relatório detalhado do 1º quadrimestre de 2015

1 QUADRIMESTRE 2015

RELATRIO

DETALHADO

RELATRIO DETALHADO DO 1 QUADRIMESTRE DE 2015

Gilmar Machado Prefeito Municipal

Dario Rodrigues dos Passos Secretrio Municipal de Sade Marcelo Vianna Porta Diretor Presidente da FUNDASUS

ELABORAO Diretoria de Planejamento e Informao em Sade Secretaria Municipal de Sade Correio eletrnico: [email protected]

Dayana Ferreira da Fonseca Diretora de Planejamento e Informao em Sade

EQUIPE Anlia Spirandelli Rodrigues Costa Andr Vitorino Vieira Brbara de Oliveira Ferraz Ferreira Isadora de Medeiros Machado Ivanilda Reis de Almeida Nathaly Magalhes Cardoso Iram Martins Costa Raquel Maria de Matos

Colaboradores Assessoria de Gabinete Assessoria Municipal de Sade Assessoria Jurdica Ouvidoria Diretoria de Gesto de Pessoas e Educao em Sade Diretoria de Controle, Regulao e Auditoria do SUS Diretoria de Redes de Ateno Integral Sade Diretoria de Vigilncia em Sade Diretoria Administrativa Diretoria Financeira

SIGLAS

ACS Agente Comunitrio de Sade

CCIH Comisso de Controle de Infeco Hospitalar

CER Centro Especializado em Reabilitao

CEREM Centro de Reabilitao Municipal

CG Contrato de Gesto

CIPA Comisso Interna de Preveno de Acidentes

CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente

CMI Conselho Municipal do Idoso

CMDM Conselho Municipal dos Direitos da Mulher

CNES Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Sade

COMAD - Conselho Municipal de Polticas Pblicas sobre Drogas

EMEI Escola Municipal de Educao Infantil

ESF Estratgia Sade da Famlia

e-SUS AB - Sistema de Gesto em Sade na Ateno Bsica do Ministrio da

Sade

HMM Hospital e Maternidade Municipal

ILPS Instituio de Longa Permanncia para Idoso

NASF Ncleo de Apoio a Sade da Famlia

PACS Programa de Agente Comunitrio de Sade

PAS Programao Anual de Sade

PBF Programa Bolsa Famlia

PICS Prticas Integrativas Complementares em Sade

PMAE Programa Municipal de Alimentao Escolar

PMC Programa Melhor em Casa

PMU Prefeitura Municipal de Uberlndia

PNSV-A - Programa Nacional de Suplementao de Vitamina A

PSE Programa Sade Escolar

PSF Programa Sade da Famlia

RAPS Rede de Ateno Psicossocial

RCPD Rede de Cuidados Pessoa com Deficincia

SIA Sistema de Informao Ambulatorial

SIH Sistema de Informao Hospitalar

SIM Sistema de Informao Municipal

SIPAT Semana Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho

SISVAN Sistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional

SMS Secretaria Municipal de Sade

SUS Sistema nico de Sade

UAI Unidade de Atendimento Integrado

UBS Unidade Bsica de Sade

UBSF Unidade Bsica Sade da Famlia

APRESENTAO

Com o objetivo de prestar contas e tornar pblico as aes realizadas no perodo de

janeiro a abril de 2015, a Secretaria Municipal de Sade (SMS) apresenta o

Relatrio Detalhado do 1 quadrimestre de 2015 conforme a Lei Complementar

141/2012, que versa em seu Art. 36:

O gestor do SUS em cada ente da Federao elaborar Relatrio detalhado referente ao quadrimestre anterior, o qual conter, no mnimo, as seguintes informaes: I montante e fonte de recursos aplicados no perodo; II auditorias realizadas ou em fase de execuo no perodo e suas recomendaes e determinaes; III oferta e produo de servios pblicos na rede assistencial prpria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de sade da populao em seu mbito de atuao.

Em consonncia com os dispositivos legais, o relatrio foi dividido em quatro

captulos: I - Introduo; II - Demonstrativo do Montante e Fonte dos Recursos

Aplicados no Perodo; III - Informaes sobre Auditorias IV - Rede Fsica de Servios

Pblicos de Sade - Prprios e Privados Contratados. Alm disso, o presente

documento tambm trouxe em seu corpo terico a produo assistencial, o relatrio

da Ouvidoria e a consolidao das aes realizadas pela SMS.

Nesse relatrio, a Secretaria Municipal de Sade de Uberlndia apresenta, tambm,

aos legtimos representantes da sociedade, a prestao de contas das atividades

realizadas no perodo de janeiro a abril de 2015, com o objetivo de atender a

legislao vigente e principalmente pelo desejo de dar conhecimento pblico da

atuao desta secretaria.

Dario Rodrigues dos Passos Secretrio Municipal de Sade

Sumrio

1 - INTRODUO ............................................................................................................... 11

2 - AUDITORIAS REALIZADAS E/OU EM ANDAMENTO ................................................... 12

3 OFERTA E PRODUO DE SERVIOS PBLICOS NA REDE ASSISTENCIAL

PRPRIA, CONTRATADA E CONVENIADA, COTEJANDO ESSES DADOS COM OS

INDICADORES DE SADE DA POPULAO EM SEU MBITO DE ATUAO. .............. 13

3.1. REDE FSICA DE SADE PUBLICA E PRIVADA PRESTADORA DE SERVIOS

AO SUS ........................................................................................................................... 13

3.2. Relatrios de Indicadores de Sade da Populao .............................................. 14

4. PRODUO ESTATSTICA DE ATENDIMENTO ............................................................ 15

5. Consolidado Das Aes Realizadas pela Secretaria Municipal de Sade no Perodo de

Janeiro a Abril de 2015 ........................................................................................................ 21

5.1. Diretoria de Redes de Ateno Integral Sade .................................................. 21

5.1.1. Coordenao de Redes Temticas .................................................................. 21

5.1.2. Ateno Bsica Sade ................................................................................... 22

5.1.3. Prticas Integrativas Complementares em Sade (PICS) .............................. 24

5.1.4. Programa Sade na Escola (PSE) .................................................................... 24

5.1.5. Ateno Sade Bucal .................................................................................... 25

5.1.5..Ateno a Sade Oftalmolgica....................................................................... 25

5.1.6. Ateno Sade Psicossocial ......................................................................... 26

5.1.7. Ateno Sade da Criana ............................................................................ 26

51.8. Ateno Sade da Mulher .............................................................................. 28

5.1.9. Ateno Sade do Idoso ............................................................................... 29

5.1.10. Doena Falciforme .......................................................................................... 29

5.1.11. Cuidados Pessoa com Deficincia ............................................................. 30

5.1.12. Programa Melhor em Casa (PMC) .................................................................. 30

5.2. Diretoria de Vigilncia em Sade .......................................................................... 31

5.2.1. Vigilncia Epidemiolgica ................................................................................ 31

5.2.2 Centro de Referencia a Sade do Trabalhador ................................................ 32

5.2.3. Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites Virais. ........................................... 33

5.2.4. Sade Alimentar e Nutricional ......................................................................... 34

5.2.5. Controle da Tuberculose .................................................................................. 36

5.2.5. Laboratrio de Animais Peonhentos (LAP) ................................................... 37

5.2.6. Programa de Controle da Dengue ................................................................... 38

5.2.7. Programa de Controle da Raiva Animal .......................................................... 39

5.2.8. Programa de Controle de Agravos e Roedores .............................................. 39

5.2.9. Vigilncia Ambiental ......................................................................................... 40

5.2.10. Vigilncia Sanitria ......................................................................................... 41

5.2.10.1. Setor de Alimentos ...................................................................................... 41

5.2.10.2. Setor de medicamentos ............................................................................... 41

5.2.10.3. Vigilncia em Estabelecimentos de Sade ................................................ 42

5.2.10.4. Setor de Arquitetura e Engenharia ............................................................. 43

5.2.10.5. Laboratrio de Controle de Qualidade em Sade ...................................... 44

6. DADOS DA OUVIDORIA DO 1 QUADRIMESTRE DO ANO 2015 .................................. 45

7. INSTITUIES SUBVENCIONADAS ........................................................................... 63

8. RELATRIO DE AVALIAO DA UAI PAMPULHA JANEIRO A ABRIL DE 2015 ........ 68

8.1. IDENTIFICAO DO CONTRATO DE GESTO ..................................................... 68

8.2. CONSIDERAES INICIAIS ................................................................................ 68

8.3. METODOLOGIA ....................................................................................................... 69

8.4. SISTEMTICA DE AVALIAO ANALISE COMPARATIVA ENTRE METAS E

RESULTADOS ................................................................................................................ 69

8.4.1. ACESSO............................................................................................................. 69

8.4.1.1. Disponibilizar mensalmente relatrio com as informaes solicitadas

abaixo. ......................................................................................................................... 69

8.4.1.2. Realizar Acolhimento com Classificao de Risco (ACCR) no Pronto

Atendimento ................................................................................................................ 69

8.4.1.3. Encaminhar os pacientes classificados como azul para as UBSF. ........... 70

8.4.1.4 Garantia da continuidade da ateno - Contra referncia dos pacientes

classificados amarelo, laranja e vermelho. ............................................................... 71

8.4. 2. EFICINCIA ...................................................................................................... 71

8.4.2.1. ndice de Resolubilidade .............................................................................. 71

8.4.2.2. Citopatolgico faixa etria 25 a 64 anos ..................................................... 72

8.4.2.3. Gestantes captadas aps 120 dias .............................................................. 73

8.4.2.4. Cobertura Pentavalente ................................................................................. 73

8.5. QUALIDADE DA ASSITNCIA ................................................................................ 73

8.6. EFETIVIDADE........................................................................................................... 74

8.6.1. ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS PROFISSIONAIS MDICOS.............. 74

8.6.2. ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS OUTROS PROFISSIONAIS ............... 75

8.6.3. ATENDIMENTO URGNCIA E EMERGNCIA .................................................. 77

8.6.4. SERVIOS DE APOIO DIAGNSTICO E TERAPUTICO................................ 77

8.7. CENTRALIDADE NO PACIENTE ............................................................................. 78

8.7.1. RESPONDER OUVIDORIA EM TEMPO HBIL ............................................... 78

8.7.2. SERVIO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE.................................................... 78

8.8. RECURSOS HUMANOS ........................................................................................... 79

8.8.1. NDICE DE ABSENTESMO .............................................................................. 79

8.8.2. NDICE DE ROTATIVIDADE ............................................................................. 79

8.3. DISTRIBUIO DE PROFISSIONAIS POR CATEGORIA ....................................... 80

8.9. RECURSOS ECONMICO-FINANCEIROS ............................................................. 81

8.9.1. LIQUIDEZ GERAL .............................................................................................. 81

8.10. OUTRAS OBRIGAES CONTRATUAIS ............................................................ 81

8.10.1. CUMPRIMENTO DAS OBRIGAES ALM DAS CONSTANTES DAS

ESPECIFICAES TCNICAS DOS ANEXOS II,III E IV ............................................ 81

8.11. AVALIAO E VALORAO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS

......................................................................................................................................... 82

8.12. CONCLUSO ......................................................................................................... 83

9. RELATRIO DE AVALIAO UAI SO JORGE REFERENTE AO 1 QUADRIMESTRE

DE 2015............................................................................................................................... 83

9.1. IDENTIFICAO DO CONTRATO DE GESTO ..................................................... 83

9.2. CONSIDERAES INICIAIS .................................................................................... 84

9.3. METODOLOGIA ....................................................................................................... 84

9.4. SISTEMTICA DE AVALIAO ANALISE COMPARATIVA ENTRE METAS E

RESULTADOS ................................................................................................................ 84

9.4.1 ACESSO ........................................................................................................... 84

9.4.1.1- Encaminhar mensalmente relatrio com as informaes solicitadas ....... 84

9.4.1.2 - Realizar acolhimento com classificao de risco no PA. ......................... 85

9.4.1.3 - Encaminhar pacientes classificados como azul para UAPSF ................... 85

9.4.1.4 Garantia de continuidade da ateno (Contra referncia dos pacientes

classificados: amarelo, laranja e vermelho) ............................................................. 86

9.4.2. EFICINCIA .................................................................................................... 87

9.4.2.1 ndice de Resolubilidade ............................................................................. 87

9.4.3.1 - ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS PROFISSIONAIS MDICOS ........ 88

9.4.3.2 OUTROS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS ............................................ 89

9.4.3.3 - NMERO DE ATENDIMENTO DE URGNCIA E EMERGNCIA ................. 90

9.4.3.4 - PATOLOGIA CLNICA ................................................................................... 91

9.4.4 QUALIDADE DA ASSISTNCIA PRESTADA ................................................. 92

9.4.4.1 - MANTER COMISSES .................................................................................. 92

9.4.5 - CENTRALIDADE NO PACIENTE .................................................................... 92

9.4.5.1 RESPONDER OUVIDORIA EM TEMPO HBIL ............................................ 92

9.4.5.2 SERVIO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE ................................................ 93

9.4.6 RECURSOS HUMANOS .................................................................................. 93

9.4.6.1 NDICE DE ABSENTESMO .......................................................................... 93

9.4.6.2 - NDICE DE ROTATIVIDADE .......................................................................... 94

9.4.6.3 DISTRIBUIO DE PROFISSIONAIS POR CATEGORIA ............................ 94

9.4.7 RECURSOS ECONMICO-FINANCEIROS ..................................................... 95

9.4.7.1 LIQUIDEZ GERAL ............................................................................................ 95

9.4.8 OUTRAS OBRIGAES CONTRATUAIS ........................................................ 96

9.4.8.1 CUMPRIMENTO DAS OBRIGAES ALM DAS CONSTANTES DAS

ESPECIFICAES TCNICAS DOS ANEXOS II, III E IV. .......................................... 96

9.5. AVALIAO E VALORAO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS 96

9.6. CONCLUSO ........................................................................................................... 97

10. RELATRIO DE AVALIAO DO HMMU ..................................................................... 98

10. 1. IDENTIFICAO DO CONTRATO DE GESTO .................................................. 98

10.2. CONSIDERAES INICIAIS .................................................................................. 98

10.3. METODOLOGIA ..................................................................................................... 99

10.4. INDICADORES RELACIONADOS A AVALIAO E VALORAO DAS

ATIVIDADES CONTRATADAS ....................................................................................... 99

10.4.1 De Acesso ............................................................................................................ 99

10.4.1.1 Disponibilizaes de relatrios mensais. ................................................... 99

10.4.1.2 Pacientes regulados pela Central de Regulao via SUS Fcil. .............. 100

10.4.1.3 Garantia de continuidade da ateno. ....................................................... 100

10.4.1.4 Servios de Apoio Diagnstico e Teraputico (SADT) ............................. 101

10.4.2 Qualidade Da Assistncia Prestada ............................................................. 101

10.4.2.1. Manter comisses especiais em pleno funcionamento. ......................... 102

10.4.2.2 Taxa de cesrea em primparas ................................................................. 102

10.4.3 Efetividade/Segurana ................................................................................... 103

10.4.3.1 Taxa de pacientes com Infeco Hospitalar ............................................. 103

10.4.3.2 Taxa de mortalidade institucional .............................................................. 103

10.4.4 Eficincia ........................................................................................................ 104

10.4.4.1 - Ocupao do Centro Cirrgico ................................................................ 104

10.4.4.2 Procedimentos na Unidade de Cirurgias Ambulatoriais .......................... 105

10.4.4.3 Taxa de readmisso de pacientes de Clinica Mdica ............................... 105

10.4.4.6 SADAS HOSPITALARES ............................................................................ 107

10.4.4.7. NDICE DE RENOVAO ........................................................................... 107

10. 4.5 Centralidade no Paciente ............................................................................. 108

10.4.5.1 Recebimento de Informe de Alta ................................................................ 108

10.4.5.2 Servio de Atendimento ao Cliente ........................................................... 109

10.4.5.3 Responder a Ouvidoria em tempo hbil .................................................... 109

10.4.6. RECURSOS HUMANOS ................................................................................ 110

10.4.6.1 ndice de absentesmo ................................................................................ 110

10.4.6.2. ndice de Rotatividade .............................................................................. 110

10.4.6.3 Distribuio de profissionais por categoria .............................................. 110

10.4.6.3.1 - Demonstrativo de Profissionais por Categoria .................................... 111

10.4.7. RECURSOS ECONMICO-FINANCEIRO .................................................... 111

10.4.7.1. Liquidez Geral ........................................................................................... 111

10.4.7.2 Cumprimento das obrigaes de faturamento (AIH e SIA) dentro das

normas estabelecidas .............................................................................................. 112

10.4.7.3. Apresentao das guias de recolhimento dos tributos e encargos ....... 113

10.4.8 Cumprimento das obrigaes alm das constantes das especificaes

tcnicas dos anexos II,III e IV ................................................................................... 113

10.5. AVALIAO E VALORAO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS

....................................................................................................................................... 113

10.6. CONCLUSO ....................................................................................................... 114

11

1 - INTRODUO

Identificao

UF: Minas Gerais

Municpio: Uberlndia

Ano a que se refere o relatrio de gesto: 2015

Quadrimestre a que se refere o relatrio: 1/2015 (janeiro-abril)

Secretaria Municipal de Sade

Razo Social da Secretaria Municipal de Sade: Secretaria Municipal de Sade

CNPJ: 18.431.312/0021-59

Endereo: Av. Anselmo Alves dos Santos, 600 Santa Mnica

CEP: 38408-150

Telefone: (34) 3239 2665

FAX: (34) 3239 4219

Correio Eletrnico: [email protected]

Site da Secretaria: www.uberlandia.mg.gov.br

Secretrio de Sade que Elaborou o Relatrio

Nome: Dario Rodrigues dos Passos

Data da Posse: 20/02/2015

Plano de Sade

O Estado/Municpio tem plano de sade? Sim

Perodo a que se refere o plano: 2014-2017

Status: Aprovado Data da entrega no Conselho de Sade: 18/12/2013

2 - AUDITORIAS REALIZADAS E/OU EM ANDAMENTO

O quadro abaixo refere-se as auditorias realizadas ou em fase de execuo no 1 quadrimestre de 2015.

N Demandante Finalidade Unidade Auditada

Incio e Trmino

Recomendaes

22

Gabinete do Secretrio Municipal de Sade

Verificar satisfao dos usurios e se a qualidade dos servios prestados, fluxos praticados e processos de trabalho esto de acordo com o estabelecido nos contratos assinados e s normas que regem o Sistema nico de Sade.

Check-up

Lab. Anlises Clnicas Ltda.

Incio: 7/01/2015

Trmino: 10/4/2015

- Atualizar o Cadastro Nacional do Estabelecimento de Sade (CNES);

- Responsabilizar-se pela identificao de todas as amostras;

- Adequar os postos de coleta s normas de funcionamento;

- Melhorar a logstica de transporte das amostras coletadas para no comprometer a confiana e a segurana dos resultados;

- Atualizar o alvar sanitrio dos postos de coleta;

- Cumprir as exigncias estabelecidas em contrato na prestao de contas

- Melhorar o armazenamento dos exames de acordo com a legislao para no comprometer o material biolgico coletado;

- Disponibilizar informao quanto a data e horrio dos resultados dos exames para o usurio;

- Garantir as orientaes/recomendaes necessrias no pr-exame para os usurios a fim de no comprometer os resultados dos exames;

- Divulgar de forma clara nas instalaes do Laboratrio do Check-up que o mesmo um prestador do SUS.

Anlise do quadro acima

No primeiro quadrimestre de 2015 por solicitao do Gabinete do Secretrio Municipal de Sade foi auditado o Laboratrio de

Anlises Clnicas Ltda Check-up entre os meses de janeiro a abril. Dessa auditoria realizada, foram feitas algumas

recomendaes conforme mostra o quadro acima. Estas recomendaes esto sendo acompanhadas pelos setores

competentes da Secretaria Municipal de Sade.

3 OFERTA E PRODUO DE SERVIOS PBLICOS NA REDE ASSISTENCIAL PRPRIA, CONTRATADA E CONVENIADA, COTEJANDO ESSES DADOS COM OS INDICADORES DE SADE DA POPULAO EM SEU MBITO DE ATUAO.

3.1. Rede Fsica de Sade Publica e Privada Prestadora de Servios ao SUS

Quadro 1: Tipo de Estabelecimento por tipo de Gesto

Tipo de Estabelecimento Total Tipo de Gesto

Tipo de Gesto

135

15

Municipal 95,74 Estadual 3,55%

Dupla 0,71%

Municipal Estadual Dupla

Central de Regulao 2 1 1 0

Centro de Ateno Hemoterapia e ou Hematologia 1 0 0 1

Centro de Ateno Psicossocial 6 6 0 0

Centro de Sade/Unidade Bsica 61 58 3 0

Clnica /Centro de Especialidade 22 22 0 0

Consultrio Isolado 5 5 0 0

Farmcia 1 1 0 0

Hospital Especializado 6 6 0 0

Hospital Geral 1 1 0 0

Hospital/Dia Isolado 2 2 0 0

Policlnica 6 6 0 0

Posto de Sade 1 1 0 0

Secretaria de Sade 2 1 1 0

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT Isolado) 12 12 0 0

Unidade de Vigilncia em Sade 3 3 0 0

Unidade Mista 8 8 0 0

Unidade Mvel Terrestre 2 2 0 0

Total 141 135 5 1 Fonte: Sistema de Apoio ao Relatrio de Gesto. Disponvel em: http://aplicacao.saude.gov.br/sargsus. Acessado em: 08/05/2015.

Anlise do Quadro 1

A rede fsica de sade prestadora de servios ao Sistema nico de Sade (SUS) no municpio no primeiro quadrimestre de

2015 foi composta por 141 estabelecimentos. Desses, 135 estabelecimentos tiveram como tipo de gesto municipal, o que

representou 95,74% da totalidade de estabelecimentos. Cinco tiveram como tipo de gesto estadual, representando 3,55%.

No que se refere a estabelecimentos que apresentaram dupla gesto, ou seja, no mesmo estabelecimento ocorreram aes

tanto do Municpio como do Estado apenas um estabelecimento esteve nesta situao, representando 0,71% de todos os

estabelecimentos. Quando comparado com o quantitativo apresentado no 3 quadrimestre de 2015 no houve alterao no

nmero de estabelecimentos.

3.2. Relatrios de Indicadores de Sade da Populao

Os indicadores abaixo apresentados so os considerados passveis de monitoramento quadrimestral, conforme o Caderno de

Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores1, atendendo ao disposto no art. 36 da Lei Complementar N 141/2012 quando da

elaborao do Relatrio Detalhado do Quadrimestre.

Quadro 2: Apurao Quadrimestral

N Indicadores Polaridade Meta 2015 1 Quad.

01 Cobertura populacional estimada pelas equipes de ateno bsica. > melhor 50,27 53,2

02 Cobertura populacional estimada pelas equipes bsicas de sade bucal. > melhor 30,09 34,09

03 Nmero de unidades de sade com servios de notificao de violncia domstica, sexual e outras violncia implantados.

> melhor 26 16

04 Proporo de bitos infantis e fetais investigados. > melhor 93 52,27

05 Proporo de bitos maternos investigados. = 100 100

06 Proporo de bitos de mulheres em idade frtil (MIF) investigados. > melhor 98 68,11

07 Nmero absoluto de bitos por dengue. < melhor 3 3

1 Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Gesto Estratgica e Participativa. Departamento de Articulao Interfederativa. Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015. 2 ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2014.

4. PRODUO ESTATSTICA DE ATENDIMENTO

Grfico 1: Comparativo do nmero de pessoas atendidas nos ambulatrios das Unidades de Atendimento Integrado (UAIs)

referente ao 3 quadrimestre de 2014 e 1 quadrimestre de 2015.

Fonte: Sistema Sade/Fastmedic/Ncleo de Tecnologia da Informao.

Anlise do grfico 1

No terceiro quadrimestre de 2014 foram atendidas nos ambulatrios da UAIs 396.704 pessoas, j no primeiro quadrimestre

de 2015 o nmero de atendimento caiu para 376.334 pessoas atendidas. Em mdia, foram atendidas por ms 94.084

pessoas.

Grfico 2: Comparativo do nmero de atendidas nos prontos atendimentos das UAIs referente ao 3 quadrimestre de 2014 e

ao 1 quadrimestre de 2015.


Anlise do grfico 2

O nmero de pessoas atendidas nos prontos atendimentos das UAIs no terceiro quadrimestre de 2014 chegou a 355.107

pessoas. No primeiro quadrimestre de 2015 o nmero de pessoas atendidas passou para 380.502. Neste perodo os prontos

atendimentos das UAIs receberam usurios do Instituto de Previdncia dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG)

devido suspenso temporria de atendimento sade. Junto a este fato tambm ocorreu a epidemia de dengue no

municpio.

Grfico 3: Comparativo do nmero de consultas especializadas referente ao 3 quadrimestre de 2014 e ao 1 quadrimestre de

2015.


Anlise do grfico 3

No terceiro quadrimestre de 2014 o nmero de consultas especializadas ofertadas foi de 93.766. J no primeiro quadrimestre

de 2015 este nmero foi de 87.842. Comparando os quadrimestres houve uma diminuio de 5.924 consultas, sendo

significativa a reduo no nmero de consultas especializadas.

Grfico 4: Comparativo do nmero de consultas em pronto atendimento referente ao 3 quadrimestre de 2014 e ao 1

quadrimestre de 2015.


Anlise do Grfico 4

No terceiro quadrimestre de 2014 o nmero de consultas foi de 279.250, j no primeiro quadrimestre de 2015 a quantidade de

consultas subiu para 289.250. Comparando os quadrimestres, percebe-se que houve um aumento mdio de 2.500 consultas

ao ms. Esse aumento coincidiu com a suspenso do atendimento de pronto-socorro nos hospitais conveniados ao IPSEMG

e a migrao destes para os prontos-socorros das UAIs. Junto a este fato tambm ocorreu a epidemia de dengue no

municpio.

Grfico 5: Comparativo do nmero de pessoas atendidas na Ateno Bsica referente ao 3 quadrimestre de 2014 e ao 1

primeiro quadrimestre de 2015.

Fonte: e-SUS AB/Ncleo de Tecnologia da Informao

Anlise do grfico 5

De acordo com os dados do grfico acima, no terceiro quadrimestre de 2014 o quantitativo de pessoas atendidas na Ateno

Primria foi de 319.297 pessoas, com mdia de pessoas atendidas mensalmente equivalentes a 79.824. J no primeiro

quadrimestre de 2015 o quantitativo chegou a 221.043 pessoas atendidas. Ressalta-se que nesse perodo houve uma

atualizao do sistema e-SUS ocasionando dificuldades de acesso para digitalizao de informaes o que contribuiu para

uma queda de digitao de produo.

Grfico 6: Nmero de consultas mdicas realizadas na Ateno Bsica referente ao 1 quadrimestre de 2015.

Fonte: e-SUS AB/Ncleo de Tecnologia da Informao

Anlise do grfico 6

O grfico demonstra que no primeiro quadrimestre de 2015 o nmero de consultas chegou a 223.905, apresentando uma

mdia de 55.976 consultas/ms. No foi realizado o comparativo com o quadrimestre anterior pelo fato de que no 3

quadrimestre o quantitativo de consultas era referente apenas as que foram realizadas nas UBSs e UBSFs. No primeiro

quadrimestre foi possvel recuperar os dados de consultas de ateno bsica realizadas nos ambulatrios das UAIs, j que

estas possuem atendimento de clnica geral, pediatria e ginecologia/obstetrcia. Isto possibilitar realizarmos nos prximos

quadrimestrais um comparativo mais fidedigno sobre a produo de consultas na Ateno Bsica.

5. CONSOLIDADO DAS AES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE NO PERODO DE JANEIRO

A ABRIL DE 2015

5.1. Diretoria de Redes de Ateno Integral Sade

5.1.1. Coordenao de Redes Temticas

AES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Definir plano de ao anual com aes prioritrias e direcionamento da atuao de cada rea tcnica.

X Elaborao de plano de ao e pactuao com as reas tcnicas de acordo com a Programao Anual de Sade (PAS) 2015.

Promover articulao intersetorial. X X X X Realizao de agendas peridicas com diversos setores da SMS para definio de aes conjuntas e prioridades a serem implementadas.

Dar apoio implantao dos Ncleos de Apoio a Sade da Famlia (NASFs).

X X X Participao da equipe de redes temticas nas oficinas de implantao e grupo condutor do NASF.

Participar de conselhos por meio de representaes.

X X X X Participao nos conselhos referentes s reas tcnicas - Direitos da Criana e do Adolescente

(CMDCA), Idoso (CMI), lcool e drogas (COMAD), Mulher (CMDM).

Apoio Estratgia Sade da Famlia (ESF) atravs de apoio matricial, capacitando e dando orientaes para os respectivos tutores e matriciadores.

X X X X Reunies peridicas com tutores de ginecologia e obstetrcia e pediatria e rede de sade mental.

5.1.2. Ateno Bsica Sade


Participao no Seminrio Internacional Sade na Escola, na Famlia e na Vizinhana.

X 126 agentes comunitrios de sade (ACS) do setor sul capacitados para atuao no territrio.

Capacitao sobre Hansenase ofertada pelo Centro de Referncia Nacional em Hansenase/Dermatologia Sanitria da Universidade Federal de Uberlndia.

X Capacitados os ACSs e Assistentes Sociais para atender o usurio com hansenase.

Inaugurao da Unidade Bsica Sade da Famlia (UBSF) Cana II e IV com duas equipes de sade da famlia e uma equipe de sade bucal.

X Ampliao de uma equipe de Sade Bucal. Entrega de dois imveis alugados. Adequao na infraestrutura para melhor atendimento.

Realizao das Oficinas das Unidades Promotoras de Sade nas Unidades Bsicas de Sade (UBS) tradicionais e (UBSF).

X X Profissionais sensibilizados para a adoo de atividades saudveis e abandono dos fatores de risco para doenas crnicas.

Formar e capacitar o grupo condutor para implantao do NASF.

X X X

Cinco oficinas realizadas com a preparao de 26 profissionais para disseminar as diretrizes do NASF, efetivando a implantao dos oito ncleos no municpio.

Curso de urgncias. X X X X Capacitados 24 Mdicos, 24 Enfermeiras e 42 Tcnicos de Enfermagem do Setor Sul para atuar com situaes de urgncia.

Capacitao sobre Imunizao e Entrega do Manual de Vacinao.

X X Enfermeiros e Tcnicos de Enfermagem de todas as UBSs e UBSFs capacitados sobre o novo esquema de imunizao contra Febre Amarela.

Divulgao da nova linha guia de hipertenso, diabetes e doena renal crnica nas UBS e UBSF

X X Linhas guias entregues para todas as UBSs e UBSFs e qualificao dos profissionais para o cuidado s

em parceria com a Superintendncia Regional de Sade.

pessoas com essas doenas crnicas.

Capacitao Caminhos do Cuidado em Sade Mental.

X X X ACSs e tcnicos/auxiliares de enfermagem capacitados para atuar com os usurios de drogas.

Capacitar profissionais sobre o atendimento de pessoas com tuberculose.

X Todas as enfermeiras, assistentes sociais, ACSs e mdicos foram capacitados para atender o usurio com tuberculose.

Realizar curso sobre protocolo de Manchester. X 11 enfermeiros do Setor Sul capacitados para operar a classificao de risco do protocolo Manchester.

Mudana para a nova sede da UBSF Ipanema I. X Melhoria do ambiente de trabalho, infraestrutura mais adequada para atendimentos.

Capacitar profissionais no protocolo e manejo da dengue.

X X Mdicos e enfermeiros de todas as UBSs e UBSFs capacitados para o enfrentamento da dengue.

Implantao e incio das atividades da residncia de clnica mdica.

X X Formao de mdicos qualificados para a atuao no SUS e aumento nos atendimentos da UBS Custdio Pereira.

Inaugurao da farmcia na UBSF Jardim Braslia II.

X Melhoria do acesso dos usurios do setor norte a medicamentos

Replicar as oficinas de implantao do NASF pelo grupo condutor.

X Participao dos profissionais do NASF, enfermeiros das UBSFs, mdicos, ACSs, tcnicos de enfermagem e conselhos de sade.

Descentralizao do Aninhar no Setor Sul. X 12 Enfermeiros e 35 tcnicos de enfermagem capacitados para operar o projeto aninhar e teste do pezinho nas UBSFs do setor sul.

Capacitao dos ACSs em dengue ofertado pela superintendncia regional de sade.

X 168 ACSs capacitados para o enfrentamento a dengue.

Capacitao dos auxiliares de servios gerais e enfermeiros pela equipe de higienizao da SMS.

X Capacitados os profissionais dos setores: central, norte, leste e oeste e da zona rural.

Capacitao em sade da criana e sade da mulher sobre mortalidade materno-infantil.

X Enfermeiros e gerentes das UBSs e UBSFs dos setores central, norte, leste e oeste e da zona rural capacitados.

5.1.3. Prticas Integrativas Complementares em Sade (PICS)


Participao no evento integrao no bairro Morumbi realizado no dia 28/02/2015.

X Realizado 82 atendimentos em acupuntura, reiki, massagem teraputica, auriculoterapia, shantala, reflexologia.

Participao da equipe das PICS na Comemorao da Semana da Mulher.

X Realizado 126 atendimentos entre acupuntura, reiki, auriculoterapia e reflexologia.

Sensibilizao em prticas integrativas e complementares em sade na UBSF Jardim Clia para os estudantes do VER SUS.

X Realizado sensibilizao para 41 estudantes e 37 atendimentos entre auriculoterapia, massagem teraputica, shantala, acupuntura, reflexologia e reiki.

5.1.4. Programa Sade na Escola (PSE)


Mobilizao pedaggica contra a dengue e febre Chikungunya junto a alunos de 1 ao 5 anos e equipe escolar.

X Mobilizao realizada em 70 escolas municipais e estaduais com distribuio de material informativo.

Mobilizao contra a dengue na BRF SADIA.

X Realizada aes de conscientizao e preveno na empresa com a participao de 3.000 trabalhadores.

Realizao de projeto piloto de encontros para formao de educao para a sexualidade em escolas.

X Projeto aplicado em seis escolas do setor oeste com mdia de 25 participantes entre professores e profissionais do PSE por encontro.

Formao continuada em tuberculose. X Participao de 43 assistentes e tcnicos do PSE.

Participar do evento integrao no bairro Martins.

X Visitao de aproximadamente 380 pessoas ao stand sobre dengue e zoonoses.

Participao na semana interna de preveno de acidentes do trabalho (SIPAT) na Companhia de Bebidas das Amricas AMBEV/Uberlndia.

X Visitao de aproximadamente 720 pessoas ao stand do PSE sobre dengue e zoonoses.

5.1.5. Ateno Sade Bucal


Implantao de Equipe de Estratgia de Sade Bucal no PSF na UBSF Cana II.

X Ampliao da cobertura assistencial em 0,6%.

Implantao da Equipe de Estratgia de Sade Bucal no PSF Jardim Braslia II.

X Ampliao da cobertura assistencial em 0,6%.

Preveno de doenas bucais, mais especificamente crie dentria e doena periodontal.

X X X Realizadas 29.110 escovaes dentais supervisionadas2.

Ampliao do acesso de pessoas ao tratamento odontolgico do programa de sade bucal desenvolvido pela equipe.

X X X Realizadas 5794 primeiras consultas odontolgicas programticas realizadas3.

Capacitao para Cirurgies Dentistas, Tcnicos em Sade Bucal e Auxiliares em Sade Bucal.

X X Qualificao dos profissionais da odontologia para responder s contnuas necessidades da ateno e da organizao do servio.

5.1.5..Ateno a Sade Oftalmolgica


Consultas oftalmolgicas em adultos. X X X X Foram realizadas 2.678 consultas.

Consultas oftalmolgicas em diabticos. X X X X Realizadas 819 consultas.

Consultas oftalmolgica em hipertensos. X X X X Realizadas 1.125 consultas.

Consultas oftalmolgicas em crianas de 0 a 6 anos.

X X X X Realizadas 418 consultas.

Consultas oftalmolgicas em escolares de 07 a 14 anos.

X X X X Realizadas 722 consultas.

2 Dados obtidos no DATASUS at maro. 3 Idem.

Projeto de mapeamento de retina. X X X X Realizadas 195 consultas.

Projeto de cirurgia de Ptergio4 e Calzio5. X X X X Realizadas 27 consultas.

5.1.6. Ateno Sade Psicossocial


Intercmbio em rede preceptora no projeto percursos formativos na Rede de Ateno Psicossocial (RAPS).

X X X Qualificao dos profissionais da RAPS atravs de imerso em rede preceptora e oficinas de alinhamento.

Inaugurao da unidade de acolhimento para criana e adolescente.

X Uma Unidade de Acolhimento em funcionamento.

Implantar e manter servios de urgncia em sade mental na UAI Tibery com a contratao de profissionais para equipe especializada de suporte.

X X

Implantada e estruturada equipe de retaguarda de Sade Mental para o referenciamento de casos com necessidade de internao, com a contratao de dois mdicos, e um psiclogo.

Capacitar profissionais sobre o manejo de quadros de agitao.

X Capacitao realizada com 25 profissionais que atuam nos Prontos Atendimentos da UAI Tibery, Martins, Roosevelt e Morumbi.

Implementar a gesto de casos diria no HC da UFU.

X X Regulao de 100% dos leitos com maior otimizao do recurso e implementao de estratgias para desospitalizao.

5.1.7. Ateno Sade da Criana

AES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS

Formatao do Plano de Ao 2015 para reduo da Mortalidade Infantil.

X X X Plano concludo e iniciado.

Capacitar enfermeiros e assistentes sociais sobre preveno mortalidade infantil e

X X Todos os enfermeiros e assistentes sociais das UBSs foram capacitados.

4 Formao carnosa que avana sobre a crnea. 5 Nome dado ao cisto da plpebra causado pela inflamao de uma das glndulas que produzem material sebceo.

ateno ao pr-natal em conjunto com Sade da Mulher.

Definio do fluxo com vigilncia epidemiolgica para encaminhamento de notificao de casos de violncia contra Criana e Adolescente.

X X Melhoria no acompanhamento dos casos e referenciamento para unidades do territrio.

Gesto de casos de violncia contra a criana e adolescente.

X X Quatro projetos teraputicos construdos em conjunto com unidades para capacitao e empoderamento das equipes.

Acompanhamento de casos de triagem neonatal positiva atravs de busca ativa.

X X X X 137 casos acompanhados e realizadas orientaes a familiares, alm de insero na rede de sade.

Regulao do ambulatrio de neuropediatria com classificao de prioridades.

X X X X Melhoria no acesso de acordo com o risco apresentado em cada caso.

Ampliao do ambulatrio de neonatologia para acompanhamento de egressos do Hospital e Maternidade Municipal de Uberlndia (HMMU).

X Uma neonatologista contratada atendendo na UAI Martins.

Fortalecimento de aes voltadas sade do adolescente em parceria com Secretaria de Educao.

X X X X Realizada capacitao de professores e agentes escolares para atividades educativas sobre sexualidade.

Implantao de grupos de gestantes adolescentes.

X X

Realizao de grupos com gestantes adolescentes em todos os setores sanitrios para orientao, acolhimento e melhoria da ateno s usurias.

Implantao tutoria de pediatria no setor leste. X Ampliao do apoio s equipes de sade da Famlia atravs da contratao de uma tutora para o setor.

Articulao entre tutores de pediatria e agentes escolares, bem como com a rede de Assistncia Social.

X Aproximao dos profissionais para desenvolvimentos de aes conjuntas no territrio.

Apoio tcnico para controle de surto da Sndrome Mo-P-Boca6 em escolas municipais de educao infantil (EMEI).

X Palestra de orientao em uma EMEI. Orientao aos mdicos da rede.

Capacitao de profissionais das novas Unidades da Sade da Famlia.

X Aproximadamente 20 profissionais de sade.

Ampliao do ambulatrio de neuropediatria. X Realocao e capacitao de pediatra da rede no Hospital de Clnicas e ampliao de 24 vagas mensais no ambulatrio.

Descentralizao das Aes do Programa Aninhar aes do quinto dia de vida do recm-nascido.

X 21 unidades do setor sul capacitadas e aes descentralizadas para mais sete unidades do setor.

51.8. Ateno Sade da Mulher


Promover articulao com maternidades para efetivao das diretrizes do Parto Seguro.

X X X X Protocolo finalizado

Apresentao do protocolo do Parto Seguro e Ambulatrio de Verso Ceflica Externa para profissionais da Rede de Sade.

X 112 profissionais da rede de sade participaram do evento.

Articulao com unidades para visitas das gestantes para conhecimento da Maternidade do HMMU.

X X X X 18 unidades realizaram a visita.

Treinamento e capacitao das equipes de enfermagem da UAI Martins no protocolo de Avaliao e Classificao de Risco da Rede Cegonha.

X X X X 30 profissionais capacitados (enfermeiros e tcnicos de enfermagem).

Articulao com Fundasus para fortalecimento de equipe de suporte ginecologia/obstetrcia na UAI Martins.

X X X X Definio de enfermeira obstetra e tcnico de enfermagem.

Discusso de protocolo de transporte seguro X X Definio de fluxos de encaminhamentos.

6 Enfermidade contagiosa causada pelo vrus Coxsackie da famlia dos enterovrus que habitam normalmente o sistema digestivo e tambm podem provocar estomatites (aftas).

de gestantes com Central de Transportes.

Elaborao de documento que define critrios de prioridade para transferncia de gestantes em conjunto com UAI Martins e HMMU.

X X Documento finalizado.

Articulao junto Assistncia Farmacutica para definio de estoque mnimo e drogas prioritrias para reduo de Mortalidade Infantil.

X Estoque mnimo definido e pontos de dispensao.

5.1.9. Ateno Sade do Idoso


Atendimento aos casos de suspeita de violncia, solicitao de atendimento domiciliar, orientaes e encaminhamentos.

X X X X 30 casos acompanhados.

Acompanhamento das Instituies de Longa Permanncia para Idosos (ILPIs) em parceria com Vigilncia Sanitria e Assistncia Farmacutica.

X X X X Cinco instituies acompanhadas.

Realizao de diagnstico assistencial da rea de Ateno ao Idoso na Ateno Bsica.

X Instrumento validado pela Ateno Primria. Questionrio aplicado e visitas em 14 unidades.

Capacitao de profissionais das novas UBSFs.

X Aproximadamente 20 profissionais de sade.

Parceria com o projeto Envelhecer Sorrindo - Programa Sade Bucal.

X X X X Avaliao bucal de aproximadamente 500 idosos institucionalizados.

Palestra realizada no Curso de Cuidadores SESC.

X X 35 participantes.

5.1.10. Doena Falciforme


Entrega de protocolos de atendimento s pessoas com doena falciforme para os

X X X Profissionais das 68 Unidades de Sade orientados.

profissionais de sade.

Articulao com unidades de sade e pacientes para melhorias na resolutividade dos casos e capacitao em servio.

X X X X Acompanhamento e gesto de casos.

Manuteno de cadastro de pacientes X X X X Cadastro de pacientes e perfil epidemiolgico atualizados.

5.1.11. Cuidados Pessoa com Deficincia


Desenho da Rede de Cuidados Pessoa com Deficincia (RCPD) com definio de perfis atendimento de cada ponto da rede.

X Melhoria nos encaminhamentos e fluxos da RCPD.

Capacitao em servio do Centro Especializado em Reabilitao (CER) e o Centro de Reabilitao Municipal (CEREM).

X X X X Definida agenda de reunies peridicas da equipe para atualizao profissional, capacitao nos protocolos, discusso de casos e fluxos.

Ampliao dos servios do CER (implantao da equipe de reabilitao intelectual e visual).

X Contratao de novos profissionais e definio de protocolos especficos para os novos tipos de reabilitao e mudana da sede da unidade.

Capacitao da equipe CER em reabilitao intelectual.

X Trs profissionais contemplados com curso de formao no Instituto APAE de So Paulo.

Articulao e aproximao com os prestadores que compem a RCPD.

X X X X Alinhamento, redefinies contratuais e supervises.

Implementao da Junta Reguladora da RCPD.

X X Melhorias nos processos de triagem e encaminhamento de pacientes.

5.1.12. Programa Melhor em Casa (PMC)

AES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Capacitao sobre padronizao dos protocolos de assistncia domiciliar a fim de

X

Capacitados uma mdica do PMC, o diretor da rede de Uberlndia, a coordenao do programa,

estabelecer fluxo e implantar o plano teraputico singular no PMC.

uma psicloga, um fisioterapeuta e um assistente social.

Implantao do programa de educao permanente com temas de todas as reas profissionais da sade.

X X X X Encontros com aulas ministradas pela equipe do PMC, todas as teras-feiras.

Implantao do sistema SUSCARE para avaliar ofensores e qualidades da assistncia domiciliar.

X X X X Criao de sistema para assistncia domiciliar, como gesto de fluxo, dispensao de materiais, escala e logsticas.

Contratao de profissionais para compor a equipe do PMC.

X Contratao de uma fonoaudiloga.

Implantar a comisso cientfica do servio de atendimento domiciliar.

X Criada a comisso cientfica, para construo de saberes cientficos na assistncia domiciliar.

Implantao do fluxo de antimicrobiano da rede pblica.

X

Realizao de projeto encabeado pela comisso municipal de controle de infeco e pelo PMC com a finalidade de uso racional de antimicrobianos.

Realizao de visitas nas UAIs para avaliao de desospitalizao de pacientes.

X X X X Visitas realizadas nas UAIs proporcionando rotatividade dos leitos destas unidades.

Acomodao das residncias para estgio no PMC.

X X X X Recebimento de residentes na clnica mdica, medicina da famlia e comunidade, geriatria e sade coletiva.

Entrega das dietas industrializadas.

X Realizado entregas de 5000 litros de dietas a

paciente que necessitam de suplementao.

5.2. Diretoria de Vigilncia em Sade

5.2.1. Vigilncia Epidemiolgica


Verificao de bitos em menores de 1 ano de idade.

X X X X Foram investigados 23 bitos.

Verificao de bitos infantis investigados. X X X X Foram investigados sete bitos.

Verificao de bitos fetais investigados. X X X X Foram investigados nove bitos.

Verificao de bitos infantis ocorridos. X X X X Foram investigados 36 bitos.

Verificao de bitos fetais ocorridos. X X X X Foram investigados 27 bitos.

Verificao de bitos no fetais com causa bsica definida.

X X X X Foram investigados 1.259 bitos.

Verificao de bitos no fetais residentes. X X X X Foram investigados 1.127.

5.2.2 Centro de Referncia a Sade do Trabalhador


Aulas de Tai Chi Chuan. X X X 14 aulas ministradas com mdia de 14 alunos.

Coleta de sangue para exame de acetilcolinesterase.

X Coleta realizada em 30 trabalhadores.

Palestra sobre preveno de acidentes de trabalho.

X X X Duas palestras realizadas com mdia de 22 participantes.

Investigao de acidentes de trabalho grave. X X X X Realizadas 130 investigaes.

Consultas mdicas. X X X X Realizadas 96 consultas.

Busca ativa devido a notificaes de acidentes de trabalho grave.

X X X X Realizadas 81 buscas ativa.

Atendimento psicolgico individual X X X X Realizados 351 atendimentos.

Atendimento individual do servio social X X X X Realizados 66 atendimentos.

Atendimento individual de enfermagem do trabalho.

X X X X Realizados 48 atendimentos.

Organizao do 1 encontro sobre contaminao de alimentos e trabalhadores por agrotxicos.

X Participao de 92 duas pessoas no evento.

Investigao de acidentes com exposio a X X X X Realizadas 152 investigaes.

material biolgico.

Vigilncias em segmentos especficos X X X X Foram realizadas 30 vigilncias em supermercados.

Palestras sobre agravos de notificao compulsria.

X Realizadas quatro palestras com mdia de 15 pessoas.

Reunio do Frum de Sade e Segurana da Sade do Trabalhador.

X X Realizadas duas reunies com mdia de 12 participantes.

Organizao do projeto Abril Verde. X X Realizadas seis reunies.

Visitas para cadastro de produtores rurais. X X X X Realizadas 31 visitas.

Visita no assentamento rio das pedras para busca de mapa e lista de assentados.

X Foram feitas duas visitas.

Visitas a Fundao de Excelncia Rural de Uberlndia para elaborao do programa de preveno de riscos ambientais.

X Realizadas duas visitas.

5.2.3. Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites Virais.


Realizao de Teste Rpido para HIV, Sfilis, Hepatites B e C no Ambulatrio de referncia Molstia Infectocontagiosa Herbert de Souza, fortalecendo as aes de preveno, deteco, encaminhamento e tratamento.

X X X X

Foram realizados 809 testes de HIV, sendo 80 positivos e 729 negativos; 503 testes de Hepatite B, sendo quatro positivos e 499 negativos; 630 testes de Hepatite C, sendo dois positivos e 628 negativos; 560 testes de sfilis sendo 46 positivos e 514 negativos;

Palestras de cunho Preventivo sobre as DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais para funcionrios de empresas de Uberlndia durante a programao da CIPA.

X X X X

Foram realizadas nesse quadrimestre 39 palestras: 06 no ms de janeiro, 15 no ms de fevereiro, 10 no ms de maro e oito no ms de abril.

Palestras de cunho preventivo sobre as DST//HIV/AIDS e Hepatites Virais para alunos

X X X X Foram realizadas nesse quadrimestre 10 palestras.

oriundos de escolas particulares, estaduais e municipais de Uberlndia.

Palestras de cunho preventivo sobre as DST//HIV/AIDS e Hepatites Virais para alunos Universidade e Faculdades de Uberlndia.

X X X Foram realizadas nesse quadrimestre 06 palestras.

Capacitao DST/AIDS/Hepatites Virais e fluxograma para equipe de enfermagem e coordenadores das Unidades de Sade dos setores Central/Norte, Sul, Leste e Oeste.

X 90 profissionais foram capacitados.

Palestras de cunho preventivo sobre as DST//HIV/AIDS e Hepatites Virais para gestantes atendidas na organizao no governamental (ONG) Ncleo Servos Maria de Nazar.

X X X X Ao preventiva para gestantes.

Aes de cunho preventivo sobre as DST//HIV/AIDS e Hepatites Virais no carnaval.

X Aes juntamente com a Secretaria de Cultura, aes em bares, casas noturnas, casas de programas, comunidade em geral.

Palestras de cunho preventivo sobre as DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais para comunidade e realizao de testagem rpida e entrega de insumos.

X X

Foram realizadas nesse quadrimestre 24 palestras/eventos: trs no ms de janeiro, 10 no ms de fevereiro, cinco no ms de maro; seis no ms de abril.

Atendimentos realizados no Ambulatrio Herbert de Souza

X X X X

Infectologista = 2.706 atendimentos Clnica Mdica = 473 atendimentos Ginecologista = 793 atendimentos Urologista = 446 atendimentos Pediatria = 160 atendimentos Enfermagem = 1.230 atendimentos Odontologia = 833 atendimentos

5.2.4. Sade Alimentar e Nutricional


Superviso e Monitoramento da agenda de X X X Mobilizao das equipes nas 70 Unidades de

compromissos das famlias beneficirias do Programa Bolsa Famlia (PBF) vigncia fevereiro a abril.

Sade para o acompanhamento das condicionalidades7. Encaminhamento dos mapas com 10605 famlias.

Monitoramento da situao alimentar e nutricional da populao usuria do SUS por meio do Sistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional (SISVAN).

X X X X

Realizadas 5.950 avaliaes de crianas, adolescentes, adultos, idosos e gestantes que iro subsidiar e avaliar as aes de sade para esta populao.

Capacitao para ACSs sobre o PBF. X Capacitados 318 ACSs de toda a rede sobre o PBC.

Treinamento sobre o SISVAN. X Duas enfermeiras capacitadas, uma da UBS Dona Zulmira e outra da UBSF Jardim Patrcia.

Treinamento sobre o PBF e SISVAN. X Capacitados trs profissionais da UBS Brasil.

Monitorar e consolidar os dados referentes ao Programa Nacional de Suplementao de Vitamina A (PNSV-A).

X X X X Monitoramento e consolidao dos dados referentes ao PNSV-A, em parceria com Assistncia Farmacutica.

Reunies do conselho municipal de segurana alimentar e nutricional.

X X X X Planejamento de aes em segurana alimentar e nutricional, e organizao da 1 Conferncia Municipal de Segurana Alimentar e Nutricional.

Reunies para desenvolvimento do Projeto Escola Saudvel.

X X X X

Seis Reunies para desenvolvimento e implantao do Projeto Escola Saudvel em parceria com o (PSE) e o Programa Municipal de Alimentao Escolar (PMAE).

Apresentao sobre Programa de Nutrio para equipes de enfermagem, coordenaes das unidades de sade dos setores sanitrios.

X Participaram 90 profissionais.

Participao em reunies e oficinas de implantao do NASF.

X X Participao em nove reunies e oficinas.

Ao Integrao no Bairro Morumbi.

X Realizao Chamada Nutricional - estratgia de verificao do estado nutricional. 15 orientaes sobre o Programa Bolsa Famlia.

Evento Dia Mundial da Sade e Dia Mundial X Participao de 52 pessoas.

7 Vacinao em crianas menores de sete anos, pr-natal em gestantes e avaliao do estado nutricional dos beneficirios.

da Atividade Fsica em parceria com a Promoo Sade no Parque do Sabi, com o tema: Segurana Alimentar e Nutricional.

Apresentao do Projeto Escola Saudvel aos gestores e representantes dos rgos da Prefeitura de Uberlndia.

X Participaram oito pessoas representando a Ateno Primria, Vigilncia Epidemiolgica e Secretaria Municipal de Educao.

Capacitao na Escola Municipal Professor Eurico Silva sobre higiene e manipulao de alimentos e aproveitamento integral de alimentos.

X Treinamento terico-prtico dado para 23 merendeiras.

Realizao de reunies entre o Programa de Nutrio, Comisso Tcnica de Sade, Assessoria Jurdica da Secretaria Municipal de Sade, Departamento Financeiro e Assistncia Farmacutica sobre planejamento do Protocolo Frmulas/suplementos nutricionais para Paralisia Cerebral e Desnutrio

X X X

Realizados trs encontros para acompanhamento da implantao do Protocolo de Ateno Nutricional para Pacientes Portadores de Paralisia Cerebral e Desnutrio, que so atendidos na rede pblica de sade, e acompanhamento da demanda do Ministrio Pblico.

5.2.5. Controle da Tuberculose


Realizao de orientao e busca ativa de sintomticos respiratrios.

X Orientao feita populao sobre procedimento de coleta de material para exames.

Capacitao de profissionais das UBSFs, UBSs, UAIs e da Comisso de Controle Infeco Hospitalar (CCIH) sobre o tema Tuberculose.

X Enfermeiros e Assistentes. Sociais capacitados.

Reunio com a equipe do consultrio de rua.

X Capacitao realizada sobre identificao de sintomticos respiratrios e manejo clnico com a populao atendida pelo consultrio de rua.

Capacitao sobre tuberculose. X ACSs e agentes de educao em sade escolar capacitados.

Palestra sobre sinais e sintomas tuberculose curso de enfermagem da

X Discentes sensibilizados e orientados.

UNITRI.

Capacitao dos mdicos das UBSF e UBS.

X Mdicos capacitados sobre o tema Tuberculose.

Palestra Sobre sinais e sintomas tuberculose curso de enfermagem da UNIPAC.

X Discentes sensibilizados e orientados.

Divulgao dos sinais e sintomas da tuberculose na rdio educadora AM.

X Populao orientada e dvidas elucidadas.

5.2.5. Laboratrio de Animais Peonhentos (LAP)


Reclamaes Escorpies X X X X 510 Reclamaes atendidas.

Controle de Escorpies com orientaes X X X X 1.472 controles de escorpio e orientaes realizadas.

Escorpies Capturados X X X X 1.507 Escorpies capturados.

Imveis Visitados X X X X 1.920 visitas realizadas.

Acidentes escorpinicos notificados ao LAP/SMS

X X X X 19 notificaes de acidentes de escorpio recebidas pelo LAP.

Acidentes escorpinicos notificados pelo SINAN

X X X X 42 notificaes recebidas.

Acidentes outros animais peonhentos SINAN X X X X 18 notificaes de acidentes por outros animais.

Cobras Identificadas X X X X 81 identificaes de cobras realizadas.

Controle de Aranhas X X X X 15 controles de aranhas realizados.

Controle de Lacraias e outros X X X X 19 controles de lacraias e outros animais realizados.

Reclamaes de Morcegos Hematfagos X X X X Duas reclamaes atendidas.

Reclamaes envolvendo outros morcegos X X X X 135 atendimentos de reclamaes sobre morcego.

Morcegos Orientaes X X X X 137 orientaes sobre morcego realizadas.

Morcegos Enviados para Necropsia X X X X Envio de 56 morcegos capturados para necropsia.

Outros morcegos Capturados X X X X 80 morcegos capturados.

5.2.6. Programa de Controle da Dengue


Realizao de bloqueio raio. X X X X Foram realizados 25.725 bloqueios em casos de Dengue.

Visitas a imveis e coleta de pneu. X X X X Foram visitados 6.277 imveis para coleta de pneus.

Coleta de pneus. X X X X Foram coletados 99.937 pneus.

Controle biolgico - peixes X X X X Foram visitados 229 imveis para implantao e acompanhamento de peixes.

Visitas imveis pertencentes a imobilirias para aes de profilaxia.

X X X X Foram visitados 487 imveis para tratamento focal em parceria com imobilirias.

Visita a imveis abandonados. X X

Foram visitados 55 imveis em situao de abandono.

Visita a imveis cadastrados. X X X X Foram visitados 380 imveis com grandes reas.

Visita a imveis com denncias na Ouvidoria.

X X X

Foram atendidas 11 solicitaes da ouvidoria PMU.

Ordem de Servio Chamada/Telefone. X X X X Foram atendidas 5.160 solicitaes via telefone.

Ordem de Servio via Servio de Informao Municipal (SIM).

X X X X Foram atendidas 66 ordens de servio.

Visitas em pontos estratgicos, principalmente em ferros-velhos.

X X X X Foram visitados 3.357 pontos estratgicos.

Visitas realizadas por equipe especfica nas escolas.

X Foram visitadas 49 escolas entre municipais e estaduais.

Pesquisas de LIRAa X

X

Foram pesquisados 22.262 imveis para o levantamento de ndice do aedes aegypti.

Aplicao de inseticida a Ultra baixo Volume pelo Fumac.

X X Foram realizados 194.760 bloqueios em casos de Dengue com o uso da caminhonete de fumac.

Vedao de caixas dgua.

X X X Foram tampadas 45 caixas d'gua com pedras de

mrmore adquiridas pela PMU.

Realizao de visitas domiciliares. X X X X Foram realizadas 238.349 visitas domiciliares dentre urbanas e rurais.

5.2.7. Programa de Controle da Raiva Animal


Realizao de acompanhamentos epidemiolgicos.

X X X X 827 aes realizadas.

Observaes domiciliares X X X X 499 aes realizadas

Observaes no CCZ X X 09 aes realizadas

Imunizao de ces contra raiva (Posto Permanente)

X X X 21 ces imunizados

Imunizao de ces contra raiva (Bloqueio)

X X 253 ces imunizados

Imunizao de gatos contra raiva (Posto Permanente)

X X dois gatos imunizados

Imunizao de gatos contra raiva (Bloqueio)

X X 31 gatos imunizados

Necropsias X X X X 17 necropsias de ces e gatos

Atendimento a ordem de servio X X X X 65 ordens de servio atendidas

Castrao de ces e gatos X X X 482 castraes

5.2.8. Programa de Controle de Agravos e Roedores


Controle de roedores. X X X X Foram atendidas 842 solicitaes da populao e rgos pblicos para orientaes e controle de roedores.

Controle de abelhas. X X X X Foram atendidas 130 solicitaes para controle

de abelhas europeias africanizadas tanto em rea urbana quanto rural (risco de acidentes).

Controle de marimbondos. X X X X Foram atendidas 225 solicitaes para eliminao de caixas de marimbondos na rea urbana e rural (risco de acidentes).

Controle de carrapatos. X X X X Foram atendidas 420 solicitaes da populao para orientaes e controle de carrapatos de ces.

Controle de pulgas. X X X X Foram atendidas 68 solicitaes da populao para orientaes e controle de pulgas de ces e gatos.

Controle de caramujo gigante africano. X X X X Foram atendidas 54 solicitaes para orientaes e controle do caramujo gigante africano em residncias e terrenos baldios.

Orientaes para outros animais sinantrpicos8 (percevejo, pombo, piolho de pombo, lagartas)

X X X X Foram atendidas 31 solicitaes para orientaes de outros animais sinantrpicos.

5.2.9. Vigilncia Ambiental


Reclamaes recebidas via sistema de informao municipal.

X X X X 376 reclamaes atendidas.

Aes realizadas pelos fiscais. X X X X 906 fiscalizaes realizadas.

Anlise de amostras de gua feitas pela vigilncia da gua para consumo humano.

X X X X 135 anlises de amostra de gua coletada.

Cadastro de possveis fontes poluidoras do ar.

X X Cadastradas 55 fontes.

Notificao e investigao de emergncias ambientais.

X X Uma notificao e investigao realizada.

8 Animais que adaptaram a viver junto ao homem, mesmo que sua presena seja indesejvel.

Monitoramento do Vibrio Cholerae. X Um monitoramento realizado.

5.2.10. Vigilncia Sanitria

5.2.10.1. Setor de Alimentos


Atividades educativas para o setor regulado.

X X X X Total: 02

Cadastro de servios de alimentao. X X X X Total: 172

Excluso de cadastro de estabelecimentos sujeitos vigilncia sanitria com atividades encerradas.

X X X X Total: 29

Inspeo dos estabelecimentos sujeitos vigilncia sanitria.

X X X X Total: 3830

Licenciamento sanitrio de servios de alimentao.

X X X X Total: 244

Investigao de surtos de doenas transmitidas por alimentos.

X X X X Total: 11

Recebimento de denncias/reclamaes. X X X X Total: 244

Atendimento a denncias/reclamaes. X X X X Total: 231

Inspeo sanitria de ambientes livres do tabaco.

X X X X Total: 702

5.2.10.2. Setor de medicamentos


Atividades educativas para o setor regulado 0 0 0 0 No foi realizada ao educativa

Cadastro de Estabelecimentos Novos X X X X Total: 07

Excluso de cadastro de estabelecimentos 0 0 X 0 Total: 01

Inspeo de estabelecimentos sujeitos vigilncia sanitria

X X X X Total: 793

Licenciamento de estabelecimentos sob controle sanitrio

X X X X Total: 116

Recebimento de denncias/reclamaes 0 0 0 0 Total: 0

Atendimento de denncias/reclamaes 0 0 0 0 Total: 0

Inspeo Sanitria de ambientes livres do tabaco

X X X X Total: 2499

5.2.10.3. Vigilncia em Estabelecimentos de Sade


Inspeo sanitria peridica, conforme risco nos locais e produtos sujeitos ao controle sanitrio; Atendimento s reclamaes.

X

X

X

X

Realizadas 963 inspees sanitrias so com a finalidade de liberao de Alvar Sanitrio e/ou investigaes de denncias.

Comparar as aes de controle de infeco hospitalares efetivamente desenvolvidas nas UTIs adulto/infantil com os nmeros apresentados pelos relatrios das CCIH dos hospitais locais.

X X X X

Os relatrios so encaminhados mensalmente, porm as comparaes s so realizadas no perodo de inspeo para renovao do Alvar Sanitrio ou em caso de surto de infeco hospitalar nas UTIs adulto/infantil.

Realizar inspees dos estabelecimentos: Prestadores de servios de diagnstico de cncer de mama e colo uterino; Tratamento de cncer de mama e colo de tero.

X

X

X

X

Realizadas duas Inspees realizadas em estabelecimentos com finalidade de liberao do Alvar Sanitrio, nesse perodo.

Realizar inspees das ILPI. X X X X As inspees sanitrias so realizadas com a finalidade de liberao de Alvar Sanitrio e/ou investigaes de denncias. Ao contnua. Total - 7

Melhorar o envolvimento da rede municipal e privada nas aes de vigilncia sanitria.

X X X X

- Palestra sobre a Atuao da Vigilncia Sanitria em Estabelecimentos de Sade para os alunos do curso de graduao em Odontologia da UFU; - Reunio com a Promotoria especializada na Defesa do Idoso, Conselho do Idoso e Instituies de Longa Permanncia para orientar e esclarecer dvidas relacionadas com a atuao da VISA e obteno do Alvar Sanitrio. Melhorar a qualificao dos profissionais de

vigilncia sanitria 2014-2015. X X X X - Curso de Manipuladores de Alimentos - ANVISA; - Curso Bsico em Vigilncia Sanitria

5.2.10.4. Setor de Arquitetura e Engenharia


Anlise e Aprovao de Projetos Bsicos de Arquitetura (PBA). A exigncia e obrigatoriedade da realizao da avaliao, anlise e aprovao de Projetos Bsicos de Arquitetura (PBA) est prevista em legislaes federais, estaduais e municipais. As solicitaes de anlise do PBA so encaminhadas SRS/UDI (rgo responsvel pelas anlises) ou so realizadas no Setor de Infraestrutura Anexo II - pela VISA Uberlndia. As solicitaes de anlise de projeto so feitas formalmente, com protocolizao no municpio de Uberlndia da documentao mnima exigida para este fim.

X

X

X

X 0

X

X

X

X X

X

X

X

X X

X

X

X

X X

29 Processos Indeferidos. 13 Pareceres Tcnicos (Projetos Arquitetnicos aprovados). (Setor de Infraestrutura Fsica). 45 Anlises Preliminares (Setor de Infraestrutura Fsica) (Especialidades mdicas odontolgicas e drogarias e indstrias de alimentos de pequeno porte). 64 Processos em tramitao. Oito relatrios de Vistoria.

Orientao prvia e Orientao no decorrer do processo de tramitao. Orientaes sobre as legislaes aplicveis

X X X X - 63 Orientaes por telefone (valor subestimado). - 45 orientaes por agendamento.

a elaborao do Projeto Bsico de Arquitetura (PBA) que est sendo formulado por profissionais habilitados, inclusive em relao documentao mnima exigida, e orientaes e esclarecimentos quanto as anlises preliminares emitidas pelos rgos competentes. As orientaes so realizadas por telefone e agendamento de data e horrio.

- 11 Atendimentos aos Fiscais de Alimentos. Nove orientaes fiscais sobre medicamentos.

Inspees para verificao de conformidade. Aps executada a obra, o interessado ou o Setor responsvel pela emisso do Alvar Sanitrio, solicita a realizao de Inspeo para verificao de conformidade da obra construda com o projeto aprovado. Tipos de Inspees: - Inspeo conjunta com fiscais da VISA Uberlndia. - Inspeo conjunta com o Estado e elaborao de Relatrio.

X X

X X Oito vistorias de conformidade de projeto arquitetnico.

Inspees solicitadas por outros rgos diversos Vigilncia Sanitria.

x x x x Dez pr-ocupao solicitadas pela diretoria de planejamento da SMS.

5.2.10.5. Laboratrio de Controle de Qualidade em Sade


Anlise Laboratorial de gua para consumo humano

0 X X X Total: 138

6. DADOS DA OUVIDORIA DO 1 QUADRIMESTRE DO ANO 2015

As tabelas abaixo demonstram a forma de captao das demandas durante o 1 quadrimestre ano de 2015.

Tabela 1. Canais de Entrada / 1 quadrimestre do ano de 2015

Meios de Atendimento Janeiro Fevereiro Maro Abril Total

TELEFONE 234 151 218 146 749

PESSOALMENTE 77 91 98 69 335

CARTA 4 2 103 54 163

FORMULRIO WEB 2 8 52 5 67

EMAIL 17 4 3 18 42

CORRESPONDNCIA OFICIAL 7 5 2 7 21

Total 341 261 476 299 1377

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

A tabela supracitada representa os canais de entrada utilizados pelos usurios da Rede Municipal de Sade de Uberlndia,

possvel verificar que os meios de acesso mais utilizados neste perodo foram por meio de telefone, pessoalmente e cartas.

Tabela 2. Assunto X Classificao / 1 quadrimestre do ano de 2015

Assunto Denncia Elogio Informao Reclamao Solicitao Sugesto Total

Assistncia Sade 0 0 2 23 700 1 726

Gesto 19 62 9 274 37 11 412

ESF/PACS 5 13 1 68 22 8 117

Assistncia Farmacutica 1 0 0 19 57 3 80

Orientaes em Sade 0 0 2 2 3 1 8

Vigilncia em Sade 0 0 0 3 2 0 5

Vigilncia Sanitria 3 0 0 0 1 0 4

Ouvidoria do SUS 0 0 2 0 1 1 4

Financeiro 0 0 0 1 1 0 2

Comunicao 0 0 0 0 0 1 1

Transporte 0 0 0 1 0 0 1

Produtos para Sade/Correlatos

0 0 0 0 1 0 1

Total 28 75 16 391 825 26 1361


Na tabela supracitada, dentre os tipos de classificao destacam-se as solicitaes no assunto Assistncia Sade,

reclamaes no assunto Gesto e reclamaes no assunto Estratgia de Sade da Famlia/ Programa de Agentes

Comunitrios de Sade (PACS); enquanto em Assistncia Sade e Assistncia Farmacutica prevalecem as solicitaes j

que possuem contedo de requerimento de procedimentos ainda no realizados como consultas, exames e cirurgias.

Tabela 3. Classificao Geral / 1 quadrimestre do ano de 2015

Classificao Denncia Elogio Informao Reclamao Solicitao Sugesto Total

Outros rgos de Sade 19 8 14 115 306 11 473

UAIs 7 43 1 194 268 7 520

UBSFs 2 16 1 61 194 7 281

UBSs 0 9 0 24 66 2 101

Total 28 76 16 394 834 27 1375


Na tabela supracitada, o total de manifestaes se revelam em maior quantidade nos outros rgos de sade, em segundo

lugar nas Unidades de Atendimento Integrado, em terceiro as Unidades Bsicas de Sade da Famlia e por ultimo nas

Unidade Bsicas de Sade, ressaltando que deve-se levar em considerao a quantidade das Unidades.

Tabela 4. UAIs X Classificao / 1 quadrimestre do ano de 2015

UAIs Denncia Elogio Informao Reclamao Solicitao Sugesto Total

UAI Tibery 0 9 0 42 84 1 136

UAI Martins 1 6 0 36 55 1 99

UAI Planalto 0 4 0 36 38 3 81

UAI Pampulha 1 1 0 21 37 0 60

UAI Roosevelt 0 15 1 15 25 1 57

UAI Luizote 2 1 0 14 18 1 36

UAI So Jorge 1 2 0 13 10 0 26

UAI Morumbi 2 5 0 17 1 0 25

Total 7 43 1 194 268 7 520 Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

Na tabela supracitada, observa-se que a Unidade que mais obteve manifestaes no sentido de solicitao foi a UAI Tibery,

sendo precedida das demais Unidades. Enquanto a UAI Roosevelt obteve maior numero de manifestaes no sentido de

elogiar.

Tabela 5. UAIs X Classificao / 1 quadrimestre do ano de 2015

UAIs Classificao Janeiro Fevereiro Maro Abril Total

UAI Tibery

Elogio 0 3 6 0 9

Reclamao 3 2 26 11 42

Solicitao 17 29 21 17 84

Sugesto 0 1 0 0 1

Total 20 35 53 28 136

UAI Martins

Denuncia 1 0 0 0 1

Elogio 1 0 2 3 6

Reclamao 5 7 16 8 36

Solicitao 5 9 32 9 55

Sugesto 0 0 1 0 1

Total 12 16 51 20 99

UAI Planalto

Elogio 0 0 2 2 4

Reclamao 9 2 16 9 36

Solicitao 10 14 12 2 38

Sugesto 0 0 1 2 3

Total 19 16 31 15 81

UAI Pampulha

Denuncia 0 0 1 0 1

Elogio 1 0 0 0 1

Reclamao 2 2 8 9 21


Total 11 8 21 20 60

UAI Roosevelt

Elogio 3 0 8 4 15

Informao 0 0 0 1 1

Reclamao 5 1 3 6 15


Sugesto 0 0 1 0 1

Total 12 6 23 16 57

UAI Luizote

Denuncia 0 0 1 1 2

Elogio 0 0 0 1 1

Reclamao 5 3 4 2 14


Sugesto 0 0 0 1 1

Total 10 8 9 9 36

UAI So Jorge

Denuncia 0 0 1 0 1

Elogio 0 2 0 0 2

Reclamao 1 0 6 6 13


UAI So Jorge Total 4 4 10 8 26

UAI Morumbi

Denuncia 0 1 0 1 2

Elogio 0 2 3 0 5

Reclamao 3 4 9 1 17

Solicitao 0 0 0 1 1

Total 3 7 12 3 25

Total Geral 91 100 210 119 520


Na tabela supracitada, observa-se que as manifestaes de reclamao e solicitao se sobressaem, uma vez que

reclamao trata-se de insatisfao com servios em geral da unidade e solicitao trata-se de procedimentos ainda no

realizados os quais o usurios esperam h um perodo de tempo como consultas com especialistas, diagnsticos (exames) e

cirurgias no realizados, o quais encontram-se com demanda reprimida devido ao nmero de vagas ser insuficientes e o

quadro mdico da rede de sade no suportar a demanda de usurios.

Tabela 6. Outros rgo de Sade X Classificao / 1 quadrimestre do anos de 2015

Outros rgos de Sade Denuncia Elogio Informao Reclamao Solicitao Sugesto Total

Assistncia Farmacutica 1 1 0 19 54 3 78

Diretoria de Controle, Regulao, Avaliao e Auditoria (DCRAA) Mdia Complexidade

0 0 2 4 61 0 67

Ouvidoria HC/UFU 0 0 3 4 32 0 39

Secretaria Municipal de Sade de Uberlndia

0 1 2 9 25 2 39

DCRAA - Cirurgia Eletiva 0 0 0 2 37 0 39

Ateno Primria Sade 3 0 0 17 9 1 30

Fundasus 8 0 0 19 1 2 30

DCRAA - Regulao De Leito 0 0 0 2 28 0 30

Gabinete do Secretrio Municipal de Sade

2 3 4 14 1 1 25

Hospital e Maternidade Municipal Dr. Odelmo Leo Carneiro

0 0 1 1 11 0 13

DCRAA - Alta Complexidade 0 0 0 2 9 0 11

Centro de Controle de Zoonoses 1 0 0 4 4 0 9

Ambulatrio de Oftalmologia. 0 1 0 0 7 0 8

Centro de Reabilitao Fisioterapia

0 0 0 1 6 0 7

Centro de Sade Escola Jaragu 0 0 0 1 5 0 6

Vigilncia Sanitria 4 0 0 1 0 0 5

Ouvidoria Triangulo Norte 0 1 1 1 0 1 4

Programa Melhor em Casa 0 1 0 1 2 0 4

Aes em Sade Mental 0 0 1 1 1 0 3

HC-UFU 0 0 0 0 3 0 3

Programa de Imunizao 0 0 0 1 1 0 2

Programa de Sade Da Mulher 0 0 0 1 1 0 2

Acessoria de Execuo de Contrato - Jurdico

0 0 0 2 0 0 2

Ambulatrio Herbert de Souza DST/Aids

0 0 0 1 1 0 2

rea de Anlise e Tratamento de Demandas - Cgpep/Doges/Sgep/Ms

0 0 0 0 1 1 2

Coordenao Geral das Unidades de Atendimento Integrado/UAIs

0 0 0 2 0 0 2

Central de Transportes - Ncleo de Transporte Sanitrios e Administrativo

0 0 0 2 0 0 2

Departamento de Ouvidoria Geral do SUS

0 0 0 0 1 0 1

Centro Municipal de Ateno ao Diabtico Tipo I

0 0 0 1 0 0 1

Programa de Sade da Criana e do Adolescente

0 0 0 0 1 0 1

Coordenao das Redes Temticas 0 0 0 1 0 0 1

CAPS Infantil 0 0 0 1 0 0 1

Programa de Odontologia - PSF 0 0 0 0 1 0 1

Programa de Fonoaudiologia 0 0 0 0 1 0 1

Programa de Odontologia - UAI 0 0 0 0 1 0 1

Diretoria de Informao e Planejamento em Sade.

0 0 0 0 1 0 1

Total 19 8 14 115 306 11 473


Na tabela supracitada, constata-se que mesmo fora das Unidades de Sade, nos Outros rgos de sade, o tipo de

manifestao que prevalece a insatisfao em geral com servios e procedimentos do rgo.

Tabela 7. UBSFs X Classificao / 1 quadrimestre do ano de 2015

UBSF Denuncia Elogio Informao Reclamao Solicitao Sugesto Total

UBSF Patrimnio 0 0 0 0 2 0 2

UBSF Aclimao 0 1 0 1 3 0 5

UBSF Alvorada 0 0 0 0 8 0 8

UBSF Aurora 0 1 0 1 4 0 6

UBSF Campo Alegre 0 0 0 1 3 0 4

UBSF Cana I 0 0 0 1 0 0 1

UBSF Cana II 0 0 0 0 5 0 5

UBSF Cana III 0 0 0 0 1 0 1

UBSF Cana IV 0 0 0 1 5 0 6

UBSF Cruzeiro dos Peixoto 0 0 0 1 0 0 1

UBSF Dom Almir 0 0 0 3 7 0 10

UBSF Granada I 0 6 0 1 4 0 11

UBSF Granada II 0 0 0 0 4 1 5

UBSF Gravats 0 0 0 1 4 0 5

UBSF Ipanema I 1 0 0 1 2 0 4

UBSF Ipanema II 0 0 0 1 1 0 2

UBSF Jardim Botnico 0 3 0 8 10 2 23

UBSF Jardim Clia 0 0 0 1 3 0 4

UBSF Jardim Clia II 0 1 0 4 1 0 6

UBSF Jardim Das Palmeiras I 0 0 0 0 6 0 6

UBSF Jardim das Palmeiras II 0 0 0 0 1 0 1

UBSF Jardim das Palmeiras III 0 0 0 1 1 0 2

UBSF Jardim Europa II 0 0 0 0 2 0 2

UBSF Joana Darc 0 0 0 0 2 0 2

UBSF Lagoinha I 1 0 0 0 8 1 10

UBSF Lagoinha II 0 0 0 1 5 0 6

UBSF Laranjeiras 0 2 0 2 5 2 11

UBSF Mansour II 0 0 0 0 1 0 1

UBSF Maravilha 0 0 0 0 2 0 2

UBSF Minas Gerais II 0 0 0 0 7 0 7

UBSF Morada Nova 0 0 0 0 4 0 4

UBSF Morumbi I 0 0 0 2 2 0 4

UBSF Morumbi II 0 0 0 1 5 0 6

UBSF Morumbi III 0 0 1 0 3 0 4

UBSF Morumbi IV 0 0 0 1 1 0 2

UBSF Morumbi V 0 0 0 0 1 0 1

UBSF Santa Luzia 0 0 0 5 2 0 7

UBSF So Gabriel 0 0 0 2 3 0 5

UBSF So Jorge I 0 0 0 1 0 0 1

UBSF So Jorge II 0 0 0 2 4 0 6

UBSF So Jorge III 0 0 0 1 5 0 6

UBSF So Jorge IV 0 0 0 1 1 0 2

UBSF So Jorge V 0 0 0 0 4 0 4

UBSF So Lucas 0 0 0 0 3 0 3

UBSF Seringueiras I 0 1 0 0 3 0 4

UBSF Seringueiras II 0 0 0 1 6 0 7

UBSF Shopping Park I 0 0 0 4 12 0 16

UBSF Shopping Park II 0 0 0 6 8 0 14

UBSF Taiaman I 0 0 0 0 3 0 3

UBSF Taiaman II 0 0 0 3 14 1 18

UBSF Tapuirama 0 1 0 1 3 0 5

Total 2 16 1 61 194 7 281


Na tabela supracitada, percebe-se em geral nas Unidades Bsicas de Sade da Famlia uma distribuio mais equilibrada em

relao s manifestaes referente Solicitao e Reclamao.

Tabela 8. UBSs X Classificao / 1 quadrimestre do ano de 2015

UBSs Elogio Reclamao Solicitao Sugesto Total

UBS Custdio Pereira 7 5 22 1 35

UBS Brasil 2 9 16 1 28

UBS Dona Zulmira 0 5 5 0 10

UBS Tocantins 0 2 5 0 7

UBS Santa Rosa 0 1 6 0 7

UBS Nossa Senhora das Graas 0 1 5 0 6

UBS Guarani 0 0 6 0 6

UBS Patrimnio 0 1 1 0 2

Total 9 24 66 2 101


Na tabela supracitada, nas Unidades Bsicas de Sade acontece o mesmo fenmeno observado nas Unidade Bsicas de

Sade Da Famlia.

Tabela 9. Tempo de Atendimento nas Unidades / 1 quadrimestre do ano de 2015

Unidades Prazo Vencido

Total NO SIM

UAIs 356 164 520

Outros rgos de Sade 171 277 448

UBSFs 201 80 281

UBSs 88 13 101

Total 816 534 1350


Na tabela supracitada, constata-se que a maioria das demandas registradas pela Ouvidoria e encaminhada s unidades, sua

maior parte respondida dentro do prazo, com exceo dos Outros rgos de Sade os quais tem a maior parte das

demandas respondidas com o prazo vencido.

Tabela 10 - Tempo de atendimento UAIs / 1 quadrimestre do ano de 2015

UAIs Prazo Vencido

Total NO SIM

UAI TIBERY 39 97 136

UAI MARTINS 75 24 99

UAI PLANALTO 72 9 81

UAI PAMPULHA 58 2 60

UAI ROOSEVELT 40 17 57

UAI LUIZOTE 23 13 36

UAI SAO JORGE 26 0 26

UAI MORUMBI 23 2 25

Total 356 164 520


Na tabela supracitada, vale ressaltar que a UAI So Jorge no teve nenhuma demanda respondida com o prazo vencido e a

UAI Tibery teve a maioria de suas demandas respondidas com o prazo vencido.

Tabela 11: Tempo de atendimento Outros rgos de Sade / 1 quadrimestre do ano de 2015.

Outros rgos de Sade Prazo Vencido

Total NO SIM

Assistncia Farmacutica 16 62 78

DCRAA - Mdia Complexidade 27 40 67

Ouvidoria do HC-UFU 12 27 39

DCRAA - Cirurgia Eletiva 15 24 39

Ateno Primria Sade 21 9 30

Fundasus 11 19 30

DCRAA - Regulao de Leito 14 16 30

Gabinete Do Secretrio Municipal De Sade 10 15 25

Secretaria Municipal De Sade De Uberlndia 2 12 14

Hospital E Maternidade Municipal Dr. Odelmo Leo Carneiro

12 1 13

DCRAA - Alta Complexidade 1 10 11

Centro De Controle De Zoonoses 7 2 9

Ambulatrio De Oftalmologia - Case 5 3 8

Centro De Reabilitao - Fisioterapia 0 7 7

Centro de Sade Escola Jaragu 0 6 6

Vigilncia Sanitria 3 2 5

Programa Melhor em Casa 0 4 4

Ouvidoria Triangulo Norte 3 1 4

HC-UFU 1 2 3

Aes em Sade Mental 2 1 3

Programa de Sade Da Mulher 0 2 2

rea de Anlise e Tratamento de Demandas - Cgpep/Doges/Sgep/Ms

0 2 2

Acessoria de Execuo de Contrato Setor Jurdico 1 1 2

Central de Transportes - Ncleo de Transporte Sanitrios e Administrativo

1 1 2

Programa De Imunizao 2 0 2

Coordenao Geral das UAIs 1 1 2

Ambulatrio Herbert de Souza DST/Aids 1 1 2

Programa de Odontologia - UAI 0 1 1

Coordenao das Redes Temticas (Programas) 1 0 1

Programa de Sade da Criana e do Adolescente 0 1 1

Departamento de Ouvidoria Geral do SUS 0 1 1

Programa de Odontologia - PSF 1 0 1

Centro Municipal de Ateno ao Diabtico Tipo I 0 1 1

Centro de Atendimento Psicossocial CAPS Infantil 0 1 1

Diretoria de Informao e Planejamento em Sade 1 0 1

Programa de Fonoaudiologia 0 1 1

Total 171 277 448


Na tabela supracitada, o Programa de Imunizao, Coordenao das Redes Temticas (Programas), Programa de

Odontologia, Diretoria de Informao e Planejamento em Sade responderam todas as demandas dentro do prazo.

Tabela 12. Tempo de Atendimento UBSFs / 1 quadrimestre do ano de 2015.

UBSFs Prazo Vencido

Total NO SIM

UBSF Jardim Botnico 21 2 23

UBSF Taiaman II 10 8 18

UBSF Shopping Park I 16 0 16

UBSF Shopping Park II 14 0 14

UBSF Granada I 11 0 11

UBSF Laranjeiras 11 0 11

UBSF Dom Almir 1 9 10

UB

relatório detalhado do 1º quadrimestre de 2015

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