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RELATÓRIO DE GESTÃO REFERENTE AO 3º QUADRIMESTRE DE 2013

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RELATÓRIO DE GESTÃO REFERENTE

AO 3º QUADRIMESTRE DE 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO QUADRIMESTRAL

Período de referência: setembro-dezembro/2013

Relatório de Gestão referente ao terceiro quadrimestre do exercício de 2013, apresentado aos órgãos de controle interno e externo aos quais esta Secretaria de Saúde está obrigada nos termos da Lei Complementar nº141/12, elaborado de acordo com as exigências da referida Lei quanto ao montante e a fonte de recursos aplicados, auditorias concluídas ou iniciadas e oferta e produção de serviços prestados, cotejadas com os indicadores de saúde.

SUMÁRIO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ......................................................................................................................... 4

APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................... 5

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ........................................................................................................................ 9

AUDITORIAS REALIZADAS ......................................................................................................................... 20

OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS........................................................................................................... 48

INDICADORES .......................................................................................................................................... 65

1. Atendimentos de urgência que geram internações nos seis grandes hospitais .............................. 66

2. Razão de mamografias realizadas na faixa de 50 a 69 anos na população alvo ............................ 68

3. Razão de citopatológico do colo do útero na faixa de 25 a 64 anos na população alvo. ............... 70

4. Cobertura de Equipe de Saúde da Família .................................................................................... 72

5. Cobertura de Saúde Bucal ............................................................................................................. 74

6. Proporção de internações por condições sensíveis a atenção primária ......................................... 76

7. Cobertura de consultas médicas especializadas ............................................................................ 78

8. Percentual de Produção das UPA .................................................................................................. 80

9. Mortalidade hospitalar proporcional ............................................................................................. 82

10. Cobertura do SAMU ................................................................................................................. 84

11. Percentual de demandas atendidas na Ouvidoria ...................................................................... 86

12. Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur..................................... 88

13. Proporção de partos normais na rede Estadual .......................................................................... 90

4

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Secretaria de Saúde

Razão Social da Secretaria de Saúde: Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco

CNPJ: 10572048000128

Endereço da Secretaria de Saúde: Rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519, Bongi

Recife – PE CEP: 50751-530

Telefone: (81) 3184-0104 Fax: 3184-0145/ 3184-0146

E-mail: [email protected]

Site da Secretaria: http://portal.saude.pe.gov.br/

Identificação

UF: PE

Quadrimestre a que se refere o relatório: 3º Quadrimestre 2013 (Setembro-dezembro)

Secretário de Saúde

Nome: Antônio Carlos dos Santos Figueira

Data de posse: Ato 188 de 18 de janeiro de 2011

Plano de Saúde

A Secretaria de Saúde tem Plano de Saúde: (X) Sim ( ) Não

Período a que se refere o Plano de Saúde: 2012-2015

Status: (X) Aprovado ( ) Em análise

Aprovação no Conselho de Saúde: Resolução CES/PE nº483, de 15 de fevereiro de 2012

5

APRESENTAÇÃO

No intuito de prestar contas e tornar públicas as ações realizadas no segundo quadrimestre do

exercício de 2013, a Secretaria de Saúde do estado de Pernambuco, disponibiliza o presente

documento em conformidade com a Lei Complementar Nº 141, de 13 de janeiro de 2012. A

referida lei trata, em seu capítulo IV, seção III, Da Prestação de Contas, versando no Art. 36:

“O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao

quadrimestre anterior, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações:

I - montante e fonte dos recursos aplicados no período;

II - auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e

determinações;

III - oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e

conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito

de atuação.

Em observância ao supra-referido dispositivo legal, este instrumento está dividido em três

capítulos.

O primeiro capítulo apresenta o montante e a fonte dos recursos aplicados no período através

do relatório de execução orçamentária emitido pela Gerência de Programação e Orçamentação

da Diretoria Geral de Planejamento-SES/PE. O relatório mostra que no terceiro

quadrimestre/2013 foram liquidados R$ 1.236.417.433,00; onde 58,36% desse valor foi

proveniente da fonte 101 - Recursos Ordinários - Adm. Direta, 34,51% da fonte 144 -

Recursos do SUS Exclusive Convênios e 7,13% de outras fontes. Com relação ao grupo de

despesas, 60,73% corresponderam ao grupo 3 - Outras despesas correntes, 30,11% ao grupo 1

- Pessoal e Encargos Sociais e 9,04% ao grupo 4 – Investimentos.

A prestação de contas, através do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) da

Secretaria da Fazenda Estadual referente ao período de janeiro a dezembro de 2013.

Segundo o mesmo, o Estado arrecadou uma receita líquida de impostos e transferências

constitucionais e legais até o terceiro quadrimestre de R$ 14.579.372.000,00 liquidando um

total de R$ 4.111.987.000,00 com despesas de saúde.

6

Para efeito de cálculo do percentual aplicado na saúde, preconizado na LC141 de janeiro de

2012 que assegura minimamente a aplicação de 12% das receitas estaduais para ações e

serviços de saúde, o estado aplicou no período 14,96%.

No segundo capítulo são apresentadas as Auditorias realizadas e encerradas no período de

setembro a dezembro de 2013 em todo o Estado, onde constam as

recomendações/determinações. Neste período foram iniciadas 44 auditorias, e finalizadas 20

que haviam sido iniciadas em quadrimestres anteriores. Do total de 64 auditorias, 67,2%

foram encerradas e 32,8% estão em andamento. Quanto à finalidade 7,8% foram para

acompanhamento de Auditoria (GEAUD), 35,9% para apuração de denúncia e 56,3% para

verificação de conformidades. Dentre os objetos auditados, destacam-se: Assistencial e

Contábil e Financeira: programas (42,2%) e Assistencial: atendimento ao usuário (31,3%).

O terceiro capítulo, referente à produção da rede assistencial (própria, contratada e

conveniada) de gestão estadual, trazendo dados de oferta de leitos, produção hospitalar e

ambulatorial de acordo com o estabelecimento de saúde, o grupo e o subgrupo do

procedimento, estabelecidos em concordância com a Tabela de Procedimentos, Medicamentos

e OPM -Órteses, Próteses e Materiais especiais- do SUS. Em seguida apresenta um elenco de

12 indicadores assistenciais quais sejam: Atendimento de Urgência que geram internações nos

seis grandes hospitais; Razão de mamografias realizadas na faixa etária de 50 a 69 anos na

população alvo; Razão de exames citopatológicos de colo do útero na faixa de 25 a 64 anos na

população alvo; Cobertura da equipe de Saúde da Família; Cobertura de Saúde Bucal;

Proporção de internações por condições sensíveis a atenção primária; Cobertura de consultas

médicas especializadas; Produção das UPA; Mortalidade hospitalar Proporcional; Cobertura

do SAMU (populacional e municipal); Percentual de demandas atendidas na Ouvidoria; Taxa

de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur e Proporção de partos

normais na rede Estadual.

Na construção dos referidos indicadores, foi utilizada a estimativa populacional do Tribunal

de Contas da União- TCU para o ano 2013 disponibilizada no sitio do Datasus.

Com relação à rede assistencial, o Estado conta com 7.928 estabelecimentos de saúde, sendo

3,1% de gestão estadual, 95,7% de gestão municipal e 1,2% de gestão dupla. Além disso, são

disponibilizados 18.337 leitos, sendo 64,2% pertencente à rede própria, 20,6% à rede

conveniada e 15,2% à contratada.

7

Com relação ao tipo do leito, mais da metade se distribui entre leitos cirúrgicos e clínicos

(22,6% e 30,0% respectivamente). Os leitos complementares correspondem a 7,0% do total de

leitos. Destes 25,4% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI e 74,6% são Unidades de

Tratamento Intensivo– UTI. Dentre os leitos de UTI, 57,9% são de natureza própria, 10,8%

contratados e 31,3% conveniados.

Quando analisada a oferta e produção dos serviços de estabelecimentos de gestão estadual,

constata-se que a rede própria respondeu pela realização da maioria dos procedimentos a nível

ambulatorial, executando 86,2% das ações de promoção e prevenção em saúde; 77,4% dos

procedimentos com finalidade diagnóstica, 83,1% dos procedimentos clínicos; 82,0% dos

procedimentos cirúrgicos e 83,8% de órtese, prótese e materiais especiais. Transplantes de

Órgãos, Tecidos e Células são realizados principalmente pela rede conveniada (57,6%).

Distribuição de “medicamentos” e “ações complementares de atenção a saúde” são de

execução exclusiva da rede própria.

No que se refere à produção hospitalar de gestão estadual, a rede própria realizou 73,1% dos

procedimentos com finalidade diagnóstica; 78,9% dos procedimentos clínicos; 74,3% dos

cirúrgicos, apresentando menor participação (12,2%) nos procedimentos do grupo de

transplantes de órgãos e tecidos.

Quanto à complexidade dos procedimentos realizados pelos estabelecimentos de gestão

estadual, observa-se que, a nível ambulatorial, a rede própria realizou 100% dos

procedimentos de atenção básica, 83,0% de média complexidade, 93,4% de alta

complexidade. No nível hospitalar, a rede própria de gestão estadual respondeu por 79,8% dos

procedimentos de média e 51,1% de alta complexidade.

Dentre os procedimentos de alta complexidade registrados no Sistema de Informação

Ambulatorial- SIA realizados pelos estabelecimentos de gestão estadual no quadrimestre de

referência, a rede própria realizou a maioria dos procedimentos dos seguintes subgrupos:

Diagnóstico por ultrassonografia (99,4%); Diagnóstico em laboratório clínico (97,0%);

Hemoterapia (95,8%); Diagnóstico por tomografia (72,8%) e Tratamentos clínicos (outras

especialidades) (61,9%). Diagnósticos por endoscopia e Componente especializado da

assistência farmacêutica foram realizados na íntegra pela rede própria. Com relação aos

internamentos de alta complexidade realizados na rede própria hospitalar, os principais

subgrupos foram os seguintes: Cirurgia reparadora (99,3%); Tratamentos clínicos (outras

especialidades) (94,4%); Cirurgia do sistema osteomuscular (89,1%); Cirurgia do sistema

8

nervoso central e periférico (77,0%), Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede

abdominal (74,4%). Diagnósticos por endoscopia e Métodos diagnósticos em especialidades

foram realizados na íntegra pela rede própria.

Assim, a SES/PE disponibiliza o presente relatório também em seu sítio eletrônico no

endereço <http://portal.saude.pe.gov.br/informacoes-em-saude/relatorio-gestor/> que se

constitui num importante documento para conhecimento dos gastos e ações desenvolvidas

pela gestão e, consequentemente, para a avaliação da mesma, onde todos poderão contribuir

efetivamente para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde no estado de Pernambuco.

9

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

10

ESTADO DE PERNAMBUCO

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

ORÇAMENTOS FISCAL

PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO A DEZEMBRO 2013/ BIMESTRE NOVEMBRO - DEZEMBRO

Tabela 12.1 - Demonstrativo da Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde R$ Milhares

RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PREVISÃO

INICIAL PREVISÃO

ATUALIZADA (a)

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre (b)

% (b/a) x 100

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) 13.774.389 13.774.389 13.151.866 95,48

Impostos s/ Transmissão "causa mortis" e Doação - ITCD 47.879 47.879 58.689 122,58

Imposto s/ Circulação de Mercad. e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS 12.225.465 12.225.465 11.543.355 94,42

Imposto s/ Propriedade de Veículos Automotores - IPVA 663.756 663.756 625.394 94,22

Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 659.355 659.355 710.782 107,80

Imposto Sobre Serviços de qualquer Natureza - ISS 6.546 6.546 2.490 38,04

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 103.474 103.474 128.848 124,52

Dívida Ativa dos Impostos 33.438 33.438 56.815 169,91

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 34.477 34.477 25.494 73,95

RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 5.102.978 5.102.978 4.652.443 91,17

Cota-Parte FPE 5.056.250 5.056.250 4.597.618 90,93

Cota-Parte IPI-Exportação 25.000 25.000 33.097 132,39

Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Constitucionais 21.728 21.728 21.728 100,00

Desoneração ICMS (LC 87/96) 21.728 21.728 21.728 100,00

Outras - - - 0,00

DEDUÇÕES DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS AOS MUNICÍPIOS (III) 3.386.985 3.386.985 3.224.937 95,22

Parcela do ICMS Repassada aos Municípios 3.042.662 3.042.662 2.885.342 94,83

Parcela do IPVA Repassada aos Municípios 338.073 338.073 331.321 98,00

Parcela da Cota-Parte do IPI-Exportação Repassada aos Municípios 6.250 6.250 8.274 132,39

TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (IV) = I + II - III

15.490.383 15.490.383 14.579.372 94,12

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE PREVISÃO

INICIAL PREVISÃO

ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre (d)

% (d/c) x 100

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS 1.193.995 1.426.733 1.205.384 84,49

Provenientes da União 1.187.060 1.419.798 1.192.567 84,00

Provenientes de Outros Estados - - - 0,00

Provenientes de Municípios - - - 0,00

Outras Receitas do SUS 6.935 6.935 12.817 184,81

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - - - 0,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE - - - 0,00

OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 216.323 216.323 137.677 63,64

TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 1.410.318 1.643.056 1.343.061 81,74

DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(e)

DESPESAS EXECUTADAS

Liquidadas até o Bimestre (f)

Inscritos em Restos a Pagar não Processados (g)

% ((f+g)/e) x 100

DESPESAS CORRENTES 4.303.335 4.224.074 3.875.594 - 91,75

Pessoal e Encargos Sociais 1.518.341 1.384.289 1.308.044 - 94,49

Juros e Encargos da Dívida - - - - 0,00

Outras Despesas Correntes 2.784.995 2.839.785 2.567.550 - 90,41

DESPESAS DE CAPITAL 423.298 480.423 236.392 - 0,00

Investimentos 423.298 478.923 234.892 - 49,05

Inversões Financeiras - 1.500 1.500 - 100,00

Amortização da Dívida - - - - 0,00

TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (V) 4.726.633 4.704.496 4.111.987 87,41

Continua( 1/3 )

11

ESTADO DE PERNAMBUCO Continuação ( 2/3 )

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

ORÇAMENTOS FISCAL

PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO A DEZEMBRO 2013/ BIMESTRE NOVEMBRO - DEZEMBRO

DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS PARA FINS DE APURAÇÃO DO PERCENTUAL MÍNIMO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EXECUTADAS

Liquidadas até o bimestre (h)

Inscritos em restos a pagar não processados (i)

% [(h+i)/V(f+g)]x100

DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS - - - - 0,00

DESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSO UNIVERSAL 417.852 437.002 389.968 - 9,48

DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS 1.931.089 1.951.933 1.541.050 - 37,48

Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde - SUS 1.393.953 1.546.361 1.351.425 - 32,87

Recursos de Operações de Crédito 307.755 248.803 142.927 - 3,48

Outros Recursos 229.381 156.768 46.698 - 1,14

OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOS - - - - 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA¹ - - - - 0,00 DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS2 - - - - 0,00 DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À PARCELA DO PERCENTUAL MÍNIMO QUE NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOS ANTERIORES³ - - - - 0,00

TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS (VI) 2.348.941 2.388.935 1.931.018 46,96

TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) = (V - VI) 2.377.693 2.315.562 2.180.969 94,19

PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (VIII%) = (VIIi / IVb x 100) - LIMITE CONSTITUCIONAL 12%

4 e 5 14,96

VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL [(VIIi - 12)/100 x IVb] 431.444

EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS COM DISPONIBILDADE DE CAIXA INSCRITOS CANCELADOS/ PRESCRITOS

PAGOS A PAGAR PARCELA

CONSIDERADA NO LIMITE

Inscritos em <2012> - - - - -

Inscritos em <2011> - - - - -

Inscritos em <2010> - - - - -

Inscritos em <2009> - - - - -

Inscritos em <2008> 19.871 9.951 9.920 - -

Inscritos em <(Anterior a 2008)> - - - - -

Total 19.871 9.951 9.920 - -

CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DE APLICAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA CONFORME ARTIGO 24, § 1º e 2º

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS

Saldo Inicial Despesas custeadas no exercício de

referência (j) Saldo Final (Não Aplicado)

Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2012> - - -

Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2011> - - -

Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2010> - - -

Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2009> - - -

Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2008> - - -

Restos a Pagar Cancelados ou Precritos Anterior a <2008> - - -

Total (IX) - - -

Continua( 2/3 )

12

ESTADO DE PERNAMBUCO Continuação ( 3/3 )

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

ORÇAMENTOS FISCAL

PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO A DEZEMBRO 2013/ BIMESTRE NOVEMBRO - DEZEMBRO

CONTROLE DO VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MÍNIMO NÃO CUMPRIDO EM EXERCÍCIOS ANTERIORES PARA FINS DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS VINCULADOS CONFORME ARTIGOS 25 E 26

LIMITE NÃO CUMPRIDO

Saldo Inicial Despesas custeadas no exercício de

referência (k) Saldo Final (Não Aplicado)

Diferença de limite não cumprido em < 2012 > - - -

Diferença de limite não cumprido em < 2011 > - - -

Diferença de limite não cumprido em < 2010 > - - -

Diferença de limite não cumprido em < 2009 > - - -

- - -

Diferença de limite não cumprido anterior a < 2008 > - - -

Total (X) - - -

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EXECUTADAS

Liquidadas até o bimestre (f)

Inscritos em restos a pagar não processados (g)

% ((f+g)/e) x 100

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 1.310 7.800 4.041 - 51,80

ADMINISTRAÇÃO GERAL 697.122 732.432 489.112 - 66,78

NORMATIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 820 1.000 706 - 70,55

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 15.411 14.714 11.819 - 80,32

FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 4.306 14.849 5.441 - 36,64

COMUNICAÇÃO SOCIAL 96 314 195 - 62,19

ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA 2.381 1.636 547 - 33,42

ATENÇÃO BÁSICA 35.017 41.275 33.342 - 80,78

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL 3.496.402 3.380.046 3.157.032 - 93,40

SUPORTE PROFILÁTICO E TERAPÊUTICO 184.889 207.698 168.050 - 80,91

VIGILÂNCIA SANITÁRIA 2.016 3.188 2.705 - 84,85

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 12.910 29.695 11.751 - 39,57

CUSTÓDIA E REINTEGRAÇÃO SOCIAL 4.225 4.322 4.300 - 99,49

DIREITOS INDIVIDUAIS, COLETIVOS E DIFUSOS - 1.989 1.817 - 91,39

DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO 7 7 4 - 52,17

OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS 269.723 263.531 221.126 - 83,91

TOTAL 4.726.633 4.704.496 4.111.987 FONTE: E-FISCO / PE - Secretaria da Fazenda/CGE

Recife, 29 de Janeiro de 2014

Dados Definitivos

1 Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.

2 O valor apresentado na intercessão com a coluna "h" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total j".

3 O valor apresentado na intercessão com a coluna "h" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total k".

4 Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício deverá ser informado o limite estabelecido na constituição do estado quando o percentual nela definido for superior ao fixado na LC nº 141/2012.

Carlos Alberto de Miranda Medeiros Lincoln de Santa Cruz Oliveira Filho

Contador Geral do Estado Secretário Executivo do Tesouro Estadual

Reg.12.503 - CRC - PE

13

Quadro 1 – Relatório de Execução Orçamentária 2013 – Visão geral do 2º quadrimestre

Fonte Liquidado

1° quadrimestre Liquidado

2° quadrimestre Liquidado

3° quadrimestre Liquidado Total

101 - RECURSOS ORDINÁRIOS - ADM. DIRETA 668.509.915 791.567.352 721.543.108 2.181.620.375

102 - RECURSOS DE CONVÊNIOS A FUNDO PERDIDO - ADM. DIRETA 1.920 18.830.153 9.706.192 28.538.264

103- RECURSOS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO - ADM. DIRETA - - 95.703 95.703

104 - RECURSOS DIRETAMENTE ARRECADADOS - ADM. DIRETA 48.550 40.700 439.993 529.243

119 - RECURSOS DECORR.DA OPER.DA CONTA ÚNICA PARA PROJETOS DE RESP.SOCIAL E MODERN.ADMINISTRATIVA-FRSMA

2.479.556 243.567 11.098 2.734.221

132 - PROGRAMA MULTISSETORIAL DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE PERNAMBUCO-BNDES ESTADOS II

- 101.741 8.192.918 8.294.659

135 - RECURSOS DO PROINVESTE/FINISA - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 13.114.872 49.054.759 69.734.297 131.903.927

144 - RECURSOS DO SUS EXCLUSIVE CONVÊNIOS 435.021.664 494.436.724 426.694.126 1.356.152.513

Total geral 1.119.176.476 1.354.274.996 1.236.417.433 3.709.868.906 Fonte: SES- Diretoria Geral de Planejamento - Gerência de Programação e Orçamentação Dados gerados em 21/02/2014

Quadro 2 – Relatório de Execução Orçamentária 2013 – Visão geral do 2º quadrimestre por grupo de despesas

Grupo de despesa Liquidado

1° quadrimestre Liquidado

2° quadrimestre Liquidado

3° quadrimestre Liquidado Total

1 - Pessoal e Encargos Sociais 313.665.074 318.505.224 372.270.714 1.004.441.011

3 - Outras despesas correntes 787.499.916 943.909.515 750.935.903 2.482.345.334

4 - Investimentos 18.011.487 91.860.257 111.710.817 221.582.561

5- Inversões Financeiras - - 1.500.000 1.500.000

Total geral 1.119.176.476 1.354.274.996 1.236.417.433 3.709.868.906 Fonte: SES- Diretoria Geral de Planejamento - Gerência de Programação e Orçamentação Dados gerados em 21/02/2014

14

Quadro 3 – Relatório de Execução Orçamentária 2013 segundo ação e fonte – Visão detalhada do 3º quadrimestre Ação / Fonte 101 102 103 104 119 132 135 144 Liquidado Total

597 CONTRIBUIÇÕES PATRONAIS DA SECRETARIA DE SAÚDE AO FUNAFIN 40.594.532 40.594.532

599 CONCESSÃO DE VALE TRANSPORTE E AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO A SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE 9.308.064 9.308.064

598 RESSARCIMENTO DE DESPESAS DE PESSOAL À DISPOSIÇÃO DA SECRETARIA DE SAÚDE 520.539 520.539

2067 ASSISTÊNCIA À SAÚDE NAS UNIDADES PRISIONAIS (UPS) - 530.188 530.188

2070 ATENÇÃO À SAÚDE DAS POPULAÇÕES EM ASSENTAMENTOS RURAIS/CHAPÉU DE PALHA, COMUNIDADES - 69.826 69.826

2089 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER 29.001 22.502 51.503

2095 ATENÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE BUCAL 47 47

2139 IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DA CENTRAL DE TRANSPLANTES ESTADUAL 17.433 1.479 18.912

2178 AMPLIAÇÃO DA COBERTURA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL/SAMU 2.021.831 - - 2.021.831

2174 VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA O CONTROLE DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INTERESSE À SAÚDE 919.822 919.822

2104 CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS NO ESTADO 77.568 190.422 267.990

2164 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL PARA O CONTROLE DAS DOENÇAS E AGRAVOS 7.344 3.777.014 3.784.359

814 DEVOLUÇÃO DE SALDO DE RECURSOS DE CONVÊNIO DO FES-PE 1.449 1.449

3085 IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES PARA VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR 32.642 32.642

3438 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE REGULAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS 399.906 657.830 1.057.736

3082 FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA O SUS 109.013 349.799 2.073.703 2.532.514

3435 IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE MOTOS 32.233 32.233

3093 FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DST / AIDS, HEPATITE VIRAIS, HTLV E SÍFILIS - 1.164.243 1.164.243

3124 IMPLEMENTAÇÃO DA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS PARA ATENÇÃO BÁSICA À 2.012.797 2.012.797

3126 IMPLEMENTAÇÃO DA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS EXCEPCIONAIS E ESPECIAIS 3.102.092 11.742.376 14.844.468

3647 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELO HEMOPE 17.787.841 17.787.841

3648 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELA UPE 53.668.905 53.668.905

3649 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELO DEFN 490.392 490.392

602 MANUTENÇÃO DO PESSOAL DA SECRETARIA DE SAÚDE E DO PESSOAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA E OUTRAS RESIDÊNCIAS 305.781.232 305.781.232

4179 IMPLANTAÇÃO DO NOVO MODELO DE GESTÃO DE SAÚDE - 94 394.787 394.881

4405 SUPORTE ÀS ATIVIDADES FINS DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 58.104.719 1.380.756 59.485.476

4422 FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL 151.471 156.913 308.384

2080 OPERACIONALIZAÇÃO DO ACESSO À REDE DIGITAL CORPORATIVA DE GOVERNO DO FES-PE 1.177.543 2.945.335 4.122.878

2153 MANUTENÇÃO DA OUVIDORIA DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 12.218 982 13.200

4323 QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO INTEGRAL ÀS MULHERES, GESTANTES E SEUS FILHOS 197.607 197.607

4316 QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE PARA OS USUÁRIOS DE DROGAS 17.080 17.080

4217 MELHORIA DA ATENÇÃO BÁSICA 7.741.852 32- 7.741.820

4435 MELHORIA DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - POLÍTICAS ESTRATÉGICAS 107.456 1.620.912 1.728.367

4231 MELHORIA DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL E AUXILIAR 268.843 268.843

4057 AMPLIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA ARMAZENAGEM, DISTRIBUIÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO À POPULAÇÃO DE 3.970 4.766 8.736

4419 FORTALECIMENTO DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO ESTADO DE 2.808 303.573 306.381

2141 AÇÕES E SERVIÇOS OFERTADOS PELO LACEN 5.928 4.826.586 4.832.514

4553 CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DE UNIDADES DE SAÚDE 18.006.717 9.683.596 95.703 11.098 8.192.918 69.334.744 7.651.937 112.976.712

4605 ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DA SECRETARIA DE SAÚDE 92.334 310.510 402.843

4610 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - REDE 149.543.585 90.194 196.404.609 346.038.389

4611 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - REDE 47.442.200 189.965.142 237.407.342

3126 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS EXCEPCIONAIS E ESPECIAIS 2.671.919 2.671.919

Liquidado Total 721.543.108 9.706.192 95.703 439.993 11.098 8.192.918 69.734.297 426.694.126 1.236.417.433

Fonte: SES- Diretoria Geral de Planejamento - Gerência de Programação e Orçamentação Dados gerados em 09/09/2013

15

Quadro 4 – Relatório de Execução Orçamentária 2013 segundo ação, subação e fonte – Visão detalhada do 3º quadrimestre. Ação e Subação/ Fonte 101 102 103 104 119 132 135 144 Liquidado Total

2067 ASSISTÊNCIA À SAÚDE NAS UNIDADES PRISIONAIS (UPS) - 530.188 530.188

0 OUTRAS MEDIDAS - 530.188 530.188

2070 ATENÇÃO À SAÚDE DAS POPULAÇÕES EM ASSENTAMENTOS RURAIS/CHAPÉU DE PALHA, COMUNIDADES

QUILOMBOLAS E INDÍGENAS - 69.826 69.826

0 OUTRAS MEDIDAS - 69.826 69.826

2080 OPERACIONALIZAÇÃO DO ACESSO À REDE DIGITAL CORPORATIVA DE GOVERNO DO FES-PE 1.177.543 2.945.335 4.122.878

197 MANUTENÇÃO DA REDE DIGITAL CORPORATIVA DE GOVERNO - FES-PE 1.177.543 2.945.335 4.122.878

2089 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER 29.001 22.502 51.503

0 OUTRAS MEDIDAS 8.512 22.502 31.013

130 FORTALECIMENTO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA 20.489 20.489

2095 ATENÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE BUCAL 47 47

A523 FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO EM PERNAMBUCO 47 47

2104 CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS NO ESTADO 77.568 190.422 267.990

B296 REALIZAÇÃO DE AÇÕES DE IMUNIZAÇÃO 77.568 190.422 267.990

2139 IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DA CENTRAL DE TRANSPLANTES ESTADUAL 17.433 1.479 18.912

0 OUTRAS MEDIDAS 17.433 1.479 18.912

2141 AÇÕES E SERVIÇOS OFERTADOS PELO LACEN 5.928 4.826.586 4.832.514

0 OUTRAS MEDIDAS 5.928 4.826.586 4.832.514

2153 MANUTENÇÃO DA OUVIDORIA DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 12.218 982 13.200

0 OUTRAS MEDIDAS 12.218 982 13.200

2164 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL PARA O CONTROLE DAS DOENÇAS E AGRAVOS 7.344 3.777.014 3.784.359

0 OUTRAS MEDIDAS 7.344 2.045.600 2.052.945

A058 IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA SANAR 1.731.414 1.731.414

2174 VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA O CONTROLE DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INTERESSE À SAÚDE 919.822 919.822

0 OUTRAS MEDIDAS 919.822 919.822

2178 AMPLIAÇÃO DA COBERTURA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL/SAMU 2.021.831 - 2.021.831

B298 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL - SAMU 2.021.831 - 2.021.831

3082 FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA O SUS 109.013 349.799 2.073.703 2.532.514

0 OUTRAS MEDIDAS 109.013 349.799 2.073.703 2.532.514

3085 IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES PARA VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR 32.642 32.642

0 OUTRAS MEDIDAS 32.642 32.642

3093 FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DST / AIDS, HEPATITE VIRAIS, HTLV E

SÍFILIS CONGÊNITA NOS MUNICÍPIOS - 1.164.243 1.164.243

0 OUTRAS MEDIDAS - 1.164.243 1.164.243

3124 IMPLEMENTAÇÃO DA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS PARA ATENÇÃO

BÁSICA À SAÚDE 2.012.797 2.012.797

0 OUTRAS MEDIDAS 2.012.797 2.012.797

Continua

16

Continuação Ação e Subação/ Fonte 101 102 103 104 119 132 135 144 Liquidado Total

3126 IMPLEMENTAÇÃO DA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS EXCEPCIONAIS E

ESPECIAIS 3.102.092 11.742.376 14.844.468

0 OUTRAS MEDIDAS 3.102.092 11.742.376 14.844.468

3435 IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE MOTOS 32.233 32.233

A210 REALIZAÇÃO DE CAMPANHAS PARA REDUÇÃO DE VÍTIMAS DE ACIDENTES DE MOTO 32.233 32.233

3438 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE REGULAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS 399.906 657.830 1.057.736

0 OUTRAS MEDIDAS 399.906 657.830 1.057.736

3647 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELO HEMOPE 17.787.841 17.787.841

0 OUTRAS MEDIDAS 17.787.841 17.787.841

3648 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELA UPE 53.668.905 53.668.905

0 OUTRAS MEDIDAS 53.668.905 53.668.905

3649 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELO DEFN 490.392 490.392

0 OUTRAS MEDIDAS 490.392 490.392

4057 AMPLIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA ARMAZENAGEM, DISTRIBUIÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO À

POPULAÇÃO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS 3.970 4.766 8.736

134 IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO DE INSUMOS PARA SAÚDE - 4.081 4.081

651 CONSTRUÇÃO E REFORMA DE FARMÁCIAS HOSPITALARES - SERRA TALHADA 1.880 102 1.982

A521 CONSTRUÇÃO E REFORMA DE FARMÁCIAS HOSPITALARES - OURICURI 2.090 583 2.673

4179 IMPLANTAÇÃO DO NOVO MODELO DE GESTÃO DE SAÚDE - 94 394.787 394.881

244 IMPLANTAÇÃO DO NOVO SOFTWARE DE GESTÃO DE SAÚDE - 394.787 394.787

B344 CRIAÇÃO DO NÚCLEO DE ECONOMIA DA SAÚDE NA SES - 94 94

4217 MELHORIA DA ATENÇÃO BÁSICA 7.741.852 32- 7.741.820

0 OUTRAS MEDIDAS - 32- 32-

362 QUALIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE SAUDE DA FAMÍLIA 122.645 122.645

A503 FORTALECIMENTO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE: INCENTIVO FINANCEIRO ÁS

EQUIPES DO PSF 5.172.451 5.172.451

A542 FORTALECIMENTO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE: INCENTIVO FINANCEIRO PER

CAPITA 2.446.756 2.446.756

4231 MELHORIA DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL E AUXILIAR 268.843 268.843

A069 IMPLANTAÇÃO DO PROJETO BOA VISÃO 268.843 268.843

4316 QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE PARA OS USUÁRIOS DE DROGAS 17.080 17.080

A320 PRESTAÇÃO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA AOS USUÁRIOS DE CRACK 17.080 17.080

4323 QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO INTEGRAL ÀS MULHERES, GESTANTES E SEUS FILHOS 197.607 197.607

248 IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA MÃE CORUJA PERNAMBUCANA 197.607 197.607

4405 SUPORTE ÀS ATIVIDADES FINS DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 58.104.719 1.380.756 59.485.476

0 OUTRAS MEDIDAS 8.126.793 1.380.756 9.507.549

B290 FORNECIMENTO DE SEGURANÇA PESSOAL E PATRIMONIAL NA SECRETARIA DE SAÚDE E UNIDADES DE

ATENDIMENTO 7.662.194 7.662.194

B291 SERVIÇOS DE APOIO ADMINISTRATIVO E MANUTENÇÃO PREDIAL DA SECRETARIA DE SAÚDE 18.458.654 18.458.654 Continua

17

Continuação Ação e Subação/ Fonte 101 102 103 104 119 132 135 144 Liquidado Total

A591 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DA REDE DE LABORATÓRIOS PÚBLICOS - 381.065 381.065

A711 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - ARCOVERDE 347.984 2.019.003 2.366.987

A712 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - LIMOEIRO 2.454 1.778.302 1.780.756

A713 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - OURICURI 388 3.131.865 3.132.252

A714 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - PALMARES 2.031 2.457.419 2.459.450

A715 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - GRANDE RECIFE 1.821 4.430.351 2.249.824 6.681.996

A716 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - SALGUEIRO 1.718 3.443.578 3.445.296

A808 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - AFOGADOS DA INGAZEIRA 2.244 2.890.149 2.892.393

A844 CONSTRUÇÃO E EQUIPAGEM DO HOSPITAL DA MULHER - CARUARU 689.000 - 343.769 1.032.769

A890 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL JABOATÃO DOS

PRAZERES 66.100 - 66.100

A891 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL EMÍLIA CÂMARA 134 2.186 105 2.426

A892 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL SÃO SEBASTIÃO -

CARUARU - 2.288.773 2.288.773

A895 REFORMA DA UNIDADE DE COLETA DO HEMOPE (GRAÇAS) - 15.242 15.242

B066 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL PELÓPIDAS SILVEIRA 163.929 163.929

B078 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DO HOSPITAL DO CÂNCER - 10.864.110 10.864.110

B157 IMPLANTAÇÃO DA UPA ARRUDA 2.090 1.112.679 1.114.769

B178 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL DOM HELDER CÂMARA - 119.675 119.675

EA01 EMENDA PARLAMENTAR NO.6500/2012 500.000 500.000

EA02 EMENDA PARLAMENTAR NO.6501/2012 500.000 500.000

EA64 EMENDA PARLAMENTAR NO.5484/2012 50.000 50.000

EB07 EMENDA PARLAMENTAR NO.1605/2012 230.000 230.000

EB61 EMENDA PARLAMENTAR NO.5297/2012 50.000 50.000

EC23 EMENDA PARLAMENTAR NO.5094/2012 30.000 30.000

EC39 EMENDA PARLAMENTAR NO.3144/2012 100.000 100.000

EC58 EMENDA PARLAMENTAR NO.6328/2012 80.000 80.000

ED16 EMENDA PARLAMENTAR NO.5434/2012 350.000 350.000

535 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL AGAMENON MAGALHÃES - 1.500.855 471.725 1.972.580

539 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL DOM MOURA -

GARANHUNS 415 1.975.824 25.576 2.001.815

655 REFORMA E EQUIPAGEM DO HOSPITAL MUNICIPAL DE BARREIROS - 77.224 77.224

658 REFORMA E EQUIPAGEM DO HOSPITAL MUNICIPAL DE JAQUEIRA - 908.418 908.418

831 REFORMA E EQUIPAGEM DO HOSPITAL REGIONAL MESTRE VITALINO - CARUARU 12.170.482 9.683.596 11.098 8.192.918 45.924 30.104.017

B431 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - PROCAPE - 23.786 23.786

B517 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - BELO JARDIM - 3.200.805 3.200.805

P090 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 045/2013 50.000 50.000 Continua

18

Continuação Ação e Subação/ Fonte 101 102 103 104 119 132 135 144 Liquidado Total

P091 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 046/2013 100.000 100.000

P092 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 047/2013 50.000 50.000

P099 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 054/2013 100.000 100.000

P101 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 056/2013 50.000 50.000

P102 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 057/2013 100.000 100.000

P103 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 058/2013 100.000 100.000

P104 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 059/2013 50.000 50.000

P105 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 060/2013 100.000 100.000

P112 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 67/2013 100.000 100.000

P113 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 68/2013 50.000 50.000

P114 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 69/2013 50.000 50.000

P115 REFORÇO DA COTA PARLAMENTAR Nº 70/2013 100.000 100.000

542 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL GETÚLIO VARGAS 70.000 350 2.065.267 343.617 2.479.235

549 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL REGIONAL RUI DE BARROS

CORREIA - ARCOVERDE - 16.320 69.917- 53.597-

A717 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - SERRA TALHADA 2.244 3.587.059 2.999 3.592.301

4605 ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DA SECRETARIA DE SAÚDE 92.334 310.510 402.843

0 OUTRAS MEDIDAS 92.334 310.510 402.843

4610 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E

HOSPITALAR - REDE PÚBLICA 149.543.585 90.194 196.404.609 346.038.389

B077 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E

HOSPITALAR - REDE PRÓPRIA SOB GESTÃO ESTADUAL 45.806.354 90.194 148.380.802 194.277.350

B286 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E

HOSPITALAR - REDE PRÓPRIA SOB GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (HOSPITAIS) 50.438.187 31.352.822 81.791.008

B287 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E

HOSPITALAR - REDE PRÓPRIA SOB GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (UPA´S) 34.687.115 14.000.000 48.687.115

B144 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E

HOSPITALAR - TRANSFERÊNCIA A CONSÓRCIOS, MUNICÍPIOS E UNIÃO 4.482.368 2.670.986 7.153.354

B288 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E

HOSPITALAR - REDE PRÓPRIA SOB GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (UNIDADE PERNAMBUCANA DE

ATENÇÃO ESPECIALIZADA-UPAE) 14.129.562 14.129.562

4611 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E

HOSPITALAR - REDE COMPLEMENTAR 47.442.200 189.965.142 237.407.342

B145 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E

HOSPITALAR - REDE CONVENIADA (ENTIDADES FILANTRÓPICAS) 8.384.682 68.894.453 77.279.134

B146 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E

HOSPITALAR - REDE CONTRATADA (ENTIDADES PRIVADAS) 39.057.519 121.070.689 160.128.208

597 CONTRIBUIÇÕES PATRONAIS DA SECRETARIA DE SAÚDE AO FUNAFIN 40.594.532 40.594.532

0 OUTRAS MEDIDAS 40.594.532 40.594.532

598 RESSARCIMENTO DE DESPESAS DE PESSOAL À DISPOSIÇÃO DA SECRETARIA DE SAÚDE 520.539 520.539

0 OUTRAS MEDIDAS 520.539 520.539

599 CONCESSÃO DE VALE TRANSPORTE E AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO A SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE 9.308.064 9.308.064

B294 FORNECIMENTO DE VALE ALIMENTAÇÃO PARA SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE 6.286.205 6.286.205

B297 FORNECIMENTO DE VALE TRANSPORTE PARA SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE 3.021.859 3.021.859 Continua

19

Conclusão Ação e Subação/ Fonte 101 102 103 104 119 132 135 144 Liquidado Total

602 MANUTENÇÃO DO PESSOAL DA SECRETARIA DE SAÚDE E DO PESSOAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA E OUTRAS

RESIDÊNCIAS 305.781.232 305.781.232

0 OUTRAS MEDIDAS 305.781.232 305.781.232

814 DEVOLUÇÃO DE SALDO DE RECURSOS DE CONVÊNIO DO FES-PE 1.449 1.449

0 OUTRAS MEDIDAS 1.449 1.449

3126 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS EXCEPCIONAIS E ESPECIAIS 2.671.919 2.671.919

A562 DEMANDAS JUDICIAIS PARA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS 2.671.919 2.671.919

Liquidado Total 721.543.108 9.706.192 95.703 439.993 11.098 8.192.918 69.734.297 426.694.126 1.236.417.433 Fonte: SES- Diretoria Geral de Planejamento - Gerência de Programação e Orçamentação Dados gerados em 09/09/2013

20

AUDITORIAS REALIZADAS

21

Tabela 1- Distribuição das auditorias realizadas pelo componente estadual-PE por situação da auditoria, segundo quadrimestre/2013.

Situação da auditoria 1º Quad 2º Quad 3º Quad Acumulado

Nº % Nº % Nº % Nº %

Em andamento 19 63,3 22 36,7 21 32,8 62 40,3

Encerrada 11 36,7 38 63,3 43 67,2 92 59,7

Total geral 30 100,00 60 100,00 64 100,00 154 100,00

Fonte: SES/SERS/DGMAG Tabela 2- Distribuição das auditorias realizadas pelo componente estadual-PE por finalidade da auditoria, segundo quadrimestre/2013.

Finalidade da auditoria 1º Quad 2º Quad 3º Quad Acumulado

Nº % Nº % Nº % Nº %

Acompanhamento de Auditoria GEAUD

9 30,0 13 21,7 5 7,8 27 17,5

Apuração de denúncia 9 30,0 12 20,0 23 35,9 44 28,6

Verificação de conformidades 12 40,0 35 58,3 36 56,3 83 53,9

Total geral 30 100,00 60 100,00 64 100,00 154 100,00

Fonte: SES/SERS/DGMAG

Tabela 3- Distribuição das auditorias realizadas pelo componente estadual-PE segundo Objeto da Auditoria, no período de setembro a dezembro/2013.

Objeto da auditoria Quant. %

Assistencial e CF: atenção básica 1 1,6

Assistencial e CF: Fundo de Saúde Municipal 1 1,6

Assistencial e CF: produtividade 1 1,6

Assistencial e CF: programas 27 42,2

Assistencial e CF: TFD 1 1,6

Assistencial: atenção básica 2 3,1

Assistencial: atendimento ao usuário 20 31,3

Assistencial: atendimento ao usuário - óbito 1 1,6

Assistencial: cardiovascular 2 3,1

Assistencial: funcionamento - RH 1 1,6

Assistencial: funcionamento da unidade 1 1,6

Assistencial: materno infantil 3 4,7

Assistencial: medicamentos 1 1,6

Assistencial: Terapia Renal Substitutiva 1 1,6

Contábil Financeira: FMS 1 1,6

Total 64 100

Fonte: SES/SERS/DGM

22

Quadro 4- Auditorias realizadas pelo componente estadual- PE no período de setembro a dezembro/2013.

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

321 Encerrada SET Petrolina SMS CEA – Setor Interno - SEVS

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Solicitar para o Presidente do CMS que sejam assinadas as atas por todos os componentes presentes nas reuniões.

2. Implantar o Componente Municipal de Auditoria conforme Decreto nº 1.651, de 28 de setembro de 1995.

3. Implantar o Componente Municipal de Ouvidoria do SUS, conforme preconiza a Lei 12.527 de 18 de setembro de 2011.

347 Encerrada SET Petrolina H. Memorial Petrolina

CEA – Setor Interno - SEVS

Acompanha-mento de Auditoria GEAUD

Assistencial: cardio vascular

1. Atualizar o contrato de prestação de serviço de saúde e o Plano Operativo Anual que estabelecem de forma detalhada, a porta de entrada, os procedimentos pactuados, produção anual, metas e indicadores acordados para assistência aos pacientes portadores de doenças cardiovasculares do SUS.

2. Atualizar o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES, módulo de profissionais, para se enquadrar às normas legais vigentes.

3. Formalizar Plano Operativo Anual com a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, em que conste o fluxo de atendimento, de forma detalhada, dos pacientes portadores de doenças cardiovasculares.

4. Disponibilizar serviços de diagnósticos por imagens e métodos gráficos dinâmicos: ergometria, ultrassonografia com doppler (três vasos), holter, teste ergométrico, ecocardiograma e eletrocardiografia, para se enquadrar na legislação vigente.

5. Disponibilizar os exames de diagnose e terapia em cardiologia aos usuários do SUS, atendendo legislação vigente.

6. Estabelecer mecanismos eficazes de agendamento dos procedimentos cirúrgicos cardiológicos aos usuários do Sistema Único de Saúde - SUS.

7. Estabelecer mecanismos eficazes de comunicação entre a unidade hospitalar e os usuários com procedimentos cirúrgicos cardiológicos agendados.

8. Adequar a programação dos procedimentos de cirurgias cardíaca, de caráter eletivo, aos quantitativos de pacientes agendados, com indicação e autorizados pelo SUS para realizar procedimento de cirurgia cardíaca.

9. Disponibilizar um quantitativo consultas/mês em cardiologia clinica adulto aos usuários do SUS, atendendo legislação vigente.

23

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

10. Adequar os materiais do Centro Cirúrgico, no que se refere ao colchão térmico, balão intraórtico, monitor de transporte e aquecedor de sangue, atendendo legislação vigente.

11. Providenciar registros de ações relativas ao Programa de Humanização para se adequar aos dispositivos legais.

12. Atualizar a licença de funcionamento, concedida pela Vigilância Sanitária - APEVISA, para se enquadrar nas normas de controle sanitário estabelecido pelo Ministério da Saúde - ANVISA.

13. Providenciar mecanismos, em caráter de urgência, para realização dos procedimentos da Cardiologia Intervencionista pactuados, com uma produção anual satisfatória e cumprimento das metas e indicadores acordados.

14. Realizar o preenchimento dos prontuários com evoluções coerentes, legíveis e anexar fichas de registros da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH.

15. Providenciar mecanismos urgentes para realização dos procedimentos da cirurgia cardiovascular adulto pactuados, adequando-se aos dispositivos legais.

349 Encerrada SET Recife SMS CEA – Setor Interno - SEVS

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Prover na integralidade as microrregiões de saúde do Recife das ações previstas voltadas à hanseníase e cumprir os ditames atribuídos pelo MS na utilização da ferramenta SARSGUS.

2. Criar o fluxograma de assistência à hanseníase por distrito sanitário e cientificar as equipes das etapas, bem como das responsabilidades atribuídas ao controle desse agravo na cidade do Recife.

3. Dotar na íntegra as unidades de saúde do município responsáveis pelo acompanhamento da hanseníase, de livro atualizado para os registros desse agravo. Atingir o patamar estabelecido como "Regular" (50 a 74,9%) atinente aos contatos intradomiciliares dos casos novos de hanseníase.

4. Atingir o patamar estabelecido como "Regular" (75 a 89,9%) atinente à proporção de cura da hanseníase entre os casos novos diagnosticados nos anos das coortes.

5. Manter atualizados os registros no CNES das unidades de saúde sob administração direta do município.

356 Encerrada SET Recife SMS CEA – Setor Interno - SEVS

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Atender aos contidos na Resolução nº 333/2003 do Conselho Nacional de Saúde.

24

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

2. Adotar providências para que sejam realizadas as ações e metas relacionadas no Plano Municipal de Saúde, exercício 2010-2013 e na Programação Anual de Saúde para o ano de 2012, as quais foram programadas e não foram realizadas.

367 Encerrada SET Machados SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Localizar nos arquivos da SMS/Machados o termo de compromisso previsto na Portaria/MS nº 2.557 de 28/10/2011 e mantê-lo disponível quando solicitado.

2. Localizar nos arquivos da SMS/Machados a PAS e mantê-la disponível quando solicitada.

3. Localizar nos arquivos da SMS/Machados o RAG e mantê-lo disponível quando solicitado.

4. Intensificar a integração no exercício das funções dos ACE com os ACS.

5. Manter disponíveis os documentos referentes às capacitações realizadas pela SMS/Machados e efetivá-las regularmente conforme cronograma estabelecido por essa secretaria.

6. Manter atualizada e disponível a listagem dos ACE da SMS/Machados com os dados relativos à data de ingresso no programa, tipo de vínculo empregatício, carga horária de trabalho e área geográfica de atuação, além de cumprir o prescrito na lei mencionada acima quanto à carga horária e relação formal de trabalho desses profissionais.

7. Promover ações que viabilizem na íntegra as medidas de combate ao vetor da dengue previstas no normativo legal vigente.

8. Promover ações que viabilizem na íntegra as medidas de Vigilância Epidemiológica e Entomológica da dengue previstas no normativo legal vigente.

9. Promover ações que viabilizem na íntegra as medidas de atenção à saúde frente à dengue previstas no normativo legal vigente.

10. Providenciar a aquisição de termômetro para ambiente a fim de cumprir o que preconiza a legislação em vigor e promover o registro diário da temperatura do refrigerador.

11. Realizar supervisões nas atividades dos ACE dotando-as de registro documental, realizando a guarda e disponibilizando-o quando for solicitado.

25

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

12. Identificar e corrigir as causas que geraram informações insuficientes, como também para possíveis divergências que venham existir nesta esfera entre as Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, visando à uniformidade dos dados referentes às notificações no SINAN.

13. Manter toda equipe de ACE do município munida com os equipamentos necessários à execução de suas atividades.

14. Manter sempre a guarda e disponibilizar os documentos referentes à utilização da verba específica, bem como extratos da(s) conta(s) bancária(s) para os respectivos recursos que financiaram determinada ação ou atividade realizada pela SMS/Machados.

15. Manter a guarda e disponibilizar os documentos comprobatórios referentes às ações em saúde realizadas com verba da SES/PE e/ou SMS/Machados, em atenção a esta auditoria especificamente à dengue.

16. Elaborar e executar medidas visando que a nova gestão cientifique-se na íntegra do contexto herdado e atual no âmbito da saúde, além do emprego adequado da respectiva dotação orçamentária, buscando também promover a guarda ordenada nos arquivos da SMS/Machados de toda documentação que respalde legalmente as ações dessa pasta, tornando-a disponível a qualquer tempo e por sua vez quando for requisitada por esta SES.

369 Encerrada SET Barra de Guabiraba

SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Instituir no município o Componente Municipal do Sistema Nacional de Auditoria do SUS, conforme preconiza a Política do ParticipaSUS, através das Portarias GM/MS: nº 2.344/2009, nº 3.329/2010 e nº 3.997/2010.

2. Providenciar que o Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde de Barra de Guabiraba esteja de acordo com o que preconiza a Resolução nº 333/2003 do Conselho Nacional de Saúde - CNS, bem como que o documento em questão seja aprovado em reunião do citado órgão e disponibilizar os documentos supracitados para a Secretaria Municipal de Saúde de Barra de Guabiraba.

3. Providenciar nova portaria da Prefeitura Municipal de Barra de Guabiraba retificando a composição, nomeação e descrição dos membros titulares e suplentes do Conselho Municipal de Saúde - CMS, observando a paridade dos cargos existentes e o período de vigência, de acordo com o Regimento Interno do CMS e com o que preconiza a Resolução nº 333/2003 CNS. Disponibilizar a citada portaria para a Secretaria Municipal de Saúde de Barra de Guabiraba.

26

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

4. Providenciar que as reuniões ordinárias do CMS de Barra de Guabiraba sejam realizadas mensalmente, de acordo o que preconiza a Resolução nº 333/2003 do Conselho Nacional de Saúde - CNS, bem como sejam registradas em livro próprio de atas de reuniões do citado órgão.

5. Providenciar infraestrutura adequada para o funcionamento do CMS no município, de acordo com a Lei nº 8.142/90 e Resolução nº 333/2003 do CNS.

6. Providenciar na realização dos próximos instrumentos de planejamento, que a Programação Anual de Saúde contenha todas as informações preconizadas em legislação, de acordo com a Portaria GM/MS nº 3.332 de 28/12/2006, bem como seja aprovada pelo CMS, conforme Resolução nº 333/2003 do CNS, e que a ata e a resolução de homologação estejam anexadas ao citado instrumento.

7. Providenciar que o Componente Municipal de Ouvidoria do SUS funcione regularmente como canal de comunicação entre a população e a Gestão Pública de Saúde, de acordo com o que preconiza a Política do ParticipaSUS, através das Portarias GM/MS: nº 2.344/2009, nº 3.329/2010 e nº 3.997/2010.

8. Prestar contas ao Fundo Nacional de Saúde sobre os recursos financeiros recebidos pelo município de Barra de Guabiraba para a implementação da Política do ParticipaSUS, através da Portaria GM/MS nº 3.997 de 16/12/2010.

370 Encerrada SET Paulista SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Confeccionar o RAG à luz do planejado na PAS e disponibilizá-lo em documento físico conforme solicitação decorrente de auditoria.

2. Criar e implantar logística visando o cumprimento das estratégias programadas de busca ativa para detecção de casos novos de hanseníase.

3. Estabelecer textualmente o fluxo empregado pela SMS/Paulista para o diagnóstico, notificação, tratamento e reabilitação referente à hanseníase, executando-o efetivamente nas atividades da vigilância epidemiológica dessa enfermidade.

4. Corrigir as inconformidades apresentadas, atentando para a importância epidemiológica desse agravo no contexto de saúde municipal, considerando estar relacionado para o Ministério da Saúde no grupo de "municípios prioritários e estratégicos para ações de hanseníase".

5. Atender o disposto no diploma legal mencionado nesta constatação tocante organização geográfica das etapas assistenciais direcionadas à hanseníase.

27

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

6. Manter atualizados os registros no que tange aos profissionais das equipes de ESF.

7. Atender o previsto na "Planilha de Pactuação Municipal de Metas para 2013 em Paulista (SISPACTO)", alcançando a "Cobertura Populacional Estimada pelas Equipes de Atenção Básica".

8. Manter atualizados e disponíveis em sua totalidade os arquivos com os registros das atividades realizadas pelas equipes de ESF, conforme segmentação geográfica estabelecida pelo município.

9. Atender a etapa de reabilitação voltada à hanseníase com modelo de assistência ofertado integralmente pela gestão municipal.

10. Disponibilizar os documentos referentes às capacitações realizadas pela SMS/Paulista e efetivá-las regularmente conforme cronograma estabelecido por essa secretaria.

11. Manter sempre disponíveis os documentos comprobatórios referentes às ações em saúde realizadas com recursos do tesouro da SMS/Paulista e/ou para as ofertadas pela SES/PE, nesta esteira e na abordagem desta auditoria abrangendo à hanseníase.

12. Cumpre que a nova gestão cientifique-se na íntegra do contexto herdado e atual no âmbito da saúde, além de elaborar e executar medidas que visem o emprego adequado da respectiva dotação orçamentária quando disponibilizada.

373 Encerrada SET Itaquitinga SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Manter atualizados os registros no CNES para o módulo profissionais das equipes de ESF.

2. Localizar nos arquivos da SMS/Itaquitinga o Plano de Contingência da Dengue e o termo de compromisso previsto na Portaria/MS nº 2.557 de 28/10/2011 e mantê-los disponíveis quando solicitados.

3. Deter a guarda da PAS nos arquivos da SMS/Itaquitinga e mantê-la disponível quando solicitada.

4. Cumprir as metas estabelecidas pela vigilância epidemiológica da dengue, alimentando os respectivos dados no SARGSUS.

5. Realizar ações que promovam a integração regular das atividades desenvolvidas pelos ACE com as equipes da ESF.

6. Manter disponíveis os documentos referentes às capacitações realizadas pela SMS/Itaquitinga e efetivá-las regularmente conforme cronograma estabelecido por essa secretaria.

28

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

7. Manter atualizada e disponível a listagem dos ACE da SMS/Itaquitinga com os dados relativos à data de ingresso no programa, tipo de vínculo empregatício, carga horária de atividades e área geográfica de atuação, além de cumprir o prescrito na Lei nº 11.350 de 05/10/2006 quanto à carga horária e relação formal de trabalho desses profissionais.

8. Promover ações que viabilizem, na íntegra, as medidas de combate ao vetor da dengue previstas no normativo legal vigente.

9. Promover ações que viabilizem, na íntegra, as medidas de Vigilância Epidemiológica e Entomológica da dengue previstas no normativo legal vigente.

10. Promover ações que viabilizem, na íntegra, as medidas de atenção à saúde frente à dengue previstas no normativo legal vigente.

11. Prover a CAF municipal de estrutura física, mobiliário, instrumentos e rotinas de trabalho em conformidade com as legislações.

12. Realizar supervisões nas atividades dos ACE dotando-as de registro documental, realizando a guarda e disponibilizando-o quando for solicitado.

13. Identificar e corrigir as causas que geraram informações insuficientes, como também para possíveis divergências que venham existir nesta esfera entre as Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, visando à uniformidade dos dados referentes às notificações no SINAN, além disso, esta SMS deverá disponibilizar, de pronto, dados referentes às citadas notificações.

14. Manter toda equipe de ACE do município munida com os equipamentos necessários à execução de suas atividades, e em especial providenciar boné, fardamento (colete ou macacão), óculos de proteção, bandeira balizadora, crachá de identificação e botas.

15. Cumprir o preconizado pela legislação no que tange ao uso de documentação contábil/financeira com os mesmos fins.

16. Manter a guarda e disponibilizar os documentos comprobatórios referentes às ações em saúde realizadas com verba da SES/PE e/ou SMS/Itaquitinga, de maneira a atender esta auditoria, especificamente à dengue.

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Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

17. Elaborar e executar medidas visando que a nova gestão cientifique-se na íntegra do contexto herdado e atual no âmbito da saúde, além do emprego adequado da respectiva dotação orçamentária, buscando também promover a guarda ordenada nos arquivos da SMS/Itaquitinga de toda documentação que respalde legalmente as ações dessa pasta, tornando-a disponível a qualquer tempo e por sua vez quando for requisitada por esta SES.

374 Encerrada SET Caruaru H. R. Jesus de Nazareno

CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Cumprir em sua totalidade, aos requisitos previstos em legislação para o Método Canguru (Portaria GM/MS nº 693 de 05 de julho de 2000).

2. Apresentar cópia de Contrato formalizado com a Instituição fornecedora dos componentes hemoterápicos para uso nesta Unidade.

3. Providenciar aparelho oftalmoscópio para o atendimento aos recém-nascidos no posto de enfermagem do Alojamento Conjunto conforme preconiza a legislação (RDC nº 36/2008).

4. Atender o que determina a Portaria GM nº 1.091 de 25 de agosto de 1999, quanto à relação leitos/neonatologistas, na Unidade de Cuidados Intermediários.

5. Implantar na Unidade Hospitalar a rotina de pesagem diária de todos os recém-nascidos para cumprir o exposto na Portaria GM/MS nº 1.016 de 26 de agosto de 1993.

6. Apresentar na totalidade, a descrição de cargos e funções, bem como a definição da qualificação e responsabilidades dos servidores lotados no Banco de Leite Humano- BLH, conforme preconizado na legislação Resolução da Diretoria Colegiada RDC ANVISA nº 171/2006.

7. Elaborar escalas de enfermagem devidamente preenchidas, contendo o número de registro no conselho de classe em todos os profissionais e afixá-las em todos os setores conforme preconiza a legislação ( Resolução da Diretoria Colegiada/ANVISA nº 36 de 03 de junho de 2008).

8. Adequar o espaço físico no pré-parto e providenciar mobília no pré-parto e alojamento conjunto para apoio adequado à gestante e à puérpera respectivamente, atendendo ao preconizado na legislação RDC nº 36/2008.

30

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

9. Elaborar escalas de enfermagem de forma clara incluindo os dados relevantes tais como: legendas, especificação de carga horária, de categoria profissional, número de registro no Conselho Profissional, assim como, clareza na identificação das coberturas por setor, que possibilite análise geral conforme recomenda a legislação vigente (RDC/ANVISA nº 36 de 03 de junho de 2008).

10. Determinar medidas efetivas para adequar o percentual de cesariana da unidade ao recomendado na legislação, para unidades de referência em gestação de alto risco (Portaria GM/MS nº 3.477 de 20 de agosto de 1998).

11. Providenciar meios de reestruturar a área física do setor de pré-parto para que possa dispor de acomodação para o acompanhante neste setor, cumprindo assim, o preconizado na legislação (Portaria nº 569/2000, Portaria nº 822/2001, Portaria nº 756/2004, Lei nº 11.108/2005, Portaria nº 1.067/2005 e Resolução Colegiada nº 36/2008).

12. Adequar à estrutura física no setor de Alojamento Conjunto da Unidade Hospitalar para que possa contemplar a área mínima por leito do binômio materno-infantil recomendada pela legislação vigente (Resolução da Diretoria Colegiada/ANVISA nº 36 de 03 de junho de 2008).

13. Adequar às escalas de atividades médicas com relação ao quantitativo de profissionais, a fim de cumprir o que preconiza as legislações vigentes (Resolução de Diretoria Colegiada-RDC nº 36 de 03 de junho 2008, Portaria GM/MS nº 3.477, de 20 de agosto de 1998 e Portaria GM/MS nº 693 de 05 de julho de 2000).

14. Implantar rotina de avaliação de saúde do trabalhador da equipe de profissionais lotados no Banco de Leite Humano-BLH conforme previsto na Resolução da Diretoria Colegiada ANVISA nº 171 de 04 de setembro de 2006 e Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 485 de 11 de novembro de 2005 - NR 32.

15. Providenciar as reformas necessárias no Centro Obstétrico-CO resolvendo problemas de infiltrações nas paredes de duas salas, na área do lavabo e retirar o banheiro que tem acesso à área de circulação do CO, além de equipar o lavabo com dispensador para sabão líquido e torneira adequada, em atendimento as normas preconizadas pelas legislações (Portaria GM/MS nº 2.616 de 12 de maio de 1998, Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA nº 50 de 21 de fevereiro de 2002).

31

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

16. Cumprir todos os critérios estabelecidos na legislação para Hospital Amigo da Criança dentre os quais, funcionamento da representação do cartório de registro civil em horário integral assim como, adequar percentuais de partos cesarianas, obedecendo aos parâmetros preconizados na Portaria SAS/MS nº 756/2004, a fim de justificar e manter o referido título.

376 Encerrada SET Bezerros SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Faz-se necessária a existência de estrutura física adequada para o funcionamento do Conselho

2. Municipal de Saúde, permitindo a realização de reuniões ordinárias e extraordinárias e a disponibilização dos documentos produzidos em sua sede; em conformidade com o exposto na Lei

3. Municipal nº 779 de 10 de abril de 2006 e Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 333 de 04 de novembro de 2003.

4. Faz-se necessária a implantação da Ouvidoria Municipal em Saúde em conformidade com o exposto na legislação vigente referente ao repasse de recursos financeiros oriundos do ParticipaSUS, ou seja, PortariaGM/MS nº 2.344 de 06 de outubro de 2009.

5. Faz-se necessária a aplicação dos recursos financeiros transferidos para o município pela Portaria GM/MS nº 3997/2010-ParticipaSUS, conforme exposto na referida legislação.

6. Faz-se necessária a implantação do Componente Municipal de Auditoria, conforme o exposto no

7. Decreto da Presidência da República nº 1.651 de 28 de setembro de 1995 e na Portaria GM/MS nº

8. 2.344 de 06 de outubro de 2009 referente ao repasse dos recursos financeiros do ParticipaSUS.

377 Encerrada SET Arcoverde Clínica Nefrológica

CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

1. Realizar acompanhamento médico e dietético sistemático e mensal aos pacientes atendidos na referida unidade.

2. Melhorar a quantidade, qualidade da alimentação fornecida aos pacientes da unidade e aumentar a variação do cardápio.

378 Encerrada SET Arcoverde H.R.R. Barros CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

1. Cumprir com o que determina a Lei Orgânica do SUS n° 8.080/1990 e com a Portaria SAS/MS n°113/199, que proíbe cobrança de exames em pacientes internados em hospitais do SUS.

2. Implantar a padronização do uso de medicamentos, em cumprimento ao preconizado no Decreto nº 7.508/2011 MS.

32

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

379 Em andamento

SET Recife HOC CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Aguardando relatório

380 Encerrada SET Arcoverde SES CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Auditoria sem recomendações (conforme)

372 Encerrada OUT Barreiros SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Manter atualizados os registros no CNES para o módulo profissionais das equipes de ESF.

2. Localizar o termo de compromisso previsto na Portaria/MS nº 2.557 de 28/10/2011 e mantê-lo disponível quando solicitado.

3. Deter a guarda da PAS nos arquivos da SMS/Barreiros e mantê-la disponível quando solicitada.

4. Cumprir as metas estabelecidas pela vigilância epidemiológica da dengue, alimentando os respectivos dados no SARGSUS.

5. Realizar ações que promovam a integração regular das atividades desenvolvidas pelos ACE com as equipes da ESF.

6. Manter atualizada e disponível a listagem dos ACE da SMS/Barreiros com os dados relativos à data de ingresso no programa, tipo de vínculo empregatício, carga horária de atividades e área geográfica de atuação, além de cumprir o prescrito na Lei nº 11.350 de 05/10/2006 quanto à carga horária e relação formal de trabalho desses profissionais.

7. Promover ações que viabilizem, na íntegra, as medidas de combate ao vetor da dengue previstas no normativo legal vigente.

8. Promover ações que viabilizem, na íntegra, as medidas de Vigilância Epidemiológica e Entomológica da Dengue previstas no normativo legal vigente.

9. Promover ações que viabilizem, na íntegra, as medidas de atenção à saúde frente à dengue previstas no normativo legal vigente.

10. Prover a CAF municipal de estrutura física, mobiliário, instrumentos e rotinas de trabalho em conformidade com as legislações.

11. Realizar supervisões nas atividades dos ACE dotando-as de registro documental, realizando a guarda e disponibilizando-o quando for solicitado.

33

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

12. Identificar e corrigir as causas que geraram a ausência de informações, como também monitorar os dados visando acompanhamento e planejamento das ações de dengue referentes às notificações no SINAN, além disso, esta SMS deverá disponibilizar, de pronto, dados referentes às citadas notificações.

13. Manter toda equipe de ACE do município munida com os equipamentos necessários à execução de suas atividades, e em especial providenciar fardamento (colete ou macacão), protetor solar e crachá de identificação.

14. Cumprir o preconizado pela legislação mencionada acima no que tange ao uso de documentação contábil/financeira com os mesmos fins.

15. Manter a guarda e disponibilizar os documentos comprobatórios referentes às ações em saúde realizadas com verba da SES/PE e/ou SMS/Barreiros, de maneira a atender esta auditoria, especificamente à dengue.

16. Elaborar e executar medidas visando que a nova gestão cientifique-se na íntegra do contexto herdado e atual no âmbito da saúde, além do emprego adequado da respectiva dotação orçamentária, buscando também promover a guarda ordenada nos arquivos da SMS/Barreiros de toda documentação que respalde legalmente as ações dessa pasta, tornando-a disponível a qualquer tempo e por sua vez quando for requisitada por esta SES.

381 Encerrada OUT Iati SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial: atenção básica

1. Adequar às estruturas físicas das farmácias das Unidades de Saúde da Família - USF, de acordo com o preconizado na Portaria GM nº 3.916/98.

2. Efetivar o cumprimento da carga horária de 40 horas semanais dos profissionais de nível superior das Equipes de Saúde da Família - ESF cumprindo o que preconiza a Portaria GM nº 2.488/2011.

3. Atualizar o Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), das Unidades de Saúde da Família (USFs) do município.

382 Encerrada OUT Recife SMS CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: medicamentos

1. Cumprir o calendário de entrega da medicação para pacientes portadores de Parkinson, observando rigorosamente a prescrição e em conformidade com o que determina a Portaria nº 2.981 GM/MS, de 26 de novembro de 2010 e a de nº 3.439 GM/MS, de 11 de novembro de 2010.

34

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

383 Encerrada OUT Recife IMIP CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

1. A Unidade Hospitalar deve seguir o exposto no Manual Técnico Operacional do Sistema de Informações Hospitalares-versão 01.2011.

384 Encerrada OUT Recife IMIP CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

1. Devolver ao SUS, a diferença do valor monetário entre o procedimento cobrado e o realizado de acordo com valores da Tabela de procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS, como também mais atenção pela equipe de faturamento quanto ao procedimento realizado e descrito no prontuário.

385 Em andamento

OUT Recife HCPicanço CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Aguardando relatório

386 Em andamento

OUT Petrolina HUT CEA – MPE Verificação de conformidades

Assistencial: funcionamento - RH

Aguardando relatório

387 Em andamento

OUT Limoeiro SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas Aguardando relatório

388 Encerrada OUT Vitória de Santo Antão

SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas 1. Implantar o Componente Municipal de Ouvidoria.

2. Aprovar o Relatório Anual de Gestão de 2011 pelo CMS.

389 Encerrada OUT São Lourenço da Mata

SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Que a Secretaria cumpra o preconizado na Portaria n° 3.2512 de 22 de dezembro de 2009.

2. Implantar o sistema de Monitoramento da Programação Anual de Saúde.

3. Implantar o Componente Municipal de Auditoria do SUS, conforme preconiza o Decreto nº 1.651, de 28 de setembro de 1995.

4. Implantar o Componente Municipal de Ouvidoria do SUS, conforme preconiza a Lei 12.527 de 18 de setembro de 2011.

390 Encerrada NOV Petrolina SMS CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Auditoria conforme (sem recomendações)

392 Em andamento

NOV Belo Jardim H.Júlio A. Lima CEA - MPE Verificar conformidades

Assistencial: funcionamento da unidade

Aguardando relatório

393 Em andamento

NOV Buenos Aires SMS CEA - CGU Verificar conformidades

Assistencial: atenção básica Aguardando relatório

35

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

394 Em andamento

NOV São Joaquim do Monte

SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas Aguardando relatório

395 Em andamento

NOV Paulista SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas Aguardando relatório

396 Em andamento

NOV Recife RHP CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Aguardando relatório

397 Em andamento

NOV Machados H. Edson Alvares CEA - MPE Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Aguardando relatório

398 Em andamento

NOV Petrolina H. D. Malan CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial: materno infantil Aguardando relatório

399 Em andamento

NOV Olinda H. Tricentenário CEA - MPE Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Aguardando relatório

391 Encerrada DEZ Petrolina SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: TFD Auditoria sem recomendações (conforme)

400 Em andamento

DEZ Petrolina H. D. Malan CEA - MPE Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário - óbito

Aguardando relatório

402 Em andamento

DEZ Caruaru H. R. Agreste CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Aguardando relatório

403 Em andamento

DEZ Caruaru H. R. Agreste CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Aguardando relatório

404 Em andamento

DEZ Goiana SMS CEA - CGU Verificação de conformidades

Assistencial e CF: atenção básica Aguardando relatório

405 Em andamento

DEZ Caetés CEO CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Aguardando relatório

406 Em andamento

DEZ Carpina SMS CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Aguardando relatório

407 Encerrada DEZ Palmares H. R. Palmares CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial e CF: produtividade Auditoria sem recomendações (conforme)

36

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

408 Em andamento

DEZ Recife HOC CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Aguardando relatório

409 Em andamento

DEZ Recife RHP CEA - Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Aguardando relatório

410 Em andamento

DEZ Petrolina SMS CEA - SES Verificação de conformidades

Contábil Financeira: FMS Aguardando relatório

Fonte: DGMAG/SERS

37

Quadro 4- Auditorias iniciadas em quadrimestres anteriores e encerradas no 3° quadrimestre/2013 pelo componente estadual-PE.

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

353 Encerrada Maio Camaragibe SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Que o auditado correlacione todos os documentos financeiros para cada despesa efetuada, pertinentes as ações do ParticipaSUS, conforme legislação vigente.

2. Implantar efetivamente o Componente Municipal de Auditoria, conforme Portaria nº 3251 de 22/12/2009 e Decreto 1.651 de 28/09/95.

339 Encerrada Junho Bonito SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Implantar o componente Municipal de Auditoria de acordo com o preconizado no artigo 16 inciso XIX da seção II da Lei nº 8.080 de 19/09/1990 e o Decreto da Presidência da República nº 1.651 de

28/09/1995. 2. Implantar o componente Municipal de Ouvidoria conforme preconiza

a Lei nº 12.257 de 18 de novembro de 2011.

355 Encerrada Junho Jaboatão SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Demonstrar nas despesas efetuadas a comprovação dos pagamentos, considerando os valores exatos da respectiva liquidação (Nota Fiscal).

357 Encerrada Junho Gravatá SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Implantar o Componente Municipal de Ouvidoria do SUS, conforme preconiza a portaria da ParticipaSUS nº 3.997 de 16 dezembro de 2010.

2. É necessário o atesto nas notas fiscais e nos empenhos, conforme o que preconiza na Lei nº 8.666/93, Art. 73 e 74 e o Decreto 93.872/86, Art. 40.

3. Implantar o Componente Municipal de Auditoria do SUS, conforme preconiza a portaria da ParticipaSUS GM/MS nº 3.997 de 16/12/2010 e o Decreto nº 1.651 de 28/09/1995.

343 Encerrada Julho Capoeiras SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Apresentar documentação comprobatória de recebimento e utilização do recurso do ParticipaSUS.

2. Implantar o componente Municipal de Auditoria conforme preconizado o artigo 16 inciso XIX da seção II da Lei nº 8.080 de 19/09/1990 e o Decreto da Presidência da República nº 1.651 de 28/09/1995.

3. Implantar o componente Municipal de Ouvidoria conforme preconiza a Lei nº 12.257 de 18 de novembro de 2011.

38

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

361 Encerrada

Julho

Recife

PROCAPE

CEA

Acompanha-mento de Auditoria GEAUD

Assistencial: cardiovascular

1. Manter o CNES atualizado em relação aos leitos de internação.

2. Criar mecanismos de meios regulatórios de forma que seja disponibilizados leitos de retaguarda em outros hospitais, com vistas a assistir os pacientes internados nas enfermarias do PROCAPE, sem risco cardiológico - patologias contrárias ao perfil da unidade, possibilitando a rotatividade de leitos para os pacientes que estão internados na Emergência Cardiológica e aqueles que aguardam a realização de cirurgias eletivas. 3. Criar mecanismos de meios regulatórios para que a urgência/emergência do PROCAPE realize os propósitos que foram determinados na sua abertura.

4. Promover atualizações do censo hospitalar (uso interno da unidade hospitalar) elaborado pelo sistema de informática (empresa contratada - MV 2000), em que os leitos das enfermarias desativadas (hemodiálise, brinquedoteca e laboratório do sono) não sejam classificados como leitos vagos, e sim como leitos bloqueados, como estabelece a Portaria MS nº 312, 02/05/2002.

5. Adequar-se às disposições da ANVISA RDC nº 07/2010, quanto ao quantitativo de profissionais e leitos instalados.

6. Adequar o quadro de recursos humanos, como: profissionais de enfermagem, médicos e de fisioterapia, atendendo às disposições estabelecidas na ANVISA RDC nº 07/2010.

7. Criar condições de trabalho para equipe de enfermagem.

8. Arquivar os prontuários em ambiente adequado, contribuindo entre outros para um bom desenvolvimento nos trabalhos de pesquisa e de auditorias.

9. Atualizar o POA e procurar atingir as metas nele pactuadas.

10. Rever o processo de cobrança e/ou a produção dos exames principalmente da ultrassonografia para se adequar às metas estabelecidas em portaria.

11. Enquanto aguarda o processo de implantação do prontuário eletrônico, manter o arquivo dos prontuários de maneira que seja único, podendo ser consultado a qualquer momento desde que haja necessidade sem perda do processo de continuidade.

12. Adequar-se ao disposto no item 1.4 da Portaria nº 210/2004 e no Plano Operativo Anual (POA).

39

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

13. Criar mecanismos que contribuam para que não haja uma lista de espera muito acentuada como a atual, além de instituir um plano de referência e contra-referência como forma de desenvolver meios de oferecer assistência adequada aos usuários portadores de doenças cardiovasculares do SUS.

14. Adequar-se totalmente aos dispositivos legais da RDC nº 50 ANVISA.

15. Rever e promover reciclagem dos profissionais do setor de contas médicas para reformulação do sistema de informações, cobranças e faturamento da unidade, adequando-se aos dispositivos legais.

363 Encerrada Julho Cortês SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Implantar o Componente Municipal de Ouvidoria do SUS, conforme preconiza a portaria da ParticipaSUS nº 3.251 de 22 dezembro de 2009.

2. É necessário o atesto nas notas fiscais e nos empenhos, conforme o que preconiza na Lei nº 8.666/93, Art. 73 e 74 e o Decreto 93.872/86, Art. 40.

3. Utilizar os recursos da ParticipaSUS, exclusivamente nas ações pertinentes a Portaria nº 3.251 de 22/12/2009.

4. Implantar o Componente Municipal de Auditoria do SUS, conforme preconiza a portaria da ParticipaSUS nº 3.251 de 22 dezembro de 2009.

365 Encerrada Julho Recife HBL CEA Acompanha-mento de Auditoria GEAUD

Assistencial: materno infantil

1. Providenciar a reforma estrutural do espaço físico do Alojamento Conjunto e da Gestação de Alto Risco, instalados no 5º andar.

2. Não permitir a superlotação de pacientes na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) do Hospital Barão de Lucena em conformidade com a PT/MS nº 1.091/1999.

3. Não permitir a ocupação da sala de pré-parto com pacientes de ginecologia clínica, o que se encontra em desacordo com a RDC Nº 36/2008.

4. Adequar as instalações do Alojamento Conjunto à PT/MS nº 1.016/93.

5. Providenciar enfermeiros e técnicos de enfermagem em quantidade suficiente para uma assistência hospitalar em que não haja prejuízo da população assistida e em conformidade com a legislação vigente.

6. Na especialidade de Terapia Intensiva, se faz necessário a apresentação do título de especialista do médico Maurício Magalhães Cabral tendo em vista, que a declaração apresentada está com validade vencida (PT/MS nº 1.091/99, PT/MS nº 3.432/98 e PT/MS Nº 1.016/93).

40

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

7. Arquivar as cópias das portarias de nomeação dos profissionais, para que possam ser apresentadas nas auditorias e/ou qualquer outro tipo de fiscalização, conforme preconiza a RDC Nº 171 de 04/09/06.

8. Providenciar cópia das portarias de nomeação dos técnicos e do tecnólogo de alimentos lotados no BLH e PCLH, para apresentação nas auditorias e/ou supervisões, conforme RDC nº 171 de 04/09/2006.

9. Regularizar o horário de atendimento para realização de ultrassonografia obstétrica com dopplerfluxometria em tempo integral, como recomenda a RDC 36/2008.

10. Apresentar os consolidados de indicadores mensais da Avaliação dos Serviços de Atenção

11. Obstétrica e Neonatal e do desempenho das atividades do Banco de Leite à APEVISA conforme determina a RDC 36/2008.

12. À coordenação do alojamento canguru do HBL, fornecer vale-transporte para a mãe, quando esta necessita ausentar-se da unidade. Adequar o número de leitos por enfermaria ao preconizado nas Port. nº 72/2000 e Port. nº 693/GM de 05/07/2000. Realizar avaliação periódica das atividades do setor.

13. Cumprir a legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) referente ao controle da saúde do trabalhador.

14. Providenciar ambiente para atendimento do recém-nascido, com espaço próprio e todos os materiais necessários à assistência do RN, evitando improvisos, como o encontrado por ocasião da visita da auditoria e em conformidade com determinação da RDC nº 36/2008 e PT/MS 72/2000.

15. Providenciar poltrona para acompanhante na sala de pré-parto, conforme determina a RDC nº 36/2008.

16. Manter os requisitos da habilitação como HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA, no que tange a taxa de partos cirúrgicos.

366 Encerrada Julho Paulista SMS CEA/SMS Verificação de conformidades

Assistencial e CF: Fundo de Saúde Municipal

1. Utilizar os recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) referentes ao Bloco de Investimento, depositados na C/C 38427-5 / Paulista - FNS BLGES.

2. Apresentar documentação que comprovem a utilização dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), referentes ao Bloco de Financiamento da Gestão do SUS nos meses de julho e agosto/2012, depositados na conta corrente Agência 821-4 e c/c 38427-5 da FMS – Paulista - FNS BLGES.

41

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

3. Apresentar documentação que comprove a utilização dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), referentes ao Bloco financiamento da Média e Alta Complexidade (MAC) referente aos meses de setembro e outubro/2012, depositados na conta corrente 38.420-8 Fundo Municipal de Saúde-PAULISTA- Fundo Nacional de Saúde (FNS).

4. Celebrar um Termo de Ajuste Sanitário (TAS) referente à utilização dos recursos do Bloco da Média e Alta Complexidade (MAC) em atividades alusivas aos Blocos de Financiamento da Atenção Básica, Assistência Farmacêutica e de Investimentos, conforme Portaria nº 204/GM de 29 de janeiro de 2007.

5. Apresentar documentação que comprove a utilização dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), referentes ao Bloco Financiamento da Assistência Farmacêutica nos meses de maio e junho/2012 depositados na conta corrente Agência 821-4 e c/c 38395-3 do Fundo Municipal de Saúde de Paulista.

6. Apresentar documentação que comprove a utilização dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), referentes ao Bloco Financiamento da Atenção Básica nos meses de janeiro e fevereiro/2012, depositados na conta corrente Agência 821-4 e c/c 38396-1 do Fundo Municipal de Saúde de Paulista.

7. Apresentar a cópia da Programação Anual de Saúde - PAS/2012 com a aprovação do Conselho Municipal de Saúde.

8. Apresentar documentação que comprove a utilização dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), referente ao Bloco de Financiamento da Vigilância à Saúde nos meses de março e abril/2012, depositados na conta corrente Agência 821-4 e c/c 38394-5 do Fundo Municipal de Saúde de Paulista.

9. Apresentar documentação que comprove a utilização dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), referentes ao Fundo Nacional de Saúde AIDS, depositados nas contas correntes: Agência 821-4 e C/C 38394-5 e 38421-6 do Fundo Municipal de Saúde de Paulista.

314 Encerrada Ago Petrolina SMS CEA – Setores Internos da SES

Acompanha-mento de Auditoria GEAUD

Assistencial: Terapia Renal Substitutiva

1. Manter o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde atualizado atendendo aos requisitos legais.

2. Manter resultados de exames complementares (RX de tórax e USG de abdômen) nos prontuários.

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Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

316 Encerrada Ago Salgueiro C.S.Mat. N.S. Fátima

CEA – Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

1. Cumprir a determinação da Portaria GM nº 466 de 14 de junho de 2000, que estabelece o percentual máximo de 25% de cesarianas em relação ao número total de partos realizados.

2. Realizar reforma na estrutura física da unidade em conformidade com a RDC nº 50/ANVISA/2002.

3. Cumprir determinação da Resolução COFEN nº 189/96.

317 Encerrada Ago Salgueiro H. Regional CEA – Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

Auditoria sem recomendações (denúncia improcedente)

334 Encerrada Ago Santa Cruz SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. O Conselho Municipal de Saúde deve realizar reuniões mensais ordinárias e quando necessário, as extraordinárias, conforme exposto na Lei Municipal nº 46/1995.

2. A Secretaria Municipal de Saúde de Santa Cruz deve providenciar estrutura física adequada ao funcionamento do Conselho Municipal de Saúde de forma a contemplar o exposto na Lei Federal nº 46/1995 e Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 333 de 04 de setembro de 2003.

3. A Secretaria Municipal de Saúde de Santa Cruz deve implantar o Componente Municipal de Ouvidoria conforme previsto na Portaria GM/MS nº 2.344 de 06 de outubro de 2009.

4. Prestar conta dos recursos financeiros recebidos da ParticipaSUS no ano de 2010 e não devidamente comprovados.

5. O Componente Municipal de Auditoria deve ser implantado conforme exposto no Decreto da Presidência da República nº 1.651 de 28 de setembro de 1995 e Portaria GM/MS nº 2.344 de 06 de outubro de 2009.

335 Encerrada Ago Araripina SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas 1. Contemplar o tracoma ao confeccionar o próximo PMS.

2. Elaborar a PAS para o ano de 2014 contemplando ações direcionadas às doenças negligenciadas.

3. Executar em sua totalidade as metas estabelecidas na PAS/2013 para as doenças negligenciadas.

4. Acrescer ao fluxograma da hanseníase etapa relativa à reabilitação.

5. Manter o CNES atualizado em conformidade com a realidade municipal dos profissionais das equipes de ESF.

6. Inserir as informações referentes aos atendimentos de fisioterapia no banco de dados do

43

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

7. DATASUS/Tabwin de maneira a espelhar os eventos ocorridos.

8. Disponibilizar os documentos referentes às capacitações realizadas pela SMS/Araripina e efetivá-las regularmente conforme cronograma estabelecido por essa secretaria.

9. Manter sempre disponíveis os documentos comprobatórios referentes às ações em saúde realizadas com recursos do FNS, tesouro da SMS/Araripina e/ou para as ofertadas pela SES/PE, nesta esteira e na abordagem desta auditoria abrangendo à hanseníase e tracoma.

10. Executar atividades visando à redução da incidência tangível as doenças negligenciadas no município de Araripina.

336 Encerrada Ago Petrolina SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Eleger profissional com formação direcionada à hanseníase, visando à participação conjunta e auxiliar ao Técnico de Vigilância Epidemiológica detentor de todas as rotinas de controle desse agravo no município.

2. Atingir as metas estabelecidas na PAS direcionadas à hanseníase e emitir o RAG espelhando na totalidade todos os fatos que subsidiaram a execução das metas que foram estabelecidas para o ano qual seja se referir.

3. Intensificar as campanhas direcionadas à hanseníase no município, buscando atingir os preceitos expostos na análise da justificativa.

4. Dotar a SMS/Petrolina de controle interno adequado para comunicados formais externos.

5. Prover os livros de hanseníase dos registros necessários ao mesmo.

6. Regularizar na íntegra as inconformidades evidenciadas nesta constatação, atentando para a importância de estar municiada com informações atualizadas relativas a seus recursos humanos.

7. Adequar às equipes de ESF do município conforme norma do Ministério da Saúde e manter atualizadas as informações dos recursos humanos no CNES do município.

8. Manter sempre a guarda de documentos financeiros do município, fornecendo-os quando solicitados.

9. Preencher corretamente as notas de empenho da SMS/Petrolina, com as referidas matrículas e assinatura do tesoureiro, conforme legislação.

10. Ajustar o envio dos medicamentos de hanseníase para a SMS/Petrolina conforme as demandas emanadas, considerando a importância desse município naquela região em relação aos outros municípios circunvizinhos e sua localização geográfica no estado de Pernambuco.

44

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

11. Prover as unidades de ESF com água, sabonete líquido, papel toalha, baldes com tampa movida a pedal, material educativo para hanseníase e mapas com a localização geográfica da cobertura dos ACS.

342 Encerrada Ago Tamandaré SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Atender ao preconizado na Portaria GM/MS nº 2344 de 2009 quanto à implantação da Política

2. Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do Sistema Único de Saúde - PARTICIPASUS.

3. Providenciar a regularização da documentação de aprovação da Programação Anual de Saúde do ano de 2012.

4. Adotar providências para que sejam realizadas as ações e metas relacionadas no Plano Municipal de Saúde, exercício 2010-2013 e nas Programações Anuais de Saúde para os anos de 2011 e 2012, as quais foram programadas e não foram realizadas.

5. Providenciar a criação do Componente Municipal do Sistema Nacional de Auditoria do SUS, para que possa atender ao que preconiza a Lei nº 8.142/80 e a Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 333/2003.

345 Encerrada Ago Vicência SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Implantar o Componente Municipal de Ouvidoria conforme preconiza a Lei nº 12.257 de 18 de novembro de 2011.

2. Implantar o Componente Municipal de Auditoria conforme preconiza a Política Nacional de Gestão

3. Participativa do SUS - ParticipaSUS e o Decreto 1.651 relativo à criação do SNA.

4. Providenciar para que todos os documentos do Conselho Municipal de Saúde sejam datados e assinados.

5. A Secretaria Municipal deve realizar, conforme preconiza a ParticipaSUS, atividades relacionadas à participação social tais como Conferências, Pré-Conferências, Simpósios, Reuniões e Articulação com movimentos populares.

6. Apresentar nomeação dos membros titulares e suplentes do CMS, representantes do governo, trabalhadores de saúde e dos usuários conforme Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 333, de 04 de novembro de 2003.

7. Apresentar cópia da Lei Municipal instituindo o Conselho Municipal de Saúde (CMS) conforme preconiza a Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990.

8. Apresentar extrato de movimentação financeira que comprove a utilização dos recursos recebidos da ParticipaSUS no ano de 2010.

45

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

371 Encerrada Ago Gameleira SMS CEA – Setores Internos da SES

Verificação de conformidades

Assistencial e CF: programas

1. Atualizar o CNES de acordo com a realidade municipal dos profissionais das equipes da ESF.

2. Buscar localizar nos arquivos da SMS/Gameleira o termo de compromisso previsto na Portaria/MS nº 2.557 de 28/10/2011 e mantê-lo disponível quando solicitado.

3. Buscar localizar nos arquivos da SMS/Gameleira o PMS e RAG e mantê-los disponíveis quando solicitados.

4. Buscar localizar nos arquivos da SMS/Gameleira a PAS e mantê-la disponível quando solicitada.

5. Realizar estratégias que promovam a integração dos ACE com as equipes da ESF.

6. Manter disponíveis os documentos referentes às capacitações realizadas pela SMS/Gameleira e efetivá-las regularmente conforme cronograma estabelecido por essa secretaria.

7. Manter atualizada e disponível a listagem dos ACE da SMS/Gameleira com os dados relativos à data de ingresso no programa, tipo de vínculo empregatício, carga horária de trabalho e área geográfica de atuação, além de cumprir o prescrito na lei mencionada acima quanto à carga horária e relação formal de trabalho desses profissionais.

8. Promover ações que viabilizem na íntegra as medidas de combate ao vetor da dengue previstas no normativo legal vigente.

9. Promover ações que viabilizem na íntegra às medidas de Vigilância Epidemiológica e Entomológica da dengue previstas no normativo legal vigente.

10. Promover ações que viabilizem na íntegra às medidas de atenção à saúde frente à dengue previstas no normativo legal vigente.

11. Prover a CAF municipal de estrutura física, mobiliário, instrumentos e rotinas de trabalho em conformidade com as legislações.

12. Realizar supervisões nas atividades dos ACE dotando-as de registro documental, realizando a guarda e disponibilizando-o quando for solicitado.

13. Identificar e corrigir as causas que geraram informações insuficientes, como também para possíveis divergências que venham existir nesta esfera entre as Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, visando à uniformidade dos dados referentes às notificações no SINAN.

46

Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

14. Manter toda equipe de ACE do município munida com os equipamentos necessários à execução de suas atividades, e em especial para esta constatação, providenciar formulários para áreas de difícil acesso e de notificação, protetor solar, máscara, óculos de proteção, colete de fardamento, luvas, boné, crachá de identificação e botas.

15. Manter sempre a guarda e disponibilizar os documentos referentes à utilização da verba específica, bem como extratos da(s) conta(s) bancária(s) para os respectivos recursos que financiaram determinada ação ou atividade realizada pela SMS/Gameleira.

16. Manter a guarda e disponibilizar os documentos comprobatórios referentes às ações em saúde realizadas com verba da SES/PE e/ou SMS/Gameleira, em atenção a esta auditoria especificamente à dengue.

17. Elaborar e executar medidas visando que a nova gestão cientifique-se na íntegra do contexto herdado e atual no âmbito da saúde, além do emprego adequado da respectiva dotação orçamentária, buscando também promover a guarda ordenada nos arquivos da SMS/Gameleira de toda documentação que respalde legalmente as ações dessa pasta, tornando-a disponível a qualquer tempo e por sua vez quando for requisitada por esta SES.

368 Encerrada Ago Caruaru SMS CEA – Setores Internos da SES

Acompanha-mento de Auditoria GEAUD

Assistencial: materno infantil

1. Cumprir o previsto na Resolução da Diretoria Colegiada-RDC/ANVISA nº 50 de 21 de fevereiro de 2002 e no Manual de Boas Práticas de Estocagem de Medicamentos-CEME/Ministério da Saúde-1990, no que tange à estrutura física e processos de estocagem da farmácia da Unidade.

2. Cumprir o preconizado na Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 36 de 03 de junho de 2008, no que se refere ao ambiente do quarto PPP.

3. Adquirir todos os materiais para alívio não farmacológico da dor e de estímulo à evolução fisiológica do trabalho de parto em atendimento à Resolução da Diretoria Colegiada-RDC/ANVISA nº 36 de 03/06/08.

4. Garantir o acesso em tempo integral de recursos diagnósticos, como ultrassonografia com dopplerfluxometria a todas as gestantes assistidas pela Unidade, conforme a Resolução da Diretoria Colegiada-ANVISA nº 36 de 03 de junho de 2008.

5. Atender à Resolução da Diretoria Colegiada/ANVISA-RDC nº 36 de 03 de junho de 2008 e Portaria GM/MS 2616 de 12 de maio de 1998, no tocante à logística do alojamento conjunto da Unidade.

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Nº SITUAÇÃO PERÍODO MUNICÍPIO SERVIÇO AUDITADO

ORIGEM/ DEMANDANTE

FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO

6. Disponibilizar preparações alcoólicas para higienização das mãos nos diversos setores indicados pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar-CCIH, em atendimento à Resolução da Diretoria Colegiada RDC/ANVISA nº 42 de 25 de outubro de 2010.

7. Ativar a Unidade de Terapia Intensiva-UTI Adulto da Unidade.

8. Adequar o ambiente do setor de triagem a fim de possibilitar a oferta de acolhimento, observação e reavaliação com qualidade, contemplando o exposto na Resolução da Diretoria Colegiada-RDC/ANVISA nº 36 de 03 de junho de 2008.

9. Adequar-se ao previsto na Resolução da Diretoria Colegiada - RDC/ANVISA n° 36 de 03/06/2008, quanto à disponibilização dos equipamentos no alojamento conjunto.

10. Equipar o alojamento conjunto com materiais e equipamentos necessários à assistência de qualidade ao recém-nascido, contemplando o exposto na Resolução da Diretoria Colegiada - RDC/ANVISA nº 36 de 03 de junho de 2008. 11. Cumprir a Resolução da Diretoria Colegiada-RDC/ANVISA nº 36

de 26 de junho de 2008 e Portaria GM/MS nº 1016 de 26 de agosto de

1993, quanto ao Setor de Alojamento Conjunto.

12. Garantir o preenchimento completo dos prontuários, inclusive os partogramas, pelos profissionais responsáveis pela assistência às gestantes.

13. Providenciar a aprovação do PGRSS da Unidade pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária-APEVISA, atendendo ao exposto na Resolução da Diretoria Colegiada RDC/ANVISA nº 306 de 07 de dezembro de 2004 e orientações constantes no site da APEVISA.

14. Cumprir o preconizado na Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 36 de 03 de junho de 2008, no que se refere às escalas dos profissionais de enfermagem.

375 Encerrada Ago Recife HGV CEA – Ouvidoria Apuração de denúncia

Assistencial: atendimento ao usuário

1. Providenciar que os prontuários dos pacientes contenham o correto e completo preenchimento, com registro de todas as informações clínicas e exames complementares, referentes aos cuidados médicos e paramédicos prestados ao paciente conforme preconiza a legislação.

Fonte: DGMAG/SERS

48

OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS

49

Tabela 4- Distribuição dos estabelecimentos segundo tipo e gestão- PE, 2013*.

Fonte: CNES/DATASUS * Dados gerados em 17/02/2014

50

Tabela 5- Distribuição dos leitos SUS por tipo, segundo natureza em PE, 2013*. Fonte: CNES/DATASUS * Dados gerados em 17/02/2014.

51

Tabela 7- Produção Ambulatorial por Grupo e Subgrupo do Procedimento dos

estabelecimentos de gestão estadual segundo natureza - set-dez/2013. Grupo do procedimento

Subgrupo do procedimento Própria Contratada Conveniada

01 Ações de promoção e prevenção em saúde 9.189 - 1.468 10.657

0101 Ações coletivas/individuais em saúde 4.974 - 1.468 6.442

0102 Vigilância em saúde 4.215 - - 4.215

02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 3.581.551 440.657 606.493 4.628.701

0201 Coleta de material 42.804 2.189 3.475 48.468

0202 Diagnóstico em laboratório clínico 2.725.715 238.518 341.805 3.306.038

0203 Diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia 39.253 72.524 19.834 131.611

0204 Diagnóstico por radiologia 351.341 10.022 41.508 402.871

0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 61.587 2.385 29.209 93.181

0206 Diagnóstico por tomografia 31.471 6.031 5.742 43.244

0207 Diagnóstico por ressonância magnética 836 11.919 2.127 14.882

0208 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo 2.316 972 2.757 6.045

0209 Diagnóstico por endoscopia 8.529 178 2.417 11.124

0210 Diagnóstico por radiologia intervencionista 1.274 907 900 3.081

0211 Métodos diagnósticos em especialidades 119.995 34.966 155.788 310.749

0212 Diagnóstico e procedimentos especiais em hemoterapia 171.733 60.046 931 232.710

0213 Diagnóstico em vigilância epidemiológica e ambiental 8.291 - - 8.291

0214 Diagnóstico por teste rápido 16.406 - - 16.406

03 Procedimentos clínicos 4.241.347 301.177 564.171 5.106.695

0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 3.951.085 18.819 407.219 4.377.123

0302 Fisioterapia 43.174 3.356 19.076 65.606

0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 47.458 8 19.764 67.230

0304 Tratamento em oncologia 54.195 53.390 83.740 191.325

0305 Tratamento em nefrologia 5.713 185.902 31.983 223.598

0306 Hemoterapia 105.833 36.034 798 142.665

0307 Tratamentos odontológicos 31.699 - 1.481 33.180

0309 Terapias especializadas 2.190 3.668 110 5.968

04 Procedimentos cirúrgicos 74.899 4.172 12.322 91.393

0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 52.314 241 1.293 53.848

0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 3.178 - - 3.178

0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 2.712 - 133 2.845

0405 Cirurgia do aparelho da visão 338 2.293 8.981 11.612

0406 Cirurgia do aparelho circulatório 864 - 11 875

0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 723 - 267 990

0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 3.369 - 249 3.618

0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 195 - 18 213

0410 Cirurgia de mama 17 - - 17

0412 Cirurgia torácica 175 - - 175

0413 Cirurgia reparadora 4.543 - 3 4.546

0414 Bucomaxilofacial 4.614 - 66 4.680

0415 Outras cirurgias 391 - - 391

0417 Anestesiologia 1.328 10 1.037 2.375

0418 Cirurgia em nefrologia 138 1.628 264 2.030

05 Transplantes de orgãos, tecidos e células 9.132 7.692 22.838 39.662

0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante 7.508 6.821 19.237 33.566

0503 Ações relacionadas à doação de orgãos e tecidos para transplante - - 62 62

0504 Processamento de tecidos para transplante - - 92 92

0505 Transplante de orgãos, tecidos e células - 58 82 140

0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 1.624 813 3.365 5.802

06 Medicamentos 6.055.954 - - 6.055.954

0604 Componente Especializado da Assitencia Farmaceutica 6.055.954 - - 6.055.954

07 Órteses, próteses e materiais especiais 62.458 3.790 8.272 74.520

0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico 62.229 - 7.511 69.740

0702 Órteses, próteses e materiais especiais relacionados ao ato cirúrgico 229 3.790 761 4.780

08 Ações complementares da atenção à saúde 20.004 - - 20.004

0803 Autorização / Regulação 20.004 - - 20.004

14.054.534 757.488 1.215.564 16.027.586

NaturezaTotal

Total Geral Fonte: SIA/SUS Dados gerados em 17/02/2014

52

Figura ___:Distribuição proporcional da produção ambulatorial por grupo de procedimento segundo

natureza

Própria86,2%

Conveniada13,8%

Ações de Promoção e Prevenção em Saúde

Própria77,4%

Contratada9,5%

Conveniada13,1%

Procedimentos com Finalidade Diagnóstica

Própria83,1%

Contratada5,9%

Conveniada11,0%

Procedimentos Clínicos

Própria82,0%

Contratada4,6%

Conveniada13,5%

Procedimentos Cirúrgicos

Própria23,0%

Contratada19,4% Conveniada

57,6%

Transplantes de Órgãos, Tecidos e Células

Própria83,8%

Contratada5,1%

Conveniada11,1%

Órtese, Prótese e Materiais Especiais

Fonte: SIA/SUS Dados Gerados em 17/02/2014

53

Tabela 8- Total da Produção Ambulatorial por Subgrupo do Procedimento dos estabelecimentos de gestão estadual segundo natureza- set-dez/2013.

Fonte: SIA/SUS Dados Gerados em 17/02/2014

54

Tabela 9- Produção Ambulatorial por Estabelecimento de Saúde de gestão estadual segundo Natureza e Grupo do Procedimento- set-dez/2013. Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Ações de

promoção e

prevenção em

saúde

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Medicamentos

Órteses,

próteses e

materiais

especiais

Ações

complementares

da atenção à

saúde

Total

9.189 3.581.551 4.241.347 74.899 9.132 6.055.954 62.458 20.004 14.054.534

0000396 HOSPITAL DAS CLINICAS 205 146.825 84.109 2.981 236 - 136 - 234.492

0000418 HOSPITAL AGAMENON MAGALHAES - 245.713 70.382 1.091 - - 301 - 317.487

0000426 HOSPITAL OTAVIO DE FREITAS - 184.128 43.302 1.017 - - - - 228.447

0000477 HOSPITAL OSWALDO CRUZ - 255.485 131.800 5.582 4.813 - 386 - 398.066

0000655 HOSPITAL DA RESTAURACAO - 459.856 199.228 13.789 - - 3 - 672.876

0000809 FUNDACAO HEMOPE - 297.369 131.361 89 4.083 - - - 432.902

0000981 HOSPITAL CORREIA PICANCO 24 80.479 12.909 39 - - - - 93.451

0001546 HOSPITAL ULYSSES PERNAMBUCANO - - 4.140 - - - - - 4.140

2346850 UNIDADE MISTA PROFESSOR JORGE OLIVEIRA LOBO - 2.669 3.565 - - - - 35 6.269

2348489 HOSPITAL PROFESSOR AGAMENON MAGALHAES - 22.556 57.305 915 - - - - 80.776

2349361 HOSPITAL DE ITAPARICA - 8.068 10.505 32 - - 82 - 18.687

2350289 HOSPITAL MUNICIPAL NOSSA SENHORA DA PAZ - 7.041 189 - - - - 1.328 8.558

2351994 HOSPITAL DE CARUARU JESUS NAZARENO 254 10.609 7.333 - - - - - 18.196

2353296 UNIDADE MISTA EDMIR FERRAZ GOMINHO - 3.507 6.499 5 - - - - 10.011

2356287 HOSPITAL REGIONAL INACIO DE SA 693 16.144 23.088 1.273 - - - - 41.198

2427419 HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE DR WALDEMIRO FERREIRA 51 89.136 91.752 1.978 - - 6.572 - 189.489

2427427 HOSPITAL BARAO DE LUCENA 1.086 158.166 116.783 873 - - 54.402 - 331.310

2428385 HOSPITAL REGIONAL EMILIA CAMARA 34 3.951 33.576 249 - - - - 37.810

2428393 HOSPITAL REGIONAL DE PALMARES DR SILVIO MAGALHAES - 42.540 45.973 1.683 - - - - 90.196

2429586 HOSPITAL SAO LUCAS - 4.308 9.952 - - - - - 14.260

2429594 AMBULATORIO SANTO ANTONIO - - 1.780 - - - - 264 2.044

2430711 HOSPITAL DOM MALAN 1.027 91.528 92.655 129 - - 238 - 185.577

2433044 HOSPITAL DA MIRUEIRA SANATORIO PADRE ANTONIO MANOEL - 16.723 5.892 - - - 20 - 22.635

2435608 GRUPAMENTO DE BOMBEIROS DE MEDICINA PREHOSPITALAR - - 5.408 - - - - - 5.408

2551764 HOSPITAL REGIONAL RUI DE BARROS CORREIA - 11.560 15.719 1.044 - - - - 28.323

2631369 POLICLINICA ARCELINA ESPINDOLA DE MELO - - 2.596 - - - - - 2.596

2631539 CENTRO DE SAUDE DE TACAIMBO - 5.040 750 - - - - - 5.790

2631725 CENTRO DE REABILITACAO FISIOTERAPIA - - 544 - - - - - 544

2632268 LABORATORIO CENTRAL V GERES - 766 - - - - - - 766

2636328 AMBULATORIO MEDICO ODONTOLOGICO AUREA DE ANDRADE VASCONCELOS - 1.135 658 - - - - 795 2.588

2636379 LABORATORIO REGIONAL DE SAUDE - 32.766 - - - - - - 32.766

2638908 HOSPITAL NAIR ALVES RAIMUNDO - 606 8.930 5 - - - 36 9.577

2639041 CASA DE SAUDE SENADOR ANTONIO FARIAS - 11.040 3.031 13 - - - 3.361 17.445

2639203 HOSPITAL MUNICIPAL EULINA DE NOVAES BIONE - 1.012 4.945 - - - - 498 6.455

2702983 HOSPITAL REGIONAL DOM MOURA - 36.948 112.709 2.730 - - - - 152.387

2703025 HOSPITAL MARIA DA PENHA SILVA DOURADO CAVALCANTE - 18.435 7.206 - - - - 1.902 27.543

2703386 UNIDADE MISTA NOSSA SENHORA DO BOM PARTO - 5.637 3.574 - - - - - 9.211

2703475 CENTRO DE SAUDE DE SALGUEIRO - - - - - - - 1.337 1.337

2711540 CENTRO DE SAUDE EVANGELINA FERREIRA DE CARVALHO - 17.026 1.345 - - - - - 18.371

2711613 CENTRO INTEGRADO DE SAUDE AMAURI DE MEDEIROS CISAM 3 31.124 14.668 64 - - - - 45.859

2711885 HOSPITAL BELARMINO CORREIA - 24.404 40.144 83 - - - - 64.631

2711958 HOSPITAL ERMIRIO COUTINHO - 26.804 102.030 527 - - - - 129.361

PRÓPRIA

Grupo de Procedimento

Continua

55

Continuação

Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Ações de

promoção e

prevenção em

saúde

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Medicamentos

Órteses,

próteses e

materiais

especiais

Ações

complementares

da atenção à

saúde

Total

2711990 HOSPITAL JABOATAO PRAZERES - 32.549 52.619 538 - - - - 85.706

2712008 HOSPITAL JOAO MURILO E POLICLINICA DE VITORIA - 23.228 101.094 1.849 - - - - 126.171

2712032 HOSPITAL REGIONAL DE LIMOEIRO JOSE FERNANDES SALSA 330 5.119 44.795 1.729 - - - - 51.973

2712040 HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA - 17.970 46.938 295 - - - - 65.203

2712075 LAB CENTRAL DE SAUDE PUB DR MILTON BEZERRA SOBRAL LACEN 676 52.437 - - - - - - 53.113

2712105 LABORATORIO DA MULHER DRA MERCES PONTES CUNHA - 9.464 - - - - - - 9.464

2714396 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE JATOBA - - - - - - - 135 135

2715155 UNIDADE HOSPITALAR DE ARACOIABA - - 19.223 - - - - - 19.223

2802783 HOSPITAL GETULIO VARGAS - 186.257 83.778 1.956 - - 318 - 272.309

3513351 UNIDADE MISTA JOAO PAULO II 48 5.373 1.406 - - - - 934 7.761

3873293 CAPS 1 ODENA TENORIO DE ALMEIDA - - 885 - - - - - 885

3916731 CENTRO DE ATENCAO A GESTANTE E DA CRIANCA INFANCIA FELIZ - - 1.362 - - - - - 1.362

3983730 PROCAPE - 64.351 47.607 51 - - - - 112.009

5657229 CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL RASGA TRISTEZA - - 191 - - - - - 191

5658977 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE TACARATU - - - - - - - 802 802

6160204 POLICLINICA DE SALGUEIRO - 21.994 3.057 - - - - - 25.051

6176291 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLOGICAS DE CACHOEIRINHA - 194 43 20 - - - - 257

6431569 HOSPITAL MIGUEL ARRAES - 95.135 22.850 1.796 - - - - 119.781

6443370 UPA IGARASSU - 55.788 112.925 2.425 - - - - 171.138

6443397 UPA OLINDA 203 25.508 186.128 3.048 - - - - 214.887

6443419 UPA PAULISTA 556 48.969 132.809 1.513 - - - - 183.847

6471188 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO 3.534 - 199 - - 6.055.954 - 8.577 6.068.264

6481876 UPA IMBIRIBEIRA - 45.387 148.070 4.653 - - - - 198.110

6488315 UPA CAXANGA - 45.333 237.726 2.264 - - - - 285.323

6507557 UPA SAO LOURENCO DA MATA - 36.059 100.621 790 - - - - 137.470

6530389 UPA TORROES - 53.438 125.083 816 - - - - 179.337

6558992 UPA CURADO 97 54.565 151.089 931 - - - - 206.682

6559379 HOSPITAL DOM HELDER CAMARA - 20.363 14.792 1.055 - - - - 36.210

6562205 UPA BARRA DE JANGADA - 25.014 174.135 1.269 - - - - 200.418

6618464 UPA ENGENHO VELHO 194 21.680 108.235 470 - - - - 130.579

6631819 UPA CARUARU - 42.466 192.804 4.397 - - - - 239.667

6690742 UPA CABO DE SANTO AGOSTINHO - 21.209 63.031 828 - - - - 85.068

6703437 UPA NOVA DESCOBERTA 74 48.810 212.053 4.430 - - - - 265.367

6726461 LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS - 3.021 - - - - - - 3.021

6726852 UPA IBURA 4 49.158 157.155 173 - - - - 206.490

6772854 LABORATORIO DE SAUDE PUBLICA DA IV GERES - 7.020 - - - - - - 7.020

6867383 CENTRO DE REABILITACAO MARCILIA LIMA DE OLIVEIRA - - 410 - - - - - 410

6908268 HOSPITAL PELOPIDAS SILVEIRA - 40.535 25.495 32 - - - - 66.062

7227000 CENTRO DE REFERENCIA EM SAUDE DO TRABALHADOR CEREST PE 5 - - - - - - - 5

7278314 SAMU LAJEDO - - 93 - - - - - 93

7296762 UPAE ANTONIO SIMAO DOS SANTOS FIGUEIRA - 19.848 9.889 206 - - - - 29.943

7297394 UPAE DR EMANUEL ALIRIO BRANDAO 91 29.605 152.355 1.174 - - - - 183.225

7381344 UPAE MINISTRO FERNANDO LYRA - 2.600 2.067 - - - - - 4.667

Grupo de Procedimento

Continua

56

Continuação

Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Ações de

promoção e

prevenção em

saúde

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Medicamentos

Órteses,

próteses e

materiais

especiais

Ações

complementares

da atenção à

saúde

Total

CONTRATADA - 440.657 301.177 4.172 7.692 - 3.790 - 757.488

0001023 IRSIR - - 24.663 - - - - - 24.663

0001449 MULTIRIM - 14.931 13.487 182 - - 420 - 29.020

0001600 CENTRO DIAGNOSTICO NEUROLOGICO DE PERNAMBUCO - 27.582 - - - - - - 27.582

0001651 LABORATORIO FERNANDO TRAVASSOS - 6.847 - - - - - - 6.847

0001694 NEFROCLINICA - 4.609 4.404 28 - - 267 - 9.308

0002003 MULTIMAGEM - 865 - - - - - - 865

0002038 PRONTO RIM - 15.109 17.748 132 - - 175 - 33.164

0002119 NEFROCENTRO - 13.936 12.854 66 - - 157 - 27.013

2319187 IOR - 12.688 4.323 485 6 - - - 17.502

2345889 INSTITUTO PERNAMBUCANO I P - 4.596 - - - - - - 4.596

2346613 QUALIMAGEM - 182 - - - - - - 182

2349833 CLINICA DO RIM PETROLINA - 11.623 9.092 70 - - 275 - 21.060

2350505 MULTLAB - 9.267 - - - - - - 9.267

2351609 LACLIM - 2.094 - - - - - - 2.094

2351633 CASA DE SAUDE SAO VICENTE - 864 - - - - - - 864

2354888 HOSPITAL DE OLHOS SANTA LUZIA - 15.797 5.008 1.294 36 - - - 22.135

2354942 SEOPE - 5.718 3.904 524 7 - - - 10.153

2427397 CLINICA MANOEL FLORENCIO - 1.209 - - - - - - 1.209

2428237 TOPIMAGEM DIAGNOSTICO POR IMAGEM LTDA - 640 - - - - - - 640

2428369 CASA DE SAUDE SANTA EFIGENIA LTDA - 188 - - 1.770 - - - 1.958

2428407 UNINEURO - 7.178 - - - - - - 7.178

2429438 CENTRO HOSPITALAR DR JOSE EVOIDE DE MOURA - 676 - - - - - - 676

2429985 CLINICA MEDICA OFTALMOLOGICA - - - - 205 - - - 205

2430622 HOSPITAL MEMORIAL PETROLINA - 467 124 - - - - - 591

2430835 BORIS BERENSTEIN - 865 - - - - - - 865

2430843 IRWAM - - 27.814 - - - - - 27.814

2434067 CLINICA DO RIM DE VITORIA - 17.475 13.607 117 - - 213 - 31.412

2435918 POLICLINICA GRAVATA LTDA - 130 - - - - - - 130

2516802 IHENE - 60.046 36.855 - - - - - 96.901

2516861 DILAB MEDICINA NUCLEAR - 67 - - - - - - 67

2517000 CLINICA DIOCLECIO COUTINHO - 1.868 - - - - - - 1.868

2634651 LASAC - 7.503 - - - - - - 7.503

2636611 LAPACLIN - 4.942 - - - - - - 4.942

2636808 CLINICA DO RIM - 17.827 19.663 187 - - 393 - 38.070

2639009 CASA DE SAUDE PERPETUO SOCORRO - 13.750 14.484 74 - - 212 - 28.520

2639122 CASA DE SAUDE MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE FATIMA - 3.252 728 118 - - - - 4.098

2708019 PRORIM - 6.888 8.528 51 - - 117 - 15.584

2711699 CLINICA SANTA PAULA - 606 - - - - - - 606

2711842 HLA DIAGNOSTICO - - - - 5.658 - - - 5.658

2713497 PRONTO SOCORRO SAO FRANCISCO LTDA - 7.584 5.476 123 - - - - 13.183

2785242 CUPER - - 3.448 - - - - - 3.448

3008622 CENTRO DE PREVENCAO DE CANCER DE SALGUEIRO LTDA - 5.763 - - - - - - 5.763

3141020 CLINICA RADIOLOGICA LUCILO MARANHAO - 37 - - - - - - 37

3240509 SOS RENAL - 7.976 9.615 46 - - 60 - 17.697

3293858 RADIODERME - 1.048 - - - - - - 1.048

3372545 SALOMAO SALES COUTO - 1.551 - - - - - - 1.551

3384748 MONTE SINAI DIAGNOSTICOS - 68 - - - - - - 68

Grupo de Procedimento

Continua

57

Conclusão

Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Ações de

promoção e

prevenção em

saúde

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Medicamentos

Órteses,

próteses e

materiais

especiais

Ações

complementares

da atenção à

saúde

Total

3484599 NEURO IMAGEM - 371 - - - - - - 371

3660710 SOS RIM - 15.860 17.149 297 - - 743 - 34.049

3719278 CLINICA DE OLHOS CARUARU - - - - 10 - - - 10

3722678 CEMUPE - 62 4 - - - - - 66

3911977 GRUPO UROLOGICO DO RECIFE GRURE - - 220 - - - - - 220

4018834 CENTRO DE TRATAMENTO RENAL - 12.559 13.216 122 - - 263 - 26.160

5033381 RADIMAGEM - 720 - - - - - - 720

5315654 SOS RIM ARCOVERDE - 14.111 13.455 116 - - 275 - 27.957

5459389 UNIDADE DE SAUDE E FISIOTERAPIA GERAL DE PAUDALHO - 46 - - - - - - 46

5459605 SEDIMED - 843 - - - - - - 843

5530032 LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS SURUBIM LTDA - 2.000 - - - - - - 2.000

5660378 CLINICA DA IMAGEM - 913 - - - - - - 913

5789656 CTRMS - 12.753 9.802 51 - - 80 - 22.686

6104703 ULTRA IMAGEM VIEGAS - 306 - - - - - - 306

6222544 UNIPREV - 5.036 - - - - - - 5.036

6290140 UNICLINIC - 318 - - - - - - 318

6292275 CED - 1.659 - - - - - - 1.659

6328822 IMAX DIAGNOSTICO - 1.670 - - - - - - 1.670

6340512 PROIMAGEM DIAGNOSTICO - 641 - - - - - - 641

6428436 CITOMAXX - 7.082 - - - - - - 7.082

6523498 CDS CENTRO DE DIAGNOSTICO E TERAPIA SURUBIM LTDA - 133 - - - - - - 133

6697461 C D C - 9.043 10.680 89 - - 140 - 19.952

6717896 LABORATORIO ARNALDO DE MEDEIROS - 6.702 - - - - - - 6.702

6718213 CERPE DIAGNOSTICOS PAISSANDU - 1 - - - - - - 1

6788874 ORTODENS - 53 - - - - - - 53

6891942 CECOA - 13.230 - - - - - - 13.230

6919138 CITOLAC LABORATORIO DE CITOLOGIA ANALISE CLINICA - 8.000 - - - - - - 8.000

6945422 PRO IMAGEM DIAGNOSTICO LTDA - 364 - - - - - - 364

6984703 INCITO DIAGNOSTICO LTDA - 4.578 - - - - - - 4.578

7152566 IBVASF - 5.291 826 - - - - - 6.117

1.468 606.493 564.171 12.322 22.838 - 8.272 - 1.215.564

0000434 IMIP 1.468 320.740 204.663 927 21.104 - 3.990 - 552.892

0000485 FUNDACAO ALTINO VENTURA - 109.644 150.686 8.362 500 - 136 - 269.328

0000566 HOSPITAL MARIA LUCINDA - 3.756 4.247 44 - - 84 - 8.131

0000582 HOSPITAL DE CANCER DE PERNAMBUCO - 96.577 118.568 340 - - 183 - 215.668

0001120 REAL HOSPITAL PORTUGUES - 17.145 15.535 49 1.080 - 157 - 33.966

2343738 HOSPITAL E MATERNIDADE ARMINDO MOURA - 12.957 24.015 1.301 - - - - 38.273

2433877 HOSPITAL GERAL AMELIA GUEIROS LEITE - - - 32 - - - - 32

2703041 MATERNIDADE ALCIDES CURSINO - 2.126 601 - - - - - 2.727

2711303 AACD - 2.654 22.791 - - - 3.574 - 29.019

3481506 FUNDACAO ALTINO VENTURA 2 - 30.964 12.641 1.176 - - - - 44.781

3541126 FBO - - - - 154 - 61 - 215

5671965 IFP - 3.844 4.081 22 - - - - 7.947

6218458 IMIP SALGUEIRO - 6.086 6.343 69 - - 87 - 12.585

10.657 4.628.701 5.106.695 91.393 39.662 6.055.954 74.520 20.004 16.027.586

CONVENIADO

TOTAL GERAL

Grupo de Procedimento

Fonte: SIA/SUS Dados Gerados em 17/02/2014

58

Tabela 10- Produção Hospitalar por Grupo e Subgrupo do Procedimento em estabelecimentos de gestão estadual segundo natureza- set-dez/2013. Grupo do procedimento

Subgrupo do procedimento Própria Contratada Conveniada

Procedimentos com finalidade diagnóstica 421 - 155 576

0201 Coleta de material 74 - 150 224

0209 Diagnóstico por endoscopia 12 - 5 17

0211 Métodos diagnósticos em especialidades 335 - - 335

Procedimentos clínicos 51.853 1.937 11.905 65.695

0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 3.602 49 841 4.492

0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 35.855 1.565 6.809 44.229

0304 Tratamento em oncologia 1.842 62 2.670 4.574

0305 Tratamento em nefrologia 1.291 86 245 1.622

0308 Tratamento de lesões, envenenamentos e outros, decorrentes de causas externas 1.768 35 86 1.889

0310 Parto e nascimento 7.495 140 1.254 8.889

Procedimentos cirúrgicos 35.217 815 11.345 47.377

0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 896 10 456 1.362

0402 Cirurgia de glândulas endócrinas 102 - 42 144

0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 1.032 - 183 1.215

0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 707 - 311 1.018

0405 Cirurgia do aparelho da visão 25 29 581 635

0406 Cirurgia do aparelho circulatório 1.598 148 1.102 2.848

0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 4.643 228 841 5.712

0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 7.547 3 1.261 8.811

0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 2.432 211 1.315 3.958

0410 Cirurgia de mama 459 5 226 690

0411 Cirurgia obstétrica 8.700 125 1.063 9.888

0412 Cirurgia torácica 392 20 188 600

0413 Cirurgia reparadora 2.287 - 132 2.419

0414 Bucomaxilofacial 18 - - 18

0415 Outras cirurgias 3.786 34 2.037 5.857

0416 Cirurgia em oncologia 593 2 1.607 2.202

Transplante de órgão, tecidos e células 214 196 1.338 1.748

0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante - - 17 17

0503 Ações relacionadas à doação de orgãos e tecidos para transplante 136 43 392 571

0504 Processamento de tecidos para transplante - - 113 113

0505 Transplante de orgãos, tecidos e células 1 81 182 264

0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 77 72 634 783

87.705 2.948 24.743 115.396

NaturezaTotal

Total

Figura ___:Distribuição proporcional de internamentos hospitalares por grupo de procedimento

segundo natureza

Própria73,1%

Conveniada26,9%

Procedimentos com Finalidade Diagnóstica

Própria78,9%

Contratada2,9%

Conveniada18,1%

Procedimentos Clínicos

Própria74,3%

Contratada1,7%

Conveniada23,9%

Procedimentos Cirúrgicos

Própria12,2%

Contratada11,2%

Conveniada76,5%

Transplantes de Órgãos, Tecidos e Células

Fonte: SIH/SUS

Nota: Dados gerados em 17/02/2014

59

Tabela 11 – Total da Produção Hospitalar em estabelecimentos de gestão estadual por Subgrupo do Procedimento

segundo natureza- set-dez/2013.

Fonte: SIH/SUS

Nota: Dados gerados em 17/02/2014

60

Tabela 12- Produção hospitalar por Natureza e Estabelecimento de Saúde de gestão estadual- set-dez/2013.

Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Total

PRÓPRIA 421 51.853 35.217 214 87.705

0000396 HOSPITAL DAS CLINICAS 12 2.236 2.048 15 4.311

0000418 HOSPITAL AGAMENON MAGALHAES - 3.963 1.900 - 5.863

0000426 HOSPITAL OTAVIO DE FREITAS 103 2.371 3.318 - 5.792

0000477 HOSPITAL OSWALDO CRUZ 68 2.606 1.369 93 4.136

0000655 HOSPITAL DA RESTAURACAO 3 7.040 5.008 38 12.089

0000809 FUNDACAO HEMOPE - 897 - - 897

0000981 HOSPITAL CORREIA PICANCO - 702 - - 702

0001546 HOSPITAL ULYSSES PERNAMBUCANO - 932 - - 932

2319543 HOSP COLONIA VICENTE GOMES DE MATOS - 488 - - 488

2346850 UNIDADE MISTA PROFESSOR JORGE OLIVEIRA LOBO - 16 - - 16

2347342 HOSPITAL COLONIA PROFESSOR ALCIDES CODICEIRA - 463 - - 463

2348489 HOSPITAL PROFESSOR AGAMENON MAGALHAES - 1.187 427 - 1.614

2349361 HOSPITAL DE ITAPARICA - 37 19 - 56

2350289 HOSPITAL MUNICIPAL NOSSA SENHORA DA PAZ - 180 - - 180

2351994 HOSPITAL DE CARUARU JESUS NAZARENO - 1.406 1.362 25 2.793

2353296 UNIDADE MISTA EDMIR FERRAZ GOMINHO - 74 - - 74

2356287 HOSPITAL REGIONAL INACIO DE SA - 1.210 771 - 1.981

2427419 HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE DR WALDEMIRO FERREIRA - 561 1.819 - 2.380

2427427 HOSPITAL BARAO DE LUCENA - 3.313 1.695 - 5.008

2428385 HOSPITAL REGIONAL EMILIA CAMARA - 593 548 - 1.141

2428393 HOSPITAL REGIONAL DE PALMARES DR SILVIO MAGALHAES - 1.685 850 - 2.535

2429586 HOSPITAL SAO LUCAS - 1 - - 1

2430711 HOSPITAL DOM MALAN 2 3.010 1.944 - 4.956

2433044 HOSPITAL DA MIRUEIRA SANATORIO PADRE ANTONIO MANOEL - 754 - - 754

2500078 CASA DE SAUDE E MATERNIDADE ELZA MS BARROS DINIZ - 12 - - 12

2551764 HOSPITAL REGIONAL RUI DE BARROS CORREIA - 1.075 711 - 1.786

2638908 HOSPITAL NAIR ALVES RAIMUNDO - 53 - - 53

Grupo de Procedimento

Continua

61

Continuação

Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Total

2639041 CASA DE SAUDE SENADOR ANTONIO FARIAS - 125 - - 125

2639203 HOSPITAL MUNICIPAL EULINA DE NOVAES BIONE - 99 - - 99

2702983 HOSPITAL REGIONAL DOM MOURA - 1.256 561 14 1.831

2703025 HOSPITAL MARIA DA PENHA SILVA DOURADO CAVALCANTE - 139 - 3 142

2703386 UNIDADE MISTA NOSSA SENHORA DO BOM PARTO - 38 - 5 43

2711885 HOSPITAL BELARMINO CORREIA - 472 79 1 552

2711958 HOSPITAL ERMIRIO COUTINHO - 674 348 20 1.042

2711990 HOSPITAL JABOATAO PRAZERES - 469 122 - 591

2712008 HOSPITAL JOAO MURILO E POLICLINICA DE VITORIA - 1.369 473 - 1.842

2712032 HOSPITAL REGIONAL DE LIMOEIRO JOSE FERNANDES SALSA - 620 537 - 1.157

2712040 HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA - 1.189 1.254 - 2.443

2802783 HOSPITAL GETULIO VARGAS - 2.028 3.301 - 5.329

3983730 PROCAPE 232 1.926 791 - 2.949

6431569 HOSPITAL MIGUEL ARRAES 1 1.553 1.878 - 3.432

6559379 HOSPITAL DOM HELDER CAMARA - 1.491 1.706 - 3.197

6908268 HOSPITAL PELOPIDAS SILVEIRA - 1.500 378 - 1.878

7288263 HOSPITAL MUNICIPAL DE JAQUEIRA MARIA HELENA SILVA DE ANDRADE - 40 - - 40

CONTRATADA - 1.937 815 196 2.948

2315343 INSTITUTO DE ASSISTENCIA VALE DO UNA - 105 - - 105

2351633 CASA DE SAUDE SAO VICENTE - 109 12 - 121

2352516 HOSPITAL JAYME DA FONTE - - - 68 68

2354942 SEOPE - - 29 31 60

2428369 CASA DE SAUDE SANTA EFIGENIA LTDA - 1 57 97 155

2430622 HOSPITAL MEMORIAL PETROLINA - - 96 - 96

2639009 CASA DE SAUDE PERPETUO SOCORRO - 212 2 - 214

2639122 CASA DE SAUDE MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE FATIMA - 369 134 - 503

2711362 CASA DE SAUDE E MATERNIDADE DE LIMOEIRO - 119 - - 119

2713497 PRONTO SOCORRO SAO FRANCISCO LTDA - 336 282 - 618

Grupo de Procedimento

Continua

62

Conclusão

Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Total

3015920 HOSPITAL SAO SALVADOR - 27 - - 27

5707234 HOSPITAL NOSSA SENHORA DO O PAULISTA LTDA - 341 4 - 345

6633064 HAL S A - 169 1 - 170

7152566 IBVASF - 149 198 - 347

CONVENIADA 155 11.905 11.345 1.338 24.743

0000434 IMIP 39 8.803 6.553 857 16.252

0000485 FUNDACAO ALTINO VENTURA - - 654 - 654

0000566 HOSPITAL MARIA LUCINDA - 73 7 - 80

0000582 HOSPITAL DE CANCER DE PERNAMBUCO 116 1.504 2.183 - 3.803

0001120 REAL HOSPITAL PORTUGUES - 229 589 481 1.299

2343738 HOSPITAL E MATERNIDADE ARMINDO MOURA - 4 557 - 561

2703041 MATERNIDADE ALCIDES CURSINO - 585 - - 585

2777460 HOSPITAL SANTO AMARO - - 799 - 799

6525296 SOCIEDADE HOSPITALAR MARIA VITORIA - 82 - - 82

6633064 HAL S A - 625 3 - 628

576 65.695 47.377 1.748 115.396 TOTAL

Grupo de Procedimento

Fonte: SIH/SUS; CNES/DATASUS

Nota: Dados gerados em 17/02/2014

63

Tabela 13- Produção ambulatorial e hospitalar da Rede de gestão Estadual por complexidade do procedimento - PE, set-dez/2013.

Complexidade do procedimento Própria Contratada Conveniada

Ambulatorial 13.967.862 753.698 1.207.344 15.928.904

Atenção Básica 360.616 - - 360.616

Média Complexidade 7.434.993 480.798 1.046.734 8.962.525

Alta Complexidade 6.172.253 272.900 160.610 6.605.763

Hospitalar 87.705 2.948 24.743 115.396

Média complexidade 79.837 2.601 17.573 100.011

Alta complexidade 7.868 347 7.170 15.385

NaturezaTotal

Fonte: SIA/SUS e SIH/SUS Nota: Dados gerados em 23/09/2013

Figura ___:Distribuição proporcional de internamentos hospitalares e da produção

ambulatorial por complexidade segundo natureza

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Própria Contratada Conveniada

91,0% 88,2%71,0%

9,0% 11,8%29,0%

Internamento Hospitalar

Média complexidade Alta complexidade

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Própria Contratada Conveniada

2,6% 0,0% 0,0%

53,2% 63,8%

86,7%

44,2%36,2%

13,3%

Produção Ambulatorial

Atenção Básica Média Complexidade Alta Complexidade

Fonte: SIA/SUS e SIH/SUS

Nota: Dados gerados em 17/02/2014

64

Tabela 14- Produção ambulatorial e hospitalar de alta complexidade da Rede de gestão Estadual por subgrupo de procedimento- PE, Maio a Julho - 2013. Produção

Subgrupo do procedimento Própria Contratada Conveniada

Ambulatorial 116.299 272.900 160.610 549.809

0201 Coleta de material 613 - 1.651 2.264

0202 Diagnóstico em laboratório clínico 10.950 - 336 11.286

0204 Diagnóstico por radiologia 1.314 2.209 - 3.523

0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 168 - 1 169

0206 Diagnóstico por tomografia 31.471 6.031 5.742 43.244

0207 Diagnóstico por ressonância magnética 836 11.919 2.127 14.882

0208 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo 2.316 972 2.757 6.045

0209 Diagnóstico por endoscopia 1 - - 1

0210 Diagnóstico por radiologia intervencionista 1.274 907 900 3.081

0211 Métodos diagnósticos em especialidades 1.030 252 799 2.081

0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 1.709 - 25.721 27.430

0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 65 4 36 105

0304 Tratamento em oncologia 54.195 53.390 83.740 191.325

0305 Tratamento em nefrologia 5.713 185.902 31.983 223.598

0306 Hemoterapia 340 - 15 355

0307 Tratamentos odontológicos - - 1.444 1.444

0309 Terapias especializadas - 3.668 - 3.668

0405 Cirurgia do aparelho da visão 3 265 2.548 2.816

0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 41 - 45 86

0413 Cirurgia reparadora - - 3 3

0414 Bucomaxilofacial - - 54 54

0418 Cirurgia em nefrologia 138 1.628 264 2.030

0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante 4.122 5.695 239 10.056

0503 Ações relacionadas à doação de orgãos e tecidos para transplante - - 31 31

0504 Processamento de tecidos para transplante - - 92 92

0505 Transplante de orgãos, tecidos e células - 58 82 140

0604 Componente Especializado da Assitencia Farmaceutica 6.055.954 - - 6.055.954

Hospitalar 7.868 347 7.170 15.385

0201 Coleta de material 6 - 20 26

0209 Diagnóstico por endoscopia 12 - - 12

0211 Métodos diagnósticos em especialidades 335 - - 335

0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 1.794 - 107 1.901

0304 Tratamento em oncologia 678 - 1.457 2.135

0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 329 - 98 427

0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 32 - 96 128

0405 Cirurgia do aparelho da visão 8 1 252 261

0406 Cirurgia do aparelho circulatório 1.056 142 1.061 2.259

0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 93 - 32 125

0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 366 - 45 411

0412 Cirurgia torácica 31 5 57 93

0413 Cirurgia reparadora 1.681 - 12 1.693

0415 Outras cirurgias 640 1 988 1.629

0416 Cirurgia em oncologia 593 2 1.607 2.202

0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante - - 17 17

0503 Ações relacionadas à doação de orgãos e tecidos para transplante 136 43 392 571

0504 Processamento de tecidos para transplante - - 113 113

0505 Transplante de orgãos, tecidos e células 1 81 182 264

0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 77 72 634 783

NaturezaTotal

Fonte: SAI/SUS e SIH/SUS

Nota: Dados gerados em 17/02/2014

65

INDICADORES

66

1. Atendimentos de urgência que geram internações nos seis grandes hospitais

Figura 10 – Atendimentos de urgência que geram internações nos seis grandes hospitais por quadrimestre.

Pernambuco, 2013.

0,00

10,00

20,00

30,00

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

29,6027,37

22,19

Descrição do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos dados

Mede o número de Atendimentos de Urgência que geram Internações em

relação ao total de Atendimentos de Urgência nos seis grandes hospitais

(Hospital Agamenon Magalhães, Hospital Otávio de Freitas, Hospital da

Restauração, Hospital Regional do Agreste Waldemiro Ferreira, Hospital

Barão de Lucena e Hospital Getúlio Vargas).

Atendimentos de urgência SIH x 100

Atendimentos de urgência SIA + SIH

SIH e SIA

Melhor

67

Os seis grandes hospitais são referência para a rede estadual e, portanto, devem absorver os casos de maior complexidade. Comparando o 3º

quadrimestre com o primeiro de 2013, observa-se uma redução de aproximadamente 25% no indicador. Esta redução pode estar relacionada com

a possível subnotificação de procedimentos de urgência observada até abril/13 e, subsequentemente, melhoria no registro, situação observada

particularmente no HR. No período setembro-dezembro/2013, aproximadamente 22% dos atendimentos nos seis grandes hospitais geraram

internações.

68

2. Razão de mamografias realizadas na faixa de 50 a 69 anos na população alvo

Figura 11 – Razão de mamografias realizadas na faixa de 50 a 69 anos na população alvo por quadrimestre.

Pernambuco, 2013.

0,00

0,02

0,04

0,06

0,08

0,10

0,12

0,14

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

0,09

0,11

0,13

De acordo com o Ministério da Saúde, o câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais incidente entre as mulheres brasileiras, sendo a

principal causa de óbitos na população feminina de Pernambuco. Portanto, o diagnóstico e o tratamento oportuno estão associados ao acesso da

Descrição do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados

O indicador mostra a razão entre as mamografias realizadas e a

população na faixa etária alvo, permitindo a avaliação dos graus de

cobertura no Estado e a inferência das desigualdades no acesso à

mamografia, que deve ser realizada pelo menos uma vez a cada

dois anos para melhor diagnóstico e tratamento precoce da doença.

Número de mamografias na faixa de 50 a 69 anos

50% da população feminina na faixa de 50 a 69 anos

SISMAMA

e IBGE

Melhor

69

população alvo e a disponibilidade do exame de rastreamento. Ressalta-se que a partir do ano 2012, o Ministério da Saúde propôs uma nova

metodologia de cálculo para este indicador usando metade da população do ano de referência considerando que toda mulher com idade entre 50 e

69 anos deve fazer um exame a cada dois anos. Quando comparados o último quadrimestre de 2013 com os dois anteriores do mesmo ano,

observa-se um importante aumento da ordem de 44,4% em relação ao primeiro e 18,2% em relação ao segundo. No ano, o Estado conseguiu

suplantar a meta pactuada de 0,31.

70

3. Razão de citopatológico do colo do útero na faixa de 25 a 64 anos na população alvo.

Descrição do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados

O indicador expressa a razão entre a produção de exames

citopatológicos do colo do útero, que são utilizados para

rastrear o câncer do colo do útero em determinado local e ano.

Uma boa cobertura do exame influencia na diminuição da

mortalidade por este tipo de câncer.

Número de exames citopatológicos na faixa de 25 a 64 anos

1/3 da população feminina na faixa de 25 a 64 anos

SISCOLO

e IBGE

Figura 12 – Razão de citopatológico do colo do útero na faixa de 25 a 64 anos na população alvo por quadrimestre.

Pernambuco, 2013.

0,00

0,02

0,04

0,06

0,08

0,10

0,12

0,14

0,16

0,18

0,20

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

0,13

0,190,18

Melhor

71

Segundo o Ministério da Saúde, o câncer de colo do útero é o terceiro mais frequente entre as mulheres, apresentando-se como terceira causa de

óbito na população feminina. Considerando que este é o único tipo de tumor 100% prevenível, destaca-se que a importância da ampliação da

oferta de exames preventivos implica na possibilidade de diagnóstico e tratamento precoce da doença. Ressalta-se que a partir do ano 2012, o

Ministério da Saúde propôs uma nova metodologia de cálculo para este indicador, usando 1/3 da população feminina de referência considerando

que cada mulher deve fazer um exame a cada três anos. Entre o primeiro e o terceiro quadrimestre, pode-se verificar um aumento de 29,6%,

porém, no ano em análise, o estado não conseguiu atingir a meta pactuada de 0,52 exames por mulher de 25 a 64 anos, tendo alcançado uma

razão de 0,49 exames por mulher de 25 a 64 anos.

72

4. Cobertura de Equipe de Saúde da Família

Descrição do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos dados

Avalia a política estadual de incentivo a Estratégia Saúde da Família

através da média de cobertura desta em cada Regional de Saúde, apontando

os municípios que apresentam cobertura superior à média estadual e

aqueles cuja cobertura é inferior. Periodicidade mensal de monitoramento.

Estimativa da população coberta x100

População residente (IBGE)

DAB/MS e IBGE

Figura 13 – Cobertura de Equipe de Saúde da Família por quadrimestre.

Pernambuco, 2013.

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

68,2470,47 71,31

Melhor

73

A Cobertura de Estratégia de Saúde da Família apresentou crescimento gradativo no ano de 2013. Em relação ao primeiro quadrimestre, o

terceiro apresentou um aumento de cobertura da ordem de 4,5%. Já em relação ao segundo, este aumento foi de 1,2%. Este aumento é primordial

para a melhoria do acesso da população a serviços básicos de saúde inseridos em seu território, além de contribui para ordenação dos fluxos

assistências, uma vez que deve ser este a porta de entrada do sistema de saúde.

74

5. Cobertura de Saúde Bucal

Descrição do indicador Metodologia de cálculo

Fontes

dos dados

Avalia a oferta de ações de saúde bucal em todos

os níveis de atenção, a fim de garantir ações de

promoção, prevenção e recuperação da saúde

bucal da população.

(Soma da carga horária cirurgião dentista ÷ 40h semanais) x3000 x100

População residente em determinado local e período

Datasus

Figura 14 – Cobertura de Saúde Bucal por quadrimestre.

Pernambuco, 2013.

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

46,99 48,10 48,10

A ampliação da cobertura está relacionada à maior oferta de ações de promoção, prevenção e recuperação em saúde bucal.

Melhor

75

Este indicador sofreu uma mudança na metodologia de extração do dado para seu cálculo, o que fez com que o mesmo aumentasse os

resultados alcançados.

Em Pernambuco, no ano de 2013, o indicador vem se mantendo estável no período em análise, aumentando apenas 2,4% no terceiro

quadrimestre quando comparado com o primeiro.

76

6. Proporção de internações por condições sensíveis a atenção primária

Descrição do indicador Metodologia de cálculo

Fontes

dos dados

Expressa o quanto das internações por condições

sensíveis à atenção primária estão associadas a

deficiências na cobertura dos serviços e/ou à baixa

resolutividade da atenção primária em relação a

determinados problemas de saúde.

Nº de Internações por condições sensíveis à atenção primária x 100

Total de internações

SIH

Figura 15 – Proporção de internações por condições sensíveis a atenção primária por quadrimestre.

Pernambuco, 2013.

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

18,00

20,00

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

17,80 18,02

15,87

Melhor

77

Esse indicador está associado à efetividade das ações de prevenção, diagnóstico e tratamento precoce de patologias agudas, e controle e

acompanhamento de patologias crônicas. No ano 2012, com o intuito de fortalecer a atenção primária, o Estado passou a realizar o co-

financiamento desse nível de atenção a partir de três modalidades: Piso Estadual da Atenção Primária à Saúde, que é repassado para todos os

municípios; Desempenho Municipal em alguns indicadores de saúde e Desempenho das Equipes de Saúde da Família em indicadores específicos.

No período em analise, apesar do aumento no percentual de internações percebido entre o primeiro e segundo quadrimestre, entre o primeiro e o

terceiro verificou-se uma redução da ordem de 11,9%.

78

7. Cobertura de consultas médicas especializadas

Descrição do indicador Metodologia de cálculo

Fontes dos

dados

Estima as necessidades de atendimento a

uma determinada população, em um

determinado período, previamente

estabelecido.

__________Número de consultas médicas especializadas _ _______ x 100

22% do total de consultas estimadas para o quadrimestre considerando parâmetro de

3 consultas por habitante/ano (Portaria GM n.º 1101/02)

SIA/SUS

Figura 16 – Cobertura de consultas médicas especializadas por quadrimestre.

Pernambuco, 2013.

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

71,09

78,6477,32

Melhor

79

A Portaria n.º 1101/GM de 12 de junho de 2002, que trata dos parâmetros assistenciais do SUS, estabelece que cada habitante deve realizar 3

consultas médicas por ano, e que 22% destas devem ser consultas especializadas. Dessa forma, na análise do indicador de cobertura de consultas

médicas especializadas observa-se que, apesar da redução no indicador da ordem de 1,7% no terceiro quadrimestre em relação ao segundo,

comparando com o primeiro, percebe-se um aumento de quase 9% na cobertura.

80

8. Percentual de Produção das UPA

Descrição do indicador Metodologia de cálculo

Fontes dos

dados

Mede o cumprimento da meta contratualizada

__________Número de atendimentos realizados _ x 100

Meta programada para o serviço SEAS

Figura 17– Percentual de Produção das UPA por quadrimestre.

Pernambuco, 2013.

Melhor

81

As Unidades de Pronto Atendimento -UPA 24h- são estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde e as portas de

urgência hospitalares e objetivam prestar atendimento resolutivo e qualificado. A rede estadual possui 14 unidades, apresentando uma

resolutividade de 95% dos casos recebidos. Na análise dos quadrimestres, observa-se que em todos está sendo superada a meta pactuada.

82

9. Mortalidade hospitalar proporcional

Descrição do indicador Metodologia de cálculo

Fontes dos

dados

Mede a resolutividade dos procedimentos hospitalares sobre o

paciente, sendo os óbitos hospitalares definidos como aqueles

ocorridos a partir da admissão do usuário.

_____________Número de óbitos x100

Total de saídas (altas, óbitos e transferências) SIH

Figura 18– Mortalidade hospitalar proporcional por quadrimestre.

Pernambuco, 2013.

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

4,19 4,294,22

Melhor

83

A mortalidade hospitalar proporcional na rede estadual de Pernambuco apresentou um aumento de 0,9% no terceiro quadrimestre quando

comparado com o primeiro, porém, quando comparado com o quadrimestre anterior, percebe-se redução da ordem de 1,5%.

84

10. Cobertura do SAMU

Descrição do indicador

Metodologia de cálculo Fontes dos dados

Populacional

Mede a cobertura populacional do

Serviço de Atendimento Móvel de

Urgência – SAMU 192

População coberta com o SAMU x 100

População total do estado

População coberta com o

SAMU: Portarias de habilitação do

Ministério da Saúde. População:

IBGE

Municipal

Mede a cobertura municipal do Serviço

de Atendimento Móvel de Urgência –

SAMU 192

Municípios cobertos com o SAMU x 100

Total de municípios do estado

Municípios cobertos com o

SAMU: Portarias de habilitação do

Ministério da Saúde. Municípios:

IBGE

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

90,00

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

59,10

74,9880,20

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

20,50

47,83

58,38

Figura 19– Cobertura populacional do SAMU em Pernambuco,

no 3º quadrimestre/2012 e 1º e 2º quadrimestres/2013.

Figura 20– Cobertura municipal do SAMU em Pernambuco no

3º quadrimestre/2012 e 1º e 2º quadrimestres/2013

85

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência –SAMU- é um dos componentes da Rede de Atenção às Urgências integrada e regionalizada, que

permite o atendimento qualificado à população em situações de urgência e emergência no ambiente pré-hospitalar. A cobertura populacional

(59,10%) e municipal (20,5%) que vinha se mantendo estável no ano de 2012 e no 1º quadrimestre de 2013, é ampliada a partir do segundo

quadrimestre de 2013, chegando a cobrir 80,0% da população do estado e 58,4% dos municípios no terceiro quadrimestre de 2013.

86

11. Percentual de demandas atendidas na Ouvidoria

Descrição do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos dados

Mede a resolutividade das demandas da Superintendência de

Ouvidoria da SES-PE e dos hospitais da rede (HR, HGV, HBL.

HCP, HOF, HPJP, HAM e HRA)

___ Demandas concluídas x 100

Total de demandas recebidas OUVIDORSUS

Figura 21– Percentual de demandas atendidas na Ouvidoria do SUS por

quadrimestre. Pernambuco, 2013

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

49,4251,92

62,46

Melhor

87

O serviço de Ouvidoria tem o propósito de verificar a satisfação do usuário do Sistema Único de Saúde (SUS), oferecer informações aos

gestores, fortalecer a cidadania e melhorar a qualidade dos serviços prestados, através da captação de denúncias, informações, queixas, elogios e

sugestões. No período, o indicador apresentou aumento da ordem de 26,4%, quando comparado o último quadrimestre/2013 com o primeiro.

Ressalta-se que as demandas recebidas são encaminhadas aos serviços/setores responsáveis, e o Ministério da Saúde preconiza que estes enviem

a resposta cabível no período de 8 a 90 dias.

88

12. Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur

Descrição do indicador Metodologia de cálculo

Fontes

dos dados

Mede a ocorrência de internações

hospitalares por Fratura do Fêmur na

população com 60 anos ou mais de

idade, pagas pelo Sistema Único de

Saúde (SUS), em determinado local

e período.

Nº de inter. hospitalar por fratura do fêmur em pessoas com 60 anos ou mais, por local de

residência X 10.000

Total da população com 60 anos ou mais, em mesmo período de tempo e local

SIH e

IBGE

Figura 22– Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de

fêmur por quadrimestre. Pernambuco, 2013.

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

3,45

5,095,45

Melhor

89

O país vivencia um aumento da expectativa de vida o que gera uma maior proporção de idosos na população. Em Pernambuco, segundo dados do

Censo (IBGE, 2010), a população idosa corresponde a 10,7%. Nesse contexto, a fratura de fêmur tem apresentado incidência significativa nesse

grupo. Tal agravo está relacionada ao aumento da mortalidade e a perda funcional do idoso. Na comparação do terceiro quadrimestre de 2013

com o primeiro, observa-se um crescimento de 58%. Em relação ao segundo quadrimestre, também se percebe um aumento, porém bem menos

significativo (7%).

90

13. Proporção de partos normais na rede Estadual

Descrição do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos dados

Mede o percentual de partos normais realizados na rede

estadual.

Total do procedimento parto normal X100

Total de procedimentos de parto

SIH

Figura 23– Proporção de partos normais na rede estadual por quadrimestre.

Pernambuco, 2013.

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

1º Quad./2013 2º Quad./2013 3º Quad./2013

55,69 53,83 53,78

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que apenas 15% do total de partos correspondam ao parto cesáreo e sua realização deve ser

restrita, acontecendo em casos específicos, pois tal procedimento implica em maiores riscos do que o vaginal. Dessa forma, o parto normal é

Melhor

91

recomendado pelo Ministério da Saúde por ser mais seguro e deve-se disponibilizar todos os recursos para que ele aconteça. Portanto, este

indicador permite avaliar indiretamente a qualidade da assistência prestada no pré-natal e durante o parto. No período analisado, o indicador

apresentou uma redução de 3,4%, porém, ainda ficou acima da meta pactuada para o ano que foi de 48%.

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