relatório do proemi 2ª série

16
CIEP 199 CHARLES CHAPLIN PROEMI 2015 RELATÓRIO DO 1º BIMESTRE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PESQUISA: 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO PROFª: DELISE CARVALHO DE SOUSA

Upload: rosimere-cortat

Post on 19-Sep-2015

207 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Trabalhos da Profª Delise com os alunos do Ensino Médio Inovador

TRANSCRIPT

CIEP 199 CHARLES CHAPLINPROEMI 2015

RELATRIO DO 1 BIMESTRE DE INICIAO CIENTFICAE PESQUISA:

2 SRIE DO ENSINO MDIOPROF:DELISE CARVALHO DE SOUSA

AULA 1 : PROPOSTA DO CURSO DE INICIAO CIENTIFICA,ABORDANDO O DINAMISMO DO CICLO METAL (METODOLOGIA CIENTFICA) DO PROCESSO INVESTIGATIVOTEMA DA AULA :MTODO CIENTFICO (TEORIA EXPLICATIVA DA ETAPAS)OBJETIVO :ESTIMULAR NO ALUNO O USO DO RACIOCNIO DIANTE DE PROBLEMAS COTIDIANOS.DESPERTAR NO ALUNO CURIOSIDADE E ATENO PARA OS FATOS QUE O CERCAM .O ALUNO DEVE TER INCENTIVO PARA TENTATIVAS DE RESOLUAO DE PROBLEMAS , MEDIANTE A PRVIO ESTUDO.O ALUNO DEVE TRACEJAR O CAMINHO DAS HIPTESES .TESTAR AS HIPTESES DEMARCADAS NO ESTUDO ALVOCONCLUSO COERENTE DOS DE ACORDO COM OS RESULTADOS OBTIDOSO ALUNO DEVE TER HBITO DE REGISTROS DAS ATIVIDADES.CONSTRUIR RELTORIOS DE ACORDO COM OS REGISTROS.PROCEDIMENTO E CONCLUSO :OS ALUNOS FORAM PROVOCADOS A RESPONDEREM SITUAES EXPERIMENTAIS POSSVEIS DIVERSAS , COMO OCORREU MELHORES REPOSTAS PARA O PROCESSO DE ALIMENTAO DOS VEGETAIS , FOI ABORDADO A CONDUTIVIDADE DA GUA AT A FOLHA PARA A OCORRNCIA DA FOTOSSNTESE.FOI DESPERTADA A CURIOSIDADE PARA O FATO , POSTERIORMENTE OBSERVAMOS DA JANELA DA SALA A COLORAO E ASPECTO DA FOLHA VEGETAL, LANAMOS HIPTESES E PESQUISAMOS NA INTERNET SE HAVIA COERNCIA COM O QUE HAVAMOS DITO(SELECIONAMOS AS MELHORES),MONTAMOS UM MODELO EXPERIMENTAL NA SALA PARA ANLISE DOS DADOS O QUE NOS FEZ CHEGAR A UMA CONCLUSO COMPROVADA (TEORIA ) SOBRE A FOTOSSNTESE.O MECANISMO EXPERIMENTAL QUE UTILIZAMOS FOI QUESTIONADO E APLICADO EM SITUAES COTIDIANAS ,COMO POR EXEMPLO VER O NAMORADO CONVERSANDO COM UMA MENINA . UTILIZANDO A RACIONALIDADE , CHEGAMOS AS CONCLUSES DIVERSAS DE ACORDO COM AS VRIAS HIPTESES SUGERIDAS.EX: A MENINA E AMIGA DO NAMORADO / A AMIGA PRIMA DO NAMORADO,ETC....

AULA 2:Tema :ESPIRAL DE ARQUIMEDESOBJETIVO :CONHECER A ORIGEM MATEMTICA DA ESPIRAL DE ARQUIMEDES .CONSTRUIR A ESPIRAL .IDENTIFICAR O COMPORTAMENTO DA ESPIRAL EM PRESENA DE CORRENTE DE CONVECO.PESQUISAR A FORMAO DOS VENTOS.

PROCEDIMENTO FOI FEITA PELOS ALUNOS UMA PESQUISA NA INTERNET SOBRE A ESPIRAL DE AQUIMEDES:

A espiral de Arquimedes tem uma mirade de aplicaes no mundo real. Compressores de espiral, feitos de duas espirais de Arquimedes do mesmo tamanho intercaladas, so usados para comprimir lquidos e gases.[1]Os sulcos das primeiras gravaes para gramofones (Disco de vinil) formam uma espiral de Arquimedes, fazendo os sulcos igualmente espaados e maximizando o tempo de gravao que poderia acomodar-se na rea do disco (ainda que isto fosse mudado posteriormente para incrementar a qualidade das gravaes).[]Pedir-se a um paciente que desenhe uma espiral de Arquimedes uma maneira de quantificar o tremor humano, esta informao ajuda no diagnstico de enfermidades neurolgicas. Estas espirais so tambm usadas em sistemas DLP de projeo para minimizar o efeito "Arco-ris", que faz com que parea que se projetam vrias cores ao mesmo tempo, quando na realidade se projetam ciclos de vermelho, verde e azul rapidamente.[]Um mtodo para a quadratura do crculo, relaxando as limitaes estritas no uso de uma rgua e um compasso nas demonstraes geomtricas da Grcia antiga, faz uso da Espiral de Arquimedes. Tambm existe um mtodo para trissectar ngulos baseados no uso desta espiral.Espirais de Arquimedes tambm so usadas em microbiologia de alimentos para determinar a concentrao bacteriana atravs de uma placa espiral.[

CONSTRUO DA ESPIRAL DE ARQUIMEDES COM A UTILIZAO DE UMA CARTOLINA . NA EXTREMIDADE FOI COLOCADO UMA LINHA ,PARA FACILITAR A ABSERVAO.

COLOCOU-SE A ESPIRAL PRXIMA A UMA VELA APAGADA, DEPOIS FOI COLOCADA A ESPIRAL PRXIMA A VELA ACESA.

OS ALUNOS RESPONDERAM AS QUESTES DA PGINA 4 E 5. CONCLUSO:O AQUECIMENTO DO AR COM A VELA ACESA , TORNOU-O MENOS DENSO E GEROU UMA CIRCULAAO DE AR POR DIFERENA DE DENSIDADE , O QUE RESULTOU NO DESLOCAMENTO HELICOIDAL DA ESPIRAL.OBS: A CORRENTE DE CONVECO RESULTA NA FORMAO DOS VENTOS , POR DIFERENA DE DENSIDADE DAS MASSAS DE AR.

AULA 3 : RESISTNCIA E PRESSO DO ARTEMA:PARAQUEDAS OBJETIVO:PESQUISAR SOBRE PRESSO DO AR E RESISTNCIA DO AR.PESQUISAR COMO FUNCIONA UM PARAQUEDAS.AVALIAR SOBRE A RELAO DA REA DE CONTATO COM A VELOCIDADE DA QUEDA DOS CORPOS.PROCEDIMENTO FOI FEITA PESQUISA SOBRE PRESSO E RESISTNCIA DO AR E COMO FUNCIONA UM PARAQUEDAS.

Resistncia do Ar uma fora que atua no sentido contrrio do movimento de um objeto qualquer, essa fora exercida pelo ar, com a inteno de restringir o movimento do objeto.O ar e outros gases resistem a movimentos realizados dentro deles. graas a isso que o pra-quedas funciona: quando o paraquedista salta, ele submetido a uma fora de resistncia exercida pelo ar. Ela se manifesta como um vento forte para cima que vai aumentando a medida que ele cai.A atmosfera composta de ar, e o ar composto por vrios gases que exercem presso sobre a superfcie da Terra. Essa presso, a qual chamamos de presso atmosfrica, ir depender da altitude do local. Em lugares mais altos, como morros e montanhas, estaremos distantes da superfcie do planeta, por isso o ar ser mais rarefeito, e a presso ser menor. DURANTE A EXECUO DO EXPERIMENTO 1 , UMA FOLHA AMASSADA E UMA NORMAL FORAM LANADAS NO AR.

OS ALUNOS RESPONDERAM AS QUESTES DA PGINA 6 E 7.NO EXPERIMENTO 2 , OS GRUPOS CONSTRUIRAM UM PARAQUEDAS E OBSERVARAM O COMPORTAMENTO DO MESMO EM QUEDA LIVRE NO AR.

OS ALUNOS RESPONDERAM AS PERGUNTAS DA PG 7 E 8.

CONCLUSO:A RESISTNCIA DO AR AUMENTA PARA DENTRO DO PARAQUEDAS ENQUANDO CAI , DIMINUINDO ASSIM A VELOCIDADE DO MOVIMENTO .O FATO E POSSVEL QUANDO O PARAQUEDAS ABRE PORQUE AUMENTA A REA DE CONTATO.

AULA 4: TEMA:POR QUE O AVIO VA?

OBJETIVO:IDENTIFICAR AS PARTES PRINCIPAIS DE UM AVIO.CONHECER AS FORAS QUE ATUAM DOBRE O AVIO PARA QUE SE MANTENHA NO AR.ENTENDER OS CONCEITOS DA FSICA QUE EXPLICAM O FUNCIONAMENTO DOS AVIES.DISCUTIR OS EFEITOS DA AERODINMICA E DA FORA DE SUSTENTAODAS AERONAVES.VERIFICAR A RELAO ENTRE PESO DA AERONAVE E CONSUMO DE COMBSTVEL.

PROCEDIMENTO:COM UM AVIO DE ISOPOR E A FIGURA DO AVIO PESQUISADA NA INTERNET , FAZER UMA COMPARAO E VERIFICAR AS ESTRUTURAS DO AVIO E SUAS FUNES NA DECOLAGEM E NA ATERRIZAGEM.

PESQUISA SOBRE O VO E OS AVIES:

A inveno do avio mudou completamente a forma como exploramos a Terra. O avio modificou completamente nossos sistemas de transporte, encurtando viagens que, antes, durariam meses, para apenas algumas horas de voo. As grandes fabricantes de aeronaves vm investindo pesado para inovar. Se as primeiras aeronaves tinham estruturas de bambu, os avies de hoje contm materiais de tecnologia espacial. O lanamento do Boeing 787, conforme descrito na reportagem "O futuro finalmente ala voo", deVeja, pode ser um bom mote para uma discusso a respeito do funcionamento dos avies e a aerodinmica em sala.

Sobre esta inveno destacam-se duas: a dos irmos Wright, que entre 1903 e 1906 promoveram supostamente o primeiro voo de avio controlado da histria; enquanto que em meados de 1906 Alberto Santos Dumont apresentava sua aeronave, o 14-BIS, no Campo de Bagatelle, em Paris.O planador criado pelos irmos Wright fez seus primeiros voos impulsionado por uma espcie de catapulta, sem a fora inicial da propulso prpria. Alm do mais, dirios de voo indicavam que no existiam testemunhas desses testes. J a aeronave do inventor brasileiro executou um voo por fora prpria, obtida atravs de um motor de 50Hp (horse power ou cavalos-vapor, a unidade de potncia na Fsica). Santos Dumont executou seu feito em local publico, com muitas testemunhas.A evoluo das aeronaves desde o 14-BIS de Santos Dumont at a modernssima aeronave Boeing 787. Vamos ler a reportagem "O futuro finalmente ala voo", publicada emVeja.Para estudar o comportamento do avio de acordo com a relao entre peso e esforo, foi proposto a realizao de um experimento simples, baseado nos conceitos de diferena de presso de Bernoulli (o matemtico suo observou que quanto mais depressa o ar se move, menor a presso que exerce). A fora de sustentao propiciada pelas asas do avio vem exatamente da diferena de presso entre a parte inferior e superior da aeronave, multiplicada pela rea total das asas.Os alunos recortam uma folha de papel e sopraram superfcie verificando o comportamento da asa nessas condiesCONCLUSOOS ALUNOS CONHECERAM AS PRINCIPAIS PARTES DE UM AVIO E O MECANISMO DE FUNCIONAMENTO DAS MESMAS.OBTIVERAM A ASSOCIAO ENTRE O PESO QUE PUXA O AVIO PARA BAIXO(P=m.g) E A SUSTENTAO GERADA NA SUPERFCIE DAS ASAS ,SENDO MAIOR DURANTE O VO .TAMBM ENTENDERAM O PROCESSO DA RESISTNCIA DO AR ,QUE GERA O ARRASTO OPOSTO AO MOVIMENTO DO AVIO E A TRAO QUE RESULTANTE DO MOVIMENTO DO MOTOR DESLOCANDO O AVIO PARA FRENTE ,SENDO MAIO DURNATE O VO.