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Relatório do 2° Encontro

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Relatório do 2° Encontro

2 ° Encontro do Fórum Energético

Data: 11 de dezembro de 2015, início às 9h e encerramento às 11h10.

Local: Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg),sala de reuniões.

Programação:

1. Debate sobre a criação de Comissões Temáticas no âmbito do Fórum comvistas a avançar em várias frentes de maneira paralela e mais eficiente;

2. Apresentação de legislações de incentivo a energias renováveis, algumas jáaplicadas em outros Estados da Federação, para diversificação da matriz;

3. Encaminhamentos finais do Coordenador do Fórum, Dep. Estadual Simeyzon.

Resultados:

1. Criação e composição de 3 Comissões Temáticas no âmbito do Fórum, assimdenominadas (1) Legislação e Meio ambiente, (2) Interlocução Institucional eMercadológica e (3) Pesquisa e Viabilidade Técnica e Econômica;

2. Indicação de novos membros permanentes e algumas entidades convidadas;

3. Distribuição de projetos de lei de incentivo a energias renováveis eSolicitações de pauta para os próximos Encontros.

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Apresentação

A atividade de produção de energia, particularmente da energia elétrica, ingressouno século XXI em busca do desenvolvimento sustentável. Este conceito alia aexpansão da oferta, consumo consciente, preservação do meio ambiente e melhoriada qualidade de vida. O desafio é reduzir o impacto ambiental e, ao mesmo tempo,ser capaz de suportar o crescimento econômico. Na ponta da produção, o foco éatingir a diversificação e concomitante a “limpeza” da matriz energética. Asiniciativas abrangem tanto soluções para o aumento da eficiência dos processosquanto a redução dos custos das fontes renováveis como vento, sol, maré ebiomassa, entre outras, de forma a torná-las comercialmente viáveis.

Por outro lado, o consumo de energia é um dos principais indicadores dodesenvolvimento econômico e do nível de qualidade de vida de qualquer sociedade,em especial porque fornece apoio mecânico, térmico e elétrico às ações humanas. Oconsumo reflete tanto o ritmo de atividade dos setores industrial, comercial e deserviços, quanto a capacidade da população para adquirir bens e serviçostecnologicamente mais avançados, como automóveis, eletrodomésticos eeletroeletrônicos. Segundo especialistas, essa inter-relação foi o principal motivo doacentuado crescimento no consumo mundial de energia verificado nos últimosanos.

Atualmente no Brasil o setor elétrico passa por um cenário de crise, talvez a maisgrave das últimas décadas, com problemas na regulação, falta de planejamento,descasamento entre o preço e o custo de geração e distribuição da energia, além deum cenário climático desfavorável pela escassez de chuvas. Os problemas, segundosos especialistas, ocorrem apesar de o País ser competitivo nessa área, com um dosmenores custos de geração hidrelétrica do mundo, potencial para geração eólica efotovoltaica, e um sistema interligado que aproveita a oferta de cada região.

A par desse cenário e das crises cíclicas que afligem o setor elétrico brasileiro, odeputado estadual Simeyzon propôs a criação do Fórum Permanente de AssuntosRelacionados ao Setor Energético do Estado de Goiás (Fórum Energético) paraque as questões do setor energético, na esfera estadual, sejam discutidas de modo

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democrático, ouvindo os diversos setores da sociedade civil organizada, eoportunamente seja apresentado, aos responsáveis pela condução das políticaspúblicas, ideias e soluções. Nesse sentido, a Assembleia Legislativa do Estado deGoiás aprovou a propositura do nobre deputado estadual e no dia 11 de junho de2015 publicou a Resolução n° 1.512/2015, no âmbito do Poder Legislativo estadual,criando assim o Fórum Energético.

De acordo com a citada Resolução, o Fórum Energético é coordenado pela Comissãode Minas e Energia da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás e suas atribuiçõessão:

Art. 2°...

i. propor debates e discussões acerca do setor energético doEstado de Goiás;

ii. encaminhar propostas e outras soluções às autoridadescompetentes, para que as políticas públicas sejam aplicadas edirigidas no sentido de melhorar, aperfeiçoar, ampliar efomentar as ideias e projetos relacionados ao setor energético;

iii. promover simpósios, seminários e encontros no objetivo deproporcionar reflexões e apresentar viabilidades técnicassobre as questões relacionadas ao setor.

No atual cenário de crise, é natural que o Fórum Energético direcione as discussõessob a ótica da sustentabilidade e da viabilidade, tanto para o Estado como para aSociedade, buscando diversificar a matriz energética, em especial, por meio dasenergias renováveis e, portanto, corretas do ponto de vista ambiental. Um benefíciocomum das energias renováveis é permitir não só a diversificação, mas também a“limpeza” da matriz energética local, ao reduzir a dependência dos combustíveisfósseis, como carvão e petróleo, cuja utilização é responsável pela emissão degrande parte dos gases que provocam o efeito estufa. Além disso, também podemoperar como fontes complementares a grandes usinas hidrelétricas. O aspectonegativo fica por conta do custo elevado de produção enquanto a tecnologiasubjacente ainda não está consolidada, por esta razão a expansão das energiasrenováveis na matriz energética é fruto, em grande parte, do apoio governamentalpor meio de programas oficiais que abrangem variáveis como aquisição

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compulsória por parte das empresas de energia elétrica locais, subsídios, tarifasespeciais, desoneração fiscal ou aporte direto de recursos.

No caso concreto do 2° Encontro, o principal objeto de discussão foi a criação deComissões Temáticas no âmbito do Fórum com o fito de alcançar maior eficiência.Após considerar várias sugestões e avaliar a coesão e foco preterido para ascomissões, foi deliberado pela criação das 3 comissões seguintes: Legislação e Meioambiente; Interlocução Institucional e Mercadológica; Pesquisa e ViabilidadeTécnica e Econômica. O debate se aprofundou na questão dos temas específicos decada comissão e respectivas composições, incluindo a possibilidade de entidadesconvidadas quando o tema for compatível com a área de atuação.

Na etapa final do encontro o coordenador do Fórum, deputado Simeyzon,apresentou um conjunto de legislações, algumas dessas já em vigor em outrosEstados da Federação, de incentivo a energias renováveis para diversificação damatriz energética. O propósito é subsidiar o debate, a partir de então, com asmelhores práticas já aplicadas para que a legislação goiana, ainda em fase deelaboração, seja a mais completa possível.

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Abertura do Encontro

Aos onze dias do mês de dezembro de dois mil e quinze aconteceu o segundoencontro do Fórum Permanente de Assuntos Relacionados ao Setor Energético doEstado de Goiás. O evento teve seu início às nove horas, na sede da AssociaçãoComercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg) com a introdução esaudações feitas pelo Deputado Estadual Simeyzon Silveira, coordenador do Fórume presidente em exercício da Comissão de Minas e Energia da Assembleia Legislativado Estado de Goiás. Participaram do encontro, entre outros, representantes dasseguintes entidades: Acieg, Júlio César Campos; Companhia Energética de Goiás(Celg GT), Augusto Francisco da Silva; Celg D, José Divino de Souza; UniversidadeFederal de Goiás (UFG), professor Antônio Melo; Pontifícia Universidade Católica deGoiás (PUC-GO), Carlos Medeiros; Secretaria de Desenvolvimento, Danilo Gomes;Associação das Pequenas Centrais Hidrelétricas (APCH), Fausto Nieri; Federação da

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Agricultura e Pecuária (Faeg), Jordana Gabriel; Câmara Setorial de ProdutosFlorestais, Ricardo Contaclaro; Sindicato do Comércio Varejista (Sindilojas) eCâmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Margareth Sarmento e Francisco Borges;Secretaria de Estado e Planejamento (Segplan), Diógenes Aires; FundoConstitucional do Centro-Oeste (FCO), Altair Lopes; Vivenda Incorporações, MarcoAurélio Mota. Ressalta a presença de quase todos os representantes dos membrospermanentes do Fórum.

O Deputado fez menção à última reunião, que contou com a presença do Dr. RodrigoSauaia expondo sobre o cenário atual da energia solar fotovoltaica no Brasil, e queteve como objetivo principal dar posse aos membros permanentes. Ele continuadizendo que acredita que para o início das atividades foi uma reunião muito rica,apesar de não ter sido de trabalho. Segundo ele, podemos perceber a movimentaçãodo setor energético Brasileiro no sentido de se reorganizar, onde as matrizesenergéticas renováveis têm galgado seu lugar no cenário. Ele ainda continuaresumindo sobre os objetivos e motivações para o Fórum e pede para que cadarepresentante, membro do Fórum, possa ter o compromisso de fazer com que odiálogo entre todos os envolvidos no processo seja cada vez mais efetivo. Diantedisso, ele já quer apresentar algumas propostas aos membros e reafirma anecessidade de definição dos objetivos e metas para o próximo ano. O Deputadoressalta que em momento algum o Fórum será usado para qualquer tipo de açãopolítica, pois não é esse o objetivo do Fórum, e pede a ajuda dos demais membrosneste sentido. Ele acredita que se juntarmos os conhecimentos dos representantesdos membros presentes à mesa ele seria imenso e vasto, podendo contribuir deforma significativa com a sociedade. Segundo o deputado Simeyzon, a reunião criaum ambiente para gerar leis, juntando o conhecimento técnico da academia, dasentidades e do governo. Finalizando as considerações inicias, o Deputado abriu paraos membros do Fórum realizarem suas considerações inicias também. Falou orepresentante da Acieg, recepcionando e saudando a todos.

Em seguida o Sr. Danilo Gomes, Secretaria de desenvolvimento, assume a palavra edentre suas considerações ele ressalta o programa “Inova Goiás” do Governo doEstado, que parte dele passa pelo setor energético, porém hoje apenas a pessoajurídica tem acesso aos recursos.

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Definição e Composição da s Comissões Temáticas

Iniciando o debate, o coordenador do Fórum saudou o Sr. Antônio, representante daFieg. Logo em seguida o Dep. Simeyzon, como ação estratégica de trabalho doFórum, sugeriu a criação de três grupos específicos de trabalho que, após asdiscussões e definições dos temas, ficaram assim definidos: O primeiro chamado“Legislação e Meio ambiente”, trata sobre o aperfeiçoamento e formatação de leis,com o intuito de trabalhar as leis de incentivo e manter diálogo permanente com ogoverno. A segunda frente é o de “Interlocução Institucional e Mercadológica,Financiamento e Crédito”, que cuidará da interlocução entre o fórum, mercado egoverno. A terceira frente de “Pesquisa e Viabilidade Técnica e Econômica”, tratasobre o subsídio de pesquisas e a viabilidade mercadológica. Em nome da CâmaraFlorestal de Goiás e do instituto Qualitas, a título de sugestão o representante citouo Fórum de Paris e disse que vão sair grandes novas ideias e sugeriu uma comissãopara tratar de assuntos relacionadas ao meio ambiente. O Sr. Francisco,

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representante do Sindilojas, sugeriu maior atenção em relação aos financiamentos,pois em sua opinião é o startup de todo o processo. O deputado Simeyzon ressaltoua importância dos grupos de trabalho serem objetivos para não se dispersar. O Prof.Antônio Melo, da UFG, solicitou o envio do material do Fórum, o deputado acatou asugestão e afirmou que todo o material será enviado por e-mail. O Dr. Antônioacrescentou que além da empresa de energia fotovoltaica de Jatai, existem a deLuziânia e Anápolis. O representante do Qualitas afirmou que o pessoal de Jataí nãoé gerador e sim um grupo de soluções tecnológicas dentro dessa área. Nesta direção,ele apontou a Usina de Itapuranga, como geradora. O Sr José Divino, da Celg D,afirmou a importância da Celg como uma agente indispensável em qualquersolicitação de conexão e ou comercialização de energia. Com relação às usinasfotovoltaicas, a de Itaporanga já tem autorização da Aneel, e as da região de SãoLuiz e Firminópolis, Silvania e Bela Vista já possuem solicitação de pedidos, porém,nem todos os pedidos de conexão se viabilizam, tanto do ponto de vista da conexãopelos custos altos e assim como o próprio investidor desiste por não conseguirvender; Citou a experiência com a Biomassa, em ter 20 usinas conectadas aosistema, ressaltou a energia eólica e a dificuldade desta no Estado de Goiás eressaltou a demora dos estudos em das conexões. Voltando ao assunto dascomissões temáticas; Jordan, da Faeg, sugeriu abordagem dos licenciamentos e aaplicabilidade das pesquisas no setor rural, por exemplo. O Sr Antônio Melo citou aimportância das academias no papel da formação e divulgação do conhecimentobem como da viabilidade técnica. O sr. Augusto sugeriu da criação de um outrogrupo, que tratasse do uso múltiplo de água, devido à maior parte da matrizenergética brasileira ser por meio da Hidroeletricidade. O Dr. Danilo sugeriu acriação de um grupo que, em conjunto com as universidades, pudesse fazer ummapeamento de onde estamos e onde queremos chegar, no que tange ao setorenergético. Sra. Altair da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (FCO),ressaltou dentro do primeiro grupo não pode ser deixado a questão de incentivosfiscais e sugeriu a participação de membros da Secretaria da Fazenda. O Sr. CarlosMedeiros representante da PUC-GO, assinalou o ponto de apoio as pesquisas. Dentrodas sugestões feitas o presidente da comissão acrescentou dentro do 01 grupo aquestão do meio ambiente. Sugeriram os nomes dos grupos incluindo alguns temasque foram sugeridos. O quarto grupo, Comissão do uso múltiplo da água, que foi

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sugerido ficou incluso no grupo do meio ambiente. Houve uma discussão sobresoluções do uso da água. Após uma extensa discussão sobre a criação ou não de umquarto grupo, ficou definido em deliberação simples que seriam apenas os 3 gruposacima citados. Em seguida, os membros do Fórum definiram os nomes dos grupos eos seus integrantes da seguinte forma: Comissão de Legislação e Meio ambiente,com participação da Assembleia Legislativa, Ministério Público Estadual, Secima,Seplam de Goiânia, Stiueg e Instituto Qualitas; Comissão de InterlocuçãoInstitucional e Mercadológica com participação da Assembleia Legislativa, Acieg,Fieg, Faeg, Sindilojas, Secima; Comissão de Pesquisa e Viabilidade Técnica eEconômica com participação da Assembleia Legislativa, PUC, UFG, Caixa EconômicaFederal, FCO, Segplan, Celg D e Celg Par. Ressaltou-se e foi discutido sobre asentidades que se fazem necessária e estão faltando para compor o fórum. Foi citadaa importância do sistema S e a necessidade de um representante do Sebrae parafazer parte do segundo grupo. Os membros permanentes são dezesseis, mais oitoindicações de novas entidades, sendo elas a Secima, a ABRAPCH – AssociaçãoBrasileira de Fomento às Pequenas Centrais Hidroelétricas, Sebrae, AGR, InstitutoQualitas, Câmera setorial de produtos de base florestal, IFG. O coordenador doFórum, deputado Simeyzon, lembrou que as ações que gerem resultados práticosconstituem o principal interesse das Comissões Temáticas.

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Encaminhamentos finais

O deputado Simeyzon entregou aos presentes esboços de leis de incentivo àimplantação de energias renováveis e sustentáveis no Estado de Goiás. O primeirodeles versa sobre o “Programa Goiano de Energia Renovável – Energias de Goiás – ede medidas para incentivo à produção e uso de energia renovável". O outro esboçode lei institui uma política estadual de incentivo ao uso de energia solar. De acordocom ele, “o intuito é promover políticas públicas que visem o fomento de fontescomplementares de produção de energia elétrica para o Estado”. Em seguida, oparlamentar pediu aos membros do Fórum para que as propostas sejam analisadas eaprimoradas com novas sugestões, no intuito de que no início de 2016, apresenteuma propositura final à Assembleia Legislativa. Ele informou que o texto foielaborado por sua equipe jurídica a partir de estudos feitos por meio de legislaçõese medidas de sucesso implementadas em outros estados, como Minas Gerais e SãoPaulo. A exemplo de dispositivos de consulta adotados para confecção desta minuta,o deputado cita o Atlas Solarimétrico e a legislação de incentivos à implantação deenergias renováveis e sustentáveis do Estado de Minas Gerais. Segundo ele, estematerial foi entregue na última semana pelo presidente da Comissão de Minas eEnergia da Assembleia Legislativa daquele estado, deputado Gil Pereira (PP), emviagem empreendida em caráter oficial a Belo Horizonte. Segundo ele, estas sãoimportantes ferramentas que serão utilizadas pelo Fórum para o desenvolvimentode projetos semelhantes em benefício de Goiás. Neste sentido, ele explica queadaptando ao Estado as análises e propostas dispostas neste material, será possívelpromover políticas públicas que visem o fomento de novas matrizes energéticaspara complementar a produção de energia elétrica em Goiás. Continuando, ficoudefinido que o próximo encontro será no dia 29 de janeiro de 2016, no Sindilojas.Questionado pelo professor da UFG, Antônio Melo, sobre a viabilidade financeira doFórum para produção e divulgação dos conhecimentos gerados, o Deputadopondera que o Fórum precisa de estabelecer primeiro, tomar forma e ganhar forçapara aí então, na forma da lei, poder conseguir algum tipo de recurso próprio.Acrescentou que, inicialmente, as despesas necessárias e resultantes do Fórumserão custeadas pela verba de gabinete do deputado. Ficou acertado que todas asinformações e sugestões serão distribuídas e encaminhadas via e-mail.

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Finalizando, o Presidente agradeceu a todos os membros e aos ouvintes presenteslembrando da importância do Fórum e encerrando o segundo encontro do FórumPermanente de Assuntos Relacionados ao Setor Energético do Estado de Goiás.

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