

__ __ 2 __ 1 7 4 4 3 5

Total 5 15 39 77 1 2 39 124 2 13 62 77 ‐ 9 55 102

Média ( %) 4,4 4,7 4,4 4,6


36

O número de atividades previstas e não realizadas não é relevante até porque muitas delas foram

substituídas por outras não previstas, inicialmente, no PAA. Relativamente à justificação

apresentada para a não realização de algumas atividades previstas no Plano Anual, destacam‐se:

• Falta de disponibilidade da entidade envolvida;

• Falta de tempo;

• Falta de adesão do público alvo;

• Substituição por outra atividade;

Da análise efetuada pelos dinamizadores das atividades verifica‐se que a avaliação foi de

excelência em todos os itens avaliados.

Importa ainda referir que em alguns parâmetros na avaliação efetuada existe uma discrepância

com o número de atividades realizadas. Isto deve‐se ao facto de nem todas as atividades

dinamizadas responderem a todos os aspetos em avaliação.

Bibliotecas

Biblioteca de Sabugo e Vale de Lobos

De uma forma geral, apesar de algumas das atividades não terem sido realizadas por falta de

adesão, o balanço final é bastante positivo: houve um aumento das turmas que solicitaram a

presença ou os serviços da Professora bibliotecária, o empréstimo domiciliário registou um

aumento de 1,2% em relação ao ano anterior, com uma média de requisições de 24 livros por

aluno no 1º CEB.

De salientar, pela negativa, o Projeto SOBE que não teve o impacto que se pretendia: houve

desarticulação com os serviços de Higiene Oral que fez o rastreio nas escolas mas não o

coordenou com a biblioteca como era previsto no projeto e não fez chegar atempadamente os

Kits para a escovagem.

O Projeto “Biblioteca – Um espaço para todos” continuou a ter um impacto positivo na

comunidade, tendo ganho o prémio “Ideias com Mérito” atribuído pela RBE.

O maior constrangimento do trabalho da BE é a falta de recursos humanos que impedem que em

simultâneo se possa abrir a biblioteca, como é desejável, e se possa estar presente nas escolas do


37

Agrupamento. A sua dimensão e o número de estabelecimentos de ensino não permitem a

deslocação periódica das crianças nem a presença assídua da professora bibliotecária nas escolas.

Biblioteca Dr. Rui Grácio

As atividades realizadas foram muito diversificadas e envolveram vários docentes e um grande

número de turmas. Globalmente a avaliação das referidas atividades foi de excelência. No

entanto, foi muito difícil à BE corrigir alguns aspetos, considerados em anos anteriores como

pontos a melhorar (construção de documentos, apoio ao currículo de forma mais efetiva e

constante, etc.) devido a constrangimentos relacionados com a grande falta de recursos humanos

e consequente redução de horas atribuídas para este efeito.

A não atribuição de verba específica para renovação do fundo documental impediu a atualização

do mesmo prejudicando muitos dos leitores que, apenas neste local, tem acesso aos mesmos.

A reduzida e pontual verba atribuída para aquisição de periódicos foi insuficiente para dinamizar a

área de leitura informal, comprometendo, assim, a ocupação de tempos livres de muitos alunos

que a ela acorrem à procura deste tipo de documentos.

Projetos

Os diferentes projetos que tiveram lugar este ano foram muito importantes para a vida da escola

como se pode comprovar pelas inúmeras atividades que os mesmos dinamizaram. Estas

atividades cumpriram plenamente os seus objetivos nomeadamente na intervenção ao nível do

Ambiente e da Saúde. A formação direcionada para alunos, professores e pais/ encarregados de

educação, de todos os anos de escolaridade, no Projeto “Educação para a Saúde”, foi um campo

privilegiado e que contou com forte adesão do público‐alvo.

Globalmente a avaliação foi de excelência

Educação Especial

As atividades previstas no PAA por esta equipa pedagógica foram todas realizadas. Além do apoio

direto e indireto aos com NEE’s, também dinamizaram e/ ou participaram nas seguintes

atividades:


38

• Dinamização do Projeto “Ao Encontro dos Sentidos”;

• Projeto “ Os números que me rodeiam, as letras que me circundam” e o Sub Projeto

” O meu número, a minha meta”

• Elaboração/ Desenvolvimento de Protocolos de parcerias com Serviços de Saúde e

outras Instituições da Segurança Social

• Participação no Projeto Eco Escolas

• Implementação de uma Unidade de Ensino Estruturado.

De uma maneira geral o trabalho desenvolvido foi muito positivo e relevante para a vida da

escola.

Serviço de Psicologia

Apesar dos constrangimentos, nomeadamente, o facto de a psicóloga ter que dar apoio a três

escolas do concelho, este serviço continuou a prestar um trabalho de grande relevo para a Escola.

Todas as atividades previstas foram realizadas, tendo ainda tido lugar uma visita de estudo à

“Montra da Oferta Formativa 2013/14” no Concelho de Sintra com os alunos finalistas dos CEF’s.

Globalmente o trabalho desenvolvido por este serviço foi de grande qualidade.

Formação

No presente ano letivo tiveram lugar na Escola workshops na área de informática, os quais

funcionaram como uma mais‐valia para a prática docente, a saber:

• Manutenção e Otimização de Computadores;

• Iniciação ao Microsoft Excel 2010.

Decorreram ainda sessões de formação, na área da Saúde para alunos, pais e professores, bem

como sessões de formação, dinamizadas pelas Coordenadoras de Ciclo, para Diretores de Turma.

Vários docentes da Escola encontram‐se a frequentar uma ação de formação sobre Auto

Avaliação das Escolas, processo que se iniciou neste ano letivo e que será concluído no próximo.

Todas estas formações atingiram os seus objetivos e foram muito pertinentes e de relevância na

vida da Escola.


39

Outras Estruturas

PTE

A equipa do PTE realizou todas as atividades constantes no PAA e cumpriu plenamente os seus

objetivos conseguindo uma boa otimização dos muitos recursos informáticos existentes na Escola.

Para isso muito contribuiu a manutenção constante feita por esta equipa, o grande número de

computadores e a diversidade de programas utilizados na Escola.

Coordenação de Ciclo

Esta estrutura educativa continuou a desenvolver um trabalho que muito contribuiu para agilizar

procedimentos inerentes à Direção de Turma com destaque para a criação de documentos

orientadores e de disponibilização de materiais de apoio enquadrados no quadro legislativo em

vigor.

A disponibilidade das Coordenadoras na resolução de problemas pontuais foi uma mais valia para

a qualidade do trabalho desenvolvido pelos Diretores de Turma.

Órgão de Gestão

Durante o presente ano letivo a direção do agrupamento, para além do trabalho inerente a este

órgão e que passa pela gestão e coordenação de todo o trabalho desenvolvido em todos os

estabelecimentos do agrupamento e nas estruturas de orientação e supervisão, pelo atendimento

diário à comunidade, pela resposta aos casos de indisciplina procurando agir com rapidez e

eficácia, delineando estratégias que vão ao encontro das caraterísticas dos alunos em causa, pelo

acompanhamento das atividades e do funcionamento dos diferentes estabelecimentos, criou

momentos de convívio e de partilha entre professores, educadores e pessoal não docente tais

como comemoração de datas, almoço de natal e almoço de final de ano. Estas atividades têm

como objetivo primordial não só a integração de novos elementos no agrupamento bem como

fortalecer laços e fomentar o sentido de pertença ao agrupamento.

A Comemoração do Aniversário da Escola sede contou, uma vez mais, com uma grande adesão de

toda a Comunidade Educativa. Nesse evento, para além da habitual entrega dos Diplomas de

Mérito e de Excelência decorreu um espetáculo, o qual contou com a participação de alunos do

Ensino Articulado de Música bem como uma mostra de diversas danças de um grupo de alunas da

Escoa sede.


40

A diretora elaborou a proposta de alteração/reformulação do Regulamento Interno do

agrupamento apresentada e aprovada pelo Conselho Geral.

Foi também iniciativa da direção o arranque do processo de autoavaliação do agrupamento em

parceria com um consultor externo e suportado por uma ação de formação creditada.

Todas estas atividades decorreram e foram desenvolvidas com entusiasmo e mereceram uma

avaliação muito positiva.

BALANÇO FINAL DAS ACTIVIDADES

Pontos fortes

• Boa adesão dos alunos;

• Grande envolvimento do grupo dinamizador;

• Competição saudável entre os alunos na elaboração do trabalho;

• Promoção do gosto pela aprendizagem;

• Criatividade;

• Grande adesão do público‐ alvo;

• Desenvolvimento do Espírito de Equipa e da criatividade nos alunos;

• Fomento da interdisciplinaridade e do trabalho cooperativo entre professores.

Aspetos negativos/ constrangimentos

• Falta de espaços temporais em comum, entre os elementos do grupo disciplinar, para a

preparação conjunta das atividades previstas;

• Conjuntura económica da sociedade;


41

2. Avaliação

2.1. Assiduidade

De acordo com o Estatuto do Aluno, a Lei nº 51/2012, de 5 de Setembro, os alunos têm por

obrigação cumprir o dever de assiduidade. As faltas poderão ser consideradas justificadas ou

injustificadas.

Os alunos do ensino básico que ultrapassam o limite de faltas injustificadas previsto no Estatuto

são sujeitos a um MRI (Medidas de Recuperação e integração), ou a MC (Medidas Corretivas)

quando as faltas injustificadas são devidas a medidas disciplinares.

Incorrendo no incumprimento do dever de assiduidade ou na falta de cumprimento do MRI ou

MC os alunos ficam em situação de retenção‐ art.21º da referida lei.

No 1º Ciclo verificou‐se o seguinte

EB1 Nº

Alunos

Nº alunos c/

menos de 10 faltas

Nº alunos c/ mais de 10 faltas

Nº alunos c/ faltas injustificadas

Almargem 42 22 3 0

Aruil 38 22 6 0

Cortegaça 41 33 4 0

D. Maria 77 48 6 0

Lameiras 53 32 5 0

Maceira 55 41 6 1

Montelavar 82 58 3 10

Morelena 40 15 0 0

Negrais 35 18 5 5

P. Pinheiro 77 57 6 1

Sabugo 133 101 17 4

Foi na escola do Sabugo que se registou o maior número de faltas, logo seguida pela escola de Montelavar.

A escola de Montelavar apresenta o maior número de faltas injustificadas.


42

A tabela seguinte apresenta o número de alunos que ultrapassaram o limite de faltas

injustificadas no presente ano letivo:


Nº de alunos que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas a uma ou mais disciplinas

Turma/Ano A B C D E F G Total

5ºano 0 0 1 1 0 2 4

6ºano 0 0 3 0 2 0 0 5

7ºano 0 0 0 0 0 0 0

8ºano 0 1 1 0 0 0 0 2

9ºano 0 0 0 0 0 0 0

CEF CT/J OI TC SM AE

1 1 1 1 1 5

Total 16

Facilmente se conclui que o número de alunos que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas

foi reduzido e a maior parte registou‐se no 2º ciclo.


Nº de alunos que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas a uma ou mais disciplinas e ficaram retidos por faltas

Turma/Ano A B C D E F G Total

5ºano 0 0 1 1 0 1 3

6ºano 0 0 3 0 1 0 0 4

7ºano 0 0 0 0 0 0 0

8ºano 0 0 0 0 0 0 0 0

9ºano 0 0 0 0 0 0 0

CEF 1

Total 8

Nesta tabela constata‐se que oito alunos ficaram retidos por não terem cumprido as Medidas de

Recuperação e Integração.


43

2.2. Comportamento

2.2.1. Pré escolar

De acordo com os registos das educadoras, a grande maioria das crianças revelou um

comportamento bom e muito bom. No entanto foram referenciadas, pelas educadoras, 26

crianças como tendo um comportamento perturbador (agressivo e irreverente) em 7 grupos dos

17 que constituem este Agrupamento.

O comportamento agressivo verificou‐se principalmente com os pares, havendo referência

apenas a 1 criança que se mostrou agressiva com a educadora e 2 crianças com a assistente

operacional. As atitudes agressivas foram evidenciadas através de pontapés, arremesso de

objetos, empurrões, bater (nos colegas, na educadora e na assistente operacional), morder,

cuspir, beliscar, puxar cabelos, pregar rasteiras, e disputar objetos.

A irreverência foi demonstrada através do uso de linguagem e gestos impróprios, de uso de

palavrões, falta de regras em casa, atitudes caprichosas, na recusa do cumprimento de regras

previamente estabelecidas e na recusa da realização de tarefas.

Causas

As possíveis causas, apontadas pelas educadoras, como estando na base destes comportamentos

foram a disfuncionalidade familiar; a alteração na estrutura familiar; a demissão dos pais

enquanto educadores; o excesso de mimo; a superproteção; a desmotivação; a falta de valores

familiares; a falta de regras em casa e os problemas de saúde.

Medidas

Algumas das medidas indicadas pelas educadoras como tendo sido adotadas para resolução do

comportamento indisciplinado, foram o trabalho em parceria com a equipa de educação especial;

um trabalho sistemático com as crianças; contacto permanente com as famílias, sugerindo

estratégias articuladas com a prática da sala; grande exigência ao nível das regras; reflexão

individual e de grupo sobre os comportamentos desajustados; autorreflexão; conversas informais

com os encarregados de educação; vigilância constante para evitar as agressões aos pares; dar

atenção e tratar as crianças de uma forma imparcial e com muito carinho; privá‐los, com

moderação, do que mais gostam; estar presente no recreio a observar e a interagir, uma vez que o

recreio é um espaço propício a uma aproximação mais descontraída, reforçando laços de afeto e


44

respeito mútuo.

2.2.2. 1º Ciclo

Nas escolas do 1º ciclo foram registados no decorrer do ano letivo, alguns comportamentos

indisciplinados, nomeadamente comportamentos de agressividade para com os colegas e

linguagem imprópria para com colegas e adultos, principalmente para com AO e com professores

das AEC.

Algumas destas crianças apresentam comportamentos problemáticos, recorrendo‐se na escola ao

apoio da educação especial e fora do contexto escolar a acompanhamento psicológico ou pedo

psiquiátrico inclusive com recurso a medicação.

Escola Agressivo Falta

respeito Linguagem imprópria

Perturbador

Almargem 2 4 4 ‐

Aruil ‐ ‐ ‐ ‐

Cortegaça 4 5 3 ‐

D. Maria 1 1 1 ‐

Lameiras 6 ‐ 3 ‐

Maceira ‐ 1 1 1

Montelavar 2 5 3 ‐

Morelena 3 ‐ ‐ ‐

Negrais 2 2 2 2

Pero Pinheiro ‐ 2 2 ‐

Sabugo 7 8 8 7

Total 27 28 27 10

Para alguns destes alunos os professores propõem algumas medidas para o próximo ano letivo ‐

reuniões com os encarregados de educação, reforço positivo e atenção especial por parte dos

professores envolvidos, motivação e responsabilização do aluno, incutir regras.


45

2.2.3. 2º e 3º Ciclos

De acordo com a legislação em vigor, o conceito de cidadania deve ser capaz de fomentar os

valores da dignidade e em simultâneo o sentido de responsabilidade e da liberdade individual.

Assim, os alunos são responsáveis, em termos adequados à sua idade e capacidade de

discernimento, pelos seus direitos e deveres que lhe são conferidos pelo Estatuto do Aluno e pelo

Regulamento Interno. A violação de deveres é passível de participação disciplinar e da respetiva

medida disciplinar.

As participações disciplinares que foram entregues na Direção, foram analisadas e sujeitas as

medidas disciplinares adequadas. A tabela seguinte apresenta as participações, por turma e por

ano de escolaridade.

Número de Participações Ano A B C D E F G H

Total por Ano

Total por Ciclo

5º 0 2 18 19 2 26 67 6º 4 4 28 3 12 9 1 61

128

7º 1 7 0 23 6 28 65 8º 3 17 13 1 0 2 1 37 9º 1 5 2 2 1 0 11

113

AC AE OI SM CT ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

CEF 57 0 5 19 40 121

Total ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 362

Na tabela seguinte consta o número de alunos por turma que foram alvo de participação:

Número de Alunos com Participações

Ano A B C D E F G H

Total

por

Ano

Total

por

Ciclo

5º 0 2 5 2 2 6 17 6º 2 3 9 3 3 3 1 24

41

7º 1 5 0 11 3 10 30 8º 3 6 5 1 0 2 1 18 9º 1 3 2 1 1 0 8

56

AC AE OI SM CT ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ CEF 9 0 4 9 9 31

Total ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 128


46

Comparando os valores das duas tabelas verifica‐se que muitos alunos revelam um

comportamento incorreto e reincidente. Conclui‐se que há um número significativo de alunos que

não alteram o seu comportamento independentemente das medidas disciplinares aplicadas.

Nota‐se também que muitas das turmas que apresentam um grande número de participações,

essas referem‐se a número reduzidos de alunos.

As ocorrências relatadas nas respetivas participações referem‐se a:

• Comportamento perturbador dentro da sala de aula;

• Agressão física e/ou verbal a colegas;

• Utilização de linguagem obscena e ofensiva;

• Falta de respeito a professores e a funcionários;

• Consumo de álcool;

• Posse de objetos não permitidos;

Na sequência das participações apresentadas, foram aplicadas medidas corretivas e

sancionatórias conforme constam no quadro seguinte:

Medidas Sancionatórias Medidas Corretivas

Suspensão de 1 dia

Suspensão de 2 dias

Suspensão de 3 dias

Transferência de escola

Repreensão escrita

Tarefas na escola

Repreensão oral

48 3 9 1 6 60 134

Foram instaurados 18 processos disciplinares a 14 alunos. Salienta‐se que 4 desses alunos foram

sujeitos a 2 processos e a 9 alunos foram aplicadas duas a quatro medidas disciplinares.

O quadro a seguir mostra as medidas aplicadas na sequência dos processos disciplinares e o

resultado escolar desses alunos

Destaca‐se ainda, que 4 dos alunos sujeito a processo disciplinar foram também suspensos

preventivamente, por se considerar que a sua presença no espaço escolar colocava em risco a

segurança de outros.


47

A tabela seguinte relaciona o comportamento com o aproveitamento:

Aproveitamento Medidas

Nº de vezes que

foi aplicada

Nº de alunos Transitaram ou Admitidos

a Provas Finais Taxa de sucesso

Suspensão de 1 a 3 dias

60 23 14 60,8%

Repreensão Registada

6 6 3 50,0%

Suspensão de 4 a 12 dias

16 14 4 28,5%

Observando os quadros acima podemos concluir, à semelhança de anos anteriores que o

comportamento condiciona o aproveitamento, especialmente os alunos que foram sujeitos a

processo disciplinar e que por consequência lhes foi aplicada a medida disciplinar sancionatória

de mais do que três dias de suspensão.

2.3. Apoios

2.3.1. Apoios do 1º Ciclo

2.3.1.1. Apoio ao Estudo

No presente ano letivo funcionaram 34 turmas de apoio ao estudo no 1º ciclo. O Apoio ao Estudo

foi assegurado pelo professor da turma e na sua impossibilidade pelo professor do apoio sócio

educativo. Este apoio funcionou num único momento, uma vez por semana, de acordo com

horário estabelecido no início do ano, sendo realizadas diversas atividades: estratégias de estudo,

apoio individualizado, educação literária, realização de atividades lúdicas e de expressões no

âmbito do PAA, reforço das aprendizagens, biblioteca escolar e trabalhos de grupo.

Os professores envolvidos consideraram que a assiduidade dos seus alunos foi satisfatória e

67.6% dos professores avaliaram esta atividade com satisfaz bastante


48

2.3.1.2. Apoio sócio educativo

A relação apoio/ transição com uma taxa mais elevada verificou‐se no 4º ano. Relativamente à relação apoio/ não transição a taxa mais elevada verifica‐se no 2º ano.

2.3.2. Apoios do 2º e 3º ciclos

2.3.2.1. Apoio ao Estudo

Este ano letivo, os alunos do 2º ciclo podiam usufruir de Apoio ao Estudo, todas as turmas do 5º

ano beneficiaram de quatro tempos semanais, as turmas do 6º ano tiveram três a quatro tempos

semanais.

O quadro que se segue compara o número de alunos propostos e o número de alunos que

efetivamente frequentaram este apoio:

Apoio ao Estudo Apoio/ Ano Alunos

Propostos Alunos que

frequentaram

Taxa de alunos não autorizados a frequentar

pelo Enc. De Ed.

5º Ano 66 52 21,3%

6º Ano 86 74 14,0%

Total 152 126 19,2%

1º 2º 3º 4º

Ap. T NT Ap. T NT Ap. T NT Ap. T NT

Almargem 2 2 0 4 1 3 3 3 0 3 3 0

Aruil 0 0 0 5 4 1 2 1 1 0 0 0

Cortegaça 1 1 0 2 2 0 2 1 1 6 5 1

D. Maria 1 1 0 3 2 1 3 3 0 4 4 0

Lameiras 2 2 0 7 7 0 3 3 0 5 5 0

Maceira 0 0 0 3 3 0 3 2 1 3 3 0

Montelavar 0 0 0 4 2 2 2 2 0 5 4 1

Morelena 0 0 0 4 4 0 1 1 0 1 1 0

Negrais 0 0 0 4 4 0 1 1 0 2 1 1

Pero Pinheiro 0 0 0 4 2 2 0 0 0 5 4 1

Sabugo 0 0 0 8 5 3 5 4 1 7 6 1

Total 6 6 0 48 36 12 25 21 4 41 36 5

% 100 0 75 25 84 16 87.8 12.1


49

Verifica‐se uma diferença entre no número de alunos propostos e o número de alunos que

efetivamente frequentaram, porque 19,2% dos alunos não foram autorizados pelos encarregados

de educação a frequentar estas aulas.

O quadro seguinte relaciona o número de alunos que frequentaram com a taxa de sucesso,

apesar de nesta altura, se aguardar os resultados das provas finais do 6º ano, o que implicaria

provavelmente uma diminuição da taxa de sucesso.

Apoio ao Estudo Apoio/

Ano Alunos que frequentaram Taxa de Sucesso

5º Ano 52 78,0%

6º Ano 74 82,4%

Pode‐se concluir que a maioria dos alunos que beneficiaram de Apoio ao Estudo obteve sucesso.

No entanto, conforme reflexão realizada pelos professores que leccionaram este apoio, alguns

alunos deveriam ter frequentado o apoio, facto que não se verificou por impedimento dos

encarregados de educação.

2.3.2.2. Apoio Pedagógico Acrescido / Sala de Estudo

À semelhança dos anos letivos anteriores, também este ano foi realizado um estudo que permitiu

relacionar o número de alunos que beneficiaram das aulas de Apoio Pedagógico Acrescido, com o

sucesso obtido nas respetivas disciplinas e com a taxa de transição ou de admissão a Provas

Finais, no caso do 9º ano, desses mesmos alunos.

Este ano letivo por indisponibilidade de horas nos horários dos professores e por

incompatibilidade de horários de professores e alunos fez‐se articular o Apoio Pedagógico

Acrescido com Salas de Estudo. Sempre que não foi possível atribuir um professor de apoio de

uma das disciplinas, os alunos frequentaram as Salas de Estudo em carácter obrigatório, de modo

a colmatar as suas dificuldades, sendo os resultados obtidos fruto destes dois tipos de

acompanhamento.

Finalizado este estudo pode‐se afirmar que as aulas de apoio contribuíram para o sucesso dos

alunos, embora se continue a constatar que há um número significativo de alunos que não


50

aproveita este benefício. As tabelas que se apresentam indicam a relação entre o número de

alunos que frequentaram as aulas de Apoio ou Sala de Estudo, com o aproveitamento à referida

disciplina e resultado obtido no final do ano:

Português Inglês Matemática

Sucesso à

disciplina

Taxa de

Transição

Nº

Alunos

Sucesso à

disciplina

Taxa de

Transição

Nº

Alunos

Sucesso à

disciplina

Taxa de

Transição

7º

A

N

O 46 45,6% 47,8% 35 34,2% 34,2% 58 39,6% 50%

Relativamente ao sétimo ano, verifica‐se que os alunos obtiveram resultados pouco satisfatórios,

pois menos de 50% obtiveram sucesso à disciplina e o mesmo aconteceu em relação à taxa de

transição.


Nº

Alunos

Sucesso à

disciplina

Taxa de

Transição

Nº

Alunos

Sucesso à

disciplina

Taxa de

Transição

Nº

Alunos

Sucesso à

disciplina

Taxa de

Transição

8º

A

N

O 47 59,5% 61,7% 46 50,0% 58,6% 40 52,5% 65,0%

Observando a tabela referente ao oitavo ano pode‐se verificar que mais de 50% dos alunos

obtiveram sucesso às três disciplinas e também mais de 50% desses alunos transitaram de ano de

escolaridade.


Nº

Alunos

Sucesso à

disciplina

Taxa de

Transição

Nº

Alunos

Sucesso à

disciplina

Taxa de

Transição

Nº

Alunos

Sucesso à

disciplina

Taxa de

Transição

9º

A

N

O 27 74,0% 70,3% 27 37,0% 48,1% 23 17,3% 60,8%

Quanto ao nono ano, verificou‐se melhores resultados em Português, pois cerca de 70% dos

alunos obtiveram nível positivo á disciplina e foram admitidos às Provas finais. Em Inglês verifica‐

se que os resultados foram muito inferiores, pois menos de 50% dos alunos tiveram sucesso.


51

Em Matemática é notória a discrepância entre o número de alunos que obtiveram sucesso à

disciplina, só 17,3% tiveram positiva na disciplina e cerca de 60% dos alunos que frequentaram o

Apoio foram admitidos a Provas Finais.

No quadro seguinte relaciona o número de alunos que frequentaram as aulas de apoio com a taxa

de transição desses mesmos alunos:

Ano de escolaridade Nº de alunos

com apoio

Nº de alunos que

transitaram/Admitidos

a Provas Finais

%

7º Ano 62 40 64,5

8º Ano 67 52 77,6

9º Ano 46 42 91,3

Analisando este quadro, pode‐se concluir que os alunos que frequentaram as aulas de Apoio

Pedagógico Acrescido/Sala de Estudo obtiveram elevada taxa de sucesso, principalmente os do

9ºano, apesar de ainda estarem sujeitos a alteração mediante os resultados das Provas Finais.

Através da seguinte tabela podemos visualizar o resultado obtido dos alunos que deixaram de

frequentar as aulas de apoio:

Deixaram os apoios por: Nº de

alunos

Nº de alunos que

transitaram/Admitidos

às Provas Finais

Taxa de transição

%

Excesso de faltas 13 8 61,5

Não autorizado pelo Enc. de Ed. 15 11 73,3

Observando esta tabela verifica‐se que dos alunos que deixaram de frequentar as aulas de apoio,

por excesso de faltas, 61,5% transitaram ou foram admitidos às Provas Finais. Relativamente aos

alunos que não foram autorizados pelos encarregados de educação a frequentar as aulas de

apoio, 73,3% transitaram ou foram admitidos às Provas Finais.


52

2.3.2.3. Tutorias

Como em anos letivos anteriores houve a necessidade de recorrer a Tutoria para alunos que

revelaram:

• Baixa auto estima;

• Instabilidade emocional;

• Falta de gosto pela escola;

• Falta de concentração;

• Falta de apoio familiar;

• Falta de organização.

Na tentativa de colmatar essas necessidades foi atribuído um professor/tutor a cada aluno, tendo

sido envolvidos 9 professores. Beneficiaram deste tipo de apoio, 24 alunos, 18 do 2º ciclo e 6 do

3º ciclo. Na tabela seguinte pode‐se visualizar o sucesso escolar desses alunos.

Alunos que beneficiaram de Tutoria

Nº de alunos Nº de alunos que

transitaram ou foram admitidos às Provas Finais

Taxa de sucesso

24 17

70,8%

Verifica‐se que a maioria dos alunos, que beneficiaram de Tutoria obteve sucesso, o que permite

afirmar que este tipo de apoio é essencial para alguns dos alunos.

2.3.2.4. Apoio Individualizado

Este ano, o apoio individualizado foi solicitado para um número muito reduzido de alunos, apenas

oito os alunos beneficiaram deste tipo de apoio, incluindo quatro alunos que tiveram apoio em

psicomotricidade.

2.4. Planos de Atividades de Acompanhamento Pedagógico

Para os alunos que revelaram durante o ano dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina

ou área disciplinar foi aplicado um plano de acompanhamento pedagógico individualizado (PAPI),

elaborado pelo professor titular de turma no 1º ciclo ou pelo Conselho de Turma no 2º e 3º ciclo,

contendo este plano estratégias de recuperação a fim de colmatar as insuficiências detetadas.


53

No 1º ciclo foram aplicados 100 planos de acompanhamento, correspondendo a 14,9% dos alunos

a frequentar este ciclo de ensino, verificando‐se que, quase metade dos planos estão no 2º ano.

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Nº de

alunos Com PAPI

Não Trans

Com PAPI

Não Trans

Com PAPI

Não Trans

Com PAPI

Não APro

Com PAPI

Não Trans

Almargem 42 2 3 3 5 3 Aruil 39 3 1 3 1 6 2

Cortegaça 42 2 3 1 1 1 2 1 8 3 D. Maria 77 3 4 3 3 4 1 14 4 Lameiras 51 1 2 2 2 7 Maceira 54 5 3 1 2 10 1

Montelavar 83 4 4 1 3 4 1 15 2 Morelena 40 3 3 Negrais 35 2 2

P Pinheiro 76 7 3 1 3 1 11 4 Sabugo 132 4 6 3 4 1 5 1 19 5

Total alunos

671 13 41 15 20 4 23 5 100 24

% 14.9 24 Dos alunos com plano de acompanhamento, cerca de um quarto não transitaram, apresentando

estes alunos um maior índice de níveis negativos a Português e a Matemática. Apesar da maioria

das medidas aplicadas ter sido considerada eficaz, salienta‐se o também elevado número de

medidas não eficazes.

nº

alunos PAPI

Níveis negativos

Eficácia dos

planos

P M EM N Ef P Ef Ef Almargem 42 5 4 4 3 2 1

Aruil 39 6 2 4 5 6 3 6 Cortegaça 42 8 4 3 1 2 3 3 D. Maria 77 14 4 4 3 9 2 13 Lameiras 51 7 1 3 3 5 Maceira 54 10 1 1 1 2 21

Montelavar 83 15 5 5 1 10 2 11 Morelena 40 3 3 Negrais 35 2 2 2 2

P Pinheiro 76 11 7 3 3 1 9 3 Sabugo 132 19 6 9 1 8 4 11

Total 671 100 34 38 14 45 29 77


54

No 2º e 3º ciclo o número de planos elaborados foi muito elevado, situando‐se, à exceção do 5º

ano, acima dos 50%. Este valor aumentou no 2º período, verificando‐se a existência de turmas em

que, á quase totalidade dos alunos foram aplicados planos.

Dos alunos com plano a maioria transitou de ano, considerando‐se estes números, quanto ao 6º e

9º ano de escolaridades ainda transitórios pois não foram publicadas os resultados da avaliação

externa.

No 7º ano cerca de metade doa alunos com plano não transitaram, números que se encontram

apenas em 3 das 6 turmas, percentagem que se deve à elevada taxa de retenção destas 3 turmas.

Os níveis negativos obtidos distribuem‐se por todas as disciplinas, referindo‐se no 2º ciclo as

disciplinas de Matemática, Português, História e Inglês e no 7º e 8º ano a quase todas as

disciplinas de componente mais teórica – Matemática e Físico‐Química, Línguas e Ciências sociais

e Humanas.

Por tudo isto foram consideradas na sua maioria, não eficazes as medidas aplicadas. As razões da

falta de eficácia são atribuídas principalmente, à falta de estudo e trabalho que os alunos

apresentam


55

NÍVEIS NEGATIVOS EFICÁCIA

Nº AL PAP 1ºP

PAP 2ºP

PAP 3ºP n Tr / Rep P H F I G M FQ CN EV ET TIC EM EF FC Nef Pef Ef

5A 25 9 12 12 3 6 3 6 4 3 18 3 14

5B 20 4 11 11 2 1 3 4 10 2 14

5C 27 8 11 11 2 3 1 4 3 1 1 1 2 12 1 15

5D 23 4 10 10 3 5 3 8 2 2 3 1 2 1 26 3 1

5E 27 10 14 14 2 5 5 2 2 2 3 1 16 2 8

5F 25 10 13 13 4 6 6 8 9 5 3 3 3 3 3 41 10 13

TOTAL 147 45 71 71 14 27 19 31 24 12 10 6 5 4 6 123 21 65

30,61% 48,30% 19,72% 6A 17 6 8 8 2 1

6B 24 13 17 17 5 6 6 9 9 6 1 1

6C 20 13 14 14 6 6 6 8 11 6 6 7 4 3 5

6D 25 11 13 13 2 4 4 5 8 5 1 1

6E 20 14 16 16 3 7 7 9 10 2 1 1 1

6F 24 14 16 16 3 3 3 6 5 1 3 2 1 1

6G 21 10 15 15 2 1 5 1

TOTAL 151 81 99 99 19 28 26 40 49 14 12 17 5 4 8

53,64% 65,56% 19,19% 7A 21 3 4 4 5

7B 24 8 8 8 3 5 2 1 2 2 8 2 19 6 8

7C 27 14 14 14 3 5 3 3 4 1 7 6 1 1 29 4 24

7D 24 21 22 22 12 11 9 8 12 11 18 7 11 3 2 3 87 13 35

7E 27 24 24 24 13 8 14 6 13 5 19 12 8 2 3 2 3 82 8 31

7F 24 21 23 23 11 9 11 6 5 5 17 11 8 1 2 4 6 78 7 26

TOTAL 147 91 95 95 42 38 39 24 36 24 69 38 28 3 8 4 4 13 295 38 129

61,90% 64,63% 44,21% 8A 26 14 16 16 2 3 3 1 2 5 2 15 2 25

8B 19 18 19 19 8 7 8 7 6 1 13 11 2 1 2 2 58 24

8C 20 15 18 18 5 3 6 4 7 5 12 6 1 43 7 21

8D 25 16 18 18 3 4 8 3 4 4 9 1 1 2 33 6 23

8E 20 15 16 16 4 2 2 3 6 5 6 10 3 36 12 31

8F 20 11 11 11 5 6 3 4 4 2 3 6 1 5 29 7 19

8G 23 15 15 15 5 1 8 3 6 9 3 1 1 5 1 25 6 18

TOTAL 153 104 113 113 32 26 38 25 35 17 57 39 5 8 12 1 2 239 40 161

67,97% 73,86% 28,32% 9A 18 8 9 9 5 5 1

9B 23 8 14 14 2 1 9

9C 17 15 16 16 4 4 5 3 2 1 12 5 1 3 1

9D 19 4 6 6 1 4 1

9E 20 14 16 16 3 3 5 3 6 11 5 1

9F 14 14 14 3 2 6 5 6 1 11 4 3

TOTAL 97 63 75 75 10 9 18 11 21 2 52 15 2 7 1

64,95% 77,32% 13,33%


56

2.5. Resultados

2.5.1. Pré – Escolar

Na educação pré‐escolar a avaliação é qualitativa e contínua permitindo assim adequar o

processo educativo à evolução das crianças. Neste nível de ensino a avaliação valoriza mais os

processos do que os resultados. No final de cada período é comunicado aos pais e encarregados

de educação os progressos dos seus educandos. Para os alunos que ingressam no primeiro ano do

ensino básico é realizada uma reunião no final do terceiro período com os docentes do 1º ano.

É de realçar o facto de que “as áreas e os domínios de uma destas áreas estão integrados na

realização das atividades, não se orientando a realização do trabalho com as crianças por área e

domínio.”

Da avaliação efetuada pelas educadoras titulares de grupo à evolução da criança, no seu processo

educativo, através das atividades realizadas ao longo do ano letivo, resulta a tabela abaixo que

nos permite concluir que, tendo em consideração as especificidades de cada criança e de cada

grupo, a quase totalidade das crianças adquiriu as competências e os desempenhos essenciais nas

diferentes áreas de desenvolvimento.


57

Área das Expressões Jardim de Infância

Nº Crianças Avaliadas

AFPS ACM Motora Plástica Musical Dramática DLAE DM

Albogas 17 17 17 17 17 17 17 17 17 Almargem do Bispo

23 23 23 22 22 22 23 21 22

Aruil 21 20 19 21 21 19 19 19 20 Camarões 21 18 21 20 19 19 20 17 20 Cortegaça 20 20 18 17 19 18 19 16 17 D. Maria 25 25 25 25 25 25 25 22 25 Lameiras 23 18 19 20 22 23 23 17 19 Maceira 23 23 23 23 23 23 23 18 19

Montelavar 45 39 29 44 43 45 43 36 40 Morelena 21 19 20 21 18 20 21 19 19 Negrais 20 20 20 20 20 20 20 20 20 Palmeiros 24 20 17 22 21 23 23 17 23

Pero Pinheiro

24 21 22 22 22 24 24 21 21

Sabugo 75 70 73 72 72 71 71 68 72 Total Alunos 382 351 345 368 362 370 371 328 354

% 92 91 96 95 97 97 86 93 Legenda: AFPS –Área de Formação Pessoal e Social / ACM – Área do Conhecimento do Mundo /

DLAE – Domínio da Linguagem e Abordagem à Escrita / DM‐ Domínio da Matemática

As educadoras salientaram aspetos facilitadores e não facilitadores das aprendizagens. No

que se refere aos primeiros foram referidos, entre outros, a boa relação existente entre

educadores/auxiliares/crianças e famílias; a organização do ambiente educativo; o projeto

curricular de grupo; o recurso de materiais existentes; a assiduidade e a pontualidade; a

planificação/implementação e avaliação das atividades; a valorização da componente lúdica como

motivação para as aprendizagens; a curiosidade e a adesão das crianças face aos projetos e

atividades propostos; a implementação de estratégias diversificadas através de uma pedagogia

diferenciada e ensino individualizado; o desenvolvimento das atividades curriculares por projetos,

bem como a participação das crianças nalgumas decisões ao nível do desenvolvimento dos

mesmos; a partilha, com as crianças, sobre as aprendizagens que se pretende que façam; a

utilização de instrumentos de regulação do grupo na rotina diária (calendário, mapa de registo de

presenças e faltas, quadro do tempo, chefe do dia), indutores à participação de todos e

desenvolver responsabilidade e autonomia; a articulação com o 1º ciclo na promoção de

aprendizagens significativas e enriquecedoras; a continuidade educativa; uma boa articulação

entre escola/família e outros parceiros educativos; a participação ativa, por parte da comunidade


58

escolar, nas dinâmicas do estabelecimento; a presença e o trabalho desenvolvido por uma

estagiária finalista do curso de educadora de infância do ISCE ( JI de D. Maria).

No que diz respeito aos segundos foram salientados, em relação a algumas crianças, a

imaturidade; o comportamento problemático; a falta de autonomia (necessidade de um grande

trabalho, principalmente no grupo de 3 anos, a nível das autonomias na alimentação e higiene ‐

controle de esfíncteres, mudas muito frequentes de roupa); a falta de concentração e de atenção;

a falta de regras em casa; a falta de assiduidade e pontualidade; a permanência por longo

período, nos estabelecimentos que desenvolvem o prolongamento de horário. Em relação aos

Assistentes operacionais, a sua partilha com outra sala criou constrangimentos, pelo facto de a

educadora ter de acumular a totalidade das tarefas realizadas com o grupo, concretamente na

falta de apoio aos períodos da atividade letiva (entrada/ saída, preparação de materiais,

realização das atividades, períodos de lanche, higiene e programa de saúde oral) e não letiva

(deslocação ao refeitório para a refeição). Em relação aos estabelecimentos foi referido a

necessidade de equipamento no exterior para o trabalho da motricidade e da socialização; um

recreio mais convidativo a um bom comportamento. Foi ainda referido que o trabalho da

autonomia na higiene encontrou barreiras pelo facto dos lavatórios se encontrarem a uma altura

exagerada para a criança; haver torneiras doseadoras pois as crianças não têm força para carregar

nelas; doseadores do sabonete líquido inacessíveis; sanitas altas. Foi também salientado o espaço

pequeno de algumas salas de atividades. No que se refere às famílias foi focado o desinteresse no

acompanhamento e participação ativa no processo educativo dos seus educandos.


59

2.5.2. 1º Ciclo O Decreto‐Lei nº 139/2012 de 5 de julho aprova a matriz curricular do 1º ciclo e materializa a avaliação sumativa interna de forma descritiva em todas as áreas curriculares com exceção das disciplinas de Português e Matemática no 4º ano, a qual se expressa numa escala de 1 a 5. Seguindo a nomenclatura proposta pelo programa PFEB, as áreas disciplinares de frequência obrigatória Português, Matemática, Estudo do Meio, Expressões Artísticas e Físico‐Motoras foram avaliadas com as menções de Fraco, Não Satisfaz, Satisfaz, Bom e Muito Bom, e as áreas não disciplinares de área de Projeto, Estudo Acompanhado e Educação para a Cidadania com Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem. A avaliação de cada aluno foi registada em pauta, afixada na respetiva escola e nos registos de avaliação. Os resultados obtidos por escola e disciplina apresentam‐se de seguida: 1 º ANO PORTUGUÊS

ESCOLA FR NS S B MB Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 0 1 2 1 2 6 Aruil 0 0 1 4 5 10 Cortegaça 0 2 2 5 0 9 D.Maria 0 2 5 4 7 18 Lameiras 0 2 4 7 1 14 Maceira 0 1 3 8 1 13 Montelavar 0 2 5 8 3 18 Morelena 0 0 1 9 2 12 Negrais 0 0 2 0 0 2 Pero Pinheiro 0 1 6 7 1 15 Sabugo 0 4 2 22 4 32 Total 0 15 33 75 26 149 3,752

% 0,0% 10,1% 22,1% 50,3% 17,4% MATEMÁTICA

ESCOLA FR NS S BO MB Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 0 1 2 2 1 6 Aruil 0 0 2 5 3 10 Cortegaça 0 1 4 4 0 9 D.Maria 0 2 4 6 6 18 Lameiras 0 1 8 5 0 14 Maceira 0 2 5 5 1 13 Montelavar 0 1 4 11 2 18 Morelena 0 0 4 7 1 12 Negrais 0 0 1 1 0 2 Pero Pinheiro 0 1 7 6 1 15 Sabugo 0 4 1 22 5 32 Total 0 13 42 74 20 149 3,678


60

EXPRESSÕES ARTÍSTICAS ESCOLA FR NS S B MB Nº ALUNOS MÉDIA

Almargem 0 1 2 1 2 6 Aruil 0 0 2 6 2 10 Cortegaça 0 2 1 3 3 9 D.Maria 0 0 5 6 7 18 Lameiras 0 1 9 0 4 14 Maceira 0 0 6 7 0 13 Montelavar 0 0 3 12 3 18 Morelena 0 0 4 5 3 12 Negrais 0 0 1 1 0 2 Pero Pinheiro 0 0 8 7 0 15 Sabugo 0 0 5 20 7 32 Total 0 4 46 68 31 149 3,846

% 0,0% 2,7% 30,9% 45,6% 20,8%

EXPRESSÕES FÍSICO MOTORAS ESCOLA FR NS S B MB Nº ALUNOS MÉDIA


% 0,0% 0,7% 28,2% 47,7% 23,5%

ESTUDO ACOMPANHAADO ESCOLA FR NS S BO MB Nº ALUNOS MÉDIA


% 0,0% 0,0% 12,8% 65,8% 21,5%


61

ESTUDO ACOMPANHADO ESCOLA NS S SB Nº ALUNOS MÉDIA

Almargem 1 3 2 6 Aruil 0 6 4 10 Cortegaça 0 3 6 9 D.Maria 0 8 10 18 Lameiras 0 5 9 14 Maceira 0 5 8 13 Montelavar 0 5 13 18 Morelena 0 2 10 12 Negrais 2 0 0 2 Pero Pinheiro 0 8 7 15 Sabugo 0 1 31 32 Total 3 46 100 149 2,651

% 2,0% 30,9% 67,1%

CIDADANIA ESCOLA NS S SB Nº ALUNOS MÉDIA


% 0,7% 31,5% 67,8%

ÁREA DE PROJETO ESCOLA NS S SB Nº ALUNOS MÉDIA


% 0,7% 31,5% 67,8%


62

2º ANO PORTUGUÊS


% 2,1% 9,5% 38,1% 43,4% 6,9% MATEMÁTICA


% 2,6% 10,6% 38,6% 30,2% 18,0% ESTUDO DO MEIO


% 2,1% 4,8% 32,8% 39,2% 21,2%


63

EXPRESSÕES ARTÍSTICAS ESCOLA FR NS S B MB Nº ALUNOS MÉDIA


% 0,0% 2,6% 33,2% 45,3% 18,9%

EXPRESSÕES FÍSICO MOTORAS


% 0,0% 0,0% 34,2% 45,8% 20,0%

ÁREA DE PROJETO

ESCOLA NS S SB Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 3 8 4 15 Aruil 0 9 5 14 Cortegaça 0 9 1 10 D.Maria 3 10 8 21 Lameiras 0 10 2 12 Maceira 1 9 7 17 Montelavar 1 5 15 21 Morelena 0 5 6 11 Negrais 2 4 4 10 Pero Pinheiro 1 10 9 20 Sabugo 1 25 13 39 Total 12 104 74 190 2,326

% 6,3% 54,7% 38,9%


64

ESTUDO ACOMPANHADO ESCOLA NS S SB Nº ALUNOS MÉDIA


% 8,9% 47,9% 43,2%


Almargem 3 6 6 15 Aruil 0 6 8 14 Cortegaça 1 5 4 10

D.Maria 0 3 18 21 Lameiras 0 9 3 12 Maceira 1 2 14 17 Montelavar 1 6 14 21 Morelena 0 2 9 11 Negrais 2 1 7 10 Pero Pinheiro 1 12 7 20 Sabugo 1 9 29 39 Total 10 61 119 190 2,574

% 5,3% 32,1% 62,6% 3º ANO PORTUGUÊS


% 0,0% 5,5% 43,0% 43,0% 8,5%


65

MATEMÁTICA


% 0,0% 10,3% 38,8% 40,0% 10,9%

ESTUDO DO MEIO


% 0,0% 3,6% 27,3% 52,1% 17,0%

EXPRESSÕES ARTÍSTICAS

ESCOLA FR NS S B MB Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 0 0 5 6 1 12 Aruil 0 1 7 2 1 11 Cortegaça 0 2 3 2 0 7 D.Maria 0 0 6 7 7 20 Lameiras 0 0 3 3 3 9 Maceira 0 0 10 6 0 16 Montelavar 0 0 7 16 1 24 Morelena 0 0 2 5 0 7

Negrais 0 0 2 2 7 11 Pero Pinheiro 0 0 13 4 0 17

Sabugo 0 0 11 13 7 31 Total 0 3 69 66 27 165 3,709

% 0,0% 1,8% 41,8% 40,0% 16,4%


66

EXPRESSÕES FÍSICO MOTORAS ESCOLA FR NS S B MB Nº ALUNOS MÉDIA


% 0,0% 0,6% 34,5% 55,2% 9,7%

ÁREA DE PROJETO


% 4,2% 44,8% 50,9%

ESTUDO ACOMPANHADO


% 4,8% 43,6% 51,5%


67



% 3,6% 34,3% 62,0% 4º ANO

PORTUGUÊS

Classificação frequência

ESCOLA 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 5 4 9 Aruil 3 3 Cortegaça 1 6 8 15 D.Maria 2 2 8 6 18 Lameiras 2 10 5 17 Maceira 5 4 9 Montelavar 1 12 6 19 Morelena 1 10 11 Negrais 4 4 3 11 Pero Pinheiro 1 17 5 1 24 Sabugo 1 11 18 2 32 Total 0 8 68 76 16 168 3,595

% 0,0% 4,8% 40,5% 45,2% 9,5%

Prova Final ESCOLA 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA

Almargem 6 3 9 Aruil 3 3 Cortegaça 2 6 6 1 15 D.Maria 8 5 5 18 Lameiras 6 11 17 Maceira 1 4 3 1 9 Montelavar 7 9 3 19 Morelena 8 2 1 11 Negrais 1 5 4 1 11 Pero Pinheiro 7 9 8 24 Sabugo 1 10 18 2 1 32 Total 4 63 74 24 3 168 2,756

% 2,4% 37,5% 44,0% 14,3% 1,8%


68

Classificação Final ESCOLA 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA

Almargem 7 2 9 Aruil 3 3 Cortegaça 1 6 8 15 D.Maria 1 3 9 5 18 Lameiras 2 10 5 17 Maceira 4 5 9 Montelavar 1 12 6 19 Morelena 1 10 11 Negrais 3 5 3 11 Pero Pinheiro 1 17 5 1 24 Sabugo 1 11 18 2 32 Total 0 7 67 81 13 168 3,595

% 0,0% 4,2% 39,9% 48,2% 7,7%

MATEMÁTICA

Classificação frequência ESCOLA 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA

Almargem 8 1 9 Aruil 2 1 3 Cortegaça 1 7 7 15 D.Maria 2 7 5 4 18 Lameiras 2 8 7 17 Maceira 6 3 9 Montelavar 1 11 5 1 18 Morelena 1 10 11 Negrais 5 3 3 11 Pero Pinheiro 2 15 5 2 24 Sabugo 1 12 13 6 32 Total 0 9 72 68 18 167 3,569

% 0,0% 5,4% 43,1% 40,7% 10,8% Prova Final

ESCOLA 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 7 2 9 Aruil 1 2 3 Cortegaça 4 9 2 15 D.Maria 2 6 7 3 18 Lameiras 5 9 3 17 Maceira 3 3 2 1 9 Montelavar 6 9 1 3 19 Morelena 4 4 3 11 Negrais 3 2 3 3 11 Pero Pinheiro 6 7 8 3 24 Sabugo 12 10 8 2 32 Total 0 52 62 39 15 168 3,101

% 0,0% 31,0% 36,9% 23,2% 8,9%


69

Classificação Final

ESCOLA 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 8 1 9 Aruil 2 1 3 Cortegaça 1 7 7 15 D.Maria 1 7 6 4 18 Lameiras 1 9 7 17 Maceira 5 4 9 Montelavar 1 11 5 1 18 Morelena 1 10 11 Negrais 4 4 3 11 Pero Pinheiro 2 13 7 2 24 Sabugo 1 12 13 6 32 Total 0 7 69 73 18 167 3,611

% 0,0% 4,2% 41,3% 43,7% 10,8%

ESTUDO DO MEIO

ESCOLA FR NS S B MB Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 6 3 9 Aruil 3 3 Cortegaça 1 6 7 1 15 D.Maria 1 3 8 6 18 Lameiras 7 10 17 Maceira 6 3 9 Montelavar 13 4 2 19 Morelena 1 10 11 Negrais 4 2 5 11 Pero Pinheiro 1 14 9 24 Sabugo 10 20 2 32 Total 0 3 64 82 19 168 3,696

% 0,0% 1,8% 38,1% 48,8% 11,3% EXPRESSÃO ARTÍSTICA

ESCOLA FR NS S B MB Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 9 9 Aruil 3 3 Cortegaça 6 9 15 D.Maria 8 10 18 Lameiras 9 8 17 Maceira 9 9 Montelavar 7 12 19 Morelena 11 11 Negrais 3 4 4 11 Pero Pinheiro 13 10 1 24 Sabugo 17 15 32 Total 0 0 72 69 27 168 3,732

% 0,0% 0,0% 42,9% 41,1% 16,1%


70

EXPRESSÃO FISICO MOTORA

ESCOLA FR NS S B MB Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 9 9 Aruil 3 3 Cortegaça 15 15 D.Maria 13 5 18 Lameiras 7 10 17 Maceira 7 2 9 Montelavar 4 9 6 19 Morelena 11 11 Negrais 3 4 4 11 Pero Pinheiro 11 13 24 Sabugo 12 5 15 32 Total 0 0 44 94 30 168 3,917

% 0,0% 0,0% 26,2% 56,0% 17,9%

ÁREA PROJETO

ESCOLA NS S SB Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 1 8 9 Aruil 3 3 Cortegaça 6 9 15 D.Maria 1 7 10 18 Lameiras 8 9 17 Maceira 5 4 9 Montelavar 1 14 4 19 Morelena 1 10 11 Negrais 5 6 11 Pero Pinheiro 19 5 24 Sabugo 14 18 32 Total 0 2 80 86 0 168 3,500

% 0,0% 1,2% 47,6% 51,2% 0,0%

ESTUDO ACOMPANHADO

ESCOLA NS S SB Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 1 8 9 Aruil 3 3 Cortegaça 6 9 15 D.Maria 1 7 10 18 Lameiras 8 9 17 Maceira 6 3 9 Montelavar 1 12 6 19 Morelena 11 11 Negrais 5 6 11 Pero Pinheiro 19 5 24 Sabugo 13 19 32 Total 0 2 77 89 0 168 3,518

% 0,0% 1,2% 45,8% 53,0% 0,0%


71

CIDADANIA

ESCOLA NS S SB Nº ALUNOS MÉDIA Almargem 1 8 9 Aruil 3 3 Cortegaça 6 9 15 D.Maria 9 9 18 Lameiras 4 13 17 Maceira 5 4 9 Montelavar 1 6 12 19 Morelena 11 11 Negrais 5 6 11 Pero Pinheiro 21 3 24 Sabugo 8 24 32 Total 0 1 65 102 0 168 3,601

% 0,0% 0,6% 38,7% 60,7% 0,0% Analisando os resultados por ano de escolaridade, verifica‐se que é no 2º ano que o insucesso é

maior, registando os valores mais baixos no 4º ano.

Verifica‐se que à exceção de Português, Matemática e Estudo do Meio o insucesso é quase nulo

em todas as restantes áreas disciplinares e não disciplinares.

Por disciplina os valores mais elevados encontram‐se no 1º e 2º ano de Português e no 2º e 3º

ano de Matemática. Salienta‐se os 10,1% de alunos do 1º ano que transitam sem as competências

básicas a Português e os 8,7% de alunos sem as mesmas a Matemática.


72

Os alunos do 4º ano foram sujeitos a Provas Finais de Português e Matemática, apresentando‐se

de seguida os resultados da avaliação interna comparativamente com os da avaliação externa.


73

Analisando os resultados das Provas Finais em valores percentuais foi possível estabelecer

comparação entre médias de escola / agrupamento e nacionais.

Quanto às Provas Finais de 4º ano de Português e Matemática apresentam‐se os resultados

médios (em %) das provas realizadas, considerando, o universo dos alunos que realizaram as

provas a nível nacional (coluna alunos s/ NEE), os resultados apenas dos alunos que realizaram

prova final a nível de escola e por fim todos os alunos por escola e agrupamento.

Em todas as situações e em todas as escolas, à exceção de Almargem do Bispo, a média a

Português é inferior à média a Matemática, sendo esta diferença superior a 10% nas escolas de

Aruil, Cortegaça, D. Maria, Maceira, Morelena e Pero Pinheiro.


74

Comparando os resultados com a média nacional verifica‐se que o agrupamento tem uma média

superior tanto a Português como a Matemática. Analisando os resultados por escola, verifica‐se

que em Português as escolas de Maceira, Almargem e Morelena estão abaixo dos resultados

nacionais. A Matemática, são as escolas de Almargem e Cortegaça que apresentam resultados

inferiores à média nacional.

Resultados das Provas Finais do 1º ciclo ( média em %)

Total alunos Escola Nºal s/ NEE

Port Mat Nº al c/ NEE

Port Mat Port Mat

Almargem 9 43.33 40.78 Aruil 3 57 71

Cortegaça 15 43.87 54.4 D. Maria 14 53.64 68.43 4 62.75 84.75 55.66 72.05 Lameiras 15 47.67 55.6 2 62 68.5 49.35 57.18 Maceira 7 36.86 50.28 2 78.5 89.5 46.11 59

Montelavar 19 51.53 58.47 Morelena 10 37 54.2 1 80 87 40.91 57.18 Negrais 10 65.1 67.1 1 93 93 67.63 69.45

P Pinheiro 22 54.41 66.45 2 83 96 56.79 68.92 Sabugo 30 48.47 55.8 2 80 95 50.44 58.25

Agrupament

o 152 49.58 58.52 14 71.81 83.87 51.70 60.93

Nacional 48.7 56.9 48.7 56.9


75

Estabelecendo a comparação entre a classificação de frequência atribuída pelos professores

titulares de turma e a classificação das provas finais, existe uma diferença significativa,

ultrapassando em algumas escolas um nível (na escala de 1 a 5). Estão nesta situação as escolas

de Almargem, Aruil, D. Maria e Morelena.


76

Avaliação interna / avaliação externa

Português Matemática Nº al Classif

frequênciaProva Final

Classif Final

Classif frequência

Prova Final

Classif Final

Almargem 9 4.4 2.3 4.2 4.1 2.2 4.1 Aruil 3 4 3 4 4.3 3.7 4.3 Cortegaça 15 3.5 2.4 3.5 3.4 2.9 3.4 D. Maria 18 4 2.8 4 3.6 3.6 3.5 Lameiras 17 3.2 2.6 3.2 3.3 2.9 3.3 Maceira 9 3.4 2.6 3.6 3.3 3.1 3.4 Montelavar 19 3.3 2.8 3.3 3.2 3 3.2 Morelena 11 3.9 2.4 3.9 3.9 2.9 3.9 Negrais 11 3.9 3.4 4 3.8 3.5 3.9 P Pinheiro 24 3.3 3.4 3.3 3.3 3.3 3.4 Sabugo 32 3.7 2.8 3.7 3.8 3 3.8


77

2.5.3. 2º e 3º Ciclo

Prova de escola / teste intermédio Realizaram‐se no presente ano letivo provas de avaliação sumativa comuns a todas as turmas do

mesmo ano e disciplina, as provas de escola a nível interno e os testes intermédios a nível

nacional.

Os resultados apresentam‐se nas tabelas seguintes:

PROVA ESCOLA/TI PORTUGUÊS 2012/13

1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 10 10 4 24 5B 5 7 5 1 18 5C 6 10 9 25 5D 7 8 8 23 5E 1 7 17 3 28 5F 12 7 4 1 24 2,915 7A 4 7 7 3 21 7B 7 11 5 1 24 7C 1 6 11 9 27 7D 19 5 1 25 7E 20 4 1 25 7F 16 7 1 24 2,712 8A 2 6 15 3 26 8B 1 11 6 1 19 8C 4 8 6 18 8D 7 8 9 1 25 8E 8 9 2 19 8F 2 10 6 18 8G 9 10 4 23 3,041 9A 8 7 2 17 9B 10 12 1 23 9C 11 4 1 16 9D 4 5 7 1 17 9E 15 4 1 20 9F 13 5 18 2,577

5º ano 0,7% 33,1% 41,5% 23,2% 1,4% 142 7º ano 0,7% 49,3% 30,8% 16,4% 2,7% 146 8º ano 0,7% 29,1% 38,5% 29,1% 2,7% 148 9º ano 0,0% 55,0% 33,3% 10,8% 0,9% 111


78

PROVA ESCOLA GEOGRAFIA 2012/13

1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 7A 2 8 10 20 7B 1 4 15 4 24 7C 1 9 12 5 27 7D 2 11 6 6 25 7E 3 17 4 1 25 7F 5 11 7 1 24 3,476 8A 1 5 15 4 25 8B 5 6 6 1 18 8C 6 10 2 18 8D 1 7 10 7 25 8E 4 8 7 19 8F 4 8 6 18 8G 4 12 7 23 3,185 9A 5 11 2 18 9B 5 17 1 23 9C 10 6 16 9D 1 10 5 16 9E 1 10 9 20 9F 11 7 18 3,676

7º ano 1,4% 14,5% 33,8% 35,9% 14,5% 145 8º ano 0,7% 21,2% 40,4% 34,2% 3,4% 146 9º ano 0,0% 0,9% 37,8% 54,1% 7,2% 111

PROVA ESCOLA

FRANCÊS

2012/13 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 7A 3 10 8 21 7B 5 12 7 24 7C 7 8 8 4 27 7D 10 12 2 1 25 7E 1 13 8 2 1 25 7F 9 8 7 24 3,123 8A 3 7 15 1 26 8B 2 12 3 1 18 8C 2 10 5 1 18 8D 1 11 9 3 24 8E 9 8 1 18 8F 2 7 6 3 18 8G 6 13 4 23 2,710 9A 6 6 6 1 19 9B 2 13 6 2 23 9C 1 5 6 4 16 9D 9 6 1 16 9E 12 6 1 1 20 9F 1 8 9 18 2,964

7º ano 0,7% 30,1% 34,9% 24,7% 9,6% 146 8º ano 4,8% 40,0% 35,2% 19,3% 0,7% 145 9º ano 1,8% 29,5% 43,8% 20,5% 4,5% 112


79

PROVA DE ESCOLA/TI INGLÊS 2012/13

1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 1 8 6 8 1 24 5B 8 5 3 4 20 5C 7 8 6 5 26 5D 1 7 3 4 7 22 5E 4 10 10 4 28 5F 3 6 3 4 7 23 3,287 6A 1 9 3 4 17 6B 3 13 6 1 23 6C 2 9 4 3 2 20 6D 6 14 4 1 25 6E 9 7 2 18 6F 3 10 8 3 24 6G 4 11 4 1 20 2,245 7A 5 11 5 21 7B 6 6 11 1 24 7C 2 11 11 3 27 7D 15 8 2 25 7E 2 12 7 3 1 25 7F 4 12 5 2 23 3,166 8A 1 11 5 9 26 8B 2 11 4 17 8C 3 13 2 18 8D 2 11 10 2 25 8E 1 15 3 19 8F 2 11 4 1 1 19 8G 3 11 7 2 23 2,354 9A 2 3 6 5 1 17 9B 2 13 6 2 23 9C 3 5 7 1 16 9D 4 10 2 16 9E 1 8 9 1 1 20 9F 6 8 4 18 3,173

5º ano 3,5% 28,0% 24,5% 24,5% 19,6% 143 6º ano 19,0% 49,7% 21,1% 8,2% 2,0% 147 7º ano 1,4% 26,9% 33,8% 29,7% 8,3% 145 8º ano 9,5% 56,5% 23,8% 9,5% 0,7% 147 9º ano 2,7% 20,0% 40,9% 30,0% 6,4% 110


80

PROVA ESCOLA/TI HGP / HISTÓRIA 2012/13

1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 5 10 8 1 24 5B 2 8 7 1 18 5C 1 11 11 3 26 5D 2 6 5 4 7 24 5E 1 7 11 7 2 28 5F 4 6 8 1 6 25 3,255 6A 3 5 5 4 17 6B 2 14 4 1 2 23 6C 5 6 6 2 1 20 6D 8 8 7 2 25 6E 1 9 7 2 1 20 6F 2 8 9 4 1 24 6G 3 10 5 2 20 2,872 7A 3 6 10 2 21 7B 3 6 14 1 24 7C 4 14 8 1 27 7D 2 14 6 3 25 7E 4 11 5 4 1 25 7F 2 15 5 4 26 2,912 8A 1 17 5 3 26 8B 5 10 3 18 8C 7 10 1 18 8D 6 13 6 25 8E 10 8 1 19 8F 1 9 5 2 1 18 8G 6 10 5 2 23 2,177 9A 1 6 6 5 18 9B 4 10 7 2 23 9C 1 5 4 5 1 16 9D 4 6 6 16 9E 15 4 1 20 9F 12 6 18 2,964



81

PROVA ESCOLA/TI CIÊNCIAS NATURAIS 2012/13

1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 1 8 10 5 24 5B 4 7 6 1 18 5C 1 4 9 10 2 26 5D 5 4 11 3 23 5E 10 12 6 28 5F 2 8 5 5 3 23 3,099 6A 8 6 3 17 6B 3 13 4 3 23 6C 1 11 2 2 2 18 6D 9 10 4 2 25 6E 8 5 6 19 6F 4 11 7 2 24 6G 4 10 4 5 23 3,174 7A 4 9 8 21 7B 2 8 11 3 24 7C 5 12 9 1 27 7D 11 11 3 25 7E 9 12 4 25 7F 12 7 5 24 3,178 8A 9 14 3 26 8B 5 12 2 19 8C 2 12 4 18 8D 5 14 6 25 8E 4 9 6 19 8F 7 5 5 1 18 8G 12 8 3 23 3,088 9A 3 10 4 1 18 9B 2 13 8 23 9C 6 8 2 16 9D 3 2 9 2 16 9E 7 10 3 20 9F 10 6 2 18 3,027



82

PROVA ESCOLA/TI MATEMÁTICA 2012/13

1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 8 10 5 1 24 5B 1 10 4 5 20 5C 3 7 7 6 2 25 5D 7 6 4 6 23 5E 2 14 11 1 28 5F 2 7 6 3 3 21 2,851 7A 8 6 5 19 7B 8 8 6 1 23 7C 12 7 6 2 27 7D 24 1 25 7E 4 19 1 1 25 7F 3 15 5 1 24 2,608 8A 1 5 9 8 3 26 8B 7 9 1 17 8C 6 7 5 18 8D 2 11 8 2 23 8E 1 12 6 19 8F 2 9 7 18 8G 2 12 4 5 23 2,403 9A 6 9 2 1 18 9B 8 11 2 2 23 9C 9 7 16 9D 11 5 16 9E 8 11 1 20 9F 11 7 18 1,766



83

PROVA ESCOLA/TI FÍSICA ‐ QUÍMICA 2012/13

1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 7A 2 8 7 4 21 7B 5 11 8 24 7C 10 9 6 2 27 7D 1 20 4 25 7E 1 19 4 1 25 7F 2 14 8 24 2,699 8A 8 13 5 26 8B 4 12 3 19 8C 14 2 1 17 8D 9 11 5 25 8E 2 11 6 19 8F 9 5 4 18 8G 11 6 4 2 23 2,571 9A 6 8 4 18 9B 2 12 8 1 23 9C 8 5 2 15 9D 2 6 6 1 15 9E 1 9 6 2 1 19 9F 15 3 18 2,852

7º ano 2,7% 47,9% 30,1% 15,1% 4,1% 146 8º ano 4,1% 50,3% 31,3% 12,9% 1,4% 147 9º ano 0,9% 38,9% 37,0% 20,4% 2,8% 108

Analisando os resultados apresentados é de salientar as elevadas taxas de insucesso a todas as

disciplinas e anos.

Observa‐se situações em que mais de metade dos alunos não obtiveram avaliação positiva, sendo

de referir os casos de inglês de 6º ano, História de 8º ano , físico‐Química de 7º e 8º ano e com a

originar grande preocupação os valores extremamente negativos da Matemática do 3º ciclo.


84


85

Após a avaliação de final de ano foram contabilizados os níveis obtidos em todas as disciplinas e

turmas.

Analisando os resultados por ano de escolaridade verifica‐se que no 5º ano os valores mais

elevados em termos de insucesso escolar registam‐se nas disciplinas de Português e Inglês –

24,7%e Matemática 20,6%.

No 6º ano o valor mais elevado de insucesso regista‐se na disciplina de Matemática ‐36,9%,

seguido das disciplinas de Inglês – 29,8% e Português – 20,1%.

No 2º ciclo em todas as disciplinas, à exceção de Português e Ciências Naturais a percentagem de

insucesso é mais elevada no 6º ano que no 5º, destacando‐se Matemática cujo valor percentual

de insucesso no 6º ano é o mais elevado, considerando todo o 2º ciclo.

No 7º ano são várias as disciplinas com valores de insucesso acima dos 20% ‐ Português, Inglês,

História, Ciências Naturais, Físico‐Química e Matemática, sendo de destacar esta última onde

quase metade dos alunos não obtém sucesso.

No 8º ano a percentagem de insucesso diminui na maioria das disciplinas, no entanto os valores

situam‐se próximos dos do 7º ano. De notar a descida da percentagem de insucesso à disciplina

de Ciências Naturais.

A percentagem de insucesso por disciplina no 9º ano é muito menor que nos 7º e 8º ano, à

exceção da Matemática cujo insucesso – 47,7% é o mais elevado de toda a escola.

Continua a verificar‐se que no Agrupamento o maior índice de insucesso se encontra sobretudo

nas disciplinas de Matemática. No presente ano letivo são os alunos do 7º ano que apresentam os

piores resultados por disciplina.

Apresenta‐se de seguida os mapas com a contabilização de todos os níveis obtidos em todas as

turmas do ensino regular e de CEF por disciplina. No final de cada quadro são apresentados os

valores percentuais por nível e ano de escolaridade e a média obtida pelos alunos de cada ano a

essa disciplina.


86

No final deste ponto encontram‐se os gráficos que mostram o insucesso por disciplina em cada

ano de escolaridade.

PORTUGUÊS 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 10 13 2 25 5B 3 11 3 1 18 5C 4 10 8 4 26 5D 1 6 10 7 24 5E 6 18 4 28 5F 1 5 12 6 1 25 3,027 6A 11 5 1 17 6B 7 16 23 6C 7 10 2 1 20 6D 5 18 2 25 6E 7 13 20 6F 3 16 5 24 6G 1 13 6 20 2,960 7A 10 5 6 21 7B 5 16 2 1 24 7C 5 10 9 3 27 7D 12 13 25 7E 8 15 2 25 7F 10 13 1 24 2,993 8A 2 11 11 2 26 8B 7 10 2 19 8C 4 12 2 18 8D 4 14 6 1 25 8E 2 14 4 20 8F 7 7 6 20 8G 1 17 5 23 3,099 9A 11 6 1 18 9B 15 7 1 23 9C 4 11 1 16 9D 10 6 3 19 9E 4 13 2 1 20 9F 2 18 20 3,207



87

FRANCÊS 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 7A 1 12 8 21 7B 2 16 5 1 24 7C 3 11 8 5 27 7D 8 15 1 1 25 7E 6 14 5 25 7F 6 15 3 24 3,267 8A 1 12 11 2 26 8B 7 9 3 19 8C 4 12 2 18 8D 3 18 3 1 25 8E 3 14 2 19 8F 4 8 7 19 8G 3 12 5 3 23 3,134 9A 10 7 1 18 9B 10 10 3 23 9C 4 9 3 16 9D 8 2 6 16 9E 3 14 3 20 9F 5 11 2 18 3,315

7º ano 0,0% 17,1% 49,3% 23,3% 10,3% 146 8º ano 0,0% 16,8% 57,0% 22,1% 4,0% 149 9º ano 0,0% 10,8% 55,9% 24,3% 9,0% 111

GEOGRAFIA

1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 7A 1 11 9 21 7B 2 6 13 3 24 7C 1 12 8 6 27 7D 11 11 3 25 7E 5 16 3 1 25 7F 5 15 3 1 24 3,390 8A 1 7 11 8 27 8B 5 12 6 23 8C 4 11 2 17 8D 5 15 6 26 8E 2 12 2 16 8F 3 8 9 20 8G 6 4 3 13 3,296 9A 6 9 3 18 9B 7 14 3 24 9C 13 2 2 17 9D 4 5 1 10 9E 14 5 7 26 9F 1 12 5 1 19 3,640

7º ano 0,0% 16,4% 41,8% 28,1% 13,7% 146 8º ano 0,0% 14,1% 50,0% 28,2% 7,7% 142 9º ano 0,0% 0,9% 49,1% 35,1% 14,9% 114


88

INGLÊS

1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 6 12 4 3 25 5B 4 7 3 4 18 5C 5 12 5 4 26 5D 1 9 5 5 4 24 5E 2 15 6 5 28 5F 1 8 7 3 6 25 3,274 6A 2 10 1 4 17 6B 9 11 2 1 23 6C 10 7 4 2 23 6D 5 14 2 21 6E 1 9 9 1 20 6F 6 10 6 2 24 6G 2 14 2 2 20 2,966 7A 9 7 5 21 7B 3 13 7 1 24 7C 4 10 11 2 27 7D 13 10 2 25 7E 13 10 1 1 25 7F 5 13 4 2 24 3,110 8A 3 14 9 26 8B 6 12 1 19 8C 7 11 18 8D 4 11 10 25 8E 7 13 20 8F 4 13 3 20 8G 8 10 5 23 2,927 9A 5 3 7 3 18 9B 1 15 5 2 23 9C 2 7 7 16 9D 1 3 8 4 16 9E 7 11 1 1 20 9F 6 7 5 18 3,279



89

HGP / HISTÓRIA

3ºP 2012/13 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 3 13 8 1 25 5B 2 11 4 1 18 5C 2 15 5 4 26 5D 3 8 6 7 24 5E 6 15 4 3 28 5F 1 6 10 2 6 25 3,336 6A 8 3 6 17 6B 6 14 3 23 6C 7 9 3 1 20 6D 2 16 5 2 25 6E 1 7 9 2 1 20 6F 3 13 7 1 24 6G 13 4 3 20 3,188 7A 7 7 7 21 7B 2 9 12 1 24 7C 3 13 10 1 27 7D 10 12 3 25 7E 14 9 2 25 7F 10 12 2 24 3,103 8A 3 14 8 1 26 8B 8 11 19 8C 6 9 3 18 8D 8 12 5 25 8E 2 15 2 19 8F 3 10 5 18 8G 9 8 4 2 23 2,959 9A 11 5 2 18 9B 2 7 10 4 23 9C 5 8 2 1 16 9D 6 3 7 16 9E 6 11 2 1 20 9F 6 9 3 18 3,162



90

CIÊNCIAS NATURAIS

1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 5 12 7 1 25 5B 1 10 6 1 18 5C 13 8 5 26 5D 3 7 8 6 24 5E 2 17 6 3 28 5F 1 5 10 6 3 25 3,418 6A 8 6 3 17 6B 13 7 3 23 6C 7 9 1 2 19 6D 5 15 3 2 25 6E 2 13 5 20 6F 1 14 7 2 24 6G 1 15 2 2 20 3,291 7A 3 8 10 21 7B 1 8 11 4 24 7C 1 14 7 5 27 7D 11 12 2 25 7E 8 13 3 1 25 7F 9 12 3 24 3,301 8A 3 9 14 26 8B 2 10 7 19 8C 11 5 2 18 8D 1 9 12 3 25 8E 11 7 1 19 8F 1 9 8 1 19 8G 1 12 6 4 23 3,664 9A 6 8 4 18 9B 5 13 5 23 9C 1 12 2 1 16 9D 1 4 3 8 16 9E 4 13 3 20 9F 7 10 1 18 3,820



91

MATEMÁTICA 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 5 13 6 1 25 5B 5 9 4 18 5C 4 14 5 3 26 5D 2 14 4 4 24 5E 2 19 6 1 28 5F 1 11 6 4 3 25 3,151 6A 2 9 3 3 17 6B 9 11 2 1 23 6C 12 4 2 2 20 6D 8 14 3 25 6E 11 8 1 20 6F 6 11 5 2 24 6G 7 9 2 2 20 2,886 7A 7 9 5 21 7B 8 11 4 1 24 7C 7 9 7 4 27 7D 18 6 1 25 7E 19 5 1 25 7F 17 4 3 24 2,836 8A 5 12 5 4 26 8B 13 6 19 8C 12 3 3 18 8D 9 12 1 3 25 8E 7 11 2 20 8F 5 8 6 1 20 8G 11 6 3 3 23 2,868 9A 5 6 4 3 18 9B 9 11 3 23 9C 12 4 16 9D 4 5 5 2 16 9E 12 4 4 20 9F 11 5 2 18 2,775



92

FÍSICA ‐ QUÍMICA

1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 7A 10 7 4 21 7B 2 15 7 24 7C 6 11 5 5 27 7D 7 17 1 25 7E 12 11 2 25 7F 11 10 3 24 3,034 8A 2 16 6 2 26 8B 11 8 19 8C 6 10 1 1 18 8D 1 14 9 1 25 8E 10 9 19 8F 6 6 6 18 8G 3 11 6 3 23 3,020 9A 1 10 5 2 18 9B 11 10 2 23 9C 5 9 2 16 9D 7 2 7 16 9E 6 12 1 1 20 9F 4 11 3 18 3,279

7º ano 0,0% 26,0% 50,7% 17,1% 6,2% 146 8º ano 0,0% 26,4% 50,0% 18,9% 4,7% 148 9º ano 0,0% 14,4% 54,1% 20,7% 10,8% 111

EDUCAÇÃO MUSICAL 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 12 10 3 25 5B 6 10 2 18 5C 4 10 14 5D 2 10 12 24 5E 11 11 6 28 5F 1 1 12 5 6 25 3,649 6A 4 6 7 17 6B 10 7 6 23 6C 4 7 7 2 20 6D 5 15 5 25 6E 4 10 6 20 6F 1 8 7 2 18 6G 8 9 3 20 3,825

5º ano 0,7% 2,2% 41,0% 43,3% 12,7% 134 6º ano 0,0% 3,5% 32,2% 42,7% 21,7% 143


93

EDUCAÇÃO VISUAL 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 18 5 2 25 5B 1 11 6 18 5C 1 19 6 26 5D 4 11 2 7 24 5E 3 21 4 28 5F 1 2 16 5 1 25 3,240 6A 10 6 1 17 6B 20 3 23 6C 7 9 3 1 20 6D 1 17 7 25 6E 1 13 4 2 20 6F 3 13 5 3 24 6G 2 9 8 1 20 3,255 7A 9 5 7 21 7B 10 11 3 24 7C 11 10 6 27 7D 23 2 25 7E 2 11 12 25 7F 2 13 6 3 24 3,548 8A 16 7 2 25 8B 1 10 7 1 19 8C 1 11 4 2 18 8D 2 7 11 5 25 8E 4 10 4 2 20 8F 5 9 5 19 8G 2 8 7 6 23 3,570 9A 7 10 1 18 9B 7 12 4 23 9C 7 7 2 16 9D 6 4 9 19 9E 7 6 7 20 9F 4 9 7 4 24 3,800


9º ano 0,0% 3,3% 35,8% 38,3% 22,5% 120


94

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA/ TEATRO

1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 22 2 1 25 5B 10 7 1 18 5C 1 6 6 1 14 5D 1 10 6 7 24 5E 1 18 5 4 28 5F 1 1 15 6 2 25 3,433 6A 10 6 1 17 6B 7 11 5 23 6C 8 9 1 2 20 6D 1 15 9 25 6E 1 17 1 1 20 6F 2 11 4 1 18 6G 11 8 1 20 3,189 7A 5 10 6 21 7B 7 4 11 7C 2 9 16 27 7D 3 21 1 25 7E 3 10 12 25 7F 2 16 6 24 3,669 8A 12 7 6 25 8B 1 18 19 8C 13 3 2 18 8D 4 17 4 25 8E 1 11 8 20 8F 9 10 1 20 8G 8 12 3 23 3,707



95

TIC 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 7A 6 13 19 7B 7 4 11 7C 18 7 2 27 7D 2 18 5 25 7E 1 19 4 24 7F 15 9 24 3,331 8A 10 15 25 8B 2 12 5 19 8C 13 5 18 8D 12 13 25 8E 15 5 20 8F 5 5 6 4 20 8G 5 10 2 6 23 3,393 9A 3 11 4 18 9B 15 6 2 23 9C 4 11 1 16 9D 8 3 8 19 9E 2 10 5 3 20 9F 3 16 1 20 3,457

7º ano 0,0% 2,3% 63,8% 32,3% 1,5% 130 8º ano 0,0% 8,0% 51,3% 34,0% 6,7% 150 9º ano 0,0% 7,8% 54,3% 22,4% 15,5% 116


96

EDUCAÇÃO FÍSICA 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 13 12 25 5B 7 10 1 18 5C 1 14 9 2 26 5D 3 19 2 24 5E 11 14 3 28 5F 1 1 9 10 4 25 3,644 6A 4 10 3 17 6B 5 17 22 6C 3 10 5 2 20 6D 14 9 2 25 6E 10 8 2 20 6F 15 6 3 24 6G 8 8 4 20 3,622 7A 1 13 7 21 7B 8 9 7 24 7C 11 9 7 27 7D 11 12 2 25 7E 10 9 6 25 7F 4 5 14 1 24 3,836 8A 1 15 10 26 8B 13 6 19 8C 10 8 18 8D 12 13 25 8E 1 12 7 20 8F 6 9 5 20 8G 1 11 10 1 23 3,649 9A 4 9 5 18 9B 8 14 1 23 9C 1 11 4 16 9D 1 4 3 11 19 9E 10 8 2 20 9F 8 4 8 20 3,810



97

EMRC 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 3 4 2 9 5B 6 1 7 5C 4 8 5 17 5D 1 4 5 5E 2 5 1 8 5F 5 7 2 14 3,983 6A 2 6 2 10 6B 5 8 6 19 6C 3 1 4 8 6D 16 5 21 6E 6 2 1 9 6F 1 6 5 4 16 6G 4 4 8 3,978 7A 3 3 6 7B 3 2 5 7C 1 9 8 18 7D 2 3 1 6 7E 7 5 1 13 7F 2 8 1 11 4,068 8A 6 10 6 22 8B 1 6 3 10 8C 8 3 1 12 8D 9 9 8E 1 13 1 15 8F 5 9 14 8G 2 11 4 17 3,919 9A 1 5 8 14 9B 5 7 12 9C 2 4 4 10 9D 3 9 12 9E 1 9 3 13 9F 5 1 6 4,418



98

FORMAÇÃO CÍVICA NS S SB Nº ALUNOS MÉDIA 5A 16 16 5B 12 12 5C 2 9 11 5D 1 7 8 5E 4 4 5F 3 4 18 25 3,158 6A 7 10 17 6B 1 3 19 23 6C 6 6 8 20 6D 18 7 25 6E 3 14 3 20 6F 2 16 6 24 6G 6 14 20 3,369 7A 8 13 21 7B 5 19 24 7C 1 9 17 27 7D 4 12 9 25 7E 3 12 10 25 7F 7 11 6 24 3,404 8A 26 26 8B 2 14 3 19 8C 16 2 18 8D 4 21 25 8E 1 5 14 20 8F 13 7 20 8G 12 11 23 3,536 9A 3 15 18 9B 5 18 23 9C 9 7 16 9D 3 16 19 9E 12 8 20 9F 11 9 20 3,629



99

CEF AE 3ºP 1 2 3 4 5 Nº AL MÉDIA

LP 11 1 12 I 2 9 1 12 MA 1 8 3 12 TIC 1 6 5 12 EF 1 10 1 12 MAT 1 8 2 1 12 PSIC 1 8 3 12 ATL 3 7 2 12 ACJI 6 4 2 12 AC 2 8 2 12 ACD 6 4 2 12 3,386 0,0% 5,3% 58,3% 28,8% 7,6% 132

CEF OI 3ºP

1 2 3 4 5 Nº AL MÉDIA LP 8 2 10 I 3 6 3 12 MA 10 2 12 TIC 1 10 1 12 EF 3 4 5 12 MAT 1 6 5 12 CFQ 3 6 3 12 AE 1 8 3 12 REDES 1 11 12 IM 11 1 12 BASE D 4 5 3 12 3,177 0,0% 10,8% 64,6% 20,8% 3,8% 130

CEF SM 2ºP

1 2 3 4 5 Nº AL MÉDIA LP 7 8 15 I 5 9 1 15 MA 8 4 3 15 TIC 7 4 4 15 EF 3 8 4 15 MAT 3 10 2 15 FR 3 10 2 15 S CAFÉ 10 3 2 15 S M BAR 10 5 15 S ESP M 10 5 15 3,180 0,0% 16,7% 54,7% 22,7% 6,0% 150


100

CEF AC 3ºP 1 2 3 4 5 Nº AL MÉDIA

LP 8 8 4 20 I 7 12 1 20 MA 8 12 20 EF 7 8 5 20 HSST 9 9 2 20 TIC 2 9 7 2 20 MAT 4 14 2 20 AE 1 13 5 1 20 STOCKS 5 9 6 20 PACC 2 13 5 20 3,150 0,0% 19,0% 51,0% 26,0% 4,0% 200

CEF CT/J 3ºP

1 2 3 4 5 Nº AL MÉDIA LP 1 6 8 2 17 I 12 4 1 17 MA 5 12 17 EF 4 13 17 HSST 8 7 2 17 TIC 8 6 3 17 MAT 2 8 5 2 17 AV 1 6 1 8 TS CT 1 7 8 CN 2 5 1 8 IBP 1 2 4 2 9 CT ART 3 2 3 8 MAN J 2 5 2 9 2,698 2,4% 36,7% 49,7% 11,2% 0,0% 169


101


102


103


104

2.5.3.1. Provas Finais de Ciclo

Os alunos do 4º e 6º ano foram sujeitos a Provas Finais de Português e Matemática,

apresentando‐se de seguida os resultados destas provas, contabilizando‐se os níveis obtidos e

apresentando a média calculada a partir dos resultados em percentagem.

ALUNOS 1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA

PORT 1 65 62 8 136 46,89 S/ NEE

MAT 22 72 32 9 1 136 39,44 PORT 1 1 1 3 42

6º ANO

C/ NEE MAT 1 1 2 59,5 PORT 2 62 36 11 111 46,69

9º ANO MAT 23 55 15 16 109 39,04


105

Verifica‐se que as médias por disciplina são idênticas para o 6º e o 9º ano, assim como a

existência de um elevado nº de negativas em todas as provas, ressaltando o nº de níveis 1 a

Matemática.

Apresentam‐se de seguida os resultados da avaliação interna comparativamente com os da

avaliação externa, para os alunos de 6º e 9º ano admitidos às provas finais.

Existe uma diferença significativa entre os resultados da classificação de frequência e os das

provas finais. No 6º ano a diferença nos níveis negativos é de 34,4% e 40%, respetivamente

Português e Matemática, e de 50% e 28% no 9º ano, sendo os valores das provas finais inferiores

à classificação interna.


106

PORTUGUÊS 6º ANO

3ºP

Classificação frequência 2012/13

1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA 6A 11 5 1 17 6B 2 16 18 6C 2 8 2 1 13 6D 4 17 2 23 6E 4 13 17 6F 16 5 21 6G 13 6 19 Total 0 12 94 20 2 128 3,094

% 0,0% 9,4% 73,4% 15,6% 1,6%

Prova Final

1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA 6A 10 6 1 17 6B 5 10 3 18 6C 9 3 1 13 6D 9 13 22 6E 6 11 17 6F 10 9 2 1 22 6G 7 11 1 19 Total 0 56 63 8 1 128 2,641

% 0,0% 43,8% 49,2% 6,3% 0,8%


1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA 6A 12 4 1 17 6B 2 16 18 6C 2 10 1 13 6D 4 16 2 22 6E 4 13 17 6F 17 4 21 6G 14 5 19 Total 0 12 98 15 2 127 3,055

% 0,0% 9,4% 77,2% 11,8% 1,6%


107

MATEMÁTICA Classificação frequência 2012/13

1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA 6A 2 9 3 5 19 6B 4 11 2 1 18 6C 5 4 2 2 13 6D 6 14 3 23 6E 8 8 1 17 6F 3 11 5 2 21 6G 6 9 2 2 19 Total 0 34 66 18 12 130 3,062

% 0,0% 26,2% 50,8% 13,8% 9,2%

Prova Final

1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA 6A 6 4 6 1 17 6B 4 10 4 18 6C 3 7 1 2 13 6D 17 5 1 23 6E 3 12 1 1 17 6F 1 7 8 4 1 21 6G 2 8 7 1 18 Total 19 65 32 10 1 127 2,283

% 15,0% 51,2% 25,2% 7,9% 0,8%


1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA 6A 6 6 4 1 17 6B 6 9 3 3 6C 6 4 1 2 13 6D 6 14 3 23 6E 7 9 1 17 6F 3 11 6 1 21 6G 6 8 3 1 18 Total 0 40 61 21 5 112 3,321

% 0,0% 35,7% 54,5% 18,8% 4,5%


108

Prova Final

1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA 9A 1 8 7 2 18 9B 11 10 2 23 9C 7 5 12 9D 5 5 6 16 9E 1 9 5 1 16 9F 11 4 15

Total 2 51 36 11 0 100 2,560 % 2,0% 51,0% 36,0% 11,0% 0,0%


1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA 9A 1 10 6 1 18 9B 16 6 1 23 9C 1 10 1 12 9D 9 4 3 16 9E 2 11 2 1 16 9F 15 15

Total 0 4 71 19 6 100 3,270 % 0,0% 4,0% 71,0% 19,0% 6,0%

PORTUGUÊS 9º ANO

3ºP Classificação frequência 2012/13

1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA 9A 11 6 1 18 9B 15 7 1 23 9C 1 10 1 12 9D 9 4 3 16 9E 2 11 2 1 16 9F 15 15

Total 0 3 71 20 6 100 3,290 % 0,0% 3,0% 71,0% 20,0% 6,0%


109

MATEMÁTICA Classificação frequência 2012/13

1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA 9A 5 6 5 2 18 9B 9 11 3 23 9C 8 4 12 9D 4 5 5 2 16 9E 8 4 4 16 9F 8 5 2 2 17

Total 0 42 35 19 6 102 2,892 % 0,0% 41,2% 34,3% 18,6% 5,9%

Prova Final

1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA 9A 1 9 5 3 18 9B 2 14 3 4 23 9C 5 7 12 9D 4 4 8 16 9E 5 10 1 16 9F 5 7 3 15

Total 18 51 15 16 0 100 2,290 % 18,0% 51,0% 15,0% 16,0% 0,0%


1 2 3 4 5 Nº

ALUNOS MÉDIA 9A 5 7 4 2 18 9B 9 11 3 26 9C 8 4 12 9D 4 5 5 2 16 9E 8 7 1 16 9F 8 6 1 15

Total 0 42 40 14 4 103 2,718 % 0,0% 40,8% 38,8% 13,6% 3,9%


110


111


112

2.5.4. Taxas de Transição

A taxa de transição no 1º ciclo no conjunto das escolas situa‐se nos 94,78%.

Registam‐se valores de retenção abaixo dos 10% em todas as escolas do Agrupamento sendo que

nas escolas de Almargem do Bispo (7,1%) Cortegaça (7,1%%) e D.Maria (9,1%) encontram‐se os

valores mais elevados de retenção ao contrário de Lameiras, Morelena e Negrais cuja retenção

não ultrapassa os 3%.

O 2º ano continua a registar o valor mais elevados de retenção, em consequência do estipulado

na legislação para a não retenção no 1º ano.

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Al N Tr Al N Tr Al N Tr Al N Tr Al N Tr

%

Almargem 6 15 3 12 9 42 3 7.1

Aruil 10 14 1 12 1 3 39 2 5.1

Cortegaça 9 10 1 7 1 16 1 42 3 7.1

D. Maria 18 21 4 20 2 18 1 77 7 9.1

Lameiras 13 12 9 17 1 51 1 2

Maceira 13 16 1 16 1 9 54 2 3.7

Montelavar 18 21 2 25 1 19 1 83 4 4.8

Morelena 12 10 7 1 11 40 1 2.5

Negrais 2 10 11 12 1 35 1 2.9

P Pinheiro 15 20 4 17 24 1 76 5 6.6

Sabugo 32 37 4 31 1 32 1 132 6 4.5

Total 148 0

186 20

167 8

170 7

671 35

% 0

10.75

4.79

4.12

5.216


113

Apresenta‐se de seguida os resultados da avaliação interna do 2º e 3º ciclo sendo que os valores

apresentados referem‐se às taxas de transição do 5º, 7º e 8º ano e apenas aos valores de

admissão às Provas Finais de ciclo nos 6º e 9º ano.

Considerando o acima exposto podemos afirmar que no 2º ciclo os valores de transição/ admissão

às Provas Finais são de 88,5% e 82% e que no 3º ciclo os valores descem no 7º ano para 71,2% e

no 8º ano para 77.5%, voltando a subir para os 86,2% no 9º ano de escolaridade.

Confirmando o que anteriormente foi dito, no presente ano letivo é o 7º ano que apresenta os

piores resultados de aproveitamento. Regista‐se em todos os anos de escolaridade o aumento do

número de alunos que transita com níveis negativos


114

5º ANO

5A 5B 5C 5D 5E 5F TOTAL % Nº de alunos avaliados 25 20 26 24 28 25 148 Transitaram 22 19 23 21 26 20 131 88,51%Transitaram sem negativas 12 12 20 14 23 11 92 62,16%Transitaram com 1 negativa 5 4 1 2 1 2 15 10,14%Transitaram com 2 negativas

6 3 2 5 4 7 27 18,24%

Realizaram MRI 1 2 0 3 2,03% Retidos por faltas 1 1 2 4 2,70%

6º ANO 6A 6B 6C 6D 6E 6F 6G TOTAL % Nº de alunos avaliados 18 23 20 25 20 24 20 150 Admitidos à Prova Final 18 18 7 23 17 21 19 123 82,00%Admitidos à Prova Final s/neg

14 11 2 15 8 15 13 78 52,00%

Admitidos à Prova Final 1 neg

2 1 2 4 2 3 5 19 12,67%


1 5 2 3 2 3 1 17 11,33%

Admitidos à PFcom + de 2 neg

1 8 9 6,00%

Realizaram MRI 2 2 1,33%Retidos por faltas 3 1 4 2,67% 7º ANO

7A 7B 7C 7D 7E 7F TOTAL % Nº de alunos avaliados 21 24 27 25 25 24 146 Transitaram 21 21 24 13 12 13 104 71,23%Transitaram sem negativas 21 15 16 4 4 4 64 43,84%Transitaram com 1 negativa 2 5 4 3 5 19 13,01%Transitaram com 2 negativas

4 3 5 4 4 20 13,70%

Realizaram MRI 3 3 2,05% Retidos por faltas 0 0,00%


115

8º ANO 8A 8B 8C 8D 8E 8F 8G TOTAL % Nº de alunos avaliados 26 19 18 25 20 20 23 151 Transitaram 24 11 13 22 15 15 17 117 77,48%Transitaram sem negativas 19 5 3 11 5 9 7 59 39,07%Transitaram com 1 negativa 3 1 2 6 4 3 3 22 14,57%Transitaram com 2 negativas 2 5 8 5 6 3 7 36 23,84%Realizaram MRI 1 1 2 4 2,65%Retidos por faltas 1 1 0,66%

9º ANO 9A 9B 9C 9D 9E 9F TOTAL % Nº de alunos avaliados 18 23 16 19 20 20 116 Admitidos à Prova Final 18 23 12 16 16 15 100 86,21%Admitidos à Prova Final s neg

10 13 4 11 5 5 48 41,38%


5 8 3 4 6 3 29 25,00%


3 2 3 1 4 3 16 13,79%

Admitidos à PFcom + de 2 neg

2 4 6 5,17%

Realizaram MRI 1 1 0,86%Retidos por faltas 0 0,00%


116


117

Nº de alunos Nº de alunos

Transitam / Aprovados

% de alunos Transitam /

A 1º ano 148 148 100 2º ano 186 166 89,25 3º ano 167 159 95,21 4º ano 170 163 95,88 1º ciclo 671 636 94,78 5º ano 148 131 88,51 6º ano 150 116 77,3 2º ciclo 298 247 82,88 7º ano 146 104 71,23 8º ano 151 117 77,48 9º ano 116 92 79,31 3º ciclo 413 313 75,79 Ag Lapiás 1382 1196 86,54


118

2.5.5. Taxas de retenção no Agrupamento nos últimos 10 anos


119


120


121


122


123

3. Metas Resultados das provas e exames nacionais‐ percentagem de alunos com avaliação positiva

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Nacional %

Concelho Sintra

Ag Lapiás

Nacional %

Ag Lapiás

Nacional % Ag

Lapiás

Nacional %

Ag Lapiás

Metas

para Lapiás

Port 4º ano

91 88.7 96.1 87.7 90.9 80 84.2 53 60.1 96

Mat 4º ano

88 84.6 92.2 80.3 76.8 62 54.2 64 69 92

Port 6º ano

88 86.8 89.8 84.3 75.8 75.6 69.9 56.2 91.1

Mat 6º ano

76 69.1 68 64.8 61.2 55.9 43.8 33.8 70.2

Port 9º ano

71 66.6 64.2 56.4 69.6 64 70.7 47 66.4

Mat 9º ano

51 41.8 36.8 41.7 32.9 54.7 47.4 31 38.5

Taxas de repetência por ano de escolaridade


124

relatÓrio final de atividades 12-13 - agrupamento … · no final do ano letivo. ... e 1 teve...

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