relatório de produtos formulados · 2014-12-22 · antes de usar o produto, leia o rótulo, a...

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Relatório de Produtos Formulados MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. 15-DEZ-14 15:46:17 Fonte: Página 1 de 36 Arroz Arroz Arroz Café Café Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar Milho Milho Milho Milho Milho Milho Milho Amaranthus viridis Emilia sonchifolia Portulaca oleracea Amaranthus viridis Richardia brasiliensis Amaranthus viridis Bidens pilosa Commelina benghalensis Alternanthera tenella Amaranthus retroflexus Bidens pilosa Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Ipomoea grandifolia Raphanus raphanistrum 0,5 a 1,5 L/ha 1 a 1,5 L/ha 1 a 1,5 L/ha 0,5 a 1,5 L/ha 1,5 a 3,5 L/ha 0,5 a 1,5 L/ha 0,5 a 1,5 L/ha 1 a 1,5 L/ha 0,5 a 1,5 L/ha 0,5 a 1,5 L/ha 0,5 a 1,5 L/ha 1 a 1,5 L/ha 0,5 a 1,5 L/ha 0,5 a 1,5 L/ha 0,5 a 1,5 L/ha 200 a 400 200 a 400 200 a 400 200 a 400 200 a 400 200 a 400 200 a 400 200 a 400 200 a 400 200 a 400 200 a 400 200 a 400 200 a 400 200 a 400 200 a 400 30 30 Embalagem(ns) do Produto Indicações Registradas Cultura Pragas Dose do Produto Comercial Volume de Calda (L/ha) Intervalo (Dias) Terrestre Aérea Apl Seg Nome Científico Herbicida Classe Sistêmico Modo de Ação Terrestre Tecnologia de Aplicação I - Extremamente Tóxico Classificação Toxicológica C10H13Cl2NO3 Fórmula Bruta SL - Concentrado Solúvel Formulação III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente Classificação Ambiental Compatibilidade Não inflamável e não corrosivo Frasco plástico com volume de 1 L, galão plástico com volume de 5 e 20 L, bombona pástica de 10 L, balde metálico de 20 L, tambor metálico de 100 e 200 L e Tanque portátil metálico em aço inoxidável, tipo carreta container, provido de estruturasmetálicas, equipamentos e válvulas de segurança, com volume líquido de 20.000 L. IUPAC: dimethylammonium (2,4-dichlorophenoxy)acetate CA: Nome Químico 2,4-D-dimetilamina Ingrediente Ativo (I.A.) 806g/L Concentração do I.A. ácido ariloxialcanóico Grupo Químico Equivalente ácido 670 g/L Composição Concentração U 46 BR NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A. - 07.467.822/0001-26 1803 Marca Comercial Titular do Registro Nº Registro MAPA

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Relatório de Produtos Formulados

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins

Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

15-DEZ-14 15:46:17

Fonte:

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Arroz

Arroz

Arroz

Café

Café

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Milho

Milho

Milho

Milho

Milho

Milho

Milho

Amaranthus viridis

Emilia sonchifolia

Portulaca oleracea

Amaranthus viridis

Richardia brasiliensis

Amaranthus viridis

Bidens pilosa

Commelina benghalensis

Alternanthera tenella

Amaranthus retroflexus

Bidens pilosa

Commelina benghalensis

Euphorbia heterophylla

Ipomoea grandifolia

Raphanus raphanistrum

0,5 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

0,5 a 1,5 L/ha

1,5 a 3,5 L/ha

0,5 a 1,5 L/ha

0,5 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

0,5 a 1,5 L/ha

0,5 a 1,5 L/ha

0,5 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

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0,5 a 1,5 L/ha

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200 a 400

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200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

30

30

Embalagem(ns) do Produto

Indicações Registradas

Cultura Pragas Dose do Produto Comercial

Volume de Calda(L/ha)

Intervalo(Dias)

Terrestre Aérea Apl SegNome Científico

HerbicidaClasse

SistêmicoModo de Ação

TerrestreTecnologia de Aplicação

I - Extremamente TóxicoClassificação Toxicológica

C10H13Cl2NO3Fórmula Bruta

SL - Concentrado SolúvelFormulação

III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Classificação AmbientalCompatibilidadeNão inflamável e não corrosivo

Frasco plástico com volume de 1 L, galão plástico com volume de 5 e 20 L, bombona pástica de 10 L, balde metálico de20 L, tambor metálico de 100 e 200 L e Tanque portátil metálico em aço inoxidável, tipo carreta container, provido de estruturasmetálicas, equipamentos e válvulas de segurança, com volume líquido de 20.000 L.

IUPAC: dimethylammonium (2,4-dichlorophenoxy)acetate

CA:

Nome Químico2,4-D-dimetilaminaIngrediente Ativo (I.A.)

806g/L

Concentração do I.A.ácido ariloxialcanóico

Grupo Químico

Equivalente ácido 670 g/L

Composição Concentração

U 46 BR NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A. - 07.467.822/0001-26

1803Marca Comercial Titular do Registro Nº Registro MAPA

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Pastagens

Pastagens

Soja

Soja

Conyza bonariensis

Sida rhombifolia

Bidens pilosa

Ipomoea grandifolia

1 a 2 L/100 L de calda

1 a 2 L/100 L de calda

0,5 a 1,5 L/ha

0,5 a 1,5 L/ha

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

Cultura Pragas Dose do Produto Comercial

Volume de Calda(L/ha)

Intervalo(Dias)

Terrestre Aérea Apl SegNome Científico

Tecnologia de AplicaçãoINSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: U 46 BR é um herbicida hormonal seletivo do grupo ariloxialcanóico, concentrado solúvel, que contém 806 g/l do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4-diclorofenoxiacético, utilizado na emergência das plantas daninhas. U 46 BR é indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de arroz (pós-emergência dacultura e plantas daninhas), café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós-emergência da cultura e plantas daninhas), milho (plantio direto e pós-emergência da cultura e plantas daninhas), soja (plantio direto) e pastagens. CULTURAS / PLANTAS INFESTANTES / DOSES: Vide a seção “Indicações de Doses/Usos” NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Arroz (cultivo em áreas inundadas ou várzeas): Fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. - Café: Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo apósa arruação ou esparramação. - Cana-de-açúcar: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com, no máximo 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. - Milho: a) Plantio direto: Aplicar uma vez, até cerca de 15 dias antes da semeadura do milho, visando à dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas. b). Pós-emergência da cultura: Aplicar uma vez, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em área total, com o milho até 4 a 5 folhas. Tanto para o tratamento de dessecação, como para pós-emergência da cultura, respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas daninhas. - Soja: A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. - Pastagens: Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. MODO DE APLICAÇÃO:

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U 46 BR deve ser diluído em água e aplicado por pulverização tratorizada. O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas. Volume de calda: 200 a 400 L/ha Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2, 15 a 4,3 kg/cm² (30 a 60 lb/pol²) Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm². Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. - Limpeza do equipamento de aplicação: proceda a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4 D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4 D ou formulações que o contenham. As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável. INTERVALOS DE SEGURANÇA: Arroz: Não especificado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias. Cana-de-açúcar: Não especificado por ser de uso em pós-emergência até 3 meses após o plantio ou cone. Milho: Não especificado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25cm. Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. Pastagens: Não estabelecido. LIMITAÇÕES DE USO: .Uso exclusivamente agrícola. .Não aplicar o produto quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, espécies de plantas úteis suscetíveis, tais como: culturas dicotiledôneas, hortaliças, ornamentais, bananeiras. .Todo equipamento usado para aplicar o U 46 BR deve ser descontaminado antes de outro uso. Recomenda-se, se possível, utilizá-lo exclusivamente para aplicações com formulações que contenham 2,4-D. .O produto pode apresentar fitotoxicidade para cereais, quando a aplicação é feita antes do perfilhamento ou após a elongação, e para milho quando a aplicação é feita fora do período recomendado. .O produto em contato com sementes pode inibir a sua germinação. .U 46 BR não deve ser misturado com óleos, espalhantes adesivos e outros adjuvantes, pois isso diminui a seletividade do produto. .Aplicar apenas sobre plantas daninhas em estádio de crescimento ativo, não submetidas a

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qualquer "stress" como frio excessivo, seca ou injúrias mecânicas. .Para uso na cultura do milho, verificar junto às empresas produtoras de sementes a existência de cultivares sensíveis ao 2,4-D. .Para uso na cultura do café, fazê-lo de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura. .Para a cultura de soja, seu uso é permitido somente em pré-plantio. .Não aplicar em plantas daninhas com altura superior a 10 cm e número de folhas maior que 10.

Precauções de uso (Saúde)DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Durante a manipulação, preparação da calda ou aplicação, use macacão com mangas compridas, avental impermeável, chapéu impermeável de abas largas, luvas de borracha, protetor ocular, botas e máscara protetora. PRECAUÇÕES GERAIS: •Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. •Não utilize equipamentos com vazamento. •Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. •Não distribua o produto com as mãos desprotegidas MANUSEIO DO PRODUTO: •Use protetor ocular. •O produto é irritante para os olhos. •Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. •Use máscara cobrindo nariz e boca. •Produto perigoso se inalado ou aspirado. •Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. •Use luvas de borracha. •Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. •Ao abrir a embalagem, faça-o de maneira a evitar respingos. •Use macacão com mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga, óculos ou viseira facial, luvas, botas, avental impermeável e máscara apropriada. APLICAÇÃO PROPRIAMENTE DITA: •Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. •Use máscara cobrindo o nariz e a boca. •Não aplique o produto contra o vento. •Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas, protetor ocular e botas. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: •Não reutilize a embalagem vazia. •Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. •Tome banho, troque e lave suas roupas de trabalho separadas das demais roupas. Ao lavar a roupa utilizar luvas e avental impermeável.

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PRIMEIROS SOCORROS: •Ingestão: Não provoque vômito, lave a boca do intoxicado e dê-lhe bastante água, procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. •Olhos: ATENCÃO: ESTE PRODUTO É EXTREMAMENTE IRRITANTE AOS OLHOS Lave com água em abundância por no mínimo 15 minutos e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. •Pele: Lave com água e sabão em abundância e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula oureceituário agronômico do produto. •Inalação: Procure local arejado e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. TRATAMENTO MÉDICO: Em caso de intoxicação oral efetuar lavagem gástrica, mesmo que o paciente tenha vomitado. As convulsões podem ser controladas pela administração de DIAZEPAM. Epinefrina e efedrina devemser evitadas devido a uma possível fibrilação ventricular. Monitorar o ECG. Diurese alcalina forçada pode ser útil, pois aumenta a excreção urinária de 2,4 D. Se ocorrer miotonia, quinidina poderá ser útil. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: 0 2,4 D é absorvido pelas vias oral, dermal e inalatória. Distribui-se por todo corpo, não havendo evidências de efeitos cumulativos. Estudo de laboratório com ratos utilizando o 2,4-Diclorofenoxiacetato 2-Butoxietil Ester 2,4-D BEE) radiomarcado mostrou uma rápida absorção, metabolização e excreção na forma de 2-butoxyethanol e seus conjugados, o 2,4-D, o ácido 2-butoxiacético e o etileno glicol. Após 48 horas de exposição, a média de recuperação da radioatividade foi de 78,15% da dose administrada. A via urinaria foi maior rota de eliminação (58,32% da dose administrada). O 14C02 expirado e as fezes representaram respectivamente 17,13 e 2,39% da dose administrada. A eliminação foi rápida, como indicou a porcentagem de recuperação de 48,9% na urina após 12 horas pós exposição. A meia vida de eliminação da radioatividade na urina foi de 4,6 horas. No estudo in vivo, o composto teste primário não foi detectado na urina. O metabólito principal na urina foi o ácido 2-butoxiacético. A hidrólise in vitro e in vivo de 2,4-D BEE pareceu ser rápida e completa. A meia vida hidrolítica do 2,4-D BEE incubado com soro ou com o homogenato do estômago, duodeno e fígado, variou de 0,6 minutos a 2,3 minutos. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: Os efeitos incluem hipersalivação, cólicas estomacais, vômitos e diarréia. Convulsões, depressão do SNC e confusão mental com dificuldades na fala também foram relatados. Foram observados ainda, miotonia seguida de fraqueza muscular, redução na atividade motora, ataxia e incoordenação seguida da perda de reflexos. Algumas pessoas podem apresentar hipotensão, aceleração no pulso e fibrilação ventricular. Exposições prolongadas podem levar a problemas no fígado e rins, além de edema pulmonar. Casos de intoxicação severa podem levar a coma e morte. TELEFONE PARA OS CASOS DE EMERGÊNCIA: CENTROS OE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS:

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• AM: (092)622-1972 • BA: (071 )231-4343 • CE: (085) 255-5050 • GO: (062)291-4350 • ES: (027)227-1666. MG: (031)239-9308. MS: (067) 787-3333. MT: (065)321-1212. PB: (083)224-6688. PE: (081)421-5444. PR: 0800-410.148. RJ: (021) 290-3344. RN: (084)223-5050.RS: (051)148. SC: (048)1520. SP: (011)280-9431 EMPRESA: (11) 3167-0048

DADOS RELATIVOS A PROTEGÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇOES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: •Este produto é: PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) •Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. •Não utilize equipamento com vazamento. •Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. •Aplique somente as doses recomendadas. •Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. •A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇOES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: •Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. •O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. •A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. •O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. •Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. •Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. •Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. •Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. •Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

Precauções de uso (Meio Ambiente)

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INSTRUÇOES EM CASO DE ACIDENTES: •Isole e sinalize a área contaminada. •Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NUFARM DO BRASIL LTDA. ¬telefonede emergência: (41) 342-4134. •Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). •Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: •Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. •Solo: Retire as camadas de terra contaminada até que atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima . •Corpos d'âgua: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido . •Em caso de incêndio, use extintores de água, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL -LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual- recomendados para o preparo da calda do produto . •Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: -Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; -Adicione água limpa à embalagem até 1/4do seu volume; -Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo . • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

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-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; -Acione o mecanismo para liberar o jato de água; -Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: -Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-La invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; -Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUGÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e pessoas. - EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

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Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUGÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e pessoas. - EMBALAGEM SECUNDÁRIA - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIAOU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

Relatório de Produtos Formulados

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Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

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- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação de câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipadoscom competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos paracontrolar as mesmas espécies de plantas daninhas nas mesmas áreas, biotipos resistentes de plantas daninhas, de ocorrência natural, podem sobreviver ao tratamento herbicida adequado, propagar e passar a dominar a área. Esses biotipos resistentes de plantas daninhas podem não ser controlados adequadamente. Práticas culturais como cultivo, prevenção de escapes que cheguem a sementar, e uso de herbicidas com diferentes modos de ação na mesma safra ou entresafras, pode ajudar a retardar a proliferação e possível dominância de biotipos de plantas daninhasresistentes a herbicidas.

Manejo de Resistência

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Arroz

Arroz

Arroz

Arroz

Arroz Irrigado

Arroz Irrigado

Arroz Irrigado

Café

Café

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Bidens pilosa

Commelina benghalensis

Euphorbia heterophylla

Sida rhombifolia

Aeschynomene denticulata

Aeschynomene rudis

Ipomoea grandifolia

Amaranthus viridis

Richardia brasiliensis

Amaranthus viridis

Amaranthus viridis

Bidens pilosa

Bidens pilosa

Commelina benghalensis

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

0,3 L/ha

0,3 L/ha

0,3 L/ha

0,5 a 1,5 L/ha

1,5 a 3,5 L/ha

3,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

3,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

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200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

(1)

(1)

(1)

(1)

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(1)

(1)

30

30

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(3)

(3)

(3)

(3)

Embalagem(ns) do Produto

Indicações Registradas

Cultura Pragas Dose do Produto Comercial

Volume de Calda(L/ha)

Intervalo(Dias)

Terrestre Aérea Apl SegNome Científico

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

HerbicidaClasse

hormonal seletivo, de ação sistêmica

Modo de AçãoTerrestre/AéreaTecnologia de Aplicação

I - Extremamente TóxicoClassificação Toxicológica

C10H13Cl2NO3Fórmula Bruta

SL - Concentrado SolúvelFormulação

III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Classificação AmbientalCompatibilidadeNão se conhecem casos de incompatibilidade.

Não inflamável e não corrosivo

Frasco de vidro de 1 litro, balde metálico de 20 litros, e tambores metálicos de 200 litros, frasco polietileno 1,0 litro, bombonas polietileno 5,0 e 20,0 litros, lata de folhas de flandres de 5 litros, baldes de aço de 20 litros, tambores de aço de 200 litros.

IUPAC: dimethylammonium (2,4-dichlorophenoxy)acetate

CA:

Nome Químico2,4-D-dimetilaminaIngrediente Ativo (I.A.)

806g/L

Concentração do I.A.ácido ariloxialcanóico

Grupo Químico

EQUIVALENTE EM ÁCIDO 2,4-D 670 g/L

Composição Concentração

U 46 D-Fluid 2,4-D NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A. - 07.467.822/0001-26

4118103Marca Comercial Titular do Registro Nº Registro MAPA

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Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Milho

Milho

Milho

Milho

Milho

Milho

Milho

Pastagens

Pastagens

Pastagens

Pastagens

Pastagens

Pastagens

Soja

Soja

Soja

Soja

Soja

Soja

Trigo

Trigo

Trigo

Trigo

Cyperus rotundus

Emilia sonchifolia

Emilia sonchifolia

Euphorbia heterophylla

Galinsoga parviflora

Galinsoga parviflora

Galinsoga parviflora

Ipomoea grandifolia

Portulaca oleracea

Portulaca oleracea

Richardia brasiliensis

Sida rhombifolia

Alternanthera tenella

Amaranthus deflexus

Bidens pilosa

Commelina benghalensis

Euphorbia heterophylla

Ipomoea grandifolia

Sida rhombifolia

Amaranthus deflexus

Parthenium hysterophorus

Portulaca oleracea

Senna obtusifolia

Sida cordifolia

Sida rhombifolia

Bidens pilosa

Commelina benghalensis

Euphorbia heterophylla

Ipomoea purpurea

Richardia brasiliensis

Sida rhombifolia

Bidens pilosa

Euphorbia heterophylla

Galinsoga parviflora

Raphanus raphanistrum

1 % v/v

3,5 L/ha

1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

3,5 L/ha

1,5 L/ha

3,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

3,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1,5 L/ha

1,5 L/ha

1,5 L/ha

1,5 L/ha

1,5 L/ha

1,5 L/ha

1,5 L/ha

1 a 3 L/ha

1 a 3 L/ha

1 a 3 L/ha

1 a 3 L/ha

1 a 3 L/ha

1 a 3 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

1 a 1,5 L/ha

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

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200 a 400

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200 a 400

200 a 400

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200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

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200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

200 a 400

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200 a 400

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(1)

Cultura Pragas Dose do Produto Comercial

Volume de Calda(L/ha)

Intervalo(Dias)

Terrestre Aérea Apl SegNome Científico

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

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30 a 40

30 a 40

30 a 40

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30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

30 a 40

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30 a 40

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Tecnologia de AplicaçãoINSTRUÇÃO DE USO: U 46 D-FLUID 2,4-D é um herbicida seletivo indicado para as culturas de Arroz (sequeiro e irrigado), cana-de-açucar, café, milho, pastagens, trigo e soja. MODO DE APLICAÇÃO: U 46® D-FLUID 2,4 D é um herbicida de ação hormonal, que provoca distúrbios diversos, levando espécies sensíveis a morte. Sua atividade mais intensa se manifesta em plantas em fase de ativo crescimento. Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia, diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos. Pós-emergência: quanso aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas. CULTURAS,PLANTAS DANINHAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Vide seção: "Indicações de uso/doses". INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCA(S) OU INTERVALO(S) DE APLICAÇÕES: Adição de adjuvante: O acréscimo de adjuvante, como espalhantes-molhantes ou óleos emulsionáveis, pode aumentar a eficácia do herbicida contra determinadas invasoras, mas também diminui a seletividade nas culturas. Quando o herbicida é usado em culturas, não deve ser adicionado adjuvante na calda. MODO DE APLICAÇÃO: U 46® D-FLUID 2,4-D deve ser diluído em água e aplicado por pulverização. Aplicação Em Area Total: a) Por via terrestre: -Pulverizadores de barra, equipados uniformemente com um dos seguintes tipos de bicos: Jatos tipo Cônico D-2 13; D-2 25, que produzem gotas de 120 a 150 micra e que permitem uma cobertura de 40 a 50 gotas/cm2. Jatos tipo Leque 80.03; 110.03; 80.04; 110.04; APG 110R (vermelho); APG 110V (verde); VisiFlo azul; VisiFlo vermelho, que produzem gotas entre 300 e 400 micra e permitem uma cobertura de cerca de 20 gotas/cm2. -Pulverizadores costais, manuais, equipados com bicos jato em leque 80.03 ou 80.04 ou cônicos D-2 13 ou D-2 25. -Bicos com jatos em leque, nos diversos equipamentos, são preferidos para tratamentos em pré-emergência, sobre o solo, ou quando o porte da cultura e das invasoras é baixo e para jatos dirigidos. -Volume de água: 200 a 400 litros/ha. b) Por via aérea: Avião agrícola, equipado com barra e bicos de jato cônico, montados na vertical (90º) a) 36 bicos modelo D 12-45 b) 46 bicos modelo D10-45 Largura efetiva da faixa: variável, entre 12 e 15 metros, devendo ser estabelecida por teste, verificada uma concentração de 30 a 50 gotas/cm2.

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Pressão: 30 a 35 libras/por. Altura de vôo: 2,5 a 3,5 metros da barra ao topo das plantas. .Volume de água: 30- 40 litros/ha. Herblcldas hormonaiss são muito ativos contra especies latifoliadas em geral. Aplicações, especialmente aéreas, não devem ser feitas quando houver riscos de deriva que possa atingir plantas úteis susceptíveis. Aplicação Com Jato Dirigido: Usar sempre bicos de jatos em leque. Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare, ao tamanho da mesma. Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura. Tratamento de Invasoras em Pastagens: Utilizar bicos de jato em leque ou jato cônico, dirigindo o jato sobre as invasoras, de forma a garantir uma boa cobertura. Descontaminação de Equipamento: 2,4-D é um herbicida muito ativo, e resíduos do produto deixados em pulverizações podem afetar culturas particularmente sensíveis. Após aplicação do produto, o pulverizador não deve ser utilizado para aplicação de outros produtos sem descontarninação prévia. Lavagem com água com amoníaco ou detergente contendo amoníaco é recomendável. A calda dessa lavagem não deve ser despejada em local onde possa causar riscos. Manejo integrado: Em culturas perenes, quando as infestações são pequenas ou localizadas, uma capina pode ser adequada. Evitar a introdução de sementes de plantas daninhas nas áreas a serem cultivadas. eliminar plantas de espécies muito agressivas antes que produzam sementes. INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURA DIAS Arroz e Trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm. Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência 3 meses após o plantio ou corte. Soja: Uso permitido somente empré-plantio Pastagens: Não determinado. INTERV ALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de segurança para cada cultura. Cereais - durante o inverno, em temperatura baixa, o efeito do produto é muito lento, o que pode levar a resultados insatisfatórios, especialmente em época chuvosa.

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Milho - recomenda-se o uso do produto apenas em cultura de milho híbrido (linhagens duplas). Existem diferenças de sensibilidade entre os diferentes tipos de híbridos. Consultar o fornecedor das sementes sobre a tolerância ao 2,4-D. Café - Utilizar de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura.

Precauções de uso (Saúde)ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados; - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, óculos, touca árabe e luvas; - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados; - Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos; - Não desentupa bicos, orificios e válvulas com a boca; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Produto extremamente irritante para os olhos; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 I ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área de tratada; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia; - Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costa/. Se utilizar trator ou avião, aplique o produto contra o vento. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); Utilize equipamento de proteção individual- EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 I ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

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- Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter osavisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão e luvas. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto; - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis; - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens vazias use equipamento de proteção individual- EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR 2,4 D INFORMAÇÕES MÉDICAS: GRUPO QUÍMICO: Ácido Ariloxialcanóico (2,4D) VIAS DE EXPOSIÇÃO: Oral, inalatórias, dérmica e mucosas. TOXICOCINÉTICA: 2,4-D: é quase que totalmente absorvido por via oral, quando administrado a mamíferos. O 2,4-D é prontamente absorvido através da pele e dos pulmões. Cerca de 82% do 2,4-D é excretado inalterado na urina. A meia-vida em organismos vivos é de 10 a 20 horas. Não há nenhuma evidência que 2,4-D possa acumular-se em mamíferos ou em outros organismos. Após 24 horas da dose administrada, não houve nenhum resíduo detectável em tecido. Somente traços do composto foram encontrados no leite de animais em lactação após 6 dias de administração. MECANISMOS DE TOXICIDADE: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para este ingrediente ativo. SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS: Em casos de exposição ocular pode ocorrer irritação nos olhos com injúria da córnea. A ingestão repetida em grandes quantidades pode provocar efeitos no trato gastrointestinal.

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A inalação prolongada do 2,4-0 pode provocar tosse, queimação e perda provisória da coordenação muscular, bradipnéia, insuficiência respiratória, hiperventilação ou edema pulmonar. Outros sintomas da exposição ao 2,4-0 são: fadiga, fraqueza, náusea, vômito, espasmos. Em doses elevadas pode ocorrer polineurite, contrações musculares, astenia intensa, bradicardia, taquicardia e anormalidades no eletrocardiograma. DIAGNÓSTICO: O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Para a confirmação em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos sugere-se a pesquisa dos ingredientes ativos na urina. TRATAMENTO: Tratamento sintomático e de manutenção. Não existe antídoto específico 1.Se houver exposição ocular,irrigar abundant mente com Soro Fisiológico ou água, por no mínimo15 minutos, itando contato com a pele e mucosas. 2.Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 9 em adultos e 25-50 9 em crianças de 1-12 anos, e 1 g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 9 de carvão ativado para 240 ml de água. 0 tratamento sintomático deverá compreender, sobretudo medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória. Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Em caso de contato ocular, proceder á lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para avaliação oftamológica. CONTRA-INDICAÇÕES: O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. EFEITOS SINÉRGICOS: Nenhum efeito sinérgico é conhecido. ATENÇÃO: As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos Telefones de Emergência PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISAlMS Telefones de Emergência da empresa: Toxiclin (Emergência Toxicológica) - 08000141149 Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S/A - (085) 4011-1000 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado principalmente através da urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal como via secundária deexcreção (2 a 11 %). Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horaso EFEITOS AGUDOS: Os efeitos agudos observados nos animais expostos ao U 46 D-Fluid 2,4-D foram: dose letal média oral (DL 50) > 500 mg/kg para ratos macho e fêmea; dose letal média dérmica (DL 50) > 4000 mg/kg para ratos macho e fêmea; quanto a irritação ocular foi irritante severo aos olhos dos coelhos, se mostrou não irritante dérmico e foi classificado como potencialmente não sensibilizante. EFEITOS CRÔNICOS: 2,4-D:Estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1

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Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

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mg/kg/dia. Em doses de 45 mg/kg/dia, os rins de animais testados neste estudo tiveram aumento de peso. O ingrediente ativo 2,4-D também foi testado em camundongos por um período de dezoito meses não apresentando evidências de carcinogênese. O ingrediente ativo de 2,4-D não apresentou evidência de teratogênese ou efeitos reprodutivos sobre a prole quando testado em animais, bem como não foi considerado mutagênico tanto "in vivo" quanto "in vitro". A Ingestão Diária Aceitável (IDA) do 2,4-0 é 0,01 mg/Kg/dia, baseado no NOEL de 1,0 mg/kg/dia encontrado no estudo dietário em cães e no fator de segurança de 100.

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outro materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas oupara o recolhimento de produtos vazados.

Precauções de uso (Meio Ambiente)

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- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BASF S.A. – Telefones de Emergência: (0800) 11-2273 ou (0XX12) 528-1357. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: · Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. · Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. · Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando afavor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: - Orientações para embalagem RÍGIDA LAVÁVEL -LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. · Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

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· Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatório a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e pessoas. - Orientações para embalagem RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em

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local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatório a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. – TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e pessoas. - Orientações para embalagem SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. – TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIAOU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITO SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

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Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita de acordo com os seguintes procedimentos: · Para pequenas quantidades de produto, misture com solo e/ou adicione óxido de cálcio ou hidróxido de cálcio, removendo as quantidades para um aterro sanitário construído de acordo com as normas da legislação Estadual. · Para grandes quantidades recomenda-se a incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas(ex. Controle manual, como roçadas, capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas daninhas, quando disponível.

Manejo Integrado de Pragas / Manejo Ecológico de Pragas

Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos paracontrolar as mesmas espécies de plantas daninhas nas mesmas áreas, biotipos resistentes de plantas daninhas, de ocorrência natural, podem sobreviver ao tratamento herbicida adequado, propagar e passar a dominar a área. Esses biotipos resistentes de plantas daninhas podem não ser controlados adequadamente. Práticas culturais como cultivo, prevenção de escapes que cheguem a sementear, e uso de herbicidas com diferentes modos de ação na mesma safra ou entre safras, pode ajudar a retardar a proliferação e possível dominância de biotipos de plantas daninhas resistentes a herbicidas.

Manejo de Resistência

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Arroz

Arroz

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Arroz

Arroz

Arroz

Arroz

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Arroz

Arroz

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Arroz

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Acanthospermum hispidum

Ageratum conyzoides

Amaranthus deflexus

Amaranthus hybridus

Amaranthus viridis

Bidens pilosa

Brassica rapa

Commelina benghalensis

Euphorbia heterophylla

Galinsoga parviflora

Ipomoea grandifolia

Ipomoea purpurea

Leonurus sibiricus

Lepidium virginicum

Portulaca oleracea

Raphanus raphanistrum

0,5 a 1,5 L/ha

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Embalagem(ns) do Produto

Indicações Registradas

Cultura Pragas Dose do Produto Comercial

Volume de Calda(L/ha)

Intervalo(Dias)

Terrestre Aérea Apl SegNome Científico

HerbicidaClasse

SistêmicoModo de Ação

TerrestreTecnologia de Aplicação

I - Extremamente TóxicoClassificação Toxicológica

C10H13Cl2NO3Fórmula Bruta

SL - Concentrado SolúvelFormulação

III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Classificação AmbientalCompatibilidadeNão inflamável e não corrosivo

CONTEÚDO: 1; 5;10;20;100;200 e 20.000 litros

IUPAC: dimethylammonium (2,4-dichlorophenoxy)acetate

CA:

Nome Químico2,4-D-dimetilaminaIngrediente Ativo (I.A.)

806g/L

Concentração do I.A.ácido ariloxialcanóico

Grupo Químico

Equivalente ácido 670 g/L

Composição Concentração

U 46 PRIME NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A. - 07.467.822/0001-26

02704Marca Comercial Titular do Registro Nº Registro MAPA

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Arroz

Arroz

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Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Café

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

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Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Richardia brasiliensis

Sida rhombifolia

Sonchus oleraceus

Acanthospermum hispidum

Ageratum conyzoides

Amaranthus deflexus

Amaranthus hybridus

Amaranthus viridis

Bidens pilosa

Brassica rapa

Commelina benghalensis

Euphorbia heterophylla

Galinsoga parviflora

Ipomoea grandifolia

Ipomoea purpurea

Leonurus sibiricus

Lepidium virginicum

Portulaca oleracea

Raphanus raphanistrum

Richardia brasiliensis

Sida rhombifolia

Sonchus oleraceus

Acanthospermum hispidum

Ageratum conyzoides

Amaranthus deflexus

Amaranthus hybridus

Amaranthus viridis

Bidens pilosa

Brassica rapa

Commelina benghalensis

Euphorbia heterophylla

Galinsoga parviflora

Ipomoea grandifolia

Ipomoea purpurea

Leonurus sibiricus

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Cultura Pragas Dose do Produto Comercial

Volume de Calda(L/ha)

Intervalo(Dias)

Terrestre Aérea Apl SegNome Científico

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Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

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Milho

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Milho

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Milho

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Milho

Soja

Soja

Soja

Soja

Soja

Soja

Soja

Soja

Soja

Soja

Lepidium virginicum

Portulaca oleracea

Raphanus raphanistrum

Richardia brasiliensis

Sida rhombifolia

Sonchus oleraceus

Acanthospermum hispidum

Ageratum conyzoides

Amaranthus deflexus

Amaranthus hybridus

Amaranthus viridis

Bidens pilosa

Brassica rapa

Commelina benghalensis

Euphorbia heterophylla

Galinsoga parviflora

Ipomoea grandifolia

Ipomoea purpurea

Leonurus sibiricus

Lepidium virginicum

Portulaca oleracea

Raphanus raphanistrum

Richardia brasiliensis

Sida rhombifolia

Sonchus oleraceus

Acanthospermum hispidum

Ageratum conyzoides

Amaranthus deflexus

Amaranthus hybridus

Amaranthus viridis

Bidens pilosa

Brassica rapa

Commelina benghalensis

Euphorbia heterophylla

Galinsoga parviflora

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Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

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Ipomoea grandifolia

Ipomoea purpurea

Leonurus sibiricus

Lepidium virginicum

Portulaca oleracea

Raphanus raphanistrum

Richardia brasiliensis

Sida rhombifolia

Sonchus oleraceus

Acanthospermum hispidum

Ageratum conyzoides

Amaranthus deflexus

Amaranthus hybridus

Amaranthus viridis

Bidens pilosa

Brassica rapa

Commelina benghalensis

Euphorbia heterophylla

Galinsoga parviflora

Ipomoea grandifolia

Ipomoea purpurea

Leonurus sibiricus

Lepidium virginicum

Portulaca oleracea

Raphanus raphanistrum

Richardia brasiliensis

Sida rhombifolia

Sonchus oleraceus

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Cultura Pragas Dose do Produto Comercial

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Terrestre Aérea Apl SegNome Científico

Tecnologia de AplicaçãoINSTRUÇÕES DE USO: O WEEDAR 806 é um herbicida de pós-emergência indicado para o controle das plantas daninhasnas culturas de cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, soja (plantio direto – aplicação de limpeza) e café. CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES: Vide "Indicações de Uso/Doses"

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Obs. 1: Para a cultura da cana-de-açúcar, utilizar doses de 1,0 a 1,5 litros do produto comercial/ha. Obs. 2: Utilizar as doses maiores para as plantas daninhas que estiveram em estádios mais avançados. Obs. 3: Para a cultura de trigo, utilizar as doses maiores quando as plantas daninhas estiverem emestádios mais avançados. Obs. 4: Para as culturas de café e soja, utilizar as doses maiores quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. Quantidade de ingrediente ativo por hectare em relação à dose aplicada: Produto Comercial Weedar 806 L/ha Ingrediente Ativo 2,4 D Amina Kg/ha 0,50 0,403 0,75 0,605 1,00 0,806 1,50 1,209 NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: CANA-DE-AÇÚCAR: a)Na pós-emergência, aplicar em época quente, quando a cana atingir 30 cm de altura. Não há necessidade de aplicação dirigida, repetir a aplicação após cada corte da cana em pós emergênciade cultura e respeitando as dosagens e plantas daninhas no estádio de até 10 folhas; b)Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. MILHO: a)Aplicar em área total em pós-emergência das plantas infestantes e do milho para controle de plantas daninhas de folhas largas. A aplicação deve ser feita quando o milho atingir o estádio de 5 a 6 folhas; b)Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Respeitar as dosagens recomendadas, e o estádio das plantas daninhas de até 10 folhas. ARROZ E TRIGO: a)Fazer uma aplicação em pós-emergência, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida; b)Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. SOJA (PLANTIO DIRETO): a)A aplicação deve ser feita de 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós-emergência das plantas daninhas de folha largas existentes na área, com altura variando no estádio de até 10 folhas. CAFÉ: a)Para controle de plantas daninhas em pós-emergência, aplicar logo após a arruação ou esparramação;

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b)Para controle de plantas daninhas de plantas largas em pós-emergência, aplicar em época quente após a arruação ou esparramação, quando a planta infestante atingir de 5 a 10 cm de altura. MODO DE APLICAÇÃO: O WEEDAR 806 é aplicado em pulverização com água, exclusivamente através de equipamento tratorizado. A aplicação é feita em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas. PARA PULVERIZADOR DE BARRA TIPO DE BICO LEQUE PRESSÃO LB/POL² VELOCIDADE Km/h ESP. ENTRE BICOS cm VOL. DE ÁGUA L/ha 8002 40 5 50 180 8003 40 5 50 270 8004 40 5 50 360 Obs. Em caso de outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverização de plantasdaninhas. A critério do Engenheiro Agrônomo ou do Técnico Responsável as condições de aplicação poderão ser alteradas. Condições climáticas: Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdaspor deriva ou volatilização. INTERVALOS DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo de Segurança Cana-de-açúcar (I) Milho (II) Arroz e Trigo (III) Soja (plantio – aplicação de limpeza) (IV) Café 30 dias (I) – Não especificado por ser de uso em pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte. (II) – Não especificado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm. (III) – Não especificado por ser de uso até a fase de emborrachamento. (IV) – Uso permitido somente em pré-plantio. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) LIMITAÇÕES DE USO: - Não fitotóxico quando usado conforme indicações de uso. - São sensíveis todas as culturas dicotiledôneas, como as hortaliças, plantas ornamentais, bananeiras, no caso de contato direto com as folhas. Outras restrições a serem observadas: Pequenas quantidades e até mesmo a névoa de pulverização podem causar danos muito sérios em espécies suscetíveis.

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Assim o produto não deve ser aplicado em espécies úteis e nem se deve permitir que sua pulverização atinja essas espécies. A pulverização ou sua deriva não deve atingir culturas de algodão, amendoim, batatinha, tomate, plantas ornamentais, plantas frutíferas, hortaliças e outras sensíveis a herbicidas hormonais. Não contaminar canais de irrigação ou depósitos de água para consumo animal ou doméstico. As aplicações realizadas em pulverizações, com equipamentos tratorizados, só devem ser feitas quando não houver o perigo de atingir as espécies acima mencionadas (suscetíveis). Após a utilização do produto, lavar muito bem o equipamento antes de utilizá-lo novamente. Este produto não deve ser armazenado perto de alimentos, rações, fertilizantes, sementes, inseticidas, fungicidas e outros defensivos que possam ser usados em plantas suscetíveis ao 2,4 D. As embalagens usadas do produto não devem entrar em contato, ou serem utilizadas para transporte de material que possa entrar em contato com espécies suscetíveis, devendo ser inutilizadas logo após o uso (vida item Destinação Adequada de Resíduos e Embalagens). Uma aplicação de WEEDAR 806 em quantidade excessiva pode inibir temporariamente a germinação das sementes. NOTA: WEEDAR 806 não deve ser misturado com óleo. Pulverizadores utilizados na aplicação de 2,4 D não podem ser utilizados em hipótese alguma na cultura de algodão, sem antes serem totalmente descontaminados conforme as instruções a seguir. Limpeza do Equipamento de aplicação: proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou sodacáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: curcubitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4 D ou formulações que o contenham.

Precauções de uso (Saúde)2.– PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS QUANTO A PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS NO QUE DIZ RESPEITO À SAÚDE HUMANA: 2.1. – PRECAUÇÕES GERAIS: USE PROTETOR OCULAR (ÓCULOS OU VISEIRA FACIAL), MÁSCARA, LUVAS E BOTAS DE BORRACHA, E MACACÃO COM MANGAS COMPRIDAS; CASO OCORRA CONTATO DIRETO COM O PRODUTO EM QUALQUER MOMENTO DE SUA UTILIZAÇÃO, PROCEDA A DESCONTAMINAÇÃO IMEDIATAMENTE. 2.1.1 – Antes da Aplicação: · Não utilize equipamentos de proteção individual e de aplicação danificados e/ou defeituosos. · Não desentupa bicos, orifícios, tubulações e válvulas com a boca. · Não manipule e/ou carregue embalagens danificadas. · Aplique somente as doses recomendadas pelo fabricante. 2.1.2 – No Manuseio do Produto: · Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. · Use protetor ocular (óculos ou viseira facial). produto é irritante para os olhos – se houver contato

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do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. · Use máscara cobrindo o nariz e a boca. Produto perigoso se inalado ou aspirado – caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.· Use luvas de borracha – produto irritante para a pele. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. · Abertura de embalagens ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar respingos. · Use protetor ocular (óculos ou viseira facial), máscara apropriada, luvas de borracha, botas de borracha, macacão com mangas compridas e avental impermeável. 2.2. – PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: · Não coma, não beba e não fume durante a preparação da calda. 2.2.1. – Durante a preparação da calda e no abastecimento do equipamento de aplicação: · Use os equipamentos de proteção individual indicados no item “No manuseio do produto-abertura de embalagens”. · Mantenha pessoas, principalmente crianças, e animais domésticos longe do local de trabalho. · Não entre em contato direto com o produto. · Distribua o produto da embalagem original do fabricante, e procure evitar sobras. · Mantenha as eventuais sobras do produto somente em suas embalagens originais. · Evite derrames ou a contaminação do equipamento durante o seu abastecimento. · Se a embalagem for totalmente esgotada lave-a por três vezes (tríplice lavagem) e jogue a caldaresultante no próprio tanque de pulverização antes da aplicação do produto na lavoura. 2.3. – PRECAUÇÕES DURANTE O USO: 2.3.1. – Na aplicação propriamente dita: · Não coma, não beba e não fume durante a aplicação. · Use máscara cobrindo o nariz e a boca. · Use botas de borracha e macacão com mangas compridas na pulverização tratorizada, além destes, use luvas de borracha e chapéu de aba larga na pulverização com equipamento costal ou pistola. · Não aplique o produto nas horas mais quentes do dia. · Não aplique o produto contra e/ou na presença de ventos fortes e evite sua deriva. · Mantenha pessoas, principalmente crianças, e animais domésticos longe da área de aplicação. · Se durante a aplicação, sentir qualquer sintoma de intoxicação, interrompa imediatamente os trabalhos, saia da área tratada, retire os equipamentos de proteção individual e tome um banho com água a temperatura ambiente e sabão, dê atenção especial às partes do corpo mais afetadas ou que sofreram maior depósito do produto. · Procure um médico e leve a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto com o qual esteve trabalhando. · Peça ajuda se necessário. 2.4. – PRECAUÇÕES DURANTE O USO: 2.4.1. – Depois da aplicação: · Não reutilize embalagens vazias. · Mantenha embalagens com sobras de produtos, adequadamente fechadas em local de armazenamento próprio e trancado, longe do alcance de crianças e animais. · Tome banho, troque e lave as suas roupas. · Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação.

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2.4.2. – Descarte de rejeitos contaminados: · Após o uso e esgotamento, certifique-se de que as embalagens foram lavadas três vezes (tríplice lavagem); inutilize-as e dê destino adequado às mesmas. 2.4.3. – Reentrada em áreas tratadas: · Fora do período de reentrada estabelecido, utilize protetor ocular (óculos ou viseira facial), máscara, luvas e botas de borracha e macacão com mangas compridas. · Mantenha pessoas, principalmente crianças, e animais domésticos longe da lavoura até a secagem completa da calda de aplicação. 2.5. – DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: 2.5.1. – Absorção e Dessorção: O principal mecanismo de ação do 2,4 D apresentado por animais intoxicados, parece ser uma atuação sobre o sistema nervoso, principalmente sobre a atividade de algumas enzimas, influxo deK+ e condutância do Cl-; é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, sendo as outras vias de menor importância; em humanos do sexo masculino, que receberam uma dose de 5 mg/kg via oral, 73% foi excretado pela urina em 48 horas, após a administração do produto marcado (C14) somente 0,25% da dose foi alterada para um metabólito não identificado no fígado, o restante foi excretado ou localizado nos tecidos do corpo como 2,4 D inalterado. 2.5.2. – Efeitos Agudos e Crônicos: Não existem dados disponíveis até o momento, referentes à intoxicação pelo produto formulado em seres humanos, entretanto, em estudos de laboratório, com roedores, a exposição ocasionou uma alteração no SNC, caracterizada pelo coma, além de irritação ocular e dérmica. 2.5.3. – Efeitos Colaterais: Este produto não tem função terapêutica, conseqüentemente seus eventuais efeitos em humanos não podem ser caracterizados de colaterais. Sintomas de Alarme: Irritações da pele, olhos e mucosa, dores de cabeça, dificuldade respiratória, cansaço, enfraquecimento muscular, suor excessivo, náuseas, vômitos e diarréia podem ocorrer, mas são inespecíficos; o coma sugere intoxicação grave. Primeiros Socorros: Olhos: se em contato com os olhos, lave-os com água em abundância e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Inalação: se inalado procure local arejado e vá ao médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou o receituário agronômico do produto. Ingestão: se ingerido e o indivíduo estiver consciente e não apresentar sinais de irritação na boca e garganta, provoque vômito e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Pele: se em contato com a pele, lave-a com água e sabão em abundância e, se houver irritação, procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Tratamento Médico de Emergência: Olhos: segurando as pálpebras abertas, proceder a descontaminação com solução salina fisiológica ou água em grande quantidade à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos ou até a completa remoção do produto. Se os sintomas persistirem após este período, solicitar exame

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oftalmológico. Inalação: manter o paciente em ambiente arejado e observar a presença de desconforto, se ocorrer tosse ou dificuldade na respiração, avaliar as possíveis alterações do trato respiratório (irritação brônquica ou pneumonite). Administrar oxigênio úmido a 100% e ventilação assistida se necessário. Ingestão: examinar cuidadosamente o paciente, se sinais de irritação oral ou esofageana estiverem presentes ou houver evidências de excitação ou depressão do sistema nervoso central, não provoque emese. A lavagem gástrica está indicada em pacientes que estiverem comatosos ouapresentem riscos de convulsão e deve ser realizada naso ou orogástrica, de grande calibre e comgrandes volumes de soro fisiológico. A emese (indução ao vômito) pode ser indicada em ingestõesrecentes de grandes quantidades do produto se o paciente não estiver obnubilado, comatoso ou convulsionado; a adsorção com carvão ativado, associada ou não a catártico salino ou sorbitol pode ser indicada. Pele: retirar imediatamente a roupa contaminada e proceder a descontaminação, lavando as áreasdo corpo atingidas com grande quantidade de água à temperatura ambiente e sabão por, pelo menos, 15 minutos, ou até a completa remoção do produto, dando atenção especial às regiões que podem reter o produto (cabelo, axilas, umbigo, genitais e pregas cutâneas). Cuidados de Suporte: Podem ocorrer: depressão respiratória, hipotensão e acidose metabólica, que devem ser corrigidas. Manter o fluxo urinário adequado e monitoração do paciente, devido à possibilidade de arritmias cardíacas, hipertermias e convulsões. Antídotos: Não existe antídoto específico, o tratamento é sintomático e deve ser instituído a critério médico.

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: · Este produto é: Perigoso ao Meio Ambiente · Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. · Não utilize equipamento com vazamento. · Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. · Aplique somente as doses recomendadas. · Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. · A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: · Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. · O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. · A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. · O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. · Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. · Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

Precauções de uso (Meio Ambiente)

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· Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas oupara recolhimento de produtos vazados. · Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. · Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: · Contacte as autoridades locais competentes e a Empresa NUFARM DO BRASIL LTDA. - telefone de emergência: (41) 342-4134. · Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). · Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: · Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. · Solo: Retire as camadas de terra contaminada até que atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. · Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. · Em caso de incêndio, use extintores de água, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. · Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIAOU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita, principalmente, por desativação biológica, o produto deve ser coletado em tambores plásticos ou metálicos e misturados com cal e esterco bovino e mantido em um estufa a temperatura de 32 a 37°C por um período de 28 dias. Em caso de grandes quantidades de produto, recomenda-se a incineração a 800-1000°C, por 15 minutos em fornos equipados com filtro para CO2 e HCl, aprovados pelo órgão estadual responsável para este tipo deoperação. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Relatório de Produtos Formulados

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins

Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

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Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos paracontrolar as mesmas espécies de plantas infestantes nas mesmas áreas, biótipos resistentes de plantas daninhas, de ocorrência natural, podem sobreviver ao tratamento herbicida adequado, propagar e passar a dominar a área. Esses biótipos resistentes de plantas daninhas podem não ser controlados adequadamente. Práticas culturais como cultivo, prevenção de escapes que cheguem a sementear, e uso de herbicidas com diferentes modos de ação na mesma safra ou entre safras, pode ajudar a retardar a proliferação e possível dominância de biótipos de plantas infestantes resistentes a herbicidas

Manejo de Resistência