relatório_ de_estágio_supervisionado_ensino_fundamental_1

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    VALDEIR GOMES RA 2623479712

    RELATRIO DE ESTGIO SUPERVISIONADO

    ENSINO FUNDAMENTAL I

    MATO SP

    2013

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    VALDEIR GOMES RA 2623479712

    RELATRIO DE ESTGIO SUPERVISIONADO

    ENSINO FUNDAMENTAL I

    Relatrio de Estgio apresentado ao

    Curso de Pedagogia do Centro deEducao distncia CEAD daUniversidade Anhanguera UNIDERPcomo requisito obrigatrio paracumprimento da disciplina de EstgioSupervisionado Ensino Fundamental I.

    MATO SP

    2013

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    Sumrio

    IDENTIFICAO .................................................................................................................................... 4

    I - INTRODUO .................................................................................................................................... 5

    II. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................................ 6

    II. 1. a) Observao e interao ...................................................................................................... 6 II. 1. c) Descrio fsica da escola................................................................................................... 8 II. 1. d) Descrio organizacional da escola: .................................................................................. 9 II. 1. e) Descrio do ambiente social da escola: .......................................................................... 10 II. 1. f) Observao e participao da escola ................................................................................ 11 II. 1. g) Projeto pedaggico da escola ........................................................................................... 12 II. 1. h) Relacionamento da escola e comunidade ........................................................................ 13

    II. 2.a Plano de aula 1 ....................................................................................................................... 14

    II. 2.b Plano de aula 2 ....................................................................................................................... 15

    II. 2.c Plano de aula 3 ........................................................................................................................ 17

    II. 2.d Plano de aula 4 ....................................................................................................................... 18

    II. 3. Regncia ................................................................................................................................... 20

    II. 4. Avaliao do professor regente ................................................................................................ 21

    II. 5. Entrevista com profissional que coordena o processo ensino-aprendizagem .......................... 22

    III CONSIDERAES FINAIS ........................................................................................................... 23

    IV REFERNCIAS ............................................................................................................................. 24

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    IDENTIFICAO

    Nome do Estagirio: Valdeir Gomes

    RA: 2623479712

    Curso: Pedagogia

    Semestre: 5

    Ano: 2013

    Incio do Estgio: 08 de abril de 2013

    Trmino do Estgio: 10 de junho de 2013

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    I - INTRODUO

    O estgio vem contribuir com a formao do educando, um processo deaprendizagem indispensvel para enfrentar os desafios enquanto professor dentrode uma sala de aula. Atravs do estgio o aluno poder assimilar a teoria e a prticae a partir de ento aprender as peculiaridades do dia-dia da profisso do educador.

    Esta mudana de percepo, que se d na problematizao de umarealidade concreta, no entrechoque de suas contradies, implica um novoenfrentamento do homem com sua realidade. Implica admir-la em suatotalidade: v- la de dentro e, desse interior, separ -la em suas partes evoltar a admir-la, ganhando assim, uma viso mais crtica e profunda dasua situao na realidade que no condiciona. (FREIRE, 1983, p.60)

    O estgio foi um momento importante onde o estagirio pode refletir sobre a prticado educador, analisar sua importncia e aprender mais sobre a profisso, hoje sabe

    que o educador dever estar sempre em formao. A necessidade deaprimoramento na formao leva-o a pesquisar mais, analisar com cautela osconflitos e a refletir que, enquanto estagirios, ainda existe a possibilidade de nosaberem explicar com clareza as competncias que ainda no tm e que precisamobter at o final do curso, pois, ao terminar o curso o mundo do trabalho olhar oaluno como um profissional e exigir uma formao eficiente. Assim, experincia doestgio essencial para a formao integral do aluno.

    O estgio foi realizado na Escola de Educao Especial Prof . Palma IzauraPinotti Ricci, localizada na Alameda da Saudade, 100 Vila Pereira, na cidade deMato/SP. Os estagirios puderam descrever e caracterizar a escola, mostrando aimportncia e seriedade do trabalho realizado na educao infantil com os alunosdeficientes intelectuais, visando incluso social, educacional e no mercado detrabalho atravs da garantia dos direitos da pessoa com deficincia. Realizaram-seobservaes do dia a dia, participao nas atividades, troca de experincias e

    dilogos entre professores, equipe gestora e estagirios.

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    II. DESENVOLVIMENTORealizado atravs de entrevistas com coordenadores e professores.

    II. 1. a) Observao e interao

    IDENTIFICAO DA ESCOLA: Escola de Educao Especial Prof . Palma IzauraPinotti Ricci

    NOME DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTGIO: Alessandra Bertonha MatosSRIE/ANO: 2 srie

    Cheguei Escola no dia 02 de maio de 2013 com data e hora agendada pelocoordenador pedaggico.

    Primeiramente ele me apresentou a diretora, os demais coordenadores, visitamos asdependncias da escola conhecendo os professores, alunos e demais funcionrios.

    O coordenador relatou que atualmente a APAE atende 210 alunos dos municpiosde Mato e Dobrada, sendo o horrio de funcionamento de segunda a sexta-feiradas 08H s 12H e das 13H s 17H.

    A APAE atende hoje, alunos com deficincia intelectual, portadores de sndromes etranstorno invasivo do desenvolvimento. Para se beneficiar do atendimento o alunopassa por avaliao psicodiagnstico junto ao setor de psicologia, depois caso seconfirme a necessidade do atendimento na APAE e haja vaga disponvel, o mesmo encaminhado para os atendimentos tcnico de acordo com a especificidade dacriana.

    A Escola de educao Especial da APAE de Mato-SP oferece atendimento

    educacional especializado s pessoas com deficincia intelectual, portadores desndromes que comprometem a capacidade cognitiva e TID (Transtorno Invasivo do

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    Desenvolvimento), buscando o desenvolvimento integral e a incluso social decrianas e adolescentes, oferecendo atendimento especializado com o objetivo decriar condies favorveis para a aprendizagem formal dos estudantes emambientes inclusivos e/ou escolas comuns, promovendo atividades focadas nasnecessidades e possibilidades de cada criana ou adolescente, tendo comoprioridades o desenvolvimento da autonomia na vida diria e estudantil, aaprendizagem de atitudes e comportamentos facilitadores da convivncia social,bem como o avano cognitivo aliado ao acesso ao conhecimento e cultura.

    A escola dispe os seguintes atendimentos aos alunos matriculados:

    Escolarizao:

    Educao Infantil;

    Ensino Fundamental Ciclo IOficinas Scio-Educativas.

    Corpo Tcnico:

    Terapia Ocupacional;Fisioterapia;

    Fonoaudiologia;

    Psicologia;Enfermagem;

    Nutrio;

    Pedagogo;

    Educador Fsico;Assistente Social;

    Dentista;

    EstagiriosAuxiliares do Desenvolvimento Infantil;

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    Auxiliares de Servios Gerais.

    Projetos:

    Equoterapia;

    Co Terapia;

    Dentro de sala de aula, juntamente com a professora Alessandra Bertonha Matosobservei que ela dispe de recursos pedaggicos atualizados para enriquecimentodo trabalho pedaggico em sala de aula, atravs da utilizao de coleespedaggicas de diversos autores, colees educativas em DVD, Brinquedoteca, salade Informtica para todos os alunos da Educao Infantil e do Ensino Fundamentalcom acesso a jogos educativos e internet e a escola possui tambm uma sala de

    incluso digital com todos os computadores adaptados. Os alunos sentam emcarteiras individualizadas em filas.

    A sala bastante colorida, com uma decorao atrativa, muitos cartazes enfeitesconfeccionados pelas professoras, alguns trabalhos expostos que foram feitos pelosalunos. possvel perceber que em cada trabalho h individualidade de cada umdos alunos.

    II. 1. c) Descrio fsica da escola

    A escola possui 07 Unidades de cuidados Dirios (U.C. D), 03 Salas de EducaoInfantil Pr Escola, 08 salas de Ensino Fundamental 1 Ciclo e 11 salas deOficinas Scio-Educativas , 1 laboratrio de informtica, 1 laboratrio de informticainclusiva, 1 sala para Diretoria, 1 sala de coordenao, 1 consultrio dentrio, 1 salade telemarketing, 12 instalaes sanitrias, 1 brinquedoteca, 2 salas defonoaudiologia, 1 sala de terapia ocupacional, 1 sala de servio social, 1 sala de

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    psicologia, 1 sala de Educao Fsica, 1 sala de Educao Artstica, 1 quadra deesportes sem cobertura, 1 ptio, 2 cozinhas, 1 refeitrio, 1 almoxarifado, 1 rea deservio, 1 oficina de marcenaria, rede interna de telefones, extintores de incndio,sistema de alarmes para segurana, parque infantil, ptio, refeitrio amplo comventiladores, 3 automveis ( 2 Kombi e 1 carro de passeio)

    Toda a escola bem arejada, limpa, tem uma grande rea coberta para recreaodos alunos, com horta, rvores e gramado.

    II. 1. d) Descrio organizacional da escola:

    A escola composta pela Diretoria Executiva (Presidente, Vice Presidente,

    Secretrio, Diretor financeiro, Diretor Patrimonial, Diretor Social)- Conselho Fiscal,conselho Administrativo, Suplentes. So definidos atravs de chapas eposteriormente de eleio.

    Para admisso de funcionrio de competncia da Diretoria da APAE, baseando-sena experincia que o candidato apresenta para o cargo. H anlise de currculos eposteriormente seguem para entrevistacom as Psiclogas da APAE. Caso ocandidato seja admitido recebe orientao da equipe gestora quanto s normas e

    regulamentos que esto contidos no Regimento Escolar da instituio como:

    Submeter-se a exame mdico e estar fisicamente e mentalmente apto para otrabalho;

    Todo funcionrio estar sujeito a um perodo de experincia estabelecida por lei;

    Manter assiduidade, comunicando com antecedncia os atrasos e faltas;

    Uso obrigatrio de crachs;

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    Manter com seus colegas e funcionrio esprito de colaborao,camaradagem, respeito, indispensvel unidade dos trabalhos educativos eao bom ambiente de trabalhos na escola;

    Trazer atestado mdico para justificar sua ausncia, se necessrio;

    Dos direitos:

    Utilizar dependncias e instalaes da escola, necessrias, ao exerccio desuas funes;

    Opinar sobre programas e matrias didticos;

    Propor, Direo e Coordenao Pedaggica, medidas que objetivem aoaprimoramento de mtodosde ensino e instrumentos de avaliao;

    Comunicar ao diretor Pedaggico, as ocorrncias em sala de aula que exijamprovidencia superiores.

    II. 1. e) Descrio do ambiente social da escola:

    A escola composta dos seguintes profissionais:

    Diretor Pedaggico (1)

    Auxiliar Administrativo (2)

    Professores Coordenadores (2)Professores (25)

    Psiclogos (2)

    Assistente Social (1)

    Terapeuta Ocupacional (1)Fisioterapeuta (2)

    Dentista (1)

    Auxiliar de dentista (1)Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (9)

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    Servios gerais (4)

    Marceneiro (1)

    Chefe de Manuteno (1)

    Merendeiras (4)Operadora de TLMK (5)

    Supervisora de TLMK (1)

    Mensageiros (02)

    Fiscal de rea Azul (17)Supervisora de rea Azul (1)

    Estagirios (7)

    Voluntrios (5)

    O nvel de escolaridade dos profissionais desde ensino fundamental incompletoat

    nvel superior completo com licenciatura e ps-graduao. A faixa etria mdia entre22 anos a 65 anos. Os professores e tcnicos tem qualificao para o exerccio daprofisso.

    Para os docentes e tcnicos existem Propostas Curriculares, Livros de AtividadesPedaggicas e de Orientao, Parmetros Curricular Nacional, Estatuto da Crianae do Adolescente, Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Proposta deMetas para o Plano Nacional de Educao-Educao Especial, Participao emFruns, Palestras, Curso e Congressos. So realizadas reunies de HTPC uma vezpor semana, onde so discutidos os casos dos alunos e feito o planejamento parao prximo evento ou data comemorativa.

    II. 1. f) Observao e participao da escola

    A Escola de Educao Especial da APAE de Mato trabalha com a incluso nomercado de trabalho que operacionalizada atravs de um conjunto de atividades

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    desenvolvidas pelo educando nas oficinas scio-educativas, com o objetivo deorient-lo sentido de conhecerem os diversos campos de trabalho existentes nalocalidade; a aplicao de materiais e instrumentos e a prtica inicial na execuo detarefas que desenvolvam os aspectos de criatividade, utilidade, organizao,experimentao das tcnicas bsica e avaliao de qualidade objetivando criar hbitos e rotinas de trabalho.

    A incluso em escola comum proporcionacondies para incio, continuidade e oalcance da terminalidade escolar, adequada a suas caractersticas individuais,propiciando a integrao e encaminhamento para a rede de ensino quando for ocaso.

    A escola trabalha com a conscientizao da sociedade sobre a condio daspessoas portadoras de necessidades educativas especiais, com o objetivo de

    diminuir o preconceito e conseguir fazer a incluso de seus alunos.

    II. 1. g) Projeto pedaggico da escola

    A Escola de Educao Especial da APAE de Mato tem por objetivo oferecer atendimento educacional especializado s pessoas em situao de deficincia

    intelectual e portadoras de sndromes que comprometem a capacidade cognitiva,buscando o desenvolvimento integral e a incluso social de crianas e adolescente,oferecendo atendimento especializado com o objetivo de criar condies favorveispara a aprendizagem formal dos estudantes em ambientes inclusivos e/ou escolascomuns, promovendo atividades focadas nas necessidades e possibilidades de cadacriana ou adolescente, tendo como prioridades o desenvolvimento da autonomia navida daria e estudantil, a aprendizagem de atividades e comportamentos

    facilitadores de convivncia social, bem como o avano cognitivo aliado ao acessoao conhecimento e cultura.

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    II. 1. h) Relacionamento da escola e comunidade

    A participao da escola na comunidade acontece atravs do esporte composta coma participao dos alunos em campeonatos na cidade e em outras cidades da

    regio, h tambm a Banda Musical composta pelos alunos da unidade escolar quetoca em festividades sempre que solicitado.

    Os alunos fazem passeios em chcaras, supermercados, feira livre, shopping,zoolgico, teatros, visitas as famlias dos colegas de sala, onde h uma boa acolhidada comunidade, acontecem tambm visitas de outras escolas (municipais, estaduaise particulares), onde acontece uma a troca de experincias.

    A comunidade colabora com eventos em prol da entidade para angariar recursospara manter o bom atendimento aos alunos.

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    II. 2.a Plano de aula 1

    IDENTIFICAO DA ESCOLA: Escola de Educao Especial Prof . PalmaIzaura Pinotti Ricci

    NOME DO PROFESSOR: Valdeir Gomes

    SRIE/ANO: 2 srie

    DURAO DA ATIVIDADE: 4horas

    CONTEDOS: Identificao dos sinais de trnsito

    OBJETIVOS

    Elaborar os objetivosque pretende alcanar com o desenvolvimentoda aula

    OBJETIVO GERAL:

    - Desenvolver os valores essenciais vida por meio daEducao e do Ensino para o Trnsito.

    OBJETIVOS ESPECFICOS:

    - Identificar a Educao para o Trnsito como fator desegurana pessoal e coletiva;

    - Reconhecer os meios de transportes areos, aquticos eterrestres;- Registrar comportamentos dos motoristas e pedestresnas vias pblicas;

    METODOLOGIA

    Descrever de que formaa aula ser ministrada

    DESCREVER AS ATIVIDADES:-Recortes de meios de transportes

    -Leitura de textos sobre trnsito;

    - Elaborao de redaes e poesias com essa temtica;

    -Passeio nas ruas perto da Escola;

    -Interpretao de placas de trnsito com os seussignificados;

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    RECURSOS

    Descrever todo omaterial que ser

    utilizado durante a aula

    Revistas e jornais

    Livro

    Caderno, lpis e borracha

    Mquina Fotogrfica

    AVALIAO

    Indicar quaisprocedimentos emateriais utilizados paraavaliao do processoensino-aprendizagem,especificamente emrelao ao temaplanejado

    A avaliao ser feita durante todo o processopedaggico, de maneira que os profissionais de educaoe demais colaboradores possam obter informaes edados indicativos do aprendizado que pode ser medidoatravs da participao, interesse, entusiasmo edesenvolvimento de todas as prticas.

    II. 2.b Plano de aula 2

    IDENTIFICAO DA ESCOLA: Escola de Educao Especial Prof . PalmaIzaura Pinotti Ricci

    NOME DO PROFESSOR: Valdeir Gomes

    SRIE/ANO: 2 srie

    DURAO DA ATIVIDADE: 4 horas

    CONTEDOS: Cincias: alimentao

    OBJETIVOS

    Elaborar os objetivosque pretende alcanar

    OBJETIVO GERAL:

    - Conscientizar sobre a importncia da boa alimentao;

    OBJETIVOS ESPECFICOS:- Promover o consumo de frutas, legumes e verduras;

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    com o desenvolvimentoda aula

    - Contribuir para a promoo da sade e para a prevenoda obesidade e de outras doenas;- Conhecer, nomear e identificar os diferentes tipos dealimentos;- Entrar em contato com textos de gneros diferentes (listade frutas/receitas);

    METODOLOGIA

    Descrever de que formaa aula ser ministrada

    DESCREVER AS ATIVIDADES:

    - Visitas ao supermercado para que possam analisar econhecer os alimentos saudveis;

    - Leitura de textos e histrias sobre uma boa alimentao;

    - Roda de conversa com a nutricionista da escola;

    - Execuo de receitas simples feitas com frutas;

    - Informao dos valores nutritivos dos alimentos;

    RECURSOS

    Descrever todo omaterial que serutilizado durante a aula

    Folheto informativo sobre boa Alimentao

    Vasilha, talheres, frutas e copos;

    AVALIAO

    Indicar quaisprocedimentos e

    materiais utilizados paraavaliao do processoensino-aprendizagem,especificamente em

    relao ao temaplanejado.

    Atravs de observao durante todas as atividadesdesenvolvidas, para se verificar se houve mudana nocomportamento e atitude dos alunos na escola, bem comoa compreenso de todos os assuntos que envolvem otema.

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    II. 2.c Plano de aula 3IDENTIFICA O DA ESCOLA: Escola de Educao Especial Prof . PalmaIzaura Pinotti Ricci

    NOME DO PROFESSOR: Valdeir Gomes

    SRIE/ANO: 2 srie

    DURAO DA ATIVIDADE: 4 horas

    CONTEDOS: Poesia

    OBJETIVOS

    Elaborar os objetivosque pretende alcanar com o desenvolvimentoda aula

    OBJETIVO GERAL:

    Compreender o papel das rimas e jogos de palavras naconstruo dos sentidos do poema.

    OBJETIVOS ESPECFICOS:

    - Interpretar poemas, levando em considerao os efeitosgerados pelas palavras.

    METODOLOGIA

    Descrever de que formaa aula ser ministrada

    DESCREVER AS ATIVIDADES:

    Uma cpia da letra da msica "O Pato" para cada criana. Antes de coloc-la para tocar, perguntaremos quem j aconhece e permitiremos que eles leiam a letra da msica. Aps a audio, dividiremos os alunos em dois grupospara que faam uma leitura - isso vai deixar claro para elesa marcao rtmica.

    Em seguida perguntaremos: _Ser que o ritmo do poematem algo a ver com o pato e com o seu fim? Pea aosalunos que destaquem as rimas da primeira estrofe.Pergunte que efeito essa rima imprime na primeira estrofe(eles devem concluir que as palavras reproduzem o ritmo

    do andar do pato).

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    E logo depois que marquem, com lpis de cor, as demaisrimas do poema. Coloque a msica mais uma vez e peaaos alunos que percebem como Vincius de Moraes mudao tom e o ritmo da voz para indicar a sequncia de errosdo pato (a causa) e seu final na panela (a consequncia).Eles devem concluir que as rimas construram um ritmoque mostra o andar do pato e sua sequncia de erros.

    RECURSOS

    Descrever todo omaterial que serutilizado durante a aula

    - Lpis de cor;

    - Aparelho de som;

    - CD "A arca de No", de Vincius de Moraes

    AVALIAO

    Indicar quaisprocedimentos e

    materiais utilizados paraavaliao do processo

    ensino-aprendizagem,especificamente emrelao ao tema

    planejado.

    A avaliao ser feita durante todo o processopedaggico, de maneira que os profissionais de educaoe demais colaboradores possam obter informaes edados indicativos do aprendizado que pode ser medidoatravs da participao, interesse, entusiasmo e

    desenvolvimento de todas as prticas.

    II. 2.d Plano de aula 4

    IDENTIFICAO DA ESCOLA: Escola de Educao Especial Prof . PalmaIzaura Pinotti Ricci

    NOME DO PROFESSOR: Valdeir Gomes

    SRIE/ANO: 2 srie

    DURAO DA ATIVIDADE: 4 horas

    CONTEDOS: Nmeros e quantidades

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    OBJETIVOS

    Elaborar os objetivosque pretende alcanar com o desenvolvimento

    da aula

    OBJETIVO GERAL:

    Utilizar a contagem oral e relacionar nmero-quantidade

    OBJETIVOS ESPECFICOS:

    Ter noo de quantidade;

    Reconhecer nmeros;

    Saber utilizar a contagem oral e fazer adies entrequantidades apresentadas.

    METODOLOGIA

    Descrever de que forma

    a aula ser ministrada

    DESCREVER AS ATIVIDADES:

    Para iniciar a aula, preciso lembrar a turma que devemter muita ateno e raciocnio. Explicar que todos gostaroda aula e dizer que iro brincar com o jogo das imagens.Entregar algumas imagens para os alunos, que iro contar

    a quantidade de objetos encontrados em cada imagem.Tambm devero registrar a resposta na fola sulfite, quepoder ser colada no caderno.

    1 Imagem Sala com 15 alunos

    Perguntar quantos alunos tem na imagem.

    2 Imagem Pista com 09 veculos

    Perguntar quantos veculos tem na imagem.

    3 Imagem- rvore com 11 mas.

    Perguntar quantas maas tem na rvore.

    4 Imagem Alguns brinquedos espalhados o cho.

    Perguntar a quantidade de brinquedos.

    Depois aplicaremos uma atividade onde eles continuaroidentificando as quantidades nas figuras e escrevendo aolado delas. Para finalizar pediremos para que eles contemoralmente.

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    RECURSOS

    Descrever todo omaterial que serutilizado durante a aula

    Folhas sulfite, lpis, borracha, tesoura e imagensimpressas.

    AVALIAO

    Indicar quais

    procedimentos emateriais utilizados paraavaliao do processoensino-aprendizagem,especificamente em

    relao ao temaplanejado.

    A avaliao ser realizada atravs da participao dosalunos e desenvolvimento da atividade proposta em sala.

    II. 3. Regncia

    Recebi os alunos no ptio, recepcionei com um abrao, seguimos para o refeitrio eos alunos tomaram um leite com bolacha, em seguida fomos para a sala e elessentaram em crculo.

    Apresentei-me novamente (eles j me conheciam dos dias de observao), expliquei

    o que eu iramos fazer naquele dia. Comecei com uma dinmica: passando umacaixinha de presentes entre os alunos em crculo. Ao som de uma msica. Quando amsica parar o aluno que estiver com a caixinha, dever se apresentar, dizendo seunome, idade, brincadeira preferida. Aps sua apresentao a criana dever abrir acaixinha e tirar um bombom, este ser seu. Na sequncia a criana vai at aprofessora e recebe o crach com seu nome. Depois daremos continuidade dadinmica at todos tenham se apresentado.

    Para nosso bem estar, construmos juntas nossas regras de boa convivncia.Escrevemos no cartaz as regras estabelecidas no grupo. Foram questionados sobre

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    o que devemos fazer para ter um ambiente de trabalho agradvel e tambmlevantado hipteses sobre o que no devemos fazer para no tornar desagradvelnosso ambiente de convivncia diria e questionar se podero cumprir as regrasconstrudas.

    Foram dias de muitas experincias que guardaremos para sempre, grandes

    aprendizagens.

    II. 4. Avaliao do professor regente

    IDENTIFICAO DA ESCOLA: Escola de Educao Especial Prof . Palma Izaura PinottiRicci NOME DO PROFESSOR (A) REGENTE: Alessandra Bertonha MatosNOME DO ESTGIARIO: Valdeir Gomes

    SRIE/ANO: 2 ASPECTOS INDICADORES TIMO BOM SUFICIENTE INSUFICIENTE OBS.:

    FREQUNCIA

    Cumpriu com ocronograma deatividades,conformedefinido junto direo daescola?

    X

    ATIVIDADES

    Realizou asatividades

    solicitadas?

    X

    Colaborou nodesenvolvimentodas atividadesrealizadas pelaescola?

    X

    INTERAO

    Interagiu deforma tica erespeitosa comos membros daescola?

    X

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    II. 5. Entrevista com profissional que coordena o processo ensino-aprendizagem

    IDENTIFICAO DA ESCOLA: Escola de Educao Especial Prof . Palma IzauraPinotti Ricci

    NOME DO PROFESSOR COORDENADOR: Luiz Fernando Zuin1) Quais so as suas atribuies?

    Planejamento coletivo com os professores;Sugerir atividades e projetos;Auxiliar no planejamento e execuo das reunies coletivas destinadas aformao de professores;Organizar atividades extraclasses relacionadas s datas comemorativas;Planejar coletivamente as aulas para reagrupamento e Projetos Interventivos;

    Apoiar o professor em suas necessidades, quando solicitado.

    2) Como se organiza o trabalho didtico na escola (formas de planejamento,definio de procedimentos metodolgicos e dos contedos que sero trabalhados,organizados de projetos)?

    A organizao do Planejamento foi feito em reunio coletiva no inicio do ano peloprofessor com orientaes do coordenador pedaggicoe tcnicos (fonoaudilogo,

    psiclogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta) que atendero a sala no anocorrente e no decorrer do tempo vamos fazendo os ajustes, pois o planejamento eseus procedimentos so flexveis.O replanejamento acontece semanalmente em reunies de H.T.P.C. e aps planejar pesquisamos e providenciamos o material para concretizar o planejamento.Os procedimentos so sugeridos e discutidos em comum acordo entre coordenador e professores.

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    3. Em que espaos e com qual frequncia so realizadas as formaes docentes?Quais assuntos so mais tratados nesses encontros?

    Nas dependncias da escola (sala de incluso digital), s vezes temos formaesem outras escolas ou cidade atravs de cursos especializados. Semanalmentetemos reunies coletivas, destinada formao, onde os assuntos dependem dasnecessidades do grupo de professores.

    4. Voc acredita que relacionar a teoria que sustenta a proposta pedaggica escolar pratica utilizado em sala de aula uma dificuldade encontrada pelos professores?De acordo com sua experincia, porque ocorre essa dificuldade?

    Acredito que a dificuldade existe devido a alguns professores no conhecerem ateoria ou apenas se preocupar com a prtica pedaggica e no na fundamentaoterica. Essa dificuldade de relacionar a terica a pratica se d por falta de formaoou por questes pessoais do professor que, no quer ou no gosta, de trabalhar na

    linha proposta.

    III CONSIDERAES FINAIS

    Terminado o estgio, fiz uma reflexo de tudo que vivenciei nas salas de aula,percebi que criana gosta mesmo de coisas de crianas, sendo assim, confesso

    que senti um grande alvio. Conhecendo casos de crianas que pulam certas fases,

    deixando de aproveitar sua infncia, fico feliz ao ver brilho nos olhos infantis quandose deparam com obras mgicas, feitas para elas.

    Durante toda a prtica do estgio, pude perceber que todos os alunos seinteressaram pelas atividades aplicadas. Muitos pais e at mesmo professoresacabam deixando o lado ldico, com a desculpa de, o mundo estar em completatransformao e que isso j ficou para trs, ou at mesmo deixado de tentar devidos limitaes da criana especial.

    Aprendi que conhecer o processo de desenvolvimento das crianas com as quaistrabalhamos, desafiando-as e intervindo na sua zona de desenvolvimento proximal,

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    so processos que favorecem as diversas interaes entre as crianas e delas comos adultos, dentro e fora da instituio, propiciando avanos que no ocorreriamespontaneamente. Conclu que devemos proporcionar aos alunos momentos econdies para sua formao pessoal, fsica, psquica e emocional. O EnsinoFundamental I uma etapa imprescindvel para a aprendizagem de valores, por isso de extrema importncia que os professores sempre se qualifiquem e busquemmetodologias inovadoras. A funo do professor e do aluno na realizao deatividades renova-se na busca de estimular um processo de ensino voltado para aparceria na aquisio de aprendizagens.

    No estgio adquiri novos conhecimentos, aprendi muito, vi que ainda possvel umaeducao de qualidade em uma escola pblica, basta que o professor ao lado dacomunidade e da famlia dos alunos, se esforce para dar a nossas crianas,oportunidades de serem Agentes Participativos na educao, e no apenas

    ouvintes, passivos.

    IV REFERNCIAS

    BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educao: Lei n 9.394/96 24 de dez. 1996.Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia, 1998.

    BRASIL. MEC. SEF. Referenciais para formao de professores. Braslia:MEC/Secretaria de Educao Fundamental, 1999.

    HAYDT, Regina Clia Cazaux. Curso de Didtica Geral. 8. Ed. So Paulo: tica,2006.

    SILVA, Nilson Robson Guedes. Estgio Supervisionado em Pedagogia. Campinas SP: Editora Alnea, 2011.